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PARABÉNS SCBraga/AAUM em grande plano RUM e AAUM lançam projecto “Europa Viva” que juntou em Braga parceiros europeus Associação de Antigos Estudantes da Universidade do Minho tem novo presidente desporto campus A presente época está a correr da melhor maneira para a equipa do SCBraga/AAUM. A subida de divisão, objec- tivo proposto no princípio da presente época, a cada jor- nada disputada torna-se cada vez mais clara e acessível. Concluídas as primeiras 15 jornadas, os pupilos de Pe- dro Palas e Luís Silva encontram-se isolados na lideran- ça da competição. Até ao momento os bracarenses regis- taram 12 vitórias, 1 empate e apenas 2 derrotas, que se traduzem nos 37 pontos amealhados. Página 03 Página 05 Tomou posse o novo presidente da Associação dos Antigos Estudantes da Universidade do Minho (AAEUM), Ricardo Capote, na passada sexta-feira, em Braga, sucedendo assim a Jorge Louro, que se encon- trava ao leme da organização há já 8 anos. O novo líder dos antigos alunos, que já era vice- presidente na direcção cessante, admitiu ter uma “responsabilidade acrescida”, uma vez que os quatro mandatos de Jorge Louro significam “um grande en- tendimento” entre ele e as restantes divisões. O Europa Viva terá a duração de seis meses, preten- dendo-se promover a discussão e a participação dos jovens no processo democrático europeu local UNIVERSIDADE DO MINHO Jornal Oficial da AAUM DIRECTOR: Vasco Leão DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 140 / ANO 6 / SÉRIE 3 TERÇA-FEIRA, 22.FEV.11 www.academico.rum.pt www.facebook.com/jornalacademico www.twitter.com/jornalacademico Página 18 Página 06

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SCBraga/AAUM em grande plano Associação de Antigos Estudantes da Universidade do Minho tem novo presidente RUM e AAUM lançam projecto “Europa Viva” que juntou em Braga parceiros europeus www.academico.rum.pt www.facebook.com/jornalacademico www.twitter.com/jornalacademico O Europa Viva terá a duração de seis meses, preten- dendo-se promover a discussão e a participação dos jovens no processo democrático europeu Página 06 Página 05 Página 03 Página 18

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PARABÉNS

SCBraga/AAUM em grande plano

RUM e AAUM lançam projecto “Europa Viva” que juntou em Braga parceiros europeus

Associação de Antigos Estudantes da Universidade do Minho tem novo presidente

desporto

campus

A presente época está a correr da melhor maneira para a equipa do SCBraga/AAUM. A subida de divisão, objec-tivo proposto no princípio da presente época, a cada jor-nada disputada torna-se cada vez mais clara e acessível.Concluídas as primeiras 15 jornadas, os pupilos de Pe-dro Palas e Luís Silva encontram-se isolados na lideran-ça da competição. Até ao momento os bracarenses regis-taram 12 vitórias, 1 empate e apenas 2 derrotas, que se traduzem nos 37 pontos amealhados.

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Tomou posse o novo presidente da Associação dos Antigos Estudantes da Universidade do Minho (AAEUM), Ricardo Capote, na passada sexta-feira, em Braga, sucedendo assim a Jorge Louro, que se encon-trava ao leme da organização há já 8 anos.O novo líder dos antigos alunos, que já era vice-presidente na direcção cessante, admitiu ter uma “responsabilidade acrescida”, uma vez que os quatro mandatos de Jorge Louro significam “um grande en-tendimento” entre ele e as restantes divisões.

O Europa Viva terá a duração de seis meses, preten-dendo-se promover a discussão e a participação dos jovens no processo democrático europeu

local

UNIVERSIDADE DO MINHO

Jornal Oficial da AAUMDIRECTOR: Vasco Leão

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA140 / ANO 6 / SÉRIE 3

TERÇA-FEIRA, 22.FEV.11

www.academico.rum.pt www.facebook.com/jornalacademico

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É com um sorriso que regressa o ACADÉMICO ao dia a dia da Universidade do Minho. Depois de mais um período de exames (que desejamos ter corrido da melhor forma) estamos de volta. Estamos de volta para informar, para dar a conhecer o que de bom e menos bom aqui se passa. Iremos praticar, semana após semana, neste jornal que tem contornos claros de um laboratório de jornalismo para quem quer aprender. Daremos a cara, estaremos onde há notícia, faremos agenda. Tudo isto dentro dos valores de autonomia editorial de que tanto nos orgulhamos e de um sentimento de orgulho por darmos um complemento impor-tante às nossas aprendizagens no ensino superior.Neste semestre, a Universidade do Minho irá deparar-se com uma grande decisão. A passagem da insti-tuição a Fundação Pública em regime de direito privado está em discussão. Todos nós, alunos, ex-alunos, docentes, investigadores, funcionários e demais ligados à UM não nos devemos alhear deste debate. O Con-selho Geral promove (e bem) um ciclo de debates em torno do assunto. Já muitas opiniões foram expressas. Umas mais radicais que outras, as intervenções são construtivas e vão no sentido da informação para todos.Há muito que o reitor da UM apresentou a sua proposta ao Conselho Geral no sentido desta passagem a fundação. Algumas são, também, as vozes de desacordo. Custa-me a perceber algumas vozes (já habituais) que falam por falar no que a assuntos da UM diz respeito. Continuo sem perceber o seu real contributo.Percebo, isso sim, a necessidade da presença de todos nestes debates. Recentemente, e no que aos estu-dantes diz respeito, o presidente da AAUM afirmou que a decisão da sua equipa será tomada, assumindo que a AAUM se baterá por: não ser solidário com soluções que perpetuem dependências da tutela; não ser solidário com soluções que não assumam os padrões de representatividade nos órgãos da universidade; rejeição do desengajamento do Estado, nomeadamente nos apoios sociais. As linhas gerais estão, pelos vistos, já definidas pela AAUM.Ora, outro dos assuntos que não pode passar em claro são os apoios sociais directos na Acção Social no En-sino Superior. Depois de avanços e recuos, parece que estão para sair as alterações às normas técnicas. Algo foi conseguido. Algo pior foi minimizado fruto de um diálogo constante entre as instituições e associações académicas e de estudantes do país com a tutela.Ainda assim, nesse diálogo, outro assunto que foi, com toda a certeza, debatido prendeu-se com os apoios sociais indirectos. Eu lembro-me, de ver e ouvir in loco o Sr. Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior dizer precisamente isto em Braga, no dia 9 de Novembro: “É nossa intenção, e nós é que propusemos, a actualização do preço das cantinas em função da inflação… Estamos a ouvir as instituições e achamos que não faz sentido não actualizar [baixar] os preços… Até ao fim do ano [civil] essa situação está definida”. Muito bem, demos dois meses de tolerância. Estamos em Fevereiro, o ano já acabou e os estu-dantes continuam a pagar 2,40€ nas cantinas. A que se deve este atraso? Não fazemos bem as contas ou alguém mentiu neste processo? Os estudantes estão e vão ficar atentos, Sr. Secretário de Estado.Tenham uma boa semana!

22.FEV.11 // AC

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Semana “louca” de EuforiaDepois dos exames chega, claro está, a euforia dos estudantes do Minho. Numa iniciativa promovi-da pela Associaçao Académica é proposta aos alunos uma sema-na de diversão que passa desde o habitual “Rally das Tascas” à animação nocturna no bar da academia. Não podes faltar a esta semana de loucura e Euforia!

Apoios sociaisNão nos cansamos de apontar o dedo. Recebemos menos bol-sas, com mais atrasos e ficamos a ver tantos alunos fora da Ac-ção Social. Para “juntar à festa” aumentam-nos os preços nos bares, mantêm os preços (mais caros) nas cantinas e aumentam também o preço das residências. Podemos respirar? E estudar?

Europa VivaEstá aí mais um projecto que só ajuda a engrandecer duas institui-ções: RUM e AAUM. O “Europa Viva”, que assume a dimensão europeia que o “Democracia Viva” não teve, é um projecto que pretende dar muito aos jovens, mas também à cidade capital europeia da Juventude em 2012 - Braga. Fiquem atentos!

NO PONTOEM ALTA EM BAIXO

DA

NIEL V

IEIRA

DA

SILVA // daniel.silva@

rum.pt

FICHA TÉCNICA // Jornal Oficial da Associação Académica da Universidade do Minho. // Terça-feira, 22 Fevereiro 2011 / N140 / Ano 6 / Série 3 // DIRECÇÃO: Vasco Leão // EDIÇÃO: Daniel Vieira da Silva // REDACÇÃO: Ana Sofia Machado, Ângela Coelho, Bruno Fernandes, Carlos Rebelo, Cátia Alves, Cláudia Fernandes, Cláudia Rêgo, Diana Sousa, Diana Teixeira, Diogo Araújo, Eduarda Fernandes, Eduardo Rodrigues, Filipa Barros, Filipa Sousa, Franscisco Vieira, Goreti Faria, Goreti Pêra, Inês Mata, Iolanda Lima, Joana Neves, José Lopes, Lucilene Ribeiro, Maria João Quintas, Mariana Flor, Neuza Alpuim, Rita Vilaça, Sara Pestana, Sofia Borges, Sónia Ribeiro, Sónia Silva, Tânia Ramôa e Vânia Barros // COLABORADORES: Cátia Castro, José Reis // GRAFISMO: gen // PAGINAÇÃO: Daniel Vieira da Silva e Luís Costa // MORADA: Rua Francisco Machado Owen, 4710 Braga // E-MAIL: [email protected] // TIRAGEM: 2000 exemplares

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LOCALRUM e AAUM lançam projecto europa viva

O Europa Viva terá a duração de seis meses, pretendendo-se promover a discussão e a participação dos jovens no processo democrático europeu

Maria João Quintas

[email protected]

A Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), através da Rádio Uni-versitária do Minho (RUM), criou um projecto que tem como missão promover a dis-cussão e a participação dos jo-vens no processo democrático europeu, aumentando o co-nhecimento destes sobre as po-líticas europeias de juventude e promovendo o diálogo entre os jovens europeus, assim como, a aprendizagem intercultural.

