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03/04/2017 1 Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak [email protected] 03/04/2017 1 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 03/04/2017 2 Se houver, como identificar e monitorar? Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR PULGÃO-DO-ALGODOEIRO –Aphis gossypii (Hemiptera: Aphididae) PULGÃO VERDE– Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae) MOSCA MINADORA - Liriomyza spp. (Diptera: Agromyzidae) MOSCA BRANCA - Bemisia tabaci(Hemiptera: Aleyrodidae) BROCA DAS CUCURBITÁCEAS - Diaphania nitidalis (Lepidoptera: Pyralidae) TRIPES - Thrips palmi (Thysanoptera: Thripidae) TRIPES –Thrips tabaci (Thysanoptera: Thripidae) 03/04/2017 3 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR ÁCARO BRANCO - Polyphagotarsonemus latus (Acari: Tarsonemidae) ÁCARO RAJADO – Tetranychus urticae (Koch) (Acari: Tarsonemidae) BROCA-GRANDE-DO-FRUTO Helicoverpa zea (Lepdioptera: Noctuidae) LAGARTA HELICOVERPA: Helicoverpa armigera (Lepdioptera: Noctuidae) LAGARTA-MEDE-PALMO: Trichoplusia nii (Lepdioptera: Noctuidae) LARVA ALFINETE OU VAQUINHA NACIONAL - Diabrotica speciosa (Coleoptera: Chrysomelidae) 03/04/2017 4

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03/04/2017

1

Profª Maria Aparecida Cassilha [email protected]

03/04/20171 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR03/04/2017 2

Se houver, como identificar e monitorar?

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

PULGÃO-DO-ALGODOEIRO –Aphis gossypii(Hemiptera: Aphididae)

PULGÃO VERDE– Myzus persicae (Hemiptera: Aphididae)

MOSCA MINADORA - Liriomyza spp. (Diptera: Agromyzidae)

MOSCA BRANCA - Bemisia tabaci(Hemiptera: Aleyrodidae)

BROCA DAS CUCURBITÁCEAS - Diaphanianitidalis (Lepidoptera: Pyralidae)

TRIPES - Thrips palmi (Thysanoptera: Thripidae) TRIPES –Thrips tabaci (Thysanoptera: Thripidae)

03/04/2017 3 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

ÁCARO BRANCO - Polyphagotarsonemus latus(Acari: Tarsonemidae)

ÁCARO RAJADO – Tetranychus urticae (Koch) (Acari: Tarsonemidae)

BROCA-GRANDE-DO-FRUTO Helicoverpa zea(Lepdioptera: Noctuidae)

LAGARTA HELICOVERPA: Helicoverpa armigera(Lepdioptera: Noctuidae)

LAGARTA-MEDE-PALMO: Trichoplusia nii(Lepdioptera: Noctuidae)

LARVA ALFINETE OU VAQUINHA NACIONAL -Diabrotica speciosa (Coleoptera: Chrysomelidae)

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

FEMEA ALADA FEMEA APTERA

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http://aphid.aphidnet.org/body.php

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 603/04/2017

PULGÕES (Hemiptera: Aphididae)

FEMEA ADULTA

50 a 80 NINFAS4 DIAS 4 ECDISES

FÊMEAS

ADULTAS

APTERAS ALADAS

Ciclo de vidaPartenogênese telitoca

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Coloração variável de amarelo claro a verde escuro. Corpo com cerca de 1,5 mm de comprimento Sifunculos escuros e cauda clara com 4 - 6 cerdas

MORFOLOGIA

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 803/04/2017

Particularmente importante em leguminosas, abóboras, brassicas e solanáceas mas também outras culturas, tais como frutas cítricas, morango, ameixa e uma variedade de plantas

ornamentais. Isso tem implicado na transmissão de mais de 180 vírus de planta.

Corpo com cerca de 2 mm de comprimento. Coloração amarelo claro a escuro. cabeça com tubérculos antenais muito salientes. Cauda clara e Sifunculos claros cilíndricos e inchados alada com mancha escura no abdômen abdômen; tórax escuro

MORFOLOGIA

CZ1CZ2

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CZ1 Imidacloprido 700 g/kg

Status para Uso no Estado: Liberado

Classe: Inseticida Número do Registro: 08709

Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico

Inflamabilidade: Não Classificado

Formulação: Granulado dispersível

Forma de Ação: SistêmicoCida Zawadneak; 13/11/2015

CZ2 Bemisia tabaci Myzus persicae Thrips palmiCida Zawadneak; 13/11/2015

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Vírus do mosaico da melancia (Watermelon mosaic virus - WMV).

