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Recapitulando: Vimos: - PEA - Definição de Telecomunicação - Acústica

HOJE: Veremos Características do Som

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Características do Som Intensidade Altura Duração Timbre

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Intensidade Intensidade em acústica e música refere-se à percepção da amplitude da onda sonora. Frequentemente também é chamada de "volume" ou "nível de pressão sonora.

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Altura A percepção de alturas está intimamente ligada aos conceitos de melodia, harmonia e afinação. o som pode ser agudo ,médio e grave.

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Altura

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Altura Graves – Woofer – Bass

De 16Hz à 300Hz

Médios – Middle – Range De 300Hz à 2000Hz

Agudos – Tweeter – Treeble De 2000Hz à 8000Hz

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Altura Sub-Graves – SUB-Woofer

De 0Hz à 15Hz

Graves – Woofer – Bass De 16Hz à 300Hz

Médios – Middle – Range De 300Hz à 2000Hz

Agudos – Tweeter – Treeble De 2000Hz à 8000Hz

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Duração A duração de um fenômeno pode ser medida em unidades absolutas de tempo (segundos e seus múltiplos e submúltiplos). Isso é útil na descrição precisa deste evento. Em música, no entanto, a noção de duração é relativa. Em uma estrutura rítmica, é mais importante a relação entre as durações das notas do que sua duração absoluta.

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Timbre Em música, chama-se timbre à característica sonora que nos permite distinguir se sons de mesma frequência foram produzidos por fontes sonoras conhecidas e que nos permite diferenciá-las. Quando ouvimos, por exemplo uma nota tocada por um piano e a mesma nota (uma nota com a mesma altura) produzida por um violino, podemos imediatamente identificar os dois sons como tendo a mesma freqüência, mas com características sonoras muito distintas. O que nos permite diferenciar os dois sons é o timbre instrumental. De forma simplificada podemos considerar que o timbre é como a impressão digital sonora de um instrumento ou a qualidade de vibração vocal.

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Forma de Onda Quando uma corda, uma membrana, um tubo ou qualquer outro objeto capaz de produzir sons entra em vibração, uma série de ondas senoidais é produzida. Além da frequência fundamental, que define a nota, várias freqüências harmônicas também soam. O primeiro harmônico de qualquer nota tem o dobro de sua freqüência; o segundo harmônico tem o triplo de sua freqüência e assim por diante. Qualquer corpo em vibração produz dezenas de freqüências harmônicas que soam simultaneamente à nota fundamental. No entanto o ouvido humano não é capaz de ouvir os harmônicos com freqüencia superior a 20000Hz. Além disso, devido às características de cada instrumento ou da forma como a nota foi obtida, alguns dos harmônicos menores e audíveis possuem amplitude diferente de um instrumento para outro.

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Forma de Onda Se somarmos a amplitude da freqüência fundamental às amplitudes dos harmônicos, a forma de onda resultante não é mais senoidal, mas sim uma onda irregular cheia de cristas e vales. Como a combinação exata de amplitudes depende das características de cada instrumento, suas formas de onda também são muito distintas entre si. Veja os exemplos abaixo:

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Forma de Onda Forma de onda produzida por uma flauta

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Envelope Sonoro Também conhecido como envoltória, é a forma como o som se inicia, se mantém e termina ao longo do tempo. Ainda que as formas de onda de dois instrumentos sejam muito parecidas, ainda poderíamos distingui-las pelo seu envelope. O envelope é composto basicamente de quatro momentos: Ataque, decaimento, sustentação e relaxamento. Este perfil, conhecido como envelope ADSR, é mostrado abaixo.

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Ataque: é o início de cada nota musical. Em

um instrumento de corda tocado com arco, o som surge e aumenta lentamente de intensidade, assim como no exemplo da flauta. Se a mesma corda for percutida o som surgirá muito rapidamente e com intensidade alta. Dependendo do instrumento, o ataque pode durar de alguns centésimos de segundo até mais de um segundo.

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Decaimento: em alguns instrumentos, após o

ataque o som sofre um decaimento de intensidade antes de se estabilizar. Em um instrumento de sopro, por exemplo, isso pode se dever à força inicial necessária para colocar a palheta em vibração, após o que a força para manter a nota soando é menor. Normalmente dura apenas de alguns centésimos a menos de um décimo de segundo. Nos exemplos mostrados, o decaimento é claramente perceptível nas notas da tabla e levemente na segunda nota da trompa.

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Sustentação: corresponde ao tempo

de duração da nota musical. Na maior parte dos instrumentos este tempo pode ser controlado pelo executante. Durante este tempo a intensidade é mantida no mesmo nível, como as notas da trompa e da flauta na imagem. Alguns instrumentos (principalmente os de percussão) não permitem controlar este tempo. Em alguns casos o som nem chega a se sustentar e o decaimento inicial já leva o som diretamente ao seu desaparecimento, como na tabla.

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Relaxamento: final da nota, quando a

intensidade sonora diminui até desaparecer completamente. Pode ser muito brusco, como em um instrumento de sopro, quando o instrumentista corta o fluxo de ar, ou muito lento, como em um gongo ou um piano com o pedal de sustentação acionado. Na imagem acima, a nota da flauta tem um final suave devido à reverberação da sala onde a música foi executada, que fez o som permanecer ainda por um tempo, mesmo após o término do sopro.

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Nível Sonoro

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Nível Sonoro: Para descobrir se o som

produzido por uma fonte sonora é forte ou fraco, determina-se o Nível Sonoro produzido. O nível sonoro relaciona a intensidade sonora de um som com a intensidade sonora do som mais fraco que conseguimos ouvir. A unidades de medida utilizada para quantificar o Nível Sonoro é o Bel (B), embora seja mais comum utilizar-se o deciBel (dB), que corresponde a um décimo do Bel.

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Nível Sonoro: É de notar que o Nível Sonoro

pode influenciar o estado de espírito e, no caso de ser muito elevado, provocar até lesões auditivas permanentes.

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Nível Sonoro: Audiograma.

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Nível Sonoro: Decibelímetro, é o equipamento

eletrônico que mede o nível sonoro do ambiente.