1. sispacto 2015 ações e metas a pactuar

52
Nº IND Indicador Série Histórica Meta 1 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Série Histórica municipal 55.84 49.70 49.84 55.42 54.07 Série Histórica Estadual 73.95 77.97 69.86 Objetivo 1.- Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica Indicador 1 Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica Ações Programadas A1 – Identificação das áreas descobertas pela Estratégia Saúde da Família A2 – Elaboração do projeto de expansão da cobertura da Estratégia de Saúde da Família A4 – Contratação de enfermeiro A5 – Contratação de médico A6 – Contratação de técnico de enfermagem A7 – Contratação de agente comunitário de saúde (ACS) Nº IND Indicador Série Histórica Meta 2 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Série Histórica municipal Série Histórica Estadual 25.52 25.52 25.68 25.68 24.86 24.86 24.24 24.24 22.87 22.87 Indicador 2 Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica (ICSAB) Ações Programadas A1 - Capacitação do(s) profissional(is) responsável(is) pela codificação da autorização da internação hospitalar Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendi política de Atenção Básica e da Atenção Especializada Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. Linha Base A3 – Implantação de Equipe de Saúde da Família, levando em consideração a infraestrutura física, instalação de Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica Linha Base A2 – Capacitação dos profissionais das equipes de Atenção Básica em relação aos agravos que podem ser acompanhados e tratados pela Atenção Básica

Upload: tiago-novais

Post on 11-Dec-2015

4 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Sispacto

TRANSCRIPT

Nº IND Indicador Série Histórica Meta 1 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 55.84 49.70 49.84 55.42 54.07

Série Histórica Estadual 73.95 77.97 69.86

Objetivo 1.- Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção Básica

Indicador 1

Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica

Ações ProgramadasA1 – Identificação das áreas descobertas pela Estratégia Saúde da FamíliaA2 – Elaboração do projeto de expansão da cobertura da Estratégia de Saúde da Família

A4 – Contratação de enfermeiroA5 – Contratação de médicoA6 – Contratação de técnico de enfermagemA7 – Contratação de agente comunitário de saúde (ACS)

Nº IND Indicador Série Histórica Meta2 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 25.5225.52 25.6825.68 24.8624.86 24.2424.24 22.8722.87

Indicador 2

Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica (ICSAB)

Ações ProgramadasA1 - Capacitação do(s) profissional(is) responsável(is) pela codificação da autorização da internação hospitalar

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da Atenção Especializada

Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica.

Linha Base 2014

A3 – Implantação de Equipe de Saúde da Família, levando em consideração a infraestrutura física, instalação de equipamentos e contratação de equipe mínima

Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)

Linha Base 2014

A2 – Capacitação dos profissionais das equipes de Atenção Básica em relação aos agravos que podem ser acompanhados e tratados pela Atenção Básica

Nº IND Indicador Série Histórica Meta3

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 30.89% 31.34% 38.49% 33.59%

Indicador 3

Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família

Ações Programadas

A2 – Realizar o pré-natal para gestantes do PBF, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde

A3 - Registrar os dados de peso e altura das gestantes do PBF no Sistema de gestão do PBF

A4 - Encaminhar a gestante à consulta com nutricionista quando encontrar-se em situações de risco nutricional

A5 – Realizar a visita da Primeira Semana de Saúde IntegralA6 - Realizar atividades educativas promovidas pela equipe de saúde

A7 - Registrar os dados de peso e altura das crianças menores de 7 anos do PBF no Sistema de gestão do PBFA8 - Encaminhar a criança à consulta com nutricionista, quando encontrar-se em situações de risco nutricional

A10 - Capacitar as equipes de saúde sobre as condicionalidades do PBF

A12 - Registrar semestralmente no Sistema de gestão do PBF as famílias beneficiárias que tiveram acesso à saúde bucal

Nº IND Indicador Série Histórica Meta4

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 38.1

Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família

28,09 %

Linha Base 2014

A1 – Realizar reunião no início de cada vigência entre Secretaria Municipal de Saúde e profissionais de saúde responsáveis pelas áreas

indígenas para entrega dos mapas de acompanhamento impressos (para municípios que tenham população indígena aldeada, segundo mapa

de acompanhamento do Sistema de Gestão do PBF na Saúde/ Ministério da Saúde/ DATASUS)

A9 - Registrar semestralmente no Sistema de gestão do PBF a situação vacinaldas crianças

A11 – Realização de visitas domiciliares pelos ACS às famílias beneficiárias do PBF para o acompanhamento, busca ativa e captação precoce

de gestantes

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saude Bucal (%)

Indicador 4

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal

Ações ProgramadasA1 – Identificação das áreas descobertas pela Estratégia de Saúde Bucal

A4 – Contratação de cirurgião-dentista

A5 – Contratação de auxiliar/técnico de saúde bucal

Nº IND Indicador Série Histórica Meta

5

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 0.24 0.27 0.32 0.49 0.43

Indicador 5

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

Ações ProgramadasA1 – Identificação da Rede Escolar do município

A2 - Identificação de equipamentos comunitários

A3 – Aquisição de Kits de Saúde Bucal (minimamente escova e creme dental)

A4 – Capacitação dos ACS para realização de educação em saúde com a supervisão da equipe de saúde bucal

Nº IND Indicador Série Histórica Meta

6

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 9.65 5.41 1.21 7.80 5.95

Indicador 6

Proporção de Exodontia em Relação aos Procedimentos

Ações ProgramadasA1 – Identificar se o município possui água fluoretada.

