062 curso de massagem oriental

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    Curso de Massagem Oriental 1

    A constituio bsica individual permanece inalterada durante o tempode vida, conforme ela geneticamente determinada.A combinao dos elementos presentes ao nascimento permanececonstante.

    Contudo, a combinao de elementos que governa a contnuatransformao fisiolgica do corpo altera-se em reao stransformaes no meio ambiente"

    (Texto Ayurvdico)

    Co-Autores:

    Este livro representa a realizao de um projeto de cinco anos, queteve incio com a fundao da Associao de Massagem Oriental do

    Brasil. A.M.O.R., e o somatrio da experincia de profissionais quetenho a honra de apresentar, e que compem a equipe de professores docurso de Massagem e Sensibilidade, realizado em vrias cidades,simultaneamente, nos estados de So Paulo, Paran e Rio de Janeiro,principalmente.So eles:

    - Salem Hanna- Daniel Vieira da Silva- Edvaldo Oliveira Cruz

    - Ingrid Kook Weskott- Sidney Donatelli- Mario Figueiredo- Tnia Regina Zanin- Marjorie EvangelistaCada um deles incluiu um captulo nesta obra, representando uma

    introduo de seu trabalho individual, j em fase de concluso de tese, eque brevemente sero publicados em livros.

    A todos eles minha gratido e respeito.Armando S. B. Austregsilo

    Dedicatrias

    Dedico este livro s minhas filhas: Parvati e Lakshmi. a quemagradeo a fora motivadora de minha vida! Tambm a Eliane, parceirade tantos anos de luta. Mulher, me e inspirao!

    Agradecimentos

    H tambm algumas pessoas que participaram deste trabalho, a

    quem desejo agradecer:- Dr. Jos Eduardo Petri, consultor tcnico e tradutor da localizao

    anatmica dos pontos chineses;- Carlos Roberto Gomes. autor de muitos pensamentos concluses

    e pesquisas aqui expostos;- Nelson Francisco Annunciato. colaborador do incio dos trabalhos

    em So Paulo, orientador do pensamento anatmico que norteia ocurso e a Associao;

    - Carlos vila. companheiro novo. entusiasta e amigo-capricrnio; -

    Rosana Fernandes primeira revisora, companheira e amiga-capricrnio;- Eliana Floriano; colaboradora, divulgadora, incansvel

    companheira, exemplo de determinao e esperana;- Maria Lcia Figueiredo da Fonseca, datilgrafa. outra amiga

    capricorniana, que muito auxiliou na administrao da A.M.O.R.;- Rita de Cssia Franco. reviso final amiga nova;- Maria Luiza Antunes Gomes da Silva fotgrafa e incentivadora.

    O Autor

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    Vista Anterior

    - Cabea voltada para frente. olhar na linha do horizonte. Cabeasem inclinaes laterais distncia da orelha ao ombro igual dosdois lados;

    - cintura escapular voltada para frente, linha reta na altura dosombros e linha reta nas costelas, no fim do osso esterno;

    - cintura plvica voltada para frente, linha reta na altura da cristailaca e linha reta na altura do pbis;

    - joelhos voltados para frente, sem rotao externa ou interna;- ps paralelos na largura dos quadris e dedos estendidos e voltados

    para frente.

    Vista Posterior

    - Cabea reta formando uma linha no osso occipital paralela aocho;

    - Escpula lado direito e esquerdo na mesma altura linha reta naparte superior da escpula;

    - Coluna vertebral formando uma linha reta vertical. Apfisesespinhosas das vrtebras alinhadas formando um caminho reto;

    - quadris na mesma altura, linha reta na altura dos glteos;- conjunto Tbia e Fmur sem rotao externa ou interna;- tendo do calcneo (Aquiles) vertical perpendicular ao cho;- ps com o peso distribudo por igual interna e externamente.

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    O alongamento - a partir do toque, de manipulaes, posturas emovimentos - permite que os msculos voltem ao seu estado de tnusmais equilibrado, os tendes se descolem a nvel de suas inseres nosossos e as articulaes voltem a ter o seu espao normal, sem presses

    erradas dos ossos. Assim podemos reeducar a estrutura de um corposoltando e alongando a musculatura que mantm os segmentosdesencaixados, at chegarmos a um todo harmnico.

    O alongamento atua como um desbloqueio de energia cristalizada nosmsculos. um trabalho de expanso (Yin) diante das contraes /tenses (Yang) acumuladas no corpo Pensando no aspectopsicossomtico, o alongamento muscular alonga a conscincia, apermissibilidade e a ateno do indivduo com o seu corpo, e oencaminha aptido para o movimento, liberdade de ao.

    Alongamento Ativo:

    So posturas ou movimentos realizados pela pessoa, partindo semprede um estado de relaxamento de todo o corpo. No caso de movimentos,estes devem ser feitos sempre na expirao, que quando o msculodiafragma libera as vrtebras lombares, o movimento de expanso docorpo.

    - Deitado em Decbito Dorsal:

    A posio do corpo de um homem deitado se faz necessria para odescanso desse corpo. Deitado com as costas no cho, a

    gravidade atua ao longo de todo o corpo relaxando os msculosposteriores.nfase do Alongamento na Regio Lombar da Coluna:Partindo do relaxamento, flexione as pernas, ps apoiados nocho. Cruze uma perna sobre a outra e, soltando o peso daspernas na expirao, deixe ocorrer uma rotao do quadril para olado da perna que est em cima da cruzada; volte ao centro nainspirao. Repita o movimento vrias vezes sentindo amusculatura da regio lombar se alongando. No induza o

    movimento; o trabalho de soltura! Depois trabalhe o outro lado.

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    - Deitado em Decbito Lateral:

    Deitado de lado podemos soltar na gravidade os membros parafrente ou para trs do tronco, dando espao aos msculos que os

    prendem ao tronco.nfase do Alongamento na RegioTorcica da Coluna: Deitado de lado, pernas uma sobre a outra,

    joelhos flexionados, brao de baixo perpendicular ao corpo, soltar aperna que est em cima para frente do tronco e o brao que estem cima para trs. Na expirao acentue a rotao do quadril parafrente e a rotao da cintura escapular para trs.Na inspirao relaxe. Depois trabalhe o outro lado.

    - Sentado:

    Sentado, com uma posio cmoda das pernas, podemos sentir oapoio do osso squio no cho (0 cccix no chega a encostar nocho), e fazer um balano do quadril para frente, para trs e paraos lados, relaxando os msculos glteos e o nus. Sinta a colunaalinhada em cima do squio, sem estar abandonada para frente oupara trs, e nem estar hiperesticada numa posio falsamentealongada.nfase do Alongamento na Regio

    Cervical da Coluna:

    Sentado, aps o procedimento descrito anteriormente, entrelace asmos e apie-se no osso occipital. Na expirao solte o pescoopara frente acentuando esta flexo com as mos.Na inspirao volte posio inicial.

    Alongamento Passivo:

    So movimentos realizados por uma pessoa atuando no corpo deoutra, que dever estar relaxada, passiva para receber a atuao daprimeira.

    Os movimentos, da mesma forma que os alongamentos ativos, devemser feitos na expirao e, quem est atuando, deve respirar junto comquem est recebendo, numa atitude de harmonia.

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    - Em Decbito Ventral:

    nfase do Alongamento na Regio lombar da Coluna.Segurar nas pernas do massageado um pouco acima dos malolos

    e na expirao esticar os membros inferiores para baixo. Nainspirao volte posio inicial.

    - Em Decbito Dorsal:

    nfase do Alongamento na Regio Cervical da Coluna.Segurar a cabea do massageado e fazer pequenos movimentosat senti-la solta em suas mos. Os joelhos do massageadodevem estar flexionados. Na expirao, leve a uma flexo anteriordo pescoo; na inspirao, volte posio inicial.O massageado no deve ajudar no movimento!

    - Sentado:

    nfase do Alongamento da Coluna.Massageado em posio cmoda, braos soltos, Segurar nos braos

    pelos pulsos; elevar os braos para cima e, com inspirao, esticar osbraos para cima; retornar lentamente at a posio inicial, com osbraos elevados.

    O homem, enquanto bpede, parte do referencial estrutural na posioem p.

    O seu equilbrio psicossomtico verificou-se na sua harmonizaocorporal vertical.

    O trabalho de alongamento dos msculos posteriores, na concepoem que vimos, encaminhar o corpo a estar preparado para encontrar oseu eixo cm p; a partir da, os msculos da funo dinmica atuaroatravs do seu potencial de contrao / relaxamento - possibilitando aocorpo uma ampla movimentao. O trabalho de contrao muscular queno parte desse procedimento se far apenas tonificando msculosespecficos, sem a relao desses msculos com o todo do corpo,distanciando assim a possibilidade da pessoa encontrar o seu eixo emp.

    Na posio em p, sinta o seu corpo relacionando parte por parte(referncia na descrio feita em verificao de um corpo em p). A partir

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    Srie de Exerccios:

    Alongando as Partes do Todo

    Ps e Tornozelos:Gire o tornozelo no sentido horrio e depois anti-horrio, faa omovimento mais amplo possvel.

    Pescoo:Gire a cabea fazendo um crculo completo, as costas devem estareretas. Permanea, se tiver necessidade de alongar uma reamais rgida e tensa, mas no force. Relaxe, solte-se.

    Regio Lombar, Quadris e Tendes:Fique na posio e mantenha-se estvel e confortvel. Solte acabea e deixe penderem os braos.

    No coloque peso no lugar errado. Quando o corpo estiverrelaxado, o alongamento estar funcionando com eficincia. Apie-se nos ombros e utilize as mos nas costas, se necessrio.

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    Cintura, Lateral do Tronco e Tendes:Incline lateralmente o tronco deixando uma das mos no joelhocontrrio (mo direita no joelho esquerdo) e a outra mosegurando o ponto mais distante (mo esquerda no p direito).

    Virilha e Regio Lombar da Coluna:Os exerccios de abertura plvica requerem tempo e regularidade.Realize as aberturas, tanto laterais como as frontais,confortavelmente. Inicie inspirando, expire ao alongar e permaneacom a respirao livre.

    Trax, Ombros e Braos:Alongue os braos, os ombros e o peito. Mantenha o peito parafora e a cabea no prolongamento da coluna.No ultrapasse o seu ponto mximo, respeite os seus limites.

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    Virilha e Quadris:No desloque os quadris para trs, seno a regio lombar sofrerpresso. Mantenha a coluna ereta. Voc deve se sentir bem e nonecessariamente flexvel.

    Regio Cervical da Coluna:Inspire, solte o ar e permanea respirando normalmente.Somente a cabea sai do cho para no enrijecer a musculaturado abdmen.

    Alongando o Corpo Todo:

    Alongue o corpo todo de uma s vez e depois faa umespreguiamento.

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    Para o Rosto:

    Para eliminar a tenso da face, movimente a musculaturafazendo caretas para alongar ao redor do nariz, do queixo e ao

    redor dos olhos.Abra a boca, arregale os olhos e erga as sobrancelhas.Depois sorria! Falar do corpo e das vrias formas de mant-lo

    saudvel e bonito uma maneira de mostrar s pessoas comoviver bem.

    Estamos vivos e s vamos aprender a viver vivendo econhecendo as vrias alternativas de manter o equilbrio fsico emental.

    Este livro traz no somente alternativas de como viver comsade, mas tambm mostra o lado mgico, sensvel e palpvel,que essa forma de descobrir e vivenciar o tato enquantoreequilbrio e troca energtica.

    Fazer massagem muito bom. Receber uma massagem bome gostoso; e isso fica ainda melhor, quando h o conhecimento e odomnio de algumas tcnicas.

