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www.gazetadointerior.pt Ano XXVII | N.º 1412|6 de janeiro de 2016 | Diretor: Leopoldo Rodrigues | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected] CULTURA Alma Azul apresenta programa cheio de atividades pág. 4 pág. 7 TAXA PAGA PORTUGAL ZONA INDUSTRIAL (C.B.) PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL VILA VELHA DE RÓDÃO Câmara aprova requalificação das piscinas pág. 11 DURANTE AÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO DA GNR Cinco estrangeiros detidos por auxílio à imigração ilegal FUNDÃO Santa Casa com mão cheia de projetos pág. 10 BOMBEIROS DE CASTELO BRANCO Viaturas, equipamento e formação são as prioridades pág. 5 42ofertas de emprego 8ofertas de formação NESTA EDIÇÃO pág. 8 DESPORTO Rali Fim de Ano repleto de emoção pág. 13

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www.gazetadointerior.pt

Ano XXVII | N.º 1412|6 de janeiro de 2016 | Diretor: Leopoldo Rodrigues | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected]

CULTURA

Alma Azul apresenta programacheio de atividades

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DURANTE AÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO DA GNR

Cinco estrangeiros detidos porauxílio à imigração ilegal

FUNDÃO

Santa Casa commão cheiade projetos

� pág. 10

BOMBEIROS DE CASTELO BRANCO

Viaturas, equipamento e formaçãosão as prioridades

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42ofertas de emprego

8ofertas de formação

NESTA EDIÇÃO

� pág. 8

DESPORTO

Rali Fimde Ano repletode emoção

� pág. 13

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

2|PELOURINHO

CONSELHO EDITORIALAntónio Salvado,

e Pedro RosetaDIRETOR

Leopoldo [email protected]

REDAÇÃ[email protected]

Chefe de redaçãoAntónio Tavares (CP 2343)

[email protected] permanentes:

Carlos Castela (CP 2642)Clementina Leite (CO778)

Paulo J. Fernandes Marques -Zona do Pinhal

[email protected]

Colaboradores de Desporto: ManuelGeraldes, João Perquilhas, JoaquimRibeiro, Leal Martins, Luís Ferreira,Luís Seguro, Luís Teixeira, MiguelMalaca, Paulo Serra, Pedro Coelho, RuiFazenda, RCB.

CORRESPONDENTES

Lardosa: Manuel Teles.Nisa: José Leandro, Mário Men-des.Oleiros: José Marçal.Penamacor: Agostinho Ribeiro.Proença: Jorge Cardoso e MartinsGrácio.Retaxo: José Luís Pires.Sertã: António Reis, João Miguel eManuel Fernandes.Vila de Rei: Jorge Sousa Lopes.

COLABORADORESAbílio Laceiras, Alfredo Margarido,Alexandre Frade Correia, Alice Vieira,Alzira Serrasqueiro, Antonieta Garcia,António Abrunhosa, António Barreto,António Branquinho Pequeno, Antó-nio Brotas, António Maia (Cartoon),Armando Fernandes, Beja Santos,Carlos Correia, Carlos Sousa, DuarteMoral, Duarte Osório, Eduarda Dioní-sio, Eduardo Marçal Grilo, Elsa Ligeiro,Fernanda Sampaio, Fernando Ma-chado, Fernando Penha, FernandoRosas, Fernando Serrasqueiro,Fernando de Sousa, Guilherme d’ Oli-veira Martins, João de Sousa Teixeira,João Camilo, João Carlos Antunes,João Carlos Graça, João de Melo, JoãoCorreia, João Mesquita, João Ruivo, Jo-aquim Duarte, Jorge Neves, JoséBalonas, José Castilho, José CorreiaTavares, José Sanches Pires, Luís Costa,Luís Moita, Manuel Villaverde Cabral,Maria Helena Peixoto, Maria João Lei-tão, Maria Manuel Viana, Miguel SousaTavares, Orlando Fernandes, Pedro Ar-roja, Pedro Salvado, Preto Ribeiro(Cartoon), Rui Rodrigues, Santolaya Sil-va, Santos Marques, Tomás Pires(Cartoon), Valter Lemos..

PROPRIEDADE E EDIÇÃOINFORMARTE - Informação

Regional,SACF. n.º 502 114 894 N.º de Registo

113 375

ADMINISTRAÇÃOLeopoldo M. Rodrigues,

Joaquim Leonardo Martins,Rui M. Esteves,

João Carlos Antunes,Helder Henriques

[email protected]

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOSE COMERCIAIS

[email protected] de Almeida

[email protected]

DEPARTAMENTO GRÁFICOMONTAGEM,

TRATAMENTO DE TEXTOE FOTOGRAFIA:

Cátia Balhau

IMPRESSÃOFábrica de Igreja Paroquial de S.Miguel da Sé de Castelo Branco

DISTRIBUIÇÃOInformarte, S.A.

Tiragem Semanal 5 000

ASSINATURAS [email protected]

Nacional: 21,20¤ c/ IVAEstrangeiro: 30,00¤• c/ IVA

SEDE, REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Rua Sr.ª da Piedade, Lote 3A - 1º Escri. 7,6000-279 CASTELO BRANCO

Telef.: 272 32 00 90 Fax: 272 32 00 91

MEMBRO DA

Uma imagem vale mais do que mil pa-lavras é mais do que nunca uma afirma-ção perene, como bem se pode constatarno dia a dia, agitado como uma monta-nha russa que atravessamos, dandoconnosco a fazer permanentementeuma fição de nós próprios, fixada nosexponenciais auto-retratos, vulgo selfies.Estes, em complemento com um monó-logo, uma legenda da alma, criam, no fi-nal, como que um mapa regional, o Atlasdo Interior, onde todas as subjetivida-des, interioridades, estejam contidas.

O meu nome é Inês Parente, tenho 23anos, sou natural e residente em Idanha-a-Nova. Aqui, estudei na Escola EB2,3/SJosé Silvestre Ribeiro, onde completei o 9ºano. Terminei o Secundário na Escola Pro-fissional da Raia, também nesta vila, ondeconclui o curso de Técnico de EnergiasRenováveis.

Pouco tempo depois, surgiu a oportu-nidade de trabalhar na Santa Casa da Mi-sericórdia, na Unidade de Cuidados Con-tinuados de Média e Longa Duração eResidência Sénior de Idanha-a-Nova,onde sou Auxiliar de Fisioterapia. É umaprofissão que não imaginava ter, mas queme surpreendeu bastante. Gosto muitodo meu trabalho, pois ajudo os utentes nasua reabilitação. Aproveito sempre paradesenvolver a minha formação, fazendoalguns cursos. Realizei um curso de mas-sagem de relaxamento, massagemtailandesa aos pés, massagem oriental etenho o Nível 1 de Reiki. Quem sabe, maistarde, possa ser Fisioterapeuta. Osutentes dizem que eu tenho mãos de ouroe isso deixa-me muito contente.

Também faço parte do Movimento doCorpo Nacional de Escutas, do qual gostomuito e é a minha vida há 18 anos. Recen-temente, iniciei o Curso de Dirigente doCNE, é muito gratificante, pois sempre medediquei a esta causa. Foi nesta institui-ção que aprendi valores importantes,como a partilha, a união, a amizade, aigualdade e muitos outros. Em Idanha-a-Nova, podemos encontrar o Campo Naci-onal de Atividades Escutistas onde já serealizaram dois acampamentos nacionais,participaram cerca de 17 mil pessoas detodo o Mundo.

Gosto de viver no Interior, pois aquitenho paz de espírito, natureza, lindaspaisagens e um rico património histórico.Também gosto de partilhar bons momen-tos com amigos, na nossa grandiosa Barra-gem Marechal Carmona. Sempre que pos-so, aproveito para conhecer sítios ondenunca estive.

Mas imagino-me a viver no Interior,pois aqui tenho o essencial para viver e oessencial é qualidade de vida.

Apontamentos da Semana...

Joaquim Martins

A ESPERANÇA NUM TEMPO NOVO – Neste ano da graçade 2016, iniciou-se um tempo novo que carrega uma enor-me esperança. Para o Mundo e para Portugal. Para o Mundo,já que conseguiu, pela primeira vez, na Cimeira de Paris –a COP 21 – iniciar um caminho de salvação para o Planeta.É o primeiro ano de um percurso, que se prevê difícil masque vai modificar profundamente a vida de muitos paísese povos, visando um bem maior – o Bem Comum do Planetae dos seus habitantes.

Para Portugal, porque além disso, fez uma ruturapolitica com modelos do passado e arriscou mudançasconsideradas impensáveis, pensando no aprofundamentoda democracia, na devolução da autoconfiança aos cida-dãos, na dignificação do trabalho, na devolução de rendi-mento às famílias e na melhoria de condições de investi-mento às empresas.

É realmente um Tempo Novo que julgamos capaz degerar a confiança e as energias necessárias para voltar a

acreditar. Para cada um voltar a interrogar-se, sobre oque pode fazer pelo País e pelos outros. É que, comonos desafiou o Papa Francisco, na sua mensagem doDia Mundial da Paz, é tempo de Vencer a Indiferençae Conquistar a Paz.

É um Tempo Novo, que exige cidadãos e comuni-dades inquietos/as, capazes de vencer a apatia e ainércia – dois dos vírus mais comuns da nossa socieda-de hedonista – que “permitem” situações de gritanteinjustiça e de graves desequilíbrios sociais. Vencer aindiferença. Não fechar os olhos à realidade. Acolher.Fazer gestos de solidariedade e partilha.

Neste Tempo Novo, todos, a qualquer nível, têm aobrigação de ser sujeitos ativos na procura do BemComum.

Neste primeiro apontamento de um Tempo Novo,e, parafraseando o Papa Francisco, aproveito, tambémeu, “sob o signo da esperança “, para formular votos depaz e bênçãos abundantes, para os leitores da Gazeta doInterior.

ILUMINADA

A peça de arte Stairway to Heaven (Escadaria para o Céu), instalada no centro cívico de Castelo Branco, vai ganhan-do vida, aos poucos. Desde a última noite de 2015, a obra da autoria do arquiteto e artista plástico Didier Fiúza Faustinopassou a estar iluminada, ganhando, desta forma, algum destaque, até que seja inaugurada, permitindo a todos subira Escadaria que, recorde-se, venceu o Prémio Tabaqueira 2001.

Atlas do Interiorpor Mafalda Catana

Inês Parente

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

3|OPINIÃO

VALTER LEMOS

AS PRESIDENCIAIS NO TEMPO DAS PEQUENAS COISAS

VIVEMOS AINDA UM TEMPO DE PEQUENAS COISAS. E AS PRE-SIDENCIAIS SÃO O REFLEXO DISSO.

De acordo com a moda antipolítica que tem lugar há algunsanos na comunicação social, nos comentadores e nas redes soci-ais as eleições presidenciais têm sido naturalmente desvalorizadase até comparadas em alguns jornais a torneios menores de moda-lidades desportivas bizarras. O argumento principal não deixa deser interessante para quem tanto combate o pretenso excesso depoder dos políticos: o presidente tem pouco poder, não decidequase nada e só pode influenciar. Ora a democracia assenta pre-cisamente numa divisão do poder e num controle mútuo do seuexercício, pelo que o regime semipresidencialista português, emque o poder executivo está no Governo e o seu controle se faz peloParlamento e pelo Presidente da República, parece equilibrado e,aliás, disso tem dado provas.Por isso é de saudar uma voz como ade Freitas do Amaral que veio, ao arrepio da moda, dizer que aspresidenciais do ponto de vista político são tão importantes comosempre foram e que o balanceamento de poderes no regime temfuncionado bem e mostrado equilíbrio.

Alguns desvalorizam com o argumento de que já estão decidi-das, face aos resultados das sondagens que dão significativa van-tagem a Marcelo Rebelo de Sousa. Também aqui o argumentonão colhe porque as eleições nunca estão decididas antes dosvotos (e por vezes até depois, como as recentes legislativas mos-

traram, ainda que semelhante questão não possa colocar-se naspresidenciais). Por outro lado nos confrontos esquerda/direitanas presidenciais a primeira saiu vencedora maior número devezes, sendo que a direita só ganhou com Cavaco Silva (em queum episódio de divisão do PS, que agora se repete, muito contri-buiu para tal resultado).

Sendo pois falaciosos os argumentos mais usados para desva-lorizar as presidenciais, ainda assim as mesmas não têm realmentesuscitado grande entusiasmo e empenhamento no país. A primeirarazão pode dever-se a um menor empenhamento dos partidos, queacabaram de sair de umas legislativas cujas ondas de choque aindanão terminaram e que se deparam com candidatos que… aceitammas sem grande entusiasmo. O PCP e o BE por não estarem verda-deiramente a disputar o resultado mas a cumprir calendário de pro-paganda. O CDS porque Marcelo não é verdadeiramente do seuespaço e nele não é historicamente muito admirado.O PSD porquemanifestamente não era este o candidato que desejava como“seu”, dado que Marcelo vale por si e em nada fica dependente dopartido. Acresce que, no momento histórico em que o PSD se situapoliticamente mais à direita, Marcelo necessita, para ganhar, deconquistar parte do centro esquerda e de fazer, portanto, umacampanha algo crítica da ação do governo anterior e do discursoeleitoral do PSD, mesmo que para tal tenha, por vezes, que se con-tradizer, o que, aliás, não lhe costuma criar grandes dificuldades.Finalmente o PS, porque tendo dois candidatos, nenhum delescolhe a simpatia e a adesão da maioria dos seus militantes e simpa-tizantes. Maria de Belém porque, apesar de ter sido presidente dopartido com Seguro, nunca teve, nem no Governo, nem no Parla-mento, suficiente reconhecimento de mérito próprio que a tornas-se uma figura política com dimensão mais do que mediana. Passamuito a ideia que tal candidatura pretende simplesmente benefi-ciar do estatuto de mulher, num tempo em que passa muito a ideia

Acaba de ser publicada a nova edição do «Dicionário de Eça deQueiroz», com organização e coordenação de A. Campos Matos(Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2015). Com 1123 verbetese cerca de cem colaboradores, a nova edição constitui um instru-mento fundamental para o conhecimento da vida e obra do ge-nial autor de «Os Maias». É recorrente o debate sobre a atualidadeda obra de Eça de Queiroz. No panorama da literatura portuguesaestamos perante um caso singular de longevidade, bem como depopularidade, ainda que se verifique uma presença maior de al-gumas obras como «Os Maias», «A Cidade e as Serras», «OMandarim», ou «A Ilustre Casa de Ramires» e a «Correspondênciade Fradique Mendes»… Mais do que permanência de situações,do que se trata é de uma capacidade assinalável por parte doautor, que lhe permite compreender o género humano. Apesardas profundas transformações que sofreu, a sociedade portugue-sa, no último século, apresenta óbvias continuidades, que o sen-tido irónico de Eça fixa com especial talento, a ponto de sensibi-lizar e motivar os leitores de hoje para os elementos que semantém – desde o centralismo e da burocratização, até aoformalismo e à pequenez de ambientes e procedimentos. Está,aliás, dito e demonstrado que «Os Maias» e o «Portugal Contempo-râneo» de Oliveira Martins constituem dois documentos comple-mentares fundamentais para se compreender a sociedade portu-guesa da segunda metade do século XIX. E não devemos esquecerque Miguel de Unamuno considerou ter a geração de Eça e Anterosido responsável em grande parte pelo que considerou ser o sécu-lo de ouro da cultura portuguesa. Relativamente à Geração de1870 temos de lembrar um percurso trilhado pela sociedade por-tuguesa, no qual devemos referir cinco momentos cruciais: (a) apolémica sobre o Bom Senso e Bom Gosto de 1865 – contra a escolado elogio mútuo, de que foi símbolo António Feliciano de Castilho;(b) a ação em Lisboa do grupo, que se singularizara em Coimbra,no sentido republicano socializante; (c) a organização das Con-

GUILHERME D’OLIVEIRA MARTINS

A ATUALIDADE DE EÇA DE QUEIROZferência Democráticas do Casino Lisbonense, cujos primeiros ora-dores foram: Antero de Quental e Eça de Queiroz; (d) a proibição darealização da conferência de Salomão Saragga; (e) a reação negativada opinião pública informada, a começar por Herculano, contra aarbitrária proibição, que vem contra a tendência de liberdade e deabertura da Monarquia liberal. Voltando à ideia do século de ouro,temos de dizer que foram as liberdades públicas em Portugal res-ponsável pela extraordinária sementeira de ideias realizada.

