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Olá guerreiros a nossa parceira Cátia Pipoca e a Deborah do coaching aprovacao liberou para os participantes do BLOG TRT 24 HORAS Simulado pré-prova TRT-MG.TRANSCRIPT
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Lngua Portuguesa
Jovens em movimento
Jovens protestando nas ruas no so exatamente uma
novidade: parece ser prprio da juventude um alto grau de
inconformismo. Mas possvel localizar na dcada de 60 e
em parte da de 70 do sculo passado o marco mais incisivo
de muitas contestaes. O problema apareceu como sendo
o de toda uma gerao de jovens ameaando a ordem
social, nos planos poltico, cultural e moral, por uma
atitude de crtica aos valores estabelecidos e pelo
desencadear de atos em busca de transformao -
movimentos estudantis de oposio aos regimes
autoritrios, contra a tecnocracia e todas as formas de
dominao, movimentos pacifistas, agrupamentos de
hippies, etc.
Muitos jovens estabeleciam para si prprios que jamais
viriam a se integrar ao funcionamento normal da
sociedade. Alguns entravam em organizaes polticas
clandestinas, outros se recusavam a assumir um emprego
formal, indo viver em comunidades e sobrevivendo por
meio de atividades alternativas (arte, artesanato, hortas
comunitrias), tudo numa recusa permanente de se adaptar,
de se enquadrar numa sociedade convencional.
No Brasil, particularmente nesse momento que a
questo da juventude ganha maior visibilidade, devido ao
engajamento de jovens da classe mdia, do ensino
secundrio e universitrio, na luta contra o regime
autoritrio por meio de mobilizaes estudantis e atuao
nos partidos de esquerda. No campo do comportamento,
questionavam os padres sexuais, morais e o consumismo.
De l para c, alternaram-se momentos de alguma
acomodao e outros de expresso inconformista. As
manifestaes de meados de 2013 atualizaram o carter
contestador da juventude.
(Adaptado de: ABRAMO, Helena Wendel. Consideraes
sobre a tematizao social da juventude no Brasil. Revista
Brasileira de Educao, n. 5/6, p. 30 e 31)
1) Ao organizarem seus protestos pblicos, os jovens
enfatizam esses processos por meio de palavras de ordem,
e repetem essas palavras de ordem para que o povo
compreenda bem essas palavras de ordem e resolva se
acolhe ou no essas palavras de ordem.
Evitam-se as viciosas repeties da frase acima
substituindo-se os segmentos sublinhados, na ordem dada,
por:
a) repetem-nas - compreenda-lhes bem - lhes acolhe ou
no
b) as repetem - as compreenda bem - as acolhe ou no
c) as repetem - lhes compreenda bem - acolhe-lhes ou no
d) repetem-as - compreenda-as bem - acolhe-las ou no.
e) repetem-nas - bem lhes compreenda - lhes acolhe ou
no.
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2) De acordo com o poema, o verso que exprime causa de
um acontecimento est em:
a) Quando voc for se embora
b) por tanta coisa que leve
c) por acaso me levar
d) Se acaso voc no possa
e) me leve no esquecimento
3) ...... do preconceito ...... objeto a msica caipira, .......
sua linguagem, vez ou outra, afastar-se da norma culta, ela
hoje reconhecida como uma das mais respeitadas
manifestaes musicais do pas.
Mantendo-se a lgica e a correo, preenche as lacunas da
frase acima, na ordem dada, o que est em:
a) Em razo - a que - por
b) Em virtude a que em razo de
c) A despeito - em que - embora
d) No obstante - de que - embora
e) Apesar de que por
Ateno: Considere o texto abaixo para responder a
questo.
Vitalino
A me de Vitalino era louceira. E foi vendo-a moldar
os tourinhos de cachao crivado de furos para neles se
espetarem os palitos de dentes, que Vitalino sentiu aos seis
anos vontade de plasmar* aqueles outros bichos, como os
via no terreiro da casa galos, cachorros, calangos. Depois
feras onas, jacars. Depois gente ...
Tambm a arte de Vitalino veio se complicando. J
no se limita ele aos simples bichinhos de plstica* to
ingenuamente pura. Atira-se a composies de grupos,
com meio metro de comprido e uns vinte centmetros de
altura. Cenas da terra: casamentos, confisses na igreja, o
soldado pegando o ladro de galinhas ou o bbado, a
moenda, a casa de farinha etc.
Alis, nesse delicioso ainda que humilde gnero de
escultura, Vitalino no est sozinho, no. Outras
cidadezinhas do interior de Pernambuco (em todo o
Nordeste, creio eu, no sou entendido no assunto, esta
crnica devia ter sido encomendada mestra Ceclia
Meireles) tm o seu Vitalino. Por exemplo, Sirinham tem
o seu Severino. Naturalmente, quando se trata de saber
quem entre os dois o tal, os colecionadores se dividem. E,
naturalmente, tambm os [irmos] Cond torcem para o
Vitalino, que de Caruaru.
J tive muitas dessas figurinhas em minha casa. No
sei se alguma era de Vitalino ou de Severino. Sei que eram
realmente obras de arte, especialmente certo papagaiozinho
naquela atitude jururu de quem (quem papagaio) est
bolando para acertar uma digna do anedotrio da espcie.
Acabei dando o meu papagaio. Sempre acabo dando os
meus calungas de barro. No h coisa que se d com mais
prazer.
Mesmo porque, quando no se d, elas se quebram. Se
quebram com a maior facilidade. E isso, na minha idade,
de uma melancolia que me pe doente. No quero mais
saber de coisas efmeras*. Deus me livre de ganhar afeio
a passarinho: eles morrem toa. Flor mesmo dei para s
gostar de ver onde nasceu, a rosa na roseira etc. Uma flor
que murcha num vaso est acima de minhas foras.
*plasmar = moldar, modelar
*plstica = arte de plasmar; forma do corpo
*efmero = que dura um dia; passageiro, temporrio,
transitrio
(Adaptado de: BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e
prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, v. nico, 1993, p.
479-481)
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4) Vitalino comeou, aos seis anos, a modelar suas
figurinhas de barro, ...... .
O segmento que completa a lacuna da frase acima,
corretamente introduzido pelo , com o sinal indicativo de
crase, :
a) exemplo daquelas que sua me fazia.
b) partir dos modelos criados por sua me.
c) que dava verdadeiros contornos artsticos.
d) seu estilo caracterstico de arteso nordestino.
e) imitao dos bichos que via no terreiro.
Leia o texto abaixo para responder a questo a seguir.
Todos os dias, acompanhamos na televiso, nos jornais e
revistas as catstrofes climticas e as mudanas que esto
ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viram
mudanas to rpidas e com efeitos devastadores como tm
ocorrido nos ltimos anos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este
aquecimento global est ocorrendo em funo do aumento
da emisso de gases poluentes, principalmente derivados
da queima de combustveis fsseis (gasolina, diesel etc.) na
atmosfera. Esses gases (oznio, dixido de carbono,
metano, xido nitroso e monxido de carbono) formam
uma camada de poluentes de difcil disperso, causando o
famoso efeito estufa. Esse fenmeno ocorre, porque esses
gases absorvem grande parte da radiao infravermelha
emitida pela Terra, dificultando a disperso do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas
tambm colaboram para esse processo. Os raios do Sol
atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta
camada de poluentes dificulta a disperso do calor, o
resultado o aumento da temperatura global. Embora este
fenmeno ocorra de forma mais evidente nas grandes
cidades, j se verificam suas consequncias no
aquecimento global.
