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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA. 1 LEI Nº 9.751 DE 07 DE JANEIRO DE 2013 D.O Nº 004 DE 07 DE JANEIRO DE 2013 Os Estabelecimentos bancários e demais instituições financeiras situadas no âmbito do Estado do Maranhão ficam obrigadas a expor em locais de fácil visibilidade e acesso aos consumidores, tabela contendo produtos e serviços ofertados gratuitamente pela instituição e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Os estabelecimentos bancários e demais instituições financeiras instaladas no âmbito do Estado do Maranhão ficam obrigadas a expor em locais de fácil visibilidade e acesso aos consumidores, tabela contendo produtos e serviços ofertados gratuitamente pela instituição. § 1º Os estabelecimentos tratados no “caput” do artigo anterior ficam obrigados a disponibilizar um exemplar da tabela escrito em Braille para acesso das pessoas portadoras de deficiência visual. § 2º Entende-se como consumidor e fornecedor o estabelecido nos arts. 2º e 3º da Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor. Art. 2º A aplicação das normas aqui estabelecidas não exime as instituições financeiras das obrigações a que estão submetidas de acordo com legislação específica, inclusive de multas em caso de descumprimento da presente Lei, previstas na Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor Art. 3º (Vetado) Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 7 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA. ROSEANA SARNEY Governadora do Estado do Maranhão LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA Secretário-Chefe da Casa Civil

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Page 1: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.751 DE 07 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 004 DE 07 DE JANEIRO DE 2013

Os Estabelecimentos bancários e demais instituições financeiras situadas no âmbito do Estado

do Maranhão ficam obrigadas a expor em locais de fácil visibilidade e acesso aos

consumidores, tabela contendo produtos e serviços ofertados gratuitamente pela instituição e

dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os estabelecimentos bancários e demais instituições financeiras instaladas no âmbito do Estado do Maranhão ficam obrigadas

a expor em locais de fácil visibilidade e acesso aos consumidores, tabela contendo produtos e serviços ofertados gratuitamente pela

instituição.

§ 1º Os estabelecimentos tratados no “caput” do artigo anterior ficam obrigados a disponibilizar um exemplar da tabela escrito em

Braille para acesso das pessoas portadoras de deficiência visual.

§ 2º Entende-se como consumidor e fornecedor o estabelecido nos arts. 2º e 3º da Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1990, Código de

Defesa do Consumidor.

Art. 2º A aplicação das normas aqui estabelecidas não exime as instituições financeiras das obrigações a que estão submetidas de

acordo com legislação específica, inclusive de multas em caso de descumprimento da presente Lei, previstas na Lei Federal nº 8.078,

de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor

Art. 3º (Vetado)

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 7 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.752 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 007 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

Dispõe sobre vedações à formalização de contratos e convênios com órgãos e entidades da

administração pública do Estado do Maranhão que utilizem a condição análoga à de escravo

na produção de bens e serviços.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam vedadas a formalização de contratos e convênios de quaisquer espécies, pela administração estadual ou por entidades

por ela controladas direta ou indiretamente, e a concessão de serviços públicos a pessoa jurídica de direito privado que utilize, no seu

processo produtivo ou de seus fornecedores diretos, mão-de-obra baseada na condição análoga à de trabalho escravo.

Parágrafo único. As pessoas jurídicas de direito privado interessadas em celebrar contrato, convênio ou obter a concessão a que se

refere o caput deste artigo deverão apresentar certificado de regularidade, expedido pela Superintendência Regional do Ministério do

Trabalho no Maranhão.

Art. 2º Para efeito desta Lei, considera-se condição análoga à de escravo o disposto no art. 149 do Código Penal Brasileiro.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.753 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 007 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de provadores de roupas adaptados à população

com necessidades especiais e/ ou mobilidade reduzida nos locais que especifica e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os estabelecimentos que comercializam peças de vestuários, indumentárias ou similares, no âmbito do Estado do Maranhão,

deverão adaptar, no mínimo, 1 (um) de seus provadores para atendimento às pessoas com necessidades especiais e/ou mobilidade

reduzida.

Art. 2º A inobservância do disposto do caput do art. 1º sujeitará o infrator a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais).

Parágrafo único - Havendo reincidência, a multa prevista no caput será aplicada em dobro.

Art. 3º Os estabelecimentos referidos no art. 1º terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, após a publicação desta Lei, para

adequarem-se às exigências nela contidas.

Art. 4º A fiscalização deverá ser realizada pelo órgão competente

para tal fim.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.754 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 007 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

Cria cargos no Quadro de Pessoal do Poder

Judiciário e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados no Quadro de Pessoal do Poder Judiciário:

I – um cargo em comissão, símbolo CDAS-2;

II – cinco cargos efetivos de Analista Judiciário;

III – cinco cargos efetivos de Técnico Judiciário;

IV – cinco cargos de Auxiliar Judiciário; e

V – três funções gratificadas, símbolo FG-02.

Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta do orçamento do Poder Judiciário.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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LEI Nº 9.755 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 007 DE 10 DE JANEIRO DE 2013

Altera a Lei Estadual nº 9.109, de 29 de dezembro de 2009, que dispões sobre Custas e

Emolumentos, e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º os itens e subitens das tabelas 14 e 16, anexas á Lei Estadual nº 9.109, de 29 de dezembro de 2009, e constantes dos incisos

deste artigo, passam a vigorar com a seguinte redação:

I – 14.1.2 Afixação, publicação e arquivamento de edital de proclamas e fornecimento da respectiva certidão, excluídas as despesas e

publicação na imprensa quando necessário. R$ 22,50;

II – 16.13 Pelo registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural no livro 3 do Registro de Imóveis,

conforme Lei de Registros Públicos, com valor até R$ 60.535,90, os emolumentos serão de R$ 134,80. Com valor acima de R$

60.535,90, os emolumentos serão os dos itens 16.11.13 a 16.11.24 da Tabela XVI;

III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no

livro 2 do Registro de Imóveis, conforme Lei de Registros Públicos, com valor até R$ 60.535,90 os emolumentos serão de R$ 67,40.

Com valor acima de R$ 60,535,90, os emolumentos serão os dos itens 16.11.13 a 16.11.24 da Tabela XVI;

IV – 16.19 Serão aplicadas as isenções e reduções de emolumentos previstas na Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009.

Art. 2º Ficam acrescidos os incisos X a XII do art. 13, da Lei nº 9.109, de 29 de dezembro de 2009, e constantes dos incisos deste

artigo, com as seguintes redações:

I – X – o Ministério público;

II – XI – a Defensoria Pública;

III – XII – o procedimento de reconhecimento de paternidade no registro civil para as pessoas reconhecidamente pobres na forma da

Lei.

Art. 3º Ficam revogados os subitens 16.19.1, 16.19.3, 16.20.1, 16.20.2 e os itens 16.20 e 16.21, todos da Tabela 16 anexa à Lei

Estadual nº 9.109, de 29 de dezembro de 2009.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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LEI Nº 9.756 DE 15 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 010 DE 15 DE JANEIRO DE 2013

Estima a receita e fixa a despesa do Estado do Maranhão para o exercício financeiro de 2013.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES COMUNS

Art. 1º Esta Lei estima a receita e fixa a despesa do Estado do Maranhão para o exercício financeiro de 2013, envolvendo recursos de

todas as fontes, compreendendo:

I - Orçamento Fiscal referente aos Poderes do Estado, seus fundos, órgãos e entidades da Administração Estadual direta e indireta,

inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

II - Orçamento da Seguridade Social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ele vinculados, da Administração Estadual direta e

indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo

Poder Público;

III - Orçamento de Investimentos das Empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detém a maioria do capital social com

direito a voto.

TÍTULO II

DO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

CAPÍTULO I

DA ESTIMATIVA DA RECEITA

Art. 2º A receita total é estimada no valor de R$ 13.079.221.314,00 (treze bilhões, setenta e nove milhões, duzentos e vinte e um mil,

trezentos e quatorze reais).

Art. 3º As receitas decorrentes da arrecadação de tributos, contribuições e de outras receitas correntes e de capital, previstas na

legislação vigente, encontram-se discriminadas no Quadro Resumo Geral da Receita, do Anexo I desta Lei, com as devidas

reestimativas.

CAPÍTULO II

DA FIXAÇÃO DA DESPESA

Art. 4º A despesa total é fixada em R$ 13.079.221.314,00 (treze bilhões, setenta e nove milhões, duzentos e vinte e um mil, trezentos

e quatorze reais) sendo:

I - Orçamento Fiscal, em R$ 9.646.648.073,00 (nove bilhões, seiscentos e quarenta e seis milhões, seiscentos e quarenta e oito mil e

setenta e três reais);

II - Orçamento da Seguridade Social, em R$ 3.382.073.241,00 (três bilhões, trezentos e oitenta e dois milhões, setenta e três mil,

duzentos e quarenta e um reais).

III - Orçamento de Investimento das Empresas Estatais, em R$ 50.050.000,00 (cinquenta milhões e cinquenta mil reais). Parágrafo

único. Os desdobramentos da despesa por fonte, órgão, função, subfunção, programa e esfera encontram-se discriminados nos

Quadros Orçamentários Consolidados desta Lei.

CAPÍTULO III

DA AUTORIZAÇÃO PARA ABERTURA DE CRÉDITOS

Art. 5º Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares, com a finalidade de atender a insuficiência nas dotações

orçamentárias, até o limite de 30% (trinta por cento) do total da despesa, fixada no art. 4º, mediante a utilização de recursos

provenientes de:

I - superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior, nos termos do art. 43, § 1º, inciso I, da Lei Federal nº

4.320, de 17 de março de 1964;

II - excesso de arrecadação nos termos do art. 43, § 1º, inciso II, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964;

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III - anulação parcial de dotações orçamentárias autorizadas por lei, nos termos do art. 43, § 1º, inciso III, da Lei Federal nº 4.320, de

17 de março de 1964;

IV - operações de crédito, como fonte específica de recursos, para dotações autorizadas por lei, nos termos do art. 43, § 1º, inciso IV,

da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964;

V - Reserva de Contingência, conforme o disposto no art. 13 da Lei nº 9.657, de 17 de julho de 2012;

VI - convênios, contratos, doações, acordos, ajustes, outras transferências e congêneres.

Parágrafo único. Fica ainda o Poder Executivo autorizado a abrir crédito suplementar conforme discriminação no anexo X, mediante

excesso de arrecadação decorrente de operação de crédito interno

com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social de acordo com a Lei Estadual nº 9.711, de 1º de novembro de

2012".

Art. 6º A reserva identificada por órgão, incluída na reserva de que trata o inciso V do art. 5º discriminada no Anexo IX desta lei,

será utilizada exclusivamente na necessidade de abertura de crédito adicional do órgão identificado.

Art. 7º A autorização de que trata o art. 5º não onera o limite nele previsto, quando destinado:

I - a possibilitar as transferências para Municípios, nos casos em que a Lei determina a entrega de recursos de forma automática;

II - à manutenção e desenvolvimento do ensino para cumprimento do percentual mínimo de aplicação de recursos, estabelecidos no

art. 220, da Constituição do Estado;

III - às ações e serviços públicos de saúde para cumprimento do percentual mínimo de aplicação de recursos, estabelecidos na

Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000;

IV - a possibilitar a utilização de recursos transferidos pela União, Estados e Municípios, à conta de convênios, contratos, acordos,

ajustes, congêneres e outras transferências a fundo perdido, estendendo- se esta disposição aos orçamentos das autarquias, fundações,

empresas e fundos;

V - a créditos que objetivem suprir insuficiência nas dotações da dívida estadual, débitos decorrentes de precatórios judiciais,

pagamento de pessoal ativo, inativo e pensionista;

VI - a adequações na programação orçamentária em caso de reestruturação administrativa do Estado.

TÍTULO III

DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS

Art. 8º A despesa do Orçamento de Investimento das Empresas, fixada em R$50.500.000,00 (cinquenta milhões e quinhentos mil

reais), observará a programação constante no Anexo III desta Lei.

Art. 9º As fontes de receita para cobertura das despesas do Orçamento de Investimento das Empresas são decorrentes das receitas

diretamente arrecadadas pelas Empresas, de recursos destinados ao aumento do capital social e de operações de crédito.

Art. 10. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares até o limite do excesso de receitas geradas ou por anulação

parcial de dotações orçamentárias da mesma Empresa.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11. Integram esta Lei os seguintes Anexos:

I - Receita;

II - Despesa por Órgão e Unidade Orçamentária;

III - Orçamento de Investimento das Empresas Estatais;

IV - Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;

V - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB;

VI - Recursos em Programas de Saúde;

VII - Demonstrativo da Despesa com Pessoal e Encargos;

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VIII - Demonstrativo do Serviço da Dívida para 2013;

IX - Discriminação da Reserva de Contingência Destinada aos Outros Poderes e Ministério Público.

Art. 12. A ação 4630 - Ações de Combate ao Câncer, componente do programa 0559 - Atenção Integral à Saúde, constante no Anexo

II desta lei, receberá uma dotação adicional de R$ 5.120.000,00 (cinco milhões, cento e vinte mil reais), totalizando R$ 9.000.000,00

(nove milhões de reais), valor correspondente à previsão de receita do Fundo Estadual de Combate ao Câncer no exercício de 2013.

Parágrafo único. Os recursos para atender esta dotação adicional provirão da ação Reserva de Contingência.".

Art. 13. Ficam acrescidos, no Orçamento Geral do Estado para o exercício de 2013, os créditos orçamentários correspondentes aos

incisos constantes no Anexo X, conforme títulos, códigos e valores ali apresentados.

Art. 14. Os acréscimos de dotação previstos no artigo anterior resultarão da anulação parcial da(s) dotação(ões) do(s) crédito(s)

relacionado(s) no Anexo XI desta Lei.

Art. 15. Esta Lei entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2013.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 15 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.757 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 011 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

Inclui Evento Religioso no Calendário Turístico do Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É incluído no Calendário Turístico do Estado o Festejo de São Francisco, que se realiza anualmente, no período de 25 de

setembro a 4 de outubro, no Povoado Alto do São Francisco, Município

de São João do Soter - MA.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º (Vetado)

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 10: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.758 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 011 DE 156 DE JANEIRO DE 2013

Institui o Dia Estadual dos Desbravadores.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído no calendário oficial do Estado do Maranhão o Dia Estadual dos Desbravadores.

Art. 2º A referida comemoração dar-se-á sempre no último sábado do mês de abril, anualmente.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

11

LEI Nº 9.759 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 011 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

Denomina “Escola Inácio Rocha”

a Escola de Ensino Médio construída

no Município de São João do Soter.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominado “Escola Inácio Rocha” a Escola de Ensino Médio construída no Município de São João do Soter.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a

execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo

Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar,

imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.760 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 011 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

Denomina “Diogo Frota Neto” a Casa do

Educador, construída no Município de

Codó/MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominado “Diogo Frota Neto” a Casa do Educador, construída no Conjunto Cohab (vereda), no Município de

Codó/MA.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.761 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 011 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

Corrige o erro material da Lei n° 6.144,

de 10 de novembro de 1994, que criou o

Município de Brejo de Areia e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Alínea “d” do art. 2° da Lei n° 6.144, a fim de esboçar o real conteúdo levado à consulta blebiscitária quando da criação do

Município de Brejo de Areia, fica retificada, passando a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º (...)

d) Começa no ponto de convergência dos municípios de Paulo Ramos, Santa Luzia e Brejo de Areia, ora criado; daí segue pela linha

de limite entre os municípios de Santa Luzia e Altamira do Maranhão até o povoado Banu”.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.762 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

D.O Nº 011 DE 16 DE JANEIRO DE 2013

Torna obrigatório, nas operações comerciais

com cartão de crédito, o pedido de identificação

do cliente.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os estabelecimentos comerciais no Estado do Maranhão ficam obrigados, nas operações com cartão de crédito ou cartão de

débito automático em conta bancária, a exigir a identificação do cliente.

Art. 2º O descumprimento do disposto no art. 1º resultará em multa ao infrator com os seguintes valores:

I - R$ 500,00 (quinhentos reais) em caso de 1ª ocorrência;

II - R$ 1.000,00 (mil reais), em caso de reincidência.

§ 1º A multa será aplicada pela Gerência de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado do Maranhão - PROCON - MA, nos termos

da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que criou o Código de Defesa do Consumidor, e da Lei nº 2.668, de 09 de janeiro de

2001.

§ 2º Os recursos arrecadados com as multas serão destinados ao Fundo de Defesa do Consumidor do Distrito Estado do Maranhão.

§ 3º Os responsáveis pelo estabelecimento terão sete dias para regularizarem a situação que ocasionou a aplicação da multa.

Art. 3º Da decisão da autoridade competente caberá recurso no prazo de 15 dias.

Art. 4º Nos estabelecimentos deve ser afixado, em local visível, informativo com os seguintes termos “Operações com cartão

intransferível somente na presença do consumidor e seus devidos documentos de identificação”.

Art. 5º Os estabelecimentos comerciais terão prazo de sessenta dias para se adequarem à Lei.

Art. 6º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de trinta dias.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE JANEIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.763 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

D.O Nº 040 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

Autoriza o Poder Executivo a contratar

operação de crédito com instituição financeira

para reestruturar as dívidas do Estado

perante a União.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a contratar operação de crédito com instituição financeira, nacional ou estrangeira, no

valor de até R$ 1.525.932.188,92 (um bilhão, quinhentos e vinte e cinco milhões, novecentos e trinta e dois mil, cento e oitenta e oito

reais e noventa e dois centavos), ou seu equivalente em outras moedas, pelo prazo de até 30 (trinta) anos, para reestruturar as dívidas

do Estado do Maranhão contraídas perante a União.

§ 1º Os recursos resultantes da operação de crédito autorizada no caput deste artigo serão aplicados obrigatoriamente na liquidação

das dívidas do Estado com a União, contraídas em razão das Leis Federais n° 8.727, de 5 de novembro de 1993, n° 9.496, de 11 de

setembro de 1997, permitindo-se a inclusão no contrato de empréstimos dos custos inerentes à própria contratação.

§ 2º Para a operação descrita no caput, fica o Poder Executivo autorizado a contratar instituição financeira, nacional ou estrangeira, a

quem competirá a estruturação, distribuição, administração e outros serviços necessários à reestruturação das dívidas perante a União

e a realização da operação de crédito objeto desta Lei.

§ 3º A operação de crédito descrita no caput deste artigo poderá ser realizada em moeda nacional, dólar americano ou euro.

§ 4º Fica autorizada a cessão do crédito representativo do empréstimo autorizado no caput deste artigo pela instituição financeira,

nacional ou estrangeira, que vier a contratar com o Estado a operação de crédito objeto desta Lei.

Art. 2º O Anexo desta Lei apresenta uma projeção indicativa dos valores a serem considerados nos orçamentos anuais, durante o

prazo para liquidação da operação de crédito tratada nesta Lei, os quais estarão sujeitos às alterações das taxas de juros, prazos,

atualizações monetárias, variação cambial e de outros ajustes a serem definidos contratualmente.

§ 1º Além dos valores previstos no caput, o Orçamento do Estado consignará, anualmente, os recursos necessários ao atendimento da

parte não refinanciada e das despesas relativas à amortização do principal, juros e demais encargos decorrentes da operação de

crédito autorizada por esta Lei.

§ 2º As parcelas terão vencimentos e valores pré-fixados e o Estado pagará o valor de cada parcela na data dos seus respectivos

vencimentos.

§ 3º No caso de não pagamento da parcela na data aprazada, fica o Banco do Brasil S/A autorizado a debitar na conta corrente

mantida em sua agência, a ser indicada no contrato, onde são efetuados os créditos dos recursos do Estado ou, na falta de recursos

suficientes nessa conta, na conta única do Poder Executivo, os

montantes necessários à amortização e pagamento final da dívida, nos prazos contratualmente estipulados.

§ 4º Fica dispensada a emissão da nota de empenho para a realização das despesas a que se refere este artigo, nos termos do § 1º do

art. 60 da Lei 4.320, de 17 de março de 1964.

Art. 3º Fica o Poder Executivo autorizado a prestar contra garantias à União para obter garantia na operação de crédito a ser

celebrada pelo Estado do Maranhão para fins contidos nesta Lei.

Parágrafo único. As contra garantias de que trata este artigo poderão compreender quaisquer garantias em direito admitidas, inclusive

a vinculação, nos termos do § 4º art. 167, acrescentado pela Emenda Constitucional nº 03, de 17 de março de 1993:

I - dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea “a”, e inciso II, da Constituição Federal, ou dos direitos e créditos

resultantes das cotas ou parcelas transferíveis de acordo com o preceituado na Constituição Federal;

II - receitas próprias do Estado geradas pelos impostos a que se refere o art. 155 da Constituição Federal.

Art. 4º Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a promover a inclusão e readequação da programação das dotações

orçamentárias no Plano Plurianual e na Lei Orçamentária Anual, contendo o detalhamento das ações necessárias ao atendimento da

operação.

Art. 5º Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, no orçamento do presente exercício, crédito suplementar por excesso de

arrecadação com a finalidade específica de atender à autorização desta Lei

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Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE FEVEREIRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

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LEI Nº 9.764 DE 05 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 047 DE 08 DE MARÇO DE 2013

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO

(MEDIDA PROVISÓRIA Nº 139, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2012)

Cria a Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura - SEPAQ, modifica dispositivos da

Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011, que dispõe sobre a Reforma Administrativa

do Poder Executivo, e dá outras providências.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 139, de 13 de dezembro de 2012, que a

Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO, Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado,

para os efeitos do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003,

combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º Fica criada a Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura, integrando a Administração Direta Estadual.

Art. 2º Fica alterada a denominação da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca - SAGRIMA para Secretaria de Estado

da Agricultura e Pecuária - SAGRIMA.

Art. 3º A Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura – SEPAQ tem por finalidade responsabilizar-se pelo cumprimento dos

princípios e diretrizes estabelecidos pela Lei Estadual nº 8.089, de 25 de fevereiro de 2004, que dispõe sobre a política pesqueira

estadual, seus objetivos e diretrizes e regula as atividades de pesca e

aquicultura, objetivando a promoção do desenvolvimento sustentável do setor; dar suporte institucional e técnico às ações e

atividades a ele inerentes e que tem por objetivos:

I - fomentar a pesca e a aquicultura sustentáveis, promovendo o ordenamento, a regulação, o incentivo, o monitoramento e a

fiscalização de suas atividades, compreendendo todo processo de exploração e aproveitamento destes recursos, abrangendo as

operações de captura, cultivo, conservação, processamento, transporte, armazenagem e comercialização dos produtos delas

decorrentes;

II - integrar órgãos e entidades, públicos e privados, que atuem na área da pesca e da aquicultura no Estado do Maranhão;

III - promover a implantação, a regulamentação e a implementação dos princípios e diretrizes estabelecidos pela Lei Estadual nº

8.089, de 25 de fevereiro de 2004;

IV - integrar e orientar o setor pesqueiro do Estado, em conjunto com representantes deste segmento;

V - promover ações e atividades concernentes ao planejamento e à coordenação dos setores da pesca e da aquicultura, articulando se,

em cada caso, com os órgãos e entidades públicos e privados com este envolvidos;

VI - executar, fiscalizar, controlar e avaliar ações e atividades relativas aos serviços, procedimentos, planos, programas e projetos do

setor da pesca e da aquicultura bem como das obras públicas e civis a ele concernente, por meio dos órgãos governamentais

competentes;

VII - planejar, executar e fiscalizar investimentos de infraestrutura para melhorar as cadeias produtivas bem como seu

armazenamento, escoamento e fiscalização;

VIII - manter intercâmbio com órgãos e entidades públicos e privados, federais, estaduais e municipais, e com organismos nacionais

e internacionais das áreas da pesca e da aquicultura.

Art. 4º O inciso IV do art.11 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011, passa a vigorar acrescido da alínea "r", com a seguinte

redação:

"Art. 11 (...)

IV - (...)

r) "Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura." (NR)

Art. 5º O art. 16 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011,passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 16. A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária tem por finalidade formular, implementar, coordenar, acompanhar,

supervisionar, avaliar e controlar políticas públicas, programas, projetos e ações voltados para o crescimento da produção

agropecuária, estimulando o agronegócio, a agricultura, o extrativismo vegetal e florestal, a exploração florestal, o abastecimento, o

armazenamento, o associativismo e o cooperativismo, a defesa e inspeção animal e vegetal, a pesquisa, o aproveitamento dos

recursos naturais renováveis e a comercialização e distribuição de alimentos."(NR)

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Art. 6º O Poder Executivo definirá em decreto a estrutura do órgão de que trata esta Lei.

Art. 7º Ficam criados na estrutura da Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura os cargos em comissão constantes do Anexo Único

desta Lei.

Art. 8º Fica o Poder Executivo autorizado a remanejar, transpor, transferir ou utilizar dotações orçamentárias em favor do órgão

criado por esta Lei, mantida a mesma classificação funcional programática, expressa por categoria de programação em seu menor

nível, conforme dispuser a Lei Orçamentária Anual.

Art. 9º As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão à conta de recursos orçamentários próprios.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Manda, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam

cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

ESTADO DO MARANHÃO, A FAÇA IMPRIMIR, PUBLICAR E CORRER.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 05 DE MARÇO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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D.O Nº 047 DE 08 DE MARÇO DE 2013

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 141, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2012)

LEI Nº 9.765, DE 05 DE MARÇO DE 2013

Estabelece alíquotas do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e

sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de

comunicação (ICMS), nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados

do exterior.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 141, de 18 de dezembro de 2012, que a

Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO, Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado,

para os efeitos do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003,

combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º A alíquota do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte

interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS), nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do

exterior, será de 4% (quatro por cento).

§ 1º O disposto neste artigo aplica-se aos bens e mercadorias importados do exterior que, após seu desembaraço aduaneiro:

I - não tenham sido submetidos a processo de industrialização

II - ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, recondicionamento,

renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens

com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento).

§ 2º O Conteúdo de Importação a que se refere o inciso II do § 1º é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela

importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual

da mercadoria ou bem.

§ 3º Para efeitos desta Lei, deverão ser observadas as normas baixadas pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para

fins de definição dos critérios e procedimentos a serem observados no processo de Certificação de Conteúdo de Importação (CCI).

§ 4º O disposto nos §§ 1º e 2º não se aplica:

I - aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, a serem definidos em lista a ser editada pelo

Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) para os fins da Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril

de 2012;

II - aos bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de

fevereiro de 1967, e as Leis Federais nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 10.176, de 11 de

janeiro de 2001, e 11.484, de 31 de maio de 2007.

Art. 2º O disposto nesta Lei não se aplica às operações que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2013.

Manda, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam

cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

ESTADO DO MARANHÃO, A FAÇA IMPRIMIR, PUBLICAR E CORRER.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 05 DE MARÇO DE 2013

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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D.O Nº 048 DE 08 DE MARÇO DE 2013

(MEDIDA PROVISÓRIA Nº 142, DE 30 DE JANEIRO DE 2013)

LEI Nº 9.766, DE 05 DE MARÇO DE 2013

Dispõe sobre os vencimentos dos servidores dos Grupos Ocupacionais Atividades de

Apoio Administrativo e Operacional e Atividades Artísticas e Culturais, e dá outras

providências

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 142, de 30 de janeiro de 2013, que a

Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado,

para os efeitos do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada

com a Emenda Constitucional nº 038/2003, combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte

Lei:

Art.1º A partir de 1º de janeiro de 2013, o vencimento-base das referências de 1 a 18 dos cargos efetivos do Grupo Ocupacional

Atividades de Apoio Administrativo e Operacional e da Categoria Funcional de Suporte às Atividades Artísticas e Culturais do

Grupo Ocupacional Atividades Artísticas e Culturais, de que tratam o Decreto nº 12.353, de 27 de março de 1992, e a Lei nº 5.935,

de 11 de maio de 1994, é de R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais).

Art.2º Fica incorporada ao vencimento-base do cargo efetivo de Professor de Música e Professor de Arte da Categoria Funcional de

Atividades Pedagógicas do Grupo Ocupacional Atividades Artísticas e Culturais, de que trata a Lei nº 5.935, de 11 de maio de 1994,

a Gratificação de Incentivo Financeiro instituída pelo art. 9º da Lei nº 4.940, de 12 de setembro de 1989, com a consequente extinção

dessa gratificação.

Art.3º O disposto nesta Lei aplica-se aos aposentados e pensionistas, observado o que dispõe a Constituição Federal.

Art.4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Manda, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam

cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

ESTADO DO MARANHÃO, A FAÇA IMPRIMIR, PUBLICAR E CORRER.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 05 DE MARÇO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

Page 21: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

21

LEI Nº 9.767 DE 07 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 046 DE 07 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública o Sindicato Rural de Fortaleza dos Nogueiras,

com sede e foro no Município de Fortaleza dos Nogueiras - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Sindicato Rural de Fortaleza dos Nogueiras, com sede e foro no Município de

Fortaleza dos Nogueiras, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 07 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

22

LEI Nº 9.768 DE 14 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 051 DE 12 DE MARÇO DE 2013

Acrescenta dispositivos à Lei nº 8.744, de 28 de dezembro de 2007, que Fixa

normas e disciplina a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com

mobilidade reduzida ao transporte ferry boat no Estado do Maranhão e dá outras

providências.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 6º do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, Promulga a seguinte Lei:

Art. 1º - Dá nova redação ao art. 3º e acrescenta parágrafo único ao referido artigo da Lei nº 8.744, de 28 de dezembro de 2007, os

quais passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 3º - A fiscalização da presente Lei, bem como a aplicação das penalidades nela previstas são de responsabilidade da Secretaria

de Estado de Infra- estrutura.

§ 1º - As empresas concessionárias do transporte de ferry boat afixarão cartazes nos terminais e nas embarcações, dando informe

sobre o direito dos passageiros previstos nesta Lei, bem como o contato telefônico para reclamação.

§ 2º - O descumprimento da presente Lei sujeitará o infrator às seguintes penalidades:"

§ 2º - O descumprimento da presente Lei sujeitará o infrator às seguintes penalidades:"

Art.2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SE-NHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, A FAÇA IMPRIMIR, PUBLICAR E CORRER.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 12 DE MARÇO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

23

LEI Nº 9.769 DE 18 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 055 DE 20 DE MARÇO DE 2013

Considera de Utilidade Pública a Associação Cultural Lokos por Cevada, com

sede e foro no Município de São Luís e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art. 1 º - Fica considerada de Utilidade Pública, a Associação Cultural Lokos por Cevada, com sede e foro no Município de São Luís,

neste Estado.

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

Manda, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam

cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO “NAGIB HAICKEL” DO PALÁ- CIO “MANOEL BEQUIMÃO”, EM 18 DE MARÇO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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D.O Nº 056 DE 21 DE MARÇO DE 2013

(MEDIDA PROVISÓRIA Nº 143, DE 30 DE JANEIRO DE 2013)

LEI Nº 9.770, DE 19 DE MARÇO DE 2013

Fixa o valor da retribuição pecuniária de que trata o art. 1º da Lei nº 9.748, de 31 de

dezembro de 2012.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 143, de 30 de janeiro de 2013, que a

Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO, Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado,

para os efeitos do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003,

combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art.1º. É fixado em R$ 9.720,00 (nove mil, setecentos e vinte reais) o valor da retribuição pecuniária, de caráter indenizatório, de que

trata o art. 1º da Lei nº 9.748, de 31 de dezembro de 2012.

Art.2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2013.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ-CIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 19 DE MARÇO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

(MEDIDA PROVISÓRIA Nº 144, DE 15 DE FEVEREIRODE2013)

LEI Nº 9.771, DE 19 DE MARÇO DE 2013

Altera dispositivo da Lei nº 9.504, de 21 de novembro de 2011, que dispõe sobre a

competência dos agentes públicos para ordenar despesas e assinar convênios,

contratos, acordos e outros ajustes.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 144, de 15 de fevereiro de 2013, que a

Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO, Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado,

para os efeitos do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003,

combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º O art. 1º da Lei nº 9.504, de 21 de novembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º Além das competências previstas na Constituição Estadual, sem prejuízo do que estabelece o regimento interno respectivo e

observada a legislação pertinente à execução orçamentária, financeira e de responsabilidade fiscal, cabe, ainda, ao Secretário de

Estado, ao ocupante de cargo equivalente e de igual nível hierárquico, ao Procurador- Geral do Estado, ao Auditor-Geral do Estado,

ao Corregedor- Geral do Estado, ao Presidente da Comissão Central Permanente de Licitação e ao dirigente máximo de entidade da

administração indireta, designar o ordenador de despesas para promover a gestão orçamentária, financeira e patrimonial do órgão ou

entidade, bem como assinar convênios, contratos, acordos e instrumentos congêneres, autorizar a instauração de processos

licitatórios, dispensas e inexigibilidades, sua homologação e ratificação e praticar os atos administrativos que impliquem a geração de

receitas e despesas.

§ 1º São ordenadores de despesas, independentemente de designação, os titulares de órgãos desconcentrados do Poder Executivo,

definidos em decreto do Governador do Estado.

§ 2º O disposto neste artigo aplica-se:

I - aos contratos e convênios que visem à captação de recursos junto a órgão ou entidade da Administração Federal;

II - aos convênios por meio dos quais o Estado transfira recursos a município, a organização social de interesse público, entidade

filantrópica, associação e entidades congêneres.

§ 3º A Controladoria-Geral do Estado manterá cadastro atualizado dos ordenadores de despesas designados na forma desta Lei,

disponibilizando-o, sempre que solicitado, ao Tribunal de Contas

do Estado".

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 19 DE MARÇO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.772 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Autoriza o Poder Executivo a doar os imóveis que indica.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a doar as áreas de terra constantes do Anexo Único desta Lei, com a finalidade de

solucionar conflitos fundiários nos municípios donatários.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.773 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Cooperativa Central das Áreas de Reforma Agrária

do Maranhão – CCA-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Cooperativa Central das Áreas de Reforma Agrária do Maranhão, com sede e foro no

Município de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 28: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.774 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária dos Moradores e Pescadores de Arpoador, com sede e

foro no Município de Tutóia-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária dos Moradores e Pescadores de Arpoador, com sede e foro

no Município de Tutóia, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 29: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.775 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Pescadores e Desportiva Cultural do Paxica, com sede e foro no

Município de Tutóia-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Pescadores e Desportiva Cultural do Paxica, com sede e foro no

Município de Tutóia, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 30: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.776 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Trabalhadores Rurais do Povoado Mangueira, com sede e foro

no Município de Tutóia-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Trabalhadores Rurais do Povoado Mangueira, com sede e foro no

Município de Tutóia, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 31: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.777 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária Paz e União dos Moradores de São Manoel, com sede e

foro no Município de Viana-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária Paz e União dos Moradores de São Manoel, com sede e foro

no Município de Viana, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 32: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.778 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Pescadores, Agricultores, Artesãos e Moradores do Povoado

Seriema, com sede e foro no Município de Tutóia-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Pescadores, Agricultores, Artesãos e Moradores do Povoado Seriema,

com sede e foro no Município de Tutóia, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 33: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.779 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Moradores do Livramento do Bairro Mangueiral do Município de

Cajapió - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação de Moradores do Livramento do Bairro Mangueiral do Município de

Cajapió - MA.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 34: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

34

LEI Nº 9.780 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 21 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Moradores e Trabalhadores

Rurais do Povoado Riachuelo.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Moradores e Trabalhadores Rurais do Povoado Riachuelo, com sede

no Povoado Riachuelo e foro na Comarca de Cururupu, Estado do

Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 35: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

35

LEI Nº 9.781 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

São Pedro Quilombolas dos Produtores

do Povoado Moreira, com sede

e foro no Município de Itapecuru-Mirim,

neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação São Pedro Quilombolas dos Produtores do Povoado Moreira, com sede e

foro no Município de Itapecuru-Mirim, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 36: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.782 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Pequenos Produtores Rurais

do Povoado Serra, com sede e foro

no Município de Itapecuru-Mirim,

neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Povoado Serra, com sede e foro no

Município de Itapecuru-Mirim, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 37: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.783 DE 20 DE MARÇO DE 2013

D.O Nº 056 DE 021 DE MARÇO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Cururupuense de Desenvolvimento

Humano.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Cururupuense de Desenvolvimento Humano - ICDH, com sede e foro e foro

na comarca de Cururupu, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE MARÇO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 38: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

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LEI Nº 9.784 DE 02 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 063 DE 02 DE ABRIL DE 2013

Altera a redação de dispositivos da Lei nº

9.764, de 5 de março de 2013.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Os arts. 2º e 5º da Lei nº 9.764, de 5 de março de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2º Fica alterada a denominação da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca para Secretaria de Estado da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SAGRIMA."

(...)

"Art. 5º O art. 16 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 16. A Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento têm por finalidade formular, implementar, coordenar,

acompanhar, supervisionar, avaliar e controlar políticas públicas, programas,

projetos e ações voltados para o crescimento da produção agropecuária, estimulando o agronegócio, a agricultura, o extrativismo

vegetal e florestal, a exploração florestal, o abastecimento, o armazenamento, o

associativismo e o cooperativismo, a defesa e inspeção animal e vegetal, a pesquisa, o aproveitamento dos recursos naturais

renováveis e a comercialização e distribuição de alimentos." (NR)

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 2 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

CLÁUDIO DONISETE AZEVEDO

Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Page 39: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.785 DE 03 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 064 DE 03 DE ABRIL DE 2013

Altera dispositivos das Leis Estaduais

nºs 9.397/2011, de 14 de junho de

2011 e 9.517/2011, de 6 de dezembro

de 2011, e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os cargos de Técnico Ministerial (Área Administrativa) e de Técnico Ministerial (Área Execução de Mandados) criados

pelos arts. 2º e 3º da Lei nº 9.397/2011, de 14 de junho de 2011, e os cargos de Técnico Ministerial (Área Edificações) criados pelo

art. 1º da Lei nº 9.517/2011, de 6 de dezembro de 2011, passam a ser denominados Técnico Ministerial.

Art. 2º Os cargos de Analista Ministerial (Área Engenharia, Subárea Civil), Analista Ministerial (Área Engenharia, Subárea

Mecânica), Analista Ministerial (Área Engenharia, Subárea Elétrica), Analista

Ministerial (Área Engenharia, Subárea Arquitetura) criados pelos arts. 2º a 5º da Lei nº 9.517/2011, de 6 de dezembro de 2011,

passam a ser denominados Analista Ministerial

Art. 3º O Anexo VI - Quadro Demonstrativo dos Cargos Efetivos, da Lei Estadual nº 8.077/2004, passa a vigorar da seguinte forma:

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 3 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

Page 40: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

40

LEI Nº 9.786 DE 10 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 069 DE 10 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Atlética de Futebol Craque do

Amanhã.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Atlética de Futebol Craque do Amanhã, com sede no povoado Mutirão e

foro no Município de Aldeias Altas, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 41: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

41

LEI Nº 9.787 DE 10 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 069 DE 10 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Beneficente dos Moradores do

Povoado Caminho Velho.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Beneficente dos Moradores do Povoado Caminho Velho, com sede no

povoado Caminho Velho e foro no Município de São João dos Patos, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 42: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

42

LEI Nº 9.788 DE 10 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 069 DE 10 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

de Desenvolvimento Econômico

Social Crescer, com sede e foro no

Município de São Luís, neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto de Desenvolvimento Econômico Social Crescer, com sede e foro no

Município de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 43: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

43

LEI Nº 9.789 DE 10 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 069 DE 10 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

de Ação Social Vera Macieira, com

sede e foro no Município de Raposa,

neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto de Ação Social Vera Macieira, com sede e foro no Município de Raposa,

Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 44: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

44

LEI Nº 9.790 DE 10 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 069 DE 10 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Deficientes Físicos de

Açailândia.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação de Deficientes Físicos de Açailândia, com sede e foro no Município de

Açailândia, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 45: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.791 DE 10 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 069 DE 10 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Cultural e Artística do Teatro

Arthur Azevedo – ASCATAAZE

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Cultural e Artística do Teatro Arthur Azevedo - ASCATAAZE, com sede

e foro no Município de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 46: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.792 DE 10 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 069 DE 10 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Desenvolvimento Social e

Cultural dos Jovens Pirapemenses -

ADSCJOP.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação de Desenvolvimento Social e Cultural dos Jovens Pirapemenses -

ADSCJOP, com sede e foro na cidade de Pirapemas, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 47: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.793 DE 10 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 069 DE 10 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Viva Munim.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Viva Munim, com sede e foro no Município de Axixá, Estado do

Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 48: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.794 DE 10 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 069 DE 10 DE ABRIL DE 2013

Altera dispositivo da Lei nº 9.137, de

31 de março de 2010, que dispõe sobre

a concessão de diárias aos servidores

do Instituto de Metrologia e Qualidade

Industrial do Maranhão - INMEQ/

MA e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Tabela do Anexo I a que se refere o art. 1º da Lei nº 9.137, de 31 de março de 2010, passa a ter os valores constantes do

Anexo desta Lei.

Art. 2º Os valores constantes do Anexo desta Lei serão reajustados anualmente e de forma integral a partir de 1º de janeiro de 2014,

com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor -

INPC, divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOSÉ MAURICIO DE MACÊDO SANTOS

Secretário de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Page 49: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.795 DE 15 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 072 DE 15 DE ABRIL DE 2013

Dispõe sobre a criação do Comando de Policiamento

Especializado na Estrutura Básica

da Polícia Militar do Maranhão e dá

outras providências.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 145, de 25 de fevereiro de 2013, que a

Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO,

Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado, para os efeitos do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação

dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003, combinado com o art. 11,

da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º Fica criado na estrutura da Polícia Militar do Maranhão o Comando de Policiamento Especializado (CPE), órgão subordinado

diretamente ao Comando-Geral, responsável pela preservação da ordem pública em apoio aos demais comandos intermediários, com

circunscrição em todo Estado, competindo-lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e

administrativo dos órgãos e unidades subordinadas, de acordo com as diretrizes e ordem do Comando-Geral, conforme Quadro de

Organização constante do Anexo I.

§ 1º A função de Comandante do Comando de Policiamento Especializado (CPE) será exercida por um Coronel QOPM, que será

assessorado por um Estado-Maior, com atribuições administrativa e operacional.

§ 2º Aproveita-se para o exercício da função de Comandante do Comando de Policiamento Especializado (CPE) o cargo de Coronel

QOPM criado pela Lei nº 9.043, de 15 de outubro de 2009.

Art. 2º Ficam criadas na estrutura da Polícia Militar do Maranhão duas Unidades de Segurança Comunitária (USC), com sede em São

Luís, subordinadas ao Comando de Policiamento Especializado, conforme Quadro de Organização constante dos Anexos II e III.

Parágrafo único. As Unidades de Segurança Comunitária (USC) a que se refere o caput serão instaladas nos bairros da Vila Luizão e

do Coroadinho, em São Luís/MA.

Art. 3º Ficam diretamente subordinadas ao Comando de Policiamento Especializado (CPE) as seguintes Unidades da Polícia Militar:

I - Batalhão de Missões Especiais (BME);

II - Batalhão de Polícia Ambiental (BPA);

III - Companhia de Polícia Rodoviária Independente (CPRv Ind);

IV - 1ª Unidade de Segurança Comunitária (USC - Vila Luizão);

V- 2ª Unidade de Segurança Comunitária (USC - Coroadinho).

Art. 4º O 2º Esquadrão de Polícia Montada (2º EPMont), com sede em Imperatriz, passa a ficar subordinado ao Comando de

Policiamento de Área do Interior - 3 (CPA/1-3).

Art. 5º Os arts. 8º e 30 da Lei 4.570, de 14 de junho de 1984, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 8º (...)

(...)

IX - Comando de Policiamento Especializado (CPE);

X - Unidades e Subunidades Operacionais da Corporação."

"Art. 30º O Comando de Policiamento Especializado (CPE), órgão subordinado diretamente ao Comando-Geral, é responsável pela

preservação da ordem pública em apoio aos demais comandos intermediários,

com circunscrição em todo o Estado, competindo-lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e

administrativo dos órgãos e unidades subordinadas, de acordo com as diretrizes e ordem do Comando-Geral.

Parágrafo único. A função de Comandante do Comando de Policiamento Especialidade (CPE) será exercida por um Coronel QOPM,

que será assessorado por um Estado Maior, com atribuições administrativa e operacional." (NR)

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

50

Art. 6º Ficam criados no Quadro de Oficiais da Polícia Militar: três cargos de Major QOPM e um cargo de Capitão QOPM; no

Quadro de Praças da Polícia Militar: um cargo de Subtenente QPMP-0; dez cargos de 1º Sargento QPMP-0; dez cargos de 2º

Sargento QPMP-0; dezenove cargos de 3º Sargento QPMP-0; trinta e seis cargos de Cabo, sendo trinta e cinco QPMP-0, um QPMP-

1, e sessenta e sete cargos de Soldado, sendo sessenta e seis QPMP-0, um QPMP-1.

§ 1º Fica incorporado ao Comando de Policiamento Especializado - CPE o efetivo disponível de sessenta e um policiais militares,

fruto da Academia de Polícia Militar, criada pela Lei nº 5.657, de 26 de abril de 1993, e extinta nos termos do art. 3º da Lei nº 7.760,

de 17 de julho de 2002.

§ 2º O efetivo incorporado é composto de um Tenente-Coronel QOPM; um Major QOPM; três Capitães QOPM; seis Primeiros-

Tenentes, sendo quatro do QOPM e dois do QOAPM; sete Segundos- Tenentes, sendo cinco do QOPM e dois do QOAPM; um

Subtenente QPMP-0; dois Primeiros-Sargentos QPMP-0; seis Segundos-Sargentos QPMP-0; sete Terceiros-Sargentos, sendo seis do

QPMP-0 e um do Quadro de Especialista; oito Cabos, sendo sete do QPMP-0 e um do Quadro de Especialista; dezenove Soldados,

sendo dezoito do QPMP-0 e um do Quadro de Especialista.

Art. 7º O efetivo da Polícia Militar do Maranhão fica acrescido de cento e quarenta e sete policiais militares, distribuídos em postos e

graduações.

Art. 8º O Comandante-Geral da Polícia Militar providenciará, em até 120 dias, as diretrizes para a efetiva implementação das OPMs

criadas por esta Lei.

Art. 9º As despesas resultantes da aplicação desta Lei correrão à conta de dotação orçamentária própria.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Manda, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam

cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 10 DE ABRIL DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

51

LEI Nº 9.796 DE 15 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 075 DE 18 DE ABRIL DE 2013

Dispõe sobre a implantação e regulamentação

do 13º Batalhão de Polícia Militar.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 146, de 06 de março de 2013, que a

Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO,

Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado, para os efeitos do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação

dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003, combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a

seguinte Lei:

Art. 1º O 13º Batalhão de Polícia Militar, criado na estrutura da Polícia Militar pela Lei nº 9.043, de 15 de outubro de 2009, com

sede em São José de Ribamar, é órgão subordinado diretamente ao Comando

do Policiamento Metropolitano (CPM), sendo responsável pela preservação da ordem pública com circunscrição nos Municípios de

São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar.

Art. 2º Fica criado o Quadro de Organização do 13º Batalhão de Polícia Militar, conforme os Anexos I, II, III, IV, V, VI e VII, com

os respectivos cargos e funções.

Art. 3º O Comandante-Geral da Polícia Militar providenciará, em até 120 dias, as diretrizes para a efetiva implementação do 13º

Batalhão de Polícia Militar.

Art. 4º As despesas resultantes da aplicação desta Lei correrão à conta de dotação orçamentária própria.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO “NAGIB HAICKEL” DO PALÁ- CIO “MANOEL BEQUIMÃO”, EM 15 DE ABRIL DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

52

LEI Nº 9.797 DE 17 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 072 DE 17 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Pais e Amigos dos Excepcionais

de Bacabeira – Apae de

Bacabeira, com sede e foro no Município

de Bacabeira, no Estado do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Bacabeira – Apae de Bacabeira,

com sede e foro no Município de Bacabeira, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 17 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

53

LEI Nº 9.798 DE 17 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 072 DE 17 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Moradores e Amigos do

Município de Tutoia-MA – Ama

Tutoia, com sede e foro no Município

de Tutoia, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Moradores e Amigos do Município de Tutoia-MA – Ama Tutoia, com

sede e foro no Município de Tutoia, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 17 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

54

LEI Nº 9.799 DE 17 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 072 DE 17 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária dos Trabalhadores

e Lavradores Rurais de Lagoas dos

Gonçalos, no Município de Tutoia-

MA, com sede e foro no Município de

Tutoia, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária dos Trabalhadores e Lavradores Rurais de Lagoas dos

Gonçalos, no Município de Tutoia-MA, com sede e foro no Município de Tutoia, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor

Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 17 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 55: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

55

LEI Nº 9.800 DE 17 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 072 DE 17 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária dos Produtores

Rurais do P.A. Água Fria Vila Bandeirantes,

com sede e foro no Município

de Itinga, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária dos Produtores Rurais do P.A. Água Fria Vila Bandeirantes,

com sede e foro no Município de Itinga, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 17 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 56: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

56

LEI Nº 9.801 DE 29 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 082 DE 29 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Artesãos de Bacabeira,

com sede e foro no Município de

Bacabeira, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Artesãos de Bacabeira, com sede e foro no Município de Bacabeira,

no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 57: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

57

LEI Nº 9.802 DE 29 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 082 DE 29 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Companhia

de Teatro e Dança Arte Livre.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Companhia de Teatro e Dança Arte Livre, com sede e foro no Município de Porto

Franco, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 58: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

58

LEI Nº 9.803 DE 29 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 082 DE 29 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Cáritas

Brasileira Regional Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Cáritas Brasileira Regional Maranhão, com sede e foro no Município de São Luís,

Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 59: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

59

LEI Nº 9.804 DE 29 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 082 DE 29 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública o Projeto

de Educação Alternativa Descobrindo

o Saber.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Projeto de Educação Alternativa Descobrindo o Saber, com sede e foro no Município

de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 60: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

60

LEI Nº 9.805 DE 29 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 082 DE 29 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária Rural e Cultural dos

Assentados do ponto 15 ao ponto 20

da Reserva Extrativista Marinha do Delta

do Parnaíba Povoado Carnaubeiras, com

sede e foro no Povoado Carnaubeiras,

Município de Araioses, neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

‘ Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária Rural e Cultural dos Assentados do ponto 15 ao ponto 20 da

Reserva Extrativista Marinha do Delta do Parnaíba Povoado Carnaubeiras, com sede e foro no Povoado Carnaubeiras, Município de

Araioses, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 61: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.806 DE 29 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 082 DE 29 DE ABRIL DE 2013

Considera de utilidade pública União

dos Moradores do bairro Vila Bacanga,

com sede no Município de São Luís,

no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública União dos Moradores do bairro Vila Bacanga, com sede e foro no Município de São

Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 62: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

62

LEI Nº 9.807 DE 30 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 083 DE 30 DE ABRIL DE 2013

Cria, no âmbito do Poder Judiciário do

Maranhão, cargos destinados à Coordenadoria

Estadual da Mulher em Situação de Violência

Doméstica e Familiar, no Tribunal de Justiça do

Estado do Maranhão, e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados no quadro de pessoal do Poder Judiciário, para a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência

Doméstica e Familiar:

I - um cargo em comissão, CDAS-2;

II - dois cargos efetivos de Analista Judiciário;

III - um cargo efetivo de Técnico Judiciário.

Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta do orçamento do Poder Judiciário.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

Page 63: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

63

LEI Nº 9.808 DE 30 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 083 DE 30 DE ABRIL DE 2013

Adequa os subsídios dos membros do

Ministério Público do Estado do Maranhão

ao novo subsídio dos Ministros do Supremo

Tribunal Federal, em conformidade

com art. 108, da Lei Complementar Estadual

nº 13/91.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O subsídio mensal de Procurador de Justiça do Estado do Maranhão, referido no art. 106, § 1º da Lei Complementar Estadual

nº 13/91, e observando o disposto no art. 37, incisos X e XI, da Constituição Federal, será de:

I - R$ 25.323,51 (vinte e cinco mil, trezentos e vinte e três reais e cinquenta e um centavos) a partir de 1º de janeiro de 2013;

II - R$ 26.589,68 (vinte e seis mil, quinhentos e oitenta e nove reais sessenta e oito centavos) a partir de 1º de janeiro de 2014;

III - R$ 27.919,16 (vinte e sete mil, novecentos e dezenove reais e dezesseis centavos) a partir de 1º de janeiro de 2015.

Art. 2º Os subsídios dos Promotores de Justiça do Maranhão observarão a regra de escalonamento contida no § 2º do art. 106 da Lei

Complementar Estadual nº 13/91.

Art. 3º As despesas resultantes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias consignadas ao Ministério

Público do Estado do Maranhão, com eventuais suplementações, legalmente previstas.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

64

LEI Nº 9.809 DE 30 DE ABRIL DE 2013

D.O Nº 083 DE 30 DE ABRIL DE 2013

Dispõe sobre a revisão geral anual da remuneração

dos servidores do quadro de

apoio técnico-administrativo do Ministério

Público do Estado do Maranhão para o

exercício de 2013, altera anexos da Lei nº

8.077/2004, e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O vencimento-base dos cargos de Auxiliar Ministerial, Técnico Ministerial, Analista Ministerial e dos cargos comissionados

do Ministério Público Estadual fica reajustado em 6% (seis) por cento a partir de 1º de janeiro de 2013.

Art. 2º Ficam alterados os Anexos I, II e A, e fica criado o Anexo B, da Lei nº 8.077/2004, conforme anexos.

Art. 3º As despesas resultantes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias consignadas ao Ministério

Público do Estado do Maranhão, com eventuais suplementações, legalmente previstas.

Art. 4º A implementação do disposto nesta Lei observará o previsto no art. 169 da Constituição Federal e as normas pertinentes da

Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.

Art. 5º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2013.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE ABRIL DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

65

LEI Nº 9.810 DE 06 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 086 DE 06 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Fundação

Beneficente de Saúde, Cultural e

Assistência Social José Pires Monteles.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Fundação Beneficente de Saúde, Cultural e Assistência Social José Pires Monteles,

também designada Fundação Zé Bedeu, com sede no Município de

Anapurus e foro na comarca de Brejo/MA.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 6 DE MAIO DE 2013, 192º DA INDEPENDÊNCIA

E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.811 DE 06 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 086 DE 06 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Construir Vale do Munim, no

Município de Presidente Vargas, Estado

do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerado de utilidade pública o Instituto Construir Vale do Munim, CNPJ nº 11.414.634/0001-07, situado no

Município de Presidente Vargas, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento

e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a

façam cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo

Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 6 DE MAIO DE 2013, 192º DA INDEPENDÊNCIA

E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 67: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.812 DE 06 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 086 DE 06 DE MAIO DE 2013

Dá nova redação ao art. 3º da Lei nº

8.606, de 10 de maio de 2007, que dispõe

sobre a criação do Conselho de

Acompanhamento, Controle Social,

Comprovação e Fiscalização do

FUNDEB e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O art. 3º da Lei nº 8.606, de 10 de maio de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 3º O Conselho Estadual do FUNDEB tem a seguinte composição:

I - três representantes do Poder Executivo Estadual, dos quais pelo menos um deverá fazer parte do órgão estadual responsável pela

educação básica;

II - dois representantes dos Poderes Executivos Municipais;

III - um representante do Conselho Estadual de Educação;

IV - um representante da Seccional da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME;

V - um representante da Seccional da Confederação Nacional

dos Trabalhadores em Educação - CNTE;

VI - dois representantes dos pais de alunos da educação básica

pública;

VII - dois representantes dos estudantes da educação básica

pública, sendo um indicado pela entidade estadual de estudantes

secundaristas."

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 6 DE MAIO DE 2013, 192º DA INDEPENDÊNCIA

E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

PEDRO FERNANDES RIBEIRO

Secretário de Estado da Educação

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.813 DE 08 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 088 DE 08 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Peladeiros Edivaldo Silva Santos,

do Pão de Açúcar.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Peladeiros Edivaldo Silva Santos, do Pão de Açúcar, com sede e foro

no Município de São Luís-MA.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo

Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 8 DE MAIO DE 2013, 192º DA INDEPENDÊNCIA

E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 69: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.814 DE 09 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 089 DE 09 DE MAIO DE 2013

Dispõe sobre o reajuste dos vencimentos

dos cargos efetivos, estáveis, cargos

comissionados e funções gratificadas do

Quadro de Pessoal do Poder Judiciário

do Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa

do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art.1º Os vencimentos dos cargos efetivos, estáveis, cargos comissionados e funções gratificadas do Quadro de Pessoal do Poder

Judiciário do Estado do Maranhão ficam reajustados em 6,31% (seis vírgula trinta e um por cento) a partir de março de 2013

Art. 2º As despesas resultantes da execução desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias do Orçamento do Tribunal

de Justiça do Maranhão.

Art. 3º A implantação do disposto nesta Lei observará o previsto no art. 169 da Constituição Federal e as normas pertinentes da Lei

Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de março de 2013.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE MAIO DE 2013, 192º DA INDEPENDÊNCIA

E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

Page 70: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

70

LEI Nº 9.815 DE 16 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 094 DE 16 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Beneficente de Apoio e Repasse de

Recursos para Comunidades Agrícolas e

Vilarejos Selecionados da Região Tocantina

- ABARRASTO.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerada de utilidade pública a Associação Beneficente de Apoio e Repasse de Recursos para Comunidades Agrícolas e

Vilarejos Selecionados da Região Tocantina - ABARRASTO, com sede e foro no Município de Imperatriz, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 71: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

71

LEI Nº 9.816 DE 16 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 094 DE 16 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Moradores de Açailândia - AMA,

com sede e foro no Município de

Açailândia, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação de Moradores de Açailândia - AMA, com sede e foro no Município de

Açailândia, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 72: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

72

LEI Nº 9.817 DE 16 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 094 DE 16 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Agricultores do Povoado Boa Vista,

com sede e foro no Município de Magalhães

de Almeida, no Estado do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Agricultores do Povoado Boa Vista, com sede e foro no Município de

Magalhães de Almeida, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 73: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

73

LEI Nº 9.818 DE 16 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 094 DE 16 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária do Povoado Custodio

Lima, com sede e foro no Município de

Magalhães de Almeida, no Estado do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária do Povoado Custodio Lima, com sede e foro no Município

de Magalhães de Almeida, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 74: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

74

LEI Nº 9.819 DE 16 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 094 DE 16 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Agricultores e Pequenos Produtores

de Magalhães de Almeida, com sede e

foro no Município de Magalhães de

Almeida, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Agricultores e Pequenos Produtores de Magalhães de Almeida, com

sede e foro no Município de Magalhães de Almeida, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 75: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

75

LEI Nº 9.820 DE 16 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 094 DE 16 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Pequenos Produtores Rurais do

Povoado Murici dos Bragas, com sede e

foro no Município de Magalhães de

Almeida, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Povoado Murici dos Bragas, com sede

e foro no Município de Magalhães de Almeida, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 76: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

76

LEI Nº 9.821 DE 27 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 101 DE 27 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

das Mulheres Pirapemenses.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação das Mulheres Pirapemenses, com sede e foro no Município de Pirapemas,

neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.822 DE 27 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 101 DE 27 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Moradores do Porto de Baixo, com

sede no Município de Cedral, no Estado

do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Moradores do Porto de Baixo, com sede e foro no Município de

Cedral, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 78: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.823 DE 27 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 101 DE 27 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública a União de

Moradores da Portelinha Alto do Turu II,

com sede no Município de São José de

Ribamar, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a União de Moradores da Portelinha Alto do Turu II, com sede e foro no Município de

São José de Ribamar, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 79: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

79

LEI Nº 9.824 DE 27 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 101 DE 27 DE MAIO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

de Desenvolvimento do Estado do

Maranhão - IDEMA-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto de Desenvolvimento do Estado do Maranhão - IDEMA-MA, com sede e foro

no Município de São Luís, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 80: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

80

LEI Nº 9.825 DE 28 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 104 DE 31 DE MAIO DE 2013

Acrescenta dispositivo à Lei nº 8.568,

de 12 de março de 2007, que dispõe

sobre a reorganização do Conselho de

Gestão Estratégica das Políticas Públicas

de Governo.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 147, de 24 de abril de 2013, que a Assembleia

Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO, Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado, para os efeitos

do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003, combinado

com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º O art. 3º da Lei nº 8.568, de 12 de março de 2007, alterado pelas Leis nºs 8.991, de 2 de julho de 2009, e 9.336, de 22 de

fevereiro de 2011, é acrescido do § 1º, com a redação a seguir, renumerados os atuais §§ 1º e 2º para 2º e 3º, respectivamente:

“§ 1º Além dos membros de que trata este artigo compõem o Conselho de Gestão Estratégica das Políticas Públicas de Governo -

CONGEP seis representantes de cada uma das seguintes Regionais: Rosário, Barreirinhas, Itapecuru-Mirim, Chapadinha, Tutóia,

Codó, Pinheiro, Cururupu, Viana, Timon, Santa Inês, Zé Doca, Governador Nunes Freire, Açailândia, Imperatriz, Estreito, Balsas,

São João dos Patos, Colinas, Presidente Dutra, Santo Antônio dos Lopes, Lago da Pedra, Pedreiras, Barra do Corda, Bacabal e

Caxias.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O Senhor Primeiro Secretário da Assembleia Legislativa do Estado do

Maranhão, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO “NAGIB HAICKEL” DO PALÁ- CIO “MANOEL BEQUIMÃO”, EM 28 DE MAIO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.826 DE 29 DE MAIO DE 2013

D.O Nº 103 DE 29 DE MAIO DE 2013

Institui Dia Estadual de Combate ao

Câncer e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o Dia Estadual de Combate ao Câncer, a ser celebrado no dia 23 de maio de cada ano.

Art. 2º (Vetado).

Art. 3º (Vetado).

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE MAIO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 82: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.827 DE 03 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 105 DE 03 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Cultural de Moradores do Sítio

Tamancão - ACMOST.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Cultural de Moradores do Sítio Tamancão - ACMOST, com sede e foro

no Município de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 3 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 83: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.828 DE 03 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 105 DE 03 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Recreativa e Cultural a Máquina de

Descascar Alho - ARCAMDA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Recreativa e Cultural a Máquina de Descascar Alho - ARCAMDA, com

sede e foro no Município de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 3 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 84: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.829 DE 03 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 105 DE 03 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Trabalhadores Rurais da Fazenda

São Raimundo.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerada de utilidade pública a Associação dos Trabalhadores Rurais da Fazenda São Raimundo, com sede e foro no

Município de Porto Franco, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 3 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 85: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.830 DE 03 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 105 DE 03 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Pais e Amigos dos Excepcionais de

Vitória do Mearim.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerada de utilidade pública a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Vitória do Mearim, com sede e foro

no Município de Vitória do Mearim, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 3 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 86: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.831 DE 03 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 109 DE 07 DE JUNHO DE 2013

Corrige o erro material da Lei nº 6.144, de 10 de novembro de 1994, e consolida

os limites territoriais entre os Municípios de Brejo de Areia e Santa Luzia e dá

outras providências.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art. 1º - A alínea "d" do art. 2º, da Lei nº 6.144, de 10 de novembro de 1994, a fim de esboçar o real conteúdo levado à consulta

plebiscitária quando da criação do Município de Brejo de Areia, fica ratificada, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2º (...)

(...)

d) com o Município de Santa Luzia:

A partir do vértice de coordenadas UTM 429237,0000 E; 9504130,0000 N, aqui denominado P1, apontado este na redação da Lei n°

7.527 de 30 de junho de 2000, a qual altera dispositivos da Lei n° 3.174 de 30 de Setembro de 1971 a qual denomina Paulo Ramos o

Município Bacabinha e define seus limites e confrontações. Assim como na Lei n° 7.526 de 19 de Junho de 2000, a qual altera os

dispositivos da Lei n° 6.144 de 10 de Novembro de 1994, a qual cria o Mu-nicípio Brejo de Areia e dá outras providências. Deste

vértice segue no azimute 161° 08' 48", distância aproximada de 8.565m até atingir o vértice P2, nas coordenadas UTM 432013,1125

E; 9496000,0000 N; Deste vértice segue no azimute 270° 00' 00", distância aproximada de 11.203m até atingir o vértice P3, nas

coordenadas UTM 420809,4818 E; 9496000,0000 N,

situado este na margem esquerda do Igarapé do Bezerra; Deste vértice segue pelo Igarapé do Bezerra, à jusante, distância aproximada

de 23.408m até atingir o vértice P4, nas coordenadas UTM 408679,0941 E;

408679,0941 N, situado este na confluência do Igarapé do Bezerra com o Rio Zutiua (ou Rio Gentil); Deste vértice segue pelo Rio

Zutiua (ou Rio Gentil), à jusante, distância aproximada de 24.879m até atingir o

vértice P5, nas coordenadas UTM 412557,3075 E; 9529917,0101 N, situado este na confluência do Igarapé Serrinha com o Rio

Zutiua (ou Rio Gentil). Deste vértice segue pelo Igarapé Serrinha, à montante, distância

aproximada de 8.176m até atingir o vértice P6, nas coordenadas UTM 418935,4381 E; 9532354,7192 N, situado este na ponte sobre

o Igarapé Serrinha. Deste vértice segue no azimute 70° 00' 00", distância aproximada de 6.891m até atingir o vértice P7, nas

coordenadas UTM 425334,2397 E; 9534683,6925 N. Deste vértice segue pela margem es-querda do Igarapé da Apuá, à jusante,

distância aproximada de 4.847m até atingir o vértice P8, nas coordenadas UTM 428606,8787E; 9537665,7253 N; Deste vértice segue

pela margem direita da drenagem, à jusante, distância aproximada de 1.785m até atingir o vértice P9, nas coordenadas 428939,8718

E; 9536267,4316 N; Deste vértice segue pela margem direita da drenagem, à jusan-te,distância aproximada de 325m até atingir o

vértice P10, nas coordenadas 429182,0806 E; 9536089,2559 N; Deste vértice segue pela estrada vicinal (que interliga o povoado de

Centro do Irineu à Caldeirão), distância aproximada de 5.421m até atingir o vértice P11, nas coordenadas UTM 434088,8850 E;

9536267,7106 N; Deste vértice segue pela estrada vicinal, distância apro-ximada de 12.244m até atingir o vértice P12, nas

coordenadas UTM 430660,1279 E; 9528756,3778 N; Deste vértice segue pela margem direita do Igarapé Mamorana, à jusante,

distância aproximada de 9.048m até atingir o vértice P13, nas coordenadas UTM 436683,3536 E; 9526696,3264 N; Deste vértice

segue no azimute 101° 07' 35", distância aproximada de 1.180m até atingir o vértice P14, nas coordenadas UTM 437841,5348 E;

9526468,5451 N; Deste vértice segue pela margem direita do Igarapé Mamorana, à jusante, distância aproximada de 5.377m, até

atingir o vértice P15, nas coordenadas UTM 442428,0308 E; 9527989,6289 N; Deste vértice segue pela margem esquerda da

drenagem, à montante, distância aproximada de 2.398m até atingir o vértice P16, nas coordenadas UTM 443219,9521 E;

9526258,8482 N; Deste ponto, segue a des-criminação da referida Lei n° 7.526 de 19 de Junho de 2000, conforme demonstra carta

em anexo. Esta demarcação restabelece ao Município de Brejo de Areia a responsabilidade administrativa e territorial dos povoados

dentro dessa poligonal, onde o mesmo já oferece subsídio e assistência. E ainda nos termos da mensuração populacional do Censo

Demográfico a população de todos os povoados pertencentes de direito, outrora contabilizados para o Município de Santa Luzia.

Todas as coordenadas aqui descritas estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e encon-tram-se representadas no

Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central de 45°, fuso - 23M, tendo como datum o SAD-69. Todos os azimutes e distâncias

foram calculados no plano de projeção UTM."

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Fica revogada a Lei nº 9.761, de 16 de janeiro de 2013.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO,

a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", em 03 de junho de 2013.

Deputado MAX BARROS

Presidente, em exercício

Page 87: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.832 DE 05 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 109 DE 09 DE JUNHO DE 2013

Corrige o erro material da Lei n° 6.130,

de 10 de novembro de 1994, e consolida

os Limites Territoriais entre os Municípios

de Belágua e Urbano Santos,

e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art. 1º. O art. 2º, da Lei nº 6.130, de 10 de novembro de 1994, passa a vigorar acrescido da alínea "e", com a seguinte redação:

"Art. 2º (...)

(...)

e) com o Município de Urbano Santos:

A partir do ponto de coordenadas UTM 654143,0484 E; 9642289,3192 N, aqui de-nominado P-01, ponto correspondente ao cmaior

avanço do povoado Olho d'Água em direção Su-doeste...

... segue no azimute 93° 22' 39'' na distância 10.529,3650m até alcançar o ponto, aqui denominado, P-02, nas coordenadas UTM

664654,1250 E; 9641669,0000 N. Ponto que corresponde ao maior avanço do povoado Pau Seco na direção Sul; Deste vértice segue

no azimute 22° 48' 46" na distância 1.048,4229m até encontrar o ponto, aqui denominado P-03 de coordena-das UTM 665060,6214

E; 9642635,4115 N. Ponto que corresponde ao fim do povoado Pau Seco e começo do Povoado Centro Seco; Deste vértice segue no

azimute 13° 54' 41" na distância 973,8599m até encontrar o ponto, aqui denominado P-04 de coordenadas UTM 665294,7578 E;

9643580,7068 N. Ponto que corresponde à intersecção da estrada do eucalipto com a estrada

que leva ao povoado Centro Seco; Deste vértice segue no azimute 57° 31' 16" na distância 8.060,0659m até encontrar o ponto, aqui

denominado P-05 de coordenadas UTM 672094,1451 E; 9647908,8697 N. Ponto que corresponde à intersecção do riacho da Estiva

do Gangati com a Rodovia Estadual MA 325; Deste vértice segue no azimute 48° 51' 44" na distância 5.760,5342m até encontrar o

ponto, aqui denominado P-06 de coordenadas UTM 676432,5726 E; 9651698,5664 N. Ponto que corresponde à intersecção da

estrada de acesso ao povoado Estiva da Josefa com a es-trada de acesso ao povoado Cupira; Deste vértice segue no azimute 61° 32'

32" na distância 3.881,4736m até encontrar o ponto, aqui denominado P-07 de coordenadas UTM 679845,0448 E; 9653548,1261 N.

Ponto que corresponde à uma divisa reconhecida pelos municípios entre os po-voados Mocambinho (Urbano Santos) e Cascudo

(Belágua); Deste vértice segue no azimute 49°

53' 54" na distância 5.368,8711m até encontrar o ponto, aqui denominado P-08 de coordenadas UTM 683951,7031 E; 9657006,4688

N. Ponto que corresponde à uma divisa reconhecida pelos municípios

entre os povoados Joaninha (Urbano Santos) e Prata (Belágua); Deste vértice segue no azimute 72° 50' 58" na distância 7.677,1701m

até encontrar o ponto, aqui denominado P-09 de coordenadas UTM 691287,4895 E; 9659270,3545 N; Deste vértice segue no azimute

27° 29' 07" na distância 2.300,6989m até encontrar o ponto, aqui denominado P-10 de coordenadas UTM 692349,3098 E;

9661311,3722 N. Ponto que corresponde à margem do Riacho do Jacu; Deste vértice segue no azimute 311° 02' 15" na distância

7.106,5805m até encontrar o ponto, aqui denominado P-11 de coordenadas UTM 686988,9654 E; 9665977,2263 N. Ponto que

corresponde ao povoado Jaboti, tido como marco divisório citado pelas leis de criação dos municípios da região."

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 05 DE JUNHO DE 2013.

Deputado MAX BARROS

Presidente, em exercício

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.833 DE 05 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 109 DE 09 DE JUNHO DE 2013

Corrige o erro material da Lei n° 1.324,

de 09 de março de 1929, redefine e consolida

os limites territoriais do Município

de Urbano Santos e Barreirinhas

e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art. 1º. Os limites territoriais entre os Municípios de Urbano Santos e Barreirinhas, constantes da Lei nº 1.324, de 09 de março de

1929, ficam redefinidos e consolidados com base nessa Lei, passando a vigorar com a seguinte redação:

"A partir do ponto de coordenadas UTM 687142, 3956 E; 9666082 1881 N, aqui denominado P-01, ponto correspondente à margem

do Rio Cocal no povoado Jaboti, ponto este que serve como marco de divisa entre os municípios de Primeira Cruz, de Belágua,

Barreirinhas e de Santa Quitéria segundo a Lei n° 269 de 1948, sendo que, com este acordo, Barreirinhas deixa de manter divisas

neste ponto cedendo área para Urbano Santos que agora o mantém.

...segue pelo rio Cocal à jusante na distância aproximada de 9.508,6660m até alcançar o ponto, aqui denominado, P-02, nas

coordenadas UTM 695310,8513 E; 9669056,6570 N. Ponto na confluência

do riacho Araras com o rio Cocal; Deste vértice segue pelo riacho Araras à montante na distância aproximada de 2.686,2304m até

encontrar o ponto, aqui denominado P-03 nas coordenadas UTM 696740,7623 E; 9666869,8960 N. Ponto que corresponde à margem

do riacho Araras, nas proximidades do povoado Araras; Deste vértice no azimute 107°00'00'' na distância 182,3060m até encontrar o

ponto, aqui denominado P-04 nas coordenadas UTM 696914,9858 E;9666816,2151 N. Ponto que corresponde ao encontro das

estradas vicinais de aces-so aos povoados Araras (Urbano Santos) e Centro Velho (Barreirinhas); Deste vértice segue pela estrada no

sentido oposto ao povoado Centro Velho na distância aproximada 1.292,0180m até encontrar o ponto, aqui denominado P-05 nas

coordenadas UTM 697642,7884 E; 9665788,1702 N. Ponto que corresponde ao cruzamento com a estradas da fazenda Maranhão;

Deste vértice se-gue pela estrada da fazenda Maranhão na distância aproximada 5.479,3150m até encontrar o ponto, aqui

denominado P-06 nas coordenadas UTM 702224,5428 E; 9668785,1562 N. Ponto no cruzamento com a estrada que dá acesso à MA-

225 (Urbano Santos - Barreirinhas); Deste vértice segue pela estrada na distância aproximada de 1.580,3608m até encontrar o ponto,

aqui denominado P-07 nas coordenadas UTM 702691,1809 E; 9667283,7262 N. Ponto no margem da MA 225 (Urbano Santos -

Barreirinhas); Deste vértice segue pela MA-225 (Urbano Santos Barreirinhas) na distância aproximada de 1.010,9905m até encontrar

o ponto, aqui denominado P-08 nas coordenadas UTM 703541,1091 E; 9667813,9907 N. Ponto que corresponde ao encontro da MA-

225 (Urbano Santos - Barreirinhas) com o caminho conhecido popularmente como a divisa entre os município Barreirinhas e Urbano

Santos, caminho este que interliga a MA-225 (Urbano Santos - Barreirinhas) aos povoados Gonçalo dos Mouras (Urbano Santos) e

Gonçalo do

Isidoro (Barreirinhas); Deste vértice segue pelo referido caminho na distância aproximada 1.483,4287m até encontrar o ponto, aqui

denominado P-09 nas coordenadas UTM 703828,2464 E; 9666368,1337 N. Ponto que corresponde ao encontro do caminho

conhecido popularmente como a divisa entre os município Barreirinhas e Urbano Santos, caminho este que interliga a MA-225

(Urbano Santos - Barreirinhas)

aos povoados Gonçalo dos Mouras (Urbano Santos) e Gonçalo do Isidoro (Barreirinhas) com a estrada dos povoados Gonçalo dos

Moura (Urbano Santos) e Gonçalo do Isidoro (Barreirinhas); Deste vértice segue pela estrada dos povoados Gonçalo dos Mouras

(Urbano Santos) e Gonçalo do Isidoro (Barreirinhas) na distância aproximada 55,2786m até encontrar o ponto, aqui denominado P-

10 nas coordenadas UTM 703775,4962 E; 9666351.8630 N. Ponto que corresponde ao encontro da estrada dos povoados Gonçalo

dos Moura (Urbano

Santos) e Gonçalo do Isidoro (Barreirinhas) com o caminho conhecido popularmente como a divisa entre os município Barreirinhas e

Urbano Santos. Caminho este que interliga os povoados Gonçalo dos Moura

(Urbano Santos) e Gonçalo do Isidoro (Barreirinhas) com os povoados Guaribas (Santa Quitéria) e Armazém (Barreirinhas); Deste

vértice segue pelo referido caminho na distância aproximada 7.608,3811m até encontrar o ponto, aqui denominado P-11 nas

coordenadas UTM 706627,6858 E; 9659673,4446 N. Ponto que corresponde à interceptação do riacho Guaribas por este caminho;

Deste vértice, segue pelo mesmo caminho na distância aproximada 138,7216m até encontrar o ponto, aqui denominado P-12 nas

coordenadas UTM 706592,1327 E; 9659556,2570 N. Ponto que corresponde ao cruzamento do caminho que interliga os povoados

Gonçalo dos Moura (Urbano Santos) e Gonçalo do Isidoro (Barreirinhas) com os povoados Guaribas (Santa Quitéria) e Armazém

(Barreirinhas) com a estrada que interliga o povoado Guaribas (Santa Quitéria) com o povoa- do Armazém (Barreirinhas); Deste

vértice segue pela estrada que interliga os povoados Guaribas (Santa Quitéria) com o povoado Armazém (Barreirinhas) no sentido

"Armazém - Guaribas", até o ponto, aqui denominado P-12 nas coordenadas UTM 705601.9800 E; 9658652,1300 N. Ponto que

corresponde ao local em que passa o azimute que parte da margem do rio Cocal no povoado Jaboti e vai até a margem do rio

Preguiças (próximo à sua cabeceira) na interceptação deste com a estra-da de acesso ao povoado Vereda; Deste vértice segue por este

azimute conforme a descrição das leis de divisa entre Santa Quitéria do Maranhão e Barreirinhas.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO

ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr. PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO

"MANOEL BEQUIMÃO", EM 05 DE JUNHO DE 2013.

Deputado MAX BARROS

Presidente, em exercício

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LEI Nº 9.834 DE 03 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 105 DE 03 DE JUNHO DE 2013

Autoriza o Poder Executivo a desenvolver

todas as ações necessárias para

que a União absorva a MA-378,

objetivando os serviços de implantação

e pavimentação do trecho

Ent.BR-230/MA-006/140 (Balsas) -

Ent.BR-324-Rio Balsinhas-Divisa

MA/PI (Ribeiro Gonçalves), para se

tornar uma Rodovia Federal, e dá

outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a desenvolver todas as ações necessárias para que a União absorva a MA-378, objetivando

os serviços de implantação e pavimentação do trecho Ent.BR-230- MA-006/140 (Balsas) - Ent.BR-324-Rio Balsinhas-Divisa MA/PI

(Ribeiro Gonçalves), com 115 km de extensão.

Parágrafo único. Com a implementação do disposto no caput deste artigo a MA-378 deixa de fazer parte do Plano Rodoviário do

Estado do Maranhão para se tornar uma Rodovia Federal.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 6 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário de Estado da Infraestrutura

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LEI Nº 9.835 DE 10 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 112 DE 12 DE JUNHO DE 2013

Corrige o erro material da Lei nº 6.178, de

10 de novembro de 1994, e consolida os

limites territoriais entre os Municípios de

Santa Filomena e Tuntum, ambos situados

no Estado do Maranhão.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art. 1º - A alínea "b", do art. 2º, da Lei nº 6.178, de 10 de novembro de 1994, que dispõe sobre os limites territoriais entre os

Municípios de Santa Filomena e Tuntum ficam consolidados com base nessa lei.

MEMORIAL DESCRITIVO DOS LIMITES TERRITORIAIS ENTRE SANTA FILOMENA-MA E TUNTUM-MA.

MEMORIAL DESCRITIVO

Santa Filomena do Maranhão com o Município de Presidente Dutra:

A partir do ponto de coordenadas UTM 550515,82 E; 9404551,06 N, aqui denominado P-01,ponto correspondente à interceptação do

divisor de águas São Bento-Preguiças com a estrada que interliga os Povoados Maribondo (pertencente a Santa Filomena do

Maranhão) e Panela(Pertencente a Presidente Dutra)...... segue pelo divisor de águas na distância aproximada 23.022,24m até

alcançar o ponto, aqui denominado, P-02, nas coordenadas UTM 558097,46 E; 9394003,99 N, ponto no divisor de águas São Bento-

Preguiças, reconhecido este pela malha intermunicipal do IBGE; Com o município de São Domingos do Maranhão: A partir do ponto

P-02...... segue no pelo divisor de águas São Bento-Preguiças na distância aproximada 11.305,24m até encontrar o ponto, aqui

denominado P-03 de coordenadas UTM 558409,20 E; 9383578,24 N. Ponto que corresponde à interceptação do diviso de águas São

Bento-Preguiças com a estrada

que leva ao Povoado Sumaúma; Com Tuntum: A partir do ponto P- 03... segue pelo estrada que leva ao Povoado Sumaúma em

direção ao mesmo na distância aproximada 2.973,55m, até alcançar o ponto de

coordenadas UTM 555528,07 E; 9383342,17 N aqui denominado P- 04; Deste vértice segue no azimute 258° 24' 59" na distância

7.435,27 m até encontrar o ponto, aqui denominado P-05 de coordenadas UTM

548244,24 E; 9381849.18 N. Ponto que corresponde à ponte sobre o Brejo da Repartição (Localmente conhecido como Riacho da

Aldeia), no Povoado Aldeia; Deste vértice segue no azimute 262° 14' 54" na

distância 2.923,97 m até encontrar o ponto, aqui denominado P-06 de coordenadas UTM 545346,00 E; 9381454,80 N. Ponto que

corresponde à interceptação do Brejo da Repartição (Localmente conhecido como

Riacho da Aldeia) pela estrada que interliga os Povoados Mato Grande e Tanque; Deste vértice segue pelo Brejo da Repartição na

distância 3.000,84m até encontrar o ponto, aqui denominado P-07 de coordenadas

UTM 542830,87 E; 9380120,73 N. Ponto na Confluência do Brejo da Repartição com um de seus afluentes que passa nas

proximidades do Centro do Chicô; Deste vértice segue no azimute 224° 46' 21" na distância 8162,63 m até encontrar o ponto, aqui

denominado P-08 de coordenadas UTM 537082,00 E; 9374326,00 N. Ponto este alocado na estrada do Povoado Brejo dos Magros;

Deste vértice segue no azimute 286° 33' 38" na distância 7.110,98m até encontrar o ponto, aqui denominado P-09 de coordenadas

UTM 530265,99 E; 9376352,82 N. Ponto que corresponde à margem do Rio São Bento (como consta na base da diretoria de serviços

Geográficos do Exército - DSG), localmente conhecido como Riacho Soturno, respeitando a lei distrital do Município de Tuntum;

Deste Vértice segue pelo Riacho Soturno na distância aproximada 13.095,06m, até encontrar o ponto de coor-denadas UTM

528190,18 E; 9384951,62 N, aqui denominado P- 10. Ponto de interceptação do Riacho Soturno com a estrada que leva ao povoado

Palmeirinha. Deste vértice segue pela estrada referida em direção ao Povoado Palmeirinha na distância aproximada 698,08m, até

encontrar o ponto de coordenadas UTM 527558,18 E; 9385208,88 N, aqui denominado P-11, na intercepta-ção da estrada do

povoado Palmeirinha com a estrada que leva ao Povoado Paraíso (como consta na base da diretoria de serviços Geográficos do

Exército - DSG), localmente conhecido como Praíso. Deste vértice segue pela estrada do Paraíso na distância aproximada 7.127,81m,

até encon-trar o ponto de coordenadas UTM 528495,27 E; 9391226,17 N, aqui denominado P-12, ponto este na beira da referida

estrada. Deste vértice segue no azimute 35° 53' 04" na distância 10.468,37m, até encontrar o ponto de coordenadas UTM 534631,32

E; 9399707,66 N, aqui de-nominado P-13. Ponto este na grota do Uruçú. Deste vértice segue pela Grota do Uruçú à montan-te na

distância aproximada 11.287,39m, até encontrar o ponto de coordenadas UTM 540283,91 E; 9402847,01 N; aqui denominado P-14.

Ponto de interceptação da Grota do Uruçú pela estrada que interliga os povoados Chorador e Crioli do Bina. Deste vértice segue pela

referida estrada em direção ao povoado Crioli do Bina na distância aproximada 6.454,53m, até encontrar o ponto de coordenadas

UTM 545202,25 E; 9406072,86 N. aqui denominado P- 15. Ponto de interceptação do Riacho do Refrigério pela estrada que interliga

os povoados Chorador e Crioli do Bina. Deste vértice segue pelo Riacho do Refrigério à montante na distância aproximada

6.738,64m, até en-contrar o ponto de coordenadas UTM 548113,54 E; 9403965,19 N, aqui denominado P- 16. Ponto de interceptação

do Riacho Refrigério pela estrada que interliga os povoados Maribondo (pertencente à Santa Filomena do Maranhão) e Panela

(Pertencente à Presidente Dutra). Deste vértice segue pela referida estrada em direção ao Povoado Panela na distância 2.594,88m, até

encontrar o ponto de coordenadas UTM 550515,82 E; 9404551,06 N, aqui denominado P- 01, ponto inicial deste memorial

descritivo.

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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Art. 3º - Revogam-se a Lei nº 6.665 de 07 de junho de 1996.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 10 DE JUNHO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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LEI Nº 9.836 DE 11 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 111 DE 11 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Ordem

dos Advogados do Brasil Seccional

Maranhão e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão, Autarquia Federal inscrita no CNPJ nº 06.780.522/0001- 30, com

sede na Rua Doutor Pedro Emanuel de Oliveira nº 01, Bairro Calhau, São Luís - MA, considerada, nos termos do art. 44 da Lei

Federal nº 8.906/1994, como serviço público relevante, dotada de personalidade jurídica e forma federativa, fica reconhecida no

Estado do Maranhão como Instituição de utilidade pública.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 11 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.837 DE 11 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 111 DE 11 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Moradores do Conjunto

Residencial Recanto dos Pássaros

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação de Moradores do Conjunto Residencial Recanto dos Pássaros, com sede e

foro no Município de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 11 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.838 DE 11 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 111 DE 11 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Beneficente de Andiroba dos

Gouveias.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Beneficente de Andiroba dos Gouveias, com sede e foro no Município de

São José de Ribamar, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 11 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

96

LEI Nº 9.839 DE 11 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 111 DE 11 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Bumba Meu Boi “Boizinho

Tucum”.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerada de utilidade pública a Associação Bumba Meu Boi “Boizinho Tucum”, CNPJ nº 03.265.876/0001-58, situada

na zona rural do Município de Vitória do Mearim, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a

execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo

Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 11 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.840 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 114 DE 14 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Produtores Rurais do Povoado

Timbira do Eduardo, no Município

de Alto Alegre do Pindaré,

Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Produtores Rurais do Povoado Timbira do Eduardo, com sede e foro

no Município de Alto Alegre do Pindaré, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 14 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.841 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 114 DE 14 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Produtores Rurais e Pescadores

da Pelônia - Apropelônia de Nova

Olinda do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Produtores Rurais e Pescadores da Pelônia - Apropelônia, com sede e

foro no Município de Nova Olinda do Maranhão, CNPJ Nº 18.111.117/0001-08.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 14 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.842 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 114 DE 14 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Ambiental do Maranhão INAMA,

com sede no Município de São Luís,

no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Ambiental do Maranhão - INAMA, com sede e foro no Município de São

Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 14 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

100

LEI Nº 9.843 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 114 DE 14 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária dos Moradores de

Roça Grande, no Município de Alto Alegre

do Pindaré, Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária dos Moradores de Roça Grande, com sede e foro no

Município de Alto Alegre do Pindaré, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 14 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

101

LEI Nº 9.844 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 114 DE 14 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária dos Pequenos Produtores

do Povoado São Miguel.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária dos Pequenos Produtores do Povoado São Miguel, com sede

e foro no Município de Alto Alegre do Pindaré, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a

execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo

Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 14 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

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Governadora do Estado do Maranhão

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Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

102

LEI Nº 9.845 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 114 DE 14 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Folclórica e Beneficente do

Bumba Boi da Maioba, em Paço do

Lumiar - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerada de utilidade pública a Associação Folclórica e Beneficente do Bumba Boi da Maioba, com sede e foro no

Município de Paço do Lumiar, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 14 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.846 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 114 DE 14 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Produtores Rurais da Agricultura

Familiar de Nova Olinda do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Produtores Rurais da Agricultura Familiar de Nova Olinda, com sede

e foro no Município de Nova Olinda do Maranhão, CNPJ Nº 18.111.040/0001-76.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 14 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 104: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

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104

LEI Nº 9.847 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 114 DE 14 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Beneficente Prefeito Juracy

Magalhães, com sede e foro no Município

de São Benedito do Rio Preto,

neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Beneficente Prefeito Juracy Magalhães, com sede e foro no Município de

São Benedito do Rio Preto, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 14 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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105

LEI Nº 9.848 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 114 DE 14 DE JUNHO DE 2013

Dispõe sobre as restrições ao uso de

comandas e cartões de consumo no

Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É vedada a utilização do sistema de controle de consumação através de comandas e cartões de consumo em desacordo com o

disposto nesta Lei.

Art. 2º Fica proibida a utilização de comandas e cartões de consumo por boates, danceterias, centros esportivos, centros de lazer,

casas noturnas, casas de shows e similares instaladas no Estado do

Maranhão.

Parágrafo único. Excetuando-se quando a utilização de cartões de consumo for na modalidade pré-pago.

Art. 3º A proibição e restrição estabelecida no art. 2º desta Lei não se aplicam aos estabelecimentos instalados a céu aberto e em

ambientes em que não haja cercado ou parede que restrinja a saída.

Art. 4º O descumprimento do disposto nesta Lei sujeita o infrator a multa de R$ 30.000,00 (trinta mil reais).

Parágrafo único. Se do fato decorrer reincidência o valor da multa será aplicado em dobro.

Art. 5º Caberá ao órgão competente a fiscalização do cumprimento da presente Lei.

Art. 6º O Poder Executivo regulamentará esta Lei.

Art. 7º Os estabelecimentos terão um prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação da presente Lei, para se

adequar às novas exigências.

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 14 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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106

LEI Nº 9.849 DE 14 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 117 DE 19 DE JUNHO DE 2013

Dispõe sobre a revisão anual da remuneração

dos cargos efetivos da carreira

de Especialista do Tribunal de

Contas do Estado do Maranhão, de

que trata o art. 37, inciso X, da Constituição Federal.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art.1º A remuneração dos cargos efetivos da carreira de Especialista do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão será reajustada

em doze vírgula setenta e um por cento, observado o seguinte:

I – seis vírgula setenta e um por cento, no mês imediatamente seguinte à aprovação desta lei, com efeito financeiro a partir de janeiro

de 2013; e

II – seis por cento, em dezembro de 2013, com efeito financeiro a partir de julho de 2013.

§ 1º. Aplica-se o disposto no caput deste artigo aos servidores do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão de que trata o art. 33 da

Emenda Constitucional nº 19, de 15 de dezembro de 1998, o art. 169, § 3º, inciso II, da Constituição Federal, e o art. 15 da Lei nº

8.331, de 21 de dezembro de 2005.

§ 2º. Após a publicação desta Lei, ato do Tribunal de Contas do Estado atualizará os valores dos vencimentos-base dos servidores da

sua Secretaria, observada a estrutura constante dos Anexos I e II da

Lei nº 9.076, de 27 de novembro de 2009, e alterações posteriores.

Art. 2º. O mês de abril será a data base para a revisão anual da remuneração dos servidores da Carreira de Especialista do Quadro de

Pessoal Efetivo da Secretaria do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão e dos demais servidores de seu quadro que estejam na

condição prevista no art. 33 da Emenda Constitucional nº 19, de 15 de dezembro de 1998, e no art. 169, § 3º, inciso II, da

Constituição Federal, desde que estejam em efetivo exercício.

Art. 3º. As despesas resultantes da aplicação desta Lei correrão à conta de dotação orçamentária do Tribunal de Contas do Estado do

Maranhão.

Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO “NAGIB HAICKEL” DO PALÁ- CIO “MANOEL BEQUIMÃO”, EM 17 DE JUNHO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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107

LEI Nº 9.850 DE 26 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 122 DE 26 DE JUNHO DE 2013

Dispõe sobre a estadualização de estrada

vicinal na forma que especifica.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica estadualizada a estrada vicinal Estrada da Conquista, que liga a cidade de Zé Doca à cidade de São João do Caru, com

extensão de 150 (cento e cinquenta) quilômetros.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 26 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.851 DE 28 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 124 DE 28 DE JUNHO DE 2013

Altera o art. 1º da Lei nº 9.788 de 10 de

abril de 2013, que considera de utilidade

pública o Instituto de Desenvolvimento e

Expansão Social.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O art. 1º da Lei nº 9.788, de 10 de abril de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º Fica considerado de utilidade pública, o Instituto de Desenvolvimento e Expansão Social - IDES, com sede e foro no

Município de São Luís, neste Estado."

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 109: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

109

LEI Nº 9.852 DE 28 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 124 DE 28 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública o Sindicato

dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura

Familiar de Araióses-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar de Araióses-

MA, com sede e foro no Município de Araióses - Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 110: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

110

LEI Nº 9.853 DE 28 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 124 DE 28 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Moradores do Povoado de Mato

Grosso em Morros - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Moradores do Povoado de Mato Grosso, com sede e foro no

Município de Morros, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.854 DE 28 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 124 DE 28 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

de Apoio Comunitário São Judas Tadeu do

Município de São Luís - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto de Apoio Comunitário São Judas Tadeu do Município de São Luís, com sede

e foro no Município de São Luís, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.855 DE 28 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 124 DE 28 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública o Clube de

Jovens do Povoado Agrovila.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Clube de Jovens do Povoado Agrovila, com sede e foro no Município de

Palmeirândia, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.856 DE 28 DE JUNHO DE 2013

D.O Nº 124 DE 28 DE JUNHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Folclórica e Cultural Bumba Meu Boi

Brilho de Palmeirândia.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Folclórica e Cultural Bumba Meu Boi Brilho de Palmeirândia, com sede e

foro no Município de Palmeirândia, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE JUNHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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114

LEI Nº 9.857 DE 01 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 125 DE 01 DE JULHO DE 2013

Altera dispositivo da Lei nº 9.749, de

31 de dezembro de 2012, que autoriza

o Poder Executivo a doar o imóvel que

especifica.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O inciso II do art. 3º da Lei nº 9.749, de 31 de dezembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação;

“Art. 3º (...)

(...)

II - hipotecar, alienar, ceder de forma gratuita ou onerosa, total ou parcialmente, o imóvel, salvo se para o estrito cumprimento da

destinação de que trata o art 1º”. (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 1º DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOSÉ MAURICIO DE MACÊDO SANTOS

Secretário de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

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LEI Nº 9.858 DE 01 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 125 DE 01 DE JULHO DE 2013

Dispõe sobre a criação da Gratificação

de Estímulo Profissional aos integrantes

do Subgrupo Apoio Técnico e

Subgrupo Apoio Administrativo do

Grupo Administração Geral, e Grupo

Ocupacional Atividades de Apoio

Administrativo e Operacional - ADO.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituída a Gratificação de Estímulo Profissional, no percentual de 30% sobre o vencimento, aos integrantes do

Subgrupo Apoio Técnico e Subgrupo Apoio Administrativo do Grupo Administração Geral, e Grupo Ocupacional Atividades de

Apoio Administrativo e Operacional - ADO, que até a data da vigência desta Lei, estejam lotados na Secretaria de Estado da

Educação desenvolvendo atividades de apoio administrativo nas áreas de gestão educacional e sejam detentores de Diploma de Curso

Técnico de Nível Médio na 21ª área.

Art. 2º A gratificação de que trata esta Lei constitui salário contribuição para o Sistema de Seguridade Social dos Servidores do

Estado do Maranhão.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 1º DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

PEDRO FERNANDES RIBEIRO

Secretário de Estado da Educação

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116

LEI Nº 9.859 DE 01 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 125 DE 01 DE JULHO DE 2013

Dispõe sobre a criação do Subgrupo

Apoio da Educação Básica e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica criado o Subgrupo Apoio da Educação Básica, integrante do Grupo Educação, composto dos cargos de provimento

efetivo de Tecnólogo em Processos Escolares e de Agente Educacional, pertencentes ao Quadro Permanente da Secretaria de Estado

da Educação, sendo regidos pelos disciplinamentos da Lei nº 9.664, de 17 de julho de 2012, e Lei nº 6.107, de 27 de julho de 1994.

Art. 2º O Subgrupo de que trata o caput deste artigo é organizado em carreira, cargo, classe, referências e especialidade, estruturado

na forma do Anexo I

Parágrafo único. As carreiras contêm quatro classes: A, B, C e ESPECIAL, com onze referências, sendo três referências em cada

classe, exceto a classe ESPECIAL, que possui duas referências.

Art. 3º As atribuições e os requisitos para o ingresso nos cargos de que trata esta Lei, são as constantes do Anexo II.

Art. 4º O ingresso nos cargos públicos de provimento efetivo das carreiras do Subgrupo Apoio da Educação Básica dar-se-á na

Classe A, Referência 1, mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos e observará as atribuições, os

requisitos para o ingresso e a especialidade/área de atuação, constantes dos Anexos I e II.

Art. 5º A tabela de vencimento e a quantificação de vagas dos cargos do Subgrupo Apoio da Educação Básica são os definidos no

Anexo III e IV.

Art. 6º A jornada de trabalho dos profissionais do Subgrupo Apoio da Educação Básica é de 30 (trinta) horas semanais.

Art. 7º Fica instituída a Gratificação por Difícil Acesso, de caráter temporário, aos integrantes do Subgrupo Apoio da Educação

Básica que desempenhem suas atividades em escolas situadas em áreas consideradas de difícil acesso.

§ 1º São consideradas escolas em áreas de difícil acesso, aquelas:

a) não servidas por transporte coletivo ou distantes 1,5 km (um quilômetro e meio) de corredores e vias de transporte coletivo.

b) localizadas fora do perímetro urbano cujo deslocamento residência-trabalho seja igual ou superior a 25 km (vinte e cinco

quilômetros).

§ 2º A gratificação de que trata o caput deste artigo será de 15% (quinze por cento) da base de cálculo equivalente à média obtida

entre o valor inicial da tabela salarial do cargo de Agente Educacional e do valor final do cargo de Tecnólogo em Processos

Escolares.

§ 3º Para a concessão da gratificação de que trata este artigo, a Secretaria de Estado da Educação publicará, no início de cada ano

letivo, a relação das escolas de difícil acesso.

Art. 8º Fica instituída a Gratificação de Atividade em Área de Alto Índice de Violência, de caráter temporário, a ser concedida aos

integrantes do Subgrupo Apoio da Educação Básica que desempenhem

suas atividades nas escolas localizadas em áreas identificadas, mediante laudo psicossocial, como área de alto índice de violência.

§ 1º A gratificação de que trata o caput deste artigo será de 40% ( quarenta por cento) da base de cálculo equivalente à média obtida

entre o valor inicial da tabela salarial do cargo de Agente Educacional e do valor final do cargo de Tecnólogo em Processos

Escolares.

§ 2º As unidades de ensino da rede estadual situadas em áreas de alto índice de violência, definidas no laudo psicossocial, serão

oficializadas por decreto.

Art. 9º As gratificações de que trata esta Lei não constituem salário contribuição para o Sistema de Seguridade Social dos Servidores

do Estado do Maranhão, e serão regulamentadas por decreto, no prazo de até 180 dias, a partir da vigência desta Lei.

Art. 10. A presente Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 1º DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

PEDRO FERNANDES RIBEIRO

Secretário de Estado da Educação

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LEI Nº 9.860 DE 01 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 125 DE 01 DE JULHO DE 2013

Dispõe sobre o Estatuto e o Plano de

Carreiras, Cargos e Remuneração

dos integrantes do Subgrupo Magistério

da Educação Básica e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I

Das Disposições Preliminares

CAPÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o Estatuto e o Plano de Carreiras, Cargos e Remuneração do Subgrupo Magistério da Educação Básica,

pertencente ao Grupo Educação, instituído pela Lei nº 9.664, de 17 de julho de 2012, tendo como objetivos:

I - definir princípios e instituir normas sobre os direitos, deveres e responsabilidades, de modo a assegurar o fortalecimento da prática

pedagógica em prol da qualidade do ensino;

II - estabelecer critérios para o desenvolvimento na carreira do magistério e o exercício funcional, com foco na melhoria contínua do

processo ensino-aprendizagem.

Art. 2º Aplicam-se as disposições da Lei nº 6.107, de 27 de julho de 1994, aos integrantes do Subgrupo Magistério da Educação

Básica, no que não colidam com os disciplinamentos desta Lei.

CAPÍTULO II

DOS PRECEITOS ÉTICOS

Art. 3º Constituem preceitos éticos dos integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica:

I - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

II - preservação dos princípios e fins da educação básica nacional;

III - respeito às diferenças e igualdade de tratamento;

IV - exercício das práticas democráticas que possibilitem o preparo do educando para o exercício da cidadania;

V - aperfeiçoamento técnico-profissional que contribua para um padrão de qualidade educacional;

VI - respeito ao pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

VII - respeito ao educando, sendo o aluno considerado centro da ação educativa, como ser ativo e participante;

VIII - preservação dos ideais de solidariedade humana.

TÍTULO II

Dos Conceitos

Art. 4º Para os efeitos desta Lei são considerados os seguintes conceitos:

I - Grupo: um ou mais subgrupos organizados em carreiras, integradas por cargos de provimento efetivo, dispostas de acordo com a

natureza e complexidade das atribuições que abrangem várias atividades;

II - Subgrupo: conjunto de carreiras agrupadas segundo a correlação e afinidades entre as atividades de cada carreira, natureza do

trabalho ou grau de conhecimento necessário ao exercício das respectivas atribuições;

III - Carreira: conjunto de classes de mesma natureza, dispostas segundo o grau de aperfeiçoamento profissional a elas inerentes, para

desenvolvimento do servidor nas classes dos cargos que as integram;

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IV - Cargo: conjunto de responsabilidades e atribuições dos integrantes do Subgrupo, mantidas as características de criação por lei,

denominação própria, número certo de provimento em caráter efetivo e remuneração pelos cofres públicos;

V - Classe: conjunto de referências dos cargos públicos hierarquizados que representam as perspectivas de desenvolvimento

funcional;

VI - Referência: nível integrante da faixa de vencimento, fixado para a classe e atribuído ao ocupante do cargo em decorrência do seu

progresso salarial;

VII - Enquadramento: posicionamento dos atuais servidores integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica nas tabelas de

correlação previstas nesta Lei, respeitadas as respectivas atribuições e requisitos de formação.

TÍTULO III

Das Estruturas do Subgrupo Magistério da Educação Básica

Art. 5º O Subgrupo Magistério da Educação Básica é constituído de carreiras, cargos, classes e referências, estruturado na forma

estabelecida nos Anexos I e II.

Art. 6º A estrutura constante do Anexo I destina-se aos novos ingressos no Subgrupo Magistério da Educação Básica, contendo

carreiras com três classes, A, B, e C, com sete referências, sendo duas referências em cada classe, iniciando com a classe A,

referência 1, exceto a classe C, que pos5sui três referências.

Art. 7º A estrutura constante do Anexo II destina-se aos cargos efetivos do Subgrupo Magistério da Educação Básica atualmente

ocupados, contendo carreiras estruturadas da forma que segue:

I - Professor I, Professor II e Especialista em Educação I: três Classes, A, B, e C, com seis referências, sendo duas referências em

cada classe, iniciando com a classe A, referência 1;

II - Professor III e Especialista em Educação II: três Classes, A, B, e C, com sete referências, sendo duas referências em cada classe,

iniciando com a classe A, referência 1, exceto a classe C, que possui três referências.

§ 1º Os atuais ocupantes dos cargos de que trata o caput deste artigo serão enquadrados de acordo com a Tabela de Correlação

constante do Anexo III.

§ 2º Os cargos de Professor I e II, classes A, B e C, decorrentes do enquadramento de que trata o Anexo II, serão declarados extintos

quando de sua vacância.

§ 3º Os cargos ocupados de Professor III, Especialista em Educação I e Especialista em Educação II, quando vagos, serão

automaticamente transformados em Professor e Especialista em Educação, no limite de seus quantitativos.

Art. 8º As carreiras Administração Escolar, Inspeção Escolar, Orientação Educacional e Supervisão Escolar passam a denominar-se

Suporte Pedagógico.

Art. 9º Os cargos Administrador Escolar, Inspetor Escolar, Orientador Educacional e Supervisor Escolar passam a denominar-se

Especialista em Educação.

TÍTULO IV

Do Campo de Atuação

Art. 10. Os cargos das carreiras de Docência em Educação Básica e de Suporte Pedagógico possuem os seguintes campos de

atuação:

I - Área de Docência em Educação Básica:

a) Professor - Classes A, B e C: Ensino Médio Regular, Educação Profissionalizante, Educação de Jovens e Adultos e Educação

Especial nas especialidades Braille e Libras;

b) Professor I - Classes A, B e C: Educação Infantil Regular, Ensino Fundamental Regular e Educação Especial nas especialidades

Braille e Libras, da 1ª a 4ª série ou 1º ao 5º ano;

c) Professor II - Classes A, B e C: Educação Infantil Regular, Ensino Fundamental Regular, Educação de Jovens e Adultos e

Educação Especial nas especialidades Braille e Libras, da 5ª a 8ª série ou

6º ao 9º ano;

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d) Professor III - Classes A, B e C: Educação Infantil Regular, Ensino Fundamental Regular, Ensino Médio Regular, Ensino

Profissionalizante, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial nas especialidades Braille e Libras, da 1ª a 8ª série ou 1º ao 9º

ano;

II - Área de Suporte Pedagógico:

a) Especialista em Educação - Classes A, B e C: Educação Infantil Regular, Ensino Fundamental Regular, Ensino Médio Regular,

Ensino Profissionalizante, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial nas especialidades Braille e Libras séries, da 1ª a 8ª

série ou 1º ao 9º ano;

b) Especialista em Educação I - Classes A, B e C: Educação Infantil Regular, Ensino Fundamental Regular, Educação de Jovens e

Adultos e Educação Especial nas especialidades Braille e Libras, da 1ª

a 8ª série ou 1º ao 9º ano;

c) Especialista em Educação II - Classes A, B e C: Educação Infantil Regular, Ensino Fundamental Regular, Ensino Médio Regular,

Ensino Profissionalizante, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial nas especialidades Braille e Libras, da 1ª a 8ª série ou

1º ao 9º ano.

Parágrafo único. A educação indígena, do campo e quilombola será regulamentada em lei específica.

TÍTULO V

Do Provimento e do Estágio Probatório

Art. 11. O ingresso no Subgrupo Magistério da Educação Básica dar-se-á nos cargos de Professor e de Especialista em Educação,

Classe A, Referência 1, constante da estrutura do Anexo I, mediante aprovação

em concurso público de provas ou provas e títulos e observará a área de atuação e modalidade/especialidade descritas no Anexo IV.

Art. 12. As atribuições e os requisitos para o ingresso nos cargos de Professor e de Especialista em Educação das carreiras que

integram o Subgrupo Magistério da Educação Básica observarão o disposto no Anexo V.

Art. 13. Após o ingresso nas carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica, o servidor está sujeito a estágio probatório, por

período de 03 (três) anos, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação de desempenho no cargo, observados

os seguintes parâmetros:

I - assiduidade;

II - disciplina;

III - capacidade de iniciativa;

IV - qualidade e eficiência;

V - compromisso e responsabilidade.

Parágrafo único. Considerado apto na avaliação de desempenho de que trata o caput deste artigo, o servidor tem assegurada a

estabilidade no cargo.

TÍTULO VI

Do Regime de Trabalho

Art. 14. Os integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica submetem-se ao regime de trabalho abaixo especificado:

I - Professor: 20 (vinte) horas ou 40 (quarenta) horas semanais, conforme definido em edital de concurso para ingresso;

II - Especialista em Educação: 20 (vinte) horas semanais;

III - Professor I, Professor II, Professor III, Especialista em Educação I e Especialista em Educação II: 20 (vinte) horas semanais.

Art. 15. Os ocupantes do cargo de Professor, Professor I, Professor II e Professor III do Subgrupo Magistério da Educação Básica,

em efetivo exercício de docência, têm 1/3 (um terço) da sua carga horária destinada a atividades extraclasse, que são compreendidas

como as de preparação de aulas, avaliação da produção dos alunos, reuniões escolares, planejamento, contatos com a comunidade e

formação continuada.

TÍTULO VII

Do Desenvolvimento na Carreira

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Art. 16. O desenvolvimento dos integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica dar-se-á mediante progressão por tempo de

serviço e por avaliação do mérito.

Art. 17. Progressão por Tempo de Serviço é a evolução na tabela remuneratória do servidor, da referência em que se encontra para

outra imediatamente superior, dentro da mesma classe do cargo a que pertence, levando em consideração o interstício.

Art. 18. Para fazer jus à Progressão por Tempo de Serviço, o servidor do Subgrupo Magistério da Educação Básica deverá

cumulativamente:

I - ter cumprido estágio probatório;

II - ter cumprido o interstício mínimo de cinco anos de efetivo exercício na referência em que se encontra para os cargos de Professor

I e Professor II e Especialista em Educação I, e de quatro anos para os cargos de Professor, Professor III, Especialista em Educação e

Especialista em Educação II;

III - estar no efetivo exercício do seu cargo.

Art. 19. A progressão por Tempo de Serviço observará a data do ingresso do servidor no cargo público que ocupa e será efetuada

independentemente de requerimento.

Art. 20. A progressão por avaliação do mérito é a elevação do servidor de uma classe para outra, passando da última referência da

classe em que se encontra para a referência inicial da classe imediatamente superior, dentro do mesmo cargo, levando em

consideração a qualificação profissional, desde que cumprido o interstício estabelecido para a Progressão por Tempo de Serviço no

Cargo, e obtiver, nas três últimas avaliações, desempenho satisfatório.

§ 1º A progressão de que trata o caput deste artigo dar-se-á mediante requerimento do servidor, munido de certificado de curso de

formação continuada na área de formação ou atuação, disponibilizado pela Secretaria de Estado da Educação ou por instituição por

ela conveniada.

§ 2º Atendido o requisito de tempo de serviço, a progressão por mérito será efetivada automaticamente, após o cumprimento do

interstício, na hipótese de o Estado não haver implementado o Sistema de Avaliação ou não oferecer a capacitação.

Art. 21. O servidor que ocupar dois cargos efetivos do magistério, nos termos do art. 37 da Constituição Federal, poderá utilizar o

mesmo certificado para fins de progressão por avaliação do mérito para ambos os cargos.

Art. 22. Os servidores em estágio probatório, quando do seu enquadramento nesta lei, terão resguardado o seu tempo de serviço no

cargo em que ocupa, para efeito de estabilidade.

TÍTULO VIII

Do Enquadramento

Art. 23. O enquadramento do servidor ocupante dos cargos das carreiras que integram o Subgrupo Magistério da Educação Básica

ocorrerá mediante a correlação de cargos, referências, e especialidades,

estabelecida no Anexo III.

Parágrafo único. O enquadramento na carreira de Suporte Pedagógico obedecerá às respectivas atribuições e requisitos de formação

exigidos quando do ingresso no cargo, conforme posição relativa na Tabela de Correlação de Carreiras, constante do Anexo III.

Art. 24. Os integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica que não tenham sido contemplados com as progressões de que

trata a Lei nº 6.110, de 15 de agosto de 1994, após o enquadramento disposto no art. 23, serão reposicionados na referência para a

qual poderiam ter sido enquadrados levando-se em conta o tempo de serviço e os interstícios definidos no art. 18, II, bem como o

disposto no art. 19 desta Lei, observado o que segue:

I - em 2014, aqueles que poderiam ter sido enquadrados na referência 6 do cargo Professor I, na referência 6 dos cargos Professor

II e Especialista em Educação I e na referência 7 dos cargos Professor III e Especialista em Educação II;

II - em 2015, aqueles que poderiam ter sido enquadrados nas referências 4 e 5 do cargo Professor I, nas referências 3, 4 e 5 dos

cargos Professor II e Especialista em Educação I e nas referências 4 e 6 dos cargos Professor III e Especialista em Educação II;

III - em 2016, aqueles que poderiam ter sido enquadrados nas demais referências dos cargos Professor I, Professor II, Professor III,

Especialista em Educação I e Especialista em Educação II.

Art. 25. Fica assegurada aos integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica enquadrados nos cargos de Professor I e

Professor II, a promoção nos termos da Lei nº 6.110, de 15 de agosto de 1994.

TÍTULO IX

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Da Avaliação de Desempenho

Art. 26. A Avaliação de Desempenho de que trata esta Lei tem como objetivo:

I - estimular o trabalho coletivo, visando à ampliação do nível de participação dos servidores no planejamento institucional;

II - estabelecer a contribuição de cada servidor na consecução dos objetivos do seu setor e da Instituição;

III - identificar potencialidades e necessidades profissionais de readaptação e reabilitação;

IV - fornecer indicadores que subsidiem planejamento estratégico, na perspectiva do desenvolvimento profissional dos integrantes

das carreiras do subgrupo Magistério da Educação Básica;

V - propiciar condições favoráveis à melhoria dos processos de trabalho;

VI - identificar e avaliar o desempenho coletivo e individual do servidor, consideradas as condições de trabalho;

VII - subsidiar a elaboração dos Programas de Formação Continuada, bem como o dimensionamento das necessidades institucionais

de pessoal e de políticas públicas educacionais.

Art. 27. A Avaliação de Desempenho de que trata esta Lei deve incidir sobre todas as áreas de atuação do sistema de ensino,

observando a natureza das atividades das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica, e definirá, além dos aspectos

dispostos no art. 26, os seguintes:

I - legitimidade e transparência do processo de avaliação;

II - periodicidade;

III - direito de manifestação ao Secretário de Estado da Educação, em instância recursal;

IV - conhecimento pelo servidor dos instrumentos de avaliação e dos seus resultados.

Art. 28. O Sistema de Avaliação de Desempenho dos Integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica é o processo

pedagógico, modelo 360 graus, que aferirá os aspectos funcionais de forma integrada entre os diferentes níveis de atuação,

abrangendo as ações da unidade escolar, as atividades das equipes de trabalho, as condições de trabalho e as atividades individuais.

§ 1º A pontuação a ser atribuída na avaliação de desempenho varia de 1 (um) a 10 (dez), tornando-se apto, com avaliação satisfatória,

para efeito de progressão, o servidor do Subgrupo Magistério da Educação Básica que obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).

§ 2º A Avaliação de Desempenho de que trata este artigo será aplicada a todos os servidores integrantes do Subgrupo Magistério da

Educação Básica, inclusive os servidores efetivos em desempenho de cargo comissionado.

§ 3º A Avaliação de Desempenho será realizada por comissão paritária, somente para esse fim, até o mês de abril de cada ano,

conforme critérios a serem definidos por decreto.

TÍTULO X

Da Remuneração e Gratificação

Art. 29. A remuneração dos integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica constituir-se-á de:

I - vencimento;

II - gratificação.

Art. 30. As tabelas de vencimento dos cargos das carreiras que integram o Subgrupo Magistério da Educação Básica são escalonadas

nos percentuais a seguir:

I - Professor I: três por cento entre referências;

II - Professor II e Especialista em Educação I: quatro por cento entre referências;

III - Professor III e Especialista em Educação II: cinco por cento entre referências;

IV - Professor 20h e 40h semanais e Especialista em Educação 20h semanais: cinco por cento entre referências.

Art. 31. O vencimento dos cargos de Professor e Especialista em Educação das carreiras que integram o Subgrupo Magistério da

Educação Básica é o constante dos Anexos VI e VII.

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Art. 32. O Poder Executivo procederá aos ajustes dos valores do vencimento do Subgrupo Magistério da Educação Básica no mês de

janeiro, no percentual do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério.

CAPÍTULO I

DA GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE DO MAGISTÉRIO

Art. 33. A Gratificação de Atividade de Magistério - GAM é a vantagem pecuniária atribuída aos integrantes do Subgrupo

Magistério da Educação Básica, em razão de seu desempenho de Atividade de Magistério.

§ 1º A gratificação de que trata o caput deste artigo constitui salário contribuição para o Sistema de Seguridade Social dos Servidores

do Estado do Maranhão.

§ 2º A gratificação de que trata o caput deste artigo será automaticamente cancelada se o servidor ativo deixar de desempenhar

atividade de Magistério.

Art. 34. A Gratificação de Atividade de Magistério é calculada sobre o vencimento, nos percentuais de:

I - 75% (setenta e cinco por cento) aos ocupantes do cargo Professor I;

II - 104% (cento e quatro por cento) aos ocupantes dos cargos Professor, Professor II, Professor III, Especialista em Educação,

Especialista em Educação I e Especialista em Educação II e Professor I que estejam desenvolvendo atividades de Educação Especial.

CAPÍTULO II

DA GRATIFICAÇÃO POR TITULAÇÃO

Art. 35. A Gratificação por Titulação é concedida aos integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica portadores de

certificados, diplomas e títulos na área de formação ou educação, em percentuais calculados sobre o vencimento de cada matrícula,

da seguinte forma:

I - 10% (dez por cento) para portadores de certificados de cursos de aperfeiçoamento que somem carga horária de 360 horas;

II - 15% (quinze por cento) para portadores de diplomas ou certificados de especialização em nível de pós-graduação;

III - 20% (vinte por cento) para portadores de título de mestre;

IV - 25% (vinte e cinco por cento) para portadores de título de doutor.

§ 1º Os diplomas e certificados de que tratam os incisos II a IV do caput deste artigo devem ser emitidos por instituição credenciada

pelo Ministério da Educação.

§ 2º A Gratificação por Titulação é inacumulável, prevalecendo a de maior percentual, e será devida a partir da data do seu

requerimento.

§ 3º A gratificação de que trata o caput deste artigo constitui salário contribuição para o Sistema de Seguridade Social dos Servidores

do Estado do Maranhão.

§ 4º O servidor que ocupar dois cargos efetivos do magistério, nos termos do art. 37 da Constituição Federal, poderá utilizar os

mesmos certificados, diplomas e títulos de que trata o caput deste artigo, para fins de concessão da Gratificação por Titulação em

ambos os cargos.

§ 5º Os certificados, diplomas e títulos de que trata o caput deste artigo, utilizados para fins de concessão da Gratificação por

Titulação, não poderão ser reutilizados para progressão por avaliação do mérito.

CAPÍTULO III

DAS GRATIFICAÇÕES ESPECIAIS

SEÇÃO I

DA GRATIFICAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Art. 36. Fica instituída a Gratificação de Dedicação Exclusiva, de caráter temporário, aos integrantes da Carreira de Docência da

Educação Básica do Subgrupo Magistério da Educação Básica, com regime de trabalho de 40 horas semanais em uma única

matrícula, que se encontram em atividade de docência nas Unidades de Ensino de Tempo Integral, no percentual de 25% (vinte e

cinco por cento) calculada sobre o vencimento.

§ 1º Aplica-se o disposto no caput deste artigo aos integrantes da Carreira de Docência da Educação Básica do Subgrupo Magistério

da Educação Básica, com regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais, que farão jus à Gratificação de Dedicação Exclusiva,

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instituída por esta Lei, quando possuidores de duas matrículas e estejam, exclusivamente, em efetiva atividade de docência nas

Unidades de Ensino de Tempo Integral.

§ 2º A Gratificação de Dedicação Exclusiva de que trata o § 1º deste artigo será concedida no percentual de 25% (vinte e cinco por

cento), calculada sobre o vencimento de cada matrícula.

Art. 37. Os integrantes da Carreira de Docência da Educação Básica do Subgrupo Magistério da Educação Básica em atividade de

docência, conforme disciplina o art. 36, ficam impedidos de exercer quaisquer outras atividades no serviço público ou privado.

SEÇÃO II

DA GRATIFICAÇÃO POR DIFÍCIL ACESSO

Art. 38. Fica instituída a Gratificação por Difícil Acesso, de caráter temporário, destinada aos integrantes do Subgrupo Magistério da

Educação Básica, que desempenhem suas atividades em escolas de difícil acesso.

§ 1º São consideradas escolas em áreas de difícil acesso, aquelas:

I - não servidas por transporte coletivo ou distantes 1,5 km (um quilômetro e meio) de corredores e vias de transporte coletivo;

II - localizadas fora do perímetro urbano cujo deslocamento residência-trabalho seja igual ou superior a 25 km (vinte e cinco

quilômetros).

§ 2º A gratificação de que trata o caput deste artigo será de 15% (quinze por cento) da base de cálculo equivalente à média obtida

entre o valor inicial da tabela salarial do cargo de Professor I e do valor final do cargo de Professor III.

§ 3º Para a concessão da gratificação de que trata este artigo a Secretaria de Estado da Educação publicará, no início de cada ano

letivo a relação das escolas de difícil acesso.

SEÇÃO III

DA GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE EM ÁREA DE ALTO

ÍNDICE DE VIOLÊNCIA

Art. 39. Fica instituída a Gratificação de Atividade em Área de Alto Índice de Violência, de caráter temporário, a ser concedida aos

integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica que desempenhem

suas atividades nas escolas localizadas em áreas identificadas, mediante laudo psicossocial, como Área de Alto Índice de Violência.

§ 1º A gratificação de que trata o caput deste artigo será de 40% (quarenta por cento) da base de cálculo equivalente à média obtida

entre o valor inicial da tabela salarial do cargo de Professor I e do valor final do cargo de Professor III.

§ 2º As unidades de ensino da rede estadual situadas em áreas de alto índice de violência, definidas no laudo psicossocial, serão

oficializadas por Ato do Poder Executivo.

SEÇÃO IV

DA GRATIFICAÇÃO POR ATIVIDADE EM EDUCAÇÃO

ESPECIAL

Art. 40. Fica instituída a Gratificação por Atividade em Educação Especial, de caráter temporário, aos servidores integrantes do

Subgrupo Magistério da Educação Básica que atuam no atendimento a alunos de classes especiais, em salas de recursos

multifuncionais, exclusivamente nos Centros de Ensino de Educação Especial e no Núcleo de Educação Especial da rede estadual de

ensino.

Parágrafo único. A gratificação de que trata o caput deste artigo será calculada no percentual de 30% (trinta por cento) sobre o

vencimento do cargo do servidor.

Art. 41. As gratificações especiais de que trata o Capítulo III do Título IX não constituem salário contribuição para o Sistema de

Seguridade Social dos Servidores do Estado do Maranhão, e serão regulamentadas por decreto, no prazo de até 180 dias, contados a

partir da vigência desta Lei.

TÍTULO XI

Do Enquadramento

Art. 42. O enquadramento do servidor ocupante dos cargos integrantes das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica

ocorrerá mediante a correlação de cargos, referências, e especialidades

estabelecida no Anexo III.

§ 1º Excetuam-se do disposto no caput deste artigo os integrantes das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica que se

encontram em estágio probatório, os quais terão seu enquadramento efetivado na referência 1 da Classe A.

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§ 2º O enquadramento na carreira de Suporte Pedagógico obedecerá às respectivas atribuições e requisitos de formação exigidos

quando do ingresso no cargo, conforme posição relativa na Tabela de Correlação de Carreiras constante do Anexo III.

TÍTULO XII

Da Movimentação, dos Afastamentos e das Férias

CAPÍTULO I

DA MOVIMENTAÇÃO

Art. 43. A movimentação do servidor integrante das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica far-se-á por meio de

remoção.

Art. 44. Remoção é a movimentação do servidor, com o respectivo cargo, no âmbito da Secretaria de Estado da Educação, e dar-se-á:

I - de uma unidade de ensino para outra, no âmbito do mesmo município;

II - de uma unidade de ensino para outra, dentro da jurisdição da Unidade Regional de Educação;

III - de uma unidade de ensino para outra, entre Unidades Regionais de Educação.

Art. 45. A remoção far-se-á:

I - de ofício;

II - a pedido;

III - por permuta das partes interessadas, com anuência prévia dos Diretores das Unidades Escolares envolvidos na permuta;

IV - por concurso de remoção.

Parágrafo único. Não haverá remoção para os servidores que estejam:

I - em estágio probatório;

II - respondendo a sindicância ou processo administrativo disciplinar;

III - em afastamento preliminar à aposentadoria.

Art. 46. A remoção por permuta processar-se-á anualmente, precedendo ao início do ano letivo.

§ 1º Excepcionalmente, por motivo devidamente justificado, a remoção por permuta poderá ocorrer no mês de julho, se não houver

prejuízo para o andamento das atividades escolares.

§ 2º Somente após cumpridos 600 (seiscentos) dias letivos poderá o servidor ser novamente removido.

Art. 47. O integrante do Subgrupo Magistério da Educação Básica, quando removido, não poderá deslocar-se para a nova sede antes

da publicação do ato no órgão oficial.

Art. 48. Não poderá ser autorizada a remoção por permuta ao servidor que já tenha alcançado o tempo de serviço necessário à

aposentadoria ou para aquele a quem faltem apenas três anos para concessão desse benefício.

Art. 49. Para o processo de remoção por concurso serão fixadas vagas provenientes de vacância.

Art. 50. A remoção de que tratam os artigos anteriores fare-se á segundo os critérios que serão disciplinados por Decreto, no prazo

de 60 dias, contados a partir da vigência desta Lei.

CAPÍTULO II

DOS AFASTAMENTOS

Art. 51. Além dos afastamentos previstos na Lei nº 6.107, de 27 de julho de 1994, respeitada a conveniência do Sistema Oficial de

Ensino, os integrantes das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica poderão afastar-se, mediante autorização, sem

prejuízo de seus vencimentos e vantagens, nos seguintes casos:

I - frequentar cursos de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado que se relacionem com a área de atuação do servidor;

II - integrar comissões especiais, grupos de trabalho, estudo e pesquisa de interesse do setor educacional;

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III - ministrar cursos que atendam à Programação do Sistema de Ensino Oficial Estadual, Municipal ou Federal;

IV - participar de congressos, simpósios ou eventos similares, desde que referentes à Educação e organização da categoria;

V - desempenhar mandato classista em confederação, federação ou sindicato representativo da categoria.

§ 1º O ato de autorização para casos de afastamento, previsto neste Capítulo, será de competência do Secretário de Estado da

Educação.

§ 2º Não poderá exceder a 5% (cinco por cento) do total de servidores que integram o Subgrupo Magistério da Educação Básica os

afastamentos previstos nos incisos I a IV deste artigo.

§ 3º O integrante das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica deverá aguardar em exercício a concessão do

afastamento e da licença.

Art. 52. Os integrantes das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica, afastados para participar dos cursos de que trata o

art. 51, I, ficam obrigados, quando da sua conclusão, a permanecer em exercício do cargo público estadual por período idêntico ao do

afastamento, não lhe sendo concedida exoneração ou licença para interesse particular, ressalvada a hipótese de ressarcimento da

despesa havida com seu afastamento.

Art. 53. A licença de que trata o art. 51, V, terá duração igual à do mandato, devendo ser prorrogada no caso de reeleição, em quota

de até 25 (vinte e cinco) dirigentes sindicais.

CAPÍTULO III

DAS FÉRIAS

Art. 54. Os integrantes do Subgrupo Magistério da Educação Básica, da carreira de docência em efetivo exercício de docência e da

carreira de suporte pedagógico em efetivo exercício de suporte pedagógico, terão

direito a 45 (quarenta e cinco) dias de férias anuais, em conformidade com o calendário escolar e tabela previamente organizada.

Parágrafo único. Os servidores de que trata o caput deste artigo que não se encontrem em efetivo exercício de docência e de suporte

pedagógico, farão jus a trinta dias de férias anuais.

Art. 55. É proibido levar à conta de férias qualquer falta ao serviço.

Art. 56. O Professor ou Especialista em Educação que não estiver em gozo de férias, no período de recesso escolar, ficará à

disposição da unidade de ensino, em atividade de recuperação, ou de planejamento

ou outras atividades didático-pedagógicas, bem como para frequentar cursos que visem ao seu aprimoramento profissional.

TÍTULO XIII

Dos Deveres e das Proibições

CAPÍTULO I

DOS DEVERES

Art. 57. Os integrantes das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica estão sujeitos ao regime disciplinar previsto no

Estatuto dos Servidores Públicos do Estado e às disposições contidas nos regimentos escolares aprovados pelo órgão do sistema

educacional.

Art. 58. Constituem também deveres dos servidores que integram as carreiras do subgrupo Magistério da Educação Básica:

I - observar os preceitos éticos do magistério, constantes do art. 3º;

II - preservar os princípios de autoridade, de responsabilidade e de boas relações funcionais;

III - participar da elaboração e da execução da proposta pedagógica da escola;

IV - elaborar e cumprir o plano de trabalho observando as atribuições específicas de cada função;

V - fazer cumprir o calendário escolar, garantindo os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente nos

períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional.

CAPÍTULO II

DAS PROIBIÇÕES

Art. 59. Aos integrantes das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica é proibido:

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I - referir-se de maneira depreciativa, no âmbito do local de trabalho, às instituições, às autoridades ou atos da administração pública;

II - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer documento ou objeto existente na unidade;

III - afastar-se de suas atividades, durante o horário de trabalho, salvo com permissão da autoridade competente;

IV - transferir a terceiros encargos que lhe sejam atribuídos;

V - aproveitar-se da função ou do exercício da docência para promover o descrédito das instituições ou para fazer proselitismo de

qualquer natureza;

VI - utilizar, no exercício de suas atividades, atitudes ou processos considerados antipedagógicos.

TÍTULO XIV

Da Gestão Escolar

Art. 60. A gestão das Unidades de Ensino da Educação Básica do Estado do Maranhão é exercida por servidores integrantes das

Carreiras de Docência em Educação Básica e de Suporte Pedagógico.

Parágrafo único. Excetuam-se do disciplinamento do caput deste artigo as escolas indígenas, as escolas quilombolas e as escolas de

áreas de assentamento, cuja gestão escolar é exercida por profissional com

formação mínima de magistério de nível médio na modalidade normal, indicado por suas respectivas lideranças.

Art. 61. Fica assegurado o princípio da democratização, por meio da eleição direta, no processo de escolha para os ocupantes da

função da Gestão Escolar das Unidades de Ensino da Rede Pública Estadual, com a exigência de qualificação profissional em curso

de Formação Continuada na área de Gestão Escolar,

disponibilizada pela Secretaria de Estado da Educação ou por instituições por ela conveniadas.

Parágrafo único. A regulamentação do processo de escolha da função da Gestão Escolar de que trata o caput deste artigo será

instituída por decreto, com critérios definidos por comissão composta por representantes da Secretaria de Estado da Educação e da

Entidade Classista.

TÍTULO XV

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 62. Os integrantes das carreiras do Subgrupo Magistério da Educação Básica serão aposentados de acordo com os dispositivos

da Constituição Federal e da legislação infraconstitucional específica.

Art. 63. O integrante do Subgrupo Magistério da Educação Básica, em exercício de docência, acometido de doença profissional, no

exercício do Magistério, poderá exercer outras atividades correlatas com o cargo de Professor, na escola, na administração regional

ou na administração central, sem prejuízo de seus vencimentos e vantagens.

Art. 64. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os efeitos financeiros decorrentes dos Anexos VI a janeiro de

2013.

Art. 65. Ficam revogadas as Leis nº 6.110, de 15 de agosto de 1994, que dispõe sobre o Estatuto do Magistério de 1º e 2º graus do

Estado do Maranhão, a Lei nº 7.885, de 23 de maio de 2003, a Lei nº

8.969, de 19 de maio de 2009, e os arts. 1º, 2º e 6º da Lei nº 9.506, de 23 de novembro de 2011.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 1º DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

PEDRO FERNANDES RIBEIRO

Secretário de Estado da Educação

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LEI Nº 9.861 DE 01 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 125 DE 01 DE JULHO DE 2013

Dispõe sobre a Agência Reguladora de

Serviços Públicos do Maranhão -

ARSEMA, revoga a Lei nº 9.499, de

30 de agosto de 2011, e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Lei nº 8.915, de 23 de dezembro de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação:

CAPÍTULO I

DA CRIAÇÃO E FINALIDADE

Art. 2º A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Maranhão - ARSEMA, autarquia estadual sob regime especial, dotada de

personalidade jurídica de direito público, vinculada à Casa Civil do Governo do Estado, revestida do poder de polícia, tem por

finalidade a regulação, fiscalização e controle dos serviços públicos de competência do Estado do Maranhão ou os delegados pela

União e os Municípios.

§ 1º A autarquia tem sede e foro em São Luís, capital do Estado, e prazo de duração indeterminado.

§ 2º O regime jurídico da autarquia caracteriza-se por independência decisória, autonomia administrativa, orçamentária e financeira,

mandato fixo e estabilidade de seus diretores e demais condições que tornem efetiva sua autonomia no âmbito da Administração

Pública.

Art. 3º A Agência Reguladora de Serviços Públicos do Maranhão - ARSEMA exercerá o poder de regulação, fiscalização e controle

sobre serviços públicos de competência do Estado do Maranhão e por ele delegados a empresas públicas e/ou privadas, e atividades

privadas de interesse público, nos termos desta Lei e demais normas legais, regulamentares e consensuais pertinentes.

§ 1º São considerados serviços públicos de competência do Estado e atividades privadas de interesse público a que se refere o caput

deste artigo concernentes a:

I - transporte coletivo intermunicipal de passageiros nos modais rodoviário, aquaviário e ferroviário;

II - distribuição de gás canalizado;

III - serviços de jogos e loteria;

IV - inspeção veicular;

V - exploração de faixa de domínio;

VI - exploração de terminais de passageiros nos modais rodoviária, aquaviário, ferroviário e aeroviário;

VII - exploração de pedágio em rodovias estaduais.

§ 2º A ARSEMA poderá exercer as funções de regulação, controle e fiscalização dos serviços públicos de competência da União e

Municípios que lhe sejam delegados, especificamente nas áreas de saneamento básico, energia elétrica, portos, telecomunicações,

petróleo, bem como quaisquer outras atividades resultantes de delegação do poder público, em decorrência de norma legal ou

regulamentar, disposição convenial ou contratual.

§ 3º Nos Municípios que não dispuserem de órgão regulador de serviços públicos, no que se refere ao art. 3º, inciso I, alíneas a, b, c e

d da Lei Federal n° 11.445, de 11 de Janeiro de 2007, o poder de controle, regulação e fiscalização será exercido pela ARSEMA.

§ 4º O poder regulatório da ARSEMA será exercido com a finalidade última de atender ao interesse público, mediante normatização,

planejamento, acompanhamento, controle e fiscalização das concessões, permissões e autorizações submetidas à competência da

autarquia, ou recebidas em delegação.

Art. 4º A ARSEMA obedecerá aos princípios da legalidade, proporcionalidade, razoabilidade, celeridade, impessoalidade, isonomia,

descentralização, publicidade, moralidade, boa-fé e eficiência e devido processo legal, observando-se os seguintes critérios e

diretrizes:

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I - objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes e autoridades;

II - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas em lei;

III - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente

necessárias ao atendimento do interesse público;

IV - indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões;

V - observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos administrados;

VI - coibição da ocorrência de discriminação no uso e acesso aos serviços públicos;

VII - proteção ao consumidor em relação a preços, continuidade e qualidade dos serviços;

VIII - aplicação de metodologias que proporcionem a modicidade das tarifas;

IX - garantia à sociedade de amplo acesso às informações sobre a prestação dos serviços públicos e as atividades da autarquia, assim

como publicidade das informações quanto à situação do serviço e aos critérios de determinação das tarifas.

Art. 5º O regimento interno da ARSEMA conterá as normas de processo administrativo aplicáveis a todos os seus procedimentos

decisórios, de forma colegiada, inclusive os de apuração de infrações, e, caso existentes, as derivadas das leis e regulamentos do ente

delegante.

§ 1º Toda decisão tomada no âmbito da autarquia deverá ser baseada em processo administrativo devidamente instaurado e instruído,

sendo vedada a tramitação de qualquer documento ou expediente que não tenha sido objeto de autuação.

§ 2º Os atos praticados pela autarquia serão públicos e disponibilizados na internet para consulta, salvo se protegidos por dever de

confidencialidade ou sigilo.

Art. 6º A ARSEMA promoverá consultas públicas previamente à edição de quaisquer regulamentos e à aprovação de diretrizes,

níveis, estruturas e revisões tarifárias dos serviços públicos sujeitos à sua competência regulatória, bem como nos demais casos

definidos no regimento interno.

§ 1º A consulta pública será divulgada pela imprensa oficial e na página da autarquia na internet.

§ 2º O prazo entre a efetiva disponibilização dos documentos indispensáveis à consulta pública e a instalação desta não será inferior a

quinze dias.

§ 3º A cada consulta pública será elaborado e publicado relatório circunstanciado.

Art. 7º Antes da tomada de decisão em matéria relevante, a autarquia deverá realizar duas audiências públicas para debates, cuja

data, hora, local e objeto serão divulgados com antecedência mínima de dez dias, pela imprensa oficial e na página da ARSEMA na

internet.

Parágrafo único. A audiência pública será convocada pela Diretoria da autarquia, na forma do Regimento Interno.

Art. 8º Os prestadores de serviços públicos deverão fornecer à entidade de regulação todos os dados e informações necessários ao

desempenho de suas atividades.

§ 1º Incluem-se entre os dados e informações a que se refere o caput deste artigo aquelas produzidas por empresas ou profissionais

contratados para executar serviços ou fornecer materiais e equipamentos específicos.

§ 2º No estrito cumprimento de suas funções, ficam os agentes da ARSEMA autorizados a acessar as instalações integrantes dos

serviços e os dados técnicos, econômicos, contábeis e financeiros dos entes regulados, entre outros que se entendam relevantes para o

exercício de suas competências.

§ 3º As normas administrativas de regulação deverão dispor sobre o cumprimento do disposto neste artigo.

CAPÍTULO II

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 9º Compete ainda à ARSEMA:

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I - exercer o poder de polícia em relação à prestação dos serviços públicos que lhe forem delegados pela União ou Municípios na

forma da legislação, normas e regulamentos pertinentes, fazendo cumprir as disposições regulamentares e as cláusulas contratuais

correspondentes;

II - acompanhar e fiscalizar a prestação dos serviços públicos, avaliando o cumprimento das metas e padrões estabelecidos, impondo

medidas corretivas e aplicando sanções cabíveis, entre as quais a suspensão temporária de participação em licitações, intervenção

administrativa e extinção da concessão ou permissão, em conformidade com o disposto nesta Lei e nas demais normas legais

pertinentes;

III - estabelecer normas e instruções para a melhoria da prestação dos serviços públicos, redução dos seus custos, segurança de suas

instalações e otimização do atendimento aos usuários, observados os limites estabelecidos na legislação e nos instrumentos de

delegação;

IV - analisar e emitir parecer sobre propostas dos prestadores de serviço público quanto a ajustes e modificações nos termos de suas

obrigações quanto à prestação dos serviços, aprovando ou rejeitando o

que estiver no limite de sua competência;

V - decidir sobre reajustes e revisões de preços públicos, inclusive tarifas, tendo por objetivo assegurar tanto o equilíbrio econômico

financeiro da prestação do serviço público como a modicidade das tarifas, mediante mecanismos que induzam à eficiência dos

serviços e permitam a apropriação social dos ganhos de produtividade;

VI - atender às reclamações dos usuários, citando e solicitando informações e providências do prestador dos serviços públicos, bem

como acompanhando e comunicando as soluções adotadas;

VII - moderar, dirimir e arbitrar conflitos de interesse entre o concessionário e o poder concessionário e entre os usuários e o

prestador dos serviços, adotando, no seu âmbito de competência, as decisões que julgar adequadas para a resolução desses conflitos,

e estabelecer, em casos especiais, Termo de Ajusta de Conduta - TAC;

VIII - fixar critérios, indicadores, fórmulas, padrões e parâmetros de qualidade dos serviços públicos e de desempenho dos

prestadores, zelando por sua observância e estimulando a constante melhoria da qualidade, produtividade e eficiência, bem como a

preservação, conservação e recuperação do meio ambiente;

IX - coibir práticas abusivas que afetem os serviços públicos regulados;

X - aprovar normas, regulamentos e regimentos dos prestadores de serviços públicos no Estado do Maranhão;

XI - comunicar aos órgãos competentes os fatos que possam configurar infração à ordem econômica, ao meio ambiente ou aos

direitos do consumidor;

XII - articular-se, inclusive por meio de comitês conjuntos, com órgãos e entidades competentes em matéria de recursos hídricos,

meio ambiente, saúde pública, desenvolvimento urbano, defesa do consumidor e defesa da concorrência, objetivando o intercâmbio

eficiente de informações e o melhor desempenho de seus fins;

XIII - deliberar quanto à interpretação das leis, normas e contratos dos serviços públicos, bem como sobre os casos omissos;

XIV - decidir quanto à celebração, alteração ou extinção de seus contratos, convênios e ajustes, bem como quanto à nomeação,

admissão, exoneração e demissão de servidores, realizando os procedimentos necessários;

XV - realizar a gestão administrativa da autarquia, inclusive:

a) editar seu regimento interno;

b) administrar seus bens;

c) administrar os servidores do seu quadro de pessoal;

d) solicitar, se estritamente necessário, a cessão de servidores de órgãos e entidades integrantes da administração pública estadual

direta ou indireta;

e) arrecadar e aplicar suas receitas, inclusive a proveniente do recolhimento da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização - TRCF e

quaisquer outras referentes à retribuição relativa às suas atividades;

f) celebrar convênios, acordos ou instrumentos equivalentes, bem como outros contratos e ajustes referentes à regulação, controle e

fiscalização de serviços públicos;

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g) estabelecer cooperação com órgãos ou entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para o adequado

exercício de suas competências;

h) elaborar e divulgar anualmente relatório detalhado das atividades realizadas, indicando os objetivos e informando os resultados

alcançados;

i) efetuar, organizar e homologar licitações para concessões de serviços públicos no Estado do Maranhão, obedecida a legislação

pertinente, bem como celebrar e gerir contratos oriundos de concessão remunerada de uso, e expedir autorizações;

j) conceder permissão em caráter provisório para prestação de serviços públicos de competência do Estado do Maranhão, na forma da

lei;

k) contratar com entidades públicas ou privadas serviços técnicos, vistorias, estudos e auditorias necessários ao exercício das

atividades de sua competência, respeitada a legislação pertinente;

l) elaborar a proposta orçamentária a ser incluída na Lei Orçamentária Anual do Estado;

m) contratar pessoal, mediante concurso público, para compor o seu quadro de pessoal efetivo;

n) expedir resoluções e instruções nos limites de sua competência, inclusive fixando prazos para cumprimento de metas e obrigações

por parte das entidades reguladas;

o) estabelecer regras de ética aplicáveis à ARSEMA, independentemente do regime de contratação;

p) atuar na defesa e proteção dos direitos dos usuários, reprimindo infrações, mediando e arbitrando conflitos de interesses, com

vistas ao atendimento das diretrizes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor - SNDC.

§ 1º Os instrumentos de delegação deverão indicar os limites, a forma de atuação e a abrangência das atividades da ARSEMA.

§ 2º Nos casos em que a delegação envolver a prestação dos serviços públicos, os instrumentos de delegação deverão indicar também

os bens, instalações e equipamentos a ela associados.

§ 3º A delegação das competências de fiscalização, controle e regulação poderá ser feita ao Estado, que as exercerá por meio da

ARSEMA.

CAPÍTULO III

DA REVISÃO E DO REAJUSTE DE TARIFAS

Art. 10. As revisões compreenderão a reavaliação das condições da prestação dos serviços públicos e das tarifas, e de outros preços

públicos praticados, com vistas à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, em consonância com as normas legais e os termos

estabelecidos nos respectivos instrumentos contratuais,

e poderão ser:

I - ordinárias, objetivando a apuração e a distribuição dos ganhos de produtividade com os usuários e a reavaliação das condições de

mercado;

II - extraordinárias, quando se verificar a ocorrência de fatos imprevisíveis ou previsíveis, porém de consequências incalculáveis,

retardadores ou impeditivos da execução das atividades previstas no

contrato de prestação de serviço público ou, ainda, nas hipóteses de caso fortuito ou força maior.

§ 1º As revisões tarifárias terão suas pautas definidas pela autarquia, que somente decidirá após a oitiva do Conselho Estadual de

Regulação dos Serviços Públicos - CONERMA.

§ 2º Poderão ser estabelecidos pela ARSEMA mecanismos tarifários de indução à eficiência, inclusive fatores de produtividade,

assim como de antecipação de metas de expansão e qualidade dos serviços públicos.

§ 3º Os fatores de produtividade poderão ser definidos com

base em indicadores de outras empresas do setor.

§ 4º A entidade de regulação poderá, sem a necessidade de instauração de processo de revisão tarifária, autorizar o prestador de

serviços públicos a repassar aos usuários custos e encargos tributários não previstos originalmente no cálculo de estabelecimento da

tarifa e por ele não administrados, nos termos da Lei Federal nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.

Art. 11. Os mecanismos para reajuste das tarifas e outros preços públicos serão previstos nos respectivos contratos de prestação de

serviços públicos, observando-se o intervalo mínimo de doze meses.

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Art. 12. O Conselho Estadual de Regulação dos Serviços Públicos do Estado do Maranhão - CONERMA de que trata a Lei nº 9.340,

de 28 de Fevereiro de 2011, constituído de unidade colegiada consultiva das atividades da Agência, será formado por cinco membros

e terá a seguinte composição:

I - um representante do Governo do Estado;

II - o Diretor-Geral da ARSEMA;

III - um representante dos usuários dos serviços;

IV - um representante das empresas operadoras;

V - um representante da entidade ligada à defesa do consumidor.

§ 1º Os membros do Conselho serão remunerados pelo exercício da função, percebendo o valor de R$ 2.350,00 (dois mil trezentos e

cinquenta reais).

§ 2º Os membros do CONERMA serão nomeados por ato do Governador do Estado e terão mandato de quatro anos, cabendo-lhe as

atribuições constantes do regimento interno da ARSEMA.

CAPÍTULO V

DO REGIME CONTÁBIL E PATRIMONIAL DOS SERVIÇOS

Art. 13. Os valores investidos em bens reversíveis pelos prestadores dos serviços públicos regulados pela autarquia constituirão

créditos perante o titular, a serem recuperados mediante a exploração dos serviços, nos termos do respectivo contrato de prestação de

serviço e das normas de regulação.

§ 1º Os investimentos feitos sem ônus para o prestador do serviço público integram o patrimônio do titular, e não geram qualquer

espécie de crédito, sendo eles:

I - os decorrentes de exigência legal aplicável à implantação de empreendimentos imobiliários;

II - os provenientes de subvenções ou transferências fiscais voluntárias;

III - os transferidos em regime de gestão associada;

IV - os sujeitos ao pagamento de contribuição de melhoria;

V - os recebidos em doação ou transferência patrimonial voluntária de pessoas físicas ou de instituições públicas ou privadas;

VI - os que forem ressarcidos sob qualquer forma diretamente pelos usuários.

§ 2º Os investimentos realizados, os valores amortizados, a depreciação e os respectivos saldos serão anualmente auditados e

certificados pela entidade de regulação.

CAPÍTULO VI

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 14. A ARSEMA fica organizada em quatro níveis, a saber:

I - Administração Superior;

II - Unidades de Assessoramento Direto ao Diretor-Geral;

III - Unidades de Suporte Operacional;

IV - Unidade de Atuação Programática.

Art. 15. A ARSEMA será dirigida por uma diretoria colegiada, composta pelos seguintes membros, nomeados por Decreto pelo

Governador do Estado, com mandato estável e não coincidente;

I - Diretor-Geral;

II - Diretor Técnico;

III - Diretor Administrativo-Financeiro.

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§ 1º Os diretores terão mandatos de quatro anos, permitida uma única recondução.

§ 2º No caso da vagância o mandato será completado por sucessor investido na forma desse artigo, que o exercerá pelo prazo

remanescente.

Art. 16. É vedado aos diretores ter interesse direto em empresa ou entidade que atue em setor sujeito à regulação da ARSEMA.

§ 1º Considera-se interesse direto:

I - ser dirigente sindical em setor regulado;

II - ser sócio ou acionista com poder de controle em órgão de direção de empresa ou entidade regulada;

III - ter integrado a administração superior de empresa ou entidade regulada nos cinco anos anteriores à investidura no cargo;

IV - ser cônjuge, companheiro ou parente, até o terceiro grau, de pessoa que se enquadre nas situações descritas nos incisos

antecedentes deste artigo.

§ 2º Os diretores deverão noticiar formalmente ao colegiado, como garantia de transparência e probidade, outras situações que os

envolvam direta ou indiretamente, capazes de influir no exercício de

suas atribuições.

Art. 17. Aos diretores é vedado o exercício de qualquer outra atividade profissional, empresarial e sindical, salvo as de professor

universitário, em horário compatível.

Art. 18. Após a nomeação, o diretor da ARSEMA somente perderá o cargo antes do término do seu mandato se caracterizadas

quaisquer das seguintes hipóteses, isolada ou cumulativamente:

I - condenação penal transitada em julgado;

II - condenação por improbidade administrativa;

III - rejeição definitiva de contas pelo Tribunal de Contas do

Estado, uma vez configurada manifesta improbidade administrativa no

exercício da função;

IV - ausência não justificada a três reuniões da Diretoria consecutivas

ou a cinco alternadas, no ano;

V - nos casos dos arts. 16 e 17 desta Lei.

Parágrafo único. Caberá ao Secretário-Chefe da Casa Civil determinar a instauração de processo administrativo-disciplinar, que será

conduzido por comissão especial, competindo ao Governador do Estado

determinar o afastamento preventivo, quando for o caso, e proferir a decisão final.

Art. 19. Por um período de três meses, contados da dispensa, demissão, renúncia ou término do mandato, o ex-diretor fica impedido

de representar qualquer pessoa ou interesse perante a ARSEMA ou de prestar serviços, direta ou indiretamente, nos setores por ela

regulados, sob pena de incorrer em ato de improbidade administrativa, nos termos da legislação federal pertinente, sem prejuízo do

pagamento de multa, a ser fixada em regulamento.

§ 1º Durante o impedimento de que trata o caput deste artigo, o ex-diretor, caso tenha exercido o mandato por período igual ou

superior a dois anos, fará jus à remuneração compensatória equivalente à do cargo de direção que exerceu, incluindo benefícios e

vantagens a ele inerentes, salvo no caso de demissão.

§ 2º No ato da posse e após o desligamento, o diretor deverá apresentar declaração de bens, condição indispensável para o

recebimento da remuneração compensatória prevista no §1º deste artigo.

CAPÍTULO: VII

DOS RECURSOS FINANCEIROS

Art. 20. Constituirão recursos da ARSEMA:

I - dotações orçamentárias e créditos adicionais originários do Tesouro Estadual;

II - subvenções, auxílios, doações, legados e contribuições de qualquer natureza realizadas por entidades não reguladas;

III - rendas resultantes da aplicação de bens e valores patrimoniais;

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IV - retribuição por serviços prestados, conforme fixado em regulamento;

V - produto da arrecadação da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização - TRCF dos serviços públicos;

VI - recursos provenientes de convênios, acordos ou contratos celebrados com entidades, públicas ou privadas, nacionais ou

internacionais;

VII - valores de multas aplicadas, nos termos da legislação vigente, dos convênios e dos contratos de prestação de serviços públicos;

VIII - outras receitas legalmente obtidas.

Parágrafo único. Os convênios de delegação de competências regulatórias à ARSEMA poderão prever outras formas de remuneração

pelo desempenho das atividades delegadas em alternativa ou acréscimo da receita mencionada no inciso V deste artigo.

Art. 21. O patrimônio do ente autárquico será constituído pelos bens e direitos que vier a adquirir a qualquer título e pelos saldos dos

exercícios financeiros, transferidos para sua conta patrimonial.

Art. 22. A ARSEMA encaminhará, a cada ano, proposta orçamentária operacional à Secretaria de Estado do Planejamento e

Orçamento - SEPLAN, contendo as receitas previstas neste Capítulo, a ser integrada na proposta de Lei Orçamentária Anual do

Estado.

CAPÍTULO VIII

DA TAXA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

Art. 23. Será devida por cada prestador dos serviços públicos fiscalizados pela ARSEMA a TRCF.

§ 1º TRCF incidirá em todos os exercícios financeiros que se seguirem ao da publicação desta Lei.

§ 2º Considera-se ocorrido o fato gerador em 1º de janeiro de cada ano.

§ 3º A alíquota do tributo de que trata o caput deste artigo, salvo o termo será de 1% (um por cento), incidente sobre o faturamento

bruto anual dos operadores dos serviços públicos submetidos à regulação e controle.

§ 4º O valor do faturamento bruto será o do ano imediatamente anterior à data de ocorrência do fato gerador, podendo ser fixado por

estimativa.

§ 5º É passível de recolhimento da TRCF todo e qualquer prestador de serviços públicos regulados que, nos termos desta Lei, esteja

sujeito à regulação, controle e fiscalização da ARSEMA.

§ 6º Inserem-se no rol de prestadores de serviços públicos mencionados no caput deste artigo aqueles que tenham a sua tarifa fixada,

reajustada ou revisada por ato da autarquia.

Art. 24. O lançamento da TRCF será efetuado pela ARSEMA, que também diretamente a arrecadará.

Parágrafo único. Os recursos da arrecadação da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização - TRCF serão destinados ao custeio dos

serviços e do poder de polícia desempenhados pela ARSEMA, sendo vedada a sua utilização em outras finalidades ou a sua retenção.

Art. 25. A TRCF será recolhida pelos prestadores de serviços públicos em doze parcelas mensais, iguais e consecutivas.

Art. 26. Aplicam-se à TRCF, no que couber, as normas previstas para o procedimento tributário relativo a outras taxas previstas no

Código Tributário do Estado do Maranhão, em razão do exercício do poder de polícia, podendo a ARSEMA disciplinar a matéria por

meio de resolução, de forma diferente, com o objetivo de simplificação.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 27. O Poder Executivo disporá em decreto sobre a organização e o Regimento Interno da ARSEMA.

Art. 28. Fica o Poder Executivo autorizado a remanejar, transpor, transferir ou utilizar as dotações orçamentárias, aprovadas na Lei

Orçamentária de 2012, em favor do órgão de que trata esta Lei, mantida

a mesma classificação funcional-programática, expressa por categoria de programação em seu menor nível, inclusive os títulos,

descritores, metas e objetivos, assim como o respectivo detalhamento por esfera orçamentária, grupos de despesa, fontes de recursos,

modalidade de aplicação e identificadores de uso.

Art. 29. Fica criado no quadro de cargos comissionados da ARSEMA o cargo de Ouvidor, Símbolo DANS-2.

Art. 30. Os cargos em comissão da ARSEMA são os constantes do Anexo da presente Lei.

Art. 31. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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Art. 32. Fica revogada a Lei nº 9.449, de 30 de agosto de 2011.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 1º DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIAE 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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LEI Nº 9.862 DE 03 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 127 DE 03 DE JULHO DE 2013

Dispõe sobre o reajuste do vencimento base

dos cargos efetivos e estáveis do Quadro

de Pessoal Permanente da Assembleia

Legislativa do Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica reajustado em 6,34% (seis vírgula trinta e quatro por cento) o vencimento-base dos cargos efetivos e estáveis do Quadro

de Pessoal Permanente da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão

na forma dos Anexos I e II desta Lei.

Parágrafo único. O disposto nesta Lei se aplica aos proventos de aposentadoria e as pensões amparadas pelo art. 7º da Emenda

Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003.

Art. 2º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta do orçamento próprio da Assembleia Legislativa.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de maio de 2013.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo

Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 3 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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LEI Nº 9.863 DE 04 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 133 DE 11 DE JULHO DE 2013

Corrige o erro material da Lei nº 269, de

31 de dezembro de 1948, e consolida os

Limites Territoriais entre os Municípios

de Santa Quitéria e Urbano Santos, e dá

outras providências.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art. 1º. Os limites territoriais entre os Municípios de Santa Quitéria e Urbano Santos, constantes da Lei nº 269, de 31 de dezembro de

1948, passa a vigorar com a seguinte redação:

A partir do ponto de coordenadas UTM 707426,7903 E; 9616079,1021 N, aqui denominado P-01, ponto correspondente à cabeceira

de drenagem do Riacho Bom Sossego, ponto de divisa entre os municípios de Anapurus; Urbano Santos e Santa Quitéria... ... segue

no azimute 325° 28' 04" na distância 5.319,7974m até alcançar o ponto, aqui denominado, P-02, nas coordenadas UTM 704411,1624

E; 9620461,5937 N. Ponto na estrada de acesso aos povoados Centro da Sabina (Santa Quitéria) e Vereda (Urbano Santos); Deste

vértice segue no azimute 356° 25' 29" na distância 6.628,5829m até encontrar o ponto, aqui denominado P-03 de coordenadas UTM

703997,7980 E; 9627077,2751 N. Ponto que corresponde à cabeceira do Riacho do Angical; Deste vértice segue pelo Riacho do

Angical à jusante na distância aproximada 5.922,5998m até encontrar o ponto, aqui denominado P-04 de coordenadas UTM

708155,5339 E; 9630383,6788 N. Ponto

que corresponde à confluência do Riacho do Angical com o rio Palmira; Deste vértice segue pelo rio Palmira na distância

aproximada 12.767,8958m até encontrar o ponto, aqui denominado P-05 de coordenadas UTM 709799,2400 E; 9641199,3300 N.

Ponto que corresponde à confluência do rio Palmira com um afluente de sua margem direita na altura do povoado Bom Princípio;

Deste vértice segue no azimute 90° 00' 00" na distância 2.800,7600m até encontrar o ponto, aqui denominado P-06 de coordenadas

UTM 712600,0000 E;

9641199,3300 N. Ponto na estrada de acesso ao povoado Tutóia (Santa Quitéria);Deste vértice segue no azimute 00° 00' 00" na

distância 2.800,6700m até encontrar o ponto, aqui denominado P-07 de coordenadas

UTM 712600,0000 E; 9644000,0000 N. Ponto no Riacho do Pacova; Deste vértice segue no azimute 51° 24' 08" na distância

8.170,9590m até encontrar o ponto, aqui denominado P-08 de coordenadas UTM 718985,9730 E; 9649097,4425 N. Ponto que

corresponde à confluência do Riacho da Passagem do Gado com o rio Preguiças; Deste vértice segue pelo rio Preguiças na distância

aproximada 5.922,3815m até encontrar o ponto, aqui denominado P-09 de coordenadas UTM 717738,3000 E; 9653777,9459 N.

Ponto que corresponde à interceptação do rio Preguiças pelo alinhamento reto que parte do povoado Jaboti à margem esquerda do rio

Cocal até o lugar do marco na margem do rio preguiças nas proximidades do povoado Vereda.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Manda, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam

cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

ESTADO DO MARANHÃO, A FAÇA IMPRIMIR, PUBLICAR E CORRER.

PLENÁRIO DEPUTADO “NAGIB HAICKEL” DO PALÁ- CIO “MANOEL BEQUIMÃO”, EM 04 DE JULHO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

138

LEI Nº 9.864 DE 04 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 128 DE 04 DE JULHO DE 2013

Redefine os limites da Estação Ecológica

do Sítio Rangedor e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam redefinidos os limites da Estação Ecológica do Sítio Rangedor, no Município de São Luís, que compreende o

perímetro de 5.569,90 metros com delimitação estabelecida e poligonal definida conforme coordenadas geográficas descritas no

Decreto Estadual nº 23.303, de 7 de agosto de 2007, adicionada a área delimitada pelo anexo II - Macrozoneamento Ambiental da

Lei Municipal de São Luís nº 4.669, de 11 de outubro de 2006, partes integrantes e indissociáveis desta Lei.

Art. 2º A Estação Ecológica do Sítio do Rangedor tem como objetivo os seguintes:

I - garantir a conservação de fragmento florestal em ambiente urbano e suas características fisiográficas, geológicas-geotécnicas e

pedológicas;

II - atenuar a tensão ecológica da área decorrente da pressão antrópica;

III - contribuir para minimizar os efeitos da ilha de calor onde se insere;

IV - contribuir para a manutenção do equilíbrio do ciclo hidrológico da região e seu entorno;

V - estimular a educação ambiental e a pesquisa científica dos seus atributos ambientais.

Art. 3º (Vetado).

Art. 4º (Vetado)

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 4 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

139

LEI Nº 9.865 DE 09 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 131 DE 09 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária Sociocultural Santa

Terezinha.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária Sociocultural Santa Terezinha, com sede e foro no Município

de Sucupira do Norte, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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140

LEI Nº 9.866 DE 09 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 131 DE 09 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Folclórica, Cultural e Beneficente Oriente

e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Folclórica, Cultural e Beneficente Oriente, com sede e foro no Município

de São Luís, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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141

LEI Nº 9.867 DE 09 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 131 DE 09 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública a União

Recreativa e Cultural Bumba-Meu-Boi da

Lua e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a União Recreativa e Cultural Bumba-Meu-Boi da Lua, com sede e foro no Município

de São Luís, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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142

LEI Nº 9.868 DE 09 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 131 DE 09 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Cultural e Beneficente Juremê e dá

outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia

Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Cultural e Beneficente Juremê, com sede e foro no Município de São

Luís, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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143

LEI Nº 9.869 DE 09 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 131 DE 09 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Cultural e Beneficente Rosa de Saron e

dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Cultural e Beneficente Rosa de Saron, com sede e foro no Município de

São Luís, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 144: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

144

LEI Nº 9.870 DE 09 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 131 DE 09 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Beneficente da Ostensiva - IBO, do Município

de São José de Ribamar - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Beneficente da Ostensiva - IBO, com sede e foro no Município de São José

de Ribamar, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 145: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

145

LEI Nº 9.871 DE 09 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 131 DE 09 DE JULHO DE 2013

de Apoio a Criança com Câncer - IACC,

com sede e foro no Município de São Luís,

no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto de Apoio a Criança com Câncer - IACC, com sede e foro no Município de

São Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 146: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

146

LEI Nº 9.872 DE 09 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 131 DE 09 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Criadores de Caprinos e Ovinos

de Vargem Grande, neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Vargem Grande, com sede e foro

no Município de Vargem Grande, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 147: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

147

LEI Nº 9.873 DE 10 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 132 DE 10 DE JULHO DE 2013

Dispõe sobre a criação do Índice de Desenvolvimento

Sustentável para os Municípios

do Estado do Maranhão, e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica criado o Índice de Desenvolvimento Sustentável para os Municípios do Estado do Maranhão - IDSM.

Art. 2º O índice de que trata o artigo anterior será alcançado anualmente para cada Município do Estado, a partir de dados

indicadores da realidade municipal nas dimensões social, econômica e ambiental.

Art. 3º Para efeito de validação do índice objeto desta Lei, o Estado fará publicar em órgão oficial até 30 de junho do ano

subsequente ao da sua apuração.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.874 DE 10 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 132 DE 10 DE JULHO DE 2013

Dá nova redação ao inciso II do art. 10 da

Lei nº 7.736, de 25 de abril de 2002, que

dispõe sobre o transporte alternativo

intermunicipal de passageiros do Estado

do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O inciso II do art. 10 da Lei nº 7.736, de 25 de abril de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 10. (...)

I - (...)

II - o limite de vida útil dos veículos fabricados com monobloco é fixado em oito anos e dez anos para os veículos fabricados com

chassis, obrigando-se ainda uma inspeção veicular, após vencido o limite de vida útil do veículo, para que comprove o atendimento

aos critérios deste artigo feita por empresa credenciada ao DETRAN."

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

LUIS FERNANDO MOURA DA SILVA

Secretário de Estado da Infraestrutura

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

149

LEI Nº 9.875 DE 18 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 138 DE 18 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Colônia

de Pescadores Z-31 de Anajatuba,

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Colônia de Pescadores Z-31 de Anajatuba, com sede e foro no Município de

Anajatuba, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 18 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 150: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

150

LEI Nº 9.876 DE 18 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 138 DE 18 DE JULHO DE 2013

Autoriza o Poder Executivo a doar o imóvel

que especifica.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a doar à Prefeitura Municipal de São José de Ribamar a área de 1.865,00m2, localizada na

Estrada de Panaquatira, s/n, no lugar denominado Itapary, Município de São José de Ribamar, destinada à construção de um Mercado

Público.

Art. 2º O imóvel objeto da doação, com a configuração geométrica de um retângulo e perímetro de 174,60m, tem os seguintes

limites e dimensões:

I - FRENTE - do ponto P-01 ao ponto P-02, com coordenada geográfica: 605.735,5613 E/9.721.499,4394N, deste segue medindo

37,30 metros, com azimute de 241º23'10", limitando-se com a Estrada de Panaquatira;

II - LATERAL DIREITA - do ponto P-02 ao ponto P-03, com coordenada geográfica: 605.702,8169 E/9.721.481,5763N, deste segue

medindo 50,00 metros, com azimute de 331º23'10", limitando- se com área remanescente, pertencente à Secretaria de Educação do

Estado do Maranhão;

III - FUNDO - do ponto P-03 ao ponto P-04, com coordenada geográfica: 605.678,8716 E/9.721.525,4696N, deste segue medindo

37,30 metros, com azimute de 61º23'10", limitando-se com área remanescente, pertencente à Secretaria de Educação do Estado do

Maranhão;

IV - LATERAL ESQUERDA - do ponto P-04 fechando o polígono ao ponto P-01, com coordenada geográfica: 605.711,6161 E/

9.721.543,3328N, deste segue medindo 50,00 metros, com azimute de 151º23'10", limitando-se com área remanescente, pertencente

à Secretaria de Educação do Estado do Maranhão.

Art. 3º A Prefeitura Municipal de São José de Ribamar não poderá, sob pena de inversão de imóvel ao patrimônio do Estado:

I - desviar a finalidade ou deixar de realizar a construção no prazo de cinco anos;

II - hipotecar, alienar, alugar, ceder o imóvel de forma gratuita ou onerosa, total ou parcialmente.

Parágrafo único. As disposições deste artigo deverão constar da escritura pública de doação do imóvel, sob pena de nulidade do ato.

Art. 4º A reversão de que trata o art. 3º ocorrerá independentemente de notificação judicial ou extrajudicial, sem indenização por

benfeitorias porventura realizadas no imóvel.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo

Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 18 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

151

LEI Nº 9.877 DE 18 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 138 DE 18 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Jackson Lago.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Jackson Lago com sede e foro no Município de São Luís-MA.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor

Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 18 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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152

LEI Nº 9.878 DE 18 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 138 DE 18 DE JULHO DE 2013

Dispõe sobre o Conselho Estadual de Esporte

e Lazer do Maranhão e dá outras

providências, com base nas diretrizes e

orientações da II Conferência Nacional de

Esporte e Lazer.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DO OBJETO

Art. 1º Fica criado o Conselho Estadual de Esporte e Lazer do Maranhão - CONESP.

CAPÍTULO II

DA NATUREZA E OBJETIVOS

Art. 2º O CONESP é órgão colegiado de caráter consultivo, deliberativo, normativo, propositivo, fiscalizador, controlador,

orientador, gestor e formulador de políticas públicas de esporte e lazer, composto por representantes dos mais diversos segmentos,

que deve integrar o Sistema Nacional de Esporte e Lazer, com maioria de representantes da sociedade civil, a fim de gestar e

consolidar a política pública de esporte e de lazer em âmbito estadual, que garanta a prática do esporte educacional, do esporte de

participação e do esporte de rendimento como direitos sociais, bem como as diversas dimensões do lazer, valorizando a

acessibilidade, a descentralização, a intersetorialidade e a multidisciplinaridade das ações esportivas e de lazer.

Parágrafo único. Integrarão, também, a política pública de esporte e lazer, o incentivo aos esportes de inclusão social, esporte e lazer

de formação esportiva, esporte e lazer para pessoas portadoras de necessidades especiais, esporte e lazer da terceira idade e

capacitação de técnicos esportivos.

CAPÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 3º Compete ao CONESP:

I - participar da elaboração do Plano Plurianual - PPA, a fim de garantir a destinação orçamentária de verbas, fiscalizando sua

utilização para o esporte e lazer;

II - definir metas e desafios relacionados à construção de uma política pública de esporte e de lazer, pautada no princípio da inclusão;

III - avaliar projetos e programas de esporte e de lazer que compõem as políticas públicas de esporte e lazer;

IV - identificar as demandas sociais esportivas e de lazer;

V - identificar as demandas sociais da atuação dos agentes do esporte e lazer;

VI - acompanhar e monitorar a implementação dos projetos de esporte e lazer no espaço público e privado;

VII - monitorar, acompanhar e prestar contas na política de esporte e lazer;

VIII - realizar audiências públicas semestralmente;

IX - estimular e divulgar as pesquisas sobre projetos e programas

sociais do esporte e lazer;

X - atender ao princípio da promoção de políticas e ações

intersetoriais;

XI - realizar pesquisas diagnósticas sobre a viabilização de programas de metas físicas (edificações e equipamentos esportivos);

XII - promover a capacitação e qualificação dos profissionais e agentes do sistema, levando em conta as diferenças regionais e

culturais;

XIII - elaborar e aprovar seu regimento interno, observando as diretrizes da II Conferência Nacional de Esporte e Lazer;

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

153

XIV - fomentar a formação dos Conselhos Municipais de Esporte e Lazer e as conferências municipais;

XV - observar e fiscalizar o cumprimento dos princípios e preceitos das legislações federal e estadual de esporte e lazer;

XVI - manifestar-se sobre matéria relacionada às práticas esportivas e de lazer;

XVII - fiscalizar a aplicação dos recursos públicos, materiais e financeiros, destinados à realização de programas e ações de natureza

esportiva e de lazer;

XVIII - pronunciar-se sobre os projetos legislativos relativos às áreas do esporte e do lazer;

XIX - pronunciar-se sobre cooperação e intercâmbio esportivo em nível nacional e internacional;

XX - fiscalizar e opinar sobre parceria público-privada que envolva prestação de serviços nas áreas de esporte e lazer;

XXI - fiscalizar a aquisição e aplicação de verbas públicas das entidades esportivas, com a devida prestação de contas em prazo real

de 90 dias;

XXII - deliberar e fiscalizar a utilização de verbas destinadas ao esporte e lazer através da devida prestação de contas;

XXIII - definir a política de investimento no desporto, indicando conceitos para o esporte educacional, de participação e rendimento,

olímpicos, paraolímpico, não olímpico e não paraolímpico e lazer;

XXIV - aplicar os recursos destinados ao Fundo Estadual de Esportes - FUNESP em projetos que visem fomentar, estimular e

desenvolver atividades esportivas nos municípios do Estado do Maranhão;

XXV - deliberar sobre a utilização do FUNESP nos casos omissos na sua regulamentação;

XXVI - selecionar os projetos ou programas esportivos, definir critérios de seleção e de julgamento.

CAPÍTULO IV

DA COMPOSIÇÃO

Art. 4º O CONESP será integrado por onze membros e igual número de suplentes, nomeados pelo Governador do Estado, obedecida

a seguinte composição:

I - Secretário de Estado do Esporte e Lazer ou um representante da Secretaria;

II - um representante da Secretaria de Estado da Educação;

II - um representante da Secretaria de Estado da Segurança Pública;

IV - um representante da Secretaria de Estado da Saúde;

V - um representante dos Secretários ou Gestores Municipais de Esporte e Lazer;

VI - um representante do Conselho Regional de Educação Física;

VII - um representante do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Maranhão;

VIII - um representante das Federações Estaduais de Esporte Amador;

IX - um representante dos Clubes Profissionais do Estado do Maranhão;

X - um representante das entidades de pessoas com deficiência;

XI - um representante da imprensa esportiva.

§ 1º O Presidente do CONESP será escolhido por meio de eleição direta entre seus integrantes, por maioria simples, garantida a

alternância entre representantes do governo e da sociedade civil em cada mandato.

§ 2º A escolha dos membros do CONESP deverá ocorrer por meio de eleição direta ou indicação dos respectivos órgãos, segmentos e

setores a que estiverem vinculados, garantindo cota feminina de 20%

da representação para posterior nomeação do Governador do Estado, na forma da regulamentação desta Lei.

§ 3º O representante dos Secretários ou Gestores Municipais de Esporte e Lazer deverá ser indicado pela Federação dos Municípios

do Estado do Maranhão - FAMEM.

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154

§ 4º O mandato do Presidente e dos Conselheiros do CONESP será de dois anos, cabendo reeleição uma única vez.

§ 5º Para a primeira composição do CONESP será publicado, no prazo de 180 dias, a partir do início da vigência desta Lei, edital de

convocação com ampla divulgação na imprensa oficial do Estado.

§ 6º Os membros do Conselho não terão direito a remuneração e seus serviços serão considerados de relevante interesse público.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 5º Os recursos materiais, humanos e financeiros necessários à implantação, instalação e pleno funcionamento do CONESP

deverão ser garantidos pela Secretaria de Estado do Esporte e Lazer do

Maranhão até que haja disponibilidade orçamentária e financeira no Fundo Estadual de Esportes.

Art. 6º O CONESP poderá criar comissões específicas para cada grupo de manifestação esportiva, visando ao auxílio na elaboração

de editais, critérios de seleção e de julgamento de projetos apresentados.

Art. 7º As normas e instruções para implantação e funcionamento do CONESP serão estabelecidas no prazo de um ano em

regulamentação específica.

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 9º Revogam-se a Lei nº 8.707, de 16 de novembro de 2007, e o Decreto nº 23.815, de 20 de fevereiro de 2008.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 18 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOAQUIM ELIAS NAGIB PINTO HAICKEL

Secretário de Estado do Esporte e Lazer

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LEI Nº 9.879 DE 22 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 140 DE 22 DE JULHO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Lions Club de Santa Inês - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Lions Club, fundada em 22 de setembro de 1980, com sede e foro em

Santa Inês, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 22 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.880 DE 25 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 143 DE 25 DE JULHO DE 2013

Estabelece em todo o Estado do Maranhão,

normas de proteção do consumidor nos

eventos e atividades de lazer, cultura,

entretenimento e desportos.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os estabelecimentos fornecedores dos serviços de lazer, cultura, entretenimento e desportos ficam obrigados, no âmbito do

Estado do Maranhão:

I - a estampar nos ingressos disponibilizados a comercialização ao consumidor, na entrada do evento, nas peças publicitárias ou em

qualquer meio de divulgação, o respectivo número e prazo de validade do Alvará de Funcionamento e do Certificado de Aprovação

expedido pelo Corpo de Bombeiros;

II - a fazer constar, em local de fácil visualização, na entrada do local do evento, painel contendo a capacidade total de público, bem

como a contagem atualizada do fluxo de pessoas presentes.

Art. 2º A inobservância do disposto nesta Lei sujeitará o infrator a multa de R$ 200,00 (duzentos reais) por ingresso vendido, sem

prejuízo das demais sanções administrativas constantes no art. 56 da Lei nº 8.078/90.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 157: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.881 DE 30 DE JULHO DE 2013

D.O Nº 146 DE 30 DE JULHO DE 2013

Disciplina as nomeações para cargos em

comissão no âmbito dos órgãos do Poder

Executivo e Legislativo Estadual e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica vedada a nomeação para cargos em comissão e funções gratificadas, no âmbito dos órgãos do Poder Executivo e

Legislativo do Estado do Maranhão, de pessoas que estão inseridas nas seguintes hipóteses:

I - os que tenham contra si representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por

órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, desde a decisão até o transcurso do prazo de 8

(oito) anos;

II - os que forem condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o

transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena,

pelos crimes:

a) contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio público;

b) contra o patrimônio privado, o sistema financeiro, o mercado de capitais e os previstos na lei que regula a falência;

c) contra o meio ambiente e a saúde pública;

d) eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade;

e) de abuso de autoridade, nos casos em que houver condenação à perda do cargo ou à inabilitação para o exercício de função

pública;

f) de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;

g) de tráfico de entorpecentes e drogas afins, racismo, tortura, terrorismo e hediondos e equiparados;

h) de redução à condição análoga à de escravo;

i) contra a vida e a dignidade sexual;

j) praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando;

III - os que forem declarados indignos do oficialato, ou com ele incompatíveis, pelo prazo de 8 (oito) anos;

IV - os detentores de cargo na administração pública direta, indireta ou fundacional, que beneficiarem a si ou a terceiros, pelo abuso

do poder econômico ou político, que forem condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado,

desde a decisão até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos;

V - os que forem condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral por corrupção

eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos

ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do

registro ou do diploma, desde a decisão até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos;

VI - os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial

colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe

lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de 8

(oito) anos após o cumprimento da pena;

VII - os que forem excluídos do exercício da profissão por decisão sancionatória do órgão profissional competente, em decorrência

de infração ético-profissional, pelo prazo de 8 (oito) anos, salvo se o ato houver sido anulado ou suspenso pelo Poder Judiciário;

VIII - os que forem demitidos do serviço público em decorrência de processo administrativo ou judicial, pelo prazo de 8 (oito) anos,

contado da decisão, salvo se o ato houver sido suspenso ou anulado pelo Poder Judiciário;

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

158

IX - os servidores do Poder Executivo e Legislativo que forem aposentados compulsoriamente por decisão sancionatória, e que

tenham perdido o cargo por sentença ou que tenham pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processo

administrativo disciplinar, pelo prazo de 8 (oito) anos.

Parágrafo único. A vedação prevista no inciso II do art. 1º não se aplica aos crimes culposos e àqueles definidos em lei como de

menor potencial ofensivo.

Art. 2º Todos os atos efetuados em desobediência às vedações previstas nesta Lei serão considerados nulos a partir da entrada em

vigor desta lei.

Art. 3º Caberá ao Poder Executivo e ao Poder Legislativo, de forma individualizada, a fiscalização de seus atos em obediência a

presente Lei, com a possibilidade de requerer aos órgãos competentes informações e documentos que entender necessários para o

cumprimento das exigências legais.

Art. 4º O nomeado ou designado para cargo em comissão ou função gratificada, obrigatoriamente antes da posse, terá ciência das

restrições e declarará por escrito não se encontrar inserido nas

vedações do art. 1º, independentemente da apresentação de Atestado de Antecedentes Criminais.

Art. 5º As denúncias de descumprimento da lei poderão ser formuladas por qualquer pessoa que tenha conhecimento do fato, por

escrito ou verbalmente, caso em que terão que ser reduzidas a termo, sendo vedado o anonimato e deverão ser encaminhadas ao

Ministério Público Estadual que ordenará as providências cabíveis na espécie.

Art. 6º A denúncia deverá ser processada e apurada mesmo se vier desacompanhada de prova ou de indicação da forma como obtê-

la, não podendo ser desconsiderada em qualquer hipótese, salvo quando demonstrada, de plano, sua inveracidade ou quando de má-fé

do denunciante, que responderá pelo fato nas formas da lei.

Art. 7º Encaminhada a denúncia para pessoa incompetente de conhecê-la, esta será encaminhada imediatamente a pessoa competente

para conhecê-la, sob pena de responsabilidade.

Art. 8º A autoridade que nomear pessoas para os cargos em comissão que não atendam aos requisitos desta Lei, responderá conforme

legislação em vigor.

Art. 9º A autoridade que tomar conhecimento da denúncia e não tomar as providências cabíveis ou, de qualquer forma, frustrar a

aplicação das disposições desta Lei, responderá pelo ato na forma da legislação estadual e federal

Art. 10. As autoridades competentes, dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados da publicação desta Lei, promoverão a

exoneração dos ocupantes de cargos em comissão ou função gratificada que se enquadrem nas situações previstas nesta Lei, sob pena

de responsabilidade.

Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, o Poder Executivo Estadual regulamentará a presente Lei no prazo de 90

(noventa) dias, a contar na data da publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE JULHO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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LEI Nº 9.882 DE 01 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 148 DE 01 DE AGOSTO DE 2013

Cria Cargo em Comissão e Funções

Gratificadas no Quadro de Pessoal do

Poder Judiciário e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados no Quadro de Pessoal do Poder Judiciário:

I - um cargo em comissão, Símbolo CDAS-4;

II - duas funções gratificadas, Símbolo FG-01.

Art. 2º As despesas com a execução desta Lei correrão por conta do orçamento do Poder Judiciário.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor

Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 1º DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

Page 160: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.883 DE 01 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 148 DE 01 DE AGOSTO DE 2013

Altera a Lei nº 8.715, de 19 de novembro de 2007, que reorganiza o Plano

de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores do Poder Judiciário

do Maranhão e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os Anexos II e VI da Lei nº 8.715, de 19 de novembro de 2007, passam a vigorar conforme Anexo I e II desta Lei,

respectivamente.

Art. 2º As despesas com a execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 1º DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIAE 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

161

LEI Nº 9.884 DE 02 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 149 DE 02 DE AGOSTO DE 2013

Torna obrigatória a afixação, nas dependências

dos serviços notariais do

Estado, de cartaz contendo informação

acerca do direito de se realizar separação

e divórcio consensual, por

meio de escritura pública.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É obrigatória a afixação, nas dependências dos serviços notariais do Estado do Maranhão, de cartaz contendo informação

acerca do direito de se realizar separação e divórcio consensual, por meio de escritura pública.

§ 1º O cartaz referido no caput deste artigo deverá ser afixado em local visível e de grande circulação.

§ 2º A linguagem contida no cartaz deverá ser clara e didática, informando os casos em que são cabíveis a separação e o divórcio

consensual extrajudiciais, na forma do art. 1.124-A da Lei nº 5.869/73, Código de Processo Civil.

Art. 2º (Vetado).

Art. 3º (Vetado).

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor

Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 2 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.885 DE 02 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 149 DE 02 DE AGOSTO DE 2013

Cria cargos do quadro de apoio técnicoadministrativo

do Ministério Público do Estado

do Maranhão, alterando o Anexo II e o

Anexo VI da Lei Estadual nº 8.077/2004 e

dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados 29 (vinte e nove) cargos de Assessor de Promotor de Justiça.

Art. 2º Ficam criados 08 (oito) cargos de Técnico Ministerial (área administrativa) e 06 (seis) cargos de Técnico Ministerial (área:

execução de mandado).

Art. 3º O Anexo II da Lei Estadual nº 8.077/2004 passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 4º O Anexo VI da Lei Estadual nº 8.077/2004 passa a vigorar com a seguinte redação:

Quadro Demonstrativo dos Cargos Efetivos

Analista Ministerial 123

Técnico Ministerial 445

Auxiliar Ministerial 30

Art. 5º As despesas resultantes da presente Lei correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Ministério Público.

Art. 6º A implementação do disposto nesta Lei observará o previsto no art. 169 da Constituição Federal e as normas pertinentes da

Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.

Art. 7º O provimento dos cargos criados por esta Lei atenderá aos critérios da conveniência e da oportunidade da Administração.

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 2 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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LEI Nº 9.886 DE 02 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 149 DE 02 DE AGOSTO DE 2013

Dá nova redação aos Anexos da Lei nº 8.838 de 11 de julho de 2008, altera

cargos do quadro de pessoal temporário e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O Anexo II da Lei nº 8.838, de 11 de julho de 2008, passa a vigorar conforme o Demonstrativo da Estrutura de Cargos

constante do Anexo I desta Lei.

Art. 2º O Anexo III da Lei nº 8.838, de 11 de julho de 2008, passa a vigorar conforme a descrição dos cargos constante no Anexo II

desta Lei.

Art. 3º Os servidores do quadro permanente que exercerem cargos em comissão a partir desta Lei, poderão receber a Gratificação de

Natureza Técnica Legislativa, na forma da Resolução Administrativa nº 1616/09, limitado o valor daquela ao percebido pelo

ocupante do cargo comissionado equivalente, não integrante do quadro permanente.

Art. 4º Ficam transformados os cargos em comissão pertencentes ao quadro temporário da Assembleia de acordo com o Anexo III.

Art. 5º As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta do orçamento próprio da Assembleia Legislativa.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 2 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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LEI Nº 9.887 DE 05 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 150 DE 05 DE AGOSTO DE 2013

Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração

e a execução da Lei Orçamentária de 2014,

e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1º Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto no art. 136, § 2º, da Constituição do Estado, na Lei Complementar

Estadual nº 11, de 10 de setembro de 1991, e na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes orçamentárias do

Estado do Maranhão para 2014, compreendendo:

I - as metas e prioridades da Administração Pública Estadual;

II - a estrutura e organização dos orçamentos do Estado;

III - as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos do Estado e suas alterações;

IV - as disposições relativas às despesas do Estado com pessoal e encargos sociais;

V - as disposições sobre alterações na legislação tributária do Estado;

VI - as disposições gerais.

CAPÍTULO I

DAS METAS E PRIORIDADES DA ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA ESTADUAL

Art. 2º Os Orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento serão elaborados em consonância com as metas e prioridades

estabelecidas nesta Lei.

Das Metas Fiscais

Art. 3º A elaboração e a aprovação do Projeto de Lei Orçamentária de 2014, bem como a execução da respectiva Lei deverão ser

compatíveis com a obtenção da meta de resultado primário para o setor público estadual, estabelecida no Anexo de Metas Fiscais

constante do Anexo I desta Lei.

Art. 4º O resultado a que se refere o art. 3º desta Lei poderá ser ajustado até o montante estabelecido na revisão referente ao

exercício 2014 do Programa de Ajuste Fiscal firmado entre o Governo do Estado do Maranhão e o Ministério da Fazenda.

Seção II

Das Prioridades e Metas

Art. 5º As prioridades e metas da Administração Pública Estadual para o exercício de 2014, atendidas as despesas que constituem

obrigação constitucional ou legal do Estado, constantes da Seção I do Anexo II desta Lei e as de funcionamento dos órgãos e

entidades que integram os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, correspondem às ações relativas ao Plano de Desenvolvimento

Estrutural do Maranhão - PDE, as quais terão precedência na alocação dos recursos no Projeto e na Lei Orçamentária de 2014, não se

constituindo, todavia, em limite à programação da despesa.

§ 1º As ações do Plano de Desenvolvimento Estrutural do Maranhão - PDE, respeitado o disposto na Lei nº 9.553, de 16 de janeiro de

2012, são definidas e identificadas no Anexo IV desta Lei.

CAPÍTULO II

DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS

DO ESTADO

Art. 6º Para efeito desta Lei entende-se por:

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I - programa, o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo

mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual;

II - ação, menor nível de categoria de programação, sendo um instrumento necessário para alcançar o objetivo de um programa,

classificada em:

a) atividade, quando envolver um conjunto de operações que se realizem de modo contínuo e permanente, das quais resulte um

produto necessário à manutenção da ação de governo;

b) projeto, quando envolver um conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulte um produto que concorra para a

expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo;

c) operação especial, quando envolver despesas que não contribuam para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de

governo , das quais não resulte um produto, e não gere contraprestação

direta sob a forma de bens ou serviços;

III - subtítulo, detalhamento da ação, de caráter indicativo e gerencial, sendo utilizado, especialmente, para especificar sua

localização física;

IV - unidade orçamentária, segmento da administração direta ou indireta a que o orçamento do Estado consigna dotações específicas

para a realização de seus programas de trabalho e sobre os quais exerce

o poder de disposição;

V - órgão orçamentário, o maior nível da classificação institucional, sendo Poder, Secretaria de Estado ou Entidade desse mesmo

grau, aos quais estão vinculadas as respectivas Unidades Orçamentárias;

§ 1º As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas no Projeto de Lei Orçamentária de 2014 e na respectiva

Lei, bem como nos créditos adicionais, por programas e respectivas ações.

§ 2º Ficam vedadas, na especificação dos subtítulos, referências a mais de uma localidade, área geográfica ou beneficiário, se

determinados.

§ 3º Cada ação identificará a função e a subfunção às quais se vinculam, considerando que:

I - a classificação por função respeitará a missão institucional da unidade orçamentária responsável por sua realização,

independentemente da finalidade da ação;

II - a classificação por subfunção respeitará a finalidade da ação, independentemente da missão institucional da unidade orçamentária

responsável por sua realização.

§ 4º As atividades que possuem a mesma finalidade devem ser classificadas sob um único código de ação, independentemente da

unidade executora.

§ 5º O projeto deve constar de uma única esfera orçamentária e de um único programa.

Art. 7º Os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social compreenderão a programação dos Poderes do Estado, seus órgãos, fundos,

autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como das empresas públicas, sociedades de economia mista em

que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e que dele recebam recursos do Tesouro

Estadual, devendo a

correspondente execução orçamentária e financeira, da receita e da despesa, ser registrada no Sistema Integrado de Administração

Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM, ou em outro sistema que vier a substituí-lo, observadas as normas da Lei nº 4.320,

de 17 de março de 1964, e da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.

§ 1º Excluem-se do disposto neste artigo as empresas públicas ou sociedades de economia mista que recebam recursos do Estado

apenas em virtude de:

I - participação acionária;

II - fornecimento de bens ou prestação de serviços;

III - pagamento de empréstimos e financiamentos concedidos.

§ 2º A empresa destinatária de recursos na forma prevista do inciso I do § 1º deste artigo deve divulgar, mensalmente, pela internet,

as informações relativas à execução das despesas do Orçamento de Investimento, discriminando os valores autorizados e os

executados mensalmente.

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Art. 8º Os Orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento discriminarão a despesa por unidade orçamentária, detalhada

por categoria de programação em seu menor nível, com suas respectivas dotações, especificando a esfera orçamentária, o grupo de

natureza de despesa o identificador de resultado primário, a modalidade de aplicação, o identificador de uso e a fonte de recursos.

§ 1º A esfera orçamentária tem por finalidade identificar se o Orçamento é Fiscal (F), da Seguridade Social (S) ou de Investimento

(I).

§ 2º Os grupos de natureza de despesa (GND) constituem agregação de elementos de despesa de mesmas características quanto ao

objeto de gasto, conforme a seguir discriminados:

I - pessoal e encargos sociais (GND 1);

II - juros e encargos da dívida (GND 2);

III - outras despesas correntes (GND 3);

IV - investimentos (GND 4);

V - inversões financeiras, incluídas quaisquer despesas referentes à constituição ou aumento de capital de empresas (GND 5);

VI - amortização da dívida (GND 6).

§ 3º A Reserva de Contingência, prevista no art. 12 desta Lei, será classificada no GND 9.

§ 4º O identificador de resultado primário (RP), de caráter indicativo, tem como finalidade auxiliar a apuração do resultado primário

previsto no art. 3º desta Lei, devendo constar no Projeto de Lei Orçamentária de 2014 e na respectiva Lei em todos os grupos de

natureza de despesa, identificando, de acordo com a metodologia de cálculo das necessidades de financiamento, cujo demonstrativo

constará da mensagem que encaminhar o Projeto de Lei Orçamentária de 2014, nos termos do art. 11, II, desta Lei, se a despesa é:

I - financeira (RP 0);

II - primária obrigatória, quando conste na Seção I do Anexo II desta Lei (RP 1);

III - primária discricionária, assim considerada aquela não incluída na Seção I do Anexo II desta Lei (RP 2);

IV - primária discricionária relativa ao Plano de Desenvolvimento Estrutural do Maranhão - PDE (RP 3).

§ 5º Nenhuma ação conterá, simultaneamente, dotações destinadas a despesas financeiras e primárias, ressalvada a Reserva de

Contingência.

§ 6º Os subtítulos enquadrados no Plano de Desenvolvimento Estrutural do Maranhão - PDE não poderão abranger dotações com

identificador de resultado primário diferente de RP 3.

§ 7º A modalidade de aplicação (MOD) destina-se a indicar se os recursos serão aplicados:

I - indiretamente, mediante transferência financeira:

a) a outras esferas de Governo, seus órgãos, fundos ou entidades;

b) a entidades privadas sem fins lucrativos e outras instituições;

II - diretamente, pela unidade detentora do crédito orçamentário ou, mediante descentralização de crédito orçamentário, por outro

órgão ou entidade integrante dos Orçamentos Fiscal ou da Seguridade Social.

§ 8º A especificação da modalidade de que trata este artigo observará, no mínimo, o seguinte detalhamento:

I - Transferências à União (MOD 20);

II - Transferências a Estados e ao Distrito Federal (MOD 30);

III - Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei

Complementar nº 141 de 2012 (MOD 35);

IV - Transferências Fundo a Fundo aos Estados e ao Distrito Federal à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar

nº 141 de 2012 (MOD 36);

V - Transferências a Municípios (MOD 40);

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VI - Transferências a Municípios - Fundo a Fundo (MOD 41);

VII - Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei Complementar

nº 141 de 2012 (MOD 45);

VIII - Transferências Fundo a Fundo aos Municípios à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei Complementar nº 141 de 2012

(MOD 46);

IX - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (MOD 50);

X - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos (MOD 60);

XI - Transferências a Instituições Multigovernamentais (MOD 70);

XII - Transferências a Consórcios Públicos (MOD 71);

XIII - Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da

Lei complementar nº141 de 2012 (MOD 73);

XIV - Transferências a Consórcios Públicos mediante contrato de rateio à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei

complementar nº141 de 2012 (MOD 74);

XV - Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei

complementar nº141 de 2012 (MOD 75);

XVI - Transferências a Instituições Multigovernamentais à conta de recursos de que trata o art. 25 da Lei complementar nº141 de

2012 (MOD 76);

XVII - Transferências ao Exterior (MOD 80);

XVII - Aplicações Diretas (MOD 90);

XVIII - Aplicações Diretas Decorrentes de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da

Seguridade Social (MOD 91);

XIX - Aplicações Diretas à contas de recursos de tratam os §§ 1º e 2º do art. 24 da Lei Complementar nº 141 de 2012 (MOD 95);

XX - Aplicações Diretas à contas de recursos de trata o art. 25

da Lei Complementar nº 141 de 2012 (MOD 96);

XXI - A Definir (MOD 99).

§ 9º O empenho da despesa não poderá ser realizado com modalidade de aplicação a definir (MOD 99).

§ 10º Quando a operação a que se refere o inciso XI do § 8º deste artigo for identificada apenas na execução orçamentária, antes da

emissão da nota de empenho, a unidade orçamentária solicitará à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento a troca da

modalidade de aplicação na forma prevista no art. 30 desta Lei.

§ 11º O identificador de uso (IDUSO) destina-se a indicar se os recursos compõem contrapartida estadual de empréstimos ou de

doações, ou destinam-se a outras aplicações, constando do Projeto e da Lei Orçamentária

de 2014 e de seus créditos adicionais pelos seguintes dígitos, que antecederão o código das fontes de recursos:

I - recursos não destinados à contrapartida (IDUSO 0);

II - contrapartida de empréstimos do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD (IDUSO 1);

III - contrapartida de empréstimos do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID (IDUSO 2);

IV - contrapartida de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES (IDUSO 3);

V - contrapartida de outros empréstimos (IDUSO 4);

VI - contrapartidas de convênios (IDUSO 5);

VII - outras contrapartidas (IDUSO 6).

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Art. 9º Todo e qualquer crédito orçamentário serão consignados diretamente independentemente do grupo de natureza de despesa em

que for classificado, à unidade orçamentária responsável pelas ações correspondentes, vedando-se a consignação de crédito, a título

de transferência a unidades orçamentárias integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.

§ 1º Não caracteriza infringência ao disposto no caput deste artigo, bem como à vedação contida no art. 138, VI, da Constituição do

Estado, a descentralização de créditos orçamentários para execução de ações de responsabilidade da unidade orçamentária

descentralizadora.

§ 2º As operações entre órgãos, fundos e entidades previstas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, ressalvado o disposto no

§ 1º deste artigo, serão executadas, obrigatoriamente, por meio de empenho, liquidação e pagamento, nos termos da Lei nº 4.320, de

17 de março de 1964, utilizando-se a modalidade de aplicação 91 a que se refere o art. 8º, § 8º, XI, desta Lei.

Art. 10. O Projeto de Lei Orçamentária de 2014 que o Poder Executivo encaminhará à Assembleia Legislativa e a respectiva Lei

serão constituídos de:

I - texto da lei;

II - os seguintes quadros orçamentários consolidados, incluindo os complementos referenciados no art. 22, III, da Lei nº 4.320, de

1964:

a) evolução da receita do Tesouro Estadual, segundo as categorias econômicas e seu desdobramento em fontes, discriminando cada

imposto e contribuição de que trata o art. 204 da Constituição do Estado;

b) evolução da despesa do Tesouro Estadual, segundo as categorias econômicas e grupos de despesa;

c) despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, isolada e conjuntamente, segundo a função, subfunção, programa e grupo

de despesa;

d) recursos do Tesouro Estadual, diretamente arrecadados, nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por órgão;

e)programação referente à manutenção e ao desenvolvimento do ensino, nos termos do art. 220 da Constituição do Estado, em nível

de órgão, detalhando fontes e valores por categoria de programação;

f) resumo das fontes de financiamento e da despesa do Orçamento de Investimento, segundo órgão, função, subfunção e programa;

g) fontes de recursos por grupos de despesas;

h) despesas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social segundo os programas de governo, detalhado por atividades, projetos e

operações especiais;

III - os seguintes quadros orçamentários adicionais:

a) quadro consolidado do orçamento da Administração Direta;

b) quadro consolidado dos orçamentos das autarquias, das fundações públicas e dos fundos estaduais;

c) quadro consolidado do Orçamento Fiscal;

d) demonstrativo dos recursos a serem aplicados na manutenção e desenvolvimento do ensino, para efeito de cumprimento do

disposto no art. 220 da Constituição do Estado, no art. 212 da Constituição Federal e no art. 60 do Ato das Disposições

Constitucionais Transitórias, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 19 de dezembro de 2006;

e) demonstrativo dos recursos a serem aplicados nas ações e serviços públicos de saúde, para efeito do cumprimento do disposto da

Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000, regulamentada

pela Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012;

f) demonstrativo da despesa com pessoal, para fins do disposto no art. 169 da Constituição Federal e na Lei Complementar nº 101, de

04 de maio de 2000;

IV - Anexo dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, discriminando as receitas e as despesas, na forma definida nesta Lei;

V - Anexo do Orçamento de Investimento a que se refere o art. 136, § 5º, II, da Constituição do Estado, na forma definida nesta Lei;

VI - discriminação da legislação da receita e da despesa, referente aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.

Parágrafo único. Os quadros orçamentários consolidados e as informações complementares exigidas por esta Lei identificarão, logo

abaixo do respectivo título, o dispositivo legal a que se referem.

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Art. 11. A mensagem que encaminhar o Projeto de Lei Orçamentária de 2014 conterá:

I - análise da conjuntura econômica do Estado e das políticas econômica e social do Governo;

II - avaliação das necessidades de financiamento do Governo Estadual, explicitando receitas e despesas bem como indicando os

resultados primário e nominal previstos no Projeto de Lei Orçamentária de 2014,

os estimados para 2013 e os observados em 2012.

Art. 12. A Reserva de Contingência será constituída, exclusivamente, de recursos do Orçamento Fiscal, equivalendo, no Projeto e na

Lei Orçamentária de 2014, a, no mínimo, 2,5% (dois e meio por cento)

da receita corrente líquida.

Parágrafo único. A dotação orçamentária de que trata o caput deste artigo poderá ser utilizada conforme o disposto na alínea "b",

inciso III do art. 5º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000,

bem como para abertura de créditos adicionais, nos termos da Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001.

Art. 13. O Poder Executivo disponibilizará para a Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, em até 30 (trinta) dias, após o

encaminhamento do Projeto de Lei Orçamentária de 2014, podendo ser por meio eletrônico, demonstrativos contendo as seguintes

informações complementares:

I - demonstrativo da programação orçamentária relativa às operações especiais, no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade

Social;

II - a despesa total com pessoal e encargos sociais, por Poder e órgão, realizada nos últimos três anos, a fixada na Lei Orçamentária

de 2013 e a programada para 2014, com a indicação da representatividade

percentual do total e por Poder em relação à receita corrente líquida, tal como definida na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de

2000;

III - estimativa do resultado da previdência social dos funcionários, especificando receitas e despesas mensais do exercício, as

despesas com pessoal e encargos sociais por órgão, concursos públicos a serem realizados, reestruturação de carreiras, reajustes

gerais e específicos;

IV - estimativa das despesas com amortização e encargos da dívida pública estadual interna e externa;

V - demonstrativo da receita por fonte;

VI - demonstrativo da receita corrente líquida prevista na proposta orçamentária;

VII - os pagamentos, por fonte de recursos, relativos aos grupos de despesa "juros e encargos" e "amortização" da dívida interna e

externa, realizados nos últimos três anos, a despesa fixada na Lei Orçamentária de 2013 e o programado para 2014;

VIII - demonstrativo da Reserva de Contingência e das Transferências Constitucionais para os municípios;

IX - demonstrativo dos recursos para aplicação na manutenção e desenvolvimento do ensino, conforme disposto no art. 220 e no

parágrafo único do art. 272 da Constituição do Estado, no art. 212 da Constituição Federal e no art. 60 do Ato das Disposições

Constitucionais Transitórias;

X - as receitas provenientes do Sistema Único de Saúde - SUS;

XI - o Orçamento de Investimento, indicando, por projeto, as fontes de financiamento, distinguindo os recursos originários das

empresas e do Tesouro Estadual.

Art. 14. Os órgãos do Poder Executivo, o Poder Legislativo, o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública do

Estado encaminharão à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento, por meio do Sistema Integrado de Planejamento e

Orçamento - SIPLAN, ou de outro sistema que vier a substituí-lo, a partir de 20 de julho de 2013 e até data a ser estipulada por

aquela Secretaria, suas respectivas propostas orçamentárias, para fins de consolidação do Projeto de Lei Orçamentária de 2014.

CAPÍTULO III

DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS

ORÇAMENTOS DO ESTADO E SUAS ALTERAÇÕES

Seção I

Das Diretrizes Gerais

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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Art. 15. A elaboração e a aprovação dos Projetos da Lei Orçamentária de 2014 e de créditos adicionais bem como a execução das

respectivas leis deverão ser realizadas de acordo com o princípio da publicidade, promovendo-se a transparência da gestão fiscal e

permitindo- se o amplo acesso da sociedade a todas as informações relativas a cada uma dessas etapas.

§ 1º Serão divulgados pelo Poder Executivo na Internet:

I - a Lei de Diretrizes Orçamentárias;

II - as estimativas das receitas de que trata o Art. 12, § 3º, da Lei Complementar Federal nº 101/2000;

III - o Projeto de Lei Orçamentária de 2014 e seus Anexos;

IV - a Lei Orçamentária de 2014 e seus Anexos;

V - Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal e as versões simplificadas desses documentos;

VI - a execução orçamentária da receita e da despesa nos termos da Lei Complementar Federal nº 131/09.

§ 2º Os Poderes, o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado poderão realizar audiências públicas com a finalidade de

estimular a participação popular no debate e aprimoramento do Projeto de Lei Orçamentária de 2014.

Art. 16. As propostas orçamentárias do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública do

Estado terão, como limite para outras despesas correntes em 2014, o conjunto das dotações fixadas na Lei Orçamentária do ano de

2013, corrigida pela variação acumulada do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, calculado pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística - IBGE, para o período de julho de 2012 a junho de 2013.

Parágrafo único. No cálculo do limite a que se refere o caput deste artigo serão excluídas as dotações destinadas ao pagamento de

precatórios e despesas de capital.

Art. 17. É vedada a destinação de recursos para atender a despesas referentes a ações que não sejam de competência do Estado, nos

termos da Constituição Estadual.

Parágrafo único. As unidades orçamentárias responsáveis pela execução de políticas públicas consignarão em suas propostas

orçamentárias, em forma compatível com a Lei nº 9.553, de 16 de janeiro de 2012, dotação suficiente para o funcionamento dos

respectivos Conselhos Estaduais.

Art. 18. Além da observância do que dispõe esta Lei, a Lei Orçamentária e seus créditos adicionais, observado o disposto no art. 45

da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, somente incluirão projetos novos se:

I - tiverem sido adequadamente contemplados todos os projetos

em andamento;

II - os recursos alocados viabilizarem a conclusão de uma etapa

ou a obtenção de uma unidade completa.

Art. 19. Dotações relativas às operações de crédito externas somente poderão ser incluídas no Projeto de Lei Orçamentária de 2014

se contratadas ou encaminhadas à apreciação do Senado Federal até 30 de junho de 2013.

Art. 20. O Projeto e a Lei Orçamentária de 2014 somente conterão programação compatível com o disposto na Lei nº 9.553, de 16 de

janeiro de 2012 e de suas alterações.

Parágrafo único. O Projeto de Lei Orçamentária de 2014 poderá conter programação compatível com projetos de Lei propostos pelo

Poder Executivo em atendimento ao disposto no art. 13 da Lei nº 9.553,

de 16 de janeiro de 2012, e suas alterações.

Seção II

Das Disposições sobre Débitos Judiciais

Art. 21. O Poder Judiciário encaminhará, até 20 de julho de 2013 ou dez dias úteis após a publicação desta Lei, prevalecendo o que

ocorrer por último, à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento,

a relação dos débitos constantes de precatórios judiciais a serem incluídos na proposta orçamentária de 2014, conforme determinam o

art. 100 da Constituição Federal e o art. 79 da Constituição do Estado, discriminada por órgão da administração Direta, autarquias e

fundações, e por grupo de despesas, especificando:

I - número da ação originária;

II - memória de cálculo da correção do valor, quando houver;

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III - número do precatório;

IV - tipo de causa julgada;

V - data da autuação do precatório;

VI - nome do beneficiário e o número de sua inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF ou Cadastro Nacional de Pessoas

Jurídicas - CNPJ, do Ministério da Fazenda;

VII - valor individualizado por beneficiário e total do precatório a ser pago;

VIII - data do trânsito em julgado.

Parágrafo único. A relação dos débitos de que trata o caput deste artigo somente incluirá precatórios cujos processos contenham

certidão de trânsito em julgado da decisão exequenda e atendam a pelo menos uma das seguintes condições:

I - certidão de trânsito em julgado dos embargos à execução;

II - certidão de que não tenham sido opostos embargos ou qualquer impugnação aos respectivos cálculos.

Art. 22. Para fins de acompanhamento, controle e centralização, os órgãos da Administração Pública Estadual direta e indireta

submeterão os processos referentes ao pagamento de precatórios à apreciação da Procuradoria-Geral do Estado, antes do atendimento

da requisição judicial, observadas as normas e orientações a serem baixadas por aquela unidade. destinados ao pagamento de

precatórios judiciários ou ao cumprimento de débitos judiciais transitados em julgado considerados de pequeno valor, somente

poderão ser cancelados para a abertura de créditos suplementares ou especiais com outra finalidade mediante

autorização específica da Assembleia Legislativa.

Seção III

Da Destinação de Recursos ao Setor Privado e a Pessoas Físicas

Art. 23. É vedada a inclusão, na Lei Orçamentária de 2014 e em seus créditos adicionais, de dotações a título de subvenções sociais,

ressalvadas aquelas destinadas a entidades privadas sem fins lucrativos que realizem atividades de natureza continuada e que

comprovem funcionamento regular há pelo menos dois anos, e

que preencham uma das seguintes condições:

I - sejam de atendimento direto ao público, de forma gratuita, nas áreas de assistência social, saúde ou educação e tenham o

reconhecimento de Utilidade Pública Estadual ou Municipal.

II - sejam vinculadas a organismos internacionais de natureza filantrópica, institucional ou assistencial;

III - atendam ao disposto no art. 204 da Constituição Federal, no art. 61 dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias bem

como na Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993.

§ 1º Para habilitar-se ao recebimento de subvenções sociais, a entidade privada sem fins lucrativos deverá apresentar declaração de

funcionamento regular nos últimos dois anos, emitida no exercício de 2014 por três autoridades locais, e comprovante de

regularidade do mandato de sua diretoria.

§ 2º É vedada, ainda, a inclusão de dotação global a título de subvenções sociais.

§ 3º É vedado, pagamento a qualquer título, a empresas privadas que tenham em seu quadro societário servidor público da ativa, ou

empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, por serviços prestados, inclusive consultoria, assistência técnica

ou assemelhados.

§ 4º É vedado, o pagamento a qualquer titulo, a agente público da ativa por serviços prestados, inclusive consultoria, assistência

técnica ou assemelhados, por intermédio de convênios ou instrumentos congêneres firmados com entidades de direito privado ou

com órgãos ou entidades de direito público

Art. 24. É vedada a inclusão de dotações, na Lei Orçamentária de 2014 e em seus créditos adicionais, a título de auxílios para

entidades privadas, ressalvadas as sem fins lucrativos e desde que comprovem funcionamento regular há pelo menos três anos, e que

sejam:

I - de atendimento direto e gratuito ao público e voltadas para o ensino especial, ou representativas da comunidade escolar das

escolas públicas estaduais do ensino fundamental ou, ainda, unidades mantidas pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade -

CNEC;

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II - cadastradas no Ministério do Meio Ambiente, para recebimento de recursos oriundos de programas ambientais, doados por

organismos internacionais ou agências governamentais estrangeiras;

III - voltadas para as ações de saúde e de atendimento direto e gratuito ao público, prestadas pelas Santas Casas de Misericórdia e

outras entidades sem fins lucrativos e que estejam registradas no Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS;

IV - signatárias de contrato de gestão com a Administração Pública Estadual, não qualificadas como organizações sociais nos termos

da Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998;

V - consórcios intermunicipais de saúde, assistência social e segurança alimentar, constituídos exclusivamente por entes públicos,

legalmente instituídos e signatários de contrato de gestão com

a Administração Pública Estadual e que participem da execução de programas nacionais de saúde;

VI - qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, de acordo com a Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999.

Art. 25. Sem prejuízo da observância das condições estabelecidas nos arts. 23 e 24, a inclusão de dotação na Lei Orçamentária de

2014 e sua execução dependerão, ainda, de:

I - publicação, pelo Poder Executivo, de normas a serem observadas na concessão de auxílios, prevendo-se cláusula de reversão no

caso de desvio de finalidade;

II - destinação dos recursos exclusivamente para a ampliação, aquisição de equipamentos e sua instalação e de material permanente;

III - identificação do beneficiário e do valor transferido no respectivo convênio ou instrumento congênere.

Art. 26. A execução das ações de que tratam os arts. 23 e 24 fica condicionada à autorização específica exigida pelo caput do art. 26

da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.

Seção IV

Das Diretrizes Específicas do Orçamento da Seguridade Social

Art. 27. O Orçamento da Seguridade Social compreenderá as dotações destinadas a atender às ações de saúde, previdência e

assistência social, obedecerá ao disposto nos arts. 203 e 204 da Constituição do Estado e contará, dentre outros, com recursos

provenientes:

I - da contribuição para o sistema de seguridade social do servidor estadual, que será utilizada para despesas com benefícios

previdenciários e assistenciais dos servidores do Estado;

II - de convênios, contratos, acordos e ajustes com órgãos e entidades que integram o Orçamento da Seguridade Social;

III - das demais receitas, inclusive próprias e vinculadas, de órgãos, fundos e entidades, cujas despesas integram, exclusivamente, o

orçamento referido no caput;

IV - do Orçamento Fiscal.

Parágrafo único. A destinação de recursos para atender a despesas com ações e serviços públicos de saúde e de assistência social

obedecerá ao princípio da descentralização.

Art. 28. O Projeto e a Lei Orçamentária de 2014 incluirão os recursos necessários ao atendimento da aplicação mínima em ações e

serviços públicos de saúde, em cumprimento ao disposto na Emenda

Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000, regulamentada pela Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012.

Seção V

Das Diretrizes Específicas do Orçamento de Investimento

Art. 29. O Orçamento de Investimento, previsto no art. 136, § 5º, II, da Constituição do Estado, abrangerá as empresas em que o

Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e dele constarão todos os investimentos

realizados, independentemente da fonte de financiamento utilizada.

§ 1º Para efeito de compatibilidade da programação orçamentária a que se refere este artigo com a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro

de 1976, serão consideradas investimento as despesas com:

I - aquisição de bens classificáveis no ativo imobilizado, excetuados os que envolvam arrendamento mercantil para uso próprio da

empresa ou destinados a terceiros;

II - benfeitorias realizadas em bens do Estado por empresas estatais;

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III - benfeitorias necessárias à infraestrutura de serviços públicos concedidos pelo Estado.

§ 2º A despesa será discriminada nos termos do art. 8º desta Lei, especificando a classificação funcional, a categoria de programação

em seu menor nível e as fontes previstas no § 3º deste artigo.

§ 3º O detalhamento das fontes de financiamento do investimento de cada entidade referida neste artigo será feito de forma a

evidenciar os recursos:

I - gerados pela empresa;

II - oriundos de participação do Estado no capital social;

III - oriundos de operações de crédito internas e externas;

IV - de outras origens.

§ 4º A programação dos investimentos à conta de recursos oriundos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, inclusive

mediante participação acionária, observará o valor e a destinação constantes do orçamento original.

§ 5º Não integrarão o Orçamento de Investimento as empresas estatais dependentes, conforme definido na Lei Complementar nº 101,

de 2000, art. 2º, III.

§ 6º Não se aplicam às empresas integrantes do Orçamento de Investimento as normas gerais da Lei nº 4.320, de 1964, no que

concerne ao regime contábil, execução do orçamento e demonstrações contábeis.

§ 7º Excetua-se do disposto no § 6º deste artigo a aplicação, no que couber, dos arts. 109 e 110 da Lei nº 4.320, de 1964, para as

finalidades a que se destinam.

Seção VI

Das Alterações da Lei Orçamentária e da Execução Provisória

do Projeto de Lei Orçamentária

Art. 30. As fontes de recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, as fontes de financiamento do Orçamento de

Investimentos, os subtítulos, as modalidades de aplicação, os identificadores de uso e de resultado primário e as esferas

orçamentárias das ações constantes da Lei Orçamentária de 2014 e dos

créditos adicionais, inclusive os reabertos no exercício, poderão ser modificados, justificadamente, para atender às necessidades de

execução, se autorizados por meio de portaria do Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento.

Parágrafo único. Portaria do Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento poderá modificar códigos e títulos das ações, desde

que constatado erro material de ordem técnica ou legal, observada a compatibilidade com o Plano Plurianual 2012-2015 e suas

revisões.

Art. 31. Acompanharão os projetos de lei concernentes a créditos suplementares e especiais exposições de motivos circunstanciadas

que os justifiquem e indiquem as consequências dos cancelamentos de dotações propostos sobre a execução das ações.

Art. 32. Para fins do disposto no art. 136, § 8º, da Constituição do Estado, considera-se crédito suplementar a criação de grupo de

natureza de despesa em ação existente.

Art. 33. Os créditos adicionais aprovados pela Assembleia Legislativa serão considerados automaticamente abertos com a sanção e

publicação da respectiva lei.

Art. 34. Nos casos de créditos à conta de recursos de excesso de arrecadação, as exposições de motivos conterão a atualização das

estimativas de receitas para o exercício, comparando-as com as estimativas

constantes da Lei Orçamentária de 2014, apresentadas as parcelas já utilizadas em créditos adicionais abertos ou cujos projetos se

encontrem em tramitação.

Art. 35. Nos casos de abertura de créditos adicionais à conta de superávit financeiro, as exposições de motivos conterão informações

relativas a:

I - superávit financeiro do exercício de 2013, por fonte de recursos;

II - créditos reabertos no exercício de 2014;

III - valores já utilizados em créditos adicionais, abertos ou em tramitação;

IV - saldo do superávit financeiro do exercício de 2013, por fonte de recursos.

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Art. 36. As propostas de abertura de créditos suplementares autorizados na Lei Orçamentária de 2014, quando se tratar de anulação

de dotação, devem evidenciar o objetivo do crédito proposto e a repercussão

decorrente da não-execução da ação anulada parcial ou total.

§ 1º Os créditos a que se refere o caput deste artigo, com indicação de recursos compensatórios dos próprios órgãos, nos termos do

art. 43, § 1º, III, da Lei nº 4.320, de 1964, bem como os abertos à conta do excesso de arrecadação de receitas próprias, apurados

conforme disposto no art. 34, serão abertos, no âmbito dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria

Pública do Estado, por atos, respectivamente:

I - dos Presidentes da Assembleia Legislativa do Estado, do Tribunal de Contas e do Tribunal de Justiça;

II - do Procurador-Geral de Justiça;

III - do Defensor Público-Geral.

§ 2º Os créditos de que trata o § 1º deste artigo serão incluídos no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e

Municípios - SIAFEM, ou em outro sistema que vier a substituí-lo, pelos respectivos órgãos.

Art. 37. A reabertura dos créditos especiais e extraordinários, conforme disposto no art. 138, § 2º, da Constituição do Estado, será

efetivada, se necessário, mediante ato do Governador do Estado, até 30

de abril de 2014.

Parágrafo único. Os créditos reabertos na forma do caput deste artigo serão incluídos no Sistema Integrado de Administração

Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM, ou em outro sistema que vier

a substituí-lo, exclusivamente por intermédio de transmissão de dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento -

SIPLAN, ou de outro sistema que vier a substituí-lo.

Art. 38. O Poder Executivo poderá, mediante decreto, transpor, remanejar, transferir ou utilizar, total ou parcialmente, as dotações

orçamentárias aprovadas na Lei Orçamentária de 2014 e em créditos adicionais, em decorrência da extinção, transformação,

transferência, incorporação ou desmembramento de órgãos e entidades bem como de alterações de suas competências ou atribuições,

mantida a estrutura programática, expressa por categoria de programação, conforme definida no art. 6º, § 1º, desta Lei, inclusive os

títulos, descritores, metas e objetivos, assim como o respectivo detalhamento por esfera orçamentária, grupos de natureza de despesa,

fontes de recursos, modalidades de aplicação e identificadores de uso e de resultado primário.

Parágrafo único. A transposição, transferência ou remanejamento não poderá resultar em alteração dos valores das programações

aprovadas na Lei Orçamentária de 2014 ou em créditos adicionais, podendo

haver, excepcionalmente, ajuste na classificação funcional.

Art. 39. Se o Projeto de Lei Orçamentária de 2014 não for sancionado pelo Governador do Estado até 31 de dezembro de 2013, a

programação dele constante poderá ser executada até o limite de 1/12 (um doze avos) da proposta remetida à Assembleia Legislativa,

multiplicado pelo número de meses decorridos até a sanção da respectiva lei.

§ 1º O limite previsto no caput deste artigo não se aplica ao atendimento de despesas com:

I - obrigações constitucionais ou legais do Estado, relacionadas na Seção I do Anexo II desta Lei;

II - pagamento de bolsa de estudo;

III - ações de prevenção a desastres, classificadas na subfunção Defesa Civil;

IV - projeto ou atividade financiada com doações;

V - projeto ou atividade financiada com recursos externos.

§ 2º Aplica-se, no que couber, o disposto no art. 30 desta Lei aos recursos liberados na forma deste artigo.

§ 3º Na execução de outras despesas correntes, liberadas na forma deste artigo, o ordenador de despesa poderá considerar os valores

constantes do Projeto de Lei Orçamentária de 2014 para fins do cumprimento

do disposto no art. 16 da Lei Complementar nº 101, de 2000.

Seção VII

Das Disposições sobre a Limitação Orçamentária e Financeira

Art. 40. Os Poderes, o Ministério Público e a Defensoria Pública deverão elaborar e publicar por ato próprio, até trinta dias após a

publicação da Lei Orçamentária de 2014, cronograma anual de desembolso mensal, por órgão, nos termos do art. 8º da Lei

Complementar nº 101, de 2000, com vistas ao cumprimento da meta de resultado primário estabelecida nesta Lei.

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Parágrafo único. Excetuadas as despesas com pessoal e encargos sociais, precatórios e sentenças judiciais, os cronogramas anuais de

desembolso mensal dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Estado terão como

referencial o repasse previsto no art. 139 da Constituição do Estado, na forma de duodécimos.

Art. 41. Se for necessário efetuar a limitação de empenho e movimentação financeira de que trata o art. 9º da Lei Complementar nº

101, de 2000, o Poder Executivo apurará o montante necessário e informará a cada um dos órgãos referidos no art. 20 daquela Lei e à

Defensoria Pública do Estado, até o vigésimo dia após o encerramento do bimestre, observado o disposto no § 1º deste artigo.

§ 1º Na hipótese da ocorrência do disposto no caput deste artigo, o Poder Executivo comunicará aos demais Poderes, ao Ministério

Público e à Defensoria Pública do Estado o montante que caberá a cada um na limitação do empenho e da movimentação financeira,

acompanhado da memória de cálculo, das premissas, dos parâmetros e da justificação do ato.

§ 2º O montante da limitação a ser promovida pelos órgãos referidos no caput deste artigo será estabelecido de forma proporcional à

participação de cada um no conjunto das dotações orçamentárias iniciais classificadas como despesas primárias fixadas na Lei

Orçamentária de 2014, excluídas as:

I - que constituem obrigação constitucional ou legal do Estado integrantes da Seção I do Anexo

II desta Lei;

II - classificadas com o identificador de resultado primário 3;

III - custeadas com recursos de doações e convênios.

§ 3º As dotações excluídas na forma do § 2º não serão objeto de limitação de empenho.

§ 4º Os Poderes, o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado, com base na informação a que se refere o § 1º deste artigo,

editarão ato, até o trigésimo dia subsequente ao encerramento do respectivo bimestre, que evidencie a limitação de empenho e

movimentação financeira.

§ 5º No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos tenham sido

limitados poderá ser efetuada a qualquer tempo, devendo o Poder Executivo

comunicar à Assembleia Legislativa, aos órgãos referidos no art. 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000, e à Defensoria Pública do

Estado, os montantes a serem restabelecidos.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS DO ESTADO

COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Art. 42. O Poder Executivo, por intermédio da Secretaria de Estado de Gestão e Previdência, publicará, até 31 de agosto de 2013, a

tabela de cargos efetivos e comissionados integrantes do quadro geral de pessoal civil, demonstrando os quantitativos de cargos

ocupados por servidores estáveis e não-estáveis e de cargos vagos.

Parágrafo único. Os Poderes Legislativo e Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado observarão o

cumprimento do disposto neste artigo.

Art. 43. Os Poderes, o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado terão como parâmetros para elaboração de suas propostas

orçamentárias de 2014, relativo a pessoal e encargos sociais, a

despesa com a folha de pagamento vigente em maio de 2013, compatibilizada com os eventuais acréscimos legais, respeitados os

limites impostos pelos arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000.

§ 1º Para efeito de cálculo dos parâmetros a que se refere o caput deste artigo, por Poder e Órgão, o Poder Executivo colocará à

disposição do Tribunal de Contas do Estado, conforme previsto no § 2º do art. 59 da Lei Complementar nº 101, de 2000 e da

Assembleia Legislativa do Maranhão, o demonstrativo da Receita Corrente Líquida que servirá de base para o cálculo dos limites de

despesa de pessoal.

§ 2º A Defensoria Pública terá como limite na elaboração de sua proposta orçamentária para pessoal e encargos sociais o percentual

de 0,5% a 1,5 % da receita corrente líquida do Estado.

Art. 44. No exercício de 2014, observado o disposto no art. 169 da Constituição Federal e no art. 45 desta Lei, somente poderão ser

admitidos servidores se, cumulativamente:

I - existirem cargos e empregos públicos vagos a preencher, demonstrados na tabela a que se refere o art. 42 desta Lei, bem como

aqueles criados de acordo com o art. 45 desta Lei, ou se houver vacância, após 31 de agosto de 2013, dos cargos ocupados constantes

da referida tabela;

II - houver prévia dotação orçamentária suficiente para o atendimento da despesa;

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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III - for observado o limite previsto no art. 43 desta Lei.

Art. 45. Para fins de atendimento ao disposto no art. 169, § 1º, II, da Constituição Federal, observado o inciso I do mesmo parágrafo,

ficam autorizadas as despesas com pessoal relativas a concessões de quaisquer vantagens, aumentos de remuneração, criação de

cargos, empregos e funções, alterações de estrutura de carreiras bem como admissões ou contratações a qualquer título, até o

montante das quantidades e limites orçamentários constantes de Anexo discriminativo específico da Lei Orçamentária de 2014, cujos

valores deverão constar da programação orçamentária e serem compatíveis com os limites da Lei Complementar nº 101, de 2000.

§ 1º O Anexo a que se refere o caput deste artigo conterá autorização somente quando amparada por projeto de lei ou medida

provisória cuja tramitação seja iniciada na Assembleia Legislativa até 15 de setembro de 2013, e terá os limites orçamentários

correspondentes discriminados, por Poder, Ministério Público e Defensoria Pública do Estado e, quando for o caso, por órgão

referido no art. 20 da Lei Complementar nº 101, de 2000, com as respectivas:

I - quantificações, para a criação de cargos, funções e empregos, identificando especificamente o projeto de lei, a medida provisória

ou a lei correspondente;

II - quantificações para o provimento de cargos, funções e empregos, especificando, no caso do primeiro provimento, o projeto de lei,

a medida provisória ou a lei correspondente;

III - especificações, relativas a vantagens, aumentos de remuneração e alterações de estruturas de carreira, identificando o projeto de

lei, a medida provisória ou a lei correspondente.

§ 2º O Anexo de que trata o § 1º deste artigo considerará, de forma segregada, provimento e criação de cargos, funções e empregos e

será acompanhado dos valores relativos à despesa anualizada, facultada

sua atualização, durante a apreciação do projeto, pela Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento, no prazo fixado pelo art.

137, § 4º, da Constituição do Estado.

Art. 46. Não se aplica a obrigatoriedade de inclusão no Anexo a que se refere o art. 45 à revisão geral das remunerações, subsídios,

proventos e pensões dos servidores civis e militares, ativos e inativos, dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário bem como do

Ministério Público, da Defensoria Pública do Estado, das autarquias e das fundações públicas estaduais, cujo percentual será único

para todos os servidores abrangidos por este artigo e definido em lei específica.

Art. 47. O pagamento de quaisquer aumentos de despesa com pessoal decorrente de medidas administrativas ou judiciais que não se

enquadrem nas exigências dos arts. 43, 45 e 46 dependerá de abertura de créditos adicionais.

Art. 48. O disposto no § 1º do art. 18 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, aplica-se exclusivamente para fins de

cálculo do limite da despesa total com pessoal, independentemente da legalidade ou validade dos contratos.

Parágrafo único. Não se consideram substituição de servidores e empregados públicos, para efeito do caput deste artigo os contratos

de terceirização relativos à execução indireta de atividades que sejam acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntos que

constituem área de competência legal do órgão ou entidade.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO

TRIBUTÁRIA DO ESTADO

Art. 49. O Poder Executivo enviará à Assembleia Legislativa projetos de lei sobre matéria tributária que deva ser alterada, visando

ao seu aperfeiçoamento, à adequação a diretrizes constitucionais e ajustamento

às determinações de leis complementares federais.

§ 1º Poderão ser instituídos polos de desenvolvimento regionais ou setoriais, mediante alterações na legislação tributária e observadas

as vocações econômicas de cada região.

§ 2º Nas propostas de alteração da legislação tributária deverá constar demonstrativo de impacto financeiro e orçamentário, que

discriminará a previsão de receita do tributo e o respectivo percentual de aumento ou de renúncia de receita.

Art. 50. Na estimativa das receitas do Projeto de Lei Orçamentária de 2014 e da respectiva Lei poderão ser considerados os efeitos

de propostas de alterações na legislação tributária, inclusive quando se tratar de desvinculação de receitas, que sejam objeto de

proposta de emenda constitucional, de projeto de lei ou de medida provisória que esteja em tramitação na Assembleia Legislativa.

§ 1º Se estimada a receita, na forma deste artigo, no Projeto de Lei Orçamentária de 2014:

I - serão identificadas as proposições de alterações na legislação e especificada a variação esperada na receita, em decorrência de

cada uma das propostas e seus dispositivos;

II - será identificada a despesa condicionada à aprovação das respectivas alterações na legislação.

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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§ 2º Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou o sejam parcialmente, até noventa dias após a publicação da Lei

Orçamentária de 2014, de forma a não permitir a integralização dos recursos esperados, as dotações à conta das referidas receitas

serão canceladas mediante decreto.

§ 3º O atendimento de programação cancelada nos termos do § 2º deste artigo far-se-á por meio da abertura de crédito suplementar.

§ 4º O projeto de lei ou medida provisória que institua ou altere tributo somente será aprovado ou editada, respectivamente, se

acompanhada da correspondente demonstração da estimativa do impacto na arrecadação, devidamente justificada.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 51. A execução da Lei Orçamentária de 2014 e dos créditos adicionais obedecerá aos princípios constitucionais da legalidade,

impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência na Administração Pública Estadual. comprovada e suficiente disponibilidade de

dotação orçamentária para atendê-la, sendo vedada a adoção de qualquer procedimento que viabilize a sua realização sem observar a

referida disponibilidade.

§ 1º A contabilidade registrará todos os atos e os fatos relativos à gestão orçamentária, financeira e patrimonial, independentemente

de sua legalidade, sem prejuízo das responsabilidades e demais consequências da inobservância do disposto no caput deste artigo.

§ 2º A realização de atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, no âmbito do Sistema Integrado de Administração

Financeira para Estados e Municípios - SIAFEM, ou em outro sistema que vier a substituí lo, após 31 de dezembro de 2014, relativos

ao exercício findo, não será permitida, exceto ajustes para fins de elaboração das demonstrações contábeis, os quais deverão ser

efetuados no prazo e na forma estabelecida pelo órgão central do Sistema de Contabilidade Estadual.

Art. 53. Deverão ser incluídas, em ação especifica no Projeto de Lei Orçamentária para 2014, as dotações destinadas a pagamentos

de:

I - tecnologia da informação;

II - auxílio moradia, auxilio doença, auxilio transporte, auxilio alimentação.

Art. 54. Para efeito do disposto no art. 60 da Lei nº 4.320/ 1964, considera-se contraída a obrigação no momento da emissão da Nota

de Empenho.

Parágrafo único. No caso de despesas relativas à prestação de serviços já existentes e destinados à manutenção da Administração

Pública Estadual, consideram-se compromissadas apenas as prestações

cujos pagamentos devam ser realizados no exercício financeiro, observado o cronograma pactuado.

Art. 55. A ordem bancária ou outro documento por meio do qual se efetue o pagamento de despesa, inclusive de restos a pagar,

indicará a nota de empenho correspondente.

Art. 56. Integra esta Lei, em atendimento ao disposto no § 3º do art. 4º da Lei Complementar nº 101, de 2000, o Anexo III contendo

a demonstração dos Riscos Fiscais.

Art. 57. O Poder Executivo atualizará a relação de que trata a Seção I do Anexo II sempre em razão de emenda constitucional ou lei

de que resultem obrigações para o Estado.

Parágrafo único. O Poder Executivo poderá incluir outras despesas na relação de que trata o caput deste artigo, desde que demonstre

que constituem obrigação constitucional ou legal do Estado.

Art. 58. O Poder Executivo colocará a disposição do Poder Legislativo dados e informações constantes da Lei Orçamentária Anual e

dos Créditos Adicionais, inclusive em meio magnético de processamento de dados, bem como os detalhamentos utilizados na sua

consolidação.

Art. 59. O Poder Executivo iniciará a tempo as providências necessárias à regulação prevista na Emenda Constitucional nº 63/2011,

de modo que a constituição do Fundo Estadual de Combate ao Câncer esteja contemplada já no Projeto de Lei Orçamentária de 2014.

Parágrafo único. Os recursos componentes do referido fundo financiarão a dotação da ação 4630 - Ações de Combate ao Câncer, no

Projeto de Lei Orçamentária para 2014.

Art. 60. As despesas referenciadas em moeda estrangeira serão convertidas em moeda nacional, segundo a taxa de câmbio vigente no

primeiro dia útil do mês de junho de 2013.

Art. 61. Os acordos trabalhistas dos órgãos da Administração Indireta só poderão ser celebrados pelos dirigentes após parecer da

Procuradoria-Geral do Estado, do Comitê de Gestão Orçamentária e Financeira e aprovação do Governador do Estado.

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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Art. 62. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 63. Fica revogado o art. 30 da Lei Delegada nº 17, de 7 de maio de 1969.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 5 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

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LEI Nº 9.888 DE 07 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 154 DE 09 DE AGOSTO DE 2013

Corrige o erro material da Lei nº 6.148, de

10 de novembro de 1994, que Cria o Município

de Itaipava do Grajaú e consolida

os Limites territoriais entre os Municípios

de Itaipava do Grajaú e Grajaú.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art. 1º - O limite do Município de Itaipava do Grajaú com o Município de Grajaú constante da alínea c de que trata o art. 2º da Lei n

Lei nº 6.148, de 10 de novembro de 1994, passa a vigorar com a

seguinte redação:

Art. 2º - ……………………………......…………………...

…………………………….......…………………………...

c) com o Município de Grajaú:

A partir do ponto de coordenadas UTM 396.673,8889 E; 9.413.326,9600 N; aqui denominado P-01, localizado na margem esquerda

do Rio Grajaú, configurando o vértice de amarração relativo a localidade Croa Grande. Deste vértice segue pela margem esquerda do

Rio Grajaú, à montante, distância aproximada de 17.400m, até atingir o ponto, aqui denominado P-02, nas coordenadas UTM

389.045,9612 E; 9.407.192,3729 N. Deste vértice segue no azimute 127° 39' 40", distância aproximada de 15m, até atingir o ponto,

aqui denominado P- 03, nas coordenadas UTM 389.058,5200 E; 9.407.182,6800 N. Deste vértice segue no azimute 115° 41' 58",

distância aproximada de 529m, até atingir o ponto, aqui denominado P-04, nas coordenadas UTM 389.535,3210 E; 9.406.953,2170

N. Deste vértice segue no azimute 123° 56' 56", distância aproximada de 3.557m, até atingir o ponto, aqui denominado P-05, nas

coordenadas UTM 392.486,5720 E; 9.404.966,4090 N. Deste vértice segue no azimute 123° 36' 16", distância aproximada de

6.397m, até atingir o ponto, aqui denominado P- 06, nas coordenadas UTM 397.815,1060 E; 9.401.425,5540 N. Deste vértice segue

no azimute 117° 15' 26", distância aproximada de 826m, até atingir o ponto, aqui denominado P-07, nas coordenadas UTM

398.549,7030 E; 9.401.047,0950 N. Deste vértice segue no azimute 125° 06' 29", distância aproximada de 1.710m, até atingir o

ponto, aqui denominado P-08, nas coordenadas UTM 399.949,3480 E; 9.400.063,1110 N. Deste vértice segue no azimute 132° 44'

58", distância aproximada de 2.669m, até atingir o ponto, aqui denominado P- 09, nas coordenadas UTM 401.909,9680 E;

9.398.250,7760 N. Deste vértice segue no azimute 94° 23' 35", distância aproximada de

9.448m, até atingir o ponto, aqui denominado P-10, nas coordenadas UTM 411.331,0000 E; 9.397.527,0000 N. Deste vértice segue

no azimute 50° 10' 42", distância aproximada de 8.703m, até atingir o ponto, aqui denominado P-11, nas coordenadas UTM

418.016,0000 E; 9.403.101,0000 N. Deste vértice segue as divisas estabelecidas pela malha municipal do IBGE (2010).”

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogadas as disposições em contrário.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO “NAGIB HAICKEL” DO PALÁ- CIO “MANOEL BEQUIMÃO”, em 07 de agosto de 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.889 DE 19 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 163 DE 22 DE AGOSTO DE 2013

Obriga a realização do “Teste do

Coraçãozinho” (exame de oximetria de

pulso) em todos os recém nascidos nos

berçários das maternidades do Estado

do Maranhão.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do

Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art. 1º. O exame de oximetria de pulso deverá integrar o rol de exames obrigatórios a serem realizados nos recém-nascidos,

atendidos nas maternidades do Estado do Maranhão.

Art. 2º. O exame deverá ser realizado nos membros superiores e inferiores dos recém-nascidos, ainda no berçário e após as primeiras

24 (vinte e quatro) horas de vida da criança e antes da alta hospitalar.

Art. 3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se

necessário.

Art. 4º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento

e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR

PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO “NAGIB HAICKEL” DO PALÁ- CIO “MANOEL BEQUIMÃO”, EM 19 DE AGOSTO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.890 DE 20 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 161 DE 20 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Pequenos Produtores

Rurais do Povoado Juçaral dos Saraivas,

Município de Vitorino Freire, e

dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Povoado Juçaral dos Saraivas, do

Município de Vitorino Freire, com sede e foro, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário – Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.891 DE 20 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 161 DE 20 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

de Desenvolvimento Educacional

e Profissionalizante de Pessoas com

Deficiência da Região Central do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerado de utilidade pública o Instituto de Desenvolvimento Educacional e Profissionalizante de Pessoas com

Deficiência da Região Central do Maranhão, com sede e foro no Município Barra do Corda, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário – Chefe da Casa Civil

Page 183: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.892 DE 20 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 161 DE 20 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Moradores e Moradoras de

Governador Nunes Freire.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação de Moradores e Moradoras de Governador Nunes Freire – MA.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 184: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.893 DE 23 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 164 DE 23 DE AGOSTO DE 2013

Cria o Núcleo Permanente de Métodos

Consensuais de Solução de Conflitos,

os Centros Judiciários de Solução

de Conflitos, Cargos Comissionados

e Funções Gratificadas no âmbito

do Poder Judiciário do Estado do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados, no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de

Solução de Conflitos e os Centros Judiciários de Solução de Conflitos

e de Cidadania, que obedecerão às diretrizes e aos objetivos previstos nesta Lei.

§ 1º O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos será composto por magistrados, da ativa ou

aposentados, e por servidores, escolhidos preferencialmente dentre os atuantes na área.

§ 2º Compete ao Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos:

I - desenvolver a política judiciária estadual de tratamento adequado dos conflitos de interesses;

II - planejar, implementar, manter e aperfeiçoar as ações voltadas ao cumprimento da política e das metas desta;

III - atuar na interlocução com outros Tribunais e com Entidades parceiras, públicas e privadas, inclusive universidades e instituições

de ensino.

IV - instalar Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania, que concentrarão a realização das sessões de conciliação e

mediação que estejam a cargo de conciliadores e de mediadores dos órgãos por eles abrangidos;

V - promover capacitação, treinamento e atualização permanente de magistrados, de servidores, de conciliadores e de mediadores nos

métodos consensuais de solução de conflitos;

VI - na hipótese de conciliadores e mediadores que atuem em seus serviços, criar e manter cadastro, de forma a regulamentar o

processo de inscrição e de desligamento;

VII - regulamentar, se for o caso, a remuneração de conciliadores e de mediadores, nos termos da legislação específica;

VIII - incentivar a realização de cursos e de seminários sobre mediação e conciliação e outros métodos consensuais de solução de

conflitos;

IX - firmar, quando necessário, convênios e parcerias com entes públicos e privados para atender aos fins desta Lei;

X - exercer outras atribuições previstas em norma regulamentar a ser editada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão.

§ 3º Incumbe aos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e de Cidadania, dentre outras funções estabelecidas em resolução a ser

editada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, a realização

de sessões e de audiências de conciliação e de mediação, bem como o atendimento e a orientação ao cidadão acerca dos métodos

consensuais de solução de conflitos.

Art. 2º Ficam criados no Quadro de Pessoal do Poder Judiciário do Estado do Maranhão:

I - 2 (dois) cargos comissionados de Secretário de Centro Judiciário de Solução de Conflitos e de Cidadania, simbologia CDAI - 2;

II - 10 (dez) funções gratificadas, simbologia FG-03.

Art. 3º As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta do orçamento do Poder Judiciário.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Page 185: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

185

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 23 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 186: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

186

LEI Nº 9.894 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 166 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Pais e Amigos dos Excepcionais -

APAE de Satubinha.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerada de utilidade pública a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Satubinha, com sede na Rua

Gonçalves Dias, nº 205, Centro e foro no Município de Satubinha, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

187

LEI Nº 9.895 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 166 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Cultural e Turístico de Santa Inês e Vale do

Pindaré.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerado de utilidade pública o Instituto Cultural e Turístico de Santa Inês e Vale do Pindaré, com sede e foro no

Município de Santa Inês, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

188

LEI Nº 9.896 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 166 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública a União dos

Moradores do Alto da Esperança-Paço do

Lumiar.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a União dos Moradores do Alto da Esperança, com sede e foro no Município de Paço

do Lumiar, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 189: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

189

LEI Nº 9.897 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 166 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

das Donas de Casa do Barreto e

Adjacências de São Luís.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação das Donas de Casa do Barreto e Adjacências, com sede e foro no

Município de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 190: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

190

LEI Nº 9.898 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 166 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária do Povoado Achui -

ACOMPA, com sede e foro no Município

de Humberto de Campos, no Estado do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária do Povoado Achui - ACOMPA, com sede e foro no

Município de Humberto de Campos, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 191: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

191

LEI Nº 9.899 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 166 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comercial do Maranhão, no Município de

São Luís.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comercial do Maranhão, com sede e foro no Município de São Luís,

Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 192: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

192

LEI Nº 9.900 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 166 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Maranhão Sustentável.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Maranhão Sustentável, com sede e foro no Município de Raposa, no Estado

do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 193: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

193

LEI Nº 9.901 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 169 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

Dispõe sobre a extinção dos Conselhos de

Gestão Estratégica das Políticas Públicas

de Governo, de Articulação Regional e de

Desenvolvimento Econômico e Social e dá

outras providências.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 149, de 08 de julho de 2013, que a Assembleia

Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO, Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado, para os efeitos

do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003, combinado

com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam extintos da Organização Administrativa do Poder Executivo Estadual os seguintes Conselhos:

I - Conselho de Gestão Estratégica das Políticas Públicas de Governo;

II - Conselhos de Articulação Regional;

IIII - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.

Art. 2º Ficam revogados os arts. 36 e 37 da Lei nº 7.844, de 31 de janeiro de 2003; a Lei nº 8.134, de 14 de junho de 2004; o art. 17, §

2º, I da Lei nº 8.559, de 28 de dezembro de 2006; a Lei nº 8.568, de 12 de março de 2007; o art. 14 e 56 da Lei nº 9.340, de 28 de

fevereiro de 2011; e a Lei nº 9.825, de 28 de maio de 2013.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Manda, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam

cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", em 27 de agosto de 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

Page 194: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

194

LEI Nº 9.902 DE 27 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 169 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

Autoriza o Poder Executivo a conceder

compensação financeira, a título de subvenção

econômica, no preço do litro de leite

de vaca pago a produtores e laticínios,

no âmbito do Programa Leite é Vida, e dá

outras providências.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 148, de 04 de julho de 2013, que a Assembleia

Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO, Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado, para os efeitos

do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003, combinado

com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a conceder compensação financeira, a título de subvenção econômica, no preço do litro de

leite de vaca paga aos produtores e laticínios, no âmbito do Programa

Leite é Vida, visando fortalecer a produção do pequeno agricultor familiar e implementar os mecanismos de segurança alimentar e

nutricional, equilibrar o elevado custo de produção do leite de vaca beneficiado e

integrar os segmentos da cadeia produtiva do leite.

Art. 2º O valor da subvenção econômica será calculado considerando- se a diferença entre o valor do litro de leite de vaca fixado no

exercício de 2013 em R$ 0,95 (noventa e cinco centavos) para o produtor e R$ 0,65 (sessenta e cinco centavos) para o laticínio e os

respectivos valores fixados para ambos no âmbito do Programa de Aquisição de Alimentos - PAA.

Parágrafo único. O Poder Executivo, por ato próprio, poderá fixar anualmente o valor do litro leite de vaca a ser praticado como

parâmetro para a definição do cálculo da subvenção econômica concedida por esta Lei.

Art. 3º Os recursos necessários para atender às despesas com o pagamento da subvenção econômica prevista nesta Lei serão oriundos

do Fundo Maranhense de Combate à Pobreza - FUMACOP e serão consignados anualmente na ação orçamentária 2487 –

Distribuição de Leite com Condicionalidade - Leite é Vida da programação da Secretaria de Estado da Saúde.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", em 27 de agosto de 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

Page 195: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

195

LEI Nº 9.903 DE 28 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 170 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013

Dispõe sobre instituição da "Semana Estadual

do Bebê".

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituída, no âmbito do Estado do Maranhão, a "Semana Estadual do Bebê", a ser realizada comemorada anualmente e

sempre na semana que se inicia no dia após o 2º domingo de maio, ou seja, após a comemoração do Dia das Mães.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 196: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

196

LEI Nº 9.904 DE 28 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 167 DE 28 DE AGOSTO DE 2013

Denomina "Hospital Venino Laguna"

ao novo hospital estadual da cidade de

Davinópolis, neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O hospital estadual da cidade de Davinópolis-MA, localizado na Av. Davi Alves Silva, s/nº, bairro Santa Lúcia, passará a

denominar-se "Hospital Venino Laguna".

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 28 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

RICARDO JORGE MURAD

Secretário de Estado da Saúde

Page 197: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.905 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 169 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

Considera de utilidade pública o Centro de

Desenvolvimento Humano Ebenezer -

CDHE, no Município de Açailândia-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Centro de Desenvolvimento Humano Ebenezer - CDHE, no Município de Açailândia,

Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 198: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.906 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 169 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

Institui o Dia do Vaqueiro Maranhense e

dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o Dia do Vaqueiro Maranhense, a ser comemorado no dia 22 de agosto, anualmente.

Art. 2º O Poder Público Estadual regulamentará as comemorações desse dia em todo o território maranhense.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 199: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

199

LEI Nº 9.907 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 169 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

Dispõe sobre a instituição da Semana

Estadual de Doação de Leite Materno.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituída, no âmbito do Estado do Maranhão, a Semana Estadual de Doação de Leite Materno, a ser realizada,

anualmente, na semana do dia 19 de maio.

Art. 2º A Semana Estadual de Doação de Leite Materno tem por finalidade a reflexão, a agilização, a comemoração e a realização de

campanhas de conscientização, sensibilização e publicidade do tema "doação de leite materno" com a realização de debates, palestras

e seminários bem como a promoção de iniciativas visando ao aumento de doação de leite materno e o consequente abastecimento dos

Bancos de

Leite Materno do Estado do Maranhão.

Art. 3º A Semana Estadual de Doação de Leite Materno de que trata esta Lei passa a integrar o calendário oficial do Estado do

Maranhão.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 200: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

200

LEI Nº 9.908 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 169 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

Dispõe sobre a obrigatoriedade de afixar

cartaz informando a diferença entre o preço

da gasolina e do etanol e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam os proprietários de postos de combustíveis obrigados a afixarem em seus estabelecimentos cartaz informando aos

consumidores a diferença entre os preços da gasolina e do álcool (etanol).

§ 1º A informação de que trata o caput deste artigo refere-se à diferença em percentuais entre o valor do litro da gasolina e o valor do

litro do álcool (etanol).

§ 2º O cartaz tratado no caput do presente artigo medirá 60X30 cm afixado em local de destaque e em cores de fácil visibilidade.

Art. 2º A não observância das normas contidas na presente Lei sujeitará o infrator às seguintes sanções.

I - advertência por escrito;

II - multa de 05 (cinco) salários mínimos vigente no País.

§ 1º Os valores provenientes da aplicação das multas serão arrecadados pelo Tesouro Estadual e aplicados em programas de combate

às drogas.

§ 2º Os valores das multas serão elevados em dobro, em caso de reincidência.

Art. 3º A aplicação das normas estabelecidas não exime os estabelecimentos tratados no caput do art. 1º desta Lei das obrigações a

que estão submetidos de acordo com legislação específica.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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201

LEI Nº 9.909 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 169 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

Obriga as operadoras de planos de saúde

localizados no Estado do Maranhão a informarem

ao usuário/consumidor por escrito,

com antecedência mínima de 30 (trinta)

dias, o descredenciamento de suas redes

de unidades conveniadas (laboratórios,

clínicas, consultórios, hospitais, etc.) e

dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam as operadoras de planos privados de assistência à saúde, incluindo as entidades ou empresas que mantêm sistema de

assistência à saúde pela modalidade de autogestão ou de administração localizadas no Estado do Maranhão, obrigadas a informar por

escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, aos usuários do plano, o descredenciamento de suas redes de unidades

conveniadas.

Art. 2º O não cumprimento da norma estabelecida no art. 1º desta Lei ensejará multa pecuniária no valor de R$ 500,00 (quinhentos

reais) por cada reclamação.

§ 1º Havendo reincidência, a multa prevista no caput será cobrada em dobro.

§ 2º A pena de multa será aplicada mediante procedimento administrativo nos termos da lei.

§ 3º A atualização monetária do valor da multa será realizada através dos índices oficiais utilizado pelo Estado do Maranhão.

Art. 3º Os valores referentes às multas dispostos no artigo anterior serão recolhidos em benefício do Fundo Estadual de Proteção ao

Consumidor criado pela Lei nº 8.044/03, na forma da legislação específica.

Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 202: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

202

LEI Nº 9.910 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 169 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

Dispõe sobre penalidades impostas aos

fornecedores de produtos ou serviços no

âmbito do Estado do Maranhão em caso

de não cumprimento do prazo estipulado

para entrega do produto ou para a correção

dos defeitos ou falhas.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia

Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O fornecedor de produtos ou serviços, no âmbito do Estado, está obrigado a cumprir o prazo por ele estabelecido para a

entrega do produto, realização de serviços, ou correção de defeitos ou falhas, sem qualquer ônus adicional aos consumidores.

Parágrafo único. O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:

I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;

II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

Art. 2º O descumprimento do disposto nesta Lei sujeitará o infrator, além das sanções estabelecidas no Código de Defesa e Proteção

ao Consumidor, Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, ao pagamento de multa no valor de R$ 100,00 (cem reais) por dia de

atraso.

Art. 3º Os valores referentes às multas dispostos no artigo anterior serão distribuídos na seguinte proporção:

I - 50% (cinquenta por cento) em benefício do consumidor lesado pelo atraso na entrega do produto ou realização de serviços, ou

correção de defeitos ou falhas;

II - 50% (cinquenta por cento) em benefício do Fundo Estadual de Proteção ao Consumidor.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor no prazo de 30 (trinta) dias após a data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

203

LEI Nº 9.911 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

D.O Nº 169 DE 30 DE AGOSTO DE 2013

Dispõe sobre a criação de cargos em comissão

no Instituto de Metrologia e Qualidade

Industrial do Maranhão - INMEQ/MA

e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados na estrutura do Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial do Maranhão - INMEQ/MA dez cargos em

comissão, na forma do Anexo I.

Art. 2º Os cargos já constantes da estrutura do Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial do Maranhão - INMEQ/MA, passam a

ter uma nova simbologia, conforme especificados no Anexo II desta Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

JOSÉ MAURICIO DE MACÊDO SANTOS

Secretário de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

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204

LEI Nº 9.912 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 170 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013

Autoriza o Poder Executivo a ceder ao Município

de Timon o imóvel que menciona e

dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a ceder, a título gratuito, ao Município de Timon, o imóvel de sua propriedade situado na

Rua Odilo Costa, s/n - Parque Piauí -Timon/MA, onde funcionava a Escola Francisco Vitorino de Assunção (Colégio Bandeirante).

Parágrafo único. A cessão de que trata a presente Lei é feita pelo prazo de dez anos, podendo ser renovada por acordo das partes.

Art. 2º O imóvel cedido nos termos do art. 1º destina-se à instalação de escola da rede municipal de educação.

Art. 3º As despesas para a efetivação da transferência da posse do imóvel descrito nesta Lei correrão por conta do cessionário.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 2 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 205: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

205

LEI Nº 9.913 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 170 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013

Institui o "Dia Estadual da Liberdade Religiosa".

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o "Dia Estadual da Liberdade Religiosa", a ser comemorado, anualmente, no dia 25 de maio.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 2 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 206: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

206

LEI Nº 9.914 DE 05 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 173 DE 05 DE SETEMBRO DE 2013

Torna Bem Cultural Imaterial do

Maranhão as músicas do registro

fonográfico intitulado Bandeira de

Aço, gravado pelo cantor Papete.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado Bem Cultural Imaterial do Maranhão o registro fonográfico intitulado Bandeira de Aço, gravado pelo cantor

maranhense Papete, bem como as respectivas músicas de autoria dos compositores maranhenses Sérgio Habibe, Josias Sobrinho,

César Teixeira e Ronaldo Mota, nas versões em que se encontram no disco.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 5 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 207: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

207

LEI Nº 9.915 DE 10 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 179 DE 10 DE SETEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a União das

Famílias Moradoras da Vila Esperança -

UFAVE, do Município de São Luís-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a União das Famílias Moradoras da Vila Esperança - UFAVE, com sede e foro no

Município de São Luís - MA.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 10 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIAE 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 208: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

208

LEI Nº 9.916 DE 16 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 180 DE 16 DE SETEMBRO DE 2013

Cria cargos no quadro do Poder Judiciário

do Estado do Maranhão e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam criados no quadro do Poder Judiciário do Maranhão os seguintes cargos efetivos:

I - trinta cargos de Analista Judiciário;

II - dez cargos de Comissário da Infância e Juventude;

III - trinta cargos de Técnico Judiciário.

Art. 2º As despesas decorrentes desta Lei corre por conta do

orçamento do Poder Judiciário.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

Page 209: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

209

LEI Nº 9.917 DE 17 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 181 DE 17 DE SETEMBRO DE 2013

Institui a Política de Incentivo ao uso da

Bicicleta no âmbito do Estado do Maranhão

e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1° Fica instituída a Política de Incentivo ao uso da bicicleta no âmbito do Estrado do Maranhão.

Parágrafo único. O incentivo ao uso da bicicleta, como forma de mobilidade urbana tem por objetivo proporcionar o acesso amplo e

democrático ao espaço urbano, por meio da priorização dos modos de

transporte coletivo e não motorizado.

Art. 2º A implementação da política de que trata a presente Lei garantirá:

I - o desenvolvimento de atividades relacionadas com o sistema de mobilidade cicloviária e de pedestres;

II - a promoção de ações e projetos em favor de ciclistas, pedestres e cadeirantes, a fim de melhorar as condições para o

deslocamento;

III - a melhoria da qualidade de vida na cidade, por intermédio de ações que favoreçam o caminhar e o pedalar;

IV - a eliminação de barreiras urbanísticas aos ciclistas e aos cadeirantes;

V - a implementação de infraestrutura cicloviária urbana, com ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas, bicicletários e sinalização

específica;

VI - a integração da bicicleta ao sistema de transporte público existente;

VII - a promoção de campanhas educativas voltadas para o uso da bicicleta.

Art. 3º São objetivos desta Lei, entre outros:

I - possibilitar o aumento da consciência dos efeitos indesejáveis da utilização do automóvel nas locomoções urbanas;

II - possibilitar a redução do uso do automóvel nas viagens de curtas distâncias e o aumento de sua ocupação;

III - estimular o uso da bicicleta como meio de transporte alternativo;

IV - criar atitude favorável aos deslocamentos cicloviários;

V - promover a bicicleta como modalidade de deslocamento urbano eficiente e saudável;

VI - estimular o planejamento espacial e territorial com base nos deslocamentos cicloviários e de cadeirantes;

VII - estimular o desenvolvimento de projetos e obras de infraestrutura cicloviária;

VIII - implementar melhorias de infraestrutura que favoreçam os deslocamentos cicloviários;

IX - incentivar o associativismo entre os ciclistas e usuários dessa modalidade de transporte;

X - estimular a conexão com outras cidades, por meio de rotas seguras para o deslocamento cicloviário, voltadas para o turismo e o

lazer.

Art. 4º Ações de implementação da política cicloviária e do uso da bicicleta serão coordenadas pelo Poder Público, garantida a

participação de usuários, representantes da sociedade civil organizada e profissionais com atuação nessa área.

Art. 5º O Poder Público poderá instituir campanha publicitária de educação para implementação da política cicloviária,

especialmente no que concerne à aplicação de normas de uso da bicicleta.

Art. 6º As despesas decorrentes desta Lei correrão a custas de dotação orçamentária própria, suplementadas se necessário.

Page 210: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 211: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.918 DE 19 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 183 DE 19 DE SETEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Moradores de Presidente

Médici - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Moradores de Presidente Médici (CNPJ nº 07.157.464/0001-55), com

sede e foro no Município de Presidente Médici, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 212: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.919 DE 19 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 183 DE 19 DE SETEMBRO DE 2013

Declara de utilidade pública a Sociedade

de São Vicente de Paulo, Conselho

Central de Caxias, em Caxias-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É declarada de utilidade pública a Sociedade de São Vicente de Paulo, Conselho Central de Caxias, com sede e foro no

Município de Caxias, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 213: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

213

LEI Nº 9.920 DE 23 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 185 DE 23 DE SETEMBRO DE 2013

Altera o art. 1º da Lei nº 9.769, de 18 de março

de 2013, no que diz respeito a denominação

da entidade.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O art. 1º da Lei nº 9.769, de 18 de março de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Cultural Espaço Arte do João Paulo, com sede e foro no Município de

São Luís, Estado do Maranhão".

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 23 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 214: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

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LEI Nº 9.921 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 187 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Ápice, com sede no Município de São Luís,

no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Ápice, com sede e foro no Município de São Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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215

LEI Nº 9.922 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 187 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária dos Amigos do

Rádio do Município de Timon - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária dos Amigos do Rádio, com sede e foro no Município de

Timon - MA.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.923 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 187 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a criação de espaços especiais

destinados às atividades de educação

física e de lazer para a pessoa idosa.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os logradouros públicos destinados à prática de esporte e de lazer, no âmbito do Estado do Maranhão, ficam obrigados a ter

espaços destinados às atividades de educação física e de lazer para o idoso.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.924 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 187 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

Autoriza o Poder Executivo Estadual a fazer

a doação de bens nos Núcleos

Habitacionais e de Produção Agrícola do

Programa de Realocação das comunidades

impactadas com a implantação da

Refinaria Premium I.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a transferir, mediante escritura pública de doação, sessenta unidades residenciais e os bens

comuns da área no Município de Rosário onde se situam o Residencial

Valparaíso e o Residencial Salva Terra.

Parágrafo único. Fica autorizado o desmembramento da área doada da gleba total, observados os memoriais descritivos elaborados

pelos técnicos do Governo, que constituem os Anexos I e II desta Lei.

Art. 2º A área a ser doada é destinada à moradia das famílias cadastradas no Programa de Realocação das Comunidades Impactadas

com a Implantação da Refinaria Premium I.

Art. 3º A doação ora autorizada terá caráter irrevogável e irretratável, salvo se, no prazo de três anos, contados da publicação desta

Lei, for dada aos imóveis destinação diversa da prevista, caso em que o terreno retornará ao patrimônio do doador.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOSÉ MAURICIO DE MACÊDO SANTOS

Secretário de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

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218

LEI Nº 9.925 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 187 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

Altera dispositivos da Lei Estadual nº

8.077/2004, de 7 de janeiro de 2004, fixa

os valores dos cargos comissionados e das

funções de confiança no Ministério Público

do Maranhão e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O caput do art. 17 da Lei Estadual nº 8.077/2004, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 17. O servidor efetivo colocado à disposição do Ministério Público poderá ser contemplado com a Gratificação de Padrão

Ministerial no percentual de até cem por cento do vencimento-base do

cargo de origem, não podendo aquela exceder o vencimento-base do cargo de Auxiliar Ministerial, classe A, padrão 01."

Art. 2º O art. 17-A da Lei nº 8.077/04, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 17-A. O policial militar colocado à disposição da Procuradoria- Geral de Justiça, por ato da Governadora do Estado do

Maranhão, mediante requisição, e que exerce suas atribuições no Gabinete

de Segurança Institucional, fará jus ao recebimento da Gratificação de Segurança Institucional, cujos valores estão descritos no

Anexo C."

Art. 3º A Lei nº 8.077/04 passa a vigorar acrescida do Anexo C, com a seguinte redação:

Art. 4º Fica acrescentado o art. 17-B à Lei nº 8.077/2004, nos seguintes termos:

"Art. 17-B. Fica instituído o Adicional de Qualificação -AQ, de caráter permanente, destinado aos servidores estáveis do quadro de

apoio técnico-administrativo do Ministério Público, em razão dos conhecimentos adicionais adquiridos em títulos, diplomas ou

certificados de curso de graduação e de pós-graduação, em sentido amplo ou estrito, emitidos por instituições de ensino reconhecidas

pelo Ministério da Educação, na forma da legislação vigente, e pela Escola Superior do Ministério Público, em áreas do interesse da

Instituição, conforme Ato do Procurador-Geral de Justiça.

§ 1º O adicional de que trata o artigo não será concedido quando a formação superior constituir requisito para ingresso no cargo.

§ 2º O Adicional de Qualificação, que constitui salário de contribuição para os servidores do Ministério Público, incidirá sobre o

vencimento do servidor da seguinte forma:

I - 15 % (quinze por cento) tratando-se de Doutorado;

II - 13% (treze por cento) tratando-se de Mestrado;

III - 11% (onze por cento) tratando-se de Especialização;

IV - 10% (dez por cento) tratando-se de Graduação.

§ 3º Em nenhuma hipótese o servidor receberá cumulativamente mais de um percentual dentre os previstos nos incisos I a IV, do §

2º."

Art. 5º Os Anexos II, A e B da Lei nº 8.077/2004 passam vigorar da seguinte forma:

Art. 6º As despesas resultantes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias consignadas ao Ministério

Público do Estado do Maranhão, com eventuais suplementações, legalmente

previstas.

Art. 7º A implementação do disposto nesta Lei observará o previsto no art. 169 da Constituição Federal, as normas pertinentes da Lei

Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, bem com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual.

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de setembro de 2013.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

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219

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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LEI Nº 9.926 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

D.O Nº 187 DE 25 DE SETEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a isenção de tarifa de embarque

para ambulâncias no ferry-boat no

âmbito do Estado do Maranhão e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam isentas do pagamento de tarifa de embarque as ambulâncias pertencentes ao Estado e aos Municípios que se utilizem

do serviço hidroviário, tipo ferry-boat, no transporte de pacientes.

Art. 2º Para fazer jus à isenção, deverá a ambulância estar devidamente identificada com o nome do município a que pertence.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE SETEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 221: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.927 DE 04 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 194 DE 04 DE OUTUBRO DE 2013

Dispõe sobre a devolução do valor

pago em entradas para espetáculos no

Maranhão, dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica assegurado ao consumidor o direito à devolução do valor pago pela entrada em determinados espetáculos culturais no

Estado do Maranhão, caso a programação do mesmo atrase em mais de 60 (sessenta) minutos.

Parágrafo único. Os espetáculos os quais se refere o caput desse artigo são todos aqueles de cunho esportivo, musical, circense,

teatral e artístico em geral.

Art. 2º Caberá à casa de espetáculo, juntamente com a produção do evento, fixar em todo o material de divulgação do mesmo,

inclusive chamadas em televisão e rádio, o horário oficial de início da programação.

Art. 3º A devolução de que trata o art. 1º desta Lei será feita no local do espetáculo e será de responsabilidade da casa onde o mesmo

se realiza e da produção do evento.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 4 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário – Chefe da Casa Civil

Page 222: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.928 DE 08 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 196 DE 08 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto Corpo de Voluntários Especiais

em Emergência e Segurança, com sede e foro no Município de São Luís,

no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do

Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Corpo de Voluntários Especiais em Emergência e Segurança, com sede e

foro no Município de São Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 8 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 223: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.929 DE 08 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 196 DE 08 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação de Proteção a Maternidade e a

Infância de Esperantinópolis, com sede e foro no Município de Esperantinópolis,

no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação de Proteção a Maternidade e a Infância de Esperantinópolis, com sede e

foro no Município de Esperantinópolis, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 8 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 224: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.930 DE 08 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 196 DE 08 DE OUTUBRO DE 2013

Obriga os bares e restaurantes situados no território maranhense, a disponibilizarem aos seus clientes

comandas para controle de consumo e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os bares e restaurantes situados no território do Maranhão ficam obrigados a disponibilizar, sempre que solicitado,

uma comanda impressa que permita o controle do consumo por parte de seus clientes.

Parágrafo único. A comanda impressa a que se refere o caput deste artigo deverá ser feita em duas vias, ficando uma de posse do

cliente e outra de posse do funcionário do estabelecimento que o esteja atendendo.

Art. 2º As comandas supracitadas serão utilizadas unicamente com fim de facilitar o controle de consumo por parte do cliente e do

estabelecimento, não podendo ser consideradas documento fiscal.

Art. 3º Os bares e restaurantes localizados no Estado do Maranhão deverão fixar cartazes em suas dependências, com a seguinte

redação: ”Estão disponíveis neste estabelecimento comandas para o controle de consumo dos clientes, conforme legislação vigente”.

Art. 4º A comanda não poderá ter avisos de multa ou taxas abusivas cobradas por ocasião do seu extravio.

Art. 5º O descumprimento da Lei acarretará ao infrator a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) por prática abusiva cometida, a ser

revertida para o Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor.

Parágrafo único. Em caso de reincidência o valor da multa será de R$ 1.000,00 (mil reais), sem prejuízo das demais penalidades

previstas no art. 56 e seguintes da Lei Federal 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor).

Art. 6º (Vetado).

Art. 7º Esta Lei entra em vigor 90 (noventa) dias após a sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 8 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 225: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

225

LEI Nº 9.931 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 201 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Federação

de Jiu-Jitsu do Estado do

Maranhão, com sede e foro no Município

de São Luís, no Estado do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Federação de Jiu-Jitsu do Estado do Maranhão, com sede e foro no Município de São

Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 226: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

226

LEI Nº 9.932 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 201 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Fundação

Badu, com sede e foro no Município

de Governador Archer, no Estado

do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Fundação Badu, com sede e foro no Município de Governador Archer, no Estado do

Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor

Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

227

LEI Nº 9.933 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 201 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária da Juventude de

Governador Eugênio Barros, com sede

e foro no Município de Governador

Eugênio Barros, neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitáriada Juventude de Governador Eugênio Barros, com sede e foro

no Município de Governador Eugênio Barros, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.934 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 201 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

Declara de utilidade pública a Central

dos Bumba-Meu-Boi dos Sotaques da

Baixada e Costa de Mão (Central), com

sede e foro no Município de São Luís,

neste Estado.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É declarada de utilidade pública a Central dos Bumba- Meu-Boi dos Sotaques da Baixada e Costa de Mão (Central), com

sede e foro no Município de São Luís, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor

Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.935 DE 18 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 204 DE 18 DE OUTUBRO DE 2013

Assegura aos portadores de deficiência

visual o direito de receber boletos

de pagamento do consumo mensal dos

serviços públicos de telefone, energia

elétrica e água, confeccionados em

Sistema Braille.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica assegurado aos portadores de deficiência visual o direito de receber os boletos de pagamento do consumo mensal dos

serviços públicos de telefone, eletricidade e água, confeccionados em Sistema Braille.

§ 1º Deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica;

a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a

somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das

condições anteriores;

§ 2º Para fins do cumprimento do disposto no caput deste artigo, as concessionárias e permissionárias deverão divulgar,

permanentemente, aos usuários, através de meios próprios adequados à sua deficiência visual, a disponibilidade do serviço.

§ 3º Para o recebimento dos boletos de pagamento confeccionados em Braille, o portador de deficiência visual deverá efetuar a

solicitação junto à empresa prestadora do serviço, onde será feito o seu cadastramento.

§ 4º Ficam as empresas prestadoras dos serviços públicos referidos no caput obrigadas a constituir um cadastro específico dos

clientes habilitados ao recebimento da conta impressa no método Braille de leitura.

Art. 2º As empresas concessionárias dos serviços referidos no caput do art. 1º dispõem de prazo máximo de 90 (noventa) dias,

contados do início da vigência desta Lei, para se adequarem às disposições nela estabelecidas.

Art. 3º O descumprimento do disposto nesta Lei ensejará multa de R$ 1.000,00 (um mil reais) por reclamação e aplicação em dobro

no caso de reincidência.

Parágrafo único. A atualização do valor da multa será realizada pelo INPC ou outro índice de atualização oficial do Estado.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 18 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.936 DE 22 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 206 DE 22 DE OUTUBRO DE 2013

Dispõe sobre a Organização Administrativa

do Tribunal de Contas do Estado do

Maranhão e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

Das Disposições Preliminares

Art. 1º O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, órgão de Controle Externo, nos termos da Constituição Estadual e da sua Lei

Orgânica, está organizado na forma da presente Lei.

Art. 2º O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão é constituído de sete Conselheiros, de três Conselheiros-Substitutos e do

Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.

§ 1º O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas funciona na forma estabelecida na Lei Orgânica do Tribunal e no seu

Regimento Interno e compõe-se de quatro Procuradores de Contas.

§ 2º Os Conselheiros, os Conselheiros-Substitutos e os Procuradores de Contas atuam no Pleno e nas Câmaras e suas atribuições

estão definidas na Lei Orgânica e no Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado.

CAPÍTULO II

Da Organização do Tribunal

Art. 3º Compõem a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão:

I - o Pleno;

II - a Primeira Câmara e a Segunda Câmara;

III - os Gabinetes dos Conselheiros (07);

IV - os Gabinetes dos Conselheiros-Substitutos (03);

V - os Gabinetes dos Procuradores de Contas (04);

VI - a Presidência;

VII - a Vice-Presidência;

VIII - a Corregedoria;

IX - a Ouvidoria;

X - a Secretaria do Tribunal;

XI - a Escola Superior de Controle Externo.

Art. 4º Os Gabinetes dos Conselheiros, dos Conselheiros- Substitutos e dos Procuradores de Contas contarão com estrutura de apoio

técnico-administrativo em função da natureza e da extensão das atribuições inerentes aos cargos.

Art. 5º O Gabinete da Presidência é integrado pelas seguintes unidades de apoio e assessoramento:

I - Assessoria Especial da Presidência;

II - Assessoria de Articulação e Relacionamento Institucional da Presidência;

III - Assessoria de Comunicação e Marketing;

IV - Gabinete de Controle Gerencial;

V - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência.

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231

Art. 6º O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência tem por finalidade assessorar e coordenar ações de segurança do

Tribunal de Contas do Estado, inclusive de todas as suas autoridades e servidores quando no exercício de atividades de controle

externo fora de suas dependências.

§ 1º O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência será composto por membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiro

Militar do Estado do Maranhão, mediante prévia requisição do Presidente do Tribunal de Contas ao Governador do Estado.

§ 2º O posto de Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência do Tribunal de Contas do Estado deve ser superior ao

dos demais integrantes da unidade.

Art. 7º Funciona junto ao Gabinete da Presidência, como órgão consultivo, o Comitê de Gestão Orçamentária, Financeira e de

Política Salarial do Tribunal de Contas do Estado, que tem como finalidade

apoiar o Presidente nos assuntos relacionados ao processo orçamentário e à política de remuneração e benefícios dos servidores.

Art. 8º A Vice-Presidência, a Corregedoria e a Ouvidoria terão estrutura de apoio técnico-administrativo para atender às atividades

decorrentes de suas atribuições definidas na Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado.

Art. 9º A Secretaria do Tribunal compreende o conjunto de unidades que têm por finalidade desempenhar atividades estratégicas,

técnicas e administrativas necessárias ao pleno exercício das competências do Tribunal de Contas do Estado.

Parágrafo único. Integram a estrutura da Secretaria do Tribunal:

I - Secretaria de Administração:

a) Gabinete do Secretário de Administração;

b) Unidade de Gestão de Pessoas;

c) Unidade de Finanças;

d) Unidade de Infraestrutura;

e) Coordenadoria de Tramitação Processual;

f) Coordenadoria de Licitações e Contratos;

g) Coordenadoria de Gestão Patrimonial; e

h) Coordenadoria de Sessões.

II - Secretaria de Controle Externo:

a) Gabinete do Secretário de Controle Externo;

b) Secretaria Adjunta de Controle Externo;

c) Unidades Técnicas de Controle Externo (5); e

d) Consultoria Técnica em Controle Externo.

III - Superintendência de Tecnologia da Informação.

Art. 10. A Escola Superior de Controle Externo tem sua finalidade e atribuições definidas na Lei Orgânica do Tribunal de Contas do

Estado.

Art. 11. Ato normativo do Tribunal de Contas regulamentará a:

I - organização e normas de funcionamento do Gabinete da Presidência, observado o art. 85 da Lei Estadual nº 8.258, de 6 de junho

de 2005;

II - organização, atribuições e normas de funcionamento da Vice-Presidência, da Corregedoria e da Ouvidoria do Tribunal de Contas

do Estado;

III - organização, atribuições e normas de funcionamento das unidades da Secretaria do Tribunal, observados os arts. 115 a 117 da

Lei Estadual nº 8.258, de 6 de junho de 2005;

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IV - organização e normas de funcionamento da Escola Superior de Controle Externo, observada a sua finalidade e atribuições

definidas no art. 89 da Lei Estadual nº 8.258, de 6 de junho de 2005;

V - organização, atribuições e normas de funcionamento do Comitê de Gestão Orçamentária, Financeira e de Política Salarial do

Tribunal de Contas do Estado, de que trata o artigo 7º desta Lei.

CAPÍTULO III

Dos Cargos em Comissão e das Gratificações

Seção I

Dos Cargos em Comissão

Art. 12. Ficam extintos os cargos em comissão, as funções gratificadas e as gratificações especiais constantes do Anexo I desta Lei.

Art. 13. Integram o quadro de pessoal da Secretaria do Tribunal de Contas do Estado os cargos em comissão, nos quantitativos e

valores definidos no Anexo II desta Lei, destinados exclusivamente ao desempenho das atividades de direção, chefia e

assessoramento, nos termos do art. 37, inciso V, da Constituição Federal.

§ 1º Os cargos em comissão de que trata o caput são de livre nomeação e exoneração do Presidente do Tribunal de Contas do Estado,

ressalvado o disposto nos §§ 2º, 3º, 4º, 5º e 6º deste artigo e nos arts. 14 e 15 desta Lei.

§ 2º O preenchimento dos cargos em comissão destinados aos Gabinetes dos Conselheiros, dos Conselheiros-Substitutos e dos

Procuradores de Contas é de livre escolha das respectivas autoridades, observadas as vedações dos arts. 14 e 15 desta Lei.

§ 3º Deverão ser ocupados exclusivamente por Auditor Estadual de Controle Externo, integrante do quadro de pessoal efetivo da

Secretaria do Tribunal de Contas, os cargos em comissão de Secretário de Administração, Secretário de Controle Externo, Secretário-

Adjunto de Controle Externo, Superintendente de Tecnologia da Informação, Gestor de Unidade Técnica de Controle Externo,

Consultor em Controle

Externo, Supervisor de Consultoria Técnica em Controle Externo e Supervisor de Controle Externo.

§ 4º É exclusiva de integrante do quadro de pessoal efetivo da Secretaria do Tribunal de Contas, assim como dos demais servidores

do seu quadro que estejam na condição prevista no art. 33 da Emenda Constitucional nº 19, de 15 de dezembro de 1998, no art. 169,

§ 3º, inciso II, da Constituição Federal, e no art. 15 da Lei nº 8.331, de 21 de dezembro de 2005, ou legislação que vier a substituí-la,

com formação acadêmica em curso superior, compatível com as funções a desempenhar, a investidura nos cargos em comissão de:

I - Gestor da Unidade de Finanças, Gestor da Unidade de Gestão de Pessoas e Gestor da Unidade de Infraestrutura;

II - Chefe de Gabinete de Controle Gerencial;

III - Coordenador de Gestão Patrimonial, Coordenador de Licitações e Contratos, Coordenador de Sessões e Coordenador de

Tramitação Processual;

IV - Assessor-Chefe de Comunicação Institucional;

V - Gestor da Escola Superior de Controle Externo e Supervisor

da Escola Superior de Controle Externo; e

VI - Supervisor de Atos de Pessoal, Supervisor de Desenvolvimento e Carreira, Supervisor de Folha de Pagamento I, Supervisor de

Folha de Pagamento II e Supervisor de Qualidade de Vida.

§ 5º Os cargos em comissão de Assessor Jurídico da Presidência, Assistente Jurídico da Unidade de Gestão de Pessoas e Assistente

Jurídico de Licitações e Contratos são destinados exclusivamente a

graduados em direito ou ciências jurídicas, com registro na Ordem dos Advogados do Brasil.

§ 6º A investidura nos cargos em comissão de Gerente de Projetos de Tecnologia da Informação, Supervisor de Desenvolvimento de

Sistemas, Supervisor de Redes e Segurança da Informação, Supervisor de Sistemas de Informação e Supervisor de Suporte e

Atendimento requer a apresentação do diploma de graduação na área de tecnologia da informação, devidamente reconhecido, ou,

alternativamente, diploma de graduação em curso superior devidamente reconhecido, juntamente com certificado de conclusão de

curso de pós-graduação na área de tecnologia da informação.

Art. 14. É proibida a nomeação para cargo em comissão de pessoa que tenha sido condenada em decisão com trânsito em julgado ou

proferida por órgão jurisdicional colegiado, nos seguintes casos:

I - atos de improbidade administrativa;

II - crimes:

a) contra a Administração Pública;

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233

b) contra a incolumidade pública;

c) contra a fé pública;

d) hediondos;

e) praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando;

f) de redução de pessoa à condição análoga à de escravo;

g) eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade;

h) de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.

§ 1º Incidem na mesma proibição do caput deste artigo aqueles que tenham:

I - praticado atos causadores da perda do cargo ou emprego público;

II - sido excluídos do exercício da profissão, por decisão sancionatória judicial ou administrativa do órgão profissional competente;

III - tido suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato

doloso de improbidade administrativa, por decisão irrecorrível do órgão competente.

§ 2º Não se aplicam as vedações do caput deste artigo quando o crime tenha sido culposo ou considerado de menor potencial

ofensivo.

§ 3º Deixam de incidir as vedações do caput do artigo e do seu

§ 1º depois de decorridos oito anos da:

I - extinção da punibilidade do crime respectivo, salvo em caso de absolvição pela instância superior, que retroagirá para todos os

efeitos;

II - decisão que tenha ocasionado a exclusão do exercício profissional, a perda do cargo ou emprego público;

III - rejeição das contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas; ou

IV - cessação dos efeitos da suspensão dos direitos políticos.

§ 4º O nomeado para o cargo em comissão, antes da posse, declarará por escrito perante o Tribunal de Contas do Estado, sob as

penas da lei, não incidir em qualquer das hipóteses de vedação previstas nesta ou em outra lei.

Art. 15. É vedada a nomeação, para cargos em comissão, de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por

afinidade, até o terceiro grau, inclusive, de Conselheiro, de Conselheiro- Substituto, de membro do Ministério Público junto ao

Tribunal de Contas, ou ainda de servidor investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, no âmbito do Tribunal de Contas

do Estado, na forma do caput do art. 13 desta Lei.

Parágrafo único. Este artigo não se aplica quando a pessoa nomeada para o cargo em comissão integrar o quadro de pessoal efetivo,

ou estiver na condição prevista no art. 33 da Emenda Constitucional nº 19, de 15 de dezembro de 1998, no art. 169, § 3º, inciso II, da

Constituição Federal, e no art. 15 da Lei nº 8.331, de 21 de dezembro de 2005, ou legislação que vier a substituí-la, da Secretaria do

Tribunal de Contas do Estado.

Art. 16. O servidor ocupante de cargo do quadro de pessoal efetivo da Secretaria do Tribunal de Contas do Estado, quando nomeado

para cargo em comissão, perceberá a remuneração de seu cargo efetivo acrescida do valor do cargo em comissão para o qual foi

nomeado, de acordo com os valores estabelecidos no Anexo II-B desta Lei.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo:

I - ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo na Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal, colocado à

disposição do Tribunal de Contas do Estado, quando nomeado para cargo em comissão na forma do art. 13 desta Lei.

II - aos demais servidores do quadro de pessoal do Tribunal de Contas do Estado que estejam na condição prevista no art. 33 da

Emenda Constitucional nº 19, de 15 de dezembro de 1998, no art. 169, § 3º, inciso II, da Constituição Federal, e no art. 15 da Lei nº

8.331, de 21 de dezembro de 2005, ou legislação que vier a substituí-la, quando nomeado para cargo em comissão na forma do art.

13 desta Lei.

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Art. 17. Quando o ocupante de cargo em comissão não possuir vínculo com a Administração Pública perceberá somente o valor do

cargo comissionado para o qual foi nomeado, em conformidade com os

valores estabelecidos no Anexo II-A.

Art. 18. A soma da remuneração do cargo efetivo do servidor com o adicional por tempo de serviço mais o valor do cargo em

comissão não poderá exceder o valor do subsídio de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

Seção II

Das Gratificações

Art. 19. É vedada a concessão da gratificação pela execução de trabalho técnico-científico e do adicional de serviço extraordinário,

de que tratam, respectivamente, os arts. 82 e 103 a 105 da Lei Estadual nº 6.107, de 27 de julho de 1994 (Estatuto dos Servidores

Públicos Civis do Estado do Maranhão), ao servidor:

I - investido em cargo em comissão, ressalvado o disposto no art. 20 desta Lei;

II - ocupante de cargo de provimento efetivo na Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal, colocado à disposição do

Tribunal de Contas do Estado;

III - integrante do quadro de pessoal efetivo da Secretaria do Tribunal de Contas do Estado e daquele que esteja na condição prevista

no art. 33 da Emenda Constitucional nº 19, de 15 de dezembro de 1998, no art. 169, § 3º, inciso II, da Constituição Federal, e no art.

15 da Lei nº 8.331, de 21 de dezembro de 2005, ressalvado o disposto no art. 20 desta Lei.

Art. 20. Ao servidor ocupante de cargo do quadro de pessoal efetivo da Secretaria do Tribunal de Contas do Estado, assim como aos

demais servidores do seu quadro que estejam na condição prevista no art. 33 da Emenda Constitucional nº 19, de 15 de dezembro de

1998, no art. 169, § 3º, inciso II, da Constituição Federal, e no art. 15 da Lei nº 8.331, de 21 de dezembro de 2005, ou legislação que

vier a substituí-la,

é permitida, a critério do Presidente do Tribunal de Contas, a percepção do adicional de serviço extraordinário previsto nos arts. 103

a 105 da Lei Estadual nº 6.107, de 27 de julho de 1994, nas condições

estabelecidas nos parágrafos deste artigo.

§ 1º O adicional de serviço extraordinário somente é devido quando o servidor estiver compondo comitê ou grupo de trabalho

destinado a desenvolver atividade de natureza especial que justifique a concessão do benefício, tal como a participação no Comitê de

Gestão Orçamentária, Financeira e de Política Salarial do Tribunal de Contas do Estado de trata o art. 7º desta Lei.

§ 2º A percepção do adicional de serviço extraordinário está limitada ao teto de quarenta horas por mês, além da jornada normal de

trabalho fixada pelo Tribunal de Contas do Estado.

§ 3º O valor da hora extra de que trata o § 1º deste artigo será calculado sobre o vencimento somado ao adicional por tempo de

serviço do servidor, observada a jornada normal de trabalho no âmbito do Tribunal de Contas do Estado, acrescentando-se cinquenta

por cento ao valor apurado dessa hora trabalhada.

Art. 21. O servidor ocupante de cargo de provimento efetivo na Administração Pública federal, estadual ou municipal, colocado à

disposição do Tribunal de Contas do Estado, poderá, a critério do seu Presidente, fazer jus à Gratificação de Apoio ao Controle

Externo, observados os seguintes quantitativos e tetos de valores:

I - para detentor de cargo de nível superior, lotado em Gabinete de Conselheiro: até R$ 4.000,00 (quatro mil reais), limitada a sete

servidores, sendo um por Gabinete de Conselheiro;

II - para detentor de cargo de nível superior: até R$ 2.000,00 (dois mil reais), limitado a vinte e seis servidores;

III - para detentor de cargo de nível médio: até R$ 1.100,00 (um mil e cem reais), limitado a oitenta e seis servidores; e

IV - para detentor de cargo de nível fundamental: até R$ 850,00 (oitocentos e cinquenta reais), limitado a vinte e seis servidores.

§ 1º O ocupante de cargo em comissão, na forma dos arts. 16 ou 17 desta Lei, não faz jus à Gratificação de Apoio ao Controle

Externo.

§ 2º Fica vedada a colocação de servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo na Administração Pública federal, estadual ou

municipal à disposição do Tribunal de Contas do Estado, além dos quantitativos previstos nos incisos I a IV do caput deste artigo.

§ 3º Aos servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo na Administração Pública federal, estadual ou municipal, colocados à

disposição do Tribunal de Contas do Estado, não é permitida a prática dos atos processuais próprios da função de controle externo

desenvolvida no âmbito da Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado, a partir da publicação desta Lei.

§ 4º A critério do Presidente do Tribunal de Contas do Estado, poderá ser aplicado o disposto no art. 19-D da Lei Estadual nº 8.331,

de 21 de dezembro de 2005, acrescentado pela Lei Estadual nº 9.743, de 21 de dezembro de 2012, ou legislação que vier a substituí-

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235

la, aos servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo na Administração Pública federal, estadual ou municipal, colocados à

disposição do Tribunal de Contas do Estado (NR)".

Art. 22. Ao servidor ocupante de cargo do quadro de pessoal efetivo da Secretaria do Tribunal de Contas do Estado, assim como aos

demais servidores do seu quadro que estejam na condição prevista no art. 33 da Emenda Constitucional nº 19, de 15 de dezembro de

1998, no art. 169, § 3º, inciso II, da Constituição Federal, e no art. 15 da Lei nº 8.331, de 21 de dezembro de 2005, é devida

Gratificação por Encargo

de Curso ou Concurso, desde que, em caráter eventual, participem de evento promovido pelo Tribunal de Contas do Estado na

condição de:

I - facilitador de aprendizagem, palestrante, moderador, instrutor, tutor, conteudista, professor ou orientador, incluindo as atividades

de elaboração de material didático e de coordenação pedagógica e técnica, quando tais atividades não estiverem incluídas entre as

atribuições do seu cargo;

II - integrante de banca examinadora ou de comissão para exames orais, análise curricular, correção de provas discursivas, elaboração

de questões de provas ou para julgamento de recursos intentados por candidatos em processos seletivos;

III - componente de equipe destinada à logística de preparação e de realização de curso, concurso público ou processo seletivo

interno, envolvendo atividades de planejamento, coordenação, supervisão, execução e avaliação, quando tais atividades não

estiverem incluídas entre as atribuições do seu cargo; e

IV - participante de força-tarefa destinada à atividade de aplicação, fiscalização ou avaliação de provas de concurso público ou

supervisão dessas atividades.

§ 1º Ato normativo do Tribunal de Contas do Estado definirá os critérios de concessão e os limites, por evento, da Gratificação por

Encargo de Curso ou Concurso.

§ 2º A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso não se incorpora ao vencimento do servidor para qualquer efeito e não poderá

ser utilizada como base de cálculo para quaisquer outras vantagens, inclusive para fins de aposentadoria e pensão.

§ 3º O valor da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso está limitado a vinte por cento do vencimento estipulado para o

padrão IV, classe especial, ou o correspondente padrão que vier a substituí-lo,

do cargo de Auditor Estadual de Controle Externo, por evento em que o servidor participe.

Art. 23. Aos Membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, postos à disposição da Presidência do Tribunal de Contas

do Estado do Maranhão, será atribuída a Função Gratificada Especial,

observados os valores e os quantitativos constantes do Anexo III desta Lei.

Parágrafo único. É vedado o pagamento cumulativo com a retribuição financeira criada pela Lei nº 8.591, de 27 de abril de 2007, e

com outra vantagem decorrente do exercício do cargo em comissão.

CAPÍTULO IV

Das Disposições Gerais

Art. 24. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta dos créditos orçamentários próprios do Tribunal de Contas

do Estado do Maranhão.

Art. 25. O Capítulo V da Lei nº 8.258, de 6 de junho de 2005, passa a denominar-se "Escola Superior de Controle Externo", ficando

revogado seu art. 88 e respectivo parágrafo único.

Art. 26. É permitida a designação de um servidor ocupante de cargo do quadro de pessoal efetivo da Secretaria do Tribunal de

Contas do Estado, assim como dos demais servidores do seu quadro que estejam na condição prevista no art. 33 da Emenda

Constitucional nº 19, de 15 de dezembro de 1998, no art. 169, § 3º, inciso II, da Constituição Federal, e no art. 15 da Lei nº 8.331, de

21 de dezembro de 2005, ou legislação que vier a substituí-la, para atuar em Gabinete de Conselheiro, Gabinete de Conselheiro-

Substituto ou Gabinete de Procurador de Contas, exceto quando investido em cargo em comissão nos termos do art. 16 desta Lei.

Art. 27. O art. 90 da Lei nº 8.258, de 6 de junho de 2005 passa

a ter a seguinte redação:

"Art. 90. A organização e as normas de funcionamento da Escola Superior de Controle Externo serão definidas mediante ato

normativo do Tribunal de Contas do Estado."

Art. 28. Ficam revogadas as Leis nº 7.994, de 22 de outubro de 2003, nº 8.594, de 2 de maio de 2007, nº 8.836, de 11 de julho de

2008, e a Lei nº 9.406, de 06 de julho de 2011.

Art. 29. A presente Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

236

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 22 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

237

LEI Nº 9.937 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 208 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

Declara de utilidade pública a Associação

Recreativa e Cultural Vinagreira do Samba,

em São Luís-MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É declarada de utilidade pública a Associação Recreativa e Cultural Vinagreira do Samba, com sede e foro em São Luís,

Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 24 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

238

LEI Nº 9.938 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 208 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária de Moradores do Bairro

do Monte Castelo.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária de Moradores do Bairro do Monte Castelo, com sede e foro

na cidade de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 24 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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239

LEI Nº 9.939 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 208 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Lógica - IL.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Lógica - IL, com sede e foro na cidade de São Luís, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 24 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.940 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 208 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

Modifica dispositivo da Lei nº 9.340, de

28 de fevereiro de 2011, que dispõe sobre

a Reforma Administrativa do Poder Executivo,

e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O art. 27 da Lei nº 9.340, de 28 de fevereiro de 2011, alterada pela Lei nº 9.629, de 19 de junho de 2012, passa a vigorar com

a seguinte redação:

"Art. 27. A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar - SEDES tem por finalidade a coordenação e

operacionalização das políticas públicas de segurança alimentar, de programas de transferência de renda; o desenvolvimento da

agricultura familiar e do agronegócio; o combate à pobreza rural; a implantação dos Centros de Referência de Assistência Social -

CRAS, dos Centros Especializados de

Referência de Assistência Social - CREAS e dos Centros de Referência Especializado para População - CENTROS POP; promoção

da inclusão produtiva, a facilitação do acesso ao crédito e aos instrumentos de

assistência técnica e a inclusão social dos beneficiários dos processos de ordenamento e reordenamento agrário; a promoção da

cidadania no campo e a regularização fundiária das terras públicas, estimulando o

desenvolvimento rural sustentável do Estado, com o objetivo de proteger e contribuir para a inclusão e promoção social dos

segmentos populacionais vulnerabilizados pela pobreza e exclusão social." (NR)

Art. 2º Fica o Poder Executivo autorizado a remanejar, transpor, transferir ou utilizar dotações orçamentárias em favor da Secretaria

de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar para a implantação dos Centros de Referência de Assistência Social -

CRAS, dos Centros Especializados de Referência de Assistência Social - CREAS e dos Centros POP, mantida a mesma classificação

funcional programática, expressa por categoria de programação em seu menos nível, conforme dispuser a Lei Orçamentária Anual.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 24 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

FÁBIO GONDIM PEREIRA DA COSTA

Secretário de Estado da Gestão e Previdência

FERNANDO ANTONIO BRITO FIALHO

Secretário de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar

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LEI Nº 9.941 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 208 DE 24 DE OUTUBRO DE 2013

Dispõe sobre a obrigatoriedade de fixar em

lugar de fácil visibilidade o número do telefone

das Centrais de Atendimento da

ANATEL, do PROCON e da PROMOTORIA

DO CONSUMIDOR, no âmbito

do Estado do Maranhão, e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º As Lojas de telefonia móvel e fixa, instaladas no âmbito do Estado do Maranhão, ficam obrigadas a fixarem em local de fácil

visibilidade para o consumidor o número das Centrais Telefônicas de Atendimento da Agência Nacional de Telecomunicações -

ANATEL, do Órgão de Defesa e Proteção do Consumidor – PROCON e da Promotoria do Consumidor.

§ 1º Os números das Centrais de atendimento de que trata o caput deste artigo, deverão ser atualizados conforme informações

disponíveis pela Agência.

§ 2º Os órgãos tratados nesta Lei disponibilizarão em suas centrais de atendimento telefônico o Serviço de Atendimento a Deficientes

Auditivos.

Art. 2º A O espaço destinado à exposição dos telefones das Centrais tratadas no caput do art. 1º da presente Lei medirá 60x30cm

constando a frase seguinte:

"Registros de reclamações, denúncias, sugestões ou pedidos de informações, ligue para as Centrais Telefônicas da ANATEL, do

PROCON e da PROMOTORIA DO CONSUMIDOR".

Art. 3º A expressão tratada no parágrafo anterior e os números das centrais serão grafados na cor preta e em local de destaque.

Art. 4º (Vetado).

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 24 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

242

LEI Nº 9.942 DE 29 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 211 DE 29 DE OUTUBRO DE 2013

Denomina Dra. Elda Maria Alves

Moreira o prédio do Instituto de

Criminalística do Município de Timon.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É denominado "Dra. Elda Maria Alves Moreira" o prédio do Instituto de Criminalística localizado no Município de Timon.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 243: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

243

LEI Nº 9.943 DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 213 DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Clube

de Mães Sê Tu Uma Bênção e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Clube de Mães Sê Tu Uma Bênção, com sede e foro no Município de São Luís, no

Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 31 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 244: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

244

LEI Nº 9.944 DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 213 DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

do Clube das Mães Unidas e

Ação pela Fé.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerada de utilidade pública a Associação do Clube das Mães Unidas e Ação pela Fé, CNPJ 04.413.790/0001-98, com

sede e foro no Município de Timon, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 31 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 245: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

245

LEI Nº 9.945 DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

D.O Nº 213 DE 31 DE OUTUBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

União de Moradores do Município

de Bom Jesus das Selvas,

com sede e foro no Município de

Bom Jesus das Selvas, no Estado do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação União de Moradores do Município de Bom Jesus das Selvas, com sede e

foro no Município de Bom Jesus das Selvas, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 31 DE OUTUBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 246: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

246

LEI Nº 9.946 DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 215 DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Idosos, Aposentados e Pensionistas

da Previdência Social do Município de

São Luís, com sede e foro no Município de

São Luís, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Idosos, Aposentados e Pensionistas da Previdência Social do

Município de São Luís, com sede e foro no Município de São Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 4 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 247: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

247

LEI Nº 9.947 DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 215 DE 04 DE NOVEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Centro de

Desenvolvimento Social e Cultural da Vila

Cascavel, com sede e foro no Município

de São Luís, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Centro de Desenvolvimento Social e Cultural da Vila Cascavel, com sede e foro no

Município de São Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 4 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 248: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

248

LEI Nº 9.948 DE 05 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 219 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a gratuidade do transporte

coletivo intermunicipal para os maiores de

60 (sessenta) anos de idade.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e de

acordo com o § 2º combinado com o § 6º, do art. 47, da Constituição do Estado do Maranhão, PROMULGA a seguinte Lei:

Art. 1º Terá direito a transporte gratuito, nas empresas de transporte coletivo intermunicipais, todo cidadão idoso de idade igual, ou

superior, a 60 (sessenta) anos com renda igual ou inferior a 2(dois) salários mínimos.

§1º Entende-se como empresa de transporte coletivo intermunicipal, aquela que prestam serviços de transporte de passageiros que

transpõe os limites entre os Municípios compreendidos dentro do Estado, nos modais Rodoviário e Aquaviário.

§2º A prova de idade do beneficiário idoso far-se-á mediante apresentação, no momento da compra, de qualquer documento pessoal,

com fé publica, que a comprove.

§3º Os beneficiários de que trata esta Lei estão sujeitos aos procedimentos de identificação de passageiros ao apresentarem-se para

embarque.

Art. 2º O beneficiário previsto no artigo anterior deverá solicitar um único "Bilhete de Viagem do Idoso", devendo dirigir-se aos

pontos de venda da transportadora, com antecedência de, pelo menos, 24 (vinte e quatro) horas em relação ao horário de partida do

ponto inicial do serviço de transporte, podendo incluir no referido bilhete a viagem de retorno, respeitados os procedimentos da

venda de bilhete de passagem.

§1º Entende-se como bilhete de viagem do idoso, o documento que comprove a concessão do transporte gratuito ao maior de 60

(sessenta) anos, fornecido pela empresa prestadora do serviço de transporte, para possibilitar o ingresso deste no veículo.

§2º Após o prazo estipulado, caso os assentos reservados não tenham sido objeto de concessão do benefício de que trata esta Lei, as

empresas prestadoras dos serviços poderão colocar à venda os bilhetes desses assentos.

Art. 3º No sistema de transporte coletivo intermunicipal observar-se-á:

I - A reserva de 02 (duas) vagas gratuitas por veículo para idosos com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos ;

II - Desconto de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, no valor das passagens, para os idosos que excederem as respectivas vagas

gratuitas, com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos.

Parágrafo ÚnicoAs respectivas vagas serão preenchidas de acordo com a ordem de chegada dos beneficiários no momento da compra

da passagem de transporte.

Art. 4º É assegurada a prioridade do idoso no embarque no Sistema de transporte coletivo.

Art. 5º O "Bilhete de Viagem do Idoso" e o bilhete com desconto do valor da passagem são intransferíveis.

Art. 6º O descumprimento ao disposto nesta Lei Estadual sujeitará o infrator a sanção de multa que será definia no Regulamento por

cada reclamação realizada.

Art. 7º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei.

Art. 8º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando a Lei nº 4.929, de 30 de maio de 1989 e Lei nº 8.052, de 19 de

dezembro de 2003.

Manda, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam

cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOEL BEQUIMÃO", em 05 de novembro de 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

249

LEI Nº 9.949 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 217 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2013

Institui o Dia Estadual do Bumba Meu Boi

Sotaque da Baixada.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído, no calendário cívico Estadual, o Dia Estadual do Bumba Meu Boi Sotaque da Baixada, a ser comemorado no

dia 28 de setembro de cada ano.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 6 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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250

LEI Nº 9.950 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 217 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2013

Assegura ao cônjuge do consumidor de

prestadora de serviços públicos o direito

de solicitar a inclusão do seu nome na fatura

mensal de consumo.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica assegurado ao cônjuge do consumidor de serviços públicos o direito de solicitar às empresas concessionárias a inclusão

do seu nome como adicional na fatura mensal de consumo, a fim de atestar a sua residência no âmbito do Estado do Maranhão.

Parágrafo único. O direito previsto neste artigo será estendido àqueles que vivem em união estável.

Art. 2º O direito que trata esta Lei aplica-se aos cônjuges de consumidores de empresas que prestam serviços de abastecimento de

água, telefonia, internet e distribuição de energia elétrica.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 6 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.951 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 222 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Departamentos Autônomos

de Futebol Amador e Entidades Similares

de São Luís, no Município de São

Luís-Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Departamentos Autônomos de Futebol Amador e Entidades Similares

de São Luís, com sede e foro no Município de São Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.952 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 227 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2013

Altera dispositivos da Lei nº 9.437, de

15 de agosto de 2011, e dá outras

providências.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 151, de 16 de outubro de 2013, que a

Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO, Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado,

para os efeitos do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003,

combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam alterados dispositivos da Lei nº 9.437, de 15 de agosto de 2011, que passam a vigorar com a seguinte redação:

I - o art. 2º:

"Art. 2º O incentivo fiscal de que trata o art. 1º será concedido na modalidade de crédito presumido ou dedução para abater do valor

do ICMS devido pelas entradas e saídas.

§ 1º O incentivo de que trata o caput limitar-se-á ao limite financeiro de que trata o art. 7º, bem como aos seguintes percentuais do

valor do ICMS a recolher por cada período de apuração:

I - 20% (vinte por cento) se o valor do ICMS a recolher for até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais);

II - 15% (quinze por cento) se o valor do ICMS a recolher for acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) até R$1.000.000,00

(um milhão de reais);

III - 10% (dez por cento) se o valor do ICMS a recolher for acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) até R$ 3.000.000,00 (três

milhões de reais);

IV - 5% (cinco por cento) se o valor do ICMS a recolher for acima de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais).

§ 2º Se o valor do incentivo resultar em quantum inferior ao do crédito máximo da faixa imediatamente anterior, considera-se esse

valor máximo como crédito presumido ou dedução.

§ 3º O crédito presumido ou dedução de que trata o inciso IV poderá ser de até 6% (seis por cento) se o contribuinte financiar

projetos que envolvam construção, reforma, recuperação, preservação ou outras melhorias de imóveis situados neste Estado e

destinados ao uso cultural ou tombados pelo patrimônio histórico e cultural.

§ 4º No financiamento de projetos que envolvam preservação da memória histórica e cultural, tais como realização de audiovisuais,

digitalização ou catalogação de acervos, entre outras, o crédito presumido ou dedução de que trata o inciso IV poderá ser de até 7%

(sete por cento).

§ 5º O incentivo somente poderá ser utilizado após o pagamento total dos recursos empregados no projeto cultural apoiado."

II - o § 1º do art. 7º:

"§ 1º O decreto que regulamentar esta Lei especificará a forma de adequação dos percentuais estabelecidos nos §§ 1º, 3º e 4º do art.

2º ao limite financeiro disposto no caput."

Art. 2º Fica acrescentado o parágrafo único ao art. 3º da Lei nº 9.437,de 15 de agosto de 2011, com a seguinte redação:

"Parágrafo único. Após a aprovação e antes de expedido o certificado, o projeto deverá ser encaminhado à SEFAZ para avaliação do

enquadramento do valor do incentivo ao limite previsto no art. 7º e emissão de parecer."

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de suapublicação.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a

façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DO ESTADO DO MARANHÃO, a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIODEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁ- CIO "MANOELBEQUIMÃO", EM 18 DE NOVEMBRO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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253

LEI Nº 9.953 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 227 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2013

Altera dispositivos da Lei nº 9.436, de

15 de agosto de 2011, e dá outras

providências.

Faço saber que a Governadora do Estado do Maranhão adotou a Medida Provisória nº 152, de 16 de outubro de 2013, que a

Assembleia Legislativa do Estado aprovou, e eu, Deputado ARNALDO MELO, Presidente, da Assembleia Legislativa do Estado,

para os efeitos do disposto no art. 42, da Constituição Estadual com a nova redação dada com a Emenda Constitucional nº 038/2003,

combinado com o art. 11, da Resolução Legislativa nº 450/2004, promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam alterados dispositivos da Lei nº 9.436, de 15 de agosto de 2011, que passam a vigorar com a seguinte redação:

I - o art. 2º:

"Art. 2º O incentivo fiscal de que trata o art. 1º será concedido na modalidade de crédito presumido ou dedução para abater do valor

do ICMS devido pelas entradas e saídas.

§ 1º O incentivo de que trata o caput limitar-se-á ao limite financeiro de que trata o art. 7º, bem como aos seguintes percentuais do

valor do ICMS a recolher por cada período de apuração:

I - 20% (vinte por cento) se o valor do ICMS a recolher for até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais);

II - 15% (quinze por cento) se o valor do ICMS a recolher for acima de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) até R$ 1.000.000,00

(um milhão de reais);

III - 10% (dez por cento) se o valor do ICMS a recolher for acima de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) até R$ 3.000.000,00 (três

milhões de reais);

IV - 5% (cinco por cento) se o valor do ICMS a recolher for acima de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais).

§ 2º Se o valor do incentivo resultar em quantum inferior ao do crédito máximo da faixa imediatamente anterior, considera-se esse

valor máximo como crédito presumido ou dedução.

§ 3º O crédito presumido ou dedução de que trata o inciso IV poderá ser de até 6% (seis por cento) se o contribuinte financiar

projetos que envolvam, exclusivamente, crianças, pessoas idosas ou portadoras de deficiência física ou de necessidades especiais,

sujeitas estas à comprovação da condição quando da aprovação do projeto pela SEDEL.

§ 4º No financiamento de projetos que envolvam construção, reforma, recuperação, iluminação ou outras melhorias em praças

esportivas situadas neste Estado, o crédito presumido ou dedução de que trata o inciso IV poderá ser de até 7% (sete por cento).

§ 5º O incentivo somente poderá ser utilizado após o pagamento total dos recursos empregados no projeto esportivo apoiado."

II - o caput e o § 1º do art. 7º:

"Art. 7º O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta Lei e fixará limite financeiro anual para o montante a ser financiado por meio do incentivo fiscal aqui tratado, não podendo este ultrapassar a 0,50% (cinquenta centésimos por cento) do total da arrecadação do ICMS

realizada no exercício imediatamente anterior ao da concessão.

§ 1º O decreto que regulamentar esta Lei especificará a forma de adequação dos percentuais estabelecidos nos §§ 1º, 3º e 4º do art. 2º ao limite

financeiro disposto no caput."

Art. 2º Fica acrescentado o parágrafo único ao art. 3º da Lei nº 9.436,de 15 de agosto de 2011, com a seguinte redação:

"Parágrafo único. Após a aprovação e antes de expedido o certificado, o projeto deverá ser encaminhado à SEFAZ para avaliação do enquadramento

do valor do incentivo ao limite previsto no art. 7º emissão de parecer."

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDA, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da presente Lei pertencerem, que a cumpram e a façam cumprir na forma em que se encontra redigida. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO,

a faça imprimir, publicar e correr.

PLENÁRIO DEPUTADO "NAGIB HAICKEL" DO PALÁCIO "MANOEL BEQUIMÃO", EM 18 DE NOVEMBRO DE 2013.

Deputado ARNALDO MELO

Presidente

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.954 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 224 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a Implantação de Assentos

para Idosos acima de 60 (sessenta) anos.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º As lojas e estabelecimentos comerciais com mais de 300 m2 (trezentos metros quadrados) ficam obrigados a manter bancos

ou assentos reservados exclusivamente para idosos maiores de 60 (sessenta) anos.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 18 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.955 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 227 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Augusta e

Respeitável Loja Simbólica Guardiã da

Fraternidade, com sede e foro no Município

de São Luís, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Augusta e Respeitável Loja Simbólica Guardiã da Fraternidade, com sede e foro no

Município de São Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 21 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 256: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

256

LEI Nº 9.956 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 227 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a instituição do Comitê da

Bacia Hidrográfica do Rio Munim, de acordo

com art. 43, V, da Constituição do Estado

do Maranhão, c/c art. 29, III, da Política

Estadual de Recursos Hídricos - Lei nº 8.149,

de 15 de junho de 2004.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA INSTITUIÇÃO DO COMITÊ E SUAS ATRIBUIÇÕES

Art. 1º Fica instituído o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim, integrante do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos

Hídricos, vinculado ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Maranhão - CONERH/MA, nos termos da Resolução do

CONERH/MA nº 02, de 30 de março de 2012.

Art. 2º O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim, órgão colegiado, com competências normativas, deliberativas e consultivas,

no âmbito da respectiva bacia hidrográfica, tem as seguintes atribuições:

I - promover o debate das questões relacionadas a recursos hídricos e articular a atuação das entidades intervenientes;

II - propor planos, programas e projetos para utilização dos recursos hídricos da respectiva bacia hidrográfica, e aprovar o Plano de

Recursos Hídricos da bacia, respeitando as diretrizes fixadas pelo:

a) Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CONERH/MA;

b) Comitê de Bacia do curso de água principal do qual é tributário, quando existente, para fins do disposto no art. 5º da Resolução

CONERH/MA nº 02/2012;

III - acompanhar a execução do Plano de Recursos Hídricos da bacia e sugerir as providências necessárias ao cumprimento de suas

metas, participando das ações voltadas à preservação e recuperação dos mananciais superficiais e subterrâneos;

IV - decidir conflitos entre usuários, poder público e sociedade civil, atuando como primeira instância de decisão, inclusive os

relativos aos Comitês de Bacias de cursos de água tributários;

V - propor ao CONERH/MA as acumulações, derivações, captações e lançamentos de pouca expressão para efeitos de isenção da

obrigatoriedade de outorga de direitos de uso de recursos hídricos;

VI - estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso das águas e sugerir os valores a serem cobrados, respeitadas as disposições

legais em vigor;

VII - estabelecer critérios e promover o rateio de custos de usos múltiplos dos recursos hídricos de interesse comum ou coletivo,

inclusive discutir e deliberar sobre a elaboração de orçamentos e definição de projetos a serem executados com os recursos da

cobrança pelo uso da água, respeitados as disposições legais em vigor;

VIII - exercer outras ações, atividades e funções estabelecidas em lei, regulamentos e decisões do CONERH/MA, compatíveis com a

gestão integrada dos recursos hídricos sob sua jurisdição;

IX - aprovar o orçamento anual ou os planos de aplicações plurianuais das Agências de Bacias ou instituição equiparada e seu Plano

de Contas, no que diz respeito a sua área de atuação;

X - aprovar o seu Regimento Interno e alterações;

XI - incentivar a formação e a implantação de consórcios públicos e de associações de usuários na área de atuação da respectiva bacia

hidrográfica, bem como apoiar ações e atividades de instituições de ensino e pesquisa e de organizações não governamentais que

atuem em defesa do meio ambiente e dos recursos hídricos na bacia, respeitados as disposições legais em vigor;

XII - propor e aprovar estudos, pesquisas, debates e divulgação sobre planos, programas e projetos relacionados com obras e serviços

a serem realizados no interesse da coletividade da bacia;

XIII - exercer as atribuições que lhes forem delegadas pelo órgão gestor dos recursos hídricos do Estado;

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257

XIV - submeter, obrigatoriamente, os Planos de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica a audiência pública;

XV - desenvolver e apoiar iniciativas em educação ambiental em consonância com a Lei Federal nº. 9.795, de 27 de abril de 1999,

que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, com a Lei Estadual de Recursos Hídricos nº. 8.149, de 15 de junho de 2004,

e com a Lei Estadual nº 9.279, de 20 de outubro de 2010, que institui a Política e o Sistema Estadual de Educação Ambiental.

Parágrafo único. O Plenário do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim possui a competência de deliberar nas questões

relacionadas aos incisos de I a XV deste artigo.

Art. 3º A área de atuação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim, cujo rio principal é de domínio do Estado do Maranhão, é

definida pelos limites geográficos da bacia hidrográfica do Rio Munim, delimitada pela área de drenagem com sua foz, em escala

1:100.000, nas coordenadas 44°05'22,73"W e 02°44'08,68"S, em conformidade com a divisão hidrográfica a que se refere o art. 5º do

Decreto Estadual nº 27.845, de 18 de novembro de 2011.

CAPÍTULO II

DA REPRESENTAÇÃO

Art. 4º Poderão compor o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim os seguintes representantes:

I - associações, cooperativas e organizações não governamentais legalmente constituídas, com sede na bacia e com atuação

comprovada na bacia de, no mínimo, dois anos;

II - entidades de classes e científicas, com sede na bacia e com atuação comprovada no setor de recursos hídricos da bacia;

III - usuários de recursos hídricos da bacia, pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que façam uso de recursos

hídricos que dependam ou independam de outorga, nos termos previstos nos arts. 11 e 12, § 1º, da Lei nº 8.149, de 15 de junho de

2004;

IV - da administração pública estadual do Maranhão que possuam interesses comuns no gerenciamento de recursos hídricos

compartilhados;

V - dos municípios que se situem na Bacia Hidrográfica do Rio Munim, no todo ou em parte;

VI - das comunidades locais situadas na Bacia;

VII - das comunidades quilombolas situadas na Bacia;

VIII - das comunidades indígenas ali residentes e da Fundação Nacional do Índio - FUNAI.

§ 1º Serão membros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim:

I - representante do órgão gestor estadual de Recursos Hídricos;

II - representante do órgão gestor estadual da Saúde;

III - representante do órgão gestor estadual da Fazenda;

IV - representante do órgão gestor estadual de Planejamento e Orçamento;

V - representante do órgão gestor estadual de Desenvolvimento, Indústria e Comércio;

VI - representante do órgão gestor estadual da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

VII - representante do órgão gestor estadual de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar;

VIII - representante do órgão gestor estadual da Educação.

§ 2º Todos os municípios da Bacia do Rio Munim serão convidados a serem membros do Comitê, devendo haver eleição entre eles

para definir os que terão poder de voto, respeitando o número de membros no segmento destinado ao Poder Executivo da

Administração Pública.

§ 3º Os representantes de que trata o caput deste artigo terão sua nomeação publicada no Diário Oficial do Estado.

§ 4º Os representantes titulares e respectivos suplentes poderão ser de uma mesma entidade ou de entidades distintas, dentro de um

mesmo segmento.

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

258

§ 5º O número de representantes titulares e suplentes de cada segmento mencionado neste artigo será de no mínimo vinte e no

máximo cinquenta, obedecendo os seguintes critérios:

I - o número de votos dos representantes dos poderes executivos da administração pública federal, estadual e municipal deve

obedecer ao limite de quarenta por cento do total dos votos;

II - o número de representantes da sociedade civil e/ou entidades civis deve obedecer ao limite de vinte por cento do total dos votos;

III - o número de representantes dos usuários dos recursos hídricos deve obedecer ao limite de quarenta por cento do total de votos.

§ 6º A Diretoria Provisória e a Comissão Auxiliar deverão realizar, no decurso do seu mandato, contados da data de nomeação:

I - o credenciamento dos representantes de usuários de recursos hídricos a que se refere o inciso III do art. 34 da Lei nº 8.149/04, de

acordo com o disposto no art. 23 da Resolução CONERH/MA 02/2012;

II - a sistematização das indicações, pelos respectivos prefeitos dos municípios integrantes da Bacia do Rio Munim, dos

representantes dos municípios a que se refere o inciso V do art. 4º e § 2º do art. 4º desta Lei;

III - a sistematização das indicações, pela direção de cada órgão, dos representantes do Poder Público Estadual a que se refere o § 1º

do art. 4º desta Lei;

IV - a eleição dos representantes das entidades representativas da sociedade civil com atuação comprovada na bacia a que se referem

os incisos I, II, VI, VII e VIII do art. 4º desta Lei.

§ 7º O processo de eleição, indicação e credenciamento dos representantes a que se refere o § 6º deste artigo será público, com ampla

e prévia divulgação.

§ 8º A composição do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim deve incluir representantes do alto, médio e baixo curso do Rio

Munim.

Art. 5º O primeiro presidente eleito do Comitê da Bacia do Rio Munim deverá publicar seu regimento interno no prazo máximo de

noventa dias, contados da data da sua posse, no qual serão definidos, em conformidade com os preceitos da Lei nº 9.433, de 8 de

janeiro de 1997, da Lei 8.149, de 15 de junho de 2004, e da Resolução CONERH/MA Nº 02/2012, a organização e o funcionamento

do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim.

§ 1º O regimento interno do Comitê será aprovado por seus membros e publicado no Diário Oficial do Estado do Maranhão.

§ 2º Para fins de alterações de seu regimento, é necessária a aprovação, em reunião plenária convocada para tal, de no mínimo dois

terços dos seus membros.

Art. 6º A diretoria do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim será composta por:

I - Presidente;

II - Vice-Presidente;

III - Secretaria Executiva.

§ 1º Para a eleição da diretoria será definida, entre os membros do Comitê, uma comissão eleitoral para eleição do Presidente, Vice-

Presidente e Secretaria Executiva do Comitê.

§ 2º Um mesmo segmento não poderá ocupar mais de um cargo na diretoria do Comitê.

Art. 7º O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim poderá criar setores técnicos como Comissões, Câmaras Técnicas e Grupos

de Trabalho, para emissão de pareceres sobre questões específicas de interesse do gerenciamento integrado dos recursos hídricos,

com vistas a posterior deliberação do plenário do Comitê.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 8º Após a instituição do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Munim, caberá ao Presidente do CONERH/MA, no prazo de até

trinta dias, dar posse à Diretoria Provisória e Comissão Auxiliar, com mandato de no máximo doze meses, com incumbência

exclusiva de coordenar a instalação do Comitê, elaborar o regimento interno e conduzir o processo eleitoral e posse dos membros do

Comitê.

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

259

Parágrafo único. O mandato a que se refere o caput deste artigo poderá ser prorrogado, por igual período, pelo CONERH/MA, desde

que tenha sido prévia e justificadamente solicitado pelo Presidente Interino do Comitê, quarenta dias antes do seu término e nas

seguintes hipóteses:

I - caso fortuito;

II - força maior;

III - vacância ou impedimento temporário e legal;

IV - decisão justificada do Conselho Estadual de Recursos Hídricos.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º O Comitê, por intermédio de seu Presidente, poderá requisitar dos órgãos e entidades nele representados informações e

subsídios necessários ao exercício de suas funções, bem como solicitar

o assessoramento de outras entidades relacionadas com os recursos hídricos e meio ambiente sobre matérias em discussão.

Art. 10. O Comitê contará com suporte técnico e operacional do órgão gestor da Política Estadual de Recursos Hídricos.

Art. 11. As reuniões do Comitê serão públicas, sendo sua convocação amplamente divulgada.

Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 21 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

CARLOS VICTOR GUTERRES MENDES

Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

260

LEI Nº 9.957 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 227 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a instituição do Comitê da

Bacia Hidrográfica do Rio Mearim, de acordo

com art. 43, V, da Constituição do Estado

do Maranhão, c/c art. 29, III, da Política

Estadual de Recursos Hídricos - Lei nº 8.149,

de 15 de junho de 2004.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DA INSTITUIÇÃO DO COMITÊ E SUAS ATRIBUIÇÕES

Art. 1º Fica instituído o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim, integrante do Sistema Estadual de Gerenciamento de

Recursos Hídricos, vinculado ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Maranhão - CONERH/MA, nos termos da Resolução

do CONERH/MA nº 02, de 30 de março de 2012.

Art. 2º O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim, órgão colegiado, com competências normativas, deliberativas e consultivas,

no âmbito da respectiva bacia hidrográfica, tem as seguintes atribuições:

I - promover o debate das questões relacionadas a recursos hídricos e articular a atuação das entidades intervenientes;

II - propor planos, programas e projetos para utilização dos recursos hídricos da respectiva bacia hidrográfica, e aprovar o Plano de

Recursos Hídricos da bacia, respeitando as diretrizes fixadas pelo:

a) Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CONERH/MA;

b) Comitê de Bacia do curso de água principal do qual é tributário, quando existente, para fins do disposto no art. 5º da Resolução

CONERH/MA nº 02/2012;

III - acompanhar a execução do Plano de Recursos Hídricos da bacia e sugerir as providências necessárias ao cumprimento de suas

metas, participando das ações voltadas à preservação e recuperação dos mananciais superficiais e subterrâneos;

IV - decidir conflitos entre usuários, poder público e sociedade civil, atuando como primeira instância de decisão, inclusive os

relativos aos Comitês de Bacias de cursos de água tributários;

V - propor ao CONERH/MA as acumulações, derivações, captações e lançamentos de pouca expressão para efeitos de isenção da

obrigatoriedade de outorga de direitos de uso de recursos hídricos;

VI - estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso das águas e sugerir os valores a serem cobrados, respeitadas as disposições

legais em vigor;

VII - estabelecer critérios e promover o rateio de custos de usos múltiplos dos recursos hídricos de interesse comum ou coletivo,

inclusive discutir e deliberar sobre a elaboração de orçamentos e definição de projetos a serem executados com os recursos da

cobrança pelo uso da água, respeitados as disposições legais em vigor;

VIII - exercer outras ações, atividades e funções estabelecidas em lei, regulamentos e decisões do CONERH/MA, compatíveis com a

gestão integrada dos recursos hídricos sob sua jurisdição;

IX - aprovar o orçamento anual ou os planos de aplicações plurianuais das Agências de Bacias ou instituição equiparada e seu Plano

de Contas, no que diz respeito a sua área de atuação;

X - aprovar o seu Regimento Interno e alterações;

XI - incentivar a formação e a implantação de consórcios públicos e de associações de usuários na área de atuação da respectiva bacia

hidrográfica, bem como apoiar ações e atividades de instituições de ensino e pesquisa e de organizações não governamentais que

atuem em defesa do meio ambiente e dos recursos hídricos na bacia, respeitados as disposições legais em vigor;

XII - propor e aprovar estudos, pesquisas, debates e divulgação sobre planos, programas e projetos relacionados com obras e serviços

a serem realizados no interesse da coletividade da bacia;

XIII - exercer as atribuições que lhes forem delegadas pelo órgão gestor dos recursos hídricos do Estado;

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

261

XIV - submeter, obrigatoriamente, os Planos de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica a audiência pública;

XV - desenvolver e apoiar iniciativas em educação ambiental em consonância com a Lei Federal nº. 9.795, de 27 de abril de 1999,

que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, com a Lei Estadual de Recursos Hídricos nº. 8.149, de 15 de junho de 2004,

e com a Lei Estadual nº 9. 279, de 20 de outubro de 2010, que institui a Política e o Sistema Estadual de Educação Ambiental.

Parágrafo único. O Plenário do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim possui a competência de deliberar nas questões

relacionadas aos incisos de I a XV deste artigo.

Art. 3º A área de atuação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim, cujo rio principal é de domínio do Estado do Maranhão, é

definida pelos limites geográficos da bacia hidrográfica do Rio Mearim, delimitada pela área de drenagem com sua foz, em escala

1:100.000, nas coordenadas 44°38'07,08"W e 03°06'30,81"S, em conformidade com a divisão hidrográfica a que se refere o art. 5º do

Decreto Estadual nº 27.845, de 18 de novembro de 2011.

CAPÍTULO II

DA REPRESENTAÇÃO

Art. 4º Poderão compor o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim os seguintes representantes:

I - associações, cooperativas e organizações não governamentais legalmente constituídas, com sede na bacia e com atuação

comprovada na bacia de, no mínimo, dois anos;

II - entidades de classes e científicas, com sede na bacia e com atuação comprovada no setor de recursos hídricos da bacia;

III - usuários de recursos hídricos da bacia, pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que façam uso de recursos

hídricos que dependam ou independam de outorga, nos termos previstos nos arts. 11 e 12, § 1º, da Lei nº 8.149, de 15 de junho de

2004;

IV - da administração pública estadual do Maranhão que possuam interesses comuns no gerenciamento de recursos hídricos

compartilhados;

V - dos municípios que se situem na Bacia Hidrográfica do Rio Mearim, no todo ou em parte;

VI - das comunidades locais situadas na Bacia;

VII - das comunidades quilombolas situadas na Bacia;

VIII - das comunidades indígenas ali residentes e da Fundação Nacional do Índio - FUNAI.

§ 1º Serão membros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim:

I - representante do órgão gestor estadual de Recursos Hídricos;

II - representante do órgão estadual da Saúde;

III - representante do órgão estadual da Fazenda;

IV - representante do órgão estadual de Planejamento e Orçamento;

V - representante do órgão estadual de Desenvolvimento, Indústria e Comércio;

VI - representante do órgão estadual da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

VII - representante do órgão estadual de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar;

VIII - representante do órgão estadual da Educação.

§ 2º Todos os municípios da Bacia do Rio Mearim serão convidados a serem membros do Comitê, devendo haver eleição entre eles

para definir os que terão poder de voto, respeitando o número de membros no segmento destinado ao Poder Executivo da

Administração Pública.

§ 3º Os representantes de que trata o caput deste artigo terão sua nomeação publicada no Diário Oficial do Estado.

§ 4º Os representantes titulares e respectivos suplentes poderão ser de uma mesma entidade ou de entidades distintas, dentro de um

mesmo segmento.

Page 262: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

262

§ 5º O número de representantes titulares e suplentes de cada segmento mencionado neste artigo será de no mínimo vinte e no

máximo cinquenta, obedecendo os seguintes critérios:

I - o número de votos dos representantes dos poderes executivos da administração pública federal, estadual e municipal deve

obedecer ao limite de quarenta por cento do total dos votos;

II - o número de representantes da sociedade civil e/ou entidades civis deve obedecer ao limite de vinte por cento do total dos votos;

III - o número de representantes dos usuários dos recursos hídricos deve obedecer ao limite de quarenta por cento do total de votos.

§ 6º A Diretoria Provisória e a Comissão Auxiliar deverão realizar, no decurso do seu mandato, contados da data de nomeação:

I - o credenciamento dos representantes de usuários de recursos hídricos a que se refere o inciso III do art. 34 da Lei nº 8.149/04, de

acordo com o disposto no art. 23 da Resolução CONERH/MA 02/2012;

II - a sistematização das indicações, pelos respectivos prefeitos dos municípios integrantes da Bacia do Rio Mearim, dos

representantes dos municípios a que se refere o inciso V do art. 4º e § 2º do art. 4º desta Lei;

III - a sistematização das indicações, pela direção de cada órgão, dos representantes do Poder Público Estadual a que se refere o § 1º

do art. 4º desta Lei;

IV - a eleição dos representantes das entidades representativas da sociedade civil com atuação comprovada na bacia a que se referem

os incisos I, II, VI, VII e VIII do art. 4º desta Lei;

§ 7º O processo de eleição, indicação e credenciamento dos representantes a que se refere o § 6º deste artigo será público, com ampla

e prévia divulgação.

§ 8º A composição do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim deve incluir representantes do alto, médio e baixo curso do Rio

Mearim.

Art. 5º O primeiro presidente eleito do Comitê da Bacia do Rio Mearim deverá publicar seu regimento interno no prazo máximo de

noventa dias, contados da data da sua posse, no qual serão definidos, em conformidade com os preceitos da Lei nº 9.433, de 8 de

janeiro de 1997, da Lei 8.149, de 15 de junho de 2004, e da Resolução CONERH/MA Nº 02/2012, a organização e o funcionamento

do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim.

§ 1º O regimento interno do Comitê será aprovado por seus membros e publicado no Diário Oficial do Estado do Maranhão.

§ 2º Para fins de alterações de seu regimento é necessária aprovação, em reunião plenária convocada para tal, de no mínimo dois

terços dos seus membros.

Art. 6º A diretoria do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim será composta por:

I - Presidente;

II - Vice-Presidente;

III - Secretaria Executiva.

§ 1º Para a eleição da diretoria será definida, entre os membros do Comitê, uma comissão eleitoral para eleição do Presidente, Vice-

Presidente e Secretaria Executiva do Comitê.

§ 2º Um mesmo segmento não poderá ocupar mais de um cargo na diretoria do Comitê.

Art. 7º O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim poderá criar setores técnicos como Comissões, Câmaras Técnicas e Grupos

de Trabalho, para emissão de pareceres sobre questões específicas de interesse do gerenciamento integrado dos recursos hídricos,

com vistas a posterior deliberação do plenário do Comitê.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 8º Após a instituição do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim, caberá ao Presidente do CONERH/MA, no prazo de até

trinta dias, dar posse à Diretoria Provisória e Comissão Auxiliar, com mandato de no máximo doze meses, com incumbência

exclusiva de coordenar a instalação do Comitê, elaborar o regimento interno e conduzir o processo eleitoral e posse dos membros do

Comitê.

Page 263: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

263

Parágrafo único. O mandato a que se refere o caput deste artigo poderá ser prorrogado, por igual período, pelo CONERH/MA, desde

que tenha sido prévia e justificadamente solicitado pelo Presidente Interino do Comitê, quarenta dias antes do seu término e nas

seguintes hipóteses:

I - caso fortuito;

II - força maior;

III - vacância ou impedimento temporário e legal;

IV - decisão justificada do Conselho Estadual de Recursos Hídricos.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º O Comitê, por intermédio de seu presidente, poderá requisitar dos órgãos e entidades nele representados informações e

subsídios necessários ao exercício de suas funções, bem como solicitar

o assessoramento de outras entidades relacionadas com os recursos hídricos e meio ambiente sobre matérias em discussão.

Art. 10. O Comitê contará com suporte técnico e operacional do órgão gestor da Política Estadual de Recursos Hídricos.

Art. 11. As reuniões do Comitê serão públicas, sendo sua convocação amplamente divulgada.

Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 21 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

CARLOS VICTOR GUTERRES MENDES

Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais

Page 264: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.958 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 229 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Euvaldo Lodi - IEL e dá outras

providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Euvaldo Lodi - IEL/MA, CNPJ 06.303.549/0001-31, localizado à Av.

Jerônimo de Albuquerque, s/n, Casa da Indústria, 4º andar, Bairro Cohafuma, com sede e foro na cidade de São Luís, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor

Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 25 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 265: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.959 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 230 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Cooperativa

de Agronegócios dos Produtores de

Arraial - COOAPA, com sede no Município

de São Luís, no Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Cooperativa de Agronegócios dos Produtores de Arraial - COOAPA, com sede e foro

no Município de São Luís, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 26 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 266: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

266

LEI Nº 9.960 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 230 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Grupo de

Cultura Popular do Maranhão Boi de Palha.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Grupo de Cultura Popular do Maranhão Boi de Palha, com sede e foro no Município

de São Luís, neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 26 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 267: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

267

LEI Nº 9.961 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013

D.O Nº 233 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Moradores do Bairro Bacaba.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerada de utilidade pública a Associação dos Moradores do Bairro Bacaba, com sede e foro no Município de Balsas,

Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 29 DE NOVEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 268: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

268

LEI Nº 9.962 DE 02 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 234 DE 02 DE DEZEMBRO DE 2013

Autoriza o Poder Executivo a doar o imóvel

de sua propriedade que especifica e

dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia

Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a doar imóvel de sua propriedade, constituído de área de terras com 30.22.21ha, localizada

no Município de Imperatriz, aos ocupantes já cadastrados, visando atender

e regularizar o projeto do assentamento de aproximadamente 1.320 (um mil trezentas e vinte) famílias ali residentes.

Art. 2º O imóvel referido no art. 1º é constituído de um terreno com os seguintes limites e área: localizado no povoado José dos

Aniribas, lado direito Gleba 12, área de expansão urbana de Imperatriz, cadastrada no Distrito 01, zona 03, unidade 001. Partindo do

M-0, cravada na divisa de terras do loteamento Vila Ypiranga e Incorporadora Alvara Ltda., segue daí com os seguintes azimutes e

distâncias: do M- 0 ao M-1, com azimute de 338°33'45'' e distância de 195m; do M-1, ao M-2, com azimute de 14°44'10'' e distância

de 461,50m, chega-se ao M-5; deste, com azimute de 103°01'15'' e distância de 311,50m, com o confrontante Raimundo Ribeiro,

chega-se ao M-4; deste, com azimute de 51°16'15'' e distância de 229,20m, com o mesmo confrontante até o M-6, chega-se ao M-5;

deste, com azimute de 152°01'25'' e distância de 170m, chega-se ao M-6; com azimute de 158°56'30'' e distância de 240m, chega-se

ao M-7, com azimute de 247°36'30''e distância de 210,50m, limitando-se com a estrada que liga Imperatriz ao Povoado de São José

do Aniribas, até o M-0, chega-se ao M-8; com azimute de 240°50'30''e distância de 185,50, chega-se ao M-9; com azimute de

236°46'38''e distância de 116,40m, chega-se ao M-0, com azimute de 247°15'38'' e distância de 216,30m, ponto inicial da descrição

desse perímetro, confrontando-se, ao Norte, com Raimundo Ribeiro; a Leste com Raimundo Ribeiro, ao Sul, com a estrada que liga

Imperatriz ao povoado São José dos Aniribas; deste, com loteamento Vila Ypiranga, com perímetro de 2.335,90m.

Art. 3º As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão à conta do orçamento da Secretaria de Estado das Cidades e

Desenvolvimento Urbano.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 2 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

HILDO AUGUSTO DA ROCHA NETO

Secretário de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

269

LEI Nº 9.963 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 239 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Comunitária de Vila Nova - Maracujatiua.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Comunitária do Povoado de Vila Nova - Maracujatiua, com sede e foro no

Município de Cururupu, no Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE DEZEMBRODE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

270

LEI Nº 9.964 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 239 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Cocais, com sede e foro no Município de

Timon, Estado do Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerado de utilidade pública o Instituto Cocais (CNPJ nº 11.3747850001-89), com sede e foro no Município de Timon,

Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 9 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 271: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

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271

LEI Nº 9.965 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 241 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a Revisão do Plano

Plurianual 2012-2015, instituído pela

Lei nº 9.553, de 16 de janeiro de 2012,

e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica aprovada a Revisão do Plano Plurianual 2012-2015 para o exercício 2014, prevista na Lei 9.553, de 16 de janeiro de

2012.

§ 1º A Revisão do Plano Plurianual 2012/2015 decorre do aprimoramento do processo de elaboração, avaliação e implementação dos

Programas de Governo e da adequação às situações não previstas no Plano Plurianual.

§ 2º A Revisão baseada no art. 13 da Lei 9.553, de 16 de janeiro de 2012, apresenta para o biênio 2014/2015, os Anexos I Programas

Incluídos, II Programas Excluídos e III Programas Alterados, estes com inclusão ou exclusão de ações e de atributos específicos.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 11 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL

Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

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LEI Nº 9.966 DE 16 DE DESMBRO DE 2013

D.O Nº 244 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Vida e Ação - IVA, situado em Timon -

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É considerado de utilidade pública o Instituto Vida e Ação - IVA, CNPJ nº 08.934.633/0001-89, com sede e foro no

Município de Timon, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 273: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

273

LEI Nº 9.967 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 244 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

das Sonorizações Via a Cabo do

Maranhão - ASSOVIMA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação das Sonorizações Via a Cabo do Maranhão, com sede e foro no Município

de São Luís, Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 274: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

274

LEI Nº 9.968 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 244 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

de Filhos e Moradores do Povoado

Marçal dos Brancos.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação de Filhos e Moradores do Povoado Marçal dos Brancos, com sede e foro

no Município de São Benedito do Rio Preto, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 275: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.969 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 244 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

Quilombola Mercê Teixeira do Município

de Cajapió - Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação Quilombola Mercê Teixeira, com sede no Povoado Vila Nova e foro no

Município de Cajapió, Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 276: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

276

LEI Nº 9.970 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 244 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública a Associação

dos Moradores de Manoel Bravo -

AMMB do Município de Cajapió -

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Moradores de Manoel Bravo (AMMB), com sede no Povoado Manoel

Bravo e foro no Município de Cajapió, neste Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 277: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.971 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 244 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Sindicato

dos Mototaxistas, MotoBoys e MotoFrete

do Município de Chapadinha, Estado do

Maranhão.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Sindicato dos Mototaxistas, MotoBoys e MotoFrete do Município de Chapadinha,

com sede e foro no Município de Chapadinha, Estado do Maranhão.

Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

Page 278: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.972 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 245 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a criação de taxas no âmbito

do Serviço de Defesa Sanitária Vegetal, Inspeção

e Fiscalização de Agrotóxicos, seus

componentes e afins, no Estado do

Maranhão e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DAS TAXAS

Art. 1º Ficam criadas as seguintes taxas no âmbito do Serviço de Defesa Sanitária Vegetal, Inspeção e Fiscalização de Agrotóxicos,

seus componentes e afins, em conformidade com o disposto na Lei Estadual nº 8.182, de 16 de novembro de 2004, regulamentada

pelo Decreto nº 22.806, de 11 de dezembro de 2006, e Lei Estadual nº 8.521, de 30 de novembro de 2006, regulamentada pelo

Decreto nº 23.118, de 29 de maio de 2007:

I - Taxa de Permissão de Trânsito Vegetal;

II - Taxa de Registro de Estabelecimento Comercial de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins;

III - Taxa de Registro de Prestador de Serviços na Aplicação de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins;

IV - Taxa de Alteração de Registro de Estabelecimento Comercial de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins;

V - Taxa de Alteração de Registro de Prestador de Serviços na Aplicação de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins;

VI - Taxa de Cadastro de Produtos Agrotóxicos, seus Componentes e Afins;

VII - Taxa de Alteração de Cadastro de Produtos Agrotóxicos, seus Componentes e Afins;

VIII - Taxa de Renovação de Registro de Estabelecimento Comercial de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins;

IX - Taxa de Renovação de Registro de Prestador de Serviços na Aplicação de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins;

X - Taxa de Desinfestação de Máquinas, Veículos Transportadores, Equipamentos e Implementos Agrícolas.

§ 1º As taxas previstas nesta Lei têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia administrativa, mediante realização

de diligências, exames, inspeções, vistorias, controle, fiscalização e outros atos administrativos referentes à proteção, promoção e

preservação das atividades de Defesa Sanitária Vegetal, Inspeção e Fiscalização de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins, bem

como a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis prestados ao contribuinte ou postos à sua

disposição.

§ 2º Considera-se poder de polícia a atividade da Administração Pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou

liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem,

aos costumes, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

Art. 2º Os valores das taxas previstas nesta Lei são constantes e encontram-se definidos no Anexo Único.

Parágrafo único. A base de cálculo das taxas está vinculada ao custo da atividade prestada ou posta à disposição do contribuinte

relativa à manutenção dos Serviços de Defesa Sanitária Vegetal, Inspeção

e Fiscalização de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins na jurisdição do Estado do Maranhão.

CAPÍTULO II

DA TAXA DE PERMISSÃO DE TRÂNSITO VEGETAL

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 3º A taxa de permissão de trânsito vegetal tem como fato gerador o desempenho, pelo órgão competente, da inspeção,

fiscalização e controle sanitário da produção, comércio e trânsito de vegetais,

Page 279: 1 ESTTAADDOO NDDOO MMAARRAANHHÃÃOO R …III – 16.13.1 Por cada registro de cédula de crédito rural, do produto rural e demais de natureza rural e/ou gravame decorrente no livro

EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

279

assim como suas partes, seus produtos, subprodutos, materiais biológicos e resíduos de valor econômico.

§ 1º O trânsito de vegetais no Estado do Maranhão só é permitido acompanhado do documento fitossanitário e demais documentos

em conformidade com as medidas de Defesa e Inspeção Sanitária Vegetal previstas em legislação sanitária.

§ 2º O controle do trânsito de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal envolve os transportes rodoviário, aéreo

doméstico, hidroviário e ferroviário.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 4º O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica sujeita a inspeção, fiscalização e controle sanitário da produção, comércio

e trânsito de vegetais, assim como suas partes, seus produtos, subprodutos, materiais biológicos e resíduos de valor econômico.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 5º A taxa de permissão de trânsito vegetal será lançada após fiscalização, pelo órgão competente, da documentação, produtos,

subprodutos, materiais biológicos e resíduos de valor econômico, verificando a comprovação de origem e destino da partida, e

constatando-se a adequação às legislações vigentes.

CAPÍTULO III

DA TAXA DE REGISTRO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL

DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS.

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 6º A taxa de registro de estabelecimento comercial de agrotóxicos, seus componentes e afins tem como fato gerador a

fiscalização exercida sobre a localização, instalação, funcionamento e atividade do estabelecimento.

§ 1º Entende-se por estabelecimento comercial de agrotóxicos, seus componentes e afins, nos termos desta Lei, qualquer instalação

ou local comercializador de agrotóxicos, seus componentes e afins.

§ 2º Nenhum estabelecimento sujeito à inspeção sanitária vegetal poderá funcionar sem prévio registro no órgão competente.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 7º O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica sujeita à fiscalização exercida sobre a localização, instalação,

funcionamento e atividade do estabelecimento.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 8º A taxa de registro de estabelecimento comercial de agrotóxicos, seus componentes e afins será lançada uma única vez, após

requerimento da pessoa física ou jurídica interessada em registrar o seu estabelecimento junto ao órgão competente.

CAPÍTULO IV

DA TAXA DE REGISTRO DE PRESTADOR DE SERVIÇOS NA

APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 9º A taxa de registro de prestador de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins tem como fato gerador a

fiscalização exercida sobre a atividade dos prestadores de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins.

Parágrafo único. Entende-se por prestador de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins, nos termos desta Lei,

qualquer pessoa física ou jurídica habilitada a executar trabalhos na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 10. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica sujeita à fiscalização exercida sobre a prestação de serviço de aplicação

de agrotóxicos, seus componentes e afins.

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 11. A taxa de registro de prestadores de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins será lançada uma única

vez, após requerimento da pessoa física ou jurídica interessada junto ao órgão competente.

CAPÍTULO V

DA TAXA DE ALTERAÇÃODEREGISTRO DE ESTABELECIMENTO

COMERCIALDEAGROTÓXICOS, SEUSCOMPONENTESE AFINS

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 12. A taxa de alteração de registro de estabelecimento comercial de agrotóxicos, seus componentes e afins tem como fato

gerador a alteração, pelo contribuinte, da localização, instalação, funcionamento

e/ou da atividade exercida pelo estabelecimento.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 13. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que possua estabelecimento comercial de agrotóxicos, seus componentes

e afins já registrado junto ao órgão competente.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 14. A taxa de alteração de registro de estabelecimento

comercial de agrotóxicos, seus componentes e afins será lançada

após requerimento da pessoa física ou jurídica interessada junto ao

órgão competente.

CAPÍTULO VI

DA TAXA DE ALTERAÇÃO DE REGISTRO DE PRESTADOR

DE SERVIÇOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS, SEUS

COMPONENTES E AFINS

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 15. A taxa de alteração de registro de prestador de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins tem como

fato gerador a alteração, pelo contribuinte, da atividade da prestação de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e

afins.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 16. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica prestadora de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e

afins, já registrada no órgão competente.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 17. A taxa de alteração de registro de prestador de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins será lançada

após requerimento da pessoa física ou jurídica interessada junto ao

órgão competente.

CAPÍTULO VII

DA TAXA DE CADASTRO DE PRODUTOS AGROTÓXICOS,SEUS COMPONENTES E AFINS

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 18. A taxa de cadastro de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins tem como fato gerador o desempenho, pelo órgão

competente, da fiscalização exercida sobre produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinado ao uso nos

setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produto agrícola, nas pastagens, na proteção de florestas nativas ou

plantadas e de outros ecossistemas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora

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ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e produtos

empregados como desfolhantes, dessecantes e estimuladores de crescimento.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 19. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que produz, importa, manipula, embala, comercializa ou armazena

agrotóxicos, seus componentes e afins.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 20. A taxa de cadastro de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins será lançada após requerimento da pessoa física ou

jurídica interessada em cadastrar produtos agrotóxicos junto ao órgão competente.

CAPÍTULO VIII

DA TAXA DE ALTERAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTOS

AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 21. A taxa de alteração de cadastro de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins tem como fato gerador a alteração, pelo

contribuinte, do cadastro dos produtos descritos no art. 18 desta Lei.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 22. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que produz, importa, manipula, embala, comercializa ou armazena

agrotóxicos, seus componentes e afins.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 23. A taxa de alteração de cadastro de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins será lançada após requerimento da pessoa

física ou jurídica interessada em alterar o cadastro de produtos agrotóxicos junto ao órgão competente.

CAPÍTULO IX

DA TAXA DE RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE ESTABELECIMENTO

COMERCIAL DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES

E AFINS

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 24. A taxa de renovação de registro de estabelecimento comercial de agrotóxicos, seus componentes e afins tem como fato

gerador o decurso do prazo estabelecido no § 5º do art. 6º do Decreto nº 23.118, de 29.05.2007, que regulamenta a Lei nº 8.521, de

30.11.2006.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 25. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que possua estabelecimento comercial de agrotóxicos, seus componentes

e afins já registrado junto ao órgão competente, cujo registro tenha vencido

por decurso do prazo, na forma do art. 24.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 26. A taxa de renovação de registro de estabelecimento comercial de agrotóxicos, seus componentes e afins será lançada após

requerimento da pessoa física ou jurídica interessada junto ao órgão competente.

CAPÍTULO X

DA TAXA DE RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE PRESTADOR

DE SERVIÇOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS, SEUS

COMPONENTES E AFINS

SEÇÃO I

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 27. A taxa de renovação de registro de prestador de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins tem como fato gerador o decurso do prazo estabelecido no § 5º do art. 6º do Decreto nº 23.118, de 29.05.2007, que regulamenta a Lei nº 8.521, de 30.11.2006.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 28. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica prestadora de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins já registrada no órgão competente, cujo registro tenha vencido por decurso do prazo, na forma do art. 27 desta Lei.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 29. A taxa de alteração de registro de prestador de serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins será lançada após requerimento da pessoa física ou jurídica interessada junto ao órgão competente.

CAPÍTULO XI

DA TAXA DE DESINFESTAÇÃO DE MÁQUINAS, VEÍCULOS

TRANSPORTADORES, EQUIPAMENTOS E IMPLEMENTOS

AGRÍCOLAS

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E INCIDÊNCIA

Art. 30. A taxa de desinfestação de máquinas, veículos transportadores, equipamentos e implementos agrícolas tem como fato gerador a desinfecção,

pelo órgão competente, com equipamentos de alta pressão, visando à eliminação de partículas de solo e outros resíduos que possam conter cistos e outras fontes de inóculos capazes de viabilizar a disseminação e o estabelecimento de pragas no Estado do Maranhão.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art.31. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica, transportadora e/ou proprietária de máquinas agrícolas, veículos transportadores,

equipamentos e implementos agrícolas em trânsito pelo território maranhense.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 32. A taxa de desinfestação de máquinas, veículos transportadores, equipamentos e implementos agrícolas será lançada após fiscalização, pelo órgão competente, da documentação, produtos, subprodutos, materiais biológicos e resíduos de valor econômico, verificando a comprovação de

origem e destino da partida e constatando-se a adequação às legislações vigentes.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 33. Compete à Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão - AGED -MA a cobrança e recolhimento das taxas, bem como a

execução dos serviços estabelecidos nesta Lei.

Art. 34. As taxas podem ser lançadas de forma isolada ou em conjunto, desde que devidamente discriminadas e individualizadas.

Art. 35. O lançamento e o pagamento das taxas não importam no reconhecimento da regularidade da atividade exercida.

Art. 36. A receita proveniente do recolhimento das taxas dispostas na presente Lei será revertida para custear as ações de Defesa Sanitária Vegetal,

Fiscalização do Comércio de Sementes e Mudas e Inspeção e Fiscalização de Agrotóxicos, seus Componentes e Afins.

Art. 37. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir tão

inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA INDEPENDÊNCIA E 125º

DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

CLÁUDIO DONISETE AZEVEDO

Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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LEI Nº 9.973 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 247 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

Inclui evento religioso no Calendário

Turístico do Estado o Festejo de Santa

Luzia no Município de Santa Luzia.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço

saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º É incluído no Calendário Turístico do Estado o Festejo de Santa Luzia, no dia 13 de dezembro, no Município de Santa Luzia,

neste Estado.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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LEI Nº 9.974 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 247 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

Considera de utilidade pública o Instituto

Beneficente de Cidadania e Inclusão

Social Iris Abreu do Município de

São Luís - MA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, Faço

saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerado de utilidade pública o Instituto Beneficente de Cidadania e Inclusão Social Iris Abreu, com sede e foro no

Município de São Luís/MA.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 19 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

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LEI Nº 9.975 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O Nº 251 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013

Dispõe sobre a redução de juros e multas

punitivas e moratórias de débitos fiscais

relacionados com o Imposto sobre a Propriedade

de Veículos Automotores - IPVA.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO,

Faço saber a todos os seus habitantes que a Assembleia Legislativa do Estado decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os contribuintes que desejarem regularizar débitos fiscais, inscritos ou não em dívida ativa, relativos ao Imposto sobre a

Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, poderão fazê-lo conforme as condições e limites estabelecidos nesta Lei.

Art. 2º Os débitos decorrentes de fatos geradores ocorridos até 1º de janeiro de 2013 poderão ser pagos com redução de 95%

(noventa e cinco por cento) dos juros e das multas de mora, se pagos integralmente em parcela única até 31 de julho de 2014.

Art. 3º Os débitos decorrentes de fatos geradores ocorridos até 1º de janeiro de 2012 poderão ser parcelados, com redução de 80%

(oitenta por cento) dos juros e das multas punitivas e moratórias, em até 12 (doze) vezes, desde que a parcela mínima não seja

inferior a:

I - R$ 30,00 (trinta reais), para motocicletas e similares;

II - R$ 100,00 (cem reais) para os demais veículos automotores.

Parágrafo único. O contribuinte que tiver débitos relativos a mais de 2 (dois) exercícios poderá parcelar em até 24 (vinte e quatro)

meses com as condições previstas neste artigo.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos até 31 de julho de 2014.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam

cumprir tão inteiramente como nela se contém. O Excelentíssimo Senhor Secretário-Chefe da Casa Civil a faça publicar, imprimir e

correr.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 26 DE DEZEMBRO DE 2013, 192º DA

INDEPENDÊNCIA E 125º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEY

Governadora do Estado do Maranhão

JOÃO GUILHERME DE ABREU

Secretário-Chefe da Casa Civil

CLÁUDIO JOSÉ TRINCHÃO SANTOS

Secretário de Estado da Fazenda

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EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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