01 - bÍblia de estudo do livro de gÊnesis

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BBLIA DE ESTUDOAPLICAO PESSOAL

ESTUDOS DOS LIVROS DO ANTIGO E NOVO TESTAMENTO(Textos extrados da Bblia de Estudo Aplicao Pessoal CPAD)

GNESISINICIAR... comear... dar incio... abrir...H algo revigorante e otimista nestas palavras, que referiam-se ao amanhecer de um novo dia, ao nascimento de uma criana, ao preldio de uma sinfonia ou aos primeiro quilmetros da viagem de frias em famlia. Livres de problemas e cheios de promessas, os incios provocam esperanas e vises imaginativas do futuro. Gnesis significa incio ou origem; registra o incio do mundo, da histria da humanidade, da famlia, da civilizao, da salvao. a histria do propsito de DEUS para a criao. Como livro do comeo, Gnesis estabelece o cenrio para toda a Bblia. Revela a pessoa e a natureza de DEUS (Criador, Sustentador, Juiz, Redentor); o valor e a dignidade do ser humano ( feito imagem de DEUS, salvo pela graa, usado por DEUS no mundo); a tragdia e as conseqncias do pecado (queda, separao de DEUS e julgamento); e a promessa e segurana da salvao (conserto, perdo e promessa do MESSIAS). DEUS. onde o Gnesis tem seu incio. De repente, vemo-lo criando o mundo em uma majestosa demonstrao de poder e propsito, culminando com o homem e a mulher feitos sua imagem (1.26,27). No muito tempo depois, o pecado entra no mundo e Satans desmascarado. Banhada em inocncia a criao despedaada pela queda (a desobedincia consciente de Ado e Eva). A comunho com DEUS quebrada e o Diabo comea a tecer sua teia destruidora. Em rpida sucesso vemos Ado e Eva serem expulsos do belo jardim, seu primeiro filho torna-se assassino, e o mal gerar mal at que DEUS finalmente destri a todos na terra, exceto uma pequena famlia chefiada por No, a nica pessoa devota a DEUS. Ao encontrarmos Abrao nas plancies de Cana, descobrimos o incio do concerto de DEUS com as pessoas e a essncia do plano da salvao: A salvao seria pela f, os descendentes de Abrao seriam o povo de DEUS e o SALVADOR do mundo viria atravs desta nao escolhida. As histrias subseqentes de Isaque, Jac e Jos so mais do que biografias interessantes. Elas enfatizam as promessas de DEUS e a prova de sua fidelidade. As pessoas que encontramos em Gnesis so simples, comuns, e no entanto DEUS operou por meio delas grandes coisas. Estes so exemplos vvidos de como DEUS pode usar, e de fato usa, todos os tipos de pessoas para realizar seus bons propsitos mesmo pessoas como voc e eu. Leia Gnesis e seja encorajado. H esperana! No importa quo escura a situao mundial possa parecer, DEUS tem um plano. No importa quo insignificante ou intil voc se sinta, DEUS o ama e o quer em seus planos. No importa quo pecador e separado de DEUS voc esteja, a salvao est disponvel. Leia Gnesis... e creia!

INFORMAES ESSENCIAISPROPSITO: Registrar o momento que DEUS criou o mundo e seu desejo de ter umpovo separado para ador-lo.

AUTOR: Moiss. DESTINATRIO: Povo de Israel. DATA: 1450 1410 a.C. PANORAMA: Regio atualmente conhecida como Oriente Mdio. VERSCULOS-CHAVE: E criou o homem sua imagem; imagem de DEUS ocriou; macho e fmea os criou (1.27) E far-te-ei uma grande nao, e abenoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome e tu sers uma beno. E abenoarei os que te abenoarem e amaldioarei os que te amaldioarem; e em ti sero benditas todas as famlias da terra (12.2,3).

PESSOAS CHAVE: Ado, Eva, No, Abrao, Sara, Isaque, Rebeca, Jac e Jos.

ESBOOA - A HISTRIA DA CRIAO (1.1 2.4)DEUS criou o cu, os mares e a terra. Ele criou as plantas, os animais, os peixes e os pssaros. Os seres humanos, porm, Ele os criou sua imagem. H momentos em que somos tratados com desrespeito, mas podemos estar seguros da nossa dignidade e do nosso valor, pois fomos criados imagem de DEUS.

B - A HISTRIA DE ADO (2.4 5.32)1. Ado e Eva 2. Caim e Abel 3. Os descendentes de Ado Quando Ado e Eva foram criados por DEUS, eles eram sem pecado. Mas tornaram-se pecadores quando desobedeceram a DEUS e comeram do fruto da rvore proibida. Atravs de Ado e Eva aprendemos sobre o poder destrutivo do pecado e suas amargas conseqncias.

C - A HISTRIA DE NO (6.1 11.32)1. O Dilvio 2. Repovoando a terra 3. A torre de Babel No foi poupado da destruio do dilvio porque obedeceu a DEUS e construiu a arca. Assim como DEUS protegeu No e sua famlia, Ele protege aqueles que lhe so fiis hoje.

D - A HISTRIA DE ABRAO (12.1 25.18)1. DEUS promete uma nao a Abro 2. Abro e L 3. DEUS promete um filho a Abro 4. Sodoma e Gomorra 5. O nascimento e o sacrifcio no consumado de Isaque 6. Isaque e Rebeca 7. Morre Abrao Abrao recebeu instruo para deixar sua terra, peregrinar em Cana, esperar por um filho durante anos, e ento queima-lo em sacrifcio. Durante este perodo de provaes dolorosas, Abrao permaneceu fiel a DEUS. Seu exemplo nos ensina o que significa viver uma vida de f.

E - A HISTRIA DE ISAQUE (25.19 28.9)1. Jac e Esa 2. Isaque e Abimeleque 3. Jac toma a beno de Isaque Isaque no reclamou. Ele no resistiu quando estava prestes a ser sacrificado, e prontamente aceitou a esposa que outros escolheram para ele. Como Isaque, precisamos colocar a vontade de DEUS acima da nossa.

F - A HISTRIA DE JAC (28.10 36.43)1. Jac forma uma famlia 2. Jac volta para a casa Jac no desistia facilmente. Serviu com fidelidade a Labo por mais de 14 anos. Mais tarde lutou com DEUS. Embora Jac tenha cometido muitos erros, seu trabalho intenso nos ensina como viver uma vida de servio a DEUS.

G - A HISTRIA DE JOS (37.1 50-26)1. Jos vendido como escravo 2 . Jud e Tamar 3. Jos atirado na priso 4. Jos chamado para administrar o Egito 5. Jos e seus irmos se encontram no Egito 6. A famlia de Jac muda-se para o Egito 7. Jac e Jos morrem no Egito Jos foi vendido como escravo por seus irmos e atirado injustamente na priso por seu senhor. Aprendemos com Jos que o sofrimento, no importa quo injusto seja, pode desenvolver um firme carter em ns.

MEGATEMAS

TEMAPrincpio

EXPLICAOGnesis explica o princpio de muitas realidades importantes: o universo, a terra, as pessoas, o pecado e o plano da salvao de DEUS. Estamos sempre enfrentando grandes escolhas. A desobedincia ocorre quando as pessoas escolhem no seguir a vontade de DEUS. O pecado arruna a vida das pessoas. Isto ocorre quando elas desobedecem a DEUS. DEUS faz promessas de ajudar e proteger as pessoas. Esse tipo de promessa chamado de pacto. O oposto ao pecado a obedincia. O ato de obedecer a DEUS restaura o nosso relacionamento com Ele. Prosperidade algo mais profundo que a simples riqueza material. A verdadeira prosperidade e satisfao so resultado da obedincia a DEUS. DEUS criou a nao de Israel a fim de obter um povo dedicado para: (1) manter viva a vontade dEle para este mundo; (2) proclamar ao mundo como Ele realmente ; e (3) preparar o mundo para o nascimento de CRISTO.

IMPORTNCIAGnesis ensina-nos que a terra bem feita e boa. As pessoas so especiais e nicas para DEUS. DEUS o Criador e Sustentador da vida. Gnesis explica por que as pessoas so ms; elas escolhem fazer o mal. Mesmo grandes heris da Bblia falharam e desobedeceram a DEUS. Viver de acordo com a vontade de DEUS torna a vida completa e produtiva. DEUS cumpriu suas promessas no passado e continua a cumprilas hoje. Ele promete nos amar, aceitar e perdoar. O nico meio de desfrutarmos as promessas de DEUS atravs da obedincia a Ele. Quando as pessoas obedecem a DEUS, elas tem paz com Ele, com outras pessoas e consigo mesmas.

