11 curva de concordc3a2ncia vertical

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1 Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa [email protected] (27) 9941-3300 Estrada de Rodagem Curvas Concordância Vertical

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  • 1Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga [email protected](27) 9941-3300

    Estrada de RodagemCurvas Concordncia Vertical

  • 2Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Greide

    O greide consiste na representao do eixo da rodovia segundo o plano vertical.

    Ele ser denominado, tambm, o projeto em perfil ou projeto altimtrico.

    Recomenda-se que a escala vertical seja dez vezes a escala horizontal.

    No projeto em perfil as distncias so sempre tomadas na horizontal.

    As inclinaes, rampas, so dadas em percentual.

  • 3Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Greide

    Os trechos retos do greide, considerado o sentido de estaqueamento, so denominados : Rampa ou aclive - quando o trecho for acedente; Contra-rampa ou declives - quando o trecho for

    descendente; Plano - quando a inclinao for nula.

    As curvas verticais pode ser: Cncavas; Convexa ou crista.

  • 4Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Greide

    Pontos singulares do greide: PCV - Ponto de curva vertical PIV - Ponto de Intercesso vertical PTV - Ponto de tangncia vertical.

    So numerados sequencialmente desde a primeira curva at a ltimas.

  • 5Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Greide

  • 6Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Greide

    Qual a declividade do trecho entre PIV1 e PIV2, sabendo que PIV1 est na estaca 7 + 00 e PIV2 est na estaca 18 + 10 e que a cota de PIV1seja 97,985 e a de PIV2 89,935.

    %500,3035,0230

    050,8)07()1018(

    985,97935,892 ==

    =

    ++

    ==

    H

    V

    ddi

  • 7Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Propriedades geomtricas da parbola

    1 - Todos o dimetros da parbola so paralelos ao seu eixo

  • 8Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Propriedades geomtricas da parbola

    2 - A taxa de variao da declividade da parbola constante2

    . xCy =

    Onde: - ordenada (m)- constante da parbola (m-1)- abscissa (m)

    yCx

    xCi ..2=

  • 9Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Propriedades geomtricas da parbola

    3 - A taxa de variao da declividade da parbola constante2

    . dCo =

    Onde: - diferena da ordenada da parbola a uma tangente qualquer curva (m)- constante da parbola (m-1)- distncia entre as abscissas (m)

    o

    Cd

  • 10Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Propriedades geomtricas da parbola

    Na representao da curva vertical sabe-se que o PCV est localizado na estaca 11 + 0,00. Sabe-se que a ordenada da parbola em relao ao trecho reto do greide est localizado na estaca 15 + 10,00 e mede 1,620m. Calcule a ordenada na estaca 17 + 7,28.

  • 11Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Propriedades geomtricas da parbola( ) ( )( ) ( )2200,1015 90.00,01100,1015. CCo =++=+( ) ( )( ) ( )2228,717 28,127.00,01128,717. CCo =++=+( )

    ( )22

    00,1015

    28,717

    90.28,127.

    CC

    o

    o=

    +

    +

    ( )( )

    ( )( )2

    2

    2

    2

    00,101528,717 9028,127

    .620,190

    28,127. == ++ oo

    mo 240,328,717 =+

  • 12Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Propriedades geomtricas da parbola

    4 - Numa concordncia com uma parbola vertical, o dimetro que passa no PIV intercepta a corda que liga o PCV ao PTV num ponto D dividindo a corda no meio.

    2PTVPCV

    PIVxx

    x+

    =

  • 13Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Propriedades geomtricas da parbola

    5 - Numa concordncia com uma parbola vertical, a parbola intercepta o segmento ID exatamente no meio deste segmento no ponto E.

    PTVPCVPIV yyCy ..=

    ( )22.2 PTVPCVD

    xxCy +=

    ( )PIVDE yyy += .21

  • 14Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Propriedades geomtricas da parbola

    6 - Numa concordncia com uma parbola vertical, a tangente parbola no ponto E paralela corda que liga o PCV ao PTV. Assim, pode-se calcular o coeficiente angular i.

