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Portugal tem, desde 1981, um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM). Trata-se de um conjunto de entidades que cooperam entre si com o objetivo de: “Prestar assistência às vítimas de acidente ou doença súbita” Essas entidades são a PSP, a GNR, o INEM, os Bombeiros, a Cruz Vermelha Portuguesa e os Hospitais e Centros de Saúde”. SIEM

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Page 1: 13  -s_basico_de_vida

Portugal tem, desde 1981, um Sistema Integrado de

Emergência Médica (SIEM).

Trata-se de um conjunto de entidades que cooperam entre si

com o objetivo de: “Prestar assistência às vítimas de acidente

ou doença súbita”

Essas entidades são a PSP, a GNR, o INEM, os Bombeiros, a

Cruz Vermelha Portuguesa e os Hospitais e Centros de

Saúde”.

SIEM

Page 2: 13  -s_basico_de_vida

O INEM é o organismo do Ministério da Saúde responsável

por coordenar o funcionamento do SIEM. O sistema começa

quando alguém liga 112 - o Número Europeu de Emergência.

O atendimento das chamadas cabe à PSP, nas centrais de

emergência. Sempre que o motivo da chamada tenha a ver

com a saúde, a mesma é encaminhada para os Centros de

Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM.

INEM

Page 3: 13  -s_basico_de_vida

Sempre que o CODU aciona um meio de emergência procura

que o mesmo seja o que está mais perto do local da

ocorrência, independentemente da entidade a que pertence

(INEM, Bombeiros ou CVP).

Page 4: 13  -s_basico_de_vida

O SIEM constitui um conjunto de meios e acções extra-hospitalares,

hospitalares e inter-hospitalares, com a intervenção activa dos vários

componentes de uma comunidade - portanto pluridisciplinar -

programados de modo a possibilitar uma acção rápida, eficaz e com

economia de meios, em situações de doença súbita, acidentes e

catástrofes, nas quais a demora de medidas adequadas, diagnóstico e

terapêutica, podem acarretar graves riscos ou prejuízo ao doente.

Sistema Integrado de Emergência

Médica (SIEM)

Page 5: 13  -s_basico_de_vida

O SÍMBOLO DO SIEM

A estrela da vida, símbolo internacional da emergência médica

Page 6: 13  -s_basico_de_vida

A estrela da vida é composta por seis faixas, tendo localizada no seu centro, ao alto, um

bastão com uma serpente enrolada.

Porquê seis faixas e não outro número qualquer? Pois bem, ela tem seis faixas, tantas

quantas as fases que constituem um ciclo completo de acções em termos de emergência

médica.

Com efeito, enunciado-as de cima para baixo e segundo o movimento dos ponteiros do

relógio teremos:

Detecção

Alerta

Pré-socorro

Socorro

Transporte ao Hospital de referência

Tratamento Hospitalar

Significado do Símbolo

Page 7: 13  -s_basico_de_vida

Fases

Detecção - Corresponde ao momento em que alguém se apercebe da

existência de uma situação em que é necessário socorro, desenvolvendo

acções que têm como objectivo evitar o agravamento da situação;

Alerta - É a fase em que se contactam os meios de socorro;

Pré-socorro É um conjunto de gestos simples que podem ser concretizados

até à chegada de socorro especializado;

Socorro no local do acidente - Corresponde ao início do tratamento

efectuado às vítimas, com o objectivo de melhorar o seu estado ou evitar que

este se agrave;

Page 8: 13  -s_basico_de_vida

Fases

Cuidados durante o transporte - Consiste no transporte do doente desde o

local da ocorrência até à unidade de saúde adequada, garantindo à vítima a

continuação dos cuidados de emergência necessários;

Transferência e tratamento definitivo - A fase de tratamento definitivo

corresponde ao tratamento da vítima no serviço de saúde adequado e pode

incluir a intervenção de um estabelecimento de saúde onde ocorrem cuidados

de estabilização e a posterior transferência para um hospital onde ocorre o

tratamento mais adequado à situação.

