027. resoluÇÃo educação física bacharelado atual · compete ao profissional de educação...

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 27/2013 Aprova a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Educação Física - Bacharelado O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº14/2013, aprovado em 05/09/2013. RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Educação Física - Bacharelado, a ser oferecido na sede, em regime regular com 50 vagas anuais, para os ingressantes a partir de 1/2014, conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI 052/2010. Rio do Sul, 06 de setembro de 2013. Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 27/2013

Aprova a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Educação Física - Bacharelado

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº14/2013, aprovado em 05/09/2013.

RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de graduação em

Educação Física - Bacharelado, a ser oferecido na sede, em regime regular com 50 vagas anuais, para os ingressantes a partir de 1/2014, conforme anexo.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI 052/2010.

Rio do Sul, 06 de setembro de 2013.

Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

Educação Física Bacharelado

proj

eto

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co d

e cu

rso

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitor de Administração

Alcir Texeira

Pró-Reitor de Ensino Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Charles Roberto Hasse

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Bacharelado

Ficha Catalográfica

Ficha catalográfica elaborada por Simone da Silva Conceição CRB 14/526 UNIDAVI Centro Universitário Para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América Rio do Sul – Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000

Comissão Responsável

Júlio Cesar Nasário Coordenador do Curso

Fernanda Souza

Pró-Reitoria de Ensino - PROEN

Núcleo Docente Estruturante – NDE Prof. Dr. Anderson Zampier Ulbrich

Prof. M.e.Luis Otávio Matsuda Prof. M.ª Carolina Machado de Oliveira

Prof. M.e Júlio Cesar Nasário Prof. M.e Fernanda Souza

Prof. M.e Kristopher Mendes de Souza Prof. Clair Antônio Wathier

C397 Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

Pró-reitoria de Ensino.

Projeto pedagógico de curso: Educação Física: bacharelado / Centro

Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, Pró-

reitoria de Ensino. Rio do Sul, 2013.

80 f., tabs..

1. Educação física. I. Nasário, Júlio Cesar. II. Título

CDU: 796

SUMÁRIO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................... .......................................... 7

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................... ....................................................... 8

2 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................ ...................................................... 8

2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ...................................................... 9

2.2 HISTÓRICO DO CURSO ...................................................................................... 9

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..... .................................. 9

3.1 OBJETIVO(S) ........................................................................................................ 9

3.2 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS .................................................................... 10

3.3 POLÍTICAS DE ENSINO ..................................................................................... 10

3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA ................................................................................ 10

3.4.1 Linhas de Pesquisa .......................... .............................................................. 10

3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ............................................................................... 11

3.5.1 Formas de Extensão .......................... ............................................................ 11

3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................... 11

3.7 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL .............................................................. 12

3.7.1 Perfil do Ingressante ....................... ............................................................... 12

3.7.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente ...... ................................................. 12

3.7.3 Perfil do Concluinte......................... ............................................................... 13

3.7.4 Perfil do Docente do Curso .................. ......................................................... 13

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................... ................................................. 14

4.1 MATRIZ CURRICULAR....................................................................................... 14

4.2 EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS ....................................................................... 15

4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO

ESTRUTURANTE ..................................................................................................... 41

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 42

4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................ 42

4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................. 42

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................... 42

4.8 ESTÁGIOS .......................................................................................................... 43

4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado ........... ................................................... 43

4.8.2 Estágio Não-Obrigatório ..................... ........................................................... 43

4.9 TRABALHO DE CURSO ..................................................................................... 43

4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 44

4.11 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM .................. 44

4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .. 45

4.13 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ............................... 46

4.15 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.................................................................. 48

ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA ........................ ............................................... 49

5 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 50

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................... 50

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ............................................. 50

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................. 50

6 ESTRUTURA FÍSICA................................. ............................................................ 51

6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................... 51

6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL ............................................................... 51

6.2.1 Informática: ................................ ..................................................................... 51

6.2.2 Anatomia .................................... ..................................................................... 52

6.2.3 Biomecânica ................................. .................................................................. 52

6.2.4 Fisiologia e Cineantropometria .............. ....................................................... 52

6.2.5 Academia de Ginástica ....................... ........................................................... 53

6.3 BIBLIOTECA ....................................................................................................... 54

6.4 PERIÓDICOS ...................................................................................................... 55

7 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 56

8 ANEXOS ................................................................................................................ 57

Fls. 7

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Fls. 8

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO

Código de Área no CNPq 4.09.00.00-2

Nome da Mantenedora e CNPJ Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97

Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Unidade de Origem CIMESB - Área de Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde Formação Bacharelado Titulação Bacharel em Educação física Início de Funcionamento Curso 1/2011 Local de oferta Sede – Rio do Sul Número de Vagas 50 anuais Turno Noturno Modalidade, Regime de Funcionamento e Matrícula

Presencial – Regular - Matrícula semestral e por créditos

Integralização Curricular Duração Mínima: 04 anos Duração Máxima: 08 anos

Total de Créditos Acadêmicos 214 Carga Horária Total do Curso 3852 horas/aula

Formas de Ingresso Os alunos serão inscritos e selecionados através de processo seletivo do Sistema ACAFE e/ou especial, ENEM.

Área de Atuação Atividade Física e Saúde, Cineantropometria e Desempenho Humano, Didática e Metodologia dos Esportes

Regulação da Profissão LEI 9.696, DE 1º DE SETEMBRO DE 1998 Parecer de Aprovação CAEN Nº 14/2013 2 CONTEXTO EDUCACIONAL

Quanto aos procedimentos didático-pedagógicos, esse curso insere-se no conjunto dos demais cursos da UNIDAVI e das ações desta, visando o desenvolvimento, vinculada ao momento histórico social, político e econômico do País e das questões que se põem em nível mundial.

No curso pretende-se manter a coerência entre ensino, aprendizagem e formação profissional. Concebe-se a formação como processo complexo e contínuo de crescimento e aperfeiçoamento, que visa à preparação de profissionais que assumam a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento.

O referencial do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação caracterizada por: • desenvolvimento e transformação das capacidades intelectuais e afetivas para o

domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes; • compreensão da complexidade das situações de trabalho e das práticas de

ensino-aprendizagem, identificando rotinas e riscos das tomadas de decisões; • ampliação do repertório de competências profissionais; • responsabilidade pelo desenvolvimento pessoal; • coerência com as diretrizes nacionais e a filosofia institucional; • criação de estratégias de ensino compromissado com a transformação social e

profissional; • desenvolvimento da curiosidade intelectual e da corresponsabilidade pela

aprendizagem;

Fls. 9

• integrar os eixos articuladores com as áreas temáticas por meio de percursos interdisciplinares;

• articulação entre teoria e prática. 2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

O Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí -

UNIDAVI decide ofertar o curso de bacharelado em Educação Física a partir da pesquisa de demanda realizada pelo Departamento de Comunicação e Marketing da UNIDAVI.

A região do Alto Vale do Itajaí conta com diversos clubes, associações, entidades públicas e privadas prestadoras de serviços de saúde, desempenho humano, esportes e lazer, ofertando um vasto campo profissional. A Educação Física, sendo uma profissão regulamentada, vai ao encontro do desenvolvimento regional, oportunizando a profissionalização de jovens da comunidade. 2.2 HISTÓRICO DO CURSO

O Conselho Nacional de Educação dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Educação Física por meio da Resolução nº 4 de 06 de abril de 2009. Após pesquisa de demanda regional, a Instituição através da Reitoria e Núcleo Docente Estruturante iniciam os trabalhos de elaboração do Projeto Pedagógico de Curso - PPC de Educação Física - bacharelado com início para o primeiro semestre de 2011.

Com seis turmas formadas, o curso conta com aproximadamente 200 egressos que atuam no lazer, no desporto, nas atividades físicas voltadas à promoção da saúde e também em atividades focadas nas medidas e avaliações físicas para o desempenho humano. Vários egressos são empreendedores, em especial no ramo das Academias de Ginástica, ofertando espaços e serviços qualificados para a prática da atividade física orientada, conforme a legislação específica.

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

3.1 OBJETIVO(S) Geral:

Contribuir no processo de formação de profissionais para atuarem nas atividades físicas, capacitados para intervir profissionalmente e academicamente no contexto específico e histórico-cultural, atendendo as diferentes manifestações e expressões do Movimento Humano. Específicos: − Contribuir na formação integral do ser humano. − Comprometer-se com a articulação entre o Ensino, Pesquisa e Extensão. − Compreender a Educação Física na perspectiva política, social, cultural e

econômica.

Fls. 10

− Apropriar-se de conhecimentos visando o aperfeiçoamento de técnicas e métodos próprios do Esporte, da Saúde e do Desempenho Humano, aliado às novas tecnologias.

− Respeitar e zelar pelos princípios éticos, legais e humanísticos da profissão. 3.2 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

O profissional de Educação Física precisa mobilizar e desenvolver: Habilidades sociais como: organização de grupos; discussão de temas;

solidariedade; cidadania e cooperação. Habilidades intelectuais como: aquisição e promoção de saberes;

resolução de problemas. Compete ao profissional de Educação Física intervir, planejar, executar e

avaliar atividades físicas voltadas ao lazer, à promoção da saúde, ao desempenho humano e ao rendimento desportivo.

3.3 POLÍTICAS DE ENSINO

A política de Ensino do curso de Bacharelado em Educação Física vai ao encontro das políticas de Ensino da Instituição entendendo que a educação se constitui num dos mais significativos meios de transformação social, à medida que o conhecimento permite a emancipação dos sujeitos em processo de aprendizagem. Nesse caso, considera-se aqui a educação como aquilo que supera dias e locais determinados e que se faz na interação com o outro, na luta por objetivos comuns, na troca de ideias e na construção de ideais.

A partir dessas premissas sobre educação, a atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas para o futuro e com uma visão em longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA

Para o desenvolvimento de linhas de Pesquisa há necessidade de um grupo de pesquisadores articulados, motivados e atuantes, que abordem sistematicamente a problemática dessa linha.

Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos pesquisadores do Colegiado. A formulação de uma linha de Pesquisa deve levar em consideração as demandas institucionais e regionais, bem como a concentração de esforços empreendidos.

As linhas de Pesquisa do curso de Bacharelado em Educação Física contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos. 3.4.1 Linhas de Pesquisa

• Atividade Física e Saúde. • Cineantropometria e Desempenho Humano. • Didática e Metodologia dos Esportes.

Fls. 11

3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO A Extensão é quem forma o elo com a comunidade, onde uma abertura

institucional permitirá a difusão do conhecimento científico, agregado à criticidade e principalmente, com a promoção da consciência crítica que implique em resultados de amplo espectro e solução das dificuldades sociais. As Políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão: - Priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes. - Geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos. - Qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão.

3.5.1 Formas de Extensão

O curso de Bacharelado em Educação Física da UNIDAVI desenvolve

atividades de Extensão, basicamente, de duas maneiras: Ações Sociais e Grupos de Pesquisa.

Nas Ações Sociais a UNIDAVI é convidada ou convida outras instituições para levar à comunidade da região do Alto Vale do Itajaí, serviços e orientações nas mais variadas áreas do conhecimento. Associações de moradores e secretarias municipais são os parceiros mais comuns do curso. Nas ações sociais, o curso contribui com exames de antropometria; na monitoria de brinquedos; organização de eventos esportivos; planejamento e aplicação de gincanas, colônias de férias e demais propostas que denotam atividades físicas voltadas ao lazer, à promoção da saúde, ao desempenho humano e ao rendimento desportivo.

Os Grupos de Pesquisa em que professores e acadêmicos do curso participam levam à comunidade as suas investigações, tendo os indivíduos participantes como sujeitos de pesquisa e como beneficiários de um serviço prestado de maneira voluntária, que com suas conclusões, traz para a sala de aula a relação Ensino, Pesquisa e Extensão.

Grupos de idosos na Academia da UNIDAVI; aulas de Dança nos centros que reúnem idosos e cálculo do Índice de Massa Corporal - IMC em crianças e adolescentes são exemplos atuais das formas de Extensão desenvolvidas pelos Grupos de Pesquisa vinculados ao curso de Bacharelado em Educação Física. Vale ressaltar que o resultado também retorna para os sujeitos de Pesquisa, visando o acompanhamento das necessidades mais evidentes. 3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A UNIDAVI é uma instituição criada pela vontade da comunidade, e nesse sentido está imbuída de um espírito encorajador com vistas a estimular de forma entusiástica as pessoas que estão ao seu redor, instigando a criatividade, o comprometimento e o sentimento de contribuir e pertencer a algo significativo: a comunidade do Alto Vale do Itajaí. Assim, tem como anseio ser um diferencial

Fls. 12

positivo no desenvolvimento sustentável dessa região. Dentro deste contexto o curso de Educação Física está comprometido a

formar líderes que potencializem fatores fundamentais e relevantes para o desenvolvimento sustentável da região; incrementar políticas de inclusão; desenvolver projetos que promovam a cidadania e os direitos fundamentais do ser humano e apoiar ações comunitárias que valorizem as culturas e tradições do Alto Vale do Itajaí. 3.7 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL 3.7.1 Perfil do Ingressante

A maioria dos ingressantes no curso de Bacharelado em Educação Física da UNIDAVI vem da escola pública. Outro aspecto que caracteriza o ingressante é que são praticantes de atividade física. Nas disciplinas da primeira fase relatam que pretendem trabalhar como Personal Trainer, Técnico Desportivo, instrutores ou empreendedores do ramo de Academias de Ginástica.

Espera-se que o ingressante: - Revele postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania, respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos. - Atenda às exigências do meio acadêmico. - Visualize possibilidades de ampliação do conhecimento. - Adquira visão do contexto sócio-político, cultural e econômico. - Demonstre espírito científico e pensamento reflexivo. - Contribua com o trabalho de Pesquisa e promoção da Extensão através da ciência e da tecnologia. - Promova e divulgue conhecimentos culturais, científicos e técnicos. 3.7.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente

A UNIDAVI conta com a Secretaria de Apoio ao Estudante, que tem como objetivo principal prestar atendimento à comunidade acadêmica, visando atender as necessidades financeiras e sociais.

As ações que essa Secretaria desenvolve oportunizam a inclusão dos acadêmicos na Educação Básica e Superior. Tal processo acontece de forma respaldada por avaliações e análises, que identificam a necessidade ou não de concessão de auxílios.

Os auxílios se dão nas seguintes modalidades: a) Bolsa de Estudo b) Bolsa de Pesquisa ou Extensão c) Programa Universidade para Todos - PROUNI e Fundo de

Financiamento Estudantil - FIES Além dos programas de auxílios por meio de bolsas, a UNIDAVI conta

com uma Central de Estágios e Empregos, que visa a facilitar o acesso de acadêmicos no mercado de trabalho. Nela, são viabilizados os estágios não-obrigatórios, bem como são mediados contatos de acadêmicos e egressos com empresas da região, na forma de banco de vagas.

Outra importante ação de apoio pedagógico são os programas de nivelamento, especialmente em cálculo e linguagem, oferecidos ao longo da formação acadêmica, mas em especial aos alunos ingressantes na Educação

Fls. 13

Superior. Cursos com alto grau de exigência em escrita e cálculo eram protagonistas de desistências– nesse caso, além de estimular a permanência, trata-se de uma forma de qualificar a sua formação.

A UNIDAVI tem constituída uma comissão cujo principal objetivo é o de consolidar a permanência, com sucesso, do acadêmico, até a conclusão do curso. Nela, são propostas alternativas de ações e/ou estratégias que ampliem os índices de permanência e sucesso e implantadas ações que motivem o acadêmico a permanecer na Instituição.

Em termos de organização estudantil os acadêmicos da UNIDAVI possuem um órgão representativo geral, na figura do Diretório Central de Estudantes – DCE. Nele é encontrado também apoio para a organização e funcionamento dos centros acadêmicos de cada curso da Instituição.

