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1 . C IDAD ÃOS E SOCIED ADE

1 .1 Conhec imento das necess idades dos usuár ios , dos

c idadãos e da s ociedade.

A iden t i f i cação dos usuá r ios (pa r t ic ipan tes ) obedece a c r i té r ios

e s tabe lec idos em Por ta r ia , bas icamen te :

Ø Pens ion is tas d a PMSP e do IPREM

Identificação dos participantes

participantes quantidade

aposentados 257

pensionistas 47

pensionistas-outras esferas 45

aposentados-outras esferas 197

do lar 127

total 673

O P ro je to do IMI p ossu i 49 p ro fesso res vo lun tá r ios do s qua is t rê s

são es tag iá r ios do IPREM e o i to a lém de p ro fesso res são

pa r t i c ipan te s das o f i c inas.

Ex is te o r ien tação in te rna , dev ido ao c resc imen to do P ro je to , qu e o s

serv ido res ina t i vos da PMSP e IPREM, bem como seus côn ju ges, e

o s serv ido res a t i vos do IPREM também são púb l i co a l vo do P ro je to .

Ressa l tamos que pa ra os se rv ido res ina t i vos e pens ion is tas l im i ta -se

a idade ac ima de 50 anos .

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Participantes por faixa etária

faixa etária quantidade

de 50 a 60 anos 190

de 60 a 70 anos 267

de 70 a 80 anos 175

de 80 a 90 anos 40

acima de 90 anos 1

No en tan to , a par t ic ipação dos serv ido re s a t i vos do IPREM, seus

côn juges , es ta g iá r ios e “ te rce i r i zados” es tá cada vez ma is p resente .

A p resença dos se rv ido res do Ins t i tu to nas a t i v idades do IM I é

pe rmanen temente es t imu lada, po is é na conv ivênc ia com o idoso que

se es tabe lece to le rânc ia e o exe rc íc io da empa t ia . P rocu ra -se ,

a inda , que de fo rma imp l íc i ta , ha ja uma p repa ração d os se rv ido re s

pa ra a rea l idade da apo sentad or ia e também pa ra o en ve lhe c imento

saudá ve l .

Os núc leos temát i cos e as o f ic inas o fe rec idas pe lo P ro je to IPREM

Me lho r Idade são resu l tados de aná l ise anua l , que es tão a l inhada s

aos se gu in tes ind icadores:

a ) Demanda de usuár ios (pa r t i c ipan tes ) ;

b ) Pe squ isas de op in ião e sa t i s fação semest ra is com os

pa r t i c ipan te s e se rv ido res do IPREM;

c ) Ava l iações do s p ro fessores vo lun tár ios ;

d ) Compi lação de co r respondênc ia (u rnas de suges tões, ema i l ,

car tas . . . ) ; e

e ) Aná l ise dos depo imentos dos usuá r ios (par t i c ipan tes) .

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1 .2 Ident i f icação dos serviços pres ta dos

O ob je t i vo do es tudo dos ind icado res ac ima é faze r com que se

e labo re uma p rogramação de a t i v idades , pa les t ras , o f ic inas e

deba tes que con t r ibua s ign i f i ca t i vamente pa ra me lho r ia do aspec to

sóc io -cu l t u ra l da comun idade. A lém de a tender os anse ios dos

pa r t i c ipan te s envo lv idos , sempre cons ide rando a d ispon ib i l idade de

ta len tos (p ro fesso re s vo lun tár ios ) , recu rsos mater ia i s e espaço

f ís ico .

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Participantes e oficinas por núcleos temáticos

núcleos temáticos oficinas participantes

arte e educação 21 286

inclusão digital 4 132

língua estrangeira 4 203

expressão corporal 9 301

total 38 922

1 .3 Cana is de re lac ionamento com os usuá r ios , os c idadãos e a

s ociedade

Com o desenvo lv imen to do Pro je to , os pa r t ic ipan tes con tam com

d ive rsos cana is de re la c ionamento democrá t icos e d i re tos .