Linha Base 2014

A2 – Elaboração do projeto de expansão da cobertura da Estratégia de SaúdeBucal

A3 – Implantação de Equipe de Saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família,levando em consideração a infraestrutura física, instalação de

equipamentos e contratação de equipe

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

Linha Base 2014

Proporção de exodontia em relação aos procedimentos, segundo município de residência. (%)

Linha Base 2014

A2 - Realizar estudo epidemiológico

A3 – Identificar na Rede Escolar do município o quantitativo de alunos matriculados

A4 – Realizar ações de educação em saúde, promovidas pelas equipes de saúde bucal

A5 – Adquirir Kits de Saúde Bucal (minimamente escova dental e creme dental com flúor)

A6 – Monitorar o indicador “Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada"

A7 – Capacitar os Agentes Comunitários da Saúde (ACS) para realização da ação Escovação Dental Supervisionada

A9 - Realizar reuniões com os profissionais das equipes de Saúde bucal

A10 – Identificar as áreas descobertas pela Saúde Bucal na Atenção Básica

Nº IND Indicador Série Histórica Meta

7 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual

Indicador 7

Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente

Ações ProgramadasA1 – Número de biópsia de endométrioA2 – Número de biópsia de endométrio por aspiração manual intra-uterina

A3 - Número de punção aspirativa de mama por agulha fina

A4 - Número de punção de mama por agulha grossaA5 – Número de biópsia do colo uterino

A6 - Número de detecção de RNA do vírus da Hepatite C (qualitativo)

A7 - Número de Imunofenotipagem de Hemopatias Malignas (por marcador)A8 - Número de quantificação de RNA do vírus da Hepatite C

A9 - Número de exame citopatológico de mamaA10 -Número de determinação de receptores tumorais hormonais

A8 – Realizar avaliação e monitoramento do quantitativo de exodontias e dos demais procedimentos básicos clínicos individuais, realizadas em cada Equipe de Saúde Bucal

A11 – Ampliar a cobertura das Equipe de Saúde Bucal na Estratégia de Saúdeda Família

Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente.

Objetivo 1.2: Garantir o acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da Atenção Especializada

Linha Base 2014

A11 – Número de Ecocardiografia Transtorácica

A12 - Número de fotocoagulação a laserA13 - Número de facectomia com implante de lente intraocularA14 - Número de facectomia sem implante de lente intraocular

A15 - Número de facoemulsificação com implante de lente intraocular rígidaA16 - Número de implante secundário de lente intraocular - LIOA17 - Número de facoemulsificação com implante de lente intraocular dobrável

A18 - Número de vasectomia

A19 - Número de postectomia

A20 - Número de acompanhamento de paciente no pós-transplante de rim, fígado, coração, pulmão, células tronco hematopoético

A21 - Número de acompanhamento de doador vivo pós doação de fígado, pulmão ou rim

A22 - Número de acompanhamento de paciente no pré-transplante de órgãos

Nº IND INDICADOR Série Histórica Meta

8 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual

Indicador 8

Razão de internações clínico-cirúrgicas de médiacomplexidade e população residenteAções Programadas

A1 - Aumentar internações clinico-cirúrgicas de média complexidade

Nº IND INDICADOR Série Histórica Meta

12 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 6

Objetivo 2.1. Implementar a Rede de Atenção às Urgências

Indicador 12

Razão de internações clínico-cirúrgicas de médiacomplexidade e população residente

Linha Base 2014

Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção as Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada as outras redes de atenção.

Número de unidades de Saude com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado

Linha Base 2014

Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e/ ou outras violências implantada

Ações Programadas

A1 – Implantar serviço de notificação em unidades de saúde

A2 – Capacitar profissionais de saúde sobre a temática da ViolênciaA3 - Verificar número de notificações registradas no SINAN

Nº IND INDICADOR Série Histórica Meta

18

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 0.6 0.6 0.4 0.4 0.4

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral a saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.

Objetivo 3.1. Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer de mama e do colo de útero Indicador 18

Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária

Ações ProgramadasA1 – Número de exame citopatológico do colo do útero em 1/3 das mulheres na faixa etária de 25 a 64

A3 - Implantar SISCANA4 - Monitorar as informações do Sistema de Informação sobre Câncer –SISCAN e dar segmentoA5 – Capacitação de profissionais e gestoresA6 – Aquisição de insumos e materiais para a realização dos examesA7 – Laboratórios credenciados para realizar leitura do citopatológico que possuem o monitoramento interno de qualidade

Nº IND Indicador Série Histórica Meta19 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 0.29 0.3 0.23 0.25 0.2

Indicador 19

Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária

Razão de exames citopatológicos do colo do útero, em mulheres de 25 a 64 anos, segundo município de residência

Linha Base 2014

A2 – Fazer o levantamento das mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos que nunca realizaram o exame citopatológico do colo do útero com vistas a realização do referido exame

Razão de exames de mamografia de rastreamento, realizado em mulheres de 50 a 69 anos, segundo município de residência.

Linha Base 2014

Ações Programadas

A2 – Implantar SISCANA3 – Monitorar as informações do Sistema de Informação sobre Câncer –SISCAN e dar segmentoA4 – Capacitação de profissionais e gestoresA5 – Realização de atividades educativas sobre a saúde da mamaA6 – Implantar/contratar serviços de mamografia

Nº IND Indicador Série Histórica Meta20 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 56.2 56.0 53.9 53.8 52.8

Série Histórica Estadual 55.9 55.8 53.8 53.7 52.9

Objetivo 3.2. Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade

Indicador 20Proporção de parto normal

Ações ProgramadasA1 – Número de partos normais a realizar/encaminharA2 – Número de gestantes com partograma preenchidoA3 – Número de gestantes utilizando o cartão durante o pré-natal e o parto

A5 - Realizar atividades educativas sobre a importância do parto normal e as suas vantagensA6 – Realizar a Vinculação da gestante

Nº IND Indicador Série Histórica Meta21 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 42.6 44.8 45.8 47.0 49.1

Série Histórica Estadual 42.6 44.8 45.8 47.0 49.0

Indicador 21Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

Ações ProgramadasA1 – Captar a gestante no primeiro trimestre da gestação

A1 – Número de exames de mamografia de rastreamento emmulheres de 50 a 69 anos a realizar

Proporção de nascidos vivos de parto normal, segundo local de residência

Linha Base 2014

A4 – Capacitação de profissionais de saúde na atenção ao parto e nascimentosaudáveis

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 (sete) ou mais consultas de pré-natal, segundo local de residência.