Saliente-se que o apoio de Alexandre Herculano contra o fe-cho das Conferências se deve ligar a uma relação de profunda ad-miração do grupo de jovens capitaneado por Antero pelo autor da«História de Portugal». O diálogo estabelecido com o velho mestretraduziu-se, no entanto, na demarcação de Herculano relativa-mente às ideias igualitárias e ao primado do social defendido. Paraele a liberdade individual deveria estar em primeiro lugar. Nesteponto, um democrata para Herculano era um defensor da lógicasocializante, em que ele não acreditava – assumindo a fórmula:sou liberal, mas não democrata. Isso, no entanto, em nada impe-diu o velho mestre de subscrever o protesto contra a limitação daliberdade de reunião, de expressão e de consciência, uma vezque na decisão de Ávila e Bolama estava a elementar violação deum direito individual, insuscetível de deixar de ser cumprido.Voltando à Geração de 1870, devemos dizer que o «Dicionário deEça de Queiroz» nos dá o panorama geral da época e dos seus ele-mentos mais significativos. Podemos, assim, beneficiar de ummanancial de informação, com uma assinalável regularidade notocante à qualidade e ao rigor historiográfico que, centrado nafigura do maior romancista do seu tempo, nos permite um conhe-cimento muito mais vasto da época e dos contemporâneos. Se noslembrarmos da caricatura de João Abel Manta, que apresenta Eçade Queiroz com um conjunto de fantoches representando as per-sonagens fundamentais da sua obra romanesca, facilmente per-cebemos a grande riqueza das figuras, que representam umacomédia humana de grande riqueza e diversidade: nas mãos doromancista estão Amélia e o Padre Amaro e pendurados estão:Teodoro, o amanuense de «O Mandarim»; Jacinto de «A Cidade eas Serras» (lembrando ainda Zé Fernandes); o Conde deAbranhos; Dâmaso Salcede; João da Ega; Maria Eduarda; Carlos daMaia com seu avô Afonso (símbolo indelével do Portugal antigo);Luísa e o Primo Basílio (recordando Jorge); a perversa Juliana; oimpagável e oco Conselheiro Acácio; Gonçalo Mendes Ramires (eos seus mistérios ligados ao último Eça e à vocação de Portugal no

Os textos são da responsabilidade dos autores que podem optar por seguir ou não o novo Acordo Ortográfico

tempo do infamante Ultimatum), a tia Patrocínio de «A Relíquia»e o inefável Teodorico Raposo (sem fazer esquecer o dr.Topsius)…

Só esta larga procissão de figuras dá bem a ideia da riqueza deuma obra que, durante muito tempo, foi amada e serviu de mote eglosa para muitas considerações sobre o Portugal e os portugueses.Sendo certo que em vida o escritor publicou apenas uma parte dasua rica obra romanesca, a verdade é que hoje com a edição crítica,podemos conhecer o que saiu das mãos ainda do artífice da escritae o que foi objeto de alterações, reformulações e reinterpretações…De qualquer modo, importa insistir no facto deste Dicionário deEça dar-nos um bom panorama da obra e da época, permitindo-nos dizer que faz-se tantas vezes luz sobre a interação entre o autore a sua riquíssima geração. E se nos lembrarmos da célebre fotogra-fia tirada no velho Palácio de Cristal no Porto, com os cinco magní-ficos (a propósito de um leque com cães para oferecer à noiva deJosé Maria) – facilmente nos apercebemos que há como que umahierarquia, que coloca no centro Antero de Quental, indiscutivel-mente a figura tutelar e carismática da Geração. E a verdade é que,pelo motivo já referido, que levou Unamuno a falar de idade deouro, devemos referir a ironia trágica que leva a geração a passar àhistória como dos «Vencidos da Vida». Vencidos, mas vencedores– disseram alguns comentadores mais argutos, a quem o tempoveio a dar razão. A expressão nasceu de uma conversa irónicaentre Ramalho e Oliveira Martins sobre uns «Battus de la Vie» emFrança. Batidos significaria que tinham sido alvo de ataques detodo o tipo – desde que tinham promovido em meados dos anosoitenta um movimento de regeneração da Regeneração, a «VidaNova»… O grupo jantante do Tavares e do Hotel Braganza (cujacrónica conhecemos em pormenor, graças à leitura do «Tempo»de Carlos Lobo de Ávila) acreditou que seria possível contrariar ofatalismo da decadência, através de medidas fundas e corajo-sas… Quando nos apercebemos de quem eram os onze «Venci-dos, mas Vencedores», verificamos que a sua existência pressupu-nha o apoio do Rei D. Carlos, que não tinha condições para oefeito… A Ficalho, Sabugosa, Soveral e Arnoso, juntavam-se Carlosde Lima Mayer, Lobo d’Ávila, Junqueiro, Ramalho, António Cân-dido e Oliveira Martins. De novo vinha à ideia a necessidade deencontrar soluções duráveis e patrióticas… Eça assume nestetempo uma atitude crítica, ciente de que havia evidente incapa-cidade para responder aos desafios – este o sentido da atitude deuma Geração que deixou a lição da não resignação…

que seria o tempo adequado para colocar pela primeira vez umamulher na presidência. Ora o argumento podendo ser suficientepara alguns não o é certamente para outros. No caso de Sampaio daNóvoa a ausência de currículo político é um sério handicap. Doponto de vista da personalidade e do currículo profissional Nóvoaagrada a muitos simpatizantes do PS, mas, o facto de não ter exer-cício de mandatos políticos, nem nacionais nem sequerautárquicos, cria uma névoa de desconfiança. Ninguém nascepara a política aos sessenta anos (e até o facto de ter passado ausar, neste contexto um “nome de guerra” diferente do que usavano contexto profissional e institucional – António Nóvoa, pareceapontar um “renascimento”).E a esquerda desconfia mais deperfis antipolíticos ou apolíticos do que a direita. É evidente queo próprio não se apresenta nesses termos e defende-se com a ar-gumentação, racional aliás, de que a ação institucional tambémé ação política, ainda que não partidária. Mas não é suficientepara afastar a desconfiança, ainda para mais tratando-se do maisalto cargo político da República.

Por estas e outras razões as eleições presidenciais não susci-tam realmente o entusiasmo e empenho da maioria dos portugue-ses. Mas, tal facto é de lamentar. Estas eleições deveriam catalisarhoje as nossas energias para discussão do futuro do país a médioprazo. Da existência ou não de um desígnio ou um projeto nacio-nal para as próximas décadas. As legislativas centraram-se somen-te no curto prazo e nas sequelas da crise. Importante, sem dúvi-da, mas manifestamente insuficiente. Portugal precisa hoje, maisdo que nunca nos últimos trinta anos, de uma discussão nacionalcom vista a encontrar um objetivo, um projeto, uma ideia que sejaexpressão da ansiedade e da esperança dos portugueses e naqual possam colocar as suas expetativas e energias. Vivemos ain-da um tempo de pequenas coisas, de mediania e de pouco alento.E as presidenciais são o reflexo disso.

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Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

CASO A CASOCASO A CASO4

OCORRÊNCIAS

Uma colisão entre um veículoligeiro e um pesado de passa-

O Comando Territorial da Guar-da Nacional Republicana (GNR)de Castelo Branco deteve na se-gunda-feira, cinco homens denacionalidade paquistanesa eindiana, por crime de auxílio àimigração ilegal e permanênciailegal em território nacional.

Em comunicado, a GNRrefere que na sequência deuma ação de fiscalização detrânsito, os militares aborda-ram uma viatura ligeira de pas-

VILA VELHA DE RÓDÃO

Acidente provoca um mortoUm despiste,seguido

de colisão, juntoa Sarnadas

de Ródão,provocou a morte

do condutordo veículo ligeiro

geiros provocou na segunda-feira uma vítima mortal na Es-trada Nacional 3, em Sarnadasde Ródão, Concelho de VilaVelha de Ródão.

Fonte do Comando Territorialda Guarda Nacional Republica-na (GNR) de Castelo Branco ex-plicou que o acidente ocorreuapós “um despiste seguido decolisão” que envolveu um veícu-lo ligeiro e um pesado de passa-geiros.

O acidente registou-se às 15horas, na Estrada Nacional 3, jun-

to a Sarnadas de Ródão, no Con-celho de Vila Velha de Ródão.

A vítima mortal, um homemde 63 anos, é o condutor do veí-culo ligeiro de passageiros. Se-gundo a GNR, na altura da coli-são, seguiam três pessoas noveículo pesado de passageirosque não sofreram quaisquerferimentos

No local estiveram os Bom-beiros Voluntários de Vila Velhade Ródão, GNR e a Viatura Mé-dica de Emergência e Reanima-ção (VMER) de Castelo Branco.F

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DURANTE UMA AÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO EM CASTELO BRANCO

GNR deteve um paquistanês e quatroindianos por crimes de auxílio à imigraçãoilegal

sageiros com matrícula fran-cesa “tendo detetado no seuinterior os cinco indivíduossupramencionados, tendo es-tes sido detidos pelos crimesde auxílio à imigração ilegal epermanência ilegal em territó-rio nacional”.

Os detidos são um cidadãopaquistanês, de 39 anos, comautorização de residência emi-tida por Espanha, e quatro ci-dadãos de nacionalidade indi-

ana, com idades entre os 19 eos 39 anos.

Os quatro cidadãos india-nos ficaram detidos nas insta-lações do Comando da GNRde Castelo Branco e foram àdelegação de Castelo Brancodo Serviço de Estrangeiros eFronteiras (SEF).

O cidadão paquistanês foinotificado para comparecer naterça-feira, no Tribunal Judici-al de Castelo Branco.

Desconhecidos furtam38 ovelhas de propriedadeagrícola

Uma residência, situada emMonforte da Beira, foi assalta-da no dia 2 de janeiro, tendo oslarápios furtado do seu interi-or diversos objetos e artigospessoais, cujo valor é aindadesconhecido.

Furtos em postosde transformação de energia

O núcleo em cobre de um pos-to de transformação de ener-gia, avaliado em cinco mileuros, foi furtado por desco-nhecidos no dia 29 de dezem-bro, em Monfortinho.

O caso está a ser investiga-do pela Guarda Nacional Re-

Edifíciocomercialassaltadoem Cortesdo Meio

A Guarda Nacional Republica-na (GNR) de Unhais da Serraregistou um crime de furtonum edifício comercial situa-do em Cortes do Meio, no pas-sado dia 29 de dezembro.

Segundo os militares, foramfurtados um sistema de vi-deovigilância e uma motosserra,cujo valor ascende aos 2.700euros.

GNR registou21 crimescontraas pessoasO Comando Territorial da Guar-da Nacional Republicana (GNR)de Castelo Branco registou 21 cri-mes contra as pessoas entre osdias 28 de dezembro de 2015 e 3de janeiro de 2016.

Do total de crimes verifica-dos, 11 dizem respeito a ameaçae coação, quatro contra a integri-dade física, dois por violênciadoméstica e quatro por difama-ção, calúnia e injúrias.

No mesmo período, foramainda registados 19 crimes con-tra o património e oito contra avida em sociedade, dos quaistrês por condução sob o efeito doálcool, três por prática de incên-dio urbano, um por conduçãosem habilitação legal e outro cri-me não tipificado.

A GNR registou também doiscrimes contra o Estado.

GNR detevecinco pessoas

A Guarda Nacional Republicana(GNR) de Castelo Branco detevecinco pessoas entre os dias 28 dedezembro de 2015 e 3 de janeirode 2016, dos quais três relativasas crime de condução de veículoem estado de embriaguez, emque foram detetadas taxas deálcool no sangue (TAS) entre1,49 gramas/litro e as 2,02 gra-mas/litro.

Neste período, foi ainda deti-da uma pessoa por desobediên-cia (recusa em efetuar o teste dealcoolemia) e uma por conduçãosem habilitação legal para con-dução de veículos automóveis.

A Guarda Nacional Repu-blicana (GNR) registounas estradas do Distrito deCastelo Branco um totalde 32 acidentes de viaçãono período entre os dias 28de dezembro de 2015 e 3de janeiro de 2016, dosquais resultaram dois feri-dos graves, 20 feridos ligei-ros e diversos danos mate-riais.

Refira-se ainda que dototal de acidentes verifica-dos, 19 foram colisões e 13despistes.

No dia seguinte, na Fre-guesia de Zebreira, desco-nhecidos furtaram do interiorde uma exploração agrícola,38 animais de raça ovina,cujo valor ascende aos 1.330euros.

publicana (GNR) de Zebreira.No mesmo dia, na Fregue-

sia de Rosmaninhal, desconhe-cidos furtaram outro núcleoem cobre de um posto detransformação de energia lo-cal, sendo o seu valor desco-nhecido.

Acidentesde viaçãoprovocamdois feridosgraves

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ANTÓNIO TAVARES

Editorial

O Dia de Reis é comemora-do hoje, quarta-feira, ficandoassim marcado o final da qua-dra natalícia, com a desmon-tagem dos presépios e de to-dos os enfeites natalícios.

De acordo com a tradi-ção cristã, foi nesse dia que oMenino Jesus recebeu a visi-ta dos três Reis Magos, comBaltazar, Belchior e Gaspar avenerarem Jesus Cristo comtrês presentes, que foramouro, incenso e mirra.

Atualmente, em Portu-gal, os presentes de Natalsão entregues da noite daConsoada, mas há países,como a vizinha Espanha,onde a tradição mais antigase mantém e só no Dia deReis é que o sapatinho ficarecheado.

Mas o início do ano tam-bém fica marcado por outrospresentes, menos bem vindos.

Exemplo disso sãoos já inevitáveis aumentosem quase tudo o queadquirimos e consumimosno dia a dia.

Assim, aqueles que são osReis Magos dos aumentos docusto de vida não falham eano após ano tudo vão fican-do mais caro, sem que os ren-dimentos dos portugueses te-nham um acréscimo queacompanhe essas subidas.

No caso dos habitantesdo Distrito de Castelo Bran-co, muitos alimentavam ain-da a esperança que as porta-gens da Autoestrada da BeiraInterior (A23) fossem aboli-das, como muito tem sidoreivindicado. Mas, a prendados Reis Magos foi outra e arealidade é que alguns dostroços desta via foram alvode um aumento para algu-mas classes de veículos.

Ou seja, os Beirões equem utiliza a A23 não rece-beram a prenda que deseja-vam, mas a que menos que-riam, com os Reis Magos afazerem com que, mais umavez, sejam dados passos quesó vêm contribuir para queInterior seja cada vez maisInterior.

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

CASTELO BRANCOCASTELO BRANCO5

A Associação Humanitária dosBombeiros de Castelo Branco(AHBVCB) aprovou o plano deatividades e orçamento para2016, no valor de 1,5 milhõesde euros, mais 100 mil euros doque em 2015.

De acordo com o plano deatividades aprovado, a direçãopretende dotar este ano, “o par-que automóvel com mais umaambulância de socorro e, se sejustificar uma ambulância detransporte de doentes, proce-dendo ao abate das que não re-únam os requisitos legais”.

O documento define aindacomo prioridades para 2016,“dar todo o apoio à unidade lo-cal de formação de CasteloBranco com todos os nossosparceiros institucionais, de for-ma a dar formação necessária,adequada e especializada atodos os bombeiros”.

Refere ainda que a Associa-ção pretende “continuar a dotar

A Associação Casais Sempre Fres-cos, para assinalar a quadra nata-lícia, realizou dia 5 de dezembroum jantar de Natal, que contoucom a presença do presidente evice-presidente da Câmara deCastelo Branco e do executivo daUnião de Freguesias do Ninho doAçor e Sobral do Campo.

O programa natalício con-tinuou no dia de Natal, naIgreja Matriz, onde foram en-toados para a população cân-ticos subordinados ao temaPresépio, salientando as prin-cipais figuras que tradicio-

ORÇAMENTO AUMENTA EM 100 MIL EUROS FACE A 2015

Bombeiros com orçamento de1,5 milhões de euros para 2016A Associaçãoaprovou o planode atividadescujas prioridadessão a formaçãoe a aquisiçãode equipamentosde proteção

os Bombeiros com equipamen-to de proteção individual e far-damentos adequados, que ga-rantam, de uma forma eficaz, asua segurança e bem-estar”.

A manutenção da operaci-onalidade do parque automó-vel dentro dos parâmetros dequalidade e de segurança exi-gidos é outro dos objetivos daAssociação Humanitária.

“Tudo faremos para conti-nuar a prestar às populaçõesque servimos, a proteção e osocorro a que têm direito. Osórgãos sociais e o corpo ativo(dos Bombeiros) tudo farão,sem regatear esforços, paraque o serviço prestado seja deexcelência e de grande quali-dade”, lê-se no documento.

A direção da Associação

Humanitária dos BVCB recor-da também que após váriosanos de espera, foi finalmenteaprovada a lei de financiamen-to das Associações Humanitá-rias de Bombeiros que se tra-duziu num aumento doPrograma Permanente de Coo-peração de 25 por cento.

Por força deste normativo,a associação albicastrensepassou a receber, desde se-tembro de 2015, uma quantiade 9.498 euros face aos 7.598que recebia anteriormente.

Contudo, adianta no docu-mento que a aprovação destalegislação “não vem, só por si,resolver o problema do financia-mento das Associações Huma-nitárias de Bombeiros, mas nãodeixa de ser um passo importan-

te e significativo para o futuro”.Isto porque, a Associação

considera que a partir de agora“estão perfeitamente defini-dos de forma mais realista, asvariáveis para o cálculo do va-lor anual do financiamentocom base no valor definido noorçamento de referência aaprovar na lei do Orçamentodo Estado.

Apesar destas melhorias, adireção da Associação Huma-nitária dos BVCB sustenta quesó a partir de 2016, “podere-mos retirar conclusões sobre aimportância de tal legislação”.

Neste sentido, conclui quea Lei do Financiamento, “nãoresolve só por si a situação fi-nanceira das Associações Hu-manitárias de Bombeiros” e

adianta que o apoio do muni-cípio de Castelo Branco, “con-tinua a ser imprescindível parao desenvolvimento cabal dasnossas atribuições”, designa-damente a proteção e o socor-ro às populações.

“Só com este apoio podere-mos continuar a prestar servi-ços de qualidade com homense mulheres esforçados, dedi-cados, competentes e disponí-veis”, lê-se no documento.

No que diz respeito à emer-gência pré-hospitalar, a direçãoexplica que continua sem ter in-formação oficial por parte do Ins-tituto Nacional de EmergênciaMédica (INEM), apesar dos con-tactos mantidos com aquele or-ganismo, no sentido de se mantero atual modelo de funcionamen-to protocolado há vários anos.

“A direção continuará atentaa esta situação e irá defender omelhor modelo de funcionamen-to, quer para a Associação, querpara as populações. Seremos in-transigentes na defesa do me-lhor socorro para as populaçõesdo Concelho de Castelo Branco econcelhos limítrofes”, conclui.