O a tend imento te le fôn ico d i re to e v ia te le fon is ta do IPREM, o cor re io

e le t rôn ico (ema i l ) em nome dos se rv ido res responsáve is pe lo

P ro je to , f ac -s ím i le , u rnas de suges tões d ispon ib i l i zada s nos cen t ros

de conv ivênc ia ga ran tem o acesso ráp ido e segu ro ao p rocesso de

comun icação com a ges tão .

E a inda , são rea l i zadas re un iões ro t ine i ras com os rep resen tan te s

dos par t i c ipan tes das o f i c inas e equ ipe ope rac iona l , pa ra deba te de

to dos os assuntos .

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Canal de relacionamento Descrição dos Serviços Prestados

P A B X - Central de Atendimento do

IPREM

P r i n c i p a l canal de recebimento de manifestações (reclamações, sugestões, elogios,

solicitações e informações). Funciona das 07h às 19h, de segunda a sexta-feira

T e l e f o n e direto, correio

eletrônico, correspondências, fax Meios utilizados para as solicitações de serviço, informações, sugestões e reclamações.

U r n a s de sugestões Instrumento utilizado para registro de necessidades, expectativas, sugestões ou reclamações,

fixadas nos centros de convivência

R e p r e s e n t a n t e s dos

participantes das oficinas

Acompanhamento permanente aos demais participantes das oficinas para atendimento de

reclamações, sugestões, críticas, elogios visando rápida solução de problemas repassados a

equipe operacional do IMI

1 .4 Métodos pa ra ava l ia r a sa t is fação dos usuár ios , dos c idadãos

e da soc iedade

A metodo log ia u t i l i zada na ava l iação de sa t i s fação é a aná l ise

f reqüente e c r i te r iosa de todo o mate r ia l dos cana is de

re lac ionamen to . Reun iões mensa is de au to -ava l iação de

desempenho da equ ipe ope ra c iona l con f ron tando os re su l tado s

ob t idos com o P lane jamen to Est ra tég ico do IPREM. Os subs íd io s

u t i l i zados pa ra essas a va l iações p er iód ica s são :

Meio Quem fornece Material obtido

Telefone direto, correio eletrônico,

correspondências, fax

Comunidade, Participantes,

Professores Voluntários.

Solicitações espontâneas de informações, sugestões e

reclamações.

Urnas de sugestões Participantes, Professores

Voluntários.

Registro de necessidades, expectativas, sugestões ou

reclamações.

Pesquisas de Satisfação /Opinião Participantes, Professores

Voluntários, Servidores.

Compilação das necessidades, expectativas, sugestões ou

reclamações de forma estimulada.

Além de criar o hábito da participação e do “feedback”, a análise

da pesquisa identifica expectativas e problemas pontuais, o que

gera plano de ação específico para eliminar os fatores

negativos, dessa forma, responder rapidamente.

A ação corretiva é implementada interna e externamente e, na

maioria das vezes, em parceria com instituições público-

privadas, ONG’s, OSCIP’s e IES.

A compilação da Pesquisa de Satisfação também pode gerar ou

alterar metas do Planejamento Estratégico do IPREM e

estabelecer outros indicadores de desempenho para o Projeto

IPREM Melhor Idade.

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1 .5 Promoção da t ransparênc ia e do controle socia l

Nossas técn icas pa ra p romoção da t ransparênc ia e con t ro le soc ia l é

o u so cons tan te e s i s temat i zado de todos os cana is de d ivu lgação e

a co lh imen to de “ f eedbacks” .

Mensa lmen te , o in fo rma t i vo “ IPREM No t íc ia s” d i vu lga um depo imento

de um usuár io pa r t ic ipan te e a inda , uma maté r ia sob re o f ic ina s

o fe rec idas naque le semest re . Ex is te t ambém, a poss ib i l idade de

ou t ros t i pos de depo imentos , como por e xemp lo , do P ro fesso r

Vo lun tár io ou Parce i ro Ins t i tuc iona l .

Semana lmen te , os mura is são a tua l i zados com not íc ias sobre os

temas suger idos na Pesqu isa de Op in ião e d i vu lgação de eventos em

ou t ros p ro je tos vo l tados à te rce i ra idade .

Na p r ime i ra qu inzena de dezembro e na segunda do mê s d e jun ho

rea l i za -se uma e xpos ição dos t raba lhos con fecc ionados pe lo s

pa r t i c ipan te s , no sa guão pr in c ipa l do IPREM.

