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Avaliação de Riscos

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Avaliação de Riscos

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Avaliação de Perigos

•Ajuda na hora de julgar os perigos

•Exemplo: A probabilidade de um cliente perder 100.000,00€ é de 0,0003 então o risco é 30. E se a probabilidade do cliente perder 50.000,00€ é de 0,0007 então o risco é de 35.

• A definição varia dependendo de quem é a vítima da perda. Exemplo: em um software para aviões, um piloto tende a ser menos tolerável aos perigos do que o empregador.

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Avaliação de Perigos

N. Leveson

Consequências

Catastrófico - Morte

Crítico - Danos sérios / Longa convalescença

Marginal - Danos menores / Curta convalescença

Negligenciável - Danos superficiais

Probabilidade

Frequente - Provável - Ocasional - Remoto – Improvável -Impossível

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Avaliação de Perigos

Brazendale e Bell:

Consequências:

Intolerável – Um perigo não pode acontecer e caso aconteça não pode resultar em um acidente

As low as reasonable possible (ALARP) – Probabilidade de um acidente ocorrer deve ser minimizada levando em consideração dificuldade, custos, tempo ...

Aceitável – Deve-se evitar que surjam erros desde que isto não custe ou demore muito.

Probabilidades:

alta – média - baixa

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Técnicas

Análise de Diagrama de Blocos

Análise de Árvore de Eventos

Análise de Árvore de Falhas

Análise de Causas e Consequências

Outras técnicas diversas

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Perigos e RiscosFaça uma lista de 10 perigos existentes no seu local de trabalho e use o sinal para classificar o grau de risco respectivo (baixo, médio ou elevado)

Perigo Alto risco Médio risco Baixo risco

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Análise por Diagrama de Blocos

(ADB)

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Fluxograma em blocos do sistema

Calcula Probabilidades de:SucessoFalha

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Identifica o comportamento lógico de

um sistema constituído por poucos

elementos

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A análise pode ser feita:Em paraleloEm série

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ADB em série

Na ilustração: P = P(A) x P(B) x P(C)

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ADB em paralelo

Q = (1 - P) = = [(1 - P(A)) x (1 - P(B))]

P = 1 - [(1 - P(A)) x (1 - P(B))]

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Análise de Árvore de Eventos

(AAE)

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Método lógico-dedutivo para identificar as várias e possíveis conseqências resultantes de um evento inicial

Determina as frequências das consequências dos eventos indesejáveis, usando encadeamentos lógicos

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Parte de um evento inicial

Determinar um ou mais estados

subsequentes de falha possíveis

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Etapasa) Definir o evento inicial que pode conduzir ao acidente; b) Definir os sistemas de segurança (acções) que podem

amortecer o efeito do evento inicial; c) Combinar em uma árvore lógica de decisões as várias

sequências de acontecimentos que podem surgir a partir do evento inicial;

d) Uma vez construída a árvore de eventos, calcular as probabilidades associadas a cada ramo do sistema que conduz a alguma falha (acidente).

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Esquema de AAE

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Exemplo

P = Pa + Pb + Pc = 0,004 + 0,001 + 0,001 = 0,006 (0,6%)P = Pa + Pb + Pc = 0,004 + 0,001 + 0,001 = 0,006 (0,6%)

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Análise de Árvore de Falhas

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técnica dedutiva focalizada num acidente particular fornece um método para determinar as causas deste acidente,

é um modelo gráfico que dispõe várias combinações de falhas de equipamentos e erros humanos que possam resultar num acidente.

uma técnica de pensamento-inverso, ou seja o TSHST começa com um acidente ou evento indesejável que deve

ser evitado identifica as causas imediatas do evento, cada uma examinada até que o TSHST tenha identificado as causas

básicas de cada evento árvore de falhas é um diagrama que mostra a inter-relação lógica

entre estas causas básicas e o acidente.

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É a transformação de um sistema físico num diagrama lógico estruturado (a árvore de falhas), onde são especificados as causas que levam a ocorrência de um evento específico indesejado, chamado evento de topo.

