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Offset

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Densitometria Aplicada à Offset

SENAI-SP, 2003.

Trabalho desenvolvido na Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Sob orientação da Divisão de Recursos Didáticos da Diretoria de Educação do Departamento Regional do

SENAI -SP

2ª edição, revista e aumentada.

Coordenação João Duchnicky

Elaboração Pedro Augusto Casotti

Revisão Cleidson Gonçalves

Pedro Augusto Casotti

Editoração Cleidson Gonçalves

Ilustração Cleidson Gonçalves

Colaboração Poliana Moreira Castro

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional de São Paulo

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Rua Bresser, 2315 – Mooca

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Sumário

Cor e luz 05Sínteses aditivas e subtrativas 09O espectro e as radiações eletromagnéticas 10Densitometria 12Trapping 29Contraste relativo de impressão 31Balanceamento cromático 34Hexágono da cor 35Erro de tonalidade e gris das tintas de impressão 37Bibliografia 39

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Cor e luz

A importância da cor na vida cotidiana vem aumentando sua exploração. A cor no dia-a-dia já não é só o azul do céu, o vermelho do pôr do sol, a multiplicidade de cores dasflores. Atualmente tem importância significa cor na arquitetura, cor nos produtosindustriais, cor na moda, cor no cinema, televisão e cor na impressão.

Cor é uma sensação visual que envolve uma fonte de luz, os objetos coloridos, osolhos e cérebro do observador humano. Esses elementos interagem entre si paraproduzir a sensação de cor. O olho humano é sensível às luzes vermelha, verde e azul.Os objetos absorvem parte da luz que os ilumina e refletem outra parte para os olhosdo observador; a cor vista depende de quanto de luz vermelha, verde e azul atingemos olhos.

Elementos essenciais para existência da cor:

• Luz;• Objeto;• Observador.

Os conhecimentos sobre a reação do olho humano, quanto à luz com comprimento deondas divergentes, podem definir a cor observada. A luz atravessando a córnea,penetra no nosso olho, passando pela íris e pelo cristalino e forma uma imagem doobjeto observado sobre a retina. A retina contém inúmeras células óticas (125 milhõesde receptores) que são denominadas de bastonetes e cones, a transformação da

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radiação incidente em incitações nervais ocorre através da decomposição depigmentos sensíveis nas células ópticas.

O diâmetro do olho é de aproximadamente 25 mm; a córnea, o cristalino e o corpovítreo formam o sistema de lentes que são as partes ópticas do olho; a retina é umaespécie de filme sensível a luz.

Quando os raios luminosos, paralelos, de um objeto passam através da córnea, docristalino e do corpo vítreo, são refratados de tal forma que a retina recebe a imageminvertida.

Os elementos sensitivos do olho são os bastonetes e os cones; com boas condiçõesde luz, os raios se concentram na mácula lútea, a região da retina onde encontramosum maior número de cones sensíveis à cor.

Quando há pouca luz, dependemos mais dos bastonetes para ver; esses receptorescom forma cilíndrica têm estruturas químicas que se alteram com a presença da luz.As modificações ocorrem nos bastonetes e nos cones que por sua vez detonamimpulsos elétricos nas células nervosas da retina, onde são transmitidos aos nervosópticos do cérebro.

A mácula lútea não é circular, mas sim elíptica.

As teorias comprovam que alguns dos cones são sensíveis aos raios de ondascompridas (vermelho). Outros aos raios de ondas curtas (azul) e ainda outros aos raiosde comprimentos de ondas intermediárias (verde)

A combinação dessas três cores pode reproduzir todas as outras cores vistas nanatureza.

A camada externa do olho tem o nome de esclerótica é comumente chamada debranco do olho.

A segunda camada que cobre o olho é denominada de coróide.

A parte anterior ao coróide forma a íris, zona colorida do olho.

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No centro da íris, existe um buraco redondo que se chama pupila. A íris contémmúsculos lisos, circulares e radiais que provocam a contração e dilatação da pupila.

Na parte traseira da íris está localizado o cristalino que tem como principal funçãocolocar em foco, na retina as imagens dos objetos vistos a distâncias diferentes.

A mais externa das três camadas é a retina.