A inda nesses meses , é rea l i zada uma grande in tegração en t re

serv ido res do IPREM, pa r t ic ipan tes , conv idados, p ro fesso res

vo lun tá r ios e equ ipe ope rac iona l com a Most ra dos resu l tados das

o f i c inas , f ru to s da ap rend izagem do semes t re .

A in tegração acon tece com au las abe r ta s nas á reas e x te rnas do

p réd io , lanche comun i tá r io , a t i v i dades de lazer e rec reação

rea l i zada s nos cent ro s de conv ivênc ia , inc lu s ive com apresentaçõe s

a r t í s t i cas no saguão do IPREM.

A d ivu lgação do evento e pos te r io r a gradec imento pe la pa r t ic ipação

são a f i xados nos mura is do s cen t ros d e conv ivênc ia , nos do IPREM,

e também encaminhados aos conv idados e Pa rce i ros Ins t i t uc iona is .

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O in fo rmat i vo “ IPREM Not íc ias ” são env iados às Sec re ta r ia s

Mun ic ipa is , ao Grande Conse lho Mun ic ipa l do Idoso , à

Coo rdenador ia do Ido so , ao Fó rum da Terce i ra Id ade da Zona Nor te

e dema is Pa rce i ros Ins t i tuc iona is do Pro je to IPREM Me lho r Id ade.

As maté r ias d i spon ib i l i zadas no s i te do IPREM são a tua l i zadas

s i s temat i camente . Os con ta tos rea l i zados v ia “ema i l ” são

respond idos de fo rma persona l i zada , como também os conta to s

te le fôn icos, que buscamos re to rna r com est ima t i va de prazo pa ra

so lução do prob lema ou encam inhamento da so l ic i ta ção aos

Pa rce i ros Ins t i tuc iona is .

2 . PESSO AS

2 .1 Formas de aval iação do desempenho, reconhecimento e

incent ivo para a t ing i r resul tados

A par t i r da fe r ramenta lega l , a Ava l iação de Desempenho anua l é

somada a p rá t i ca de au to -ava l iações mensa is , de fo rma também

p romover o aspec to pessoa l . Conversa r , in te ra g i r e t ro ca r

e xpe r iênc ias é v i t a l pa ra o p rocesso de melhor ia con t ínua no

P ro je to .

2 .2 Capa ci tação e desenvolvimento dos servidores para executar

os serviços.

O IPREM par t i c ipa do P rograma de Capac i tação da Secre ta r ia de

F inança s e a inda há o r ien tação pa ra capac i tação técn ica na á rea de

i n fo rmát ica e compe tênc ias pe ssoa is .

No en tan to , o P ro je to IPREM Me lho r Idade não conta com dotação

o rçamentá r ia espe c í f i ca , desta fo rma não possu i t re inamen to

p róp r io .

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Atua lmen te , a necess idade de capac i tação é sup r ida pa rc ia lmente

pe la a t i v idade da equ ipe ope rac iona l que é cons tan temen te

envo lv ida em reun iões, f ó runs de d iscussão sobre a temát i ca do

En ve lhec imento Saudáve l , tan to nos ó rgãos da PMSP como do s

Pa rce i ros Ins t i tuc iona is .

2 .3 Organização dos t rabalhos e da equipe para est imular o

melhor desempenho

Bu sca-se , a t ravés das p rá t i cas de ges tão pa r t i c ipa t i va e

i n te rpessoa l , mo t iva r os in teg ran tes da equ ipe a me lho r se adapta r

ao t raba lho vo l t ado à te rce i ra idade , compreend endo e respe i tan do

suas ca rac te r ís t i cas , necess idades e in te resses e a compromete r -se

nas d imensões que compõem o se r b iops icossoc ia l .

Todos os in tegran tes da equ ipe operac iona l , os p ro fesso res

vo lun tá r ios e p res tado res de se rv i ços são incen t i vados a a tua rem de

fo rma a t i va , c r ia t iva e c r í t i ca .