(Adaptado de:
http://www.suapesquisa.com/geografia/
aquecimento_global.htm)
O aumento da temperatura vem provocando a morte de
vrias espcies animais e vegetais mas desequilibrando
vrios ecossistemas. E a isso somarmos o desmatamento
onde vem ocorrendo, em florestas de pases tropicais, e
a tendncia aumentar as regies desrticas do planeta
Terra. Embora no s isso, esse o aumento da
temperatura faz com que ocorra maior evaporao das
guas dos oceanos, potencializando catstrofes
climticas.
5) As frases acima encontram-se reescritas com coerncia e
correo em:
a) O aumento da temperatura vem provocando a morte de
vrias espcies animais e vegetais e desequilibrando vrios
ecossistemas. Portanto a isso somarmos o desmatamento
que vem ocorrendo, em florestas de pases tropicais, a
tendncia aumentar as regies desrticas do planeta
Terra. Por que no s isso, esse aumento da temperatura
faz com que ocorra maior evaporao das guas dos
oceanos onde potencializa catstrofes climticas.
b) O aumento da temperatura vem provocando a morte de
vrias espcies animais e vegetais e desequilibrando vrios
ecossistemas. Se a isso somarmos o desmatamento que
vem ocorrendo em florestas de pases tropicais, a tendncia
aumentar as regies desrticas do planeta Terra. Mas no
s isso, esse aumento da temperatura faz com que ocorra
maior evaporao das guas dos oceanos, potencializando
catstrofes climticas.
c) O aumento da temperatura vem provocando a morte de
vrias espcies animais e vegetais, onde desequilibra vrios
ecossistemas. Caso a isso somarmos o desmatamento que
vem ocorrendo em florestas de pases tropicais, a tendncia
aumentar as regies desrticas do planeta Terra. Portanto
no s isso, esse aumento da temperatura faz com que
ocorra maior evaporao das guas dos oceanos e
potencialize catstrofes climticas.
d) O aumento da temperatura vem provocando a morte de
vrias espcies animais e vegetais e desequilibrando vrios
ecossistemas. Se a isso somarmos o desmatamento onde
vem ocorrendo, em florestas de pases tropicais, a
tendncia aumentar as regies desrticas do planeta
Terra. Contudo no s isso, esse aumento da temperatura
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faz com que ocorra maior evaporao das guas dos
oceanos, onde se potencializam catstrofes climticas.
e) O aumento da temperatura vem provocando a morte de
vrias espcies animais e vegetais quando desequilibra
vrios ecossistemas. Onde a isso somarmos o
desmatamento que vem ocorrendo, em florestas de pases
tropicais, a tendncia aumentar as regies desrticas do
planeta Terra. Por que no s isso, esse aumento da
temperatura faz com que ocorra maior evaporao das
guas dos oceanos, potencializando catstrofes climticas.
Explicar no justificar
Os gregos e os romanos aceitavam a escravido porque no
imaginavam que uma sociedade pudesse funcionar sem
escravos. Como o filsofo Sneca, insistiam apenas em que
se reconhecessem alguns direitos aos escravos: que fosse,
por exemplo, proibido utiliz-los com finalidades sexuais.
Estamos na mesma posio quando se trata da pobreza.
Estamos convencidos de que uma sociedade justa deve
procurar erradic-la.
Mas, como no conseguimos conceber os meios que
permitem atingir esse objetivo, aceitamos que uma
sociedade comporte grandes bolses de pobreza. Em
contrapartida, no hesitamos em condenar a prtica da
escravido.
(Raymond Boudon, O relativismo. Trad. de Edson Bini.
So Paulo: Loyola, 2010. p. 41)
6) Est inteiramente adequada a pontuao do seguinte
perodo:
a) Se muitas vezes acusamos em idos tempos, casos de
insuportvel violncia social, sobretudo os legitimados por
instituies da poca, nem por isso, deixamos de abolir em
nossos dias tremendas injustias, muitas delas
incrivelmente legitimadas que ocorrem diante de nossos
olhos.
b) Se, muitas vezes, acusamos em idos tempos casos de
insuportvel violncia social sobretudo, os legitimados por
instituies da poca, nem por isso deixamos de abolir, em
nossos dias, as tremendas injustias muitas delas,
incrivelmente legitimadas, que ocorrem diante de nossos
olhos.
c) Se muitas vezes, acusamos em idos tempos, casos de
insuportvel violncia social, sobretudo os legitimados por
instituies, da poca, nem por isso deixamos de abolir em
nossos dias tremendas injustias muitas delas,
incrivelmente, legitimadas que ocorrem diante de nossos
olhos.
d) Se muitas vezes acusamos em idos tempos, casos de
insuportvel violncia social, sobretudo os Legitimados,
por instituies da poca, nem por isso, deixamos de abolir
em nossos dias, tremendas injustias, muitas delas
incrivelmente legitimadas que ocorrem, diante de nossos
olhos.
e) Se muitas vezes acusamos, em idos tempos, casos de
insuportvel violncia social, sobretudo os legitimados por
instituies da poca, nem por isso deixamos de abolir, em
nossos dias, tremendas injustias, muitas delas
incrivelmente legitimadas, que ocorrem diante de nossos
olhos.
A cultura brasileira em tempos de utopia
Durante os anos 1950 e 1960 a cultura e as artes
brasileiras expressaram as utopias e os projetos polticos
que marcaram o debate nacional. Na dcada de 1950,
emergiu a valorizao da cultura popular, que tentava
conciliar aspectos da tradio com temas e formas de
expresso modernas.
No cinema, por exemplo, Nelson Pereira dos Santos,
nos seus filmes Rio, 40 graus (1955) e Rio, zona norte
(1957) mostrava a fotogenia das classes populares,
denunciando a excluso social. Na literatura, Guimares
Rosa publicou Grande serto: veredas (1956) e Joo
Cabral de Melo Neto escreveu o poema Morte e vida
Severina - ambos assimilando traos da linguagem popular
do sertanejo, submetida ao rigor esttico da literatura
erudita.
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Na msica popular, a Bossa Nova, lanada em 1959 por
Tom Jobim e Joo Gilberto, entre outros, inspirava-se no
jazz, rejeitando a msica passional e a interpretao
dramtica que se dava aos sambas-canes e aos boleros
que dominavam as rdios brasileiras. A Bossa Nova
apontava para o despojamento das letras das canes, dos
arranjos instrumentais e da vocalizao, para melhor
expressar o Brasil moderno.
J a primeira metade da dcada de 1960 foi marcada
pelo encontro entre a vida cultural e a luta pelas Reformas
de Base. J no se tratava mais de buscar apenas uma
expresso moderna, mas de pontuar os dilemas brasileiros
e denunciar o subdesenvolvimento do pas. Organizava-se,
assim, a cultura engajada de esquerda, em torno do
Movimento de Cultura Popular do Recife e do Centro
Popular de Cultura da Unio Nacional dos Estudantes
(UNE), num processo que culminaria no Cinema Novo e
na cano engajada, base da moderna msica popular
brasileira, a MPB.
(Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos e
VILLAA, Mariana. Histria para o ensino mdio. So
Paulo: Atual, 2013, p. 738)
7) As expresses onde e em cujo preenchem corretamente,
na ordem dada, as lacunas da seguinte frase:
a) ...... iriam os artistas da poca, seno ao Rio, atrs do
sucesso artstico ...... todos queriam alcanar e se realizar.
b) Rodado na cidade do Rio de Janeiro, ...... se viviam
algumas tenses polticas, o filme provocou um grande
debate, ...... calor muita gente mergulhou.
c) O filme Rio, 40 graus foi exibido no ano de 1955, ......
a atmosfera poltica propiciaria um perodo de realizaes
...... o maior responsvel seria o novo presidente da
Repblica.
d) Ao realizar Rio, zona norte, filme ...... Nelson Pereira
dos Santos lanou em 1957, o cineasta dava sequncia a
um filme anterior, ...... valor j fora reconhecido.
e) O Rio era uma cidade ...... muitos buscavam para viver
melhor, a capital ...... esplendor todos os cariocas se
orgulhavam.