Por último, a direção daAssociação Humanitária dosBVCB sublinha que apesar dasincertezas, continuará empe-nhada em exercer uma gestãoequilibrada, rigorosa e respon-sável” e de forma determina-da, “dar continuidade ao traba-lho que tem vindo a ser feito aolongo dos últimos anos”.

Casais Sempre Frescos levam o Natal

a todos com muita música

nalmente o compõem.Ainda no dia de Natal, os Ca-

sais Sempre Frescos fizeram o lan-

çamento do CD Os Sinos da Mi-nha Aldeia, que integra algunstemas originais e arranjos musi-

cais de Sara Santos, tratando-sede um registo que fica a recordaralgumas tradições do século pas-

sado da aldeia e surge no segui-mento da encenação musicalcom o mesmo título que pretendepreservar e divulgar músicas editos antigos.

Canções festivas, infantis,de trabalho, de namoro ou escár-nio, lengalengas, orações do dia adia, ditados populares, histórias eos toques dos sinos para festa,luto, alarme ou rotinas diárias,nomeadamente as Janeiras, Cho-rar o Entrudo, Encomendaçãodas Almas, Alvíssaras, Procissão,Natal da Beira ou Avé Marias, in-tegram o trabalho.

Carlos Castela

A Associação quer manter a plena operacionalidade do parque automóvel

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

6|CASTELO BRANCO

O lançamento público do livroO Que me Vai na Alma! emo-cionou o seu autor, CarlosAlberto Duque Ribeiro.

Apresentado no dia 19 dedezembro, no salão da Juntade Freguesia, em Retaxo, quese encheu de amigos, repre-sentantes de entidades ofici-ais e associações, o livro emoci-onou o autor, que começoupor agradecer a todos os quetornaram possível, ao afirmarque “o meu sonho tornou-serealidade, nomeadamente como apoio da ACS Rancho Folclóri-co de Retaxo, que foi a editorada obra, e a Câmara de Caste-lo Branco, Junta de Freguesiada União de Freguesias deCebolais de Cima e Retaxo e oInstituto Português do Des-porto e Juventude (IPDJ), queapoiaram financeiramente”.

Carlos Ribeiro, agradeceuainda a presença “de todos es-tes amigos, que com a sua pre-sença, mostraram que valeu apena esperar. Neste dia, nãoquero esquecer-me também

NO SALÃO DA JUNTA DE FREGUESIA, NO RETAXO

Lançamento de O Queme Vai na Alma!emociona autorCarlos AlbertoRibeiro cumpriuo sonhode lançarna sua terrao seu livrode poemas

da minha família, filha e neto,e, de quem, não sendo meu fa-miliar, também me ajudou.Este é um dia muito feliz paramim. Bem-haja a todos”.

José Luís Pires, presidenteda direção da ACS Rancho Fol-clórico de Retaxo, saudou o au-tor, “um amigo, e um Retaxense,que merecia ver os seus poemaspublicados”, agradeceu o apoiofinanceiro da Câmara de CasteloBranco, da Junta de Freguesia edo IPDJ, e referiu “que mais umavez, foi através desta Associaçãoque um filho da terra viu o seusonho tornar-se realidade”.

Acrescentou que ao longodos anos de vida da coletividade,“já foram muitas edições, quederam a conhecer os valores hu-manos que existem nesta Fre-

guesia, e não só, atendendo aque também já editámos o livrode Sebastião Canelas, um filhodos Amarelos, Sarnadas deRódão” e concluiu, lançando odesafio para que “não desistamdos vossos sonhos, pois eles po-dem tornar-se realidade, atravésda edição, e, seguramente, aACSRFR estará de portas abertaspara conseguir os apoios paraessas edições”.

Miguel Vaz, presidente daJunta de Freguesia, salientou otrabalho que a “ACSRFR conti-nua a desenvolver, hoje, maisuma vez demonstrado, atravésde mais esta edição. O CarlosDuque, de quem sou amigo,merecia este livro, e como tal, aJunta de Freguesia não poderiadeixar de dar esse apoio”.

Luís Correia, presidente daCâmara de Castelo Branco, va-lorizou o trabalho que a cole-tividade retaxense continua adesenvolver, ao afirmar que, “hoje, e aqui, noutra vertente: aedição do livro de um poeta po-pular, e filho da terra, o CarlosRibeiro, a quem dou os meusparabéns”. O autarca albicas-trense referiu ainda, que “ a Câ-mara não poderia deixar deapoiar (em conjunto com a Jun-ta de Freguesia) este livro, noseguimento da nossa políticacultural, pois este ano, e só noapoio a edições, já vamos emcerca de duas dezenas”.

No final das intervenções,o autor autografou os livros e aapresentação terminou comum lanche.

Rancho Folclórico de Retaxoparticipa em Encontrode Cantares Natalícios

A Filarmónica Retaxense ini-ciou o ano com um Concertode Ano Novo, em Cebolais deCima, que teve como palco o lo-cal onde habitualmente o In-dústria Futebol Club Cebolenserealiza os seus eventos culturais.

No concerto, que teve oapoio do Indústria e da Uniãode Freguesias de Cebolais deCima e Retaxo, a Filarmónicadirigida pelo maestro BrunoCândido interpretou váriasobras.

No final, o presidente daFilarmónica, Domingos Belo,agradeceu a presença de to-dos, mas não se esqueceu docarinho que a Filarmónica

O Rancho Folclórico de Retaxodeslocou-se, dia 3 de janeiro, aSoure, Distrito de Coimbra, paraparticipar no IV Encontro de Can-tares Natalícios, organizado peloRancho Folclórico e Etnográficoda Santa Casa da Misericórdia.

Em terras do Mondego, já asorrir para a região da Gândara,foi enorme a vivência deste En-contro.

Com a Igreja Paroquial cheia,e um excelente acolhimento, ogrupo Retaxense e o anfitrião,apresentaram belíssimos cân-ticos ao Deus Menino.

Com esta participação, en-

cerrou-se o espaço e o tempo doscânticos natalícios, e o Grupoolha já para os compromissos as-

sumidos para 2016, com o calen-dário já praticamente preenchi-do, e vontade, firme, de continuar

a dignificar as tradições da suaterra e região etnográfica.JLP

Filarmónica Retaxense

inicia ano com

concertos

Diogo Pita Botelho recan-didata-se à liderança da Co-missão Política Concelhia doCDS-PP de Castelo Branco,nas eleições que se realizamsábado.

A lista presidida por Dio-go Pita Botelho integra Fran-cisco Oliveira Martins, como

Diogo Pita Botelhorecandidata-se à Concelhiado CDS/PP

Retaxense recebe por partedos Cebolenses e referiu queesta é a aldeia, depois deRetaxo, com maior númerode sócios da coletividadeRetaxense.

Entretanto, sábado, a par-tir das 21 horas, a FilarmónicaRetaxense realiza um novoconcerto na Casa de Artes eCultura do Tejo, em Vila Velhade Ródão.

Domingo atua no Lar Ma-jor Rato, em Alcains, e dia 23 aFilarmónica Retaxense fará asua homenagem aos mais ido-sos de Cebolais de Cima eRetaxo, no Centro Paroquialde Cebolais de Cima.

vice-presidente, e SandraLourenço Manso, como secre-tária, enquanto os vogais sãoAntónio José Pires, CarlosGuilherme Pinto, IsabelSalavessa Vicente, JoaquimMiguel Valente, José PedroSousa, José Valente Pires,Mark Machado Pereira ePaula Santos Paulo.

A mesa do Plenário Con-celhio é encabeçada por Ma-ria Celeste Capelo, que temcomo vice-presidente ArturVinagre Sabino e como secre-tária Maria Clara Moreira.

Os delegados à Assem-bleia Distrital são FranciscoOliveira Martins, José PedroSousa e Sandra LourençoManso.

O candidato refere que alista que encabeça, “propõeaos militantes do CDS-PP e àcomunidade do Concelho,melhorar e dinamizar os siste-mas de comunicação, tornan-do a partilha de informações,experiências e ideias, cons-tante, eficiente e rápida”.

Carlos Ribeiro agradeceu a todos os que tornaram possível a edição do livro

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

7|CASTELO BRANCO

DESENTUPIMENTODE ESGOTOS

(Domésticos, industriais)

7 dias p/semanaContactar: 917 179 115 José Lopes

A Alma Azul está a dedicar oprograma Em Nome da Beira– Património Cultural destemês, ao padre António AfonsoRibeiro, para assinalar os 100anos do seu nascimento.

Assim, várias iniciativasdarão a conhecer a obra doPadre António Afonso Ribeiro,que foi pároco de Alcains, en-tre 1950 e 1995, e que a AlmaAzul já homenageou em 2004,com a edição de um livro, coor-denado por Florentino Beirão epor Cláudia Baltazar. Obra queservirá de ponto de partidapara novos testemunhos euma sessão de memórias paro-quiais, que encerrará o progra-ma dia 31 de janeiro.

Também este mês, a AlmaAzul deu início ao programa deturismo cultural Alma Azul naMargem Esquerda.

A primeira atividade realizou-se domingo, na Fonte dos Amo-res, da Quinta das Lágrimas, emCoimbra, com a leitura do texto

A associação EcoGerminar, noâmbito do acordo IEFP/Ani-mar 2015, realizou, dia 16 dedezembro, no auditório da Bi-blioteca Municipal de CasteloBranco um workshop de em-preendedorismo e inovaçãosocial.

A iniciativa contou comcerca de 15 participantes de di-versas entidades e teve comoprincipal objetivo a identifica-ção e promoção de ideias paraprojetos e negócios sociais(empreendedorismo social) ecriação networking entre os

O Movimento Monárquico deCastelo Branco, com o apoioda Câmara de Castelo Branco,promove amanhã, quinta-fei-ra, a partir das 18 horas, na Bi-blioteca Municipal de Castelo

Os Rotaract, Interact e RotaryClubs de Castelo Branco realiza-ram, dias 19 e 20 de dezembro, aentrega de cabazes de Natal afamílias carenciadas do Conce-lho de Castelo Branco.

Com esta iniciativa foramapoiadas mais de 55 famílias comalimentos de primeira necessida-de, tendo sido entregues cerca de1.250 quilogramas de alimentos,que foram recolhidos no CentroComercial Allegro e em parceriacom a Associação de Estudantesda Escola Superior de SaúdeDoutor Lopes Dias (ESALD), deCastelo Branco, que promoveuuma recolha na própria escola,bem como na UniversidadeSénior Albicastrense (USALBI).

Movimento Monárquicoorganiza palestra comAntónio Salvado

Branco, uma palestra subordi-nada ao tema El-Rei Dom Di-nis I – Notável Poeta doTrovadorismo Peninsular, quetem como orador António Sal-vado.

Rotaract, Interact e Rotary Clubsentregam cabazes de Natal

Na entrega estiveram pre-sentes mais de 15 jovens deambos os clubes, contandocom a presença de membrosdo Rotary Club e uma estu-dante da ESALD.

ALMA AZUL APRESENTA PROGRAMA

Janeiro é um mêsdedicado a centenários

O plano

de atividadesda Alma Azul

dedicao primeiro mês

do anoao padre António

Ribeiro e a VírgilioFerreira

Teorema, de Herberto Helder,pelo Grupo de Leitura Alma Azul –Coimbra A, em parceria com aFundação Inês de Castro.

Recorde-se que o texto é umaversão do mito do amor de Pedroe Inês, escrita por HerbertoHélder.

Domingo, a partir das 15horas, no Salão Alma Azul, emAlcains, inicia-se uma tertúliaque se prolongará por todo oano de 2016, uma vez por mês,dedicada às Artes e Ideias. Aprimeira conversa de Artes &Ideias na Beira tem como con-vidados especiais Miguel Rai-nha, que é produtor cultural eresponsável da programaçãodo espaço A Moagem – Cidadedo Engenho e das Artes, no

Fundão, e Jorge Pires, que émúsico e professor no Conser-vatório Regional de CasteloBranco.

A participação na tertúliaArtes & Ideias na Beira é gratui-ta e aberta a todos os interes-sados, mas necessita de inscri-ção prévia através do e-mail daAlma Azul ou pelo telemóvel964672292.

Também ao longo destemês Vergílio Ferreira é o grandeprotagonista, na Alma Azul.

Assim, a produtora deatividades culturais de Alcainse Coimbra, vai realizar váriassessões em bibliotecas muni-cipais e outros locais públicos,para assinalar os 100 anos doseu nascimento (28 de janeiro

de 1916), sempre a partir do li-vro de Alípio de Melo, editadopela Comissão de Coordena-ção da Região Centro e pelaCâmara de Gouveia, VergílioFerreira – de Melo a Cidadãodo Mundo, e da fotobiografiado autor de Em Nome da Ter-ra, Alegria Breve, Pensar, emuitos outros livros maiores daLiteratura Portuguesa.

Recorde-se que em 2001, aAlma Azul organizou com as bi-bliotecas de Castelo Branco,Penamacor e Fundão, uma sé-rie de Viagens com Escritores,uma delas dedicada a VergílioFerreira, com visitas a Melo,Biblioteca Municipal de Gou-veia, e ao Seminário do Fun-dão. A Confederação Nacional das

Instituições de Solidariedade(CNIS), em parceria com o Ins-tituto de Soldadura e Qualida-de (ISQ) e a AEBB – AssociaçãoEmpresarial da Beira Baixa, or-ganiza, sexta-feira, a partir das14h30, nas instalações daAEBB; uma sessão de divulga-ção e esclarecimentos subordi-nada ao tema Portugal 2020 eas Oportunidades de Financi-amento no âmbito da eficiên-cia Energética.

A sessão é dirigida a empre-sas, quartéis de bombeiros,autarquias e instituições parti-culares de solidariedade social

EcoGerminar realizaworkshopde empreendedorismoe inovação social

vários participantes.Entretanto, ao longo deste

ano, a associação vai dinamizarmais encontros neste âmbito,de forma a fomentar parcerias,trabalho em rede, desenvolvero empreendedorismo social eaumentar a colaboração e coe-são entre as diversas entidadessociais existentes.

Os interessados podemaderir ao grupo do FacebookBeira Interior a Inovar, que éum grupo de partilha, ondeserão divulgadas as próximasiniciativas e encontros.

Eficiência Energéticaabordada em sessãode esclarecimento naAssociação Empresarial

(IPSS) e tem como objetivo di-vulgar os financiamentos aprojetos nas áreas da eficiênciaenergética, energias renováveise auditorias energéticas.

O programa tem início às14h30, com a receção dos par-ticipantes e a abertura estámarcada para as 14h45.

Às 15 horas realizam-se asintervenções da CNIS e ISQ.

Seguem-se os temas Portu-gal 2020, às 15h30, e EficiênciaEnergética, às 16 horas.

Às 16h30 tem lugar a apre-sentação de Projeto Tipo e apartir das 17 horas realizam-seesclarecimentos e reflexões.

Recorde-se que o RotaractClub é um grupo de jovens dos18 aos 30 anos e o Interact dos12 aos 18, ambos de ambos ossexos, que têm como objetivoprincipal o apoio à comunida-

de local em todas as suas ver-tentes, para além da promo-ção do companheirismo e ami-zade entre os seus membros,bem como a formação no âm-bito da liderança.

Jorge Pires é um dos primeiros convidados

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às 23h, em data a definir.

Informações e InscriçõesACICB – Associação Comercial e Empresarial da Beira BaixaTelefone 272 329 802 | Telemóvel 910 286 518 |E-mail [email protected]

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

9|CASTELO BRANCO

O boneco de neve sorridente,de Tina Macnaughton, comilustrações de Christina Butler,foi a história de amizade ilumi-nada pelo brilho de um bone-co de neve que as crianças se-guiram com a tradução paralíngua gestual portuguesa(LGP) e também com os dedose com as imagens, desenvol-vendo a estimulação sensorialatravés do tato: macio/áspero,quente/frio, identificando ani-mais, cores e texturas e esti-mulando a motricidade finados alunos, numa sessão deleitura dinamizada na Bibliote-ca Escola Afonso de Paiva,pela professora bibliotecária.

A iniciativa foi desenvolvi-da no âmbito do projeto Saber

Considerando-nos seres de uma antiguidade relativamente a pró-ximos futuros, coloca-se-nos a questão: «que rigorosa será a nossadescrição do universo daqui por duzentos, cem, cinquenta anos?!».Dispomo-nos juntar elementos adquiridos no saber de experiênciafeito em novos dicionários, em redes sociais, etc., e eis que, de súbi-to, a curiosidade é atraída por um livro intitulado A Grande Mudan-ça de Stephen Greenblatt, actualmente professor, galardoado, naUniversidade de Harvard. Li o prólogo e antes de algumas leiturasque fiz do livro, senti curiosidade de ver a crítica de que faço cita-ção: «É um livro inteligente e apaixonante sobre como um texto an-tigo abalou a Europa renascentista e inspirou ideias absolutamentemodernas (como o átomo) que ainda hoje reverberam». O textoantigo é um manuscrito da autoria de Lucrécio, de há 2000 anosA.C., encontrado por Poggio, que o faz chegar até nós em 1417.

Após este preâmbulo, não foi arredado o propósito inicial deabordar factos em relação à cidade – espelho de civilizações, quedespertou o imperativo de uma outra oportuna comunicação.Dizia Henry Pirenne que «em nenhuma civilização as cidades sedesenvolveram independentemente do comércio e da indústria».

Há que esboçar o processo que a partir das civilizações do

CIDADE - ESPELHO DE CIVILIZAÇÃO

OPINIÃO

CESALTINA GILO

Vale do Nilo e da Mesopotâmia conducente à vida urbana dosnossos dias. Podemos ter perspectivas da cidade sob o ponto devista histórico, geográfico, arquitectónico, etc... Já dizia Alberti,arquitecto do séc. XV, que «se a grandeza da arquitectura está li-gada à da cidade, a solidez das instituições costuma avaliar-sepela dos muros que a protegem».