Linha Base 2014

A3 – Capacitar profissionais da atenção básica para a realização do pré natalA4 – Monitorar as informações do Sistema de Informação sobre Pre-natal - SISPRENATAL WEB

A5 – Ofertar no pré-natal testes rápidos de gravidezA6 – Ofertar no pré-natal triagem da gestante (papel filtro)A7 – Ofertar no pré-natal testes rápidos sífilis, HIV-AIDS

Nº IND Indicador Série Histórica Meta22 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 0.006 0.349

Indicador

Número de testes de sífilis por gestante

Ações ProgramadasA1 – Implantar o teste rápido para sífilis no pré-natal em unidades de saúdeA2 – Monitorar a notificação dos casos de sífilis em gestantes

A4 – Realizar tratamento adequado em todas as gestantes com sífilisA5 – Capacitar profissionais de saúde para realização do teste rápido

Nº IND Indicador Série Histórica Meta23 Óbito materno, segundo local de residência. 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 5.0 3.0 4.0 4.0 -

Série Histórica Estadual 5 3 4 4

Indicador

Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência

Ações Programadas

A2 – Captar a gestante no primeiro trimestre da gestação

A2 – Realizar pré-natal com no mínimo 3 consultas/médicas, 3consultas/enfermagem, 1 consulta/odontológica

Número de testes de sífilis por gestante, segundo município de residência.

Linha Base 2014

A3 – Ampliar o número de executores (profissionais de saúde) de teste rápidona Atenção Básica

A6 – Capacitar profissionais do município no Curso Básico de VigilânciaEpidemiológica de Transmissão Vertical do HIV e Sífilis (CBVETV)

Linha Base 2014

A1 – Implantar organizações (Comitê de óbitos maternos, Câmaras Técnicas de Análise de òbitos Maternos, Núcleos Hospitalar de Epidemiologia)

A3 – Capacitação de profissionais da atenção básica para a realização do pré-natal

A4 – Capacitação de profissionais da atenção hospitalar na assistência ao parto

A5 – Realizar a Vinculação da gestanteA6 – Implantação / implementação das boas práticas da atenção ao partoA7 – Realização de visita domiciliar da mulher na primeira semana após a realização do parto e nascimentoA8 – Realização do acompanhamento da saúde sexual e reprodutivaA9 – Garantia da realização dos exames do pré natal

Nº IND Indicador Série Histórica Meta24

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 66 e 15,8 74 e 17,4 62 e 14,9 62 e 14,6 66 e 15,3

Série Histórica Estadual 66 15,8% 74 17,4% 62 14,9% 62 14,6%

Indicador 24

Taxa de mortalidade infantil

Ações ProgramadasA1 – Realizar pré-natal com no mínimo 07 consultas

A2 – Capacitar profissionais da atenção básica para a realização do pré natal

A3 – Distribuir cadernetas de saúde da criança

A4 – Captar a gestante no primeiro trimestre da gestação

Nº INDIndicador

Série Histórica Meta

25 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 55.9 54.1 68,,25 63.3 60.3

Série Histórica Estadual 55.7 57.9 78.6 67.8 65.3

Indicador 25Meta 2015

Proporção de óbitos infantis e fetais investigadosAções Programadas Quantitativo Programado

A1 – Estruturar o serviço de investigação dos óbitos infantis e fetais

A2 – Implantar a vigilância dos óbitos infantis e fetais em hospitais ou estabelecimentos de saúde que atendem crianças

Número de óbitos em menores de um ano e taxa de mortalidade infantil.

66 15,4%

Linha Base 2014

Proporção de óbitos infantis e fetais investigados, segundo local de residência.

Linha Base

2014

A3 – Implantar a investigação e discussão dos óbitos infantis e fetais nas Unidades de Atenção Básica

A4 – Capacitar os profissionais de saúde para a vigilância dos óbitos infantis e fetais

A5 – Constituir Grupos/Câmaras Técnicas para análise das investigações de óbitos

Nº IND Indicador Série Histórica Meta26

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 40.0 66.7 100.0 100.0 -

Série Histórica Estadual 40.0 66.7 100.0 100.0

Indicador 26

Proporção de óbitos maternos investigados

Ações ProgramadasA1 – Estruturar o serviço de investigação dos óbitos maternos

A2 – Implantar a vigilância de óbito em hospitais ou estabelecimentos de saúde que atendem mulheres

A3 – Implantar a investigação e discussão dos óbitos maternos nas Unidades de Atenção Básica

A4 – Capacitar os profissionais de saúde para a vigilância dos óbitos maternos

A5 – Constituir Grupos/Câmaras Técnicas para análise das investigações de óbitos

Nº IND Indicador Série Histórica Meta

27 Proporção de Óbitos de MIF investigados 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 70.1 81.4 32.6 42.4 72.6

Série Histórica Estadual 61.96 78.7 32.1 41.9 72.6

Indicador 27

Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

Ações Programadas

A1 – Estruturar o serviço de investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil

Proporção de óbitos maternos investigados.

Linha Base 2014

Linha Base 2014

A2 – Implantar a vigilância de óbito em hospitais ou estabelecimentos de saúde que atendem mulheres

A3 – Implantar a investigação e discussão dos óbitos de mulheres em idade fértil nas Unidades de Atenção Básica

A4 – Capacitar os profissionais de saúde para a vigilância dos óbitos de mulheres me idade fértil

A5 – Constituir Grupos/Câmaras Técnicas para análise das investigações de óbitos

Nº IND Indicador Série Histórica Meta

28 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 9.0 18.0 43.0 41.0 49.0

Série Histórica Estadual 9 18 44 42 47

Indicador 28

Ações Programadas

A1 – Ampliar o número de executores (profissionais de saúde) do Teste Rápido na Atenção Básica

A2 – Notificar gestantes com sífilis

A3 – Monitorar a notificação dos casos de sifílis em gestantes com base nas estimativas de casos esperados

A4 – Realizar testagem para sífilis no pré-natal

A5 – Realizar tratamento adequado nas gestantes com sífilis e seus parceiros

A6 – Capacitar profissionais de saúde para realização do teste rápido

A7 – Capacitar profissionais do município no Curso Básico de Vigilância Epidemiológica de Transmissão Vertical do HIV e Sífilis (CBVETV)

Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade

Linha Base 2014

Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um anode idade

Nº IND Indicador Série Histórica Meta29 2010 2011 2012 2013 2014

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 36.28%

Diretriz 4 – Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas.

