1. um pouco da histÓria charles taze russell (1852-1916), fundador da seita "testemunhas de...

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  • 1. UM POUCO DA HISTRIA Charles Taze Russell (1852-1916), fundador da seita "Testemunhas de Jeov", nasceu na Pensilvnia, Estados Unidos. Perturbado pela doutrina das penas eternas, tornou- se adventista. Como Russell possua pontos muito pessoais quanto maneira e ao objetivo da vinda de Cristo, ele divergiu dos adventistas. Em 1872, Russell lana as bases do seu movimento, inicialmente com os nomes Torre de Vigia de Sio e Arauto da Presena de Cristo.
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  • Russell regularmente entrava em choque com as autoridades. Ele censurou as igrejas, reputando-os como porta- vozes do engano e como instrumentos do diabo. Para preparao dos seus discpulos, escreveu uma obra intitulada Estudos nas Escrituras, na qual declarou ser melhor le-la do que a Bblia. Posteriormente ele veio a chamar de "imaturos" alguns de seus primeiros escritos. Russell tinha uma m indole. Um exemplo disso foi seu casamento, no qual vrias vezes foi levado ao tribunal por sua prpria esposa, em face dos maus tratos a ela. No podendo ela suport-lo, abandonou-o em 1887, divorciando-se em 1913. Ele se meteu tambem em escndalos financeiros. 1.1. As I DIAS DE R USSELL
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  • Russell morreu em 09/11/1916, sendo substitudo pelo juiz Joseph Rutherford (1870). Rutherford excedeu em muito a atuao do prprio Russell. Ja no incio de sua gesto, fundou a revista Despertai. Esteve vrios meses preso por atividades antiamericanas, logo no inicio da entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra. Isto contribuiu para que ele e seus seguidores odiassem ainda mais a "organizao do diabo" (como tratavam qualquer organizao poltica ou religiosa que se opunha aos seus ensinos). Rutherford morreu em 08/01/1942. 1.2. JOSEPH FRANKLIN RUTHERFORD
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  • Com a morte de Rutherford, Nathan H. Knorr assumiu a os liderana da seita. No incio do seu mandato escreveu um ensaio com o ttulo: "Testemunhas-de- Jeov dos Tempos Modernos", com a afirmao: "Deus Jeov o organizador de suas testemunhas sobre a terra". Ele ainda disse que o nome da organizao deriva-se da passagem de Isaas 43.10: "Vs sois minhas testemunhas, diz Jeov. 1.3. N ATHAN H. K NORR
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  • As Testemunhas de Jeov demonstram forte zelo para divulgarem suas doutrinas, e isso atraves da venda de livros e revistas de porta em porta. Alm disso, quase todos do uma parcela de cooperao na disseminao das doutrinas da seita. W.J. Schenell, ex-testemunha, diz que os adeptos da seita ficam sob constantes presses e com medo mortal dos seus lderes. Por exemplo: se no venderem literatura suficiente sero rebaixados classe de maus servos, ou servos inteis. 1.4. ESCRAVOS DE UM SISTEMA
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  • Eles dizem que Satans deu origem doutrina da trindade (Seja Deus Verdadeiro, p. 81). Tertuliano introduziu nos seus escritos a palavra trinitas, que quer dizer trindade. Daquele tempo em diante a doutrina trinitria veio a infectar cada vez mais a crena dos cristos professos. (Que tem Feito a Religio Pela Humanidade? p. 261). Ninrode casou-se com sua me Semramis, e assim, num sentido, ele seu prprio pai e seu prprio filho. Aqui est a origem da doutrina da trindade (Russell, Estudos nas Escrituras). 2. A DOUTRINA DA TRINDADE
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  • Na B blia, a id ia da Trindade encontra-se em trechos como na cria o do homem (Gn 1.26); na concluso divina quanto capacidade humana do bem e do mal (Gn 3.22); na confuso das l nguas, em Babel (Gn 11.7); na viso e chamamento de Isa as (Is 6.8); no batismo de Jesus no Jordo (Mt 3.16,17); na Grande Comisso de Jesus (Mt 28.19); na distribui o dos dons espirituais (1 Co 12.4-6); na bn o apost lica (2 Co 13.13); na descri o paulina da unidade da f (Ef 4.4-6); na elei o dos santos (1 Pe 1.2); na exorta o de Judas (Jd 20,21); na dedicat ria s sete igrejas da sia (Ap 1.4,5). A TRINDADE NAS ESCRITURAS
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  • Tanto no AT como no NT, t tulos divinos so atribu dos s trs Pessoas da Trindade: a) a respeito do Pai (x 20.2); b) a respeito do Filho (Jo 20.28); c) a respeito do Esp rito Santo (At 5.3,4). Cada Pessoa da Trindade descrita na B blia, como: Onipresente; Onipotente; Onisciente; Criador; Eterno; Santo; Santificador; Fonte da vida eterna; Mestre; Capacitado a ressuscitar mortos; Inspirador; Dos profetas; Salvador; Supridor de ministros Igreja.