    ( )PTVPCVE xxCi += .

  • 15Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo das concordncias verticais

    No clculo deve-se definir as caractersticas da curva que vai ser utilizada, dentre outras, destacam-se: Comprimento da curva Determinao das ordenadas Verificao dos raios de curvatura Etc.

  • 16Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Considera-se que a concordncia vertical constituda por dois ramos de parbola, sendo o primeiro ramo aquele compreendido entre o PCV e o PIV e o segundo entre o PIV e o PTV.

    Clculo das concordncias verticais

  • 17Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O comprimento do primeiro ramo representado por La e o segundo por LB. L o comprimento total da parbola.

    Todos trs medidos na horizontal!

    Clculo das concordncias verticais

  • 18Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    As diferenas de cota entre a curva vertical e os trechos retos do greide so denominadas ordenadas da parbolarepresentadas pela letra o.

    A ordenada tem valor nulo nos pontos de concordncia com os trechos retos do greide (PCV e PTV).

    Clculo das concordncias verticais

    E o valor mximo em PIVdenominado omx e conhecido comoflecha ou ordenada mxima.

  • 19Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O parmetro K um valor que caracteriza numericamente a parbola.

    Seu conhecimento permite ao projetista uma noo imediata da suavidade da curva e as condies que ela oferece de drenagem longitudinal das guas de superfcie.

    Define-se como:

    Equao da parbola:

    O parmetro de curvatura K

    ALK = Onde: - parmetro K (m/%)

    - comprimento da parbola (m)- diferena algbrica entre as declividades nos extremos da parbola (%)

    KLA

    2.

    .2001

    xK

    y = Onde: - ordenada parbola (m)- abscissa da parbola (m)

    yx

  • 20Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    A concordncia vertical de dois trechos retos de um greide foi efetuado com uma parbola. Determine o parmetro K.

    Clculo das concordncias verticais

    mL 0,200)00,010()00,020( =++=%000,8000,2000,6 ==A

    %/0,258

    200m

    ALK ===

  • 21Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Raio de curvatura da parbola

    O raio mnimo da parbola ocorre exatamente no vrtice da curva.

    Raio mnimo de curvatura

    K.100min =

    Onde: - raio de curvatura da parbola (m)- declividade da curva- parmetro K (m/%)

    K

    ( )

    +=

    K

    i

    .1001

    1 23

    2

    i

    Onde: - raio mnimo de curvatura da parbola (m)- parmetro K (m/%)

    minK

  • 22Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    A concordncia vertical de dois trechos retos de um greide foi efetuado com uma parbola. Calcule o raio mnimo e o raio no PCV.

    Clculo das concordncias verticais

    %/0,25 mALK ==

    ( )mPCV 51,513.2

    25.1001

    )06,0(1 23

    2

    =

    +=

    K.100min =

    m00,500.225.100min ==

    ( )

    +=

    K

    i

    .1001

    1 23

    2

  • 23Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Calcule o raio no PTV

    Comprimento de concordncia

    ( )

    +=

    k

    i

    .1001

    1 23

    2

    ( )mPTV 50,501.2

    25.1001

    )02,0(1 23

    2

    =

    +=

  • 24Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    No projeto de um greide rodovirio existem critrios tcnicos que estabelecem limitaes quanto aos comprimentos mximos e mnimos das curvas verticais.

    Os critrios a serem adotados so: Critrio do mnimo valor absoluto Critrio da mxima acelerao centrfuga admissvel Critrio da drenagem Critrio da distncia de visibilidade

    Curvas convexas Curvas cncavas

  • 25Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Onde: - comprimento mnimo (m)- velocidade diretriz (km/h)

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio do mnimo valor absoluto

    A prtica rodoviria indica que curvas verticais muito curtas, mesmo que atendam aos outros critrios, geram greides com m aparncia, muito angulosos.

