01.02_form complem pq v2 sa_v23.03.09_cor

7/25/2019 01.02_Form Complem PQ V2 SA_v23.03.09_cor

1/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

FORMAO DE PERITOS QUALIFICADOSNO MBITO DO SCE

MDULO DE CERTIFICAO DE EDIFCIOS EXISTENTES

Certificao Energtica de

Certificao

EnergticadeEdifci

Tema: Regras de Simplificao

14 de Julho de 2008

REGRAS DE SIMPLIFICAO DA NOTA TCNICA

mbito do RCCTE

(Formao ME)

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Formao de Peritos Qualificados no mbito do SCEMetodologia de Certificao de Edifcios Existentes

Metodologia de Certificao de Edifcios Existentes

A caracterizao do comportamento trmico das fraces ou dos edifciosexistentes faz-se atravs da quantificao dos ndices trmicos fundamentais:

CertificaoEnergticadeEdifci


A classe energtica para os edifcios ou fraces de edifcios que sejam objectode emisso de CE dos Tipos A ou C, determinada atravs da razo R = Ntc/Nt,onde:

NtcNtc corresponde ao valor das necessidades anuais globais estimadas deenergia primria para climatizao e guas quentes;

NtNt corresponde ao valor limite mximo regulamentar para as necessidadesanuais globais de energia primria para climatizao e guas quentes.

Nic Nvc Nac Ntc

2


2/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Clculo dodesempenho

Aplicao da metodologiade clculo preconizada noDL 80, com possibilidade

de introduzir asReunio com o

ro rietrio

Inspeco doedifcio/recolha de


Fases para emisso do certificadoenergtico de edifcios existentes

Certificao

EnergticadeEdifci


energ cos mp ca es prev s asna Nota Tcnica

e emen os

Identificao de

medidas demelhoria

Elaborao do

certificadoenergtico

3

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

MTODO CLCULOMTODO NICO DE CLCULO


EDIFCIOS NOVOS EDIFCIOS EXISTENTES

Dados de entrada

Requisitos mnimos

Dados de entrada

Regras de simplificao



(RCCTE)(RCCTE)

??Nic Nvc Nac Ni Nv Na Nic Nvc Nac Ni Nv Na

Ntc Nt ??Ntc Nt

R=Ntc/Nt

4


3/78


4/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Metodologia proposta na Nota Tcnica Possibilidade de aplicar regras de simplificao nos seguintes

domnios:

I. Levantamento Dimensional

II. Perdas de calor por conduo atravs da envolvente

Certificao

EnergticadeEdifci


.

IV. Ventilao mecnica

V. Ganhos solares atravs dos vos envidraados

VI. Classe de inrcia trmica

VII. Sistemas de colectores solares

VIII.Sistemas de climatizao e preparao de AQS

7

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


I.Levantamento Dimensional


Tema: Regras de Simplificao8


5/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Levantamento Dimensional

rea til de Pavimento

P-direito Mdio

rea de Parede da Envolvente Exterior

Certificao

EnergticadeEdifci


rea de Cobertura (interior e exterior)

rea de Pavimento (interior e exterior)

rea de Portas (interiores e exteriores)

9

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Levantamento Dimensional rea til de Pavimento

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: rea til de pavimento a soma das reas, medidas em planta pelo

permetro interior das paredes, de todos os compartimentos de umafraco autnoma de um edifcio, incluindo vestbulos, circulaesinternas, instalaes sanitrias, arrumos interiores e outros

compartimentos de funo similar e armrios nas paredes



mp ca es ntro uz as pe a ota cn ca: Ignorar reas de pavimento associadas a reentrncias e salincias com

profundidade inferior a 1.0 m;

Ignorar reas de pavimento associadas a recuados e avanados comprofundidade inferior a 1.0 m;

Possibilidade de medio da rea de pavimento contabilizando a reade contacto das paredes divisrias com os pavimentos, sendo neste caso

a rea til igual a 90% da rea medida.

10


6/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Quais as vantagens destas regras de simplificao: Evita a medio individualizada de reas associadas a arrumos

interiores e outros compartimentos de funo similar e armrios nas

paredes; Permite simplificar a geometria da fraco autnoma, nos casos em

que as reentrncias e salincias da sua envolvente tenham umaprofundidade inferior a 1.0 m;


Certificao

EnergticadeEdifci


A

A

A

A

Ap = (A1+A2+A3+A4)*0.9

11

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Quais as vantagens destas regras de simplificao: Evita a medio individualizada de reas associadas a arrumos

interiores e outros compartimentos de funo similar e armrios nasparedes;

Permite simplificar a geometria da fraco autnoma, nos casos emque as reentrncias e salincias da sua envolvente tenham umaprofundidade inferior a 1.0 m;




, ,recuados e avanados entre pisos tenham profundidade inferior a 1.0 m, amedio da rea de apenas um piso e multiplicao dessa rea pelonmero de pisos semelhantes;

Possibilita, aps realizado um esboo da envolvente de cada um dospisos da fraco autnoma e efectuadas as medies ao longo do seupermetro, a determinao de uma rea global (semelhante a uma rea deimplantao), evitando desta forma a medio de reas compartimento

a compartimento;

12


7/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

Piso 0Piso 1


Certificao

EnergticadeEdifci


Moradia Unifamiliar Isolada, com dois pisos.

13

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Piso 0Piso 1

Exemplo (Moradia Unifamiliar isolada, com dois pisos):




Medies de acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006

14


8/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Piso 0Piso 1


A1


Certificao

EnergticadeEdifci


Medies considerando as simplificaesda Nota Tcnica 1. possibilidade rea til = 0.9 x ( )A1

A2

+ A2 + A3

A3

- A4

A4

15

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Piso 0Piso 1





1

rea til = 0.9 x ( )2 x A1 - A2 - A4

16

Medies considerando as simplificaesda Nota Tcnica 2. possibilidade

Avano inferior a 1.0 m

A2A4


9/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


P-direito Mdio



Certificao

EnergticadeEdifci





17

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Levantamento Dimensional P-direito Mdio

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: P-direito a altura mdia, medida pelo interior, entre o pavimento e o

tecto de uma fraco autnoma de um edifcio.

Simplificaes introduzidas pela Nota Tcnica:



m caso e p - re o var ve , poss ve a op ar um va or mdio aproximado, estimado em funo das reas de pavimentoassociadas.

18


10/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Quais as vantagens desta regra de simplificao:

Nos casos de fraces com p-direito varivel, evita a mediode reas associadas a cada p-direito;

Permite que se estime um valor com base numa ponderao


Certificao

EnergticadeEdifci


.

Nos casos de fraces com cobertura exterior inclinada,possibilita que seja atribudo um valor aproximado para o p-direito, sem implicar a medio do mesmo na linha de cumeeira.

19

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:





20


11/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


2Pd3

P-direito Mdio = ( )/( )P-direitopiso0xA0+P-direitopiso1xA1+P-direitojunto escadaxAje A0+A1+Aje


Certificao

EnergticadeEdifci


Piso 1Piso 0

Aje


d

P-direitoPiso1= (Pd2+Pd3)/2

Pd1

Pd4 Pd5

P-direitoPiso0= Pd1

P-direitojunto escada= (Pd4+Pd5)/2

21

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


P 2

P-direito Mdio = valor mdio entre Pd1 e Pd2

(sem necessidade de ponderao exaustiva de reas)




Medies considerando as simplificaes da Nota Tcnica

Pd1A influncia do valor do p-direito da zona junto

escada muito reduzida, pelo que no se justifica a suaavaliao.