Objetivo 4.1. Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais

Indicador 29

Cobertura de Centros de Atenção PsicossocialAções Programadas

A1 – Construir ou adequar unidadeA2 – Adquirir mobiliário e equipamentosA3 – Contratar profissionaisA4 - Elaborar Plano Ação Municipal da RAPSA5 - Participar da elaboração Plano de Ação Regional da RAPS

Nº IND Indicador Série Histórica Meta 30 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 260 259,6 307 298,9 292 277,6 285 237,5

Diretriz 5 – Garantia da atenção integral a saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) por município,

Linha Base 2014

Indicador 30b -Taxa de mortalidade prematura (30 a 69 anos) pelo conjunto das quatro principais doenças crônicas não transmissíveis DCNT(doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes mellitus e doenças respiratórias crônicas)

298 238,0

Objetivo 5.1. Melhorar as condições de saúde do idoso e portadores de doenças crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção

Indicador 30b

Ações ProgramadasA1 – Elaborar informes contendo análises sobre a ocorrência de DCNT, seus fatores de risco e medidas de prevenção

A3 – Capacitar gestores e profissionais do SUS e de outros setores para a vigilância e prevenção das DCNT

Nº IND Indicador Série Histórica Meta35 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde

Objetivo 7.1. Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde

Indicador 35

Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas

Ações ProgramadasA1 – Disponibilizar as vacinas na rede de serviços locaisA2 – Aplicar vacina BCG na população menor de 1 anoA3 – Aplicar vacina Triplice viral crianças de 1 ano de idadeA4 – Aplicar vacina Rotavírus (VORH) em menor de 1 anoA5 – Aplicar vacina Pentavalente em menor de 1 anoA6 – Aplicar vacina contra Poliomielite em menor de 1 anoA7 – Aplicar vacina Pneumococica conjugada em menor de 1 anoA8 – Aplicar vacina meningococica conjugada em menor de 1 anoA9 – Aplicar vacina febre amarela em menor de 1 anoA10 – Aplicar vacina influenza em crianças de 6 meses a menor de 2 anos

Linha Base 2014

Indicador 30b -Taxa de mortalidade prematura (30 a 69 anos) pelo conjunto das quatro principais doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs – doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)

A2 – Publicar informe para disseminar informações epidemiológicas obtidas a partir das análises sobre a ocorrência de DCNT, seus fatores de risco e medidas de prevenção

Proporção de vacinas do calendário básico de vacinação da criança com coberturas vacinais alcançadas.

Linha Base 2014

A11 – Monitorar o avanço mensal das coberturas de cada vacinaA12 – Implantar / implementar o sistema de informação nominal e por procedência referente à vacinação (SI-PNI), nas salas de vacinas

Nº IND Indicador Série Histórica Meta36 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 78.7 85.2 80.0 86.5 89.5

Série Histórica Estadual 81.7 83.6 80.0 70.2 75.8

Indicador 36

Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera

Ações ProgramadasA1 – Realizar busca ativa de sintomáticos respiratóriosA2 – Realizar cultura para os casos de retratamento de tuberculoseA3 – Encerrar os casos novos de tuberculose registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)A4 – Realizar tratamento diretamente observado dos casos novos pulmonares bacilíferosA5 – Examinar os contatos dos casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera

Nº IND Indicador Série Histórica SESAB Meta37 20102010 20112011 20122012 201320132013 20142014 2015

Série Histórica municipal 71.4 72.7 72.9 72.4 69.8

Série Histórica Estadual 61.0 64.2 66.3 68.2 63.4

Indicador 37Proporção de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose

Ações ProgramadasA1 – Realizar o diagnóstico anti HIV priorizando o teste rápido

A2 – Realizar testagem anti HIV nas unidades básicas de saúde (priorizando o teste rápido)A3 – Preencher a variável HIV da ficha do Sinan

Proporção de Cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera, segundo local de residência

Linha Base 2014

37. Proporção de exames anti- HIV realizados entre os casos novos de tuberculose, segundo local de residência.

Linha Base 2014

A4 – Capacitar profissionais de saúde para realização do teste rápido

Nº IND Indicador Série Histórica Meta 38 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 97.6 97.3 96.9 96.0 94.3

Série Histórica Estadual 96.1 96.2 95.7 94.3 90.7

Indicador 38

Proporção de registro de óbitos com causa básica definida

Ações ProgramadasA1 – Intensificar a coleta das declarações de óbitos (DO)A2 – Garantir o envio de dados ao SIM com regularidade

Nº IND Indicador Série Histórica Meta39 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual77.0 77.9 82.6 68.6 66.7

Indicador 39

Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação

Ações Programadas

A2 – Transferir com regularidade os dados do SinanNº IND Indicador Série Histórica Meta

40 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Proporção de óbitos com causa definida, segundo local de residência

Linha Base 2014

A3 – Aprimorar a qualidade da classificação da causa básica de óbito no Sistemade Informação sobre Mortalidade (SIM)

Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata(DCNI) encerradas em até 60 dias após notificação,por município,

Linha Base 2014

A1 – Encerrar oportunamente as investigações das notificações dos agravoscompulsórios imediatos registrados no Sistema de Informação de Agravos deNotificação (Sinan)

Notificações e Investigações de Agravos Relacionados ao Trabalho(SINAN_NET)

40

Série Histórica Estadual 0 84

Indicador 40

Nº de casos de agravos ou doenças relacionados ao trabalho notificados (em número absoluto)

Ações ProgramadasA- Realizar notificação dos casos de ADRT nos SIS

A4 – Registrar os casos diagnosticados e investigados nos SIS

Indicador 68

Nº de ações de Saúde do Trabalhador (ST) desenvolvidas pelo município (em número absoluto)