    O DNIT recomenda que o comprimento deve ser tal que o usurio leve pelo menos 2 segundos percorrendo a curva vertical

    6,3.2.2min

    VvL ==

    minLV

    VL .6,0min =

  • 26Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio da mxima acelerao centrifuga admissvel ou critrio de conforto.

    Na curva vertical, o veculo fica sujeito fora de gravidade.

    As normas do DNIT fixam como valores admissveis para a acelerao radial em concordncia vertical os seguintes valores amx = 1,5% da acelerao da gravidade para rodovias

    de elevado padro; amx = 5,0% da acelerao da gravidade para rodovias

    de padro reduzido.

  • 27Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio de conforto

    A acelerao radial num ponto de uma curva vertical calculada pela frmula:

    Lembrando que tem-se que:

    2v

    a =Onde: - acelerao radial, perpendicular a pista (m/s2)

    - velocidade diretriz (m/s)- raio de curvatura da concordncia vertical no ponto considerado (m)

    a

    v

    K.100min =

    max

    2

    min.1296 a

    VK =

  • 28Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Onde: - comprimento da parbola (m)- parmetro K para os valores mximos de acelerao (m/%)- diferena algbrica entre as declividades nos extremos da concordncia (%)

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio de conforto.

    A partir do Kmin, pode-se calcular o comprimento mnimo pela frmula:

    AKL .minmin =

    minKminL

    A

  • 29Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio de conforto.

    Os valores de Lmin podem ser calculados pela frmula ou por Kmin na tabela fornecida pelo DNIT em funo da velocidade diretriz.

  • 30Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Para uma rodovia classe III do DNIT, em relevo plano, com elevado padro de conforto, calcule o comprimento mnimo de acordo com o critrio de conforto.

  • 31Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Para uma rodovia classe III do DNIT, em relevo plano, com reduzido padro de conforto, calcule o comprimento mnimo de acordo com o critrio de conforto.

    %/1,10min mK =

    8,9.100

    5.1296

    80.1296

    2

    max

    2

    min ==a

    VK

    AKL .minmin =

    000,2000,6.1,10min =L

    80,8mmin =L

  • 32Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Para uma rodovia classe III do DNIT, em relevo plano, com elevado padro de conforto, calcule o comprimento mnimo de acordo com o critrio de conforto.

    %/6,33min mK =

    8,9.100

    5,1.1296

    80.1296

    2

    max

    2

    min ==a

    VK

    AKL .minmin =

    000,2000,6.6,33min =L

    268,8mmin =L

  • 33Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio da drenagem

    recomendvel sob a tica da drenagem assegurar declividades longitudinais iguais ou superiores a 1,000% para as sarjetas e por conseguinte para as curvas verticais.

    No caso que no seja possvel manter acima de 1,000%, deve-se observar o valor mnimo de 0,500%, observado o valor mnimo absoluto de 0,350%.

  • 34Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias Critrio da drenagem

    Quando em cristas, curvas convexas, com declividade de sinais contrrios, podem ocorrer casos de declividade at igual a zero.

    Nestes casos o DNIT permite que se mantenha o greide em no mnimo 0,350% em valor absoluto numa extenso mxima de 30,0m.

  • 35Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Deve-se estabelecer nestes casos o valor mximo do parmetro K acima do qual podem ocorrer problemas com a drenagem.

    )350,0(350,030

    ==

    ALK mx

    %/43 mK mx =

  • 36Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio de arredondamento

    Deve-se adotar curvas com comprimento mltiplos de 20,0m.

  • 37Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio da distncia de visibilidade

    O Critrio de distncia de visibilidade pode ser dividido em duas partes: Curvas convexas Curvas cncavas

  • 38Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio da distncia de visibilidade (Curvas convexas)

    Na curvas convexas, a linha de visada de um motorista interrompida devido a curvatura da pista.