Ao objectivar o tema da cidade há a considerar a polis gregadistinta da cidade medieval, agrária; da feudalidade; a vila cristã damedina muçulmana; a cidade templo da China; a metrópole co-mercial de Nova Yorque. A urbe é praceta, ágora, local para conver-sa, eloquência… Se diminuir a loquacidade, diminuirá a cidadania.

As cidades anglo-saxónicas são cidades caladas ou reserva-das. Na Nova Inglaterra existe a formação de povoados, de casasisoladas, autónomas, que se juntam umas às outras, mas deixan-do grandes espaços preservados, o common. Os Estados Unidosnão têm cidades como nós as concebemos, existindo regiões su-burbanas, aglomerações humanas, concentrações industriais…

A fisionomia da cidade muçulmana tem por base a vida priva-da e o sentido religioso, sendo que Maomé disse que o interior dacasa era um «santuário e os que o violarem, chamando-te quandoestás lá dentro, faltam ao respeito que devem ao intérprete do céu».O muçulmano reparte a sua vida entre o harém e a vida de relações,que não se pode chamar de uma plena vida doméstica, que se achaconstitutivamente reduzida. A própria distribuição das casas, asruelas tortuosas cheias de cotovelos, levam a que não se saiba sepassamos os muros de um palácio ou a casa miserável onde seamontoam as franjas dos deserdados… A função da praça éexercida por um pátio na Mesquita, sendo um espaço de meditaçãoreligiosa. O último elemento dominado pelo bulício humano é o

mercado ou bazar, que obedece a uma necessidade funcional.Na cidade espanhola procurou-se conciliar a urbe latina com

o harém islâmico, sendo que o espanhol vai para a praça partici-par na vida pública, mais intensa que a do muçulmano. Todaviaa mulher olha a rua através de aberturas em paredes espessas,com gradeamentos fechados e gelosias. Na época da Reconquis-ta, a Espanha deu forma à cidade convento, que se repercutiu naEspanha católica que, parecendo embora uma contradição, obe-decerá à morfologia da cidade muçulmana.

Não só o carácter da vida pública é suficiente para definir umacidade. Segundo Spencer, «sobre a espiritualidade geral da cultu-ra destaca-se a Alma da Cidade» como algo de mistério que vive,respira e cresce… À alma da cidade associa-se a cidade sem almada época barroca, originada pela revolução industrial, em que afábrica é o principal elemento; tudo é dominado pela lei da pro-dução e benefício económico. A cidade não existe nos aspectosespirituais e sociais, é simplesmente uma fábrica de produção.

A cidade moderna, segundo Fernando Chueca, «é um aglo-merado em que perduram certas estruturas históricas e antigasformas de vida juntamente com as novas do capitalismo e da téc-nica». Não é uma cidade pública, como a clássica, nemcampesina e doméstica, não sendo integrada por uma força espi-ritual. É uma cidade formada por zonas espalhadas pelo campo,onde não existe, ou não existiu, a vida de relação.

Não será o homem impulsionado por estímulos diversos quea conduzem à desintegração?

Não será o homem futuro o produto de uma técnica que, mercêda sua inteligência e persistência, paradoxalmente não pode li-bertar-se, visto ser o seu principal obreiro?

NA BIBLIOTECA ESCOLAR AFONSO DE PAIVA

Boneco de neve levasorriso às criançasOdesenvolvimentodo projeto SaberLer+ juntou ascrianças queusam a linguagemverbal com outrasque usam alinguagem gestual

Ler+, no seguimento da apro-vação da candidatura ao proje-to nacional Todos Juntos Pode-

mos Ler, da RBE, da BibliotecaEscolar, em colaboração com oDepartamento de EducaçãoEspecial.

De referir, também que nofinal, todos receberam um bo-neco de neve muito sorridenteconstruído pelos alunos e profes-sores da EREBAS e técnicos doNúcleo de Educação Especial.

É adiantado que “a leiturapara crianças com necessidadeseducativas especiais favoreceum maior desenvolvimento críti-

co e intelectual dos alunos, bemcomo estimula o seu imaginário,permitindo que algumas barrei-ras e conceitos sobre a pessoaportadora de deficiência sejamdiluídos”, para ser realçado que“consideramos de vital impor-tância as atividades de promo-ção de leitura, seja para portado-res de necessidades especiais,seja para alunos do ensino regu-lar, a utilização de títulos e dematerial de qualidade e diversi-ficado, em ambiente adequadocomo as bibliotecas escolares,na procura de estímulos e res-postas às necessidades de cada

aluno, à linguagem, ao toque, àsocialização, à descoberta, ouainda, de forma muito relevan-te, uma reação, uma resposta ouaté mesmo um simples sorriso”.

De igual modo é tambémrealçado que “é pela consciên-cia da importância da continui-dade destes projetos voltadospara a Educação Especial, pro-porcionando aos alunos umanova experiência e plena sociali-zação, num ambiente e numacomunidade que se afirma in-clusiva, como a biblioteca esco-lar, que reside, sem dúvida, onosso maior resultado”.

O Homem do Saco

levada à cenaO Clube de Teatro Afonso dePaiva voltou à cena, este anoletivo, com a peça O Homem

do Saco, que é parte da obra OInventão, de Manuel AntónioPina.

A peça foi estreada dia 12 dedezembro, no Cine-Teatro Ave-nida de Castelo Branco, durantea festa organizada pelo Departa-mento de Educação Pré-Esco-lar, contando com a interpreta-ção de um grupo do 3º Ciclo queintegra ex-alunos da EscolaAfonso de Paiva.

O Homem do Saco voltou aser levada ao palco dia 16 de de-zembro, no auditório da escola-sede do Agrupamento de Esco-las Afonso de Paiva, numa festaorganizada pelos clubes de tea-tro e de música para as turmasdo 1º Ciclo da escola-sede.

Assim, as personagens fo-ram surgindo e o público foi ou-vindo a versão do homem dosaco, de bruxas, lobos maus,papões, polícias, ladrões.

Tudo intervalado com mo-mentos musicais interpretadospelos alunos do Clube de Músi-

ca e do 1º ano da EB Afonso dePaiva, reforçando a mensagemde Manuel António Pina: “O vos-so medo é imaginário/Somos osmonstros da imaginação...”.

Em relação a esta peça éadiantado que “todos temosmedos, preconceitos e estereóti-pos que condicionam/limitam anossa visão do Mundo, a nossarelação com os outros, o juízoque sobre eles fazemos, a confi-ança na nossa capacidade deintervir... Crescemos com histó-rias nem sempre bem contadase que contaminam o nosso ima-ginário com seres aterradores,injustamente caracterizados,incompreendidos ou mesmoinexistentes. E se, neste Natal,bem como todos os dias, formoscapazes de olhar para os outroscom olhos de ver? E se aprender-mos a relativizar, a ver o ladomenos óbvio do que nos rodeia?Quem aceita libertar-se dedogmas e observar a outra faceda moeda? Que (in)verdadesestamos prontos para desco-brir?”, sendo este o desafio lança-do por Manuel António Pina.

O boneco de neve sorridente na animação de uma escola inclusiva,onde todos podem ler

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10|REGIONAL

A Delegação de Castelo Bran-co da Associação Portuguesade Famílias Numerosas (APFN)veio a público elogiar o factode Castelo Branco ser o únicodistrito do País onde todos osmunicípios aderiram ao IMIFamiliar.

Por isso, a Delegação, emcomunicado, “saúda os municí-pios de Belmonte, Castelo Bran-co, Fundão, Covilhã, Idanha-a-Nova, Oleiros, Penamacor, Pro-

As celebrações de Natal no jar-dim de infância da Santa Casada Misericórdia do Fundão fi-caram marcadas pela realiza-ção de um Madeiro Solidário ea recolha de donativos paratrês instituições particularesde solidariedade social queacolhem crianças

A ideia partiu da turma definalistas do jardim de infânciaque está a desenvolver as boaspráticas de empreendedorismosolidário, pelo que, nas últimassemanas foram recolhidos eentregues no jardim de infân-cia centenas de peças de ves-tuário, material escolar, brin-quedos e alimentos.

Os donativos que aindaestão a chegar ao jardim de in-fância serão entregues a trêsinstituições de solidariedade

A Santa Casa da Misericórdiado Fundão (SCMF) afirma queeste ano “ficará marcado peloinício da concretização de al-guns projetos, que reputamosde enorme importância para ainstituição e para os seusutentes, bem como pela apre-sentação de algumas candida-turas no âmbito do quadro co-munitário Portugal 2020”,dando o exemplo do projeto derequalificação do lar da Mise-ricórdia.

Mas as obras não ficam poraqui, uma vez que em parceriacom a Câmara do Fundão, aMisericórdia também esperainiciara a requalificação doedifício do hospital, com a fi-nalidade de ali instalar a uni-dade de Cuidados Continua-dos e outros serviços no do-mínio da saúde.

Para além disto estão tam-bém programadas interven-ções programadas para o giná-sio do Lar Nossa Senhora deFátima e para os espaços exte-riores do Centro de Atividadese Tempos Livres, bem como dojardim de infância.

A instituição Fundanenserealça igualmente que este

DELEGAÇÃO DA APFN TECE ELOGIOS

O único distrito do País onde todasas autarquias aplicam o IMI FamiliarA Delegação deCastelo Branco daAPFN disponiblizaum simuladorpara queos interessadospossam calcularo IMI a pagar

ença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei eVila Velha de Ródão, porquemostraram ter uma visão de fu-turo para os seus concelhos, de-

sagravando fiscalmente as fa-mílias com filhos a cargo e intro-duzindo um fator de equidade ejustiça a este imposto”.

Facto que, continua, “sepode observar pelos dados ob-tidos através do INE (CENSOS2011) para o Distrito de Caste-

lo Branco, quando 85 por cen-to das habitações com maiorárea (maiores de 200 m2) per-tencem a famílias sem filhos(43,35 por cento) e com um fi-lho (41,2 por cento) e apenas2,72 por cento a famílias comtrês ou mais filhos”, bem comoque “80 por cento das habita-ções com encargo por comprada habitação mais elevado(mais de 750 euros) pertencema famílias sem filhos (40,94 porcento) e com um filho (39,13por cento) e apenas 1,81 porcento a famílias com três oumais filhos”.

No mesmo comunicado érecordado que “aderiram ao IMIFamiliar 71 por cento dasautarquias nacionais”, para re-alçar que “o Distrito de CasteloBranco destaca-se como o úni-co distrito do País onde todos osmunicípios (11 no total) irãoaplicar descontos no IMI para

famílias com filhos em 2016”.A Delegação da APFN des-

taca igualmente que das 11autarquias do Distrito, novepraticam a taxa mínima de IMI,de 0,3 por cento, e nenhumapratica a taxa máxima, sendo ataxa média de IMI cobrada noDistrito de Castelo Brancode 0,314 por cento.

Por tudo isto é avançado que“o alívio do fardo fiscal sobre asfamílias com filhos é um passoimportante no sentido não debeneficiar essas famílias massim de tratá-las com equidade,já que a tributação do espaçodeve ter em conta o número depessoas que nele habita”.

De referir, ainda que aAPFN disponibiliza ainda umsimulador para que todas aspessoas interessadas possamcalcular o IMI a pagar, tendo emconta o novo enquadramentoautárquico do imposto.

Crianças da Santa Casado Fundão solidáriascom instituiçõesde solidariedade social

social que acolhem e cuidamde crianças e jovens.

Simbolicamente, no dia darealização do Madeiro Solidário,a Casa do Menino Jesus, naCovilhã, recebeu a solidariedadede todos, com as crianças as en-tregarem as prendas às responsá-veis pela instituição sedeada noConcelho da Covilhã.

Depois disto, também o Cen-tro Social Jesus Maria José, noDominguiso, e o Abrigo de SãoJosé, no Fundão, receberão ospresentes que resultarem da reco-lha que ainda está em curso.

De referir, ainda, que oMadeiro Solidário foi um en-contro entre todas as criançasdo jardim de infância e os seusfamiliares, que inclui a recria-ção de uma noite de consoadana aldeia.

Misericórdia do Fundão apostaem ano de concretizaçãode projetos

ano “permitirá concluir o pro-cesso abertura de uma novaresposta social diferenciadorano Lar Minas da Panasqueira”,que consiste numa estruturaresidencial para pessoas por-tadoras de Alzheimer e outrasdemências.

Já no âmbito do Serviçode Apoio Domiciliário, a Mi-sericórdia “pretende alargaro horário de funcionamentoe aumentar esta resposta so-cial a outras necessidades

da vida quotidiana”.2016 é também o ano em

que a instituição comemora500 anos de existência, sendoque o programa, que será di-vulgado em breve, decorre aolongo de todo o ano.

A par disto é realçado queno mês de junho “teremostambém o privilégio de receberna cidade do Fundão o XXIICongresso das MisericórdiasPortuguesas”.

A Misericórdia do Fundão

adianta ainda que com vista àexecução do plano de ativi-dades é apresentado um orça-mento previsional de quasecinco milhões e novecentosmil euros, no qual não estãocontemplados quaisquer va-lores respeitantes a investi-mentos que venham a concre-tizar-se no âmbito do quadrocomunitário Portugal 2020 ouatravés de outros apoios, porneste momento ainda seremimprevisíveis.

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11|VILA VELHA DE RÓDÃO

O executivo de Vila Velha deRódão realizou, segunda-feira, aprimeira reunião do ano na anti-ga Escola Primária de Fratel,dando continuidade ao modelodescentralizado que já haviaadotado em anos anteriores.

“O Concelho de Vila Velhade Ródão, tem vindo a sofrercom as medidas redutoras dogoverno central em termosorçamentais, sem, no entanto,perder a capacidade de investi-mento no Concelho e sem com-

A Academia Sénior de Vila Ve-lha de Ródão dinamizou, dia28 de dezembro, na Casa deArtes e Cultura do Tejo, emVila Velha de Ródão, uma ses-são de sensibilização sobre se-gurança, dedicada a idosos.

A atividade contou com aparticipação de militares doPosto Territorial da GuardaNacional Republicana (GNR)de Vila Velha de Ródão, quealertaram os idosos: deixar achave debaixo do tapete daporta, escritos colados a indi-car onde foram ou uma janelaaberta são exemplos do que

A Celtejo, com o objetivo detestar a operacionalidadedos seus meios de primeiraintervenção no combate aincêndios, realizou um si-mulacro no dia 22 de de-zembro.

O exercício decorreu noarmazém geral da empresa,e foram testadas as opera-ções de combate a incêndio,resultante da explosão degarrafa de gás de soldadura,incluindo uma operação de

EM REUNIÃO NO FRATEL

Executivo aprova requalificaçãodas Piscinas MunicipaisA sessãoteve umagrandeparticipaçãodo públicoque aproveitoupara questionardiretamenteo executivo

prometer as finanças munici-pais”, referiu durante o iníciodos trabalhos, o presidente domunicípio, Luís Pereira, referin-do-se ao orçamento para 2016.

O autarca sublinhou aindaque “este sim é um aspeto rele-

vante em que o Concelho deRódão vive em contraciclo, poisapesar de não haver apoios co-munitários o executivo continuaa captar e conseguir fazer inves-timentos que permitem a cria-ção de emprego e a consequente

melhoria da qualidade de vidadas populações”.

Luís Pereira aproveitou ain-da para salientar a posição daCâmara de Ródão no que dizrespeito à eficiência financei-ra, onde o Concelho ocupa o

primeiro lugar junto dos muni-cípios do Distrito de CasteloBranco, sendo também um dosque apresenta menos dívida anível nacional.

Já em relação à capacidadede atratividade que o Concelhotem ao nível do investimento pri-vado, o autarca recordou que“em dois anos foram criadosmais 150 postos de trabalho re-presentando três vezes mais in-vestimento privado no Concelhoaté então. Isso só é possível, por-que a autarquia faz um enormeesforço para a concretização daviabilização desse investimentopara o Concelho criando as con-dições necessárias para a suaexecução”, disse.

Dos vários pontos que esti-veram em discussão na ordemde trabalhos, destaca-se aaprovação da requalificaçãodas Piscinas Municipais de VilaVelha de Ródão, investimentoorçamentado em um milhão e250 mil euros.

A autarquia vai proceder,este ano, à execução da obrada requalificação permitindooferecer, no futuro, um serviçode maior qualidade aos seusutilizadores.

No período reservado para aintervenção do público, assistiu-se a uma grande participação dosmunícipes que aproveitaram aoportunidade para questionar oexecutivo em assuntos relaciona-dos com urbanismo, acessibilida-de em arruamentos, limpeza dealguns espaços e outros assuntosda Freguesia e Concelho.

As reuniões de Câmara des-centralizadas são um mecanis-mo de participação que a au-tarquia de Vila Velha de Ródãotem adotado com vista a aproxi-mar os munícipes da gestão pú-blica sendo que em 2016, a pró-xima reunião pública descen-tralizada decorrerá em Perais, a6 de maio, e a última, neste âm-bito, será em Sarnadas de Ró-dão, a 9 de setembro.

EM AÇÃO DA ACADEMIA SÉNIOR DE VILA VELHA DE RÓDÃO

GNR alerta para a importância da segurança

não se deve fazer quando seausentam de casa.

No decorrer da sessão o co-mandante do Posto da GNR de

Vila Velha de Ródão, sargentoRui Vaz, realçou também que

Celtejo realiza simulacro para testar operacionalidade

busca e salvamento de umavítima inconsciente.

A realização do exercícioem horário noturno e durante operíodo de turno teve como fi-nalidade testar a operaciona-lidade da Brigada de 1º Inter-venção da Celtejo, reforçadapela corporação dos Bombei-ros Voluntários de Vila Velhade Ródão, num contexto deiluminação mais adverso ecom o número mínimo departicipantes.

