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1º 1º 1º 1º 1º TTTTToqueoqueoqueoqueoque, ANO XVI. Número 2.

Órgão informativo da Escola Secundária de Gondomar

Editores:Dulce Vilas BoasLília Ana SilvaJoão Carlos Brito

Direcção gráfica, paginação e layout:Luís Costa

Redacção:Daniela Sousa, Pedro Silva, Dolores Garrido

Colaboradores:

Glória Poças, Ana Cardoso, Isaura Afonseca, José Isidro, Rui Mesquita, Rita Torres, RaquelAzevedo, Etelvira Figueiredo, Conceição Gandra, Lénea Oliveira, Alexandrina Saraiva, MadalenaPaiva, Luísa Pestana, Manuela Marques, Ana Miranda, Manuela Garrido, Manuela Coutinho(professores)

Helena Paninho, Ana Sofia Delindro, Rui Pedro Santos, Ana Isabel, Rita Castro, Sara Madanços, Telma Silva, Ana Pinto, RuiSantos, Ana Catarina Rocha, Daniela Isidro, Diana Ribeiro, Sara Alves, Ana Isabel, Beatriz Garrido, Diana Sofia Santos, Diana Neves,Soraia Sousa, Mariana Ferreira, Rita Carvalho, Leonardo, Inês Santos, Mariana Fernandes (alunos)

Turmas 10º1, 10º3, 11º10, 11º11 e 12º2; BE, Direção, CNO, Grupo Disc. Matemática, Geografia, Artes Visuais; LaboratórioAberto, E.E para a Saúde e Educação Sexual; Generosa Correia (func.), Miguel Silva (Lipor) – (turmas, departamentos, grupos,funcionários, outros)

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editorial

Prós e Contras das Redes Sociais

Helena PHelena PHelena PHelena PHelena Paninho, 12º2aninho, 12º2aninho, 12º2aninho, 12º2aninho, 12º2

Actualmente, as Redes Sociais são algo que não podemos ignorar. Por mais que não liguemos a essesassuntos, alguém que tenha Internet é irremediavelmente confrontado com esta realidade. Mas, como tudo,têm sempre os seus prós e contras… Como podemos perceber qual deles prevalece?

Se pensarmos sobre o assunto, existem variados aspectos que podemos salientar a favor das Redes Sociais.Estas permitem conhecer muitas pessoas novas ou até manter contacto com conhecidos que vivem do outrolado do mundo. Todos conhecemos casos de famílias em que alguns elementos emigraram e que depoiscomunicam através destes meios. Podem também desempenhar um papel muito importante na democratizaçãode países como foi o caso da Tunísia e do Egipto, pois uma grande parte das manifestações foi divulgada atravésda internet. Por outro lado, se pensarmos nos reformados ou pessoas desempregadas, estes podem encontrarnas redes sociais uma ocupação, descobrindo, assim, um pouco mais de alegria e companhia. Esta é uma formade combate à solidão dos mais velhos, que actualmente é frequente na nossa sociedade. A nível empresarial, asRedes Sociais podem representar uma mais-valia, pois através destas, podemos, em minutos, divulgar produtospor toda a parte.

Contudo, existem também questões negativas, que é necessário referir. É muito frequente que muitaspessoas exponham demasiado a sua vida pessoal, atraindo outras mal-intencionadas, que, não mostrando a suaverdadeira identidade, podem persuadi-las a seguir caminhos não desejados. Assim, podem facilmente existirabusos de pessoas sem ética que põem vidas em risco. Para além disso, muitos utilizadores ficam dependentese “desligam-se” da realidade, passando a viver num mundo virtual, isolando-se das pessoas.

Novamente falando das empresas, a vantagem supramencionada pode facilmente transformar-se numadesvantagem, uma vez que um simples erro na área do marketing, pode ter o efeito contrário ao pretendido eisso traria uma péssima imagem, que facilmente destruiria o que outrora fora edificado com tanto esforço.

De facto, as Redes Sociais têm as suas vantagens e desvantagens. Quando alguém não faz parte dociberespaço pode ser excluído por amigos ou colegas e, muitas vezes, as pessoas não estão dispostas a enfrentaressa situação. O importante é sabermos usufruir dos aspectos positivos: prevenirmo-nos dos inconvenientes e,principalmente, fazermos o que nós próprios queremos e não o que os outros querem para nós.

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1Cara de livro…

É engraçado como, às vezes, as palavras escritas em outras línguas têm um resultado divertido e até estranhoquando traduzidas à letra para português.

É, sem dúvida, o caso do Facebook, que dá qualquer coisa como “cara de livro”. Claro que, na realidade, estatradução é um perfeito disparate. Mas só à primeira vista, pois, na verdade, o “face” acaba por ser um livro deregisto pessoal de cada utilizador, que partilha as suas experiências e impressões com uma rede de amigos.

Posteriormente, cada um tem a sua rede de contactos e, na página principal, todas as impressões desse gruposão registadas e partilhadas, para além de cada um ter à sua disposição um mural próprio, onde vai grafando o queentende por bem. E pode ser qualquer coisa, desde uma mensagem pessoal, um videoclip, uma fotografia, etc.

Pode, igualmente, criar uma sala de chat (de diálogo) com os seus contactos, desde que estes estejam on-line. É claramente uma enorme mais-valia e com inúmeras potencialidades, que passam, naturalmente, pelo lazer,mas também por motivos profissionais e, pasme-se, ultimamente, foi o alfobre de grandes manifestações (sendoa mais célebre a celebrizada por Geração R – à “Rasca”), revoluções, como aconteceu no Egipto ou,simplesmente, possibilitar o contacto entre velhos amigos de escola primária, faculdade ou até familiares que hámuito não se falavam nem se viam, seja por distanciamento geográfico ou pessoal.

No entanto, como em tudo, há também desvantagens e em determinadas situações, mercê daspossibilidades que as novas tecnologias oferecem, chega-se ao caricato de algumas pessoas irem “postando”(colocando mensagens no mural e compartilhando-as) sistematicamente coisas como “agora, estou a escreverum artigo sobre o face”, dois minutos depois, outra do género “pá, vou ter que interromper o artigo, porquetenho de ir à casa de banho” e, por fim, “estou na casa de banho a ler a Maria. Tem artigos muito úteis einteressantes”. Mesmo, mesmo a terminar, saca do seu Ipod, tira uma fotografia do suposto artigo interessante ecoloca-o on.line no seu facebook. E todos ficamos mais ricos porque, finalmente, sabemos que não se engravidacom um beijo…

J c bJ c bJ c bJ c bJ c b

N.R. Alguns textos encontram-se grafados conforme novo acordo ortográfico.

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destaqueAS REDES SOCIAIS

Morrer sozinho nesta aldeia global

Ana Sofia Delindro, 11º5Ana Sofia Delindro, 11º5Ana Sofia Delindro, 11º5Ana Sofia Delindro, 11º5Ana Sofia Delindro, 11º5

Vivemos num mundo cada vez mais global, onde as redes sociais (leia-sefacebook, twiter, hi5) juntam as pessoas até para a organização de revoluções,como aconteceu recentemente na Tunísia e no Egipto. Mas, como alguém já disse,“nesta aldeia global esquece-se cada vez mais a aldeia local”. Aqui, as redes sociais(leia-se vizinhos, familiares, amigos ou conhecidos) falham completamente e muitaspessoas, sobretudo idosos, ficam sozinhas no seu mundo, morrem sozinhas. Numtempo em que, à distância de um clique, arrombamos a porta do mundo distante dosoutros, é feio, é falta de educação, e a lei não permite, clicar no botão da campainha,arrombar a porta e entrar na casa do vizinho que já não se vê há algum tempo.

Nos últimos dias, apareceu nos noticiários a história de uma idosa portuguesa de87 anos. Ela tinha cinco sobrinhos afastados e vivia sozinha no seu apartamento. Umdia morreu e só passados oito anos é que o seu corpo foi encontrado, porque a suacasa tinha ido a leilão. Isto é, sem dúvida, o cúmulo da solidão e da incompetênciasocial, o completo falhanço das redes sociais mais humanas e necessárias. Nãotivesse a casa ido a leilão e por quanto mais anos permaneceria o corpo noapartamento? Como foi possível a Segurança Social ignorar os cheques devolvidos eas contas por pagar desta senhora?

Não tivesse ela esquecido de fechar a janela e hoje ninguém falaria da solidão edo abandono de que é alvo um parte da população. Não tivesse ela esquecido defechar a janela e os mesmos sobrinhos, que não lhe falavam há oito anos, viriamdecentemente reclamar a sua parte do imóvel. Ela seria, então, enterradapacatamente e os vizinhos dedicariam uns minutos das suas vidas a falar sobre oassunto. A família seguiria normalmente a sua vida e à sociedade não teria feitoqualquer diferença o falecimento desta idosa.

Mas ela morreu e ninguém deu conta e, só passados oitos anos, é que o seucorpo foi encontrado, e foi preciso que isto tivesse acontecido para que os jornaiselaborassem peças sobre a solidão, que serão guardadas e só voltarão a aparecerquando outro caso semelhante surgir.

Há milhares de idosos que contribuíram para o país e que agora se vêemisolados e negligenciados tanto pela sociedade como pela própria família. Agora, éaltura, não de fazer reportagens extensivas sobre o assunto, mas de agir e reactivaras redes sociais que se quebraram porque a maneira como um país trata da suapopulação idosa é reflexo directo do seu grau de cidadania e desenvolvimento.

Um dia seremos nós os idosos deste país. Será que queremos que o actualcenário se mantenha? Que estas redes sociais continuem desligadas?

A Rede Social: o FilmeSegundo o 10º1

A propósito de um texto jornalístico que abordava o temadas redes sociais e a relação que pais e filhos com elasestabelecem e porque estávamos na “semana dos Óscars”,vimos o filme “A Rede Social”. Eis o que alguns de nósregistaram após o seu visionamento:

Um filme muito bom que nos mostra que, às vezes, aspessoas se transformam muito num curto espaço de tempo eque, por vezes, o romper de um relacionamento pode levar auma grande invenção.

Tiago CostaTiago CostaTiago CostaTiago CostaTiago Costa

Um filme interessante, pois com ele ficamos a conhecer ahistória do Facebook, utilizado por todos nós na actualidade.Além disso, no filme, é visível como se relacionam realmente aspessoas de acordo com os seus interesses.

Inês QuaresmaInês QuaresmaInês QuaresmaInês QuaresmaInês Quaresma

Um filme interessante, porque o que agora “está na moda”é o FacebooK e é de um grande interesse ver como tudo isto éfeito e gerido, porque a maior parte de nós, adolescentes, nãosabe como funciona em termos de construção, como é que selida com estas coisas dos financiamentos.

João MonteiroJoão MonteiroJoão MonteiroJoão MonteiroJoão Monteiro

Um filme interessante, mas um pouco confuso, requerendomuita atenção para entender o desenvolvimento da ação.

Um filme interessante e informativo, pois mostra como foicriada uma das maiores redes sociais do mundo e oenvolvimento necessário para isso.

PPPPPaulo Si lvaaulo Si lvaaulo Si lvaaulo Si lvaaulo Si lva

Um filme bastante realista, pois mostra o que os amigospodem fazer uns aos outros por questões de dinheiro.

PPPPPaulo Queirozaulo Queirozaulo Queirozaulo Queirozaulo Queiroz

Um filme sensacional que mostra o quanto custa investir emalgo.

Ana SofiaAna SofiaAna SofiaAna SofiaAna Sofia

Um filme muito educativo, com boas lições de vida e quemostra as más consequências de decisões precipitadas eirracionais.

S i m o n eS i m o n eS i m o n eS i m o n eS i m o n e

Um filme bastante interessante, pois mostra-nos como foicriado o Facebook, rede social que nós usamos e adoramos.

PPPPPedro Pedro Pedro Pedro Pedro Pereiraereiraereiraereiraereira

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aconteceuAS REDES SOCIAIS

Dar à Língua

Cerca de 80 alunos (duas turmas da ESG e uma daEscola EB 2,3 de Gondomar) participaram na atividade Darà Língua, promovida pela BE para a Semana da LeituraConcelhia, que decorreu na primeira semana de Março, naBiblioteca Municipal de Gondomar.