    As tcnicas orientais e ocidentais de massagem, combinadas eaplicadas com criatividade, trazem-nos o equilbrio dofuncionamento orgnico, aquele que perdemos no decorrer de umavida sedentria, cheia de imprevistos.

    Nenhuma verdade plena, assim como nada plenamente Yinnem Yang. ''Para que uma fora positiva exista necessrio existncia de uma fora de polaridade negativa. Cada uma contmuma pequena poro da outra em si mesma, transpotando parte daoutra em seu fluxo. do equilbrio dessas duas foras que ouniverso depende"

    E como me disse, certa vez, o autor:

    Pratique e comprove!

    Seqncia de Automassagem

    Preparativos:

    - Iniciar sentado, costas eretas,posio cmoda;

    - concentrao com olhos

    fechados, respirao calma; -afastar pensamentos e voltar ateno para si mesmo;

    - atritar as mos e voltar aateno para elas (mos);

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    - colocar as mos sobre o rosto,(cobrindo-o) e transmitir-lhecarinho e energia.

    Rosto:

    Frico linear ou circular:

    - a mandbula, a gengiva inferiore as glndulas salivares;

    - a articulao da mandbula;- os maxilares, a gengiva

    superior, o zigomtico e o arcozigomtico;

    - o pavilho da orelha. o lbulo(beliscando);

    - seguindo o desenho internodas orelhas com as pontasdos indicadores;

    - tampando os ouvidos por 10segundos (presso sobre otrago);

    - deslizando os oito dedos pelatesta, 4 para cada lado, fricocircular sobre as tmporas;

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    - presso sobre os pontos: canto interno da rbita ocular (B1), cantoexterno da rbita ocular (VB1), encontro das sobrancelhas (pontoextra), final das sobrancelhas (TA23);

    - massageando com cuidado osglobos oculares, com pressosuave sobre as plpebras;

    - deslizando pelas vertentes donariz e saindo lateralmentesobre o zigomtico.

    A Cabea:

    - Friccionar com a polpa dosdez de dos o couro cabeludo;

    - pressionar com eminnciastnar e hipotnar (lateral efrontalmente) a caixa craniana;

    - puxar pequenos maos decabelo at a totalidade dosfios, vitalizando assim, asrazes;

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    - tamborilando o couro cabeludocom os ns dos dedos;

    - pressionar logo abaixo dacaixa craniana, acima dosmsculos que ladeiam acoluna cervical, no ponto(VB20).

    Nuca e Ombros:

    - Pinando os msculos danuca, da cabea para baixo

    (repetindo);- pinando os ombros do centropara as laterais;

    - segurar a nuca e girar acabea: cima/abaixo/lateral egiro do nariz;

    - pinar com uma das mos oombro oposto, enquantogiramos o ombro, 360; repetirdo outro lado da mesmaforma.

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    As Costas e a Coluna:

    - Elevar os braos e dobrar para

    trs, caminhando com asmos para baixo (partindo dosombros) em direo cintura;

    - unir as mos s costas, umapor baixo e outra por cima, eflexionar o tronco para frenteexpirando; repetir trocando osbraos (Gomuksana);

    - deitar em decbito dorsal einiciar a massagem na coluna

    Cccix e Sacra: com as pernas dobradas girar a base da coluna(como Mata-Borro), para cima e para baixo, e lateralmente deitandoas pernas at tocar com os joelhos no cho.

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    Lombar: segurar os joelhos com as mos e aproximar os joelhos dotronco, soltando o ar, observando a coluna lombar, o toque de cadavrtebra no cho.

    Torcica: ps no cho, pernas flexionadas, elevar o quadril e abaix-lolentamente, soltando o ar quando eleva o quadril, sentindo o contatodo cho.

    Cervical: para esta parte da coluna h 2 opes dependendo dascondies da pessoa: 1. opo: apenas elevar a cabea do cho,girando a cabea lentamente, soltando o ar, e baix-la, tambmlentamente. (Tocando com os dedos nas vrtebras cervicais.).

    2. opo: (para os mais flexveis): elevar as pernas e o quadril dosolo, apoiando com as mos no quadril, e os cotovelos no cho.Movimentar lentamente as pernas, aumentando e diminuindo acurvatura cervical.

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    O Abdome:

    Iniciar em decbito dorsal, com as pernas flexionadas, ps no cho,com a ponta dos dedos massagear o intestino grosso, subindo pela

    direita, seguindo o clon ascendente, atravessar para a esquerda,seguindo o clon transverso e descer pelo clon descendente. Repetir3 vezes esta seqncia lentamente e com a musculatura abdominalsolta.

    - pressionar repetidamente, ponto a ponto, a linha mdia anterior,desde o pbis at a clavcula. Usar as pontas dos dedos em todo otrajeto, com exceo do plexo solar, que deve ser tocado com aseminncias tnar e hipotenar.

    - Escolher 8 pontos volta do umbigo, (traando duas cruzes) epression-los com o polegar, no sentido horrio para intestinosnormais ou presos e no sentido anti-horrio para intestinos soltos.

    - Com as pontas dos 8 dedos, pressionar por baixo das costelas,visando massagem dos rgos profundos, lenta e

    profundamente.

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    O Trax:

    - Massagear com a ponta dos dedos os espaos intercostais.

    - As meninas e senhoras, tomem cuidado especial na massagemdas mamas, evitando a presso sobre as glndulas mamrias -movimento circular leve, com tendncia a elevar a musculatura damama.

    - Massagear a clavcula, do centro para as laterais.

    Os Braos:

    - Iniciar com percusso de mofechada, desde o ombro at a

    mo, com a palma da mo paraa cima.

    - Voltar percutindo com a palmada mo para baixo, na faceexterna do brao, at o ombronovamente.

    - Tocar com ateno asarticulaes: ombro, cotoveloe pulso.

    - Terminar deslizando efriccionando ligeiramente obrao e o antebrao (seguindoa corrente de energia,conforme descrio daspercusses acima).

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    As Mos:

    - Iniciar atritando bem as palmas das mos, e tambm o dorso dasmos. Depois cuidar dos dedos atentamente, desde a articulao coma mo, at a extremidade. Pressionar as extremidades de cada dedo.

    - Flexionar os dedos,pressionando as articulaesentre as falanges, sem es talarpropositadamente (mas se istoocorrer no h problema),fazendo com que a energia sedesprenda.

    - Massagear a palma da mo,ponto a ponto,principalmente o ponto maisprofundo quando a mo estem concha.

    Terminar massageando o dorso da mo, trabalhando entre osmetacarpianos, longitudinalmente.

    A Plvis, as Coxas e as Pernas:

    - Deitado em decbito dorsal, unir os ps pelas solas e afastar os joelhos.Levando-as at a plvis, massagear com ateno toda musculatura,ossos e tendes, observando dores e desconfortos.

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    - Sentar e, ainda com os psunidos e joelhos afastados,massagear a curvatura dosps, com os polegares.

    - Depois, percutir desde ocalcneo at o alto das coxas,com as mos fechadas emovimento ritmado. Sempredos ps para o quadril, pelaparte interna da perna e dacoxa. Repetidamente.

    - Unir agora os joelhoselevados, com os ps nocho e percutir pelo ladoexterno da coxa e da perna,sempre do quadril para o p.Repetidamente.

    - Dar ateno aos joelhos etornozelos, tocandoatentamente nestasarticulaes.

    Os Ps:

    - Iniciamos com a massagem das solas dos ps, com os polegarespressionando cada ponto, cobrindo toda a superfcie dos ps. Percutircom a mo fechada, sobre o calcneo, e depois com a mo aberta,por toda a sola do p.

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    Foto 2

    Procure manter toda a sua ateno neste reconhecimento de seuprprio corpo e sinta prazer no que est fazendo. Observar se algumaregio de seu corpo apresenta qualquer reclamao ou dor, e em casopositivo, detenha-se naquela regio por mais algum tempo. Saboreie a

    sua pele.

    - Contato de Mos com Mos (Duas Pessoas)

    Sentados frente a frente (de preferncia no cho), concentre-se poralguns instantes e atrite as suas mos. Faam ambos da mesma forma.Aps o atrito unam as suas mos e, ainda sem movimento das mos,procurem sentir o contato, o calor, a forma, a sensao de ter mos

    tocando as suas. Perceba que estas mos so nicas, incomparveiscom quaisquer outras mos, pois que representam seres humanos

    mpares. (Foto 3)

    Foto 3

    Depois comecem a dialogar, movendo lentamente as suas mos num

    dilogo. Portanto, fale e oua com as suas mos, sinta e deixe sentir.Entregue-se e receba o parceiro. Comande e seja comandado. Acarinhee sinta-se acarinhado.

    - Toque Simultneo no Corpo de Duas Pessoas, com as Mos

    Este exerccio tambm feito sentado, muito embora vocs possamfaz-lo em posio. Inicia da mesma forma que o anterior, com aconcentrao ainda sem tocar, aquecimento de suas prprias mos por

    atrito, e depois a unio das mos de ambos. Faam os primeiros

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    contatos, somente mos com mos, e ento num momento propcio paraambos, iniciem o toque ao longo dos antebraos, dos braos e dosombros, e dos ombros em diante cada um escolhe o seu caminho.Procure manter toda a ateno ao que est acontecendo, sem imitar asmos que tocam no seu corpo, sentindo as sensaes de tocar, de sentiro corpo do outro, ao mesmo tempo em que permite o toque no seu corpo,e saborei o ato de ser tocado, e permita a fuso destas sensaes, sempensar, sentindo, apenas sentindo(Foto 4 e 5)

    Foto 4

    Foto 5

    - Toque Simultneo Corpo a Corpo, Duas Pessoas

    De p, frente a frente, ou costas com costas, permanecemos imveisa princpio nos concentrando. Depois vamos nos encostando no corpo dooutro e iniciando movimentos lentos, gostosos, de tocar no outro com oprprio corpo, danando, (ser conveniente o som de msica suave),contatando cada parte do corpo do outro que seja encaixvel no seu.(Foto 6 e 7)

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    Foto 6

    Foto 7

    Procure tocar livre, e mesmo que voc precise se autocensurar, faa-o

    com o uso de roupas, mas no deixe de tocar inteiramente o corpo com ocorpo. Mova suas articulaes ao mximo, todas elas, desde os dedos,mos, punhos, cotovelos, ombros, coluna cervical, torcica, lombar,articulao coxo-femural, joelhos, tornozelos e articulaes dos artelhos,movendo as articulaes de tal forma que os movimentos de cada partedo corpo encaixem no outro. Permita-se brincar de sentir, de provocar, derecuar, de insistir, de fugir, de ficar, de gostar... de amar.

    - Os Exerccios de Grupo

    O Crculo: (Foto 8 e 9)

    Este exerccio deve ser feito por grupo mnimo de seis a oito pessoas,no tem limite mximo de pessoas, sempre observando a capacidade do

    local. Inicia com os participantes de p, de mos dadas, em crculo, epassa por uma fase prvia onde esto todos com os olhos fechados. Ocontato nesta fase apenas com as duas mos, havendo a constataoemocionante de estar contactando duas pessoas ao mesmo tempo.Depois de algum tempo, abrimos os olhos e giramos para o lado direito,ao mesmo tempo, de forma que estamos agora com as mos no ombrode quem estava nossa direita, enquanto que a pessoa antes esquerda est agora s nossas costas, com as mos em nossos ombros.Comeamos a mover as mos massageando os ombros, a nuca e o

    pescoo, a cabea, as orelhas, enfim, at o rosto pode e deve ser tocado.Entretanto, por se tratar de exerccio simultneo, voc estar tambmobservando a pessoa de trs que toca no seu corpo, nas mesmas partes

    j citadas. Sinta as duas emoes: tocar e ser tocado, e perceba queagora a pessoa que toca no a mesma tocada por voc, e mais, emtermos de circulao de energia, est havendo uma troca geral entretodos os participantes que somam os seus potenciais energticos numprocesso de estabilizao grupal, que figuradamente pasteuriza oexerccio. No pense que esta homogeneizao que ocorre naturalmenteno exerccio tira qualquer mrito ou capacidade de produzir prazer; aocontrrio, a estabilizao das emoes, pelo equilbrio da energiacirculante, que a soma de cada participante, permite que a maioria, ouat todos os componentes do grupo, melhor aprecie as sensaes.