22


12/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



P-direito Mdio


Certificao

EnergticadeEdifci





os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Levantamento Dimensional rea de Parede da Envolvente Exterior

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: rea de paredes a rea, medida pelo interior, dos elementos opacos

da envolvente verticais ou com inclinao superior a 60 que separam oespao til do exterior, de outros edifcios, ou de espaos no teisadjacentes.

Envolvente exterior o conjunto dos elementos do edifcio ou dafraco autnoma que estabelecem a fronteira entre o espao interior e oambiente exterior.



Simplificaes introduzidas pela Nota Tcnica: Contabilizar, na rea de parede exterior, as paredes em contacto

com o solo.

Esta regra de simplificao pressupe, caso seja considerada,que seja assumida a respectiva perda linear igual a 0.

24


13/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Ignorar a parcela de perdalinear correspondente paredeem contacto com o solo.

Quantificar como perda decalor superficial.



Certificao

EnergticadeEdifci


Considerar U da paredeadjacente.

25

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


No caso de paredes parcialmente enterradas, dispensa a

determinao, de forma isolada, da rea de parede em contactocom o ar exterior (avaliao esta nem sempre fcil de efectuar),uma vez ue considera ue a rea de arede em contacto com




o solo pode ser integrada na rea de parede da envolventeexterior;

Evita a avaliao, caso a caso, da altura de parede enterradacom vista determinao do valor do coeficiente de transmissotrmica linear associado e a necessidade de repartio dedesenvolvimentos

de parede para avaliao da perda linear.

26


14/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:


Certificao

EnergticadeEdifci



27

os

Existentesno

mbitodoRCCTE






28


15/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



Certificao

EnergticadeEdifci



29

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Parede OesteParede Oeste

ParedeParedeSulSul

exte

rior

Linha de cota do terreno exterior

62.00

ParedeParedeParedeParede

ParedeParedeOesteOeste

Exemplo

A.UA.U




Parede NorteParede Norte

Permetro .B

B (m) (W/mC) (W/C)

Pavimento, lado Norte 10,38 1,5 15,57

Pavimento, lado Oeste 1 (-6 a -1,25) 5,37 0,5 2,69

Pavimento, lado Oeste 2 (-1,2 a 0) 2,25 1,5 3,38Parede, lado Oeste 1 (-6 a -3,05) 2,12 1,35 2,86

Parede, lado Oeste 2 (-3 a -1,05) 3,67 0,8 2,94

Parede, lado Oeste 3 (-1 a 0) 1,83 0,3 0,55

Pavimento, lado Sul 10,38 0,5 5,19

Parede, lado Sul 10,38 1,35 14,01

Total 47,18

Paredes e Pavimentos em contacto com o Solo

Evita-se a repartio dodesenvolvimento daparede para avaliaoda perda linear

.

F1C1

C2

D1 E1or eor e

B.=0

30


16/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



P-direito Mdio


Certificao

EnergticadeEdifci





os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Levantamento Dimensional rea de Cobertura (interior e exterior)

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006:

rea de cobertura a rea, medida pelo interior, doselementos opacos da envolvente horizontais ou com inclinaoinferior a 60 que separam superiormente o espao til do exteriorou de espaos no teis adjacentes.

Envolvente exterior o conj. dos elementos do edifcio ou da



fraco autnoma que estabelecem a fronteira entre o espaointerior e o ambiente exterior.

Envolvente interior a fronteira que separa a fracoautnoma de ambientes normalmente no climatizados (espaosanexos no teis), tais como garagens ou armazns, bemcomo de outras fraces autnomas adjacentes em edifcios

vizinhos.

32


17/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Ignorar reas de cobertura associadas a reentrncias esalincias com profundidade inferior a 1.0 m;

Ignorar reas de cobertura associadas a recuados e


Certificao

EnergticadeEdifci


avanados com profundidade inferior a 1.0 m;

Se se tratar de cobertura inclinada (inclinao superior a10) a medio pode ser efectuada na horizontal. Neste

caso, deve-se agravar o valor da rea em 25%.

33

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Quais as vantagens destas regras de simplificao:

Evita a medio individualizada de reas associadas a arrumos interiorese outros compartimentos de funo similar e armrios nas paredes;

Permite simplificar a geometria da fraco autnoma, nos casos em que

as reentrncias e salincias da sua envolvente tenham uma profundidadeinferior a 1.0m;

Permite, caso a fraco seja constituda por mais que um piso, e os


Desvono til

Cobertura horizontalinterior

Desvo til

Cobertura inclinadaexterior



. ,tendo a medio da rea de pavimento sido efectuada em apenas umpiso, utilizar esse valor para a rea de cobertura;

Possibilita, aps realizado um esboo da envolvente da rea coberta dafraco autnoma e efectuadas as medies ao longo do seu permetro, adeterminao de uma rea global, evitando desta forma a medio dereas compartimento a compartimento;

Evita, no caso de coberturas exteriores inclinadas, a medio da rea

das vertentes, uma vez que permite a medio da rea coberta, nahorizontal, e aplicao de um coeficiente de majorao de 1.25 a essevalor.

Acobertura = Aem planta Acobertura = 1.25 x Aem planta

34


18/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:


Certificao

EnergticadeEdifci



35

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Piso 1

A1

Linha de






A2

cumeeira

rea de Cobertura (exterior) = A1/cos() + A2/cos()

36


19/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Medies considerando as simplificaes da Nota Tcnica1. possibilidade


Certificao

EnergticadeEdifci


Piso 1

rea de Cobertura (exterior) = 1.25 x (0,9 x A3)

10 10

A3

37

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo (Moradia Unifamiliar isolada, com dois pisos):Medies considerando as simplificaes da Nota Tcnica

2. possibilidade

Caso, para efeitos de determinao da Ap, se tenha consideradoque os pisos eram semelhantes (avano inferior a 1.0 metros), poderutilizar-se a rea medida, para efeitos de avaliao da rea

de cobertura.




Piso 1Piso 0

A1

rea de Cobertura (exterior) = 1.25 x (0,9 x A1)

10 10


38


20/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



P-direito Mdio


Certificao

EnergticadeEdifci





os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Levantamento Dimensional rea de Pavimento (interior e exterior)

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: rea de pavimento a rea, medida pelo interior, dos elementos da

envolvente que separam inferiormente o espao til do exterior ou deespaos no teis adjacentes.

Envolvente exterior o conjunto dos elementos do edifcio ou da

fraco autnoma que estabelecem a fronteira entre o espao interior e oambiente exterior.

Envolvente interior a fronteira que separa a fraco autnoma de



,tais como garagens ou armazns, bem como de outras fracesautnomas adjacentes em edifcios vizinhos.

Simplificaes introduzidas pela Nota Tcnica: Ignorar reas de pavimento associadas a reentrncias e

salincias com profundidade inferior a 1.0 m;

Ignorarreas de pavimento associadas a recuados e avanadoscom profundidade inferior a 1.0 m.