Desobedincia

Pecado Promessas

Obedincia

Prosperidade

Israel

DEUS anseia que as pessoas o sigam. Somos chamados a proclamar as verdades de DEUS e amar todas as naes, no apenas a nossa. Precisamos ser fiis e cumprir a misso que DEUS nos deu.

LUGARES-CHAVE EM GNESISDEUS criou o universo e a terra. Ento, fez o homem e a mulher, dando-lhes um lar e um lindo jardim. Infelizmente, Ado e Eva desobedeceram a DEUS e foram banidos do jardim (3.23)

1 MONTES DE ARARATEO pecado de Ado e Eva introduziu o pecado na humanidade. Anos aps a queda, o pecado se espalhara de tal forma que DEUS decidiu destruir a terra com uma grande enchente. Mas No, sua famlia e um par de cada espcie dos animais ficaram a salvo na arca. Quando as guas baixaram, a arca descansou sobre os montes de Ararate (8.4).

2 BABELAs pessoas nunca aprendem. O pecado voltou a abundar, e o orgulho das pessoas levouas a construir uma enorme torre como um monumento prpria grandeza certamente DEUS no havia sido lembrado. Como castigo, DEUS dispersou as pessoas dando-lhes idiomas diferentes (11.8,9).

3 UR DOS CALDEUSAbrao, um descendente de Sem e pai da nao hebraica, nasceu nesta grande cidade (11.27,28).

4 HARTer, Abrao, L e Sara saram de Ur e, seguindo a crescente frtil do rio Eufrates, dirigiram-se para a terra de Cana. Durante a jornada, eles permaneceram na cidade de Har por algum tempo (11.31)

5 SIQUMDEUS ordenou que Abro sasse de Har e fosse a um lugar onde se tornaria pai de uma grande nao (12.1,2). Assim Abro, L e Sara viajaram para a terra de Cana e se estabeleceram prximo cidade chamada Siqum (12.6).

6 HEBROMAbro seguiu para Hebrom, onde estabeleceu profundas razes (13.18). Abrao, Isaque e Jac ali viveram e foram enterrados.

7 BERSEBAO poo de conflito entre Abrao e o rei Abimeleque, e mais tarde tornou-se um sinal do juramento que ali eles fizeram (21.31). Tambm neste local DEUS apareceu a Isaque e lhe transmitiu a promessa que havia feito a seu pai, Abrao (26.23-25).

8 BETELAps enganar o irmo, Jac fugiu de Berseba e dirigiu-se a Har. Durante a jornada, DEUS lhe revelou em sonho, reafirmando o pacto que fez com Abrao e Isaque (28.1022). Jac viveu em Har, trabalhou para Labo e casou-se com Leia e Raquel (29.15-30). Aps um tenso reencontro com Esa, retornou para Betel (35.1).

9 EGITOJac tinha doze filhos, incluindo Jos, o seu predileto. O cime dos irmos mais velhos de Jos ia aumentando at que um dia decidiram vende-lo aos mercadores ismaelitas que estavam a caminho do Egito. Por fim, Jos passou de escravo egpcio a brao direito de Fara, salvando esse pas da fome. Toda a famlia de Jos mudou-se de Cana e se estabeleceu no Egito (46.3-7).

O PRINCPIOA Bblia no discute o tema da evoluo. Pelo contrrio, seu parecer afirma que DEUS criou o mundo. A viso bblica da criao no entra em conflito com a cincia, mas sim com a teoria de um princpio sem um Criador. Cristos igualmente comprometidos e sinceros tm discutido sobre a criao e chegado a diferente concluses. claro que isto esperado, pois as provas so muito antigas e, devido s devastaes das eras, bem fragmentadas. Os estudantes da Bblia e da cincia devem evitar polarizaes. preciso cuidado para fazer a Bblia dizer o que ela no diz. Da mesma forma, o estudante da cincia no deve fazer a cincia dizer o que ela no diz. O aspecto mais importante desta discusso no o processo, mas a origem da criao. O mundo no produto da casualidade e probabilidade; DEUS o criou. A Bblia no apenas nos diz que o mundo foi feito por DEUS, mas tambm nos mostra quem DEUS. Ela revela a personalidade dEle, o seu carter e o seu plano para a criao. Alm disso, a Bblia tambm revela o desejo mais profundo de DEUS: relacionar-se com as pessoas que Ele criou. DEUS deu o ltimo passo em direo reconciliao conosco atravs da sua visita histrica ao planeta na Pessoa de seu Filho, JESUS CRISTO. Podemos conhecer de maneira bem pessoal este DEUS que criou o universo.

Os cus e a terra esto aqui. Ns estamos aqui. DEUS criou tudo que vemos e experimentamos. O livro de Gnesis se inicia assim: No princpio, criou DEUS os cus e a terra. Aqui comeamos a mais excitante e completa jornada imaginvel.

A - A HISTRIA DA CRIAO (1.1 2.4)Algumas vezes desejamos saber como surgiu este mundo. E aqui est a resposta. DEUS criou a terra e tudo que nela h, e fez o homem sua imagem. Embora possamos no entender a complexidade da maneira como Ele a criou, est claro que Ele foi de fato o Criador de toda a vida. Isto mostra no apenas a autoridade de DEUS sobre a humanidade, mas tambm o seu profundo amor por todas as pessoas.

1.1 A simples afirmao de que DEUS criou os cus e a terra um dos conceitosmais desafiadores que confrontam a mente moderna. A vasta galxia em que vivemos gira a uma incrvel velocidade de 788.410 quilmetros por hora. Porm, mesmo a esta alucinante velocidade, nossa galxia ainda necessita de 200 milhes de anos para concluir uma nica rotao. Alm disso, existe mais de um bilho de outras galxias como a nossa no universo. Alguns cientistas afirmam que o nmero de estrelas na criao igual a todos os gros de areia de todas as praias do mundo. Ainda assim, este complexo mar de estrelas em movimento funciona com notvel ordem e eficincia. Dizer que o universo surgiu ou evoluiu requer mais f do que acreditar que DEUS est por trs dessas estatsticas surpreendentes. DEUS criou um universo maravilhoso. DEUS no precisava criar o universo; Ele escolheu cri-lo. Por que? DEUS amor, e o amor melhor expressado em direo a algo ou algum assim, DEUS criou o mundo e as pessoas como uma expresso de amor. No devemos reduzir a criao de DEUS a meros termos cientficos. Lembre-se de que DEUS criou o universo porque ama cada um de ns.

1.1ss A

histria da criao muito nos ensina sobre DEUS e ns mesmos. Primeiro aprendemos sobre DEUS: 1) Ele criativo; 2) Como Criador, Ele distinto da criao; 3) Ele eterno e est no controle do mundo. E tambm aprendemos sobre ns mesmos: 1) Uma vez que DEUS escolheu nos criar, somos preciosos aos seus olhos; 2) Somos mais importantes do que os animais. (Ver 1.28 para mais detalhes sobre nosso papel na ordem da criao.)

1.1ss

Como exatamente DEUS criou a terra? Este continua sendo um tema de grandes debates. Alguns atribuem o aparecimento do universo a uma exploso repentina. Outros dizem que DEUS deu incio ao processo e o universo evoluiu durante bilhes de anos. Quase todas as antigas religies tm sua prpria histria para explicar a criao do universo. E quase todo cientista possui uma opinio sobre a origem do universo. Mas

apenas a Bblia mostra um nico DEUS supremo criando a terra por seu grande amor e dando s pessoas um lugar especial nela. Nunca saberemos todas as respostas sobre como DEUS criou a terra, mas a Bblia afirma diretamente que DEUS a criou. Este fato, por si s, valoriza e dignifica todas as pessoas.

1.2 A afirmao de que a terra era sem forma e vazia prov o cenrio para narrativada criao que se segue. Durante o segundo e terceiro dia, DEUS deu forma ao universo; nos trs dias seguintes, Ele encheu a terra com seres viventes. As trevas foram dispersas no primeiro dia, quando DEUS criou a luz.

1.2 A imagem do Esprito de DEUS movendo-se sobre a face da terra semelhante aum pssaro-me cuidando dos seus filhotes e protegendo-os (Ver Dt 32.11,12; Is 31.5). O Esprito de DEUS estava envolvido ativamente na criao do mundo (Ver J 33.4; Sl 104.30). O cuidado e a proteo de DEUS ainda so uma realidade.

