1 introdução original

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  • 8/15/2019 1 Introdução Original

    1/9

    1 Introdução 1

    2 Revisão da literatura .............................................................3

    2.1 Contaminação dos sedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    2.2 O Elemento Mercúrio e Toxicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    2.2.1 ro!riedades do mercúrio e seus com!ostos . . . . . . . . . . . . "

    2.2.2 #ontes e $sos de mercúrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . %

    2.2.3 Toxicidade do Mercúrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . &

    2.3 Ciclo do Mercúrio' Trans!orte e distri(uição . . . . . . . . . . . . . . . )

    2.3.1 Mercúrio na atmos*era . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1+

    2.3.2 Mercúrio em ,-uas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

    2.3.3 Mercúrio em sedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

    2.3. In/u0ncia da Matria Or-nica no ciclo do mercúrio . . . . . . . 13

    2.3.5 Mercúrio e Matria Or-nica na acia do Rio 4e-ro . . . . . . 1

    2. n,lise 6eoestat7stica de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

    2..1 Teoria das vari,veis re-ionali8adas . . . . . . . . . . . . . . . . . 1"

    2..2 9ario-rama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1%

    2..3 Modelos :emivario-r,;cos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1)

    2..

  • 8/15/2019 1 Introdução Original

    2/9

    5 Materiais e Mtodos 3

    5.1 Coleta das amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    5.2 Controle de Bualidade nal7tico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

    5.2.1 Aim!e8a de materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

    5.2.2 mostra de re*er0ncia !ara - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

    5.3 re!aração das amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3"

    5. Determinação de matria or-nica !or i-nição . . . . . . . . . . . . . . 3"

    5.5 Determinação de - em sedimento !or (sorção tmica . . . . . . . 3%

    5.5.1 Descrição do sistema #IM: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3%

    5.5.2 Di-estão Fu7mica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3&

    5." n,lise Estat7stica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3&

    5.".1 n,lise Ex!lorat?ria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3)

    5.".2 n,lise de Tend0ncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3)

    5.% n,lise 6eoestat7stica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . +

    " Resultados e DiscussGes 1

    ".1 Buanti;cação de Mercúrio Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

    ".2 Buanti;cação de Matria Or-nica HMO . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    ".3 n,lise Ex!lorat?ria dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    ".3.1 Estat7stica Descritiva do - no !er7odo de encJente na re-ião . 5

    ".3.2 Estat7stica Descritiva da Matria Or-nica no !er7odo de novem(ro

    H2+1+ e março H2+11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . %

    ".3.3 n,lise de Tend0ncias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . %

    ". n,lise 6eoestat7stica dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . )

    "..1 6eoestat7stica do - em novem(ro H2+1+ . . . . . . . . . . . . )

    "..2 6eoestat7stica do - em março H2+11 . . . . . . . . . . . . . . 51

    xv

    "..3 6eoestat7stica da MO em novem(ro H2+1+ . . . . . . . . . . . . 53

    ".. 6eoestat7stica da MO em março H2+11 . . . . . . . . . . . . . . 55

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    "..5 Ma!as de Inter!olação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5"

    % Conclusão "2

    1 Introdução 1

    Os :olos são materiais *ra-mentadosK *ormados !ela desa-re-ação *7sica eFu7mica das rocJas !reexistentes Hintem!erismo *7sico@Fu7micosKsimultaneamente L outros !rocessos do !rocesesso sedimentar' erosãoKtrans!orteK de!osiçãoK liti;cação e metamor;smo.

    4este sentido este tra(alJo tem como o(=etivo estudar a distri(uição deconcentração de - em 5 ti!os de solos encontrado na E:ECE e Fuais*atores !re!onderantes Fue

    2 Revisão da literatura .............................................................3

    2.1 Contaminação dos sedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

    2.2 O Elemento Mercúrio e Toxicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

    2.2.1 ro!riedades do mercúrio e seus com!ostos . . . . . . . . . . . . "

    2.2.2 #ontes e $sos de mercúrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . %

    2.2.3 Toxicidade do Mercúrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . &

    2.3 Ciclo do Mercúrio' Trans!orte e distri(uição . . . . . . . . . . . . . . . )

    2.3.1 Mercúrio na atmos*era . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1+

    2.3.2 Mercúrio em ,-uas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

    2.3.3 Mercúrio em sedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

    2.3. In/u0ncia da Matria Or-nica no ciclo do mercúrio . . . . . . . 13

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    2.3.5 Mercúrio e Matria Or-nica na acia do Rio 4e-ro . . . . . . 1

    2. n,lise 6eoestat7stica de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

    2..1 Teoria das vari,veis re-ionali8adas . . . . . . . . . . . . . . . . . 1"

    2..2 9ario-rama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1%

    2..3 Modelos :emivario-r,;cos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1)

    2..