Page 9: 13  -s_basico_de_vida

Intervenientes

Público;

Operadores das Centrais de Emergência;

Operadores dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes

(CODU);

Agentes de PSP e GNR;

Bombeiros;

Tripulantes de Ambulância;

Médicos e Enfermeiros (pré-hospitalares e hospitalares);

• Pessoal técnico hospitalar;

Page 10: 13  -s_basico_de_vida

Sub-Sistemas

Centro de Informação Antivenenos (CIAV) -808250143

Transporte de Recém Nascidos de Alto Risco

Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) - 112

Serviço de Helicópteros de Emergência Médica

• Saúde 24 - 800242424

Page 11: 13  -s_basico_de_vida

Emergência médica

O conceito actual de emergência médica remete-nos para: " Conjunto

de meios e acções extra-hospitalares, hospitalares e inter-hospitalares,

com intervenção activa dos vários componentes da sociedade, logo

pluridisciplinar, programados de modo a possibilitar uma actuação

rápida, eficaz e com economia de meios, em situações de doença

súbita, acidentes, catástrofes, nas quais a demora de diagnostico ou

terapêutica, podem acarretar grave risco ou prejuízo ao doente".

Page 12: 13  -s_basico_de_vida

Sistema de emergência médica - Componentes e organização

A história natural do tratamento de um acidentado começa com a

detecção do acidente, habitualmente por pessoas do público anónimo,

que começam logo com um papel importante: O alerta, através do

número europeu de socorro 112.

Muitas vezes os próprios civis, após indicação e orientação dos

profissionais da central de emergência podem prestar alguns cuidados

simples as vitimas, Pré-socorro.

A fase técnica de cuidados de saúde, isto é o Socorro e o Transporte,

são da responsabilidade dos tripulantes de ambulância, ou mesmo dos

profissionais da VMER (Viatura médica de emergência e reanimação).

Page 13: 13  -s_basico_de_vida

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

Page 14: 13  -s_basico_de_vida

RISCOS PARA O REANIMADOR

• Reconhecer os riscos

• Garantir segurança

• Conhecer medidas universais de proteção

Page 15: 13  -s_basico_de_vida

RISCOS PARA O REANIMADOR

Regra Básica

“O reanimador não se deve expor a

si nem a terceiros a riscos

maiores do que os da vítima”

Page 16: 13  -s_basico_de_vida

RISCOS PARA O REANIMADOR

Antes de abordar a vítima...

avaliar condições de segurança do local

Page 17: 13  -s_basico_de_vida

RISCOS PARA O REANIMADOR

Potenciais Riscos

• Físicos

• Tóxicos

• Infecciosos

Page 18: 13  -s_basico_de_vida

RISCOS PARA O REANIMADOR

Medidas Universais de Protecção

• Luvas

• Máscara

• Bata

• Óculos

Todos deveriamos ter 1 Kit 1ºs Socorros

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SUPORTE BÁSICO DE VIDA

Cadeia de Sobrevivência

Page 20: 13  -s_basico_de_vida

ATAQUE CARDÍACO

• Um ataque cardíaco ocorre quando uma das artérias coronárias

entope subitamente, bloqueando o acesso de sangue e oxigénio a

uma zona do músculo cardíaco.

• Aproximadamente 700.000 ataques cardíacos por ano na Europa.

• A realização de SBV é vital até à chegada das equipas de

Emergência.

• Rápido SBV e Desfibrilhação (1-2 minutos) podem resultar em >60%

sobrevivência.

Page 21: 13  -s_basico_de_vida

CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA

112

Suporte Básico

de Vida Desfibrilhação

Suporte

Avançado de Vida

Prevenir

Ganhar

Tempo Recuperar o

Coração

Recuperar

qualidade de

Vida

Page 22: 13  -s_basico_de_vida

CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA

Sucesso vs. Tempo

Adaptado do texto: Cummins RO,

Annais Emerg Med. 1989, 18:1269-1275

% Sucesso

Tempo (minutos)

100

0

90

80

70

60

50

40

30

20

10

1 2 3 4 5 6 7 8 9

A probabilidade de

sucesso decresce 7-

10% em cada

minuto

Page 23: 13  -s_basico_de_vida

CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA

• Todos os elos da Cadeia de Sobrevivência são

igualmente importantes.

• A Cadeia de Sobrevivência tem a força do seu elo

mais fraco.

Page 24: 13  -s_basico_de_vida

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

OBJECTIVOS

• Garantir condições de segurança

• Reconhecer a importância dos pedidos de ajuda

• Descrever as manobras de reanimação e sua

sequência

Page 25: 13  -s_basico_de_vida

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

Conjugação de: • permeabilização das vias aéreas

• ventilação

• compressão torácica

Com o objectivo de:

• manter ventilação e circulação

adequadas até obter meios para

reverter a causa da paragem

Page 26: 13  -s_basico_de_vida

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

Page 27: 13  -s_basico_de_vida

APROXIMAR EM SEGURANÇA!