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Etapas básicas

etapas básicas: definição do sistema,

construção da árvore de falhas,

avaliação qualitativa

avaliação quantitativa

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a) Selecção do evento indesejável ou falha, cuja probabilidade de ocorrência deve ser determinada;

b) Revisão dos factores intervenientes: ambiente, dados do projecto, exigências do sistema, etc., determinando as condições, eventos particulares ou falhas que possam vir a contribuir para ocorrência do evento topo seleccionado;

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c) Montagem, através da representação sistemática em diagrama, dos eventos contribuintes e falhas levantados na etapa anterior, mostrando o interrelacionamento entre estes eventos e falhas, em relação ao evento topo. O processo inicia com os eventos que poderiam, directamente, causar tal fato, formando o primeiro nível - o nível básico. A medida que se retrocede, passo a passo, até o evento topo, são adicionadas as combinações de eventos e falhas contribuintes. Desenhada a árvore de falhas, o relacionamento entre os eventos é feito através das comportas lógicas;

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d) Através de Álgebra Booleana são desenvolvidas as expressões matemáticas adequadas, que representam as entradas da árvore de falhas. Cada comporta lógica tem implícita uma operação matemática, podendo ser traduzidas, em última análise, por acções de adição ou multiplicação;

e) Determinação da probabilidade de falha de cada componente, ou seja, a probabilidade de ocorrência do evento topo será investigada pela combinação das probabilidades de ocorrência dos eventos que lhe deram origem

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RELACIONAMENTO LEI

A . 1 = A A . 0 = 0 A + 0 = A A + 1 = 1

Conjuntos complementos ou vazios

(Ac)c = A Lei de involução

A . Ac = 0 A + Ac = 1

Relações complementares

A . A = A A + A = A

Leis de idempotência

A . B = B . A A + B = B + A

Leis comutativas

A . (B . C) = (A . B) . C A + (B + C) = (A + B) + C

Leis associativas

A . (B + C) = (A . B) + (A . C) A + (B . C) = (A + B) . (A + C)

Leis distributivas

A . (A + B) = A A + (A . B) = A

Leis de absorção

(A . B)c = Ac + Bc (A + B)c = Ac . Bc

Leis de dualização ( Leis de Morgan)

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Análise de Causas e Consequências

ACC

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Usa as mesma técnicas da AAE e da AAF

Inicia com um evento inicial

Cada evento subsequente é questionado

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Questionamento - Em que condições o evento induz a outros eventos?; - Quais as alternativas ou condições que levam a

diferentes eventos?; - Que outro componentes o evento afecta? - Ele afecta mais do que um componente?; - Quais os outros eventos que este evento causa?

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Permite avaliar as consequências dos eventos

catastróficos: Quantitativamente Qualitativamente

Consiste em escolher um evento catastrófico: Parte para um lado descriminando as consequências Parte para o outro lado determinando as causas

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Técnica para Predição do Erro Humano - Technique for Human Error Predicting (THERP)

A contribuição do Erro Humano para a falha do sistema pode ser incluída na AAF, se as probabilidades de Erro Humano forem descritas nos mesmos termos que os componentes e as falhas de equipamento

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Análise por Simulação Numérica Aleatória Esta técnica, desenvolvida em 1974, utiliza a

AAF como fundamento, porém, ao invés de atribuir um valor probabilístico para o evento, trabalha com um intervalo de probabilidades no qual a falha possa ocorrer.

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Management Oversight and Risk Tree (MORT) O método conhecido como MORT é uma

técnica que usa um raciocínio semelhante ao da AAF, desenvolvendo uma árvore lógica, só que com a particularidade de ser aplicado à estrutura organizacional e administrativa da empresa, ilustrando erros ou acções inadequadas de administração.