40


21/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

Piso 0Piso 1


Certificao

EnergticadeEdifci



41

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Piso 1Piso 0





rea de Pavimentode

Envolvente Interior

rea de Pavimento de Envolvente Exterior


42


22/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Piso 0Piso 1



Certificao

EnergticadeEdifci



rea dePavimento

deEnvolvente

Interior

No necessrio contabilizar a rea depavimento exterior associada

43


os

Existentesno

mbitodoRCCTE



P-direito Mdio








23/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Levantamento Dimensional Portas Exteriores


A perda de calor por conduo atravs de portas exteriores

contabilizada como para qualquer outro elemento da envolvente exterior,ou seja, com base na rea do elemento (Aporta) e no coeficiente detransmisso trmica superficial (U).

Simplificao introduzida pela Nota Tcnica:

Certificao

EnergticadeEdifci


Ignorar reas de portas (interiores e exteriores) cuja reaenvidraada seja inferior a 25%, considerando-as includas narestante envolvente vertical exterior. As portas (interiores e exteriores) cuja rea envidraada

seja superior a 25% devero ser tratadas como vosenvidraados.

45

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

Aenv.porta>25%Aporta

Vo EnvidraadoConsiderar a porta como

Levantamento Dimensional Portas Exteriores



v o env raa o

46


24/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Metodologia proposta na Nota TcnicaI. Levantamento Dimensional


III. Identificao e caracterizao de solues construtivas


Certificao

EnergticadeEdifci





VII.Sistemas de colectores solaresVIII.Sistemas de climatizao e preparao de AQS

47

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

II.Perdas de calor por conduoatravs da envolvente





25/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Perdas por conduo atravs da envolvente

Coeficiente de Reduo de Perdas ()

Pontes Trmicas e Elementos em Contacto com o Solo

Ponte Trmica Plana

Certificao

EnergticadeEdifci


Paredes em Contacto com o Solo

Pavimentos em Contacto com o Solo

Pontes Trmicas Lineares

49

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Perdas por conduo atravs da envolvente - Coef. de Reduo de Perdas


Ou recorrer a um clculomais preciso baseado na

metodologia indicada nanorma EN ISO 13789.=0,75



Simplificao introduzida pela Nota Tcnica: Atribuir um valor convencional de 0,75 a todos os espaos no

aquecidos.

Sempre que o PQ opte por determinar o valor de, para um dosespaos no aquecidos, seguindo a metodologia do DL 80, nopoder aplicar esta regra de simplificao aos restantes espaosno aquecidos.

50


26/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Dispensa a medio de Au, ou seja, da rea do elemento que separa

o espao no til do ambiente exterior;

Dispensa a medio de Ai, ou seja, da rea do elemento que separao espao til interior do espao no til, implicando apenas, no caso deuma fraco autnoma de um edifcio, a medio da envolvente interior da


Certificao

EnergticadeEdifci


fraco;

Dispensa a anlise do tipo de espao no aquecido, permitindoassim uma medio facilitada da rea de envolvente interior;

No caso das coberturas sob desvo no habitado (no acessvel),possibilita ainda a no inspeco do desvo para avaliao dapermeabilidade ao ar do mesmo, situao esta de muito difcil realizaono caso de fraces autnomas de edifcios.

51

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:




Fraco autnoma (1 Andar) num edifcio multifamiliar.

52


27/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:


Certificao

EnergticadeEdifci



1

53

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

2

Ai

Au


Ai




1

54


28/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

Ai

Au


Ai

Certificao

EnergticadeEdifci



3Ai

Au=0

1

55

Ai

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

Ai

Au


2




4

3Ai

Au=0

1

56

Ai

Ai

AU


29/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:


Certificao

EnergticadeEdifci


= 0,75

= 0,75


Note-se que, deste modo, ter que se considerar a existncia de pontestrmicas lineares associadas envolvente interior

57

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

= 0,6

2




= 0,75


4

3

Se o PQ adoptar o valor =0,6 para o

elemento de separao com o edifcioadjacente, de acordo com o DL n. 80

Ter de aplicar a metodologia do DL n. 80 aos

restantes espaos no aquecidos (caixa de elevador,circulao horizontal comum e caixa de escadas).

58


30/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE




Ponte Trmica Plana

Certificao

EnergticadeEdifci





os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Perdas por conduo atravs da envolvente - Ponte Trmica Plana

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: Ponte trmica plana a heterogeneidade inserida em zona

corrente da envolvente, como pode ser o caso de certos pilares etales de viga.

As perdas pelas pontes trmicas planas so funo do coeficientede transmisso trmica (Uptp) e da rea medida pelo interior doelemento (A).



Simplificaes introduzidas pela Nota Tcnica: Ignorar a determinao das reas das pontes trmicas

planas;

Caso a soluo construtiva no garanta a ausncia depontes trmicas planas (isolamento trmico contnuo peloexterior; paredes exteriores em alvenaria de pedra; ...),dever majorar-se o valor de U da zona corrente em 35%.

60


31/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Dispensa a localizao e medio dos elementos da envolvente

opaca correspondentes a pontes trmicas planas;

Permite a medio global da envolvente opaca (zona corrente +ponte trmica plana);


Certificao

EnergticadeEdifci


Dispensa a identificao das solues construtivas associadas spontes trmicas planas;

Apenas ser necessrio identificar e avaliar a zona corrente deenvolvente com vista determinao do valor correspondente do

coeficiente de transmisso trmica superficial.

61

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:





62


32/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



Certificao

EnergticadeEdifci



rea de zona corrente = 41,0 m2

Se U = 0,6 W/(m2.C) => Perda = 24,6 W/(m.C)

rea de ponte trmica plana = 13,0 m2

Se U = 1,2 W/(m2.C) => Perda = 15,6 W/(m.C)

Perda Total = 40,2 W/(m.C)

63

os

Existentesno

mbitodoRCCTE






rea total de envolvente = 54,0 m2

Se UZC = 0,6 W/(m2.C) => Uequiv = 0,6 x 1,35 = 0,81 W/(m2.C)

Perda Total = 43,7 W/(m.C)

(agravamento de 8,7%) 64


33/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE




Ponte Trmica Plana

Certificao

EnergticadeEdifci





os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Perdas por conduo atravs da envolvente - Pavimentos e Paredes emContacto com o Solo

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: As perdas unitrias de calor atravs dos elementos de construo em

contacto com o terreno (pavimento e paredes) so obtidas pelo produto docoeficiente de transmisso trmica linear,, pelo permetro do pavimentoou o desenvolvimento da parede, B, medido pelo interior.

Os valores do coeficiente so apresentados nas tabelas IV.2 para

vrias geometrias tpicas ou podem ser calculados para situaes noprevistas usando a metodologia definida na EN ISO 13370.




34/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Simplificaes introduzidas pela Nota Tcnica: Para as paredes em contacto com o solo:

Caso tenha sido contabilizada, na sua totalidade, a rea de paredeem contacto com o solo na rea de parede de envolvente exterior,considerar = 0 W/m.C.

Para os pavimentos em contacto com o solo: Nas situaes em que a cota do pavimento for inferior do terreno


Certificao

EnergticadeEdifci


exterior considerar = 1,5 W/m.C;

Caso contrrio, utilizar=2,5 W/m.C.

Ignorar a parcela de perda linearcorrespondente parede em contactocom o solo.

Quantificar como perda de calorsuperficial. Considerar U da parede adjacente.

67

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Z =1,5 W/m.C

(cota do pavimento inferior doterreno)

Para os pavimentos em contacto com o solo:




Z0 => =2,5 W/m.C

(cota do pavimento superior doterreno)

68


35/78


36/78


37/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



Certificao

EnergticadeEdifci



Considerar a rea de parede em contacto com o solo como rea de parede exterior = 0 W/m.C

Cota do pavimento inferior do terreno exterior =1,5 W/m.C

73

os

Existentesno

mbitodoRCCTE




Ponte Trmica Plana







38/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Perdas por conduo atravs da envolvente - Pontes TrmicasLineares

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: As perdas de calor lineares unitrias so obtidas pelo produto entre o

coeficiente de transmisso trmica linear da ponte trmica, , e odesenvolvimento linear (comprimento) da ponte trmica, B, medido pelo

interior. Os valores do coeficiente so apresentados na tabela IV.3 para as

situaes mais correntes na construo em Portugal. No caso de pontes trmicas lineares no consideradas na tabela IV.3, pode

utilizar-se um valor convencional de =0,5w/(m.C) ou adoptar um valor

Certificao

EnergticadeEdifci


ca cu a o segun o a norma - .

Simplificaes introduzidas pela Nota Tcnica: Considerar apenas o desenvolvimento linear total das ligaes

de fachadas com pavimentos, cobertura ou varanda e utilizarum

valor convencional de=0,75W/(m.C)- desprezaras ligaes de fachada com caixa de estore,

padieira, ombreira ou peitoril e as ligaes entre duas paredesverticais.

75

os

Existentesno

mbitodoRCCTE




CONSIDERARUM VALOR

NICO

=0,75W/(m.C)

76


39/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

DESPREZAR


Certificao

EnergticadeEdifci


os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Dispensa a anlise detalhada dos contornos da envolvente da fracoautnoma com vista determinao dos tipos de pontes trmicas linearesexistentes e a avaliao dos desenvolvimentos associados;

Ao dispensar a contabilizao da ponte trmica linear associada ligaode fachada com padieira, ombreira e peitoril, evita a verificao da




existncia ou no de contacto entre o isolamento trmico e acaixilharia, a qual seria de muito difcil realizao;

Permite a contabilizao apenas de pontes trmicas horizontais, ou seja,ligaes entre paredes e pavimentos ou coberturas. Deste modo,possibilita, em grande parte dos casos, a obteno da totalidade dasperdas multiplicando o dobro do permetro da envolvente de cadapiso (pavimento e cobertura) por=0,75W/(m.C) (valor convencional

do coeficiente de transmisso trmica linear da ponte trmica).

78


40/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:


Certificao

EnergticadeEdifci



79

os

Existentesno

mbitodoRCCTE






Ligao de fachada com pavimento trreoLigao de fachada com pavimentos sobre locais no aquecidosLigao de fachada com pavimentos intermdios

Ligao de fachada com cobertura inclinada

Ligao de fachada com varandaLigao entre duas paredes verticaisLigao da fachada com caixa de estore

Ligao da fachada com padieira, ombreira ou peitoril

80


41/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



Certificao

EnergticadeEdifci



Ligao de fachada com pavimento trreoLigao de fachada com pavimentos sobre locais no aquecidosLigao de fachada com pavimentos intermdiosLigao de fachada com cobertura inclinada

Ligao de fachada com varandaLigao entre duas paredes verticaisLigao da fachada com caixa de estoreLigao da fachada com padieira, ombreira ou peitoril

81

os

Existentesno

mbitodoRCCTE






Considerar = 0.75 W/(m.C) para:Ligao de fachada com pavimento trreoLigao de fachada com pavimentos sobre locais no aquecidosLigao de fachada com pavimentos intermdiosLigao de fachada com cobertura inclinadaLigao de fachada com varanda

Ignoraras pontes trmicas lineares associadas a:Ligao entre duas paredes verticaisLigao da fachada com caixa de estoreLigao da fachada com padieira, ombreira ou peitoril

82


42/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



Certificao

EnergticadeEdifci



Considerar = 0.75 W/(m.C) para:Ligao de fachada com pavimento trreoLigao de fachada com pavimentos sobre locais no aquecidosLigao de fachada com pavimentos intermdiosLigao de fachada com cobertura inclinadaLigao de fachada com varanda

Ignoraras pontes trmicas lineares associadas a:Ligao entre duas paredes verticaisLigao da fachada com caixa de estoreLigao da fachada com padieira, ombreira ou peitoril

Com a metodologia do Decreto-Lei n. 80/2006 => 43,37 W/C(Neste caso no houve agravamento a assinalar)

83

os

Existentesno

mbitodoRCCTE










VII.Sistemas de colectores solares



43/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

III. Identificao e caracterizao desolues construtivas


Certificao

EnergticadeEdifci


os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Calcular

em que:

Rj Resistncia trmica da camada j (m2.C/W);

Identificao e caracterizao de solues construtivas



Consultar tabelas tcnicas

Rsi Resistncia trmica superficial interior (m2.C/W);

Rse Resistncia trmica superficial exterior (m2.C/W).

ITE 50, do LNEC

86


44/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Simplificaes introduzidas pela Nota Tcnica: Na definio de valores de U dos elementos da envolvente da

fraco autnoma, podem os PQ, falta de outra informaorecorrer s seguinte publicao:


ITE 50, do LNEC

Certificao

EnergticadeEdifci


ITE a publicar?

87

Em ltima instncia, para as paredes exteriores, com penalizao para arespectiva classe energtica, podero os PQ recorrer aos Valores por defeitodos Coeficientes de Transmisso Trmica de elementos opacos daenvolvente dos edifcios j disponveis no stio da ADENE (www.adene.pt).

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo de ficha apublicar: Identificao da soluo;

Breve descrio;

Tipo de utilizaofrequente;




ITE a publicar?

88


45/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo de ficha apublicar (continuao): Identificao da soluo;

Breve descrio;

Tipo de utilizaofrequente;


Certificao

EnergticadeEdifci


,

U;

Msi.

89

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Coeficientes de Transmisso Trmica

de elementos opacos da envolvente dos edifcios

Valores por defeito


Quadro II.1 Quadro II.2



Quadro II.3


46/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


No caso dos elementos da envolvente que tenham sido objectode reforo de isolamento trmico aps a construo doedifcio, os valores de U podem ser obtidos atravs da expressoseguinte.


Certificao

EnergticadeEdifci


em que:UD - U do elemento construtivo aps o reforo de isolamento trmico posterior

[W/(m2.C)]U

0- U do elemento construtivo antes do reforo de isolamento trmico posterior

[W/(m2.C)]dD - Espessura do isolamento trmico adicional [m] - Coeficiente de condutibilidade trmica [W/(m.C)]

91

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Em alternativa:

Situao inicial Espessura do isolamento trmico adicional20mm 30mm 40mm 60mm 80mm 100mm

U0 > 2,5 1,20 0,92 0,75 0,55 0,43 0,35

dD ?




2,0 < U0 2,5 1,11 0,87 0,71 0,53 0,42 0,34

1,5 < U0 2,0 1,00 0,80 0,67 0,50 0,40 0,33

1,0 < U0 1,5 0,86 0,71 0,60 0,46 0,38 0,32

0,7 < U0 1,0 0,67 0,57 0,50 0,40 0,33 0,29

0,5 < U0 0,7 0,52 0,46 0,41 0,34 0,29 0,25

U0 0,5 0,40 0,36 0,33 0,29 0,25 0,22

U0? para = 0,04 W/mC

dD desconhecido? Considerar uma espessura de isolamento trmico de 20 mm

92


47/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE





Certificao

EnergticadeEdifci






os

Existentesno

mbitodoRCCTE






48/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: A taxa de renovao do ar determinada pela seguinte

expresso:

em que:

[h-1]x

ph

V VR

V

+= & &

Ventilao Mecnica

Certificao

EnergticadeEdifci


f Vx Caudal devido ventilao natural (efeito do vento e/ou chamin);V Volume til interior da fraco autnoma.

O caudal devido ventilao mecnica Vf ser o:- Maiordos valores correspondente ao caudal insuflado ou

extrado, no caso de sistemas mecnicos de caudal constante;- Maiordos valores mdios dirios dos caudais insuflado eextrado, no caso de sistemas mecnicos de caudal varivel.

95

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Ventilao Natural

O clculo efectuado de acordo com o indicado no Decreto-Lei n. 80/2006.

Ventilao Mecnica

Ventilao Mecnica



Ventiladores funcionam em contnuo; Ventiladores no podem ser accionados por interruptor;

Caso se verifiquem as duas condies, pode proceder-se daseguinte forma:

Considerar um valor de 100 m3/h por cada I.S. ou Arrumo;Potncia dos ventiladores obtida atravs de um quadro de potncias.

96


49/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Ventilao MecnicaConsiderar um valor de caudal extrado de 100 m3/h, por cada

Instalao Sanitria ou Arrumo, sendo o valor da renovao horria obtidoatravs da frmula:

Caudal[m3/h]

Potncia[W]

100 16

CaudalRph=

Funciona?

Ventilao Mecnica

Certificao

EnergticadeEdifci


NOTA: O valor de Rph a considerar no clculo no pode ser inferior a 0,6 h-1.

Para valores que no se encontrem no quadro, estes podero ser obtidosatravs de interpolao ou extrapolao.

200 31300 47400 63

Fracoo ume

97

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Ventilao Mecnica

EXEMPLO:

O PQ verifica a existncia de ventiladores de extraco em 2 das 3instalaes sanitrias de uma FA com 250m3

e certifica-se que os ventiladores se encontram em bom

estado de conservao,e em funcionamento contnuo.



Regra de simplificao a aplicar: 18,0250

100X2 === h

Volume

CaudalRph

Fraco

E se o volume interior til da FA em causa fosse de 400mE se o volume interior til da FA em causa fosse de 400m 33, qual ter que ser o, qual ter que ser ovalor de Rph a adoptar?valor de Rph a adoptar?

Sendo o quociente anterior igual a 0,5 hSendo o quociente anterior igual a 0,5 h--11, ou seja, inferior ao mnimo, ou seja, inferior ao mnimopermitido, o valor a adoptar seria de 0,6 hpermitido, o valor a adoptar seria de 0,6 h--11..

98


50/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE





Certificao

EnergticadeEdifci






os

Existentesno

mbitodoRCCTE

V. Ganhos solares atravs dos vos

envidraados





51/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Ganhos solares atravs dos vos envidraados

Factor solar do envidraado, gv

Factor de obstruo, Fs

Fraco envidraada, F

Certificao

EnergticadeEdifci


Factor de correco devido variao das propriedades dovidro com o ngulo de incidncia da radiao solar, Fw

101

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Factor Solar do Envidraado, gv

De acordo com o Decreto-Lei n.80/2006:

Factor solar de um vidro oquociente entre a energia solar

transmitida atravs do vidro para ointerior e a energia solar neleincidente.



Na tabela IV.4 so apresentados osvalores do factor solar de vriosenvidraados tpicos sem dispositivosde proteco solar.

102


52/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Simplificaes introduzidas pela NotaTcnica: Nos casos em que no seja possvel

determinar o tipo de vidro e/ou as

espessuras reais dos vidros observados,podero os PQ considerar no mbitodesta Nota Tcnica, vidro simples ouduplo corrente, conforme a situao:


Factor Solar do Envidraado, gv

Certificao

EnergticadeEdifci


Vidro simples incolor(6mm) gv = 0.85

Vidro duplo incolor(4 a 8 mm) + incolor (5 mm)

gv = 0.75

No clculo das necessidades nominais de energia para aquecimento:ginv = 0.63 (vidro duplo + cortina muito transparente);ginv = 0.70 (vidro simples + cortina muito transparente).

No clculo das necessidades nominais de energia para arrefecimento:g100% depende do dispositivo de ocluso nocturna considerado.

103

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Factor solar do envidraado, gv

Factor de obstruo, Fs

Fraco envidraada, F



Factor de correco devido variao das propriedadesdo vidro com o ngulo de incidncia da radiao solar, Fw


53/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: O factor de obstruo pode ser calculado pela equao seguinte:

Fs = Fh.Fo.FfEm que:

Fh o factor de sombreamento do horizonte por obstrues longnquas exteriores ao edifcioou por elementos do edifcio;

Fo o factor de sombreamento por elementos horizontais sobrepostos ao envidraado(palas, varandas);


Factores Fs, Fg, Fw

Certificao

EnergticadeEdifci


verticais, outros corpos ou partes do mesmo edifcio).

Em nenhum caso o produto Xj.Fh.Fo.Ffdeve ser menor que 0,27.

No clculo das necessidades nominais de energia para aquecimento, os valores de Fh, em funo do ngulo de

horizonte, para condies climticas mdias tpicas, para as latitudes de 33 (para a Regio Autnoma da Madeira) e

39 (para o Continente e Regio Autnoma dosAores) e para os oito octantes principais, constam da tabela IV.5.

No clculo das necessidades nominais de energia para arrefecimento, o factorFh toma o valor 1 independentemente

do ngulo de horizonte.

105

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: O factor de obstruo pode ser calculado pela equao seguinte:

Fs = Fh.Fo.FfEm que:

Fh o factor de sombreamento do horizonte por obstrues longnquas exteriores ao edifcioou por elementos do edifcio;

Fo o factor de sombreamento por elementos horizontais sobrepostos ao envidraado(palas, varandas);


Factores Fs, Fg, Fw



No clculo das necessidades nominais de energia para aquecimento, os valores de Fh, em funo do ngulo de

horizonte, para condies climticas mdias tpicas, para as latitudes de 33 (para a Regio Autnoma da Madeira) e

39 (para o Continente e Regio Autnoma dosAores) e para os oito octantes principais, constam da tabela IV.5.

No clculo das necessidades nominais de energia para arrefecimento, o factorFh toma o valor 1 independentemente

do ngulo de horizonte.

verticais, outros corpos ou partes do mesmo edifcio).

Em nenhum caso o produto Xj.Fh.Fo.Ffdeve ser menor que 0,27.

No clculo das necessidades nominais de energia para aquecimento, os valores de Fo e Ff, constam das tabela IV.6

e IV.7, respectivamente.

Caso no existam palas, para contabilizar o efeito de sombreamento do contorno do vo, deve ser considerado o

valor 0,9 para o produto F0.Ff.

No clculo das necessidades nominais de energia para arrefecimento, os valores de Fo e Ff, constam das tabela V.1

e V.2, respectivamente.

Embora o regulamento seja omisso considera-se que, caso no existam palas, para contabilizar o efeito de

sombreamento do contorno do vo, deve ser considerado o valor 0,9 para o produto F0.Ff.

106


54/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: Fraco envidraada, Fg traduz a reduo da transmisso da energia solar

associada existncia da caixilharia, sendo dada pela relao entra a reaenvidraada e a rea total do vo envidraado.

No quadro IV.5 so apresentados valores tpicos da fraco envidraada de diferentes tipos de caixilharia:


Factores Fs, Fg, Fw

Certificao

EnergticadeEdifci


Factor de correco da selectividade angular dos envidraados, Fw traduz areduo dos ganhos solares causada pela variao das propriedades do vidrocom o ngulo de incidncia da radiao solar directa.

107

No clculo das necessidades nominais de energia para aquecimento, o factor Fw

toma o valor 0,9 para os

vidros correntes simples e duplos. Para outros tipos de envidraados devem ser utilizados os valores

fornecidos pelos fabricantes com base na EN 410.

No clculo das necessidades nominais de energia para arrefecimento, os valores de Fw constam das tabela

V.3:

107

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Valores do produto Fs.Fg.Fw para o clculo das necessidades deaquecimento, em funo do grau de sombreamento (Quadro VI da NT):

Parmetro Regras de Simplificao Regras de aplicao

Sem sombreamentoFs.Fg.Fw = 0,57

Fs = 0 90 F = 0 70 Fw = 0 90

- Envidraados orientadosa Norte

- Envidraados nas restantes orientaes,sem obstrues do horizonte e sem palas


Factores Fs, Fg, Fw



Produto Fs.Fg.Fw

, , ,Sombreamento normal/Standard

Fs.Fg.Fw = 0,28

Fs = 0,45; Fg = 0,70; Fw = 0,90

- Envidraados no orientados a Norte, comobstrues do horizonte ou palas queconduzam a um ngulo de obstruoinferior ou igual a 45

Fortemente sombreado

Fs.Fg.Fw = 0,17

Fs = 0,27; Fg = 0,70; Fw = 0,90

- Envidraados no orientados a Norte, comobstrues do horizonte ou palas queconduzam a um ngulo de obstruoclaramente superior a 45

Em nenhum caso o produto Xj.Fs deve ser menor que 0,27.

108


55/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Semsombreamento

Sombreamento porobstrues do horizonte

Semsombreamento


No clculo das necessidades de aquecimento (inverno):

Envidraados a Norte Sem sombreamento


Factores Fs, Fg, Fw

< 45

Sombreamento porpalas verticais

Certificao

EnergticadeEdifci


Fortementesombreado

Sombreamentonormal/standard


> 45

< 45

Fortementesombreado


> 45

< 45

Sombreamento porpalas horizontais

Maior ngulo de obstruo Grau de sombreamento

< 45Sombreamentonormal/standard

Fortementesombreado

Semsombreamento


> 45

109

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Parmetro Regras de Simplificao Regras de aplicao

Sem sombreamento

- Envidraados orientados a norte

- Envidraados nas restantes orientaes,


Valores do produto Fs.Fg.Fw para o clculo das necessidades dearrefecimento, em funo do grau de sombreamento (Quadro VI da NT):


Factores Fs, Fg, Fw



Produto Fs.Fg.Fw

s. g. w = , sem palas horizontais

Sombreamento normal/Standard

Fs.Fg.Fw = 0,50

- Envidraados no orientados a Norte, compalas que conduzam a um ngulo deobstruo inferior ou igual a 45

Fortemente sombreado

Fs.Fg.Fw = 0,45

- Envidraados no orientados a Norte, compalas que conduzam a um ngulo deobstruo claramente superior a 45

Em nenhum caso o produto Xj.Fs deve ser menor que 0,27.

110


56/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


No clculo das necessidades de arrefecimento (vero):

< 45

Sombreamento por palas verticais

sem palas horizontais

Semsombreamento


Factores Fs, Fg, Fw

Certificao

EnergticadeEdifci


< 45 > 45

Semsombreamento

Semsombreamento

Semsombreamento

111

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Semsombreamento

< 45


No clculo das necessidades de arrefecimento (vero):

ms

ombreamento


Factores Fs, Fg, Fw

< 45


Sombreamento por palas verticais(existindo palas horizontais)



Fortementesombreado


> 45

Sombreamento porpalas horizontais

E

nvidraadosaNorteS

Maior ngulo de obstruo Grau de sombreamento

< 45 > 45Sombreamentonormal/standard

Fortementesombreado

Semsombreamento

112


57/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:


Factores Fs, Fg, Fw

Certificao

EnergticadeEdifci


Fraces autnomas direitas num edifcio multifamiliar.

113

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

Alado posterior (Norte) Alado principal (Sul)


Factores Fs, Fg, Fw



Fraces autnomas direitas num edifcio multifamiliar.

Alado lateral esquerdo(Oeste)

114


58/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

Alado posterior (Norte) Alado principal (Sul)


Factores Fs, Fg, Fw

Certificao

EnergticadeEdifci


Fraco autnoma num edifcio multifamiliar.

Alado lateral esquerdo(Oeste)

115

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:Medies de acordocom o Decreto-Lei

n. 80/2006

= 49Estao de

aquecimento:Fw = 0,9Fs = 0,9 = 49

= 0


Factores Fs, Fg, FwVos orientados a Norte

= 49

Mediesconsiderando assimplificaes da

Nota Tcnica

Estaes deaquecimento earrefecimento:



Alado posterior (Norte)

No existem obstrues do horizonte Fh = 1,0Vidro duplo, caixilharia de alumnio, sem quadrcula Fg = 0,7

Vidro duplo incolor, com persiana exterior de cor mdia gV = 0,75

Estao dearrefecimento:

Fw = 0,8= 49 Fo = 0,96

Ff= 1,00F

s

= 0,9

FsxFgxFw = 0,50

FsxFgxFw = 0,57

116

Envidraadosorientados a Norte

Sem sombreamento

FsxFgxFw = 0,57

Agravamento, apenasno Vero, de 14%.


59/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


n. 80/2006


Factores Fs, Fg, FwVos orientados a Sul


Nota Tcnica

ESTAO DE AQUECIMENTO

= 0 = 9

= 14

Fw = 0,9

Sombreamento porelementos verticais:

= 9 Ff= 0,98=14 Ff= 0,97


O ngulo de obstruo sempre claramente

inferior a 45

Certificao

EnergticadeEdifci


Alado principal (Sul)

No existem obstrues do horizonte Fh = 1,0

Vidro duplo, caixilharia de alumnio, sem quadrcula Fg = 0,7


117

= 49 =f ,

Sombreamento porelementos horizontais:

= 49 Fo = 0,55= 0 Fo = 1,00

Pisos intermdios:F

s

xFg

xFw

= 0,34FsxFgxFw = 0,34FsxFgxFw = 0,32

ltimo piso:FsxFgxFw = 0,57


Nos pisos intermdios o ngulode sombreamento prximo

dos 45No ltimo piso no existem

palas horizontais

SombreamentoNormal/Standard

FsxFgxFw = 0,28

Agravamentos entre os 12,5% e os 50,9%.