Da utilidade dos prefcios
Li outro dia em algum lugar que os prefcios so
textos inteis, j que em 100% dos casos o prefaciador
convocado com o compromisso exclusivo de falar bem do
autor e da obra em questo. Garantido o tom elogioso, o
prefcio ainda aponta caractersticas evidentes do texto que
vir, que o leitor poderia ter muito prazer em descobrir
sozinho. Nos casos mais graves, o prefcio adianta
elementos da histria a ser narrada (quando se trata de
fico), ou antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou
elenca os argumentos de base a serem desenvolvidos
(quando estudos ou ensaios). Quer dizer: mais do que
intil, o prefcio seria um estraga-prazeres.
Pois vou na contramo dessa crtica mal-humorada
aos prefcios e prefaciadores, embora concorde que muitas
vezes ela proceda - o que no justifica a generalizao
devastadora. Meu argumento simples e pessoal: em
muitos livros que li, a melhor coisa era o prefcio - fosse
pelo estilo do prefaciador, muito melhor do que o do autor
da obra, fosse pela consistncia das ideias defendidas,
muito mais slidas do que as expostas no texto principal.
H casos clebres de bibliografias que indicam apenas o
prefcio de uma obra, ficando claro que o restante
desnecessrio. E ningum controla a possibilidade, por
exemplo, de o prefaciador ser muito mais espirituoso e
inteligente do que o amigo cujo texto ele apresenta. Mas
como argumento final vou glosar uma observao de
Machado de Assis: quando o prefcio e o texto principal
so ruins, o primeiro sempre ter sobre o segundo a
vantagem de ser bem mais curto.
H muito tempo me deparei com o prefcio que um
grande poeta, dos maiores do Brasil, escreveu para um
livrinho de poemas bem fraquinhos de uma jovem, linda e
famosa modelo. Pois o velho poeta tratava a moa como se
fosse uma Ceclia Meireles (que, alis, alm de grande
escritora era tambm linda). No havia dvida: o poeta,
embevecido, estava mesmo era prefaciando o poder de
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seduo da jovem, linda e nada talentosa poetisa. Mas ele
conseguiu inventar tantas qualidades para os poemas da
moa que o prefcio acabou sendo, sozinho, mais uma
prova da imaginao de um grande gnio potico.
(Aderbal Siqueira Justo, indito)
8) As lacunas da frase Um prefcio ...... nossa inteira
ateno esteja voltada certamente conter qualidades ......
fora impossvel resistir preenchem-se adequadamente,
na ordem dada, pelos seguintes elementos:
a) para o qual - a cuja
b) ao qual - de cuja a
c) com o qual - por cuja
d) aonde - de que a
e) por onde - das quais a
9) O elemento em destaque est empregado corretamente
em:
a) Mais que o luxo do produto, a aparncia de luxo de
que conta para os consumidores.
b) Os produtos e as marcas permitem com que as pessoas
adquiram a visibilidade desejada.
c) A visibilidade uma das caractersticas pelas quais se
estrutura a sociedade de consumo.
d) Quanto mais se tem a impresso em que se visto com
os novos produtos, mais se quer adot-los.
e) Nas sociedades por cuja ordem social abalada com
guerras, a ostentao particularmente visvel.
[...]ser independente significa bem mais do que ser livre
para viver como se quer: significa, basicamente, viver com
valores que faam a vida ser digna de ser vivida. No basta
um estado de esprito. No basta, como diz o samba,
vestir a camisa amarela e sair por a". Tampouco basta
sentir-se autnomo, fazendo parte do bando. preciso algo
mais. Ora, um dos valores que vm sendo retomados pelos
filsofos e que cabem como uma luva nessa questo o da
resistncia. Na raiz da palavra resistere se encontra um
sentido: ficar de p". E ficar de p implica manter vivas,
intactas dentro de si, as foras da lucidez. Essa uma
exigncia que se impe tanto em tempos de guerra quanto
em tempos de paz. Sobretudo nesses ltimos, quando
costumamos achar que est tudo bem, que est tudo numa
boa"; quando recebemos informaes de todos os lados,
sem tentar, nem ao menos, analis-las, e terminamos por
engolir qualquer coisa.
Resistir como forma de ser independente , talvez, uma
maneira de encontrar um significado no mundo. Da que,
para celebrar a independncia, vale mesmo desconstruir o
mundo, desnudar suas estruturas, investigar a informao.
Fazer isso sem cansao para depois termos vontade de,
novamente, desej-lo, invent-lo e constru-lo; de
reencontrar o caminho da sensibilidade diante de uma
paisagem, ao abrir um livro ou a porta de um museu.
Independncia, sim, para defendermos a vida, para
defendermos valores para ela, para que ela tenha um
sentido. Independncia de p, com lucidez e prioridades.
Clareza, sim, para no continuarmos a assistir, impotentes,
ao espetculo da prpria impotncia.
(PRIORE, Mary Del. Histrias e conversas de
mulher. So Paulo: Planeta, 2013, p. 281)
10) Considere as alteraes propostas nas alternativas
abaixo para alguns segmentos do texto. Mantm-se a
correo gramatical no que consta em:
a) No basta um estado de esprito.
No basta algumas decises tomadas nesse sentido.
b) Essa uma exigncia que se impe tanto em tempos de
guerra quanto em tempos de paz.
Essa uma das exigncias que se impem tanto em tempos
de guerra quanto em tempos de paz.
c) preciso algo mais.
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Faz-se necessrio as mudanas de viso e de atitudes
d) ... para que ela tenha um sentido.
... para que as metas estabelecidas a cada um tenha um
sentido
e) Na raiz da palavra resistere se encontra um sentido ...
Na raiz da palavra resistere se encontra algumas indicaes
de seu significado ...
Prazer sem humilhao
O poeta Ferreira Gullar disse h tempos uma frase que
gosta de repetir: A crase no existe para humilhar
ningum". Entenda-se: h normas gramaticais cuja razo
de ser emprestar clareza ao discurso escrito, valendo
como ferramentas teis e no como instrumentos de tortura
ou depreciao de algum.
Acho que o sentido dessa frase pode ampliar-se: A
arte no existe para humilhar ningum", entendendo-se
com isso que os artistas existem para estimular e
desenvolver nossa sensibilidade e inteligncia do mundo, e
no para produzir obras que separem e hierarquizem as
pessoas. Para ficarmos no terreno da msica: penso que
todos devem escolher ouvir o que gostam, no aquilo que
algum determina. Mas h aqui um ponto crucial, que vale
a pena discutir: estamos mesmo em condies de escolher
livremente as msicas de que gostamos?
Para haver escolha real, preciso haver opes reais.
Cada vez que um carro passa com o som altssimo de
graves repetidos praticamente sem variao, num ritmo
mecnico e hipntico, o caso de se perguntar: houve a
uma escolha? Quem alardeia os infernais decibis de seu
som motorizado pela cidade teve a chance de ouvir muitos
outros gneros musicais? Conhece muitos outros ritmos, as
canes de outros pases, os compositores de outras
pocas, as tendncias da msica brasileira, os incontveis
estilos musicais j inventados e frequentados? Ou se limita
a comprar no mercado o que est vendendo na prateleira
dos sucessos, alimentando o crculo vicioso e enganoso do
vende porque bom, bom porque vende"?