  • 39Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio da distncia de visibilidade (Curvas convexas)

    Duas situaes podem ocorrer: O motorista est dentro da curva e enxerga o obstculo

    que tambm est dentro da curva; O motorista est antes da curva e enxerga o obstculo

    que est depois da curva;

  • 40Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias Critrio da distncia de visibilidade (Curvas convexas) O motorista est dentro da curva e enxerga o obstculo que

    tambm est dentro da curva.

    DLparaDA

    L = min2

    min 412.

    Onde: - comprimento mnimo da parbola (m)- diferena algbrica entre as declividades (%)- distncia de visibilidade de parada (m)D

    minLA

  • 41Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias Critrio da distncia de visibilidade (Curvas convexas) O motorista est antes da curva e enxerga o obstculo que

    est depois da curva.

  • 42Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias Critrio da distncia de visibilidade (Curvas convexas) O motorista est antes da curva e enxerga o obstculo que

    est depois da curva.

    DLparaA

    DL = minmin412

    .2

    Onde: - comprimento mnimo da parbola (m)- diferena algbrica entre as declividades (%)- distncia de visibilidade de parada (m)D

    minL

    A

  • 43Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Qual deve ser o comprimento mnimo da parbola a ser utilizada para a concordncia de dois trechos retos de respectivamente 6,000% e 1,000%, supondo uma estrada com velocidade diretriz de 80km/h e elevado padro

  • 44Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    %/6,33min mK =8,9.

    1005,1

    .1296

    80.1296

    2

    max

    2

    min ==a

    VK

    AKL .minmin = 000,1000,6.6,33min =L 168,0mmin =L

    Critrio do mnimo valor absoluto

    Critrio de conforto

    80.6,0.6,0min == VL mL 0,48min =

  • 45Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Qual deve ser o comprimento mnimo da parbola a ser utilizada para a concordncia de dois trechos retos de respectivamente 6,000% e 1,000%, supondo uma estrada com velocidade diretriz de 80km/h e elevado padro

    Distncia de visibilidade de parada

    )(.255.7,02

    ifVVD

    l ++=

    )00,030,0(.2558080.7,0

    2

    ++=D

    mmD 00,14066,139 =

  • 46Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O que NO comprova e portanto no pode ser usado

    Clculo do comprimento das concordncias

    Visibilidade para curvas convexas: DLparaDAL = min2

    min 412.

    41200,140.16 2

    min

    =L ,86m372min =L

    DL minO que comprova

    Visibilidade para curvas convexas: DLparaADL = minmin412

    .2

    1641200,140.2min

    =L 197,60mmin =L

    DL min

  • 47Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Assim, tem-se:

    mL 0,48min =

    168,0mmin =L

    ,86m372min =L

    Ento: 240,00m7,86m32min =L

  • 48Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio da distncia de visibilidade (Curvas Cncavas)

    Na curvas cncavas, durante o dia no h limitao.

    Durante a noite, fica limitada rea iluminada pelos faris.

  • 49Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Critrio da distncia de visibilidade (Curvas Cncavas)

    Duas situaes podem ocorrer: Os faris do veculo e o ponto mais distante iluminado

    esto dentro da curva Os faris do veculo que est fora da curva iluminam o

    ponto mais distante aps a curva

  • 50Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias Critrio da distncia de visibilidade (Curvas Cncavas) Os faris do veculo e o ponto mais distante iluminado esto

    dentro da curva

    DLparaD

    DAL

    += min

    2

    min.5,3122

    .

    Onde: - comprimento mnimo da parbola (m)- diferena algbrica entre as declividades (%)- distncia de visibilidade de parada (m)D

    minLA

  • 51Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias Critrio da distncia de visibilidade (Curvas Cncavas) Os faris do veculo que est fora da curva iluminam o ponto

    mais distante aps a curva

    DLparaA

    DDL += minmin.5,3122

    .2

    Onde: - comprimento mnimo da parbola (m)- diferena algbrica entre as declividades (%)- distncia de visibilidade de parada (m)D

    minL

    A

  • 52Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Qual deve ser o comprimento mnimo da parbola a ser utilizada para a concordncia de dois trechos retos de respectivamente 1,000% e 6,000%, supondo uma estrada com velocidade diretriz de 80km/h e elevado padro

  • 53Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    %/6,33min mK =8,9.