As impressões leva ntadas nas reun iões , respa ldadas pe lo

compromet imen to de todos os envo lv idos , são t ransfo rmadas em

p lano de ação mensa l com ob je t ivos a se rem conc re t i zado s a té o

f ina l do semes t re .

Pa r t imos das p remissas da teo r ia da in te l i gênc ia in te rpessoa l , que

se conso l ida na prá t ica da gestão pa r t i c ipa t i va qu e une as ações já

rea l i zada s às suges tões receb idas pe los cana is de comun icação,

que te rão sempre , a mesma d i reção , para que possamos a t ing i r os

ob je t i vos .

O Pro je to IPREM Me lho r Idade é empenhado no for ta lec imen to da

au to-es t ima dos seu s pa r t ic ipan tes , pa ra que se s in tam va lo r i zados,

i n tegrados e de igua l impo rtân c ia independen te da i dade, f unção ou

pos ição soc ia l que se encon t rem. A pa r t i r desta conqu is ta

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cons ta tamos que as re lações in te rpessoa is c resce ram em respe i to e

matu r idade .

Pesquisa de opinião

depoimentos dos participantes

"quando alguém em casa está no computador eu já entendo o que está acontecendo"

"... a minha saúde melhorou (mental e física)"

"estou feliz e calma porque eu faço o que sempre quis fazer e não tive oportunidade"

"acabou a ociosidade tenho com o que me ocupar"

"relacionamento vontade de viver"

"eu aprendi as letras e ler"

"virei artista sou muito importante, acredite, estou contente aguardo ansioso o dia do ensaio"

Ac red i tamos que esse es t i lo de ges tão incen t i ve a man i fes tação de

to dos mot i vando o me lho r re lac ionamen to com as ou t ra s pe ssoa s,

d is t ingu indo sen t imentos ( in tenções , mot i va ções , es tados de ân imo)

pe r tencen tes ao o u t ro , buscando não rea g i r em função des tes

sen t imentos.

Cons ide ramos, a segu i r , as hab i l idades e competênc ia s

fundamenta is da equ ipe ope rac iona l do P ro je to IPREM Me lho r Idade:

• Capac idade de te r empa t ia ;

• Hab i l idade em l ide ra r e pe rsuad i r ;

• Capac idade de esco lha mesmo d ian te de imprev i s tos , sabe r

op tar com rap idez e p rec isão o caminho ce r to ;

• Saber con t ro l a r as emoções , mantendo-se longe de a t i tude s

impu ls i vas ;

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• Conhecer a rea l idade do se rv ido r i na t i vo e pens ion is ta da

mun ic ipa l idade, com ên fase nos seus aspectos soc ia is ,

e conômico e cu l t u ra is ,

• Conhece r o s p rob lemas de saúde e s i tuações de r i sco ma is

comuns os qua is o idoso e s tá expos to ;

• Reconhece r o va lo r da s re lações com a pessoa idosa e sua

famí l ia , e dema is par t i c ipan tes do P ro je to pa ra a c r ia ção de

v íncu lo de con f iança , d e a fe to e de respe i to ;

• D ispon ib i l i za r -se pa ra v i s i tas às Se cre ta r ias Mun ic ipa is ,

In s t i tu i ções Púb l ico -P r i vadas, ONG’s , OSCIP ’s v i san do

pa rcer ias , d i vu lgação e encaminhamentos dos se rv iço s

p re s tados pe las mesmas;

• Compreender o e nve lhec imento como um p ro cesso

e ssenc ia lmen te na tura l , sem pe rder de v i s ta , en t re tan to , que o

e s t resse de ag ra vos f í s i cos , emoc iona is e soc ia i s , com o

aumen to da idade , rep resenta uma e fe t i va e p ro gress iva

ameaça pa ra a saúde ;

• Compreender bas icamen te , as d i f e renças en t re o que se pode

cons ide ra r como enve lhec imento no rma l , com suas l im i taçõe s

f i s io lóg i cas g rada t i vas , e as p r inc ipa is ca rac te r ís t i ca s

pa to lóg icas que podem ins ta la r -se duran te esse p ro cesso,

v i sando à me lho r comun ica ção po ss íve l ;