O Centro Acadêmico do curso de Educação Física foi instituído em 2012 e conta com representantes de todas as turmas. Entre setembro de 2012 e setembro de 2013 é presidido pela acadêmica Eliete Constantino. 3.7.3 Perfil do Concluinte

O profissional de Educação Física está apto a: - atuar no planejamento, prescrição, supervisão e coordenação de projetos e programas de Atividades Físicas, recreativas e esportivas; - avaliar as manifestações e expressões do movimento humano, tais como o exercício físico, a ginástica, o jogo, o esporte, as lutas, as artes marciais e a dança; - pesquisar, analisar e avaliar campos de prevenção, promoção e reabilitação de saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora e do rendimento físico-esportivo; - planejar e gerenciar atividades de Lazer e de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas; - gerenciar o trabalho e os recursos materiais de modo compatível com as políticas de saúde, primando pelos princípios éticos e de segurança. 3.7.4 Perfil do Docente do Curso

As atividades básicas do docente consistem em Ensino, Pesquisa e

Extensão, em nível superior. Além destas atividades terão os docentes a responsabilidade de orientação geral dos discentes, visando a integração destes à vida universitária, ao seu melhor rendimento e sua adaptação ao futuro profissional.

Para tanto, desenvolve atividades pertinentes ao ensino de graduação que visem a produção e ampliação do saber, como também a Pesquisa e a Extensão. Desenvolvem atividades junto à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, atividades de Ensino e divulgação dos resultados de pesquisas.

Como objetivo principal da atividade docente pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos, aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e mais justa.

O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da universidade no seu cotidiano e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.

Fls. 14

Ao lado do domínio do conhecimento científico específico da área, faz-se necessário também, que o docente tenha profunda competência pedagógica. Para o melhor desempenho pedagógico destes profissionais, a UNIDAVI realiza programas de formação continuada e fóruns acadêmicos, estabelecendo formas de diálogo com os departamentos didáticos, no sentido de tentar superar a antiga dicotomia entre formação técnica e formação pedagógica. 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1 MATRIZ CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR

FASE COMPONENTE CURRICULAR CH Total CA CF H/a

Prática Pré-

requisito I

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 36 2 2 - Língua Portuguesa 36 2 2 - História da Educação Física 90 5 4 18 Filosofia 72 4 4 Bioquímica 90 5 4 18 Ginástica I 90 5 4 18

Subtotal 414 23 20 54 II

Anatomofisiologia Humana I 90 5 4 18 Didática Geral 90 5 4 18 Teoria e Prática das Atividades Aquáticas 90 5 4 18 Ginástica II 36 2 2 18 Sociologia 54 3 2 18 Esporte Individual - Atletismo I 90 5 4 18

Subtotal 450 25 20 108

III

Esporte Individual – Atletismo II 54 3 2 18 Anatomofisiologia Humana II 90 5 4 18 Crescimento e Desenvolvimento Neuropsicomotor

90 5 4 18

Antropologia 36 2 2 - Esporte Coletivo- Handebol 90 5 4 18 Esportes Regionais 90 5 4 18

Subtotal 450 25 20 90

IV

Fisiologia do Exercício I 90 5 4 18 Esporte Coletivo Futebol 90 5 4 18 Métodos de Pesquisa e Avaliação em Atividade Física

90 5 4 18

Teoria e Prática dos Jogos Lúdicos 90 5 4 18 Aprendizagem Motora 72 4 4 -

Subtotal 432 24 20 72

V

Cineantropometria 90 5 4 18 Atividades Físicas em Academia 90 5 4 18 Psicologia 36 2 2 Fisiologia do Exercício II 54 3 2 Educação Física e Saúde 90 5 4 18 Estágio Supervisionado I 126 7 4 90

Subtotal 486 27 20 162

VI

Metodologia das Lutas e Artes Marciais 90 5 4 18 Estágio Supervisionado II 126 7 4 90 Metodologia de Projetos 36 2 2 Esporte Coletivo - Basquetebol 90 5 4 18 Cinesiologia 54 3 2 18 Administração, Gestão e Planejamento em Educação Física

90 5 4 18

Fls. 15

Subtotal 486 27 20 162

VII

Estágio Supervisionado III 126 7 4 90 Esporte Coletivo - Voleibol 90 5 4 18 Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo

90 5 4 18

Recursos Ergogênicos e suplementação esportiva

90 5 4 18

Organização Esportiva e do lazer 90 5 4 18 Subtotal 486 27 20 162

VIII

Teoria e Prática das Atividades Rítmicas 90 5 4 18 Biomecânica 90 5 4 18 Políticas em Educação Física e Esportes 36 2 2 Esportes de Aventura 90 5 4 18 Atividade Física Adaptada 72 4 4

Trabalho de Curso (TC) 54 3 2 18 Metodolo-

gia de Projetos

Subtotal 432 24 20 72 Total parcial 3636 202 160 864 Atividades Complementares 216 12 0 TOTAL GERAL 3852 214 160 864 Obs.: a) Atendendo a Resolução/CONSUNI n. 122/2007 o curso apresenta 214 créditos acadêmicos que multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 3852 horas-aula. Essas convertidas em horas relógio correspondem a 3210 horas. b) Atendendo o Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008, o acadêmico poderá cursar disciplina optativa (Libras) em cursos de licenciatura ofertados pela IES, com no mínimo dois créditos acadêmicos e financeiros. c) Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e as Políticas de Educação Ambiental (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004, Lei nº 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4281 de 25/06/2002, estão contempladas nas disciplinas/atividades curriculares do curso.

CH: Carga Horária da unidade curricular em horas/aula. CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros

4.2 EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS

I FASE Metodologia de Trabalhos Acadêmicos

Ementa: Produção Acadêmica: Ensino, Pesquisa e Extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas Críticas.

Referências Básicas

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FAVERI, Helena Justen de; FACHINI, Olimpio. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: Nova Letra Gráfica.

Fls. 16

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares

GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2003. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Medolologia científica: 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MÁTTAR NETO, José Augusto. Metodologia na era da Informática . 3. ed. Ver. E atual. São Paulo: Saraiva, 2008. SILVEIRA, Amélia (Coord.). Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 2. ed. rev., atual e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. Língu a Portuguesa

Ementa: Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas Referências Básicas

BARBOSA, Antonio M. Severino & AMARAL, Emília. Escrever é desvendar o mundo : a linguagem criadora e o pensamento lógico. Campinas, SP: Papirus, 1986. CAMPADELLI, Samira Yousseff & SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem . São Paulo: Saraiva, 1998. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção : a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 2001. Referências Complementares

CAMPADELLI, Samira Yousseff. Gramática do texto : texto da gramática. São Paulo: Saraiva, 1999. FIORI, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto : leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. FIORIN, José Luiz. Lições de texto : leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação . São Paulo: Scipione, 1988. SOARES, Magda Becker & CAMPOS, Edson Nascimento. Técnicas de redação . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. História da Educação Física

Ementa: Introdução aos estudos da Educação Física ao longo da história; a Educação Física no Brasil; concepções epistemológicas da cultura do movimento, a práxis pedagógica em Educação Física. O contexto social, político, econômico da Educação Física no Brasil na atualidade. Prática discente orientada.

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Referências Básicas

CASTELLANI FILHO, Lino.. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005. 224 p. KOLYNIAK FILHO, Carol. Educação Física: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996. 100 p. SOARES, Carmen Lúcia. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 2005. 119 p. Referências Complementares

BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. 2. ed. Porto Alegre: Magister, 1997. 121 p. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1994-. 224 p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2004. MEDINA, João Paulo Subirá. A Educação Física cuida do corpo... e "mente". 24. ed. São Paulo: Papirus, 2008. 96 p. SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 143 p.

Filosofia

Ementa: Senso Comum. Arte. Ciência. Religião. História da Filosofia: Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Metafísica. Ontologia. Epistemologia. Lógica. Ética e Estética.

Referências Básicas

ABBAGNANO, Nicola . Dicionário de Filosofia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 1014 p. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de Filosofia. 2. ed. rev. São Paulo: Moderna, 1998. 256 p. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. 440 p. Referências Complementares

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1993. 320 p. MACHADO, Nivaldo; SEGATA, Jean. Filosofia(s) . Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2010 MACHADO, Nivaldo; SEGATA, Jean. Psicologia: fundamentos . Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2009 PRADO JÚNIOR, Caio. O que é Filosofia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. 104 p. PUTNAM, Hillary. Renovar a Filosofia. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. 278 p.

Fls. 18

Bioquímica

Ementa: Soluções. Equilíbrio químico. pH. Aminoácidos. Proteínas. Enzimas. Carboidratos. Lipídios. Bioenergética metabólica. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de lipídios. Metabolismo de proteínas. Integração metabólica. Contração muscular. Referências Básicas

HOUSTON, Michael E. Princípios de Bioquímica para Ciência do Exercício . 3ª ed. Roca, 2008. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica 1 ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. STRYER, L. Bioquímica 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Referências Complementares

DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia aplicada à nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J.. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 560 p. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1099 p. MURRAY, Robert K., GRANNER, Daryl K., MAYES, Peter A. Harper: Bioquímica . 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5.ed. Barueri: Manole, c2004. 576 p. Ginástica I

Ementa: História e evolução da ginástica. Terminologia básica. Fundamentos básicos e estruturação de exercícios. Capacidades motoras e qualidade física dos movimentos da ginástica. Métodos e Sistemas da ginástica. Prática discente orientada. Referências Básicas

AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar . Campinas: Unicamp, 2001. BREGOLATO, Aparecida Roseli. Cultura Corporal da ginástica : livro do professor e do aluno. São Paulo: Ícone, 2006. SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes europeias e Brasil . 3. ed. Campinas: Autores Associados, c2004. 143 p. Referências Complementares

CONCEIÇÂO, Ricardo Batista. Ginástica Escolar . 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint 2003. 137 p.

Fls. 19

DANTAS, Estélio H. M. Alongamento e Flexionamento. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. 431 p. ENCARNA, Martin Lorente Dias Miguez. 1000 exercícios ginásticos . Edit. Sprint, 2007. FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes. Uma Introdução à Educação Física . Niterói: Corpus, c1999. 486 p. GUISELINI, Mauro. Aptidão Física, saúde e bem-estar : 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte, c2006. 257p.

II FASE

Anatomofisiologia Humana I

Ementa: Introdução à anatomia humana, termos de direção, orientação e planos de observação. Unidades estruturais da célula e morfologia geral. Sistema esquelético, estrutura e funções. Crescimento e formação do osso. Classificação óssea com base na forma e divisões do esqueleto axial e apendicular. Sistema Articular, estrutura e funções, localização das principais do sistema ósseo. Classificação das articulações sinoviais. Movimentos das articulações. Sistema Muscular, estrutura e funções. Tipos de músculo. Anatomia do músculo estriado esquelético. Tipos de contração muscular. Principais músculos efetuadores de movimentos. Localização de músculos esqueléticos. Referências Básicas

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002. 493 p. SOBOTTA, J.. Atlas de anatomia humana . 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p. Referências Complementares

CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, c1985. 586 p. COSTANZO, Linda S.. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 392p. JACOB, Stanley W.. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990. 569p. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542 p. MATSUDA, Luis Otavio; MATSUDA: Josie. Anatomia básica do movimento humano. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2013. Didática Geral

Ementa: Compreensão da função da Didática como elemento organizador de fatores que influenciam no processo de ensino e aprendizagem e na elaboração do planejamento de atividades. A didática e a formação do educador. Planejamento

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participativo. Visão crítica do papel do planejamento na dinâmica da construção do conhecimento. O trabalho didático e o comportamento com a totalidade de atividades. Prática discente orientada.

Referências Básicas

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão . 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1989. GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica . 5. Ed. Campinas: Autores Associados, 2012. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral . 4. ed. São Paulo: Ática, 1997. Referências Complementares

KUNZ, Elenor. Didática da educação física. 3. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2005. v. NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Didática geral dinâmica . 2. ed. São Paulo: Científica, 1973. OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução da didática : elementos teórico-metodológicos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1993. PILETTI, Claudino. Didática geral . 23. ed. São Paulo: Ática, 2000. REIS, Ângela. Didática geral : através de módulos instrucionais. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1990. Teoria e Prática das Atividades Aquáticas

Ementa: O meio aquático como fator de desenvolvimento do ser humano. Deslocamentos básicos e a segurança. Princípios de deslocamentos diferenciados, lúdico e esportivo. Atividades de ginástica e jogos na água. Estilos. Prática discente orientada. Referências Básicas

MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. São Paulo: EPU, 2004. 155 p. MAGLISCHO, Ernest W. Nadando ainda mais rápido . Editora Manole. 3ª edição. São Paulo, 2010. MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação, 4 nados: aprendizado e aprimoramento. Sprint, 2004. Referências Complementares

FARIAS, Sidney Ferreira. Natação: ensine a nadar. Florianópolis: UFSC,1994. 56 p. LIMA, Edson Luiz de. Jogos e brincadeiras aquáticas com materiais alternativos. São Paulo: Fontoura, 2000. 100 p. MAKARENKO, Leonid P.. Natação: seleção de talentos e iniciação desportiva. Porto Alegre: Artmed, 2001. 218 p. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical education and sport. São Paulo: USP v. REVISTA Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo: Mackenzie v.

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Ginástica II

Ementa: Princípios gerais do condicionamento físico, aptidão física relacionada à saúde: prescrição de atividades. Programas de formação da atividade física associados às manifestações diversas da cultura corporal atual. Prática discente orientada. Referências Básicas

DANTAS, E.H.M. Alongamento e flexionamento . 5ª ed. Rio do janeiro: Shape, 2005. GUISELINI, Mauro. Aptidão física, saúde e bem estar :fundamentos teóricos e exercícios práticos. 2 ed. Ver. E ampl. São Paulo: phorte, c2006. 257p. VOIGT, Lu . Ginastica localizada : métodos e sistemas. Rio de Janeiro: Sprint, C 2006. 104 p.

Referências Complementares

GUEDES, Dartagnan pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal : composição corporal, atividade física e nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 327p. MARTIN-LORENTE, Encarna. 1000 exercícios ginásticos com acessórios fixos e móveis . Rio de janeiro: Sprint, 2002. 305p. OLIVEIRA, João Ricardo Gabriel de. A Prática da ginástica laboral . 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 135 p REVISTA Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo: Mackenzie v. SIMÃO, Roberto. Treinamento de força na saúde e qualidade de vida . São Paulo: Phorte, 2004. 199 p.

Sociologia

Ementa: As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, Sociedade e Meio Ambiente. Cultura, Ideologia e Trabalho. Direitos Humanos. Raça, Etnia e História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Referências Básicas

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, Anthony. Sociologia. tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica : Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Durkheim, Weber e Marx. Itajaí: Ed. UNIVALI, 2001. Referências Complementares

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. tradução de : Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BAUMAN, Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. tradução de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BRYM, Robert J. et Al. Sociologia : sua Bússola para um novo mundo. São Paulo : Cengage Learning, 201º. COSTA, Cristina. Introdução a ciência da sociedade. 4. Ed. Sa Paulo :

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Moderna, 2010. WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. Tradução de Jean Melville. São Paulo: Editora Martin Claret, 2004. Esporte Individual - Atletismo I

Ementa: Histórico do atletismo. O atletismo nos dias de hoje no Brasil e no mundo. Conceitos básicos. A pista de atletismo. As provas de pista e de rua. Os benefícios das corridas. As regras básicas. Metodologia do ensino das corridas. As provas de velocidade, de meio fundo e de fundo. Prática discente orientada.