A realização destes exer-cícios conjuntos entre a Cel-tejo e os Bombeiros de VilaVelha de Ródão, que sãouma prática constante nosúltimos anos, tem permitidoaos bombeiros treinarem emcontexto industrial real e aoselementos da Brigada da Cel-tejo melhorarem as suas com-petências, através da apren-dizagem com pessoal maisrotinado nas técnicas de com-bate a incêndios.

“desconfiar é o primeiro passopara não ser vítima de burla”.

Durante mais de duas horasa plateia ouviu também o cabochefe João Santos, da Secção deProgramas Especiais (SPE) doDestacamento Territorial de Cas-telo Branco, que referiu o quantoé importante manter as portas ejanelas bem trancadas, não abrira porta a desconhecidos e nuncapartilhar dados pessoais, muitomenos por telefone, concluindoque as autoridades insistem eminformar, mas há sempre quemcaia no conto do vigário.

Integrado no plano de

atividades extracurriculares daAcademia Sénior de Vila Velhade Ródão, que junta a Associa-ção para o desenvolvimento daraia Centro Sul (ADRACES) emparceria com a Câmara de VilaVelha de Ródão neste projetosocial associado ao programaIdosos em Segurança, promovi-do pelo Ministério da Adminis-tração Interna, os seniores par-ticiparam na sessão de sen-sibilização, que terminou comum período de perguntas e res-postas e com o desafio a po-rem em prática o que ouvirame aprenderam.

A sessão pública do executivo decorreu na antiga Escola Primária do Fratel

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12|COVILHÃ

A Mutualista Covilhanensetem definido como principalinvestimento para este anoadquirir e equipar uma Unida-de Móvel de Saúde, destinadaà prevenção, vigilância e pres-tação de cuidados primáriosnas freguesias rurais do Con-celho da Covilhã.

A novidade foi avançadapelo presidente da direção,Nelson Silva, no decorrer daassembleia geral realizada dia29 de dezembro, na qual foiaprovado, por unanimidade, oplano de atividades para esteano, que tem um orçamentode quase 1,5 milhões de euros.

A Unidade Móvel de Saúdetem como objetivo beneficiar,sobretudo, a população maisidosa e com limitações físicasou geográficas de acesso, comNelson Silva a explicar que “setrata de um serviço inovadorna nossa zona, destinado aatuar sobretudo fora do cascourbano da Covilhã, emborapossa também contemplar aprópria cidade.

Acrescentou que a unidade,que está orçada em 70 mil euros,“se traduz, na prática, em levar

A Câmara da Covilhã apresenta,sábado, a partir das 21 horas, naIgreja de Nossa Senhora da Con-ceição, a representação de umAuto de Reis, que conta com aparticipação dos ranchos folcló-ricos do Refúgio e da Boidobra,Associação Grande Roda, Grupode teatro ASTA e ConservatórioRegional de Música da Covilhã.

O objetivo é recriar umatradição secular interrompidadurante o período da PrimeiraRepública e que constituiu umdos maiores símbolos natalíci-os. Trata-se de um espetáculodramático e musical, onde

A Escola Secundária CamposMelo, da Covilhã, comemora,sexta-feira, o 132º aniversárioda sua criação.

A data festiva é assinaladacom um programa que na par-te da manhã, entre as 9h30 eas 12h30, inclui atividadescomo a CMelocaching, a LANParty Interescolas, workshopsde iniciação à robótica, im-pressão 3D, fotografia digital ecozinha criativa, ao que háainda a juntar a iniciativa Uma

O Pelourinho, na Covilhã, foiinvadido, dia 17 de dezembro,pelas crianças do Concelho daCovilhã, numa festa de Natalantecipada.

Assim, na manhã dessedia, aquela zona da cidaderecebeu 946 pessoas, dasquais 867 alunos e 79 funcio-nários e professores de 17 ins-tituições jardins de infânciae de escolas do 1º Ciclo doEnsino Básico, que foramtransportadas por 14 auto-carros para o local.

A essas 946 pessoas junta-ram-se ainda as crianças dasescolas da cidade, formandodeste modo um grupo de apro-ximadamente 1.500 crianças.

Claro está que o Pai Natalrecebeu as crianças na Praçado Município e encaminhou-as à sua Casinha, onde os pe-quenos visitaram a exposiçãode caixinhas de música, rece-beram rebuçados e doces, es-creveram a carta ao Pai Natal econfessaram-lhe se se tinhamportado bem durante o ano.

Frases como “Tu é que és overdadeiro Pai Natal”, “Não teesqueças do que eu pedi” ou

NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO

Mutualista Covilhanensequer ter Unidade MóvelA Mutualistaé a únicaassociaçãodo Interior quedispõe de umcentro clínicoe de umafarmácia

os serviços da Mutualista naárea da Saúde para fora das suasinstalações, para o exterior, che-gando às freguesias e indo, as-sim, ao encontro dos associa-dos, ao invés de serem estes aprocurarem a instituição”.

Recorde-se que, atualmente,a Mutualista é a única associaçãomutualista em toda a Beira Interi-or que dispõe de um Centro Clí-nico, com gabinete de enferma-gem e consultas de clínica geral ede especialidade, e de uma Far-mácia.

Com base nisso Nelson Sil-va salientou que o novo servi-ço contará, por isso, “com todaa experiência de muitos anosque a Mutualista tem na Saú-de” e também com “parceriasfundamentais”, entre as quaisse contam instituições e enti-dades ligadas a esta área, Câ-mara e juntas de freguesia,concluindo que “não será fácilcolocar a Unidade Móvel de

Saúde na estrada no primeirotrimestre do ano, mas é esse onosso objetivo”.~

Para além da Unidade Mó-vel de Saúde, a direção daMutualista Covilhanense temmais quatro grandes objetivosprevistos para este ano, entre osquais estão duas ações nassuas instalações, localizadas naRua Capitão João de Almeida,junto ao Largo do Calvário, eque passam pela reconversãoenergética do edifício e a conti-nuidade na realização de pe-quenas obras de melhoramen-to ao nível do seu interior.

Dotar a valência de ApoioDomiciliário de um veículo devi-damente adaptado e equipar aSala Snoezelen assumem-secomo as grandes prioridades navertente de apoio à terceira idade.

Na assembleia geral foitambém adiantado que esteano será realizado um estudocom vista à reabilitação do edi-

fício que a Mutualista possuina Avenida de Santarém.

O presidente da direção,afirmou que “gostaríamos mui-to que, num futuro próximo,nascesse ali uma unidade deturismo low-cost, um hostel,pelo que iremos apurar qual aviabilidade financeira de umprojeto desta natureza”.

Já com a atenção centradana área do apoio social, avan-çou que “prevemos dar conti-nuidade ao que tem vindo aser realizado nos últimosanos”, referindo-se a respostascomo o Programa de Emergên-cia Social, a executar em par-ceria com o Município daCovilhã, ou as Cantinas Sociais.

De acordo com úmeros di-vulgados pela instituição, foramatendidas no Centro Clínicouma média de 120 pessoas pordia, enquanto que na Farmáciacerca de 100. Nas valências daterceira idade, os dados apontampara o apoio diário de 130 idosos.Já na vertente social, destacam-se as Cantinas Sociais, onde fo-ram servidas mais de 35 mil refei-ções, o Programa de EmergênciaSocial, com um total de 350 pes-soas contempladas, e a Ajuda Ali-mentar a Pessoas Necessitada,com 100 famílias ajudadas men-salmente. A estes números háainda a acrescentar os atendi-mentos no Gabinete de Apoio aoIdoso e ao Associado, que ascen-dem aos 95 mensais, e os rastreiosgratuitos efetuados fora da insti-tuição através do programa Pre-venir para Ganhar, que entrejunho de 2014 e março de 2015 al-cançou 1.700 pessoas.

Secundária CamposMelo comemora132 anos

manhã com João Fonseca.Na parte da tarde, a partir

das 15h30, realiza-se a sessão co-memorativa dos 132 anos, sendoque a partir das 16 horas decorreo painel O futuro é aqui.

A partir das 18 horas reali-za-se a entrega de prémios ediplomas referentes aos qua-dros de mérito, valor e excelên-cia, enquanto a partir das18h30 é a vez da entrega de di-plomas aos finalistas de CCH,CP, CEFA e RVCC.

Natal encheo Pelourinho com 1.500crianças do Concelho

“Eu adoro o Pai Natal” fizeram-se ouvir durante a manhã.

As crianças seguiram de-pois para o Teatro Municipal,onde foram recebidas pelo pre-sidente da Câmara da Covilhã,Vítor Pereira, seguindo-se oConcerto de Natal para Crian-ças, com a participação da Or-questra de Violinos do Conser-vatório Regional de Música daCovilhã, dirigida pelas profes-soras Concha Tavares, MariaGomes e Maria João Dias; a Or-questra de Sopros Júnior daEscola Profissional de Artes daCovilhã, sob direção do profes-sor Carlos Salazar e o Coro daEPABI.

A animação natalícia con-tinuou durante a tarde, commais 561 miúdos e graúdos, demais sete escolas do Concelho.

Após a obrigatória visita àCasinha do Pai Natal, a festade Natal culminou com o lan-çamento do livro As canções daminha escola, da autoria deLuís Portugal. Um livro que in-clui um CD áudio com can-ções compostas por Luís Portu-gal que, recorde-se foi vocalistados Jafumega.

Câmara da Covilhã dinamiza

Auto de Reis

abundam as quadras natalíci-as do Cancioneiro Geral.

Desde a idade média quese representam Autos do Natal

e de Reis, na Europa. Em 1223,S. Francisco de Assis celebrouum acordo com um fidalgo Ita-liano para a representação deum Auto de Natal. Três séculosdepois, o arcebispo de Braga,D. Luís Pires, proibiu o cânticode chanchiletas e os jogos docoro, na noite de Natal, mas in-centivou a realização de Autosque ganharam especial fulgorcom Gil Vicente. Nos anos 30 deséculo passado foram vários osetnógrafos que recolheram etranscreveram os textos dosAutos que se realizavam no Por-tugal mais profundo.

Nelson Silva, presidente da direção

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Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

28|??????????????

Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

DESPORTODESPORTO13

RALI FIM DE ANO

Herlander Trindade venceprova emotiva

O Rali trouxea emoçãodo desportomotorizadopara as estradasdo Concelhode Castelo Branco

António Tavares

A equipa formada por Her-lander Trindade e Palmira Mar-tins, em Subaru Impreza, ven-ceu, sábado, o Rali Fim de Ano,organizado pela Escuderia Cas-telo Branco (ECB).

Vitória que foi alcançadanuma acesa luta com a equipaconstituída por Fernando Teo-tónio e Luís Morgadinho, emMitsubishi EVO VII.

Tudo, porque se na primei-ra secção Herlander Trindadevenceu as duas provas especi-ais de classificação (PEC) cum-pridas, S. Domingos 1, com9,12 quilómetros, e Fonte Lon-

Rali “correu maravilhosamente bem”

O diretor do Rali Fim de Ano,Luís Dias, não esconde asua satisfação ao afirmarque o Rali “correu maravi-lhosamente bem” e avan-ça que “tivemos uma boaafluência de concorrentes,quer da terra, quer de fora”.

Luís Dias reforça que obalanço “é super positivo”,tanto mais que, sublinha,“não temos nenhum aciden-te a relatar, o que é salutarem provas deste género”.

Por tudo isto defendeque “estamos todos de pa-rabéns, porque o Rali foi um

fecho de temporada no iní-cio do ano, que foi gratifican-te. A equipa da Escuderia,mais uma vês, portou-se àaltura a que estamos habi-tuados, com um rali incólu-me, sem falhas”.

Luís Dias afirma que emrelação aos troços “ofeedback dos participantesé muito positivo” e adiantaque “o primeiro troço (S.Domingos) tem uma parterápida, mas também temuma parte muito técnica ede condução na segundametade”. Isto, enquanto o

segundo troço (Fonte Longa),que “também foi do agradogeral dos participantes”, seráligeiramente diferente no Ralide Castelo Branco, uma vezque “será mais comprido,pois vai começar um ou doisquilómetros antes, para ter-minar no mesmo sítio”.

E como a segurança ésempre uma das priorida-des da Escuderia, Luís Diasdestaca que “o Rali Fim deAno foi um teste para o Ralide Castelo Branco, até paraas equipas que estiveramnos troços, nomeadamenteas de segurança”.AT

Provas da Escuderia distinguidas

Duas provas organizadaspela Escuderia CasteloBranco (ECB) acabam deser distinguidas a nível na-cional.

O Rali de Castelo Bran-co foi considerado, pelo se-gundo ano consecutivo, oMelhor Rali do Campeona-to Nacional de Ralis.

Por seu lado, o Kartcross/Ralicross de Castelo Brancofoi considerada a melhor pro-va de 2015.

Perante esta distinçãoo diretor do Rali de Caste-lo Branco, Luís Dias, afir-ma que esta “é uma notí-cia que muito nos apraz.Dá-nos uma satisfação

extra pelo trabalho realiza-do”, concluindo que “é sem-pre gratificante receber umprimeiro lugar, seja naqui-lo que for”.

Satisfação que é exten-siva à distinção do Kartcross/Ralicross, com Luís Dias agarantir que “queremos con-tinuar a mantermo-nos nestepatamar”.AT

ga 1, com 10,31 quilómetros,na segunda secção a vitóriaem ambos os troços, que se re-petiram, coube a FernandoTeotónio, com a equipa do Su-baru a ocupar a segunda posi-ção.

Herlander Trindade faz“um balanço muito bom” doRali e destaca que “gostei mui-to do percurso”, em relação aoqual frisa que “acho que estáum bocadinho muito rápido,mas não se tornou perigoso”.

O piloto do Subaru realçatambém que a prova teve“muita segurança” e avançaque “a Escuderia teve preocu-pação (segurança) e está deparabéns”, para concluir que“acho que vamos ter um bomRali de Castelo Branco para oNacional”, sendo de recordarque as duas classificativas per-corridas no Rali Fim de Ano,integram o itinerário da provaque será disputada a 23 e 24 deabril.

Com base nisso HerlanderTrindade afirma mesmo que

esta prova “foi um ensaio parao Rali de Castelo Branco” e adi-anta que “penso que tambémfoi esse o intuito da Escuderia,para ver se corria tudo bem”,rematando que “correu. Pensoque da melhor forma”.

De referir, ainda, que o pi-loto do Subaru, além do pri-meiro lugar à geral, arrecadoutambém o primeiro lugar naCategoria 5 e no Clube do Pei-xe Challenge, além de ser omelhor piloto da Escuderia emprova.

Por seu lado, FernandoTeotónio afirma que a vitórialhe terá escapado devido auma má escolha de pneus, naprimeira secção.

O piloto do Mitsubishiavança que “o Rali foi perdi-do de manhã”, porque “par-timos com pneus demasiadorijos”, sublinhando tambémque “não tivemos hipótese detestar o carro, que estava pa-rado há oito dias e, além dis-so, venho de um acidentemuito forte, o que implica

sempre alguns traumas e fal-ta de ritmo”.

No que respeita à escolhade pneus explica que “no pri-meiro troço, ao primeiro quiló-metros, faço um tête e tivemuita dificuldade em voltar àestrada e no segundo troçocaio no mesmo erro e volto afazer um tête”, constatandoque “quando chego ao fim dotroço vejo que os pneus esta-vam completamente frios. Nãofuncionavam, simplesmente”e reforça que “o nosso grandeerro foi ter ido com pneus maisrijos que não funcionavam,simplesmente”.

Fernando Teotónio, peran-te esta adversidade, afirmaque “optamos por mudar depneus, embora com um handi-cap que é a jante 17, que nãotem tanta velocidade e o carronão sai tão bem” e explica que“retificamos essa parte dospneus e, por isso, ganhei umbocadinho mais de confiançae ganhamos os troços, recupe-rando vinte e poucos segun-dos, o que para nós foi bom”,para concluir que o segundolugar do pódio “é um bom re-sultado”.

Na Categoria 1 os vencedo-res foram Veiga Lopes e MárioFeio, em Ford Cortina GT; na Ca-tegoria 2, Marco Afonso e NelsonMartins, em Datsun 1200; naCategoria 3, António Magalhãese Rosário Magalhães, em VWGolf GTI; e na Categoria 4, PedroGaspar e Fabrice Gaspar, emBMW 325 iX, que foram os tercei-ros à geral.

Herlander Trindade levou o Subaru ao primeiro lugar do pódio

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

14|DESPORTO

Já abriram as inscrições para o8º Passeio de BTT “Rota do Azei-te”, que vai decorrer no dia 7 defevereiro em Proença-a-Velha,no Concelho de Idanha-a-No-va, a “Catedral do BTT”.

O passeio é organizado pelaAssociação de Cicloturismo deIdanha-a-Nova (ACIN) e contacom os apoios do Município deIdanha-a-Nova, da Junta deFreguesia de Proença-a-Velha e

O 1º convívio de triatlo, organi-zado pela Secção de Triatlo doGCADonas decorreu, no pas-sado fim-de-semana. Tendocomo base as instalações doclube, este convívio contoucom a participação de 22 atle-tas da Escola de Triatlo, For-mação Jovem e Equipa deCompetição. Para além doprograma de treinos estabele-cido, esta iniciativa serviu

NO PASSADO FIM DE SEMANA

Convívio de triatlo

nas DonasParticiparam

22 atletasneste primeiro

convívioque serviu

tambémde treino para

a primeira provada época

para apresentar aos atletas epais os objetivos do clube paraa época de 2016 e o respetivocalendário de provas a dispu-tar. O convívio terminou comum almoço de confraterniza-

ção entre a família do Triatlodas Donas que contou com apresença de cerca de meiacentena de pessoas. O balan-ço deste fim-de-semana foimuito positivo, demonstrando

a vitalidade do projeto de triatlodo GCADonas e a perspetiva debons resultados na época quese inicia já a 23 de janeiro coma 1ª etapa da Taça PorTerra adisputar no Jamor.