No digo que A melhor que B, ou que X superior a
todas as letras do alfabeto; digo que importante buscar
conhecer todas as letras para escolher. Nada contra quem
escolhe um batido" se j ouviu msica clssica, desde
que tenha tido realmente a oportunidade de ouvir e
escolher compositores clssicos que lhe digam algo. No
acho que preciso escolher, por exemplo, entre os grandes
Pixinguinha e Bach, entre Tom Jobim e Beethoven, entre
um forr e a msica eletrnica das baladas, entre a msica
danante e a que convida a uma audio mais serena; acho
apenas que temos o direito de ouvir tudo isso antes de
escolher. A boa msica, a boa arte, esteja onde estiver,
tambm no existe para humilhar ningum.
(Joo Cludio Figueira, indito)
11) As normas de concordncia verbal encontram-se
plenamente observadas na frase:
a) Ao autor do texto no incomodam as pessoas ouvirem
qualquer coisa, mas sim o que a elas no facultado
conhecerem.
b) No deve representar uma humilhao para ns as
eventuais falhas de redao, que pode e precisa ser sanada.
c) Difunde-se, j h muito tempo, preconceitos contra a
grande arte, sob a alegao de que ela produzida para
uma pequena elite.
d) Caso no hajam opes reais, o pblico acabar tendo
acesso no a obras de arte, mas a mercadorias em oferta.
e) Traumatizados pelos decibis do som que os
atormenta, ocorre a alguns motoristas reagir com violncia
a esses abusos.
Delicadezas colhidas com mo leve
Era sbado e estvamos os dois na redao vazia da
revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roa o que lhe
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restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para
outro, folheava um jornal velho, suspirava. A me veio com
esta:
- Meu texto melhor que eu.
A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e
poderia render uma discusso sobre quem era melhor,
Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha
Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista to
especial, morto j faz tempo, no teriam problema em
escolher as matrias que ele assinava, que me enchiam de
uma inveja benigna.
Inveja, por exemplo, da mo leve com que ele ia buscar
e punha em palavras as coisas mais incorpreas e
delicadas. No era com ele, definitivamente, a
simplificao grosseira que o jornalismo tantas vezes se
concede, com a desculpa dos espaos e horrios curtos, e
que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsvel, sem
graa. Guilherme no aceitava ser um mero recolhedor de
aspas, nas entrevistas, nem sair rua para ajustar os fatos a
uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se
deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia
escrever, sem ideias prontas nem p atrs. Pois gostava de
coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem.
Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes
que faziam o singular encanto de suas matrias. O
personagem mais batido se desdobrava em ngulos
inditos quando o reprter era ele. Com suavidade descia
ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais
pendur-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial.
Deu forma a textos memorveis e produziu um ttulo desde
ento citado e recitado nas redaes paulistanas: Picasso
morreu, se que Picasso morre.
(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai
acabar.
Porto Alegre: Arquiplago, 2001. p.45 e 46)
12) Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente
o sentido de um segmento em:
a) me veio com esta (1 pargrafo) = atalhou-me para
discordar.
b) me enchiam de uma inveja benigna (3 pargrafo) =
via-me tomado por um franco ressentimento.
c) algo chapado, previsvel (4 pargrafo) = uma coisa
inslita, prematura.
d) ajustar os fatos a uma pauta (4 pargrafo) = enquadrar
as ocorrncias num roteiro prvio.
e) jornalismo inquisitorial (4 pargrafo) = reportagem
especulativa.
13) A frase que est clara e em conformidade com a
norma-padro escrita :
a) Em conversas insossas como essas que soem acontecer
em situaes formais, nada mais admissvel que, se
antevermos um assunto palpitante, nos agarremos
possibilidade de introduzi-lo e distend-lo o mximo
possvel.
b) Tm havido grandes discusses sobre as principais
intervenses do poder pblico naquela rea, mas o que
observa-se que todos buscam mesmo ocupar um discreto
lugarzinho na administrao.
c) Continue a evitar comentrios espontneos que podem
constituir risco, pois basta, segundo nos consta, a
ponderao dos advogados para ver que o melhor jeito de
enfrentar a polmica abster-se de declaraes capciosas.
d) Quaisquer que possa ser as opinies dos lderes da
comunidade, os ltimos acontecimentos mostram que,
quanto mais os jovens se aglutinem em prol de uma causa,
mais se afastam daqueles.
e) Sempre taxado de inseguro, ousou levantar hipteses
que sortiram tal efeito entre seus pares, que passaram no
s a lhe considerar um profissional responsvel, como
tambm a prognosticar-lhe um futuro bastante promissor.
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Leia com ateno o verbete abaixo, transcrito do
Dicionrio de comunicao, e as assertivas que o seguem.
Responsabilidade social
(mk,rp) Adoo, por parte da empresa ou de qualquer
instituio, de polticas e prticas organizacionais
socialmente responsveis, por meio de valores e exemplos
que influenciam os diversos segmentos das comunidades
impactadas por essas aes. O conceito de
responsabilidade social fundamenta-se no compromisso de
uma organizao dentro de um ecossistema, onde sua
participao muito maior do que gerar empregos,
impostos e lucros. Seu objetivo bsico atuar no meio
ambiente de forma absolutamente responsvel e tica,
inter-relacionando-se com o equilbrio ecolgico, com o
desenvolvimento econmico e com o equilbrio social. Do
ponto de vista mercadolgico, a responsabilidade social
procura harmonizar as expectativas dos diferentes
segmentos ligados empresa: consumidores, empregados,
fornecedores, redes de venda e distribuio, acionistas e
coletividade. Do ponto de vista tico, a organizao que
exerce sua responsabilidade social procura respeitar e
cuidar da comunidade, melhorar a qualidade de vida,
modificar atitudes e comportamentos atravs da educao e
da cultura, conservar a vitalidade da terra e a
biodiversidade, gerar uma conscincia nacional para
integrar desenvolvimento e conservao, ou seja, promover
o desenvolvimento sustentvel, o bem-estar e a qualidade
de vida. Diz-se tb. responsabilidade social corporativa ou
RSC. V. ecossistema social, tica corporativa, empresa
cidad e marketing social.
(BARBOSA, Gustavo e RABAA, Carlos Alberto. 2.ed.
rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001 10a
reimpresso, p. 639-40)
14) Infere-se corretamente do verbete:
a) Polticas e prticas socialmente responsveis so de
competncia constitutiva de empresas e de qualquer
instituio.
b) Valores e exemplos que influenciam os diversos
segmentos que constituem uma comunidade neutralizam os
impactos deletrios de empresas instaladas no entorno
dessa comunidade.
c) dever de empresas, por determinao legal, a
organizao de um sistema que, incluindo os seres vivos e
o ambiente, garanta inter-relacionamento harmnico entre
todos os envolvidos.
d) pressuposto que uma empresa participe da gerao
de empregos, impostos e lucros.
e) inerente atividade empresarial atuar no meio
ambiente de forma absolutamente responsvel e tica.
Como a temtica amaznica se impe na sua escrita?
Milton Hatoum. A temtica amaznica se impe, porque,
por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em
Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim,
certamente. Ou sobre So Paulo, se eu tivesse passado a
infncia l. Agora, lembro do Kafka que escreveu A
muralha da China e acho que nesse momento ele foi
chins. O mais comum que voc escreva sobre o lugar
onde nasceu. Eu tenho um vnculo forte com Manaus, sou
um amazonense urbano, no conheo profundamente a
floresta, mas conheo um pouco o interior da Amaznia.
Mas, geralmente, nos meus livros, o cenrio, o lugar
simblico, Manaus.
E uma Manaus que foge um pouco daquele esteretipo,
para quem no de l.
Milton Hatoum. Se voc imaginar a surpresa das pessoas
que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez
em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma
cidade barroca, a ele encontrou uma cidade europeia, com
aquela pera, aquele teatro maravilhoso, aquela praa
italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da
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Praa So Sebastio que inspirou o calado do Rio de
Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi
inspirado nessa praa em Manaus, poucas pessoas sabem.