• En tender que a a tenção bás ica à saúde do idoso enquan to

p ro cesso emine ntemente educa t i vo , uma ve z que se base ia no

e s t ímu lo e apo io pa ra que e le s se man tenham, o máx imo

poss íve l , no con t ro le de sua saúde e de sua v ida ;

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• Es t imu la r a o rgan ização de g rupos de idosos pa ra d iscussão e

t roca de expe r iê nc ias re la t i vas à sua saúde e como me lho ra r a

qua l idade de v ida , mantendo-se pa r t i c i pan te a t ivo em sua

comun idade ;

2 .4 Fatores que a fe tam a mot ivação, a sa t is fação, a va lor ização e

o bem-estar dos servidores

Ac red i tamos que os aspec tos f ís i cos não co labo rem pa ra uma

pe r fe i t a f l u idez dos p ro cessos, dev ido ao compar t i lhamen to da área

admin is t ra t i va com as o f i c ina s. Como con seqüênc ia há

desconcen tração e “ re t raba lhos” .

Apesa r d i sso , a equ ipe compar t i lha sen t imentos de va lo r i za ção, po is

a evo lução do s usuá r ios pa r t ic ipan tes é a l t amente mot i van te .

2 .5 Mecanismos para ince ntivar a par t ic ipação e o envolv imento

dos servidores

A ges tão pa r t i c i pa t i va e a poss ib i l i dade de in tegrar -se às o f ic ina s

são mecan ismos pe rmanen temente u t i l i zados .

3 . PROCESSOS

3 .1 Ident i f icação dos pr inc ipais process os e de seus ob je t ivos

Ap resentamos a se gu i r , os p r inc ipa is p rocessos do Pro je to IPREM

Me lho r Idade e ob je t i vo que nor te iam todos e les :

P rocessos :

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• Ve r i f i cação d a lo g ís t ica e o rgan ização dos cen t ro s de

conv i vênc ia onde ocor re rão , no deco r re r do d ia , as d i f e ren te s

o f i c inas ;

• Atua l i zação das no t íc ias e in fo rme s d ive rsos no s mura is ;

• Atend imento pessoa l e te le fôn ico sob re as o f i c inas ;

• Manu tenção do banco de dados dos P ro fesso res Vo lun tá r io s ,

Pa rce i ros Ins t i tuc iona is e Usuá r io s (pa r t ic ipan tes ) ;

• Aná l ise da s cond ições do s c r i té r ios de ingresso nas a t i v idades

do P ro je to ;

• E labo ração de pauta , a gendamen to e condução das reun iões de

p lane jamento com os p ro fesso res vo lun tá r ios ;

• E labo ração do p rocesso de ma t r ícu la nas o f ic inas, po r me io de

s i s tema in fo rma t izado ;

• P rospecção de temas jun to aos pa r t i c ipan tes para agendame nto

das pa les t ras mensa is e respe ct i vos pa les t ran tes .

Ob je t i vo :

O ma is impor tan te ob je t i vo deste p ro je to é o exe rc íc io das p rá t ica s

de responsab i l idade soc ia l pe lo Ins t i tu to de P rev idênc ia do

Mun ic íp io de São Pau lo , opo r tun izando ass im , a in tegração soc ia l da

comun idade que es tabe lece um no vo padrão de qua l idade de v ida ,

re f le t indo d i re tamen te na redução do r i sco de dep ressão , na

d iminu ição do uso de med icamentos e do iso lamento comum aos

i dosos , en t re ou t ros fa to res .

Po r ou t ro lado , v iab i l i za a d issem inação dessas p rá t i cas de

responsab i l idade que p ropo rc ionam o fo r ta lec imento da soc iedade

c i v i l . É po r me io dos t raba lhos vo lun tá r ios desenvo lv idos na s

o f i c inas e nas pa les t ras m in is t rada s po r vo lun tá r ios e Pa rce i ros

In s t i tuc iona is que se concre t i zam os v íncu los de re fo rço e

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so l ida r iedade que con t r ibuem para uma maior coesão do tec ido

soc ia l .