Europa Viva e a Capital Euro-peia da JuventudeEuropa Viva é o nome desta iniciativa, pois surge na se-quência do sucesso do projecto nacional - Democracia Viva. Para além do apoio da Univer-sidade do Minho, a AAUM e a RUM contam com a parceria da Câmara Municipal de Bra-ga, cidade que será Capital Eu-ropeia da Juventude em 2012.Assim sendo, um dos objec-tivos deste projecto é precisa-

mente a preparação de um do-cumento orientador para esse evento. “Os objectivos deste projecto estão, desde o início, submeti-dos na candidatura da Capital Europeia da Juventude”, afir-mou Joel Pereira, representan-te do Pelouro da Juventude da Câmara Municipal de Braga. “Pretendemos dar mais opor-tunidade aos jovens de parti-ciparem na vida activa, permi-tindo-lhes ter acesso a maior formação e dar-lhes maiores qualificações para que possam enfrentar os desafios do dia-a-dia”, continuou Joel Pereira e acrescentou, ainda: “Esta ini-ciativa é salutar e queremos continuar com ela porque é o caminho certo para que a Capi-tal Europeia da Juventude seja um sucesso”.

Desenvolvimento do projec-toO Europa Viva terá a duração de seis meses, ao longo dos quais serão organizados peque-nos seminários para 14 grupos distintos, compostos por cerca

de cem estudantes da Univer-sidade do Minho, 60 estudan-tes das escolas secundárias da região do Minho e cerca de 250 jovens dos seis países parceiros do projecto, Itália, Hungria, Espanha, Letónia, Polónia e Turquia. Os temas de discussão serão a participação dos jovens em organismos representativos lo-cais, o diálogo estruturado na

missão local das organizações juvenis, o Ano Europeu do Vo-luntariado e a importância das Capitais Europeias da Juventu-de na construção das políticas europeias de juventude.Entre 5 e 11 de Junho deste ano realizar-se-á, em Braga, o se-minário final, participado por decisores políticos da região e a nível internacional, por repre-sentantes da Agência Nacional de Juventude em Acção e per-sonalidades da Universidade do Minho, onde serão discuti-dos os resultados de todos os seminários Europa Viva.Pretende-se que este projecto tenha um forte impacto nas or-ganizações locais de juventude e que alcance um efeito multi-plicador.

Identidade e FinanciamentoO logótipo do Europa Viva sim-boliza o continente europeu, onde cada país é representado por uma cara, transmitindo a mensagem da Europa como

um todo, mas fruto de consci-ências individuais. Uma Euro-pa feita de pessoas, uma Euro-pa Viva. O financiamento total deste projecto é de 40 399€.

Europa Viva e a Universida-de do MinhoAntónio Cunha, reitor da Universidade do Minho, mar-cou presença na apresentação deste projecto à imprensa, levada a cabo pelo presidente da AAUM, Luís Rodrigues, e aproveitou a ocasião para refor-çar o apoio da Universidade do Minho ao Europa Viva. “É com grande satisfação que a Uni-versidade do Minho está asso-ciada a este projecto, que tem um conjunto de valências e de dimensões muito positivas”, sustentou António Cunha. A RUM vai dedicar um progra-ma de rádio ao Europa Viva e todas as conclusões do projecto poderão ser consultadas nos si-tes da RUM ou da AAUM.

Luís Rodrigues (AAUM), António Cunha (UM) e Joel Pereira (CMB)

apresentaram o projecto

Reuniões preparatórias com parceiros europeus já se realizaram em Braga

AAUM TV

AAUM TV

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utilizados métodos mais espe-cíficos e completos para deter-minar o impacto da Internet na vida académica, focando-se não só nos resultados obtidos na investigação, mas também no ensino, no compromisso com a sociedade, na transferência de conhecimento e tecnologia em diversos parâmetros.O objectivo deste ranking é ser um recurso útil para estudan-tes, docentes, reitores e candi-datos.

sónia ribeiro

[email protected]

A animação não vai faltar na-quela que é a semana em que se comemora o final dos exa-mes e o início do 2º semestre. Entre os dias 21 e 24 de Feve-reiro, os estudantes da acade-mia minhota gozam a Semana da Euforia 2011 nos bares e dis-cotecas de Braga e Guimarães. As actividades são promovidas pela Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM). Como explica Marisa Ribeiro, vice-presidente do Departa-mento Recreativo da AAUM, “terminou um semestre in-tensivo, uma época de exames muito apertada, em que os alu-

nos optaram mais por estudar e não sair de casa”. A ideia da AAUM é proporcionar aos es-tudantes uma semana mais dedicada à vertente recreativa, nocturna e de diversão “para recarregarem energias e para que entrem da melhor forma no semestre”.A Semana da Euforia 2011 con-ta com algumas festas nos ba-res e discotecas habitualmente frequentados por alunos da academia, sendo de destacar a actuação de Virgul & Demo, na quarta-feira no Sardinha Biba e todas as noites de habitual fes-ta na casa dos estudantes… O Bar Académico. Marisa Ribeiro lembra ainda o convívio que se vive no Ar-raial Azeiteiro, com a alegria da Azeituna, uma tuna da aca-

CAMPUSestudantes em euforia

demia, e vários dj’s. “Temos também festas no Insólito, que é um bar que, por muito que esteja distante da univer-sidade, também é um bar da academia”, acrescenta a Vice-presidente do Departamento Recreativo. A euforia também chega ao BA de Guimarães, “com alguns dj’s que são alu-nos da universidade e várias noites com festas temáticas”, conta.O Rally das Tascas é uma ac-tividade que vem marcando a Semana da Euforia, e este ano decorre no dia 22 de Fevereiro. Os alunos, em equipas de qua-tro elementos, percorrem os bares da cidade, naquela que é para Marisa Ribeiro uma “ac-tividade bem conhecida pelos estudantes”.

Para este ano, as expectativas do Departamento Recreativo e da AAUM no que diz respeito à participação dos alunos nas actividades propostas são as melhores: “Esperamos que os alunos adiram bastante, se não for em todas as noites, em al-gumas, divididos pelo estilo de bares que gostam”. “Mas esperamos uma grande afluên-cia de estudantes, fizemos um cartaz para que assim fosse”,

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na net, quem manda é a UMinhoCarla serra

[email protected]

Está comprovado. A Universi-dade do Minho (UM) foi con-siderada a universidade portu-guesa com maior visibilidade no mundo da Internet.Assim sendo, a UM ocupa o 1º lugar em Portugal, o segundo na Península Ibérica, o 34º na Europa e o 151º no mundo.Um dos critérios que ajudou

a creditar a nossa instituição como a instituição com maior visibilidade na Internet foi o “Scholar”, que se encontra re-lacionado com as publicações no Google Scholar e graças ao repositório de artigos científi-cos da UM, o RepositóriUM e ao crescente reconhecimento vindo de fora.Com uma metodologia de ela-boração do ranking melhorada, a Universidade do Minho refor-çou a sua posição nacional, dei-

xando para trás a Universidade do Porto (178º), a Universidade Técnica de Lisboa (305º), a Uni-versidade de Coimbra (333º), a de Lisboa (353º), Aveiro (680º), a Universidade Católica (896º) e o Politécnico do Porto (985º).116 academias da América do Norte, das quais, cerca de 99 dos EUA, dominam a classifi-cação geral tendo, no topo, uni-versidades com enorme prestí-gio, designadamente Harvard, MIT e Stanford.

É de salientar que o top 200 da classificação geral também inclui 59 Universidades da Eu-ropa, entre elas, as do Reino Unido (com Cambridge em destaque).Os organizadores do Cyber-metrics Lab do CSIC Madrid, o maior organismo científi-co espanhol, afirmam que o ranking é o maior do mundo em termos de cobertura geo-gráfica de domínios da Web. Para a edição de 2011, foram

justifica. A preparação desta primeira semana de boas-vindas aos alunos, após o período de exa-mes, envolve cerca de setenta a oitenta membros da Direcção da AAUM e colaboradores. “É uma actividade em que muita gente ainda está em época de estudo e temos que dividir as tarefas um pouco mais pelas pessoas”, explica Marisa Ribei-ro.