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    Foto 8

    Foto 9

    Depois de algum tempo os participantes fazem um giro de 180 sobreos seus prprios ps e ficam agora de frente para a pessoa que estavaatrs. que vamos retribuir os toques recebidos, tocando neste momentoa pessoa que antes nos massageou. Repetem-se os toques como antes.(Foto 10)

    Foto 10

    Este mesmo exerccio pode ser feito tambm com os participantessentados uns entre as pernas dos outros, formando um crculo bemencaixado, onde como complemento podemos nos deitar todos no colo

    da pessoa de trs.

    O nibus ou o Corredor:

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    Curso de Massagem Oriental 37

    Exerccio que tambm deve ser feito com nmero grande de pessoas,consiste em formar uma coluna de pares de costas, ou de frente,formando um tnel. Vamos simular a trajetria de uma pessoa em umnibus cheio. Cada um dos participantes dever passar pelo corredorformado de pessoas bem agrupadas, que dificultam ao mximo a suapassagem, sem impedi-la, exercitando um toque mais intenso e reveladorda nossa capacidade de deslocamento entre um nmero grande depessoas conglomeradas. (Foto 11 Foto 11)

    Foto 11

    Foto 12

    O Caracol ou Crculos Concntricos

    Este exerccio, como o nome indica, feito por um grupo de pessoasque se unem em crculo: concntricos, de forma que o crculo do centro pequeno e o crculo imediato tem nmero de participantes pouco maior eos demais crculos tambm aumentam de tamanho. O exerccio consisteem ir aproximando todos os participantes com o fechamento de todos oscrculos, formando uma massa compacta de pessoas. Inicialmente ficamsomente abraadas sentindo o calor dos corpos unidos, depois se

    liberam os braos e mos e procuramos fazer contacto com todas aspessoas que estiverem ao nosso alcance. Podemos tambm girar 360fazendo contacto com pessoas de todos os lados. (Foto 13 e 14)

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    Foto 13

    Foto 14

    Pequenos Grupos e o Abrao:

    O tamanho ideal de cada grupo de cinco participantes. Inicia de p,com uma das pessoas no centro e as demais formando um crculo demos dadas. ento que os participantes do pequeno crculo se

    abraam, comprimindo a pessoa do meio com seus corpos abraados.Fazemos contacto com as pessoas da volta, despreocupado com quemest no meio (que a esta altura j se sente bem abraada). Depois dealguns instantes, soltamo-nos e nos encostamos todos na pessoa docentro e lentamente fazemos um giro de 360 em torno do nosso eixo,sempre em contacto da pessoa do meio. Quando todos voltam a ficar defrente para a pessoa do meio, levam-se as mos cabea dela, e bemlentamente todos acarinham o corpo daquela pessoa, desde a cabeaat os ps e voltam cabea. O exerccio se completa com um grande

    abrao das cinco pessoas. (Fotos 15 e 16)

    Foto 15

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    Foto 16

    Repete-se o exerccio alternando a pessoa do meio.

    O Neuro-Tctil:

    Em grupo com tamanho ideal de nove participantes, este exerccio

    consiste em um dos participantes deitar-se e os demais se sentarem asua volta para acarinhar o seu corpo com muitas mos ao mesmo tempo.(Foto 17 e 18)

    Foto 17

    Foto 18

    Cada participante, aps breve concentrao, dever deslizar as suasmos pelo corpo da pessoa deitada numa busca de identificao de cadaparte daquele corpo (os olhos devem estar fechados), com um misto decuriosidade e demonstrao de afeto. As mos devem cobrir toda a pele

    da pessoa deitada, devagar e com a mxima ateno. Depois de tocarpor algum tempo de um lado, vira-se a pessoa e repete-se osdeslizamentos do outro lado. Pode-se ainda elevar o corpo da pessoacom o esforo de todos.

    Reveza-se a pessoa do meio, sempre repetindo todas as fases doexerccio.

    ATENO: Estes exerccios tm como propsito o aumento da

    percepo do tocar e ser tocado e podem ser discutidos ou comentadosno final, desde que por todos os participantes.

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    15 Todos os fenmenos so efmeros devido s constantes

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    15. Todos os fenmenos so efmeros devido s constantesalteraes das agregaes dos componentes Yin e Yang.

    16. Nada exclusivamente Yin ou Yang. Tudo encerra polaridade.17. No existe nada neutro. Yin e Yang esto em excesso em

    qualquer concorrncia.

    18. Grande Yin atrai pequeno Yin; grande Yang atrai pequeno Yang.19. No extremo, Yin produz Yang e Yang produz Yin.20. Todas as concrees fsicas so Yang no centro e Yin na

    periferia.

    Classificao de Yin e Yang

    YIN YANG

    Tendncia Expanso Contrao

    Posio Fora Dentro

    Estrutura Espao Tempo

    Direo Ascendente Descendente

    Cor Violeta Vermelho

    Temperatura Frio Quente

    Peso Leve PesadoCatalisador gua Fogo

    Partcula Atmica Eltron Prton

    Elementos K, O, P Ca, N, Si, Mn He. H, As, C1, Na, C

    Luz Escuro Claro

    Construo Periferia Interior

    Vibrao Onda Curta Onda Longa

    Atividade Mental FsicaClassificao

    Biolgica Vegetal Animal

    Sexo Fmea Macho

    Nervos Simptico Parassimptico

    Sabor Picante, Azedo, Doce Salgado, Amargo

    Os Pontos de ComandoOs Pontos

    Os pontos Chineses, tambm chamados pontos ativos, constituemuma realidade clnica facilmente constatvel. Distribudos ao longo daslinhas de energia chamadas Meridianos, localizados em lugaresconhecidos desde a mais remota antiguidade, sua existncia no pode

    passar inadvertida para aqueles que examinam cuidadosamente o

    paciente Muitas vezes o paciente nos chama a ateno sobre certas Pontos de Comando

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    Curso de Massagem Oriental 43

    paciente. Muitas vezes, o paciente nos chama a ateno sobre certasdores localizadas em lugares que se repetem com freqncia.

    O que so e o que significam estes pontos doloridos? Todo transtornode um rgo profundo trs como conseqncia apario de umasensibilidade dolorosa espontnea ou provocada, sensibilidade que

    desaparece uma vez desaparecido o transtorno profundo que a originou.E quando se exerce uma ao sobre as zonas dolorosas logra-se umatransformao do rgo afetado, transformao esta favorvel.

    Localizao dos Pontos

    A exata localizao dos pontos indispensvel para uma teraputicacorreta. Devemos levar em conta que o ponto tem uma superfcieaproximada de 1 a 2 milmetros quadrados e necessrio desenvolver

    uma tcnica correta para localiz-lo.Quando o ponto sensvel, coisa que nem sempre acontece, alocalizao facilitada. Basta apalpar suavemente o trajeto do Meridianoat encontrar o ponto.

    Devemos lembrar que os pontos esto localizados sempre emdepresses ou elevaes sseas, e/ou disposies musculares outendinosas.

    Conhecendo o trajeto do Meridiano descobriremos os pontos atravsdas referncias sseas e musculares, usando a unidade de medida Tsun(distncia).

    necessria uma prtica constante para o desenvolvimento dasensibilidade do tato.

    Pontos de Comando

    Todos os pontos correspondentes a um Meridiano exercem uma maiorou menor ao sobre o rgo ou funo correspondente. Mas cadaMeridiano possui sete pontos importantes cuja ao especfica com

    respeito ao funcionamento do rgo com o qual est relacionado. So osseguintes:

    Pontos de Alarme

    So utilizados para verificar a intensidade de energia no Meridiano.Esto localizados sobre os rgos com os quais esto relacionados.

    Se na observao do ponto o sentirmos duro, quente e dolorido

    superficialmente, isto indica excesso de energia (Yang). Se for mole, frioe dolorido em profundidade h falta de energia (Yin). Abreviatura: PA.Os pontos de alarme so os seguintes:

    Pulmo P1Bexiga VC3Intestino Grosso E25Rim VB25Estmago VC12Circulao / Sexo R11 (sexualidade)

    CS1 (circulao)Bao-Pncreas F13Triplo Aquecedor VC5 (geral)

    VC7 (urogenital)VC12 (digestivo)VC17 (respiratrio)

    Corao VC14Vescula Biliar VB23Intestino Delgado VC4

    Fgado F14( direita Pncreas e esquerda Bao)

    de maior atividade (horrio do Meridiano seguinte).

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    Pontos de Tonificao

    Usados para aumentar a quantidade de energia no Meridiano. Aexcitao deste ponto provoca a excitao do rgo ou a funorelacionada com o Meridiano.

    Mas deve-se entender que esse efeito estimulativo s pode serexercido se o rgo se encontrar em nvel energtico inferior ao normal.Deve-se entender que pelo simples fato de excitar o ponto no criamosenergia. A tonificao feita quando trazemos energia de outroMeridiano. Portanto, a condio indispensvel para uma tonificao deenergia que haja energia a mais em outros Meridianos. Vemos entoque, ao tonificarmos um Meridiano com pouca energia, trazemos aenergia de um outro que estava com excesso e conseguimos o equilbrioenergtico.

    O melhor momento para tonificar um Meridiano o final de seu horrio

    de maior atividade (horrio do Meridiano seguinte).A puno dos pontos de tonificao deve ser feita de forma bilateral,

    com presso alternada. Abreviatura: PT Os doze pontos de tonificaoso:

    Pulmo P9Bexiga B67Intestino Grosso IG11Rim R7Estmago E41Circulao / Sexo CS9Bao-Pncreas BP2Triplo Aquecedor TA3Corao C9

    Vescula Biliar VB43Intestino Delgado ID3Fgado F8

    Pontos de Sedao

    Usados para diminuir a quantidade de energia do Meridiano. A energiadispersada pelo ato de sedar no se perde, simplesmente se desloca,indo incorporar com a energia de um Meridiano em falta. Sedar umdeterminado Meridiano pode ser uma boa tcnica para tonificar outros.

    O melhor momento para sedar um Meridiano corresponde s horas desua mxima atividade. Abreviatura: PS.

    Os pontos de sedao so:

    Pulmo P5Bexiga B65Intestino Grosso IG2Rim R1Estmago E45

    Circulao / Sexo CS7Bao-Pncreas BP5Triplo Aquecedor TA10Corao C7Vescula Biliar VB38Intestino Delgado ID8Fgado F2

    Ponto Fonte

    Ponto ambivalente, usado como complemento de uma tonificao ou OBSERO: Nas crises usar o PAs em sedao. Fora das crises,

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    , p de uma sedao da energia do Meridiano. Portanto, este ponto deve serusado em conexo com o Meridiano acoplado (Pulmo-lntestino Grosso,Fgado-Vescula Biliar, etc.).