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  • O PaiO FilhoO Esprito Jr 23.24Ef 1.20-23Sl 139.7 Gn 17.1Ap 1.8Rm 15.19 At 15.18Jo 21.171 Co 2.10 Gn 1.1Jo 1.3J 33.4 Rm 16.26Ap 22.13Hb 9.14 Ap 4.8At 3.14Jo 1.33 Jd 24.25Hb 2.111 Pe 1.2 Rm 6.23Jo 10.28Gl 6.8 Is 48.17Mt 23.8Jo 14.26 1 Co 6.14Jo 2.191 Pe 3.18 Hb 1.12 Co 13.3Mc 13.11 Tt 3.4Tt 3.6Jo 3.8 Jr 3.15Ef 4.11At 20.28
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  • Os jeovistas sao essencialmente arianos. Eles dizem: Este [Jesus Cristo], no era Jeov Deus, mas estava 'existindo na forma de Deus'. Ele era uma pessoa espiritual, assim como 'Deus Esprito'; era poderoso, mas no Todo-poderoso como o Jeov Deus: tambm ele existia antes de todas as outras criaturas de Deus porque foi o primeiro filho que Jeov Deus trouxe existncia. Ele no o autor da criao de Deus; mas, depois de Deus o haver criado como primognito, usou-o como seu obreiro associado ao trazer existncia todo o resto da criao (Seja Deus Verdadeiro, pp. 34,35). 3. POR JEOVA E CONTRA CRISTO
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  • Em resumo, o que se conclui deste ensino hertico que Jesus Cristo: A) No Deus; B) Em sua vida humana foi simplesmente uma pessoa espiritual; C) No Todo-poderoso; D) Foi criado pelo Pai, como criadas foram as demais coisas; E) No o autor da Criao.