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CZ7

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Vírus do mosaico amarelo da abobrinha de moita (Zucchiniyellow mosaic virus – ZYMV)

Folhas de plantas infectadas apresentam descoloração internerval, mosaico, embolhamento, necrose, redução e deformação do limbo foliar Apresentam, ainda, severa redução no desenvolvimento e não produzem frutos ou, quando produzem, são malformados e podem apresentar rachaduras, tornando-se inviáveis para a comercialização.

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CZ8

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Métodos culturais

Eliminação de plantas hospedeiras e daninhas do entorno da área;

Semeadura de sorgo e milho ao entorno da lavoura para evitar propagação de pulgões pelo vento;

Uso de armadilhas adesivas e palha de arroz nas entre linhas;

Controle químico Controle biológico

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CZ7 Anteriormente denominado vírus do mosaico da melancia 2 (WMV-2), pode ocorrer em regiões de clima

tropical, subtropical e temperado. No Brasil, foi identificado na década de 1980, infectando a cultura da

abobrinha no Estado de São Paulo. O vírus tem sido mais comumente identificado na região Nordeste.

Sintomas semelhantes àqueles causados pelo PRSV-w como mosqueado, mosaico com áreas verde mais

claro e verde-escuro, rugosidade e malformação do limbo foliar, podem ser observados em plantas

infectadas com o WMV (Figura 8). Plantas afetadas apresentam ainda redução na produtividade e na

qualidade dos frutos. O vírus pertence ao grupo Potyvirus, na família Potyviridae. Diferente do PRSV-w

que é restrito às cucurbitáceas, o WMV é capaz de infectar diversas espécies de plantas em 27 famílias,

incluindo as cucurbitáceas, além de leguminosas, malváceas, quenopodiáceas e ornamentais. O vírus é

transmitido por cerca de 38 espécies de afídeos, sendo Myzus persicae e Aphis spp. os principais vetores.

A relação vírus/vetor é não persistente. Não é conhecida a sua transmissão pela semente.Cida Zawadneak; 19/11/2015

Slide 10

CZ8 Foi detectado no Brasil pela primeira vez nos anos 1990, em abóbora, mas nos últimos anos, tem se

identificado a presença do ZYMV com frequência cada vez maior. Folhas de plantas infectadas

apresentam descoloração internerval, mosaico, embolhamento, necrose, redução e deformação do limbo

foliar (Figura 9). Apresentam, ainda, severa redução no desenvolvimento e não produzem frutos ou,

quando produzem, são malformados e podem apresentar rachaduras, tornando-se inviáveis para a

comercialização. O vírus pertence ao grupo Potivirus, na família Potyviridae. é transmitido por cerca de

nove espécies de afídeos de maneira não persistente, incluindo Aphis citricola, Macrosiphum

euphorbiae e Myzus persicae. A transmissão do vírus em sementes de melancia não ocorre.Cida Zawadneak; 19/11/2015

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Fungos entomopatogênicos

(Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae);

Vespinhas parasitóides (Hymenoptera: Braconidae);

Tesourinha Doru luteipes (Dermaptera: Forficulidae);

Vespas (Hymenoptera: Vespidade);

Predadores Carabidae (Coleoptera);

Adultos de Dolichopodidae (Diptera);

Adultos e larvas das joaninhas Cycloneda sanguinea, Eriopis

conexa e Harmonia axyridis (Coleoptera: Coccinellidae).

03/04/2017 13 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR03/04/2017 14

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR03/04/2017 15 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR03/04/2017 16

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Liriomyza trifolli

Liriomyza sativae

Liriomyza huidobrensis

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A mosca que mede em torno de 1 a 2mm de comprimento e possui coloração preta e dependendo da espécie varia o padrão de amarelo

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As larvas vermiformes brancas, com 2mm de comprimento

Morfologia

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 19

Liriomyzatrifolli

Liriomyza sativae Liriomyza huidobrensis

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L. sativae e L. trifolii e L. huidobrensis

A caracterização morfológica dos adultos e larvas é difícil, pois estes insetos são diminutos e possuem coloração semelhante, difícil de ser feita a olho nu

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

.

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http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/leaf/a_serpentine_leafminer.htm

Postura endofitica

As larvas fazem galerias nas folhas, alimentando-se dos tecidos do mesofilo

Biologia

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Armadilhas cromotrópicas adesivas;

Eliminar restos culturais de plantas hospedeiras;

Não utilizar inseticidas em escesso, para não destruir população de inimigos naturais:

- Orius sp.

- Agrostocynips clavatus

- Chrysocharis sp.

03/04/2017 21 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 22

Danos mecânicos devido a sucção de seiva;

Excreção açucarada favorece o desenvolvimento da fumagina;

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

a) Adultos de mosca-branca em meloeiro; b) ninfas (fase jovem) de mosca-branca em meloeiro

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Melao/SistemaProducaoMelao/pragas.html

03/04/2017 23 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Cultivares resistentes;

Métodos Culturais: -Eliminação de hospedeiro (restos culturais e

plantas daninha); -Plantio de gramíneas nos entornos (cultura de

alface); -Adubação (excesso de Nitrogênio e falta de

boro, molibdênio e magnésio favorecem a mosca branca);

Controle químico.

Controle MOSCA BRANCA - Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae)

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

3 dias

De 15 a 20 dias7 dias

Individual ou massal(superfície da folha

03/04/2017 25 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Largatas – se alimentas de qualquer parte vegetativa ou reprodutiva ;

Principal praga de abobrinha e pepino se alimentando preferencialmente dos frutos.

Danos da broca –das-curcubitáceas

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Monitoramento - armadilhas luminosas para captura de adultos;

Métodos culturais – destruição dos enterrios;

Controle químico.

03/04/2017 27 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPRProfa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 2803/04/2017

Corpo ovalado, com 0,4mm, coloração branco-creme com 2 manchas no dorso do idiossoma

Adulto com 4 pares de patas

Morfologia

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPRProfa Dra Maria A C Zawadneak UFPR 2903/04/2017

Ocorre em qualquer estádio de desenvolvimento do tomateiro. Infesta a face inferior das folhas e tece teias que o recobrem e o protegem;

Amarelecimento das folhas e, em alta intensidade, as folhas mais velhas ficam ressecadas e pode ocorrer severa desfolha da planta.

Danos

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR03/04/2017 30

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Danos

Hospedeiros Tomate Pimentão Pimenta

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As folhas novas, em via de expansão, ficam estreitas, rígidas, torcidas e não se desenvolvem, enrolando seus bordos para baixo ou para cima.

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Danos

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descoloração e prateamentoou bronzeamento da superfície das folhas, ramos herbáceos e frutos. As células dos tecidos em rápido crescimento entram em colapso.

Esse sintoma é conhecido como encarquilhamento.

A medida que crescem, essas folhas podem sofrer fendilhamento.

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Danos

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Folhas ou ramos atacados por essa praga ficam deformados. Botões florais atacados ficam parcialmente ou totalmente deformados e descoloridos. Frutos ficam com aspecto prateado ou bronzeado.

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Folhas ou ramos atacados por essa praga ficam deformados. Botões florais atacados ficam parcialmente ou totalmente deformados e descoloridos. Frutos ficam com aspecto prateado ou bronzeado.

As plantas severamente atacadas tem seu crecimento paralisado e podem morrer.

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 3503/04/2017

Esses ácaros devem ser amostrados no terço mediano das plantas, coletando-se uma folha por planta, avaliando-se cinco plantas por ponto amostral, em um total de 20 pontos de amostragem por talhão, totalizando 100 plantas. Deve-se avaliar a presença de adultos e ninfas, em 1 cm2 de área do limbo foliar na face inferior da folha, com auxílio de uma lupa de aumento de 20X. O controle dessas espécies deve ser realizado quando forem observados, em média, 10 ou mais ácaros ou ovos por folha.

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Lagarta (6 instares) se alimenta da polpa dos frutos;

Broqueia os frutos superficialmente destruindo parcial ou totalmente;

Fácil identificação, orifícios de entrada e saidagrande.

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Morfologia

http://www.cesaveg.org.mx/new/fichastecnicas/fichatecnicahelicoverpazea.pdf

lagartas com 3 a 4 cm de comprimento e tem cinco pares de pernas. A cor varia muito, com cor verde, amarela ou cinza e as cerdas são escuras.

35 a 40mm de envergadura, com asas de coloração cinza-esverdeada e posteriores claras com manchas escuras

CZ3

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

35 a 40mm de envergadura, com asas de coloração cinza-esverdeada e posteriores esbranquiçada s, com uma borda cinza escuro

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Morfologia

http://pt.slideshare.net/mipufg/helicoverpa-armigera-como-identificar

lagartas com 3 a 4 cm de comprimento e tem cinco pares de pernas. A cor varia muito, com cor verde, amarela ou cinza e as cerdas são escuras. As jovens são mais claras

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR03/04/2017 40

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CZ3 Helicoverpa zea, is externally identical in all life stages. identification of H. armigera requires either

dissection of adult moths or sequencing genes. Larvae of the native Heliothis virescens are similar but can

be differentiated by microscopic characters. The larvae of some Spodoptera species (armyworms) are also

similar, but can be distinguished by color patterns.Cida Zawadneak; 14/11/2015

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Helicoverpa zea Helicoverpa armigera

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não existem caracteres morfológicos consistentes que podem ser usado para separar as lagartas de H. armigera e H. zea

CZ4

CZ5

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Ciclo de vida

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2 a 7 dias

300 a 1.000 ovos

15 a 22 dias

10 a 15 dias

6 instaresPR

ATIS

SO

LI; e

t al.

, 2

01

5.

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 43

Destroem a polpa dos frutos, depreciando-os para a comercialização;

Broqueiam os frutos superficialmente destruindo parcial ou totalmente;

Fácil identificação, orifícios de entrada e saída grande;

H. armigera folhas, hastes, brotações, flores, frutos e vagens.

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Danos

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Manejo

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6 instares*

Liberação de vespinhas Trichogrammapretiosum

Bacillusthuringensis

eInseticidas seletivos

Manejo do solo; Incremento do Controle Biológico Natural: Predadores, micro-organismos e nemaentomopatogênicos

Armadilhas luminosasRotação de culturas

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CZ4 The caterpillar (or larva) has a more or less cylindrical body composed of three main body parts: the

head, the thorax, and the abdomen (Figures 1 and 2). The head (Figure 3) appears to be a single unit, but

actually it is comprised of six fused segments that create a tough, hardened (sclerotized) head capsule.

The head bears the feeding and sensory appendages. On each side of the head is a typically rounded

area called a lobe that is above the stemmata, six simple light-sensitive eyes arranged in a curved row. In

the middle of the front of the head is a conspicuous plate known as the frons or frontal triangle. Below

the frons is the clypeus, a narrow plate that runs across the front of the lower head. Beneath it is the

labrum or upper lip, a simple sclerotized plate that may or may not be notched. A notched labrum is used

to guide food to the mandibles, a sturdy pair of opposable-toothed jaws that are located behind the

labrum and usually extend below it. On each side of the head is a short antenna, which is a sensory

structure that lies between the stemmata and the clypeus or labrum. The head has other structures, but

most of them are visible only from the rear or are internal. Within the head are the modified salivary

glands that produce silk, a proteinaceous substance used for aerial dispersal, construction of shelters

(tents, feeding webs, and cocoons), escape from predators, and other things.Cida Zawadneak; 15/11/2015

CZ5 Each of the three thoracic segments (T1 to T3) has a pair of "true" legs with claws (Figures 1 and 2). The

first thoracic segment (T1) is covered dorsally by a prothoracic shield or plate. The color pattern of this

shield is valuable for identifying species of leafrollers (Family Tortricidae) and other caterpillars.

The abdomen consists of 10 visible segments (A1 to A10). Most caterpillars have a single pair of prolegs

or fleshy false legs near the bottom of segments A3 to A6 and A10 (Figures 1 and 2). In a few groups, the

prolegs are reduced to two or three pairs (especially loopers and inchworms) or in size (many

needleminers). The prolegs on A10 usually are well developed. The ends of the prolegs have a circular or

other arrangement of crochets or tiny hooks that are used to cling to foliage, bark, silk, or other

substances. Experts sometimes use the arrangement and the length of the crochets to identify caterpillars

to the family level. Although crochets are briefly mentioned in some descriptions, they usually will not be

used to identify caterpillars in this manual. Abdominal segments A1 to A8, as well as thoracic segment T1,

have a spiracle on each side of the body. Spiracles are usually circular or oval openings to the respiratory

system of insects. In some caterpillars, there is a distinct anal plate or sclerotized shield on the top of A10.

The body of a caterpillar may be adorned with hairs, spines, horns, warts, swellings, tubercles, and other

structures that are helpful in distinguishing species. Chaetotaxy, the arrangement and the nomenclature

of body hairs, is useful for separating the families of Lepidoptera, but its use here would unduly burden

the reader.

The body may have distinctive colors or patterns of color. Many caterpillars have longitudinal

(lengthwise) lines or stripes on their thorax and abdomen (sometimes extending to the head). These

longitudinal markings frequently allow them to blend into their background. These marks facilitate

identification even though they may vary in width or color, even within a species. No standard

terminology exists for the various colored streaks and patterns; however, some jargon is necessary to

refer to the location where a colored mark or a structure is located. Our descriptive terms are shown in

Figures 4 and 5. The areas from top to bottom are: middorsal, subdorsal, supraspiracular, spiracular,

subspiracular, and subventral. These and additional specialized terms for markings are defined in the

glossary.

Larvae of other insect groups can resemble caterpillars. For example, beetle larvae can be elongate, but

they do not have abdominal prolegs. Sawflies, which also may eat the needles of conifers, have more

than five pairs of abdominal prolegs, and these lack crochets.Cida Zawadneak; 15/11/2015

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR 45

Amostragem é feita de forma semelhante à realizada para a broca-pequena.

O nível de controle é atingido quando houver 1% de frutos danificados pela broca-grande

Medidas culturais como destruição dos restos culturais após a colheita e eliminação das plantas hospedeiras, auxiliam no controle da praga.

03/04/2017 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Controle bilógico: -Parasitóide:(Trichogramma sp.)

-Inseticidas biológicos a base de Bacillus thuringiensis;

Controle químico * ◦ Não é facilmente controlada com

inseticidas químicos sintéticos, podendo apresentar rápida evolução de resistência para diversos ingredientes ativos

4603/04/2017

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Controle bilógico:

-Parasitóide:(Trichogramma sp.)

-Inseticidas biológicos a base de Bacillusthuringiensis;

Controle químico.

03/04/2017 47 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR03/04/2017 48

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

MorfologiaBiologia

Adulto com 25 mm de envergadura, asas de coloração parda;

As posturas dos ovos são realizadas nas folhas;

Duração de 46 dias (ovo=5 dias; lagarta=20 dias; pupa = 7 dias; adulto=14 dias; cada fêmea oviposita cerca de 500 ovos)

03/04/2017 49 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Armadilha luminosa para captura de adultos;

Inimigo natural: vespinha Litomastixtrucatellus

Inseticidas biológicos;

Controle químico.

03/04/2017 50

Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR03/04/2017 51 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Morfologia Biologia

Adultos são pequenos besouros, coloração verde e amarela;

http://pt.slideshare.net/ruralbr/manual-pragas

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Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

tratamentos testados: ◦ raiz de taiuiá (Cayaponia sp),◦ frutos verdes de porongo/cuia

(Lagenaria sp), ◦ Extrato de folhas de couve-

chinesa (Brassica pekinensis),◦ fermentado de frutas, ◦ vinagre tinto e ◦ água como testemunha

frutos verdes de porongocortados apresentam grande potencial atrativo sobre adultos de

D. speciosa, constituindo-se em opção viável no manejo integrado deste inseto.

STÜPP JJ; BOFF MIC; GONÇALVES PAS. 2006. Manejo de Diabrotica speciosa com atrativos naturais em horta orgânica. Horticultura Brasileira 24: 442-445.

03/04/2017 53 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR

Culturas atacadas: tomate, batata, pimentão, berinjela, brócolis, cenoura, couve, couve-flor, ervilha, melancia, abóbora, melão, pepino, repolho

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• Adultos se alimentam das partes áreas causando redução na área fotossintética

• Formas jovens (larvas) danificam raízes

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uso de plástico amarelo impregnado com óleo para atrair os adultos;

Arru

da-G

atti, I. C. et

al.,20

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03/04/2017 55 Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR03/04/2017 56

Arruda-Gatti, I. C. et al., 2006

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Isca da planta taiuiá Cayaponia tayuya (Vell.)

Inimigos naturais◦ taquinídeo Celatoriabosqi Blanch.,

◦ Centistes gasseni Shaw

◦ fungo Beauveria bassiana(Bals.) Vuill

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