De salientar que esta atividade foi dinamizada pelosalunos do 10º 13, do Curso Profissional de AnimaçãoSociocultural e contou com a participação da Oficina daLíngua, dinamizada pelas professoras Dolores Garrido eGlória Poças.

Foram criadas 5 equipas de 6 elementos de níveisdiferentes.

1ª fase – B: O júriHavia 9 júris de campo, que controlaram os tempos e

os jogos e 6 júris, que avaliaramas provas, de 1 a 5 pontos(1-muito fraca; 2-fraca; 3-razoável; 4-boa; 5-muito boa).

Havia, ainda, 3 elementos que tinham comoresponsabilidade ir registando no computador o resultados e as pontuações. 2 elementoseram os juízes, a quem competia dar início e fim às provas; explicar o jogo e tomar asdecisões, quando havia dúvidas.

1ª fase – C: Disposição da sala / material necessário

2ª fase – JogoO juiz explicou os princípios básicos do jogo. Dar à Língua pretende ser uma forma

divertida de explorar áreas como a língua portuguesa, a dramatização, a criação literária, oconhecimento da ortografia e da sintaxe, mas também o sentido estético e artístico e acapacidade de memorização.

É constituído por 7 provas:

I – Caça ao Erro

Funcionamento: jogo em simultâneo. Cada equipa recebeu uma folha com um textocom 20 incorreções.

II – De acordo?

Funcionamento: jogo em simultâneo; cada equipa recebeu uma folha com umtexto, que teve que grafar segundo as regras do novo acordo ortográfico.

III – Se bem me lembro...

Funcionamento: cada equipa recebeu um poema. Teve 3 minutos para memorizar opoema.

IV – Mas que postal!

Funcionamento: o juiz explicou/relembrou que março é o mês da leitura e que umadas formas de assinalar a data era escrever um postal para marcar a efeméride. Acontece,porém, que se esqueceu dos postais em casa... e tiveram de ser os alunos a fazê-lo... Paratal, utilizaram o material que tinham à sua disposição (meia folha de cartolina vermelha,meia folha de cartolina amarela, 1 conjunto de lápis de cor / marcadores, 1 tubo de cola, 1tesoura). Deviam finalmente criar frases alusivas ao tema no próprio postal. As equipasdevem organizar-se da melhor maneira, mas é aconselhável que distribuam tarefas antesde iniciar a prova.

V – Vitória, vitória, acabou-se a história!

Funcionamento: Todas as equipas receberam um trecho narrativo incompleto. O júrientregou 3 cópias iguais a cada equipa, mas avisou que apenas um texto seria entregue aojúri para avaliação. Deixaram claro que, nesta prova, apenas a criatividade e a capacidade

de construir uma pequena narrativa seriam fatores a avaliar,não descontando, por isso, erros ortográficos.

Todos textos deviam terminar com “vitória, vitória,acabou-se a história!”

VI – Muita letra!

Funcionamento: O juiz explicou que as equipasdeviam escolher um elemento para o jogo, que se colocoudiante do monitor com o jogo Letroca aberto (http://www.fulano.com.br/scr ipts/jogosonl ine/letroca/letrocaabertura.asp). Avisou que as maiores palavrasvaliam mais pontos e que, se a equipa quisesse, após terencontrado uma das palavras mais longas, podia saltar paraa próxima palavra. O jogo é originário do Brasil, pelo que aspalavras estão grafadas em português do Brasil. É possívelformar palavras, por exemplo, como time, fatura, ótimo,etc. Não são admitidas formas verbais (apenas no infinitivo.Ex: correr, válido; corri, não válido).

VII – Ser ou não ser...

Funcionamento: Cada uma das equipas recebeu umtexto, contendo um excerto narrativo, que teria dedramatizar. O juiz explicou que um dos elementos deveriaser o narrador e os restantes deveriam dramatizar o queiam lendo. Podiam gesticular, criar expressões faciais ecorporais, emitir ruídos, mas NÃO PODIAM FALAR, a nãoser nos períodos de diálogo do próprio texto.

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“DAR À LÍNGUA”O 10º 3 em rede

EspaçoNo dia 3 de março de 2011, pelas 15 horas, fomos à Biblioteca

Municipal de Gondomar para participar no concurso “Dar À Língua”,acompanhados pela professora de português e pela directora de turma.

Quando chegámos, fizemos uma visita guiada à Biblioteca e pudemosobservar a qualidade das suas instalações. Existem vários espaçosdidácticos para as crianças e jovens, assim como locais para os adultos. Viuma grande variedade de livros.

Seguidamente, iniciou-se o concurso há muito esperado. Fiquei umpouco desiludida porque eu e mais alguns colegas fomos “excluídos” pelofacto de os grupos estarem completos. Como um dos meus colegasparticipantes precisou de sair, fui substituí-lo, tendo a possibilidade departicipar naqueles jogos muito divertidos.

Foi uma tarde muito bem passada e o nosso grupo não ganhou oconcurso mas o importante é sentirmo-nos vencedores de toda adiversão e aprendizagem.

Catarina Camões, 10º 3Catarina Camões, 10º 3Catarina Camões, 10º 3Catarina Camões, 10º 3Catarina Camões, 10º 3

ActividadeO Concurso, dinamizado pelo Centro de Recursos e Oficina de

Língua da ESG, visava a prática de exercícios e jogos lúdicos sobre a línguamaterna.

As actividades baseavam-se no novo acordo ortográfico, namemorização de poemas, na deteção de erros, bem como na elaboraçãode um postal criativo e original para que, no final de cada prova, o trabalhorealizado pelos grupos fosse avaliado pelos jurados, alunos do 10º 13,ganhando a equipa com melhor pontuação.

O que mais me agradou nesta experiência foi o convívio e a prática deexercícios sobre Língua Portuguesa, porque ao longo do concurso foipossível que todos se divertissem, mas também que mostrassem o quesabiam e o que valiam, havendo um bom ambiente bem como um bomsítio para se aprender.

Posso dizer que, para mim, não houve nenhum momento que menosapreciasse, devido a ser uma actividade original e interessante que atraiua minha atenção, do início ao fim, desde a chegada ao jogo final.

Em suma, esta experiência foi bastante enriquecedora, não só pelosnovos conhecimentos adquiridos, mas também pela participação em algoque contribuiu para o meu crescimento.

Cláudia El iana, 10º3Cláudia El iana, 10º3Cláudia El iana, 10º3Cláudia El iana, 10º3Cláudia El iana, 10º3

Curtas e em redeNunca pensei que fôssemos interagir tão bem com alunos mais novos

de outra escola.João RochaJoão RochaJoão RochaJoão RochaJoão Rocha

Na minha opinião, esta actividade foi interessante e enriquecedora:pudemos aprender, brincando com as palavras.

Ricardo PinhoRicardo PinhoRicardo PinhoRicardo PinhoRicardo Pinho

O que mais apreciei foi o segundo jogo que consistia em encontrar 20palavras e reescrevê-las segundo o novo acordo ortográfico.

Ana Si lvaAna Si lvaAna Si lvaAna Si lvaAna Si lva

O grupo “Os incríveis”, de que eu fazia parte, venceu, pois houve umbom ambiente e curiosidade em nos conhecermos.

Ana Isabel RochaAna Isabel RochaAna Isabel RochaAna Isabel RochaAna Isabel Rocha

A actividade foi produtiva, divertida e deve voltar a ser realizada, poisé uma forma diferente de aprender língua portuguesa.

Cristiano SantosCrist iano SantosCrist iano SantosCrist iano SantosCrist iano Santos

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Do que mais gostei no concurso foi de os jogos serem muitodivertidos e as equipas constituídas por alunos do 10º ano e do 6 º deuma outra escola.

Jorge SousaJorge SousaJorge SousaJorge SousaJorge Sousa

Eu sugeria que numa próxima vez dessem as soluções dasactividades, principalmente as que incluem correção de erros,pontuação e acentuação para confirmação e melhor aquisição deconhecimentos.

Inês Si lvaInês Si lvaInês Si lvaInês Si lvaInês Si lva

Esta foi uma forma de aprender que motivou bastante a minhaatenção e fez com que eu participasse continuamente e sempre muitointeressada, pois quando errava queria sempre saber qual era o erro ecorrigi-lo.

Catarina Si lvaCatarina Si lvaCatarina Si lvaCatarina Si lvaCatarina Si lva

A boa disposição de todos e o trabalho foram fundamentais paraque tudo corresse como planeado.

Débora MoreiraDébora MoreiraDébora MoreiraDébora MoreiraDébora Moreira

A ideia da junção das duas turmas para a formação dos grupos foiboa, uma vez que assim foi possível interagir numa competição saudável

Catarina JesusCatarina JesusCatarina JesusCatarina JesusCatarina Jesus

Na minha opinião, deveria haver rotação dos grupo, pois nem todosos alunos puderam participar, apenas observaram os colegas.

Cátia FerreiraCátia FerreiraCátia FerreiraCátia FerreiraCátia Ferreira

Na minha opinião, seria muito bom haver mais experiências destetipo.

Rui CarvalhoRui CarvalhoRui CarvalhoRui CarvalhoRui Carvalho

Penso que é este género de concursos que torna a nossa línguamais especial e interessante.

Bruno CorreiaBruno CorreiaBruno CorreiaBruno CorreiaBruno Correia

Achei que os desafios estavam bem pensados e alguns eram bastantedifíceis como o de decorar poemas.

Nuno MoreiraNuno MoreiraNuno MoreiraNuno MoreiraNuno Moreira

Na minha opinião, deveriam organizar-se mais actividades como esta,pois promovem a interação com outras pessoas de uma forma divertida eenriquecedora.

Rui SousaRui SousaRui SousaRui SousaRui Sousa

O sistema de som é que não funcionava na perfeição.Carlos AlmeidaCarlos AlmeidaCarlos AlmeidaCarlos AlmeidaCarlos Almeida

Os jogos propostos puseram à prova os nossos conhecimentos sobrea língua materna.

Catarina PCatarina PCatarina PCatarina PCatarina Pachecoachecoachecoachecoacheco

No final desta actividade, os presentes no Auditório da BibliotecaMunicipal tiveram o prazer de receber um diploma de participação nosdiversos jogos.

Flávia PFlávia PFlávia PFlávia PFlávia Pereiraereiraereiraereiraereira

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Concurso Nacional de Leitura

Primeira fase de excelente nível

Foi, de facto, um conjunto de concorrentes da mais alta craveira, que participou na fase de escola doConcurso Nacional de Leitura, deste ano e que vai, seguramente, representar muito bem a ESG, no dia 26 deAbril, na final distrital, que se realiza, como é hábito, na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto.

Mas foi também uma tarefa muito ingrata para o júri seleccionar os vencedores, tal a qualidade dosparticipantes. Quem teve essa responsabilidade foram os professores de português Isaura Afonseca,representando o Departamento de Línguas e Ana Maria Cardoso e João Carlos Brito, da BE/CRE, uma vez queesta é uma iniciativa da Biblioteca Escolar, com a parceria do Departamento de Línguas.

A Escola não tem nada a ver

Livro de Cecília Santos, ex-professora da ESG

Maria Cecília Santos, professora da Escola Secundária de Gondomar até há cerca de umano, altura em que optou pela aposentação, apresentou, recentemente, na BibliotecaMunicipal, o seu primeiro livro, que tem o apelativo título de A Escola não tem nada a ver.

Na realidade, a escola tem (e muito) a ver, pois trata-se de uma adaptação da tese dedoutoramento da professora a livro, uma visão muito interessante sobre as relaçõespedagógicas entre alunos e professores e, sobretudo, a opinião sustentada dos jovens emrelação à instituição escolar.