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  • O testemunho geral das Escrituras que: A) Cristo Deus (Jo 1.1; 10.30,33,38; 14.9,11; 20.28; Rm 9.5; Cl 1.15; 2.9; Fp 2.6; Hb 1.3; 2 Co 5.19; 1 Pe 1.2; 1 Jo 5.2; Is 9.6). B) Cristo Todo-poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8). C) Cristo no foi criado, pois eterno (Jo 1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38; 14.7,9,10,20; 16.28; 17.21). D) Cristo o autor da Criao (Jo 1.3; Cl 1.16; Hb 1.2,10; Ap3.14). A B BLIA E NFATIZA A D IVINDADE DE C RISTO
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  • Simo Pedro, servo e apstolo de Jesus Cristo, aos que conosco obtiveram f igualmente preciosa na justia do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo,
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  • Autor: Autor: Simao Pedro Credenciais do autor: Credenciais do autor: Servo (de Cristo) Servo (de Cristo) Destinatarios: Destinatarios: aos que conosco obtiveram f Valor preciosa Onde est posta? na justica de Jesus Deus Deus Quem esse homem? Apostolo de Cristo Apostolo de Cristo Salvador Salvador Cristo Cristo
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  • "Quando a conjuno liga dois substantivos do mesmo caso, se o artigo definido precede o primeiro dos substantivos e no se repete antes do segundo, ento o ltimo sempre se relaciona mesma pessoa descrita pelo primeiro. Jesus Deus?... * Conjuncao * Substantivo 1 * Substantivo 2 * Artigo definido Regra geral da gramatica grega
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  • Muitas afirmaes feitas no AT a respeito de Jeov so cumpridas e interpretadas no NT, referindo-se a pessoa de Jesus Cristo. Compare: Isaas 40.3,4 com Lucas 1.68,69,76 xodo 3.14 com Joo 8.56-58 Jeremias 17.10 com Apocalipse 2.23 Isaas 60.19 com Lucas 2.32 Isaas 6.10 com Joo 12.37-41 Isaas 8.12,13 com 1 Pedro 3.14,15 Isaas 8.13,14 com 1 Pedro 2.7,8 Nmeros 21.6,7 com 1 Corntios 10.9 Salmos 23.1 com Joo 10.11; 1 Pedro 5.4 Ezequiel 34.11,12 com Lucas 19.10 Deuteronmio 6.16 com Mateus 4.10.
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  • Os atributos do Pai se aplicam ao Filho, provando assim a sua divindade. Deste modo a Bblia o apresenta como: O Primeiro e o ltimo (Is 41.4; Cl 1.15,18; Ap 1.17; 21.6). Senhor dos senhores (Ap 17.14). Senhor de todos e Senhor da Glria (At 10.36; 1 Co 2.8). Rei dos reis (Is 6.1-5; Jo 12.41; 1 Tm 6.15). Juiz (Mt 16.27; 25.31,32; 2 Tm 4.1; At 17.31). Pastor (SI 23.1; Jo 10.11,12). Cabea da Igreja (Ef 1.22). Verdadeira Luz (Lc 1.78,79; Jo 1.4,9). Fundamento da Igreja (Is 28.16; Mt 16.18).
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  • O Caminho (Jo 14.6; Hb 10.19,20). A Vida (Jo 11.25; 1 Jo 5.11,12). Perdoador de pecados (SI 103.3; Mc 2.5; Lc 7.48,50). Preservador de tudo (Hb 1.3; Cl 1.17). Doador do Esprito Santo (Mt 3.11; At 1.5). Onipresente (Ef 1.20-23). Onipotente (Ap 1.8). Onisciente (Jo 21.17). Santificador (Hb2.11). Mestre (Lc 21.15; Gl 1.12). Ressuscitador de si mesmo (Jo 2.19). Inspirador dos profetas (1 Pe 1.17). Supridor de ministros Igreja (Ef 4.11). Salvador (Tt 3.4-6).