Manaus uma cidade como as outras, s que ela tem,
como as outras cidades, algumas particularidades, fortes
particularidades. Uma delas o fato de estar no corao da
floresta. uma cidade que tem caractersticas
interessantes, porque tem ali uma tradio indgena muito
forte - o nome da cidade o de uma tribo indgena que foi
dizimada, desapareceu, os Manas -, tem uma tradio
tambm europeia, de presena portuguesa, desde o sculo
XVII, quando j era uma fortaleza avanada dos
portugueses, que queriam defender e ocupar a Amaznia,
em disputa com os espanhis. E teve uma importncia
econmica fundamental durante 40 anos, com o grande
ciclo da borracha; na poca, o ltex representava 50% da
exportao do Brasil - o resto era caf. Ento a cidade
sempre foi cosmopolita, com a presena de muitos
estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha
juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros,
acho que eles esto presentes no meu trabalho.
(Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponvel
em: www.saraivaconteudo.com.br, com adaptaes)
15) Depreende-se do relato de Hatoum que
a) Manaus atrai muitos turistas por ser uma cidade extica
no corao da floresta Amaznica, embora j tenha perdido
suas caractersticas indgenas e seja bastante cosmopolita.
b) o cenrio do escritor amazonense sofreu forte
influncia de sua cidade de origem e do exotismo da
floresta amaznica, diferentemente de Kafka, que se
afastou de seu pas de origem em suas criaes literrias.
c) a cidade de Manaus abriga muitos imigrantes, atrados,
inicialmente, pela explorao da borracha, embora tenha
tambm um forte trao provinciano, mantido at os dias de
hoje.
d) as pessoas que chegam a Manaus pela primeira vez
surpreendem-se com o carter barroco da arquitetura da
cidade, percebido nos seus teatros e praas.
e) o escritor costuma identificar-se com seu lugar de
origem, que, na maioria das vezes, influencia a
representao do cenrio presente na obra literria.
Regimento Interno
16) De acordo com o regimento Interno do TRT 3 Regio
analise as alternativas e assinale a correta:
a) Compete ao Presidente convocar as sesses do Tribunal
Pleno, determinando de imediato a distribuio da matria
administrativa at quarenta e oito horas antes do incio das
sesses, ressalvados os casos excepcionais.
b) O Tribunal Regional do Trabalho da 3 Regio compe-
se de trinta e nove Desembargadores do Trabalho.
c) O rgo Especial, que exerce competncia delegada do
tribunal Pleno compe-se de dezoito desembargadores e
para sua instalao o qurum de treze membros, includo
o que estiver presidindo, e as deliberaes sero tomadas
por, no mnimo, sete dos presentes.
d) Compete ao Corregedor realizar sindicncia no mbito
de sua competncia.
e) Os Desembargadores do Trabalho no so rgos do
Tribunal Regional do Trabalho da 3 Regio.
17) Assinale a alternativa incorreta de acordo com o
regimento Interno do TRT 3 Regio:
a) Compete ao relator indeferir a petio inicial em aes
originrias.
b) Recebidos, registrados e autuados, os processos sero
imediatamente distribudos aos respectivos relatores que os
remetero ao Ministrio Pblico do trabalho,
obrigatoriamente, por iniciativa do Relator, quando a
matria discutida, por sua relevncia e interesse pblico
recomendar a prvia manifestao do Ministrio Pblico
do Trabalho.
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c) Publicar-se- a pauta de julgamento no rgo Oficial
com, pelo menos, quarenta e oito horas de antecedncia,
afixando-se cpia no quadro de editais da secretaria.
d) Aberta a Sesso, aguardar-se-, por dez minutos, a
formao do qurum.
e) O acrdo dever conter ementa da tese jurdica
relevante, salvo nos processos de rito sumarssimo e nos de
embargo de declarao.
18) Sobre as comisses assinale a alternativa correta:
a) Comisso de Regimento Interno incumbe emitir
parecer sobre matria regimental, em dez dias.
b) So comisses permanentes: a Comisso de Regimento
Interno, a Comisso de Jurisprudncia, a Comisso de
Tecnologia e a Comisso de Planejamento Estratgico.
c) Compete Comisso de Jurisprudncia divulgar a
jurisprudncia do Tribunal.
d) Compete Comisso de Tecnologia promover o
intercmbio e a parceria com outras instituies.
e) As sugestes de alterao no plano plurianual sero
apresentadas na sesso do ms de julho.
19) Joo, servidor em uma vara do trabalho do TRT 3
Regio, cometeu uma irregularidade. Aps a apurao
rigorosa e dentro dos ditames da lei foi punido com a
suspenso de quarenta dias. De acordo como Regimento
Interno do TRT 3 Regio neste caso especfico qual seria a
autoridade competente para aplicar tal penalidade?
a) o Juiz da vara do trabalho de Joo.
b) o Diretor-Geral do Tribunal.
c) o rgo Especial.
d) o Presidente do Tribunal.
e) o Superior direto de Joo.
20) Assinale a alternativa incorreta sobre os Servios
Administrativos:
a) O processo disciplinar contra servidor obedecer aos
princpios do contraditrio e da ampla defesa.
b) O servidor, sendo punido, poder pedir reconsiderao
ou recorrer autoridade imediatamente superior, em trinta
dias.
c) O Tribunal destinar, no mnimo oitenta por cento das
funes comissionadas e dos cargos em comisso para
serem exercidos por servidores que integram as carreiras
judicirias, observados os requisitos de qualificao e
experincia.
d) Os servidores que integram as carreiras judicirias tero
prioridade no recebimento das funes comissionadas de
maior valor, disponveis em cada local de trabalho.
e) O recurso ser apreciado pelo rgo Especial, se o
Presidente do Tribunal aplicar a punio.
Direito Constitucional:
21) Em relao ao Poder Legislativo, correto afirmar:
a) Os Senadores representam os Estados e o Distrito
Federal e possuem mandato de oito anos, embora a
legislatura do Congresso Nacional dure, apenas, quatro
anos.
b) O Congresso Nacional rene-se, anualmente, na
Capital Federal, de 2 de janeiro a 30 de junho e de 1 de
agosto a 22 de dezembro.
c) Os Deputados Federais representam o povo e possuem
mandato de quatro anos, embora a legislatura do
Congresso Nacional dure oito anos
d) A convocao extraordinria do Congresso Nacional
ser feita pelo Presidente da Cmara dos Deputados em
caso de decretao de estado de defesa ou de interveno
federal.
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e) As comisses parlamentares de inqurito so
permanentes e possuem poderes para apurar fatos de
relevncia poltica, bem como para aplicar sanes.
22) Em relao eficcia e aplicabilidade das normas
constitucionais, correto afirmar:
a) As normas constitucionais de aplicabilidade direta,
imediata e integral, que admitem norma infraconstitucional
posterior restringindo seu mbito de atuao, so de
eficcia plena.
b) As normas constitucionais de aplicabilidade diferida e
mediata, que no so dotadas de eficcia jurdica e no
vinculam o legislador infraconstitucional aos seus vetores,
so de eficcia contida.
c) As normas constitucionais de aplicabilidade direta,
imediata e integral, por no admitirem que norma
infraconstitucional posterior restrinja seu mbito de
atuao, so de eficcia contida.
d) As normas constitucionais que traam esquemas gerais
de estruturao de rgos, entidades ou institutos, so de
eficcia plena.
e) As normas constitucionais declaratrias de princpios
programticos, que veiculam programas a serem
implementados pelo Poder Pblico para concretizao dos
fins sociais, so de eficcia limitada.