Referências Básicas

COICERO, Geovana Alves. 1000 exercícios e jogos para o atletismo . Rio de Janeiro: Sprint, c 2005. 135 p. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de atletismo . Rio de Janeiro: grupo palestra Sport, 1992. 114 p. FERNANDES, José Luís. Atletismo : Corridas. São Paulo: EPU, 2003. Referências Complementares

Confederação Brasileira de Atletismo. Regras oficiais de atletismo . Rio de Janeiro: grupo palestra Sport, 1992. 114 p. MARTIN, Dietrich; CARL, Klaus; LEHNERTZ, Klaus. Manual de teoria do treinamento esportivo. São Paulo: Phorte, 2008. 475 p SCHMOLINSKY, Gerhardt. Atletismo . Lisboa. Estampa. 1982. TOSETI,Solange. A Educação Física . Erechim: Edelbra, 1997. TUBINO, Manoel Jose Gomes. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 462 p.

III - FASE

Esporte Individual – Atletismo II

Ementa: Histórico das provas de campo. O atletismo nos dias de hoje (provas de campo). Panorama social e cultural do atletismo. Algumas possibilidades didáticas para a prática do atletismo. Conceitos básicos. Metodologia do ensino das provas de campo. As regras básicas dos saltos e arremessos. Prática discente orientada.

Referências Básicas

FERNANDES, José Luís. Atletismo: os saltos. São Paulo: EPU, 1978. 87p. ______. Atletismo : Os saltos. São Paulo: EPU, 2003. ______. Atletismo : Lançamentos e arremessos. São Paulo: EPU, 2003.

Referências Complementares

COICEIRO, Geovana Alves. 1000 exercícios e jogos para o atletismo. Rio de Janeiro: Sprint, c2005. 135 p COICEIRO, Geovana Alves. 1000 exercícios e jogos para o atletismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 135 p

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MARTIN, Dietrich; CARL, Klaus; LEHNERTZ, Klaus. Manual de teoria do treinamento esportivo. São Paulo: Phorte, 2008. 475 p SCHMOLINSKY, Gerhardt. Atletismo . Lisboa. Estampa. 1982. TOSETI,Solange. A Educação Física . Erechim: Edelbra, 1997.

Anatomofisiologia Humana II

Ementa: Introdução ao sistema nervoso, à medula espinhal e aos nervos espinhais. Sistema nervoso: cérebro, nervos cranianos, sistema nervoso autônomo e sentidos especiais. Noções básicas do sistema tegumentar, estrutura e principais funções. Sistema endócrino, funções hormonais e principais glândulas do corpo. Funções do sangue, anatomia e formação das células sanguíneas. Anatomia e funcionamento do sistema cardiovascular, anatomia do coração, fluxo sanguíneo no coração e vias circulatórias. Anatomia, estruturas e funções do sistema respiratório. Mecanismos fisiológicos da hematose. Capacidade pulmonar. Sistema urogenital, anatomia do sistema urinário e fisiologia dos néfrons. Noções anatomofuncionais do sistema reprodutor. Anatomia e fisiologia do sistema digestório, organização geral e principais órgãos e glândulas anexas. Referências Básicas

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junt uras, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002. 493 p. SOBOTTA, J.. Atlas de anatomia humana . 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p. Referências Complementares

CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, c1985. 586 p. COSTANZO, Linda S.. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 392p. JACOB, Stanley W.. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990. 569p. MATSUDA, Luis Otavio; MATSUDA: Josie. Anatomia básica do movimento humano. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2013. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542 p. Crescimento e Desenvolvimento Neuropsicomotor

Ementa: Introdução e conceitos fundamentais para compreensão do crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor. Bases teóricas e cronobiológicas do crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor ao longo da vida. Bases fisiológicas do crescimento e envelhecimento dos sistemas corporais. Análise motora dos movimentos durante as fases da vida. Aspectos iniciais e tardios da locomoção humana. Comportamento estrutural e funcional do sistema nervoso durante as fases de crescimento e desenvolvimento. Explicação das principais linhas desenvolvimentistas que investigam o crescimento e desenvolvimento

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neuropsicológico. Interação/influência do ambiente no crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor.

Referências Básicas FLAVELL, John H. et al. - Desenvolvimento cognitivo . 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 1993. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Sao Paulo: Phorte, 2005. 585 p HAYWOOD, K. et al.- Desenvolvimento motor ao longo da vida . 3 ed.Porto Alegre: Artmed, 2003 Referências Complementares

BEE, Helen. A Criança em desenvolvimento. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 550 p. KANDEL, Eric R.. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. 591 p. LEVIN, Esteban. A Infância em cena: constituição do sujeito e desenvolvimento psicomotor. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 285 p. MAFRA, Regina Maria Ruiz. Linha e rodinha: exercícios para expressão corporal, musical, psicomotricidade, recreação e "linha". São Paulo: Loyola, c2005. 202 p.1 disco-laser : son. ; 4¾ pol. NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. 2. ed. Porto Alegre: EDITA, 1998. 171 p.

Esporte Coletivo - Handebol

Ementa: Histórico. Elementos técnicos individuais e coletivos. Sistemas táticos. Regras. Súmula. Prática discente orientada.

Referências Básicas

DE ROSE JÚNIOR, Dante. Modalidades Esportivas Coletivas . 1ª ed., Rio do Janeiro RJ: Ed. Guanabara Koogan, 2006, 223 p. EHRET, Arno et al. Manual de handebol : treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol defensivo . São Paulo: Phorte, 2004.

Referências Complementares

BARBANTI, Valdir J.. Formação de esportistas. Barueri: Manole, c2005. 186 p BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução . 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. 144 p. GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; OLIVEIRA, Amauri A. Bássoli de; ARAVENA, César Jaime Oliva. Didática de educação física: criança em movimento : jogo prazer e transformação. São Paulo: FDT, 1998. 120 p. KRUG, Dircema Franceschetto. Metodologia do ensino: educação física. Curitiba: JM, 2009. 365 p. SANTOS, Rogério dos. Handebol 1000 exercícios. 3. ed. Rio de Janeiro: SPRINT, 2001. 347 p.

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Antropologia

Ementa: As matrizes do pensamento antropológico: formalismo, estruturalismo, funcionalismo, hermenêutica, pós-estruturalismo, pós-modernismo e debates atuais. Principais autores, conceitos e críticas. A relação entre Antropologia e Educação Física: coletividade, saúde e corpo no debate antropológico. Referências Básicas

CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política. 2. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2011. 369 p. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 5. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p. MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: c2003. 535 p. Referências Complementares

GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. 248 p. HALL, Stuart. A Identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006 102 p. LAGROU, Elsje Maria. Antropologia e arte : uma relação de amor e ódio. Ilha [Periódico] : Revista de Antropologia, p. 93-113 SAHLINS, Marshall D. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. 231 p. (Antropologia social) VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p.

Esportes Regionais

Ementa: Histórico, evolução, treinamento, fundamentos e regras dos esportes de caráter regional, com ênfase aos esportes desenvolvidos pela comunidade (Bocha, Bolão, Boliche, Tênis de Campo, Tênis de Mesa, Tiro e Ciclismo). Prática discente orientada.

Referências Básicas

BARBANTI, Valdir J. Dicionário de educação física e esporte. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. 634 p. BARBANTI, Valdir J.. Formação de esportistas. Barueri: Manole, c2005. 186 p. NASÁRIO, Júlio Cesar. Bocha: um pouco sobre um grande esporte. 2. ed. rev. e atual. Blumenau: Nova Letra, 2002. 89 p.

Referências Complementares

BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução . 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. 144 p. FONTANIVE, Aloir. Ciclismo: a emoção de pedalar. [S.l.: s.n.],,xx -. KUNZ, Elenor. Didática da educação física. 3. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2005. v. SEGATA, Jean; MACHADO, Nivaldo; NASÁRIO, Júlio Cesar. Educação Física: transversalidades. Rio do Sul: Editora Unidavi, 2010. 261 p. SOARES, Doralécio. Folclore catarinense. Florianópolis: UFSC, 2006. 224 p

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IV- FASE

Fisiologia do Exercício I

Ementa: Bioenergética do exercício e do esporte: bases fisiológicas da contração muscular; efeitos fisiológicos agudos e crônicos do exercício físico sob os aspectos cardiovascular, hematológico, neural, muscular, endócrino e metabólico; miotipologia das unidades motoras. Discussão de trabalhos científicos pertinentes a Fisiologia do Exercício. Prática discente orientada. Referências Básicas

FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J.. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 560 p. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1099 p. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5.ed. Barueri: Manole, c2004. 576 p. Referências Complementares

CAVALCANTI, Tércio Tadeu Bezerra. Doping. Jornal brasileiro de medicina. São Paulo: Publicações Científicas, n. 2, v. 79, p. 118-124, (ago, 2000) COBRA, Nuno. A Semente da vitória. 35. ed. São Paulo: SENAC, 2002. 223 p. DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia aplicada à nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte, c2004. 174 p. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p. Esporte Coletivo Futebol

Ementa: Histórico, evolução e organização do Futebol e do Futsal mundial e brasileiro. Pedagogia e Metodologia do Futebol e do Futsal. Ensino, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos fundamentos e sistemas táticos de jogo. Estudo da regras e preenchimento da súmula. Prática discente orientada.

Referências Básicas

COSTA, Claiton Franzzon. Futsal : Aprenda a Ensinar. Brusque: Visual Books, 2003. MELO, Rogério Silva de. Sistemas e Táticas para Futebol . Rio de Janeiro: Sprint, 2001 MELO, Rogério Silva de. Trabalhos Técnicos para Futebol . Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

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Referências Complementares

BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução . 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. 144 p. LUCENA, Ricardo. FUTSAL e a iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. MUTT, Daniel. Futsal da Iniciação ao Alto Nível. São Paulo: Phorte Editora, 2003. RIUS, José Segura. Futebol: Exercícios e Jogos. Porto Alegre: Artmed,, 2003. VENLIOLES, Fabio Motta. Escola do Futebol. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, c2001.

Métodos de Pesquisa e Avaliação em Atividade Física

Ementa: Conceitos. Abordagens da pesquisa: quantitativa e qualitativa. Tipos de pesquisa: pressupostos teóricos e metodológicos. Vocabulário e dados estatísticos. Tratamento estatístico. Processos estatísticos. Prática discente orientada.

Referências Básicas

FURTADO, Antonio Luz. Organização de bancos de dados . 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 281 p. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa . São Paulo: Atlas, c1985. 205 p. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. Editora Artmed. 6a edição. Porto Alegre, 2012 Referências Complementares

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil . 15.ed.,. São Paulo, Saraiva, 1997. FIELD, A. Descobrindo a estatística mudando o SPSS. Artmed. 2 edição. Porto Alegre, RS. 2009. JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G.. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 432 p. SIEGEL, S; CASTELLAN, NJ. Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento . Artmed. 2 edição. Porto Alegre, RS, 2006.

Teoria e Prática dos Jogos Lúdicos

Ementa: Jogo, brinquedo e brincadeira. Jogo tradicional infantil. O papel do jogo no desenvolvimento da criança. Jogo espontâneo e jogo educativo jogo do faz-de -conta. Concepções clássicas do jogo. Recreação, gincana e estafeta. Classificação geral dos jogos. Jogos da cultura regional. Prática discente orientada.

Referências Básicas

AWAD, Hani. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação : conteúdos de aplicação pedagógica teórico/prático. Jundiaí: Fontoura, 2004. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro : teoria e prática da educação física. 4ªed. São Paulo: Scipione, 1994. FRIEDMANN, Adriana. Brincar : crescer e aprender - O resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 2002.

Fls. 28

Referências Complementares

CAVALLARI, Vinícius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. 10. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2008. 150 p. CIVITATE, Héctor. 505 jogos cooperativos e competitivos. Sprint, 2008. MORENO, Guilherme. Recreação 1000: com acessórios. 3. ed. Rio de Janeiro: SPRINT, 2001. PAIVA, Ione Maria R. de. Brinquedos cantados. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 111 p. VOLPATO, Gildo. Jogo, brincadeira e brinquedo : usos e significados no contexto escolar e familiar. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. Aprendizagem Motora

Ementa: Concepções de aprendizagem: inatismo, ambientalismo, construtivismo e sociointeracionismo. Gestação, parto, nascimento e desenvolvimento motor. Fases do desenvolvimento motor. Prática discente orientada. Referências Básicas

APRENDIZAGEM motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 369 p. FONSECA, Vítor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed., rev. e aum. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 388 p. POLITY, Elizabeth. Dificuldades de aprendizagem e família: construindo novas narrativas. São Paulo: Vetor, 2001. 165 p. Referências Complementares

CUCO, Rita Ferrari; CUCCO, Silvinha Alflen. Corrigindo dificuldades de aprendizagem através do lúdico. Caminhos [Periódico]: Revista de Divulgação Científica da UNIDAVI, p. 137-153 FÁVERI, Helena Justen de; KRUSCINSCK, Sueli Terezinha de Oliveira. A avaliação a serviço da aprendizagem. Caminhos [Periódico]: Revista de Divulgação Científica da UNIDAVI, p. 77-92. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Sao Paulo: Phorte, 2005. 585 p. SCHIESTL, Eloy. A Importância da psicomotricidade com alunos de dificuldades de aprendizagem. Rio do Sul: [S.n.], 1990. 58 f. SEGATA, Jean; MACHADO, Nivaldo; NASÁRIO, Júlio Cesar. Educação física: transversalidades. Rio do Sul: Editora Unidavi, 2010. 261 p.

V - FASE

Cineantropometria

Ementa: Conceituação de medidas e avaliação em educação física, coleta de dados antropométricos, análise de dados, biotipologia, avaliação dos aspectos morfológicos e fisiológicos, organização de bateria de testes (orgânicos, neuromusculares e articulares). Princípios de avaliação de habilidades esportivas. Prática discente orientada.

Fls. 29

Referências Básicas FONTOURA, A. S.,FORMETIN, C.M., ABECH, E.A. Guia Prático de Avaliação : uma abordagem didática, abrangente e atualizada. São Paulo: ed. Phorte, 2008. MATSUDO, V.K.R. et al. Teste em ciências do esporte . São Paulo: gráficos Burti,1996. ROCHA, P.E.C.P. Medidas e avaliação em ciências do esporte . Rio de Janeiro: Sprint, 1995. Referências Complementares

HEYWARD, Vivian H. Avaliação fisica e prescrição de exercicio: técnicas avançadas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 319 p HEYWARD, Vivian H; STOLARCZYK, Lisa M.; CARVALHO, Sérgio H. F.. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. 243 p PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte, c2004. 174 p. REVISTA brasileira de ciências do esporte. Campinas: Autores Associados v. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical education and sport. São Paulo: USP v. Atividades Físicas em Academia

Ementa: Planejamento, organização e legislação sobre academias. A diversidade de atividades físicas desenvolvidas em academias. Equipamentos e instalações. Recomendações básicas para a prescrição de exercícios aeróbios e anaeróbios. Prescrições de exercícios para as diferentes variáveis da aptidão física. Prática discente orientada. Referências Básicas

BOUCHARD, Claude. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole, 2003. 468 p. FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J.. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 560 p. NIEMAN, David C.. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999. 316 p.

Referências Complementares

GUYTON, Arthur C.. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 864 p. PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte, c2004. 174 p. POWERS, Scoot K.. Fisiologia do exercício: 5.ed. Barueri: Manole, c2004. 576 p. RAMOS, Alexandre Trindade. Atividade física: 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 114 p. SEBRAE Serviço de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas. Como montar: Academia de ginástica. Brasília: SEBRAE, 1993. 22 p.