    Muitos autores aconselham utilizar o ponto fonte de maneira

    sistemtica quando se tonifica ou se seda; em ambos os casos sereforam o ato. Abreviatura: PF.

    Os pontos fontes so os seguintes:

    Pulmo P9Bexiga B64Intestino Grosso IG4Rim R3Estmago E42

    Circulao / Sexo CS7Bao-Pncreas BP3Triplo Aquecedor TA4Corao C7Vescula Biliar VB40Intestino Delgado ID4Fgado F3

    Ponto de Assentamento

    O ponto de assentamento se encontra fora do trajeto do Meridiano.Est localizado sobre o Meridiano da Bexiga. A utilizao deste pontopode ser feita em tonificao ou sedao, de grande utilidade emsintomas crnicos. Efeito geral: tonificante. Abreviatura: PAs.

    Os pontos de assentamento so:

    Pulmo B13Bexiga B28Intestino Grosso B25

    Rim VB23Estmago B21Circulao / Sexo B14Bao-Pncreas B20Triplo Aquecedor B22Corao B15Vescula Biliar B19Intestino Delgado B27Fgado B18

    ,usar o PAs em tonificao.

    Ponto Geki

    Ponto japons usado para sintomas agudos. Efeito geral: sedante.Abreviatura: PG.

    Os pontos Geki so:

    Pulmo P6Bexiga B63Intestino Grosso IG7Rim R5Estmago E34

    Circulao / Sexo CS4Bao-Pncreas BP8Triplo Aquecedor TA7Corao C6Vescula Biliar VB36Intestino Delgado ID6Fgado F6

    Ponto Horrio

    Ponto a ser usado no intervalo de tempo correspondente maiorenergia do Meridiano. Ponto de tratamento. Abreviatura: PH.

    Os pontos horrios so:

    Pulmo P8Bexiga B66Intestino Grosso IG1Rim R10Estmago E36

    Circulao / Sexo CS8Bao-Pncreas BP3Triplo Aquecedor TA6Corao C8Vescula Biliar VB41Intestino Delgado ID5Fgado F1

    Fluxograma dos Pontos de Equilbrio

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    inteligncia. t h t idi d i t ti d l d

    Quadro I

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    s treze horas entra em cena o meridiano do intestino delgado, quecomanda a absoro, o anabolismo (assimilao) e a sntese dasprotenas. Produtor de energia vital lana toxinas slidas ao intestinogrosso e lquido aos rins e bexiga. Comanda a produo.

    s quinze horas temos o meridiano da bexiga, como o maisabastecido de energia. Este meridiano comanda a excreo dos lquidos,alm de atuar sobre o sistema simptico. Comunica-se com todos osdemais meridianos atravs dos Pontos de Assentamento.

    s dezessete horas passa a reinar o meridiano dos rins que comandaas aes filtro-excretrias dos rins alm das glndulas| supra-renais,donde se deduz a ao sobre a sexualidade.

    s dezenove horas temos o incio do terceiro ciclo, ou da utilizao daenergia. O meridiano da circulao-sexualidade entra em maior carga.

    Este meridiano comanda a circulao da massa humoral e a sexualidade.Representa a totalidade da massa circulante com seu contedo humoral,hormonal e imunolgico.

    As vinte e uma horas, seu companheiro, o meridiano do triploaquecedor, o mais importante, com sua funo trplice:- Funo crdio-respiratria - correspondendo ao aquecedor superior.

    Regula a circulao do sangue, rico em oxignio.- Funo digestiva - captao e transformao dos alimentos -

    aquecedor mdio.- Funo genito-urinria - eliminao e sexualidade propriamente dita.

    As vinte e trs horas temos o apogeu do meridiano da vescula biliarque comanda a funo biliar total, intra e extra-heptica, includas as viasbiliares.

    E finalmente uma hora da manh temos a maior carga do meridianodo fgado, que comanda o metabolismo, a sexualidade, os msculos e aacuidade visual.

    A grande circulao de energia ao longo do ciclo dirio

    3-5 Pulmes:(yin) (11) X 15-17Bexiga(yang) (67)

    1 CicloManh5-7

    IntestinoGrosso(yang) (20)

    X 17-19Rins (yin)(27)

    2 Ciclo TardeAssimilao

    7-9Estmago(yang) (45) X 19-21

    Circulao-Sexualidade(yin) (9)Captao

    9-11Bao-Pncreas(yin) (21)

    X 21-23TriploAquecedor(yang) (23)

    11-13

    Corao

    (yin) (9) X 23-1

    Vescula

    Biliar (yang)(44)2. CicloTarde

    Assimilao13-15

    IntestinoDelgado(yang) (19)

    X 1-3Fgado (yin)(14)

    3 Ciclo NoiteUtilizao

    Quadro II

    1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo

    Tronco Mo P CS C Yin do brao

    Mo Cabea IG ID TA Yang do brao

    Cabea P E B VB Yang da perna

    P Tronco BP R F Yin da perna

    Frente Costas Meio

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    P10 Sobre a eminncia tenar, por sobre o 1 osso metacarpiano, nadepresso ssea do lado distal do mesmo na margem ntero-

    Meridiano do Intestino Grosso (Ta-Tchrang-Ching)

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    depresso ssea do lado distal do mesmo, na margem ntero-externa.

    P11 Sobre o ngulo ungueal medial do polegar.

    Meridiano dos pulmes

    Nmero de Pontos:20 pontos bilaterais

    Polaridade:Yang (+) Positiva

    Sentido da Energia:Mo - Cabea = centrpeto

    Horrio:Das 5 s 7 h, este Meridiano se encontra com a mxima energia e

    adequado para sedao. O horrio seguinte bom para tonific-lo.

    Funes:Este Meridiano comanda o intestino grosso e as suas funes de

    absoro dos lquidos e eliminao dos resduos. E relaciona-se com atenso emocional.

    Relaes:O Meridiano do intestino grosso relaciona-se com os seguintes

    Meridianos: Pulmo, seu acoplado. Pulmo e estmago na seqncia da grande circulao. Rim pela via meio-dia - meia-noite (opostos 12 horas). Estmago (terra) e bexiga (gua) na seqncia generativa dos 5

    elementos. Intestino delgado e triplo aquecedor (fogo) e vescula biliar

    (madeira) de acordo com a Lei da Dominncia dos 5 elementos.

    Vasos Secundrios:Atravs de vasos secundrios o Meridiano do intestino grosso faz

    conexo com os seguintes Meridianos: O ponto IG6 com P9 e o lG4 com P7. O ponto IG9 faz conexo com o estmago. Outros vasos secundrios ligam este Meridiano aos seguintes

    pontos: ID12, VB3, VB4, VB5 e VB14, VC24, e SN26,

    Sintomas de Insuficincia de Energia:Temor ao frio difcil aquecimento prolapso do recto constipao

    Meridiano do intestino grosso

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    Temor ao frio, difcil aquecimento, prolapso do recto, constipaohipotnica, diarria, aerocolia, erupes.

    Sintomas de Excesso de Energia:

    Calor e inchao ao longo do meridiano, constipao hipotnica,abdome doloroso, sede, palavras incorretas, odontalgia, acnes, prurido.

    Localizao Anatmica dos PontosIG1 Sobre o ngulo ungueal medial do dedo indicador.IG2 Na face medial da articulao metacarpofalangeana do dedo

    indicador, na depresso distal.IG3 Na face medial da articulao metacarpofalangeana do dedo

    indicador, na depresso medial.

    IG4 Junto face medial do 2. metacarpiano no nvel da metapfise.IG5 Sobre o metacarpo do polegar no centro da depresso formadapelo tendo extensor longo e curto do polegar.

    IG6 Sobre o rdio, a 6 cm (3 cun) proximamente ao IG5.IG7 Sobre o rdio, a 10 cm (5 cun) proximamente ao lG5.IG8 Sobre o rdio, a 16 cm (8 cun) proximamente ao IG5.IG9 Sobre o rdio, a 18 cm (9 cun) proximamente ao lG5.IG10 Sobre o rdio, a 20 cm (10 cun) proximamente ao IG5.IG11 Em uma depresso na face lateral do cotovelo, junto linha de

    flexo: quando o brao flexionado, anteriormente ao epicndilo

    umeral.IG12 Junto do epicndilo umeral, no seu bordo lateral interno.IG13 Junto borda ntero-lateral do nmero, a 6 cm (3 cun) da prega do

    cotovelo.IG14 Sobre a face lateral do brao, na insero do msculo deltide.IG15 Com o brao em aduo, na borda ntero-inferior da articulao

    acromioclavicular.IG16 Em uma depresso formada pela angulao da extremidade

    acromioclavicular com a espinha da escpula.

    IG17 Sobre a borda posterior do msculo esternocleidomastodeo, nonvel do 1 anel cricide.IG18 Ao nvel da cartilagem tireidea, a 6 cm (3 cun) lateralmente sobre

    o pescoo.IG19 A 1 cm (0,5 cun) lateralmente ao sulco nasal, partindo da sua

    metade horizontal e vertical.IG20 Um ponto que se encontra imediatamente por fora da asa do nariz,

    em um sulco.

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    Meridiano do estmago Meridiano do estmago (cont.)

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    BP8 A 6 cm (3 cun) abaixo da depresso do cndilo medial da tbia,junto sua margem posterior.

    B19 Na depresso do cndilo medial da tbia abaixo da sua

    Meridiano Bao-Pncreas

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    B19 Na depresso do cndilo medial da tbia, abaixo da suatuberosidade.

    BP10 A 4 cm (2 cun) acima da borda superior da rtula, entre o msculo

    vasto interno e o msculo sartrio.BP11 A 16 cm (8 cun) proximamente borda superior da rtula, namargem anterior do msculo sartrio.

    BP12 Lateralmente artria femural na altura da borda superior dopbis.

    BP13 A 1,4 cm (0,7 cun) verticalmente ao E12, a 8 cm (4 cun)lateralmente lnea alba.

    BP14 A 2,6 cm (1,3 cun) abaixo da linha horizontal do umbigo, a 8 cm (4cun) lateralmente lnea alba.

    BP15 A 8 cm (4 cun) lateralmente sob a horizontal do umbigo.BP16 A 6 cm (3 cun) da horizontal do umbigo, a 8 cm (4 cun)

    lateralmente lnea alba.BP17 No 5 espao intercostal, a 12 cm lateralmente linha mdia.BP18 No 4 espao intercostal, a 12 cm lateralmente linha mdia.BP19 No 3 espao intercostal, a 12 cm lateralmente linha mdia.BR20 No 2 espao intercostal, a 12 cm lateralmente linha mdia.BR21 No 6 espao intercostal, na linha axilar anterior.

    Meridiano Bao-Pncreas (cont.) Meridiano do Corao (Sinn-Ching)

    Nmero de Pontos:

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    Nmero de Pontos:9 pontos bilaterais

    Polaridade:Yin (-) negativa

    Sentido da Energia:Tronco - Mo = centrfugo

    Horrio:Das 11 s 13 h este Meridiano se encontra com a mxima energia e

    adequado para sedao. O horrio seguinte bom para tonific-lo.

    Funo:O Meridiano do corao comanda o rgo cardaco e os vasos

    sanguneos.Relaciona-se com a energia psquica, com a conscincia e a

    inteligncia.Sua expresso emocional a alegria e a afetividade.

    Relaes:O Meridiano do corao est relacionado com os seguintes

    Meridianos: Intestino delgado, seu acoplado. Bao-Pncreas e intestino delgado na seqncia da Grande

    Circulao. Vescula biliar, pela via meio-dia - meia-noite. Fgado (madeira) e bao-pncreas (terra) na seqncia

    generativa dos 5 elementos. Rim (gua) e pulmo (metal) de acordo com a lei da dominncia

    dos 5 elementos.

