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Dora Ann Lange Canhos Biodiversity Observation Network Biodiversity Observation Network Diretora, Centro de Referência em Informação Ambiental – CRIA Uma organização intergovernamental criada em 2003 com 81 membros e 56 organizações participantes Biodiversity Observation Network U.S. Department of State, Washington DC July 31, 2003 Biodiversity Observation Network Biodiversity Observation NetworkTRANSCRIPT
Biodiversity Observation
Network
The Group on Earth Observation Biodiversity Observation System
GEO BON
Dora Ann Lange Canhos Diretora, Centro de Referência em Informação Ambiental – CRIA
Biodiversity Observation
Network
Biodiversity Observation
Network U.S. Department of State, Washington DC July 31, 2003
Uma organização intergovernamental criada em 2003 com 81 membros e 56 organizações participantes
The Group on Earth Observations (GEO)
Biodiversity Observation
Network
Group on Earth Observations - GEO
O Brasil faz parte do comitê executivo Existem 4 comitês parmanentes: arquitetura e dados,
ciência e tecnologia, interface do usuário e capacitação (Hilcéa Ferreira, INPE, co-chair)
Fornece o ambiente para o desenvolvimento de projetos e para a coordenação de estratégias e investimentos
A contribuição financeira dos países é voluntária Está desenvolvendo GEOSS a partir de um plano de
implementação de 10 anos (2005 – 2015) Define a visão, objetivo, escopo e benefícios esperados
Biodiversity Observation
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The Global Earth Observation System of Systems (GEOSS)
• Infraestrutura pública global • Foco: gestores e tomadores de decisão • Ação: interconectar sistemas de observação da Terra (existentes
e futuros) – Bóias registram temperatura e salinidade do oceano – Estações meteorológicas e balões registrando a qualidade do ar e
água de chuvas (rainwater trends) – Sonares e radares para estimar populações de aves e peixes – Estações sísmicas e GPS que registram o movimento da crosta
terrestre e do seu interior – Mais de 60 satélites ambientais que escaneiam o planeta do
espaço – Modelos computadorizados que geram simulações e previsões – Sistemas de alerta (early warning systems)
• O objetivo é tornar todas essas tecnologias (e outras) totalmente interoperáveis
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GEOSS
– Nova era de riscos e oportunidades globais – Decisões políticas e gerenciais devem se basear nos
dados de monitoramento de todo o sistema da terra em tempo próximo ao real (near-real-time environmental monitoring of the entire Earth system)
• Reduzir custos através do compartilhamento de sistemas/dados/ferramentas/conhecimento
• Promover cooperação internacional • Servir bens públicos acessíveis a todos
– Dados e ferramentas de apoio à decisão
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GEOSS Princípios para o Compartilhamento de dados
• Compartilhamento pleno e aberto de dados, metadados e produtos – Reconhecendo os instrumentos relevantes e políticas
nacionais • Compartilhar dados, metadados e produtos em
tempo mais próximo ao real (mínimum time delay) e a custo mínimo
• Sem custo ou apenas custo de reprodução para pesquisa e educação
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Objetivo do GEO BON • Fornecer uma infraestrutura cientificamente robusta e
global para observação (detecção) da alteração da biodiversidade
• Coordenar o processo de coleta de dados e disseminação de informação sobre a alteração da biodiversidade
• Garantir a continuidade (longo prazo) de observações operacionais
• Fornecer um pequeno conjunto de produtos inovadores e relevantes sobre a observação da biodiversidade
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Usuários
• Tratados internacionais: CBD, CITES, Ramsar…
• ONGs de biodiversidade e conservação: IUCN, WWF, CI, TNC etc
• Agências nacionais e subnacionais responsáveis pela biodiversidade
• Pesquisadores, estudantes, cidadãos
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A missão parafraseada
• Que formas da biodiversidade estão mudando • Onde, e • Por quê, e • Com que consequências?