Ações Programadas

A3 – Registrar agravos e doenças relacionados ao trabalho no SINAN

Linha Base 2014

A1 – Realizar o acolhimento/atendimento aos usuários, identificando sua situaçãono mercado de trabalho com o registro da sua ocupação e ramo de atividade emque trabalhaA2 – Notificar e realizar a investigação clinica para realização do diagnóstico dasdoenças e agravos relacionados ao trabalho (ADRT)

A3 – Realizar a inspeção em ambientes e processos de trabalho, quandonecessário, para auxiliar no diagnostico e investigação dos casos de ADRT

A5 – Realizar busca ativa de casos, inclusive e prioritariamente de óbitos porADRT

B – Realizar Capacitação para diagnóstico e notificação das ADRT (emnúmero absoluto de Cursos com carga horária mínima de 16 horas)

Linha Base 2014

A1 – Elaborar o diagnóstico de situação de saúde do trabalhador e as ações de STno Plano Municipal de Saúde (PMS)

A2 – Notificar óbitos por acidentes de trabalho e demais Acidentes e DoençasRelacionadas ao Trabalho – ADRT no SINAN e SIM

A4 – Realizar a vigilância de ambientes e processos de trabalho em grauscrescentes de complexidade;

A5 – Realizar ações de ST nas Inspeções Sanitárias realizadas em estabelecimentos que a VISA atua (ação integrada de VISA em ambientes de

trabalho realizada pela equipe de VISAU)A6 – Registrar nos Sistemas de Informação Ambulatorial (SIA-SUS) e Hospitalar(SIH-SUS) os atendimentos em Saúde do Trabalhador realizados na rede básica,pré-hospitalares e hospitalares

A7 – Capacitar equipes mediante cursos de atualização e especialização em SToferecidos pela DIVAST, DIRES e SMS

A8 – Constituir Comissão Intersetorial em Saúde do Trabalhador (CIST) ligadasao Conselho Municipal de Saúde (CMS)

Nº IND Indicador Série Histórica Meta41 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 4 57,1% 5 71,4%

Indicador 41

Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios

Ações Programadas

A4 – Realizar ações de controle de riscos decorrentes do processo produtivo de bens e serviços

A7 – Alimentar regularmente os procedimentos de VISA no SIA/SUS

Número e Percentual de ações de Vigilância Sanitária, segundo município de execução.

6 85,7%

5 71,4%

Linha Base 2014

A1 – Estruturar e coordenar o componente municipal do Sistema de Vigilância sanitária conforme legislação vigente, considerando a

complexidade dos serviços localizados em seu território e a capacidade instalada da SMS A2 – Investir e designar os profissionais de VISA, estabelecendo as atribuições e competências para o exercício da função, por meio de ato

legal A3 – Estabelecer mecanismos de arrecadação para o recolhimento das taxas de fiscalização sanitária e multas, decorrente do exercício do Poder de Polícia

A5 – Disponibilizar apoio da assessoria jurídica da prefeitura para análise e soluções dos problemas decorrentes do Processo Administrativo

SanitárioA6 – Viabilizar os processos de capacitação dos profissionais de VISA para o desenvolvimento de ações educativas para a população e para setor regulado

Nº IND Indicador Série Histórica Meta42 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual0 1 0 1 0

Indicador 42Número de casos novos de aids em menores de 5 anos

Ações ProgramadasA1 – Realizar a testagem para o HIV no pré-natal e no parto, de acordo com as normativas vigentes

A2 – Notificar gestantes infectadas pelo HIV e crianças expostas

A4 – Capacitar profissionais de saúde para realização do teste rápido

Nº IND Indicador Série Histórica Meta45 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 84.2 83.7 83.8 73.3 92.3

Série Histórica Estadual 78.8 75.4 75.6 70.6 78.7

Indicador 45

Ações Programadas

A2 – Atualizar os dados do boletim de acompanhamento de hanseníase no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Casos novos de aids em menores de 5 anos, segundo local de residência

Linha Base 2014

A3 – Realizar ações de profilaxia da transmissão vertical do HIV em gestantes, parturientes e em crianças expostas, de acordo com as

normativas vigentes

Proporção de Cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes - Município de Residência

Linha Base 2014

Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticadosnos anos das coortes

A1 – Tratar os casos novos diagnosticados de hanseníase, conforme protocoloestabelecido pelo Ministério da Saúde

Nº IND Indicador Série Histórica Meta 46 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 37.3% 40.5% 47.2% 43.4% 58.4%

Indicador 46Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados

Ações ProgramadasA1 – Examinar os contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase, dentre os registrados

A2 – Realizar vinculações das transferências intramunicipais dos casos de hanseníase

Nº IND Indicador Série Histórica Meta 47

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 0 0 1 2 1

Série Histórica Estadual 1 2

Indicador 47

Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceralAções Programadas

A1 – Tratar os casos confirmados de LV

A2 – Tratar os casos de LV maiores de 50 anos com a anfotericina B lipossomal

A3 – Realizar inquérito sorológico canino censitário

A4 – Realizar controle químico de flebotomíneosNº IND Indicador Série Histórica Meta

48 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados,segundo município de residência.

Linha Base 2014

47 - Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral,

Linha Base 2014

Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina,

48

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual

Indicador 48

Ações ProgramadasA1 – Distribuir vacina antirrábica canina

A2 – Realizar vacinação antirrábica na população canina durante a campanha

Nº IND Indicador Série Histórica Meta51 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal 1 0 2 0 0

Série Histórica Estadual 0 0 2 0 0

Indicador 51

Número absoluto de óbitos por dengueAções Programadas

A1 – Investigar óbitos suspeitos ou confirmados de dengue

A2 – Atender os pacientes de dengue, preferencialmente, pela rede de atenção básica, conforme recomendação do Ministério da Saúde

Nº IND Indicador Série Histórica Meta52 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual79.3 70.96

Indicador 52

Ações Programadas

32,22 (12.339)

Linha Base 2014

Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábicacanina

Número de óbitos por dengue, segundo local de residência.