A luz tem que passar através das camadas mais internas da retina (as célulasnervosas, os vasos sangüíneos e as células de sustentação) antes de chegar aoscones e bastonetes.

Pela ação do pigmento fotossensitivo (púrpura visual ou rodopsina), a energialuminosa converte-se em impulsos elétricos que são transmitidos pelas fibras nervosasda retina enrolada no nervo óptico; este por sua vez faz do sistema nervoso central.

O ponto de saída deste nervo, quando ele abandona o olho, tem o nome de pontocego.

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A) corte do olho (B) Mácula

1- córnea 13-células nervosas externas2- íris 14-células nervosas internas3- cristalino 15- cones e bastonetes4- ligamento ciliar

5- margem anterior da retina (C) Retina6- corpo vítreo 16- fibras nervosas7- esclerótica 17- células multipolares8- coróide 18- células bipolares9- retina 19- bastonetes

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10- mácula lútea 20- cone11- nervo óptico 21- epitélio pigmentado12- ponto cego

A cor tem três importantes atributos: tonalidade, saturação e luminosidade. Todosdevem ser controlados para se obter boas reproduções de cor.

Tonalidade descreve a “cor” da cor, se ela é vermelha, verde, azul, cyan, magenta,amarela ou qualquer outra descrição neste sentido. Tonalidade depende docomprimento de onda dominante da luz refletida pelo objeto.

Saturação descreve a intensidade da cor e o seu distanciamento em relação aosgrises. A saturação da cor pode variar de forte a fraca. Um exemplo de variação desaturação é caso em que se adiciona pigmento a uma tinta. Quanto mais pigmentoadicionado maior é a saturação da cor obtida. Se o pigmento acrescentado for omesmo originalmente usado na fabricação da tinta não ocorrerá variação na tonalidadeda cor, mas somente, na sua intensidade (saturação).

Luminosidade descreve o grau de variação claro-escuro da cor, independentemente dasaturação ou tonalidade. Por exemplo, um vermelho muito saturado pode ser muitoescuro, como um vinho escuro, ou claro (luminoso) como um gerânio vermelho.

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Sínteses aditiva e subtrativa

A teoria da síntese aditiva descreve como luzes coloridas adicionadas umas às outrasproduzem outras cores. Se o arco-íris for dividido, aproximadamente, em três partesveremos que as cores predominantes são: vermelho, verde e azul. Para demonstrar aaditividade das cores essas três cores sobrepostas dará a sensação do branco para oobservador. Onde somente duas luzes se sobrepõem, o resultado será Cyan, Magentaou Amarelo. Onde não houver luz iluminando o resultado será preto. Quantidadesdiferentes das três cores aditivas produzem o que é conhecido como espectro visívelou gama de cores. O espectro visível indica o conjunto completo das cores que o olhohumano é capaz de perceber.

Síntese aditiva (luzes)

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O espectro e as radiaçõeseletromagnéticas

Espectro visível demonstrado através da refração da luz branca

A visão humana nos permite ver a luz apenas do espectro visível que vai de 400 a 700nanômetros sendo um nanômetro uma medição da latitude de onda. A região espectralque vemos como “azul” vai aproximadamente de 400 a 500 nanômetros, para o “verde”de 450 a 640 nanômetros e para o “vermelho” de 500 a 700 nanômetros.

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O processo subtrativo de cores é usado na impressão de reproduções coloridas sobreo suporte branco, por exemplo, o papel. Todas as cores que vão ser visíveis sobre opapel estão previamente nele. O papel sem impressão é branco porque toda luz queilumina a sua superfície é refletida de volta para os olhos do observador. Luz vermelha,verde e azul juntas formam a luz branca.

Síntese Subtrativa (tintas)

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Densitometria

Princípios matemáticos

Antes de falarmos sobre densitometria se faz necessário a análise da forma como oequipamento “densitômetro” obtém os valores mostrados em seu display.

Iniciamos verificando os seguintes esquemas:

Verificamos que a luz ao incidir “Li” sobre o material pode atravessá-lo, no caso demateriais transparentes ou ser refletida, caso de materiais opacos. Em ambos os casoschamamos esta luz resultante de “Lt”.