DR

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Cláudia Fernandes

[email protected]

Tomou posse o novo presiden-te da Associação dos Antigos Estudantes da Universidade do Minho (AAEUM), Ricardo Capote, na passada sexta-feira, em Braga, sucedendo assim a Jorge Louro, que se encontrava ao leme da organização há já 8 anos.O novo líder dos antigos alu-nos, que já era vice-presidente na direcção cessante, admi-tiu ter uma “responsabilida-de acrescida”, uma vez que os quatro mandatos de Jorge Louro significam “um grande entendimento” entre ele e as restantes divisões. “Um dos pontos em que temos de tra-balhar é o retomar de um rela-cionamento tão forte como foi possível nestes 8 anos”, referiu, acrescentando que o seu ante-cessor deixou “vários projectos e desafios para o futuro”. Desta forma, Ricardo Capote aponta

para uma continuidade, ainda que com vontade de fazer a sua própria abordagem ao longo do mandato de dois anos que tem pela frente.

Comunicação, integração, autonomia e empreendedo-rismo na base da excelênciaEm dia de tomada de posse, o novo presidente assegura que a associação vai trabalhar no sentido de “contribuir para di-namizar e criar um percurso de excelência para os antigos estudantes da UM”, através de linhas de acção já traçadas. “A comunicação, integração, au-tonomia e empreendedorismo são algo que já se faz na pró-pria Universidade, na própria AAUM, e que vêm dinamizar nas mesmas áreas de actuação do enquadramento que preten-demos para o antigo estudan-te”, frisou Ricardo Capote.Uma vez que a AAEUM não tem uma organização e infra-estruturas como a AAUM, a

sua missão e trabalho pode, por vezes, não passar para os alunos. O novo presidente ex-plicou que associação tem de “encontrar nos agentes que existem um espaço” para as suas actividades. Assim, recor-dou o Dia do Antigo Estudan-te, realizado no primeiro dia do Enterro da Gata, em que, com a ajuda da AAUM, conseguiram “reunir antigos alunos numa confraternização”. Ricardo Ca-pote destacou, ainda, os Pré-mios AlumniUM, um projecto da associação com “plataforma de cinco anos”. “Já temos pro-gramados os próximos cinco anos, em que vamos divulgar a UM como local de excelência e o antigo estudante como um profissional humano e excelen-te a nível de conhecimentos, técnicas e ferramentas de su-cesso”, enalteceu.

Debate em torno da hipóte-se fundação merece elogiosRicardo Capote falou, ainda, da passagem da UM a funda-

ção. O novo líder dos antigos estudantes admitiu não estar “dentro do debate”, mas con-sidera que “o mercado privado empresarial tem uma dinâmi-ca, organização e f luidez que permitem determinadas ac-ções que um organismo públi-co não permite”, opinião essa que lhe vem da experiência de

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trabalho em mercado privado, há alguns anos. No entanto, elogiou a participação dos alu-nos no debate de ideias, uma vez que considera ser muito importante “discutir, pensar e fazer uma prospecção sobre o que se pretende para o futuro”. “Se não for o fim, é o caminho para lá chegar”, finalizou.

antigos estudantes tem novo líder, com “responsabilidade acrescida”

nuno FonseCa(aluno de Ciências da Comuni-cação no regresso de erasmus em barcelona)

Só nos apercebemos da caixi-nha claustrofóbica em que vi-vemos quando somos capazes de ver além das muralhas que bloqueiam a nossa visão, quan-do somos capazes de abando-

do outro lado da fronteiranar a zona de conforto que nos torna amorfos e que nos emba-la num sono de ignorância que nos impede de ver mais além.Eu vi além dessas barreiras, expandi os meus horizontes! E voltar agora para a prisão onde estava antes, não vai ser fácil. O meu Erasmus acabou. Já não sou mais “especial”, já não há mais nada de novo para ver, já não existem cantinhos por

onde nunca tenha andado. A saudade de Barcelona cresce todos os dias que, acompanha-da pela nostalgia, torna difíceis estes primeiros dias em Portu-gal.Sou uma pessoa melhor. Cres-ci e vejo o mundo e a realida-de com outros olhos. Não sou uma pessoa nova, sou uma pessoa renovada e devo isso à minha experiência. Agora só

o tempo dirá se serei capaz de traduzir essa experiência em algo útil, se me tornei uma pessoa melhor, se algo mudou dentro de mim.Para trás ficaram amigos, pai-xões, noites de loucura, horas de sono perdidas a estudar, mas muitas mais perdidas a beber, a sair e a recuperar de ressacas. Vivi o Erasmus à minha maneira, não me arre-

pendo de nada e não hesitaria a repetir tudo de novo. Quem passou a mesma experiência que eu sabe do que falo, quem nunca teve a coragem de se “atirar”, nunca saberá o que perdeu.

O meu período Erasmus termi-nou… mas uma vez erasmus, erasmus para sempre.

Nuno Gonçalves/Dicas

Ricardo Capote é o novo rosto à frente dos Antigos Estudantes

da Universidade do Minho

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CAMPUSPÁGINA 06 // 22.FEV.11 // ACADÉMICO

iolanda liMa

[email protected]

Foi no passado dia 17 de Fe-vereiro que a Universidade do Minho (UM) festejou mais um aniversário, com uma cerimó-nia que teve lugar no Largo do Paço. Esta sessão solene contou com a presença de grande par-te da comunidade académica e ainda Manuel Heitor, Secretá-rio de Estado da Ciência, Tec-nologia e Ensino Superior.António Cunha, reitor da UM, foi o responsável pela primeira intervenção protocolar. Come-çou por referir que “2010 foi um ano intenso”. Desta forma relembrou todos os projectos realizados e revelou ainda que foram muitos aqueles que fica-ram por fazer. O reitor revelou ainda que uma das próximas

metas passa pela integração do curso de teatro no novo plano e pela abertura de um novo pólo da universidade em Xan-gai para o ensino de línguas e culturas. No seu discurso, An-tónio Cunha também fez valer a sua opinião sobre a passagem da UM a fundação e afirmou que seria um sistema “com mais vantagens e com maior autonomia”. Esta cerimónia ficou ainda marcada pela intervenção de Luís Rodrigues, presidente da Associação Académica da Uni-versidade do Minho (AAUM). Nas suas palavras, o estudante louvou o rigor desta univer-sidade e afirmou que a UM confia e orgulha-se dos seus estudantes. Luís Rodrigues revelou ain-da que, pela primeira vez, a sociedade civil se junta às co-

memorações de aniversário da Universidade com a actuação dos grupos culturais pelas ci-dades de Guimarães e Braga. O estudante de Ciências da Co-municação aproveitou também para fazer referência ao estado da acção social, afirmando que a UM é a “universidade do país com mais alunos bolseiros” e que, em média, um estudante deslocado, excluindo o valor das propinas, despende 370 euros por mês. “O ensino su-perior há muito que anda em alvoroço”, afirmou o presidente da AAUM.

Acção Social: O diálogo che-ga a partir da UMManuel Heitor fez questão de realçar a “centralidade cres-cente que a Universidade do Minho tem criado no ensino superior nos últimos tempos”. Sobre a UM, o Secretário de

UM festeja 37º aniversário

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Estado afirmou ainda que, hoje em dia, esta universida-de representa 9% do total dos estudantes do ensino superior e 11% do total dos novos dou-torados.Sobre a polémica em torno do processo de atribuição de bol-sas, o Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior diz que esta é uma universidade que mais do que contribuir para a contestação “tem contribuído para o diá-logo”. Desta forma, “tem con-tribuído de uma forma muito construtiva para o diálogo quer ao nível institucional como ao nível dos estudantes”, acres-centou Manuel Heitor. Em relação ao processo de acção social, Manuel Heitor diz que há maior optimização do siste-ma e afirma que isto se deve ao “envolvimento cada vez maior dos estudantes”. Para o futuro, Manuel Heitor desejou à UM

mais confiança, “um desenvol-vimento crescente e a concreti-zação do plano”.Nesta sessão solene houve ainda lugar para uma Oração de Sapiência subordinada ao tema: “Inovação, empreende-dorismo e spin-offs académi-cas” proferida pela Professora Doutora Ana Paula Faria da Escola de Economia e Gestão.Ainda durante a sessão teve lu-gar a entrega de vários prémios desde mérito escolar até ao pré-mio de mérito à investigação em que este ano o homenagea-do foi Carlos Mendes de Sousa, professor do Instituto de Letras e Ciências Humanas e consi-derado um dos maiores nomes da nova geração da crítica lite-rária portuguesa e brasileira. As cerimónias de aniversário só terminaram à noite, com a realização de um concerto da Orquestra da UM no Largo do Paço.

As cerimónias de aniversário terminaram com a realização de um concerto da Orquestra da Universidade do Minho no Largo do Paço.