Inscrições abertas para8º Passeio de BTT Rotado Azeite

da Proençal - Liga de Desenvol-vimento de Proença-a-Velha.

As inscrições estão limita-das a 150 participantes e o per-curso, marcado pela tradição ebeleza paisagística, tem cercade 50km, com um nível de difi-culdade médio.

Informações e contactosjunto da ACIN, através do [email protected] ou dosite www.acin.com.pt.

Realizaram-se nos dias 26 e27 de Dezembro, em simultaneodois torneios, um masculino desub 14 e sub 16 em Cáceres e ou-tro feminino de sub 14 e sub 16em Penamacor. A organizaçãofoi da Federaccion Extremenã deBaloncesto e da Associação deBasquetebol de Castelo Branco,respectivamente.

Em Penamacor participa-ram as selecções distritais deCastelo Branco, Coimbra eBraga. Em Cáceres participaram

DIAS, 27, 28, 29 E 30 DE DEZEMBRO 2015

Um torneio de Natal inesquecível

Após dois anos consecutivos aparticipar no Torneo de Na-vidad do Club de Aguilar delCampoo, este ano, o torneiotem duas localidades e duasorganizações diferentes, dia28 em Burgos, no Colégio Cír-culo de Burgos e dia 29 emAguilar del Campoo.

Participam neste torneioequipas mini 10, mini 12, sub 14masculinos e femininos e sub 16femininos representando asequipas do ABA (Portugal), Cir-culo de Burgos, Club Aguilar delCampoo, Comuneros, Baskonia,Cervera, San Gregorio, Maristas,Dueñas, Castilla Sport e Babieca

(Espanha).Os pavilhões utilizados

são o do Colégio Círculo e oPisones de Burgos e o Pavi-lhão Municipal de Aguilar delCampoo, totalizando nos doisdias 61 jogos.

A comitiva do ABA era com-posta por 41 albicastrenses,

sempre muito entusiasmados esuper alegres. e muito aguerri-dos dentro de campo. Os resul-tados foram o que menos inte-ressou neste torneio, sendo omais importante o convívio e ocompanheirismo entre os nos-sos atletas e as equipas espa-nholas.

as selecções distritais de Caste-lo Branco, Extremadura, Alen-tejo e a equipa do San António deCáceres.

Os atletas albicastrensesque participaram foram: Sub 14Masculinos: Diogo Freire, PedroQueichinho e Bernardo Matos;Sub 14 Femininos: Milene Lucas,Beatriz Afonso e Maria João Lo-pes; Sub 16 Masculinos: AndréGama e Rodrigo Matos; Sub 16Femininos: Carolina Torres e Cla-ra Gonçalves

II TORNEIO DE SELECÇÕES PENAMACOR 2015

I Torneo Ibéricode SeleccionesAutonómicas - Cáceres

Foto de grupo dos participantes no primeiro convívio

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

15|DESPORTO

NACIONAL DE SÉNIORES - SÉRIE F

Equipa ............................ PTS

1 UD Leiria ...................... 39

2 Caldas .......................... 29

3 BC Branco ................... 254 Peniche ........................ 22

5 Alcanenense .................. 22

6 Naval ........................... 20

7 Vit. Sernache ................ 178 Sertanense ................... 159 Águias Moradal ............ 1110 Crato .......................... 6

Classificação15ª jornada 3 de janeiro

22-11 Peniche 2 - 1 Águias MoradalAlcanenense 2 - 0 SertanenseVit. Sernache 0 - 0 CaldasNaval 0 - 1 UD LeiriaCrato 0 - 0 BC Branco

II LIGA

Classificação

Equipa .......................... Pts

1 Porto B ......................... 49

2 Chaves ......................... 40

3 Freamunde ................... 39

4 Feirense ........................ 39

5 Gil Vicente ..................... 37

6 Braga B ........................ 37

7 Portimonense ................ 36

8 Sporting B ..................... 35

9 Famalicão .................... 33

10 Académico .................. 32

11 Atlético ....................... 31

12 Olhanense .................. 31

13 Aves ........................... 30

14 V. Guimarães B ........... 30

15 Santa Clara ................ 28

16 Varzim ....................... 28

17 Farense ...................... 27

18 Benfica B .................... 27

19 Penafiel ...................... 26

20 Covilhã ...................... 2621 Mafra ......................... 24

22 Leixões ....................... 24

23 Oriental ...................... 19

24 Oliveirense .................. 17

UD Leiria - CaldasBC Branco - NavalÁguias Moradal - CratoSertanense - PenicheAlcanenense - Vit. Sernache

16ª jornada 10 de janeiro

Resultados e Classificações

DISTRITAL DE SENIORES

Equipa ............................ PTS

1 S. Clube Covilhã “B” ..... 232 A.R.C. de Oleiros ........... 233 Clube Desp. de Alcains .. 184 União Desp. Belmonte .. 145 A.C.Atalaia Campo ....... 126 Clube Acad. Fundão ...... 117 Vila Velha Ródão .......... 108 A.D.Proença-a-Nova ..... 89 A.Pedrogão S.Pedro ...... 610 I.P.Cast.Branco .......... 511 Ass. Desp. Estação ..... 3

Classificação10ª jornada 20 de dezembro

I.P.Cast.Branco 1– 0 BelmonteCovilhã “B” 2 – 1 FundãoPedrogão 1 – 3 AlcainsProença-a-Nova 0 – 2 Atalaia CampoEstação 0 – 2 OleirosNão jogou: Vila Velha Ródão

11ª jornada 17 de janeiro

Vila Velha Ródão - I.P.Cast.BrancoBelmonte - Covilhã “B”Fundão - PedrogãoAlcains - Proença-a-NovaAtalaia Campo - EstaçãoNão joga: A.R.C. de Oleiros

FUTSAL - I DIVISÃO

Equipa ............................ PTS

1 Benfica ......................... 43

2 Sporting ........................ 43

3 Burinhosa ..................... 31

4 Braga ........................... 30

5 AD Fundão .................. 276 SL Olivais ..................... 25

7 Modicus ....................... 25

8 Belenenses .................... 20

9 Rio Ave ......................... 18

10 Gualtar ....................... 15

11 Quinta dos Lombos ..... 14

12 Leões Porto Salvo ....... 10

13 CS São João ............... 9

14 Boavista ..................... 7

Classificação16ª jornada 3 de janeiro

19/09 Sporting 7 – 1 ModicusBenfica 2 – 4 AD FundãoBelenenses 3 – 1 GualtarBoavista 3 – 4 Rio AveBurinhosa 7 – 5 Leões Porto SalvoQuinta dos Lombos 2 – 6 SC BragaSL Olivais 4 – 3 CS São João

17ª jornada 20 de fevereiro

AD Fundão – BurinhosaModicus - Quinta dos LombosSC Braga – BelenensesGualtar- SL OlivaisRio Ave – SportingCS São João – BenficaLeões Porto Salvo- Boavista

*12/03Sporting - AD Fundão02/04 CS São João - Modicus09/04SL Olivais - Benfica30/04Boavista – Gualtar

FUTSAL - II DIVISÃO - SÉRIE D

12ª jornada 2 de janeiro

Fátima 2 – 5 AR AmarenseRetaxo 4 – 2 Casal VelhoOlho Marinho 1 – 3 B. Boa EsperançaMendiga 5 – 0 ArnalCariense 7 – 2 AGU – Futsal

13ª jornada 9 de janeiro

Bairro Boa Esperança – RetaxoAR Amarense - Olho MarinhoCasal Velho – MendigaArnal – CarienseAGU – Futsal – Fátima

FUTSAL - DISTRITAL SENIORES

7ª jornada 19 de dezembro

Oleiros 6 - 4 CarvalhalAlcaria 1 - 1 LadoeiroFerro 3 - 0 SernachePenamacorense 6 - 4 Proença

*(Falta comparência do Sernache)

8ª jornada 9 de janeiro

Carvalhal – LadoeiroAlcaria- SernacheFerro - ProençaOleiros - Penamacorense

Equipa ............................ PTS

1 Ladoeiro ...................... 162 CBenf. Oleiros ............... 143 Alcaria ......................... 144 Carvalhal Formoso ....... 125 Ferro ........................... 96 V.Sernache ................... 77 Proença ....................... 68 Penamacorense ............ 3

Classificação

Equipa ............................ PTS

1 AR Amarense ................ 28

2 Bairro Boa Esperança ... 273 Olho Marinho ................ 26

4 Cariense ...................... 205 AGU - Futsal ................. 16

6 Casal Velho .................. 15

7 Mendiga ....................... 15

8 Retaxo ......................... 119 Fátima .......................... 9

10 Arnal .......................... 4

Classificação

23ª Jornada - 3 de janeiro

Feirense 0 - 1 ChavesCovilhã 2 - 2 AcadémicoFamalicão 1 - 1 PenafielFarense 0 - 2 Gil VicenteLeixões 3 - 1 OliveirensePortimonense 2 - 0 VarzimSporting B 0 - 1 Braga BPorto B 5 - 2 V. Guimarães BOriental 2 - 1 AtléticoMafra 1 - 1 AvesSanta Clara 1 - 0 OlhanenseFreamunde 1 - 0 Benfica B

24ª Jornada - 9 de janeiro

Oriental - OliveirenseBraga B - ChavesBenfica B - OlhanensePortimonense - Porto BCovilhã - AvesMafra - Gil VicenteSanta Clara - V. Guimarães BFarense - AcadémicoFeirense - Sporting BLeixões - PenafielFreamunde - AtléticoFamalicão – Varzim

Perante um adversário bastan-te difícil no seu terreno, apesarde estar em último lugar, a equi-pa do Benfica e Castelo Brancoprecaveu-se dessas mesmasdificuldades, conseguindo naprimeira parte criar algumas

CAMPEONATO NACIONAL SÉNIOR - FC CRATO 0 - BENFICA E CASTELO BRANCO 0

Matematicamentepossível fase de subidaSob uma boaarbitragem,

as duas equipasjogaram com

cautelas, criandopoucas

hipótesesde golo

Clementina Leite oportunidades, embora jogan-do com uma certa lentidão, quenão lhe permitiu um jogo comqualidade. Os locais que tam-bém estiveram bem na primei-ra, parte, nomeadamente nosetor defensivo, jogaram porémcom alguma agressividade, va-lendo o árbitro estar sempre em

cima do acontecimento, pu-nindo com cartões amarelos osjogadores prevaricadores.

Na etapa complementar, oencontro atingiu fases de mai-or qualidade, sem que no en-tanto fossem suficientes paraque uma das equipas inaugu-rasse o marcador, embora os

albicastrenses tivessem maisoportunidades de concretizar,sobretudo quando Fábio For-tes aos 70 minutos perdeu umaoportunidade soberana.

No próximo domingo oBenfica e castelo Branco rece-be no Vale do Romeiro a equi-pa da Naval. Boa arbitragem.

No campo da zona de lazer emCastelo Branco, decorreu, no pas-sado domingo, mais um bom jogonesta categoria, onde a equipaalbicastrense venceu a equipado Fundão por três bolas a uma.

Um jogo onde se esperavabastante interesse e equilíbrio,dado a classificação, ambasna frente com 22 pontos.

CAMPEONATO DISTRITAL DE JUVENIS - DESPORTIVO CB 3 CA FUNDÃO 1

Justiça no resultadoUma primeira parte, com

maior domínio da equipa visi-tante, estando em vantagempor uma bola, mas, na 2ª parte,uma imagem completamentediferente, onde assumiu o jogopor completo, marcando assimtrês golos.

A próxima jornada será nodomingo com a UD Belmonte.

Está imparável a equipa da BoaEsperança, com oito vitória segui-das no campeonato, conseguindoo feito de conquistar três pontosna casa do líder da prova, numjogo altamente emotivo, com na-tural ascendente da equipa local,mas com enorme segurança de-fensiva dos albicastrenses. O in-tervalo chegaria com o resultadoem brando.

Na segunda parte, com rápi-

A equipa da Associação Culturale Desportiva do Retaxo venceuno seu reduto a formação de Ca-sal Velho por 4-2, num jogo emque o domínio pertenceu à equi-pa da casa, que no próximo sába-do pelas 17 horas desloca-se aCastelo Branco para defrontar aBoa Esperança.

FUTSAL - CN 2ªDIVISÃO - RETAXO 4CASAL VELHO 2

Vitóriajusta

FUTSAL - CN 2ª DIVISÃO - UA OLHO MARINHO1 ARB BOA ESPERANÇA 3

Vitória na casa do líder

dos contra ataques da Boa Espe-rança, a vitória surgiu naturalmen-te para a melhor equipa.

No próximo jogo, há dérbi

concelhio com a Boa Esperança areceber a Associação do Retaxo,prevendo-se uma enchente nopavilhão da Boa Esperança.

Plantel da equipa do Benfica e Castelo Branco 2015/2016

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

Manuel Geraldes

TROFÉU GAZETA ATLETISMO 2015

CCDT ULSCB apostano atletismoO Centro Cultural

e Desportivoda área da saúde

está em boaforma e promete

melhoresdesempenhos

no futuro

Com a criação da Unidade Lo-cal de Saúde de Castelo Branco(ULSCB), o CCD da ARS deCastelo Branco dá origem aoCentro Cultural e Desportivodos Trabalhadores da Unida-de Local de Saúde de CasteloBranco (CCDT ULSCB). Presi-dido pelo Dr. Vitor Carmona, oCCDT ULSCB promove passei-os e encontros/convívios entretodos os funcionários da ULS-CB e proporciona a prática daPetanca, Malha, Xadrez, Sue-ca, Damas, futebol e atletismo.Participa anualmente nosGrandes Encontros dos Cen-tros Culturais e Desportivos detodo o país, onde tem conse-guido brilhantes resultadosnas mais diversas atividadesque aí se realizam.

O atletismo é uma modali-dade que já vem desde o tem-po do CCD da ARS de CasteloBranco e da extinta Casa doPessoal do Hospital Amato Lu-sitano. José Mota, grandeamante da modalidade, temsido um dos grandes responsá-

O dia 19 de fevereiro de 2016será um dia que ficará na histó-ria do atletismo no Distrito deCastelo Branco. Será nesse diaque se realiza, em Castelo Bran-co, a gala de entrega dos Tro-féus Gazeta Atletismo 2015.

No dia 3 de janeiro, a Póvoa deRio de Moinhos recebeu a 1ªCorrida dos Reis, organizadapela Associação Pró Desenvolvi-mento de Póvoa de rio de Moi-nhos e Caféde e que contou coma colaboração técnica da Associ-ação de Atletismo de CasteloBranco. Realizou-se ainda a 1ªCaminhada dos Reis.

A prova principal teve par-tida e chega na Póvoa de Riode Moinhos e contou comuma passagem na localidadede Caféde. Venceu João Serra-lheiro, da Serragel Covilhã,com o mesmo tempo do antigociclista profissional Carlos Bal-tazar, que correu como indivi-dual. Nas senhoras, a veteranaLisdália Nunes, dos Veteranosdo Teixoso, foi a mais rápida.

Participaram na 1ª Corridados Reis cerca de 90 atletas, detodos os escalões.MG

S. Silvestre

na Covilhã

e…

No último dia do ano, a cidadeda Covilhã recebeu mais umaedição da Corrida s. Silvestre,organizada pelos Leões da Flo-resta e com o apoio técnico daAssociação de Atletismo deCastelo Branco.

Cerca de 70 atletas, dosmais diversos escalões, enfren-taram o frio e correram nasprincipais ruas da Covilhã. Naprova principal o mais rápidofoi João Caetano da equipaODIMARQ e Telma Silva, queveste as cores da equipa orga-nizadora, os Leões da Floresta.

... Corrida

dos Reis na

Póvoa de Rio

de Moinhos

veis pela continuação destamodalidade no CCDT ULSCB.Com a sua boa disposição, temlevado as cores do CCDT ULS-CB a várias provas nacionais eaté internacionais. E a JoséMota juntou-se o apoio do Dr.Vitor Carmona, que tem vindoa realizar um trabalho exem-plar na promoção e divulgaçãoda entidade, do Dr. Rui Filipe edo enfermeiro André Ribeiro,traduzindo-se numa significa-tiva participação na 3ª CorridaComendador Joaquim Morão ena 3ª S. Silvestre dos Madeiros.Segundo o CCDT ULSCB “o

Dr. Rui Filipe e o enfermeiroAndré Ribeiro lançaram aideia, a palavra e o desafio co-meçou a passar de uns para osoutros, havendo uma boa ade-são que levou a que o CCDTULSCB estivesse bem repre-sentado”. E acrescenta “no fi-nal todos estavam satisfeitoscom a participação. Correm,ou mais depressa ou mais de-vagar, e divertiram-se, logo osobjetivos foram alcançados”.