    Vasos Secundrios:Atravs de vasos secundrios o Meridiano do corao faz conexo

    com os seguintes Meridianos: No ponto C5 faz conexo com ID4 e C7 com ID7. Atravs do ponto VC17 faz ligao com ID, R, CS, TA, F, IG, e

    BP.

    Sintomas de Insuficincia de Energia:Pulso fraco, memria fraca, lngua plida, insnia, palpitao,

    respirao acelerada dor na ponta do corao rosto plido medo

    Meridiano do corao

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    respirao acelerada, dor na ponta do corao, rosto plido, medo,timidez, medo sem razo (fobia), lipotimia (movimento do corpo suspensosem sensibilidade), menstruao insuficiente, mico freqente com urina

    incolor, angstia, m memria.Sintomas de Excesso de Energia:

    Rosto vermelho, lngua seca, pulso acelerado, palpitaes fortes,coragem, audcia, voz sonora, olhos brilhantes, menstruao abundante,riso fcil, soluos, superexcitao.

    Trajeto:Parte do ponto C1 Tsi-Tsiuann no oco axilar, de onde passa face

    interna do brao, lado ulnar onde encontramos C2 Tsring-Ling, cruzandoa articulao do cotovelo em sua extremidade interna, C3 Chao-Rae,cruza a articulao do punho sobre a artria ulnar C4 Ling-Tao, C5Trong-Li, C6 Inn-Tsri, C7 Chenn-Menn, ganha a palma da mo cruzandoa eminncia hipotnar, C8 Chao-Fou, para terminar no ngulo unguealinterno do dedo mnimo C9 Chao-Tchrong.

    Localizao Anatmica dos PontosC1 No centro do oco axilar, medianamente artria axilar.Controlar a pulsao arterial para evit-la.

    C2 Sobre a borda medial do msculo bceps, a 6 cm (3 cun) acimado pice da articulao do cotovelo (epitrclea).

    C3 Na prega de flexo do cotovelo, prximo margem medial daepitrclea.

    C4 Sobre a face ulnar, sede distal do antebrao, medialmente aotendo do msculo flexor do carpo, a 3 cm (1,5 cun) da bordaposterior do osso do punho (psiforme).

    C5 Na face ulnar, sede distal do antebrao, medialmente ao tendo domsculo flexor do carpo, a 2 cm (1 cun) da borda posterior do osso

    psiforme.C6 Na face ulnar, sede distal do antebrao, medialmente ao tendo domsculo flexor do carpo, a 1 cm (0,5 cun) da borda posterior doosso psiforme.

    C7 Na face ulnar, sede distal do antebrao, sobre a borda posterior doosso psiforme, medialmente ao tendo do msculo flexor do carpo.

    C8 Na face palmar, entre o 4 e o 5 ossos metacarpianos, na sededistal.

    C9 No ngulo ungueal medial do 5 dedo.

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    ID8 Na face posterior da articulao-cubital proximal, em umadepresso entre o olcrano e o epicndilo medial do mero.Evidencia-se bem com o brao flexionado.

    Meridiano do intestino delgado

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    Curso de Massagem Oriental 60

    ID9 Com o brao estendido, o ponto se encontra a 2 cm (1 cun) acima

    de uma linha que sobe verticalmente da prega axilar.

    ID10 Sobre uma linha que sobe verticalmente da prega axilar, na bordasuperior da articulao escpulo-umeral.ID11 No centro da asa escapular relativamente fossa subespinal.ID12 Na metade da fossa supraespinal da escpula.ID13 Na fossa supraespinal da escpula, proximamente, a meia

    distncia entre a borda superior da articulao escpulo-umeral(ID10) e o processo espinhoso da D2 (2 vrtebra dorsal).

    ID14 A 6 cm (3 cun) lateralmente ao processo espinhoso da D1 (1vrtebra dorsal).

    ID15 A 4 cm (2 cun) lateralmente ao processo espinhoso da C7 (7vrtebra cervical).

    ID16 A 1 cm posteriormente borda posterior do msculoesternocleidomastodeo, ao nvel da cartilagem tireidea.

    ID17 Posteriormente ao ngulo mandibular, na borda anterior domsculo esternocleidomastodeo.

    ID18 Em uma depresso que se encontra na borda inferior do ossozigomtico.

    ID19 Em uma depresso que se forma diante do ouvido ao nvel daarticulao tmporo-mandibular quando o indivduo abre a boca.

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    B56 No centro do msculo gastrocnmio sobre a vertical que desce docentro do cavo poplteo (B40) a 10 cm (5 cun) de distncia.

    B57 Na angulatura do msculo gastrocnmio sobre a vertical que desced t B40 16 (8 ) d di t i

    Meridiano da bexiga

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    Curso de Massagem Oriental 63

    do ponto B40 a 16 cm (8 cun) de distncia.B58 Em um ponto que se encontra a 1 cm (0,5 cun) lateralmente e a 1

    cm distalmente do ponto B57.B59 A 8 cm (4 cun) sobre a linha que une o B58 ao bordo posterior domalolo interno.

    B60 Sobre a borda do osso calcneo, meia distncia entre a margemposterior do malolo externo e do tendo de Aquiles.

    B61 A 3 cm (1,5 cun) posteriormente e a 3 cm inferiormente ponta domalolo externo B62 - A 1 cm (0,5 cun) anteriormente e a 3 cminferiormente ponta do malolo externo.

    B63 A 3 cm (1,5 cun) anteriormente e a 3 cm inferiormente ponta domalolo externo.

    B64 Sobre a face lateral do p, a 2 cm (1 cun) atrs da articulaometatarsofalngica do 5 dedo.

    B65 Sobre a face lateral do p, imediatamente proximal da articulaometatarsofalngica do 5 dedo.

    B66 Sobre a face lateral do p em uma depresso adiante daarticulao metatarsofalangeana do 5 dedo.

    B67 Sobre o ngulo ungueal lateral do 5 dedo do p.

    Meridiano da bexiga (Cont.)Meridiano dos Rins

    (Chenn-Ching)

    Nmero de pontos:

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    Curso de Massagem Oriental 64

    Nmero de pontos:27 pontos bilaterais

    Polaridade:Yin (-) negativa

    Sentido da energia:Ps - tronco = centrpeto

    Horrio:Das 17 s 19 h este Meridiano encontra-se com a mxima energia e

    adequado para sedao. O horrio seguinte bom para tonific-lo.

    Funo:O Meridiano do rim comanda a ao filtro-excretora e secretora dos

    rins, alm de comandar as glndulas supra-renais. Assim se deduz a suaao sobre a sexualidade. Age sobre a assimilao renal, fornecendoenergia para a audio SNC e todo sistema endcrino. Relaciona-se coma audio, ossos e cabelos. Sua expresso emocional o medo.

    Relaes:

    O Meridiano do rim est relacionado com os seguintes Meridianos: Bexiga, seu acoplado. Bexiga e circulao-sexualidade, na seqncia da grande

    circulao. Intestino grosso, pela via meio-dia - meia-noite (opostos 12 horas)

    Pulmo (metal) e fgado (madeira) na seqncia generativa dos 5elementos.

    Bao-Pncreas (terra) corao e circulao-sexualidade (fogo), deacordo com a lei da dominncia dos 5 elementos.

    Vasos secundrios:Atravs de vasos secundrios o Meridiano do rim faz conexo com os

    seguintes Meridianos: O ponto R4 faz conexo com B64 e o R3 com o B58. Outros vasos secundrios conectam o Meridiano do rim nos

    seguintes pontos: BP6; SN1; VC3; VC4; VC7; VC17.

    Sintomas de Insuficincia de Energia:

    Lombalgia, citica, espermatorria, odontalgia, fraqueza e dores nas

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    Meridiano dos rins Meridiano da circulao-sexualidade(Sinn-Pao-Ching)

    Nmero de Pontos:

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    Curso de Massagem Oriental 66

    Nmero de Pontos:9 pontos bilaterais

    Polaridade:Yin (-) negativa

    Sentido da Energia:Tronco - mos = centrfugo

    Horrio:Das 19 s 21 horas, este Meridiano encontra-se com a mxima

    energia e adequado para sedao. O horrio seguinte bom para

    tonific-lo.

    Funo:O Meridiano da circulao-sexualidade chamado pelos franceses de

    Mestre do Corao, embora sua denominao chinesa signifique algocomo Porto da Vida, j que representa duas funes (a circulao damassa humoral e a sexualidade) que constituem a essncia da prpriavida. Ele controla uma srie de funes que guardam estreita relaocom a funo cardaca.

    Fisiopatologicamente este Meridiano representa a totalidade da massacirculante com seu contedo humoral, hormonal, imunolgico.

    Relaes:O Meridiano da circulao-sexualidade est relacionado com os

    seguintes Meridianos: 6.1 Triplo aquecedor, seu acoplado. 6.2 Rim e triplo aquecedor, na seqncia da grande circulao. 6.3 Estmago, pela via meio-dia - meia-noite (oposto: 12 horas).

    6.4. Fgado (madeira) e bao-pncreas (terra) na seqnciagenerativa dos 5 elementos. 6.5 Rim (gua) e pulmo (metal) de acordo com a lei da

    dominncia dos 5 elementos.

    Vasos Secundrios:Atravs dos vasos secundrios o Meridiano da circulao-sexualidade

    faz conexo com os seguintes Meridianos: CS1 faz conexo com os Meridianos do fgado, vescula biliar e

    com os pontos: VC7, VC12, VC13 e VC17.

    CS8 conecta-se com o ponto TA1. O ponto CS6 conecta-se com o ponto TA4 e o ponto CS7 com o

    TA5.

    CS7 Sobre a metade da prega de flexo do punho, entre o tendo domsculo longo palmar e o tendo do msculo radial do carpo.

    CS8 Sobre a palma da mo, no centro da mesma, junto borda (ladopolegar) do 3 osso metacarpiano.

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    Curso de Massagem Oriental 67

    Sintomas de Insuficincia de Energia:

    Rigidez da cabea e nuca, fadiga, falta de vigor sexual, depresso.Sintomas de Excesso de Energia:

    Dor cardaca, opresso, corao agitado, cefalia congestiva, halitose,clera.

    Trajeto:Parte do ponto CS1 Tienn-Tchre, no quarto espao intercostal, por

    fora do mamilo, ascende pelo trax, entre os Meridianos do estmago ebao-pncreas, passa pela face interna do brao onde encontramos oponto CS2 Tienn-Tsiuann, cruza a articulao do cotovelo por dentro dotendo do msculo bceps braquial, onde est o CS3 Tsiou-Tsre,percorre o antebrao por sua linha mdia, em direo articulao dopunho, onde esto os pontos: CS4 Tsri-Menn, CS5 Tsienn-Tche, CS6Nei-Koann e CS7 Ta-Ling; este ltimo na metade da articulao do punhoganha a palma da mo, onde est o CS8 Lao-Kong, segue pela bordainterna do dedo mdio, terminando no ngulo ungueal interno do mesmodedo, no ponto CS9 Tchong-Tchrong.

    Localizao Anatmica dos PontosCS1 Sobre a linha axilar anterior, no 4 espao intercostal.CS2 Sobre a face anterior do brao, na borda medial do msculo

    bceps, a 4 cm (2 cun) abaixo da extremidade da prega axilar.CS3 Sobre a prega de flexo do cotovelo, na borda lateral do ponto de

    insero do tendo do msculo bceps braquial.CS4 A 10 cm (5 cun) da prega de flexo do punho, entre o tendo do

    msculo longo palmar e o tendo do msculo flexor radial doca1po.