23) Anita Fernanda, nascida em Goinia h 26 anos,
designer de moda no Brasil. Na semana passada, recebeu
um convite para morar na Europa e trabalhar em uma
agncia de moda que desenha figurinos para os principais
desfiles de Paris. No entanto, o pas em que trabalhar
exigiu que Anita se naturalizasse para nele permanecer e
exercer sua atividade profissional. Antes de aceitar a
proposta para o novo emprego, Anita consulta sua
advogada, questionando-a sobre as possveis
consequncias decorrentes de um pedido de naturalizao.
Nesta hiptese, luz do que dispe a Constituio Federal,
a advogada informa que Anita
a) ter declarada a perda da nacionalidade brasileira.
b) ter declarada a suspenso da nacionalidade brasileira,
apenas enquanto no cancelar a naturalizao do pas em
que trabalhar.
c) ter declarada a suspenso da nacionalidade brasileira
at o momento em que retornar ao Brasil, quando, ento,
poder optar, novamente, pela nacionalidade brasileira.
d) perder automaticamente a nacionalidade brasileira.
Todavia, ter garantido o direito de solicitar a reaquisio
da nacionalidade, junto ao Ministrio da Justia, assim que
regressar ao Brasil definitivamente.
e) no ter declarada a perda da nacionalidade brasileira.
24) Sobre o Ministrio Pblico, correto afirmar:
a) Ter seu oramento definido por ajustes do Poder
Legislativo lei oramentria vigente caso no envie, no
prazo definido na lei de diretrizes oramentrias, sua
proposta oramentria.
b) Tem legitimidade ativa para impetrar mandado de
segurana coletivo na defesa de interesses transindividuas
c) competente para promover ao civil pblica, para a
proteo de interesses difusos e coletivos, tais como os
relacionados a interesses ambientais, urbansticos e
tributrios
d) Pode, ante a omisso ou a insuficincia dos rgos
originariamente competentes, atuar na representao
judicial de entidades pblicas.
e) Pode ter suas funes constitucionais acrescidas de
outras competncias fixadas em lei ordinria.
25) Nos termos preconizados pela Constituio Federal, o
Conselho Nacional de Justia ser composto, dentre outros
membros, por um
a) Ministro do Tribunal Superior do Trabalho indicado
pelo Presidente da Repblica.
b) juiz federal, indicado pelo Supremo Tribunal Federal.
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c) juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo
Supremo Tribunal Federal.
d) juiz do trabalho, indicado pelo Superior Tribunal de
Justia.
e) juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal.
Direito Administrativo
26) Aps o trmino do exerccio de mandato, de cargo em
comisso ou de funo de confiana, as aes destinadas a
levar a efeitos as sanes previstas na Lei n 8.429/92
podem ser propostas at
a) 20 anos.
b) 15 anos.
c) 5 anos.
d) 10 anos.
e) 2 anos.
27) O proprietrio de um imvel vizinho a edifcio
tombado em razo de seu valor histrico pretende construir
mais um pavimento, o que, contudo, impedir a
visibilidade do bem tombado. De acordo com a legislao
federal que rege a matria, esse proprietrio
a) no poder realizar a obra, sem prvia autorizao do
Servio do Patrimnio Artstico e Histrico Nacional, sob
pena de ser mandada remover a obra, sem prejuzo de
eventual imposio de multa.
b) no possui qualquer impedimento para edificar, salvo
se instituda servido administrativa sobre seu imvel.
c) somente estar impedido de realizar a obra na hiptese
de seu imvel tambm ser tombado.
d) ter direito a indenizao por desapropriao indireta,
na hiptese de ser impedido de realizar a obra pretendida.
e) somente estar impedido de realizar a obra se o seu
imvel for declarado acessrio no processo de tombamento
do imvel vizinho, de acordo com os limites de tal
declarao.
28) Considere:
I. Exigncia de autorizao legislativa.
II. Direito real de gozo.
III. Coisa dominante: um servio pblico ou um bem
afetado a fins de utilidade pblica.
IV. O titular do direito o Poder Pblico (Unio, Estados,
Municpios, Distrito Federal e Territrios) ou seus
delegados (pessoas jurdicas pblicas ou privadas
autorizadas por lei ou por contrato).
A propsito dos elementos que definem a servido
administrativa, est correto o que se afirma em
a) I, II, III e IV.
b) II e III, apenas.
c) II, III e IV, apenas.
d) I, apenas.
e) I e IV, apenas.
29) Paola, servidora pblica estadual, praticou ato
administrativo com vcio em seu motivo (indicao de
motivo falso). Carlos, particular interessado no aludido ato,
ao constatar o vcio, requereu a aplicao da teoria dos
motivos determinantes, sendo seu pleito prontamente
acolhido pela Administrao pblica. Nesse caso, o ato
administrativo praticado por Paola
a) poder ser convalidado por outro ato administrativo.
b) ser vlido, independentemente do vcio narrado, haja
vista o direito adquirido e o ato jurdico perfeito.
c) ser nulo.
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d) poder ser convalidado pelo mesmo ato administrativo.
e) ser vlido, desde que corrigido integralmente o vcio.
30) A respeito do poder de polcia, considere:
I. Constitui um poder vinculado, descabendo
discricionariedade administrativa para a prtica de atos que
envolvam seu exerccio.
II. Os atos praticados no exerccio do poder de polcia,
quando dotados de autoexecutoriedade, possibilitam que a
Administrao os ponha em execuo sem necessitar de
tutela jurisdicional.
III. Corresponde apenas a atos repressivos, tanto no mbito
da polcia administrativa como em relao polcia
judiciria, dotados de coercibilidade.
Est correto o que se afirma APENAS em
a) II.
b) I
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Noes de Administrao Pblica e Geral
31) Dentro de uma perspectiva histrico-evolutiva,
possvel distinguir diferentes modelos de Administrao
pblica, sendo que o modelo.
a) patrimonialista uma deturpao do modelo
burocrtico, decorrente do excesso de estruturas com a
apropriao do poder pelos burocratas.
b) patrimonialista precursor do modelo gerencial e dele
se diferencia pela valorizao da burocracia.
c) gerencial sucede o burocrtico e, entre outras
diferenas, pode-se destacar a alterao da forma de
controle, que passa a ser finalstico.
d) burocrtico, diversamente do modelo gerencial,
privilegia o clientelismo e no valoriza a meritocracia.
e) gerencial sucede o burocrtico e dele se diferencia por
estabelecer uma ntida separao entre propriedade e
gesto pblica.
32) Segundo Kaplan & Norton, o Balanced Scorecard
uma ferramenta que materializa a viso e a estratgia da
organizao. Ao se implantar essa ferramenta, a
organizao deve considerar os seguintes componentes:
a) objetivos estratgicos, metas, indicadores e
responsabilidade social.
b) financeiro, cliente, desenvolvimento de pessoas e
processos.
c) objetivos estratgicos, indicadores, metas e planos
operacionais.
d) planos de Ao, indicadores e ferramentas da
qualidade.
e) mapa estratgico, objetivos estratgicos, indicadores,
metas e planos de ao.
33) O Programa Nacional de Gesto Pblica identifica seis
categorias bsicas de indicadores de avaliao da gesto
pblica: efetividade, eficcia, eficincia, execuo,
excelncia e economicidade.
I. Efetividade est vinculada ao grau de satisfao, ou
ainda ao valor agregado, transformao produzida no
contexto em geral. Est relacionada com a misso da
instituio e pode ser encontrada na dimenso estratgica
do Plano Plurianual.
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II. Eficcia a quantidade e qualidade de produtos e
servios entregues ao usurio.
III. Eficincia est alinhada ao conceito de obteno e uso
de recursos com o menor nus possvel, dentro dos
requisitos e das quantidades exigidas pelo input, gerindo
adequadamente os recursos financeiros e fsicos.