Fls. 30

Psicologia Ementa: Visão histórico-conceitual da Psicologia como ciência e sua contribuição à Educação e à Atividade Física; Contribuições da Psicologia para a Educação Física: interação professor-aluno, desempenho, expectativas e integralização das áreas. Prática discente orientada. Referências Básicas BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 319 p. MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo . São Paulo: Atlas, 2001. SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2. ed. rev. e ampli. São Paulo: Manole, 2009. 496 p. Referências Complementares

PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991, 146 p. RUBIO, Kária. Psicologia do esporte: teoria e prática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. 268 p. SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2000, 439 p. VIGOTSKY, Lev Semenovich. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004. WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da Psicologia do esporte e do exercício. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 624 p. Fisiologia do Exercício II

Ementa: Prescrição /avaliação/ treinamento físico e desportivo nos diversos segmentos e áreas de atuação; avaliação de aptidão física. Estudo de fisiologia do exercício aplicada a populações especiais. Aspectos fisiológicos aplicados à preparação física em esporte de alta performance e recursos tecnológicos aplicados ao esporte. Referências Básicas

FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J.. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 560 p. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5.ed. Barueri: Manole, c2004. 576 p

Referências Complementares

CAVALCANTI, Tércio Tadeu Bezerra. Doping. Jornal brasileiro de medicina. São Paulo: Publicações Científicas, n. 2, v. 79, p. 118-124, (ago, 2000) COBRA, Nuno. A Semente da Vitória. 35. ed. São Paulo: SENAC, 2002. 223 p.

Fls. 31

MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Testes em ciências dos esporte. 7. ed. São Paulo: Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, 2005. 168 p PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte, c2004. 174 p. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical education and sport. São Paulo: USP v.

Educação Física e S aúde

Ementa: Noções de epidemiologia e doenças transmissíveis e não transmissíveis mais comuns. Identificação das causas ambientais que interferem na saúde do educando. Higiene individual e social. Saúde coletiva e atividades físicas. Prevenção de doenças. Hábitos nocivos à saúde. Primeiros Socorros. Prática discente orientada. Referências Básicas

JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G.. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 432 p. MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000. 435 p. NIEMAN, David C.; tradução: Marcos Ikeda. Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole, 1999. Referências Complementares

DESLANDES, Suely F. Conhecendo e Discutindo Saúde Coletiva e Atividade Física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Prefácio. Autor: Aguinaldo Gonçalves. GARCIA, Sérgio Britto. Primeiros socorros: fundamentos e práticas na comunidade, no esporte e ecoturismo . São Paulo: Atheneu, 2003. 178 p. MORROW Jr, JR; JACKSON, AW; DISCH, JG; DALE, PM. Medida e Avaliação do Desempenho Humano . 2 edição. Atmed. 2003. POLLOCK, ML; WILMORE, JH. Exercício físico na Saúde e na doença. Avaliação e Prescrição para prevenção e reabilitaçã o. Medsi. 2 Edição. 1993 SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu, 2003. 369 p. Estágio Supervisionado I

Ementa: Diagnóstico do campo de estágio, experiência pré-profissional conforme a linha de Pesquisa: Atividade Física e Saúde. Elaboração de Relatório Final. Socialização do Estágio. Referências Básicas

FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: normas para produção acadêmi ca de textos científicos. 3. ed. Rio do Sul: UNIDAVI, 2008. 103 p.

Fls. 32

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. 360 p. PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2004. 174 p. Referências Complementares DESLANDES, Suely F. Conhecendo e Discutindo Saúde Coletiva e Atividade Física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Prefácio. Autor: Aguinaldo Gonçalves. MORROW Jr, JR; JACKSON, AW; DISCH, JG; DALE, PM. Medida e Avaliação do Desempenho Humano . 2 edição. Atmed. 2003. POLLOCK, ML; WILMORE, JH. Exercício físico na Saúde e na doença. Avaliação e Prescrição para prevenção e reabilitaçã o. Medsi. 2 Edição. 1993 REVISTA brasileira de ciências do esporte. Campinas: Autores Associados v. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical e education and sport. São Paulo: USP v.

VI - FASE

Metodologia das Lutas e Artes Marciais

Ementa: História e evolução das lutas marciais no Brasil. Relação de ensino aprendizagem nas diversas formas de pratica e sua metodologia. Conhecimento geral sobre as diferentes formas de manifestação das lutas marciais. Regulamento básico nas diferentes modalidades. Identificação das artes marciais como elementos da cultura esportiva. A construção e o aperfeiçoamento das qualidades físicas, sociais, intelectuais e afetivas. Prática discente orientada.

Referências Básicas

BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô: da escola à competição. Rio de Janeiro: Sprint,1999. FUNAKOSHI, Gichin; NAKASONE, Genwa. Os vinte princípios fundamentais do karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix, 2005 SCAGLIA, Alcides José, BREDA, Mauro, GALATTI. Pedagogia do Esporte Aplicada às Lutas. Editora Phorte, 2010 Referências Complementares

BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução . 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. 144 p. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 2005 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia . 31. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 148 p. KUNZ, Elenor. Transformação didático- pedagógica do esporte. 6.ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2004. SILVA, Gladson de Oliveira; HEINE, Vinicius. Capoeira: um instrumento psicomotor para a cidadania. São Paulo: Phorte, 2008

Fls. 33

Estágio Supervisionado II

Ementa: Diagnóstico do campo de estágio, experiência pré-profissional conforme a linha de pesquisa: Cineantropometria e Desempenho Humano. Elaboração de Relatório final. Socialização do Estágio. Referências Básicas

FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: normas para produção acadêmi ca de textos científicos. 3. ed. Rio do Sul: UNIDAVI, 2008. 103 p. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. 360 p. PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemologia da atividade física, exercício físico e saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte, c2004. 174 p. Referências Complementares

DESLANDES, Suely F. Conhecendo e Discutindo Saúde Coletiva e Atividade Física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Prefácio. Autor: Aguinaldo Gonçalves. MORROW Jr, JR; JACKSON, AW; DISCH, JG; DALE, PM. Medida e Avaliação do Desempenho Humano . 2 edição. Atmed. 2003. POLLOCK, ML; WILMORE, JH. Exercício físico na Saúde e na doença. Avaliação e Prescrição para prevenção e reabilitaçã o. Medsi. 2 Edição. 1993 REVISTA brasileira de ciências do esporte. Campinas: Autores Associados v. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical e education and sport. São Paulo: USP v. Metodologia de Projetos

Ementa: Métodos e Técnicas de Pesquisa. Estrutura básica de Projeto. Relatório de Pesquisa. Referências Básicas

FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: 3. ed. Rio do Sul: UNIDAVI, 2008. 103 p. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: São Paulo: Loyola, 2003. 295 p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 135 p. Referências Complementares

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174 p. COSTA, Lamartine Pereira da. Diagnóstico de Educação Física: [S.L.]: FENAME, 1971. 392 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988. 159 p. REVISTA brasileira de ciências do esporte. Campinas: Autores Associados v. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical education and sport. São Paulo: USP v.

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Esporte Coletivo - Basquetebol

Ementa: Histórico. Elementos técnicos individuais e coletivos. Sistemas táticos. Regras. Súmula. Prática discente orientada. Referências Básicas ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Ensinado Basquetebol. São Paulo: Ícone, 1999. 96p. CARVALHO, Walter. Basquetebol : Sistemas de ataque e defesa. Rio De Janeiro : Sprint, 2001. 221p MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 80p. Referências Complementares

BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução . 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. 144 p.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais de basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. 127 pg. FERREIRA, Aluísio Elias Xavier; ROSE JR., Dante de. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didática-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. 115 p MELO, Rogério Silva de. Esportes de quadra. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 170 p. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical education and sport. São Paulo: USP v. Cinesiologia

Ementa: Conceitos definições, aplicações noções de análise qualitativa e quantitativa. Os movimentos do corpo humano; estudo de suas ações como um todo e de suas partes isoladas. Aparelho locomotor e as bases da mecânica na efetuação do movimento humano. Prática discente orientada.

Referências Básicas

ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas de cinesiologia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2000. 450p. KAPANDJI, A. I. Fisiologia Articular: esquemas comentados de mecâni ca humana. 5 ed. São Paulo: Panamericana, 2000. 3 vol. RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 204p.

Referências Complementares

DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. 184 p. DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 67 DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002-. 493 p

Fls. 35

HERLIHY, Barbara; MAEBIUS, Nancy. Anatomia e fisiologia do corpo humano saúdável e enfermo. São Paulo: Manole, c2000. 555 p KAPANDJI, A. I. Fisiologia Articular: esquemas comentados de mecâni ca humana. 5 ed. São Paulo: Panamericana, 2000. 3 vol. Administração, Gestão e Planejamento em Educação Fí sica

Ementa: Teorias administrativas aplicadas à gestão esportiva. Administração voltada para o gerenciamento desportivo. Planejamento, elaboração de projetos de eventos esportivos e recreativos. Empreendedorismo e mercado de trabalho. Marketing esportivo. A estrutura de plano de negócios. Prática discente orientada. Referências Básicas

KOTLER,P. Administração de Marketing: Análise,Planejamento, Implementação e Control 5 ed. São Paulo, Ed.Atlas, 1998. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração| 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004. MELO NETO,F. Marketing de Patrocínio . Riode Janeiro: Sprint,2000. Referências Complementares

BOTELHO, Eduardo. Administração inteligente : 2. ed. ampl. São Paulo: Atlas, 1992. 128 p. LACOMBE, Francisco José Masset. Administração São Paulo: Saraiva,2003.532 p. MELO NETO,F. Marketing de Eventos. 3. ed. Riode Janeiro: Sprint,1998. MORGAN, Melissa Johnson; SUMMERS, Jane. Marketing esportivo. São Paulo: Thomson,2008. NEVES,M.F. Planejamento e Gestão Estratégica de marketing . São Paulo, Ed. Atlas, 2005.

VII - FASE

Estágio Supervisionado III

Ementa: Diagnóstico do campo de estágio, experiência pré-profissional conforme a linha de Pesquisa: Didática e Metodologia dos Esportes. Elaboração de Relatório Final. Socialização do Estágio. Referências Básicas

BARBANTI, Valdir J. Dicionário de educação física e esporte. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. 634 p. FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: normas para produção acadêmi ca de textos científicos. 3. ed. Rio do Sul: UNIDAVI, 2008. 103 p. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. 360 p.

Fls. 36

Referências Complementares

BARBANTI, Valdir J. Formação de esportistas. Barueri: Manole, c2005. 186 p. BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução . 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. 144 p. KRÖGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2005. 208 p. LIMA, Dartel Ferrari de. Dicionário de esportes. Rio de Janeiro:Sprint, 2002. 384 p. MELO, Rogério Silva de. Esportes de quadra. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 170 p. Esporte Coletivo - Voleibol

Ementa: Histórico. Elementos técnicos individuais e coletivos. Sistemas táticos. Regras. Súmula. Prática discente orientada. Referências Básicas

ARAUJO, Jorge Barros de. Voleibol moderno . Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, c1994. 266 p. BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando voleibol .3. ed.São Paulo: Phorte, 2005. 183p. BORSARI, José Roberto. Voleibol - Aprendizagem e treinamento um desafio C.3.ed.São Paulo: EPU, 2001. 148 p. Referências Complementares

BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução . 4. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. 144 p. CARVALHO, Oto Morávia de. Voleibol 1000 exercícios . 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 285 p. MELO, Rogério Silva de. Esportes de quadra. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. RIBEIRO, Jorge L. S. Conhecendo o Voleibol . Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 173 p. ROSE JUNIOR, Dante De. Modalidades esportivas coletivas Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 223 p. Teoria e Metodo logia do T reinamento Esportivo

Ementa: Evolução histórica do treinamento desportivo. Princípios científicos do treinamento esportivo. Preparação para Treinamento. Variáveis do treinamento. Qualidades físicas. Métodos de treinamento. Estruturação e planificação do treinamento esportivo. Prática discente orientada. Referências Básicas

BOMPA, T.O. Periodização : teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte, 2000. DANTAS, E.H.M. Prática da preparação física. 5ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

Fls. 37

TUBINO, M. J. G. Metodologia científica do treinamento desportivo . 13ª Ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. Referências Complementares

DENADAI, B.S. Índices fisiológicos de avaliação aeróbia : conceitos e aplicação. Ribeirão preto: B.S.D., 1999. GOMES, A.C. Treinamento desportivo : estruturação e periodização. São Paulo: Artmed, 2002. MARTIN, D.; CARL, K.; LEHNERTZ, K. Manual de teoria do treinamento esportivo . São Paulo: Phorte, 2008. MONTEIRO, A;LOPES,C. Periodização Esportiva – Estruturação do Treinamento. São Paulo: AG Ed.,2009. PLATONOV, V. N. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico . POA: Artmed, 2004. Recursos Ergogênicos e Suplementação Esportiva

Ementa: Metabolismo. Dinâmica corporal do macro e micro nutrientes. Demanda alimentar durante a atividade física. Noções básicas sobre nutrição. Calometria e metabolismo. Nutrição e exercício físico. Inquérito alimentar para atletas. Alimentação do atleta em várias situações. Avaliação do estado nutricional. Prática discente orientada. Referências Básicas

HIRSCHBRUCH, Marcia Daskal; CARVALHO, Juliana Ribeiro de. Nutrição esportiva: uma visão prática . 2. ed. rev. e ampli. Barueri: Manole, 2008. 430 p. MAUGHAN, Ronald J.; BURKE, Louse M. Nutrição esportiva . Porto Alegre: Artmed, 2004. 190 p. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano . 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1099 p. Referências Complementares

CERSOSIMO, Eugenio. Fisiologia da nutrição. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1987. 95 p GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 327 p. ROBISON, David S.. Bioquímica y valor nutritivo de los alimentos . Zaragoza: Acribia, 1991. 516 p. SAMPAIO, Helena Alves de Carvalho; SABRY, Maria Olganê Dantas. Nutrição humana: auto-avaliação e revisão. São Paulo: Atheneu, 2000. 190 p. SGARBIERI, Valdemiro C. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. São Paulo: UNICAMP, 1987. 387 p.

Fls. 38

Organização Esportiva e do lazer

Ementa: Planejamento estratégico, administrativo e operacional de eventos esportivos e de lazer. Prática discente orientada.

Referências Básicas

CAMPOS, Luiz Cláudio de A. Menescal. Lazer e recreação. Rio de Janeiro: SENAC, 1998. 75 p. MARCELLINO, Nelson C. Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: Autores

Associados, 2000. POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223 p. Referências Complementares

AWAD, Hani. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação: Jundiaí: Fontoura, 2004. 127 p. FERREIRA, Solange Lima. Atividades recreativas para dias de chuva. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 103 p. MELO NETO, F. P. de. Criatividade em eventos . São Paulo: Contexto 2000. RODRIGUES, Rejane Penna. Legados de megaeventos esportivos. Brasília: Ministério do Esporte, 2008. 606 p. WERNECK, Christianne L. Gomes; ISAYAMA, Hélder F. Lazer, recreação e Educação Física . Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

VIII - FASE

Teoria e Prática das Atividades Rítmicas

Ementa: Teoria e prática das atividades rítmicas. Expressão corporal. Movimentos rítmicos. História da dança. Prática discente orientada.

Referências Básicas CALAZANS, Julieta; CASTILHOS, Jacyran C.; GOMES, Simone (Coord.) Dança e educação em movimento . São Paulo: Cortez, 2003.271p. GARCIA, Ângela; HAAS, Aline Nogueira. Ritmo e dança . Canoas: ULBRA, 2003.204p. PORTINARI, Maribel. Historia da dança . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989

Referências Complementares

GOUVEA, Ruth. Expressão corporal : a linguagem do corpo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, c1979.179p. LAMAS, Nadja de Carvalho. Arte contemporânea em questão. Joinville: UNIVILLE, 2007. 135 p MARQUES, Isabel A. Ensino de Dança Hoje . São Paulo: Cortez, 2007.126p. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical education and sport. São Paulo: USP v.

Fls. 39

RUIZ, Regina Maria. Linha e Rodinha : Exercícios para expressão corporal, musical. Editora Loiola, 2005.202p. Biomecânica

Ementa: História da Biomecânica. Áreas de estudos. Modelos de investigação e análise. Bases fundamentais da mecânica para análise do movimento humano. Biomecânica do corpo humano. Estudo das forças externas ao corpo humano. Métodos de medição em Biomecânica. Biomecânica do esporte. Prática discente orientada. Referências Básicas

HALL, Susan J.. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 509 p. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. 494 p. NORDIN, Margareta; FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 401 p.