Maria Cecília Santos foi professora desta escola, de Português e Francês, edesempenhou vários cargos, no departamento e da direcção da escola.

aconteceu

Após profunda análise, o júri atribuiu a Sofia Rosas, do 12º 1,o primeiro lugar no escalão do Secundário e a Isabel Neves, do 8º1, a vitória no escalão do 3º ciclo do Ensino Básico.

Foram também apurados para a final Cláudia Almeida, do 10º3 e Joana Veira, do 11º5 e ainda Joana Silva, do 8º 1.

Os vencedores foram contemplados com um cheque-livrono valor de 25 euros.

Para participarem, tiveram que ler atentamente as obrasRomeu e Julieta e O Rapaz do pijama às riscas (de WilliamShakespeare e John Boyne, respectivamente) e as alunas do 3ºciclo Falar verdade e mentir e O Cavaleiro da Dinamarca (deAlmeida Garrett e Sophia de Mello Breyner Andressen).

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notíciasACONTECEU… NA ESG

Alunos de Área de Projecto do 12º 2

Site sobre Alimentação

O grupo AP1 do 12º2 da Escola Secundária deGondomar, composto pela Ana Cardoso, AndreiaPinheiro, Daniel Silva, Luís Barbosa e Pedro Silva, decidiucriar um site relativo ao tema que estão a tratar, “AAlimentação”. Este projecto está a ser realizado noâmbito da disciplina de Área de Projecto.

O site é o seguinte:

www.thepancakebatteranomaly.weebly.com

Agradecemos que nos ajudem a divulgar o site,porque não é só importante para estes alunos, mastambém para todos aqueles que necessitam ter maisconhecimentos sobre este assunto.

O grupo AP1

DELF . Diploma de Estudos deLíngua Francesa

A Coordenadora do grupo de FA Coordenadora do grupo de FA Coordenadora do grupo de FA Coordenadora do grupo de FA Coordenadora do grupo de Francês, Conceição Gandrarancês, Conceição Gandrarancês, Conceição Gandrarancês, Conceição Gandrarancês, Conceição Gandra

A Direcção Regional do Norte e a Embaixada de França em Portugaldistinguem alunos da Escola Secundária de Gondomar com diplomaInternacional.

O “DELF escolar “ dá aos alunos do ensino básico e secundário apossibilidade de adquirirem um certificado de conhecimento da línguafrancesa.

O Diploma de Estudos de Língua Francesa (DELF) é um diploma oficialemitido pelo Ministério francês da Educação, que certifica ascompetências em francês dos candidatos. É um diplomainternacionalmente reconhecido. Tal opção, no contexto escolar, sóexiste actualmente com o francês.

Este diploma permite aos alunos adquirirem o diploma em quatro dosseis níveis avaliados pelo Delf: níveis A1 e A2, de utilizador elementar eníveis B1 e B2 de utilizador independente, correspondentes aos níveis doQuadro Comum de Referência Europeu para as línguas.

É a segunda vez que os nossos alunos participam nesta iniciativa combastante sucesso (ver os resultados afixados). No ano anterior dezanovealunos da nossa escola participaram e passaram neste exame exigente.Alguns obtiveram notas muito altas. Parabéns a todos!

Este exame poderá ser importante para o futuro dos nossos alunosque queiram um dia ir estudar ou até mesmo trabalhar num paísfrancófono.

As inscrições este ano decorreram entre o dia 1 de Março até 31 deMarço.

“PARABÉNS À CLÁUDIA”

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Mais uma vez, a Escola Secundária de Gondomar teve uma boaparticipação neste concurso de poesia, “made in ESG”, que começa a darque falar e, obviamente, a dar muito que ler e escrever, também!

Vamos aguardar para ver se, uma vez mais, levamos “o caneco” ou se,desta vez, damos a vez a outros. Mas o mais importante, sem dúvida, éparticipar e motivar a leitura e a escrita criativa. No final do certame,publica-se um livro com os melhores textos (cerca de uma centena). Esteano, a sessão de entrega dos prémios e de apresentação do 7º volume doPoemas Sol tos realiza-se no dia 3 de Junho, no Pavilhão Multiusos deGondomar.

É de registar que, no ano transacto, registou-se record absoluto departicipação, com mais de mil concorrentes. A tendência é sempre a deaumentar o número de participantes, tanto mais que, a partir da ediçãoanterior, abriu-se a possibilidade de participar também aos alunos doscursos EFA (Educação e Formação de Adultos) e adultos dos CNO’s(Centros Novas Oportunidades).

A iniciativa é das Bibliotecas Escolares do concelho e conta com oapoio da RBE, RBEP e Câmara Municipal de Gondomar.

O que são as OlimpíadasPortuguesas da Matemática

A Coordenadora do Grupo Discipl inar de Matemática, A Coordenadora do Grupo Discipl inar de Matemática, A Coordenadora do Grupo Discipl inar de Matemática, A Coordenadora do Grupo Discipl inar de Matemática, A Coordenadora do Grupo Discipl inar de Matemática, Lénea OliveiraLénea OliveiraLénea OliveiraLénea OliveiraLénea Oliveira

As Olimpíadas Portuguesas da Matemática (OPM), organizadasanualmente pela Sociedade Portuguesa de Matemática, são um concursode problemas de matemática, dirigido aos estudantes do 1º, 2º e 3º ciclose ensino secundário.

O seu objectivo não é testar a quantidade de conhecimentosacumulados, mas antes apelar à qualidade do raciocínio, criatividade eimaginação dos alunos, desenvolvendo e incentivando o gosto peladisciplina.

O rigor lógico, a clareza da exposição e a elegância da resolução, sãofactores importantes na determinação das classificações. No entanto, odesenvolvimento cognitivo inerente à idade dos participantes e a própriamaturidade matemática que decorre do aprofundamento das matériasescolares faz com que seja necessária a separação dos participantes emníveis:

· Mini-Olimpíadas: destinam-se aos alunos que frequentam os 3ºe 4º anos escolaridade;

· Pré-Olimpíadas: alunos do que frequentam o 5º ano;

· Categoria Júnior: para os alunos que frequentam o 7º ano;

· Categoria A: para os alunos que frequentam os 8º e 9ºanos;

· Categoria B: para os alunos que frequentam os 10º, 11º e 12ºanos.

Depois do sucesso alcançado no passado com a participação deNuno Miguel Santos Pinto do 9º ano e Rita Fernandes Neves do 12ºano, apurados para a Final Nacional das XXVIII Olimpíadas Portuguesas deMatemática nas categorias A e B respectivamente, Diogo Fernandes eRicardo Moreira, com brilhante desempenho, nas Olimpíadasinternacionais, a Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico deGondomar, mais uma vez, aderiu a esta iniciativa.

A 1ª Eliminatória das XXIX Olimpíadas Portuguesas deMatemática, teve lugar em Novembro de 2010, onde se destacou obrilhante desempenho de Fernando Daniel do 7º3 (na categoriaJúnior), bem como os bons resultados de Beatriz Paiva e Teresa Torresdo 9º1, Beatriz Fernandes do 9º3 (na categoria A), Ana Sofia, BrunaRaquel e Diogo Alberto do 12º1 (na categoria B).

A 2º Eliminatória decorreu a 19 de Janeiro, tendo a nossa escolasido escolhida como a escola anfitriã pela S.P.M. Realizaram as provascorrespondentes às suas categorias, sete alunos da Escola Secundária

com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Gondomar (1 do 7º ano, 3 do 9º ano e 3do 12º ano), dois alunos da Escola Básica dos 2.º e 3.º ciclos Frei Manuel deSanta Inês (1 do 7º ano e 1 do 9º ano) e dois alunos da Escola Básica dos 2.ºe 3.ºCiclos de Gondomar (1 do 7º ano e 1 do 9º ano).

A Final Nacional irá decorrer de 07 a 10 de Abril de 2011 na EscolaSecundária de Carlos Amarante – Braga.

Felicita-se a participação dos alunos. Vamos primar por darcontinuidade em anos futuros.

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...”os químicos fazem moléculas...estudam as suas propriedades; constroemteorias para explicar a sua estabilidade e formas e, articuladamente, as cores dassubstâncias; por fim, propõem mecanismos na tentativa de interpretar como é queessas moléculas reagem”.

Roald Hoffmann (1937- ...), Roald Hoffmann (1937- ...), Roald Hoffmann (1937- ...), Roald Hoffmann (1937- ...), Roald Hoffmann (1937- ...),polaco, prémio Nobel da Química em 1981polaco, prémio Nobel da Química em 1981polaco, prémio Nobel da Química em 1981polaco, prémio Nobel da Química em 1981polaco, prémio Nobel da Química em 1981

Em resultado da reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU), que decorreu de 31de Julho a 6 de Agosto de 2009, em Glasgow, na Escócia-Reino Unido, proclamou-se 2011 como oAno Internacional da Química, sob o tema “Química - a nossa vida, o nosso futuro.

Além disso, no ano 2011 comemora-se o 100º aniversário do Prêmio Nobel em Química paraMarie Sklodowska Curie, o que, de acordo com os organizadores, motivará uma celebração pelacontribuição das mulheres à ciência.

Marie Curie O que descobriu Marie Curie

Os alunos reutilizaram os plásticos para :

Criação de um logótipo

Os trabalhos criativos

Equipa do LAEquipa do LAEquipa do LAEquipa do LAEquipa do LA: Alexandrina Saraiva, Madalena P: Alexandrina Saraiva, Madalena P: Alexandrina Saraiva, Madalena P: Alexandrina Saraiva, Madalena P: Alexandrina Saraiva, Madalena Paiva,aiva,aiva,aiva,aiva,LLLLLuísa Puísa Puísa Puísa Puísa Pestana, Manuela Marques .estana, Manuela Marques .estana, Manuela Marques .estana, Manuela Marques .estana, Manuela Marques .

Os trabalhos criativos

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Cada grupo construiu uma Tabela Periódica original.

Exploração de um jogo interactivo

ciência

A água transforma as substâncias O amor aumenta de volume

Exploraram um material misterioso que absorvia água .

Vulcão Químico

Transformação química Os produtos da reacção

Investigaram algumas reacções químicas.

Participação na exposição interactiva.

O gosto pela divulgação dos trabalhos expostos no átrio da nossa escola no mês deFevereiro.

A investigação continua…

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cANTINHODA CIÊNCIA

O Cantinho da Ciência

A responsável pelo projeto, A responsável pelo projeto, A responsável pelo projeto, A responsável pelo projeto, A responsável pelo projeto, Ana MirandaAna MirandaAna MirandaAna MirandaAna Miranda

O Cantinho da Ciência, para quem não sabe, é um projeto de F.Q. quese desenvolve semanalmente com os objetivos que a seguir se assinalam.Todas as semanas é afixado um cartaz (na porta de entrada da sala de estudoe na vitrina do Dep de FQ) do tipo do que é apresentado neste jornal. Apósa sessão experimental da semana são divulgadas, nos dias seguintes,algumas fotos relativas às experiências que foram realizadas.

Objectivos Motivar alunos para a área das Ciências Experimentais.

Despertar/valorizar o interesse, eventualmente já existente, para asCiências Experimentais.

Desenvolver competências já adquiridas.

Permitir que os alunos compreendam, por via experimental, o quantoo seu dia-a-dia está relacionado com a disciplina de FQ.

Consolidar conhecimentos teóricos, pela via experimental.

Tentar ultrapassar dificuldades de aprendizagem.

O Projeto já vai na 16ª sessão.

Para quem gosta de fazer Ciência pode aproveitar esta oportunidade.Será bem vindo, assim como serão bem vindas as sugestões que osparticipantes apresentarem.

Solução dos desafios

A superfície da água funciona como uma membrana elástica, devidoàs forças de coesão existentes entre as moléculas da água que seencontram à superfície. Estas forças são responsáveis pela tensãosuperficial dos líquidos.À medida que se adiciona 1 gota de água ou 1 alfinete, a superfície daágua, como é “elástica” , vai adquirindo uma curvatura (cúpula), tantomais acentuada quanto maior é o nº de gotas ou de alfinetes colocados.Este volume a mais compensa o volume das gotas ou dos alfinetesadicionados. A água transborda quando a “membrana superficial daágua” rebenta.Sabias que é graças à tensão superficial que …

os insetos conseguem andar sobre a superfície da água;é possível colocar uma agulha de costura ou até uma lámina

de barbearà superfície sem que afunde;as bolas de sabão são esféricas e não são, por exemplo,

quadradas.