A sessão solene contou com a presença de Manuel Heitor, Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

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CAMPUSPÁGINA 07 // 22.FEV.11 // ACADÉMICO

os novos “caloiro-bolseiros”daniela Mendes

[email protected]

Chegou uma nova proposta por parte do governo ao mun-do universitário – As bolsas de estudo serão divulgadas em simultâneo com as colocações dos futuros alunos, já no próxi-mo ano lectivo.Esta medida foi anunciada pelo ministro Mariano Gago, no início de Fevereiro, aquan-do da sua participação numa conferência de imprensa onde se encontravam representan-tes do Ministério da Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), o Conselho de Rei-tores das Universidades Por-tuguesas (CRUP) e o Conselho Coordenador dos Institutos Po-litécnicos.Este objectivo pretende ajudar os alunos mais carenciados a terem acesso directo à bolsa de estudo para que, desde logo, possam investir no seu percur-so académico. Deste modo, e segundo Mariano Gago, esta medida dará “muito trabalho às instituições” mas tornar-se-á benéfica pois representa um “avanço muito significativo

para melhorar as condições de sucesso e de boa integração es-colar desde o princípio do ano lectivo dos novos estudantes”.Já em 2011 os futuros alunos irão acumular o nervosismo habitual da sua entrada na Universidade com a atribuição, ou não, do apoio social, identi-ficado na bolsa de estudo con-cedida pela instituição de ensi-no onde ingressarem.Resta saber se esta medida não funcionará como uma con-dicionante para os alunos a quem foi recusada bolsa de es-tudo, que poderão nem chegar

Termina sexta-feira recolha de roupa para os mais carenciadostÂnia raMÔa

[email protected]

O espírito solidário faz-se sen-tir no início do 2º semestre . Os Serviços de Acção Social da UM (SASUM), juntamente com a Associação Académi-

ca da Universidade do Minho (AAUM) e a Associação de Antigos Estudantes da Uni-versidade do Minho (AAEUM) encontram-se a promover a “Campanha de recolha e ofer-ta de roupa” nas secretarias dos Complexos Desportivos de

Braga e Azurém.Pelo terceiro ano consecutivo os alunos são motivados a en-tregar roupas em bom estado de conservação, entre as 9h e as 24h, nos locais de recolha.Em 2010, esta campanha anga-riou mais de 1600 peças. Este ano, pretende -se ultrapassar estas estatísticas, de forma a conseguir ajudar um maior número de pessoas carencia-das.A campanha decorre até dia 25 de Fevereiro. As peças de vestu-ário que forem recolhidas por estudantes da Universidade do Minho até dia 25 Fevereiro serão doadas a Instituições de Solidariedade Social dos conce-lhos de Braga e de Guimarães.

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a matricular-se, por não terem condições económicas para in-gressar no Ensino Superior.André Paiva, aluno do 12º ano no Externato Carvalho Araú-jo em Braga, sublinha: “Pen-so que esta medida é positiva porque tens logo as propinas pagas e não tens de andar a ter preocupações depois. Por outro lado, tens trabalho tão cedo e se for preciso nem entras na uni-versidade depois”.Já entre os alunos matricula-dos, Elsa Sousa, que frequenta o 1º ano na Universidade do Minho refere que não tem uma

opinião muito bem formada em relação ao assunto, mas ainda assim atira: “Acho bem, porque não tem jeito nenhum os alunos do primeiro ano es-tarem a meio do ano lectivo, basicamente, e sem saberem se têm bolsa ou não, pela lógica devia contrariar a polémica e não ser um falhanço.”A par desta questão também se coloca o sucesso desta medida governamental, uma vez que no ano lectivo que ainda decor-re, a atribuição das bolsas de estudo foi demorada e limitada para os alunos.

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PÁGINA 08 // 22.FEV.11 // ACADÉMICO

Filipa barros

[email protected]

Na manhã do dia 1 de Março de 2011 tomará posse da reitoria da Universidade de Coimbra (UC) o novo reitor desta insti-tuição, João Gabriel Silva, car-go que ocupará nos próximos quatro anos.O Conselho Geral, que elegeu o docente e actual Director da Faculdade de Ciências e Tec-nologia, contou ainda com a candidatura de Cristina Robalo Cordeiro, docente da Faculdade

de Letras e actual Vice-Reitora da UC. A votação foi renhida, sendo que 18 votos foram atri-buídos a João Gabriel Silva e 16 a Cristina Robalo Cordeiro, contando ainda com um único voto em branco.A confirmação da eleição do novo reitor será levada a cabo pelo Ministro da Ciência, Tec-nologia e Ensino Superior.O Conselho Geral da UC conta com 35 elementos, represen-tantes das várias partes compo-nentes da instituição: 18 para professores e investigadores, 5 para estudantes, 2 para os tra-

balhadores não docentes e não investigadores, e ainda 10 per-sonalidades externas.“Espero conseguir que a Uni-versidade de Coimbra se tor-ne ainda mais um motor do desenvolvimento do país. Do conhecimento, mas também do ponto de vista do desenvol-vimento económico, social e cultural”, declarou João Ga-briel Silva.João Gabriel Monteiro de Carvalho e Silva nasceu em Pombal, no 27 de Junho de 1957. Completou em 1980 a licenciatura em Engenharia

Electrotécnica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC, alcançando o grau de Doutor em Ciências de Engenharia, especialidade de Informática, em 1988.É Professor Catedrático da Fa-culdade de Ciências e Tecnolo-gia e foi membro fundador do Centro de Informática e Siste-mas da UC.Desde 2009 tem desempenha-do o lugar de director daquela Faculdade, tendo antes presidi-do ao Conselho Directivo.Foi ainda membro do Conse-lho Geral da UC entre os anos

de 2008 e 2009.O Reitor é o órgão maior de go-verno e de representação exter-na da UC.As suas competências passam pela preparação e apresenta-ção ao Conselho Geral de pro-postas de plano estratégico de médio prazo, linhas gerais de orientação, plano e relatório anuais de actividades, orça-mento e contas anuais consoli-dadas e criação, transformação ou extinção de unidades orgâ-nicas. Para além de tudo isto, ainda exerce o poder discipli-nar, entre outras funções.

UNIVERSITÁRIO universidade de coimbra tem novo reitor

terização), um auditório com lotação para 170 pessoas e vá-rias salas de apoio (gabinetes e salas de reunião e de investiga-ção individual ou em pequenos grupos).A edificação desta construção vem reforçar as actividades da Escola Superior de Tecnologia do IPCA, acções estas feitas no âmbito da investigação apli-cada, tendo aumentado a sua oferta formativa nos últimos anos, ganhando relevo o fun-cionamento das licenciaturas em Engenharia e Desenvol-vimento de Jogos Digitais, a licenciatura em Engenharia Eléctrica, Engenharia de Siste-mas Informáticos, bem como das licenciaturas em Design Gráfico, Design Industrial e Informática para a Saúde.

IPCA terá edifício do centro de investigação em digital games labsoFia borges

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No âmbito do Programa Ope-racional Regional do Norte (ON.2), foi admitida a candida-tura submetida pelo Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), para o contrato de fi-nanciamento, com o objectivo de construir o “Centro de In-vestigação & Desenvolvimento do IPCA Digital Games Lab (DGL)”Através deste contrato, a Au-toridade de Gestão do ON. 2 irá financiar 70% do valor total, mais concretamente, 2.750.875,74€. Este montan-te será usado para investir na construção do edifício, a imple-

mentar no Campus do IPCA, sendo também para o equipa-mento necessário ao início da actividade.Este Centro de Investigação & Desenvolvimento do IPCA Digital Games Lab tem como fim ser um meio de pesquisa multidisciplinar, centrado na investigação dos desafios cien-tíficos, sociais, de engenharia e educacionais do entretenimen-to digital em geral e dos jogos digitais em particular.Irá ser preenchido por sete laboratórios, para diferentes finalidades (de interfaces elec-trónicas, de robótica, de desen-volvimento de jogos digitais, de simulação empresarial e empreendedorismo, de audio-visuais, de desenvolvimento de produto, de ensaios e carac-

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SEMANA DA ELSA EUROPEAN LAW STUDENTS ASSOCIATION

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UNIVERSITÁRIOPÁGINA 09 // 22.FEV.11 //ACADÉMICO

Cristina silva

[email protected]

Criado por Luís Reis, este ca-nal destina-se a captar a aten-ção dos mais jovens. Preparado para eles, terá início na rede da internet. Mais tarde, daqui por uns dois meses, poderemos visualizá-lo também na TV. Este projecto é muito inovador, visto ser especialmente dedica-do ao público entre os 15 e os 24 anos. Com duas horas de emis-são diárias, o canal será emi-tido em directo e em inglês, dado ser “acessível aos jovens de hoje e que nos facilitará a internacionalização”, explicou o director do canal. A grelha de programas do ca-nal terá como componentes mais fortes a música, as entre-vistas e actuações ao vivo no es-túdio. No entanto, não deixará de parte, assuntos como a culi-nária, o desporto, as viagens, entre muitos outros.Com sede em Óbidos, a emis-são será feita a partir dos três estúdios de gravação e áreas de produção próprios, às quais se

“young channel tv”, o canal dos jovens

diana sousa

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O desemprego em Portugal tem vindo a aumentar, afec-tando, cada vez mais, os jovens diplomados. Ir trabalhar para o estrangeiro pode ser uma solução. O portal EURES, com ofertas de emprego em 31 paí-ses europeus, é uma das me-lhores oportunidades para os interessados em começar um futuro profissional no estran-

geiro.O relatório de Junho de 2010 do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Rela-ções Internacionais (GPEARI) do Ministério da Ciência, Tec-nologia e Ensino Superior dá conta que 6,5% dos desempre-gados em Portugal Continental têm habilitação superior. E, em relação ao período homólogo do ano anterior, o número de indivíduos diplomados à pro-cura de emprego aumentou. A população com habilitação superior inscrita nos centros

NACIONALEURES, o portal europeu da mobilidade profissional

juntam edição, grafismo e pós-produção de áudio concebidas pela equipa. Contará com um total de 25 trabalhadores e 10 freelancers (profissionais autó-nomos) que asseguraram ini-cialmente a produção do canal, esperando a empresa ter em breve “40 pessoas a tempo in-

teiro”, assim como, introduzir novos conteúdos que abrirão o Young Channel “à criatividade e talento dos jovens que quei-ram propor os seus projectos”, declarou Luís Reis.A produção de conteúdos para outros canais e para os compu-tadores Magalhães são outros

de emprego do Continente em Junho de 2010, caracteriza-se genericamente por ser maio-ritariamente feminina (66%); estar particularmente repre-sentada na região Norte (39%); estar maioritariamente inscri-ta há menos de um ano (71%); e ser predominantemente jovem (67% têm menos de 35 anos).O futuro, para os mais jovens, adivinha-se difícil e nos me-dia nacionais acentuam-se os debates sobre uma “geração à rasca”.