3 .2 Mecanismos de controle e medição do desempenho dos

resu l tados dos processos

U t i l i zamos como mecan ismos de con t ro le e med ição de desempenho

a s segu in tes fe r ramentas :

• Reun iões semana is in te rnas pa ra “ f eedback” de a jus te da

gestão ;

• Reun iões mensa is com rep resen tan tes dos pa r t ic ipan tes das

o f i c inas para ava l iações e in fo rmaçõe s;

• E labo ração, ap l i cação, aná l ise , mensu ração e d ivu lgação dos

resu l tados da pesqu isa de op in ião e de sa t is fação ; e

• Reun ião do grupo ge renc ia l do IPREM para a fe r i r a

imp lementação das ações es t ra tég icas.

In i c ia lmen te fo i es tabe lec ido como pa râmet ro somen te o ind icado r de

desempenho que mensurou o tempo méd io u t i l i zado na rea l i zação

das p r inc ipa is a t iv idades de ro t ina admin is t ra t i va , e poste r io rmente

e sses dados fo ram con f ron tados às re fe rênc ias qua l i ta t i vas ob t ida s

nas reun iões com os rep resen tan tes dos usuá r ios (par t i c ipan tes )

a ssegura ram o mon i to ramen to da qua l idade do p rocesso .

Ressa l ta -se também que med imos o gasto com mater ia i s de consumo

e a d i vu lgação e debate desses ind icado res resu l tou na

consc ien t i zação do uso re sponsáve l dos mater ia is pe los usuá r ios

(pa r t ic ipan tes ) .

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3 .3 Desenvolvimento de parcer ias

O p r inc ipa l c r i té r io a ser cons ide ra do no es tabe lec imen to de

pa rcer ias com en t idades púb l icas ou p r i vadas é a ex is tênc ia de

p ro je tos e /ou a ções vo l tadas à qua l idade de v i da na te rce i ra idade e

enve lhec imento saudá ve l . É impo rtan te que o ingresso às ações e

p ro je tos tenha cunho de gra tu idade aos usuá r ios (pa r t ic ipan tes ) , que

ap resentem também fac i l idade no acesso, ou se ja , p róx im os ao s

p r inc ipa is me ios de t ranspor te co le t i vo .

Como de staque de m elho r ia re ssa l tamos , en t re ou t ras , a

poss ib i l idade de recebermos o f i c ine i ros ind icados pe los parce i ros ,

cu jos p ro je tos de t raba lho fo ram p re v iamente se lec ionados .

Pe rcebemos a inda que esse conta to pe rm i t iu um desenvo lv ime nto

ma is f o rma l dos no ssos p ro fessores vo lun tá r io s , que também no s

ap resentam p ro je tos de t raba lho /o f i c inas p ropo rc ionando um gan ho

p ro f i ss iona l , f i nance i ro , pessoa l e emoc iona l .

Parcerias Institucionais

municipal estadual privada ong total

parcerias 8 4 3 2 17

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Po r ou t ro lado , os usuá r ios (pa r t ic ipan tes ) con tam com uma m aio r

o fe r ta d e o f i c inas in te rnas e e x te rnas, even tos de laze r e rec reação,

de mo do a con t r ibu i r com a consecução do nosso ob je t i vo :

enve lhec imento saudáve l e me lho r ia da qua l idade de v ida .

3 .4 Uso ef ic iente dos recursos disponíve is , inc lu indo o

orçamentár io .

O Pro je to IPREM Me lho r Idade não con ta com do tação o rçamen tá r ia

e spec í f ica . Bas icamente , os recu rsos humanos mate r ia is e

f inance i ros são asse gurados pe lo t raba lho vo lun tá r io e Pa rce i ros

In s t i tuc iona is .

O IPREM cont r ibu i com o t raba lho de do is p ro f i ss iona is e do i s

e s tag iá r ios , espaço f í s ico e equ ipamentos.

Cabe-nos ressa l ta r que o IPREM pa r t i c ipa do p ro cesso de inc lusão

de po r tado res d e de f i c iênc ia ao mercado de t raba lho e que o Pro je to

IPREM Me lho r Idade con ta em seu quadro com es tag iá r io , por tado r

de nece ss idades e spec ia is .