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  • Na Traduo do Novo Mundo das Escrituras Gregas Crists, verso bblica forjada pelas "testemunhas-de-jeov", l-se Joo 1.1, assim: "No princpio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a Palavra era um deus". Note o final da expresso: "... um deus". Entre as famosas tradues da Bblia conhecidas hoje, pelo menos dezenove delas afirmam que "A Palavra era Deus" ; no "deus" com d minsculo, ou um deus qualquer. J ESUS, O V ERBO D IVINO
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  • KING JAMES VERSION - A Palavra era Deus. THE NEW INTERNATIONAL VERSION (NVI) - A Palavra era Deus. ROTHERHAM - A Palavra era Deus. DOUAY - A Palavra era Deus. BIBLIA DE JERUSALM - A Palavra era Deus. AMERICAN STANDARD VERSION (Verso Padro Americana) - e a Palavra era Deus. REVISED STANDARD VERSION (Verso Padro Revista) - e a Palavra era Deus. YOUNG'S LITERAL TRANSLATION OF THE BIBLE (Traduo Literal da Bblia, de Young) - e a Palavra era Deus. THE NEW LIFE TESTAMENT (O Testamento da Nova Vida) - a Palavra era Deus. MODERN KING JAMES VERSION (Verso Moderna da King James) - a Palavra era Deus. V EJA ALGUMAS :
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  • NEW TRANSLATION - DARBY (Nova Traduo) - a Palavra era Deus. NUMERIC ENGLISH NEW TESTAMENT - a Palavra era Deus. THE NEW AMERICAN STANDARD BIBLE (A Nova Bblia Padro Americana) - e a Palavra era Deus. THE NEW TESTAMENT IN MODERN SPEECH -WEYMOUTH (O Novo Testamento em Linguagem Moderna) - e a Palavra era Deus. THE NEW TESTAMENT IN BASIC ENGLISH (O Novo Testamento em Ingls Bsico) - e a Palavra era Deus. THE NEW TESTAMENT IN MODERN ENGLISH - MONTGOMERY (O Novo Testamento em Ingls Moderno) - e a Palavra era Deus. THE NEW TESTAMENT IN ENGLISH (Phillips) - essa Palavra estava com Deus e era Deus. THE BERKLEY VERSION (A Verso de Berkley) - e a Palavra era Deus. EMPHATIC DIAGLOTT (Publicao das testemunhas-de- jeov) - e o Logos era Deus.
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  • Quatro tradues no usam exatamente a expresso "a Palavra era Deus", mas evidenciam a divindade de Cristo conforme o texto de Joo 1.1. So elas: AN EXPANDED TRANSLATION WEST - e a Palavra era, quanto sua essncia, divindade absoluta. THE AMPLIFIED BIBLE - e a Palavra era o prprio Deus. A BIBLIA VIVA - antes que algo mais existisse, existia Cristo com Deus. Ele sempre tem vivido e Ele o prprio Deus. LAMSA - E Deus era essa Palavra. Quatro tradues no ensinam claramente a divindade de Cristo, conforme Joo 1.1. So elas: MOFATT - O Logos era divino. TODAYS ENGLISH VERSION (Verso em Ingls de Hoje) - e Ele era o mesmo que Deus. GOODSPEED - A Palavra era divina. NEW ENGLISH BIBLE (Nova Bblia Inglesa) - e o que Deus era, a Palavra era.
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  • Apenas quatro tradues negam a divindade de Cristo em Joo 1.1. So elas: THE NEW WORLD TRANSLATION OF THE HOLY SCRIPTURES (Traduo do Novo Mundo das Escrituras Sagradas) - e a Palavra era um deus. EMPHATIC DIAGLOTT (traduo interlinear do grego) - e um deus era a Palavra. THE KINGDOM INTERLINEAR OF THE SCRIPTURES (Traduo do Reino, Interlinear, das Escrituras Gregas) - e deus era a Palavra. THE KINGDOM INTERLINEAR (A Interlinear do Reino) - e a Palavra era um deus. Todas estas ltimas quatro verses citadas so publicadas e distribudas pelas testemunhas-de-jeov.