Cenário

Reanimador

Vítima

Público

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

Page 28: 13  -s_basico_de_vida

VERIFICAR CONSCIÊNCIA

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

Segurança

Page 29: 13  -s_basico_de_vida

Abanar Ombros Suave

Perguntar “Estás Bem?”

Se responder

• Deixá-lo como está.

• Descobrir o que está mal.

• Reavaliar regularmente.

Verificar Consciência

Page 30: 13  -s_basico_de_vida

PEDIR AJUDA

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

Page 31: 13  -s_basico_de_vida

PEDIR AJUDA

Gritar por Socorro

ou

Pedir auxilio a Alguém

Page 32: 13  -s_basico_de_vida

ABRIR VIA AÉREA

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

Page 33: 13  -s_basico_de_vida

ABRIR VIA AÉREA

1.Verificar a Existência

de Objectos Móveis

2.Retirar apenas

Objectos Móveis

3.Extensão da Cabeça

4.Elevação do Queixo

Page 34: 13  -s_basico_de_vida

VERIFICAR RESPIRAÇÃO

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

Page 35: 13  -s_basico_de_vida

VERIFICAR RESPIRAÇÃO

Ver, Ouvir e Sentir

(VOS) por respiração

NORMAL

Durante 10 Segundos

Não confundir arfadas

ocasionais com

respiração NORMAL

Page 36: 13  -s_basico_de_vida

RESPIRAÇÃO AGONAL

Ocorre durante pouco tempo após o coração

parar em mais de 40% dos ataques

cardíacos

Descrita como respiração breve, pesada,

barulhenta ou suspiros

Reconhecer como sinal de Ataque Cardíaco

Page 37: 13  -s_basico_de_vida

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

Page 38: 13  -s_basico_de_vida

LIGAR 112

1. Informar a Central de Emergência

que é uma Emergência Médica

2. Descrever a Vitima (Idade, Sexo,

Estado)

3. Descrever do Local

4. Mencionar que sabe SBV e

Aguardar Confirmação

Page 39: 13  -s_basico_de_vida

30 COMPRESSÕES TORÁCICAS

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

Page 40: 13  -s_basico_de_vida

• Colocar a base de uma mão no

centro do peito

• Colocar a outra por cima

• Entrelaçar os dedos

• Comprimir o peito

– Ritmo 100 min

– Pressão 4-5 cm

– Igual compressão : refluxo

• Se possível mudar Prestador de

SBV a cada 2 min

COMPRESSÕES TORÁCICAS

Page 41: 13  -s_basico_de_vida

VENTILAÇÕES

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

Page 42: 13  -s_basico_de_vida

VENTILAÇÕES

Fechar o nariz

Inspirar normalmente

Colocar os lábios sobre a

boca da vitima

Soprar até o peito expandir

Demorar 1 segundo

Deixar o peito baixar

Repetir

Page 43: 13  -s_basico_de_vida

CONTINUAR SBV

30 2

Page 44: 13  -s_basico_de_vida

QUANDO PARAR?

1. Quando for substituído por ajuda mais creditada

2. Quando Vitima respirar NORMALMENTE

3. Exaustão do reanimador

Page 45: 13  -s_basico_de_vida

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

P L S

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POSIÇÃO LATERAL DE

SEGURANÇA (PLS)

Page 47: 13  -s_basico_de_vida
Page 48: 13  -s_basico_de_vida

DESFAZER

• DÚVIDAS SE RESPIRA NORMALMENTE

• APÓS 30 MINUTOS DE PLS

• REFAZER PARA LADO CONTRÁRIO

Page 49: 13  -s_basico_de_vida

5 VENTILAÇÕES

CRIANÇAS:

1 SEG. DE DURAÇÃO

PARAR QUANDO TÓRAX EXPANDIR

UTILIZAR MÁSCARA

BOCA A BOCA

Page 50: 13  -s_basico_de_vida

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

5 Ventilações

3 x 30:2

Page 51: 13  -s_basico_de_vida

CRIANÇA:

• Colocar a base de uma mão

no centro do peito

• Outra mantém EXTENSÃO

• Comprimir o peito

– Ritmo 100 min

– Pressão 33% do TÓRAX

– Igual compressão : refluxo

30 COMPRESSÕES TORÁCICAS

Page 52: 13  -s_basico_de_vida

LACTENTE (1 REANIMADOR):

