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Mecânico de usinagem em máquinas convencionais Desenho com instrumentos

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Mecânico de usinagem em máquinas convencionais

Desenho com instrumentos

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Desenho II Desenho com instrumentos © SENAI-SP, 1991 Trabalho elaborado e editorado pela Divisão de Material Didático da Diretoria de Tecnologia Educacional do SENAI-SP.

Coordenação geral Nacim Walter Chieco

Equipe de elaboração

Coordenação Marcos Antonio Gonçalves Coordenação do projeto e

revisão técnica Lauro Annanias Pires

Elaboração Antonio Ferro (CFP 1.02) José Romeu Raphael (CFP 5.02) Paulo Binhoto Filho (CFP 5.07)

Equipe de editoração

Coordenação Ciro Yoshisada Minei Assistência Editorial Ivanisa Tatini Planejamento visual Marcos Luesch Reis

Revisão Luiz Thomazi Filho Composição Maria Verônica Rodrigues de Oliveira

Ilustração Devanir Marques Barbosa Diagramação Lucy Del Médico

Montagem de arte final Teresa Cristina Maíno de Azevedo Produção gráfica Victor Atamanov

Digitalização UNICOM – Terceirização de Serviços Ltda S47d SENAI-SP. DMD. Desenho com instrumentos. Por Antônio Ferro et Alli. 2ª

ed. São Paulo, 1991. (Desenho II).

1. Desenho técnico. 2. Desenho com instrumentos. I.t. II.s.

74:62 (CDU, IBICT, 1976)

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Desenho II - Desenho com instrumentos

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SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional de São Paulo Av. Paulista 1313 - Cerqueira César São Paulo - SP CEP 01311-923

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Telefax SENAI on-line

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Desenho II - Desenho com instrumentos

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Sumário Introdução 7 Instrumentos de desenho 8 Construção geométrica 17 Planificação 43 Indicação de estado de superfície 55 Cortes 67 Encurtamento 71 Seção 74 Omissão de corte 80 Vistas laterais 86 Projeção ortogonal especial 89 Projeção no terceiro diedro 97

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Introdução No fascículo “Iniciação ao desenho” foram dados os primeiros passos para o aprendizado do desenho técnico , com o estudo do traçado à mão livre. O objetivo deste fascículo é completar a matéria básica para o aprendizado de desenho técnico, utilizado em diversas ocupações, e introduzir a execução do traçado com instrumentos. Inicialmente será abordado o traçado em construções geométricas e planificação. Em seguida, serão estudados as indicações de estados de superfície, os cortes e as projeções especiais.

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Instrumentos de desenho Instrumentos de desenho são objetos destinados a traçados precisos. Os instrumentos de desenho mais comuns são: • Prancheta; • Régua-tê; • Esquadro; • Compasso. Prancheta A prancheta é um quadro plano usado como suporte do papel para desenhar. Há vários tipos de prancheta. Algumas são colocadas sobre mesas e outras são apoiadas em cavaletes.

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Régua-tê A régua-tê é um instrumento usado para traçar linhas retas horizontais.

Fixação do papel na prancheta Para fixar o papel na prancheta é necessário usar a régua-tê e a fita adesiva. Durante o trabalho, a cabeça da régua-tê fica encostada no lado esquerdo da prancheta. A margem da extremidade superior do papel deve ficar paralela a haste da régua-tê. Veja a figura:

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Esquadro O esquadro é um instrumento que tem a forma do triângulo retângulo e é usado para traçar linhas retas verticais e inclinadas. Os esquadros podem ser de 45° e de 60°.

O esquadro de 45º tem um ângulo de 90º e os outros dois ângulos de 45º

O esquadro de 60º tem um ângulo de 90º, um de 60º e outro de 30º

Os esquadros são adquiridos aos pares: um de 45° e outro de 60°. Ao adquirir-se um par de esquadros deve-se observar que o lado oposto ao ângulo de 90° do esquadro de 45° seja igual ao lado oposto ao ângulo de 60° do esquadro de 60°.