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    5.2 Controle de Bualidade nal7tico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

    5.2.1 Aim!e8a de materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

    5.2.2 mostra de re*er0ncia !ara - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

    5.3 re!aração das amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3"

    5. Determinação de matria or-nica !or i-nição . . . . . . . . . . . . . . 3"

    5.5 Determinação de - em sedimento !or (sorção tmica . . . . . . . 3%

    5.5.1 Descrição do sistema #IM: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3%

    5.1 Coleta das amostras

    s amostras de solos *oram coletadas com aux7lio de um trado deH1K5+mtKti!o Eman H#i-ura. Em 3+ cm de !ro*undidadeH e 1mt H.#oi o(servado a necessidade de se Jomo-enei8ar o instrumento a cadacoletaK !ara não Javer des*ormidade entre as amostras. Esta medida setorna necess,ria a ;m de evitar a contaminação das amostras destinadas Lan,lise de -. s amostras *oram arma8enadas em sacos !l,sticos!reviamente identi;cados e res*riadas !ara serem trans!ortadas at ola(orat?rioK onde *oram mantidas so( re*ri-eração am(ienteHcitação.

    #i-ura ' Coleta de solo de trado ti!o

    5.2 Controle de Qualidade Analítico

    o(tenção de dados con;,veis na determinação de - em solos de ,reasem estaçGes ecol?-icas reFuer diversos cuidados relacionados as amostrasutili8adas' extração e arma8enamento a!ro!riado das amostrasK la(orat?riolim!oK aus0ncia de contaminação !elo metal em estudo H- e a Fualidadedos rea-entes usados na di-estãoK diminuindo os riscos de !erda eNoucontaminação H

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    EFui!amentos e utens7lios utili8ados !ara nalise

    Fuer de Te/on de 1++ mA roveta de 5+ mA i!eta -raduada de 1+mA

    a!el ;ltro Fuantitativo #unil de !olietileno alão volumtrico de 5+ mA alança anal7tica CJa!a aFuecedora.

      Todos os instrumentos de la(orat?rio utili8ados nas an,lises desde dasvidrariasK (ecJersK (alGes volumtricosK !onteirasK !otes !l,sticos !assaram!or um !rocesso de descontaminação !rviaK Fue consistiu em lava-em em,-ua correnteK se-uido de um !ernoite em solução de deter-ente neutroKenx,-ue em ,-ua deioni8ada com !ernoite em solução ,cida de 4O3 a

    5P. or ;mK um novo enx,-ue em ,-ua deioni8ada e seca-em em estu*aHQ5+QCH:TO: 2++' im!ortante *risar Fue !rocedimentos incorretosou incom!letos de lava-em dos instrumentos !odem ori-inar emcontaminação e resultados eFuivocadosK Fue !odem com!rometer aFualidade dos resultado dos dados !ara serem identi;cados e corri-idos.

    5.2.2 Amostra de referência para Hg

    s amostras de com!aração certi;cadas são normalmente utili8adas !araveri;car a acur,cia do mtodoK de -arantir a !recisão anal7tica e averacidade dos resultados.

    :ão vendidas !or diversas or-ani8açGesK como a -encia Internacional deEner-ia tmica HIEK o Instituto 4acional de adrGes e Tecnolo-ia H4I:TKConselJo 4acional de esFuisa do Canad, H4RCC e Instituto 4acional !araEstudos m(ientais H4IE:H

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    umidadeK as amostras *oram retiradas dos cadinJos !ara !osterior di-estãoFu7mica.

    5." #$%&'()* #A' A+*'(,A' 

    O material *oi trans*erido !ara (Fuer de te/on e em ca!ela de exaustãoadicionou@se 22 mA de Cl 3%P .. e &mA de 4O3 "5P .. O (Fuer comamostra *oi levado L cJa!a aFuecedora !reviamente aFuecida entre 12+@15+CK em ca!ela de exaustãoK !or um tem!o de 3+ minutos. !?s adi-estão das amostras e decorrido o tem!o de 3+ minutos em cJa!aaFuecedoraK o material *oi retirado do (loco !ara atin-ir a tem!eraturaam(ienteK em se-uida *oi ;ltrado com auxilio de um *unilK (alão volumtrico

    e !a!el de ;ltro Fuantitativo de ;ltra-em lenta com !ermea(ilidade ao ar de55lNs mU com !oros de 2&Vm e o volume ;nal *oi a*erido com ,-ua destiladaat 5+ ml

    5.5 #etermina!o de Hg em sedimento por A-sor!o Atmica

    Dentre os diversos mtodos existentes !ara a determinação de -K aes!ectrometria de a(sorção atmica com -eração de va!or *rio HC9@: amais em!re-ada nas !r,xis anal7ticas. O mtodo se (aseia na redução da*orma inica -2W L -+ e o carreamento do va!or atmico at L clula dea(sorção. Como o elemento =, cJe-a L clula de a(sorção na *orma

    atmicaK ela não necessita ser aFuecidaK !or isso se cJama tcnica de va!or*rio H:TO:K 1))% XEAY et al.K 1))).