Analisamos os esquema abaixo:

Lt(transmitida)

LiLt(transmitida)

Li

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Lt

Li

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Podemos verificar que a quantidade de luz transmitida está diretamente ligada àcapacidade do material em absorver a luz. Ou seja, quanto mais escuro o objeto,menos luz transmitida teremos.

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Podemos então formular a seguinte equação:O = Li Lt

Onde: O = OpacidadeLi = Luz incidente Lt = Luz transmitida

ExemploSobre um objeto incide um raio luminoso de valor 100. Este material reflete a metadedeste valor, absorvendo a outra metade.

Pergunta: Qual seu valor de opacidade?Resolvemos assim:

Luz incidente (Li) = 100Luz emergente (Lt) = 50

O = Li LtO = 100 50O = 2

Assim chegamos à conclusão que o valor de Opacidade de um objeto que reflita toda aluz incidente será igual a 1 (Li/Lt ⇒ 100/100) e a Opacidade de um material que reflitasomente a metade da luz incidente será 2 (Li/Lt ⇒ 100/50) e assim por diante.

Existe um problema na utilização de valores de Opacidade: Nossos olhos não vêem osobjetos com valores de opacidade 1 e 2 como sendo, respectivamente o dobro oumetade mais claros ou mais escuros, um em relação ao outro.

Por isso, para aproximarmos os valores de leitura do densitômetro, a forma com quepercebemos as diferenças de claro e escuro, usaremos outra grandeza, a Densidade.

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Densidade

Podemos definir densidade com sendo o logarítmo decimal da Opacidade, ou seja:D = Log O

Assim, ao olharmos os números mostrados no display de um densitômetro estaremosvendo o resultado do seguinte cálculo realizado por ele:D = Log Li/Lt

Para relembrar

Logaritmo

Logaritmo decimal de um número x é potência a que deve ser elevado o número 10 para dar como resultado o número x.Log x = y se 10 y = xPor exemplo:Log 1000 = 3 porque10 3 = 1000Log 100 = 2 porque102 = 100Log 10 = 1 porque101 = 10 Log 1 = 0 porque100 = 1

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Op = Li Lt

D = log 1 Op

Diferentes valores

Tipos de densitô

Existem dois tipos• Densitômetros

de um materiapositivos.

• Densitômetrossua utilização se encontram

Esquema de

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de densidade frente a diferentes valores de Opacidade.

metros

de densitômetros: de transmissão: medem a quantidade de luz que transmite atravésl transparente, podendo ser negativos fotográficos ou filmes

de reflexão: medem a quantidade de luz refletida em um impresso,é no Controle de Qualidade; é importante para todas as pessoas queenvolvidas no processo produtivo.

leitura dos densitômetros de reflexão e transmissão

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Utilização do densitômetro

Na Pré-Impressão• Medir as zonas claras, médias e escuras dos originais que se utilizam para a

reprodução de meio tom.• Especificar as cores e a gama de iluminação de uma imagem que esta sendo

fotografada.• Analisar as características das provas preparadas na fotomecânica, controlando a

variação de cor e a reprodução tonal.• Analisar as variações que se obtém na impressão de provas.• Determinar as características da emulsão fotográfica.• Determinar os fatores que influem na intensidade de máscara, para obter as

imagens com cor correta.

Na Impressão• Analisar a qualidade das provas recebidas e determinar se as suas características

estão de acordo com os padrões pré-estabelecidos.• Analisar o comportamento da máquina impressora offset:• Avaliar as características do impresso, como a regularidade e a uniformidade da

cor na folha; o aumento do ponto que está sendo obtido; analise comparativa entreprova x impresso aprovado. Estas informações podem ser utilizadas tanto para aresolução de problemas durante a tiragem, como para o controle estatístico doprocesso.

• Analisar as tiras de controle de impressão, obtendo informações que permitirão oajuste da quantidade de tinta, o comportamento da solução de molhagem, osajustes dos aviamentos na chapa e blanqueta, o comportamento da chapa natiragem, aparecimento de velatura e o emulsionamento.

Nas diversas fases do processo de impressão, os Densitômetros facilitam acomunicação das informações sobre o processo, com leituras objetivas, substituindoavaliações subjetivas.

Princípio de medição de um densitômetro

O princípio de medição de um Densitômetro é parecido muito com percepção visualpor parte do impressor. A figura abaixo mostra esquematicamente o funcionamento deum Densitômetro.

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A luz de uma fonte luminosa (1) estabilizada incide através de um sistema de lentes (2)sobre a superfície impressa. De acordo com a camada de tinta e a pigmentação ocorreabsorção de parte da luz. A porcentagem de luz não absorvida é refletida pelasuperfície impressa em um ângulo de 45º em relação ao raio de incidência e os conduza um receptor (fotodiodo) (8).

A quantidade de luz recebida pelo fotodiodo é transformada em energia elétrica. Osistema eletrônico (9) compara esta corrente elétrica com o valor de referência(reflexão de um branco absoluto). A diferença é a base de cálculo do comportamentode absorção da superfície impressa. O display de leitura (10) indicará o resultado dadensidade de cor medida.

Os filtros de cor (4) estão na trajetória dos raios luminosos, limitando o comprimento deondas emitidas pelo original medido.

Existem outros tipos de Densitômetros que utilizam filtros polarizadores (3/7),intercalados que impedem diferenças de valores nas medições entre tinta úmida eseca.

Em alguns Densitômetros a trajetória dos raios pode ser também inversa, ou seja, a luzincidente chega em um ângulo de 45º ao objeto, e o receptor forma um ângulo de 90ºcom o material a ser impresso. A medição só é efetuada sobre uma tira de controle deimpressão incorporada.

Esquema de funcionamento do densitômetro de reflexão

1.42

1 10

2

3

4

5

1- Fonte luminosa 6- Sistema de lentes

2- Sistema de lentes 7- Filtro de polarização

3- Filtro de polarização 8- Receptor (fotodiodo)

4- Filtro de cor 9- Equipamento eletrônico

5- Objeto da medição 10- Visor

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Trajetória dos raios luminosos em um Densitômetro

Leitura de material colorido pelo densitômetro

Calibração do densitômetro

A calibração prévia de um Densitômetro é essencial para que ele faça leituras precisase confiáveis. Normalmente são feitos dois tipos de calibração: um completo, paraaferições máximos e mínimos e referências e o outro rápido, quando somente dosvalores é aferido o valor mínimo de leitura, o “zero”. Esta calibração é tambémchamada de “zeragem”.

FiltrosPara leitura de cores, os Densitômetros de reflexão empregam filtros VERMELHO,VERDE e AZUL, obtendo-se a refletância do CYAN, MAGENTA e AMARELO.Os filtros normalmente utilizados nos Densitômetros de reflexão para cores nas ArteGráficas são os filtros de banda larga, Wratten nº 25 VERMELHO para o CYAN, nº 58VERDE para MAGENTA, nº 47 AZUL para o AMARELO e o nº 106 visual para oPRETO.

Como alternativa existem filtros com resposta de banda curta, o Wratten nº 47B paramedir o amarelo e o SPI (SPECTROPHOTOMETRIC PROCESS INK) que utiliza filtrosde interferência de vidro ao invés de filtros de gelatina.

Estes filtros concedem um aumento substancial na leitura se comparado à respostaobtida com filtro de BANDA LARGA.

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Para prevenir confusões e erros todos os Densitômetros usados para avaliar umadeterminada condição de impressão, deverão ser equipados com o mesmo tipo defiltros.

Enquanto que filtros de BANDA CURTA aumentam a sensibilidade do Densitômetropara pequenas variações na densidade, os filtros de BANDA LARGA, têm umaresposta mais próxima do olho humano.

Filtros POLARIZADORES têm sido aplicados em alguns Densitômetros para eliminaras diferenças de densidade medidas entre a tinta seca e a úmida. Entretanto, asleituras de tinta seca nos Densitômetros polarizados e não polarizados, sãoconflitantes. Além do que não são recomendados para comparação entre valorestonais.

Os filtros U.V. encontrados em alguns Densitômetros servem para compensar o véuUltravioleta da base dos filmes.

Também existem filtros Status T, recomendado pela ANSI (American NationalStandards Institute), para compatibilizar as respostas entre Densitômetros dediferentes fabricantes.

Comparativo entre o olho humano e os de banda larga e banda estreita

Tinta AmarelaMecanismo AZUL do olho Vê a faixa de 400 a 500 nanômetrosFiltro de Banda Larga 47 Mede de 400 a 510 nanômetrosFiltro de Banda Larga 47B Mede de 400 a 480 nanômetrosFiltro de Banda Estreita Mede de 415 a 445 nanômetros

Tinta MagentaMecanismo VERDE do olho Vê a faixa de 450 á 640 nanômetrosFiltro de Banda Larga 58 Mede de 490 a 570 nanômetrosFiltro de Banda Larga 61 Mede de 500 a 560 nanômetrosFiltro de Banda Estreita Mede de 515 a 545 nanômetros

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Tinta CyanMecanismo VERMELHO do olho Vê a faixa de 500 a 700 nanômetrosFiltro de Banda Larga 25 Mede de 580 a 640 nanômetrosFiltro de Banda Larga 29 Mede de 590 a 640 nanômetrosFiltro de Banda Estreita Mede de 605 a 630 nanômetros

Respostas e normas

Status A - ANSI PH2.18, resposta do densitômetro. Norma aceita para densitômetrosde reflexão para medir fotografias a cores.

Status E - resposta de densitômetro que é aceita na Europa para densitômetros dereflexão de cor.

Status I - resposta de densitômetro a que se refere a filtro de banda larga.

Status T - resposta de densitômetro de reflexão à cores de banda estreita.

Norma é aceita nos Estados Unidos para os densitômetros.

ANSI - American National Standards Institute Inc. Organização nos Estados Unidosverifica se as Normas desenvolvidas estão de acordo com os requisitos necessários.

ANSI PH2 17 - Normas que define as condições geométricas para medir densidade dereflexão.

ANSI PH2 18 - Norma que define as condições espectrais para medir densidade. Estanorma define as respostas para densitômetros, como o Status T e Status A.

ANSI PH2 19 - Norma que define as condições espectrais e geométricas paradensitômetros de transmissão.

CIE - Commission Internationale de I’Eclairage. Principal organização internacional queestabelece normas para cor e medidas de cor.

Tiras de controle de impressão

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As máquinas impressoras estão sempre necessitando de ajustes e regulagens emfunção de cada tipo de trabalho, muitas vezes os impressores não o fazemcorretamente. Por não identificar rapidamente os problemas existentes. Desta formamuitos trabalhos são executados com qualidade inferior a capacidade do equipamento.Portanto, uma máquina impressora deve estar sempre bem preparada para imprimir,reduzindo assim os tempos da produção e o aumento da qualidade do impresso.

As tiras de controle de impressão são utilizadas para análise rápida pelo impressor,eliminando os problemas que podem existir antes e durante a tiragem.

As tiras de controle de impressão (no impresso), são necessárias para que haja umponto fixo de leitura, possibilitando a comparação entre as folhas impressas.Possuindo steps de tom pleno para leitura de densidade das cores, steps reticuladospara avaliação da área do ponto e do contraste relativa de impressão, steps comsobreposições de cores; verde, vermelho e azul, para avaliação do “trapping”, balançode gris e ajustes na impressora.

Há vários tipos de tiras de controle de impressão, padronizadas e precisas; portantonão é aconselhável sua duplicação. Como exemplo; citamos aquelas produzidas pelaGATF, FOGRA, UGRA, BRUNNER, HARTAMANN, OPTUS.

Áreas para verificação nas tiras de controle

Áreas chapadas para controle de densidade

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Áreas reticuladas para controle de contraste e ganho de ponto Sistema FOGRA PMS Sistema Brunner

40% 80% 50% 50% 75%

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Área para controle de balanceamento de grises

B CMY CMY B

Áreas de sobreposição de chapados para controle de trapping

M Y C Y C M

Áreas para controle da qualidade de processamento de chapas

Áreas para controle visual da regulagem de máquina na impressão

Carga de tinta

É uma medida indireta de espessura da camada de tinta impressa sobre o suporte. Émedida sobre uma área de impressão sólida com o filtro de cor complementar à datinta que esta sendo controlada e subtraindo-se a densidade do papel (“zera-se” odensitômetro sobre o papel).

Esse controle permite ao impressor ajustar adequadamente o tinteiro da máquina. Acarga de tinta pode variar ao longo de uma tiragem por causa de alterações nas

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condições de impressão. Controlando-se a carga de tinta com um densitômetro serápossível manter essas variações dentro de limites aceitáveis.

É importante lembrar que o controle de carga de tinta não garante, por si só arepetibilidade do resultado de um prova. Em primeiro lugar existem outras variáveisdensitométricas, descritas a seguir, tão ou mais importante que a carga de tinta noresultado final da impressão. Além disso, existem alguns fatores que não podem sermedidos com o densitômetro.

Referência: Densidade PR CY MG AM

OFFSET À FOLHA 1.70 D 1.40 D 1.50 D 1.10 DOFFSET À BOBINA (editorial) 1.55 D 1.30 D 1.41 D 1.00 DOFFSET À BOBINA S/ FORNO 1.05 D .90 D .90 D .85 D

Status T – densidade

Diagrama da espessura da camada de tinta/densidade

Va

Ascovaal

Ovirpe

Densidade

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lor tonal

variações no tamanho do ponto da retícula no processo de impressão offset trazemnseqüências negativas na qualidade do impresso, podendo provocar alterações nolor tonal em torno de 20 a 30 %. Não só devido ao aumento, mas qualquer variaçãotera a relação entre a superfície impressa, com ou sem pontos.

ponto de retícula sofre durante a impressão, um aumento no seu tamanho emtude de deformações na transferência da tinta da matriz para o suporte (passandola blanqueta no caso de offset). A este aumento de tamanho chamamos ganho de

Preto

CyanMagentaAmarelo

0,7 1,1 2 2,5

2,5

2

1

µm

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20% 40% 80% 100%

30% 55% 90% 100%

ponto. Variações na porcentagem de ponto impresso causam, freqüentemente, danosmais graves que variações na carga de tinta.

Mesmo supondo que em condições ideais de impressão não houvesse nenhumaumento do tamanho real do ponto, ainda assim, ao ser transferido para o suporte,este pareceria ser maior do que é, porque ocorrem perdas de parte da luz que deveriaser refletida pelos intervalos brancos entre os pontos. Essa luz perdida provoca umasensação de aumento de porcentagem de ponto. Na Prática é como se tivesseocorrido um ganho real de ponto.

Temos, portanto dois tipos de ganho de ponto, “ganho físico” devido a um aumento realde tamanho e o “ganho óptico”, devido às perdas de luz refletida pelo suporte.

É necessário conhecermos os valores de ganho de ponto sob determinadas condiçõespara, com essas informações, prepararmos fotolitos adequados à impressão. Alémdisso, o valor de ganho de ponto pode variar ao longo de uma tiragem. O controledensitométrico é fundamental para reduzirmos essa variação ao mínimo.

Para calcular o valor tonal, medimos o valor de densidade da retícula (DR), adensidade do chapado (DV) como valor de referência. O valor DV corresponde acamada de tinta máxima (100%), isso implica na densidade da retícula.

A fórmula de Murray-Davies permite calcular o valor tonal (FD), partindo das mediçõesde DV e DR.

FD ( % ) = 1 – 10 – DR x 100 Z ( % ) = FD – FF 1 – 10 – DV

Chapa / Fotolito

Impressão

10% 15% 10% 0% Z(%)

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Curva característica de impressão

Ref

OFOFOF

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erência: Valor Tonal PR CY MG AM

FSET À FOLHA 22% 20% 20% 18%FSET À BOBINA, editorial 24% 22% 22% 20%FSET À BOBINA S/ FORNO, periódico 34% 33% 30% 28%

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Trapping

Ao imprimir em máquina com mais de uma cor verifica-se que uma tinta não adere100% sobre a outra película úmida anteriormente impressa com a mesma facilidade daprimeira impressão.

O “Trapping” mede a porcentagem de aderência, ou de aceitação, de uma tinta sobreoutra em relação ao papel branco. O conhecimento do valor de “trapping” permite ocontrole dessa variável para diferentes tipos de tintas, cargas, condições ambiente eainda ajuda a determinar a melhor seqüência de impressão.

A fórmula para o cálculo do “trapping” é: % Trapp = D1 + 2 – D1 x 100

D2

Onde:D1 = densidade medida sobre a primeira cor impressa.D2 = densidade medida sobre a segunda cor impressa.D1+2 =densidade medida na sobreposição das duas cores.