À Sofia, aluna do 7.5, foi-lhedado o seguinte desafio: Encher bem,bem até à borda, um copo com águacorada (para melhor visualização).Depois adicionar água gota a gota até aágua do copo transbordar.

A Sofia concluiu que afinal o coponão estava totalmente cheio comojulgava, pois ainda conseguiuacrescentar cerca de 2 centenas (200)gotas de água.

Como explicar o sucedido?

À Cláudia, aluna do 9.1, o desafio foi oseguinte: encher um copo com água também até àborda e, depois, acrescentar alfinetes de cabecinhaaté a água transbordar.

Fazem ideia quantos alfinetes a Cláudiaacrescentou? A caixa continha 500 e foram todos.

Como explicar o sucedido?

NOTA:

Qualquer um destes desafios pode ser experimentado em casa. Experimenta e ficarássurpreendido, como ficaram as tuas colegas. Ver para crer, já diz o ditado.

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A Agricultura Biológica

RRRRRui Pui Pui Pui Pui Pedro Santos, 11º6edro Santos, 11º6edro Santos, 11º6edro Santos, 11º6edro Santos, 11º6

A agricultura biológica é um sistema de agricultura, impulsionadodesde a reforma da PAC* de 1992, devido às consequências negativas daPAC de 1962. Dado que a primeira PAC visava o aumento da produçãoagrícola europeia, os países da antiga CEE recorreram ao uso abusivo deadubos e fertilizantes químicos, o que fez com que existisse umadegradação ambiental dos solos e das toalhas freáticas. Com a reforma de1992, houve já uma certa preocupação ambiental, e então estimulou-seo crescimento da agricultura biológica.

A Agricultura biológica promove e melhora a saúde do ecossistemaagrícola, ao estimular a biodiversidade, os ciclos biológicos e a actividadebiológica do solo, e consegue isto através do uso de métodos culturais,biológicos e mecânicos em detrimento da utilização de materiaissintéticos. Baseia-se na interacção dinâmica entre o solo, as plantas, osanimais e os humanos considerados como indissociáveis.

Este tipo de agricultura tem como principais objectivos: manter emelhorar a fertilidade dos solos, preservando os recursos aí existentes;minimizar a utilização de recursos não renováveis, recorrendo àreciclagem de restos de origem vegetal ou animal; e produzir alimentos efibras de forma ambiental, social e economicamente sã e sustentável;preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais.

*PAC - Política Agrícula Comum (aplicada à União Europeia)

Actividade Outdoor

Um percurso pela costa:do estuário do Douro a Ílhavo

Ana Isabel, Rita Castro, Sara Madanços, TAna Isabel, Rita Castro, Sara Madanços, TAna Isabel, Rita Castro, Sara Madanços, TAna Isabel, Rita Castro, Sara Madanços, TAna Isabel, Rita Castro, Sara Madanços, Telma Si lvaelma Si lvaelma Si lvaelma Si lvaelma Si lva, 10º7, 10º7, 10º7, 10º7, 10º7

No dia 3 de Março de 2011, realizou-se uma actividade outdoor comos alunos da Escola Secundária de Gondomar no âmbito da disciplina deGeografia do 10º Ano. A actividade foi dinamizada pelas professoras IldaNeves, Manuela Garrido, Orlanda Esteves e teve como acompanhantes osprofessores Dalmindo Natividade, Cristina Gonçalves e contou com apresença dos alunos das turmas 10º6, 10º7 e 10º8.

Começámos por visitar o Estuário do Douro (Cabedelo) e Lavadores.Da margem sul do rio Douro, observaram-se a restinga ou cabedelo e abaía de S. Paio, área de passagem e nidificação de aves migratórias, bemcomo alguns barcos de pesca local. Na praia de Lavadores avistou-se umacosta baixa e rochosa com formações graníticas. Relativamente aoOrdenamento do Território, tivemos oportunidade de verificar aconstrução de passadiços, paliçadas, corredores pedonais e de bicicletas,parques de estacionamento, bares de praia, que são exemplos de um bomOrdenamento do Território. Contudo, as casas construídos junto à praiasão exemplo daquilo que não deve ser feito nesta área. Posteriormente, apraia da Aguda foi o local escolhido para se fazer o lanche da manhã. Aqui,viram-se barcos de pequena TAB (Tonelagem de Arqueação Bruta),pescadores que arranjavam as suas redes (pesca local) e ainda umapequena lota, onde as mulheres dos pescadores amanhavam e vendiam opeixe. Continuando a visita, agora pela praia de S.Pedro da Maceda, foipossível observar o avanço do mar, pela destruição do asfalto da estrada ena quantidade de troncos, ramos e raízes roubados à mata e espalhadospela praia. Mais à frente, no Furadouro, verificámos mais uma vez o avançorápido do mar que está a pôr em perigo as habitações construídas junto àpraia. É mais um exemplo do mau Ordenamento do Território. Em direcçãoà Barra de Aveiro, passámos pelo haff-delta e verificámos que, no seuinterior, existem pequenas ilhas resultantes da acumulação de sedimentos;

reparámos nas salinas, algumas das quais estão abandonadas. Chegando àBarra, constatou-se que esta é artificial, visto ter sido aberta pelo Homempara a entrada de barcos no Porto de Aveiro. Para a abertura da Barra, oscordões N/S e S/N, que estavam unidos e fechavam o haff-delta, tiveramde ser “cortados”. Chegada a hora de almoço, dirigimo-nos para o jardim,na Costa Nova, onde pudemos desfrutar da beleza da “Ria” e das casastípicas da região com faixas coloridas e, também, do convívio entre colegase professores. A última paragem deu-se em Ílhavo, onde se visitou o barco“Bacalhoeiro” Stª Maria Manuela, barco este que a empresa Pascoalcomprou e restaurou há cerca de dois anos. Há sete décadas que o barcoexiste, juntamente com o Crioula e Argus, fazendo parte da frotapesqueira dos “três Cisnes”, isto é, os principais barcos de pesca nasdécadas de 40 /50. Actualmente, o barco encontra-se repleto de novastecnologias e destina-se à actividade turística.

Em conclusão, a visita de estudo foi muito útil pois permitiu observar“in loco” conteúdos estudados na sala de aula, bem como proporcionou oconvívio entre todos. Foi com apreço que os alunos participantesdescreveram esta actividade, que foi para nós muito agradável, estandodispostos a repeti-la numa outra ocasião.

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Ana Pinto, Ana Pinto, Ana Pinto, Ana Pinto, Ana Pinto, Rui Santos, 11º6Rui Santos, 11º6Rui Santos, 11º6Rui Santos, 11º6Rui Santos, 11º6

Com o actual desenvolvimento, tanto nostransportes como nas telecomunicações, existe umamaior facilidade na comunicação e interacção a nívelglobal.

As telecomunicações aproximam pessoas eregiões de uma forma barata e rápida. Além disso, aInternet veio permitir um melhor acesso à informação,em todo o mundo, e levou à criação de novos serviços,como a telemedicina, o teletrabalho ou o e-learning,que por sua vez geram emprego. Contudo, estedesenvolvimento emergente das telecomunicaçõesoriginou uma menor protecção dos dados pessoais ecriou novas assimetrias regionais.

A par das telecomunicações, os transportestêm também um importante peso na definição de“aldeia global”, visto que permitem uma diminuição,tanto na distância-tempo, como na distância-custo, eum aumento nas acessibilidades. Com a evolução nasacessibilidades registou-se uma aproximação das

Jovens em Descoberta da Ciência

Alunos do 9º2Alunos do 9º2Alunos do 9º2Alunos do 9º2Alunos do 9º2

No dia 27 do passado mês de Janeiro, os alunos do 9º 2 e 9º3 da Escola Secundária deGondomar visitaram o Centro de Ciência Viva de Vila do Conde

Com os professores Maria João Gomes, Manuela Garrido, Dalmindo Natividade e CláudiaSimões, participámos nas actividades ligadas ao tema “O Sangue e a Água. Observámos e realizámosvárias experiências no âmbito das disciplinas de Ciências Naturais, Geografia e Ciências Físico –Químicas.

O 9º2 iniciou a visita pela Água com o visionamento de um filme sobre a importância edistribuição da água no planeta. Observámos um aquário onde habitam várias espécies animaispresentes na nossa costa, tivemos a oportunidade de tocar num ouriço e numaestrela-do-mar. No Espaço Acqua participámos, todos, em diversasexperiências com a água. Examinámos um géiser em acção “embora emcondições limitadas, é possível simular este fenómeno à porta fechada”,explicou Rita, a guia.

Num laboratório dois alunos descobriram (simulação) o “seu” gruposanguíneo.

Entrámos no vaso sanguíneo e para o proteger levámos uns sapatos deplástico nos pés. Caminhámos lado a lado com glóbulos vermelhos, glóbulosbrancos e plaquetas e fomos conhecendo as suas funções, dimensões e tempode vida. Realizámos diversas actividades ligadas à temática.

Por fim fizemos alguns jogos interactivos sobre a importância daalimentação saudável, da ingestão diária de água e da prática regular deexercício físico.

Os alunos das duas turmas regressaram à escola por volta das 13:25halegres e com mais sabedoria.

regiões geograficamente mais afastadas, além de uma melhoria na qualidade de vida,graças ao maior conforto e rapidez dos vários modos de transporte. Todavia, os transportesapresentam alguns problemas, como: a disparidade no crescimento dos vários modos detransporte, predominando o rodoviário em detrimento dos outros; as assimetriasgeográficas; o congestionamento de diversos eixos europeus; a grande dependência dostransportes face ao petróleo; os elevados custos económicos e o impacte ambiental, jáque todos os modos de transporte são poluentes, mas o rodoviário, que é o maisgeneralizado, é também o mais poluente. Para dar solução a todos estes problemas criou-se, no Tratado de Roma, a Política Comum dos Transportes (PCT), que só foi desenvolvidana década de noventa com o Tratado de Maastricht. Uma das medidas tomadas por estapolítica foi a criação do Livro Branco, que tem como objectivos: a revitalização doscaminhos-de-ferro, por exemplo, em Portugal há várias linhas encerradas e não há umarede equilibrada por todo o território; a promoção dos transportes marítimo e fluvial, dadoque as suas capacidades não são plenamente utilizadas; controlar o crescimento dotransporte aéreo, como podemos comprovar com a saturação do principal aeroporto dePortugal, que necessita ser substituído; a divulgação, para uma maior utilização detransportes ecológicos; o fomento da intermodalidade.

Em suma, os transportes e telecomunicações aproximam regiões e culturasdiferentes e, hoje em dia cada vez mais vivemos num ciberespaço, onde praticamentetudo se encontra à distância de um clique.

A importância dos transportes e telecomunicaçõesna construção da “Aldeia Global”

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Menos crianças em Portugal

Ana Catarina Rocha, 10º6Ana Catarina Rocha, 10º6Ana Catarina Rocha, 10º6Ana Catarina Rocha, 10º6Ana Catarina Rocha, 10º6

O índice sintético de fecundidade (número de filhos por mulher emidade fértil) em Portugal tem diminuído significativamente.

Em 2009, foi registado pelo Instituto Nacional de Estatística umíndice sintético de fecundidade (ISF) de 1,32, sendo o valor 2,1 o mínimonecessário para renovação de gerações.

A turma seis do 10º ano comparou a média de filhos das mães dosalunos da turma com a média dos filhos das avós dos mesmos alunos.Sendo 5,7 a média de filhos por avó e 1,96 a média de filhos por mãe. Apartir desta tarefa constatámos que o nosso caso evidencia a mesmatendência que se verifica no nosso país, uma diminuição no ISF.