4 . RESULTADOS

4 .1 Res ul tados dos pr inc ipais ind icadores de dese mpenho e uso

de in formações compara t iva s

Nosso pa râmet ro é a execução do ob je t i vo es t ra tég ico que v i sa

p romover p rog ramas vo l tados para me lho r ia da qua l idade de v ida de

nossos bene f ic iá r ios . As ações a se rem desenvo lv idas são :

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a ) In c remen ta r as a t i v idades (o f ic inas e pa les t ras ) vo l tadas pa ra

pens ion is tas e aposentados

b ) desen vo lve r açõe s vo l t adas pa ra pens ion is tas , aposentados,

serv ido res do IPREM e dependentes dos do is ú l t imos.

Evolução das oficinas e participantes

2002 2003 2004 2005 2006 2007

oficinas 3 5 7 15 29 38

participantes 40 60 100 140 280 673

Sob re a p r ime i ra ação, o g rá f ico demons t ra um c resc imen to de

1 .167% no número de o f i c inas e de 1 .583% no núme ro de

pa r t i c ipan te s . Nos ú l t imos t rês anos o c resc imento das o f ic inas e dos

pa r t i c ipan te s fo i respec t i vamente de 443% e 573%. Em 2007 a méd ia

de pa r t ic ipan tes po r o f i c ina é de 17 ,7 con t ra 9 ,7 do ano an te r io r ,

sendo que 37% pa r t ic ipam em mais de uma o f i c ina .

Na ação po ste r io r , incen t i vamos a pa r t i c ipação dos se rv ido res a

pa r t i r de suas expec ta t i vas . Ap l icamos pesqu isa p rospecção jun to

aos se rv ido res onde se buscou conhece r a op in ião sob re poss íve is

temas de pa les t ra , o f ic inas de in te resse , poss ib i l idade de t raba lho s

vo lun tá r ios . Em jane i ro de 2007 in ic iou -se sens ib i l i za ção pa ra

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par t i c ipação , po sto que as o f ic inas de in te resse e horár ios f o ram

adequados às suas necess idades .

A tua lmen te , a lém dos 637 par t i c ipan tes insc r i tos nas o f i c inas

con tamos com a pa r t i c ip ação dos serv ido res a t i vos do IPREM e seus

dependentes e co labo rado res te rce i r i zados. Em t rês meses houve

adesão de o i to serv ido res .

Ac red i tamos que gestão pa r t i c ipa t iva e o con jun to dos ins t rumen to s

ge renc ia i s democ rá t i cos e t ransparen tes são responsáve is pe lo

sucesso do Pro je to .

4 .2 Ident i f icação de melhor ias nas prá t icas de gestão e

d isseminação do conhec imento

Ac red i tamos que a fo rça do t raba lho vo lun tá r io apo iado pe la

admin is t ração púb l ica é um agente de t rans fo rmação da rea l idade,

con t r ibu indo com expe r iênc ia e conhe c ime nto pa ra ambas as pa r tes .

O P ro je to con t r ibu i a inda , pa ra a conso l idação da imagem

o rgan izac iona l que o IPREM es tabe leceu em seu p lane jamen to

e s t ra tég ico , qua l se ja , se r reconhec ido como um órgão á g i l , é t i co ,

t ran spa ren te e soc ia lmen te responsáve l .

D ispon ib i l i zamos nas reun iõe s ge renc ia i s o s in d icado res de

desempenho e seu s n íve is de imp lemen tação das ações envo lv ida s

que se rão debat ido s pe lo co rpo d i re t i vo do Ins t i tu to .

D ivu lgamos nossas p rá t i cas , po r me io da s matér ias pub l icada s

mensa lmen te no in fo rma t i vo “ IPREM Not íc ias ” , e even tua lme nte em

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rev is tas espec ia l i zadas e de ssa fo rma , poss ib i l i tamos que se ja

e xe rc ido o con t ro le pe la so c iedade .

E po r ú l t imo , nas Mos t ras que oco r rem semest ra lmente a

comun idade tem a opo r tun idade de conh ece r o s resu l tados , t ro ca r

e xpe r iênc ias , ap ro fundar conce i tos de c idadan ia e responsab i l idade

soc ia l e também cont r ibu ímos para a l i ce rça r a sus ten tab i l idade do

P ro je to IPREM Me lho r Idade ao reduz i r as des igu a ldades

i n te rge rac iona is .