Linha Base 2014

52.Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitasdomiciliares para controle da dengue

Linha Base 2014

Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitasdomiciliares para controle da dengue

A1 – Manter dados do número de imóveis existentes atualizados

A2 – Realizar levantamentos de índice rápido para Aedes aegypti (LIRAa)

Nº IND Indicador Série Histórica Meta53 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 70.61

Indicador 53

Ações Programadas

A2 – Registrar no Sisagua os resultados das análises de água realizadas pelo controle

A4 – Registrar no Sisagua os resultados das análises de coliformes totais realizadas pela vigilância

A5 – Registrar no Sisagua os resultados das análises de cloro residual livre realizadas pela vigilância

A6 – Registrar no Sisagua os resultados das análises de turbidez realizadas pela vigilância

Nº IND Indicador Série Histórica Meta57 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual

A3 – Realizar visitas domiciliares para eliminação de criadouros de Aedesaegypti,conforme estabelecido nas diretrizes nacionais de controle da dengue

A4 – Reduzir pendências ocasionadas por visitas não realizadas devido o fato do imóvel estar fechado ou de recusa do morador à entrada do

ACE

53. Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez (%)

Linha Base 2014Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro

residual livre e turbidez

A1 – Atualizar os dados de cadastro das formas de abastecimento de água, no Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua)

A3 – Realizar coleta de amostras de água e enviar aos Laboratórios de SaúdePública, para análise

57. Proporção de ações de educação permanente implememtadas e/ou realizadas.

Indicador 57

Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadasAções Programadas

A1 - Realizar ações de educação permanente em Atenção Básica

A2 - Realizar ações de educação permanente em Vigilância Sanitária e AmbientalA3 – Realizar ações de educação permanente em Vigilância Epidemiológica

A4 – Realizar ações de educação permanente orientada para a qualificação de Redes de Atenção

A5 - Realizar ações de educação permanente em Gestão do Trabalho

Nº IND Indicador Série Histórica Meta60 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 0 36

Indicador 60

Número de pontos do Telessaúde Brasil Redes implantadosAções Programadas

A1 - Aquisição dos Kits de equipamentos do TelessaúdeA2 – ConectividadeA3 – Treinar ProfissionaisA4 – Alimentar o sistema de monitoramento do Telessaúde

Nº IND Indicador Série Histórica Meta61 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 84,1 (2.656)84,1 (2.656)

Linha Base 2014

Número de pontos do Telessaúde Brasil Redes Implantados

Linha Base 2014

61 - Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos, (%)

Indicador 61

Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos

Ações ProgramadasA1 – Modificar tipo de vínculo para garantir direitos trabalhistas

A2 – Atualizar CNES

Nº IND Indicador Série Histórica Meta63 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual 1.00

Objetivo 12.1. Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS

Indicador 63

Proporção de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde

Ações ProgramadasA1 – Publicar no SARGSUS

Nº IND Indicador Série Histórica Meta64 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Série Histórica municipal

Série Histórica Estadual

Indicador 64

Proporção Conselhos de Saúde cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde - SIACS

Ações Programadas

Linha Base 2014

Proporção de plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde.

Diretriz 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamneto estável.

Linha

Base

2014

64. Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de acompanhamento dos Conselhos de Saúde - SIACS.

Linha Base 2014

A1 – Cadastrar o Conselho de Saúde no SIACS

Parâmetro

Objetivo 1.- Utilizar mecanismos que propiciem a ampliação do acesso à Atenção BásicaMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

Meta 2015

Quantitativo Programado

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e

RESPONSÁVEL.Municípios com cobertura de 0 a 49,9% em 2014, pactuar

55% em 2015; Municípios com cobertura ≥ a 50% e <69,9%, pactuar 70%; Municípios com cobertura ≥ a 70% e <84,9%, pactuar 90%; Municípios com cobertura ≥ a 85% , pactuar 100%.

CICS DAB

RESPONSÁVEIS.Município com resultado ≤21,3% - Reduzir em 1,3%; >21,3%

e ≤42,7% - Reduzir em 2,6%; >42,7% c/ comportamento de crescimento - Reduzir em 5,2%; >42,7% c/ comportamento de redução superior a redução apresentada pelo estado (2,6%) - Manter ou aumentar a média de redução alcançada na série histórica; >42,7% c/ comportamento de redução inferior a redução apresentada pelo estado (2,6%) - Reduzir o valor percentual de 2,6%. Tendo como o ano base o valor pactuado no ano de 2014.

DECAR DECAR DEMACDEMAC

Parâmetro

DAB

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

DAB

SESAB

RESPONSÁVEIS.Alcance < 40%, pactuar ≥ 40%; Alcance ≥ 40% e < 50%,

pactuar ≥ 50%; Alcance ≥ 50% e < 60%, pactuar ≥ 60%; Alcance ≥ 60% e < 70%, pactuar ≥ 70%;Alcance ≥ 70% e < 74,5%, pactuar ≥ 74,5%; Alcance ≥ 74,5%, pactuar ≥ ao resultado obtido na 2ª vigência de 2014

RESPONSÁVEL.

Municípios com cobertura de 0 a 30% em 2014, pactuar 35% em 2015; Municípios com cobertura ≥ a 30% e <50%, pactuar 55%; Municípios com cobertura ≥ a 50% e <70%, pactuar 75%; Municípios com cobertura ≥ a 70% e <85%, pactuar 90%; Municípios com cobertura ≥ a 85% , pactuar 100%.

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESAB

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEIS.

