02 calvo martinez

8/17/2019 02 Calvo Martinez

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CAVO RTÍNEZ, Tomás1995 "De los sofstas a Platón : ol 4 de la serieHistoria de la F os fa. Madrid

Ediciones· Pedagógicas, pp. 74-131



n sob e s sm Un u tu sol ente es capa eau o ef exión, e au o la e e u lees os b e is n arse e s mis y ta stan i m eto sol nte es osibl , su ve s la cu tur pue econt st rse co lo qun l cul u a: este emen odec n raste s la idea d n ural za, d stado n -tu l , noc n a cual ecu rirá igual nte l oso ípol c n a mod rn d dEste plante miento l ev a un gen zac ón de de deomos que o s l m ta y l s eyes y costumbr s ino queg a r odo o q o -

a omo u .Y a í cu en efecto. con s een phys s omos g se , s glo co t ns o co con r st e t e na u a za y cultu a,a licá -dose d scus ón e s d ve s s enómenos cul-tu les s , po e emplo a cu s ón e x stenc ono e los d oses vi ne p a e s en é minos de slos d oses exist n po y en la n tu le o s , cot o so ment exis n y p omos De e temodo n s c rc m s a u cu r o s cado l m samp d s a p c moe g n .) L s so s s tod s f rma n ea o

a u omosen nd do co o con un de no ss eci s po c s umbre o st de de ques cos umbr s l s l s s no s huma ass por más, amp m n t nd a ent e ose s n e s l A su mplan ción cont buy ronúl p e cto es en e s cu es d st c e os undm n ente os

• L ide de ue co umb es y l yes on cre on s hu_ n � ' s v o vo e da en p e lu a po elco Ú tb: o o a ul asque v o impu s unC a 9ncn a dere vi mo al.T l conc enG ! J t1 1s o cu u l s h l p es nte a n;{ W\ ?et s como o ( g 2 5: «pu b osj 1enen cos umbres st t uno laba:$_�/p;o¡iía e ust ci ») s h t mb n es&�ter; ñ'Je fi óso o nóf nes u do asegu es

s rep es n ones d l d n d d

P os o s, os o s s s , j z

F n r e de c s s es igu mente ilua écdo ada He odo o

T s , D ó a s s s á í s á s

E 0 a A ó D os

s s s s

á s E s, 1 0 a s m í s S s r a a oso o )a so .

(HERODOT : II , 38, a xp i po i g gom ul

s b u v z, n p e s yehu imp nt das po b a de los legypo el c nsent m nto de c mun adám d os est dos go st nb e o fe nt somo m f omue c lmen os e menes spn n )Ad ás, Aten s habí v v d una arto o m s o s i o a ssd S ón h slas c n s de Ef l es y Pe c es. Porg ieg s ont ban con exp enc hol e a cor spo d n e r d c icon u ones nuev s p as n evse . Aunque p sad l g n épo

lon z n, el siglo as st una empresva: l c ación o onb o ausp cios d Pe c s Los pl nue o ncom n os l qu tecto H p e h b u ban z o el P o seac s, e mét icos, l ccu ón se e ó f s P o ásig b a a a osu77 }76¡ · :1'· �.- . t• F"t¡� ·1 •; I} , •



crea n a med da de as e s dade s de o m«e l o m e que es me dida de odas las cosas»,co oel mismo P o go ras a irma ie ra m enu o delo s escaso s ragme n o s qu e onse rvamo s de s o b ad) E ambie e elecu al de siglo favoe ce ía

pues a inte rp e ac n delnomos o mo crea ón hu a-� e era , s u t e rpreta ión co mo regalo o impo s

c ó d1v os ab a de Jado ya de co ns i ru na p te sise xp ica va po sí m s a También ab a qu ed do sa racio na iz ci n pa cia deo p o pu es a o He

ác to , seg a u al éste o rma arte de l ey oLogo del Unive so Tampo co ca a ya b scar eu n u ndame to en a n uraleza: ee s a épo ca bí ex-tendido á y ás na on ep n mecan c d lana ra eza tal co mo la ro po a De m cro la a

a eza e da po a e es dad c egay ca e e e ne s lo que mpe día conce i e l n s como r su doo co o nac ón deu n plan d la nau ra e za senc ne

po e la nat raleza carece de pla so c ne sTo do apn aba, pe s a la tes s de q e e l n e e

s f dameno e x s vame e e n un a er o

en el n eré .Pe ro a n adm e do el carác e co nvenco l o

na ral, d la co s m re s y as e ye s cab n ac d smuydisi ntas especo delno o y e spe c o de a na-

ale za. De sde ego a c rcu s a c a de que oo se a atu ral no mplica de su yo q e aya de se

de scal cado o co mba do Tampoco o mp ca l imac n de q e , en últi ma sta c , re spo nde a co nve enc ao n e s.

Las po s ras de lo s so istas o fue ro ná e e spe cto de e sta cue s (n fndame al y es fác l co nje

ar c l se a a ne a gu me n ai va se gu da r o sy o o s En é m n s genera es, to do s e os o a t an

la dea de

qu

ee

n m re

s r ng y m ta a a rale za ho y di r amo s qu e la cu l a re prime a n oSo b e esta aseno s so stas a rm ban que e l no o

if ca lo gro y pro gre o otros lo co ide r o como re no y n traba nde se ble To dose l o co pa

t a g me nt a do c r a de qe e n se dame ta e to t r no en e inte és y co ve

78

,l

e c a s epaban, s e a go , _e n c an o a qui nesso n o s qu e se be e fi ia de él De ah qu e a cu es ióde va' e nga a s a sigu e e ¿A qu i nes y cómo

avo ecee nomo ?, ¿en in er de q n ponen aeye ra a y re r ione

2. Protágoras: la Justic a, s pe a ónde estado atu a

La o nión de P o go as ace ca de a just !c a y de laley nos ha s do a sm t da a avé de u n d s u so q u e

P a ón pone en bo a de aq l e n e d á lo g q e eva s

nombre. (Los come a istas discrepan acerca de si aside as que P a ó le a ib ye pro ce de n· o n o eal en ede P o ágo ras disp ta e n a cu a esto y po r la af r1 ! ª -t va ) E d scu so p o tagó eo a anca de na r creac10n

p c l a del mito de P o me e o , b jo c yo opaje se

of ece n ne pre aci n de o r e de la cu lt ra enge ne ra y de la dea de j c a y d a mo ral da , eparticula

El re ato de P o tágo a reto ma e mito de Pro met o

e u na fo rma ás me

no

s co

nv co

na . Fre

nt al equ i -

pa e to natu al de lo s a ale (a as, ga ras rzave o cidad e tc ) l o mbre re su l a débi y _ na u ra _ lme1t e

nde nso. Co n e l n de emed ar e s a evde te fe o -r dad Pro e o pro po cio n a o s ho m res el u ego

s mb � del progreso té cni ( e da agr cu ltu a e c e Pe o a pesa de l «s be écn co », lo s �o bre s

o n capace de co n vi r y co l bo rar e t co lo

c u a co en el r e sg o de ext gu i e d e s u do s p o r la s

e asTr b n de eun ir e y s v se f n o c ud d .

Pero un v z r un o , c m o c e cí n d er po -

t c s g ed en tr e h s a el p n to q

sp b n d n ue o y o( LA ÓN: Pr o ágor 322B )

E ste mo men o nterv e Ze Teme o o de qla ra a mana des pa e ca dec d env ar a e me

a a que e ve a o s ho mbr s « a u stic a ye sent9



iento ora » «Aid s» es a a abra que traduzccom e en o a s a a ra gr ega o n asen ie os de ve üe a, res eto y oderac ón d ícede e resar todos e os en nues ra en ua c n un únc tér n ) La jus c a y el ent iento ral harán osib es e res e mutuo a co aboración ecesa aara a co ivenc a He es r su arte p e unta aZeus de qué o debe repartir e e s hombresseme an es nes:¿He de repartirlos como es án repar i os los sabe-·

res écn cos? Es os, en ef c o se h n de sigu e te mo o: co q e no solo sepa medic nes a s c en e pa a m chos p r c lares. I s

yo tamb n de este mo o a j s cia y e sent mi omo a ent e los hom es o s r par o en re odos

tre todos d o Z s e odos p r cipen deellos ya e no pod ía haber c dades s só o par cip an e e los alg nos omb es omo oc e con osdemás saberes t c icos

(Ibíde 322B)

Ba o a o ma mí ca e ato se escub e a te ríde ro ágoras ace ca de orige y atura e a de a cutura. En p imer ugara c t a noo a a e e e o at alel hombre sla ec s a aque empuja a crea sus pr pios ecurs s r merpa a subven a as ex gencias e eme ta es de a i entoviv e da etc. sabe es técni os d spués para os -b l tar a i presc ndib e con ive c a y colaboración etre los h bres saber p l t co senti ient de a jusc a de a ora De este do o ágoras susc iba aci n vo c on a o esoin er e-tación u e te d da en e os so stas pe sad resde s glo y presente se ura ente a J n f nes ·en c ag ent 18 se lee

• . · ·

.. · 1

_; O o es no re e a o des e e pri ci io odas s.in o as a los mortales s no e n es i an s os des

\ i ron c n e em o o me ür( K I 33jf\ WiJ ,�¡ ·t'l ;fi�¡¡' . : ;$ g d lugar P tág as c n ra e s abere� ¡! ic al cim ento o a a a jus c a. (Su

80 ;.\�·)! �t

,;i: ·r �- ! ..�)1 ;,-

d str b entre todos os ho bresest ne es r o ara e ender a dee derec eodosa ec d r sobre usto e ient sentim ento ora y sb es se c ortar an a res va ente enm os bl l constituc ón y erv veno Heah po é ro á oras, a ua quco si e a alo os co o un reno necesa io renac tudes n urales e salvaj m n e l p gu ta que nos ha amos a o a ¿ en te és de qs s t ab s estr ciones? Protá rder e os a o o a a o oN es extraño, to que P ot go asas a l ore e a que a fi a de capítul rimbamos c m un ra o cara ter st cu da o os g egos3. Trasímaco: la ley y el inte és

de más fue te

Si s c ns de a ue eo redu da ennterés p o echo ara t dos, o ros t an en a al desacue elaR ú cP ató n s p esen a a T as mn en o con c u eza e cínico pu o cua eo o o e t c a queel e s e os es ec d aquel ue dp der '

C d g b e no im one as leyes( o oseg eco i ne s o es o e a i mo amigo m o ee o as la c da es lo s o es el o e con ea g b rno es ableci o Y s e ese ue de en a el pod As esrazonamos cor ec amente nos encon

ram s con e o s o es lo mis o en odasar eo i e a á fuerte(PLATÓN: e b ca1, 338E-9A)

T así c se si a en una persp ta máss uesto a des mascarar os hechos

"



m s l s oc l s s e v rs l x nst ci ».em jan e dinám c c i ne ger en e t -

u ació lo v or ora .Puesto ue segu lana uraleza s t ansgred r l s normas oral s, o o ,bastará conco ce r a a ur ez r o oro yEn tal c so qu d rá d ani es o u lo que ebuenoy u to según elo o es echazable e njustosegún a d la a ur , qu la á m n us ic a»deque habl Tr í aco s en r a i d l x a justic de acuerdo con l l qu l na uraleza mponEs a s la íne samien o l cu l pa ec nabo ar las s gu e t s a r s de Gorg s

a u a qu f a o ñ p r b o qu éb a a r o

p r á fu á r e r ja áb b a.

(E o H a6 K II 290as omo argume ci n grim da por l s te nses s gú T c d des e el e sodio d M os y ludid n l cap tu o n rior)

Cr f o qu o ab q h r r

a a u a a q q a u p r N ab aley ah o ap a o

V 05)Pro l ar esta «moral d oder exige el cinisn ces r para no h c r s ó a guna a os c teo�'° r s v gen s p; ó icGorg a un des s · rson es a s ar e h b r s ntosamente

es { (De Cal les n S be s nada Hay quiee! der n un r n j inven ado por Pla ónP ? \ * ubr r a n_pers je re l a vez Al -1 ¡ n uno de l s t ctores, Po o om ernJ o r os d s esme;or m s p ov osou la p r ta b ds ver �nzo o ( eo,e : " esta nces s o e es Qu en

ac p c met r u t ci s s v rgon o o o e o o ora conv ncionalPero¿ n f vorece elno o ? uién es blecea eyesL a o e ,ir C c s

q p o qu po a o a a o ía b Pa o pa apr o pr p o ab a n tu q a o qu ra

t qu t a / i en e sau a 43 B

Aunq n e en en co trad cc ón cde ra co s gún l cual las ey s las mpm s fuer s, e af r c n de Cal cles es,mple e i d ella tra a de lo isgúnreo con m ad desde d s pe s c vasna p r ley favore e al uer e en la es débi se so e en a ell y renunc ano o r sgr dir a algo a ue el fuerte no e l déb l tr de ut liz r l -c o pr en and c n el con en r ala

coba d e añade el m t o ni z che no d :los débi s e en ig al rse con l s fuer eue stos se sometan o o e os eEl u a a ec , a f , de do por ara p r ui e p opio lacer sin aceptar tr re u a o sob e s l fu te h du o o ro ao o C li l s cont sta u l au o tr esmás p ido por elo o n por l n tu leza

a S ra u a a bu a a a r a a

a a aba a a (ar té) a ao á t a r o u aa rar a a a a u a t a a

a . Ib ,495. Ant fo te: Plac r, just c a igua ta mo

El hed ismo d tr n según l cual a búe p c r s e ulso y nor a n tur les 854. ,t ü "·:•8

_



conducta e co pa ti o por muchos o a auncuando ninguno lo de enda con a simp c y a

at ce exh b do por Ca ic e Anti onte s autorsign cat o al respecto De é con ervamos rag en-

o a p o obre a atura eza n m s. ( n ngúno ro of ta se conserva texto or ginal alg o pare-c a exten ión sobre e tema el texto fon e

frag. 44; K JI, 346 ss ) p e en extraerse las s guienes r f e ones:

. Nat a e a yam sson st n os y a o conrapuestos.Hay cosas buenas y a as por na raleza y

hay cosas quese ider ue as o mala g en m s. B eno, por a ral z , esl que f vo ce l

d y malo s lo qu va perj c o la2 ct ar con a las· ley e a na ra z e za

con ctas est ucti as d a salud y el b enes r pro uce empre ep n eme e e q a s gos ono un p c oe l Por e contrar o ran d e

m o s p jud cia d suyo y s gún l raleza;so ame te pro uce per u c os s el ra sgreso s e cb erto y ca t ado.

Lo que p o ucel e y ene t e a e ala vi a que produce o or u r m e tos s rar o a la n m s mpone comp tam e tos epro-

uce malestar y per u c os.A menudo es mpos b e cump r con la sin

p d car a o ros a sí m o Por o ra , lasleye so capaces d defe der a cuadame al c udada o honrado En pri gar, porque op npr ven r s d os evitar por t nto q e o a osu a ag es o s e ustic as segun o r por-que as eyes conce e el s o t ato y opo de

e ef sa a cr mi que al oce t

Estas re ex ones co e n, creo,n d b íl n m s e a parte e cr ca que é tec l zel des ll esp án de l d , e rc c e esu f c ones, acarreand «m s olor y m o p acerc r a ser l co rar , c e o

ufra cuan o se a posib e no s rir» ( K , 3 0 . Ano te es pue unhed s , s e o es un do

86

nista burdo co o Cal cles e ad te el p ncip oe a oderac ón y de autocontrol cfg 58 59

DKJ , 363 64) Pero d s y e ot a pa te em se crit cadop n p d d p g z r el de lde j s consistente en no hacer daño a os de ásn recib r año e e los( d ,p. 3 5 Seg n esta l nea

e pensa ento A t fo te es tam n uh m n r ,n de nsor de la co cor des e cuyo dea denunc a

la i u c encias or e am n o ur co� tend nc a h man sta e s p n a ento es, poro de ás, cong u nte co su a irmac ón del g d d

de d s l s h m res a c n e natura eza yn -s llevó a A ti onte a g a u a R p a a u c ar

a d scr m ac o es basad s n l raza e a s uac nocia e c., co o a go no nat a s no meram nte co -

venc ona

e e z y e et q e e o e e e f -m a i lu st re y no sa za sp ar a q e s n o

cede e li lu r . E s o n os po tam en tr e n o otr s com o l bá rba r s , ya q ue tod o som os

po r n a tu ral za i gua les, a os bá b o com o

(ANTIFON E: DK ll, 352-353)

87



El cír u o de a experi nciay ,�I oder de a a ab

. Protágoras y el ela ivi mo:tod es a la m,�cida del hombre

l nombre de c ert s i óso os sue e asoci rse congu a r se a daria As , e de Descartes e oc nme-

d atamen e su «p nso, luego e isto»y de Or ega yG ssetre uerd a pun su yo soy yo y micircunst nia Con Pro ágor s o urre otro ta to. D é conser

servamos nas tres o c tro r s s l m s conoc dde as u es s la sigui nte:

· h e t s s se las qun, u so y d a: ue so , que o o .: j . · ' ,-

� .· : ; 1 i ! '

;PROTÁGO AS:frag. l DK JI, 263)·:v\ 1a¡ 1 ,.¡J· 'I ·1 1 �diMf q f � zba o1 mn( y provoctivmente, su obm j 1 � g fante y h s de sup ?er que con .el o ean� Iª JNn p ogr m y s e nci ba un tesis ª de s-ar H./ fJ,1: ¡·¡,;5lt· .. Jf:r ; 'l ¡1 W88 .