    CS5 A 6 cm (3 cun) da prega de flexo do punho entre o tendo domsculo longo palmar e o tendo do msculo flexor radial docarpo.

    CS6 A 4 cm (2 cun) da prega de flexo do punho, entre o tendo domsculo longo palmar e o tendo do msculo flexor radial docarpo.

    necessrio lembrar que na flexo da mo sobre o antebrao formam-seduas linhas. Referimos sempre linha proximal que comea nasapfises do rdio e da ulna.

    po ega ) do 3 osso etaca p a oCS9 Sobre o ngulo ungueal medial (lado polegar) do 3 dedo (mdio).

    Meridiano da circulao-sexualidade

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    TA6 Sobre o dorso do antebrao, junto da borda interna do rdio, a 6cm (3 cun) da prega dorsal do punho.

    TA7 Sobre o dorso do antebrao, junto borda interna da ulna, a 6 cm(3 cun) da prega dorsal do punho, altura do TA6.

    Meridiano trplice aquecedor

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    Curso de Massagem Oriental 69

    TA8 Sobre o dorso do antebrao, entre o rdio e a ulna, a 8 cm (4 cun)da prega dorsal do punho.

    TA9 Sobre o dorso do antebrao, entre o rdio e a ulna, a 10 cm (5 cun)da prega dorsal do punho.

    TA10 A 2 cm (1 cun) posteriormente e medialmente ponta do olcrano,em uma depresso que se evidencia flexo do brao.

    TA11 A 2 cm do ponto TA10.TA12 Da poro spero-posterior da articulao escapolo-umeral desce

    uma vertical at o TA10; a 10 cm (5 cun) encontra-se o TA12.TA13 A 6 cm (3 cun) da articulao escapolo-umeral.TA14 Sobre a poro spero-posterior da articulao escapolo-umeral.

    TA15 meia distncia da extremidade distal da clavcula, na base dopescoo, - sobre a borda spero-posterior do trapzio.

    TA16 Sobre o bordo posterior do esternocleidomastodeo, ao nvel dongulo da mandbula.

    TA17 meia distncia entre o ngulo da mandbula e o processomastideo.

    TA18 No centro do processo do osso mastideo, em uma depresso.TA19 Sobre uma linha que ascende verticalmente, a 2 cm (1 cun) do

    ponto TA18.

    TA20 Sobre a escama do temporal, em um ponto ao nvel do pice dahlix.TA21 Superiormente e posteriormente ao cndilo da mandbula, adiante

    da poro ascendente da hlix.TA22 A 1 cm (0,5 cun) anteriormente e superiormente a ponto TA21.TA23 Sobre a borda lateral da rbita, ao nvel da corda do superclio.

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    VB2 Anteriormente incisura intertrgica inferior.VB3 Sob a borda do arco zigomtico e a borda anterior do primeiro arco

    branquial da mandbula.VB4 Na regio temporal, no pice de um tringulo formado pela borda

    da rbita e o arco branquial do hlix (TA21)

    Meridiano da vescula biliar

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    Curso de Massagem Oriental 71

    da rbita e o arco branquial do hlix (TA21).VB5 A 1 cm (0,5 cun) abaixo e ligeiramente posterior ao VB4.VB6 A 1 cm (0.5 cun) abaixo e ligeiramente posterior ao VB5.VB7 - A 1 cm (0,5 cun) abaixo e ligeiramente posterior ao VB6.VB8 A 3 cm (1.5 cun) acima do pice do hlix, em uma depresso.VB9 A 1 cm (0,5 cun) posteriormente ao VB8. ligeiramente mais ao alto.VB10 A 2 cm abaixo do ponto VB9, ligeiramente para trs, com uma

    distncia - de 2 cm do hlix.VB11 A 2 cm (1 cun) abaixo do ponto VB10.VB12 Em uma depresso que se encontra posteriormente ponta da

    mastide.

    VB13 Em uma depresso frontoparietal.VB14 Abaixo de uma linha que sai verticalmente da pupila, em direo

    fronte, - a 2 cm (1 cun) do superclio.VB15 Abaixo de uma linha que sai verticalmente da pupila, em direo

    fronte, - a 6 cm (3 cun) do superclio.VB16 A 2 cm (1 cun) posteriormente, acima do ponto VB15.VB17 A 4 cm (2 cun) posteriormente, sobre o crnio, ao ponto VB15.VB18 A 6 cm (3 cun) posteriormente, sobre o crnio. ao ponto VB15.VB19 altura da protuberncia occipital externa, a 3 cm (1,5 cun) da

    linha - mediana.VB20 - Em uma depresso entre as pores proximais do msculoesternocleidomastodeo e do msculo trapzio, a 3 cm (1,5 cun) dalinha mediana.

    VB21 No meio de uma linha que une a apfise da vrtebra C7 com oacrmio.

    VB22 Sobre a axilar anterior. no 4 espao intercostal.VB23 No 4 espao intercostal, a 2 cm (1 cun) anteriormente linha

    axilar anterior.

    VB24 Sobre a linha mamilar, ao 7 espao intercostal.VB25 Sobre a axilar, no pice da 12 costela.VB26 Sobre a axilar anterior, a nvel umbilical.VB27 Em um ponto situado superiormente e anteriormente espinha

    ilaca superior.VB28 Em um ponto situado superiormente e anteriormente ao segundo

    promontrio que est embaixo da espinha ilaca superior.VB29 Em meio a uma reta que une a espinha ilaca anterior/posterior e a

    cabea do trocnter maior, com o indivduo deitado.

    VB30 Posteriormente cabea do fmur, sobre a linha que une o grandetrocnter ao hiatus sacral.

    VB31 Sobre a face lateral da coxa, a 14 cm (7 cun) sobre o cavopoplteo, em um ponto que se encontra entre o msculo vasto-lateral e o msculo bceps sural

    Meridiano da vescula biliar (cont.)

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    Curso de Massagem Oriental 72

    lateral e o msculo bceps sural.VB32 Sobre a face lateral da coxa a 10 cm (5 cun) sobre o cavo poplteo.

    sobre a fascia lata (sob o VB31).VB33 Em uma depresso que se encontra na parte superior da face do

    epicndilo lateral do fmur.VB34 Em uma depresso que se encontra no lado anterior e inferior da

    cabea da fbula.Os pontos VB35, VB36, VB37, VB38, VB39 so colocados em zonasanatmicas diversas, conforme os autores:

    Nguyen Van Nghi coloca o VB35 na margem anterior e osoutros sobre a margem posterior da fbula.

    Kinoshita coloca o VB36 e o VB38 na margem posterior e oVB35, VB37 e o VB39 sobre a margem anterior.

    Souli de Morant coloca o VB36 posteriormente e o VB35,VB37, VB38 e o VB39 todos anteriormente.

    Niboyet coloca o VB35 posteriormente e os demais todosanteriormente.

    Ns seguiremos a descrio anatmica da Academia deMedicina Tradicional Chinesa (1975) .

    VB35 A 14 cm (7 cnn) na vertical que sobe da ponta do malolo externo,

    na borda anterior da fbula.VB36 A 14 cm (7 cun) sobre a vertical que sobe da ponta do malolo

    externo, na borda posterior da fbula, ao nvel do ponto VB35.VB37 A 10 cm (5 cun) sobre a vertical que sobe da ponta do malolo

    externo, na borda anterior da fbula. VB38 - A 8 cm (4 cun) sobre avertical que sobe da ponta do malolo externo, na borda anteriorda fbula.

    VB39 A 6 cm (3 cun) sobre a vertical que sobe da ponta do maloloexterno, na borda posterior da fbula entre o tendo do msculo

    fbula curto e o tendo do msculo fbula longo.VB40 Anteriormente e inferiormente ao malolo externo, em uma

    depresso que se encontra no lado externo do tendo do msculoextensor comum dos dedos.

    VB41 Em uma depresso que se encontra anteriormente articulao do

    (Kann-Ching)

    Nmero de Pontos:14 pontos bilaterais

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    Curso de Massagem Oriental 73

    VB41 Em uma depresso que se encontra anteriormente articulao do4 e 5 ossos metatarsianos, lado medial do tendo do 5 dedo.

    VB42 A 1 cm (0,5 cun) anteriormente articulao do 4 e 5 ossosmetatarsais = ao ponto VB41.

    VB43 A 2 cm (1 cun) anteriormente articulao do 4 e 5 ossosmetatarsais = ao ponto VB41.

    VB44 Sobre o ngulo ungueal lateral do 4 dedo.

    Meridiano da vescula biliar (cont.)

    Meridiano do Fgado

    Polaridade:Yin (-) negativa

    Sentido da Energia:Ps - Tronco = centrpeto

    Horrio:Da 1 s 3 horas este Meridiano se encontra com a mxima energia e

    adequado para sedao. O horrio seguinte bom para tonific-lo.

    Funo:Este Meridiano comanda as mltiplas funes do fgado, em especial

    as relacionadas com o metabolismo, a sexualidade, os msculos e aacuidade visual.

    Sua expresso emocional a irritao e a clera.Est relacionado com o sentido da viso.

    Relaes:O Meridiano do fgado est relacionado com os seguintes Meridianos:

    Vescula - biliar, seu acoplado.Vescula - biliar e pulmo na seqncia da Grande Circulao.Intestino Delgado pela via meio-dia - meia-noite (opostos 12 horas).Rim (gua) e corao (fogo) na seqncia generativa dos 5

    elementos.Pulmo (metal) e bao-pncreas (terra) de acordo com a Lei da

    dominncia dos 5 elementos.

    Vasos Secundrios:Atravs dos vasos secundrios o Meridiano do fgado faz conexo

    com os seguintes Meridianos:No ponto F13 conecta-se com o Meridiano da vescula biliar e com o

    bao-pncreas.O ponto F5 faz conexo com o ponto VB40 e o ponto F3 com o ponto

    VB37.Existem ainda vasos secundrios que ligam este Meridiano com os

    seguintes pontos: BP6, B33, CS1, VC2 e VC3.

    Sintomas de Insuficincia de Energia:

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    Meridiano do fgado Meridiano do Vaso da Concepo(Jenn-Mo)

    O vaso da concepo est associado com a energia Yin Supremo,sendo chamado o Meridiano das mulheres. Relaciona-se com o sistema

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    Curso de Massagem Oriental 75

    nervoso autnomo simptico.Possui 24 pontos situados na linha mdia anterior, no possuindo

    pontos de comando e no tendo tambm horrio de mxima energia.Iniciando seu trajeto no perneo, sobe verticalmente pela linha mdia

    anterior sobre o abdmen, depois sobre o trax, garganta, finalizando noponto mdio inferior do lbio.

    Localizao dos Pontos:VC1 No centro do perneo, na metade da linha sagital, que une o nus e

    o escroto no homem; na mulher fica entre o nus e a comissura

    vaginal posterior.VC2 Na borda superior do pbis.VC3 A 1 distncia acima do ponto VC2, a 4 distncias abaixo do

    umbigo, sobre a margem superior do pbis.VC4 A 3 distncias abaixo da borda do umbigo, ou 2 distncias sobre a

    margem superior do pbis.VC5 A 2 distncias abaixo da borda do umbigo ou 3 distncias sobre a

    margem superior do pbis.VC6 A 1 1/2 distncia abaixo da borda do umbigo.