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Índices de Risco Dow e Mond - Relative Ranking - Dow and Mond Indices

baseia-se na atribuição de penalidades e créditos a determinados aspectos da instalação

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Conclusão

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No início da I Grande Guerra, o uniforme dos soldados britânicos No início da I Grande Guerra, o uniforme dos soldados britânicos incluía um boné de tecido castanho. Não tinham sido distribuídos incluía um boné de tecido castanho. Não tinham sido distribuídos capacetes metálicos.capacetes metálicos.

À medida que a guerra se desenrolava, as autoridades militares e o À medida que a guerra se desenrolava, as autoridades militares e o Ministério da Guerra começaram a ficar alarmados com a quantidade Ministério da Guerra começaram a ficar alarmados com a quantidade de soldados feridos na cabeça. Por esse motivo, decidiram substituir de soldados feridos na cabeça. Por esse motivo, decidiram substituir os bonés de tecido por capacetes metálicos. A partir daí, todos os os bonés de tecido por capacetes metálicos. A partir daí, todos os soldados dispunham de capacetes metálicos.soldados dispunham de capacetes metálicos.

No entanto, o Ministério ficou espantado, pois os ferimentos na cabeça No entanto, o Ministério ficou espantado, pois os ferimentos na cabeça aumentaram.aumentaram.

A intensidade dos combates não se alterou depois da mudança. Então A intensidade dos combates não se alterou depois da mudança. Então por que motivo aumentou o número de soldados feridos na cabeça em por que motivo aumentou o número de soldados feridos na cabeça em cada batalhão, quando usavam capacetes metálicos em vez dos bonés cada batalhão, quando usavam capacetes metálicos em vez dos bonés de tecido?de tecido?

I Guerra MundialI Guerra Mundial

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XXR =R =

PrioridadesPrioridadesDecisõesDecisões

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TÉCNICA ANÁLISE E RESULTADOS

Série de Riscos (SR) Qualitativa

Análise Preliminar de Riscos (APR) Qualitativa

What-if/Checklist (WIC) Qualitativa

Técnica de Incidentes Críticos (TIC) Qualitativa

Estudo de Operabilidade e Riscos (HazOp)

Qualitativa

Análise de Modos de falha e Efeitos (AMFE)

Qualitativa e Quantitativa

Análise de Árvore de Falhas (AAF) Qualitativa e Quantitativa

Análise de Árvore de Eventos (AAE) Qualitativa e Quantitativa

Conclusão

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Tabela 1 – Técnicas para a identificação de perigos e as principais aplicações

Aplicação Checklist What if APP AMFE HazOp

Identificação de desvios relativos às boas práticas          

Identificação de perigos genéricos          

Identificação das causas básicas (eventos iniciais)          

Proposta de medidas para mitigar os riscos          

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Aceitabilidade de Riscos

Valores: - sociais;

- éticos;

- ambientais;

- econômicos.

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Aceitabilidade de Riscos

Caso 1:Instalação pode gerar um acidente a cada mil anos com uma morte:

Risco = 1.0E-03 mortes/ano.

Caso 2:Instalação pode gerar um acidente a cada um milhão de anos com mil mortes:

Risco = 1.0E-03 mortes/ano.

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Redução de Perigos

Eliminação de Perigo:

Substituição

Simplificação

Desacoplamento

Eliminação de erros humanos

Redução de materiais ou condições perigosas

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Redução de PerigosRedução de Perigo: Projetar para ser controlável

Controle incremental Modos intermediários Auxílio nas decisões

Barreiras Lockout Lockin Interlock

Minimização de defeitos Redundância

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Redução de Perigos projetar para ser controlável

Controle incremental Como em um loop, a verificação é gradual, permitindo

que ações corretivas sejam executadas a tempo

Modos intermediários Diferentes níveis de funcionalidades podem ser usados

em cada modo (Ex.: completo, reduzido e emergencial)

Auxílio nas decisões

Interface fácil de ser usada em situações de stress

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Redução de Perigosbarreiras

Lockout

• evita que o sistema entre em um estado de perigo (Ex: evitando interferência eletromagnética, limitando ações, autorizações)

• safety X reliability

Lockin

• tenta fazer que o sistema mantenha-se num estado safety

• Ex: manter objeto perigosos fora de alcance, manter substâncias tóxicas bem fechadas num recipiente

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Redução de Perigosbarreiras

Interlocks

força que as operações sejam feitas numa certa ordem

Exemplos: Evento A não pode ocorrer inadvertidamente . Para

acionar o evento A deve-se apertar os botões A e B. Evento A não ocorre enquanto a condição C existir.