Neste caso, a média do número de filhos, na geração das mães, nãopermite a renovação de gerações

Constatámos que o declínio do ISF que se verificou na “famílias daturma”, apresenta as mesmas razões do observado ao nível do país. Astransformações económicas, sociais e políticas verificadas levaram amudanças nas famílias e a uma nova mentalidade. Com o aumento da taxade população activa feminina, o casamento fica para mais tarde e amaternidade também, com reflexos no número de filhos.

O processo de litoralização emPortugal

Daniela Isidro, Diana Ribeiro, Sara Si lva, 10º7Daniela Isidro, Diana Ribeiro, Sara Si lva, 10º7Daniela Isidro, Diana Ribeiro, Sara Si lva, 10º7Daniela Isidro, Diana Ribeiro, Sara Si lva, 10º7Daniela Isidro, Diana Ribeiro, Sara Si lva, 10º7

O processo de litoralização é o resultado dos movimentos migratórios.Iniciou-se devido ao êxodo rural, isto é, devido à população que abandonouas aldeias e vilas para se fixar nas cidades do litoral.

Também é o resultado da imigração por parte dos PALOP, Brasil e, maisrecentemente, dos Países de Leste e China.

A população procura o litoral devido à diversidade de actividadeseconómicas, geradoras de emprego, maior concentração de vias decomunicação e transportes, maior número de infra-estruturas eequipamentos, mais oferta de serviços, maior proximidade do mercado ecentros de decisão que lhes confere melhor qualidade de vida.

A concentração da população no litoral trouxe várias consequênciascomo o desordenamento do território, que levou a uma ocupaçãodesordenada dos solos. Actualmente, Porto e Lisboa têm falta deinfraestruturas, de equipamentos e de espaço. O mau uso do soloacarretou a construção de edifícios em leito de cheia, em vertentesíngremes e de fácil desmoronamento, em solos com aptidão agrícola…com consequências, por vezes, severas para as populações.

O êxodo rural no interior teve como consequências o despovoamento,o envelhecimento da população, a falta de população activa e umaacentuada redução da taxa da natalidade. Assim, os campos ficaramabandonados as florestas ficaram por limpar, isto é, mais sujeitas aincêndios.

Um ordenamento do território pode contribuir para reduzir asassimetrias existentes: o litoral com forte densidade populacional e ointerior despovoado.

Actualmente, Portugal tem planos de ordenamento do território comoo PDM (Plano Director Municipal), onde os usos do solo estãoespecificados.

Visitas de estudo na disciplinade Geografia

Manuela GarridoManuela GarridoManuela GarridoManuela GarridoManuela Garrido

Durante este ano lectivo, os professores do grupo de Geografiada Escola dinamizaram e/ou co-dinamizaram diversas visitas deestudo.

Consideramos que estas actividades fazem parte do acto educativo.

Promovem o envolvimento activo dos alunos, constituem um dosmeios para estimular a aprendizagem, pois possibilitam o contacto com omeio envolvente.

As turmas do 10ºano de Geografia, no passado dia 3 de Março,fizeram uma visita de estudo ao litoral – “do estuário do Douro a Ílhavo”.

Esta actividade possibilitou uma melhor compreensão dos sistemasnaturais. Observámos in loco a matéria leccionada na aula. O objecto deestudo é apreendido no seu contexto.

A Licínia Manuela, do 10º6, durante a visita disse “trabalhei mais hojedo que nas três aulas desta semana”.

Vale a pena preparar actividades no exterior, quando estas possibilitamaprendizagens mais consistentes e significativas.

A generalização do planeamento familiar e a divulgação de métodoscontraceptivos modernos, possibilitaram que a decisão sobre número defilhos, tivesse em conta razões de ordem económica e uma crescentepreocupação com o bem-estar, educação e formação dos filhos.

O envelhecimento da população é um facto preocupante emPortugal e é uma das dificuldades que merecem ser abordadas esolucionadas o mais depressa possível, até porque se prevê que, em 2050,os idosos irão representar 52% da população portuguesa, umacircunstância bastante inquietante e com graves consequências para anossa economia.

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POR ESSE PAÍS FORA…

Relatório da visita de estudo aoOceanário de Lisboa.

Fábio, Márcio, PFábio, Márcio, PFábio, Márcio, PFábio, Márcio, PFábio, Márcio, Pedro Guedes, Redro Guedes, Redro Guedes, Redro Guedes, Redro Guedes, Rui Monteiro,ui Monteiro,ui Monteiro,ui Monteiro,ui Monteiro,

No dia 28 de Janeiro, pelas 8h da manhã, os alunos do 11º10 e o 11º11, acompanhados pelos professores Dulce Vilas Boas, Manuela Coutinho,Paula Dantas e José António, entraram na camioneta para fazerem umalonga viagem até Lisboa. O principal objectivo desta visita de estudo era aobservação dos peixes referidos no Sermão de Sto António assim como deoutros que fazem parte do Oceanário de Lisboa.

Chegamos ao Parque da Nações por volta das 11h55min depois deuma longa e cansativa viagem e aí dividimo-nos em grupos. Depois doalmoço, fomos andar de mini kart a pedais para aliviar o stress. Por voltadas 14h, dirigimo-nos para o Oceanário onde esperamos os guias que iamorientar a nossa visita. Antes da observação dos peixes, tivemos umapalestra sobre o Sermão de Sto António e a sua relação com a actualidade esobre a necessidade de proteger os oceanos.

Fomos finalmente observar os tubarões, garoupas, raias, polvos,cavalos-marinhos, cardumes de roncadores, lontras, que nos deliciaram.Nos corredores, encontramos um actor da novela “Laços de Sangue”,João Ricardo, com quem o Márcio e a professora Dulce trocaram algumaspalavras.

No final, fomos à loja do Oceanário, onde compramos recordaçõescomo por exemplo um peluche tartaruga que ficou a ser a mascote oficial

notíciasConcurso/Desfile de Máscaras deCarnaval

O Grupo de Artes VisuaisO Grupo de Artes VisuaisO Grupo de Artes VisuaisO Grupo de Artes VisuaisO Grupo de Artes Visuais

No dia 4 de Março, pelas 18 h e 30 m, decorreu no Auditório da EscolaSecundária de Gondomar o Concurso/Desfile de Máscaras deCarnaval, organizado pelo Grupo de Artes Visuais e pela Associação dePais da ESG. O Professor José Isidro fez a reportagem fotográfica.

O evento decorreu num clima de muito entusiasmo e empenhamentodos participantes, que, em grande número, desfilaram com máscarasmuito criativas, elaboradas na disciplina de Educação Visual e no Atelier deArtes Visuais. A actividade foi dinamizada pelas Professoras FlorentinaGonçalves e Rita Torres.

Alunos, pais e professores demonstraram o seu agrado, tendoaplaudido com entusiasmo todos os concorrentes que participaram nodesfile.

O júri era constituído pela Presidente da Associação de Pais, DonaAlbertina, pela Psicóloga da Escola, Dra. Maria José Pinto, pela professorade Artes Visuais, Luísa Silva, pela professora de História, ManuelaOliveira, e pelo aluno, Alexandre Oliveira, representante da Associaçãode Estudantes, que escolheu as melhores máscaras. O público tambémteve oportunidade de participar na votação, para desempatar eseleccionar os três vencedores finais.

Os vencedores foram: 1º lugar - Sofia Martins da Silva, do 8º 1;2º lugar - Daniela Neves, do 9º A; 3º lugar - Fabiana Castro Teixeira,do 8º 3.

De destacar que os prémios foram oferecidos pela Associação de Paisda ESG e todos os concorrentes receberam um diploma de participação.

Até ao próximo Carnaval!

Entrega dos prémios pela Representante daAssociação de Pais, D. Albertina.

Da esquerda para a direita: 3º lugar - Fabiana Castro; 2º lugar - Daniela Neves e1º lugar - Sofia Martins

do nosso clube, o Gaviões F.C.

Terminada a visita, fizemos um lanche, alimentando também gaivotase outros pássaros que por lá passavam.

O que retiramos de bom desta visita de estudo foi o melhorconhecimento do Sermão de Sto António, de uma parte da cidade deLisboa e também a divulgação do clube Gaviões F.C. O pior desta visita foia longa viagem que acabou por ser muito cansativa.

Achamos esta visita de estudo muito interessante e esperamos fazeroutras, pois são experiências muito enriquecedoras.

Um público feliz…

As máscaras finalistas…

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Alunos da ESG no 3º LugarNACIONAL do Concurso TECLA

Rui MesquitaRui MesquitaRui MesquitaRui MesquitaRui Mesquita

A nossa Escola cooperou com Escola Superior de Tecnologia e Gestãode Águeda (ESTGA), da Universidade de Aveiro, na promoção doconcurso TECLA - Torneio Estudantil de Computação multi-Linguagem deAveiro.

Nesta cooperação, coordenada pelo professor Rui Mesquita, foramdinamizados todos os esforços para que houvesse alunos a disputarem oreferido concurso, especialmente os dos cursos profissionais deinformática, pois teriam oportunidade de trabalhar em equipa, demelhorarem as suas aprendizagens e de conhecerem outras realidades.

Perante estes desafios foram apresentadas 7 equipas para a primeirafase do concurso:

12º Ano – Professor responsável: Rui Mesquita

Equipa 1: Alessandro Pereira e Alexandre Santana

Equipa 2: Jorge Neves e Manuel Otaiza

Equipa 3: Marco António e Marco Rubén

11º Ano – Professora responsável: Maria João Mesquita

Equipa 4: Jorge Sousa e Márcio Sousa

Equipa 5: Pedro Cunha e Rui Silva

10º Ano – Professora responsável: Teresa Fonseca

Equipa 6: Vítor Silva e Márcio Paiva

Equipa 7: Pedro Mendes e Tiago Fonseca

A primeira fase do concurso teve a participação, a nível nacional, demais de uma centena de equipas pertencentes a vinte e três escolas.

Esta fase decorreu nas instalações das escolas cooperantes a 16 deFevereiro de 2011, das 14:30 às 17:00. A prova constou na resolução devários programas informáticos em 2:30 horas.

Das equipas concorrentes passaram à segunda fase as 30 melhoresequipas nacionais. A nossa escola teve como seleccionada a equipa 5(Pedro Cunha e Rui Silva) alunos do 11º Ano.

A 2ª fase decorreu no dia 16 de Março de 2011, das 14:30 às 17:00,nas instalações da ESTGA em que as 30 melhores equipas competiram,lado a lado, em situações de igualdade a todos os níveis.

Foi com grande alegria que acompanhei a classificação ao longo daprova, observando o excelente desempenho dos nossos alunos. O lugardo pódio nunca esteve fora do alcance.

A classificação final ditou um terceiro lugar para a equipa da nossaescola sendo o segundo e o primeiro obtidos pelas duas equipas da EscolaSecundária de Avelar Brotero de Coimbra.

Não posso deixar de agradecer aos alunos que manifestaram umexcelente desempenho bem como à equipa formativa da turma a que osalunos pertencem, salientado, no entanto, o trabalho desenvolvido pelaprofessora de Programação e Sistemas de Informação, a professora MariaJoão Mesquita.

PARABÉNS a todos.

Dia do (Pi)

Manuela CoutinhoManuela CoutinhoManuela CoutinhoManuela CoutinhoManuela Coutinho

Comemorou-se, na nossa escola, o Dia do (Pi), 14 de Março(3/14 na notação norte-americana).

Em inglês, o nome da constante (pi) e a palavra “torta” (pie)têm pronúncia idêntica. Por isso a tradição, naquele país, de comertortas nesse dia. Mas como este número tem íntima relação com asmedidas do círculo, são aceites quaisquer pratos preparados emforma redonda. (in: wikipedia.org)

Bolos, queques e biscoitos …

Salientamos o empenho demonstradona execução de todos os trabalhos,nomeadamente, os “comestíveis”, dosalunos do ensino básico e respectivosencarregados de educação. Os nossosparabéns a todos!

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NOTICIANDO…

O Pelouro da Saúde da Câmara Municipal, as ACES eas Escolas de Gondomar organizaram a Quinzena da Saúdeque decorreu entre 24 de Janeiro e 4 de Fevereiro.