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Alguns princípios
• Rigor científico e atualizado – Observação da Terra necessita de: repetibilidade,
continuidade, representatividade, integração • Orientada ao usuário • Compartilhamento de dados sem perda da
propriedade e responsabilidade • Interoperável graças ao uso de padrões e arquitetura
apropriada • Lacunas preenchidas através da capacitação de
usuários e provedores
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GEO BON • Porquê precisamos disso agora?
– Para oferecer evidências convincentes da magnitude e importância da perda contemporânea da biodiversidade
– Para priorizar e focar as intervenções e avaliar sucessos • Elementos de sistemas de observação da biodiversidade
existem mas não são integrados (the picture is patchy) – Lacunas geográficas e de temas – Inconsistências espaciais, temporais, ...
• A disseminação está bloqueada – Mais dados são coletados do que utilizados – Uma limitação chave é interoperabilidade
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GEO BON - visão • O mais rápido possível
– A comunidade global de provedores e usuários de dados compartilham um recurso aberto de acesso a dados com os melhores dados globais sobre biodiversidade disponíveis, além de ferramentas e recursos para integração e análise dos dados
• Nos próximos 10 anos – Um sistema de observação global da biodiversidade que fornece
informações oportunas e relevantes sobre o status e funções da biodiversidade, de modo a melhorar a gestão ambiental e o bem-estar humano. O sistema será aberto, userfriendly e sensível às mudanças de demanda, fornecendo relatórios competentes e respeitados, atualizados em intervalos apropriados
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Política de dados
• Provedores sempre mantém a propriedade de seus dados e são responsáveis pela sua qualidade
• A regra (default)é acesso livre e aberto com excessões limitadas para proteger a biodiversidade
• Uso deve ser acompanhado de reconhecimento
• Usuários são responsáveis pelo uso dos dados
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Um pouco da história • 2008
– Reunião da Interim Committee (14-16 Janeiro) – Produção do documento conceitual (GEO BON concept document) – Documento enviado para análise de stakeholders e reunião presencial em
Potsdam, Alemanha em abril – Documento com as sugestões apresentado e aprovado na reunião
ministerial do GEO (Budapest) • 2009
– Estabelecimento do Steering Committee (reuniões presenciais e internet) – Estabelecimento do grupos de trabalho para desenvolver o plano de
implementação do GEO BON (genética, monitoramento de espécies terrestres, mudança do ecossistema terrestre, mudança do ecossistema de água doce, mudança do ecossistema marinho, serviços dos ecossistemas, integração in-situ/sensoriamento remoto, integração e interoperabilidade de dados)
• 2010 – reunião dos grupos de trabalho em Asilomar (fevereiro)
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GEO BON e a CBD
Decisão CBD-COP9 (Bonn, Maio 2008) Notes the initiation of a Biodiversity Observation Network, … and the
development of an implementation plan for the network, … and invites Parties, other Governments, relevant organizations, scientists and other relevant stakeholders to support this endeavour;
Recomendação sugerida CBD-SBSTTA14 (May 2010) Recognizes the need to continue strengthening our ability to monitor
biodiversity at all levels including … through participation in, and support to the GEO BON…
Pré Conferência Científica em Nagoya (Outubro 2010) Ministério do Meio Ambiente do Japão e Diversitas: GEO BON como um dos 3 temas prioritários e as conclusões serão apresentadas na COP-10
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GEO BON: building an integrated system
Scholes et al., Science 22 Aug 08, Towards a Global Biodiversity Observing System
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Processo de desenvolvimento
Definir conceitos
Definir atividades
Encontrar Organização
Implementadora
Desenvolver Produtos e Serviços
Parceiros e BONs regionais e temáticos
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Como será implementado
These network members are independent but linked and coordinated
Countries Organisations
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Estratégia
• Early Products – GEO protected Areas Assessment and
Monitoring Pilot Project • Desenvolvimento de um sistema de monitoramento fácil
de usar • Foco inicial: África • GBIF, UNEP-WCMC
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Conclusões
Estratégias nacionais ou regionais de observação da biodiversidade São essenciais para o funcionamento de sistemas
globais como GEO BON Colaborando no âmbito do GEO BON contribui para o
desenvolvimento de uma ação consistente e para o acesso às fontes de dados globais