Colocar um porta isolando um equipamento com alta voltagem. Quando a porta abrir, a corrente é cortada.

Evento A só ocorre antes do evento D. Garantir que um tanque seja preenchido somente se uma válvula para ventilação já esteja aberta.

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Redução de Perigosminimização de defeitos

Redundância:

• o aumento de reliability gera aumento de safety

• Ex.: em um avião é importante que as funções vitais

permaneçam sempre funcionando

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Conclusão

Valores de referência

Índices de sinistralidade

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Referências www.safeware-eng.com Software Engineering – Sommerville 6ª edição Safe and Reliable Computer Control Systems - Concepts

and Methods - Henrik Thane www.event-tree.com www.eps.ufsc.br/disserta96/anete/index/indx_ane.htm

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Árvore de EventosAvaliação de RiscosRedução de Perigo

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Avaliação de Perigos

Região

ALARP

Região Inaceitável

Risco tolerável somente se a redução do perigo for inaplicável ou muito cara.

Região Aceitável

Custos

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Avaliação de Perigos

Perigos Probabilidade Severidade Risco estimado Avaliação

Overdose

Insulina

Média Alta Alto Intolerável

Dose insuficiente Média Baixa Baixo Aceitável

Falta de energia Alta Baixa Baixo Aceitável

Interferência Elétrica Baixa Alta Médio ALARP

Quebra no paciente Média Média Médio ALARP

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EXTRAS

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Risco

Medida de perda econômica e/ou de danos à vida humana, resultante da combinação entre as freqüências de ocorrência e a magnitude das perdas ou danos (conseqüências).

R = f (c, f, C) R = risco; c = cenário; f = freqüência de ocorrência; C = conseqüências (perdas/danos).

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Análise de Riscos

Caracterização do empreendimento e da região;

Identificação de perigos; Estimativa de conseqüências; Estimativa de freqüências; Estimativa dos riscos; Avaliação e gerenciamento de riscos.

Etapas

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Caracterização do Empreendimento

Identificar aspectos comuns que possam interferir, tanto no empreendimento, como no meio ambiente;

Identificar, na região, atividades que possam interferir no empreendimento, sob o enfoque operacional e de segurança;

Estabelecer uma relação direta entre o empreendimento e a região sob influência.

Objetivos

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Identificação de Perigos

Listas de Verificação (Checklist’s); Análise “E se...?” (What If...?); Análise Preliminar de Perigos (APP); Análise de Modos de Falhas e Efeitos

(AMFE); Estudo de Perigos e Operabilidade

(HazOp).

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Estimativa de Consequências e de Vulnerabilidade

Modelos de simulação para a representação dos possíveis efeitos causados por vazamentos de substâncias químicas:

- Incêndios: radiações térmicas;

- Explosões: sobrepressões;

- Vazamentos tóxicos: concentrações. Vulnerabilidade: danos às pessoas expostas.

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Estimativa de Frequências

Análise por Diagrama de Blocos; Análise de Causas e Consequências Análise de Árvores de Falhas (AAF); Análise de Árvores de Eventos (AAE).

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Técnica Para a Predição do Erro Humano (THERP)

Análise por Simulação Numérica Aleatória (RNSA)

Management Oversight and Risk Tree (MORT) Índices de Risco Dow e Mond

Estimativa de Frequências

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Estimativa dos Riscos

Risco individual;

Risco social.