IV. Economicidade a relao entre os produtos e servios
gerados com os insumos utilizados, relacionando o que foi
entregue e o que foi consumido de recursos, usualmente
sob a forma de custos ou produtividade.
V. Excelncia a conformidade a critrios e padres de
qualidade para a realizao dos processos, atividades e
projetos na busca da melhor execuo e economicidade,
sendo um elemento transversal.
correto o que consta APENAS em
a) III, IV e V.
b) II, III e IV.
c) I, II e V.
d) I, IV e V.
e) I, II e III.
34) Sempre que a Norma Internacional ISO se refere
necessidade de haver procedimentos documentados, a
empresa tem que ter a descrio da atividade em
documento controlado e autorizado, ou seja,
a) as polticas que a empresa deve adotar.
b) os passos a dar para efetuar aquela atividade.
c) os cargos devem ser responsabilizados pelos processos.
d) as funes-chave que controlaro as pessoas
executantes.
e) os conhecimentos da equipe gerencial sobre padro
nico de desempenho.
35) A busca por excelncia ou qualidade total nos servios
privados ou pblicos constante e trazem alguns princpios
de Deming que estabelecem:
I. Colocar todos da empresa para trabalhar de modo a
realizar a transformao. A transformao tarefa de
todos.
II. Evitar uma constncia de propsito de aperfeioamento
do produto e do servio, a fim de torn-los competitivos,
perpetu-los no mercado e gerar empregos.
III. Eliminar o medo.
IV. Insistir na ideia de um nico fornecedor para cada item,
desenvolvendo relacionamentos duradouros, calcados na
qualidade e na confiana, com isso reduzindo o custo total.
Est correto o que se afirma APENAS em :
a) I e II.
b) I, II e IV.
c) I, III e IV.
d) I e IV.
e) II e III.
36) A competncia que uma organizao apresenta ao
conceber e desenvolver produtos e processos de forma a
alcanar a satisfao do cliente, com custos e prazos
compatveis, o conceito de Qualidade de
a) Produto ou servio.
b) Processo.
c) Projeto.
d) Ps-venda.
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e) Atendimento.
37) A prtica de gerenciamento de processos de negcio
pode ser caracterizada como um ciclo de vida contnuo de
etapas integradas: Planejamento; Anlise; Desenho e
Modelagem; Implementao; Monitoramento e
Refinamento.
A etapa Anlise,
a) a fase que tem por objetivo realizar o desenho
aprovado do processo de negcio na forma de
procedimentos e fluxos de trabalho documentados, testados
e operacionais; prevendo tambm a elaborao e execuo
de polticas e procedimentos novos ou revisados.
b) tem por objetivo entender os atuais processos
organizacionais no contexto das metas e objetivos
desejados.
c) responsvel pela transformao dos processos,
implementando o resultado da anlise de desempenho.
d) desenvolve um plano e uma estratgia dirigida a
processos para a organizao, na qual sejam analisadas
suas estratgias e metas, fornecendo uma estrutura e o
direcionamento para o gerenciamento contnuo de
processos centrados no cliente.
e) cria as especificaes para os processos de negcios
novos ou modificados dentro do contexto dos objetivos de
negcios, objetivos de desempenho de processo, fluxo de
trabalho, aplicaes de negcios, plataformas tecnolgicas,
recursos de dados, controles financeiros e operacionais e
integrao com outros processos internos e externos.
38) Sobre Gesto de Processos, considere:
I. A melhoria dos processos uma ao bsica para as
organizaes responderem s mudanas do ambiente no
qual atuam e para manterem o sistema produtivo
competitivo.
II. A gesto de processos, apesar de trazer melhorias s
organizaes, aumenta o tempo entre a identificao de um
problema de desempenho, e a implantao de solues
necessrias.
III. O conceito de gesto de processos resultar no
desenvolvimento de tecnologias como workflow,
groupware e as aplicaes de integrao da empresa.
Est correto o que consta APENAS em
a) II e III.
b) I e II.
c) I e III.
d) III.
e) II.
39) Sobre estrutura organizacional e tipos de
departamentalizao, correto afirmar que a
a) estrutura por Processos tem como vantagens:
especializao do trabalho, maior satisfao das pessoas,
maior concentrao e utilizao dos recursos
especializados.
b) estrutura Matricial implica a utilizao de pessoas de
alta qualificao e a quebra do princpio da unidade de
comando, de Taylor.
c) grande desvantagem da estrutura por Produto ou
Servio a facilidade na anlise dos resultados (os mais
variados) e na coordenao das atividades-meio e
atividades-fim para a realizao do produto ou servio.
d) estrutura por Clientela tem, como exemplo, as
instituies que cuidam do menor, do ndio e dos
imigrantes.
e) vantagem da estrutura Funcional est no fato de
proporcionar uma maior integrao entre departamentos,
facilitando a gesto por processos.
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40) A tendncia de grande parte das organizaes manter
estruturas tradicionais ou departamentalizadas. Este
modelo, chamado de departamentalizao, pode ser
desenhado baseando-se em alguns critrios, como, por
exemplo, um departamento industrial que rene
subdivises de sees tcnicas como usinagem leve,
usinagem pesada, montagem, try-out etc. Trata-se de
Departamentalizao
a) funcional.
b) por cliente.
c) por processo.
d) por produto.
e) geogrfica.
Noes de Administrao Oramentria e Financeira e
Oramento Pblico
41) A Lei de Diretrizes Oramentrias da Unio o
instrumento de planejamento que dever dispor sobre os
critrios e forma de limitao de empenho. Essa medida de
controle, que dever ser adotada pelo Poder Judicirio,
afetando o TRT da 15 Regio, dever ser empregada se,
ao final de um bimestre, for verificada que a realizao da
receita da Unio poder no comportar o cumprimento das
metas de resultado nominal e primrio estabelecidas no
Anexo de Metas Fiscais. Caso haja a necessidade da
implantao dessa medida, dever ocorrer nos :
a) 120 dias subsequentes.
b) 180 dias subsequentes.
c) 30 dias subsequentes.
d) 60 dias subsequentes.
e) 90 dias subsequentes.
42) A Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO)
I. est atrelada ao Plano Plurianual (PPA) como
instrumento de execuo que determina a consecuo dos
programas governamentais.
II. dever ser proposta por iniciativa privativa do Poder
Legislativo.
III. tem, dentre suas competncias, a de dispor sobre as
alteraes na legislao tributria.
IV. ganha complexidade, dispondo sobre mais elementos, a
partir da publicao da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei
Complementar no 101/2000).
Est correto o que se afirma em
a) III e IV, apenas.
b) I, II e III, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) II e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
43) As disposies sobre equilbrio entre receitas e
despesas devem estar contidas
a) na Lei Oramentria Anual.
b) na Lei de Diretrizes Oramentrias.
c) no Plano Plurianual.
d) no decreto de abertura de Crditos Adicionais.
e) na programao financeira.
44) A Constituio Federal de 1988 indica que o Plano
Plurianual (PPA) deve ser elaborado como um instrumento
regionalizado. Esta indicao tem como motivao o fato
de
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a) a regionalizao ser um termo financeiro para auxiliar
a discriminao de receitas e despesas por distintas
categorias.
b) o pas apresentar grandes diferenas e desigualdades
regionais
c) o oramento ter que obedecer diviso geogrfica do
pas em quatro macrorregies.
d) o Brasil ser um pas de grande extenso territorial,
facilitando a organizao do Oramento.
e) a Constituio promover as especificidades culturais e
regionais do pas.
45) Sobre o processo de planejamento e oramento,
considere:
I. A lei que instituir o plano plurianual estabelecer, de
forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da
Administrao pblica federal para as despesas relativas
aos programas de curta durao.
II. A lei de diretrizes oramentrias conter, no mnimo, a
discriminao da receita, por fontes, e da despesa, por
elementos de despesa.