    1005,1

    .1296

    80.1296

    2

    max

    2

    min ==a

    VK

    AKL .minmin = 000,6000,1.6,33min =L 168,0mmin =L

    Critrio do mnimo valor absoluto

    Critrio de conforto

    80.6,0.6,0min == VL mL 0,48min =

  • 54Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Distncia de visibilidade de parada

    )(.255.7,02

    ifVVD

    l ++=

    )00,030,0(.2558080.7,0

    2

    ++=D

    mmD 00,14066,139 =

  • 55Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O que NO comprova e portanto no pode ser usado

    Clculo do comprimento das concordncias

    Visibilidade para curvas cncavas:

    00,140.5,312200,140.61 2

    min +

    =L 160,13mmin =L

    DL minO que comprova

    Visibilidade para curvas cncavas :

    157,60mmin =L

    DL min

    DLparaD

    DAL

    += min

    2

    min.5,3122

    .

    6100,140.5,312200,140.2min

    +=L

    DLparaA

    DDL += minmin.5,3122

    .2

  • 56Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Assim, tem-se:

    mL 0,48min =

    168,0mmin =L

    160,13mmin =L

    Ento: 168,00mmin =L

  • 57Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Outra forma de calcular: indo para o mnimo da tabela, ou seja pela velocidade mdia de percurso que inferior velocidade diretriz (70km/h).

    Distncia de visibilidade de parada

    )(.255.7,02

    ifVVD

    l ++=

    )00,031,0(.2557070.7,0

    2

    ++=D

    mmD 00,11098,110 =

  • 58Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    %/72,25min mK =8,9.

    1005,1

    .1296

    70.1296

    2

    max

    2

    min ==a

    VK

    AKL .minmin = 000,6000,1.72,25min =L 128,6mmin =L

    Critrio do mnimo valor absoluto

    Critrio de conforto

    VL .6,0min = mL 0,42min =

  • 59Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O que NO comprova e portanto no pode ser usado

    Clculo do comprimento das concordncias

    Visibilidade para curvas cncavas:

    00,110.5,312200,110.61 2

    min +

    =L 119,32mmin =L

    DL minO que comprova

    Visibilidade para curvas cncavas:

    118,60mmin =L

    DL min

    DLparaD

    DAL

    += min

    2

    min.5,3122

    .

    6100,110.5,312200,110.2min

    +=L

    DLparaA

    DDL += minmin.5,3122

    .2

  • 60Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do comprimento das concordncias

    Assim, tem-se:

    mL 0,42min =

    128,6mmin =L

    119,33mmin =L

    Ento: 128,60mmin =L

  • 61Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo da flecha ou ordenada mxima

    O caso mais comum utilizada a parbola simples.

    As ordenadas no PCV e PTV so nulas.

    A mxima ordenada se encontra no PIV.

  • 62Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo da flecha ou ordenada mxima

    2ID

    o mx =212

    1

    ===

    L

    L

    RSRI

    STID

    STID .21

    =

    4ST

    o mx =

    Li

    Li

    HSHTST .21

    .

    100.

    21

    .

    10012

    ==( )

    100..

    21 12 iiLST =

  • 63Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo da flecha ou ordenada mxima

    2ID

    o mx =4

    STo mx =

    ( )100

    ..

    21 12 iiLST =

    100.

    8AL

    o mx =

    Onde: - flecha mxima da parbola (m)- diferena algbrica entre as declividades (%)- comprimento da concordncia (m)L

    mxo

    A

  • 64Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo das ordenadas

    Tendo sido calculada a flecha mxima, calculam-se as ordenadas nos demais pontos pela frmula j vista:

    2. jbj dCo =

    2. bbmx LCo =

    2

    .