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


n. 80/2006


Factores Fs, Fg, FwVos orientados a Sul


Nota Tcnica

ESTAO DE ARREFECIMENTO

= 0 = 9

= 14

Fw = 0,75

Sombreamento porelementos verticais:= 9 Ff= 0,97=14 Ff= 0,96


O ngulo de obstruo sempre claramente

inferior a 45



Alado principal (Sul)

No existem obstrues do horizonte Fh = 1,0Vidro duplo, caixilharia de alumnio, sem quadrcula Fg = 0,7


118

= 49 =f ,


= 49 Fo = 0,54= 0 Fo = 1,00

Pisos intermdios:FsxFgxFw = 0,27FsxFgxFw = 0,27FsxFgxFw = 0,26

ltimo piso:FsxFgxFw = 0,47


Nos pisos intermdios o ngulode sombreamento prximo

dos 45

SombreamentoNormal/StandardFsxFgxFw = 0,50

No ltimo piso no existem

palas horizontais

Sem sombreamentoFsxFgxFw = 0,57

Agravamentos entre os 21,3% e os 92,3%.


60/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE





Certificao

EnergticadeEdifci






os

Existentesno

mbitodoRCCTE

VI. Inrcia Trmica





61/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: A Inrcia Trmica de uma fraco autnoma funo da

capacidade de armazenamento de calor que os locais

apresentam e depende da massa superficial til de cada um doselementos da construo

Clculo da Inrcia Trmica:

Inrcia Trmica

Certificao

EnergticadeEdifci


p

iiSi

tA

SrMI =

t

Inrcia mdia 150 It 400 kg/m2

Inrcia forte It> 400 kg/m2

121

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


InrciaTrmicaFORTE?

InrciaTrmicaFRACA?NO

SE

Inrcia Trmica



Verifica cumulativamente Pavimento e tecto de beto armado ou pr-esforado;

Revestimento de tecto em estuque ou reboco;

Revestimento de piso cermico, pedra, parquet, alcatifa tipo industrial sem plo (no se

incluem solues de pavimentos flutuantes);

Paredes interiores de compartimentao em alvenaria com revestimentos de estuque ou

reboco; Paredes exteriores de alvenaria com revestimentos interiores de estuque ou reboco;

Paredes da envolvente interior (caixa de escadas, garagem, ...) em alvenaria com

revestimentos interiores de estuque ou reboco.

122


62/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


InrciaTrmicaFORTE?

Inrcia

TrmicaFRACA?NO NO

Inrcia

TrmicaMdia

SE

Inrcia Trmica

Certificao

EnergticadeEdifci


Verifica cumulativamente

Tecto falso em todas as divises ou pavimento (laje) de madeira ou esteira leve

(cobertura);

Revestimento de piso do tipo flutuante ou pavimento de madeira; Paredes de compartimentao interior em tabique ou gesso cartonado ou sem

paredes de compartimentao.

123

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


InrciaTrmicaFORTE?

InrciaTrmicaFRACA?NO NO

InrciaTrmicaMDIA

Inrcia Trmica



Na dvida entre o tipo de inrcia FORTE ou MDIA, devem os peritos

qualificados optar pela inrcia MDIA.

Na dvida entre o tipo de inrcia MDIA ou FRACA, devem os peritos

qualificados optar pela inrcia FRACA.

124


63/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:

Principais

mpartimentao

Revestimento de lleCorredor

Inrcia Trmica

Certificao

EnergticadeEdifci


Apartamento T3, 1 Andar, 25 anos.

Compartimentos

Revestimento depiso: cermico eparquet P

aredesInterioresdeC

tecto em estuque H

Tecto falso em todas asdivises?

Revestimento de piso dotipo flutuante?

Paredes decompartimentao emtabique ou gesso cartonado?

caixa de ar

Revestimento madeira comcaixa de ar

Inrcia MDIAMDIA

NO

ec o a so

125

os

Existentesno

mbitodoRCCTE










VII.Sistemas de colectores solares



64/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

VII. Sistemas de colectores solares


Certificao

EnergticadeEdifci


os

Existentesno

mbitodoRCCTE

De acordo com o Decreto-Lei n. 80/2006: O recurso a sistemas de colectores solares trmicos para AQS

nos edifcios abrangidos pelo RCCTE obrigatrio sempre quehaja uma exposio solar adequada.

A contribuio de sistemas solares para o aquecimento de AQS(Esolar) deve ser calculada utilizando o programa solterm do INETI.

Sistemas de Colectores Solares



A contribuio de sistemas solares s pode ser contabilizada se:

Os sistemas ou os colectores forem certificadoscom marca de produto CERTIF ou SolarKeymark;

Os sistemas forem instalados por instaladorescertificados pela DGEG;

Houver garantia de manuteno do sistemas

durante um perodo mnimo de 6 anos apsinstalao.

128


65/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

ANTES

Entrada em vigor do DL n.80/2006DEPOIS

A contribuio de colectores solares trmicoscertificados dever sersempre calculada com recurso ao

programa SolTerm do INETI, verso 5.0 ou superior.

Regras introduzidas pela Nota Tcnica


Certificao

EnergticadeEdifci


A contribuio de colectores solarestrmicos no certificados, quepossuam contrato de manuteno

vlido, dever ser calculadasegundo a metodologia apresentadano Anexo VII da Nota Tcnica;

A contribuio de sistemas solaress pode ser contabilizada se: Forem certificados; Forem instalados por instaladorescertificados pela DGEG; Houver garantia de manuteno de 6Aou, aps esse perodo inicial, existir umcontrato de manuteno vlido.

129

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Para a quantificao da

contribuio de sistemas

solares passivos e de outras

Regras introduzidas pela Nota Tcnica




renovveis, os PQ devero

proceder conforme definido

no DL n.80/2006.Porto Santo (Arq Ludewig Gunter)

130


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os

Existentesno

mbitodoRCCTE


A contribuio de colectores solares trmicos no certificados,que possuam contrato de manuteno vlido e que tenhamsido instalados at data de entrada em vigor do DL n 80dever ser calculada com recurso seguinte expresso:


Certificao

EnergticadeEdifci


Esolar = Esolarref f1 f2 f3 (kWh)

Esolarref - contribuio referncia de sistemas de colectoressolares para o aquecimento da AQS por distritos e paradiferentes reas de colectores em funo do tipo do sistema;

f1 - factor de reduo relativo ao posicionamento ptimo; f2 - factor de reduo relativo ao sombreamento;

f3 - factor de reduo relativo ao tempo de vida.

131

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Local

rea til de captao de sistemas de colectores solaresA Sistemas de circulao forada; B Sistemas do tipo Kit

2m2 3m2 4m2 5m2 6m2

A B A B A B A B A B

Bragana 791 891 1334 1533 1847 2174 2344 2798 3152 3421

Esolarref (kWh/Ano)




Viana do Castelo 718 838 1219 1450 1697 2062 2159 2656 2616 3250

Vila Real 777 880 1311 1503 1817 2126 2306 2734 2790 3342

Porto 726 848 1230 1474 1710 2099 2173 2705 2631 3311

Viseu 769 888 1297 1530 1797 2171 2280 2797 2758 3423

Aveiro 739 860 1252 1496 1742 2132 2215 2750 2682 3367

Braga 724 838 1225 1452 1702 2066 2163 2663 2619 3259

Guarda 804 914 1351 1576 1870 2238 2372 2884 2868 3530

Coimbra 764 899 1297 1550 1805 2201 2295 2825 2780 3448...NOTA: Os valores de Esolarref foram obtidos utilizando sistemas de colectores solares de referncia,para uma inclinao de 40 e azimute sul (SolTerm verso 5).