1.3 2.7 Em quanto tempo DEUS criou o mundo? H duas vises bsicas sobreos dias da criao: 1) Cada dia se constitua literalmente de um perodo de 24 horas; 2) Cada dia representa um perodo indefinido de tempo ( at mesmo milhes de anos). A Bblia no especifica a durao desses perodos de tempo. A questo real, no entanto, no quanto tempo levou, mas como DEUS criou. Ele criou a terra de forma sistemtica (no criou as plantas antes da luz), e criou homem e mulher como seres nicos, capazes de comunicar-se com Ele. Nenhuma outra parte da criao possui este privilgio. No importa em quanto tempo DEUS fez o mundo, se em alguns dias ou alguns bilhes de anos; o importante que Ele criou exatamente como desejava.

1.6 cus.

A expanso no meio das guas foi a separao entre o mar e o nevoeiro dos

1.25 DEUS viu que o seu trabalho era bom. Algumas vezes, as pessoas sentem culpapor passar um bom momento ou sentir-se bem em relao a um trabalho realizado. Isto no certo. Assim como DEUS sentiu-se bem com o seu trabalho, podemos nos alegrar com o nosso. Entretanto, no devemos estar satisfeito com um trabalho realizado se DEUS no o aprovou. O que voc tem feito que agrade tanto a DEUS quanto a voc?

1.26 Faamos o homem nossa imagem. Por que DEUS utilizou a forma plural? Umponto de vista alega que esta uma referncia Trindade DEUS, JESUS CRISTO e o ESPRITO SANTO todos um s DEUS. Outra viso explica que a finalidade da palavra no plural denotar majestade. Os reis tradicionalmente usam a forma plural ao referir-se a si mesmos. Em J 33.4 e Salmos 104.30, sabemos que o ESPRITO DE DEUS esteve presente na criao. Em Colossenses 1.16, vemos que CRISTO, Filho de DEUS, estava trabalhando na criao.

DIAS DA CRIAOPrimeiro Dia.................................. Luz (ento houve luz e trevas) Segundo Dia................................. Cus e gua (separao de guas) Terceiro Dia.................................. Terra e mares (juno da guas); vegetao Quarto Dia.................................... Sol, lua e estrelas (para governar o dia e a noite e marcar as estaes, os dias e os anos) Quinto Dia..................................... Peixes e pssaros (para encher as guas e os cus) Sexto Dia....................................... Animais (para encher a terra); Homem e Mulher (para cuidar da terra e andar com DEUS) Stimo Dia..................................... DEUS descansou e declarou que tudo o que havia feito era muito bom

1.26 -

Em que sentido fomos feitos imagem de DEUS? Obviamente DEUS no nos criou exatamente como Ele, porque DEUS no possui corpo fsico. Em vez disso, somos reflexos de sua glria. Alguns pensam que nossa razo, criatividade, discurso ou autodeterminao so a imagem de DEUS. Nunca seremos totalmente como DEUS, pois Ele o Criador supremo, porm temos a capacidade de refletir seu carter atravs do amor, perdo, da pacincia, bondade e fidelidade. Saber que fomos criados imagem de DEUS e compartilhar muitas de suas caractersticas prov uma base slida para a imagem prpria. O autovalor do homem no est baseado em posses, conquistas, atrativos fsicos ou aclamao pblica. Ao contrrio, est baseado no fato de ser criado imagem de DEUS. Porque fomos feitos imagem dEle, podemos nos sentir bem a respeito de ns mesmos. Criticar ou depreciar o que somos criticar o que DEUS fez e as habilidades que Ele nos tem dado. Saber que voc uma pessoa de valor ajuda-o a amar a DEUS, conhec-lo pessoalmente e prestar uma valiosa contribuio s pessoas ao seu redor.

1.27 DEUS fez ambos, homem e mulher, sua imagem. Um no foi feito imagemde DEUS mais do que o outro. Desde o incio, a Bblia coloca tanto o homem quanto a mulher no pinculo da criao. O sexo no exaltado, tampouco depreciado.

1.28 Dominai sobre

uma ordem para que sejam exercidos absoluta autoridade e controle sobre alguma coisa. DEUS tem a palavra final sobre a terra exerce o seu poder com amor e cuidado. Quando DEUS delegou um pouco de sua autoridade raa humana, esperava que esta assumisse a responsabilidade sobre o meio ambiente e as outras criaturas que compartilham o planeta. No podemos ser negligentes ou devastadores ao cumprir esta funo. DEUS foi muito cuidadoso ao criar o mundo.

1.31 DEUS viu que sua criao era excelente em todos os aspectos. Voc a parteda criao de DEUS, e Ele gosta de voc da maneira como o fez. Se em algum momento voc sentir-se desvalorizado ou diminudo, lembre-se que DEUS o criou por uma boa razo. Voc tem valor aos seus olhos.

2.2,3

Vivemos em mundo orientado pelas aes! H sempre algo a fazer e nenhum tempo para descansar. Mesmo assim, DEUS demonstrou que o descanso apropriado e certo. Se o prprio DEUS descansou de seu trabalho, no admira, ento, que tambm precisemos de descanso. JESUS demonstrou este princpio quando Ele e seus discpulos saram em um barco a fim de escapar da multido (Mc 6.31, 32). Nosso tempo de descanso refrigera-nos para os momentos de trabalho.

2.3 O fato de DEUS ter abenoado o stimo dia significa que Ele o separou para usosanto. Este ato encontrado nos Dez Mandamentos (Ex 20.1-17), no qual DEUS ordenou a observncia do sbado. Quanto ao ensino do sbado no NT, ler as seguintes passagens: Mateus 12.8; Colossenses 2.16. Consideremos, ainda, que o sbado, no AT, prefigurava o repouso que todos encontramos em CRISTO JESUS (Hb 4.1-11).

B - A HISTRIA DE ADO (2.4 5.32)1. Ado e Eva 2. Caim e Abel 3. Os descendentes de Ado Quando Ado e Eva foram criados por DEUS, eles eram sem pecado. Mas tornaram-se pecadores quando desobedeceram a DEUS e comeram do fruto da rvore proibida. Atravs de Ado e Eva aprendemos sobre o poder destrutivo do pecado e suas amargas conseqncias.

2.7 ... do p da terra implica que no h nada fantasioso em relao aos elementosqumicos que compem o nosso corpo. O corpo o invlucro, uma estrutura sem vida at que DEUS o torne vivo com seu flego de vida. Quando DEUS retira este flego, nosso corpo retorna ao p. Desse modo, nossa vida e valor provm do ESPRITO DE DEUS. Muitos se vangloriam de suas prprias foras; outros sentem-se desvalorizados por no possurem muitas habilidades. Na verdade, nosso valor no provm de nossas realizaes, mas do DEUS que criou o universo e escolheu presentear-nos com misterioso e miraculoso dom da vida. Faa como Ele, valorize a vida.

2.9 O nome da rvore do conhecimento do bem e do mal implica que o mal j haviaacontecido, se no no jardim, ento no tempo da queda de Satans.

2.9, 16, 17 A

rvore da vida e a rvore do conhecimento do bem e do mal eram realmente rvores? Dois pontos so freqentemente abordados: (1) As rvores realmente existiam, mas simbolicamente. A vida eterna com DEUS era representada pelo comer do fruto da vida. (2) As rvores realmente existiam e possuam propriedade especiais. Ao comerem o fruto da rvore da vida, Ado e Eva teriam adquirido a vida eterna, desfrutando um relacionamento permanente como filhos de DEUS.

Em ambos os casos, o pecado de Ado e Eva separou-os da rvore da vida, impedindo-os de obter a vida eterna. De modo curioso, esta rvore aparece novamente em Apocalipse 22, numa descrio de pessoas usufruindo a vida eterna com DEUS.

2.15-17 DEUS conferiu a Ado a responsabilidade pelo jardim, e ordenou que ele nocomesse o fruto da rvore do conhecimento do bem e do mal. Ao invs de impedi-lo fisicamente, DEUS lhe concedeu a chance de escolher, e com isso a possibilidade de escolher errado. DEUS continua a nos dar chances, e ns ainda costumamos fazer a escolha errada. Tais erros podem nos causar dor, mas ajudam-nos a aprender e a fazer escolhas melhores no futuro. Viver com as conseqncias de nossas escolhas ensinanos a pensar e escolher com mais cuidado.

2.16, 17

Por que DEUS plantaria uma rvore no jardim e ento proibiria Ado de comer o seu fruto? DEUS queria a obedincia de Ado, as deu-lhe a liberdade de escolher. Sem escolha o homem teria sido como um prisioneiro, e sua obedincia no teria sido sincera. As duas rvores proporcionavam um exerccio de escolha, com recompensas pela escolha da obedincia e tristes conseqncias pela desobedincia. Quando voc estiver diante de uma escolha, prefira obedecer a DEUS.