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  • Alguns aspectos do sistema doutrinrio jovista so por demais absurdos, tal como sua escatologia. 4. A DERROCADA ESCATOLGICA Os jovistas afirmam: Cristo Jesus vem, no em forma humana, mas como criatura espiritual e gloriosa.... Alguns podem citar as palavras dos anjos: 'Esse Jesus que dentre vs foi recebido no cu, assim vir do modo como o vistes ir para o cu' (At 1.11). Notem, porm, que este texto no diz que ele vir com a mesma aparncia, ou no mesmo corpo, mas somente do mesmo modo (Seja Deus Verdadeiro, pp. 184,185). 4.1. A S EGUNDA V INDA DE C RISTO
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  • "A batalha do grande dia do Deus Todo- poderoso (o Armagedom) terminar em 1914, com a derrocada completa do governo do mundo... e o pleno estabelecimento do reino de Cristo" (Russell, Estudos nas Escrituras, vol. II, pp. 101,170). Segundo o ensino de Russell, Cristo voltou Terra e comeou o seu governo de paz no ano de 1914. 4.2. GOVERNO DE CRISTO E ARMAGEDOM
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  • Os jovistas acreditam que: "Na primavera de 1918, veio o Senhor, e comeou o juzo, primeiro da 'casa de Deus' e depois das naes deste mundo" (Seja Deus Verdadeiro, p. 284). Ensinar que Cristo ser invisvel em sua segunda vinda e que Ele estar dotado de um corpo que no o da sua ressurreio, ensino contrrio `as Escrituras (Zc 12.10; Mt 24.30 e Ap 6.15-17). Quanto ao dia em que se dar a vinda de Cristo, diz Mateus 24.36: "A respeito daquele dia e hora ningum sabe..., seno o Pai". Como, pois, eles dizem saber o dia? 4.3. JUIZO FINAL
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  • Vendo fracassada a sua previso quanto segunda vinda de Cristo, Russell arquitetou uma alterao sua falsa teoria: "A data era correta, porm, equivoquei-me quanto forma; o reino no ter carter material e visvel, como havia anunciado, mas ser espiritual e invisvel" (Seja Deus Verdadeiro, pp. 22,25). Tendo chegado a data anunciada por Russell, em lugar da paz milenria do reino de Cristo, estourou a Primeira Guerra Mundial.
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  • 5. SNTESE DOUTRINRIA DAS "TESTEMUNHAS" 5.1. A Alma do Homem Os cientistas e cirurgies no foram capazes de encontrar no homem nenhuma prova determinante de imortalidade. No podem encontrar nenhuma evidncia indicativa de que o homem possui uma alma imortal... Assim, vemos que a pretenso de que o homem possui uma alma imortal, e que, portanto, difere das bestas, no bblica (Seja Deus Verdadeiro, pp. 56,59).
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  • 5.2. 0 Inferno A doutrina de um inferno ardente onde os inquos, depois da morte, so torturados para sempre, no pode ser verdadeira, por quatro razes: 1) est inteiramente fora das Escrituras; 2) irracional; 3) contrria ao amor de Deus; 4) repugnante justia (Seja Deus Verdadeiro, p. 79). 5.3. A Igreja Em Apocalipse 14.1,3, a Bblia terminante ao predizer que o total final da igreja celeste ser de 144.000, segundo o decreto de Deus (Seja Deus Verdadeiro, p. 112). Da surgiu o ensino de que s 144.000 salvos iro para o cu.
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  • 5.4. Refutao Desse Ensino: O homem no s foi feito alma vivente, mas tambm possui uma alma imortal, o que o faz diferente das demais criaturas da Terra. evidente que "alma" na Bblia nem sempre tem o mesmo significado, e que o seu sentido depende do contexto em que o termo usado, como mostram os seguintes casos: a. A alma como o prprio sangue (Lv 17.14). b. A alma como a pessoa em si (Gn 46.22). c. A alma como a prpria vida (Lv 22.3). d. A alma como esprito e corao (Dt 2.30). e. A alma como elemento distinto do esprito e do corpo (Hb 4.12; 1Ts5.23; J 12.10; 27.3; 1 Pe 2.11; Mt 10.28).
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  • 5.5. Sheol, Hades, Geena e Trtaro A palavra "inferno" na Bblia tem significados que variam de acordo com o texto em que citado. H quatro palavras que na Bblia so traduzidas por "inferno": Sheol - o mundo dos mortos (Dt 32.22; SI 9.17; etc). Hades - a forma grega para o hebraico Sheol, e significa o lugar das almas que partiram deste mundo (Mt 11.23; Lc 10.15; Ap 6.8). Geena - termo usado para designar um lugar de suplcio eterno (Mt 5.22,29,30; Lc 12.5). Trtaro - o mais profundo do abismo no Hades; significa encerrar no suplcio eterno (2 Pe 2.4; Dn 12.2).
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  • Nenhuma destas palavras significa "sepultura". A palavra hebraica para sepultar queber (Gn 50.5), e a grega mnemeion. Se equivocam as Biblias que em alguns momentos traduzem sheol por sepultura.