     O lasma@IC utili8ado *oi da marca TJermo Electron modelo :rie iC"+++K as condiçGes de a=ustes utili8adas nas leituras das amostras *oram'radio*reFZ0ncia H115+XK velocidade da (om(a de sucção H5+ r!mK va8ãodo -,s auxiliar H+K5ANminuto de -,s ar-nioK va8ão do -,s de ne(uli8açãoH+K%ANminuto de -,s ar-nioK va8ão do -,s no coolante H12ANminuto de -,sar-nio.

    5./.1 An0lise &ploratria

    an,lise descritiva dos dadosK *oi reali8ada no !ro-rama estat7stica 1+K*oram identi;cadas os !armetros estat7sticos e matem,ticos dos dadosatravs de tcnicas Fuantitativas e -r,;cas como a construção deJisto-ramasK (ox!lot e sua distri(uição normal. s !rinci!ais vari,veisre!rodu8idas *oram a mdiaK a varinciaK o desvio !adrãoK o coe;ciente devariaçãoK valor m7nimoK valor m,ximoK coe;ciente de assimetria ecoe;ciente de curtose.

    Os dados o(tidos como varincia e o desvio !adrão *ornecem uma ideia davaria(ilidade das o(servaçGes em torno da mdia aritmtica. 4este sentido

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    o coe;ciente de variaçãoK demonstra a relação entre o desvio !adrão e amdiaK *ornecendo uma medida relativa da varia(ilidade das o(servaçGesHA4DIMK 2++3.

    O coe;ciente de assimetria indicou o a*astamento da vari,vel em relação ao

    valor centralK caracteri8ando como e Fuanto L distri(uição de *reFu0ncias sea*asta da simetriaK e o coe;ciente de curtose indicou a dis!ersão dadistri(uição em relação a curva normal H6$IMR[E:K 2++.

    O Jisto-rama re!resenta -ra;camente a distri(uição das *reFu0ncias de um-ru!o de dadosK de *orma a o(serva o com!ortamento da vari,vel emestudoK !odendo a!ontar !rocedimentos di*erenciados nas an,lises. O-r,;co (ox@!lots in*orma a oscilação envolvendo os valores de FuartisKidenti;cando simetria e a !resença outliersK ou se=aK um valor Fue est,muito distante dos valores mdios HA4DIMK 2++3.

    ara reali8ar o teste de normalidade nos dados *oi usado o teste estat7sticode :Ja!iro@XilK de *orma a classi;car a normalidade calculando acorrelação entre seus dados e os escores normais de seus dados.

    5./.2 An0lise de (endência

    an,lise na tend0ncia dos dados *oi reali8ada no !ro-rama RC6I: Rversão ).2. Os -r,;cos -erados identi;cam a !resença ou não de umatend0ncia -lo(al de - nos dadosK a !artir de uma visão tridimensional essa

    constru7da atravs de um !lano Aeste@Oeste H\Y e outro !lano 4orte@:ulH]Y.

    5. An0lise %eoestatística

    ara reali8ar a an,lise -eoestat7stica dos dados *oi utili8ada a a!licação^6eostatistical nal_st^K mtodo

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    e*eito !e!ita e !atamar. Buando o e*eito !e!ita in*erior ou i-ual a 25P do!atamar considerada de *orte de!end0ncia es!acialK se o e*eito !e!ita *orsu!erior a 25P e in*erior ou i-ual %5P do !atamar dita moderadaK eFuando o e*eito !e!ita *or su!erior a %5P a de!end0ncia es!acial considerada *raca.

    4a validação cru8adaK mtodo (aseado na com!aração dos valores te?ricosdo modelo -eoestat7stico escolJido e dos valores em!7ricos o(tidos naamostra-emK analisaram@se os erros de estimação. ara issoK o!rocedimento consiste em remover cada !onto amostrado e calcular umaestimativa !ara o !onto amostrado a !artir dos dados ad=acentes. Os!armetros avaliados na validação cru8ada são a!resentados nata(ela 5.2.

     Ta(ela 5.2' armetros !ara determinação do semivario-rama te?rico

    atravs da validação

    cru8ada.

    armetros 9alores Ideais

    Rai8 Mdia Buadrada valores !eFuenos

    Erro Mdio adrão valores !eFuenos

    Mdia adroni8ada valores !r?ximos a 8ero H+

    Rai8 mdia Fuadrada !adroni8ada valores !r?ximos a um H