Referências Complementares FOSS, M. e KETEYIAN, S. Fox: Bases fisiológicas do exercício e do esporte . 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MARCHETTI, Paulo; CALHEIROS, Ruy; CHARRO, Mario. Biodinâmica aplicada: uma abordagem para o treinamento de força. São Paulo: Phorte, 2007. 287 p OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. Barueri: Manole, 2003. 202 p. REVISTA brasileira de ciências do esporte. Campinas: Autores Associados v. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical education and sport. São Paulo: USP v. Políticas em Educação Física e Esportes

Ementa: Identificação e discussão das políticas públicas para a Educação Física e o Esporte nas Instituições sociais do país. Referências Básicas

BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 96 p. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte: para atuação em políticas públicas.Campinas: Papirus, 2003.207 p. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Políticas públicas setoriais de lazer: o papel das prefeituras. Campinas: Autores Associados, 1996. 133 p

Referências Complementares

ALMEIDA FILHO, Naomar. A ciência da saúde. São Paulo: Hucitec, 2000. 255 p. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Saúde na família e na comunidade. São Paulo: Robe, 2002. 398 p. FORTES, Paulo Antonio de Carvalho; ZOBOLI, Elma L. C. P.. Bioética e saúde pública. São Paulo: Loyola, 2003. 167 p

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REMOR, Lourdes de Costa. Controle de avaliação e auditoria do sistema único de saúde: atividades de regulamentação e fiscalização. Florianópolis: Papa-Livro, 2003. 95 p. VAUGHAN, J. P.; MORROW, R. H. Epidemiologia para municípios: manual para gerenciamento dos distritos sanitários. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002. 180 p. Esportes de Aventura

Ementa: Ecologia e legislação ambiental. Conceito, histórico, características, modalidade e desenvolvimento. Necessidade geográficas (locais de prática, equipamentos, segurança e prática das modalidades. Prática discente orientada. Referências Básicas BARBANTI, Valdir J. Dicionário de educação física e esporte. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. 634 p. GRUN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária . 4. ed. Campinas: Papirus, 2001. LIMA, Dartel Ferrari de. Dicionário de esportes. Rio de Janeiro:Sprint, 2002.384 p.

Referências Complementares

CIVITATE, Héctor. 505 jogos cooperativos e competitivos. Sprint, 2008. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte: Campinas: Papirus, 2003. 207 p. MIRANDA, Simão de. 101 atividades recreativas para grupos: em viagens de turismo. Campinas: Papirus, 2001. 71 p. Os 250 melhores jogos para todos. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. 191 p. SWARBROOKE, John. Turismo de aventura: Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 362 p. Atividade Física Adaptada

Ementa: Aspectos históricos e didáticos da educação inclusiva. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico concreto. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas-ético-políticas) relativas às necessidades educativas especiais no contexto da Educação Física - procedimentos e especificidades. Referências Básicas

ARAVENA, César Jaime Oliva. Didática de educação física : São Paulo: FDT, 1998. 120 p. BORGES, Cecília Maria Ferreira. O professor de educação física e a construção do saber . Campinas: Papirus, 1998. 176 p GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; OLIVEIRA, Amauri A. Bássoli de; ARAVENA, César Jaime Oliva. Didática de educação física : São Paulo: FDT, 1998. 120 p.

Referências Complementares

DUARTE, Edison; LIMA, Sonia Maria Toyoshima. Atividade física para pessoas com necessidades especiais : Rio de Janeiro: Guanabara, c2003. 104 p.

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DUARTE, Newton. Vigotski e o "aprender a aprender": Campinas: Autores Associados, 2000. 296 p. RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas deficientes . 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 103 p. STAINBACK, Susan. Inclusão : Porto Alegre: Artmed, 1999. 451 p. UNIDADES DE ESTUDO, Curso. Atividades Físicas e Desportivas Para Pessoas Portadoras de Deficiência: Educação à Distâ ncia .Rio de Janeiro:ABT:UGF,1997,2°ed.6v.. Trabalho de Curso (TC)

Ementa: O TC deverá ser uma continuidade do projeto desenvolvido na disciplina de Metodologia de Projetos, na modalidade de monografia, obedecerá a norma do regulamento específico do curso.

Referências Básicas

FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: 3. ed. Rio do Sul: UNIDAVI, 2008. 103 p. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: São Paulo: Loyola, 2003. 295 p. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 135 p. Referências Complementares

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174 p. COSTA, Lamartine Pereira da. Diagnóstico de Educação Física: [S.L.]: FENAME, 1971. 392 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988. 159 p. REVISTA brasileira de ciências do esporte. Campinas: Autores Associados v. REVISTA brasileira de educação física e esporte= Brazilian journal of physical education and sport. São Paulo: USP v. 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO ESTRUTURANTE - A Formação Ampliada, que abrange as seguintes dimensões do conhecimento: a) Relação ser humano – sociedade b) Biológica do corpo humano c) Produção do conhecimento científico e tecnológico - A Formação Específica, que abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física, nas seguintes dimensões: a) Culturais do Movimento Humano b) Técnico – instrumental c) Didático – pedagógico - Atividades Complementares, Estágios e Trabalho de Curso.

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4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

Compreendendo a flexibilização como um processo de transformações curriculares em que existe consonância com o Plano Político Pedagógico, abordaremos no âmbito da graduação atividades e subsídios que permitem ressignificar a prática pedagógica do docente, de modo a proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho.

A partir disto a integração do currículo com atividades que incorporem o acadêmico ao ambiente de trabalho se faz de extrema necessidade. Atividades como ruas de lazer, eventos esportivos e criação de programas de exercício físico e saúde para a comunidade - que certamente envolve planejamento, organização e operacionalização de projetos, consolidarão o tripé universitário do Ensino, Pesquisa e Extensão. 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade será realizada com o processo dialógico que permeia o ensino reflexivo e crítico. Grupos de estudo e Pesquisa, estudos de casos serão ofertados com a comunidade acadêmica – docente e discente, e assim, internalizando conceitos e perspectivas para o ensino significativo. 4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

A discussão de teorias para a operacionalização destas, dar- se - á pela possibilidade de estabelecer uma práxis pedagógica relevante à comunidade regional, bem como a aproximação do acadêmico à realidade empírica. Uma práxis pedagógica sólida se evidencia na construção coletiva de um referencial teórico que emerge da demanda sobreposta. Sendo assim, atividades científicas e discussões no âmbito comunitário farão parte desta integração oportuna, representativa, crítica e transformadora.

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O curso de Bacharelado em Educação Física entende que as metodologias de Ensino para a aprendizagem devem estar voltadas ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; à educação para todos; a um ambiente favorável para a produção do conhecimento; à formação continuada e à inovação.

A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico docente dar-se-ão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta, quando do planejamento da aula estruturada. Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

Entre os procedimentos metodológicos mais empregados encontramos:

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Metodologias Metodologias mais comuns

Recursos mais comuns

Criativo Aula expositiva dialogada AVA Crítico Aulas de campo Computadores-programas

Ensino libertador Estudo dirigido Datashow - slides Ensino inovador Exercícios Ilustrações diversas

Progressista Leituras de textos Internet/jogos/pesquisa Reconstrutivo Pesquisa na internet Laboratórios

Solução de problemas Seminários Livros/textos/apostilas/jornais Prática pedagógica ética,

crítica, reflexiva e transformadora

Simulações Lousa digital

Dialética da ação-reflexão-ação

Tempestade de ideias Quadro acrílico/de giz

Trabalhos em grupos Retroprojetor Software Videoconferência - vídeos

4.8 ESTÁGIOS 4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado

Uma das principais atividades atribuídas à Instituição de Ensino Superior é o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Essas atividades na UNIDAVI se dão sob duas formas: o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso.

O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como uma atividade curricular de aprendizagem social, profissional e cultural, obrigatória, proporcionada ao estudante, pela participação em situações reais de vida e de trabalho. Supõe elaboração/desenvolvimento e aplicação de um projeto de vida pessoal e profissional. Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso e abrange atividades de observação, aplicação, até a realização do confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional até a socialização dos resultados. 4.8.2 Estágio Não-Obrigatório

De acordo com o §2º do art. 2º da Lei nº 11.788/2008 o Estágio Não-Obrigatório: “É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória estabelecida pela instituição de ensino”.

A UNIDAVI conta com a Central de Estágios, órgão que concentra, formaliza e divulga opções a todos os seus acadêmicos. O acadêmico de Educação Física poderá realizar o Estágio não-obrigatório a partir da segunda metade do curso. 4.9 TRABALHO DE CURSO

O Trabalho de Curso (TC) está contemplado na Matriz Curricular e inicia na disciplina de Metodologia de Projetos onde o professor orienta o início das atividades, como a eleição do tema, a pesquisa, o possível orientador, a

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formatação e os elementos constituintes do projeto e da monografia como documento final do trabalho. A referida disciplina está na sexta fase do curso, pois se a pesquisa envolver seres humanos necessita passar pelo Comitê de Ética, em forma de projeto, e desta maneira, haverá tempo suficiente para a conclusão na oitava fase, mediante a apreciação da banca examinadora. O trabalho será aprovado mediante avalição correspondente a nota 6,0 ou superior. 4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Parecer CNE/CES 0138/2002 das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Educação Física, determina que as Atividades Complementares sejam incrementadas durante todo o curso. A Instituição deve criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância.

No curso de Educação Física, conforme a Matriz Curricular, as Atividades Complementares contemplam 12 créditos acadêmicos, totalizando 216 horas/aula, proporcionando o enriquecimento didático, curricular, científico e cultural, vivenciadas durante todo o curso.

Serão computadas como horas de Atividades Complementares as formas de apropriação de conhecimentos, comprovadas pelo acadêmico, através de estudos e práticas em áreas afins independentes, presenciais e/ou à distância, sob a forma de monitorias, de estágios extracurriculares, de programas de iniciação científica, de programas de Extensão, de estudos complementares, de congressos, de seminários, de cursos de Extensão, apresentações e exposições acadêmicas culturais, obedecendo o que está disposto no Regulamento das Atividades Complementares, específico do curso de Educação Física. 4.11 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI

seguirá as normas estabelecidas no Regimento Geral da Instituição. A avaliação da aprendizagem não se constitui apenas por competências,

habilidades, atitudes e critérios dos eixos articuladores, tão pouco das áreas temáticas e conteúdos específicos das disciplinas. O objetivo essencial da avaliação é auxiliar docentes e discentes a visualizarem a qualidade do ensino e da aprendizagem. Nesse sentido, a avaliação deve propiciar um suporte técnico e prático de tal forma articulado e integrado que garanta ao acadêmico assumir com segurança e maturidade intelectual o desempenho das funções relacionadas à sua área de conhecimento.

Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento. Deve ser entendida como uma possibilidade para a construção de saberes e fazeres, levando em conta os compromissos da Instituição como um todo, salientando a importância do Ensino, da Pesquisa e da Extensão na medida em que estas fecundam o conjunto das atividades acadêmicas.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação dos sujeitos, no convívio originado pelo processo ensino/aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos

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reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levarão em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento dos Planos de Ensino, cada professor estabelecerá as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas pelos acadêmicos, observados os procedimentos metodológicos de Ensino, que são apresentados aos alunos, no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentivam-se os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada através de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas a permanente busca da melhoria do Ensino e da formação profissional. 4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação institucional objetiva identificar a realidade do curso mediante um processo permanente de avaliação, que possibilita a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da instituição, visando à melhoria da qualidade de ensino, pesquisa, extensão, gestão e de todos os serviços institucionais. A Avaliação Institucional dá aos acadêmicos a oportunidade de opinarem sobre os serviços da instituição, e os dados do processo avaliativo servem para o monitoramento da qualidade dos serviços oferecidos e dos agentes que os realizam.

Esse processo na UNIDAVI acontece por meio de pesquisas de opinião, cujos instrumentos de coleta dos dados são aplicados aos discentes. A sistematização das informações é realizada pela Avaliação Institucional com abordagem quantitativa e qualitativa e encaminhada aos gestores. Esses dados permitem uma análise crítica dos processos e são utilizados para elaboração de metas de melhorias e direcionamento das ações que nortearão o futuro da instituição. Assim, esse processo: a) corrige eventuais falhas detectadas; b) melhora a política para atender aos alunos; c) direciona as tomadas de decisões; d) dá retorno aos discentes; e) aumenta a fidelidade nas respostas.

Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão, como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos: a) o desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação; b) o curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a

instituição e com a comunidade; c) a infraestrutura física e pedagógica do curso; d) a docência;

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e) auto avaliação dos discentes; f) imagem institucional.

A avaliação institucional do curso objetiva gerar nos membros da comunidade acadêmica a ciência de suas qualidades, identificar problemas superar desafios no presente e no futuro, mediante mecanismos institucionalizados e participativos.

Diante deste contexto as ações desenvolvidas e em desenvolvimento são: - A Comissão Permanente do ENADE (COPEE), planeja, executa e avalia as atividades que proporcionam suporte aos acadêmicos para a realização do ENADE. Este suporte é desenvolvido por meio de palestras e seminários, com conteúdos específicos definidos pelo INEP e com a identificação de fragilidades percebidas nas avaliações dos acadêmicos - Reuniões bimestrais do Núcleo Docente Estruturante. - Incentivo aos docentes para participar de eventos na área de Educação Física. - Incentivo aos docentes para participar de Grupos de Pesquisa. - Incentivo aos docentes para publicação de produção científica. - Incentivo aos docentes para ingresso nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu. - Aquisição e manutenção de equipamentos para os laboratórios especializados. - Contratação de docentes com experiência no bacharelado. - Ampliação da carga-horária da coordenação do curso e de professores com formação específica. - Criação do Centro Acadêmico de Educação Física.

4.13 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de pós-graduação “lato sensu” da UNIDAVI têm periodicidade

não regular, oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso superior. São regidos pelas normas do Conselho Nacional e Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos da Resolução Interna. A UNIDAVI oferece a Especialização em Treinamento Desportivo e Personal Trainer, opção viável aos egressos bacharéis em Educação Física.

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4.15 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A UNIDAVI ainda dispõe de 1(um) Setor de Tecnologia de Informação: possui também um Núcleo de Informática que atende nos 03 (três) turnos e que conta com pessoal de apoio e manutenção, pessoal de desenvolvimento e administrativo, além do controle de redes. Possui vários Softwares de controle administrativo pela própria universidade, e outros adquiridos para tanto, além de completa estrutura de móveis. Nesse núcleo, existem dois segmentos de trabalho: a) desenvolvimento desktop b) desenvolvimento desktop – trata do desenvolvimento e administração dos

sistemas que geram aplicações não vinculadas à tecnologia web. Inclui também o banco de dados e infraestrutura dos sistemas de informação da Instituição.

c) desenvolvimento web – gerencia e engloba o desenvolvimento para web (internet e intranet).

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ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

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5 CORPO DOCENTE 5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Qualificação Quantidade Percentual Doutorado 02 10% Mestrado 10 50% Especialista 08 40% Totais 20 100%

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Regime Quantidade Percentual

Integral 05 25% Parcial 02 10% Horista 13 65% Totais 20 100%

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

No que diz respeito à gestão, ensino, pesquisa e extensão, às inovações da estrutura organizacional institucional, e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é composto por um conjunto de professores do corpo docente do curso de maior titulação, nomeados por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico do Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente (nomeados por portaria) acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC. Objetivo: rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

Composição Qualificação Responsabilidades

Júlio Cesar Nasário Mestre Presidir o NDE, registrar as Atas e participar das discussões e decisões.

Anderson Zampier Ulbrich Doutor Participar das discussões e decisões.

Carolina Machado de Oliveira

Mestre Participar das discussões e decisões.

Fernanda de Souza Mestre Representar a Pró-Reitoria de Ensino -PROEN, prestar assessoria pedagógica e participar das discussões e decisões.