Procurar por oportunidades de formação e emprego no estrangeiro surge como uma solução para muitos recém-licenciados. E a rede EURES é a maneira mais fácil de encon-trar informações e conselhos sobre ofertas de emprego nos países da Europa Comunitária. Criada em 1993, a EURES é uma rede de cooperação entre a Comissão Europeia e os Ser-viços Públicos de Emprego dos países da União Europeia (EU) e a Noruega, a Islândia e o Lie-chtenstein, e ainda outras or-

ganizações parceiras. A Suíça integra igualmente a coopera-ção. Os recursos conjuntos dos membros e parceiros EURES fornecem uma base sólida para que a rede preste serviços de elevada qualidade a trabalha-dores e empregadores.A rede EURES vai além de um portal de mobilidade pro-fissional. Ela dispõe de uma “teia humana” de mais de 850 conselheiros que mantêm um contacto diário com candidatos a emprego e empregadores em toda a Europa.

objectivos dos responsáveis do canal, que marcou a sua gran-de apresentação pública para Março, no Festival Internacio-nal de Chocolate de Óbidos.Este canal pretenderá, essen-cialmente, transmitir valores e abordar temas que sejam do interesse dos jovens, apresenta-

dos precisamente por pessoas como eles, e não por gente que se possa tornar inacessível ou excepcional. Espera-se que todos os jovens estejam receptivos a este novo canal, que os pretende cativar e apelar a atenção de toda a famí-lia também.

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PÁGINA 12 // 22.FEV.11 // ACADÉMICO

Não estou a par do aumento dos preços na universidade, pois faço todos os dias o per-curso de casa para a universi-dade e não costumo almoçar cá, como trabalho no centro de Braga acabo por almoçar lá, na maioria das vezes. Mas, em relação a estes aumentos acho que, tendo em consideração o aumento do IVA, era normal que subissem os preços, como em todos os outros sítios, por isso não era nada de que não se estivesse à espera. Compre-endo este aumento, no entanto acho que vai influenciar os es-tudantes, mas não em grande dimensão, porque sendo um recurso mais próximo deles, eles vão continuar a consumir na mesma. Acho que os estu-dantes vão continuar a usar os serviços de alimentação da cantina, não por se verem obri-gados, mas por ser mais fácil, pois ao estarem na universida-de e ao precisarem de almoçar, é mais fácil que o façam cá, pois é mais próximo, é mais fiável e assim não há necessi-dade de descerem a rua e irem a um café. Em relação às má-quinas, acho que a procura e o consumo vai ser igual.

Não tenho conhecimento do aumento dos preços nos bares e na cantina da universidade, mas acho que isso é muito mau. Está tudo a aumentar, nós somos estudantes, muitas pessoas não têm a possibili-dade de ir lá fora a um café e temos que ir aqui mesmo pela falta de tempo, por isso é uma pena que aumentem, porque todos nós praticamente come-mos aqui por ser mais barato e por estarmos perto de tudo. A universidade, na minha opi-nião, não tinha muito a fazer, pois eles têm que ir buscar dinheiro a algum lado e está tudo a aumentar fora daqui, logo, aqui, também tem que aumentar, por isso percebo estes aumentos. Mas, para nós alunos vai ser mais complica-do. Nas máquinas acho que a procura vai diminuir e penso que se deveria aumentar o pre-ço, por exemplo nos chocolates, e não no pão, pois este é um bem de primeira necessidade e o chocolate já é um produto de luxo. Eu costumo usar os servi-ços de alimentação do bar com frequência e vou continuar a fazê-lo, mas se calhar não tan-to a consumir os chocolates, as chicletes, mas o resto sim, “se tiver fome terei que comer”.

Não sabia que os preços iam aumentar, mas entendo o au-mento, agora para nós, que somos estudantes, é um bo-cado difícil andarem sempre a aumentar os preços e nós sempre a gastarmos mais di-nheiro. E, no caso de estudan-tes não trabalhadores, como é o meu caso, ainda se torna mais complicado, pois temos que andar sempre a pedir dinhei-ro aos nossos pais, e é sempre complicado termos que pagar mais. Acho que há maneira de a universidade contornar estes problemas, pelas propinas que pagamos, acho que há manei-ra de contornar, no entanto, temos que ter em atenção que os preços da universidade são sempre mais baixos que os pre-ços de fora.Eu sempre que estou cá, consu-mo na universidade. Almoço aqui, lancho aqui e não tenho maneira de diminuir este con-sumo. Venho para a universi-dade, sou obrigada a almoçar, mas vou tentar procurar aquilo que seja mais barato. E, de um modo geral acho que os estu-dantes vão consumir o mesmo que consumiam até agora, pois são obrigados, mas de certo que vão passar a consumir aquilo que é mais barato.

Sim, sei que os preços dos produtos alimentares da uni-versidade aumentaram, tive conhecimento através do e-mail institucional que os preços sofreram alterações, não sei para quanto foram, mas sei que houve alterações. Acho que, perante estes au-mentos, claramente vai haver menos alunos a consumirem nas cantinas e nos bares da universidade. Sem dúvida que muitos estudantes vão reduzir aquilo que comem por cau-sa destes aumentos. Mas, na minha opinião, este aumento compreende-se, faz com que os preços dos produtos alimen-tares da universidade estejam dentro dos preços gerais, pois os outros aumentam e estes têm que aumentar também. Mas visto estarmos num sítio de estudantes, na minha opi-nião não fazia muito sentido este aumento. No entanto, e quanto a mim, a universidade não poderia fazer muito para contornar este problema por-que se realmente os produtos estão mais caros lá fora e eles têm que os comprar, logo aqui também não os podem vender a baixo preço se não ficam a perder e também têm que ter o seu lucro.

CARLA SOFIA1º ANO //

MESTRADO DE EDUCAçãO

PAULA COUTO3º ANO //

EDUCAçãO BÁSICA

INQUÉRITO

CláUdiA Rê[email protected]

Numa altura em que o tempo é de crise, e de aumentos, a Universidade do Minho não passa imune a este problema e também os estudantes minhotos sentem na pele as consequências desta fase que o país atravessa. Fala-se do aumento dos preços dos produtos alimentares a que a universidade também foi sujeita. Regra geral, os preços estão a sofrer um aumento em todo o lado e a academia minhota não foi excepção e já aumentou os preços das senhas das cantinas e dos bens alimentares dosbares e dos produtos das máquinas que se encontram espalhadas pela universidade. Perante este aumento o ACAdÉMiCO foi tentar saber, junto dos estudantes minhotos, como vêem eles este acréscimo nos preços.

SARA AzEVEDO1º ANO //

MATEMÁTICA

CRISTIANA MARTINS2º ANO //

RELAçõES INTERNACIONAIS

de que forma o aumento dos preços nos bares e restaurantes vai influenciar o teu “bolso”?

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INTERNACIONALa revolução egípcia põe fim ao regime de hosni mubarak

Cátia alves

[email protected]

O início deste ano irá ficar inde-levelmente marcado no mundo muçulmano pelas revoluções a que se assistiu, nomeadamente na Tunísia, no Egipto e agora também na Líbia. Motivados pelo que sucedera na Tunísia, muitos foram os egípcios que se juntaram nas ruas em protesto, nos últimos

dias de Janeiro, ansiando a der-rocada do governo de Mubarak. As manifestações trouxeram um clima de violência entre os populares opositores ao regi-me e as autoridades policiais, tendo, inclusive, estas últimas sido acusadas de uso despro-porcionado da força e até de tortura por parte de algumas organizações de defesa dos di-reitos humanos. A praça Tahrir, no Cairo, foi durante cerca de 18 dias o epi-centro da revolta e palco de pro-testos que vitimaram 365 pes-soas e feriram mais de 5000, mas que rapidamente se esten-deram a outras cidades como Alexandria, Suez e Ismaília.

O papel das redes sociais na mobilização

Os protestos iniciaram-se no dia 25 de Janeiro na capital do país, o Cairo, e mobilizaram milhares de pessoas que se aglomeravam nas ruas. As redes sociais, principal-mente o Twitter e o Facebook, foram o meio mais utilizado para mobilizar e “passar-a-palavra” entre os protestantes e também, posteriormente, o meio de felicitar o povo egíp-cio aquando da derrocada do

regime, usando hashtags como #Egypt ou #jan25. Tal foi a importância destes meios que logo na primeira semana de protestos o governo decidiu cortar o acesso à Inter-net pela população, contudo terá sido tarde demais já que, não só os egípcios estavam a ferro e fogo, mas o mundo in-teiro já estava de olhos postos naquele país.