    =

    b

    jmxj L

    doo

    Onde: - ordenada de um ponto qualquer da parbola (m)- flecha mxima da parbola- distncia do ponto qualquer ao ponto de tangncia do ramo (m)- comprimento do ramo da parbola (m)bL

    jo

    jdmxo

  • 65Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Clculo do greide

    O procedimento mais simples para o clculo do greide consiste em: Determinao das cotas dos trechos retos Clculo das ordenadas das parbolas Calcular por soma ou subtrao dos trechos retos das

    ordenadas das parbolas nos trechos de curva vertical Planilhar os valores

  • 66Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    A poligonal a seguir o eixo projetado de uma rodovia que foi desenvolvida em relevo ondulado, na classe II do DNIT, considerando veculo tipo CO e largura de faixa igual a 3,50m.

    Exemplo de clculo do greide

  • 67Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Velocidade diretriz

    Exemplo de clculo do greide

    hkmV /70=

    Classe da Rodovia

    RegioPlana Ondulada Montanho

    sa

    0 120 100 80I 100 80 60II 100 70 50III 80 60 40IV 60-80 40-60 30-40

  • 68Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Comprimento mnimo da curva vertical

    Exemplo de clculo do greide

    mL 0,340)00,00()00,017(1 =++=%000,5000,4000,11 ==A

    %/0,685

    3401

    11 mA

    LK ===

    1min1 .100 K=

    m00,800.668.100min1 ==

  • 69Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Raio no PCV1 e PTV1

    Exemplo de clculo do greide

    ( )

    +=

    K

    i

    .1001

    1 23

    2

    ( )

    mPCV 6801,02

    68.1001

    )01,0(1 23

    2

    1 =

    +=

    ( )mPTV 6816,33

    68.1001

    )04,0(1 23

    2

    1 =

    +=

  • 70Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Raio no PCV2 e PTV2

    Exemplo de clculo do greide

    ( )

    +=

    K

    i

    .1001

    1 23

    2

    ( )

    mPCV 6816,33

    68.1001

    )04,0(1 23

    2

    2 =

    +=

    ( )mPTV 6801,02

    68.1001

    )01,0(1 23

    2

    2 =

    +=

  • 71Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    Critrio do mnimo valor absoluto (para curva 1 e 2)

    mL 0,42min =

    VL .6,0min =

    70.6,0min =L

  • 72Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    Critrio de conforto ou mxima acelerao centrifuga admissvel.

    %/25,72min mK =

    8,9.100

    5,1.1296

    70.1296

    2

    max

    2

    min ==a

    VK

    AKL .minmin =

    000,4000,1.72,25min1 =L

    ,6m281min1 =L

    amx = 1,5% da acelerao da gravidade para rodovias de elevado padro;amx = 5,0% da acelerao da gravidade para rodovias de padro reduzido.

    AKL .minmin =

    000,1000,4.72,25min2 =L

    ,16m77min2 =L

  • 73Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    Critrio de conforto ou mxima acelerao centrifuga admissvel.

    %/25,7min mK =

  • 74Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    Critrio da distncia de visibilidade de parada

    )(.255.7,02

    ifVVD

    l ++=

    )00,031,0(.2557070.7,0

    2

    ++=D

    mmD 00,11099,110 =

    Lembre-se: considera-se para o DNIT inclinao = 0, ou seja, est no plano

  • 75Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O que NO comprova e portanto no pode ser usado

    Exemplo de clculo do greide

    Visibilidade para curvas cncavas:

    00,110.5,312200,110.41 2

    min1+

    =L 119,33mmin1 =L

    DL minO que comprova

    Visibilidade para curvas cncavas:

    118,60mmin1 =L

    DL min

    DLparaD

    DAL

    += min

    2

    min.5,3122

    .

