#1 | fevereiro 2015 | school of rock

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Edição 1 | Fevereiro | 2015School of Rock Moema

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO MÊS E TENHA NOVIDADES EXCLUSIVAS SOBRE O MUNDO SCHOOL OF ROCK

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COMUNICADOSFotos e DVD | Rock Popular Brasileiro

Os KITs de foto e vídeo do show Rock Popular Brasileiro estarão à venda a partir de 23 fevereiro na recepção. O pagamento pode ser feito com cartão de crédito, débito ou dinheiro.- Compre 1 camiseta por R$ 60,00 e ganhe DVD + fotos RPB.- Compre 2 camisetas por R$ 100,00 e ganhe DVD RPB + DVD American Experience + fotos RPB (últimas unidades).

Novo programa | Beatles Forever2 horas de ensaio + 1 hora de aula individual

Para os beatlemaníacos, estamos abrindo um novo programa! Toda sexta-feira, das 20h às 22h, os alunos matriculados no Beatles Forever terão um ensaio em grupo, além de ter uma aula individual para aprender as músicas da banda.

A mensalidade regular do programa é de R$ 550,00. Para alunos da School of Rock, que já participam de outro programa, a mensalidade é de R$ 500,00. O valor da mensalidade já está atualizado conforme nova tabela de preços da escola.

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FEVEREIRO 2015

Novas turmasOs programas Little Wing, Rookies e Rock 101 estão com novas turmas abertas. Confira os novos horários:Little Wing - Sábado | 11h às 12hRookies - Terça-feira | 15h às 16hRock 101 - Sexta-feira | 16h às 17h30

O estoque de camisetas da School of Rock foi reposto. Confira os novos modelos na recepção. As camisetas cus-tam R$ 30,00.

Novas camisetas

Alinhando o sistema de pagamento com a School of Rock Global, os boleto, a partir de março, terão vencimento todo dia 1. Os boletos de fevereiro estão com 50% do valor normal da mensalidade.

Novo sistema a partir de 1o de março

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O show Rock Popular Brasileiro da School of Rock Moema reuniu cerca de 700 pessoas no Manifesto Rock Bar, no Itaim, atingindo a ca-pacidade total da casa.

Há 19 anos, o bar promove shows com bandas cover e é parada obriga-tória de atrações internacionais. Inte-grantes de bandas Deep Purple, Scor-pions, Metallica, Iron Maiden, Saxon, Skid Row, Motörhead, Winger, Mega-deth, Rainbow, Red Hot Chilli Peppers, Marillion, Manowar, Helloween, Ra-mones, entre muitas outras, já passa-ram pela casa.

A programação do Manifesto traz DJs e convidados que dividem as pick ups com apresentações de shows e jam sessions. Segundo os sócios da casa, Silvano Brancati e Luis Branca-ti, a ideia é manter bandas já conhe-cidas pelo seu público aficionado por Hard Rock, Rock n’ Roll e Heavy Metal, mas também acrescentando outras vertentes e novas tendências do Rock e Pop. A média anual de clientes da casa gira em torno de 55 mil pessoas.

Em 2013, o Manifesto participou do “Monsters Of Rock” na “Road Kill Ea-tery”.

Rock Popular Brasileiro

A casa de show recebeu os alunos da School of Rock Moema | Foto: Babi Malvar

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entrevista com a ceo da school of rockdzana homan

Dzana Homan é CEO, da School of Rock desde julho de 2014. É pianista e tem so-nho de aprender a tocar ba-teria. Confira a entrevista com Dzana para o programa americano “Taking Stock”.

Clique na imagem para ver o vídeo.

A banda favorita de Dzana é Led Zeppelin | Foto: Reprodução

Pimm Fox – Vocês são uma franquia e estão abrindo 5 novas unidades nos Estados Unidos, têm mais de 150 es-colas e estão em outros países.

Dzana Homan – Nós estamos cres-cendo. Planejamos abrir 36 novas es-colas em 2016. Estamos atingindo pessoas que gostariam de investir em seus bairros e em pequenos negócios e é um investimento em educação, principalmente na educação musical.

Quando custa para abrir uma fran-quia da School of Rock?