Na nossa escola realizaram-se diferentes actividades,coordenadas pela Equipa da Educação para a Saúde:Projecção do filme “Filadélfia” - “dimensões dasexualidade” para alunos do10º ano, pela Equipa daEducação para a Saúde e Educação Sexual; acções desensibilização: “ Comer bem…para bem viver”- hábitosalimentares saudáveis - 7º Ano, pela Enfermeira Isabel daEquipa Nuclear de Saúde Escolar de Gondomar; EnergiasRenováveis/Óleos Alimentares Usados”- 8º Ano, pelo Dr.Miguel Silva da Lipor; “ As drogas e o cérebro - põe-te amilhas das pastilhas”- Alunos do Secundário, pelo Dr. PedroMelo do IBMC e “ Infecção VIH/SIDA…um problema dosnossos dias.”, pela Dra. Isabel Neves - Médica do Serviçode Infecciologia do Hospital Pedro Hispano.

No dia 26 de Janeiro, os alunos do 9º 1 e algumasalunas do 10º 2 participaram num intercâmbio desportivocom a Escola Básica e Secundária À Beira Douro -Medas. Dinamizaram a actividade os professores doGrupo Disciplinar de Educação Física: Sara Luísa PereiraBrandão de Pinho e José Miguel Ferreira Henrique. As

Palestra/debate: “Infecção VIH/SIDA… um problema dos nossosdias.”, pela Dra. Isabel Neves

… no Auditório, os nossos alunos mostrarem-se interessados,demonstrando, uma vez mais, serem jovens responsáveis,mantendo-se informados para tomarem decisões conscientese saudáveis.

O Dr. Miguel Silva, da Lipor, esteve na nossa Escola para nos falar deEnergias Renováveis e óleos Alimentares Usados.Energias Renováveis e óleos Alimentares Usados.Energias Renováveis e óleos Alimentares Usados.Energias Renováveis e óleos Alimentares Usados.Energias Renováveis e óleos Alimentares Usados.A nosso convite, “noticiou” a sua vinda... que partilhamos!

E porque Cuidar do AMBIENTE é Também SAÚDE…

… palestra “Energias Renováveis eÓleos Alimentares Usados”

“Energias Renováveis e“Energias Renováveis e“Energias Renováveis e“Energias Renováveis e“Energias Renováveis eÓleos Alimentares UsadosÓleos Alimentares UsadosÓleos Alimentares UsadosÓleos Alimentares UsadosÓleos Alimentares Usados

Miguel Si lva,Miguel Si lva,Miguel Si lva,Miguel Si lva,Miguel Si lva,Departamento de Educação, ComunicaçãoDepartamento de Educação, ComunicaçãoDepartamento de Educação, ComunicaçãoDepartamento de Educação, ComunicaçãoDepartamento de Educação, Comunicação

e Relações Institucionais, LIPORe Relações Institucionais, LIPORe Relações Institucionais, LIPORe Relações Institucionais, LIPORe Relações Institucionais, LIPOR

Realizou-se no passado dia 2 de Fevereiro de 2011,duas palestras inseridas na Quinzena da Saúde, na EscolaSecundária de Gondomar. O objectivo principal destaspalestras era abordar o tema das Energias Renováveis(matéria que mais tarde será desenvolvida mais emconcreto no 8.º ano) e explicar a importância da separaçãodos Óleos Alimentares Usados (OAU) como resíduovalorizável.

Começou-se por apurar especificamente o destinoque os alunos e suas famílias davam aos OAU. Isto porqueos OAU podem afectar muito o meio ambiente, caso nãosejam correctamente separados e encaminhados parasistemas de tratamento próprio, que permitam a suavalorização e transformação (sobretudo) em biodiesel esabão.

Estima-se que apenas um litro de OAU podepoluir cerca de um milhão de litros de água. Istoacontece devido às características dos OAU, que sãobasicamente gordura e que, em contacto com a água,formam uma película que impede a oxigenação dosrios e ribeiros onde muitas vezes vai ter, despejado pornós ou pelos nossos familiares nos esgotos e tubos dasnossas habitações.

Depois de uma referência às Energias Renováveis, explicado que, apesar de sermosum país com muito potencial em termos de energia solar (fotovoltaica e térmica), aindanão apostamos muito nela, sendo que a “fatia” principal de consumo de energia a partirde fontes de energia renováveis (que corresponde em Portugal a cerca de 40% de toda aenergia consumida) provém das barragens (energia hídrica); verificou-se um aumento emrelação à energia eólica, muito à custa dos parques eólicos que têm vindo a ser montadosdesde o início do século e à sua produção de energia. Apesar de ainda termos um bomcaminho a percorrer, e atendendo às metas europeias no que concerne o consumo deenergia proveniente de fontes de energia renováveis (20% até 2020), Portugal aindaassim consegue ter uma boa produção de energia, dando o “mote” e incentivando osestados-membros a apostarem também e cada vez mais nestas fontes de energia.

Numa fase posterior, abordamos o procedimento que cada um de nós deve ter emrelação aos OAU e ao seu correcto encaminhamento e valorização. Foram apresentadasas consequências económicas e ambientais do desaproveitamento dos OAU e do seudespejo nos meios aquíferos. Numa fase final, explicou-se que cada um de nós tem umpapel fundamental na separação de um resíduo que pode vir a tornar-se bastante valiosono futuro, nomeadamente no que concerne o sector dos transportes, dadas as vantagensdo biodiesel em substituição dos combustíveis fósseis (neste caso, o diesel produzido apartir do petróleo).

A plateia foi, de forma geral, bastante participativa (colocando algumas perguntas), erevelando grande interesse no tema!

Reciclagem de Óleos Alimentares Usados

Com a sua vinda ficamos a saber que…

… com os óleos alimentares usados na cozinha,podemos produzir sabão natural.

Existem várias receitas possíveis. Aqui ficam duassugestões...consulta o link.

A experiência deve ser realizada na presença de umadulto.

http://www.planetazul.pt/edicoes1/planetazul/desenvArtigo.aspx?c=2249&a=15913&r=37

modalidades disputadas foram basquetebol feminino efutebol masculino.

Em todas as actividades os alunos estiveram atentos eparticipativos, demonstrando responsabilidade e muitocivismo.

gerar saúdePROJECTO

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Também não existiria se os alunos eprofessores não tivessem colaboradoenviando as frases de sensibilização para aluta contra a SIDA!

Podes, ainda, enviar para o email:

[email protected]

a tua frase.

Aqui ficam algumas que já “setransformaram em tijolo”:

Ana, Andreia, Daniel, LAna, Andreia, Daniel, LAna, Andreia, Daniel, LAna, Andreia, Daniel, LAna, Andreia, Daniel, Luís e Puís e Puís e Puís e Puís e Pedro, 12º2edro, 12º2edro, 12º2edro, 12º2edro, 12º2

«Se a tua vida queres proteger, este é oteu ponto de partida.

Luta contra a SIDA!»

Helena, Sofia, João, PHelena, Sofia, João, PHelena, Sofia, João, PHelena, Sofia, João, PHelena, Sofia, João, Pedro, Nuno e Gonçalo, 12º2edro, Nuno e Gonçalo, 12º2edro, Nuno e Gonçalo, 12º2edro, Nuno e Gonçalo, 12º2edro, Nuno e Gonçalo, 12º2

«Morria por ti, mas não assim. Usapreservativo!»

Fábio, Flávia, João e Sérgio, 12º2Fábio, Flávia, João e Sérgio, 12º2Fábio, Flávia, João e Sérgio, 12º2Fábio, Flávia, João e Sérgio, 12º2Fábio, Flávia, João e Sérgio, 12º2

«Queres prevenir a SIDA? Queres? Entãousa o preservativo!»

Gustavo e FGustavo e FGustavo e FGustavo e FGustavo e Frederico, 12º2rederico, 12º2rederico, 12º2rederico, 12º2rederico, 12º2

«Consciencialização é tudo. Sexo tem de serseguro!»

TTTTTiago, Nuno, Fiago, Nuno, Fiago, Nuno, Fiago, Nuno, Fiago, Nuno, Francisco e Miguel, 12º2rancisco e Miguel, 12º2rancisco e Miguel, 12º2rancisco e Miguel, 12º2rancisco e Miguel, 12º2

«Apenas uma letra separa VIDA de SIDA eapenas uma letra, também, separa SORTE deMORTE! Dá que pensar...»

Alexandra, 12º2Alexandra, 12º2Alexandra, 12º2Alexandra, 12º2Alexandra, 12º2

“ A qualquer altura, pode bater à tua porta.Não a deixes aberta.

Previne-te contra a SIDA.”

Professora Orlanda Esteves, Professora Orlanda Esteves, Professora Orlanda Esteves, Professora Orlanda Esteves, Professora Orlanda Esteves,

“Afinal, quem é mais esperto tu ou a SIDA?INFORMA-TE...”

”À falta de vacina, a informação é a melhorforma de imunização ao vírus da SIDA.”

Lembrando a Actividade…

Ergue, Connosco, um “Muro”Contra a SIDA.

A TUA FRASE SERÁ UM “TIJOLO”!

No fim do primeiro período, no sentido de comemorarmos o“Dia Mundial da Luta Contra a SIDA”, convidámos toda aComunidade a enviar-nos frases de prevenção da SIDA…e começámos a construir o muro, com a ajudados alunos do 9º A e de professores, alunos efuncionários que nos trouxeram pacotes parareciclarmos.

… o muro em construção……o muro está a crescer e, brevemente, voltará a sercolocado num espaço da Escola…

Professora Isabel Carvalho, Professora Isabel Carvalho, Professora Isabel Carvalho, Professora Isabel Carvalho, Professora Isabel Carvalho,

“Ama em Segurança

Protege o teu futuro

Porque a sida existe”

VVVVVanessa e Hugo, 9º Aanessa e Hugo, 9º Aanessa e Hugo, 9º Aanessa e Hugo, 9º Aanessa e Hugo, 9º A

“Ama com cuidado, protege a tua vida!”

João PJoão PJoão PJoão PJoão Paiva, 9º Aaiva, 9º Aaiva, 9º Aaiva, 9º Aaiva, 9º A

É melhor prevenir do que remediar, usapreservativo.

A sida não tem cura, mas você tem atitude:previna-se!

Ana TAna TAna TAna TAna Teixeira, 9º Aeixeira, 9º Aeixeira, 9º Aeixeira, 9º Aeixeira, 9º A

“Protege-te e aos que te rodeiam!”

… e tantas outras que já fazem parte do“MURO”!

Obrigada!

Voltamos a Lembrar…

Gabinete de Informação eApoio ao Aluno/ Sala 13A

HORÁRIO:

Segunda - Feira: 13H30M ÀS 16H 40M

Quinta - Feira: 10H15M ÀS 12H40M

Aparece!Disponibilizamos informação, aconse-

lhamento e apoio no âmbito da educaçãopara a saúde, em áreas como:

- Educação Alimentar;

- Educação Sexual;

- Prevenção do consumo de SubstânciasPsicoactivas;

- Prevenção da violência em MeioEscolar.

Atendemos os alunos, individualmenteou em pequenos grupos, garantindo aconfidencialidade.

BLOGUE:pesesgondomar.blogspot.com

Participa! EMAIL:[email protected]

Envia as tuas dúvidas!

SITES para consultar e sabermais, no âmbito da Saúde …

… para nos ajudar a fazer opções e atomar decisões adequadas à saúde e aobem-estar físico, social e mental, bem comoa saúde dos que nos rodeiam.

A ausência de informação incapacita e/ou dificulta a tomada de decisão.

A saúde implica um estado completode bem-estar físico, social e mental e nãoapenas a ausência de doença e/ouenfermidade (OMS, 1993).

www.apf.pt

www.juventude.gov.pt

www.abraço.org

www.sida.pt

www.lpcs.pt

www.soshepatites.org.pt/sos

www.idt.pt

www.sexualidades.com

www.psicologia.com.pt

www.acs.min-saude.pt

www.dgs.pt

www.min-edu.pt

www.tu-alinhas.pt

A Equipa de Educação para a SaúdeA Equipa de Educação para a SaúdeA Equipa de Educação para a SaúdeA Equipa de Educação para a SaúdeA Equipa de Educação para a Saúdee Educação Sexuale Educação Sexuale Educação Sexuale Educação Sexuale Educação Sexual

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Inquérito de Satisfação dos Serviços da Cantina

Novembro de 2010

Introdução

Entendemos que uma das formas de levar acabo a auto-avaliação da escola é conhecer ofuncionamento dos diferentes serviços que delafazem parte.

No caso deste questionário, cujas respostasapresentaremos e analisaremos de seguida,trata-se de indagar acerca do funcionamentodos serviços da cantina e do grau de satisfaçãodos alunos que utilizam os seus serviços.

Metodologia adoptada

O objectivo da aplicação deste questionárioé obter um maior conhecimento acerca dofuncionamento dos serviços da cantina e foiorganizado em várias áreas distintas, a saber:qualidade (por prato), quantidade (por prato),atendimento e ementas. Foram considerados osquatro pratos principais (sopa, peixe, carne esobremesa) e a caracterização dos respon-dentes foi feita ao nível do ano de escolaridade,anos de frequência da escola e frequência dosserviços da cantina.

O questionário foi aplicado no dia 25 deNovembro de 2010, na cantina, solicitando-seao universo de respondentes (os alunosfrequentadores da cantina naquele dia) o seupreenchimento. Ao optar por esta metodologiade recolha de dados, para além doconhecimento inerente às respostas dadas,procurou-se perceber também a sua voluntáriaadesão a acções de avaliação dos serviçosoferecidos pela escola.

A escala utilizada foi de 1 (mínimo) a 5(máximo), sendo que se considerou a hipótesede os alunos que não costumam comerdeterminado prato (NCC).

A amostra obtida foi de 188 respondentes(82,5% do universo médio de frequentadoresdiários [228] da cantina no mês de Novembro de2010), assim distribuídos pelos seis anos deescolaridade:

Já a distribuição dos respondentesrelativamente à antiguidade na escola foi aseguinte:

No que diz respeito à frequência da cantina:

Apesar de haver alguma flutuação no querespeita à distribuição da percentagem derespondentes pelos diferentes anos deescolaridade, a amostra poderá ser consideradaválida, por ser representativa e proporcionalrelativamente ao universo de respondentes, atéporque cerca de 66% dos respondentes sãoutilizadores dos serviços da cantina mais do queduas vezes por semana.

Resultados

De seguida, apresentam-se os resultadosobtidos, apoiando a sua leitura por um brevecomentário.

Na área relativa à qualidade, pretendeu-seperceber o grau de qualidade dos pratos servidosna cantina (sopa, peixe, carne e sobremesa).

Na segunda área – quantidade –pretendeu-se conhecer a satisfação dosrespondentes relativamente à quantidade

oferecida nos pratos servidos (sopa, peixe, carnee sobremesa).

Na terceira área – atendimento –pretendeu-se perceber a qualidade doatendimento das funcionárias da cantina, querno que diz respeito à sua simpatia, quer no quediz respeito à higienização das instalações.

Na quarta área – ementas – pretendeu-seconhecer a percepção que os alunos têm tantoem relação à variedade como à qualidade dasementas apresentadas aos utentes da cantina.

1. QualidadeGráficos 1 a 5

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No que diz respeito à qualidade da sopa(gráfico 1), mais de metade (57%) dosrespondentes que comem sopa consideram quea qualidade é boa ou muito boa, sendo queapenas 12% consideram-na má ou insuficiente;a satisfação média dos respondentes é de 3,6(gráfico 5).

Quanto à qualidade do peixe (gráfico 2),cerca de um terço dos respondentes (32%) quecomem peixe consideram-na como sendo boaou muito boa; outro terço (33%) consideram-namá ou insuficiente, sendo que a satisfação médiarecai nos 2,9 (gráfico 5), claramente o valor maisbaixo dos quatro pratos.

No que concerne à qualidade da carne(gráfico 3), quase 3 em cada 4 (72%)respondentes que comem carne consideram-naboa ou muito boa e apenas 6% má ouinsuficiente; a satisfação média atinge os 4,0(gráfico 5), o valor mais alto entre todos.

Finalmente, a qualidade da sobremesaatinge um valor médio de satisfação de 3,8(gráfico 5); dois em cada três (67%)respondentes que comem sobremesa definem-na como boa ou muito boa e apenas 10%considera-a má ou insuficiente (gráfico 4).

Os primeiros quatro gráficos permitemainda concluir que 12% dos respondentes nãocome sopa, 4% não come peixe e 3% não comesobremesa. Todos os respondentes comemcarne.

2. Quantidade

Gráficos 6 a 10

No que diz respeito à quantidade da sopa(gráfico 6), 60% dos respondentes que comemsopa consideram que a quantidade é boa oumuito boa, sendo que apenas 12% consideram--na má ou insuficiente; a satisfação média dosrespondentes é de 3,7 (gráfico 10), uma décimamelhor que a satisfação média em relação àqualidade.

Quanto à quantidade do peixe (gráfico 7),mais de um terço dos respondentes (37%) quecomem peixe considera-a como sendo boa oumuito boa; outro terço (31%) considera-a máou insuficiente, sendo que a satisfação médiarecai nos 3,0 (gráfico 10), também o valor maisbaixo dos quatro pratos mas, mesmo assim, umvalor positivo; de realçar que este valor está umadécima acima da satisfação média da qualidade.

No que concerne à quantidade da carne(gráfico 8), quase metade (46%) dosrespondentes que comem carne consideram-naboa ou muito boa e um em cada cinco (21%) aidentifica com má ou insuficiente; a satisfaçãomédia atinge os 3,4 (gráfico 10), mais de meioponto abaixo da satisfação em relação àqualidade.

Finalmente, a quantidade da sobremesaatinge um valor médio de satisfação de 3,5(gráfico 10), três décimas abaixo da satisfaçãoem relação à qualidade; mais de metade (56%)dos respondentes que comem sobremesa dizemque a quantidade servida é boa ou muito boa eum em cada cinco (22%) considera-a má ouinsuficiente (gráfico 9).

Comparando os gráficos 5 e 10, podemosconcluir que os pratos preferidos dos alunos (emqualidade) são a carne e a sobremesa e, por talrazão, consideram a quantidade servidainsuficiente.

3. AtendimentoGráficos 11 a 13

É perceptível que tanto ao nível da simpatiacomo da higiene, a satisfação dos respondentesé francamente positiva; ambos atingem umamédia de satisfação de 4,2 (gráfico 13) numaescala de 1 a 5, sendo que 4 em cada 5respondentes avaliam-nas como boas ou muitoboas (gráficos 11 e 12).

4. EmentasGráficos 14 a 16

Finalmente, em relação às ementasoferecidas, mais de metade dos respondentesconsideram-nas boas ou muito boas (gráficos 14e 15), quer no que diz respeito à variedade, quer

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Alimentação

No passado dia 1 de fevereiro do corrente ano, anossa turma (7º1) participou numa sessão sobre o tema“Comer bem para bem viver “, dinamizada pelaenfermeira Ana Isabel Lima. Esta actividade tinha comoobjetivo refletir sobre a alimentação e hábitos saudáveisa ter em conta no nosso dia a dia.

Foi-nos dada a conhecer a Roda dos Alimentos;percebemos que está dividida em vários setores, unsmaiores do que outros, de acordo com a qualidade equantidade que devemos de ingerir. Só para exemplificar,o mais pequeno corresponde ao grupo das gorduras e omaior ao dos hidratos de carbono.

Também foi destacada a extrema importância que aágua tem na nossa alimentação: ela ocupa um lugarcentral e devemos, por isso, ingerir cerca de 1.5 litro pordia.

Entre os vários conselhos que nos foram fornecidos,destacamos os seguintes: devemos variar os alimentosque consumimos e nunca devemos prescindir dopequeno-almoço (aliás, é a refeição mais importante dodia) nem passar mais de 3 horas sem comer. É claro quetambém não devemos comer em excesso, sobretudoaçúcar, gordura e sal.

Esta sessão alertou-nos para os vários problemas desaúde que podem resultar de uma má alimentação;referindo apenas alguns, foram destacados a obesidade,a bulimia, a anorexia, a diabetes, entre muitos outros.

Todos nós somos de opinião de que este momentode informação/reflexão foi muito benéfico para oconhecimento do nosso organismo e para a aquisição dehábitos/comportamentos que nos tornarão pessoas maissaudáveis e, consequentemente, mais felizes.

no que diz respeito à qualidade. Ambas obtêmuma satisfação média de 3,5 (gráfico 16), acimado valor médio 3.

ConclusõesGráfico 17

Julgamos que o notório incremento de utilizadores dorefeitório (gráfico 17) é um bom indicador da qualidade dosserviços prestados, não sendo esta porém, infelizmente, aúnica causa. Outros factores de ordem socioeconómicaestarão subjacentes a este aumento de alunos a usar osserviços da cantina. Tendo em conta a conjuntura vividaactualmente, parece-nos que deveremos fazer um esforçono sentido de reforçar a quantidade de alimentos que sãoservidos.

Porém, trata-se também de uma oportunidade parareconhecermos o cuidado que a empresa, representadajunto de nós pelo Dr. José Lourenço, tem disponibilizado ànossa escola, nomeadamente na comemoração de algunsdias festivos.

Assim, da leitura das respostas dadas é desalientar:

Pontos fortes

· A simpatia que os utentes reconhecem àsfuncionárias responsáveis pelos serviçosdo refeitório, devendo nós expressar-lhesos nossos parabéns pelo esforço ededicação que têm demonstrado.

· A qualidade dos produtos usados,especialmente no que respeita aos pratosde carne.

Áreas de melhoria

· Variedade das sobremesas.

· Aposta numa maior variedade daspróprias ementas, sobretudo no que dizrespeito aos pratos de peixe.

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cnoCNO da ESG… Em pró-actividade

Raquel AzevedoRaquel AzevedoRaquel AzevedoRaquel AzevedoRaquel Azevedo

O Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Gondomarabriu o ano civil com a pró-atividade que o caracteriza, levando a cabo, nopassado dia 18 de Janeiro mais um “Dia aberto do CNO”. Desta vezdedicado ao tema “A (Re)orientação Vocacional na Educação e Formaçãode Adultos”, tendo sido a escolha desta temática determinada porfactores como a actualidade, pertinência e abrangência.

As exigências metodológicas, técnicas e psicossociais estabelecidaspara as instituições educativas, bem como as exigências ao nível daOrientação Escolar e Profissional são grandemente condicionadas pelascircunstâncias que caracterizam a conjuntura socioeconómica actual. OsSistemas de Orientação Escolar e Vocacional encontram-se num períodode mutação paradigmática, sendo premente acompanhar a aceleraçãodramática da natureza do trabalho e o dinamismo que deve caracterizartodo o comportamento humano. Neste âmbito, aos Centros NovasOportunidades têm sido imputadas novas tarefas inerentes à enormeresponsabilidade de estimular o indivíduo, delegando-lhe a motivaçãopara a mobilização das competências adquiridas ao longo da vida,reconhecidas e certificadas em processos desenhados para esse efeito,devolvendo-lhe ainda o reconhecimento das maiores lacunas detectadas,fomentando novos encaminhamentos e desencadeando sentimentos desalutar ambição, de autopromoção e de desassossego, em contradiçãocom estados de desânimo, passividade e culpabilização constante do meioenvolvente.

Dada a importância destas novas responsabilidades imputadas aosCentros Novas Oportunidades (futuros Centros de Aprendizagem aoLongo da Vida), consideramos que seria altura de contribuir para fomentarem toda a rede de Centros do Concelho de Gondomar apoio nainterpretação das recentes orientações técnicas, com especial destaquepara o alinhamento, execução e acompanhamento do Plano deDesenvolvimento Pessoal, documento protagonista de todas asintervenções e de todo o debate.