    4100,110.5,312200,110.2min1

    +=L

    DLparaA

    DDL += minmin.5,3122

    .2

    A curva 1 cncava.

  • 76Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    O que NO comprova e portanto no pode ser usado

    O que comprova

    Exemplo de clculo do greide

    Visibilidade para curvas convexas: DLparaDAL = min2

    min 412.

    41200,110.14 2

    min

    =L m11,88min =L

    DL min

    Visibilidade para curvas convexas: DLparaADL = minmin412

    .2

    1441200,110.2min

    =L ,67m28min =L

    DL min

    A curva 2 convexa.

  • 77Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greideAssim, tem-se:

    Ento:

    130,00m128,60mmin1 =L

    ,16m77min2 =L,6m281min1 =L

    mL 0,42min = mL 0,42min =

    119,33mmin1 =L ,67m28min2 =L

    90,00m,67m28min2 =L

    Preferencialmente (arredondar para 20,0m):m,L 00140min1 = m,L 00100min2 =

  • 78Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    = 140,00m

    = 70,00m = 70,00m

    Curva 1.

    aLPIVPCV = 1170)020.7(1 +=PCV

    mPCV 00,701 =00,1031 +=PCV

  • 79Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    = 140,00m

    = 70,00m = 70,00m

    Curva 1.

    bLPIVPTV += 1170)020.7(1 ++=PTV

    mPTV 00,2101 =

    00,10101 +=PTV

  • 80Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    = 100,00m

    = 50,00m = 50,00m

    Curva 2.

    aLPIVPCV = 2250)020.17(2 +=PCV

    mPCV 00,2902 =

    00,10142 +=PCV

  • 81Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    = 100,00m

    = 50,00m = 50,00m

    Curva 2.

    bLPIVPTV += 2250)020.17(2 ++=PTV

    mPTV 00,3902 =

    00,10192 +=PTV

  • 82Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    100.

    8AL

    o mx =

    Flecha mxima.

    10041

    .

    8140

    1

    =mxo

    mo mx 88,01 =

    10014

    .

    8100

    2

    =mxo

    mo mx 38,02 =

  • 83Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    Cotas da curva vertical Calcula-se as cotas dos trechos retos. Curva cncava (curva 1) somam-se as ordenadas s cotas

    do trecho reto. Curva convexa (curva 2) subtraem-se as ordenadas s

    cotas do trecho reto.

    2

    .

    =

    b

    jmxj L

    doo

  • 84Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    Cotas da curva vertical

    = 140,00m

    = 70,00m = 70,00m

    00,10101 +=PTV00,1031 +=PCV

    0)020.7(101

    1+

    =PIVyi

    14010

    10000,1 1

    =

    PIVy

    my PIV 60,81 =

    )020.7()020.17(6,82

    2 ++

    =PIVyi

    2006,8

    1004 2

    =PIVy

    my PIV 60,162 =

  • 85Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    Cotas da curva vertical

    = 140,00m

    = 70,00m = 70,00m

    00,10101 +=PTV00,1031 +=PCV

    )020.17()81,1820.23(6,16

    3 ++

    =PFyi

    81,1386,16

    10000,1

    =PFy

    my PF 99,17=

  • 86Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

    Cotas da curva vertical

    Para estaca 9 + 0,00

    Para estaca 6 + 0,00

    2

    0,09 70)0,0)20.9(()0,10)20.10((

    .88,0

    ++=+o

    2

    .

    =

    a

    jmxj L

    doo

    = 140,00m

    = 70,00m = 70,00m

    00,10101 +=PTV00,1031 +=PCV

    0,16m0,09 =+o

    2

    0,06 70)0,10)20.3(()0,0)20.6((

    .88,0

    ++=+o

    0,45m0,06 =+o

  • 87Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide

  • 88Curso de Engenharia Civil - Estrada de Rodagem - Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa

    Exemplo de clculo do greide