Para o futuro, pretendemcontinuar a participar nas pro-vas de atletismo, em especialnas organizadas pela Associa-

ção de Atletismo de CasteloBranco. Diz o CCDT ULSCBque “pretendemos crescer namodalidade, especialmenteem número de associados pra-ticantes, de todas as idades,para participar com regulari-dade nas provas de atletismo,sempre acompanhados deboia disposição. O recomeçodo atletismo no CCDT ULSCBfoi recente, estamos a fazer ascoisas passo a passo, mas sem-pre com a certeza que estamosa fazer o nosso melhor”

José Mota é o único atletaque está no Troféu Gazeta Atle-

Castelo Branco recebe gala do Troféu GazetaAtletismo 2015 dia 19 de fevereiro

O Troféu Gazeta Atletismo2015, organizado pela Associa-ção de Atletismo de CasteloBranco e pelo jornal Gazeta do

Interior, decorreu durantetodo o ano de 2015 e foi umcampeonato distrital de provas

de estradas. Começou na Ser-tã, no dia 28 de março, e termi-nou na Covilhã, no último diado ano. Passou pelos distritosde Belmonte, Oleiros, Idanha-a-Nova, Fundão, Covilhã, Pro-ença-a-Nova e Castelo Branco.

Foram 17 provas pontuáveispara o Troféu Gazeta Atletismo2015, onde estiveram presen-tes mais de 200 atletas, todoseles federados na Associaçãode Atletismo de Castelo Bran-co, requisito único para a parti-

cipação neste troféu.E será com o apoio da Câma-

ra Municipal de Castelo Brancoque se vai realizar a gala ondeserão premiados aqueles que aolongo destes quase 10 meses decompetição foram mais assídu-

os e que obtiveram melhores re-sultados. E serão premiados to-dos os escalões, desde os infan-tis até aos veteranos.

Em breve mais novidadessobre a gala.MG

tismo 2015, pois apenas ele seencontra federado. Para oCCDT ULSCB “o Troféu Gaze-ta Atletismo 2015 vem colma-tar uma lacuna existente noatletismo regional. Graças àAssociação de Atletismo deCastelo Branco e ao Jornal Ga-

zeta do Interior, temos um tro-féu que premeia a regularida-de e a presença nas maisdiversas provas do distrito,apresentando resultados quepoderão ser interessantes nosentido em que os primeirosclassificados poderão não seros esperados.”

Alguns dos atletas do CCDT ULSCB presentes na 3ª Corrida Comendador Joaquim Morão

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Roteiro

Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

17|LAZER

Castelo Branco

NO CINE-TEATRO AVENIDA DE CASTELO BRANCO

É impossível viver levada

à cena

A CASA DO POVO DO CHÃO DA

VÃ recebe, sábado, a partir das17h30, a iniciativa Há Festa noCampo, que inclui a exibição dodocumentário Há Festa noCampo, seguida da tradicionallagarada. Recorde-se que HáFesta no Campo é um projeto dedesenvolvimento das aldeiasatravés de práticas artísticas.Ao longo do desenvolvimentodo projeto na União das Fregue-sias do Freixial e Juncal do Cam-po, está a ser construído um do-cumentário onde se inscreveesta experiência. Depois dasua primeira versão, estreadaem 2014, que se centrou noquotidiano que se encontranestas aldeias, chega agora asegunda versão deste filme.Nesta nova versão, o filmeadensa-se acompanhando odesenvolvimento das várias di-nâmicas do projeto, cruzando-as com testemunhos e históriasde vida daqueles que habitamas aldeias e de outros que a elascomeçam a chegar. Depois daexibição do documentário rea-liza-se a lagarada tradicional,na qual se pode provar o azeiteproduzido no lagar tradicionalque ainda existe na aldeia doChão da Vã.

PINTURA MODERNISTA NA

É IMPOSSÍVEL VIVER é apeça, a partir da obra deFranz Kafka, que é levada àcena sábado, a partir das21h30, no Cine-Teatro Ave-nida, em Castelo Branco. É impossível viver é um exercício sobre o universo de Kafka, protagonizadopor dois atores raros, João Lagarto e Sérgio Praia, concebido e dirigido por Ana Luena e uma equipade criadores com história de trabalho em conjunto. A peça tem como centro o conto Descrição de umaLuta. Editada apenas depois da morte de Franz Kafka, encontrada em múltiplas versões no espóliodo autor, esta matéria fragmentária expõe-nos uma paisagem onde impera a ausência de moral ousequer de lógica convencional, de onde emergem personagens ambíguas que viajam entre o pontode vista de um narrador imaginário e a exposição absurda das suas vulnerabilidades e dos seusimpasses. Aqui não há espaço para rodeios ou apresentações: uma vez cruzada a porta, logo se entrano amor ou no ódio, no riso ou no medo, no familiar ou no desconhecido.

COLEÇÃO MILLENNIUM BCP éa exposição que está patenteno Centro de Cultura Contem-porânea de Castelo Branco(CCCCB). A mostra é comissari-ada por Raquel Henriques daSilva e reúne um vasto conjun-to de artistas portugueses. As-sim, a exposição reúne obras deAmadeu de Souza-Cardoso, Al-mada Negreiros, Eduardo Via-na, Jorge Barradas, Carlos Car-neiro, José Dominguez Alvarez,António Carneiro, Francis Smi-th, Bernardo Marques, MárioEloy, Carlos Botelho, Mily Pos-soz, Júlio Reis Pereira, AntónioSoares e Dordio Gomes. Aquan-do da inauguração da mostra opresidente da Câmara de Caste-lo Branco, Luís Correia, fez ques-tão de “agradecer ao Millen-nium BCP trazer esta excelenteexposição, que vem valorizar ocaminho que este edifício está afazer” e reforçou que “é, semdúvida, uma boa exposição,com quadros e artistas de refe-rência”. Pintura Modernista naColeção Millennium BCP estápatente até dia 10 de abril, deterça-feira a domingo, das 10 às13 horas e das 14 às 18 horas.

PRESÉPIOS DO MUNDO – CO-LEÇÃO BASANTA-MARTÍN é aexposição que pode ser visitadaaté domingo, no Museu Fran-

Receita da Semana

5 dentes de alho picados; 1 cebolapicada; 10 tomates picados; Sal e pi-menta a gosto; 2 xícaras (chá) de es-pinafre cozido e picado; 1 xícara(chá) de ricota; 1 xícara (chá) de re-queijão cremoso; 1 pacote de massapara lasanha pré cozida; 1 xícara(chá) de queijo parmesão ralado para polvilharAzeite para fritar

Numa panela aquecida com azeite, frite o alho e a cebola. Adicione o to-mate e refogue por 5 minutos. Bata no liquidificador, tempere com sal,pimenta e leve ao fogo médio até ferver. Numa tigela, misture o espinafre,a ricota, o requeijão e tempere com sal e pimenta. Recheie cada massa delasanha com a mistura de queijo e espinafre, enrole como rocambole ecubra com o molho. Polvilhe com o parmesão e leve ao forno médio, pré-aquecido, até o queijo derreter.

Canelone de espinafre com ricota

Horóscopo

Carneiro Temos a carta do silêncio, o que indica que

poderá estar mais introspetivo e pensativo nestasemana, sentirá vontade de analisar algunsaspetos da sua vida e ter tempo para refletirsobre as suas ideias. Pense antes de falar.

Gémeos Poderá receber uma ajuda, ou algo que de-

seja e precisa, é possível que seja através deuma oportunidade, um ato generoso, umconvite, seja o que for deverá aceitar, estejarecetiva/o e sobretudo acredite mais em si.

Caranguejo Será uma semana amorosa onde em qual-

quer escolha e decisão deverá seguir o seu co-ração, e ter atenção ao seu amor-próprio ebem-estar interior, faça escolhas saudáveisquer seja na vida profissional ou pessoal.

Leão

Virgem

Touro Será uma semana feliz, alguns taurinospoderão querer passar mais tempo com a fa-mília e com quem sente bem-estar, como tam-bém iniciar um objetivo ou sonho pessoal.

Poderá estar com necessidade de descan-sar mais, o ritmo estará lento nesta altura, ondedeverá começar por reavaliar os seus padrõese hábitos. As emoções poderão estar à flor dapele, mas tente não se levar pela melancolia.

Semana entusiasmante, sentirá uma novavitalidade e vontade de novos começos comgarra e energia, deve seguir a sua alegria e fa-zer o que gosta.

Balança Semana de novos planos e projetos, poderá que-

rer começar a plantar para ver os frutos a nascermais tarde, deverá ter paciência nesta altura, tudotem o seu momento certo de acontecer.

Escorpião Recomenda-se calma e serenidade, não

apresse as coisas, deixe que tudo fluía natu-ralmente, sentirá a harmonia a voltar, e tudofará sentido. Permita-se a permanecer naenergia de recetividade, na dança da vida.

Sagitário Será uma semana direcionada à família,onde deverá haver tempo para a partilha econvívio. Os filhos ou pais poderão precisarmais de si nesta altura.

Semana de abertura e renovação na vidaemocional, deverá cuidar do seu bem-estar epensar mais em si. Um novo amor poderáacontecer ou uma nova esperança na sua vidaem geral.

Peixes Não fique em situações que já não servem

o seu propósito, lembre-se que a vida é feitade começos, fins e recomeços.

Aquário A grande roda da vida vai girar, a roda do des-

tino, o que indica que os acontecimentos destasemana são fortemente parte do seu percursode vida, que irão trazer grandes evoluções.

Capricórnio

cisco Tavares Proença Júnior,em Castelo Branco, e no Museudo Canteiro, em Alcains. Umamostra que apresenta peçasoriundas dos cinco continentese é exposta pela primeira vezem Portugal, tratando-se deuma coleção que é considera-da pelos especialistas comouma das melhores do Mundo,tanto mais que permite aosvisitantes contemplar obrasconcebidas por artistas ou ar-tesãos, os quais, nas mais di-versas escalas e materiais, ilus-tram a variedade universal dopresépio e das suas figuras. Namostra Presépios do Mundo,como é realçado, “as peças es-tudadas e exibidas pertencemàquela que muitos especialis-tas consideram a melhor cole-ção privada de presépios doMundo, a coleção Basanta-Mar-tín e que, a título excecional,abandona o seu caráter priva-do para, graças à Câmara deCastelo Branco e à FundaçãoGermán Sánchez Ruipérez, seabrir ao conhecimento e aoapreço do público em geral”.

IMAGENS DE FÉ – EX-VOTOSDA DIOCESE DE PORTALEGREE CASTELO BRANCO é a expo-sição que está patente no anti-go edifício dos CTT, em CasteloBranco, até dia 29 de janeiro.

Sudoku Palavras Cruzadas

Soluções

O Sudoku é constituído por 9 linhas x 9 colunasdentro destasestão 9 casas constituídas por 3 linhas x 3 colunas. Nas 9 li-nhas horizontais e verticais não podem ser repetidos os alga-rismos de 1 a 9, bem como não podem ser repetidos os mes-mos algarismos dentro das casas de 3 linhas x 3 colunas.

Sudoku

Palavras Cruzadas

HORIZONTAIS - 1 - Entrar em justa; os granjeados durante o

matrimónio; 3- Repercutir; 5- Disposição conveniente; 7 - A

minha pessoa; 7 - Dar queda; 10 - Relativo ao centro da Terra.

VERTICAIS - 1 - Espécie de jurubeba; 3 - O mesmo que satanás;

Os alheios.; 5 -Livro de registo de brasões; 8 - Ver bóer; 9 - Que

adoece facilmente; 11 - Possuir o conhecimento de; para mim.

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

18|NECROLOGIA

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A | Castelo Branco

AGRADECIMENTOSeus filhos, netos, bisnetos e restante família, na impossibilida-de de o fazer pessoalmente como seria seu desejo, vem por estemeio agradecer, a todas as pessoas que acompanharam o seuente querido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo,lhes manifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 1 de janeiro de 2016,Maria Umbelina Monteiro, de 86 anos de idadeera natural e residia em Toulões. O Funeralrealizou-se para o cemitério de Toulões.

Mª Umbelina Monteiro

José Banhudo

AGRADECIMENTOSua esposa, filho e restantes familiares, na

impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seudesejo, servem-se deste meio, para testemunhar o mais sinceroagradecimento a todos quantos se dignaram assistir ao funeraldo seu ente querido, bem como a todos os que, por outro modo,manifestaram a sua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 29 de dezembrode 2015, José Maria Banhudo, de 92 anosde idade, natural e residente em Castelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Luís Frade

AGRADECIMENTOSua esposa, filhas e restantes familiares,

na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seudesejo, servem-se deste meio, para testemunhar o mais sinceroagradecimento a todos quantos se dignaram assistir ao funeraldo seu ente querido, bem como a todos os que, por outro modo,manifestaram a sua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 30 de dezembrode 2015, Luís Frade, de 85 anos de idade,natural de Partida e residente em Violeiro.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Francisco Santos

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na im-

possibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seu de-sejo, servem-se deste meio, para testemunhar o mais sinceroagradecimento a todos quantos se dignaram assistir ao funeraldo seu ente querido, bem como a todos os que, por outro modo,manifestaram a sua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 31 de dezembrode 2015, Francisco da Costa dos Santos,de 71 anos de idade, natural de Cafede eresidente em Alcains.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco Guilhermino Francisco

AGRADECIMENTOSua esposa, filhos e restantes familiares, na impossibilidade deo fazerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-sedeste meio, para testemunhar o mais sincero agradecimento atodos quantos se dignaram assistir ao funeral do seu ente que-rido, bem como a todos os que, por outro modo, manifestaram asua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.A família agradece de forma encarecida ao Hospital Amato Lusi-tano de Castelo Branco, em especial ao 7.º Piso - Serviço de Medicina,por todos os cuidados prestados ao seu ente querido, aoprofissionalismo, dedicação e apoio demonstrados tanto ao seuente querido como à família. A todos um sincero agradecimento.Bem-haja.

Faleceu no passado dia 29 de dezembrode 2015, Guilhermino Dias Francisco, de 89anos de idade, natural de Juncal do Campoe residente em Salgueiro do Campo.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

António Folgado

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na impossibilidade de o faze-rem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se destemeio, para testemunhar o mais sincero agradecimento a todosquantos se dignaram assistir ao funeral do seu ente querido, bemcomo a todos os que, por outro modo, manifestaram a sua ami-zade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 4 de janeiro de 2016,António Carvalho Folgado, de 84 anos deidade, natural e residente em Cebolais deCima.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Francisco Gonçalves

AGRADECIMENTOSeus filhos, noras, genros, netos, bisne-

tos e restantes familiares, na impossibilidade de o fazerem pes-soalmente como seria o seu desejo, servem-se deste meio, paratestemunhar o mais sincero agradecimento a todos quantos sedignaram assistir ao funeral do seu ente querido, bem como atodos os que, por outro modo, manifestaram a sua amizade, oseu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.A família vem por este meio fazer um especial e encarecido agra-decimento à Presidente da Junta de Freguesia de Sarzedas pelasua amabilidade, disponibilidade e apoio neste doloroso momen-to de dor, à Santa Casa da Misericórdia de Sarzedas peloprofissionalismo, dedicação e carinho que sempre prestaram aoseu ente querido.A todos e sem exceção um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 1 de janeiro de 2016,Francisco Martins Gonçalves, de 84 anosde idade, natural de Pé da Serra e residen-te em Magueija, Sarzedas.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Maria Teresa

AGRADECIMENTOSuas filhas e restantes familiares, na impossibilidade de o faze-rem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se destemeio, para testemunhar o mais sincero agradecimento a todosquantos se dignaram assistir ao funeral da sua ente querida, bemcomo a todos os que, por outro modo, manifestaram a sua ami-zade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu no passado dia 1 de janeiro de 2016,Maria Teresa, de 91 anos de idade, naturale residente em Salvador, Penamacor.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Ana Gil

AGRADECIMENTOSeu filho, nora, netos e restantes familiares, na impossibilidadede o fazerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se deste meio, para testemunhar o mais sincero agradecimentoa todos quantos se dignaram assistir ao funeral da sua ente querida,bem como a todos os que, por outro modo, manifestaram a suaamizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.A família vem por este meio fazer um especial e encarecido agra-decimento ao Lar Aldeamento do Idoso em Sarnadas de Ródãopor todo o profissionalismo, dedicação e carinho prestados àsua ente querida.Informam também que se irá realizar a Missa de 7.º Dia, no pró-ximo dia 8 de janeiro, sexta-feira, pelas 18h30m, na Igreja da Sé.Desde já se agradece a todos os que nela participem.

Faleceu no passado dia 2 de janeiro de 2016,Ana da Conceição Gil, de 94 anos de ida-de, natural e residente em Castelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Mª Luísa Sal

AGRADECIMENTOSeus filhos, netos e restantes familiares, na impossibilidade de ofazerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se destemeio, para testemunhar o mais sincero agradecimento a todosquantos se dignaram assistir ao funeral da sua ente querida, bemcomo a todos os que, por outro modo, manifestaram a sua ami-zade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.A família vem por este meio informar que se irá celebrar Missade 7.º Dia, no próximo dia 8 de janeiro, sexta-feira, pelas 18h30m,na Igreja de Nossa Senhora de Fátima (Redentoristas).Desde já se agradece a todos os que nela participem.