2.18-24

O trabalho criativo de DEUS no estava completo at Ele fazer a mulher. DEUS poderia t-la formado do p da terra, do mesmo modo que fizera o homem. Porm, Ele preferiu faze-la da carne e dos ossos do homem. Assim, DEUS ilustrou que, no casamento, homem e mulher esto simbolicamente unidos em uma s carne. Esta uma unio fabulosa dos coraes e vida do casal. Por toda a Bblia, DEUS trata essa unio especial com seriedade. Se voc casado ou planeja se casar, est disposto a manter este compromisso que faz de voc e seu cnjuge um s? O objetivo do casamento deve ser mais do que companheirismo; precisa haver unidade.

2.21-23

DEUS forma e prepara homens e mulheres para vrias tarefas, que convergem todas para um mesmo objetivo honrar a DEUS. O homem d vida mulher; e a mulher d vida ao mundo. Cada papel carrega privilgios exclusivos, e no h razo para pensar que um sexo superior ao outro.

2.24 - DEUS presenteou Ado e Eva com o matrimnio. Eles foram criados perfeitos umpara o outro. O casamento no foi uma convenincia, tampouco foi criado por qualquer cultura. Ele foi institudo por DEUS e possui trs aspectos bsicos: (1) o homem deixa seus pais e, em ato pblico, promete-se a si mesmo a sua esposa; (2) o homem e a mulher so unidos, assumindo responsabilidades pelo bem-estar mtuo e amando um ao outro antes das outras pessoas; (3) ambos tornam-se um na intimidade e no comprometimento de unio sexual que so reservados para o casamento. Casamentos slidos incluem estes trs aspectos.

2.25

Voc j notou que uma criancinha pode correr nua em uma sala cheia de estranhos sem ficar envergonhada? Ela no tem conscincia de sua nudez, assim como Ado e Eva no se embaraavam em sua inocncia. Mas, aps terem eles pecados, vergonha e desconforto se seguiram, criando barreira entre o casal em si e DEUS. Costumamos enfrentar as mesmas barreiras no casamento. Idealmente, entre o marido e a mulher no deve haver barreiras ou sentimento de vergonha ao se exporem um para o

outro, ou para DEUS. No entanto, assim como Ado e Eva (3.7), usamos folhas de figueira (barreiras), porque temos reas que no desejamos que nosso cnjuge, ou DEUS, vejam. Ento nos escondemos, assim como Ado e Eva se esconderam de DEUS. No casamento, a falta de intimidade espiritual, emocional e intelectual costumam preceder a quebra da intimidade fsica. E da mesma maneira, quando deixamos de expor nossos pensamentos mais secretos para DEUS, quebramos nossa linha de comunicao com Ele.

O QUE A BBLIA DIZ SOBRE O CASAMENTO: LIVROGnesis Gnesis Gnesis Jeremias Malaquias Mateus Mateus Romanos Efsios Efsios Hebreus 3.1

CAPTULOS2.18-24 24.58-60 29.10,11 7.34 2.14,15 5.32 19.6 7.2,3 5.21-33 5.23-32 13.4

COMENTRIOO casamento uma idia de DEUS. O compromisso essencial para um casamento bem sucedido. O romance importante. O casamento proporciona momentos de imensa felicidade. O casamento cria o melhor ambiente para a educao dos filhos. A infidelidade quebra o vnculo da confiana, que a base de todos os relacionamentos. O casamento permanente. O correto que apenas a morte dissolva um casamento. O casamento est baseado nos princpios prticos do amor, no em sentimentos. O casamento um smbolo vivo de Cristo e a Igreja. O casamento bom e honroso.

Disfarado de serpente sagaz, Satans veio para tentar Eva. Em algum tempo Satans foi um anjo que rebelou-se contra DEUS e foi expulso do cu. Como um ser criado, Satans possui limitaes definidas. Embora tente afastar todas as pessoas de DEUS, ele no ter a vitria final. No cap. 3.14,15, DEUS promete que Satans ser esmagado pela descendncia da mulher, o Messias.

3.1-6 - Por que Satans nos tenta? A tentao um convite a viver segundo a vontadedele e desistir de viver de acordo com a vontade de DEUS. Satans tentou Eva e foi bemsucedido em faz-la pecar. Desde ento, ele tem estado ocupado, induzindo as pessoas ao pecado. At mesmo Jesus foi tentado (Mt 4.1-11), porm Ele no pecou! Como Eva poderia ter resistido tentao? Seguindo as mesmas diretrizes que podemos

seguir. Primeiro, precisamos compreender que ser tentado no pecado. No cometemos pecado at o momento em que cedemos tentao. Ento, para resistir tentao, precisamos: (1) orar, pedindo foras para resistir: (2) correr, algumas vezes literalmente; e (3) dizer "no" quando confrontados com o que sabemos ser errado. Tiago 1.12 nos conta as bnos e recompensas para aqueles que no cederem tentao.

3.1-6 - A serpente, Satans, tentou Eva fazendo com que esta duvidasse da bondade deDEUS. Ele alegou que DEUS era severo, mesquinho e egosta por no querer partilhar com Eva o seu conhecimento do bem e do mal. Satans fez Eva esquecer tudo o que ela recebera de DEUS e, ao invs disso, voltar a ateno para o que no poderia ter. Do mesmo modo, atramos problemas quando desejamos as pequenas coisas que no temos em vez de valorizarmos as incontveis bnos que DEUS nos tem dado. Na prxima vez em que voc estiver sentindo pena de si mesmo, considere tudo o que voc possui e agradea a DEUS. Ento, suas dvidas no o levaro a pecar.

3.5 - Ado e Eva tiveram o que queriam: um conhecimento profundo do bem e do mal.Mas isto eles conseguiram cometendo pecado e os resultados foram, portanto, desastrosos. Algumas vezes, temos a iluso de que "liberdade" fazer o que queremos. Mas DEUS diz que a verdadeira liberdade vem da obedincia e da conscincia do que no deve fazer. As restries impostas por Ele so para o nosso bem, para ajudar-nos a evitar o mal. Temos a liberdade de andar em frente a um carro em alta velocidade, mas no precisamos ser atropelados para perceber quo tolo isto seria. No d ouvidos s tentaes de Satans. Voc no precisa fazer o mal para adquirir mais experincia e aprender mais sobre a vida.

3.5 - Satans utilizou-se de um motivo sincero para tentar Eva: "Voc ser como DEUS".Eva no estava errada em querer ser como DEUS. Tornar-se mais parecido com DEUS o maior objetivo da humanidade. Deveramos ser assim. Mas Satans enganou Eva no que diz respeito ao modo de alcanar este objetivo. Ele alegou que ela poderia parecer-se com DEUS desafiando a autoridade dEle, tomando o seu lugar e decidindo por si mesma o que era melhor para a sua vida. Na verdade, ele a instruiu a ser seu prprio DEUS. Entretanto, parecer-se com DEUS no o mesmo que tentar ser DEUS. Ao contrrio, refletir nas caractersticas de DEUS e reconhecer a autoridade dEle sobre a sua vida. Assim como Eva, possumos um objetivo valioso, mas tentamos alcan-lo de forma errada. Agimos como um candidato poltico que usa de suborno para ser "eleito"; ao fazer isto, servir a comunidade j no mais o seu objetivo. A exaltao prpria conduz rebelio contra DEUS. Logo que comeamos a retirar DEUS de nossos planos, colocarmo-nos acima dEle. E exatamente isto o que Satans deseja.

3.6 -

Satans tentou fazer Eva pensar que o pecado era bom, agradvel e desejvel. Assim, o conhecimento do bem e do mal Ihe pareceu inofensivo. As pessoas costumam fazer as escolhas erradas porque esto convencidas de que estas so boas, pelo menos para si mesmas. Os nossos pecados nem sempre parecem feios aos nossos olhos, e os pecados prazerosos so mais difceis de evitar. Portanto, prepare-se para enfrentar as tentaes que possam aparecer em seu carrinho. Nem sempre podemos evit-las, mas h sempre uma forma de escapar (1 Co 10.13). Use a Palavra e as pessoas de DEUS para

ajud-lo a lutar contra a tentao.