Aproveitamos esta oportunidade para expressar, uma vez mais, umagradecimento público aos oradores que conduziram as reflexões sobreestes novos conceitos e práticas. Assim, contámos com a participação deM.ª do Céu Taveira (Docente da Universidade do Minho – Escola dePsicologia); António Laúndes (Avaliador Externo – Membro do Centro deInvestigação e Intervenção Educativa da Faculdade de Psicologia eCiências da Educação da Universidade do Porto); Cristina Milagre(Coordenadora Metodologias e instrumentos - Departamento deCoordenação e Gestão da Rede de Centros Novas Oportunidades -Agência Nacional para a Qualificação) e Maria José Méndez Lois(Docente da Universidade de Santiago de Compostela – Grupo GEFIL -Faculdade de Ciências da Educação).

Em resultado do excelente trabalho levado a cabo no âmbito do DiaAberto do CNO, prevê-se para breve a apresentação dos trabalhos quedecorreram durante essa tarde numa publicação intitulada A Sebenta. Aí,de forma autêntica, será apresentado todo o trabalho, fruto daenvolvência de toda a equipa do CNO da ESG (Direção, Coordenação,equipa técnica e formativa) e dos palestrantes convidados.

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A sua vida e a paixão pela poesia

Ana Isabel, Beatriz Garrido, 8º1Ana Isabel, Beatriz Garrido, 8º1Ana Isabel, Beatriz Garrido, 8º1Ana Isabel, Beatriz Garrido, 8º1Ana Isabel, Beatriz Garrido, 8º1

Fernando Pessoa é hoje considerado um dos maiores poetas de todos os tempos; é conhecido não só por tercriado três heterónimos mas também por ter escrito poemas excepcionais sobre a dor de pensar.

ENTREVISTADORA: Há quem diga que é um dos poetas mais sábios de sempre. Concorda?

F. PESSOA: Saber? Que sei eu? Pensar é descrever. Tudo é tão difícil de compreender!

E.: Apesar de toda a sua fama, há ainda quem critique todo o seu trabalho. Qual será a razão?

F. P: Dizem que finjo ou minto tudo o que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não usoo coração.

E.: Por que é que decidiu ser poeta? Era um sonho de criança?

F. P.: Não tenho ambições nem desejos. Ser poeta não é uma ambição minha.

É a minha maneira de estar sozinho.

E.: Foi feliz durante a sua infância?

F. P.: E toda aquela infância que não tive me vem numa onda de alegria que não foi de ninguém.

E.: Mas acha que a sua vida passou muito depressa?

F. P.: O tempo passa, não nos diz nada. Envelhecemos. Saibamos, quase maliciosos, sentir-nos ir.

E.: Sendo assim, acha que aproveitou bem todos os momentos?

F. P.: Tudo o que faço ou medito fica sempre na metade. Querendo, quero o infinito. Fazendo, nada éverdade.

E.: O que acha dos poetas em geral?

F. P.: O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente.

E.: Pensa em escrever mais poemas?

F. P.: Não sei o que faça, não sei o que penso, o frio que passa e o tédio é imenso.

Leitura, a expressão do mundo

“Ler com prazer é uma forma deaprender”

Diana Sofia Santos, 10º 4Diana Sofia Santos, 10º 4Diana Sofia Santos, 10º 4Diana Sofia Santos, 10º 4Diana Sofia Santos, 10º 4

O que é a leitura? Esta é uma pergunta interessante. Para mim, aleitura é sinónimo de inspiração, é a capacidade de descodificar cadasímbolo e de juntar cada letra até ser uma palavra, que formará uma fraseque irá dar sentido a um texto, a uma vida. A leitura é uma janela abertapara o mundo, através da qual podemos viajar por locais desconhecidos ever o que nunca ninguém viu. Esta é uma forma de aprendizagem. Ler fazcrescer e cada vez mais noto que isso é essencial para desenvolver aescrita, bem como a expressão oral. Existem diversos tipos de leitores. Nomeu caso, sou uma leitora que, ao longo do tempo, vai melhorando emodificando para que cada vez mais a leitura seja uma parte de mim, daqual não abdicarei.

Cada livro tem a sua história, a sua moral, a sua fantasia, a sua magia. Olivro é uma mensagem escrita. Dos livros que li e dos que mais gosteiforam O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá do escritor Jorge Amado e ADitadura da Beleza de Augusto Cury.

O livro O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá é uma história de amorentre um gato solitário, bravo e mal-humorado e uma jovem, gentil e belaandorinha. A andorinha está prometida ao Rouxinol, só que o seu coraçãopertence ao gato. Ao longo da história, o gato escreve poemas de amorpara a andorinha e dão vários passeios que aumentam aquela paixão entreos dois. Mas, ao mesmo tempo, os outros animais condenam este amorimpossível.

A Ditadura da Beleza é um grande livro que recomendo a todas aspessoas. Este livro trata um tema da actualidade, fazendo com que o leitorse identifique imediatamente com as personagens e com a sua luta poruma vida mais perfeita. Através deste livro, vemos o que acontece amuitas jovens que procuram a perfeição, a beleza. Sarah é uma famosa

modelo de 16 anos, que choca o mundo com a sua tentativa de suicídio. Asua mãe, Elizabeth, editora de uma conceituada revista feminina, pedeajuda ao psiquiatra Marco Polo, e este diz que Sarah, tal como milhares demulheres e jovens em todo o mundo, sofre de síndrome do PIB – PadrãoInatingível de Beleza. Influenciadas pelo padrão doentio de beleza,imposto pelos media, estas mulheres destroem a sua auto-estima e a suasaúde física e mental. Marco Polo e Elizabeth decidem lutar contra estaterrível epidemia da ditadura da beleza, pois cada ser humano é único nopalco da existência.

Hoje em dia, a maioria dos jovens não se interessa muito pelos livros.Para cativar o gosto pela leitura de um jovem são necessários enredosinteressantes e que se relacionem com o quotidiano, ou que os façamsonhar, que transmitam hipóteses para a vida e perspectivas do futuro nummundo cinzento de crianças e adolescentes.

Para uma promoção da leitura dos jovens deveria haver diminuição dospreços dos livros, descontos para estudantes, melhor divulgação dos livrose mais informações sobre a leitura e benefícios que adquirimos ao ler.

“ A leitura é uma porta aberta para o mundo”

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criação literáriaDiana Neves, Soraia Sousa 10.13Diana Neves, Soraia Sousa 10.13Diana Neves, Soraia Sousa 10.13Diana Neves, Soraia Sousa 10.13Diana Neves, Soraia Sousa 10.13

Peço-te, não me deixes

Não me deixes sozinho

Preciso tanto de ti

P’ra seguir o meu caminho.

Amo-te para sempre

Não me podes abandonar

És o meu sonho

E contigo quero ficar.

Dá-me a tua mão

Vamos seguir em frente.

O teu nome estará sempre presente.

Não sei definir este sentimento…

Amar é defeito ou talento?

Vou ficar ao luar só para te ver brilhar.

Rita Carvalho, 7º17º17º17º17º1

Voarei

Voarei por aí…

Talvez seja livre

Para abraçar as nuvens

Ou talvez para cair

Num princípio escuro, frio e imenso…

Mas os obstáculos só existem

Para serem enfrentados

E para lutar, lutar, lutar!

E então voltarei a voar mais e mais alto…

Para o céu infinito,

Para a felicidade.

Luar

Mariana Ferreira, 7º1Mariana Ferreira, 7º1Mariana Ferreira, 7º1Mariana Ferreira, 7º1Mariana Ferreira, 7º1

O luar não é fantasia

É realidade.

Realidade que os nossos olhos veem,

Veem e brilham,

Parecendo que sonham

Um simples pensamento.

O luar é como deslizar

Tintas numa tela.

Ficar a apreciar a sua beleza

E ver-lhe a cor,

Imaginando

Um arco-íris,

Num céu azul e calmo

Que é o mundo.

O nosso mundo!

O luar

Não é só uma luz que nos ilumina,

É também

A luz que nos guia.

Cinco sentidos

Leonardo, 7º1Leonardo, 7º1Leonardo, 7º1Leonardo, 7º1Leonardo, 7º1

O nosso corpo tem poderes

Cada um com os seus deveres:

Os olhos têm o poder da visão;

As orelhas e os ouvidos a audição;

O nariz trabalha o olfacto;

O nosso corpo todo encostadinho, o tacto;

E um, mas não menos importante a explicar:

A língua fica com o paladar.

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Imaginação

Inês Santos, 7º1Inês Santos, 7º1Inês Santos, 7º1Inês Santos, 7º1Inês Santos, 7º1

A imaginação é o cúmulo

Da alta da sabedoria

Situação que causa alegria

Faz vibrar quem precisa,

Quem tira do seu coração

A tal imaginação.

Com uma caneta ou

Com um lápis

Se escreve um texto

Se escreve um poema,

Mas com nada se escreve

A imaginação

Ser feliz…

Inês Santos, 7º1Inês Santos, 7º1Inês Santos, 7º1Inês Santos, 7º1Inês Santos, 7º1

Ser feliz

não é só sorrir,

é viver a Vida

sempre em frente

e só sentir

saudade de quem partiu. A vida é…

Madre TMadre TMadre TMadre TMadre Teresa de Calcutáeresa de Calcutáeresa de Calcutáeresa de Calcutáeresa de Calcutá

A vida é uma oportunidade,

… agarra-a.

A vida é beleza,

…admira-a.

A vida é bem-aventurança,

… saboreia-a.

A vida é um sonho,

… faz dele realidade.

A vida é um desafio,

… enfrenta-o.

A vida é um dever,

… cumpre-o.

A vida é um jogo,

… joga-o.

A vida é preciosa,

… cuida dela.

A vida é uma riqueza,

…conserva-a.

A vida é amor,

… partilha-o

A vida é um mistério,

… penetra-o

A vida é promessa,

…cumpre-a

A vida é tristeza,

… vence-a.

A vida é um hino,

… canta-o.

A vida é uma aventura,

… ousa-a.

A vida é felicidade,

… merece-a.

A vida é vida ,

… defende-a.

Papagaio

Mariana Fernandes, 7º1Mariana Fernandes, 7º1Mariana Fernandes, 7º1Mariana Fernandes, 7º1Mariana Fernandes, 7º1

Pássaro de bico curvo

As penas de mil cores

Pia quando é bebé!

A alimentação é essencial !

Gosta de falar !

Ah! É tão bonito !

A irritar é craque… Mas

Oh! Como eu gosto do meu !

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passatempos

Um problema com terrenos …

Num lote de terra estão plantadas quatro cerejeiras. De que forma sepode dividir o terreno em quatro lotes, de modo que cada lote tenha amesma forma e o mesmo tamanho e contenha uma árvore?

Um bando de pombas encontraum gavião

Este dirige-se a elas e pergunta: aonde ides pombas cem?

Elas respondem: nós cem não; nós, outras tantas como nós, maismetade das que somos e mais um quarto das que aqui vamos econtigo gavião cem pássaros serão.

Questão: quantas são as pombas?

Adivinha

Como adivinhar o dia e o mês de uma pessoa

Diz a um colega que vais adivinhar a data do seu nascimento.

Pede-lhe que realize as seguintes operações:

· 1º Multiplicar por 2 o dia em que nasceu.

· 2º Adicionar 5 ao número anterior.

· 3º Multiplicar por 50 o resultado obtido.

· 4º Adicionar o número que indica o mês.

· 5º Subtrair 250 ao último resultado.

Para saberes o dia e o mês de nascimento, basta que o teu colega tediga o resultado final. Os dois últimos algarismos indicam o mês donascimento e o primeiro (ou os dois primeiros) corresponde (m) ao dia donascimento.

a) Imagina que o teu colega realizou as operações indicadas nospassos anteriores e que, ao terminar, te diz que o resultado final foi 2811.

Qual foi o dia do seu nascimento? E o mês?

b) Uma pessoa nasceu a 15 de Dezembro do ano 1991. Aplica oesquema anterior a estes dados. O número final é ….

Grupo Disciplinar de Matemática

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