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Compasso O compasso é um instrumento usado para traçar circunferências e arcos de circunferência, tomar e transportar medidas.

O compasso é composto de uma cabeça, hastes, um suporte para fixar a ponta-seca e um suporte para fixar a grafita.

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Traçado de linhas com instrumentos Linhas horizontais traçadas com a régua-tê:

Linhas inclinadas traçadas com a régua-tê e um esquadro:

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Linhas inclinadas traçadas com a régua-tê e dois esquadros:

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Projeções traçadas com instrumentos:

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Linhas curvas traçadas com compasso

Perspectiva isométrica traçada com instrumentos

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Construção geométrica Estudadas as características dos instrumentos de desenho técnico, é possível executar os traçados, desenvolvendo as construções geométricas e planificação. Para aprender as construções geométricas é necessário estudar os conceitos de: • Retas perpendiculares; • Retas paralelas; • Mediatriz; • Bissetriz; • Polígonos regulares; • Linhas tangentes; • Concordância. Duas retas são perpendiculares quando são concorrentes e formam quatro ângulos retos.

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Duas retas são paralelas quando estão no mesmo plano e não se cruzam.

Mediatriz é uma reta perpendicular a um segmento de reta que divide este segmento em duas partes iguais.

A reta m é a mediatriz do segmento de reta AB. Os segmentos da reta AM e MB têm a mesma medida. O ponto M chama-se ponto médio do segmento de reta AB.

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Bissetriz é uma semi-reta que tem origem no vértice de um ângulo e divide o ângulo em duas partes iguais.

A semi-reta r é a bissetriz do ângulo A. Polígono é toda figura plana fechada. Os polígonos regulares têm todos os lados iguais e todos os ângulos iguais. O polígono regular é inscrito quando desenhado com os vértices numa circunferência.

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Linhas tangentes são linhas que têm só um ponto em comum e não se cruzam. O ponto comum às duas linhas é chamado ponto de tangência. Os centros das duas circunferências e o ponto de tangência ficam numa mesma reta.

O raio da circunferência e a reta são perpendiculares no ponto de tangência.

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Concordância de duas linhas é a ligação dessas duas linhas com um arco de circunferência. A circunferência utilizada para fazer a ligação é tangente às duas linhas.

Concordância de duas retas paralelas

Concordância de duas retas concorrentes

Concordância de uma circunferência com uma reta

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Concordância de duas circunferências Construções geométricas fundamentais 1. Perpendicular (ponto sobre a reta)

Dados a reta s e o ponto P,

Determine os pontos A e B, com qualquer abertura do compasso e com centro em P. Determine o ponto C, com o compasso em uma abertura maior que AP e centro em A e B.

Trace uma reta passando pelos pontos P e C. Essa reta é a perpendicular.

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2. Perpendicular (ponto fora da reta) Dados a reta r e o ponto P,

Determine os pontos A e B, com o compasso em uma abertura qualquer e centro em P.

Determine o ponto C, com o compasso em uma abertura qualquer maior que a metade de AB e centro em A e B

Trace uma reta passando pelos pontos P e C. Essa reta é a perpendicular.

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3. Perpendicular na extremidade do segmento

Dado o segmento AB,

marque um ponto C, próximo à extremidade a ser traçada a perpendicular.

Determine o ponto D, com abertura do compasso AC e centro em A e C.

Trace um arco aposto ao ponto C, com abertura do compasso AC e centro em D.

Trace uma reta passando pelos pontos C e D e obtenha o ponto E.

A perpendicular é a reta que passa pelos pontos A e E.

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4. Paralela (ponto dado)

Dados a reta r e o ponto P,

marque na reta r o ponto A deslocado de P e trace uma reta por P e A.

Determine os pontos B e C, com uma abertura qualquer de compasso e centro em A. Determine o ponto D com a mesma abertura e centro em P.

Marque o ponto E, com abertura do compasso BC e centro em D.

Trace uma reta passando pelos pontos P e E. A reta que passa por P e E é paralela à reta r.

