15 março - consumidor

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Como se define um consumidor?

A Lei Portuguesa n.º 24/96, de 31 de

Julho, considera que é consumidor

"todo aquele a quem sejam fornecidos bens,

prestados serviços ou transmitidos

quaisquer direitos, destinados a uso não

profissional, por pessoa que exerça com

carácter profissional uma actividade

económica que vise a obtenção de

benefícios."

Em Portugal, existem várias instituições que

informam os consumidores sobre os seus

direitos.

Defesa dos Direitos dos Consumidores

ACOP

Também já existem guias de

orientação para os consumidores :

Quais são os direitos dos

consumidores?

A Constituição da República Portuguesa e a Lei de Defesa do

Consumidor, Lei 24/96 de 31 de Julho, atribuem aos consumidores um conjunto de direitos.:

• direito à protecção da saúde e segurança

• direito à qualidade dos bens ou serviços

• direito à protecção dos interesses económicos

• direito à prevenção e à reparação de prejuízos

• direito à formação e à educação para o consumo

• direito à informação para o consumo

• direito à representação e consulta

• direito à protecção jurídica e a uma justiça acessível e pronta

• É no presente cenário de

crise que nasce a ideia de

responsabilidade dos

consumidores.

• Devemos empreender uma

urgente mudança de

comportamentos.

• Porque mais do que

sensibilizar e informar, é

preciso aprendermos a

mudar agora. Será que

precisamos de tudo o que

compramos?

• O Consumo Responsável

inclui a ideia de

sustentabilidade social e

ambiental alicerçada em

critérios éticos.

• É preciso consumir de maneira

diferente, ter mais e melhor

informação sobre os produtos

– os seus custos sociais e os

seus impactos ambientais.

Nós, os consumidores, temos

responsabilidades:

• De resistência

• De solidariedade

• De boa utilização

• De ecologia

Qual a diferença entre o “querer” e o “precisar”?

Nem sempre tudo o que queremos comprar é

importante. Devemos pensar antes de gastar dinheiro.

Consumir sem destruir!

A maneira como gastamos o nosso dinheiro

pode determinar o nosso sucesso na vida.

Por isso, devemos pensar em guardar e

poupar para o futuro.

Vamos ler uma história e descobrir o que

nos ensina sobre a poupança.

A Cigarra e a Formiga

- Uma fábula -

Tendo a cigarra cantado

Todo o Estio,

Achou-se em mísero estado

Ao vir o tempo do frio.

Nem sequer um pedacito

De moscardo ou mosquito!

Foi pedir uma esmolinha

À formiga sua vizinha:

“Empreste-me uns grãos de trigo,

Só alguns, muitos não digo,

Até vir a Primavera.

Eu pago, a vizinha espera…

Palavrinha de animal:

Pago o juro e o capital.”

A formiga, que é má rês

E não gosta de emprestar,

Apressou-se a perguntar:

“E durante o Verão que fez?”

“Bom, no Verão … saiba a vizinha,

Que eu cantava a toda a hora.”

“Ai cantava? Que gracinha!

Pois muito bem, dance agora.”

In Fábulas de la Fontaine.

Durante o Verão, a cigarra gozou o sol e

passou o tempo a divertir-se e a cantar…

não se preocupando com o futuro.

Durante o Verão, a formiga trabalhou…

A formiga carregou e guardou comida para

casa… pois ela sabia que durante o Inverno era

mais difícil encontrar mantimentos.

Devemos aprender a guardar e a poupar para o

futuro!

Bibliografia consultada:

• http://www.consumidor.pt/

•http://www.consumidor.pt/

•http://www.deco.proteste.pt/

•http://cec.consumidor.pt/

•http://www.cidac.pt/CadernoConsumoResponsavel.pdf

•http://www.greenpeace.org/portugal/

•http://www.impactus.org/pdf/Revistas/impactus_n13PT.pdf

Susana Cruz - Biblioteca

E.B.2/3 Gomes Teixeira

Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique