1

https://www.youtube.com/profluisalberto

@profluisalberto

Em que consiste o Processo

Legislativo?

PROCESSO LEGISLATIVO

REGRAS PROCEDIMENTAIS

CF/88+

REGIMENTO INTERNO

FINALIDADE

Produzir atos

normativos

primários

Extraem seu fundamento de validade

diretamente do texto constitucional.

1ª CORRENTE

2

DEFINIÇÃO DE PROCESSO LEGISLATIVO

PELA DOUTRINA

Alexandre de Moraes Marcelo Cattoni

* Não é cláusula pétrea.

Núcleo central do regime

constitucional. *

Fluxo comunicativo entre a

sociedade e o legislador

(processo constitucional

legítimo)

Sentido Jurídico: regras

observadas pelos órgãos

responsáveis para produção

das espécies normativas

primárias;

Sentido Sociológico:

fatores reais de poder* que

impulsionam a atividade

legiferante.

Em uma sociedade

Forças Econômicas

Forças históricas

Forças políticas

Forças religiosas

Há correlação de forças

Fatores Reais do Poder

TIPOS DE PROCESSOS LEGISLATIVOS

PROCESSO

LEGISLATIVO

CONSTITUCIONAL

PROCESSO

LEGISLATIVO

REGIMENTAL

FOCO DO NOSSO

ESTUDO

3

QUAL A NATUREZA

JURÍDICA DA LEI?

Mecanismo que visa assegurar a democracia

Deputados e Senadores

CRIAM ATOS NORMATIVOS

PRIMÁRIOS(Art. 59 CF)

Art. 1º Parágrafo único. Todo opoder emana do povo, que o exercepor meio de representantes eleitosou diretamente, nos termos destaConstituição.

Eleitores

CF/88, art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:

I - emendas à Constituição;

II - leis complementares;

III - leis ordinárias;

IV - leis delegadas;

V - medidas provisórias;

VI - decretos legislativos;

VII – resoluções.

Lei complementar disporá

sobre:(Art. 59 Parágrafo único).

Elaboração, Redação,

AlteraçãoConsolidação

das leis

Esquema básico de

composição de uma lei

(LC Nº 95/1998)

1) Livros;

2) Títulos;

3) Capítulos;

4) Seções;

5) Subseções

6) Artigos.

4

BLOCO DE

CONSTITUCIONALIDA

DE (ADI 514/PI)

NORMAS

SUPRALEGAIS

Normas Legais ou Atos

normativos primários

NORMAS

INFRALEGAIS

Normas do art. 59 ao 69 da CF/88;

Leis (U,E,DF,M)

Tratados Internacionais;

Decretos autônomos;

Regimentos dos tribunais;

Resoluções do CNJ e CNMP;

Regimentos das Casas Legislativas

Decretos Regulamentares

Instruções Normativas

Portarias etcRegulamentam ou dão executoriedade `as normas legais

Normas Constitucionais Originárias

Normas Constitucionais Derivadas (EC )

Tratados Internacionais sobre Direitos

Humanos (art. 5º § 3º CF)

Princípios Positivados e Não Positivados

TIDH NÃO

aprovados

conforme art.

5º § 3º CF

Regras do Processo

Legislativo (art. 59 CF/88)

I - emendas à Constituição;II - leis complementares;III - leis ordinárias;IV - leis delegadas;V - medidas provisórias;VI - decretos legislativos;VII – resoluções;

Regras do Processo

Legislativo Constitucional

(art. 59 CF/88)

VIII - Regimentos dos tribunaisIX - Resoluções do CNJ e CNMP;X - Regimentos das Casas LegislativasXI - Decretos Autônomos

ATOS NORMATIVOS PRIMÁRIOS

Atos Normativos (CF, art. 102, I, a)

Ato do Poder Público Lei

Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda

da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente:

a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou

estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo

federal;

✓ Deve ter generalidade e

abstração;

❖ Atos administrativos de

efeitos concretos não se

enquadram.

Independente do caráter geral

ou específico, concreto ou

abstrato de seu objeto.

Ano: 2016 Banca: INSTITUTO CIDADES Órgão: CONFERE

Prova: Assistente Administrativo VII

1) A sistematização das leis mais complexas deve obedecer a

uma hierarquia de subdivisões. Nesse sentido, assinale a

alternativa que representa o esquema básico de composição de

uma lei, na sequência correta:

a) Livros, Títulos, Capítulos, Seções, Subseções e Artigos.

b) Livros, Títulos, Capítulos, Seções, Artigos e Subseções.

c) Livros, Títulos, Capítulos, Artigos, Seções e Subseções.

d) Livros, Títulos, Artigos, Capítulos, Seções e Subseções.

1

5

Banca: CESPE Órgão: ANTAQ Prova: Analista Administrativo -

Qualquer Área de Formação

2) Considere que a ANTAQ tenha editado resolução que exija, como

requisito para obtenção de autorização para o afretamento de

embarcações estrangeiras, a prévia consulta sobre a disponibilidade de

embarcações nacionais que possam fazer a navegação de cabotagem.

Acerca dessa situação hipotética e dos atos administrativos a ela

relacionados, julgue os itens que se seguem.

Por serem consideradas atos normativos primários, resoluções como a

descrita poderão ser objeto de controle concentrado de

constitucionalidade.

1

Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Auditor

3) Embora não tenha autorizado a edição de decreto

autônomo de forma ampla e genérica, o constituinte

previu, em casos taxados na CF, a possibilidade de

serem editados decretos como atos normativos

primários, independentemente de lei.

1

Banca: FCC Órgão: TRF - 4ª REGIÃO Prova: Analista

Judiciário - Área Judiciária - Execução de Mandados

4) Em matéria de processo legislativo, diz-se que a Resolução é

a) ato do Congresso Nacional, ou de qualquer de suas Casas,

destinada a regular matérias de sua competência ou de

competência privativa do Senado Federal ou da Câmara dos

Deputados, mas em regra com efeitos internos.

1

b) espécie normativa destinada a veicular assuntos de

competência exclusiva do Congresso Nacional, cujo

procedimento é tratado pela Constituição Federal, decorrendo

sempre efeitos de natureza externa.

c) espécie normativa elaborada e editada pelo Presidente da

República em razão de autorização do Poder Legislativo, e nos

limites postos por este, mas sem as características de um ato

normativo primário.

1

6

d) ato normativo diferenciado, com processo legislativo próprio,

dispondo sobre matéria comum às demais leis, com a diferença

de que o quorum para a sua aprovação é de maioria absoluta.

e) ato normativo, com forma de lei, da Câmara dos Deputados ou

do Senado Federal sobre qualquer matéria, decorrente dos casos

de relevância e urgência, devendo ser submetido ao Congresso

Nacional.

1

Banca: FCC Órgão: TJ-GO Prova: Juiz (adaptada)

5) O processo legislativo previsto pela Constituição de

1988 compreende a elaboração de resoluções

bicamerais.

1

Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: DPE-MT Prova: Advogado

6) Na medida em que o Supremo Tribunal Federal, consoante o

Art. 102, I, a, da Constituição da República, é competente para

processar e julgar, originariamente, “a ação direta de

inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou

estadual”, é correto afirmar que o ato normativo a que se refere o

comando constitucional

a) deve ter, necessariamente, natureza infraconstitucional.

3

b) mesmo que tenha natureza regulamentar, portanto,

infralegal, sempre poderá ser objeto de impugnação.

c) abrange a lei de efeitos concretos.

d) deve ter, necessariamente, os atributos da generalidade e da

abstração.

e) deve ter sido, necessariamente, editado pelo Poder

Legislativo.

3

7

FGV TECNICO LEGISLATIVO SENADO FEDERAL

7) Consoante os termos do art. 59 da Constituição brasileira, as

seguintes normas estão compreendidas no regular processo

legislativo:

a) resoluções e decretos.

b) medidas provisórias e estatutos.

c) leis programáticas e leis delegadas.

4

d) decretos legislativos e resoluções.

e) leis complementares e leis suplementares.

4

IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO PROCESSO LEGISLATIVO

FORMAÇÃO DAS ESPÉCIES NORMATIVAS

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

2

✓ Violação as regras do processo

legislativo constitucional

Vícios de inconstitucionali

dadeMATERIAL

(nomoestática)

Conteúdo compatível com a

CF/88

Procedimento viola a CF/88

Conteúdo

compatível c/ a CF/88Procedimento

viola a CF/88

(nomodinâmica)

FORMAL

8

2

FORMAS DE INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL

ou

VÍCIOS FORMAIS DE INCONSTITUCIONALIDADE

ORGÂNICA PROPRIAMEN

TE DITA

POR VIOLAÇÃO

AOS

PRESSUPOSTOS

OBJETIVOS DO

ATO NORMATIVO

2

Inconstitucionalidade

formal orgânica

Vício sobre o ente

federativo que legisla

Exemplo: Município edita lei que versa sobre

matéria inserta na competência privativa da

União estabelecida no art. 22, da CF/88.

Inconstitucionalidade Propriamente Dita

vício no processo legislativo

Formal Subjetiva Formal Objetiva

Vício sobre o sujeito competente

para deflagrar o processo

legislativo.

Sum.05, STF - “A sanção do

projeto supre a falta de iniciativa

do Poder Executivo” - Súmula

SUPERADA.

Relacionada as DEMAIS FASES

do processo legislativo, por

exemplo, quando o quórum

estabelecido não é observado.

Inconstitucionalidade

formal por violação

aos pressupostos

objetivos do ato

normativo

Exemplos:

1) Estudo de viabilidade municipal na criação

de município;

2) “Relevância e urgência” na edição de MP.

9

Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Analista -

Processual

8) Verifica-se a inconstitucionalidade formal, também

conhecida como nomodinâmica, quando a lei ou o ato

normativo infraconstitucional contém algum vício em sua

forma, independentemente do conteúdo.

1

Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: PC-PA

Prova: Delegado de Polícia Civil

9) No tocante ao controle de constitucionalidade, na hipótese de

recente lei ordinária dispensar o contraditório em processo

administrativo que objetiva a imposição de sanções a servidores

públicos, é correto afirmar que o referido ato normativo padeceria

de inconstitucionalidade:

a) superveniente.

b) nomodinâmica.

c) nomoestática.

d) formal subjetiva.

e) formal objetiva.3

Principais princípios do processo legislativo

constitucional

Princípio da não

convalidação das nulidades

Princípio

da simetria

Vício de iniciativa

ou

Vício de emenda parlamentar

✓ Não são convalidados por

sanção presidencial.

Regras básicas do processo

legislativo estabelecidas pela

CF/88 são de observância

obrigatória:

1) nos Estados;

2) no Distrito Federal e;

3) nos Municípios

10

Segundo o STF, as REGRAS de iniciativa

reservada ao Poder Constituinte derivado

decorrente institucionalizador devem ser

compatíveis com a do Poder Constituinte

Originário?

2

PODER

CONSTITUINTE

Originário ou de 1º grau

(poder de fato/político)

Derivado ou de

2º grau(poder de direito)

Poder de criar uma

Constituição*

Decorrente

Emendas à CF - EC

(art. 60)

Revisão - ECRjá exercido em 1993 (art.

3º, ADCT)

InstitucionalizadorConstituições Estaduais;

Lei Org. do DF*(divergente)

(CF, arts. 25 e 32 e ADCT, art.

11)

Reformaàs CE / LO*(divergente)

inicial

incondicionado

Ilimitado (divergente)*

Autônomo

Permanente

Secundário

condicionado

Limitado

subordinado

Titular: povo

(Precursor: Emmanuel Sieyès, em “O que é Terceiro Estado?”)

PC Difuso: “Mutação

Constitucional”

CF

CF/88, art. 12

CE/LO

Altera as

instituições

Estatais

Organiza os

estados federados

Reformador

RESPOSTA

“As REGRAS de iniciativa

reservada previstas na Carta da

República NÃO SE APLICAM às

normas originárias das

constituições estaduais ou da Lei

Orgânica do Distrito Federal.”

(STF – ADI 1.167, Rel. Min. Dias

Toffoli, j. 19.11.2014, Plenário,

DJE de 10.02.2015)

* A iniciativa deve ser

respeitada, mas as

regras produzidas

sobre determinado

assunto de iniciativa

reservada podem ser

diferentes.

Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: COMPESA

Prova: Analista de Gestão - Advogado

10) Um grupo de empregados concursados de uma empresa

pública estadual, que explora atividade econômica, solicitou que

deputados estaduais apresentassem projeto de lei que

estendesse à categoria diversas vantagens pecuniárias previstas

no estatuto dos servidores públicos civis do respectivo Estado.

O projeto foi aprovado pela Assembleia Legislativa, bem como

sancionado e promulgado pelo Governador do Estado, daí

resultando a publicação da Lei XX.

5

11

À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que esse

diploma normativo é

a) plenamente constitucional.

b) inconstitucional, apenas em razão do vício de iniciativa.

c) inconstitucional, apenas em razão da incompetência do

Estado para legislar sobre a matéria.

5

d) inconstitucional, apenas em razão da impossibilidade de os

empregados concursados receberem as referidas gratificações.

e) inconstitucional, em razão do vício de iniciativa e da

impossibilidade de os empregados concursados receberem as

referidas gratificações.

5

1) Autocrático

Quanto às formas

de organização

política.

ESPÉCIES DE PROCESSO LEGISLATIVO

2) Direto,

3) Indireto ou representativo e;

4) Semidireto.

PROCESSO LEGISLATIVO

AUTOCRÁTICO DIRETO

✓ Leis são elaboradas sem

participação popular;

✓ Impostas pelo governante

✓ Conduzido diretamente pelo

povo.

12

PROCESSO LEGISLATIVO

SEMIDIRETOINDIRETO ou

REPRESENTATIVO

Acordo de vontades entre:

órgão representativo (elabora

a lei)

+

vontade do eleitorado

(referendum popular).

As espécies normativas são

construídas pelos

representantes eleitos do

povo;

✓ Processo legislativo

brasileiro

Banca: ESAF Órgão: CGU

Prova: Analista de Finanças e Controle

11) Considera-se processo legislativo direto aquele

que é discutido e votado pelo próprio povo.

1

?PROCESSO

LEGISLATIVO

Mecanismo deelaboração denormas jurídicas do art.59, CF/88.

PROCEDIMENTOLEGISLATIVO

Atos necessários para aprodução das normasprimárias do art. 59,CF/88.

Correntes dos PROCEDIMENTOS LEGISLATIVOS

13

Procedimentos

Legislativos

Ordinário: elaboração de lei ordinária.

Procedimento básico

Característica: ausência de prazos para a realização

dos atos de deliberação e vocação;

Sumário ou abreviado: assemelha-se ao ordinário,

Característica: possui prazo para a deliberação e

votação.

Ex: dependência da vontade do Presidente da

República, na tramitação dos projetos de sua

iniciativa no regime de urgência constitucional;

Manual de Direito Constitucional

Natália Masson, 3ª ed, pg 740

1ª CORRENTE

Art. 64. § 1º - O Presidente da República poderá solicitar

urgência para apreciação de projetos de sua iniciativa.

§ 2º Se, no caso do § 1º, a Câmara dos Deputados e o Senado

Federal não se manifestarem sobre a proposição, cada qual

sucessivamente, em até quarenta e cinco dias, sobrestar-se-ão

todas as demais deliberações legislativas da respectiva Casa,

com exceção das que tenham prazo constitucional determinado,

até que se ultime a votação. (Redação dada pela Emenda

Constitucional nº 32, de 2001)

Procedimentos

Legislativos

Especial: utilizado para a feitura das demais

espécies normativas, a saber, emenda

constitucional, lei complementar, lei delegada,

medida provisória, decreto legislativo, resolução e as

Leis Financeiras (PPA - Plano Plurianual, LDO - Lei

de Diretrizes Orçamentárias, LOA - Lei Orçamentária

Anual).

Os procedimentos especiais baseiam-se em ritos

diferenciados, que se afastam (ao menos em algum

aspecto) da normativa geral estabelecida para a

elaboração das leis ordinárias.

Manual de Direito Constitucional

Natália Masson, 3ª ed, pg 740

1ª CORRENTE 2ª

CORRENTE

14

Comum: elaboração de lei ordinária.

Procedimento básico

Característica: ausência de prazos para a realização

dos atos de deliberação e vocação;

Especial: destinado a elaboração das demais

espécies normativas primárias (emenda

constitucional, lei complementar, lei delegada,

medida provisória, decreto legislativo, resolução)

2ª CORRENTE

Procedimentos

Legislativos

Pedro Lenza

Procedimento legislativo ordinário: mais completo, demoradoe aprofundado, sem prazos para as fases de discussão evotação.

Procedimento legislativo sumário: mesmas fases doprocedimento legislativo ordinário, sem prazo deencerramento da fase de discussão e votação.

Procedimento legislativo abreviado: projetos de lei aprovadosdiretamente pelas Comissões, conforme regimentos internosdas Casas Legislativas. Não há discussão e votação emPlenário.

Subdivisão do Procedimento Legislativo Comum

Processo legislativo ordinário

Iniciativa ou introdutória \

Constitutiva Complementar

Fases

Iniciativa de lei

1) Deliberação;

2) Votação;

3) Sanção ou veto

1) Promulgação;

2) Publicação

ESQUEMA DO PROCESSO LEGISLATIVO DE LEIS ORDINÁRIAS E COMPLEMENTARES

1ª FASE: INICIATIVA / INTRODUTÓRIA

1) GERAL

Deflagra o processo legislativo

* Para parte da

doutrina: Sinônimos

3) PRIVATIVA

4) POPULAR

5) CONJUNTA

6) ART. 67 (PRINCÍPIO DA

IRREPETIBILIDADE)

7) PARLAMENTAR OU

EXTRAPARLAMENTAR

2) CONCORRENTE

15

1) INICIATIVA GERAL

CF/88, art. 61. A iniciativa das leis complementares eordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão daCâmara dos Deputados, do Senado Federal ou doCongresso Nacional, ao Presidente da República, aoSupremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, aoProcurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma enos casos previstos nesta Constituição.

1) INICIATIVA GERAL

Deputados e Senadores; Comissão da CD, do SF, do CN.

Presidente da República

STF e Tribunais Superiores (TST, STJ, STM, TSE)

Procurador Geral da República

Soberania Popular cidadão

*

*

*

* IMPORTANTE!!!

2) Deputados e Senadores;

Comissão da CD, do SF, do CN.

1) Presidente da República

3) Cidadão

Podem apresentar

projeto de lei sobre

qualquer matéria,

ressalvadas

aquelas de

iniciativa privativa

Inic

iati

va d

e le

i(s)

pe

lo T

CU

Posicionamento doutrinário

Limitação: Leis que Regulamentam seus cargos, serviços e funções

Fundamento: art. 73 c/c art. 96, II, da CF

Alcança também lei de organização do Ministério Público que atua junto ao Tribunal de Contas (art. 130, CF)

16

Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede

no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território

nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96.

Art. 96. Compete privativamente:

II - ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos Tribunais de

Justiça propor ao Poder Legislativo respectivo, observado o disposto no art.

169:

a) a alteração do número de membros dos tribunais inferiores;

b) a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços

auxiliares e dos juízos que lhes forem vinculados, bem como a fixação do

subsídio de seus membros e dos juízes, inclusive dos tribunais inferiores, onde

houver; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)

c) a criação ou extinção dos tribunais inferiores;

d) a alteração da organização e da divisão judiciárias;

TRIBUNAL

DE CONTAS

DA UNIÃO

IDONEIDADE MORAL

E REPUTAÇÃO

ILIBADA

35 ANOS

E

65 ANOS

9

MINISTROSNOTÓRIOS

CONHECIMENTOS

+ 10 ANOS DE EXERCÍCIOS DE

FUNÇÃO

OU

EFETIVA ATIVIDADE

PROFISSIONAL

ADM.

PÚBLICA

CONTABÉIS

ECONÔMICOS

E

FINANCEIROS

JURÍDICOS

MINISTRO DO STJ

MINISTRO DO TCU

✓ Garantias

✓ Prerrogativas

✓ Impedimentos

✓ Vencimentos

✓ Vantagens

✓ Aposentadoria

✓ pensão

EQUIVALÊNCIA

✓ Garantias

✓ Prerrogativas

✓ Impedimentos

✓ Vencimentos

✓ Vantagens

✓ Aposentadoria

✓ pensão

TRIBUNAL

DE CONTAS

DA UNIÃO

9

MINISTROS

6 ESCOLHIDOS PELO CONGRESSO

NACIONAL

3 ESCOLHIDOS PELO PRESIDENTE

DA REPÚBLICA

CONFORME REGIMENTO

INTERNO

1 DE LIVRE ESCOLHA

2 ALTERNADAMENTE ENTRE AUDITORES E MEMBROS DO MP

JUNTO AO TRIBUNAL

ANTIGUIDADE E MERECIMENTO

ULTERIOR APROVAÇÃO DO

SENADO

17

Quais são as condições para

que o legitimado ativo desista

do projeto de lei que deflagrou?

Iniciativa

Solicitação de retirada do

projeto

CondiçãoDeferimento das Casas Legislativas

Previsão regimental

2) INICIATIVA CONCORRENTE

MAIS DE UM (1) ÓRGÃO

DEFLAGRAM O

PROCESSO LEGISLATIVO.

MAIS DE UMA PESSOA

EX: ART. 61 CAPUT

EXEMPLO DE INICIATIVA CONCORRENTE

CF/88, art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias

cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos

Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao

Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos

Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos

cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.

18

3) INICIATIVA PRIVATIVA/ RESERVADA/ EXCLUSIVA

DEFLAGRAÇÃO

DO PROCESSO

LEGISLATIVO

APENAS

PESSOAS

ou

ÓRGÃOS

DETERMINADOS

EX: Presidente da República (art. 61, § 1º); o Poder Judiciário

(ex., art. 93); Câmara e do Senado (arts. 51, IV, e 52, XIII) etc.

Iniciativa privativa do Poder Legislativo

Fixação da remuneração dos servidores

(CD ou SF)

Lei de iniciativa de cada Casa Legislativa

EXEMPLO

COMPETÊNCIA DA CÂMARA DOS

DEPUTADOS

COMPETÊNCIA DO SENADO

FEDERAL

IV – dispor sobre sua organização,

funcionamento, polícia, criação,

transformação ou extinção dos

cargos, empregos e funções de seus

serviços, e a iniciativa de lei para

fixação da respectiva remuneração,

observados os parâmetros

estabelecidos na lei de diretrizes

orçamentárias;

XIII - dispor sobre sua organização,

funcionamento, polícia, criação,

transformação ou extinção dos cargos,

empregos e funções de seus serviços,

e a iniciativa de lei para fixação da

respectiva remuneração, observados

os parâmetros estabelecidos na lei de

diretrizes orçamentárias;

É possível que haja emendasparlamentares em projetos de leide iniciativa dos PoderesExecutivo e Judiciário?

1

19

RESPOSTA

REGRA - Condições:

a) pertinência temática com a proposta original;

b) não acarretem em aumento de despesas.

STF. Plenário. ADI 5087 MC/DF, Rel. Min. Teori Zavascki, julgado

em 27/8/2014 (Info 756). STF. Plenário. ADI 1333/RS, Rel. Min.

Cármen Lúcia, julgado em 29/10/2014 (Info 765).

EXCEÇÃO 1 EXCEÇÃO 2

Projeto de lei de

diretrizes orçamentárias

Condição:

compatibilidade do

aumento com o plano

plurianual.

Projeto de lei do

orçamento anual

ou

Projetos que o

modifiquem.

Condições: *

* Condições

D. Constitucional Esquematizado – 21ª edição

a) sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de

diretrizes orçamentárias;

b) indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os

provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam

sobre dotações para pessoal e seus encargos; serviço da dívida;

transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios

e Distrito Federal;c) sejam relacionadas com a correção de erros ou omissões ou

com os dispositivos do texto do projeto de lei;

Projetos de lei sobre organização

judiciária podem sofrer emendas que

gerem aumento de despesas?

1

20

RESPOSTA

“O projeto de lei sobre organização judiciária pode sofrer

emendas parlamentares de que resulte, até mesmo, aumento da

despesa prevista.” (STF, ADI 865, MC. Rel. Min Celso de Mello.

08.04.1994)

Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista:II - nos projetos sobre organização dos serviçosadministrativos da Câmara dos Deputados, do Senado Federal,dos Tribunais Federais e do Ministério Público.

Motivação: art. 63, II, se aplica exclusivamente aos serviços

administrativos estruturados na secretaria dos tribunais.

Câmara dos

Deputados

(art. 51, IV —

Resolução);

Senado

Federal

(art. 52, XIII —

Resolução);

Tribunais

Federais

(arts. 61,

caput, e 96, II);

Ministério

Público

(arts. 61, caput;

127, § 2.º; e

128, § 5.º).

ORGANIZAÇÃO dos SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Plano Plurianual, às Diretrizes

Orçamentárias e aos Orçamentos Anuais

Competência exclusiva do Poder Executivo

iniciar o processo legislativo das matérias

pertinentes ao Plano Plurianual, às

Diretrizes Orçamentárias e aos Orçamentos

Anuais. Precedentes: ADIN 103 e ADIN 550.

STF - ADI 1759 SC; Relator(a): Min.NÉRI DA SILVEIRA; Julgamento:

12/03/1998; Órgão Julgador:Tribunal Pleno; Publicação: DJ 06-04-

2001

✓ Iniciativa é vinculada,

✓ Presidente da República

é obrigado a apresentar

o projeto de lei, na forma

e nos prazos previstos

na Constituição.

Pode o legitimado exclusivoser compelido a deflagrar oprocesso legislativo?

STF – ADI 546

21

REGRA:

*DescumprimentoCabível

ADPF

NÃO, POR TER DISCRICIONARIEDADE DE DECIDIR

O MOMENTO ADEQUADO DA INICIATIVA.

EXCEÇÃO: PRAZO FIXADO NA CONSTITUIÇÃO ou EC

Ex: o Presidente da República é obrigado a apresentar o projeto

de lei orçamentária, na forma e nos prazos previstos na

Constituição. (MASSON, Nathalia. Manual de Direito

Constitucional, Ed. Juspodium, Salvador: 2013, pp.645).

4) INICIATIVA POPULAR

Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e

pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da

lei, mediante:

I - plebiscito;

II - referendo;

III - iniciativa popular.

Art. 61§ 2º - A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação

à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um

por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco

Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de

cada um deles.

0,3%

0,3%0,3%

0,3%

0,3%

1% do eleitorado nacional

É a participação da população em projetos de lei

SF CD

Projeto de Lei

INICIATIVA POPULAR ESTADUAL E MUNICIPAL

1) Art. 27§ 4º - A lei disporá sobre a iniciativa popular no

processo legislativo estadual.

2) Art. 29 XIII - iniciativa popular de projetos de lei de interesse

específico do Município, da cidade ou de bairros, através de

manifestação de, pelo menos, cinco por cento do

eleitorado; (Renumerado do inciso XI, pela Emenda

Constitucional nº 1, de 1992)

22

12) FCC - PGE-BA - O art. 14 da Constituição Federal insere a iniciativapopular entre os instrumentos voltados ao exercício da soberaniapopular. Nesse caso, autoriza - se a apresentação à Câmara dosDeputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento doeleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com nãomenos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. Noentanto, NÃO cabe projeto de lei de iniciativa popular que

a) institua novas hipóteses de inelegibilidade eleitoral.

b) defina infrações criminais em matéria tributária.

3

c) disponha sobre a organização do Ministério Público e da DefensoriaPública da União.

d) assegure formas de proteção aos locais de culto e a suas liturgias.

e) institua incentivos específicos voltados à proteção do mercado detrabalho da mulher.

CF/88, art. 61, § 1º, II, "d"

3

Art. 61,§ 1º - São de iniciativa privativa do Presidente da República asleis que:

II - disponham sobre:

d) organização do Ministério Público e da Defensoria Pública da União,bem como normas gerais para a organização do Ministério Público e daDefensoria Pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios;

É possível ocorrer iniciativapopular de PEC?

23

Resposta

Posicionamento dos professores Pedro Lenza, José

Afonso da Silva e do Professor J.J. Gomes Canotilho

1) Em interpretação literal, não.

2) Em interpretação sistemática (art. 1º,

parágrafo único c/c art. 14, III), sim.

INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA

Art. 1º Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce pormeio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos destaConstituição.

Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelovoto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei,mediante:

I - plebiscito;

II - referendo;

III - iniciativa popular.

FCC - TÉCNICO JUDICIÁRIO (SEGURANÇA) - TRT -SP

13) Proposta de Emenda à Constituição de iniciativa popular é aprovadaem dois turnos, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, pelovoto de três quintos dos respectivos membros. Promulgada pelas Mesasda Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a EmendaConstitucional entra em vigor na data de sua publicação. No caso emtela, referida Emenda é inconstitucional, porque

a) não poderia entrar em vigor na data de sua publicação.

4

b) a votação da proposta deveria ocorrer em reunião conjunta doCongresso.

c) deveria ter sido promulgada pelo Presidente da República.

d) a Constituição não prevê iniciativa popular para proposta de Emenda.

e) o quórum para aprovação de Emenda à Constituição é o de doisterços dos membros das Casa.

4

24

5) INICIATIVA CONJUNTA

Características

a) Consenso de vontades;b) Deflagração do processo legislativo em conjunto.

• A doutrina entende que com a reforma da previdência, EC41/2003, AFASTOU A REGRA DA INICIATIVA CONJUNTA.

6) ART. 67 PRINCÍPIO DA IRREPETIBILIDADE

Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderáconstituir objeto de novo projeto, na mesma SESSÃO LEGISLATIVA,mediante proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer dasCasas do Congresso Nacional.

NOVA HIPÓTESE DE INICIATIVA PARA O PROCESSO LEGISLATIVO

Funcionamento do Congresso Nacional

02 FEV

17 JUL

01 AGO

22 DEZ

RECESSORECESSO RECESSO1ª Período Legislativo 2ª Período Legislativo

Sessão Ordinária* Sessão Ordinária*

Aprovação Lei deDiretrizes

Orçamentárias*

Aprovação LeiOrçamentária

Anual

Art. 57 § 6º

Art. 57 § 6º

Art. 57 § 6º

SESSÃO LEGISLATIVA

Sessão Extraordinária

Sessão ExtraordináriaSessão Extraordinária

* Alguns doutrinadores também utilizam a terminologia

sessão legislativa ordinária.

Se o novo projeto de leidecorrente do art. 67 forrejeitado pela segunda vez,pode ser reapresentado?

1

25

Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado

somente poderá constituir objeto de novo projeto, na

mesma sessão legislativa, mediante proposta da

maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas

do Congresso Nacional.

6) INICIATIVA PARLAMENTAR OU EXTRAPARLAMENTAR

1) PARLAMENTAR: DEPUTADOS FEDERAIS E SENADORES

DA REPÚBLICA

2) EXTRAPARLAMENTAR: CHEFES DO EXECUTIVO,

TRIBUNAIS SUPERIORES, MPs e CIDADÃOS

FASE CONSTITUTIVA

1) Deliberação parlamentar (discussão + votação)

2ª fase 2) Deliberação executiva(sanção ou veto)

FASE CONSTITUTIVA

SANÇÃO OU

VETO

26

Nos casos de iniciativa de

Comissão Mista do Congresso

Nacional (composta por deputados

e senadores), como a apreciação

inicial será feita?

RESPOSTA

Alternadamente pela Câmara e pelo Senado

IntroduçãoLEI ORDINÁRIA

OUL. COMPLEMENTAR

(2) Examina aspectos constitucionais,

legais, jurídicos, regimentais ou de

técnica legislativa dos projetos,

emendas ou substitutivos, bem como a

admissibilidade da proposta de emenda

à Constituição.

(1) Examina a matéria;

OBSERVAÇÕES

1) APROVAÇÃO DA CASA INICIADORA

OU REVISORAEXCEÇÃO: PELAS COMISSÕESTEMÁTICAS*

REGRA: PELO PLENÁRIO

CF/88, art. 58§ 2º Às comissões, em razão da

matéria de sua competência, cabe:

I - discutir e votar projeto de lei que dispensar,

na forma do regimento, a competência do

Plenário, salvo se houver recurso de um

décimo dos membros da Casa;

27

OBSERVAÇÕES

2) CASA REVISORA

APROVA

REJEITA

EMENDA*

* Emendas parlamentares: proposições legislativas acessórias.

Banca: CESPE Órgão: DPE-DF Prova: Defensor Público

14) O projeto de lei aprovado nas comissões para as quais tenha

sido enviado, na forma e prazo regimentalmente estabelecidos,

deve, necessariamente, seguir para votação no plenário da

respectiva Casa legislativa, pois o modelo constitucional brasileiro

não admite a aprovação de leis por meio de órgãos fracionáriosda Câmara dos Deputados ou do Senado Federal.

2

EXEMPLOS DE APRECIAÇÃO PELAS COMISSÕES

• ANALISA AMATÉRIA

• PARECEROPINATIVO

COMISSÃO

TEMÁTICA

• ANALISA ACONSTITUCIONALIDADE

• PARECERTERMINATIVO

CCJ • DISCUTIR EVOTAR

PLENÁRIO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

• ANALISA AMATÉRIA

• PARECEROPINATIVO

COMISSÃO

TEMÁTICA

• QUANDO ENVOLVERASPECTOSFINANCEIROS OUORÇAMENTÁRIOPÚBLICO

COMISSÃO DE FINANÇAS

E TRIBUTAÇÃO

• ANALISA ACONSTITUCIONALIDADE

• PARECERTERMINATIVO

CCJ

28

Fase de deliberação parlamentar

Podem ser propostas

Emendas parlamentares

Proposições legislativas acessórias

Podem ser de diferentes

tipos

EMENDAS PARLAMENTARES

Supressivas Aditivas Aglutinativas

Eliminam qualquer

parte da proposição

principal;

Acrescentam algo à

proposição

principal;

Fusão de outras

emendas, ou destas

com o texto original.

EMENDAS PARLAMENTARES

Modificativas Substitutivas De redação

Alteraram a

proposição sem

modificá-la

substancialmente.

Sucedâneo da parte

de outra proposição,

que, após a

alteração, passará a

se chamar

“substitutivo”.Pode ser

substancial ou

formal.

Sanar vícios:

1) de linguagem;

2) incorreção da

técnica legislativa ou

lapso manifesto.

* Não retorna a Casa

iniciadora.

IMPORTANTE!!!

“Não precisa ser reapreciada pela Câmara dos Deputados

expressão suprimida pelo Senado Federal em texto de projeto

que, na redação remanescente, aprovada de ambas as Casas do

Congresso, não perdeu sentido normativo.” (ADI 3.367, Rel.

Min.Cezar Peluso, julgamento em 13-4-2005, Plenário, DJ de 22-

9-2006.) No mesmo sentido: ADI 2.666, Rel. Min. Ellen Gracie,

julgamento em 3-10-2002, Plenário, DJde 6-12-2002.

29

Tendo iniciado projeto de lei ordinária no

Senado Federal, remetido à Câmara dos

Deputados e sofrido emendas, retornando à

Casa iniciadora poderá o projeto sofrer

rejeição total das emendas e ser remetido

para sanção presidencial?

FGV TECNICO LEGISLATIVO

SENADO FEDERAL

Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: OAB Prova: Exame de Ordem

Unificado - XVI - Primeira Fase

15) Determinado projeto de lei aprovado pela Câmara dos

Deputados foi devidamente encaminhado ao Senado Federal. Na

Casa revisora, o texto foi aprovado com pequena modificação,

sendo suprimida certa expressão sem, contudo, alterar o sentido

normativo do texto aprovado na Câmara. Assim, o projeto foi

enviado ao Presidente da República, que promoveu a sua

sanção, dando origem à Lei “L”.

1

Neste caso, segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal

Federal,

a) não houve irregularidade no processo legislativo, porque não

há necessidade de reapreciação, pela Câmara dos Deputados,

do projeto de lei que tenha expressão suprimida pelo Senado

Federal, quando sentido o normativo da redação remanescente

não foi alterado.

1

b) não houve irregularidade no processo legislativo, porque é

função precípua da Casa revisora estabelecer as mudanças que

lhe parecerem adequadas, sendo desnecessário o retorno à Casa

iniciadora, mesmo nas situações em que a alteração modifique o

sentido normativo inicial.

c) houve irregularidade no processo legislativo, pois qualquer

alteração realizada, pela Casa revisora, no texto do projeto de lei

implica a necessária devolução à Casa iniciadora, a fim de que

aprecie tal alteração.

1

30

d) houve irregularidade no processo legislativo, mas, por tratar-

se de problema de natureza interna corporis doCongresso

Nacional, somente uma ADI proposta pela Mesa da Câmara dos

Deputados teria o condão de suscitar a inconstitucionalidade da

Lei “L”.

1

Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedirdecretos e regulamentos para sua fiel execução;

Art. 66§ 7º - Se a lei não for promulgada dentro de quarenta e oitohoras pelo Presidente da República, nos casos dos § 3º e § 5º, oPresidente do Senado a promulgará, e, se este não o fizer em igualprazo, caberá ao Vice-Presidente do Senado fazê-lo.

SANÇÃO

TÁCITA

Após 15 dias úteisSilêncio

EXPRESSA

Em até 15 dias úteis

...

* Sanção presidencial não convalida vício formalsubjetivo

PROMULGAÇÃODO P.R.

PUBLICAÇÃO

48H

48H

Presidente SF

Vice - Presidente SFPROMULGAÇÃO IMEDIATA SOB PENA

DE CRIME DE RESPONSABILIDADE

31

Somente as leis ordinárias ecomplementares que necessitamde sanção? Quais são os atosnormativos primários quedispensam sanção?

1

“Leis” que não necessitam de sanção

Leis Delegadas

Editada e promulgada

pelo chefe do executivo

Medida Provisória

Desde que aprovada sem emendas pelo

Congresso Nacional

ConstituiçõesEmendas

Constitucionais

Banca: FCC Órgão: MPE-SE Prova: Analista - Direito

16) Em matéria de processo legislativo, é certo que a

sanção é competência privativa do Chefe do Executivo,

salvo nos casos de lei delegada, cuja sanção é

legislativa.

2

4 - Supressivo - Só pode retirar, nunca adicionar dispositivos;

1 - Expresso - Não há veto tácito;

2 - Formal - Feito por escrito;

3 - Motivado - Obrigatoriamente deve haver motivação, caso

contrário haverá inexistência do veto, produzindo os mesmos

efeitos da sanção tácita

32

5 - Superável ou relativo - Não é absoluto, não encerra o

processo legislativo;

6 - Irretratável - Uma vez posto, não pode retratar-se;

7 - Insuscetível de apreciação judicial - Princípio da separação

dos poderes;

8 - Pode incidir sobre texto adotado pelo próprio Chefe do

Executivo.

Ex: o presidente, p. ex, pode vetar lei de sua própria iniciativa.

9) Na hipótese de veto parcial, haverá uma análise pelo

Congresso Nacional apenas da parte vetada, o que significa que

a parte não vetada, que será promulgada e publicada, poderá

entrar em vigor em momento anterior à referida parte vetada (veto

parcial), se este vier a ser derrubado;

10) se o veto for mantido, o projeto será arquivado aplicando

se o princípio da irrepetibilidade (art. 67).

Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá

constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante

proposta da maioria absoluta dos membros de qualquer das Casas do

Congresso Nacional.

Comunicação por meio de

mensagem do P.República

(48 h)

VETO

15 dias úteis+

motivação

• total• parcial• jurídico• político

palavras isoladasinconstitucionalcritério subjetivo

Presidente do SF

✓ Sessão conjunta✓ 30 dias✓ Maioria absoluta✓ Sessão aberta

VETO

MANTIDO

ARQUIVA

SUPERADO (Ex Nunc)

PROMULGAP.R. P. do S.F. (48h)

Art. 66 § 2º - O vetoparcial somenteabrangerá texto integralde artigo, de parágrafo,de inciso ou de alínea.

Art. 66 § 7º - Se a lei não for promulgada dentro de

quarenta e oito horas pelo Presidente da República,

nos casos dos § 3º e § 5º, o Presidente do Senado

a promulgará, e, se este não o fizer em igual prazo,

caberá ao Vice-Presidente do Senado fazê-lo.

O QUE SE PROMULGAÉ A LEI OU PROJETO DELEI?

R: art. 66§ 7º

33

Art. 66§ 7º - Se a lei não for promulgada dentro dequarenta e oito horas pelo Presidente da República, noscasos dos § 3º e § 5º, o Presidente do Senado apromulgará, e, se este não o fizer em igual prazo, caberá aoVice-Presidente do Senado fazê-lo.

Art. 66 § 4º O veto será apreciado em sessão conjunta, dentro detrinta dias a contar de seu recebimento, só podendo ser rejeitado pelovoto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores. (Redação dadapela Emenda Constitucional nº 76, de 2013)

§ 5º - Se o veto não for mantido, será o projeto enviado, parapromulgação, ao Presidente da República.

§ 6º Esgotado sem deliberação o prazo estabelecido no§ 4º, o vetoserá colocado na ordem do dia da sessão imediata, sobrestadas asdemais proposições, até sua votação final. (Redação dada pela EmendaConstitucional nº 32, de 2001)

IMPORTANTE !!!

RCCN, art. 43. Nas deliberações, os votos da Câmara dos

Deputados e do Senado Federal serão sempre computados

separadamente.

§2º A votação começará pela Câmara dos Deputados.

Tratando-se, porém, de projeto de lei vetado, de iniciativa de

Senadores, a votação começará pelo Senado.

Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e

AP)Prova: Analista Judiciário - Serviço Social (+ provas)

17) Acerca do processo legislativo, assinale a opção correta de

acordo com as disposições da CF.

a) Há veto tático sempre que o presidente da República deixa de

sancionar a lei no prazo constitucionalmente exigido após sua

aprovação.

b) É vedada a apresentação de emenda parlamentar a projeto

de lei de iniciativa privativa do presidente da República.

3

34

c) Compete ao presidente da República o esclarecimento sobre

em que consiste a contrariedade ao interesse público no veto

político a projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional.

d) A sanção e promulgação de projeto de lei de iniciativa

privativa do presidente da República, mas apresentado por

parlamentar, sana o vício de iniciativa, por convalidação.

e) A aprovação, sem nenhuma emenda ou modificação, de

projeto de lei apresentado pelo presidente da República dispensa

a sanção.

3

Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI

Prova: Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador

18) O processo legislativo brasileiro contempla institutos como a

iniciativa legislativa, a sanção, o veto e a promulgação, os quais

possuem uma funcionalidade extremamente importante no

surgimento das normas de conduta. À luz da sistemática

constitucional, é correto afirmar que a promulgação não é ato

privativo do Presidente da República.

1

Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de São Paulo –

SPP Prova: Analista de Políticas Públicas e Gestão

Governamental - Conhecimentos Gerais

19) Um projeto de lei enviado ao prefeito para ser sancionado e

promulgado pode ser considerado, por ele, inconstitucional ou

contrário ao interesse público, e ser vetado, no todo ou em

partes. O prazo de 15 dias que o prefeito tem é para

2

a) receber o projeto.

b) tomar a decisão sobre o projeto.

c) comunicar seu veto à Câmara.

d) devolver o projeto à Câmara.

e) solicitar esclarecimentos sobre o projeto.

2

35

Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: AGU

Prova: Advogado da União

20) O veto do presidente da República a um projeto de

lei ordinária insere-se no âmbito do processo legislativo,

e as razões para o veto podem ser objeto de controle

pelo Poder Judiciário.

2

Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados

Prova: Analista Legislativo

21) A apreciação de matérias em sessão conjunta deve ser feita

em um só turno de discussão e votação, podendo, nas

deliberações, ser computados conjunta ou separadamente os

votos da Câmara dos Deputados e os do Senado Federal. O

cômputo separado dos votos inicia-se pelos do Senado Federal.

2

Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados

Prova: Analista

22) A apreciação de veto presidencial a projetos de lei deve

ocorrer, obrigatoriamente, em sessão conjunta da Câmara dos

Deputados e do Senado Federal.

1

Comentário

Art. 57§ 3º Além de outros casos previstos nesta Constituição, a Câmara dos

Deputados e o Senado Federal reunir-se-ão em sessão conjunta para:

I - inaugurar a sessão legislativa;

II - elaborar o regimento comum e regular a criação de serviços comuns às

duas Casas;

III - receber o compromisso do Presidente e do Vice-Presidente da República;

IV - conhecer do veto e sobre ele deliberar.

Além dessas hipóteses do art. 57, § 3º, a Constituição também estabelece a

necessidade de sessão conjunta para:

a) Discussão e votação da lei orçamentária, conforme art. 166, CF/88.

b) Delegar ao Presidente da República poderes para legislar. O Congresso irá,

por meio de Resolução do Congresso Nacional, conceder ao Presidente a

competência para editar lei delegada.

36

Ano: 2016 Banca: INSTITUTO CIDADES Órgão: CONFERE

Prova: Assistente Administrativo VII

23) Quando o chefe do Poder Executivo Federal informa ao

Senado Federal sobre a decisão de vetar, parcialmente ou não, e

as razões do veto de um projeto de lei, ele deve ser feito por meio

de:

a) Decreto

b) Mensagem

c) Decreto-lei

d) Portaria

2

5. Mensagem

É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes

Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder

Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da

Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da

abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional

matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar

veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de

interesse dos poderes públicos e da Nação.

Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira

Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atual. – Brasília :

Presidência da República, 2002.

FASE COMPLEMENTAR

PROMULGAÇÃO

PUBLICAÇÃO

✓ 48h – Sanção tácita

ou rejeição de veto;

ou

✓ Simultâneo a

sanção expressa

VIGÊNCIA DA LEI

INICIA COM A SUAPROMULGAÇÃO E SEESTENDE ATÉ A SUAREVOGAÇÃO

ATÉ O PRAZO ESTABELECIDO PARA SUA VALIDADE(LEIS TEMPORÁRIAS)

OU

QUALIDADE TEMPORAL DA NORMA

37

Promulgação

Emendas Constitucionais

Decretos Legislativos

Resoluções

Pelo Poder Legislativo

VIGÊNCIA DA LEI x VIGOR DA LEI

VIGÊNCIA VIGORx

Promulgação: atestará a validade e a executoriedade da lei.

Relaciona-se com o TEMPO

DE DURAÇÃO DA LEI

Está relacionado à sua FORÇA

VINCULANTE. A

obrigatoriedade só existe

após a entrada em vigor.

Publicação: tem o condão de dar vigência à norma jurídica,

levando-a a conhecimento de todos.

VIGÊNCIA DA LEIArt. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o paísQUARENTA E CINCO DIAS DEPOIS DE OFICIALMENTE PUBLICADA.

Publicação Entrada em vigor

10/01 24/0145 DIAS

Vacatio legis

A lei entra em vigor em todo o país aomesmo tempo. O sistema adotado foi o doPRAZO ÚNICO, e não mais o do prazoprogressivo, como previa a LICC revogada.

EXEMPLOO Código Civil de 1916 é uma lei que não está mais em vigência, porestar revogada, mas ainda possui vigor. Se um contrato de prestaçãode serviços, por exemplo, foi celebrado em 1999, é o CC/16 que deveser aplicado, conforme art. 2.035 do CC/02.

38

CONTAGEM DO PRAZO DE VACÂNCIA

Ex: PUBLICAÇÃO = 2 DE AGOSTOVACATIO LEGIS = 15 DIAS

17

Inclui o dia da publicação e o últimodia do prazo (Art. 8º, LC 95/98)

A lei entra em

vigor, mesmo sendo

SÁBADO

CONTAGEM DO PRAZO DE VACÂNCIALC 95/98, art. 8º A vigência da lei será indicada de forma expressa e de modo acontemplar prazo razoável para que dela se tenha amplo conhecimento, reservadaa cláusula "entra em vigor na data de sua publicação" para as leis de pequenarepercussão.

§ 1º A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçamperíodo de vacância far-se-á com a INCLUSÃO DA DATA DA PUBLICAÇÃO E DOÚLTIMO DIA DO PRAZO, ENTRANDO EM VIGOR NO DIA SUBSEQUENTE à suaconsumação integral.

§ 2º As leis que estabeleçam período de vacância deverão utilizar a cláusula ‘estalei entra em vigor após decorridos (o número de) dias de sua publicação oficial’.

NÃO POSSUEM PERÍODO DE VACATIO LEGISDECRETOS E REGULAMENTOS

A partir da publicação

LEIS QUE CRIEM OU AUMENTEM CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARA ASEGURIDADE SOCIAL (ART. 195,§ 6º, CF)

LEIS QUE CRIEM OU AUMENTEM TRIBUTOS (ART. 150, III, c, da CF)

90 dias Princípio da Anterioridade Nonagesimal

EMBAIXADAS

CONSULADOS

BRASILEIROS RESIDENTES

EFICÁCIA DA LEI BRASILEIRA NOS ESTADOS ESTRANGEIROS

TRÊS MESES DA PUBLICAÇÃO

Art. 1º, § 1º - Nos Estados, estrangeiros, aobrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, seinicia três meses depois de oficialmente publicada.

90 dias

39

CESPE – 2013 – TJ-RR – Titular de Serviços e Notas e de Registros

24) No que diz respeito à vigência normativa, é corretoafirmar que, com a promulgação, a lei passa a existir e a serválida.

1

CESPE – SEGER-ES – Analista Executivo

Lei 12.602 – Institui a Semana e o Dia Nacional da Educação Infantil.Art. 1o É instituída a Semana Nacional da Educação Infantil, a ser celebradaanualmente na semana de 25 de agosto, data esta que passa a sercomemorada como o Dia Nacional da Educação Infantil, em homenagem à Dra.Zilda Arns.Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 3 de abril de 2012; 191o da Independência e 124o da República.

DILMA ROUSSEFFEste texto não substitui o publicado no DOU de 4.4.2012

25) De acordo com as informações contidas no referidodocumento legal, é correto afirmar que a data dapromulgação corresponde à data da publicação da norma.

2

PREMISSAS QUE DEVEM SER SEGUIDAS PARA OBTER EFETIVIDADE NO CUMPRIMENTO DAS LEIS

• A EXISTÊNCIA

• A VALIDADE

• A EFICÁCIA

40

Existência:

Para existir juridicamente, uma norma deve ser promulgada e

referendada, ou seja, estar “escrita”.

Validade:

É a constituicionalidade do ato, o que lhe concede legalidade.

E só pode ser “Valida” se houver “Existência”.

Eficácia:

Uma lei é eficaz quando está apta a cumprir sua função social.

Ex: Princípio da Anuidade eleitoral (art. 16 da CF)

Exemplo

Se uma lei viesse a ser editada sobre o Teletransporte,analisaríamos se a matéria nela tratada é adequada e se aforma utilizada é a correta. Logo, a lei seria hipoteticamenteválida. Mas observe que o Estado não tem meiostecnológicos, ainda, para proporcionar CONCRETAMENTE oque a lei regula, logo ela é INEFICAZ.

CESPE– TJ-RO – Técnico Judiciário

26) Caso uma lei já em vigor não tenha sido aplicada, nãotendo sido exigida sua observância pelos órgãos aplicadoresdo direito, essa lei será considerada, para todos os efeitos,válida e eficaz.

2

GABARITO

1) A

2) Certo

3) Certo

4) A

5) Certo

6) C

7) D

8) A

9) C

10) E

11) Certo

12) C

13) D

14) Errado

15) A

16) Errado

17) C

18) Certo

19) B

20) Errado

21) Errado

22) Certo

23) B

24) Certo

25) Errado

26) Errado