O investimento inicial está entre 150 mil a 300 mil dólares. As taxas iniciais de franquia são de 49 mil dólares. E cla-ro, o tempo de abertura de uma nova unidade é de 12 a 14 meses.

Sei que vocês têm professores interessantes, que são convidados para ir nas diversas unidades da School of Rock. Conte sobre os pro-fessores famosos que vocês têm.

Bom, Zakk Wylde, guitarrista prin-cipal do Black Sabbath, visitou, re-centemente, uma de nossas escolas em Los Angeles e é incrível ver um guitarrista desse nível trabalhar e to-car com as crianças.

Entre os convidados estão Peter Frampton, Roger Waters, Jackson Browne…?

Exatamente. Eles representam a qualidade que oferecemos nas nos-sas escolas e a excelente performan-ce dos nossos alunos, alcançada com a ajuda de nossos professores.

http://www.bloomberg.com/video/school-of-rock-reading-writing-and-rocking-out-_Q4~kRvhQSWC_tjMAec6BQ.html

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PARCEIROS

** Quer ser parceiro e saber mais sobre os benefícios das parcerias da School of Rock entre em contato com a equipe.

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School of Rock - Como você entrou no mundo da música? Desde pequeno você sentia vontade de se tornar um guitar-rista?

Alexandre Aquino - O fato de ter um pai músico (baixista) fez com que, desde cedo, eu tivesse uma atenção diferenciada ao ou-vir música. Lembro-me de, quan-do criança, ficar cantarolando

as partes instrumentais das mú-sicas que ouvia. Não tinha tanto interesse pelas partes vocais e as letras em si, como a maioria das pessoas, mas sabia de cor todas as melodias e os solos dos instru-mentistas.

Sempre estive inserido dentro do universo da música e seguir a profissão acabou sendo um pro-cesso natural para mim. Comecei a tocar guitarra com 10 anos de idade e desde então, creio que, nunca fiquei mais do que duas semanas sem encostar no ins-trumento. Quando me dei conta já estava na faculdade, fazendo shows, dando aulas e o que pa-recia um hobby a princípio, aca-bou se transformando em minha profissão.

Você sempre quis tocar gui-tarra ou cogitou aprender ou-tro instrumento?

A guitarra sempre foi o instru-mento que eu almejava tocar

“Se você se empenha, pode ter certeza que o resultado virá”Alexandre Aquino conta suas influências na música e opina sobre a divulgação de seus trabalhos na internet

Clique nas imagens e confira os vídeos de Alexandre Aquino na série School of Rock Dá o Toque!

https://www.youtube.com/watch?v=ZVy75M0UvOI

https://www.youtube.com/watch?v=11DEyyH84ig

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em alto nível. Fiz algum tempo de aula de pia-no, baixo e de bateria também paralelamente ao estudo da guitarra. Mas, quando busca-se a perfeição, chega um cer-to ponto em que você deve optar por um instrumento apenas e dedicar-se integral-mente a ele.

Quais suas principais influên-cias na música?

Sempre fui uma pessoa que ouve de tudo, os mais variados estilos e gêneros. Gosto de tentar entender qual é o fato musical presente, que faz com que uma pessoa possa gostar de uma de-terminada música.

Acredito que tudo o que ouvi-mos, gostando ou não, induzidos a ouvir ou por opção, influencia no modo em que vivemos e con-sequentemente no modo em que tocamos um instrumento musi-cal.

Quando comecei a tocar gui-tarra o foco principal era, como na maioria dos guitarristas ini-ciantes, no Rock. Posteriormen-

te, quando fiz a faculdade de música, o foco era no Jazz e em ritmos brasileiros como o Maracatu, Frevo, Bossa Nova, Samba, entre outros. Por al-guns anos trabalhei em uma banda de Reggae e também participo de eventos em que tenho que tocar desde Bolero até as “músicas do momento”.

Com certeza toda essa gama de estilos diferentes influen-ciam o meu jeito de tocar e a minha identidade como mú-sico. Quando escolhe-se esta profissão, se você não faz parte dos 2% de bandas que conse-guem aparecer na grande mí-dia, você tem que estar prepa-rado para tocar de tudo.