3.6,7 -

Note o que fez Eva: Olhou, apanhou, comeu e deu. Geralmente, a batalha perdida no primeiro olhar. A tentao costuma iniciar atravs de um simples olhar para algo que se deseja. Voc tem lutado com a tentao porque no aprendeu que o olhar o primeiro passo em direo ao pecado? Voc venceria com mais freqncia se seguisse o conselho de Paulo para fugir das coisas que produzem maus pensamentos (2 Tm 2.22).

3.6,7 -

Uma das realidades do pecado que os seus efeitos se espalham. Aps cometer o pecado, Eva envolveu Ado em seu ato errneo. Da mesma maneira, quando fazemos algo errado, comum tentar aliviar a culpa envolvendo outra pessoa. Como o lixo txico jogado em um rio, o pecado espalha-se rapidamente. Reconhea e confesse seu pecado a DEUS antes que voc seja tentado a poluir os que esto a sua volta.

3.7,8 - Aps terem pecado, Ado e Eva sentiram-se culpados e constrangidos com suanudez e o sentimento de culpa levou-os a tentar esconder-se de DEUS. A conscincia culpada um sinal de aviso que DEUS colocou em ns para alertar-nos quando fazemos algo errado. O pior passo que podemos dar eliminar os sentimentos de culpa sem eliminar a sua causa. Isto seria como utilizar um analgsico sem tratar a doena. Fique grato por existirem os sentimentos de culpa, pois estes o mantm avisado de seu pecado para que voc pea o perdo de DEUS e ento corrija os seus maus atos.

3.8 - A idia de dois humanos, cobertos por folhas de rvores, tentando esconder-se doDEUS que tudo sabe e tudo v humorada. Como puderam ser tolos a ponto de pensar que poderiam realmente se esconder? Ns fazemos o mesmo; agimos como se DEUS no soubesse o que estamos fazendo. Tenha coragem de partilhar os seus pensamentos e atos com Ele. E no tente esconder nada - isto no possvel. A honestidade fortalece o seu relacionamento com DEUS.

3.8,9 - Estes versculos mostram o desejo de DEUS de relacionar-se conosco e por quetemos medo deste relacionamento. Ado e Eva esconderam-se de DEUS quando o ouviram aproximar-se. DEUS queria estar com eles, mas, por causa do seu pecado, Ado e Eva tiveram medo de mostrar-se. O pecado quebrara o seu relacionamento ntimo com DEUS, assim como tem quebrado o nosso. Porm, Jesus Cristo, o Filho de DEUS, abre o caminho para renovar nosso relacionamento com Ele. DEUS almeja estar conosco e oferece-nos ativamente o seu amor incondicional. Nossa resposta natural o medo porque pensamos no poder viver de acordo com os seus padres. Mas, entender que Ele nos ama, a despeito de nossas faltas, pode ajudar-nos a remover este temor.

3.11-13 - Ado e Eva falharam em no prestar ateno ao aviso

de DEUS registrado em 2.16,17. Eles no compreenderam os motivos deste mandamento e assim escolheram agir da forma que melhor lhes parecia. Todos os mandamentos de DEUS so para o nosso bem, mas nem sempre podemos entender os seus motivos. As pessoas que

confiam em DEUS lhe obedecem porque Ele lhes pede que faam isto, quer compreendam quer no os seus motivos.

3.11-13 -

Quando DEUS perguntou a Ado sobre seu pecado, este culpou Eva. Ento, Eva culpou a serpente. Como fcil justificar-se culpando outras pessoas ou circunstncias! Mas DEUS conhece a verdade e nos responsabiliza por cada ato nosso (ver 3.14-19). Admita suas atitudes erradas e pea perdo a DEUS. No tente se livrar do pecado jogando a culpa em outra pessoa.

O PLANO DE SATANS:Dvida.................... Faz voc questionar a Palavra de DEUS e sua bondade. Desencorajamento...Faz voc olhar para os seus problemas, e no para DEUS. Desvio................... Faz as coisas erradas parecerem atraentes a ponto de vocdesej-las mais do que as coisas certas.

Derrota.................... Faz voc sentir-se um fracassado o no ter nimo de sequertentar.

Demora........................Faz voc adiar algo de modo que nunca consiga termin-lo

3.14ss -

Ado e Eva escolheram o curso de sua ao (desobedincia), e ento DEUS escolheu o seu. Como um DEUS santo, Ele s poderia ter respondido de acordo com a sua natureza moral perfeita. DEUS no permitiria que o ato de pecar ficasse sem uma punio. Se as conseqncias do pecado de Ado e Eva parecem extremas, lembre-se que o pecado deles colocou em ao a tendncia do mundo de desobedecer a DEUS. Por isso pecamos hoje: cada ser humano nascido, com exceo de Jesus, herda a natureza pecaminosa de Ado e Eva (Rm 5.12-21). A punio de Ado e Eva reflete a seriedade da viso de DEUS quanto a qualquer tipo de pecado.

3.14-19 - Ado e Eva aprenderam de forma dolorosa que, pelo fato de ser santo e odiaro pecado, DEUS precisa punir os pecadores. O restante do livro de Gnesis relata as histrias dolorosas de vidas arruinadas como resultado da queda. A desobedincia pecado, e quebra o nosso relacionamento com DEUS. Mas, felizmente, quando desobedecemos, DEUS est pronto a nos perdoar e restaurar nosso relacionamento com Ele.

3.15 -

Satans nosso inimigo. Ele far todo o possvel para induzir-nos a seguir sua trilha mortal. A frase "tu lhe ferirs o calcanhar" refere-se s repetidas tentativas de Satans de derrotar a Cristo durante sua vida na terra. E "esta te ferir a cabea" prenuncia a derrota de Satans ocorrida quando Cristo ressuscitou dos mortos. A mordida no calcanhar no mortal, mas o esmagar a cabea, sim. DEUS estava revelando o seu plano para derrotar Satans e oferecer salvao ao mundo atravs do seu Filho, Jesus Cristo.

3.17-19 -

A desobedincia de Ado e Eva e o afastamento da gloriosa presena de DEUS afetaram toda a criao, incluindo o meio ambiente. H alguns anos, as pessoas no se preocupavam com a poluio causada pelo lixo e produtos qumicos. Isto parecia insignificante, muito pequeno. Agora sabemos que apenas duas ou trs partes por milho de certos produtos qumicos podem prejudicar a sade humana. O pecado em nossas vidas similar poluio nas guas correntes mesmo pequenas pores so mortais.

3.22-24 - A vida no jardim do den era como a vida no cu. Tudo era perfeito e, se Adoe Eva tivessem obedecido a DEUS, eles poderiam ter vivido ali para sempre. Mas, aps desobedecerem, Ado e Eva no mais mereceram o paraso, e DEUS os mandou partir. Se continuassem a viver no jardim e a comer da rvore da vida, viveriam para sempre, mas seu estado de pecado significaria a tentativa de esconder-se de DEUS por toda a eternidade. Assim como Ado e Eva, todos ns pecamos e fomos separados da comunho com DEUS. No entanto, no precisamos ficar separados. DEUS est preparando uma nova terra que ser um paraso eterno para o seu povo (ver Ap 2122).

3.24 -

Foi assim que Ado e Eva quebraram o relacionamento com DEUS: (1) convenceram-se de que seu caminho era melhor que o de DEUS; (2) ficaram acanhados e se esconderam; e (3) tentaram arrumar desculpas e defender a si mesmos. Para construir um relacionamento com DEUS, necessrio inverter estes passos: (1) precisamos abandonar as desculpas e autodefesas; (2) precisamos parar de tentar nos esconder de DEUS; e (3) precisamos nos convencer de que os caminhos de DEUS so melhores que os nossos.

4.1 - Unio sexual significa unidade e total conhecimento da outra pessoa. Relaosexual o mais ntimo dos atos, selando um relacionamento social, fsico e espiritual. Por esse motivo, DEUS o reservou somente para o casamento.

4.2 - Nada mais era providenciado para Ado e Eva como antes no jardim do den, ondeas tarefas dirias eram animadoras e prazerosas. Agora tinham de lutar contra os elementos para conseguir comida, roupas e abrigo para si e sua famlia. Caim tornou-se fazendeiro, enquanto Abel era pastor de ovelhas. Hoje, em algumas partes do Oriente Mdio, estas antigas ocupaes ainda existem.

4.3-5 - A Bblia no explica por que DEUS no aceitou o sacrifcio de Caim. Talvez suaatitude fosse imprpria, ou quem sabe seu sacrifcio no estivesse segundo os padres de DEUS. Provrbios 21.27 diz: "O sacrifcio dos mpios abominao; quanto mais oferecendo-o com inteno maligna!" DEUS avalia tanto os nossos motivos quanto a qualidade do que lhe oferecemos. Quando ofertamos a DEUS e ao prximo, devemos ter um corao alegre pelo fato de podermos doar. No devem nos preocupar as coisas de que estamos abrindo mo, pois tudo de DEUS, em primeiro lugar. Devemos com alegria dar a DEUS o melhor de nosso tempo, dinheiro, posses e talentos.