Luis Otávio Matsuda Mestre Participar das discussões e decisões. Clair Antonio Wathier Especialista Participar das discussões e decisões.

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6 ESTRUTURA FÍSICA 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS Quantidade Qualidade Serviços

06 Salas Aulas teóricas 01 Sala Aula prática de Dança e Ginástica 01 Ginásio Poliesportivo Aulas práticas 02 Vestiários Privacidade e higiene 02 Banheiros Acessibilidade aos deficientes físicos 01 Sala de Materiais Depósito, manutenção e disponibilidade

6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL 6.2.1 Informática:

No Campus Principal, Rio do Sul, são três (03) salas climatizadas com um total de 105 computadores e com acesso à Internet, disponíveis aos acadêmicos de Educação Física. As salas contam com projetores e sistemas de som, com iluminação adequada, ambiente claro e arejado.

Laboratórios Configuração Softwares

240 Atendimento

Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Pascal, WampServer.

241 Informática

Intel Core 2 Duo 2.80GHz; :2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect, PsPad, WampServer, BrModelo.

242 Informática

Intel Celeron 3.20GHz; 2GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional: Windows 7 32 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, PsPad.

Formação Função

Responsável técnico pelos laboratórios

Graduado em Sistemas de Informação, Pós-Graduado em Inteligência de Negócios.

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Estagiário: atendimento

Graduando de Sistemas de Informação. Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Estagiário: atendimento

Aluno do Ensino Médio. Atendimento dos alunos, controle de reservas.

Laboratórios Quantidade 240 – Atendimento 24 computadores 241 – Informática 31 computadores 242 – Informática 50 computadores Total: 3 laboratórios Total: 105 computadores

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6.2.2 Anatomia

Está à disposição dos cursos de Ciências Biológicas, Enfermagem, Educação Física e Psicologia. É constituído por quatro salas: uma para a recepção, duas para aulas e outra para preparo dos materiais. A sala de aulas práticas contém mesas de inox e banquetas. A sala de preparo de materiais possui tanque com elevador automático para acondicionamento de cadáveres e tanque para peças naturais avulsas. Área: 115,08 m2.

6.2.3 Biomecânica

O Laboratório de Biomecânica possui um espaço amplo e climatizado. Possibilita a aplicação de atividades para análise do movimento humano, estudo das forças externas e métodos de avaliação. 6.2.4 Fisiologia e Cineantropometria

Fisiologia Humana/Fisiologia do Exercício: No Campus Principal o curso

conta com um laboratório climatizado com bancadas para as aulas. As instalações contam com quadro interativo e softwares didáticos. O laboratório possui equipamentos destinados a aulas práticas.

O curso também dispõe de um espaço destinado às medidas e avaliações em Educação Física, à coleta de dados, à análise da biotipologia, à avaliação dos aspectos morfológicos e para a organização de bateria de testes.

A seguir são apresentados os equipamentos dos laboratórios de: Anatomia, Biomecânica, Fisiologia e Cineantropometria no que se refere a quan- tidade e qualidade:

Computadores destinados a aulas práticas, reservas técnicas e

softwares dos laboratórios de: Anatomia, Biomecânica, Fisiologia e Cineantropometria.

Equipamentos /Qualidade Quantidade Esteira TRG modelo R7 1 Frequencímetros 20 Paquímetro de 60 cm 1 Paquímetro de 20 cm 1 Dinamômetro de mão Saeham 1 Adipometro SANNY 7 Bioimpedância omron 1 Lactímetro 2 Medidores de Glicose Roche Accu Chek Performa 2 Máquina fotográfica canon s-500 1 Balança com estadiômetro Welmy 1 Cronômetros CASIO 10 Fitas métricas ISP 10 Tripé para máquina fotográfica 1

Goniômetro simples 15 Conjunto de estetoscópio e esfignomanômetro 15

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A seguir são apresentados aos serviços dos laboratórios de: Anatomia,

Biomecânica, Fisiologia e Cineantropometria:

Formação Função 01 Responsável

Técnico Graduação em Fisioterapia

- Avaliar, prescrever, orientar e acompanhar as atividades - Auxiliar os professores da graduação. - Zelar pela manutenção.

Estagiário Acadêmico de Educação Física

- Observar, acompanhar e auxiliar as atividades

6.2.5 Academia de Ginástica

A Academia de Ginástica da UNIDAVI dispõe de uma composição apropriada para as aulas do curso de Educação Física, objetivo primeiro dessa estrutura. O ambiente fica aberto das 6h30 às 12h e das 13h às 23h, oportunizando a prática de atividades físicas a alunos, professores, funcionários e dependentes. Consequentemente, oportuniza o desenvolvimento dos Estágios Curriculares em diversos horários.

A seguir são apresentados os equipamentos e serviços da Academia de Ginástica:

Computadores software Quantidade Computador de mesa Dell optiplex 3010 com sistema operacional Windows 7, intel core I-5, 4g, HD 500 gb

Image-J, startboard, winjoe e anatomia 3d

2

Quadro interativo hitachi starboard 2

Equipamentos /Qualidade Quantidade Colchonete TRG Fitness 13 Esteira TRG Fitness 04 Elíptico TRG Fitness 03 Bike TRG Fitness 04 Aparelhos p/ musculação TRG Fitness 18 Aparelhos de abdômen TRG Fitness 02 Bolas suíça Ginastic Ball 02 Barras TRG Fitness 05 Caneleiras Kalango FIT 07 Bancos para supino TRG Fitness 03 Bancos reto e/ou inclinados TRG Fitness 03 Steep 10 Halteres TRG Fitness 27 Dumbelles TRG Fitness 18 Anilhas TRG Fitness 69 Suportes de peso TRG Fitness 04 Suporte de barra TRG Fitness 01 Suporte para caneleiras 01 Balança Filizola 01 Adipômetro Lange Skinfold Caliper 01 Fitas antropométricas 04 Aparelho Sanny para mensuração da amplitude do movimento angular

01

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A seguir são apresentados aos serviços da Academia:

Formação Função 02 professoras Graduação em

Educação Física - Avaliar, prescrever, orientar e acompanhar as atividades físicas. - Auxiliar os professores da graduação.

Estagiário Acadêmico de Educação Física

Observar, acompanhar e auxiliar as professoras.

6.3 BIBLIOTECA

A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema Gerenciador de Informação. Através do Sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de atender aos interesses e necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado o Pergamum oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para as Bibliotecas da Instituição como para as Bibliotecas Universitárias do país que fazem parte desta Rede.

A Biblioteca Central está localizada no câmpus de Rio do Sul, dividida em dois pisos, que ocupam uma área de 1431,33 m². No primeiro piso encontram-se: Coordenação, Secretaria, Seção de Desenvolvimento e Processamento das Coleções, Seção de Atendimento ao Usuário, Coleção de Referências, Coleção de Periódicos, Coleção de Multimeios, Coleção de Manuscritos, Coleção de Braille e Cabines de Estudo Individual. No segundo piso encontra-se a Coleção de Livros, três Salas de Estudo em Grupo e a Informática.

Acervo Geral da Biblioteca Central – 2013

Tipo de Material Títulos Exemplares Almanaque 20 22 Anuário 18 19 Atlas 59 113 Braile 06 10 Cartazes 47 47 Catálogos 31 46 Cd-Roms 346 801 Compêndio 05 16 Dicionário 327 564 Disquete 57 149 Dissertações 106 124 Enciclopédia 89 231 Folhetos 614 813 Glossário 12 24 Gravação de Som 178 526 Gravação de Vídeo 674 1286 Guia 61 95 Indicador 03 03 Legislação 43 43 Literatura 1620 2338 Livros 21045 56769 Mapas 73 91 Miscelânea 11 24 Monografia 541 668 Normas 164 201 Periódicos 916 30652 Relatório 37 47

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Teses 20 27 Transparências 03 03 Vocabulário 19 37 Total 27.145 95.789

Acervo Geral da Biblioteca Central – 2013

Educação Física (específicos) Tipo de Material Títulos Exemplares

Anuário 01 01 Cd-Roms 23 46 Dicionário 26 40 Dissertações 27 34 Folhetos 18 54 Glossário 02 04 Gravação De Som 07 31 Gravação De Vídeo 78 173 Guia 07 08 Legislação 43 43 Literatura 02 07 Livros 2872 8764 Miscelânea 02 04 Monografia 134 194 Periódicos 112 3390 Relatório 21 31 Teses 02 03 Total 3.377 12.827

6.4 PERIÓDICOS Boletim Brasileiro de Educação Física (Qualis B5/CAPES) Ciência em Movimento (Qualis B4/CAPES) CINERGIS (UNISC) (Qualis B5/CAPES) Corpoconsciência (São Paulo) (Qualis B5/CAPES) Dynamis (FURB) (Qualis B5/CAPES) Esporte e Sociedade Revista Digital (Qualis B5/CAPES) Fitness & Performance Journal (Qualis B3/CAPES) MOTRIZ : Revista de Educação Física / UNESP (Qualis B2/CAPES) Motus Corporis (UGF) (Qualis B5/CAPES) Movimento (Qualis B2/CAPES) Movimento & Percepção (Qualis B4/CAPES) Perspectivas em Educação Física Escolar (Qualis B5/CAPES) RECORDE : Revista de História do Esporte Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde (Qualis B3/CAPES) Revista Brasileira de Biomecânica (Qualis B3/CAPES) Revista Brasileira de Ciência e Movimento : RBCM (Qualis B2/CAPES) Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Qualis B2/CAPES) Humano : RBCDH (Qualis B2/CAPES) Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano (Qualis B3/CAPES) Revista Brasileira de Educação Física e Esporte - RBEFE Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício (Qualis B5/CAPES) Revista Brasielira de Medicina do Esporte (Qualis B1/CAPES) Revista da Educação Física / UEM (Qualis B2/CAPES) Revista da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada (Qualis B4/CAPES) Revista de Educação Física (Qualis B4/CAPES) Revista de Psicología del Deporte (Qualis B4/CAPES) Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte (Qualis B4/CAPES)

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Revista Mineira de Educação Física (Qualis B4/CAPES) Revista Motricidade (Qualis B1/CAPES) Revista Portuguesa de Ciências do Desporto (Qualis B1/CAPES) Treinamento Desportivo (Qualis B5/CAPES) 7 REFERÊNCIAS BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução Nº 7 de 31 de março de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Educação Física, em níve l superior de graduação plena. Disponível em: <http;//www.mec.gov.br> BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução Nº 9 de 29 de setembro de 2004. Disponível em: <http;//www.mec.gov.br> BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE 4, de 06 de abril de 2009. Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Educação Física na modalidade presencial. Disponível em: <http;//www.mec.gov.br> BRASIL, Governo Federal. Lei nº 11.788/2008 , Lei dos Estágios; Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível em http://www.planalto.gov.br BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução Nº 4, DE 6 de abril de 2009. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Oc upacional, Bacharelados, na Modalidade Presencial . CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). SEGATA, Jean; et al. Rio do Sul: UNIDAVI, 2012.

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8 ANEXOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO

DE EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO I ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I

DA NATUREZA

Art. 1º. As normas dispostas nesta resolução regulamentam as atividades de Estágio Curricular Supervisionado do curso de Educação Física da Unidavi, conforme Resolução CAEN 18/2007.

Art. 2º. O Estágio é uma atividade curricular de aprendizagem social,

profissional e cultural, obrigatória, proporcionada ao estudante, pela participação em situações reais e ou simuladas de vida e de trabalho, de acordo com a legislação vigente, nas dimensões de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 3 o. O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Educação

Física do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI desenvolve-se na forma de disciplinas curriculares contemplando com as nomenclaturas, respectivamente de Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III.

Art. 4 o. O Estágio Curricular Supervisionado constitui-se em um

espaço/tempo específico de formação teórico-prática de profissionais para atuarem nos diversos níveis da saúde, esportes e lazer, baseado nos princípios da prática investigativa como abordagem metodológica e exercício da reflexão, entendendo-a como um instrumento sistemático do desenvolvimento do pensamento e da ação.

Art. 5 o. O Estágio Curricular Supervisionado deve desenvolver uma

atitude de compromisso do acadêmico, tornando-o corresponsável pela sua formação criando e recriando a sua prática profissional, fundamentada no exercício de sua profissão.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 6 o. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado: I – proporcionar ao acadêmico a participação em situações reais e ou simuladas de trabalho e experiências de ensino e de aprendizagem, visando à educação profissional continuada; II – proporcionar ao acadêmico a construção de habilidades e competências adequadas ao desempenho profissional; III - oportunizar a vivência dos conhecimentos em atividades relacionadas à sua formação acadêmica, para promover e desenvolver a cidadania;

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IV - planejar ações práticas que se aproximem da solução dos problemas apresentados a partir de uma percepção crítica, reflexiva e interpretativa da realidade onde irá atuar o futuro profissional de Educação Física; V – confrontar o referencial teórico estudado no curso com a realidade investigada, propondo ações que solucionem os problemas levantados; VI – realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional para perceber e interpretar a concreticidade dos problemas e suas possíveis soluções.

TÍTULO II ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

CAPÍTULO I

REGULAMENTAÇÃO DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA

Art. 7 o. Os estágios do curso de Educação Física serão cumpridos dentro do período letivo regular.

Art. 8 o. A carga horária total do Estágio Supervisionado do curso de

Educação Física da UNIDAVI, conforme previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Legislação e Matriz Curricular vigente do curso e obedecendo as especificidades do Bacharelado, ficam assim distribuídos: I – Estágio Supervisionado I II – Estágio Supervisionado II III – Estágio Supervisionado III

Art. 9 o. As matrículas nas disciplinas de Estágio Supervisionado do curso de Educação Física da UNIDAVI obedecem às mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do curso.

CAPÍTULO II CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 10. Constituem-se campos de Estágio Supervisionado no

Bacharelado: I – centros de Fitness; II – instalações esportivas e de lazer; III – clubes; IV – fundações esportivas; V - entidades públicas, privadas, comunitárias, os órgãos de administração pública, as instituições de Ensino e ou Pesquisa, a própria Instituição e a comunidade em geral ambas de acordo com a legislação profissional.

Art. 11. Para o estabelecimento de Estágio, são considerados pela UNIDAVI, em relação à Unidade concedente do Estágio: I – existência de infraestrutura material e de recursos humanos adequados; II – aceitação das condições de supervisão e avaliação da UNIDAVI; III – anuência e acatamento às normas dos Estágios da UNIDAVI

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CAPÍTULO III INSTRUMENTOS LEGAIS

Art. 12. Os Estágios realizados junto às pessoas físicas ou jurídicas

devem estar apoiados em instrumentos jurídicos, celebrados entre a UNIDAVI e unidade concedente do Estágio Curricular. § 1o A realização do Estágio por parte do acadêmico não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, mesmo que receba bolsa ou outra forma de contraprestação por pessoa física, empresa ou instituição concedente do Estágio. § 2o O acordo ou convênio para a realização do Estágio deve ser celebrado diretamente entre a UNIDAVI e o concedente do Estágio. § 3o A instituição acolhedora deverá ter seu registro de pessoa física de seus profissionais no Conselho Regional de Educação Física.

Art. 13. Os acordos ou convênios e termos de compromisso devem explicitar além dos aspectos legais específicos e educacionais, as peculiaridades do Curso de Educação Física da Unidavi.

TÍTULO III ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

CAPÍTULO I

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 14. É de responsabilidade do coordenador do curso a supervisão geral do Estágio Curricular.

CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-METODOLÓGICA

Art. 15. O Estágio Curricular Supervisionado tem estreita relação com os

conteúdos disciplinares da Matriz Curricular do curso de Educação Física da UNIDAVI.