1 La i osofía e rien hac unaE o re medida e Prot gor s nunci , ec

mente, pr grama qu se propone suplant r la orienn p ula i e l s l so s de l an er or s. pre ens ón de s os de conocer osci ios úl mos de la rea d , P otágor s contra on

x ma de p t r basar ám it a xp -i c a h a n en úsqued t l e r n p oltimos e la pretens n mposi le de conocer lcos s e sí m smas Si om mos el t rm no en u

o m o ode os dec que Prot gor s s ump staPero e ogr m de Prot gor s no es mer m nte ng t vo ( o r asar e ámb to de a ex eri nc a) sco por u nd cación pos t vc a s as cs s t t ue af ta a br los ombresta to stos interesan, be ci n o e jud can.Frente a c qu er esun os sí d s cos s, Prot goras o one olver a ;tención sus pa a

br e ste modo uede ser cons der do como udef so agmat s en l m s genuino sent do dea ambo spe t s e r smo y pr g tismo se

ni iest o ar d en su ct tud ante el te dd os s

A l sno es s le 1ee que 1 0e s ál u s e o.Y

t s a a sa u os a aa v e ay a ve la a u a a.

(P O A g 4 D , Prot gor so a a x st ncia d os d os s se ciamen cl r nuestr t de viden ias l re

Es e s e smo eór co consecuente con su rismo" o mpli a sin em rgo, un c itud tg os . ro goras r spet b l rel gi n ofic rci ndo u un ión n l v um n , n s r gma smo

89



1 2. El re ativ smo d a v rdad y e pad educado

L r ac n de que· «el h mbre es medid de dl s c s» no nd c sol ente n progr ma ni aque nvierte hombre e e centro del i ter s il s

no q e d s, tab eceuna tesis obr l c -y e e c n c m en h n .

E a c nce q e se onced a tes s prota óre dependerá de c o se nterpre e l rase y m y speci -e te, a abr h bre q p ce e ella: e

om e medid ¿ es indi d o o b en e p e, elg ne o hu a o? Tr d on en e y desde a ónyA ó le se h en end do q e e re e e s nd

d o y po pa te, nsidero que és a i terp e�ción má adecu a En elT t p tón co c a

es c a f ase y pregun ee e o s la ha eído. T ascontest r s e que que la ha le do «mucha eces ,S r te ñade

¿N q d a g a í: a a n p n y n a a

n a , q ú ?( 152A)

La medid , pues, de das as c sas esc n vo bien, ade ind du s e compar e s ismos receres que as c s s es p

ecen de m s modo amb n en elT Sócra esf m e o bre de P otág as

aq n j a n dadad n n a a n n

e q n·

167CL e s gn ic , en p imer Jugar en f c c ón

e c n n lo que es (lo e eecee par . Pro ágo as borr a dis nc ó re

er y ap rienc a, n e l qu es o h y rea men y que parece que es o q l hay, d s ción f nda e l90

,

_-·

desde P r én des, en s as a De cr . Pr gs pr pues,e me sm .er pue que s p r e cias y p r n ; l que

s n r n de un s i di du s r y de n s grup s r s, la es s de Pr t g r s mp ic de

s que s s n es s n e e asL dentic c n de rea d d con r e ci lev con ig ,

es n le e sm l que s c s s sones re tiv a ad nd v du g p ue o que s n q e el recen) s n ta b én e sm a e d d e re tiv c da nd duo grupo).

r t e es io c n cl rid d conexi n existen e en eb f rm de rel i s cua d , re r énd se a Prg r s eña a en suM s

q n a a q da n s d da a a a da a

(10 a 2 )

e a smo de Prot go ae ex e e s ám s nc m conoc m en ens -b e e n el c a , j c os d c o y redic dos de v or(ju to njust e c . sto p n ea problem s d c es den e re ac n an o res ec d lo d men os enque Pr ágor b ar e co o res ec de lc n s en de s

n re as d ficult des que susc a su esis re i ish y n espec me te ilus r t va por c an que a ecta

su ropi pre ens ón de aestro de ed cado c a-es r u a en ee e platón co s toda

op n one on verd deras n e posible que un o ese s s i que o r n rece de sen idpre ender enseñ r a dem s La de e s de Pr t g ase as mida por el propio Sóc ates n e en

e y ( bondad) de la pin ne c er-

amen e, d s p niones y en ciones on iguamente erd der s ern s e oe s sP r ex car e ent do de esta d s nc ón se recurre e em o de en erm d d y med n P ra e e

ermo al ento es ( e arec ) a rgo p r el sanes ( e p re e lo con r r oy ene sen id dec r

91



qu el juic d l u v da r y e d r sL qu hay qu hac�r camb r el est do del enfermod m? que camb s n ac ne Anál gam nlas p1 on s d c ad n si mpr v rdad rasper p ede u qu q parec justo s a sbarg rJud c a p ra l a y qu lo u ons deraJ s o e s a, no b a e, ovechos . En al ca q e pr ced s ca iar s ad d án o hac nd

uele a ezca ju lo q ve c nsiderand n us Esta argument ci n r ve a a p ctos in er sant s dpe sam nt de P gora , aun cuando r sulte n ufcien e para· despejar ci as di u ades d a ría Enpr er lugar rec sub ayarse u Protágoras c nceb a la educación c na acti dad aná oga a a demédic : ig�o , co u c ó h pr cu r w p ; . A -

? é p á ' c t pr c ur( os)

(PLATÓN:T 157A)

Esta s la func ón del ducadormb lo lo í coqu a o e a a la a ambl a qu p d m -n f e to, e seg d l ga la on p ón ue Pr gras se ha a delomos c mo com m o coc l moc c :l omo s nv na ust so que la asa blea c s d ra j sto y a asa b ea puee ca b ar sus pi i n s y on as sus eye ; r supar e e in tru ent ade a o para ha e qu é ascamb no v o o l d r depr c di i n de oc áP y e l ú m unt que d se d s acato s a rgu en ación ¿n up ne ab nd nar l r la

i < $ ' f rm p ra qui n l ali ent s á a arg } ;�R9pa a l que stá du c n son «más sab os} Jí P·, { eot:º· h d p n qu al m ,l· s m b q lo ou o u ce ne rov c asy rj d a Y no

1smc so st edu adoy conse rp 1, _ l a b1 do b e o(p v ch o) ylomq j;¡f . , c a Pr ág a ec i capaz d a

,. 'f i-� ·92:,l ¡[�i lt

,• 1· ' i - fJ

' 1

ne u la sm En su favor cab rg s o vac on s a m n D ua d c o m l c l c t c de c t o bsol osso u noy o a o e s bueno o malodepend ada ca de su to y ir u

a b an es. o ro ad l f sta n p rqu ni n alcanc la verdad abso uta si la ed e queco oc os d v co ry i nstancias de caso, lo e rmr el c n de la s uaci n on á ele ejuicio

2. Go gias: el d ct dor es l p l b

M d a vez h insi t do e a gd ntes s a i an a u os sof aa a a ab a p r tant , a a maestr a e el us

ma parágra anteri r acabam d cóm o go a c a a a acc n d la a ae a ma a a ción e los medi a en o obga ismo a ana gía e ambi n ut lizada pg a

E p c p p p c

p c pz u p

GOR I S H 4 K I 292G rg mu v la i ma a ra i

q P a b n us o , y o se s a u ega n su do tr na s buaj s adica es a n q de t

2.1 El enguaj o m nif sta r dad

G g a tundame te u man es a ea ad», o n que la real d r m dio de las pa ras» E i3



es o u er ec r u as pa ab as s nc aces dtrans t r s g f cac es u sean las sm s a a eque hab a y para' el que escucha ueno hay u contel ción d ignific os comun . Aho a n s no hasigni icados comu es la m sma a a ra res n e á equv camente aexper nc s s e l e i lo quen e n va qu e e ec queo y u e ques m nifi te el mismo modo a los d sti t s n i duos,

ue o hay u a ea ad com a t da y co cables argume tos ut l z dos or Go g as a a o de est

esc icismo l n üís co os an s do t a s s en ssc o «Ace ca e no se » e c a conse os osve s o es e at amente fe en es El t tu o m o pon

e el e e su i te c ó pol m ca cont ala c a e et ca e se Go as e m smo onm e to que s e eatas a eg on s es econ rad ce fro a mente a las i ma one aqu ·I os l escr o a arece est uc urado enr ia fa

o de las c a es s arg ye suces ame e: a)a o es; b) s lo hubie no co no c bl ensabpara el hombre c) s f e a cognosc e,no omunic bl a los em s Pa én es a m d ex s-

e c a de una con x ón esenc a e tre ea i conoc

m en o y le g aje Las t es te is de Gorg a v en acon ade y ega la ex s e a e al co e n.De to a la a gumenta ó esg m da por G g s oste esa aho a solamente la e se re ere a c a

tes s a lat a a le guaje A n acept n el ác rró co del escr to c o ue e su últ ma s pos

ble encontr r c er as i eas q e están a a se e suesceptic smo l gü st co. L s a gu n os esg m s s n

dos t pos' , :1

1. Las palab as r�s o den a a ex e en ia e e laeal dad t ene e u las ro unc a. Aho a b , a eaa ex e me da or el ue habno es l ue

la eal ad ex er me ta a po el que escuc . go elue habla o om c la real dad a que es c a u so q e no a com arte co lNo es d fíc escu r r que u e ci e c ns

ob n el ivismo a al de P o gor s la al ades e l xp men c c ly o o,

94

l hecho e ue las p a as sean las m smas o su one garan a ue a real a sea a m sma a a los s

tos ha ante2 a real dad y e le gua e son cosas dist tas Laealida no uede c nvert rs en engua e, las cosas noue en c vert se en ala as Y puesto que o querofer mos al a lar son a a as o que comun camos

o man es amos son alabras unca a real ad ex eor

Es e argume o n es s o ció , u a y s m e,e c cid si ó c iv , e en jeegaci nque Go g as c m e en a con u a teo ía e

co oc m e to (procede t de su m estro, m oclessegun a cual cada órgano see u o eto espec fic

ue capta so ame e él a ista capta colo es pe o oso dos el o o capta so dos p o n c lo es etc Poco s gu e e s as alab as se ca an con e o do ¿cómo

ans ti l s colo es etc , o me o eson dos? ¿cómoapta los colores co el o do

I lu i e ue e u e ee , ere e e r s e s ex e e e e á e e e e E e ec , v e l s s se

ve De esu ue e e e , e

ue u e é s i ie u ez e e

(GoR IAS: Ace c e e86; DK I , 282-3)

G g as adm e c e amente, e as ala ! as se ela-c onan c n as cosas pero no a mi e el al a ce ntec a s m ó co, s g ca ivo de a re ac ó Segúnc eo, s n erpretac ó de esta elació es de ca cteasoc at vo, ce ano al es ue a est mulo espuesta

Pe - e u u e e e ci elo e e e

P e , e u e e e en e e e e u e e se e

( e : e85 DK 282

95



as palab as o son porta o as e sig icaci nes in-s b tiv s a t av s d l s cu es s « epresente» e

s de as cosas. Son s bi n s istintas xpe ie -c as subjet s las qu ac n que as palab s a ie an

s tido igua m nte subj t vo.Si pri ro d stos gum ntos romp a co ni-

cación signif cativa n r los nd v d os e s gundo vi a o p lación sign c tiva ntr l ng ajey

a ea idad.

2 2 La :

sc rtado el valor l palabra como v h cu o comunicaci n int s bj va, Gorgi s ue e s a ncióna a capacidad d és a co onstrumen o d ma ipul -c ón d dom n o:

L alabra or od . A esa d quu cu r o s u o e nv s b , va a bo aá a a a a f o a a

guar o y ar r uc r aa gr a xc a a o an(GOR IAS: E co H a8; DK I 90)

Lo que a o gias n resa de engua e s, por ta tosu capac da pa a inf uir en e alma provocandos nm n osy hac ndo c b r sop o sLa pa abraes apaz e persuad y de nga ar s Pro ágoras con

raponí aú p suas ón a la vio encia Gorgiasn pre pod de l pa ab como un orm de ol n

a te la c al es n n e nsos qu enes son a b tos por e l Y s que e leng e act a sob a op n o�s _éb sy m a z

• ,. l '

·. ·' · .�1-" ser c o u so ue no a c za c·\< r c a a a a a a c a éb s

;• ° !¡} o u o ca za a co c a co s r 1·:'¡q� fli GO S [ . 6 DK II 30l �! ' - . • j·' o�& ctaas de un l frme q l ss viea

di. b:ase'; la s ap r ncia , os ar ec s y o n o s son.:- ; f! I� }

96 ·n: , .

o s l viento olla o e a pa braDahí l r anc dl ór c ui n omi la pbr d o e e un inst umento e omi c n as al

as Re rica es o qu Go gi s nseñab Y e spunto e one e man sto ot a important f rencia

tre s e y Protágo s P otágo as pret a enseñaro so t el domi io de palabr sinoam n su

uso c ola pa abra hab de pro over e bien os i di duos y de a p sA o gias, po su pa te, oue de r ad y prior t r am nt le nteresa es e domi

o n m ntoy no e usoqu s s d sc pu os p ed n acer de é Es os s r n los sponsab s uso

bue o alo que agan d a ret ricaQue uno y otro compa en la palabra con os fá macoo eb , creo nga arnos Pro ágoras n eresan l s

c s d sde f rmaco sobre el org nis o (ye a ra sobre e ma ca bio hac a n stado

jor orgias e in e esa más bi ne pod r el maco y e de d la p·a abra co o ta .

97·



TERCERA PA TE

SO S.

L ZON N IUD D



S tes - u p r onalidad, u vida y doc inau uno d lo n g a má apa onan y á

di c e d p n rar la hi o a d a an da .Pu qu nada d jó cr o o d apoyarno x

u d r a E o t o a v z, p a an probl a d di c l ol

i n n pri lugar, no o d ado de apa i nado ob vo oreconst ucciones

o a d di cípu o o a v r a io n gu o gar, e on pu d n d p n un d o o o al

v , de rc ro d o u no n o con anc a orúl ág n d Socra no pr n an

n o u an n d rminado pun o nc a on ad c ria n í

Cu o n la n n a n al nu ro c e d S c a : Ar an , J no on , la n

y Ar t l p o n c or d co d a y gén r l ar o p r ( ig ) la di or i n d

o pe a y d a ac J o o y la ncon y ra ar n p o al a S cra y n

ba g la i ag u d l no r ancial n r n y n a b ca o ñ da d fu r

in ap g ico ) S cra no on un ciudada p ar p o d p r na dad d oc ca

a rac vo car n d g n o il ico i oco pa a con l S cra d a

01



Hay histor adores y f lólogos qu p e e en e es m -o de Je ofo e. O s pre iere e de P a Je f

e c e a e su favor co s ho es dad ele al ysu escaso a e o os f co, as os q e a e s p era al os q e, ua do e os o a b irá S a esdo i as f los f a� o s s e adas por és e Pe o a

al a de a e o f l s co o s ye n a des-ve aja s es ve dad que a :a il s o lo l

co pre de o o l sofo de al a Es o se v e e oa él y a avor de Pla Apos a por Je e esapos ar a la ba a, exces va e e a a ba a s se a ue l s va e e de l Apos a po P a es a a laal a de asiado a la al a si su est o o se p de ay co e o el de l s de ás

Nos queda e fi A is eles e pl a a as aje as A s e es es da e al en e oyiable El p oble a, e s aso es q e o de a e e a ra es y o sabe os o e a d de

qué f e es o es o os se u e e ada as Tuvo,e a e e opor u dad de i ves a y sopesa ve

s s es o s y su réd o i e e a es ab e Sie

p e s ueda á, si e ba a duda de si e adaaso a s e o bi interpreta o a s d Aq e se ra ara de es o úl o, e o para í que sus

bse ac o es suele se i el e es e l n asEs as s s b s o las ue hay ue a e el

es o E los dos ap u os si e es yo he he el ou al e e P es o que la e e s y a eza de

es e r ba o o pe e u a d s us de e asfue es y de ada es o , ade a a e o q e os de o u da e a e e vál d el de l s d á p eros de Pla Las e e as e e S a es y P al

o o y as veo á q da do d adas a a a ade a es co o al a a de Pl s o e ar

a a e a e l s d á os pla c s p e oshe as o has a do e e co s e adora b e l ses o s de a as fue es

ad e ha resuel o el e a s á o Pe o d s sie e esá dose v va e e e l f u a y e e pe sa

ie o de S c a es

102

. 1

Sócr tes (Mus o Br tá co).