Mubarak acabou por sair do poder

Muhammad Hosni Said Mu-barak governou o Egipto no período que medeia entre 14 de Outubro de 1981 e 11 de Fe-vereiro de 2011. A sua governa-ção fica marcada pela ditadura, sendo portanto o motivo ful-cral desta luta. Quando a 10 de Fevereiro anunciou que iria fazer um comunicado, o mundo parou para o ouvir durante cerca de 30 minutos, esperando que este fosse anunciar que resig-nava ao poder. Porém, tal não aconteceu e Mubarak acabou apenas por informar que iria cumprir o seu mandato até ao final, em Setembro. “Vou lide-rar o país para um lugar segu-ro, para sair desta situação e responder às exigências da ju-ventude”, afirmou. Não deixou ainda de salientar que não iria aceitar exigências vindas do ex-terior mas que iria juntar uma comissão para rever a constitui-ção, nomeadamente facilitando candidaturas e estipulando um limite de mandatos. Um dia depois, o vice-presiden-te Omar Suleiman veio anun-ciar ao mundo que Mubarak teria abandonado o país e que abdicava do cargo, cedendo o poder às forças armadas: “nas difíceis circunstâncias que o país atravessa, o Presidente Hosni Mubarak decidiu aban-donar a presidência. Encarre-

gou o Supremo Conselho das Forças Armadas de dirigir os assuntos do Estado”, disse.Alguns minutos antes da inter-venção de Omar Suleiman, os tanques estacionados naquele local voltaram os canos na di-recção oposta à dos manifes-tantes, assegurando-os dessa forma de que não haveria qual-quer tipo de repressão.Trinta segundos bastaram para que um país imenso festejasse a queda de um regime que ha-via durado 30 anos. A euforia reinava nas ruas.Mohamed ElBaradei, o Nobel

da Paz no ano de 2005, que há muito pedia o afastamento de Hosni Mubarak e uma das figuras referidas para liderar a transição democrática, afir-mou à comunicação social que aquele era o dia mais feliz da sua vida.

“A Revolução do Egipto e a Re-volução no Egipto”

Com o poder agora nas mãos

das forças armadas, estes pri-meiros tempos serão decisivos para se perceber que rumo irá tomar este país. Na verdade, as atitudes do exército serão determinantes, ora para per-ceber se estes se consumirão pelo poder ou se apostarão em responder às exigências dos manifestantes, nomeadamente criando um sistema pluralisto-partidário. Também os Estados Unidos da América, de quem o Egipto de-pende muito economicamente, têm um papel importantíssi-mo a desempenhar nesta tran-sição para a democracia. O que se pretende é que tenham uma presença discreta, não se en-volvendo directamente e per-mitindo que este processo de renovação seja liderado pelos egípcios. O “efeito dominó” já se fez sen-tir, com a Líbia em revolução, contudo muitos regimes já puseram em marcha medidas para poderem antecipar mani-festações como esta. O mundo inteiro está de olhos postos no Egipto e nas perspec-tivas de futuro deste país que hoje é novo. A pergunta im-põe-se e almeja resposta: será maior a Revolução do Egipto ou a Revolução no Egipto?

No passado dia 11 de

Fevereiro o regime de

Mubarak caiu graças a uma

revolução egípcia sem

precedentes.

A pergunta impõe-se e almeja resposta: será maior a Revolução do Egipto ou a Revolução no Egipto?

Egipto. Um país com novo significado desde o dia 11 de

Fevereiro

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Libertação de um povo depois da retirada de Mubarak

DR

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TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

FranCisCo vieira

[email protected]

League of Legends é um jogo que, cada vez mais, anda nas bocas do mundo. Ao estilo e dos criadores do famoso mapa Dota de Warcraft 3, League of Legends é um jogo multiplayer online versado no Player Ver-sus Player puro. Há duas pos-sibilidades de jogo, 3 contra 3 e 5 contra 5. Ao entrar na fila de jogo, o jogador será automati-camente incluído numa equi-pa. No entanto, se estiverem

goreti Faria

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Cerca de 1.5 euros é quanto custa a nova aplicação para o iPhone, iPad e iPod Touch que procura reproduzir aquilo que se passa aquando de uma con-fissão católica. “Confession: A Roman Catholic App” – assim se chama a aplicação. Como funciona? Os utilizadores de-

verão seleccionar os seus “pe-cados” de uma lista construída com a ajuda de padres e outras pessoas relacionadas com a re-ligião católica. Esta lista procu-ra assim reflectir aquilo que a igreja católica considera conde-nável e pecado. Faça um clique sobre os que se aplicarem. E não se preocupe como segre-do da sua confissão – todos os seus “pecados” serão protegi-dos por uma palavra-chave.Na eventualidade do “pecado” cometido não se encontrar na

lista previamente estabelecida, pode ser acrescentado pelo uti-lizador que o cometeu e que o pretende avaliar. Uma vez se-leccionados e/ou acrescentados todos os “pecados” cometidos, a aplicação avalia a informação dada pelos utilizadores e indica qual a penitência necessária. E tudo fica bem.A reacção do Vaticano à nova aplicação foi um tanto ao quan-to confusa – a igreja católica aprova a aplicação mas diz que não constitui um substituto à

confissão tradicional. Assim, é aprovada a existência da aplica-ção mas não é aprovada a con-fissão por meio da aplicação. Ao que parece, a igreja católica acredita que a aplicação pode-rá constituir um incentivo à confissão e poderá ainda con-tribuir para a simplicidade do processo. No entanto, acredita também que o confessionário deve continuar a ser o único local onde a confissão é feita como deve ser. Pode-se utili-zar? Pode. Para confessar? Não.

perdoe-me padre, porque pequei. bateria fraca.

league of legendsa jogar num grupo de amigos poderão entrar directamente todos para a mesma fila, a fim de encontrar outros tantos ad-versários. O jogador escolherá então o seu campeão, de en-tre um leque astronómico de 70 opções, sendo lançado um novo herói regularmente, mais ou menos de duas em duas se-manas. O jogo em si, em 5 para 5, passa-se num mapa compos-to por três linhas distintas para onde vão os heróis em grupos de dois, ficando na linha do meio apenas um herói (em conflito com o seu respectivo adversário). O objectivo de jogo é destruir um edifício na base inimiga, o chamado nexus, juntamente com a ajuda dos minions que vão saindo de am-

bos os nexus para as diferentes linhas. Cada linha tem 3 torres e um inhibitor, tendo estas de ser destruídas no caminho para a destruição do nexus, que é defendido por mais duas torres. Há inhibitors em todas as linhas, um em cada, e a des-truição deste edifício torna os minions mais fortes, “pushan-do” as linhas mais facilmente. Tudo isto num conflito cons-tante com a equipa inimiga. O jogador vai ganhando di-nheiro, quer pela destruição de edifícios quer pelas mortes de minions e heróis inimigos. O dinheiro serve para comprar equipamento, com o qual me-lhoram os stats dos nossos he-róis. League of Legends, mais conhecido por LoL, é um jogo

“lol, cooperação

online no seu melhor”

que tem tido um grande impac-to a nível mundial, sendo um jogo muito bem desenvolvido e actualizado constantemente. É obrigatório, pelo menos à experiência, para todos os que gostam de PvP online, tendo a

grande vantagem de ser gratui-to, encontrando-se disponível para download no site oficial.

Site Oficial:ht tp://eu.leagueof legends.com/

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DR

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LIFTOFF AAUM

>22 de FEVEREIRO ‘11Workshop “Empreende-dorismo e Franchising”

> 2 de MARÇO ‘11Seminário “Inova-ção e Empreende-dorismo Susten-tado

www.liftoff.aaum.pt

Tertúlias LIFTOFF

Após a época de exames do primeiro semestre arrancam também as actividades do Liftoff.Nesta semana irão decorrer dois workshops: “Empreendedorismo e Franchising” e “So You Think You Can Pitch”.

Workshop “Empreendedorismo e Franchising”

Decorrerá, hoje, dia 22, pelas 15h00 no Auditório de Engenharia II, no Campus de Gualtar, em Braga.Neste workshop serão abordados o tema do empreendedorismo e à sua importância na sociedade actual e à cultura empreende-dora.Será ainda a apresentação do conceito, vantagens e desvantagens do Franchising, onde será apresentado o caso do Grupo Onebiz.Este workshop será ministrado por Marco Lamas e Jorge Sobrei-ra, da INCUBIT, e por Pedro Santos, Administrador do Grupo Onebiz.

Workshop “So You Think You Can Pitch”

Já na quarta feira irá decorrer um Workshop de Apresentação e Esclarecimento do evento – “So you think you can pitch”. O So You Think You Can Pitch é um evento de networking que reúne empresas que compram trabalho com pessoas que querem trabalhar. Às empresas proporciona uma “montra” de talento e aos candida-tos seleccionados uma “pool” de empresas a recrutar.Inserido neste evento, o workshop, que terá a duração de 60 mi-nutos terá inicio pelas 18.00h, Universidade do Minho, Auditório B1, CP2, Campus de Gualtar.

Os temas que serão abordados são:- O que é e como funciona o So You Think You Can Pitch;

> 23 de FEVEREIRO ‘11Workshop “So You Think You Can Pitch”

>9 NOVEMBRO ‘10Abertura Liftoff

- Técnicas e estratégias para fa-zer um bom pitch;- Quais as empresas presentes e o que procuram;- O que é Networking de Em-prego.