Art. 16. As atividades relativas ao Estágio Supervisionado são

orientadas, supervisionadas e avaliadas pelo respectivo professor da disciplina de Estágio Supervisionado, em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso - PPC, as ementas das disciplinas e os Planos de Ensino. § 2o O desenvolvimento das atividades de Estágio do Bacharelado terá supervisão da instituição formadora e da instituição acolhedora e exigirão período de permanência prolongado no local de trabalho, no sentido de garantir uma inserção profunda na prática cotidiana da profissão.

CAPÍTULO III SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

Art. 17. Entende-se por supervisão de Estágio, a orientação e o

acompanhamento dado ao acadêmico, pelo professor da disciplina, no decorrer de suas atividades, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho de ações pertinentes à realidade da profissão.

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CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 18. Compete ao Coordenador do Curso:

I – supervisionar o Plano de Ensino dos Estágios no que tange à organização e operacionalização, tanto nos aspectos administrativos quanto pedagógicos; II – criar condições favoráveis para a realização dos Estágios Curriculares; III – supervisionar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes ao Estágio; IV – organizar o seminário de socialização dos Estágios.

Art. 19. Compete aos Professores da disciplina de Estágio:

I – orientar individual ou em duplas, os acadêmicos, na escolha do campo de Estágio e organização das atividades a serem desenvolvidas; II – orientar o planejamento e desenvolvimento do Estágio, em conformidade com a carga horária estabelecida na Matriz Curricular; III – orientar a elaboração do relatório de Estágio. Parágrafo único – As atividades de orientação deverão ser realizadas em locais que assegurem as exigências pedagógicas e profissionais.

Art. 20. Compete aos Acadêmicos:

I – apresentar ao professor da disciplina o planejamento em conformidade com o PPC e Plano de Ensino; II – participar de todas as etapas para a realização do Estágio; III – cumprir as datas, os horários e as determinações referentes ao Estágio; IV – comunicar, com antecedência, ao professor, as alterações e/ou adaptações imprevistas; V – entregar o Relatório de Estágio ao professor da disciplina; VI – atender aos princípios de comunicação, relações humanas e ética profissional.

CAPÍTULO V AVALIAÇÃO

Art. 21. A avaliação integra todas as experiências onde a teoria e prática

são percebidas de forma totalitária. Art. 22. A nota final do acadêmico será proveniente do processo

avaliativo, descrito no plano de ensino da disciplina e registrada pelo professor. Art. 23. Para aprovação no Estágio Curricular Supervisionado, o

acadêmico deverá cumprir 100% das atividades planejadas. Art. 24. Para aprovação no Estágio Curricular Supervisionado, o

acadêmico deverá obter nota final igual ou superior à mínima estabelecida pelo regimento da Instituição.

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TÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 25. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela

coordenação do curso, ouvidas as partes interessadas, cabendo recurso ao Colegiado de Área.

Ficha de Observação

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, MÉDICAS E DA SAÚDE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIATURA E BACHARELADO) RIO DO SUL

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ( )I___( )II _ __( )III PROFESSOR(A):_________________________________________________

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (OBRIGATÓRIO) 1- DADOS PESSOAIS, LOCAL E PROFESSORES OBSERVADOS NO ESTÁGIO: NOME DO ALUNO: TURMA: LOCAL DE ESTÁGIO: PROFESSOR RESPONSÁVEL (CAMPO DE ESTÁGIO): PROFESSOR ORIENTADOR: 2- CONTROLE DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO : DATA HORÁRIO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

OBSERVADAS CARIMBO E

ASSINATURA DA

INSTITUIÇÃO OBS. Utilizar outras fichas, de acordo com a necess idade de descrição de todas as atividades realizadas durante o período de Estágio. ASSINATURA DO ALUNO: DATA: ASSINATURA DO PROFESSOR - Concendente DATA: CREF

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIDAVI

TÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1 o O presente regulamento tem por finalidade normatizar as

Atividades Complementares do curso de Graduação em Educação Física, da UNIDAVI, em conformidade com o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais e horas/aula especificadas na Matriz Curricular do curso de Educação Física.

Art. 2 o Entende-se por Atividades Complementares todas as atividades

relativas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, previstas no presente regulamento e que complementam a formação profissional, mediante documentação comprobatória.

Art 3 o As Atividades Complementares, obedecendo ao disposto na

Resolução no 7 de 31 de março de 2004 do CNE/CES, devem ser incrementadas ao longo do curso, através de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, devendo ser desenvolvidas em: I – atividades de Ensino; II – atividades de Pesquisa; III – atividades de Extensão.

CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SEÇÃO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO

Art 4 o As Atividades Complementares de Ensino, compreendem: I – disciplinas não previstas na matriz curricular do curso; Parágrafo Único - Só poderão ser consideradas as disciplinas não aproveitadas para convalidar outras disciplinas do currículo do curso. II – atividades de monitoria; III – cursos complementares à formação profissional nas áreas de Informática e Língua Estrangeira; IV – estágios curriculares em Educação Física, não–obrigatórios, na área de docência e profissionalizante devidamente comprovados e desenvolvidos em instituições conveniadas com a Instituição e que obedeçam a um padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo curso e pelo Conselho Regional de Educação Física; V – participação em atividades de intercâmbio; VII – participação em eventos científicos (de acordo com apêndice A). VIII – participação em defesas de monografia, dissertações, teses e trabalhos de conclusão de curso.

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Parágrafo Único - As Atividades de Ensino possibilitam quantificar até 120 horas/aula para fins de aproveitamento e registro.

SEÇÃO II

DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DE PE SQUISA Art 5º As Atividades Complementares de Pesquisa, deste regulamento

compreendem: I - participação em Programas de Iniciação Científica, mediante documentação comprobatória; II – participação em grupos de Pesquisa, como aluno pesquisador; III – trabalhos científicos publicados em periódicos nacionais ou internacionais, indexados ou não, publicação de livro ou capítulo de livro e publicação de trabalhos em anais, desde que relacionados à área de Educação Física; IV - participação em eventos científicos de Pesquisa, com apresentação de trabalhos com publicação ou não em cadernos de resumos do evento; Parágrafo Único - As Atividades de Pesquisa possibilitam quantificar até 120 horas/aula para fins de aproveitamento e registro.

SEÇÃO III DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE EXTENSÃO

Art. 6º As Atividades Complementares de Extensão, compreendem:

I – programa Institucional de Extensão da UNIDAVI; II – atividades relativas a organização e participação de eventos na área do curso ou afim; III – participação na organização da Semana Acadêmica de Educação Física, seminários, palestras, congressos, conferências, fóruns, cursos de atualização do Curso ou áreas afim; IV - prestação de serviços de atendimento comunitário de cunho social, serviço voluntário indicado ou solicitado pelo curso e reconhecido pelo Colegiado ou coordenador do curso a que o acadêmico está vinculado; V – participação em eventos científicos de Extensão, com apresentação de trabalhos, publicados ou não em cadernos de resumo do evento; VI – participação como membro efetivo do Centro Acadêmico ou Diretório Central de Estudantes, Conselhos da Classe e Colegiados. VII - as atividades de Extensão que envolvam campanhas de cidadania em favor da população poderão representar um acréscimo de até um terço na quantidade de horas complementares concedidas, a critério da coordenação. Parágrafo Único: As Atividades de Extensão possibilitam quantificar até 120 horas/aula para fins de aproveitamento e registro.

TÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 7º A Coordenação do Curso poderá autorizar a participação em outras atividades complementares, desde que requeridas e autorizadas antecipadamente.

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Art. 8º Os documentos comprobatórios de participação em atividades complementares deverão ser entregues na Divisão de Procedimentos Acadêmicos - DPA, desde que estejam organizados da seguinte forma: I - cronologicamente pela sua realização; II - fotocópias autenticadas dos originais, sendo possível à autenticação pela Divisão de Procedimentos Acadêmicos - DPA; §1º - Os acadêmicos poderão apresentar a DPA suas atividades complementares semestralmente, para averbação, nos seguintes períodos: I – de abril a junho, relativas ao 1º semestre do ano; II – de setembro a novembro, relativas ao 2º semestre do ano. §2º - A coordenação informará, por Edital, no penúltimo período do curso, os nomes dos acadêmicos que eventualmente não tenham alcançado a quantidade necessária de horas de atividades complementares e que tenham requerido averbação final.

Art. 9º O requerimento do acadêmico para averbação das Atividades Complementares será formulado à Coordenação do Curso, por requerimento efetuado na DPA, na forma estabelecida no artigo 8º deste regulamento. Parágrafo Único – Os documentos originais serão devolvidos ao interessado após certificação e conferência da cópia entregue, sob a responsabilidade funcional.

Art. 10 É de exclusiva competência da Coordenação do curso a

atribuição das horas de Atividades Complementares de cada acadêmico, dentro dos limites, tipos e prazos fixados neste regulamento.

Art. 11 Das decisões da Coordenação caberá recurso para o Colegiado

de Área, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da publicação do deferimento. Parágrafo Único – Da decisão do Colegiado de Área, que não for unânime, caberá recurso, em 05 (cinco) dias úteis, à Câmara de Ensino do Conselho Universitário - CONSUNI.

Art. 12 As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo

curricular disciplinar poderão ser utilizadas como atividades de Ensino, Pesquisa ou Extensão.

Art. 13 As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em

substituição a alguma atividade curricular, não constituem atividades complementares. Parágrafo único - O disposto neste artigo não se aplica aos acadêmicos que não estiverem matriculados na disciplina cuja atividade foi substituída.

Art 14 Os casos omissos a este regulamento serão decididos pela Coordenação do curso cabendo recurso ao Colegiado de Área.

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PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ENSINO PONTUAÇÃO EM H/A Disciplinas não previstas no Currículo de Graduação de Educação Física – UNIDAVI

20 h/a por disciplina concluída

Atividades de monitoria 40h/a por semestre letivo Cursos na área de Informática 15h/a por curso Cursos na área de Língua Estrangeira 15h/a por curso

Estágios Curriculares não obrigatórios De 20 a 40 horas= 20 h/a De 41 a 80 horas= 40 h/a Mais de 80 horas= 60 h/a

Participação em eventos científicos como ouvinte De 12 a 24 horas = 20h/a Participação em atividades de intercâmbio De 20 a 40 horas = 20 h/a Participação em defesas públicas de teses de doutorado, dissertações de mestrados e monografias, TCCs 01 h/a por defesa pública

PESQUISA PONTUAÇÃO ProBIC 40h/a por projeto concluído PIBIC 40h/a por projeto concluído Bolsa Pesquisa At. 170 40h/a por projeto concluído Programa Integrado de Pós-graduação 40h/a por projeto concluído Trabalhos científicos publicados em periódicos nacionais indexados

15h/a por publicação

TRABALHOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS Em periódicos nacionais não indexados 10h/a por publicação Em periódicos internacionais indexados 20h/a por publicação Em periódicos internacionais não indexados 10h/a por publicação Publicação de livro na área da Educação Física 50h/a por livro publicado Publicação de capítulo de livro na área da Educação Física 20h/a por capítulo publicado Publicação de trabalhos em anais (resumos ou completos) 20h/a por publicação Apresentação de trabalhos em eventos (se for relator, acrescentar 10h/a por trabalho)

20h/a por apresentação

Participação em Grupos de Pesquisa 03 h/a por reunião de grupo de pesquisa EXTENSÃO PONTUAÇÃO EM H/A Programa Institucional de Extensão da UNIDAVI 40h/a por semestre concluído Participação e organização de eventos Equivalente a carga horária do evento Semanas da Educação Física Equivalente a carga horária do evento Seminários, palestras, fóruns, conferências Equivalente a carga horária do evento Congressos Equivalente a carga horária do evento Cursos de atualização (acima de 15h/a) 20 h/a por curso Ação Comunitária Equivalente a carga horária do evento Participação como membro efetivo do Centro Acadêmico, Diretório Central de Estudantes ou Conselhos Universitários

30h/a por gestão

Serviço voluntário Equivalente a carga horária do evento

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA DESENVOLVIMENTO DO ALTO V ALE DO ITAJAÍ

ÁREA DE CIÊNCIAS MÉDICAS, BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA

RIO DO SUL

ATIVIDADES COMPLEMENTARES – EDUCAÇÃO FÍSICA

Nome do Aluno (a): ____________________________________________________ Código: ________________ Tipo de Atuação: _______________________________ Nome do Evento: _____________________________________________________________________ Entidade Promotora: _____________________________________________________ Local/cidade:__________________________________________________________ Nome do Responsável pelo Evento: _____________________________________________________________________ Data de início:_____________ Data de Término: ___________________

QUADRO DE PARTICIPAÇÃO

TURNO / DIAS DA SEMANA

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Sáb. Dom.

Matutino Vespertino Noturno Total de horas (por extenso): ___________________________________________

Assinatura do Responsável e Carimbo:

_________________________________________

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REGULAMENTO DAS MONITORIAS

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 12/09

Regulamenta o Programa de Monitorias para os Cursos de Graduação e Escola de Educação Básica da UNIDAVI e dá outras providências. O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI – no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 30 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 25/2009,

RESOLVE:

Art. 1º. O Programa de Monitorias para os Cursos de Graduação e Escola de Educação Básica da UNIDAVI será desenvolvido na forma do disposto nesta Resolução e de acordo com o Regimento Geral da UNIDAVI.

Art. 2º. A monitoria é entendida como um recurso de fortalecimento pedagógico, de ensino e de aprendizagem, vinculada às necessidades de formação acadêmica do aluno e oferecida em uma ou mais disciplinas afins dos cursos de Graduação e da Escola de Educação Básica, promovendo a flexibilização curricular, por meio da utilização de práticas e instrumentação que melhorem a obtenção de conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por alunos que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias.

Art. 3º - A monitoria tem as seguintes finalidades e objetivos: I - favorecer o oferecimento de atividades de reforço escolar ao aluno, da Graduação e da Escola de Educação Básica, com a finalidade de superar problemas de repetência, evasão e falta de motivação; II - promover a melhoria do ensino de Graduação e da Escola de Educação Básica, por meio do atendimento aos alunos pelo monitor e através do estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas, que permitam a interação dos monitores com o corpo docente e discente da Instituição; III - auxiliar os professores no desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades de ensino e de aprendizagem; IV - oportunizar aos monitores orientação e aprendizagem adicionais, relativamente aos conteúdos das disciplinas monitoradas, bem como quanto ao modo de trabalhar em interação com os alunos, no processo de ensino-aprendizagem; V - estimular a participação de alunos dos cursos de graduação e da Escola de Educação Básica no processo educacional, nas atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica/escolar da instituição; VI - para o monitor, criar condições para a iniciação da prática da docência, através de atividades de natureza pedagógica, desenvolvendo habilidades e competências próprias desta atividade;

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VII - propor formas de acompanhamento de alunos em suas dificuldades de aprendizagem; VIII - estimular a participação do aluno de graduação em projetos de pesquisa e extensão, no âmbito da disciplina.

Art. 4º. As monitorias podem ser remuneradas ou voluntárias. § 1º - São monitorias remuneradas aquelas pelas quais os monitores recebem um benefício financeiro, com valor estipulado em edital próprio, via bolsa de estudo para alunos carentes, ou valor a ser pago; em ambos os casos, deduzidos da mensalidade do aluno. § 2º - São monitorias voluntárias aquelas nas quais os monitores realizam as atividades de forma gratuita. § 3º - Orientação de monitorias efetuada pelos professores deve ser prestada de forma voluntária. § 4º- Será celebrado um Termo de Compromisso de monitoria entre as partes. Art. 5º. As vagas do Programa de Monitorias remuneradas e voluntárias serão definidas pelos Coordenadores de Curso e professores das disciplinas e aprovadas pelo Colegiado de Área. No caso da Escola de Educação Básica, as vagas serão definidas pela Direção da escola e professores, aprovadas pela PROEN.

Art. 6º. A seleção dos monitores é feita, semestralmente, através de Edital elaborado pela PROEN/SAE e PROAD, que estabelecerá os critérios para seleção.