Observação: todas as leituras devem ser feitas com filtro complementar à cor sobreimpressa.

ExemploAceitação da tinta amarela impressa sobre a tinta cyan (am/cy):

% Trapp = DVD – DCY x 100 DAM

Onde:Dvd = densidade medida sobre chapado verdeDcy = densidade medida sobre chapado cyan

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Dam = densidade medida sobre chapado amarelo

Observação: todas as leituras feitas com filtro azul.

Para medir o “trapping” da terceira cor em diante, basta ampliar a fórmula básica:% Trapp = D1 + 2 + 3 – D1 + 2 x 100

D3

Onde:D1+2+3 = densidade medida na sobreposição das três cores.D1+2 = densidade medida na sobreposição das duas primeiras cores.D3 = densidade medida sobre a terceira cor.

Observação todas as leituras devem ser feitas com o filtro complementar da terceiracor.

Referência: Trapping VR VR AZ

OFFSET Á FOLHA 70 80 75OFFSET Á BOBINA, editorial 65 75 70OFFSET Á BOBINA S/FORNO, periódico 55 65 60

Status T – Preucil

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Contraste relativo deimpressão

O contraste relativo de impressão é uma indicação muito valiosa para o impressoravaliar a qualidade do impresso durante a tiragem.

Durante a impressão, um aumento na carga da tinta provoca um aumento dedensidade nas áreas impressas. Isso normalmente torna a imagem mais agradável aoobservador.

No entanto um aumento na carga de tinta causa também um aumento de ganho deponto. Ao se aumentar a tintagem, a partir de certo ponto, atinge-se um limite.

Se a quantidade de tinta transferida continuar sendo aumentada, além desse limite, adensidade das áreas sólidas não aumentará mais. O ganho de ponto, porém, continuaaumentando mesmo após esse valor crítico, já que a tinta em excesso pode aindaocupar os espaços brancos em volta dos pontos. Se continuarmos aumentando atintagem, o contraste entre as áreas sólidas e o branco do papel não aumentará e, poroutro lado, teremos uma diminuição do contraste entre as áreas reticuladas e áreassólidas.

Se durante a tiragem nota-se uma diminuição do “contraste relativo”, apesar dadensidade permanecer constante, podemos atribuir o problema à blanqueta, quenecessita de limpeza.

O controle de “contraste de impressão” permite levar em conta esses fenômenos demodo a conseguir um compromisso ótimo entre carga de tinta e ganho de ponto e,portanto, o melhor rendimento tonal possível da imagem impressa. Obviamente essarelação ótima sofrerá a influência de muitas outras variáveis, tais como absorção datinta pelo papel, características físicas da tinta, lineatura de retícula e outras.

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Com respeito a esse último fator lembramos que quanto menor a lineatura, menores osvalores de ganho de ponto. Pode-se, então, compensar o uso de papéis de baixaqualidade ou condições de impressão pouco favoráveis trabalhando-se com lineaturasmais baixas. Conseguem-se, assim, melhorias no contraste de impressão. É o que sefaz, por exemplo, na produção de jornais.

O parâmetro de contraste de impressão é calculado levando-se em conta asdensidades de uma área sólida e de uma área reticulada de porcentagem fixa econhecida. Tomam-se, normalmente, 75% como referência ou um valor próximo aesse, dependendo da tira de controle usada. As porcentagens próximas a 75% sãopreferidas como referência para contraste de impressão, porque essa região da escalatonal é particularmente crítica, já que o olho humano tem dificuldade em perceberpassagens tonais nestas áreas que em áreas claras.

O contraste de impressão, em porcentagem, é dado pela seguinte fórmula:C = (Ds – Dret) x 100

Ds

Onde:C = contraste da impressãoDs = densidade de impressão sólida (menos o papel)Dret = densidade de uma área reticulada (menos o papel)..

Referência: Contraste Relativo de Impressão PR CY MG AM

OFFSET À FOLHA 40 36 36 30OFFSET À BOBINA, editorial 36 31 31 28OFFSET À BOBINA S/ FORNO, periódico 24 22 22 18

Status T – retícula 75%

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G

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ráfico para determinação do contraste de impressão

Aspecto de imagens com diferentes valores de contraste deimpressão

= 40%

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Balanceamento cromático

Balanceamento cromático é o equilíbrio das tintas na sobreposição das cores amarelo,magenta e cyan, expresso sob a forma de relação densitométrica que deverá existirentre as cargas de tintas na impressão. Este balanceamento é necessário para seevitar que a reprodução fique “invadida” por alguma cor que se sobressaia às outras.

Balanceamento cromático visual

O método visual é ligado à interpretação pessoal, portanto, não é possível examiná-losistematicamente.

A impressão da tinta preta será considerada à parte. De fato esta tinta não faz parte daescala de cores, mas é utilizada para garantir o contraste das sombras e dos pretossólidos.

Balanceamento cromático densitométrico

Este método é mais técnico, porém sempre relacionado à experiência prática. De fatoé possível analisá-lo como uma boa impressão executada por um impressorexperiente.

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Hexágono da cor

O HEXÁGONO DA COR é usado para mostrar a saturação e tonalidade da tinta e éespecialmente indicado para termos uma melhor análise do conjunto das cores.Abaixo temos o exemplo de um cálculo já realizado e o gráfico confeccionado.

CáErrSa

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lculos para plotagem no gráfico:o de tom = M – L Onde: H = maior valorturação = H – L M = médio valor

L = menor valor

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Leituras ResultadosCY MG AM CY MG AM

AMARELO 0,11 0,18 0,94 ---- 0,07 0,83MAGENTA 0,32 1,21 0,77 ---- 0,89 0,45CYAN 1,27 0,52 0,19 1,08 0,33 ----VERMELHO 0,34 1,32 1,58 ---- 0,98 1,24VERDE 1,36 0,61 1,01 0,75 ---- 0,40AZUL VIOLETA 1,34 1,53 0,81 0,53 0,72 ----3 CORES 1,44 1,58 1,59 ---- 0,14 0,15

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Erro de tonalidade e gris dastintas de impressão

As tintas de impressão que encontramos disponíveis no mercado, muito embora namaioria dos casos sejam as melhores que a tecnologia atual possa produzir, aindaestão longe de serem perfeitas.

Cada tinta absorve alguma cor diferente daquela que é a sua própria corcomplementar, e pode até mesmo não absorver esta última por completo.

Não existe tinta ideal no mercado, ou melhor, esta não é possível de ser fabricadaatualmente. Todas as tintas divergem mais ou menos umas das outras,intencionalmente ou não, havendo escalas frias ou quentes.

Uma tinta ideal deve absorver um terço do espectro visível (sua cor complementar) erefletir os outros dois terços (demais cores).

Gráficos demonstrativos de tinta ideal e de tinta real

Visto que as tintas não são puras, faz-se necessária a correção destas impurezas nomomento da Seleção de cores na Pré-Impressão.

Ou seja, o tratamento da imagem deve ser realizado levando-se em consideração oerro das tintas de tal forma que esta seja compensada durante a seleção de cores.

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Cabe ressaltar que se a seleção de cores não estiver correta, será praticamenteimpossível que o impressor venha a corrigir estes problemas durante a fase deimpressão, estando o trabalho comprometido quanto a sua qualidade.

balanço de gris incorreto balanço de gris correto

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Bibliografia

Fundamentos del conntrol de calidad. Heidelberg - Druckmaschinen AG – 1988

Densitometria. Tecnologia Gráfica SENAI - 1989 - Manoel Manteigas de Oliveira

Densitometria. Trabalho de Conclusão (TCC) - Mônica Della Matta

Densitometria en las Artes Graficas. - Boletim Informativo X-Rite/Grafitec – 1994

O densitômetro da fotografia à impressão - Boletim Informativo GAP – 11/86

Notícias Heidelberg - número 2/50

Manuais de operação dos Densitômetros - X-Rite – 1989

Tecnologia Gráfica - Processamento da Imagem - Clóvis Pires Castanho Júnior

PEDRO AUGUSTO CASOTTI – Técnico de Ensino - Impressão Offset - Escola SENAI“Theobaldo De Nigris” - São Paulo – 2/98 – 1ª Edição

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