Estes workshops são gratuitos, sendo necessário apenas ins-crição no site do Liftoff ( www.liftoff.aaum.pt) .

Mais informações: Através do email [email protected] Ou visita-nos no Liftoff , loca-lizado nas Pirâmides, no Cam-pus de Gualtar em Braga.

ana Clarisse abreu

[email protected]

Português vai ser uma das pró-ximas línguas do TwitterO CEO do serviço de micro-blo-gues revelou que a língua portu-guesa, e mais tarde o indonésio, russo e turco, irão ser das próxi-mas línguas a existir no Twitter.Foi dick Costolo quem o reve-lou, numa intervenção no Mobi-le World, em Barcelona.Outra novidade dada pela em-presa foi a funcionalidade Twit-ter Translation Center, Centro de Tradução do Twitter, em por-tuguês, que é uma ferramenta

que permite aos utilizadores ajudarem o Twitter a traduzirem para as suas línguas os novos produtos do site, e para os aju-dar, foi criada uma nova conta: @translator.

Telemóvel PlayStation chega em MarçoFoi apresentado em Barcelona, pela Sony Ericsson, o Xperia Play, o primeiro telemóvel que reúne características da PlayS-tation Portable (PSP) e smar-tphone.Prevê-se a sua chegada ao mer-cado no próximo mês de Março, coincidindo com o lançamento da 3dS, e o preço ainda é des-

conhecido.O telemóvel apresenta um te-clado deslizante que esconde os comandos da consola, num ecrã táctil de quatro polegadas, tal como a PSP normal, e seis videojogos pré-instalados.Esperam-se cerca de cinquenta títulos compatíveis e conteúdos exclusivos para este smartpho-ne.

Portugal é o 14º país com mais PC’s infectadosForam divulgados pela Panda Security, dados relativos ao pas-sado mês de Janeiro, que reve-lam que Portugal ocupa o 14º país do mundo, com mais com-

putadores infectados com vírus informáticos (37%).A empresa espanhola afirma que metade dos PC analisados em todo o mundo estavam in-fectados com malware, a maio-ria do tipo Trojan.Este tipo de vírus, identificado em 65% dos PC verificados em Portugal, é utilizado para roubar informação pessoal das vítimas.de resto, os países mais afec-tados são a China e a Tailândia, com mais de metade dos PC in-fectados.

Quase metade dos portugueses namora por e-mailApós um inquérito realizado

pela Microsoft em 14 países eu-ropeus, através do portal MSN, concluiu-se que: 48% dos por-tugueses trocam mensagens amorosas por e-mail,19% confessaram o seu amor, 9% apresentaram o pedido de casamento, 18% costumam trocar imagens românticas ou atrevidas e, um quinto partilha as suas fantasias com o seu companheiro, através do mes-mo meio.O inquérito feito na versão por-tuguesa do MSN envolveu mais de 800 cibernautas, 55% de ho-mens e 45% de mulheres, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos.

twittadas

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

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JosÉ reis

[email protected]

Levamos já quase dois anos e alguns meses desde que eles nos caíram na sopa. Na altura, corria o ano de 2008. Chega-ram sob a forma de uma edi-ção meio manhosa, com papel a cor de terra, letras a negro na capa e contracapa, pouca pre-ocupação visual e material. E ainda pouca informação. Sou-bemos depois que trazia no seu interior um “garage rock sujo, pouco preocupado com estéticas comerciais”, herdeiro de um punk bem amanhado ou de um rock a correr pelas ruas negras de um qualquer subúrbio norte-americano. Nada que uma pesquisa rápida no Google não resolva este pro-blema e lá estavam eles: quatro rapazes de Barcelos com influ-ências do rock pouco ordeiro e, ao mesmo tempo, intensamen-

te sonoro. O EP de então osci-lava entre os temas com mais de 3 minutos que (algum)as rádios tanto odeiam e trechos que não ultrapassavam a meia dúzia de segundos – chamam-lhes interlúdios. Sujo. Duro. O rock dos The Glockenwise começou aí a palmilhar cami-nho. Começaram os concertos, começaram os festivais – des-taque para a edição do ano pas-sado do Milhões de Festa, onde jogaram em casa -, começaram os concertos mais “à séria” - e aqui, destaque para o Clubbing de Janeiro da Casa da Músi-ca, ao lado dos Jazzanova e de Balla. De Barcelos ao Porto, foi construída uma via sem custos para o utilizador.

Na “Seattle portuguesa”

Três anos passaram mas o rock continua lá. Eles, enquanto músicos, cresceram. A gara-

gem da casa começa a ser pe-quena para os acordes cada vez mais certeiros das guitarras dos The Glockenwise. “Buil-ding Waves”, o novo disco, já não é despreocupado. Já há a preocupação de disponibili-zar o trabalho num formato minimamente credível. Mais cuidado. “Sentiamos que esta-va na altura de chegar a mais pessoas”, diz-nos Nuno Rodri-gues, um dos elementos da banda. A banda que, de resto, não nega as suas influências primárias, como o grunge ou mesmo o punk rock via Sex Pistols e outros. “São influên-cias inegáveis, que acompa-nharam o nosso crescimento”, admite. Criou-se, aliás, a ideia que Barcelos é “a Seattle por-tuguesa”. Nuno Rodrigues não desmente: “em cada garagem há uma banda a fazer música”. Em cada família de Barcelos, por isso, há pelo menos um elemento que é músico.

Sentimentos e ressentimentos

No novo trabalho, “Building Waves”, cabe todo um hino de

como ser eternamente jovem (esqueçam lá o “Parva que Sou”, dos Deolinda; a cena é “Stay Irresponsible”, dos The Glockenwise); no novo traba-lho cabem ainda sentimentos à f lor da pele (em “Love”) ou uma referência a Columbine, vilarejo conhecido pelo mas-sacre de 1999 numa escola local, que Michael Moore levou ao grande ecrã e os The Glo-

ckenwise reavivaram em “Co-lumbine (Out of This Town)”. A 26 Fevereiro vão actuar no Hard Club, no Porto, com os Larkin e os Monotonix. A 5 Março apresentam o novo tra-balho no Kastrus Bar, em Es-posende. Os The Glockenwise vieram para ficar. Da garagem de Barcelos para os palcos por-tugueses. E sem pagar porta-gens.

CULTURA

depois do EP de estreia em 2008, os The glockenwise apresentam o primeiro longa duração, “Building Waves”. Um disco que querem que forme ondas. Um disco que mostra um grupo mais coeso, mais crescido e menos sujo que o ep de estreia.

paulo sousa

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Polly Jean Harvey é o nome menos conhecido de PJ Har-vey. Nasceu na Inglaterra ru-ral há pouco mais de 41 anos, e regressou às raízes para a composição deste novo disco, refugiando-se com John Pa-rish e demais companheiros de outras batalhas. “Let England Shake” é mais um álbum con-ceptual, mas desta feita o tema

é menos universal. A Inglater-ra de ontem e de hoje é o mote deste trabalho.PJ Harvey dedicou os últimos 2 anos a recolher informação para este disco, recorrendo a livros sobre a Primeira Guer-ra Mundial. O resultado é um álbum critico à política e às acções de um país imperia-lista, onde retrata os horrores da Guerra, descrevendo-os ao pormenor e inquietando-se com estes. Para além disto, PJ denota alguma incapacidade na conciliação destes aspec-tos negativos do seu país, com

CD RUMpj harveylet england shake

THE GLOCKENWISEpunk rock sem portagens

os de pertença ao mesmo, à sua cultura, aos seus elemen-tos mais genuínos. Chega-se mesmo a perceber vergonha e culpa nas palavras escolhidas pela artista, no que diz respei-to às atrocidades cometidas em nome de uma bandeira. É um disco que contrapõe a face verdejante da Inglaterra com a outra face demasiado sangren-ta (curiosamente, as duas cores da nossa bandeira). Tem orgu-lho na primeira e vergonha na segunda.“Let England Shake” é um disco de intervenção. Um dis-

co em que PJ Harvey chama a atenção para a prepotência do Império Britânico, sem contu-do deixar de realçar a beleza das suas paisagens e das suas pessoas. Mas acima de tudo

este é um disco que confirma a constante inconstância de uma compositora plena de virtudes. Conheça melhor o oitavo traba-lho a solo de Polly Jean Harvey no CD-RUM desta semana.

DR

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CINE RUMa vingança usa tranças

AGENDA CULTURALRUM BOX

Cátia Castro

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O que seria um filme dos ir-mãos Coen sem um provérbio? Desta vez pertence a Salomão, mas fica-se pela metade: “O ímpio foge, sem que o persi-gam…” Falta a parte que diz que “o justo sente-se seguro como um leão”. Propositada-mente omitida pela dupla de realizadores que está de volta com um remake de um wes-tern dos anos 60.Com dez nomeações aos Ósca-res «True Grit – O Indomável» mostra que é possível esquecer que houve um primeiro filme. Tem longas tranças, cara de

anjo, não perde uma oportuni-dade de regatear um negócio e está disposta a vingar a morte

do pai, que foi assassinado pelo traidor Tom Chaney (Josh Bro-lin).