4.6,7 - Qual a sua reao quando algum insinua que voc fez algo errado? Voccorrige o erro ou nega que precisa corrigi-lo? Aps Caim ter o seu sacrifcio rejeitado, DEUS lhe deu a chance de corrigir o seu erro e fazer uma nova tentativa. DEUS at mesmo o encorajou a fazer isto! Mas Caim se recusou e o resto de sua vida um exemplo assustador do que acontece com os que se recusam a admitir os erros. Da prxima vez que algum insinuar que voc est errado, faa uma profunda reflexo e escolha o caminho de DEUS, no o de Caim.

4.7 -

Para Caim sujeitar o pecado que estava prestes a atacar e destruir a sua vida, ele teria de expulsar seu cime doentio. Desse modo o pecado no encontraria lugar em sua vida. O pecado ainda espera para nos atacar nos dias de hoje. Semelhante a Caim, seremos vtimas do pecado caso no o venamos. Porm, o pecado no pode ser evitado atravs de nossas prprias foras. Ns precisamos buscar a DEUS para receber f e procurar outros crentes para que nos ajudem a ter fora e coragem. O Esprito Santo nos ajuda a vencer o pecado. Esta ser uma batalha para toda a vida, a qual no ser vencida at que estejamos com Cristo face a face.

4.8-10 - Este o primeiro assassinato uma vida tirada pelo derramamento de sanguehumano. O sangue representa a vida (Lv 17.10-14). Se o sangue for tirado de uma criatura vivente, esta morrer. Somente DEUS pode tirar a vida, pois foi Ele quem a criou.

4.8-10 - A desobedincia de Ado e Eva trouxe o pecado para a raa humana. Talvezeles pensassem que seu pecado comer um pedao de fruta no era to mau, mas note a rapidez com que a natureza pecaminosa se desenvolveu em seus filhos. O simples ato da desobedincia degenerou-se rapidamente em violento assassinato. Ado e Eva agiram apenas contra DEUS, mas Caim agiu contra DEUS e outras pessoas. Um pequeno pecado certamente cresce fora de controle. Permita que DEUS o ajude com seus "pequenos" pecados antes que se tornem grandes tragdias.

4.11-15 -

Caim foi severamente punido por seu pecado. pecados e os pune apropriadamente, no por vingana finalidade de corrigir-nos e restaurar nosso relacionamento estiver passando pela correo, no fique ressentido, mas seu relacionamento com DEUS.

DEUS julga todos os ou raiva, mas com a com Ele. Quando voc aproveite para renovar

4.14 -

At o momento, s lemos a respeito de quatro pessoas .Ado, Eva, Caim e Abel. Surgem duas questes: Por que Caim ficou preocupado em ser morto por outras pessoas, e onde ele arrumou uma esposa? (ver 4.17) Ado e Eva tinham inmeros filhos que haviam sido instrudos a "encher a terra" (1.28). Caim sentia-se extremamente culpado pelo assassinato que cometera, e provavelmente temia repercusses por parte de sua famlia. Se ele era capaz de matar, sua famlia tambm. A esposa de Caim pode ter sido uma de suas irms, ou sobrinha. A raa humana ainda era geneticamente pura e no existia o medo de imperfeies provenientes de casamento entre parentes.

4.15 -

A expresso "ser vingada sete vezes" significa que a punio da pessoa seria completa, severa e muito pior do que a recebida por Caim, como conseqncia de seu pecado.

4.19-26 -

Infelizmente, quando so deixadas para viverem por sua prpria conta, as pessoas tendem a ficar piores. Este pequeno resumo da famlia de Lameque mostra-nos a variedade de talentos e habilidades que DEUS d aos seres humanos, e tambm nos apresenta o continuo desenvolvimento do pecado com o passar do tempo. Um outro assassinato ocorreu, presumivelmente em autodefesa. A violncia aumentava e dois grupos distintos emergiam: (1) os que demonstravam indiferena quanto ao pecado e ao mal; e (2) os que adoravam a DEUS (os descendentes de Sete, 4.26). Sete teria assumido o lugar de Abel como pai da linhagem que era fiel a DEUS.

5.1ss -

A Bblia contm vrias listas de ancestrais, chamadas genealogias. H duas opinies bsicas a respeito dessas listas: (1) so completas, contando toda a histria de uma famlia, tribo ou nao; ou (2) no so propriamente exaustivas, podendo incluir apenas pessoas ilustres ou chefes de famlias. "Seu filho" poderia tambm significar "seus descendentes". Por que as genealogias esto includas na Bblia? O povo hebreu transmitia as suas crenas pela tradio orai. Por muitos anos, em muitos lugares, a escrita foi primitiva ou inexistente, e as histrias eram contadas s crianas que, de igual modo, repassavam-nas para os seus filhos mais tarde. As genealogias forneciam um esboo que ajudava a recordar as histrias. Assim, durante sculos, estas genealogias eram acrescenta das e passadas de pai para filho. Mais importante que preservar a tradio familiar, as genealogias esto includas na Bblia para confirmar a promessa de que o Messias, Jesus Cristo, nasceria da linhagem de Abrao. As genealogias ainda apontam uma notvel caracterstica de DEUS. As pessoas so importantes para Ele como indivduos, e no apenas como raas ou naes. Por essa razo DEUS trata as pessoas pelo nome, mencionando seu tempo de vida e descendentes. Quando voc estiver em meio a uma multido, lembre-se de que o olhar de DEUS e seu amor esto voltados para cada indivduo e para voc!

5.3-5 -

Todos os seres humanos esto relacionados, desde Ado e Eva. Todas as pessoas formam uma famlia que compartilha a mesma carne e o mesmo sangue. Lembre-se disto quando o preconceito entrar em sua mente ou o dio invadir seus sentimentos. Cada pessoa criao valiosa e nica de DEUS.

5.25-27 -

Como estas pessoas viviam tanto tempo? Alguns acreditam que as idades descritas aqui representam a durao das dinastias familiares em vez de tratarse de idades de indivduos. Os que defendem a idia de idade real oferecem trs explicaes: (1) A raa humana era mais pura geneticamente neste perodo, de modo que havia menos doenas para encurtar o tempo de vida; (2) nenhuma chuva havia cado sobre a terra at ento, e "as guas que estavam sobre a expanso" (1.7) impediam os raios csmicos prejudiciais e protegiam as pessoas de fatores ambientais que aceleram o envelhecimento; (3) DEUS deu s pessoas vida longa a fim de que tivessem tempo suficiente para "encher a terra" (1.28).

C - A HISTRIA DE NO (6.1-11.32)A terra no era mais o paraso perfeito que DEUS planejara. assustador ver a rapidez com que as pessoas se esqueceram de DEUS. Em todo o mundo, apenas um homem e sua famlia ainda adoravam a DEUS. Este homem era No. Por causa de sua fidelidade e obedincia, DEUS o salvou, e tambm a sua famlia, do grande dilvio que destruiu cada ser humano da terra. Esta parte nos mostra quanto DEUS odeia o pecado e julga os que nele se deleitam.

6.1-4 -

Algumas pessoas crem que os "filhos de DEUS" eram anjos cados. Mas no se tratava de anjos, porque estes no se casam ou se reproduzem (Mt 22.30; Mc 12.25). Segundo alguns estudiosos, a frase se refere aos descendentes de Sete que se casaram com os descendentes impiedosos de Caim. Isto teria enfraquecido a boa influncia da f e aumentado a depravao moral no mundo, resultando numa proliferao do mal.

6.3 -

A afirmao "seus dias sero cento e vinte anos" tem sido interpretada por alguns comentadores como se DEUS concedesse s pessoas, nos dias de No. 120 anos para mudarem seus caminhos pecaminosos. DEUS paciente conosco tambm. Ele nos tem dado tempo para abandonarmos os nossos erros e comearmos a viver de acordo com a sua vontade, conforme Ele descreve em sua Palavra. Embora 120 anos parea muito tempo, os dias logo passaram e o dilvio varreu a terra. Seu tempo tambm pode estar se esgotando. Busque a DEUS para receber o perdo de seus pecados, pois no podemos prever quando a pacincia de DEUS chegar ao fim, e no h negociao para tempo adicional.