103



omoh plita. a primera de ella ue con mo v e labatalla de P tidea y e asedio a en e se a es a c dad

no e lo nciden e 'que evaron nev able e a aco fron a ó e re A ena y E par a Poti a dade tratég amen e s uada en la pen nsu a cal a erauna olonia doria q e rec b a anualmente sus m tra-dos de Cor n o a a vez que formaba ar e como m em·bro r bu ar o de a Liga a en ense Ro as la hos l

dades entre Cor o A enas é ta pretend ó o ar ao deaa romper us v nculo con C r o y rr barla mural a de ot dea se negó a ello cont ndcon que re ib r a e apo o de E parta Ya he os eña-lado suf ente en e en la pr mera parte ( apí o se

u do) el modo exped vo on que e as res o d aalas subleva one de s a iados Corr a el año 32 S -cra e o aba o re a y o ho años de eda leenvió n ejér i o de tres m l hoplita . Sócra es raode el os En la bata la de i t a el a del e c o eque combat a S crates fue repelida si bien torf e para los a en ense Sócrate c mbatió o vura

orden salvando l vida a lc bíades her do

La camp ña a en ense de ot dea dur a a elo 429, te cero de a guerra del e oponeso o eque Peric e or a de la peste co o a tos se

año en que Sócra e regre aba a tenas co añomás tarde 4 4), ua do ya sobre asaba los c a y

i o, volvemos a encontrar a Sócrates en pañaahora en a batalla deDe n En e ta oc s ó os o ho

l a e ie ses uero derro ado . De comport m en ode Sócrate e e a po de bata l os ha s ra s-m t do el e t mo o del genera Laq es se cuals tod s os ate ien es h b era o bat do c mo ócra

es és os o habr aperd do abatallaos años después y ya con c arenta y ocho año de

edad Sócrates omba e por ercera ez comoo iten A fíp (422 . Era ya e déc mo año de errad Peloponeso y el escenario de la ampa a f e en es ao as ó la osta de Tra a, al nor e e de la p s la

alc di a e a par i pación de Sócra es e ta bataa e a que m rió el demagogo león no t nemos

má oticias que una referenc a a la m sma e Ap -g de P a ón

06

Todo s da o de que d one o o nc den en reo o er a Sócra e na no ableva ent a y na capac

d�d de sa r por e c ma de lo omú . n aAp pla a rec er a Sócra e s c anc a ero sin

rem lgos el modo en que as m ó el ump en o des deberes mil ares en e a campaña :

Cu ; qu v r r m

m n , y m u u , u é m· m b , y é ·

mu(PLATÓN: A 28E)

El valor militar on que Sócrate ag antaba en supues o de batal a es comparable alv r v c on q esupo res s r en a do actuac one púb as en que e

io envuel o alguno año de p és Corr a e año 406S crates h b a cump ido ya o c nc e a y res Era

lo últimos oletazo de la g erra del Pe opone o q eterminar a dos años á tarde con a rendición in ondi onal de enas. l debilitam e de és a a ababa

de con r b r la derrota aval sufr d en No io ( untoa Efe o) en la pr mavera de este ño. A pe ar de es aer ota los at nienses hi ero n último esfuerzo por

rearmarse re urr eron al oro y la plata de os temp osde la Acrópolis prometieron la l b rtad a os escla osy la ciudada ía a los e que se a i taran y en po omá de n mes o s g eron oner en pie a f ota dec ento i cuenta r rremes que derrotó a los es artanos

un oa as islas rg us s a s r de esbos. a tor a fue para Ate a pero se erdieron ve n o aves

o sus tripul io es nos dos l udada os, y lasc rcuns an ia me eorológica no ermitieron el re atede los náufragos, que perecier n Los aten e ses, encole

rizados, dep s ero los ocho e er le y los llamarona Atena para juzgarlos Todos e os fueron condenadosa muer e Seis entre ellos Pericle , hijo del ran Pecles) ueron e ecutado Los o ro dos se hab an puestoa sa vo o present do e en tenas

La as alidad el sor eo a hecho que Sócra esuera aquel año iembro del co se o de lo quinientos

y la casual dad tambié e es e a o el rno en re

107



as di in a rib b a hec o q e la rib de Só-cra e o entara en ese omen o la re idenc a del con-

e o y de la a amb a. Lo atenien e reclamaban airao de los r es*que el as n o volviera a la asam-

b ea para q e és a j z ra con amen ea los ochogenerale .La me a era egal contr a a a nor a

e prohib a pron nc r sen encia simult neamen e so-bre varios ac sa o . Sócra ef e e ún co rít ne ue

o c a las exigen ias y amena as del p eblo en en-ándose a la asamble n defensa e la leg idad oec er a amb n en Jaolo p atón ca:

En aquella o as ó u el n co de los pr anequee o us a que voso s c me e a s egal da y en c u en vo a n n a. Ya esa d ue l srad ees aban dispues a p o eder con ra m{ y

a ar e arme, y apesa de ue os os les ed isa gr o que hic eran n de que deb a arr s arel pel gro pon énd me de lad de la ley y de a jus

an es que po e me miedo a la r el o lamuer e, del lado e v so ro que oma ais de s ones n us as

(P TÓN: A l g a31B-C) .

Es a f e la única ocas10n en que Sócr e ejerc uncargo p bli y el incid nte t o lugar, como él mis o 'seña a c ando « a iudad se g bernaba a n democráti

amen e» Dos a os s arde, omo ya emo recordad en má de na o as ón, A ena cap laba se ins

raba el gobierno lig rqu de l Tre n a e ap� ómedidas arbitrar a y erroríf as ontra los par idar osde a democra ia. En s inten o de complicar a c an os

á ejor en sus cr menes e ilega dades rec am ona Só ra es para q e, on otros cuatro iu adanos, e aa de e e a Le n de Sa amina. Só ra es j gándo e a

a_ e n evo, se negó a omar par e en la de en ió· ·,.,-

Aqu l ob rno a esa de su viole cia n l gró1,. úe1 or zarme paraq ec met erauna acción nj ta.

.: i ¡ !\A 1:·Jf .•� n . r�r uan sa1os del ? o o ot cua -· ; J_ f 1�1 : ronpaa Salamin yt a¡ erna Len,Pero; } ' M' ¡{ :sa r, ema é a 1c sa Y es o ehub ra. ·�'!1 :P�mJ · .

'° posiblement la v daSI aqu gobiern nse?H::J'hJ l�ta disuel ta pr no.1 ; I J¡�! PL ÓN A ol a320)·rH t .i�: 1 ;J.: ¡( f lt . ,O& -·:! l ,�·:t _ .

En b oca iones, ba o la e ocracia y ba o lao ga q ócrates o a iln enf n ar l od ren de ns stic a y la e .

s a ent a q e Sócrates exh be en todas s s a aciones n o mi i ar s omo ol icas no es el resultado

e n tem ramento fogo o o e na mente aloca asino la cons uencia de una a udreflex aq e ha asmi adoe erio ado u co om o co la u t c a l s le e a ac i de Só ra es ante la ley an e eoo es s a tud de hon o respeto ue ormaba parte

e la tradic ón a eniense desde Solón Ciertamente Sórates o rte on los so istas la te s de e e

no o es onvencion l El imperio de las leye es, enl ima ns ncia el res ado de ncuerdoq e Sócraes in er re co o n ac ode ada i da ano con

aq l s Quien no es e acu r o con las eyes de auda uede marcharse de és a, e e em grar a o ra

ciudad c a leye le p re can má razonab es o a ropia as s leyes a eniense lo per ten a nadie impiden marc rse Por el con rari , q ien se ueda en laciudad hacel re en ueda o l adoa mpm ento e as ismas.

2. La reform mor l de a ciud dy e individ o

No ó o a ex s encia si ota n el e a e o deSócra e ll e e c al e t ncula o u c udaa la po í a eniensea) En su u entud, Só r es a a e ica o laf lo o ade l n ezsig end la rad ón f l sóf a qu aug raran los nios y e e hab a asen doen At n s con Anax goras miembro del círc lo e ercle y go per onal d s e. s a de ca ón primerade Sócr s al es dio de la na rale es á s f c en e·men e g a a me l mi aré a comen ar brevem nte dos s mo os b en di pares al respec o, el e ris

ófane y e de latónAri s de icó na de s s co ed al a

ridi u iza a Só r es on i ndolo en ob e o de sus109



que an esy n más em ñ qu d tr s cuer-pos os pr o u é s d vu s r lma d m do q e sea

o mejo po e ve go pro ama do qu l v ud(a o der va de la·fort na, s no q e, l r od a rtud de an la fo a y odos s d másb en s humanos ta to pr dos omo ú s

(PLATÓN: Apo g a,30A-B)

En es o co s ste es nc al ent , or l s o rá-

ic co o f n e v r ad ra ente n v ena .De una parte co po una n eva nter e a d lq e ya n se n e o ra e c at

ral y oc al: conc o de s or l f gur ndos com r ud en l nt d d exc lo .D ra parte ud in r r z y d ah e Sócra s rec ra co tan m nte a Ja con r ó entre cuer y al a ent nd a ta c el i ter r l

ombr como a aci ls conc e a pero a da , es cir aque l a que s r f ere c

cr t co «con c t a sm ».s a con rapos c ó tre c er el n

eva a a d fíc cuest ón q a ra n no s b

d cut a a ente dei Sóc t s o t d d al1 . n a o a ó res ta n Sócra e r ice e uen a a d ox-

tsus reenc a l r spect Sócra es e l ta añalar que n n dera a ert u m l e t q e

desc n c atu a za (29 ) adela a adque, p r o d má cab sperar q sea un

11

Co s d amo d e manera uá t an as de q e la ue te se un e Mor n� ts una d os: o b en m1 o n s nadn e

n e a n n d da, e eg de s ra a de u amb o y d u mu de

a ma desde e a otr lugar , pu no y n

n a s o qu es orm r ququ e due o s eña, la e teerí d r n or el ont a a u

mud nza d aquí o o luga rd d l qued ,que a l se e u ntran todos s u ha ue

o ¿qu b en a , ;ue es ayo qu ll ?N Apolo 40C

Fr n a s Sócra s nd c s F dón p a niconos p s nta un S cra s que no so a n r n a

nmor al a l a sino qse u n d oas argum n a on s que Sócra es s ri n

s ogo sp a en la qu se apoya en a af nia l a ma on as id as nt da s in a ria es, inutab s e p r e ras n pro den s guramen

é s no e Plat n n cualq r cas , o as s as argntac on s t n como tras on la rsi a y opo-

s c n de al respecto el cu rp aqu l a co o rinci io c o y é te como oe el a ystrasfond sí qu n scut b em t soc á o El con-j to de as ev d ncias q e pos os p rmi n creoac p ar razo abl nt q e S cra escr n la n ortal dad d a ma

· 3. La religios dad de Sóc tesy su viv r f loso ando

L s lazo qu un n a Sócr e con a ol son azoste d de ro und i io id d.

3.1. La l m d de Delfos

E rasg m s s br sa nte qu e la rel s as cr ca su nculación con D l/os on l i s Ap

o Los es i nios y encias e e o s n nu er s sSegún D genes La rc Ar te es af r aba q e Só-crates v s Delf en erta ca n I 5 3) a q

arecemos de c alq r otr e n es a pere-r a i n r t a Más c rta a a vez q e ás g�i-

f cat a es a c nex n e st n e entr prec p de -f co con c t a t m smo y la e ac ón s cr t ca a

i ar u m sm l prop al aPer l vinculac n e Sócrat s c Delf es aún másde v y d rec a d ac erdo con las not c a ra m

da an o p r en fon e com p r Pla ón Un y otron su respect as o o cue n c m el nc n

ci al y f g so Queref nt se d g ó al or c l parapregu xi n ho r u Sócr

115



la forma adjet ada de este nom e. En Hom r ata de ue za m er o a n de n da ue t r eneen los asun os umanos Puesto ue su n er c ón e sdecisiva en la ragedia gr eg a e e egó a d -carse con e En todo caso os d em econser aron su naturaleza de s res erm d os entre

os hom res y los dioses as como u func ón de -d ar n e éstos y aqu llos

La voz e escucha en s nte or es cali cada porSócrates como «demón ca es dec r t

é aun cuan o nunca hab e er en e de n en particu ar que le ac araconstantemente al modo de los o so ánge es guad a es que el la on smo y e cr stianismo r spe ava e te as gnar an a cada nd v d o Mucho se a d s-c t do acerca e a nat raleza de es a voz y o tan

ilósofos e s oriadores de la f osof a q e ren nc an auparse d e a declar dola compañ ra o es a d s

c ir po ps cólogos o especia s as en fenóme os elg osos reo que s ra a de n error: lo impor an e ennuestro caso o es d cidar la nat ra za de e ó enocomo ta s no comp ender é t le tri ap p Sócr t sY es ndisc t ble que Sócrates l t

r t a e voca t o nó rcomo algo de or gen v o e la p l gía ató cauti za la expres ón a go d v o y demó co» (31D lod nom a amb én se a de dios» 40B).

S g Jenofon sta· voz nd caba a Sóc a e q éacer y qué no hac r m entras qu , según a

l ta a a pr irlc rtas cosas a d s ad e an ecie as ac iones o compor am ent s s n hacer e ngún caso ndicac ones_ pos vas S in er e ión detener ugar en cuest ones de escasa mporta c a, erosu verdadera s gn ca ón se pone de mani e uan-do nterv ene en os asun os más dec s vos de idade Sócrates Es esta voz la e i i ar ala

po í i lo cual mpli a a, en de in tiva ded ar e alse v c o f losóf co de dios; tamb én e mpidp pa

rar di c o de d a(Jenofonte A gía Interv ene gua mente en s area educa a di

a ptar nque o han d benef c r e des s ense anzas

118

. se l o em c qu me m ña me m e¡untarme c al unosy e erm te jun rme co ros,y s os fruc f n de n e o Por lo demás losqu r t n conm o ex er ment n lo m s o qu lasmujeres embar z as: en efec o d a y noch s en

en dolores no e c entran sal da al a a su estado c o s ú ue llas Y m ·of c o_es

a a de ex tar de a ac ar al dolor.(PLATÓN: Tee eto, A

v c lar la voz móni a con a a �elex o pone de i iesto la sión ligi sa e

ra Só rat r tía d c dora .En este co text convien s b a además el papel

q e el Amor el Er s,desem eñaba e la v da y e lac ica soc t ca de a d cac ó Au cuando o que-

a ahora abo dar ste tema en d talle, merece reco -da se q e el Ba et p a ónico ( 02 ) E s 'define como u gra d »n erm diar o en re loshombres y los dioses i p l ocapaz de acer q e ehombre se e eve m s all de sí mismo En s s l neas generales esta co cep ón de E o r e e a t nticas reso anc as soc t c s. E E uega un papel d f t oe v da de Sóc tes hasta el n o e q e solía dec rde s smo as gur n a de n ngu a ot acosa exce to e os as n os d l A or (B et 7a r ac ones s a tes hay en Li i ,20 B y en el

a e 8B) Como factor re ig oso que ra i ndahombre, no es d sac r ado a i a co a v

y r lacionar igua me t e a el q e ambos etos demón os desempe n en a area duca va

de Só ates Como a se a ado ace adamen e . Fr ednder en una obse vac ó qu puede v culars a o

anterior e e c ado de t

As co o la educac ó so r c or med o deamor se d stin ue de a nstr c ón sof t ca en eel amor está a sente s tamb n eld on de Sócr tes l sustr e de la n c ty p n f cac ónhu s l obr educ a se one rad c l entea la r t of st c de vender sus ono i n oa c al u era

(FRI D XNDE P ato / 5

9



3.3 Religión y rac onal smo

Pe o el cuadro de l r lig osidad socrá icríad ujado de mod comp o s p sáramotros aspectos de la s has a aho a odos expl c ame e. T e es el caso dr es rad ciona es y e c r c rcívico y por an olegal s a que se a ie e alomos de la c udad y queoex ste e Sócr es c su in e ioso Segú Jenofon e, a a pregun de sdoso as a co rendir cul o a los d oses dsea Sócra es con es aba negat vame te:

N . Ex en l y d a u r n la ual ha den e a l e

(JENOF NT :Re Sócrate ,IV 6, 2Desde el pu to de v s a de su re g os dma f es a u a pe rsonal dad o p eja Por u ado, asu-e la re g oida d cív ca y legal s ta m e ras q ue or

otroado, se produce n é u a ev de e delo relig o oomos r o zac n a l v

es decirl mism f ómeno que o se ábamos an er or e e aex oner su re ac ón c on a poli s: de i cac ón c o lasley es a la ve que ind v dua zación de l pac o co n ellas.Su co p ej dad se m n fies a igual ente n otra ten-sió : de un a par e, Só cra es · as e ta su re l g os dad so-br e la tr a dic ón cív ca y p op ular d e cul o a lo d os es y del reconocim ento e o d ón i o; de o ra par e, e pr od uce e él u n a r a onal z ción d e o re lig oso quapun ta al m onot eí smo, co o d ca su af r mació n de .I á ex s enc a de una div n dad ordenadora y provid n e. Cómo conj gar este mono eísmo con el po te o del tra ¡9n e u prob e a que afe óno sólo a Só ra;

es· , s o odos o pe sadores de la t güeda porg al .Yj 1Je ófanes había escrito es os ver os que osre�U ' · aradó icosl� if I t· 1·,�Ii·r¡ ,!; ün ios úni ás e en re y;} �I i Nombres, que fís ca ni ntalm as -

)·, 'n\� .· : l o a� j1if ! ·!¡ ( ÓrtNlS 23 K 35)- [ , :Fl 1' .• .r

f; /J"�

Ta Sócr es conuer s bren uo br s ist os de unea pe sa e oes pa s de ro ea su breMá e na a e Te

l T e a na al da ún ca c n n re

( QUILOPr e o en enavv 209 2L r g os da y ejicos e Sócra es acco o p so esu gac ó raccomo o mo e ode los pos esvo id s d s a Ase a ez fha s s e pun o cL ra n úl q e arra ra a Sócra es a e a

a facc n e r n a er e a r l g a, ua q e le l raba e la n n a a la ri

a q e a a a ra gr ega a ra E ta la e e re r are e- er óne e a g e an a q e n e

ha a(TOVAR, AV S ra e ,. 412)Es e que la rar a a n erpreo dé co e la gn( o ) lo arras ra repc ón a onal y que �j o os

t a l ero la co c e ia asu v ha e que Sócreasabi ur a

h ma a

s e r hace qmi ac ón delos logros de s am é o o c o

a

4. Indiv ual smo y co de a a muerte

l e p e n er orpolí co Sócr es 12



stuv ra Sóc ates, an justif cado estaba pu b oa en ense rente a él. Pues el p c p o de S c a eses un p nc p o e o uc ona o pa a e mundo g e-go En este g an sen do, conden a m er e e pueb o a en ense a u nem go y fue a muerte de Scra es a su a us Por a a que uera a u c ad S c ates no menos a a e a de pueb o aten ense conde ando a m e a des uc o de su et c dadAmbas par es ten{a az S c a es no i pues

ocen e · esto no e a ág co s no s mp emen eonmovedor Pe o su des no es g co n e ve dade o sen do

(HEG L:Lecc ones so e la oso ía de a h s o a nve sa M R O 1974 . 486)

un e ono en o u s a vis ón hege ana es nera t cr o qu r s ña en e exto s en a de o ra do t n a cu ta

po Hege y que ve go ons dera c alp ra o -pre der os a so á c ys ela i n con a so -

a A r or s ña a o q S cra s e ens n v a mo a a c a duc da p r:

és en e l in v oa ci d d e prete díace o e e a eptac l v ua s odesd aconc nci que e nd v d o ene de La aradja

e ra es con te, reen nt nt r n re d viduo a c udad pr c sa e te o u o

s a:la re ex o en a raz cuand ve a ea re ex ó ele n d lve de o sP

An c mp n óe ócrat a p aba a m oque l, a a n egrac ón e c da ano n la ci asi

b p d a g a s e es a o ref ex vo¡ demad rez, de c udadano

·'" .1 - , •·-.' l•

El saber y la virtud

1. A la búsqueda de l s definiciones

1. El enguaje los co ceptos.Sócra es f e te a los sofist s

La t as la g da ad de g o v o extende se prog s va e en e sus en sdos ac u eses re e e r lac o a a re s e d v d a s o

e e s F e a a bas a t s s va t eSócr s l o m a s a E ap ul a r rhe t n a f gu S cr s a

e su e e t co aqu l n dua se preg a pr c a os í co y a e a e o

f as E es e ap l o a é como p n o e ar dasu n n ento n sua en e s s e ·ta o p r s sof asCo o h s seña a a argo d a s gu aarte, e nsa e to s fís co s a aba er em n

teñ do r iv sm a op s c ntr at a ez;10 o s a a s da d cr e os orm s

orale in a o da s y ul r en e mod s es o u no o m o oY

25_



( f 6) á dó



(cf. 6) nos mues ra s e o pá ose den ó e on ep os mor es, o et en o s stmena prueba y refut c ó las o es us ap opu as po sus t o o s Ar s tepart l e a a afirmar qu S crates «s oc p u s morales y ful r o n c fini i ni er l de las mism s(M fí 1078b 7 19) Yunas l n as más ad a te aña :

Dos so los d sc b im ntos que hay ue reco oce e j sti Só a es: os azo am en os d os y as c s sa s a os s t n a a base e c c

(ARISTÓTELES:1078b, 27-30)

r stótel s conc a S c ate e to hab primero en util zar en tilizarr f x vy áe ha d e te d r) os inst um ntos prmor ales d a c e a la n cc n y la eLa ef nició u versal es re tado, a nduc i n e am no oro para l egar a aquéllaLa pa abra « duc ó raduce el rm no g« pagog Me os t c ca pero m expres vpodemos raduc r o omo o ducc , comol v n o e c n cir ero con uc r ¿a q n has ae y desde ó e? E asta d n e» ya o hado has a la apt ci n e conc pto y n

n n v rs lE a q én» es e el logo so rá o n e l n rl oE s e ón e so en n t n r � rea que se ap a coc pto a def r a d st tas a ones que enju ta os st ntos co porta tos que de omva e tes e c El mé o co siste n a a zarsospar u ar s parl v r e o s Í'r g f n n

pre i a o que l s atribu m Ca a def n ck n ensaya a se confrova o ros caso part u re y q edahazad }

! ¡ · ; lgu o de _ o o s da elas go adu o• ·�! , ; ' o deste bo os o proce m ento ha dese \ I u ers Los erlo u or s. e ó raes a enu o en os a os par cu aressJ bl gado ar f rsu o o d pro eder '\l· 1!,.: 1;f>

us p op E fr n o o p atónsob e a c ón e plo de a s u c nR qu o p do u me u s s

o os d as m ch s cc o es que so p adosas, s o que me mues es a o m m sma a que

os e/ mos,a a n ra a a¿Ac so o hasa rm oque las acc o es imp s so mp as y as p ados s son p a os s a n O ecue as?í, c e , pa qu , po e do e e a la m ada y us do a como pa a

m a yo e e odo o u co cu daco ll -lo hayas cho tú o cualqu ot o- ques o e o q e o co cue d co e a ques m o.

P T N ti ,60E)

La ma o a e os á oen term n sin q e s aor a El n e ocu o dotra to a as def nic onepoco of ec e n c ao nter o es,4,4 9-10 Ec er e Só a es resultada la mp s ó da int ocuto e r fui ndo a e cub rto sul sen o es e pro edne arlo con c rtos aspecsub aya o n e capít o s c nfes n r n c

n a ra s Q la a reyp ov s o a e s psometer constant mente a é e pa te , u n preicamente a os demás, s nofalsas io s y a ponerss m s os a r a En pru bo o oc entos de loon r

i n r n ci n .

29



2. La virtud cons ste en saber

Cuando Sócrates e e uerza (e inv a a l demáa e orzar e) en aclara y de n ro c ncep o aleno o hac po mera cu io a . Lo hace q e á

nvenc do quso a ente e puede ser s o s eb qué l ju ic a, amen e e pu de a n e

i e sabe qué e la va en a e c E a oc r a o á caue redu e la vir ud a conoc m en o, queco c b av ud como ber u e denom na en ec s oo al.Pa a comp en e e a e ucci n e a v r ud a ab

es ne e a o ener en cuen a que Sócra e int tael abe o a de e e mo e o de a e oEn ámb o de o a e e técn o e o ofi oparece razonab e o ene o ejemplo que am n ee que abe arqu e u a e a qu ec o y que m n ee arqu ec o e tá capac a o pa a con ru oa ecuadamen e De modo aná ogo o ene a e

o amen e e ju toe ue abequé e o ju a·me e e que e ju to apa e ea za accio e u asSeme ante do r na on le a n d da cier a mcac one orprenden e Com ncemo on la cé parado a ue aparece eel á ogo p a ón coH í s Meno egún la cuael qu o ra ma volun ar ame e

e or que el que ob a mal n quer r Nueva e hemo de recu r r a o - abe e cn o pa a xp i ae en do e ta pa a oja E que con y al ned c o a a en a de; ue lo hace ma s n a

e or arq ec o que en o hace ma n n am te La a n de e o e a en quee p im s becon tru r b n (aunque no o haga) yso a en e

abe on tru r b en p ede acer o o ntar a nc onada ente a De odo aná og e qu a a nu amen e a a en a eá to (pue o q e

Y o amentearqu tec o (el que a e c n tb en puede con ru r ma n enc onadamen eo n

e el u to (e ue ab é e o o) puede vol ntar a nte ontra a u c a

30

A e u en e Y h e

en - Sóc n -T n a y g lo i

z

PL ÓN: R i 376B-C)

E ca o del a qui ec o o p ant p oblema pue oqu con u r mal una ca a e una on uc a en pr n

p o neut al moralme e E ca o d ju o que ac úainju amen e í que p an ea p bl ma N H p a nSócra e e án pue o a ac ar o au que por mot o ere e : p a o echaza p que e e ca o noe o a mente eu a S cra e porquelo con d ra

po b e ya quenad e obra a ab endo ue obraa E a er e con c n nec aria y u c en e parab a on ect udE n el c ua i mo mo a mp ca p an o que nae o a ma olun a amen e Tamb én por o m mo

que q en o a al ace n o nta a nte no a eque o ra ma E to eva a e p car e ma como udo de a n ranc a

E la oc r na oc á ca no hay ugar para a culpapu o que e ma e nvolun a o Tampo o hay ugapa a el d or e p qu ara la alta e au o on ro

omo e po a le de que un nd duo a úe con ra p op a onv cc one ac ona e ob o e e e y ode e hacer e o qu llamamo a a de au ocon o e

e c amb én a la gno anc aa doc r na oc á ca e ba a en d n a en u a

oncepc e e vam n e ac onal t y po el o e ceva e quemá ca e la na u a za humana e a

cua quedan e c u o o e e en r ac ona es delp qu mo P a ó co o v re n a cuar a pa e dee e i ro ( ap tulo oc avo e verá gado a co eg re a conc pc n e p u o humano an o a aen el lma a ele ento rrac nal Todo e o, acep

ando de a h en a ocr ca que l cono m nto ena part e enci e a v tu

1 1



C VO 1 ARTÍ Z,. T N[ÁS98 "E pri nci¡ ) de 0- a ólt : su J ' ! U >u m; ( o �d.E! á b f

0 gº Mét I P · 53 6



¡érheis l (198 ) p. 53- 70

EL PR NCIPIO D NO-ONT ADICCION N ARISTOT S:SUS PR S PU STOS IMP ICAC ON S D CARAC

ONTO OGICO

TOMAS C LVO ARTINZ

En ta exposi n1 t ataré de e pl ta los sup e tosy

mp ac o de cará ter onto óg o e a a t a on o a onción a st ca de pr nc p o de no on radi ón (PNC). En

e s e te nc o n es desd luego, ontológica ent neut a nocent s n s en un p nc oontológicame sobr cargado.a apercata e o ba a c o ete a ent s p o a

r ulacióny a def nsa a oté ca del mismo en b o cua o daM af a � mbi n compa ar el ga ue este p c p o oa

n e s s a teó i o de A stóte es con ed d es e o Jue e con ede e pe sam e to mode no en Le bn z en Kant pau en e PNC s e ed do a pape de "p n o su emo de toos j cios ana ít os

Como e sabid A stóte es form a e PNC desde dos p n od v sta d stintos de de e punto de v sta de la rea dady e d punto de vista de engua e, de la ed cac ón. Desde el punt d visde la ea dad e PNC stab ece o a a a g a er a e as c sas aca de os e s; desde p nto de vista de a predicaci n, e PNC sta

l c o af ma a o a er a d l d rso sobr los se e a f mulas o eta y anón a de pr n p o en e a ón con a rea da

a q a e e en l bro I d laM a í ica 3, OOSb 9 20 : T p

T µ pX T µ pX € V T V T' T { T

T Ó "es pues mposib qu o s se é y n s dé en a la v y en el m s o se ido Por su partey en e ación c n e s p d cat o re dese la f n ación delp r h m 'a 1

2 b 1 7 8 >> Mú rv X 6 T V € · "es mpos ble que a a mac on s op tas ean e da

ras de o s o Una a ón cas d nt ca se enc entra tamb1. E n este ícu o se eproduce el tex o u a pone a p e da a U iv s a

d Sa ago d Composte a en e e c e t o ob A ó es org z o po a Cá a M -afís ca de e a n e s a y e eb ado p ma e a de 1986

53



C n as po ejemplo, de cua se dice ue es orante o sabio- p ro�uede entederse tamb én co oestado de cosas omo echo, p¿r utiz expres o es u u les e oso a actual En e e emplo aduc doel prágma no ser a ya Cl nias simplemente s no C ias ig noran e o Clinías siendo ignora eA oraen, la pos b l dad de que aya en iados alsos - egada. or utidemo pasa por a d solu ón de ambos eq vo os porA st teles5 Veamos su répl a en rela i n co el uno y con el otro

a)Por o ue se re ere alégein, Ar stó eles a ma ue e e nc ado que estab ece elhecho de Cl ias gnorante no dice sen i lamen e algo no co siste e d cir algo s no en deciralgo de algo. ese es a_estru ura u ada y omple a de de a go d algo (de¡ rde C as que es g ora te) dea ibui un p ed cado a un sujetodo de se abre el lugar que ha e posible a sedad del enu ciadob Por lo que se re ere al prágma a a os , s a se co viere-en oona cia co lo a terior- en el su e o del cualsedi e a goenel su eto e e cua se da o no se da· a determ nac que se a buye a cosa es l nias que es o o es g oran e el Cl ias dcual se d ce que es que no es gnoran e.Pues bien nv e e seña ar ya queesta ar ulación de su e yd e mina ió ; s e o y predi adoes supues a en la ro ia fo mula-

c on de PN : "es mp s ble que Jo smo(s la isma dete a ónsedeY oe dé e lo mismo(s e el mismosu eto a la v y e smo se ido e la ormulac re r da a d s u s e emos pralelamente "es impos b e q e las af rmacio es opues as s prediºs opuestos sea verdaderosa a ve de lo m smo s de m sm seto) a pop fo ulación del N no es ues ológ meo en e s o que a p rt r de l s es uctur s del di cu so cerc de lore q e Artóteles o s dera fundamenta es, com e aya por circ scr b ru un verso de sujetos y determ naciones de su e os y predicdos. Pero aún ay ás nd cios -Y m s de s vos- de su fa a de no ce c como veremos a conti u c n

lI

L s s p estos ontoló s que Aristóteles pone en ego en sute de la no co trad ión no se de eneniertamente aqu Sea s5 · La d st ón u �el n en e.no bre y pr sició re ponde a e a p oblemát ca

d loquem u a o o 1 a mo q e Eu emo o u de m e p opo (equivo o del ég ) Y o unde alelame te lo objeto los heo equí o o d

pr á).

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base a d stinció estru tural e re s eto y det quéco sis e el sujeto? Cómo concibeAristóteles e g c saese algo de cual se d e o enu cia algo?'

sta p egunta os nvita volver lEut demo platónico eestecaso a lap er de as a s que expon amosla lac a de a m

edeCli ias. Ante tal alac acabe, desde lueo,s nre rse en vez demontar en có eracomo a e ene d ogo el fog oso tesi o Pero cabYmerece ana- dete erse breveme te aco s derar ar trde ver qué po 1oneste as suby e la sma qué tde o olo

a le s ve de apoyo Pues bien, la tesis ontológfalacia es la siguiente: se de un su eto est cons tuido por o ali dad d los pred ca s que son ve deros de él en un o ento dete

ina do Esta es s mpl ca,o vi mte que uando ca biau a de s sde e m a io es a b a la osa, cambi e ocosa eso a orco s gu e te, Calias sabio es otro ser ot o su eto pµes no pe m nece dén co a ravés deopuestas no es el m s oAhora b en pa a q elPNC, co o Ar stó eles o oten

a a l cac ón se eq ie e que e su e o de las dete minaci nes opues as sea el mismo serequ ere que el alias que es ignora ey e a ias quees sab o des u s 6 sea el m smo ser, la m sma c sa a autoide t d de su e o obsérvese ig ales a x gencia

est p esta y exp e en a as ormulaciones de PN es im os que lo mo se dé y no se déen e mismo su eto au i a la veetc y es osible que as a ma o es opla veatribuidas al mismo su etokat o auto )A su vez a iden idad de su e o solameade uado, a u cio de A s óteles s se dist dos tipos de de em nac ones o pred cados: as deter nac ones elas determ naciones ac identales de otra pa teLas de er naciones

ese cial s co s tuye el ser de la co mientras que las a identaconstituyen el ser de la osa. Ser gnorante o sere ser de as senc a ente porque el seen no ni e o otro E ser de Cl as cogún A is ó eles.a identidad del sujeto pa a, pues por a disp sde dete minac o es según lonto og a istotélica Se def it va de la identid d de u sujetoesencial ente dete inado

de ani d e ident dad del su eto on s propia de6. A ótele la e e a al empo u d me ta p

p p op a o mul el PNC a a kant a a la feó a to(KrV 2 3 e ult u a o expo te e a d v d pe to e a bo o

57

c a 7 L ousía o e t dad de cada cosa e t dad como s ese ci es o " i l d d 'es



c a . L ousía o e t dad de cada cosa e t dad como s ese ci es oq e a cos es de uy , por s , e sí mis (kth' h utó) y por a oneces a n e. Si se supr me su se hom re se supr me a C ias puesq e su ser co s s e en se ombre i se s p me s g ora c a o ss r e se estr ye Ca as pues o que s serno co siste en s i

orante. r s ó eles abría t anq izado segu ame te a rac do Cts p

Il

Ac o de e r rme a la u acomo esenc a y a la iden d d ds je o y de ermi ó como tes s vi c ad de suyo a NC e la o -to og a ar s o ca Ho a es de a r ar q el mo ración e e a e -

ida de j oy e enc a cons i uye un momen dec vo en ef a a is t é a del PNCPara co venc se de el o basta con le a e

amente a fu dame tal de as g me taciones esgrim das po iseles e Me ca IV 4 1006 3 007a 0 q e com es sa do o

la ma de ele co o re t c ón hoy d a os con más r ón c usde de e un o de ta a s ot lico, que t ene la o a de una a u entac ó de o t sce den 8 Recorde os e lo ese c al os pasospo los c es d sc e s a a gu en a ó

( P me a pa ( 006a3 b34) En la p mera pa te de esta argumen ac ón stóte es co e

za pid e do a su ter oc tor adve sar oqu ga g p esum b eme -e q e p on cie a pa ab a y que se comprome a con as g aun

gni cado ún co.El adve sar o pro u c a a pala a 'homb e y secomprom te co que 'hom r sig ca a mal pe o

Obviamente a pa r de aq el adversa o est ya e c do has ael p to de q e po emos sal a nos odas las ac a ac ones s o élicas

on g ie es e r os ec amen e a al de esta pr me a a te9 a00 28 34:

7 Por ont , l idad que o esponde l un un e t dad(ousta) n sdete m na io es no e c ales es me ame ea iden(hen ktd s_mbeb ó .M . V

6 0 Sb s ).8. Lo dec sivo en la argumen a ión ar sto él según r no s que quien n g el PNC

c r d ( que seguramen e p eo upa í mu poco a qu e no e on e l dez n·c p o)s qu l pone upone

a gumen c ó u e -la or espond en e 100 20n que Au e u í como je o de m ad un dad de suje oyde e m a ión esenc ed e

c d Iu n e como t cend n a e l med a en que se t e pone de m n es oqu const t ye l co d ió de po ib d d p d c ó .

9 Cf s obse v o es re p to de R M; D yS C n c n: u A l , rd h Bos 1 75 esp p 9

58

" or cons g iente quel o q e se con ve dad queesomb e,nece a a en ees an ma b pedo (ya e esto e a lo q e

signif ca a ombr ) Y s esto es necesario ntonces o es posible q e tal dividuo no sea an al b pedo ( n e cto se necesa os g ca no pode o se ) Po cons g e e no es posib eq sea e ade o a la e a ma que J s es homb e y o es

ombre

n estas l ne s se eco en los s g i n es pasos

( Nece a en e10

s algo es omb e es an ma b do sta pos c ó c ya e a st en l necesar e e de a co o só esseñala expl citamente de an malbípedo s lo ue h m e

s gni ca)2 No e po b e queal o que es homb no sea n ma b pedo

s a opos c ón se de a d a an e o co o A s ó eles se a ai u l nt de mod exp eso, po la p op a oc ón d ' a en

o es pos l q algo s a homb e y o omb de va a su e de la ante o o ust t c n de homb e po anima b pedosust uc ó mi ida po a ma b ped es o que 'ho b e s ca )

� den r er a e as a la eas a rmac on sde ue om s o s om b e y no s homb e.

Segunda pa e( 00 a 0¡on e to termi a l p me a parte de la a men ac ó y se da

paso a la seg d Ha de obse a se que b en po azar b en po queAr s ótelesma ula el caso y a uac ó presunto ad e sa o pr

ó la pa ab a ombre que expresa de acuerdo co la on olog aa isto él ca, a esenc a dete nac ón ese c al Me pa ece fue a

e dud q e istóte es est pe s n o e a u d d e ident dad delsu o alias C ris oq en sea co la de e nac ón esencia ue

o den i ica com homb e Tal ez el ad e sa o no ha ca do en a c e ta d q e e ese c alismo a istot lico mp icado en el P C es una

e u eal vez ha ca do n la cuenta de el o y o q e ocu re esq e no acep a ta es s que o v ame e e o iga a a c ga co laon olo a co sig iente E cua qu e caso, lo q e res l a e iden e es

0 pe de pos b e amb üedady d ido que compo la co s cción g ac de s f ar s cas en e do u el d erbio "nece r

d c na (= ecesa amen e � go s ombre n o es es an mc s g nte= s al o es p do e on e nece r men e es ima b p o )

E o indepe d ent me t de que a gumen c n e m daga p a ua q pred do po b e

9

i i l ( did



q ese ra a e n a versario q e o se a por ve ci o p esto qu s o e que s s e, más o me os, e la sig ien e í a:"efect amente si Sócra es es homb e, es am an a

pedo Co ce do. ced , pues que Sócr s s an a b pedm e edigo también que Sóc ates es o-hombre

a mal b edo) ues o q e es c arla á y feo y af c onado a lm sica y de demo de A ó ece y ser charla y ser- o y s -dal demo se -a ic o a o a al o c al ac adno s lo mism

e se homb e.Po a o, d go q e Sócra es es homb e y nohomb en e a línea e a gum ntac ó A is óte es reacc o a no scier om umo ex gie d a s op ne te q e respe e e cu d nc a q e ahora v o a a s be , e ac erdo de a sig cac ó ú ca s

o q e el re ca o ' -hombre aco e una lura i e s c c ones tan amplia como la posib ese e n ciones acci en a e ( y bb k a)de suje o (q e e ea da son nde n s , es ec q l

cu or cada u a de ellassi pue e, ya e de o acerlo se habrd s anecido la os b l dad m sma d s n ficar d as ar s ficac onesa las pala rasImpo a e como es es a resp es a, m s m orta e es, a j

c o consta ar q e es ahora do a are e o p m ra vez e térmi o'ac de es en re ació con el PNCe e a a con e a a me ac n e i 1007a20-bl 8 que leva como eremos nmed a amenta la d st nc ó de de ermi ac o es esenc a es y acc e a e a la a rmac ón ons gu e e de que cada cosa s den f ca co s s d e m nac ones esenc a es Veá os o

) Los q e dicen a en a en i ades dec , lae ena12

n e c o o rre a cio de A stó e es queponen o s os p e cao en e ismo nive co lo a q e a abol d e q odr amos denomina p in io de dete m ación ese cia cada cosa posee o a

n a ese c a y o a oso ame te e red ca que x resa lesenciaex esa lo q e a cosa es.2) P es s todos los p edica os en e mismo ve , lo mism da

ecir q e o os e los so esenc a es c mo q e os e l s son acc ea esOp por lo imero que odos los pred cados so ese cia esos a a caer en la tesis de D s d ono ha e is o s je o s ecambia on e camb o e c a q era de s s e er acio es. Optar oo se ndo q e o os os redicados so a cide ales os e mi irá

2. "Los que dicen t son aq e os q e af m , en l sen ido señ o e Sóc tee ho bre y no-homb e e

60

a ener que el su e o (ente didocomo meroh po eímenon es esope o s b ga a co c bi ocomon s e o e su o nde e

a o Ambas esis so , pu s, ca as ó cas E su tótel s p a p a segu a p s bi i a qu oacc en a s p u s g c e d , ac p adoha a s su e oqu es homb e c a ay o y u ídecosas más

(3Pero s o s los p ed ca os so acciden alees, ay un s je o o e e mi a o c n o cua ed c ci n d

ien im osib eal conve t rse e roceso i finitoe ndef n do Spongamos la sig en e serie ¿ Q é es esto? es o Y qué eses oq e es b a o? al o. ¿Y q é es es o q e es a co y alen el ágora ¿Y q é es esto q e es blanco al o e e e ágo a E u c o de Aris óteles,iene e a go e e n oha de raarse de algodete m nado13

co c usión de e a arg me tac ó se h lla d s sigu e esl e sq eno malme te no se come an

Hay es algo q e s gn f ca la esencY si e o e a a a e a c a cci s e e

i a a z"( 007b 6 8E as aGras se ú reo evela con c ari

de a alide de NCen n ve ás f n a en ase hace e en er dela den ad ad e e o e e cia e o s a omo s je o ú imo de red cación

IVE m o f ndamen al en qu e e PN C e r al iza y se cum p e es

por co sig en e, el ámb to de a e t ad el ámbi!o de ª den ida �es je o co n s esencia y es es a den t dad oq e m as ra calmen e e ge

e P�,· la p te s ó del r ncip o v a más al á e a me d a en qu e

o é s pr ete nde e xp esar u na pro piedad 14 uni ver sal - rasce en a

13 a po b l dad de que n j o e e I e e nado �s u a e efe en eúl o de d sc rso el s e o o de d ca ó , es ea da po e } s e Met. ;4. El es o de PNC en a e e da c e c n ver l an e e c , qs b eel bn héi ó es l a p ob e á o i e able e D a a e ece consax oma Pero, de a a e o es os c e o Y e o o s ye a o o adíc o ª la

e ación q e de N engo q e éste x e pro ed dde o eal: A s o eleso za e bo hy árche re ac ó co el NCs g hy r he o s ol

( 00 a2 · ), Mó hy che 005a27) a o a ien es e e bo s pl ca a as o e·a es ( h j e e ec e ea género sob e as cu es e ae a de o ac o ayo b a ento, e ció ese es e so del e boy che co e so p a lo q e co o a ce

b e e co e a e ib o V de lae fí c

61



mov ento mismo el est en mo m ento no con tituye en algunmed dan at ntado o una v olac ón contra el PNC

potencia o del lado del actoa secase e é r geian hapl nynadad sto parec posibl o q edapuessino elmodo pu sto



med dau n at ntado o una v olac ón contra el PNCAr stóteles sin du da s nt ó st prob ma y qu en s no s perca

t n d el o por r scolá t camente a A stót l s af rr ndose a s sfórmu as como a go st r ot pados r n ncapac s d compr nder laperplej dad qu constantement a ecta a su re x ón losó ca A pesarde s distinc ón de pot nc a y acto Ar stót l s sen ía s gún creoqu e en c erto modo resul a nevitable reconoc r que lo que ést n mo

m entoestá a la vez en potenciay e acto en el m mo nt doo re -p cto d lo mi o s d c r resp cto d l stado o ma qu en el movm ntose act aliza sto pl ca s

u

conoc o sf erzo por acer ar lpot ncia y el o e su d n ción d l mov m nto como acto d loque e t n po c a e tanto que pot nc a.Esta en mov miento s star actu al zándos Aho a bi n, ¿qu mp ca s e esta actualizándos ?

( ) Estar actua izándose imp ca en p im r lugare tar en ac oY o e ta lopu esto q el s et ont núa act al z ndos s ont nactual zándose st en po enc a y s stá en potenc a no está n a to

( ) star actu l zándos impl ca adem s corr at m nco -nuar n pot nc ay deja d ta lopu s o que cont n a acu al ndo-

se La prop a expres n cont nú act a z ndose p esa ad c adam -e es par do a d l mov mi nt�: ponemos lacento en l 'contin

es aremos su bra ando a pot l dad; s c rgamos el ac nto en actu al z dos estaremos subrayando su act al d dApr sad en sta apor a ristóteles nsaya fó mu las br l ant s paradó cas como aquella según la cu al mo m nto s 'acto imp

c o o nacabado (esdec r ac o pero qu e no acaba d serlo pl nmentn pued acab de ser o pu esto qu e el mov n oc acomtal cu ando s a canza la total actual zac ón) obien ac o de lo mpf cto d o nacabado (puesto qu e es acto de o qu s en pot npr c s m nteen la me da en q e esto es y se mantiene en pot nRecu rd s , por lo d m s aqu e to que cab ca f car de dramde cap tulo se ndo d laFí II 2 20 b 7 02a

6

"Por otra par a cau sa de qu el mov m en o a acomo algode do ( aór on)es eenq no es pos ble s u -lo sin másh l s n del lado e la potencian d lado l cn fectonecesa iamenteno mueve n lo que e pm de c ert cant dad lo qu actualm ntede al cant daconu e el movimiento parece se c erto t po de act pe o

mperfecto Y la ausa de e lo es q es mperf c o o pot nc a dqu e es a to Y por llo res lta d f c ntender qu es. Pues ne sr amente ha de s tu a se o del lado d a pr vac n o d l do d

d sto parec posibl o q edapuessino elmodo pu stodeconc b rlo ue esu n c er o t pod acto pero actocomo hemosd cho dif c l nt nd r pero posibleq lo s achal p n

de n, d cho n d' a "16.

Elmo ent se s túapu s onto ó camen een l bito de loe o no pu ede ser d ot o modo ya q e, como tal nosu

pri la pot nc a da s no qu se al menta d lla, per n ce a lo qu

st n pot nc a ta to ques en pot n a la po nc a s de su yond t rm nada pu sto qu e, en cu anto al es po enc a de los contrar o

s p esdond hayov m nto hay indet m nac ó y dondndet rm n c n hay poten a. Cuando Ar stó l s en eu artocap uloqu into de lMetaf icaevalúa el relat v smo s ns s a que co

tetodas l s pari ncias n v da as ofr ce el sigu n e d agnós ol010a1 4)

" la ca sa d qu s os ll garan a s a op n n s q e gabana rca de la verdad delas cosas qu son (nt pe osu pon n q e s cosas qu on(tc n ason o am nt scosas s ns bles. Ahora bi n en stas e á b o de la realdade ·» ¡ible e da uc o la aturaleza de lo de er i addJo qu e s e sent do n qu e dec amos e o e ci

Hay aún o tr as pr uebas co ntu

nd nt s en el msmo l br o de la M e -

t a f í ic a co mo , po ej mplo las l neas q u e má s ar ba h e c tado y co-

ent ado so br la dist inc ón n tr e ser algo en p o enc a y se lo act u al o

efect vament . L s do s t mas lí n s t r ascritas ec an lo gu nt

(10 0 9 a34 -36 ) :

"es po sbl en ef ec o , que el m smo su je o sea a a vez lo s

co tr ar os p o e c a men e p ro no act u a mente" .

En an o qu e af ctado po r a po tenc a mi mo u j to po e ,

Pu es a la vez l d et r m n ac one cont ra ria . A gún lec o r de r istó-' '

t les o n star s g am nt que s qu e esto es algo qu e o cu r r e pero so -lament n e ámb to de Jo po tencial y en ningún caso n el mb to deo act al: s lgo p es q e no e da r ealmente A lo qu e h abr ía de co n

test s r pr gu ntan o , a su vez qu é es exact ent eso qu e no se dar a mente. · L a po tencia a aso ? P r o s obv o q e l a po tenc e d a r ea -

men t , seg A r istó eles. Tan r alment qu e s no se der a no h �bría 16. El pa jepa al o dM et . XI 9, r c si m nt e x o c ado

� añ d ;conqu o qued o q e o qu h mo dic ho a c to y n o o cu h m n do

p r conclu como n a F ís ica : "difíc d n t d e p o pos b q e o se a (1066 24 6 ).

65

o mie to ni ca bio. a pote c a a stotél c o expresa merasb l d ó

, por lo e s con la a de éste pa ra a quel á bito e la . a -l ibl l ros En alg tie e



o mie to ni ca bio. a pote c a a stotél c o expresa meras sibil ades óg cas o s u uego m a ente co cep ua ino a e

ue a c a re e a l s eali a s si les Vué s u n ea las l eas d laMetafísicaIV 5 trasc tas m s ar ba: en éstase d(enhypár e ) mu ola a uraleza e l ndeter ado es cir e que es en el sent n ue e íam s O l0a2 3

a a ep aci sto li a de u e m to a su moseresis e a s e rse al PN e plica, segú cre , t es i �uns anc s

n urr en su ra a i n de es e principi , circ stan ias ue d n res l ar acaso e tra as a primera v sta que paso a com tar

( l ) n p mer l gar t n mos la c c sta a de que s elens de sa del PN d di a un larg pasa e a ac mul argu e s( asta ua o arao t ar que no to o e tá e ov entoy l acpre isame te a inuaci a uellas neas n q e s s a a

e si está en mo ien n san e si t d hera a nin-g na si i n s á ve a eraet. V 5 l0l0a bl ).

Es ear pasa e n ha dejad de lama la a cióny de p cae tra e a cie t s en aris as Ci em s, ent e l s c em

rane s r ejemplo, a ossy a Kirwan17 U oy o o ons sasa !e o o un o á o e o uera e lugaoss (Y a s que

B t ) s a a u argum s uc s l e uestr úe ue do está en m per e u ra que

1m e sea c mpa ible on l PNC esto l o la c mpat li !del movimien on el PN s l abe e st arl aris téliaña e ss a ra s d la is i ció e e c a act Kirwa spar e, afir a ue R ss o ha ca ta el alca cey la prete s

ste pasaje bservaci n d Ross endría se t d a su ju i s ob et e al pasaj u ra ostra ue el ovi e toes o pa i leco l N de se este el objetivo ss end a azó c a o je a

e los arg me t es idos l alc nza er el objeti e a-saJees s gún Ki wa no s ra a de m st que l vim ee c pa le c el P no de reco l a el o ien o co p_b da e ase t s ver ader s P m p te, cr ue u o y ot esen-f ca l cuesti

C me cem sp r K wa Su obse ación e ue el e iv ee s asa e es "r con l ar el m ie t o con e PN si con la -s b da e ase os er a er s esulta sencillame nc siste e s ,c o cre a er ost a para A ist t les la a de l es -cesa iame te gada a la posibili a e as os ver aderos ec lia elmo ie co la posib i ad de st s e u va e a eco l arlo n l

7 L Ar totle's M taphy i , 9 4 I 76 ad l . Y t e e a y A, E oxfrd 1980 109 a o

66

li a t o al cual son p s ibles l s s os ver a ros En a lg tie e

la ra z R s s por t a o fe te a Kirwa : lo que es tá jueg es la re c c l a ció del ov e t c n el PN C

A hora b ie t a l reco cilia ci d l hech o el ovi en t o co el

PN C pue en s a y ars e d do m ane a d ti ta : pue e e sa ya rse, e

i e luga h a c e do er que el i e n ola las ex ge cia s

el pri cip io , pa ra lo c ua l l á s p s rá r c a a dis t ción

en e p encia y a c c m s ñ ala Ros s y co o he os st hac r a l

r pi A istó eles. Pero p e e a d m s, ensa ya rs e o a a i ra is tin

a co sis t n e ha c r er ue n d es á en m i t co lo u alé g a a ti z a, ade m á s sin u gar a d d a , q ue al meno s allí do nde no h a y

ovi iento se c u ple pl n a me te el P N C. Est o ú lt im s l qu n ha

e o e cue ta Ros s, seg ú cre y d ah í su p re ensió de qu e es e

p a s a je s e h a lla f era de co nt x .

Más a ú , me pa ece ra zona ble en ender q a mba s s ra eg a s ( �l

m v i nto no s a bs lu a mente i c mpa ible c el PNC Y ha y rea a s s et ida s m ovi ie ) es t á es one a s t e s í s o

q e a pu ta n a niveles is i tos e me o y m ayo r c mpli mie to e la

ig ncia t lógica e a utoi en i a f . ula a e el PNC (2) j �s a tisf a cci que A ris ót les s e e e l v e t _o po r

lo ue s e re r a l s om i n e és te a a x1ge c P -

e a e á s co p ender e mi op ió , la rcu ta c a que e t l s

gumen s s g idos en e sa j€ a ue me ref ero ha ya uno que : e mi-

e nuev a me e la en id ad . Se ra a el s egu d d ell s ue d ce lo

s i uie e ( 0 10 a 22 -25): "Pe odejan est de l o di a s ue n e

cambiar e cua to a la ca idad qu a biar e clidad sea pu s que la ca ti a no pe anec p

no ot o o o e o o as la o a e ua o a oa k t e o "

Elarg men co es fác e ompren er v e ap sa dey al arge el s ca bios a cidentales queda lao zaenti ad('e o es cas es sinó eou ae e i a co os nc ase ma tie e la u i a e sujeto y esenc a Y ques en é ta,co

m ya señ te o teo e on a or ra ón e umple el PNC( últ y en t rcer lugar las res as aovi ie to pe t c re er l p sió u

br cu de aet ala res ó e qu Aris ótel sno e queplen m n e at e on l ar umen a ón on te te en

ov entola n ón entre po en a toEn efe as c

67

a a los pe le osde buen �on as pala s qu an te o n t h es p s ev den te qu n o d cen la v dad quien s a



a a los pe le os_de buen �on as pala s qu an te o n t h om tado n c omodo a an p on o c a m nt " ñadnm d a amen e

adem s les rec mar mos( i6somen)para q s con za de ue en re as cosas q eson , ay o ro ipo de n t d d ela qu n o se d en bsolu on mov m nton i co pc ó i gn erac ón ( 9a 6 38)

P

or qué añadir s

cons

id rac ón

? ¿Es que l r rso n

med tamen te an or a l s disti cion es b sadas en l doct d pon c a yac o sul !a n s cien ? ¿Es que lP N no se umple decuad m nt

�n e mb1to d l s rea dades somet das a mov m enton iq e en el mbzto .de z , ya en o pa ce cumpli s con t n t rotn d d d enel ámb1 o_de s se n ac on es cc dn t es An e a preg n sc

sob s. s x genc as d l PN se cumpl n on o se mpln en a tJd d sns1 e c eo q As ó eles con s a m l c t me con

g adua s as ero men os .Dón e se cumple pl na y decu damen n on c s PNC

Elp ns mn to a s otél con o deja la mn or duda al espec oPlena-

ente de u mente el PNC se c mple ue a e id d u h ll fe d en bs lut de pote lid dn la o en dad d -

o p fec o, en la ent dad p m a.D q ,. según creo l pl alid d d ef r ncis D os q ncon -amos en el ro c arto de aMeta i aprecisamn en el c ón on

el PNC No solamente esta úl i a q e cabo de c r n mpoco solamen e u ay mpl c ta en l pasaje uem s ar b me efa eln e As ó el s recrimn los qu sup nen " ue l s cosas us n t nt n s l mente as s sensiblesA ora en n s s d mucho n urale d lo n det rmn do O l 3

Hay ms a n f ctivament . En el pas e c yo se do he d sc -do an er ormen te en e Ross a Ki wn n quese gumen ta q en oto o es n mov m en o, el cua o d los gumen os p op estos poA t les es el s g en ( 0l0a32 34):

dem s es ob o que mb stos les d emos lo m smoq e an e on te uedó dicho sto b áque mos r s ueex S e c er an a ura za nmóv l y habrá ue u d los d oEs á n f n el pá fo con que tern el l mo c p t lo del l

ro cu to de aMe a í irelati o al mo m ento ve dad de sp posic one y alP NC: ·

68

p q qq e od cosas está en r oso q n es man que odases án en movimin o

n as ln as más a o c nc y sí e p op o o oc e q odas ls cos s posan o se m evn

ces y quen da lo h c et amn hay lgo, n e ec o quemu et amn t las cosas qs mu en es dec r el p mmo or él m smo in mó l 0 2b22 3 I )Est pá fo c n s t y v r osímilm n n a n o ma g n al qu n

lgún mom n to v o a n c o por ar se al ex o y n lo c be dar l ón

J e r . P e o n o s meno s c i o que e tor d est n o a mar g n al ha

b a c ap ado d c uad men t l sen ido de la r f r enc eológ c del

P NC f e en ia qu , ell s n o en e n da d mar gin al s n o q e es per -

ec m n e c ong uen c on a c on c epc ión a isto él c d P NC

D odo llo p ec e razon bl c on c l r ue, segú l en sa -

e o d Ar stó les, e l P NC n o e cu m p l e d e m is m o m o d o en t d os

á mbit de e . Y o se c ple del m s o odo precisam e

porq es tá o o ógic men e s brec a ad n � m did en e for l p op d ex gen i de lo l: la ex gn c de n d d o a t 1d n -d. El vel ·í mo de c umpl m e o de e e en c a e h la e el

v mien y c on él n l mb o de l de e in c ne den es

d las en idad s sens b s Ma yom nte se c umple n ámb o d l ou s í o en d d en n o que den dad de s j to Yde ermnac ón sen

cal Su c mpl en o p e o y absoluto en n solamente ene lug en

l ac u l d d pur a de l en tid d pri mer a.

L a t pr ción q p opon go para la doc a a s o ehca delPNC c d y n o podía s r d o o modo en l siemp en o �d. o de a-e ore la u dad o no de me af s c de A s óeles su c 1denc 1 ,como s obvio n o r su a vo ab as in p tcones dual st sde lm ta sc r s o él ca

Un ve sid d de G nada

69



I

METÁO A D «SEGU A N E AC Ó »

Y EL REVOLU IO A DE B I E OP O SER E B E E -SE S B E

TEOR DE « DE S»Y DOCT NA D LOS P NCIP OS P MEROS Y SUP MOS .

SU MPO C Y AL C

La me dfra embl m tica «s n nav g ción» pr nen e un ve /Fed n, y su s n o

Despuésde todo lo dicho acerca de la gra deza e Plató comopoe a vie e inmedi ame e a a memoriael pri cipio que Vico jara e rma clara e cisi a: «Que a ra po ica de erm a que esimposib e que alg ie sea igua men e sub me co o poe ay como me a sico porque a me afís ca abs rae a me e de los se idos

cu ad poé ca debe sumer r oda la me e e os se idos; a metsica se e e a sobre los u ersales a cu ad poé ica debe ro n

di ar e los par icu ares 1.1

E P a n por e con o se ha er c do us e e o sigu ee ra poé ica»y ra n metaf sica> ha alca ado e é u i el

gualme e sub imeL pág nas e as que i prime la ifra emble má ica de su pe sar e a sico so las cen rales deF n, u a de sus ma o es ob as maes ras an o e o ar s ico cua o e o osco E es a obra P a a e búsqueda de a « erdade a causa d

as cosasy prese a al b squeda como su s a e n:«¿Qu e-

l. Vico, Ciec a nua (nota 7) X 821].

res qu e e ponga Cebes la se gunda na egac ón( t s p u ) qu

d bú d d ?2Las o uc one que a e tos prob ema br ndar n !os



empr e d para re n búsqu eda de es a causa?2

Ya en va as o or un dades he ten do o a ón de a ar y de motrar que e as pág na con t tu ye n lama a char a de la me a s caocc de nt , e cn toe n e las se presenta a prie ra de o trac ón de

la ex e ncia de u n ser me a emp rico, su pra se n ble y trasce ndente 3

Yae n os pr e socrát cos como emos stoe stá pree n e la te mát ae a ca de ne a par cu ar en Parmén de ; pe ro la anerae n

que

Platón frmu

la y r e

su

elv e

el prob ema se a pe

stoe

n fr ade te m nantee n e de sarrollo del pe n a ento occ den al. El m oAr s óte le s aceptará este plan e mie nto de la cue stió �I anto que e ln _ú eo ce ntr e su proble át ca de «ser e 9 s > consi t pre-c same nte n la pr e gunta ace a e i el er se reduce al er sen ble o i,por el con ri e ad iti e t frma de e por encima l en -

le. a b éne n lo suce i o por problema me ta ís co e el se nt -do tr to de la pr e s ón e entendió ju s ame ntee to

a «se gund nave ac ón tal como nos a ree r n l enten tgu as e «la qu u o mprene u ando a ose que ado s n vien-

o, navega con lo r e os»4 Se recordará que la bona za para losn tigu os con tu au n pe ligro no in r or a la tempe ade n u antodejaba a losna gante s e n me d o e l ar sin po ib i ad e r e apro-visionarse de aguay de al e ntos, con todas las consecu enc a que

e llo pl aba r anto la «pr era na e gación e la que e hace

con la elas de ple gad s al ve n o a se gu nda na egac óne n cab o e la ue e ace e chan o mano a los e mosy su e n o od la

t gay los pel gro con gu ente sVeamos cómo es rrolla Platón la me á raLosproble mas de ndo de la o o a ue e hn p n teado de

e u nac ien o, son los si u entes: ¿por u é la cos «se generan ,por u é «e corrompen» por qu é on»

2. Fedn, 99c-d3 V é e e n pa icu l r G. R al , P un a nu va i t e r z on d �n .R -a d l m é nd / g h a f uc "D no n s cr ,M no 'º 1997páim4 V é e op. cit 137s

- 1 7 6

q pue de s rro aron a « nve tiga ón de la natu rae a», o se a, l ló

sof natu ral a ,h n s do tod de c ácte r « co» o sea, han fr u ladas toda el a obr e la base de e le en o de e rza na u

rae s (agua r e e go ca o , o y otr s ar e s).En real dad, as op niones comu ne de os hombre on am

b én de e s e tipoe s decir u stamente de c ác er natu rali ta y sco,y o pre ros óso as hice ron eme rge r al ni e o

e odológico Al hace rlo, empe ro pu s e rone n v de n a a ta end ens one macro cópicas la nco is en a y las coe cu ent contradiccione s de es e odo de pensar, por tanto su apa dadde e xp car la co a de mne ra con e n e n e

Me nc one mos doe je plo gni ca vo que da P atónLas bú que das de los si o no lograne xpl ca qué gn ca

lo «dos y el «u no llos die e n e cto u e sumn do a u

dad a otrau nidad es decir ace rcando o agregandou na a la otra seprodu e e dos» ro t én d ce n pore l contrarioqu e d

»se obtie ne div die ndo una un da ¿Cómo puede n se r causa de l 1sl moe e cto dos proced me n o opu e t entre í co o lo son s

y e di d r A gamen e

los sicos no abe

ne

xp car cómo e pro-u ·u d d mismae s de ir, cómo una co ae s o le ga a e r «u na» n pli to no e exp i a tampo o la cau sa del «ge er

e », del «corro perse » y de l ser» de las cosas.Un r e squic o p rae ntr e ver la o uc ón del proble a pod a habe r

o e do Anaxágora , con u te or a que s ala cau a de � enn eligenc ;pero a óp ca según la cu a él trata a el probe ma que

era la m s a de los na u ral ta , a a vana u in u ción en uan ocontinu aba aciendo r e er e ncia a los ele men os y a as e rz cadejn do a la n e ge nc ae n últ a nstanc a inope r n te. e to,A axágor ebe a aber plicado cómo a nte ige ncia orde a tod slas o as,haciéndola er de la m r mane po i le o ea en n ción del Bien n otro érm nos A ágo as de be a he r ex-pl cadoe l criter o egún el cua ope ra la in e ige nc a e e cr te

riode o e or, xpl cando dee se o o cómo o d eren menos para ser, debene tar iempre estr u c u radosenJ lm o La te lige ia no puede obrar de ae ra adecu ada o e

77 -

cón de unconoci enopreciso e o j po esd cid xpo ga C b d g ó



un onoi no pr iso e o j po s d cide bien y de ma L con� ó en a qu e ca y ó A á gora cor es ponde a a qu e la ena qu e ca e a qu en sosu v iese a esis se ún a cua Sóc a tes ha ce odoo:q e ha ce con la ne genca , peo des pué ,de hec cre es oderex pli c la ca usa por la cua él f e a a cá rcel y se quedó a í , cons-dera ndo como deermina nes sólo sus ór a nos de ocomoc ón co 1 J o ierna s con os huesos os müsc os y ne vios y n

o indic a

ndo l

a q es a « verda d a ca usa », es dec a elección de lo jus o y de lo Jr hecha prec sa men e por su inelgenc a . Eidenemente sin p1ern , Sócra tes no podrí a ha ber o a la cárcel pero la s no sons10 s t s um o s d s c l s s s rv ó pa a p o r ac c ó r r a a u s a , o s a cc ó m or.

( Por ta no, o qu e u ne a s cosa s no son cierta nte los ele en -µ o s f s / s ' sno a go distino � s l B f c ó d l c u al o p r y n l t g en c z a. - · Le os e l bel o a sa e q e a ��cia esta < segunda na vega c ón»,qu. e a le va o a P a ton a descu ento de un o inte gble con a ea elB en en su cús p de

Esto (a s� be: e e aciona la ntel gencia con lose ementos cosy

no con lo meJo o sea, coe Bien] s gn f ca no ser apa de d st ng r que u a cosaes la ca s v er ade ra y otra a qe o sin lo cu l la ca sa v era de a am s habr a o i o ser sa. Y me par e qe la mayo ,an-an o a tientasen t nieblas sa on nombre qe no e corresponde

ll ma e esta ma era l me d o como s ese la casa m sma ese te e

motivo por_el cal no ponen doen torno a la erra u n o be no spone qe la e ra per anece f me po e e o del movimiento el ce omien s qe ot o le coloca debajo ela e cl sostén como la te ;se o o na a masa era pl na Pero a e za por la c la erra ela re

Y el ce oenen ora ejo posic ón qe p desen tener, es o o ¡0

busc n cree n qe a ana poten cia div na sino qe cree n haber ncot a o un A las ás po de roso más nmo t l má c pa e sostener ev erso,Y no c n � ab oluto q l bi ny lo onv ni n n aqu o qu

r am onaman n n un Con el ayo de os pla-ce es e aba ec?o yo d sc po de c qera a n de poderapren ercuál s esa cau sa Semba go como he qeda o priv do de e la no U

and o descb la po m m smo nia apen de la de otros, ¿quere e- 1 7 8

xpo ga C b d g ó a e s a ca sa5

ga ci : os,ento nc es, c uá e s el re sul ado e es a .segunda nave-

{.

E \descubrimíent eas1 { y (e a rmasnte i bles'

. ,

La «se un a navega c ón» lle va a P atón a escubrim ento eexistenc a de un queconoce os median e los sen dos o sea al descu rimi nto de ser

- meta noménco c ognosc ble med an e los soloslogoi, v e ecir,me an e la inelige nci porconsiguente , d l se pu

)i b .Con la segun a nav ega c ón» ene lugare l p sa

j e IJ<f ! �1 < !egándose de se do

descubr mento de l a v er adera causa» no si a la úncapaz e

explc ar la genera c ión y el ser de lascosas sicas s n lacual o sens

b e, abandonado a sí mis o, se e ncon ar aen contradicc ones ns - perablesor tanto la segunda nav egac ón» llega descu br ento del

m ndo de l s ieas o r s inte l g bles on odas lasconsecuenc sque el o mpl ca .

Le mos en eFedón:M spongoene ectoa ost a te les e o de casa qe e e a

bor do por ta to greson vamente aa qelas cosa de las cuaes se ha

aba o mu has eces comenzo po as pa ten o e pos a o de

qe e x se algo belloensí po sal b e noen sípor sa go gae en síy por a í sces v amente [ . ) Mi a pes si las consec en-i

a

s qe

s sige

n d

tos postlad

os te

pa

ecen a

s m s s qa

mí. me p ece q , si ha alg a ot a cosa qe sea be a ade s o be oen s no se be a po n nga ot a razón qe po p rt c p e o bel o s y e m smo mo o oa mo de toda as o ras cosas. . . or n o

5 F ,99- 179

comprendo ya ni p edo re ono e l ot a c u a , la de los sab os;y s dos, da do a cada uno de ellos a todos la ejo pos cí l ió l t d d d



g no e d e que lg na osa es bella por su o or v o o po a afís a o por r zone de e te po, o s doy dejo pasa est cos po u e,en to e e pe tu bo. Y tengo p a m s p e ente só o e to en r-

a toscay ez in en a ue ning na o a ón hace e esa cosa seabella o o o sea la p esenc ay a o n da de a uella belleza en s o

o o sea el odo en e teng l ar es ta re a ón: en e e to no e oins st raho a a erca de odo en e esta elac ó ienel g , s no sp e enteen a ue tod s e t osa son bel po la belleza E ta e

pare e ser la resp esta ás seg a e debo ey a a los de ás p enso e a errá do e a ella no po é c er áy e es seg o t nto p ra C anto p ra uier ot o espo de e las co s b sonb las po la belle6

El ejemplo de la belleza es muy claro: la belleza del cuadro uepintael o o de la estat a ue escu pe el e cu to no pueden explcarse en b e a �le en os sicos de los cu lesse sir en el pin or y elesc to p a ealiza sus obras no pueden red cirse en modo lguno al colo , a la tela, al m rmol, ni a ningún o ro mate al del cuestén haciendo uso los rt stas Estos elementos no son las «causas verdade » de la belleza sino sola ente con ca s s es deci , mediospara la re izac ón de la belleza en-sí y por sí. En el p aje de Platónq e acabamos de leer se habla de lo bello en s y por s ero másadela te utiliza el té inoi a y el correspondientee dos 7que const tuyen los érminos técnicos que e presan la esenc a misma la

a o na ura eza me sensible de_ lo bello que se re iza en los enómenos sensibles

Un e emplo moderno puede a d nos a comprende b en lo q eP atón quiere deci Bee hoven co puso a ue la ob maestra e esla novena s n n cuando ya era completa ente s do. La no enas n n a es un cosm s sonoro ex rdinario uy belleza nopuede

educ rse en absol to a losson dos por lo demás muy comple os ue van desde los de la orques a h ta los de las oces del coro y los de la v s sol st s sino a aquello que liga y ma ene nidos esos soni-

6. Fe n, 1 OOb-e7. Véas dón 102b ss

-180

j pener en sí y en relación a los ot os, de odo de coun o rmónico uni a io ue e za un prec o narma o idea «meta nica que se re liza s came

sión « nica el aa e de la m s ca sabe muy bien que taen absolu o con que un direc or y una o ques ede odo pe c oe el pun o de vis «fnico»,para expresa aql a idea de belleza que Bee hoven ha q erido e prsin nía, idea que no se reduce a los puro sonidos causas y «med os») es dec r a la d mensión dco» sino ue se re e e a a ue a di ens ón u t or m n ca a aquella dea de lo bello en la cu se insp ró ee 1em-

plo de un sordo» que co pone una º?ra maesra e so dos cola novena s onía cons uye la ust ac ón ml o ue Pla ón d ce haber nzado con la < s

Nat r men e, lo e ll ! ª Jdice es ro f óso , v e ambi n «para tod s l s cosas ·\

-0S g cado de s éminos a y ei s en P ón

U na cues ón importante debe acla a se de ncado que ienen en Platón los tér inosideayei os.

La cues ión es basa te compleja, por ue el térm o « de esuna traducción sino la s mple transliterac ón del tr ducción e acta se ía r a En camb o el ;hasido raducido de manera cor ecta precisamenterma or anto idea eidostienen el s o s gn fcado

ero el térm no aha do p a nosotros n sita te d e ente que el derma en cua to ind ca ncon oun p � sa ien o,una represen aci n en aLa palabraatomó estn fcado pasando p ime amente po a espe uln pat ís a Yescolás i a, en la cual indic ba los pensamientos dla oso a ode a en la cu umió por obra ty de os e p r stas precisamente el s gni cadomente hu ana.

'

181

\

S n embargo s se ac ara de mane a adecuada el sel éd b j l dL c r c ere o o co y «heno ógi o » i p ic s



S n embargo, s se ac ara de mane a adecuada el senar o, el té noi a puede b en mantenerse junto al defrm , que, o de ás debe ser ac arado en a medida en quegu da no nd ca la a se sib sino lam a-sensible. Los t inoside e dos,en gr ego, derivan del ve boidein q es gnif ca «ve » nel signif a o p e los fko estos térm nosind -

c ban la f a s ble de las cosas lovisto sens bleA part r dePlatón, con algunos an c pos par ia e y ag enta oy

Demóc ito los m s os asan a s gn ca la f rmatu aleza espec f ca o esenc a de as cosasel ve dadero ser delass. Pe o sólo con Platóny jus amente mediantee salto cualitati ea zado po é consu < segunda navegac ón , haopos b e este�b o de s gnif cado8

!F ied nder esc ib ó que P atón poseía«e ojo escu tórico de osg iegos, un o o par en ede aquel con e que Polí eto ha obse ael anon [ . ]; pa ente tamb én de aquel ate áto entaba en as f ma puras eom ca ebeP tón se hub ese hec o onsc ente de ese don que esa o es le ha l e ado a él a a me or pa te ]

9

En ef to justamente en Platón acon ece a c e csi ' es «la v sta de a mente la v sta del alma paci ad de nte ecto de pta a esenc a de las cosen re el ve s coy el ntelectual son cla as: las cosas que captamo os ojos f s cos son r as ca aco as que a tamos, en - onel ojo e a ma, o sea con a nte gencia son f es decir, n e g b es esenc as pu as.o anto, aquellas deas quese a canzan consegunda naveg n» son as mas o esenc a ete as de lo buenl o y así suces vamente S n aquellas eal dge a log a adqui r, po tanto «ve » contempla », cuando l e a d ens ón de lo nteligible

y se

mueve en e la8 V RP una n ova in r zio e( 3) 266 .9 Pltón, G 89 30 on. IS nswah h t nd übmw kl c ,B 1964)- 182

y g p

Como consecuen a de toe p me er esenci de las i eas es presala nat rale a pe uliar puede aprehenderse med a¿Y a guna vez la has aprehendido aca o con otro en do corpora ?No hablo so amente de a o as menc onadas más rr ba, sino amb én de

a grande a de a a ud, de a er a y en una pa abra de odas a otrasco as en su esenc a o sea, de aque lo que cada n e e a es erdadera-men e. P e b en: ¿ser q e se conoce o que en e a hay de más e d dero med ante e cuerpo o, por e contrario o amente aque de noso ros quese haya preparado para con de ar on a so a mente cada una de as cos s

ob e a que inve t ga pod ace car e en mayo med da conoc en ode da una de e co 'º

En est echa conex ón coe de la ncdadPu lo ntelig ble en cuansent dos l ados a cueren tal sent do es nco

- · ·

En efec o, l s cosas nco óreas que on l s má e las y s más g ande e an e tan c aramente ó o conel r zo ien o y de n ngún o omodo "

Además, P atón ca cadade o se , o sea, un ser nu e no camb a n devon ere í.

En e ecto e razon en o que es a os hac endo no e so amentepara o gua en sí, no n ara o e lo en pa a o ueno e

,para o san o en s y ara a una de d ás cosas a s qu an ándo enue t as p egun s y re pond endo en nuestr re puesta co oca

o e se o de «ser en s »12

10. F ón 651 o co2 62 ed n 753

Se omprende en onsecue a a azo es o uale P atón denom na a m sma búsqueda rea izada po e óso ( e a o

n sí esis a inm ab dad y e ser en sí y para erís ica e ex r sa subj u b t



tón denom na a m sma búsqueda rea izada po e óso ( e a onada on su «segunda navega ón») omo «b squeda de ser» 3 0sea,

omoe es ud o pa de a canzar «aque ser que es s empre y qunova erra te entre e era ó y corrupc ón».14 Él ab a, ademásde�a «ve dade ascensión a ser».1 Pues, p a ex i a el devenir,l s deas o e en aque o q ees e es io para el de e r mis osea justamente e se que as cosaso t e e e p op edad yque

to an e présta o de l s de sE e t ec a con ó con este c ác er de ser e e en e tranl s a a ter s i s de a «in utab dad y del «ser por-s » Est s ateríst c sa sido a ribu das por Plató a las deas en oposi ón a ados r s de smo:e de He á o, que co sideraba que todalas osas carec an de es ab dad en cuanto era arrastradas or uneenne 1 r, yel de Protágo s que redu ía a rea dad a a go sUb

Jet1vo, h c endo el sujeto ismo e cri er o de ve dad y la med dade tod s las cosas

En co t a de re at v s o de Herá to P a ó escribe:¿C mo po a ser una c que no se en u t a jam de mis o modo?

De he ho, s po un o en o pe ane e en m smo odo aleno �en se omen o es v den e que no pasa; y s per ane e s emp e

de s o odoy es « n sí s a» ó o po ía ove se s n a e a se nnada de a p op a d a [ . ] C rtamen e n ngún ono m en o ono e o

e ono e s o ue ono e no es á f e n odo a guno6

Y ontra el re at v smo de P otágo s a r aEs ev den ue as osas en s( is as nen una pro a esen a es a-

b : no es en re a n on noso ros_n son as adas por oso os ha aa a Y abaJo on nuest g a ón s no e son o s s en re a

ón on su esen a en onf d o su na urae •1

13. Fedón, 66c4 pública VI 485b

úb a,VII 2!d16 Cra lo 39e - 40a

17 t , 386

-184

son ara erís ic a _ e ex r sa su bj yu ca c abs ut .· I ; s� ; -¡ e debe om n e se e ue e,en uanto re ste gran i o a cia y es nd s eno pre de e método dia éc ico, de cua ha aremo

es e de a idad Cada dea es na un dad>> a la osa sensib es que par c pan de e a en su u tipl

tuyendo namu l d un Por esta r zón co o ya h o

visto en p te yveremos aún ejor ás ade an e, e cono id é t oconsiste e saber fcar la u t licidad de lu a visión sinóp icaa pand mul p d s ns a n -d d d a d a cual s d n n

n aR úb adesp és de haber de ostrado que «u o ebel o «u o» lo eo, «u o» lo jus o, es dec que c

dea es «u a , P ató puntua za que quien no es óso a esto que o so o ía e odo ag no que otros d jeran queunes lo bel o, lo us o, ya í su esiva ente»8 E n luso rma q e qu enes perma ecen ad eridos a o sens ble «van errantes t

ú tip es q e so de mu hos odos, y no son 6 óso s19

Pero, en particula , justamen e con este r c er ese«un dad de s ide s, e erge u prob ema u terio qureso ve se e ó de a n eva terpretac ón de Pteniendo en ue ta a negac ón platón ca de a «au arescr os,de su pac dad de e p i arse y just fcarse por sí

os mo vos que e os expuesto s arr a , y da do a las «doc ri as no escr s» a fn de reso ver los p obq o

iá ogos deja bier os o que resuelven so a e te e n e ecto, cada dea es «u a , ero en su c n u to

«mu a » Si es as , ¿q é rela ones tiene entre s ? Har de o que e as depe de De hec o s las idea

resueve os prob emas re acionados co la ltiplicise s ble or e otro a n vel supra-sens ble, en uanton e n nuev men e un r b ema ná gy más m P

18. Re úbl aV 47 .

públ a, 84

-1 85



atribuye la sa de bien y de m prime o y segundo de estose e-men os re pec iv ente2

Y s q eres desc b ira ob reno hará con ión como ah cen o q e d scuten e pro y con a de to s cos y q e ponen en



men os re pec iv ente.

A pr m ra vis a, a a rmac on son cier a n c íp ca , p rocomo v r mos, t n n un s gn cado muy pr c so y a b én pro-

ndo.2 1S n mbargo an s d aclararlass opor uno pun ual zar ns

gu da qu m smo P a ón n as pág nas n las cual s pr s n asu

«s gunda nav gac ón» d e que la teoría de s ideas no cons t tuyeuna a ón ú t ma, que es pre so dar un pa o más y ar c ental pos u o de a con un u r or postu a ua o y pre a

al m smo t empo que qu en sea o deber ha erlo.Con n r os r s pa aj s d lFedónqu son v rd d ram n d c s vo n cuan o cons uy n a pru a ncon ov r l d a

n c s dad d omar muy n s r o os « e mon os sobr sí m smod edro y d aCarta VII d s modo, d a n c s dad d dar

n nc ón, n ca c r d «a uda a os mon os d os d cpu os sobr a «doc ina no scr a a n d r y n n r n odasu pro nd dad os scr os d Pla ón

En pr m o d os pasa s d c :

Entonc s, si a g en q siese detenerse en e post lado mismo [a sabeen e postu ado de de ], o dejará hab ar y no e esponde ás has a

a e con de ado od consecuenci que se de n de e o p ra er d ch s conse enci concue dan o no ent e sí; yspué , cuando deb

ren ir cu ta del o tu m o sabe de post a o de d debeás d r razón e é p oced endo de a m sma m ne a o sea e tablec e d

un o u do ult r o l qu a z a l m or t lo m el vay uce vam nte ha ta u g e a algo adecuadoo sea h s a que egues a

os p n p os p me os y sup emos]2

En s gundo p a a rma

23. A ist6 e �Metafsic l , 988 a 8-1524 Pa a profnd za e e pun o véa e Rea eP un nuov n re n(noca

3) á m2 F d , d e Pa p o nd r e pun o v se R e o pá m

- 188, . �- �. · •

- · •i\ ' 1 �IDAO f :r .\) � - /. "( '/ . " . _

I . B� LI :, '! .

\ S; EN'¡\ -

J

h cen o q e d scuten e pro y con a de to s cos y q e ponen endisc ión junt ente l r c oy l con cu que de se de i nEn efcto e os no ab de e to ni e interes porque con s sa d ría,a n m c ando cos entre s son ig a mente c pace de comp acerseen s mismosP ro unfló o har c o lo ue d go.26

Y como s s o no as ara, odo l proc d m n o argum n ade d á ogo, basado pr c sam n obr os pos u ados d la conc uyr a rmandoel conc p o d ma ra v rdad ram n sorpr nd n d l s gu n modo

T mbi n os post ados que hemos esta ec do p inc pio [a s eros postu ados de id aun en l o u o are can o f -

b n em a e r reexam ado co mayor rec óY si os pro nd zá s cu to con iene o sea e ando a a doc rina de os p incipios], comocreo os comp ender s en a me da en q e un hombre p ede comp ederlos Y to o re u ro nton no be bu car m al / 21

Por an o us am n n as p g nas n as qu P a ón nc a d scus ón d as d as d an ra s s má cae m a/ de to _ ue J! ºÍ a pr me :aun o cau-sas d os cuerp ;no son a causas supr mas no son os pr nc p ospr m r s y sup mos d as cosas28

\ Etru ra b r de real dad a todo n ve

Na ura m hay qu pr gun ars n d a am n por qr z n vér c pro o óg co d a m af s ca p a ón ca no s unco pr nc p o pr ro y supr mo, s no dos pr nc p os.

La xp icac ón d s h cho s ob n so a n s s n

os c ón h s óri a n cua s u ca o

2 n O e 02a27. F d 107b

28. V a e Re e op 2

8 :



Sin emba go, si se ha comprendido lo que he inte t do precis rmás arriba l s cos s p recen en un l z muy distin .

á c d uno de os oses resu t ser u suerte de e te m xto o de s ntesisde erz s de a cteres en oposi ón pol r Apolo por ejem



p yTod u punto merece su r y se: doc rin de os dos pr n

cipios de Pl tón no es sino n r ul ción s perfec en cl veme a ísic de l que p ede con ider rse una estruct rcardina delmodo de pens r de los riegos como veremos hor

La estructura b o r como c carac erís i a del modo de pensar los griegos

Y los presocráticos d rig n u tención a principios opuestoyl e tru tu ipol r de lo comenz ndo por Herácli o des

pué especi men e con o pit gó icos En un gmento de Filo o se lee lo iguient

Tod s l s cosas son ne es i ente o r ntes o m tad s, o a la vezr res e m ad s No pod í ex cos s sol ente m tad o sola

mente m es. Po tanto desde e momento en q e queda cla o q e sosas q e ex s en no p e en es a onst as n so amen e po elemen

tos l m tan es n sol ente po e ementos l m ados es ev dente q e en ve so y as os s q e ex sten en é están cons t os po e acue do de elemen os m tan es y de elementos m a os "

ero h st el ismo pe miento teo ógi o má nt guo ndobre u co e ció bi ol r E to re ul eviden e y e lT o nía

de He odo De de or g n lo dios s y s rz cósmic s se ubd id n e s s en oposición po rque responden G i y Caosy que ti re pectiv me te c r ct r t c d afrm y e o amo : e t b po ri d se resume la to a i d de l s co s queexi ten ro t mbién en l segu d e de eogo o sea co l

egad de Zeus l concepció ipol r sig e siendo un id de n-do como se h de t cado los tit nes enc do por Z u son p ecipi d n l T r ro que se pued decir s en ie de como un sue te de «co r mundo o ue to en rm pol r» al Olim o A

33 F f g 2 D e -K

- 194

p p p p jplo t ene inc uso como s mbolos el rco y la lir ; A tem s e irgen ya m smo tiempo pro e tor de l s p rt rien sy s suces amente

or lo demá d di i d dt e e ot a di inid dop es e l enrm po a por ejemp o Apo o se co r pone en rm pola Dioisio Artem s se cont pone en rma ola rod t etc 34

Un est d os delmito griego ul h ppson h señ do perect mente est ci p ticula de l rm pol r como estructura de

base del pensamien o grie o.Conviene eer un pág n suy sobr

cu y u e oc s ón de lam r l e ción e a s opo tunid deporq ees verd dera ente ejempla La rm pola del pensa ento e conci e model y organ e mundo como unid d en p res decon r a ios Est s son s rm en l s que el mundo se presen e p rit griego n l s que est e p rit tr ns rm y con i e en orden mientos l m lt p icid d del mundo Es os res de contr ios

e l rm oa de en ento on d me ta mente d into deospa es de con a ios de l rm de pens mien o monist o de l

dua is en cuyo ám ito os es se excluy n o bien comb i ndose mutu mente se destruyen o, por 6n conci ándose, dej n deexistir como contr ios [ ] Por el contrario, en la rma de pensa-mien o po los con r os u par no só est n ligados in olumente en re s como los polos del e de una , sino que, en su máí ima esen a lógica es decir precisamen por es n condicionados por su oposi ión perdiendo el po opues o, perder an su propio sen do

se t do co siste justa ente en he ho de ue e o como co tios en el entido del j que los s p r son p r es de un unid d

yo que no pu de de irse exclusiv me e e b e l s p rapre rlo en térm no geométrico ell s on pu os de u es er

perfec e mi m Esta rm oa de pen m ento n m ceme te od objet c ón de pe s mie o g ego or so am

b l isión gr eg de o di i o está pl sm d s gún su sig o» 5

34 V R Per una nuova inte on( 3) 27335 P h Or f l m o co. Co z o e d s d r o , tno-

o ps o og c a A. B h 1993 65(< Un u hung n übe den

- 195-

Esta rma «po ar» o, me or d cho b polar que a ac er zael

pensamien o griego en oda s s rm s al como sul a cla amenen oRe é dese en pa la ,que s6 o después de os resul

a os de a seg nda navegac ón se puede ab ar de «sens b



p g gte de o q e emos d o en e pá a an e iorque como seld mane p ta ju tamente en teor a proto gi a de s prin i io

meros y s emosP ón del "Uno» y «Día n n dnde- e ñoy en l ed hí e va ,o sea, en a «do

r nano es as y en oda una ser e d a us ones y de referenc aansve sales que se e cuen an en los esc os.

Y es o demues a a abundantiam a mpor an a y e alcancede os es mon os sob e a «doc nas no esa y de a a daque a m s as p es an a la o p ens 6n de os es os de P atón

Impor n ia y a a hist i o de teo ú � ay de doctrina de ! n i s

Con uyo re ones eca en es e cap u o ma do a a en6n de e o s b e a mpo an a de a do na de las deas a a

ua e ebe a o ar a mpo an a par e a e a eor a de os pp os q e po o d�más q ed6 má b en en e a nd y a ope

ado po de r o, en on apun on p e ga onv ene o una ob e a 6n e ha ya e

ormen e, a sabe q e os es ados ob en dos por P atón con seg nda navega ó » on yen a e apa ás mpo an e en a o a de la me ís ca

n efe od pensa en o oc den l omo e en do opo una e s rayar a as ve es es á on ona o de mane a de s v

jus amen e po e desc b m en o de ser sup a-sens ble no sol enen uan o y en a med da en que o a ep a á s no amb én en ua

o y en a med a en q e no o a e a á: de e o en es e ú moca o a no a ep a ón de os esu ados e a seg nda n ega 6n >deberá se us cada a d alé a po m a ela onada con a noacep ón mpl ará s emp e, en d ren e med das n o d o-

g iech chm Myt os. G n aÚ a th he Fo ,Zür h 194 +T sa ch M l -, ü ich 44). C siv nue

-196

g g ps pra sens ble» emp o y me a emp r o s o o Y es só o a a z de esa a ego as q e os s cos an er o es

aónresu tan se ma er a s » ye osmos s coesul a ser no l da de cosa e s s a co a e apa

en con mayo az6n, el razonam en o vale para l s pos onsu da por os lóso s pos e o a P a 6n después de su des

rm en oo o que conc e ne a a eo a de as dea , b s e o darl o rm lado por Hegel qu en no dud6 en es b q e a ve

ra g ande a especula va de a ón s de en a mu ar nade a dea É va amb én má al á a rmando i u o

ka en eon a ea ón de a eor a e a dea , la 6n a e époa en a s o a de a oso a po n o, en a s on ve sa3

¿Y qué dec r de a eo a de os p n p os?Re o de os a nque s6 o sea on b eves efe en as q e p

en e la eor a del Uno a s do la ma en o no a la c l se se de ar o 6 e neop a on smo on a nnova ón s s emár vac 6n de p n p o an é o e la D ada a par r de

, po an o con a deduc ón e a e r u a b po ar de o e a eal ad de m smo no ( o sea on a ded ón debipolaris

moa pa de nmonopo ri mo di a .or an o, n a do r nasno e c as no se expl a an el m smo neo p a on smo y

a a e ur en a e es a emá a de os prin p osp a ón os en a s o a del pen am en o oderno on emneo em o a os raba os de K me37 de Be e wal e38 A me

36 G W H g l,L on s obr a h o a d f o o at d cc ón d nc l o Roc , Mé co D : Fondo d lt Económ c 955 ( p 977) 18 < V u ü r G h h rPh o oph l M ch ] 2 al •W

, omo X - B l n 833)37 K P on ( o V 4 ) 239 3 03 B P ar 'Uno S d / f" o a n op ton a a

s o n uIn o z on d G Re , d on L G M l no 99<Dm nmS �r n n ch n h op und h un g c

kf

97

m o a poner b evemen e de relievee a cance teorét co doc na



En part cula , ¿q é sen do p ede tene pa a e homb ede hoyesc cha que Pla ón f ma q e el Bien ese Uno q e ope asob e a

íada, o sea, sobre la deso denada di is 6n de lo m l iple? ¿Por quéla reacc 6n de homb e de oy no hab ía de se ustamen e la q e tu eron los antiguos cuando escucha on esta doctr na

E hombre de hoy tiende a d d rlo todo, ta como lo ha hecho

conel á omo No sólo enel plano político (c ases, part dos cor enes, e c ) yambién ene moral: d vis 6n de la mil a conel d orcio, lucha ent e os sexos di si6n ent e pad es e hijos, y as suces - ente. E homb e de hoy ha abie o escis ones de ndo tamb éen s propio nte ior, con consec encias bien conocidas. Y elmensaje p at6nico podría deci justamente esto o sea q e los problemas gados a esas div siones enen una sola a z y p eden sol c ona sesolamen e evando nuevamente un dad a la mul pl cidad o den al eso en a mon a a lo inarm n co.

En ot os t rm nos e hombre de hoy debería sabe eencontrarla ant gua sta med da > Pe o acerca de esto debe e os hablar toda- v a más·adelan e

q í, p a co clui qu e o reco da toda ía una ez más a HegelÉl no había comp end do as doct nas no escr tas porq e el modoen ue se las presentaba en su tiemp (so re odo po a e e Ten-ne nn 39 la ha an naceptable Pe o comp nd co ectam�nte e

emaq e las m smas enían en el cen o ecupe ándolo po o a ía(lo que to a la cosa nto aún más nteres te) En lasLec on sobre la oso a de re g ó ,ege escr be, en e ec o «La oso íaen a no es s no un es ud o d e la determ nac 6n de a un dad»40

Afrmac n, esta, q e no pod ía se más plat6nic

39. G enn mann,Sys m r p toníchen Phi/soph ,4 vols , ipz g 1792-9540 G W. H gLe iones sob f/so a reli ón Introdu ón concep-

to d r ón, c óny traducci n de R ca do F ara M dr d: anza 98 260(< Vr ungen Üb r e i p r R n. T E n tun D r & j on =Vr sun n Aus w h te N chsh n und Manu k Uaesch ] mbu g 983).

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VII

U A SIGNIFIC A CIFR EMB E T CA DE E C E DE P ÓN

« O IN R SE EL UE NO SEPA EOMETR .

NÚMEROS ESEN S TEMÁ COS I E

I MÉ C E ME P EL E ENC L E ENSAM E D TÓN

Y E GRA FOR TIV S E LA A EMIA

La p e unta a r p esun o íg f ins to ob e e po ta e A a em a e P t n

De la ant güedad ta d nos ha legado a not c a según lacua sobreel p e la Academ a de Plat6n se hab a colocado comoe gra e la s gu ente ase No ingrese el q e no sepa geome a( Q Q)

Pe o las n es son demas ado a días como a a se ve dade-amen e d gnas de c éd o Más al á de los p meros es mon

conocidos ue p oceden ncluso del período b zant no del s gloX Iec en emen e se han de ec ado o as procedentes de s g o V; a ente, se a encont ado na sión en un d sc so del empe a-

dor Juliano del o 2 No obstan e ene es ado ac ual de la nvest gación d ci mente sea pos ble emonta se a n test mon o aúmá t guo

H. Sa e q e estud b ene prob ema ex ae la s g ien esconcl siones La m la de esta p e end da nscr pc ón de Plat nsobre el ont sp c o e la Academia es, c e amente, en su ndode nsp ac ón platón ca, en su ma p ede s t arse mente e

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02 calvo martinez

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