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5. Paralela (distância dada)

Dadas a reta r e a distância d,

determine os pontos A e B sobre a reta r. Trace as perpendiculares t e s pelos pontos A e B.

Marque a distância d nas perpendiculares t e s, com o compasso em A e B, e obtenha assim os pontos C e D.

Trace uma reta que passe pelos pontos C e D. Essa reta é paralela à reta r na distância dada d.

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6. Mediatriz

Dado o segmento de reta AB,

determine os pontos C e D, traçando arcos com o compasso em uma abertura maior que a metade do segmento AB e centro em A e B.

Trace uma perpendicular que passe pelos pontos C e D. Essa perpendicular é a mediatriz. M é o ponto médio do segmento AB.

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7. Bissetriz

Dado o ângulo de vértice A,

determine os pontos B e C, utilizando o compasso com abertura qualquer e centro em A.

Determine o ponto D, utilizando o compasso para traçar arcos do mesmo raio com centro em B e C.

Trace uma reta que passe pelos pontos A e D. Essa reta é a bissetriz do ângulo dado.

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8. Divisão de segmento de reta em partes iguais (Neste exemplo: cinco partes).

Dado o segmento de reta AB,

determine os pontos C e D, utilizando o compasso para traçar arcos de mesmo raio, com centro em A e B; determine os pontos E e F por meio de arcos de mesmo raio, com centro em C e D; trace retas auxiliares que passem por AE e BF.

Marque com o compasso cinco espaços iguais sobre as retas auxiliares a partir de A e de B.

Trace retas ligando os pontos A com B5, A1 com B4 e assim sucessivamente, dividindo o segmento de reta em cinco partes iguais.

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9. Divisão do ângulo reto em três partes iguais

Dado o ângulo reto de vértice A,

determine os pontos B e C, utilizando o compasso com qualquer abertura e centro em A.

Com a mesma abertura e centro em C e B, determine os pontos D e E.

Trace retas que passem por AD e AE. Essas retas dividem o ângulo em três partes iguais.

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10. Triângulo equilátero inscrito (Divisão da circunferência em três partes iguais)

Dada a circunferência de centro O, trace uma reta passando pelo centro, obtendo assim o diâmetro AB.

Determine os pontos C e D por meio de um arco, com centro em A, passando pelo centro O.

Ligue os pontos B, C e D, determinando o triângulo equilátero inscrito na circunferência.

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11. Quadrado inscrito (Divisão da circunferência em quatro partes iguais) Dada a circunferência de centro O,

determine os pontos C e D, traçando o diâmetro AB e sua mediatriz.

Ligando os pontos A, C, B e D por segmentos de reta, obtêm-se o quadrado inscrito.

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12. Pentágono inscrito (Divisão da circunferência em cinco partes iguais)

Dada a circunferência de centro O: trace o diâmetro AB e sua mediatriz, determinando os pontos C e D; trace também a mediatriz de OB, determinando os pontos E, F e G.

Determine H com abertura do compasso GC e centro em G. O

segmento CH divide a circunferência em cinco partes iguais, ou seja: CI, IJ, JL, LM e MC.

Unindo os pontos que dividem a circunferência, obtêm-se o pentágono inscrito.

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13. Hexágono inscrito (Divisão da circunferência em seis partes iguais)

Dada a circunferência de centro O,

trace uma reta que passe pelo centro e obtenha os pontos A e B.

Trace os arcos com o compasso em A e B, passando pelo centro O, e obtenha, no cruzamento com a circunferência, os pontos C, D, E e F. Esses pontos dividem a circunferência em seis partes iguais.

Unindo os pontos que dividem a circunferência, obtêm-se o hexágono inscrito.

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14. Triângulo equilátero dado o lado

Dado o segmento AB, lado do triângulo,

determine o ponto C, traçando arcos com abertura AB , com centro em A e B.

Ligando os pontos A, C e B com segmentos de reta, obtêm-se o triângulo equilátero.

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15. Quadrado dado o lado Dado o segmento AB, lado do quadrado, trace uma perpendicular na extremidade A.