    VC7 A 1 distncia abaixo da borda do umbigo.VC8 Bem no centro do umbigo.VC9 A 1 distncia acima da borda do umbigo.VC10 A 2 distncias acima da borda do umbigo.VC11 A 3 distncias acima da borda do umbigo.VC12 A metade da linha que une o umbigo articulao do osso xifide-

    esternal.VC13 A 2 distncias abaixo do apndice xifide ou a 5 distncias do

    umbigo.VC14 A 6 distncias do umbigo.VC15 Bem na ponta do apndice xifide, a 1 distncia abaixo do esterno.VC16 Sobre a articulao do esterno-xifide, a 1 distncia acima do

    ponto VC15.VC17 Ao nvel do 4 espao intercostal.VC18 Ao nvel do 3 espao intercostal.VC19 Ao nvel do 2 espao intercostal.VC20 No nvel da articulao do manbrio com o corpo do esterno.VC21 A 1 1/2 distncia abaixo da fossa supra-esternal. Sobre o manbrio

    do esterno a 1 distncia abaixo da incisura.

    VC22 A 1/2 distncia sobre a incisura do esterno.FC23 No nvel do osso hiide.VC24 Num oco situado entre o lbio inferior e o queixo.

    Meridiano do Sistema Nervoso(Tou-Mo)

    Pelo Meridiano do sistema nervoso ou vaso do governo transita aenergia Yang Suprema, sendo o Meridiano dos homens. Relaciona-se

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    Curso de Massagem Oriental 76

    Meridiano do vaso da concepo com o sistema nervoso autnomo parassimptico.Possui 28 pontos situados na linha mdia posterior, no possuindo

    pontos de comando ou horrio de mxima energia.Entre o Vaso da Concepo do sistema nervoso ocorre a pequena

    circulao de energia, sendo que a complementao no trajeto que uneas extremidades dos dois Meridianos feita pela profundidade. Emambos os vasos o sentido da circulao ascendente pela pele edescendente no trajeto profundo.

    Este Meridiano inicia o seu trajeto na extremidade do cccix, subindopela linha mdia posterior unindo as apfises espinhosas de todas as

    vrtebras. Passa pelo crnio, testa, dorso do nariz, terminando nagengiva, entre dois incisivos anteriores superiores.

    Localizao dos PontosSN1 Na metade da linha que une o nus c a ponta do cccix.SN2 No nvel do 4 sacral por cima da articulao sacro-cccix, onde se

    abre o hiato sacral.SN3 Entre o processo espinhoso da 4 e 5 vrtebras lombares.SN4 Entre o processo espinhoso da 2 e 3 vrtebras lombares.

    SN5 Debaixo da apfise espinhosa da 1 vrtebra lombar.SN6 Debaixo da apfise espinhosa da 11 vrtebra torcica.SN7 Debaixo da apfise espinhosa da 10 vrtebra torcica.SN8 Debaixo da apfise espinhosa da 9 vrtebra torcica.SN9 Debaixo da apfise espinhosa da 7 vrtebra torcica.SN10 Debaixo da apfise espinhosa da 6 vrtebra torcica.SN11 Debaixo da apfise espinhosa da 5 vrtebra torcica.SN12 Debaixo da apfise espinhosa da 3 vrtebra torcica.SN13 Debaixo da apfise espinhosa da 1 vrtebra torcica.SN14 Debaixo da apfise espinhosa da 7 vrtebra cervical.SN15 Debaixo da apfise espinhosa da 1 vrtebra cervical (debaixo do

    Atlas).SN16 Debaixo da margem do osso occipital.SN17 Regio occipital, a 1 1/2 distncia da margem do osso occipital,

    sobre uma linha mediana em direo ao pice do crnio.SN18 A 3 distncias da margem do osso occipital sobre uma linha sagital

    em direo ao pice do crnio.SN19 A 4 e 1/2 distncias do osso occipital sobre uma linha sagital em

    direo ao pice do crnio.

    SN20 Sobre a linha mdia que cruza sobre o pice do couro cabeludo,uma linha que une os extremos da hlice das duas orelhas.

    SN21 Sobre a linha sagital a 1 1/2 distncia em frente ao ponto SN20.SN22 Sobre a linha sagital, a 3 cm do SN20.SN23 Sobre a linha sagital, a 4 distncias do SN20.SN S b li h i l / di i d li i i d

    Os Cinco Elementos

    Este captulo tem como autor: -Mario FigueiredoMembro diretor daAssociao de Massagem Oriental de Campinas, Mario um estudiosodedicado das filosofias orientais. meditante e iniciou-se na massagem

    l D l T d i li i d

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    Curso de Massagem Oriental 77

    SN24 Sobre a linha sagital, a 1/2 distncia do limite posterior doscabelos, a 4 e 1/2 distncias do SN20.

    SN25 Na ponta do nariz.SN26 Num oco, no meio do lbio superior, bem abaixo do nariz.SN27 No meio do sulco do lbio superior, sua margem distal.SN28 No meio do frnulo do lbio superior.

    Meridiano do sistema nervoso

    pelo Do-ln. Tem cursos de especializao em tcnicas de massagem eleciona no curso de Massagem e Sensibilidade.

    TeoriaA teoria dos cinco elementos ocupa lugar preponderante na Medicina

    Oriental, pela sua ntima correlao com a natureza humana. Segundo aconcepo chinesa, todos os seres e todas as coisas, conforme suascaractersticas, podem ser agrupados em cinco categorias. Os elementosde cada categoria esto ligados queles que so primordiais: Madeira,Fogo, Terra, Metal e gua. A Tabela I apresenta alguns exemplos:

    Tabela IElemento Madeira Fogo Terra Metal guaPontosCardeais

    Este Sul Centro Oeste Norte

    Estaes Primavera Vero 5 Estao Outono InvernoEnergia Vento Calor Umidade Seco Friorgos Fgado Corao Bao-

    pncreas

    Pulmo Rins

    Vsceras V. Biliar I. Delgado Estmago I.Grosso

    Bexiga

    Orifcios Olhos Ouvidos Boca Nariz Orif.Genitais

    Tecidos Msculos Vasos Tec.Conjuntivo

    Pele Ossos

    Sentimentos Clera Alegria Obsesso Tristeza MedoCores Verde Vermelho Amarelo Branco PretoSabores cido Amargo Doce Picante SalgadoCereais Trigo Milho Centeio Arroz FeijoAnimais Frango Carneiro Boi Cavalo PorcoPlanetas Jpiter Marte Saturno Vnus MercrioVoz Grito Fala Canto Lamento GemidoOdores Ranoso Queimado Perfumado Carnoso Ptrido

    Passando para outro aspecto da questo, os chineses, usando ognomon (uma haste vertical), determinaram pelas suas sombras ossolstcios e equincios e, por conseguinte, as 4 estaes: primavera,vero, outono e inverno.

    Considerando que a terra um ponto central de observao dosf l t l f i t d i i i l t

    Figura A

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    fenmenos celestes, ela foi acrescentada ao grupo, inicialmente nocentro e depois deslocada para a periferia, formando a 5 estao (ltimoms do vero).

    As estaes se correlacionam com as energias do cu.Correlatamente foi criada, a doutrina dos 5 elementos ou movimento,correspondente energia da terra, da seguinte maneira: a Madeira dorigem ao fogo; o Fogo origina a Terra; esta d origem ao Metal porque ocontm; o Metal d origem gua porque se liquefez; a gua d origem Madeira porque nutre o vegetal. Essa seqncia forma a Lei da Criao.Os elementos na doutrina chinesa so foras ou tendncias e no

    matrias. Eles formam as 5 energias da Terra.

    Correspondncia Entre as Energias:Energia da Terra Energia do Cu

    Madeira Vento (Primavera)Fogo Calor (Vero)Terra Umidade (5 Estao)Metal Seca (Outono)

    gua Frio (inverno)

    As 5 energias da terra esto dispostas em uma seqncia paraexpressar as mtuas influncias geradoras que tm uma sobre a outra.Como se depreende, se no existisse um controle, esse engendramentono teria limite. Por isso surge uma fora de inibio ou de destruioque expressa da seguinte forma: a Madeira domina a Terra, pelapenetrao das razes das plantas, que chegam a destruir at as rochas;a Terra domina a gua (a absorve); a gua domina o Fogo; o Fogo

    domina o Metal (pela fuso); o Metal domina a Madeira pelo corte.Os chineses chamam o ciclo da criao de Cheng e o da destruiode Ko (ver fig. A e B).

    No ciclo Cheng, considerando-se um elemento como referencial, oque antecede a me e o que sucede o filho. Exemplo: sendo ocorao o elemento referencial, a sua me o fgado e seu filho o bao-pncreas.

    Regra Me-Filho: para tonificar um elemento, tonifica-se a me. Parasedar esse elemento, seda-se o filho. Exemplo: para tonificar o rim,tonifica-se o pulmo, para sedar o rim, seda-se o fgado.

    Figura B Tabela IIPontos SU

    Meridiano Ting Iong Iu King HoP P11 P10 P9 P8 P5IG IG1 IG2 IG3 IG5 IG11

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    No ciclo KODominante Dominadogua FogoFogo MetalMetal MadeiraMadeira TerraTerra gua

    Regra dominante-dominado: para tonificar o dominado, seda-se o

    dominante.Para sedar o dominado, tonifica-se o dominante.Pontos SU antigos (antigos pontos chineses) aplicados nos 5

    elementos: Ting - Iong - Iu - King - Ho.Os pontos Ting se localizam nas extremidades dos dedos ou artelhos,

    com exceo no Meridiano do rim e os pontos Ho prximos ao cotoveloou joelho.

    E E45 E44 E43 E41 E36BP BP1 BP2 BP3 BP5 BP9C C9 C8 C7 C4 C3ID ID1 ID2 ID3 ID5 ID8B B67 B66 B65 B60 B54R R1 R2 R3 R7 R10CS CS9 CS8 CS7 CS5 CS3TA TA1 TA2 TA3 TA6 TA10

    VB VB44 VB43 VB41 VB38 VB34F F1 F2 F3 F4 F8

    Tabela IIIAplicao dos pontos SUPara Tonificar Para SedarMeridiano

    Cheng Tonifica Ko seda Cheng seda Ko TonificaP P9 BP3 P10 C8 P5 R10 P10 C8

    IG IG11 E36 IG5 ID5 IG2 B66 IG5 ID5E E41 ID5 E43 VB4l E45 IG1 E43 VB41BP BF2 C8 BP2 F1 BP5 P8 BP1 F1C C9 F1 C3 R10 C7 BP3 C3 R10ID ID3 VB41 ID2 B66 ID8 E36 ID2 B66B B67 IG1 B54 E36 B65 VB41 B54 E36R R7 P8 R3 BP3 R1 F1 R3 BP3CS CS9 F1 CS3 R10 CS7 BP3 CS3 R10

    TA TA3 VB41 TA2 B66 TA10 E36 TA2 B66VB VB43 B66 VB44 IG1 VB38 ID5 VB44 IG1F F8 R10 F4 P8 F2 C8 F4 P8

    A tabela III resultante da aplicao das figuras A, B e tabela II.

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    males.Quando a coluna exposta a um esforo exagerado, pode ocorrer um

    deslocamento do disco intervertebral - a Hrnia de Disco - feito isto, odisco pode pinar o nervo radial, surgindo um processo de dor. Ento, orgo que estiver afeto a este nervo sofrer todas as conseqncias.Vale lembrar que as calcificaes (Bicos-de-Papagaio) so um resultado

    Fig. B - O massagista une seus joelhos e os posiciona na altura da D12Ele deve centralizar a coluna do paciente de tal forma a pressionar aslaterais da mesma. O sentido do movimento ser sempre de baixo paracima, at atingir a D1. importante salientar que o massagista, medidaque vai subindo com os joelhos, tambm suba a posio dos braos dopaciente permitindo assim que a presso seja aplicada num ngulo de

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    Vale lembrar que as calcificaes (Bicos de Papagaio) so um resultado

    da demora do paciente no tratamento das hrnias de disco.A Seguir o Tratamento:

    Fig. A - O massagista posicionar suas mos de tal forma a encontrara mxima articulao da regio cervical do paciente. Na expirao dopaciente, o massagista executar a toso do pescoo do mesmo deforma rpida e num s movimento. Estar sendo trabalhada a regio dasvrtebras C1 a C7. Sempre verificar que o paciente esteja relaxado.Nunca realizar o movimento em caso deste estar tenso.