Municípios c/ média de escovação de 0 a 0,5, pactuar 1; de 0,51 a 0,99, pactuar 2; de 1,0 a 1,99, pactuar 2,5; de 2,0 a 3,0, pactuar 3 ; acima de 3,1 pactuar minimamente o valor alcançado em 2014. DAB

DECAR

RESPONSÁVEIS.Municípios c/ indicador 10-19,99% em 2014, pactuar 8% em

2015; Municípios com indicador abaixo de 10% em 2013, pactuar 8% ou menos em 2014 e pactuar 8% ou menos em 2015

DECAR DAB

Parâmetro

DECAR

SESAB

Meta 2015

Quantitativo Programado

Anatomopatológicos contratadas: 45/mês ou 540/ano

Anatomopatológicos contratadas: 45/mês ou 540/ano

Anatomopatológicos contratadas: 45/mês ou 540/ano

Anatomopatológicos contratadas: 45/mês ou 540/ano

Não possui contrato

Não possui contrato

Não possui contratoCitopatológicos contratados: 45/mês ou 540/ano

Não possui contrato

RESPONSÁVEL.

Comissão COAP com representantes do COSEMS-BA e SESAB concordou em acompanhar o indicativo Nacional, entretanto o quantitativo a ser aumentado é livre para ser definido pelos municípios

Objetivo 1.2: Garantir o acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da

Contratado: 717/mês ou 8.604/anoNão possui contratoNão possui contrato

Não possui contratoNão possui contratoNão possui contrato

Não possui contrato

Contratado: 55/mês ou 660/ano

Contratado: 55/mês ou 660/ano

Não possui contrato

Não possui contrato

Não possui contratoParâmetro

SESAB

Meta 2015

Internações Cirúrgicas contratadas: 436/mês ou 5.232/anoQuantitativo Programado

Parâmetro

DEVISA

SESABObjetivo 2.1. Implementar a Rede de Atenção às Urgências

Meta 2015

RESPONSÁVEL.

A Comissão COAP com representantes do COSEMS-BA e SESAB concordou em acompanhar o indicativo Nacional, entretanto o quantitativo a ser aumentado é livre para ser definido pelos municípios

DECAR DEMAC

Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção as Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de prontos-socorros e

RESPONSÁVEL.

O estado da Bahia propõe ampliar em 20% o número de unidades notificantes.

Quantitativo Programado

Parâmetro

DAB

SESABDiretriz 3 – Promoção da atenção integral a saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.

Objetivo 3.1. Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer de mama e do colo de útero Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESAB

Meta 2015

Contratado: 900/mês ou 10.800/ano.

RESPONSÁVEL.Municípios que alcançaram resultado ≤ 0,2 pactuar 0,3;

Municípios que alcançaram resultado 0,3 a 0,4 pactuar 0,5; Municípios que alcançaram resultado 0,5 a 0,6 pactuar 0,7; Municípios que alcançaram resultado = ou > 0,7 manter ou aumentar

RESPONSÁVEIS.Municípios que alcançaram resultado < ou = 0,2 pactuar 0,3;

Municípios que alcançaram resultado 0,3 a 0,4 pactuar 0,5; Municípios que alcançaram resultado ≥ 0,5 manter ou aumentar

DECAR DAB

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABObjetivo 3.2. Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEIS.

Município < 60%, pactuar 60%; Município ≥ 60% manter ou aumentar

CICS DAB

RESPONSÁVEIS.

Municípios que alcançaram 0 a 30% pactuar 40%; Municípios que alcançaram 31% a 50% pactuar 60%; Municípíos que alcançaram 51% a 60% pactuar 70%; Municípios que alcançaram 61% a 70% pactuar 80%; Municípios que alcançaram acima de 71% manter ou aumentar CICS

DAB

Parâmetro

DAB

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

CICS / DAB

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEIS.Para os 417 municípios da Bahia, optou-se por assumir a

meta de realizar, no mínimo, 2 testes de sífilis por gestantes usuárias do SUS nos anos 2014 e 2015

RESPONSÁVEIS.Município que tiveram de 0 a 1 óbito, reduzir para 0 óbito;

Municípios que tiveram de 2 a 4, reduzir no mínimo 1 óbito; Salvador considerando o porte populacional deverá acompanhar a tendência da série histórica reduzindo no mínimo 4 óbitos

Parâmetro

CICS / DAB

SESAB

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEIS.Municípios que apresentaram óbitos entre 0 e 1, pactuar 0

óbito; Municípios que apresentaram óbitos entre 2 a 9, reduzir 1 óbito; Municípios que apresentaram óbitos entre 10 a 17, reduzir 2 óbitos; Municípios que apresentaram óbitos entre 18 a 26, reduzir 3 óbitos; Municípios com mais de 100.000 habitantes reduzirem a taxa em 3%

RESPONSÁVEIS.

Para 2015 Municípios que investigaram menos que 50% pactuar a meta mínima de 50% Municípios que investigaram 50% ou mais, manter ou ampliar a meta.

CICS DEVISA

DAB

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEIS.

Para o estado da Bahia e municípios, a meta é investigar 100% de óbitos maternos em cada ano

CICS DEVISA

RESPONSÁVEIS.

CICS DEVISA

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEIS.

Em 2015 Municípios silenciosos: (n =197): notificar 100% dos casos de SC no Sinan, c/ base no número de casos esperados por ano (planilha da série histórica).Os demais municípios: (n=220): reduzir 50% dos casos notificados no ano anterior. CICS

DEVISA DAB

Parâmetro

DMAC

SESAB

Diretriz 4 – Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas.

Objetivo 4.1. Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

CICS

SESABDiretriz 5 – Garantia da atenção integral a saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção

RESPONSÁVEL.Dada a sua relevância é fundamental a sua obrigatoriedade

com meta estimada em 0,94%, conforme meta Bahia/2013.Vale ressaltar os seguintes aspectos quanto à implantação/implementação da RAPS:• Municípios c/ população ≥ 70.000 habitantes deverão garantir a integralidade da assistência, a partir da implantação de no mínimo as seguintes modalidades: CAPS II, CAPS ad e CAPS i; • Municípios com a Cobertura de CAPS acima da meta nacional deverão manter a habilitação de seus serviços, observando a necessidade de implantação de outras modalidades.

RESPONSÁVEL.Para os municípios, recomenda-se a redução de acordo com

a série histórica, tendo como referência a redução de 2% ao ano

Objetivo 5.1. Melhorar as condições de saúde do idoso e portadores de doenças crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABDiretriz 7 – Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde

Objetivo 7.1. Fortalecer a promoção e a Vigilância em SaúdeMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEIS.