Determine C na perpendicular com abertura AB e centro em A. Determine o ponto D com a mesma abertura, por meio de arcos e centro em B e C.

Unindo os pontos A, C, D e B por segmentos de reta, obtêm-se o quadrado.

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16. Determinar o centro do arco

Dado o arco, marque sobre eles três pontos A, B e C.

Trace os segmentos AB e BC.

Trace as mediatrizes dos segmentos AB e BC. O cruzamento das mediatrizes determina o ponto O, que é centro do arco. Observação Este processo é válido também para determinar o centro da circunferência.

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17. Concordância entre retas paralelas

Dadas as retas r e s, paralelas e o ponto A, contido em s,

trace uma perpendicular pelo ponto A, determinando o ponto B.

Trace a mediatriz do segmento AB, obtendo o ponto O.

Trace o arco de concordância entre as duas retas com abertura OA e

centro em O. Os pontos de tangência são A e B.

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18. Concordância entre retas concorrentes

Dado o ângulo formado pelas retas t e s e o raio do arco de concordância r,

determine o ponto A, traçando paralelas às retas t e s.

Determine os pontos de tangência B e C, traçando a partir de A, linhas perpendiculares às retas t e s, respectivamente. Trace o arco que concordará com as retas dadas. Observação Este processo é válido para concordância entre retas concorrentes que formam qualquer ângulo.

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19. Concordância no ângulo reto

Dadas as retas concorrentes t e s formando um ângulo de 90° e o raio do arco de concordância r,

trace um arco determinando os pontos B e C, com o compasso com abertura r e centro em A.

Determine D com abertura r e centro em B e C.

Trace a circunferência determinando a concordância com as retas t e s, abertura r e centro em D.

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20. Concordância entre circunferências Dadas duas circunferências e o raio do arco de concordância r,

determine os pontos C e D, traçando semi-retas a partir de A e B. Em seguida, determine E e F, com abertura r e centro em C e D, respectivamente.

Determine o ponto G traçando os arcos: com abertura AE e centro em A e com abertura BF e centro em B.

Determine os pontos de tangência H e I, ligando A com G e B com G.

Trace o arco de concordância entre suas circunferências com centro em G e abertura em r.

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21. Concordância entre reta e circunferência Dados a reta s, a circunferência de centro A e o raio de concordância r,

determine B na circunferência traçando uma semi-reta a partir de A.

Determine o ponto C com abertura do compasso r e centro em B. Trace um arco com abertura AC e centro em A.

Trace uma paralela à reta s na distância r, determinando o ponto D. Ligue D com A, obtendo o ponto E. Trace uma perpendicular à reta s partindo de D, determinando o ponto F. E e F são os pontos de tangência

Trace o arco que fará a concordância com abertura r e centro em D.

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Planificação Planificação é um tipo de representação em que todas as superfícies de um modelo são desenhadas sobre um plano. As planificações são feitas com linhas contínuas e com linhas tracejadas. As linhas contínuas representam os contornos e as linhas tracejadas representam os lugares das dobras dos modelos.

Prisma retangular em Prisma retangular sendo planificado perspectiva

Planificação do prisma retangular

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Cone em perspectiva Pirâmide quadrangular em perspectiva

Cone sendo planificado Pirâmide quadrangular sendo planificada

Planificação do cone Planificação da pirâmide quadrangular

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Planificação do prisma Fases de execução • Prisma retangular

1a fase

2a fase

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3a fase

4a fase – Conclusão

• Prisma hexagonal

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1a fase

2a fase

3a fase

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4a fase

5a fase – Conclusão

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Planificação do cilindro

1a fase

2a fase

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3a fase

4a fase – Conclusão

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Planificação do cone

1a fase

2a fase

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3a fase

4a fase – Conclusão

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Planificação da pirâmide quadrangular

1a fase

2a fase

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3a fase

4a fase

5a fase - Conclusão

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Indicação de estado de superfície

O desenho técnico, além de mostrar s formas e as dimensões das peças, precisa conter outras informações para representá-las fielmente. Uma dessas informações é a indicação dos estados das superfícies das peças. Acabamento Acabamento é o grau de rugosidade observado na superfície da peça. As superfícies apresentam-se sob diversos aspectos, a saber: em bruto, desbastadas, alisadas e polidas. Superfície em bruto é aquela que não é usinada, mas limpa com a eliminação de rebarbas e saliências.

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Superfície desbastada é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta são bastante visíveis, ou seja, a rugosidade é facilmente percebida.

Superfície alisada é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta são pouco visíveis, sendo a rugosidade pouco percebida.

Superfície polida é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta são imperceptíveis, sendo a rugosidade detectada somente por meio de aparelhos.

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Os graus de acabamento das superfícies são representados pelos símbolos indicativos de rugosidade da superfície, normalizados pela norma NBR 8404 da ABNT, baseada na norma ISO 1302. Os graus de acabamento são obtidos por diversos processos de trabalho e dependem das modalidades de operações e das características dos materiais adotados. Rugosidade Com a evolução tecnológica houve a necessidade de se aprimorarem as indicações dos graus de acabamento de superfícies. Com a criação de aparelhos capazes de medir a rugosidade superficial em µm (micrometro: 1µm = 0,001mm), as indicações dos acabamentos de superfícies passaram a ser representadas por classes de rugosidade. Rugosidade são erros microgeométricos existentes nas superfícies das peças.

A norma da ABNT NBR 8404 normaliza a indicação do estado de superfície em desenho técnico por meio de símbolos. Símbolo sem indicação de rugosidade

Símbolo Significado

Símbolo básico. Só pode ser usado quando seu significado for complementado por uma indicação.

Caracterização de uma superfície usinada sem maiores detalhes.

Caracteriza uma superfície na qual a remoção de material não é permitida e indica que a superfície deve permanecer no estado resultante de um processo de fabricação anterior, mesmo se esta tiver sido obtida por usinagem ou outro processo qualquer.

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Símbolos com indicação da característica principal da rugosidade de Ra

Símbolo

A remoção do material é facultativa é exigida não é permitida

Significado

Superfície com uma rugosidade de um valor máximo: Ra = 3,2µm

Superfície com uma rugosidade de um valor: máximo: Ra = 6,3µm mínimo: Ra = 1,6µm

Símbolos com indicações complementares Estes símbolos podem ser combinados entre si ou com os símbolos apropriados.

Símbolo Significado

Processo de fabricação: fresar

Comprimento de amostragem: 2,5mm

Direção das estrias: perpendicular ao plano de projeção da vista

Sobremetal para usinagem: 2mm

Indicação (entre parênteses) de um outro parâmetro de rugosidade diferent4e de Ra, por exemplo Rt = 0,4µm.

Símbolos para direção de estrias Quando houver necessidade de definir a direção das estrias, isto é, a direção predominante das irregularidades da superfície, deve ser utilizado um símbolo adicional ao símbolo do estado de superfície.

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A tabela abaixo caracteriza as direções das estrias e os símbolos correspondentes. Símbolos para direção das estrias

Símbolo Interpretação

Paralela ao plano de projeção da vista sobre o qual o símbolo é aplicado.

Perpendicular ao plano de projeção da vista sobre o qual o símbolo é aplicado.

Cruzadas em duas direções oblíquas em relação ao plano de projeção da vista sobre o qual o símbolo é aplicado.

Muitas direções.

Aproximadamente central em relação ao ponto médio da superfície ao qual o símbolo é referido.

Aproximadamente radial em relação ao ponto médio da superfície ao qual o símbolo é referido.

A ABNT adota o desvio médio aritmético (Ra) para determinar os valores da rugosidade, que são representados por classes de rugosidade N1 a N12, correspondendo cada classe a valor máximo em µm, como se observa na tabela seguinte.

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Tabela característica de rugosidade Ra

Classe de rugosidade Desvio médio aritmético (Ra) N12 N11

50 25

N10 12,5 N9 6,3 N8 3,2 N7 1,6 N6 0,8 N5 0,4 N4 0,2 N3 0,1 N2 0,05 N1 0,025

Exemplos de aplicação

Interpretação do exemplo a:

1 é o número da peça.

, ao lado do número da peça, representa o acabamento geral, com retirada de material, válido para todas as superfícies. N8 indica que a rugosidade máxima permitida no acabamento é de 3,2µm (0,0032mm).

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Interpretação do exemplo b:

2 é o número da peça.

: o acabamento geral não deve ser indicado nas superfícies. O símbolo significa que a peça deve manter-se sem a retirada de material.

e dentro dos parênteses devem ser indicados nas respectivas superfícies. N6 corresponde a um desvio aritmético máximo de 0,8µm (0,0008mm) e N9 corresponde a um desvio aritmético máximo de 6,3µm (0,0063mm). Os símbolos e inscrições devem estar orientados de maneira que possam ser lidos tanto com o desenho na posição normal, como pelo lado direito. Se necessário, o símbolo pode ser interligado por meio de uma linha de indicação.

O símbolo deve ser indicado uma vez para cada superfície e, se possível, na vista que leva a cota ou representa a superfície.

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Qualidade da superfície de acabamento

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Informações complementares

Interpretação:

4 é o número da peça.

, ao lado do número da peça, representa o acabamento geral, válido para todas as superfícies sem indicação. N11 indica que a rugosidade máxima permitida no acabamento é de 25µm (0,025mm)

, representado dentro dos parênteses e nas superfícies que deverão ser usinadas, indica rugosidade máxima permitida de 6,3µm (0,0063mm).

indica superfície usinada com rugosidade máxima permitida de 0,4µm (0,0004mm).

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Desenho com instrumentos

SENAI-SP 64

O símbolo dentro dos parênteses representa, de forma simplificada, todos os símbolos de rugosidade indicados nas projeções:

Disposição das indicações do estado de superfície no símbolo

Recartilhar Recartilhar é uma operação mecânica executada por uma ferramenta chamada recartilha. Essa ferramenta tem uma ou duas roldanas com dentes de aço temperado, que penetram por meio de pressão na superfície do material e formam sulcos paralelos ou cruzados. O recartilhamento permite, assim, melhor aderência manual e evita o deslizamento da mão no manuseio de peças ou ferramentas, como punção, parafusos de aperto, etc.

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Tipos de recartilhado

As extremidades recartilhadas são sempre chanfradas a 45°. Quando a superfície é muito grande, recomenda-se representar apenas uma parte recartilhada. Como o tipo de recartilhado já aparece no desenho, indica-se apenas o passo.

Tratamento Tratamento é o processo que altera propriedades do material da peça: dureza, maleabilidade, etc. Há ainda os tratamentos apenas superficiais: pintar, oxidar, etc.

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Veja as indicações no desenho:

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Cortes O assunto cortes já foi abordado no fascículo de “Iniciação ao desenho”. Contudo, devido a sua importância, ele é retomado no presente capítulo.

Corte passando por furos cilíndricos

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Corte passando por furo retangular

Corte composto Corte passando por furos cilíndricos e por furo retangular

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Corte parcial É o corte usado quando é necessário mostrar apenas determinados detalhes internos na projeção. Para limitar a parte cortada, usa-se a linha de ruptura (sinuosa estreita).

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Encurtamento Quando o desenho técnico em escala de redução prejudica a interpretação dos elementos da peça, usa-se a representação com encurtamento. Nesse tipo de representação imagina-se a retirada de uma ou mais parte da peça A representação com encurtamento é feita em peças longas com forma constante e em peças que têm partes longas com forma constante. Peças longas que têm forma constante

Peças que têm parte longa com forma constante

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Imaginando o encurtamento

Retira-se parte da peça,

e aproximam-se suas extremidades.

Conclusão (desenho técnico)

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Quando necessário, aplica-se mais de um encurtamento em um mesmo desenho.

Quando necessário, aplica-se encurtamentos em mais de um sentido.

Há também outros casos de encurtamento usados para representar encurtamento em peças cilíndricas ou cônicas.

Peça cônica

Peça trapezoidal

Peça cilíndrica

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Seção Sempre que necessário, usa-se a seção em desenho técnico para mostrar, de maneira simples, a forma da peça no local secionado.

Nos desenhos abaixo, observe a diferença entre as representações em corte e em seção respectivamente.

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Seção fora da vista com indicação

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Seção fora da vista sem indicação

Outros exemplos:

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Seção sobreposta à vista

Outros exemplos:

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Seção na interrupção da vista

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Exemplos de desenhos cotados, com seção e encurtamento

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Omissão de corte A omissão de corte indica as partes não-cortadas de uma peça representada em corte. A omissão de corte é representada pela ausência de hachuras e é usada para destacar certos elementos como: nervuras, chavetas, porcas, parafusos, eixos, etc. Nervura A nervura representada em corte no seu sentido longitudinal não é hachurada.

Sem nervura Com nervura

Perspectivas das peças

Perspectivas em corte

Projeções (em corte) seriam iguais sem a omissão de corte

Projeções em corte com omissão de corte

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Braços

Polia com disco Polia com braços As projeções (em corte) são iguais em ambos os casos.

Projeções em corte

Polia com disco

Polia com braços

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Outros exemplos de omissão de corte:

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Quando o corte atinge duas ou mais peças montadas, inverte-se a posição das hachuras.

Quando o corte atinge partes muito finas como chapas, guarnições, juntas e estruturas metálicas, as partes que seriam hachuradas são enegrecidas.

Detalhe de conjunto em Detalhe de estrutura corte metálica em corte

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Nos desenhos de conjuntos, os elementos abaixo não são cortados quando atingidos pelo corte no sentido longitudinal. Rebites

Eixos

Pinos

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Chavetas

Parafusos, porcas e arruelas

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Vistas laterais Vista lateral direita é a vista projetada em plano lateral situado à esquerda da vista frontal.

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Nos casos em que o maior número de elementos visíveis está colocado ao lado direito da peça, usa-se a vista lateral direita.

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Vistas laterais esquerda e direita As vistas laterais esquerda e direita são usadas quando a peça a ser desenhada apresenta elementos importantes nos seus lados esquerdo e direito. Nesse caso, as linhas tracejadas desnecessárias devem ser omitidas nas vistas laterais.

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Projeção ortogonal especial Peças com partes inclinadas apresentam deformações quando representadas em projeções normais. Exemplo:

Por essa razão utilizam-se outros recursos tais como a vista auxiliar, a vista especial com indicação, a rotação de elementos oblíquos e a vista simplificada.

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Vista auxiliar São projeções parciais, representadas em planos auxiliares para evitar deformações e facilitar a interpretação.

Rebatimento dos planos

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Conclusão: Projeção ortogonal com utilização de vista auxiliar:

Outros exemplos:

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Vista especial com indicação São projeções parciais representadas conforme a posição do observador. È indicada por setas e letras.

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Rotação de elementos oblíquos Peças com partes ou elementos oblíquos são representadas convencionalmente, fazendo-se a rotação dessas partes sobre o eixo principal e evitando-se assim, a projeção deformada desses elementos.

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Outros exemplos de elementos oblíquos:

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Vista simplificada Podemos substituir uma vista, quando não acarretar dúvidas, executando a vista simplificada conforme os exemplos:

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Projeção no terceiro diedro Estudando as projeções ortogonais, observou-se até agora a seguinte posição dos elementos: observador, objeto e plano, ou seja, projeção no primeiro diedro. Para a projeção no terceiro diedro, a posição dos elementos é a seguinte: observador, plano e objeto.

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Comparação entre projeções de uma mesma peça no primeiro e no terceiro diedros 1o diedro 3o diedro

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Outro exemplo:

1o diedro

O método de projeção ortogonal no 1º diedro é indicado, na legenda do desenho, pelo símbolo:

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3o diedro

O símbolo que indica o método de projeção ortogonal no 3º diedro é:

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O símbolo deve ter as seguintes dimensões:

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