• 2 Dedos, 1 Dedo ABAIXO da

linha Intramamilar

• Outra mantém EXTENSÃO

• Comprimir o peito

– Ritmo 100 min1

– Pressão 33% do TÓRAX

– Igual compressão: refluxo

30 COMPRESSÕES TORÁCICAS

Page 53: 13  -s_basico_de_vida

CONTINUAR SBV

30 2

3 CICLOS

Page 54: 13  -s_basico_de_vida

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

5 Ventilações

3 x 30:2

Page 55: 13  -s_basico_de_vida

Segurança

Verificar Consciência

Pedir Ajuda

Abrir Via Aérea

Verificar Respiração

Ligar 112

30 Compressões Torácicas

2 Ventilações

P L S

Page 56: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Adulto

Page 57: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

DIAGNÓSTICO

SINAIS E SINTOMAS – Tosse ou tentativa de tossir

– Respiração ruidosa

– Dificuldade respiratória

– Movimentos respiratórios ineficazes

– Aflição

– Não consegue falar “Engasgado”

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OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

CLASSIFICAÇÕES

Total – Não passa ar

– Não tosse

– Não respira

– Movimentos paradoxais

(tórax dentro/abdómen fora)

Parcial – Passa algum ar

Tosse

Respira

Ruídos

Fala

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OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO

Incentivar a Tossir

• Pancadas Interescapulares

• Compressões Abdominais

Manobra de Heimlich

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OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Consegue tossir eficazmente

Incentivara

Tossir

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OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Tosse ineficaz, Incapaz de falar

ou respirar

X 5

X 5

Page 62: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Inconsciente Ligar 112

Iniciar SBV

Page 63: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

PEDIÁTRICA

Page 64: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

CLASSIFICAÇÕES

Total – Não passa ar

Não tosse

Não respira

• Parcial – Passa algum ar

Tosse

Respira

Ruídos

Fala

Page 65: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

CAUSAS

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OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

CAUSAS

Page 67: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

CAUSAS

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OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

PEDIÁTRICA - CRIANÇAS

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OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Incentivar a Tossir

MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO

• Pancadas Interescapulares

• Compressões Abdominais

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OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Consegue tossir eficazmente

Incentivar

Tossir

Page 71: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Tosse ineficaz, Incapaz de falar

ou respirar

5X

5X

Page 72: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

CRIANÇAS:

• A QUEM SE FAÇAM

COMPRESSÕES ABDOMINAIS

• OBRIGATORIAMENTE ABDÓMEN

OBSERVADO NO HOSPITAL

• PERIGO DE LESÕES INTERNAS

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OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Criança Inconsciente Ligar 112

5 Ventilações

Iniciar SBV

Page 74: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

PEDIÁTRICA - LACTENTES

Page 75: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Incentivar a Tossir

MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO

• Pancadas Interescapulares

• Compressões Torácicas

Page 76: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

5X 5X

“Roll On”

Page 77: 13  -s_basico_de_vida

OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA

Lactente Inconsciente

Ligar 112

5 Ventilações

Iniciar SBV

Page 78: 13  -s_basico_de_vida

Ingestão de Venenos e outros…

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Intoxicações - O que fazer?

Contactar CIAV

Centro de Informação Antivenenos > 808 250 143

Responda às perguntas do médico do CIAV:

Quem – idade, sexo, gravidez...

O quê – nome do medicamento ou produto, animal,

planta...

Quanto – quantidade ingerida ou tempo de exposição

ao produto.

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Intoxicações - O que fazer?

Quando – há quanto tempo

Onde – em casa, rua, local de trabalho...

Como – jejum, com alimentos, com bebidas

alcoólicas..

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Intoxicações – Em caso de:

Contacto com os olhos – lavar com água corrente

durante 15 minutos e ligar CIAV.

Contaminação da pele – retirar as roupas

conspurcadas, lavar abundantemente com água e

ligar CIAV.

Inalação – retirar o intoxicado para o ar livre e ligar

CIAV.

Ingestão – não provocar o vómito, ligar CIAV.

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Picadas - Abelha

Tratamento

• Retirar ferrão com pinça

• Desinfetar

• Aplicar gelo localmente

Necessitam cuidados especiais e transporte urgente

ao Hospital:

• Picadas múltiplas (enxame)

• Pessoas alérgicas

• Picadas na boca ou garganta

(risco de asfixia)

Prof. Amadeu 83