6.4 - Estes "gigantes" eram pessoas que mediara provavelmente entre 3 e 4 metros dealtura. Este mesmo termo hebreu foi utilizado para descrever a raa das pessoas altas em Nmeros 13.33. Golias, que tinha 2,7 metros de altura, aparece em 1 Samuel 17. Os gigantes usaram suas vantagens fsicas para oprimir o povo ao seu redor.

6.6,7 -

Isto significa que DEUS se arrependeu de criar a humanidade? Estaria Ele admitindo ter cometido um engano? No, DEUS no muda de idia (1 Sm 15.29). Ao contrrio, Ele estava expressando sua tristeza pelo que as pessoas haviam feito a si mesmas, como um pai pode expressar tristeza por um filho rebelde. DEUS lamentou que as pessoas escolhessem o pecado e a morte ao invs de cultivar um relacionamento com Ele.

6.6-8 -

O pecado do povo enfureceu a DEUS. Os nossos pecados ferem o corao de DEUS hoje tanto quanto o pecado fazia nos dias de No. No entanto, No agradava a DEUS, embora estivesse longe da perfeio. Podemos seguir o seu exemplo e achar "graa diante do Senhor", a despeito de todo o pecado que nos cerca.

6.9 -

Afirmar que No era homem "justo" e '`integro" no significa que ele no tenha pecado (um de seus pecados est registrado em 9.20ss). Ao contrrio, significa que ele amava a DEUS de corao e lhe obedecia. Durante toda a sua vida, No andou passo a passo em f como um exemplo vivo para a sua gerao. Semelhante a No, vivemos em

um mundo cheio do maligno. Estamos influenciando as outras pessoas ou sendo influenciados por elas?

6.15 - A grande arca construda por No no era uma canoa! Imagine-se construindo umbarco do comprimento de um campo e meio de futebol e to alto quanto um prdio de quatro andares. O comprimento desta arca era exatamente seis vezes maior que a sua largura a mesma proporo utilizada pelos construtores de barcos modernos. Este enorme barco foi provavelmente construdo a quilmetros de distncia de qualquer porto de gua e por apenas alguns homens de f que acreditaram nas promessas de DEUS e obedeceram as suas ordens.

6.18 - Quando DEUS disse: "estabelecerei a minha aliana", Ele fazia uma promessa oupacto. Este um tema familiar nas Escrituras - DEUS fazendo alianas com seu povo. Como maravilhoso saber que DEUS estabelece aliana conosco! Ele ainda a nossa salvao, e permanecemos a salvo atravs de nosso relacionamento com Ele. Para saber mais sobre alianas, leia 9.8- 17; 12.1 -3 e 15.17-21.

6.22 -

No iniciou logo seu trabalho quando DEUS mandou que ele construsse a arca. Outras pessoas devem ter sido avisadas sobre o desastre prximo (1 Pe 3.20), mas aparentemente no acreditavam que este fosse acontecer. Hoje, as coisas no so diferentes. Embora a cada dia milhares de pessoas sejam avisadas sobre o inevitvel julgamento de DEUS, a maioria no acredita que ele realmente ir acontecer. No espere que as pessoas recebam bem ou aceitem a mensagem sobre a vinda de Jesus e seu julgamento do pecado. Os que no crem em DEUS negaro o seu julgamento e tentaro fazer com que voc tambm negue a DEUS. Mas lembre-se da promessa de DEUS feita a No quanto a mant-lo a salvo. Isto pode inspirar voc a confiar em DEUS para a absolvio no dia do julgamento que certamente chegar.

7.1ss -

Pares de cada animal juntaram-se a No na arca: sete pares foram tirados dentre os animais para serem usados no sacrifcio. Estudiosos estimam que cerca de 45.000 animais podem ter entrado na arca.

7.16 -

Muitas pessoas tm tentado descobrir como aconteceu este recolhimento no reino animal. Ser que No e seus filhos passaram anos reunindo todos estes animais? Na verdade, a criao, juntamente com No, estava fazendo exatamente o que DEUS havia ordenado. Aparentemente no houve problema para juntar os animais DEUS cuidou dos detalhes deste trabalho enquanto No fazia sua parte construindo a arca. Costumamos fazer o oposto do que fez No: preocupamo-nos com os detalhes, sobre os quais no temos controle, e negligenciamos reas especficas (tais como atitudes, relacionamentos, responsabilidades) que esto sob o nosso controle. Como fez No, concentre-se no trabalho que DEUS tem colocado em suas mos, e deixe o restante com Ele.

7.17-24 - A enchente foi um acontecimento local, ou cobriu toda a terra? Certamenteque uma inundao universal era possvel. H gua suficiente na terra para cobrir toda a terra seca (a terra comeou desta forma; ver 1.9,10). Alm disso, DEUS prometeu nunca

mais destruir a terra com uma inundao. Na verdade era necessrio que o dilvio cobrisse toda a terra ou destrusse todos os seus habitantes. Lembre-se: o motivo pelo qual DEUS enviou o dilvio foi destruir todas as maldades do mundo. Para isto seria necessrio um grande dilvio.

8.6-16 - Ocasionalmente, No enviaria um corvo coma teste, para ver se a terra estavaseca. Mas No no saiu do barco at que DEUS o ordenou: ele aguardou o tempo de DEUS. DEUS sabia que, embora as guas houvessem baixado, a terra no estava seca o suficiente para que No e sua famlia se aventurassem a sair. Que pacincia demonstrou No, especialmente aps passar um ano inteiro dentro daquela arca! Da mesma forma, ns devemos confiar em DEUS para que Ele nos d pacincia durante aqueles tempos difceis em que precisamos esperar.

8.21,22 -

Por toda a Bblia, DEUS demonstra seu amor e pacincia para com o homem a fim de salv-lo. Quando pecamos ou nos distanciamos de DEUS, certamente merecemos ser destrudos por seu julgamento. Mas DEUS prometeu nunca mais destruir tudo na terra at o dia em que Cristo voltar para destruir o mal para sempre. Agora, cada mudana de estao um lembrete de sua promessa.

9.5 - DEUS ir requerer que cada pessoa d conta de seus atos.No podemos fazer mal ou matar outro ser humano sem ter de responder a DEUS. Uma pena deve ser paga. A justia precisa ser cumprida.

9.5,6 -

DEUS aqui explica por que o assassinato to errado: matar uma pessoa significa matar algum feito imagem e semelhana de DEUS. Porque todos os seres humanos so feitos imagem de DEUS, todas as pessoas possuem as qualidades que as distinguem dos animais: moralidade, raciocnio, criatividade e auto-estima. Quando interagimos com as outras pessoas, estamos interagindo com seres humanos feitos por DEUS, aos quais Ele oferece a vida eterna. DEUS deseja que reconheamos a sua imagem em todas as pessoas.

9.8-17 - No saiu do barco e pisou em uma terra sem vida humana. Porm DEUS lhedeu uma promessa confortadora. Seu pacto continha trs partes: (1) nunca mais a terra seria destruda por guas de dilvio; (2) enquanto houvesse terra, as estaes sempre aconteceriam como esperado; e (3) um arco-ris seria visto quando chovesse na terra, como sinal para todas as pessoas de que DEUS cumpre as suas promessas. A ordem e as estaes da terra continuam preservadas, e o arco-ris ainda nos lembra a fidelidade de DEUS para com a sua Palavra.

MONTES DE ARARATEA arca tocou a terra nos montes de Ararate, cuja localizao atual se encontra na Turquia. Ali a arca repousou por quase oito meses antes de No, sua famlia e os animais pisarem a terra seca.

9.20-27 - No, o grande heri da f, embriagou-se, sendo um mau exemplo para seus filhos.Talvez esta histria tenha sido includa para nos mostrar que at mesmo as pessoas fiis esto sujeitas ao pecado e sua m influncia afeta suas famlias. Embora todas as pessoas ms tivessem morrido, a possibilidade do mal ainda existia nos coraes de No e sua famlia. A atitude sarcstica de Cam revelou uma grande falta de respeito por seu pai e por DEUS.

9.25 - Este versculo tem sido utilizado de maneira errnea para justificar o preconceito racial eat mesmo a escravido. No entanto, a sentena de No no foi dirigida a nenhuma raa em particular, mas nao canania nao que se tornaria perversa, como DEUS j sabia. A sentena foi cumprida quando os israelitas entraram na Terra Prometida e expulsaram os cananeus (ver o livro de Josu).