Art. 7º. Ao final do período da monitoria o aluno receberá uma certidão/declaração que poderá ser computada para fins de horas complementares.

Art. 8º. O exercício de monitoria não gera vínculo empregatício com a UNIDAVI.

Art. 9 o. Poderão ser acompanhados pelos monitores, os alunos da graduação e da escola Básica da UNIDAVI.

Art. 10. Os casos omissos na presente Resolução serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino.

Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação, revogando-se o Parecer 11/2009, aprovado em 16/04/2009 e demais disposições em contrário.

Rio do Sul, 12 dezembro de 2009.

VIEGAND EGER

Presidente do CONSUNI

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REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 1 º O TC do curso deverá ser uma continuidade do projeto desenvolvido na disciplina de Metodologia de Projetos, na modalidade de monografia.

Art. 2º. Este regulamento fixa as normas básicas a serem observadas pela coordenação, professores e alunos do curso de Educação Física, no que se refere à elaboração, apresentação e socialização de Trabalhos de Curso, requisito indispensável para colação de grau.

Art. 3º. A Coordenação dos Trabalhos de Curso fica ao encargo da Coordenação do curso de Educação Física consoante disposição regimental.

Art. 4º. Os professores orientadores da área específica do curso de Educação Física da UNIDAVI serão listados pela Coordenação a cada semestre letivo. § 1º. A Coordenação do curso de Educação Física deverá publicar lista contendo o nome e área de atuação dos professores do curso conforme as linhas de Pesquisa do Plano Pedagógico de Curso - PPC e Plano de Ensino. § 2º. Quando houver desligamento de professor orientador dos quadros da UNIDAVI, o acadêmico deverá firmar termo de acordo com novo orientador, que se desejar poderá aproveitar os trabalhos em andamento.

Art. 5º. O cronograma de atividades estabelece 03 (três) períodos: I. período de opção - consiste no período de 30 (trinta) dias após o início do semestre letivo para que o aluno formalize sua opção e escolha do professor orientador e termo de aceite junto à Coordenação do curso.

II. período de orientação – é o período que vai do aceite da incumbência, pelo professor-orientador, até o momento em que finaliza a apresentação do trabalho perante a banca. Para fins de remuneração do professor-orientador esse período é estabelecido como o de 01 (um) semestre.

III. período de protocolo - o acadêmico deve entregar seu Trabalho de Curso na Divisão de Procedimentos Acadêmicos - DPA no máximo (quatro) semanas antes do fim do semestre letivo, para tanto, a Coordenação emitirá edital com a respectiva data de entrega.

§ 1º. O acadêmico deverá apresentar à Coordenação do curso, mediante protocolo, na Divisão de Procedimentos Acadêmicos, documento emitido pelo professor orientador de que o seu trabalho está apto para apresentação, no prazo estabelecido pelo edital semestral que definir o cronograma das orientações. § 2º. O acadêmico que perder o prazo estabelecido no parágrafo anterior deverá apresentar o seu Trabalho de Curso no semestre seguinte, salvo em se tratando de acadêmico que deva concluir o curso até o final do semestre, neste caso, o mesmo poderá formular requerimento na qual justifique seu atraso e comprove o pagamento de taxa específica. § 3º. O acadêmico deverá apresentar à Coordenação, mediante protocolo, na Divisão de Procedimentos Acadêmicos 03 (três) vias impressas e uma eletrônica (anexo VI), no prazo estabelecido pelo edital semestral que definir o cronograma das orientações, devendo o coordenador encaminhá-las aos professores da banca, para que os avaliadores tenham no mínimo 10 dias para efetuar a leitura do texto do Trabalho de Curso.

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DAS COMPETÊNCIAS

Art. 6º. Compete ao Coordenador dos Trabalhos de Curso: I. administrar e supervisionar o desenvolvimento dos trabalhos;

II. baixar normas e instruções ao professor orientador e alunos; III. definir cronograma indicando período oficial de orientação e período de

apresentação do trabalho de curso; IV. emitir correspondências no âmbito de sua competência; V. orientar o aluno na operacionalização de suas atividades;

VI. agendar e divulgar o cronograma de apresentação dos trabalhos; VII. registrar os conceitos atribuídos pela banca, aos trabalhos; VIII. divulgar, na medida do possível, os trabalhos junto à comunidade e encaminhar

para publicação quando sugerido; IX. publicar lista de professores orientadores conforme linha de Pesquisa; X. exercer as demais atribuições decorrentes da função;

XI. entregar certidão de orientação e participação em banca (anexo V) aos professores envolvidos.

Art. 7º. Compete ao professor-orientador: I. aceitar formalmente o pedido de até 06 (seis) orientações por semestre,

formalizando documento e encaminhando à coordenação, bem como participar da banca dos seus orientados presidindo-as;

II. participar de até 8 (oito) bancas, neste número inclusa as de suas orientações; III. fornecer ao aluno a assistência didático-pedagógica e metodológica necessárias,

desde a elaboração até a conclusão do trabalho; IV. acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos sob sua responsabilidade, que

deverão ser apresentados pelos acadêmicos; V. orientar a pesquisa bibliográfica para a fundamentação das atividades

desenvolvidas, acompanhando e avaliando a programação de leituras; VI. participar das reuniões que forem convocadas pela Coordenação;

VII. submeter termo de acordo de orientação ao acadêmico (anexo II); VIII. emitir Termo de Aptidão para a banca (anexo III);

Art. 8º. Compete ao acadêmico as seguintes atribuições:

I. requerer por escrito a aceitação da orientação para o trabalho, junto ao professor que constar na lista emitida pela coordenação;

II. recorrer ao coordenador do curso ou professor-orientador, quando necessitar de esclarecimentos quanto às normas e procedimentos;

III. executar o trabalho, respeitando o cronograma de orientações, estabelecido pelo professor orientador;

IV. apresentar as atividades solicitadas pelo professor-orientador; V. entregar o artigo dentro do prazo estipulado pelo edital;

VI. cumprir todas as exigências e as normas estabelecidas por este regulamento; VII. assinar termo de acordo de orientação submetido pelo professor e cumprir as

obrigações lá estabelecidas;

Art. 9º. Na elaboração dos Trabalhos de Curso, que devem seguir as normas básicas para elaboração e apresentação de produções científicas especificadas no livro “Educar para Pesquisa”, sempre na sua edição mais recente, o acadêmico deverá ter seu tema vinculado as linhas de Pesquisa do curso.

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DA AVALIAÇÃO

Art. 10º. A Banca Avaliadora será composta de 03 (três) membros, constituindo-se: § 1º. pelo professor orientador do Trabalho, que a presidirá; § 2º. por dois professores, indicados pela Coordenação.

Art. 11. Os membros das Bancas de avaliação, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 10 (dez) dias para procederem à leitura dos Trabalhos sob sua responsabilidade.

Art. 12. Na apresentação do Trabalho, o acadêmico terá até 20 (vinte) minutos para expor sinteticamente o TC.

Parágrafo único. Cada componente da Banca Avaliadora terá até 05 (cinco) minutos para fazer seus questionamentos e considerações ao acadêmico sobre o trabalho apresentado, que disporá de igual tempo para responder cada um dos examinadores.

Art. 13. A avaliação dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais da Banca Avaliadora, cujos tópicos levarão em consideração aspectos relacionados ao texto escrito e a exposição oral. § 1º. A atribuição das notas dar-se-á através das fichas de avaliação individuais. § 2º. A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Banca avaliadora, expressa numa única nota de um 1 a 10 (um a dez), constante na ata final de avaliação de trabalho de curso (anexo IV). § 3º. Para aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 6 (seis) . § 4º. O trabalho plagiado não poderá ser apresentado. Desta forma, o aluno, além de sujeito às sanções regimentais, é considerado reprovado. DA REMUNERAÇÃ O

Art. 18. Os professores que efetuarem orientações receberão o valor correspondente a 06 (seis) horas aula, para cada aluno; neste valor já, está incluída a participação na Banca de seus orientados. § 1º. Os membros da Banca, receberão 0,5 hora por participação na condição de membro. § 2º. Os professores convidados da Instituição (quarto membro), e convidados externos, terão direito somente a uma certidão de participação no evento.

Art. 19. A nota máxima somente deverá ser aplicada aos trabalhos que, por sua qualidade, já na primeira apresentação, não possuírem qualquer tipo de reparo, inclusive gramatical ou metodológico.

Art. 20. Os trabalhos com nota superior ou igual a 9 (nove), se recomendados pela Banca Avaliadora, poderão ser encaminhados para publicação.

Art. 21. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino - PROEN.

Art. 22. O presente Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

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ANEXO I

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROFESSOR AVALIADOR DA BANCA CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

NOME DO(A) ACADÊMICO(A) _________________________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO _____________________________________________ DATA DA APRESENTAÇÃO _____/_____/_____

TÓPICOS PARA AVALIAÇ ÃO DA APRESENTAÇÃO NOTA (01 a 03) Capacidade de síntese e vocabulário na apresentação. Clareza e objetividade na apresentação Cumprimento tempo de apresentação Domínio do tema na apresentação Clareza e objetividade nas respostas aos membros da Banca Média

TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO NOTA (01 a 07) Observância da Metodologia Cumprimento dos objetivos traçados, com nexo entre a proposição especificada na introdução e o conteúdo das considerações finais e/ou conclusão

Capacidade de síntese, vocabulário e clareza no texto. Média Média final OBS. _____________________________________________________________ Professor Avaliador __________________________________________________ Assinatura _________________________________________________________

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ANEXO II

TERMO DE ACORDO DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO.

Por este Termo de Acordo, o (a) professor (a)_________________________________ compromete-se a orientar o acadêmico(a) _____________________________________ , regularmente matriculado na UNIDAVI, na elaboração de seu Trabalho de Curso, na modalidade de artigo sobre o seguinte tema: _________________________________________________________________

O professor compromete-se a respeitar o cronograma comum de trabalho a ser elaborado conjuntamente com o acadêmico e aplicar orientações.

Desta forma, compromete-se ainda ao final dos trabalhos encaminhar documento indicando se o trabalho está apto ou não para apresentação.

O acadêmico, por sua vez, compromete-se a acatar todas as deliberações da orientação, agir com lisura, comprometendo-se a garantir a inexistência de plágio.

Por fim, o acadêmico declara estar ciente de que antes do prazo previsto no § 2º, do art. 4º, do Regulamento, deverá ser remetido documento assinado pelo orientador declarando se o trabalho está apto ou não para submeter-se à banca.

Orientador e orientado assinam o presente documento para que conste dos registros o aceite oficial e o compromisso com as regras mínimas de orientação.

Rio do Sul, ______de__ _________________ de 20____.

_____________________________ ________________________ orientador orientando

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ANEXO III

TERMO DE APTIDÃO ILUSTRÍSSIMO SENHOR COORDENADOR DO CURSO DE GRADUAÇ ÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIDAVI. ___________________________________, professor(a) desta IES na disciplina de ___________________________________ e orientador(a) do Trabalho de Curso – TC do(a) acadêmico(a) de Educação Física _________________________código __________, que desenvolveu seu trabalho sob o tema ______________________________________________________________________, comunico para os devidos fins, especialmente para atender ao regulamento dos Trabalhos de Curso, que o referido artigo encontra-se apto nos requisitos de conteúdo e metodologia.

Rio do Sul, _____ de ____________ de 201___.

____________________________

ORIENTADOR(A)

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ANEXO IV

ATA FINAL DE AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Aos ___ dias do mês de ____________ de ______________ o(a) acadêmico(a)

__________________ apresentou Trabalho de Curso – TC, conforme descrito a seguir:

Curso: Habilitação Câmpus: Área de Conhecimento Título do Trabalho: Palavras -chave: Data da apresentação perante a Banca:

Local de realização:

Membros da Banca Examinadora:

Nome Assinatura

NOTA GERAL Observações:

Nome Assinatura Acadêmico(a): Prof. Orientador(a): Coordenador do curso:

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ANEXO V

CERTIDÃO DE ORIENTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM BANCA.

Certificamos, para os devidos, fins que os professores abaixo discriminados participaram da Banca de apresentação e defesa do Trabalho de Curso, igualmente identificado no quadro. Outrossim, certificamos que o presidente da banca foi o orientador do autor do Trabalho de Curso.

ALUNO: DATA:

TITULO:

ORIENTADOR:

MEMBRO PRESIDENTE:

MEMBRO:

MEMBRO:

NOTA: RESULTADO:

Rio do Sul, ___ de ________________ de 201 ___ .

___________________________________ Coordenador do Curso

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MATRIZ EM ANDAMENTO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO MATRIZ CURRICULAR

FASE COMPONENTE CURRICULAR CH Total CA CF H/a

Prática Pré-

requisito

I

Metodologia do Trabalho Científico 36 2 2 - Língua Portuguesa e Produção de Texto 36 2 2 - História da Educação Física 90 5 4 18 Filosofia e Ética 72 4 4 Biologia Humana 90 5 4 18 Ginástica I 90 5 4 18

Subtotal 414 23 20 54 II

Anatomofisiologia Humana I 90 5 4 18 Didática Geral 90 5 4 18 Teoria e Prática das Atividades Aquáticas 90 5 4 18 Ginástica II 90 5 4 18 Esporte Individual - Atletismo I 90 5 4 18

Subtotal 450 25 20 90

III

Esporte Individual – Atletismo II 90 5 4 18 Anatomofisiologia Humana II 90 5 4 18 Crescimento e Desenvolvimento Neuropsicomotor

90 5 4 18

Sociologia 36 2 2 - Esporte Coletivo- Handebol 54 3 2 18 Educação Psicomotora 90 5 4 18

Subtotal 450 25 20 90

IV

Fisiologia do Exercício I 90 5 4 18 Esporte Coletivo Futebol 90 5 4 18 Métodos de pesquisa e avaliação em Atividade Física

90 5 4 18

Teoria e Prática dos Jogos Lúdicos 90 5 4 18 Esportes Regionais 72 4 4 -

Subtotal 432 24 20 72

V

Cineantropometria 90 5 4 18 Esporte Coletivo - Voleibol 54 3 2 18 Teoria e Práticas das Atividades Rítmicas 54 3 2 18 Primeiros Socorrros 36 2 2 Fisiologia do Exercício II 36 2 2 Educação Física e Saúde 90 5 4 18 Estágio Supervisionado I 126 7 4 90

Subtotal 486 27 20 162

VI

Metodologia das Lutas e Artes Marciais 90 5 4 18 Estágio Supervisionado II 126 7 4 90 Projeto de Pesquisa 36 2 2 Basquetebol 54 3 2 18 Cinesiologia 90 5 4 18 Administração, Gestão e Planejamento em Educação Física

90 5 4 18

Subtotal 486 27 20 162

VII

Estágio Supervisionado III 126 7 4 90 Psicologia 90 5 4 18 Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo I

90 5 4 18

Recursos Ergogênicos e suplementação esportiva

90 5 4 18

Organização Esportiva e do lazer 90 5 4 18

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Subtotal 486 27 20 162

VIII

Atividades Físicas em Academia 90 5 4 18 Biomecânica 90 5 4 18 Políticas em Educação Física e Esportes 36 2 2 Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo II

36 2 2

Esportes de Aventura 90 5 4 18 Atividade Física Adaptada 36 2 2

Trabalho Conclusão Curso (TCC) 54 3 2 18 Projeto de Pesquisa

Subtotal 432 24 20 72 Total parcial 3636 202 160 864 Atividades Complementares 216 12 0 TOTAL GERAL 3852 214 160 864 Obs.: a) Atendendo a Resolução/CONSUNI n. 122/2007 o curso apresenta 214 créditos acadêmicos que multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totaliza 3852 horas-aula. Essas convertidas em horas relógio, correspondem a 3210 horas. b) Atendendo o Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008. c) O acadêmico poderá cursar disciplina optativa (Libras) em cursos de licenciatura ofertados pela IES, com no mínimo dois créditos acadêmicos e financeiros.