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Estimativa dos Riscos

A estimativa dos riscos requer: informações sobre a população exposta:

- residências;

- estabelecimentos comerciais e indústrias;

- áreas rurais;

- escolas, hospitais, etc. horários de exposição; características das edificações (formas de

proteção).

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Risco Individual

Risco para uma pessoa presente na vizinhança de um

perigo, considerando a natureza do dano e o período de

tempo em que o mesmo pode ocorrer. Normalmente, o

dano é estimado em termos de fatalidade.

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Estimativa do Risco Individual

n

iiyxyx RIRI

1,,,

RIx,y = risco individual total de fatalidade no ponto x,y; (chance de fatalidade por ano (ano-1))RIx,y,i = risco de fatalidade no ponto x,y devido ao evento i; (chance de fatalidade por ano (ano-1))n = número total de eventos considerados na análise;fi = frequência de ocorrência do evento i;pfi = probabilidade que o evento i resulte em fatalidade no ponto x,y, de acordo com os efeitos esperados.

fiiiyx pfRI .,,

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Apresentação - Risco Individual

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Advsory Committee on Major Hazards (ACMH, UK) O risco para um trabalhador ou para um indivíduo do público

não deve ser significativo, quando comparado com outros riscos aos quais a pessoa é exposta;

O risco decorrente de qualquer perigo maior deve, tanto quanto razoavelmente praticável, ser reduzido;

Onde houver o risco de um perigo maior, o desenvolvimento de um perigo adicional não deve ser significativo para o risco existente;

Se o possível dano decorrente de um acidente é alto, o risco de que este acidente aconteça deve ser o mais baixo possível.

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Riscos - Reino Unido

Atividade Risco Individual (ano-1)Fumar (20 cig/dia) 5.0x10-3

Beber (gar.vinho/dia) 7.5x10-5

Jogar futebol 4.0x10-5

Corrida de carros 1.2x10-3

Leucemia 8.0x10-5

Meteoros 6.0x10-11

Transporte químicos 2.0x10-8

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Risk Criteria for Land-use Planning in the Vicinity of Major Industrial Hazards (UK, 1989)

Empreendimento Zona I Zona II Zona IIIHabitação Inaceitável Talvez Normalmente

aceitávelComércio e indústria Aceitável Aceitável Aceitável

Comércio e lazer Talvez Talvez AceitávelEmpreendimentosmuito vulneráveis

Inaceitável Inaceitável Talvez

HSE, 1989.

Zona I - riscos acima de 10-5 ano-1;Zona II - riscos entre 10-6 e 10-5 ano-1;Zona III - riscos entre 3,1.10-7 e 10-6 ano-1.

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Risco Social

Representa o risco (possibilidades e impactos) para uma comunidade (agrupamento de pessoas) presente na zona de influência de um acidente;

É normalmente expresso em mortes/ano; É representado pela curva F-N.

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Risco Social - Holanda

1,0E-09

1,0E-07

1,0E-05

1,0E-03

1,0E-01

1 10 100 1000

Número de fatalidades (N)

Freq

uênc

ia a

cum

ulad

a de

N

ou

mai

s fat

alid

ades

Inaceitável

Risco a ser reduzido

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Risco Social - Hong Kong

1,0E-09

1,0E-07

1,0E-05

1,0E-03

1,0E-01

1 10 100 1000

Número de fatalidades (N)

Freq

uênc

ia a

cum

ulad

a de

N

ou

mai

s fat

alid

ades

InaceitávelRisco a ser

reduzido

ALARP

Aceitável

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Risco Social - CETESB

1E-09

1E-08

1E-07

1E-06

1E-05

1E-04

1E-03

1E-02

1 10 100 1000 10000

No de Fatalidades

Fre

quên

cia

de N

ou

mai

s fa

talid

ades

Intolerável

Região ALARP

Negligenciável

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Percepção de Riscos

Voluntariedade; Benefícios; Possibilidade de reconhecer e compreender os riscos; Controle individual; Possibilidade de proteção.