132


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os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Factor de reduo relativo ao posicionamento ptimo (f1)

f1Azimute

0-15 16-30 31-45 46-60 61-75 76-90

0-15 0,92 0,92 0,89 0,88 0,87 0,87

16-30 1 00 1 00 0 96 0 92 0 90 0 87


Certificao

EnergticadeEdifci


Inclina

, , , , , ,

31-45 1,00 1,00 0,98 0,95 0,90 0,85

46-60 0,98 0,98 0,96 0,93 0,88 0,82

61-75 0,90 0,90 0,90 0,87 0,83 0,76

76-90 0,75 0,77 0,77 0,76 0,73 0,67

f1 o factor de reduo (penalizao) que toma em conta a eventual existncia de situaes de posicionamento(inclinao/orientao) que se traduzam numa deficiente captao da radiao solar.

Sul?

Inclinao?

133

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Factor de reduo relativo ao sombreamento (f2)

f2Azimute

0-30 31-60 61-90

h

0-30 1,00 1,00 1,00

31-60 0,97 0,98 0,99




f2 o factor de reduo (penalizao) que toma em conta as eventuais situaes em que a superfcie til de captaodo colector esteja sombreada.

61-90 0,96 0,97 0,98

Sombreamentos que conduzam a bandas comngulos de azimute superiores a 10

Afectar Esolarref de tantos factores f 2 quanto onmero de vezes que o ngulo for superior a 10

Esolar = Esolarref f1 f2 f3 (kWh)

em que

f2 = f2 A f2 B f2 C f2 D f2 E f2 F

134


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os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Factor de reduo relativo ao sombreamento (f2)

f2Azimute

0-30 31-60 61-90

0-30 1,00 1,00 1,00


Certificao

EnergticadeEdifci


f2 o factor de reduo (penalizao) que toma em conta as eventuais situaes em que a superfcie til de captaodo colector esteja sombreada.

31-60 0,97 0,98 0,99

61-90 0,96 0,97 0,98

20

30

40

f2=1,00 x 1,00 x 0,97 = 0,97

135

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Factor de reduo relativo ao tempo de vida (f3)


Ano de instalao f3



f3 o factor de reduo (penalizao) que toma em conta o tempo de vida dos sistemas de colectores solares instalados.

2006 2000 1,00

1999 1990 0,90

1989 1980 0,80

< 1980 0,00

136


69/78

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

FA a certificar, localizada em Lisboa, com painissolares instalados na cobertura com as seguintes

caractersticas: no certificados ano de instalao: 2005

colector do tipo: sistema de circulao forada;

Exemplo:


Instalados antes da entrada emvigor do DL 80, a 3/07 /2006

Certificao

EnergticadeEdifci


rea colectora 4m2 (determinado por medio); inclinao do painel 50 (determinado por aproximao); azimute do painel 40 (determinado por aproximao); Verifica-se a existncia de um obstculo que cria

sombreamento equivalente a uma mscara de

obstruo de 10; Ao sombreamento corresponde um ngulo de

obstruo h, de 35 e um azimute de 50.

Aplicar ametodologia

apresentada noAnexo VII da NTpara determinar

Esolar

137

Possui contrato demanuteno vlido

os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:


Local

rea til de captao de sistemas de colectores solaresA Sistemas de circulao forada; B Sistemas do tipo Kit

2m2 3m2 4m2 5m2 6m2

A B A B A B A B A B

Lisboa 794 944 1352 1595 1884 2246 2398 2881 2905 3516

f1Azimute

0-15 16-30 31-45 46-60 61-75 76-90

0-15 0,92 0,92 0,89 0,88 0,87 0,87

f2 Azimute0-30 31-60 61-900-30 1,00 1,00 1,00



AnokWhfffEE ref

solarsolar /46,177200,198,096,01884321 ===

Inclinao - , , , , , ,

31-45 1,00 1,00 0,98 0,95 0,90 0,85

46-60 0,98 0,98 0,96 0,93 0,88 0,82

61-75 0,90 0,90 0,90 0,87 0,83 0,76

76-90 0,75 0,77 0,77 0,76 0,73 0,67

- , , ,

61-90 0,96 0,97 0,98

Ano de instalao f32006 2000 1,001999 1990 0,901989 1980 0,80

< 1980 0,00

inclinao do painel 50; azimute do painel 40

Obstculo que cria sombreamento uma mscara de obstruo de 10;

Obstculo - ngulo de obstruo h, de 35 e um azimute de 50.

138


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os

Existentesno

mbitodoRCCTE

Exemplo:


Certificao

EnergticadeEdifci


Moradia Unifamiliar Isolada, em lhavo.

Painel solar no certificado;

Contrato de manuteno vlido;

Instalado em 2004;Com 3m2 de rea til de captao.

139

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



Painel solar no certificado, com contrato de mauteno vlido,instalado antes de Julho de 2006

Pode-se considerar a sua contribuio;

Pode-se obter o valor da mesma atravs da expresso:

321 fffEE ref

solarsolar =

Ilhavo distrito de Aveiro 2



Contabilizao do Esolarde acordo com a Nota Tcnica

,

Esolarref= 1.496 kWh/ano

140


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os

Existentesno

mbitodoRCCTE



40S

Certificao

EnergticadeEdifci


f1 = 1.00


141

os

Existentesno

mbitodoRCCTE



< 30

f2 = 1.00



AnokWhfffEE refsolarsolar /149600,100,100,11496321 ===

Painel solar instalado em 2004

f3 = 1.00


142


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os

Existentesno

mbitodoRCCTE





Certificao

EnergticadeEdifci






os

Existentesno

mbitodoRCCTE

VIII.Sistemas de climatizao e

preparao de AQS





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os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Sistemas de climatizao e preparao de AQS

Sistemas de aquecimento e de arrefecimento Eficincia nominal,i ev, na falta de dados mais precisos:

Resistncia elctrica 1,00;

Caldeira a combustvel gasoso 0,87;

Caldeira a combustvel lquido 0,80;

Caldeira a combustvel slido 0,60;

Certificao

EnergticadeEdifci


Bomba de calor (aquecimento) 4,00;

Bomba de calor (arrefecimento) 3,00;

Mquina frigorfica (ciclo de compresso) 3,00;

Mquina frigorfica (ciclo de absoro 0,80.

145

os

Existentesno

mbitodoRCCTE


Sistemas de climatizao e preparao de AQS

Sistemas de preparao de AQS Eficincia de converso,a, naausncia de informao mais precisa:

Termoacumulador elctrico com pelo menos 100mm de isolamento trmico 0,95;

Termoacumulador elctrico com 50mm a 100mm de isolamento trmico 0,90;

Termoacumulador elctrico com menos de 50mm de isolamento trmico 0,80;

Termoacumulador a gs com pelo menos 100mm de isolamento trmico 0,80;


01.02_form complem pq v2 sa_v23.03.09_cor

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