    Fig. A

    paciente, permitindo assim que a presso seja aplicada num ngulo de

    noventa (90) graus.

    Fig. B

    Fig. C - O massagista se posiciona de tal forma que o paciente tenha suacoluna totalmente torcida, sem que este saia da posio inicial.O movimento ter melhor desempenho se executado na expirao dopaciente.

    Fig. D - O massagista dever travar a perna dobrada do paciente erealizar a toro da regio lombar (altura da D12 at L5).Importante frisar que este movimento pode ser executado mais de umavez, pois se trata de uma regio muito resistente, empurrando o ombro epuxando a bacia do mesmo...

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    Fig. C

    Fig. D

    Fig. E - O massagista executar a toro da regio lombar agora para ooutro lado. Para tanto, dever puxar o ombro do mesmo enquantoempurra a bacia. Este movimento tambm pode ser executado mais deuma vez.

    orientais ao gosto ocidental.Um exemplo de tratamento oriental da coluna o Seitai, que trabalha

    com a mxima articulao do corpo humano. Neste captulo sobre acoluna vertebral destacamos alguns movimentos especficos para cadaregio:

    Cervical Fig. A

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    Fig. E

    Poucas so as tcnicas que trabalham no intuito de corrigir asdistores da coluna vertebral. A Quiroprtica uma delas e a maisdifundida. Desenvolvida nos EUA, adaptou os bruscos movimentos

    g

    Dorsal Fig. BLombar Fig. CSacro-coccgena Figs. D e E

    Recomendaes GeraisA) Sempre antes de qualquer manipulao, observar se o paciente

    est relaxado.B) Procure sempre a mxima articulao permissvel antes de

    articular o movimento.C) As manipulaes devem ser feitas de uma nica vez,transmitindo assim ao paciente uma certeza e segurana sua.

    D) Antes de articular o movimento, diga sempre ao paciente queexpire profundamente. As manipulaes so feitas semprequando o paciente esta sem ar nos pulmes. Desta forma eleno oferecer resistncia manipulao.

    E) Observe sempre os limites fsicos do paciente e respeite-os.F) Nas manipulaes comum se escutar o famoso barulhinho ou

    estalo, mas lembre-se, isto decorrncia do movimento. Emalguns casos isto no ocorrer, o que no significa ineficincia domovimento.

    G) A seqncia dos movimentos no regra. O massagista temtoda liberdade de ao.

    H) Evite fazer as manipulaes com pessoas que esto com apresso arterial irregular. Existe o risco de desmaio.

    I) Aps a seqncia dos movimentos, algumas pessoas podemsentir leves tonturas.

    J) Normalmente a presso sobe aps as manipulaes.

    K) No se trabalha com pessoas que sofrem de osteoporose.

    Recomendaes Ps-MassagemA) Nos dias que se seguem aps a massagem, recomende ao

    paciente fazer barra.Se pendurar, mesmo que seja em uma porta. Este exerccio deveser feito por tempo limitado: 20 segundos no mximo. Ou no casode mulheres e crianas, 10 segundos.Esta pratica proporcionar pessoa um relaxamento, pois se

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    P Direito

    1 cabea (crebro), ladoesquerdo (os 2 dedos grandesdos ps correspondem cabea,

    P Esquerdo

    1 cabea (crebro), lado direito2 seios da face, lado direito3 cerebelo, tronco enceflico

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    o lado direito est relacionado nop esquerdo, o lado esquerdo nop direito)2 seios da face, lado esquerdo3 cerebelo, tronco enceflico4 hipfise5 regio temporal, nervotrigmeo6 nariz

    7 nuca8 olho esquerdo9 ouvido esquerdo10 ombro direito11 trapzio direito12 tireide13 paratireide14 pulmes e brnquios, ladodireito15 estmago16 duodeno17 pncreas18 fgado19 vescula biliar20 plexo solar21 supra-renal, direito22 rim direito23 ureter direito24 bexiga

    25 intestino delgado26 apndice vermiforme27 jejuno-leo28 clon ascendente29 clon transversal35 joelho direito36 gnadas, lado direito57 rea citica

    4 hipfise5 regio temporal, nervo trigmeo6 nariz7 nuca8 olho direito9 ouvido direito10 ombro esquerdo11 trapzio esquerdo 12 tireide13 paratireide

    14 pulmes e brnquios, ladoesquerdo15 estmago16 duodeno17 pncreas20 plexo solar21 supra-renal, esquerdo 22 rimesquerdo23 ureter esquerdo

    24 bexiga25 intestino delgado29 clon transversal30 clon descendente31 clon sigmide32 reto33 corao34 bao35 joelho esquerdo36 gnadas, lado esquerdo57 rea citica

    P - Parte Interna

    P - Parte Externa

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    6 nariz13 paratireide24 bexiga38 rea quadril40 rea linftica inferior49 virilha50 tero ou prstata51 pnis, vagina, uretra52 reto53 regio cervical54 regio torcica55 regio lombar56 regio sacra e cccix

    5 regio temporal, nervo trigmeo10 ombro35 joelho36 ovrio ou testculos37 tero38 rea quadril39 rea linftica superior42 labirinto43 trax44 diafragma

    P Dorso

    39 li f i i

    A Energia da Vida

    Este captulo foi escrito pelo amigo: -Salem Hanna Diretor e fundador daAssociao de Massagem Oriental do Brasil, amigo de todas as horas,

    um incansvel pesquisador das teorias de preservao da sade erestabelecimentos de distrbios energticos.

    S l i f d 1980 d d i d fi i

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    39 rea linftica superior40 rea linftica inferior41 drenagem linftica42 labirinto43 trax44-45 amgdalas46 maxilar inferior47 maxilar superior48 laringe, traquia

    Salem massagista formado em 1980, tendo deixado a profisso antiga -o comrcio, para se dedicar ao atendimento em gabinete prprio de

    massagem e acupuntura, com o emprego das mais eficientes tcnicas daatualidade.

    Encontra ainda tempo e disposio para ministrar aulas que vmcompletar o seu propsito maior de aprender e ensinar as tcnicas

    orientais de sade, visando um ser humano mais feliz.

    Yin e YangTodo organismo, para se manter vivo, necessita de energia da vida.Esta energia tem dois aspectos opostos e complementares conhecidoscomo energia positiva (YABG) e energia negativa (YIN) .

    O YIN e o YANG so duas polaridades surgidas da grande expansoinfinita, tendo caractersticas peculiares: YANG centrpeto, YIN centrfugo, no existindo a neutralidade absoluta. Dentro do YANG existea essncia YIN e dentro do YIN existe a essncia YANG.

    As energias YIN e YANG circulam sem cessar no organismo atravsdos Meridianos. Diagnosticando-se o estado desta energia nosMeridianos, podemos determinar a origem das enfermidades e se hexcesso ou falta da mesma. Atravs deste diagnstico o desequilbrio localizado, ocorrendo ento a troca de energia entre os Meridianos,levando ao equilbrio entre o YIN e o YANG.

    A fadiga, a preocupao e o medo que nos atingem no dia a dia vmalterando o nosso sistema nervoso. Surgem cada vez mais problemaspsquicos e orgnicos.

    Em geral essas tenses bloqueiam o fluxo energtico nos Meridianosocasionando, ento, disfunes orgnicas. Os primeiros sintomas

    comeam na regio cervical com rigidez nos msculos e tendes e emseguida o enrijecimento nos trapzios. Os primeiros rgos e vsceras aserem atingidos so o aparelho digestivo, a vescula biliar, o fgado, oaparelho respiratrio, dores de cabea e o desinteresse total pelo sexo.

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    Compressas Calmantes: podem ser de: erva-doce, camomila, ououtra erva que tenha esse efeito. Aplica-se sobre a coluna, em cima dosistema nervoso.

    Compressas SecasUtilizadas principalmente no alvio de dores que tendem a se agravar

    com umidade e frio.As compressas secas ou de calor como so chamadas tm como

    Bibliografia

    Massagem:Austregsilo, A. S. B. - Massagem e Sensibilidade - Do-ln.Canado, Juracy - Do-ln, Primeiros Socorros - Vol. I e II,

    Canado, Juracy - Do-ln Para Crianas.Cham P - Guia para el Masaje en Puntos de Acupuntura

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    As compressas secas ou de calor, como so chamadas, tm comofundamento utilizao do calor para o descongestionamento de regiesafetadas pelo frio e umidade.

    As mais usadas so compressas de sal, areia, bolsas de gua quente,por vezes at tijolos e pedras.

    Preparo1. Aquea bem o material a ser usado.

    2. Envolva-o em um pano dobrado por 2 (duas) ou 3 (trs) vezes.3. Use uma toalha de segurana.4. Aplique a compressa sobre o local desejado.5. Troque sempre que o calor ficar tnue.

    Aplicaes PrticasEsse tipo de compressa utilizado no alvio de qualquer dor.

    principalmente utilizado naqueles lugares aonde o frio e a umidade vm aagrav-las como: dores reumticas, algias nervosas, etc.

    y Cham, P. - Guia para el Masaje en Puntos de AcupunturaCzechorowski, H. - La Practica de los MasajesDolto, B. - O Corpo Sobre a Ao das Mos.Downing - O Livro da MassagemDowning - Massage and MeditationGordon, R. - A Cura Pelas Mos.Gunther, B. - Sensibilidade e Relaxamento.Gunther, B. - Energy, Extasy and Yovor Seven Vital Chakras

    Hauschka, M. - Massagem Rtmica.Inayaf Kahn, S. H. - Mensagem Sufi.Katsusuke Serizanaa, M. D. - The Oriental Method lnKushi, M. - Le Livre du Do-lnLaban, R. - Domnio do Movimento.Langre, J. - Do-ln.Leboyer, E. - El Masaje de los NiosManicoshi - Sliatsu (2 volumes)Massin, C. - La Medecine TibetaineMensato Filho. L. - Acupuntura Eletrnica.

    Michio Kuchi - Do-lnMichio Kuchi - Massagem ChinesaMichio Kuchi - Zen ShiatsuMiller, R. O. - Massagem Psquica.Niboyet, J. E. H. - Le Traitement des Algies par IAcupunctureSambucy, Dr. A. - Trait Pratique de Massage VertebralTaubin, P. - AcupuntologiaThie, J. F. - Touch of Health (with many marks)Tohei, K. - Le Livre du Ki

    YogaDe Rose - Pronturio de Yoga AntigoHomem, Dr. F. V. - Manual de Massagem.Leboyer, F. - Yoga for Pregnant WomanLiedbeater - Os ChakrasLobato, Eliane - Yoga e Parto.

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    A. M. OR.A Associao de Massagem Oriental do Brasil - A. M. OR. foi criada

    pelos formandos da primeira turma do curso de Massagem Oriental eOcidental, realizado pelo Centro de Orientao e Reprogramao Psico-Orgnica - C. O. R. P. O., em 1980.

    Seu objetivo principal a difuso da massagem como terapia do bem-viver, e incentivar todas as formas de massagem, p