Para os municípios, em 2015, propõe-se a pactuação de ≥75% das vacinas do calendário básico de vacinação da criança com cobertura vacinal alcançada

DEVISA DAB

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

Meta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEIS.

Quando a linha de base for menor que 75%, o parâmetro de referência passa a ser, pelo menos, 75% dos casos de tuberculose bacilífera curados.Quando a linha de base for de 75% a 84%, o parâmetro passa a ser, pelo menos,85% dos casos de tuberculose bacilífera curados.

CICS DEVISA

DAB

RESPONSÁVEIS.Quando a linha de base for menor que 70%, o parâmetro de

referência passa a ser, pelo menos, 70% dos casos de tuberculose testados para HIV.Quando a linha de base for de 71% a 84%, o parâmetro passa a ser, pelo menos, 85% dos casos de tuberculose testados para HIV.Quando a linha de base for maior que 85%, manter ou ampliar o percentual dos casos de tuberculose testados para HIV

CICS DEVISA

DAB

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

RESPONSÁVEIS.Valor alcançado de 100% de óbitos com causa definida em

2013, Manter.Valor alcançado de 90% a 100% de óbitos com causa definida, Manter e/ou elevar.Valor alcançado de 80% a 90% de óbitos com causa definida, Elevar para 90% e mais.Valor alcançado de 70% a 80% de óbitos com causa definida, Elevar para 80% e mais.

RESPONSÁVEIS.

Quando a linha de base for < 75%, o parâmetro de referência passa a ser pelo menos 75%.Quando a linha de base for de 75% a 84%, o parâmetro passa a ser pelo menos 85%.Quando a linha de base for > 85%, manter ou ampliar o percentual

CICS DEVISA

RESPONSÁVEIS

Em 2015, o incremento é de 10% em relação ao apresentado em 2014

CICS DEVISA

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Meta 2015

Quantitativo Programado

Em 2015, o incremento é de 10% em relação ao apresentado em 2014

Parâmetro

DEVISA

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEL.

Meta Municipal: realizar 100% das ações de vigilância sanitária no município

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEIS.

CICS DEVISA

DAB

RESPONSÁVEIS.

Quando a proporção de cura estiver entre 0% e 74,9%, o parâmetro de referência passa a ser, no mínimo, 82,5%.Quando a proporção de cura estiver entre 75,0% e 89,9%, o parâmetro de referência passa a ser, no mínimo, 90%.Quando a proporção de cura estiver em 90% ou mais, o parâmetro de referência passa a ser manter ou aumentar a proporção de cura

CICS/ DEVISA/

DAB

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

RESPONSÁVEIS

Quando a linha de base for igual a 0%, pactuar pelo menos 30% de contatos intradomiciliares examinados.Quando a linha de base for menor que 50%, ampliar 30% de contatos intradomiciliares examinados.Quando a linha de base estiver entre 50% e 74,9%, ampliar 15% de contatos intradomiciliares examinados.Quando a linha de base estiver entre 75% e 89,9%, ampliar 5% de contatos intradomiciliares examinados.Quando a linha de base for igual ou maior que 90%, o parâmetro passa a ser manter acima de 90% de contatos intradomiciliares examinados

CICS DEVISA

DAB

RESPONSÁVEIS.Para municípios, na ocorrência de óbitos, propõe-se a

redução de 20% ao ano. Nos municípios com 8 ou mais óbitos por leishmaniose visceral. No caso de municípios com até 7 óbitos, a redução deve ser de 1 óbito em cada município e região

CICS DEVISA

DAB

RESPONSÁVEL.A meta do estado da Bahia e de seus municípios, em

consonância com o parâmetro nacional, no período 2014 a 2015, é pactuar o alcance de ≥80% da proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina

DEVISA

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

DEVISA

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEISMunicípios c/ 6 ou mais óbitos por dengue reduzir 10% ao

ano.No caso de municípios com 1 óbito, a redução, no ano seguinte, deve ser 100%.Em locais com 2, 3, 4 e 5 óbitos, a redução deve ser de 1 óbito em cada município e região.

CICS DEVISA

DAB

RESPONSÁVEL.

Diante do exposto e que para o ano de 2013 foi pactuado pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares em 80% dos domicílios em cada ciclo, nos anos de 2014 e 2015 –propõe-se como meta municipal, em consonância com o parâmetro nacional, pactuar 6 ciclos de visitas domiciliares em 80% dos domicílios em cada ciclo

Parâmetro

DEVISA

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESAB

RESPONSÁVEL.Para os 405 municípios do Estado da Bahia que pactuaram

90% no PQAVS de realização do parâmetro de coliforme total, recomendamos que seja seguido o mesmo percentual .

RESPONSÁVEIS

Sugere-se para fins de pactuação junto aos municípios a meta de 33%, a cada ano, das 27 ações de educação permanente propostas no indicador para o período 2013-2015

CEPS DAB

DEVISA RH

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESABMeta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

SESAB

RESPONSÁVEISOs municípios deverão implantar 100% dos pontos em 2014,

conforme Portaria 2.815 de dezembro de 2011

DAB/ DEMAC

RESPONSÁVEIS

Municípios com percentual até 50%, pactuar 60% em 2014; de ≥ a 50% e < 60%, pactuar 70% em 2014; de ≥ 60% e < 70%, pactuar 80% em 2014; de ≥ 70% e < 80%, pactuar 90% em 2014; de ≥ 90%, pactuar 100% em 2014. Devendo ser pactuado o aumento de 10% anualmente RH / RH /

DECARDECAR

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro

DEPLAN

SESAB

Objetivo 12.1. Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS

Meta 2015

Quantitativo Programado

Parâmetro100% dos Conselhos Municipais cadastrados

CMS

Meta 2015

Quantitativo Programado

RESPONSÁVEL.Esta é uma exigência legal – a meta deve ser 100% dos

municípios

Diretriz 12 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e

RESPONSÁVEL.