TOP RUM - 7 / 201118 FEVEREiRO

1 MAdAME gOdARdAtlas 1977

2 WANdA JACKSONShakin’ all over

3 MANUEl FRiAlugar da cuca

4 TWiN SHAdOWYellow balloon

5 BUNNYRANCHNo crime scene

6 PORTUgAlS, THEles aventures des boniface

7 SliMMYBe someone else

8 FEROMONAAlfama

9 gUTA NAKiNovo mundo

10 VACCiNES, THEPost break-up sex

11 MáRCiA

Cabra-cega

12 BEllE & SEBASTiANi want the world to stop

13 MAZgANiBeggar’s hands

14 TAME iMPAlASolitude is bliss

15 NOiSERV The sad story of a little town

16 ANNA CAlViSuzanne & i

17 COURTEENERS, THEYou overdid it doll

18 PEiXE AViÃOUm acordo qualquer

19 CYPRESS Hillit ain’t nothin

20 XX, THEislands

POST-IT21 > 25 FevereirolOUSY gURU - AmpoladESTROYER - ChinatownHOlY gHOST! - do it Again

BRAGAMÚSiCA23 FevereiroTributo Zeca Afonso - Canto d’AquiTheatro Circo - Sala Principal

CiNEMA22 Fevereiro“Esther Kahn” Arnaud desplechinTheatro Circo - Peq. Audt.

28 Fevereiro“O joelho de Claire” - Homenagem a Eric Rohmer

Mattie Ross tem apenas 14 anos escondidos por uma per-sonalidade forte num mundo dominado por homens de bi-gode e esporas. Na sua jornada de vingança decide contratar Rooster Cog-burn, um Marshall indomável e impedioso interpretado pelo brilhante Jeff Bridges (um ha-bitué nos filmes dos Coen). A novidade será talvez Matt Da-mon que completa o trio de heróis, ao interpretar LaBoeuf, um ranger do Texas.Apesar das desavenças, os três iniciam uma viagem através da nação indígena, que será atravessada por personagens e diálogos que povoam o univer-so dos Coen. E onde não faltam

boas doses de humor negro.Joel e Ethan não quiseram sa-ber muito da primeira versão do filme e preocuparam-se antes em adaptar o romance escrito por Charles Portis e transposto para cinema em 1969 por Henry Hathaway. Uma revisitação feliz que fica-rá certamente para a história.Curiosamente, mais de qua-renta anos depois, Jeff Bridges está nomeado pelo mesmo papel que deu o Óscar a John Wayne. Mas os louros vão para a brilhante interpretação de Hailee Steinfeld de 14 anos, aqui numa estreia absoluta e com direito a uma nomeação ao óscar de Melhor Actriz Se-cundária.

Theatro Circo - Peq. Audt.

EXPOSiÇÕESaté 28 FevereiroExposição de origamisCentésima página

até 2 MarçoMaria Vaz - PinturaVelha-a-Branca

GUIMARÃESMÚSiCA26 FevereirogutaNakiCCVF

EXPOSiÇÕESaté 10 Abrilguimarães - Arte Contemp. ‘11CCVF

FAMALICÃO26 FevereiroCamanéCasa das Artes

BARCELOSaté 31 Maio dezembro“A Arte da guerra” - Propaganda da ii guerra MundialMuseu do Caramulo

LEITURA EM DIA21/2 - Onde a Vida se Perde, de Paulo Ferreira, ed. Quetzal; A geração da vida democrática chega à literatura;

22/2 - Como o Ar que Respiras de Maria João Martins, ed. Porto Editora;O primeiro grande romance de 2011 da literatura Nacional;

23/2 - Pôr a Casa em Ordem de Matt Ruff ,ed.Camões &Ca.;

Um romance genial que pede um grande leitor

24/2 - Doutor Avalanche de Rui Manuel Amaral , ed.Angelus

Novus; O microconto num processo criativo único;

25/2 - Um Mundo sem Europeus de Henrique Raposo ed. guerra e Paz; o olhar cínico de um conservador sobre o fim da Europa.

Para ouvir de segunda a sexta

(9h30/14h30/17h45) na RUM ou em

podcast: podcast.rum.pt Um espaço

de António Ferreira e Sérgio Xavier

DRJeff Bridges e Hailee

Steinfeld, ambos nomeados aos Óscares do dia 27

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scbraga / aaum em grande plano

tiro ao arco na UMana lopes

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Os Serviços de Acção Social da UM vão disponibilizar, no decor-rer do segundo semestre, um curso de iniciação ao Tiro ao Arco com a duração de 15 semanas (22 de Fevereiro a 28 de Junho) que terá lugar na Nave do complexo Desportivo de Azurém.As inscrições deverão ser feitas nas Secretarias dos pavilhões des-portivos de Azurém e Gualtar sendo que este curso terá um aula semanal a decorrer à terça-feira das 20 às 22 horas.Este curso terá como formador o Dr. Paulo Sarmento, que conta

eduardo rodrigues

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A presente época está a correr da melhor maneira para a equipa do SCBraga/AAUM. A subida de divisão, objectivo proposto no prin-cípio da presente época, a cada jornada disputada torna-se cada vez mais clara e acessível.Concluídas que estão as primeiras 15 jornadas, os pupilos de Pedro Palas e Luís Silva encontram-se isolados na liderança da competi-ção. Até o momento os bracarenses registaram 12 vitórias, 1 empate e apenas 2 derrotas, que se traduzem nos 37 pontos amealhados. A distância para os seus adversários directos já se revela considerá-

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DESPORTO HÓQUEi EM PATiNSQuarteto luso em grandeBenfica, Física, Oliveirense e HC Braga passaram as respectivas eliminatórias e garantiram o apuramento para os quartos-de-final da Taça CERS de hóquei em patins. O Benfica ultrapassou o Amatori lodi. A Física afastou os suíços do Wimmis. A Olivei-rense deixou pelo caminho o igualada e o HC Braga eliminou o Merignac.

NBAgriffin «voa» e afundalos Angeles ao rubro com Blake griffin. O extremo dos Clippers venceu o concurso de afundan-ços do All-Star game, com um voo espectacular por cima do capô de um carro estacionado à frente da tabela. Já na final do concurso, o rookie dos Clippers fez entrar o veículo no Staples Center de los Angeles e saltou por cima do capô para o alley hoop - recebeu do colega de equipa Baron davis que estava no interior do carro – e afundou para a performance que lhe va-leu o troféu. Palavras para quê.

ATlETiSMOMarisa Barros faz históriaMarisa Barros foi, este domin-go, terceira classificada na Ma-ratona de Yokohama, no Japão, com um recorde pessoal de 2:25.04 horas, marca que a qua-lifica para o Mundial, a disputar em finais de agosto em daegu, na Coreia do Sul. A atleta portu-guesa melhorou o seu recorde pessoal e ultrapassou Manuela Machado na lista dos melho-res tempos nacionais de sem-pre por cinco segundos. Neste momento, Rosa Mota, campeã olímpica em 1988 em Seul, é a única portuguesa que regista melhor marca do que Marisa Barros na maratona.

desporto.zip

vel. O 2º lugar é ocupado pelo Póvoa Futsal, que possui 31 pontos, 6 a menos do que os minhotos. Já no 3º posto encontra-se a Académi-ca de Coimbra, com 30 pontos conquistados. É de sublinhar também que a diferença pontual do SCBraga/AAUM para outras equipas, com os mesmos objectivos, é ainda maior. O Chaves Futsal e o Viseu Futsal encontram-se a 9 e a 11 pontos, res-pectivamente, atrás dos bracarenses. A última derrota dos minho-tos, para jogos do campeonato, foi no dia 04 de Dezembro, no redu-to do Boavista. Como ponto alto desta trajectória vitoriosa podemos destacar o triunfo, em casa, sobre a Académica de Coimbra por 6-5, num encontro onde o SCBraga/AAUM esteve a perder por 5-2. Parece claro que o sucesso desta equipa deve-se, em primeiro lugar, ao excelente trabalho que vem sendo realizado pelos jogadores, pela comissão técnica e pelos dirigentes do SCBraga/AAUM. No entanto, é de salientar que o apoio dos adeptos tem sido extra-ordinário.O Pavilhão Universitário tem recebido um público muito acima da média e o incentivo oriundo das bancadas tem-se revelado funda-mental para que os minhotos superem as adversidades. Não é a toa que, em casa, o SCBraga/AAUM continua invicto.A próxima jornada joga-se no sábado, dia 26 de Fevereiro. O SCBra-ga/AAUM visita o vizinho Nogueiró, 8º classificado, com 17 pontos arrecadados. O dérbi do Minho realiza-se às 18 horas.

Agora, já pode acompanhar as novidades do SCBraga/AAUM atra-vés do site:www.scbaaumfutsal.com

já com um vasto currículo na área do tiro ao arco, nomeadamente no seu incremento no desporto escolar.Tendo surgido como actividade de caça e guerra ainda na pré-história, este desporto teve altos e baixos ao longo dos séculos, no decurso da sua existência.Desporto olímpico desde 1972, este é uma actividade desportiva que continua a ser desconhecida por muitos. Cursos como este, disponibilizados a um preço acessível (5 euros para alunos e 7 para docentes e trabalhadores), podem ser um impulso para o seu desenvolvimento no nosso país.

Equipa atravessa grande momento e adeptos têm sido fundamentais

DR

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