III. A lei de diretrizes oramentrias dispor sobre as
alteraes na legislao tributria e estabelecer a poltica
de aplicao das agncias financeiras oficiais de fomento.
IV. A lei oramentria anual conter Anexo de Metas
Fiscais, em que sero estabelecidas metas anuais, em
valores correntes e constantes, relativas a receitas,
despesas, resultados nominal e primrio e montante da
dvida pblica, para o exerccio a que se referirem e para os
dois seguintes.
Est correto o que se afirma APENAS em
a) I e II.
b) I e III.
c) II e IV.
d) III.
e) IV.
46) De acordo com a Constituio Federal brasileira de
1988, uma despesa que no pode ser iniciada sem prvia
incluso no Plano Plurianual ou sem lei que autorize a sua
incluso, a despesa com
a) construo de um hospital, cuja execuo ser em trs
anos.
b) aquisio de material de consumo, cujo uso ser em
trs meses.
c) construo de uma praa, cuja execuo ser em oito
meses.
d) passagens e dirias para participao em eventos
tcnicos.
e) juros e encargos da dvida fundada.
47) Os limites das despesas com pessoal, em cada perodo
de apurao, de acordo com a Lei Complementar no
101/2000 - LRF, no poder exceder a determinados
percentuais. N mbito federal, no Legislativo, incluindo o
Tribunal de Contas da Unio, e no Judicirio no poder
exceder, respectivamente:
a) 0,6% e 2%
b) 6% e 2,5%
c) 3,5% e 8%
d) 2% e 0,6%
e) 2,5% e 6%
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48) So consideradas despesas de pessoal, para fins de
apurao dos limites previstos no artigo 19 da Lei de
Responsabilidade Fiscal:
a) os proventos dos inativos custeados com recursos
oriundos da arrecadao de contribuies dos segurados.
b) os subsdios dos agentes polticos.
c) as despesas decorrentes de decises judiciais.
d) as indenizaes por demisso de servidores.
e) as dirias e ajudas de custo.
49) A prefeitura ABC precisa executar no exerccio de
2015 uma despesa oramentria relativa a Obras NO
includa na Lei Oramentria do referido exerccio. A
prefeitura dever utilizar o crdito adicional
a) de fixao.
b) suplementar.
c) extraordinrio.
d) adicional.
e) especial.
50) A execuo da receita oriunda do Imposto sobre a
Propriedade de Veculos Automotores se d em
a) trs estgios: arrecadao, liquidao e recolhimento.
b) dois estgios: arrecadao e recolhimento.
c) quatro estgios: previso, lanamento, arrecadao e
recolhimento.
d) trs estgios: previso, arrecadao e recolhimento.
e) trs estgios: lanamento, arrecadao e recolhimento.
Noes de Gesto de Pessoas
51) Ao implantar a gesto por competncias, um dos
grandes desafios melhorar a ferramenta feedback,
considerado por muitos autores, uma ferramenta poderosa.
Para um gestor obter bom xito em uma reunio de
feedback, deve tomar cuidado para NO
a) estimular que um comportamento adequado se repita, o
chamado feedback positivo.
b) manifestar disposio em ajudar e demonstrar
confiana na capacidade de bom desempenho do avaliado.
c) iniciar a reunio dando nfase aos aspectos positivos
do desempenho do avaliado.
d) dar enfoque s crticas ao desempenho, no s
caractersticas da personalidade do avaliado.
e) encerrar o feedback destacando os aspectos negativos
do desempenho do avaliado, com a finalidade de que ele
no ocorra novamente.
52) A concepo de gesto por competncias pressupe a
focalizao prioritria nas competncias
a) educacionais.
b) individuais.
c) gerenciais.
d) essenciais.
e) funcionais.
53) Existem trs tipos de conflitos: de Tarefa, de
Relacionamento e de Processo. Conflito de Processo o
que
a) est relacionado ao contedo e metas do trabalho.
b) est relacionado a como o trabalho executado.
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c) ocorre nas relaes interpessoais.
d) melhora a qualidade das decises fornecendo meios
pelos quais os problemas no podem ser manifestados.
e) impossibilita o desafio ao status quo, no promovendo
a reavaliao de metas do grupo.
54) Entre os diversos mtodos para avaliar o desempenho
humano nas organizaes encontra-se aquele em que o
avaliador concentra-se em determinar os grandes pontos
fortes e fracos de quem est sendo avaliado, sem analisar
especificamente traos de personalidade.
Este o mtodo
a) de incidentes crticos.
b) de escalas grficas.
c) comparativo.
d) de escolha forada.
e) 360 graus.
55) A criao e a gesto de redes organizacionais
pressupem
a) a formao de capital humano altamente qualificado
baseado em conhecimentos tcnicos continuamente
atualizados.
b) a introduo de equipamentos de ltima gerao
baseados em tecnologia wi-fi.
c) a interao entre seus membros e a habilidade de
construo coletiva fundada na confiana mtua, que
caracteriza a presena de capital social.
d) o aperfeioamento de cadeias de comando
hierarquizado e distribudo de forma matricial.
e) o desenvolvimento de estruturas horizontais de
participao e controle social democrticos.
56) Em um contexto em constantes mudanas e
transformaes, o processo de Avaliao do Desempenho
torna-se cada vez mais necessrio nas organizaes para
verificar
a) os rumos, rpida e continuamente, para eventuais
correes ou alteraes.
b) os indicadores ligados ao cliente.
c) a comparao de funcionrios de dois a dois.
d) o entrosamento com o treinamento.
e) a responsabilidade de linha e a funo de staff.
57) Na abordagem atual, a avaliao de desempenho deve
se preocupar mais efetivamente
a) em julgar o desempenho do passado de cada
funcionrio.
b) importar modelos j implantados em outras
organizaes.
c) mapear somente os pontos fracos da organizao.
d) apontar aes para melhorar o desempenho futuro.
e) auxiliar cada funcionrio na progresso da carreira.
58) A eficcia do processo seletivo se encontra no fato de
conseguir trazer talentos para a empresa, tornando- a cada
dia melhor com as novas aquisies e/ou movimentaes
internas. No entanto, algumas organizaes preferem
utilizar o quociente de seleo para mediar a eficcia dos
processos seletivos. medida que o quociente de seleo
diminui,
a) obtm-se dados sobre a satisfao dos candidatos
quanto ao processo seletivo aplicado.
b) diminui a eficincia do processo.
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c) estabiliza-se a eficincia do processo.
d) aumenta a eficincia do processo.
e) mantm-se a eficcia do processo.
59) Com relao aos critrios bsicos para a elaborao de
um plano de remunerao adequado, assinale a afirmativa
incorreta.
a) Deve-se buscar o equilbrio entre a equidade interna
(percepo de justa remunerao entre os funcionrios) e a
equidade externa (percepo de justa remunerao em
relao ao mercado de trabalho).
b) A organizao pode enfatizar a remunerao
contingencial por desempenho quando parte do ganho dos
funcionrios depende do esforo individual ou grupal.
c) O sistema igualitrio mais utilizado atualmente do
que o sistema elitista de remunerao.
d) A remunerao baseada no esforo individual de
capacitao indicada quando a fora de trabalho
educada, a tecnologia e a estrutura mudam constantemente
e as oportunidades de mobilidade so limitadas.
e) Os sistemas modernos de remunerao privilegiam o
pagamento de salrio em funo da contribuio do cargo e
no pelo desempenho do funcionrio.
60) Nos modelos contemporneos de gesto de pessoas
enfatiza-se
a) o controle centralizado e hierrquico.
b) a orientao para os processos
c) as vantagens colaborativas.
d) a necessidade de certeza.
e) a informao segmentada.
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