Faleceu no passado dia 2 de janeiro de 2016,Maria Luísa Andrade Lopes Negrier Sal, de82 anos de idade, natural e residente emCastelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCOMaria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarial

de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar,certifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas cento e trinta e seis do livro de notas númeroduzentos e nove-G, MARIA VALENTINA BARATA PEIXOTOAMARAL, NIF 132 155 150 casada com Abílio Teixeira Amaral,NIF 104 839 937, sob o regime da comunhão de adquiridos, naturalda freguesia de Escalos de Baixo, concelho de Castelo Branco,residente na Rua Bairro da Cáritas, n.º 21, rés-do-chão esquerdo,Charneca do Lumiar, Lisboa, MARIA GABRIELA BARATA PEIXOTOPINTO, NIF 117 235 067, casada com João Manuel Duarte Pinto,NIF 156 748 258, sob o regime da comunhão de adquiridos, naturalda freguesia e concelho de Castelo Branco, residente na Rua Bairroda Cáritas, n.º 11, cave esquerda, Charneca do Lumiar, Lisboa eHUMBERTO BARATA PEIXOTO, NIF 268 962 219, solteiro, maior,natural da freguesia e concelho de Castelo Branco, residente emMaison Forestiere du Compas Route de St Cyr, 78160 Marly-le-Roi, França, justificaram posse do direito de propriedade, invo-cando a usucapião, sobre o prédio misto que lhes pertence emcomum e sem determinação de parte ou direito, composto por oli-val, cultura arvense em olival e um edifício de rés-do-chão, desti-nado a arrecadação, com a área total de sessenta e quatro milduzentos e cinquenta metros quadrados, na qual está incluída asuperfície coberta do mencionado edifício de sessenta e três me-tros quadrados, sito em “Vale das Vacas”, União das Freguesiasde Escalos de Baixo e Mata, extinta freguesia de Escalos de Bai-xo, concelho de Castelo Branco, descrito na Conservatória do RegistoPredial de Castelo Branco sob o número mil quatrocentos e trintae oito/Freguesia de Escalos de Baixo, com o registo de aquisiçãode metade a favor de Maria da Graça Burgos Montoya Jalles Tavares,casada com José Jalles Ribeiro Tavares, sob o regime da separa-ção de bens, pela apresentação três, de dezanove de Julho de milnovecentos e cinquenta e quatro e da restante metade a favor deAntónio Pires Quintas, casado com Alcina de Jesus Perdigão, sobo regime da comunhão geral, pela apresentação vinte e dois devinte e cinco de Outubro de mil novecentos e oitenta e nove, ins-crito na respectiva matriz predial rústica sob o artigo 57, secção Hda extinta freguesia de Escalos de Baixo, com o valor patrimonialtributário e atribuído de seiscentos e setenta e dois euros e umcêntimo e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 1314, Uniãodas Freguesias de Escalos de Baixo e Mata, o qual provem doartigo 938 da extinta freguesia de Escalos de Baixo, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de mil trezentos e trinta euros.

Está conforme o original.Castelo Branco trinta de Dezembro de dois mil e quinze.

A NotáriaMaria de Jesus Folgado Leal Prudente

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Gazeta do Interior, 6 de janeiro de 2016

19|CLASSIFICADOS

PROCURASOLICITADORES

Escritório: Rua José Bento, n.º 3

(Junto à Rotunda dos 3 Globos) 6000-243 Castelo Branco

Tel.: 272 326 535 Fax: 272 347 155 Telm.: 934 587 673

Escritório: Av. Marginal, 6282 r/c esq.

2765-586 São João do Estoril

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CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCOMaria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarial

de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar,certifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas cento e quarenta e sete do livro de notas númeroduzentos e nove-G, MARIA PALMIRA PEREZ DOS SANTOSGONÇALVES, NIF 168 773 147 e seu marido, ALCIDES SARDI-NHA GONÇALVES, NIF 168 773 066, casados sob o regime de co-munhão de adquiridos, ela natural da freguesia de Campo Grande,concelho de Lisboa e ele natural da freguesia de Pedrógão de SãoPedro, concelho de Penamacor, residentes na Rua Mário Domingues,n.º15, 1.º andar, freguesia de Costa da Caparica, concelho de Almada,justificaram posse do direito de propriedade, invocando a usucapião,sobre os seguintes bens:

Um - cinco sextos do prédio rústico, composto por cons-truções rurais, cultura arvense, oliveiras, sobreiros, pinhal, oli-val, solo subjacente de cultura arvense olivícola, vinha, culturaarvense de regadio, citrinos, horta, eucaliptal, pastagem e leitode curso de água, com a área de seiscentos e vinte e dois miloitocentos e sessenta metros quadrados, sito em “Tapada doCarvalhão”, “Lavajo” ou “Cancela da Mata”, União das freguesiasde Pedrógão de São Pedro e Bemposta, extinta freguesia dePedrógão de São Pedro, concelho de Penamacor, descrito naConservatória do Registo Predial de Penamacor sob o númerotrezentos e dezassete/Freguesia de Pedrógão de São Pedro, comregisto de aquisição em comum e sem determinação de parte oudireito, da dita fracção de cinco sextos justificada a favor de Ireneda Conceição Cunha Sardinha Gonçalves Monteiro, viúva, LuísNuno da Cunha Sardinha Monteiro, solteiro, maior e de SusanaIsabel da Cunha Sardinha Monteiro, solteira, maior, todos resi-dentes na Estrada Principal, n.º14, em Cortes, Leiria, pela apre-sentação três, de nove de Novembro de mil novecentos e no-venta e cinco, por dissolução da comunhão conjugal e sucessãohereditária de Joaquim Sardinha Gonçalves Monteiro e da res-tante fracção de um sexto a favor de Alexandre Miguel Perezdos Santos Gonçalves, pela apresentação dois mil trezentos eoito, de nove de Dezembro de dois mil e catorze e de um sexto dousufruto a favor dos justificantes, pela apresentação dois miltrezentos e nove, de nove de Dezembro de dois mil e catorze,encontrando-se o prédio inscrito na respectiva matriz predial emnome de Alcides Sardinha Gonçalves, Alexandre Miguel Perezdos Santos Gonçalves e herdeiros de Joaquim Sardinha Gon-çalves Monteiro sob o artigo 14, secção N-N1-N2, da extinta fre-guesias de Pedrógão de São Pedro, com o valor patrimonial tri-butário, igual ao valor atribuído de cinco mil quatrocentos e quarentae quatro euros e oitenta e oito cêntimos, correspondente à ditafracção de cinco sextos.

Dois - metade do prédio urbano composto por um edifíciode rés-do-chão, destinado a lagar de azeite e dependências paraarrecadação, com logradouro, com a superfície coberta de qui-nhentos e setenta e seis metros quadrados e descoberta de du-zentos e setenta e dois metros quadrados, sito na Rua da Estra-da, União das freguesias de Pedrógão de São Pedro e Bemposta,extinta freguesia de Pedrógão de São Pedro, concelho de Penamacor,descrito na Conservatória do Registo Predial de Penamacor sob onúmero mil seiscentos e noventa e sete/Freguesia de Pedrógãode São Pedro, com registo de aquisição de metade a favor deJoana da Fonseca Gonçalves e Henrique da Fonseca Gonçal-ves, solteiros, menores, pela apresentação seiscentos e seten-ta e oito, de dezoito de Agosto de dois mil e catorze e de metadedo usufruto a favor dos justificantes e seu filho, Alexandre MiguelPerez dos Santos Gonçalves, pela apresentação seiscentos e setentae nove, de dezoito de Agosto de dois mil e catorze, sem qualquerinscrição de aquisição da fracção de metade justificada, encon-trando-se o prédio inscrito na respectiva matriz predial em nomede Alcides Sardinha Gonçalves, Joana da Fonseca Gonçalves,Henrique da Fonseca Gonçalves e herdeiros de Joaquim Sardi-nha Gonçalves Monteiro, sob o artigo 181, da União das fre-guesias de Pedrógão de São Pedro e Bemposta com o valorpatrimonial tributário e atribuído de oito mil seiscentos e noven-ta euros, correspondente à indicada fracção de metade.

Três - três quartos do prédio rústico composto por cultu-ra arvense, citrinos, figueiras, pomar de citrinos, olival, cultura arvenseem olival, cultura arvense de regadio, oliveiras, sobreiros, terrenoestéril e eucaliptal, com a área de setenta e quatro mil oitocentose oitenta metros quadrados, sito em “Prata” ou “Canchais da Pra-ta”, União das freguesias de Pedrógão de São Pedro e Bemposta,extinta freguesia de Pedrógão de São Pedro, concelho de Penamacor,descrito na Conservatória do Registo Predial de Penamacor sob onúmero mil setecentos e quatro/Freguesia de Pedrógão de SãoPedro, com registo de aquisição de um quarto a favor de AlcidesSardinha Gonçalves, pela apresentação duzentos, de doze deNovembro de dois mil e catorze, sem qualquer inscrição de aqui-sição da fracção de três quartos agora justificada, encontrando-se o prédio inscrito na respectiva matriz predial em nome deAlcides Gonçalves e Alcides Sardinha Gonçalves, sob o artigo12, secção R, União das freguesias de Pedrógão de São Pedroe Bemposta, com o valor patrimonial tributário, igual ao valoratribuído de mil seiscentos e vinte sete euros e sessenta cêntimos,correspondente à dita fracção de três quartos.

Está conforme o original.Castelo Branco trinta e um de Dezembro de dois mil e quinze.

A NotáriaMaria de Jesus Folgado Leal Prudente

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE PENAMACOR

CERTIFICO, que por escritura de sete de dezembro do ano dedois mil e quinze, exarada a folhas sessenta e seis e seguintes doLivro de Notas para Escrituras Diversas número Cento e Setenta-C, deste Cartório, a cargo da Notária, Licenciada Isabel Maria Ra-mos Craveiro, os outorgantes: FRANCISCO DOS SANTOS BRANCOe mulher FERNANDA MOREIRA REIS, casados sob o regime dacomunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia do Meimão,concelho de Penamacor e residentes na Rua Ramada Curto nú-mero 4, quarto andar B, freguesia de Monte Abraão, concelho deSintra, contribuintes respetivamente números 124 150 462 e 108331 091, declararam que, com exclusão de outrem são donos elegítimos possuídores, do seguinte imóvel, situado na freguesiado MEIMÃO, concelho de Penamacor:

PRÉDIO URBANO destinado a habitação, constituído por casade rés-do-chão, com a área de sessenta e cinco metros quadra-dos, sito na Rua General Ramalho Eanes, a confrontar do nortecom Henrique Neto, sul e poente com Jacinto Moiteiro e nascentecom rua pública, inscrito na matriz respetiva em nome do justificantemarido, sob o artigo 323, com o valor patrimonial tributável de7.690,00¤, ao qual atribuem igual valor, não descrito naConservatória do Registo Predial deste concelho. Que este prédiofoi por eles adquirido no ano de mil novecentos e oitenta e três,por contrato de compra e venda meramente verbal e nunca for-malizado feito a Joaquim de Jesus Sardinha e mulher Maria San-tos, casados que foram sob o regime da comunhão geral e resi-dentes que na dita freguesia do Meimão. Que assim possuem ocitado prédio há mais de vinte anos, como coisa própria e exclu-siva, habitando a casa ou dando-a a habitar e nela fazendo obrasde conservação e pagando os competentes impostos, sem a me-nor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, posseque sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, comconhecimento de toda a gente, sendo por isso uma posse pacífi-ca, contínua e pública, pelo que o adquiriram por usucapião, nãotendo todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhespermita fazer prova do seu direito de propriedade.

Cartório Notarial de Penamacor, 07 de dezembro de 2015.A Ajudante,

(Assinatura ilegível)

Quarta-Feira - GRAVE - Rua Stº António

Quinta-Feira - PROGRESSO - Alameda da Liberdade

Sexta-Feira - FERRER - Praça D. José

Sábado - PEREIRA REBELO -Rua. Nª Srª de Mércules

- VITTA -Centro Com. Alegro

Domingo - MORGADO DUARTE -Av Humberto Delgado

Segunda-Feira - NUNO ÁLVARES - Av. 1º de Maio

Terça-Feira - REIS - Rua Dr. João M. Grave, 156 r/c Esq.

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Assinale com um X o tipo de módulo que prefere.

Desejo que me remetam as respostas para a morada indicada, pelo queenvio + 1.00 ¤ . (IVA Icluído à taxa em vigor.)

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Quarta-Feira - DA ALAMEDA - Rua Capitão Roçadas

Quinta-Feira - CRESPO -Rua Cº António dos Santo

Sexta-Feira - SANTANA -Alameda Pero da Covilhã

Sábado - MENDES -Rua Com. Campos Melo

Domingo - PARENTE - Rua 1º Dezembro

Segunda-Feira - PEDROSO - Rua Com.Campos Melo

Terça-Feira - S. COSME - Av. 25 de Abril

Page 20: DURANTE AÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO DA ...Realizei um curso de mas-sagem de relaxamento, massagem tailandesa aos pés, massagem oriental e tenho o Nível 1 de Reiki. Quem

SEXTA max. 13|min. 12chuva forte

SÁBADO max. 12|min. 4aguaceiros

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DOMINGO max. 12|min. 9chuva

O TEMPO

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2016

O candidato a Presidente daRepública nas eleições de dia24 deste mês, Marcelo Rebelode Sousa, desloca-se em cam-panha, ao Distrito de CasteloBranco, segunda-feira.

O programa começa às 15horas, com uma visita à Reito-ria da Universidade da BeiraInterior (UBI), na Covilhã.

Já na capital de Distrito,Castelo Branco, Marcelo Rebe-

A Casa da Infância e Juventu-de de Castelo Branco (CIJE), aAssociação Educar. Reabilitar,Incluir Diferenças (ERID) e oVáatão – Teatro de casteloBranco, organizam, sábado,no Centro Artístico Albicas-trense (CAA), que se localizana Rua de Santa Maria, um Al-moço de Reis.

O programa tem início às12 horas, com o Váatão a levarà cena a peça de teatro infantilFiló e Sofia e as Palavras Via-

A Câmara de Belmonte foi pal-co, segunda-feira, da assinatu-ra de um documento que dáplenos poderes a Steven DonPan, para representar o muni-cípio na República da China.

O presidente da Câmara,António Rocha, afirma que “aassinatura deste documento,prende-se com o objetivo depromover a nível económico,

A Academia de Música e Dan-ça do Fundão vai realizar trêsconcertos, entre sexta-feira edomingo, que envolvem asprincipais estruturas de músi-cos e intérpretes da escola demúsica da Santa Casa da Mise-ricórdia do Fundão.

O primeiro realiza-se na Fre-guesia de Alcaria, sexta-feira,seguindo-se a Erada, sábado, eUnhais da Serra, domingo.

Os concertos serão umaoportunidade para ouvir gran-de parte das obras apresenta-

A Filarmónica Idanhense reali-za, domingo, a partir das16h30, na Igreja Matriz de Ida-nha-a-Nova, um Concerto deReis, em que a entrada é livre.

A Câmara salienta que des-

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS

Marcelo Rebelo de Sousafaz campanha no Distrito

lo de Sousa visita a Casa da In-fância e Juventude de CasteloBranco (CIJE), às 16h30, parti-cipando a partir das 18 horas,no auditório do Instituto Poli-técnico de Castelo Branco(IPCB), na conferência O fu-turo de Portugal.

O programa termina de-pois das 19h30, com um pas-seio no centro cívico de Cas-telo Branco.

Filarmónica Idanhenseapresenta Concertode Reis

te modo “Idanha-a-Nova, Ci-dade Criativa da Música daUNESCO, começa com o pédireito um ano que será, maisuma vez, cheio de momentosmusicais memoráveis”.

Os automobilistas que utili-zam a Autoestrada da Beira In-terior (A23) viram as portagensde alguns troços aumentar noprimeiro dia do ano, como re-sultado da atualização anualdas taxas de portagem, quetem por base a evolução do Ín-dice de Preços ao Consumidor(IPC).

Assim, desde dia 1 de ja-

CIJE, ERID e Váatão dinamizam Almoço dos Reis

geiras, seguindo-se, às 13h30,o almoço convívio.

As inscrições para o almo-ço devem ser feitas até às 15horas de sexta-feira, atravésdo e-mail [email protected], sendo que a entradacusta 10 euros, com esse valora descer para cinco euros nocaso de crianças e jovensutentes.

Para quem só quiser as-sistir à peça de teatro, a entra-da custa cinco euros.

Belmonte e China estreitam laços

social e empresarial, o Conce-lho de Belmonte naquele gran-de país e de enormes potenci-alidades ”.

Assim, e de acordo com odocumento, Steven Don Panpropõe-se a desenvolver umprotocolo de cooperação entrea Câmara de Belmonte e cida-des chinesas e a celebração deeventuais geminações.

Academia de Músicae Dança do Fundãoapresenta três concertos

das no espetáculo realizado noFundão, no passado mês dedezembro, com o alinhamentoa prever a interpretação dePastoralmesse, de Karl Kemp-ter, ou a opera Barbeiro de Se-vilha, de Rossini.

Em todos os concertos par-ticipam o coro e orquestra decâmara, bem como as orques-tras de cordas e de guitarras.No concerto da Erada tam-bém participa a orquestra desopros, que interpretará obrasde Mark Williams.

A 23 tem algumas portagensmais caras

neiro, registou-se um aumentode cinco cêntimos no troço Al-caria – Covilhã Sul, para os ve-ículos de Classe 2; nos troçosSarnadas/Retaxo – CasteloBranco e Soalheira – CasteloNovo, para a Classe 3; e nostroços Mouriscas – Mação,Hospital – Castelo Branco e So-alheira – Castelo Novo, para aClasse 4.

De referir, ainda, que oeventual lucro do Almoço de

Reis reverte para a CIJE epara a ERID.

A Biblioteca Municipal PadreManuel Antunes, na Sertã, re-cebe sábado e dia 6 de feverei-ro, novas sessões de yoga parabebés e crianças dos três me-ses aos seis anos. A atividade édinamizada pela Babyoga, aprimeira escola em Portugal es-pecializada na prática de yogacom bebés, crianças e famílias.

O programa de atividades éespecífico e desenvolvido demodo a unir os benefícios daprática de yoga ao desenvolvi-

Aulas de yoga parabebés e criançasregressam à Sertã

mento do bebé e da criança,estimulando todo o seu poten-cial inato.

A prática regular de yogaacarreta diversos benefícios:pais e crianças dormem me-lhor, verifica-se a diminuiçãodas cólicas e as crianças ficammais tranquilas.

As sessões realizam-se naBiblioteca Municipal PadreManuel Antunes, às 15, 16 e 17horas, sendo sujeitas a inscri-ção prévia.