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  • Os testemunhas de Jeov desrespeitam a interpreta o basica de um livro escatologico como Apocalipse, negligenciando os simbolismos inerentes deste genero liter rio. De modo prim rio, o numero mil aponta para o todo, a completude; enquanto que o numero 12 guia o crist o familiarizado com o AT e a doutrina apostolica a identificar sua significa o nas doze tribos e os doze apostolos. Logo, os 144.000 em Apocalipse (12.000 x 12.000) nos falam do povo de Deus como um todo, os da Antiga e Nova Alian a que se submeteram a revela o de Deus sob os profetas do AT e sob os apostolos do NT que com alegria reconhecem seu Senhor. S 144.000 sero salvos?
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  • 6. A MENTIRA DESMASCARADA Russell, Rutherford e Knorr se diziam detentores de conhecimentos que os faziam mestres do hebraico e do grego, lnguas originais da Bblia, foram desmascarados e levados vergonha pblica por parte de tribunais de suas pocas.
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  • Para sacralizar seus embustes, lderes da seita manipularam a traduo de uma bblia que foi conhecida como a Traduo do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. Por muitos anos foi mantido o sigilo a respeito dos autores dessa traduo. Em um julgamento (1954), respondeu a "testemunha" F.W. Franz que a razo do sigilo era evitar ostentar nomes ligados a ela. William Cetnar, que trabalhou por vrios anos na sede da Sociedade Torre de Vigia diz que o anonimato dos tradutores tem duplo significado: 1) As qualificaes dos tradutores no podiam ser verificadas. 2) No havia ningum que assumisse a responsabilidade pela traduo. 6.1. Uma Traduo Infiel
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  • Um dos tradutores da biblia jovista, F.W. Franz, dizia-se mestre em hebraico, entretanto demonstrou grande ignorncia quanto ao manejo da citada lngua. Veja, por exemplo, a troca de perguntas e respostas entre o Procurador da Coroa Escocesa e o prprio Franz, retiradas de uma pea do julgamento sofrido por Franz em novembro de 1954, na Esccia: 6.2. O Mestre de Lnguas que Ignorava Lnguas
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  • P. Tambm se familiarizou com o hebraico? R. Sim... P. Portanto, tem instrumentos lingsticos substanciais sua disposio? R. Sim, para uso do meu trabalho bblico. P. Penso seres capaz de ler em hebraico, grego... R. Sim... P. O senhor l e fala hebraico, no verdade? R. Eu no falo hebraico. P. No fala? R. No. P. Pode, o senhor traduzir isto para o hebraico? R. O qu? P. O quarto verso do segundo captulo de Gnesis. R. O senhor quer dizer, aqui? P. Sim. R. No, eu no tentaria fazer isso.
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  • Em 1912, o reverendo J.J. Ross (Pastor da Igreja Batista de James Street, Canad) foi processado por Charles Russell por haver publicado um panfleto: Alguns Fatos Sobre o Pretenso Pastor Charles T. Russell, no qual Ross garantia que Russell era ignorante quanto a lngua grega; o que Russell considerou difamatrio. No final do processo, Ross foi absolvido, ficando provadas as acusaes. A seguinte transcrio foi retirada ou trasladada dos autos do citado processo, e registra perguntas feitas pelo advogado Staunton (advogado de Ross) a Russell: 6.3. Russell ignorava o grego
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  • P. O senhor conhece o alfabeto grego? R. Oh! Sim! P. O senhor poderia me dizer os nomes dessas letras se as visse? R. Algumas delas; talvez me enganasse com outras. P. Poderia me dizer os nomes dessas que esto no alto da pgina 447, que tenho em mos? R. Bem, no sei se seria capaz. P. O senhor no conhece essas letras? Veja se as conhece. R. Meu caminho... (Ele foi interrompido nesse ponto e no lhe permitiram explicar.) P. O senhor conhece a lngua grega? R. No.
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