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Qual conselho você dá para os alunos que estão iniciando seu estudo na guitarra?

Quanto antes vocês entenderem que o pro-cesso de evolução no instrumento é algo re-lativamente “lento”, em relação ao que estamos acostumados com toda a velocidade do “mun-do moderno” em que vivemos, mais prazero-so será o estudo.

Vejo casos de alunos que se frustram por não conseguir atingir resul-

tados imediatos e que carregam toda uma an-siedade por trás do es-tudo, geralmente ocor-re mais com adultos.

Tocar um instrumen-to é um investimento a longo prazo, o que estudamos hoje dará resultado daqui há al-guns dias ou, as vezes, até meses.

Se você se empenha, pode ter certeza que o resultado virá. Tenha em mente o seguin-te lema, “amanhã vou estar tocando mais do

que hoje e menos do que depois de ama-nhã”. Deixe a preo-cupação de lado e vá subindo de degrau em degrau, quando perceber já estará conseguindo atingir os seus objetivos.

Quais suas bandas e músicos favoritos?

Poderia ficar um dia inteiro citando músicos que admi-ro, mas vou “reduzir” a lista e citar alguns que considero como audição indispensá-

vel:Guitarristas: Pat

Metheny, Kurt Ro-senwinkel, Joe Pass, Allan Holdsworth, Al di Meola, Guthrie Govan, Frank Gambale, John Petrucci, Steve Morse.

Sopros: John Col-trane, Wayne Shorter, Charlie Parker, Miles Davis, Joshua Redman, Chris Potter, Freedie Hubbard, Wynton Mar-salis.

Pianistas: McCoy Tyner, Brad Mehldau, Herbie Hancock, Kei-

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th Jarrett, Chick Corea, Gonzalo Rubalcaba.

Baixista: Dave Holland, Ron Carter, Christian McBride, Jaco Pastorius, Stu Hamm, Jeff Berlin.

Bateristas: Art Blakey, Elvin Jones, Jack DeJo-nhette, Antonio San-chez, Neil Peart, Mike Portnoy.

Procurem por suas respectivas bandas e projetos.

A internet está sen-do cada vez mais uti-lizada por bandas e músicos, como meio de divulgação de seus trabalhos. Você acre-dita que a internet é um bom meio de co-municação? Você a utiliza?

A internet é um “mun-do paralelo” à realida-de. É uma ótima fon-te de divulgação para quem sabe usar e tirar proveito desta ferra-menta, porém, grande parte das coisas que ocorrem neste meio, são ilusórias. Por exem-plo, quando uma ban-

da promove um convite para uma determinada apresentação através das redes sociais, mui-tas das vezes, o público que aparentemente se-ria de 100 pessoas (se-gundo as confirmações dos usurários), no dia da apresentação se re-duz a 10.

Acredito que a in-ternet seja uma ótima ferramenta para divul-gação de marcas, por exemplo, nomes de bandas. As pessoas, de tanto lerem “Alexandre Aquino Trio”, “Banda Revolution” ou “Zérró Santos Big Band Pro-ject”, sempre que me encontram me pergun-tam sobre os projetos que faço parte mesmo sem, muitas das vezes,

nunca terem ido em alguma das apresen-tações, mas de tanto lerem, a marca fica pre-sente na lembrança de-las.

Eu costumo usar, este meio de comuni-cação, para divulgar o meu trabalho e a me-dida que as pessoas observam como fun-ciona a minha forma de trabalhar, acabam me contratando para aulas, apresentações, workshops e também me procuram para tirar dúvidas sobre o que es-tudar, como funciona a carreira de músico, en-tre outras coisas.

É importante tam-bém tomar um cuidado especial com o tempo gasto na internet, não adianta de nada divul-gar o seu trabalho “se ele não for divulgável”, não deixe que o tempo gasto com o marketing seja maior do que o seu tempo de estudo e preparação do material que você quer publicar.

“Você tem que estar

preparado para tocar

de tudo”

(11) 3569-3015 | (11) 3569-3016Rua dos Chanés, 263, Moema

São Paulo - SP

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