NAES BBLICAS DESCENDENTES DOS FILHOS DE NO

SemHebreus Caldeus Assrios Persas Srios

CamCananeus Egpcios Filisteus Hititas Amorreus

JafGregos Trcios Citas

Os descendentes de Sem eram chamados semitas. Abrao, Davi e Jesus eram descendentes de Sem. Os descendentes de Cam estabeleceram-se em Cana, no Egito e na frica. Os descendentes de Jaf estabeleceram-se, em sua maioria, na Europa e sia Menor

10.8,9 -

Quem foi Ninrode? No se sabe muito a seu respeito, exceto que ele foi um guerreiro herico. Mas as pessoas com grandes talentos podem tornar-se orgulhosas, e isto foi provavelmente o que aconteceu com Ninrode. Alguns o consideram fundador do grande e mpio Imprio Babilnico.

11.3 - Os tijolos usados para construir a torre foram feitos pelo homem, e no tirados derochas.

11.3,4 - A torre de Babel era mais parecida com um zigurate, uma estrutura comum naBabilnia da poca. Mais utilizados na construo de templos, os zigurates pareciam pirmides com degraus ou rampas laterais. Podiam chegar a uma altura de 99 metros e a uma largura de igual medida. Na verdade, eles eram o ponto principal da cidade. As pessoas nesta historia construram a torre como um monumento a sua prpria grandeza, algo para ser visto por todo o mundo.

11.4 - A torre de Babel foi uma grande conquista humana, uma maravilha do mundo. Noentanto, era um monumento para engrandecer as pessoas, no a DEUS. Podemos

construir monumentos para ns mesmos (roupas caras, grandes manses, carros luxuosos, empregos importantes) a fim de chamar ateno para as nossas realizaes. Estas coisas podem no estar erradas em si mesmas, mas quando as utilizamos para promover nossa identidade e valor, elas tomam o lugar de DEUS em nossa vida. Somos livres para prosperar em muitas reas, mas no para pensar em tomar o lugar de DEUS. Quais "torres" voc tem construdo em sua vida?

11.10-27 -

Em 9.25 vemos que No proferiu uma maldio sobre Cana, o filho de Cam, antecessor dos cananeus perversos. Aqui e em 10.22-31, temos uma lista dos descendentes de Sem que foram abenoados (9.26). Da linhagem de Sem viriam Abrao e toda a nao judaica, que por fim conquistaria a terra de Cana nos dias de Josu.

11.27-28 -

Abro cresceu em Ur dos Caldeus, uma importante cidade do mundo antigo. Arquelogos descobriram evidncias de uma prspera civilizao naquele local, nos dias de Abrao. A cidade mantinha um vasto comrcio com seus vizinhos e possua uma grande biblioteca. Tendo crescido em Ur, provavelmente Abro foi homem bem instrudo.

11.31 -

Tera saiu de Ur em direo a Cana, mas estabeleceu-se em Har. Por que ele parou no meio do caminho? Talvez tenha sido a sade, o clima, ou at mesmo o medo. Porm isto no mudou o chamado de Abro (''o SENHOR disse a Abro".12.1). Ele tinha respeito pela liderana de seu pai, mas quando este morreu, Abro mudou-se para Cana. A vontade de DEUS pode acontecer em etapas. Assim como o tempo em Har foi um perodo de transio para Abro, DEUS pode nos dar perodos de transio e tempos de espera para que nos tornemos mais dependentes dEle e confiemos em seu tempo. Se com pacincia fizermos a vontade de DEUS durante os tempos de transio, estaremos melhor preparados para servi-lo quando formos chamados por Ele.

A TORRE DE BABEL - A plancie entre os rios Tigre e Eufrates oferecia uma perfeita localizao para a cidade e torre cujo cume tocaria "nos cus".

D - A HISTRIA DE ABRAO (12.1-25.18)Apesar do julgamento imediato de DEUS sobre o pecado, a maioria das pessoas ignorava a DEUS e continuava a pecar. Mas algumas de fato se esforaram para segui-lo, como, por exemplo, Abrao. Certo dia DEUS lhe apareceu e prometeu transformar os seus descendentes em uma grande nao. A parte de Abrao no pacto era obedecer a DEUS. Abrao permaneceu fiel, mesmo ao passar por um duro teste e um incidente que quase destruiu sua famlia. Nesta parte, descobriremos como viver uma vida de f.

12.1-3 -

Ao ser chamado por DEUS, Abro pela f mudou-se de Ur para Har, e finalmente para Cana. Ento DEUS estabeleceu um pacto com Abro, prometendo que ele seria o pai de uma grande nao. DEUS disse que no apenas esta nao seria abenoada, mas tambm o seriam as outras naes da terra, atravs dos descendentes de Abro. Israel, a nao que viria de Abro, seguiria a DEUS e influenciaria todos com quem tivesse contato. Atravs da rvore genealgica de Abro, Jesus Cristo nasceu para salvar a humanidade. Atravs de Cristo, as pessoas podem ter um relacionamento pessoal com DEUS e ser infinitamente abenoadas.

12.2 - DEUS prometeu abenoar Abro e torn-lo famoso, mas havia uma condio: eleteria de obedecer a DEUS completamente. Isto significava deixar casa e amigos e viajar para uma nova terra, onde DEUS prometera estabelecer a grande nao formada por seus descendentes. Abro obedeceu e partiu em direo promessa de DEUS, para um futuro de bnos ainda maiores. DEUS pode estar tentando levar voc a um lugar onde poder ser de grande proveito para Ele. No permita que o conforto e a segurana o faam perder o plano de DEUS para a sua vida.

12.5 - DEUS planejou desenvolver uma nao a qual Ele chamaria de "meu povo". Eletirou Abro da mpia e egocntrica cidade de Ur para uma regio frtil chamada Cana, onde uma nao santa e temente a DEUS seria estabelecida. Embora pequena em suas dimenses, a terra de Cana foi o foco principal da maior parte da histria de Israel, bem como do surgimento do cristianismo. Esta pequena terra dada a um homem, Abro, tem causado um enorme impacto na histria mundial.

12.7 - Abro construiu um altar ao Senhor. Os altares eram utilizados em muitas religies,mas, para o povo de DEUS, eles significavam muito mais do que locais para sacrifcios simbolizavam comunho com DEUS e a comemorao de notveis encontros com Ele. Feito de rochas firmes e terra, os altares permaneciam em seus lugares durante muitos anos como um contnuo lembrete da proteo e promessas de DEUS. Abro construa regularmente altares a DEUS com dois propsitos: (1) para orao e adorao, e (2) como lembrana das promessas das bnos de DEUS. Abro no poderia sobreviver espiritualmente sem renovar com regularidade o seu amor e lealdade a DEUS. Construir altares ajudava Abro a lembrar-se de que DEUS era o centro de sua vida. O culto regular ajuda-nos a refletir sobre a vontade de DEUS e motiva-nos a obedecer-lhe.

A VIAGEM DE ABRO A CANA - Abro, Sarai e L viajaram de Ur dos Caldeus para Cana pelo caminho de Har. Embora fosse uma rota indireta, ela seguia os rios ao invs de tentar cruzar o vasto deserto.

A VIAGEM DE ABRO AO EGITOA fome poderia fazer com que um pastor perdesse toda a sua riqueza. Por essa razo. Abro viajou do Neguebe at o Egito, onde havia abundncia de alimentos e pasto para o seu rebanho.

12.10 -

Quando a fome chegou, Abro foi para o Egito, lugar onde havia alimento. Por que haveria fome justamente na terra para onde DEUS havia chamado Abro? Este foi um teste para a f de Abro, que no questionou a liderana de DEUS ao enfrentar a dificuldade e foi aprovado. Muitos crentes descobrem que, quando esto determinados a fazer a vontade de DEUS, imediatamente encontram grandes obstculos. Quando voc enfrentar um teste assim, no tente repensar sobre a vontade de DEUS. Use a inteligncia que Ele deu a voc e, como fez Abro ao mudar-se temporariamente para o Egito, aguarde novas oportunidades.

12.11-13 -

Movido pelo medo, Abro pediu que Sarai contasse uma meia-verdade: que ela era sua irm. Sarai era sua meia irm (ver 20.12), mas era tambm sua esposa. A inteno de Abro era enganar os egpcios. Ele temia que os egpcios, descobrindo a verdade, o matassem para ficar com Sarai. Por causa de sua beleza, Sarai seria desejvel para aumentar o harm de fara e tambm um grande potencial para alianas polticas. Como irmo de Sara, Abro receberia lugar de honra. Como marido, porm, sua vida corria perigo, pois Sara nunca poderia fazer parte do harm de fara a menos que Abro estivesse morto. Assim, Abro perdeu a f na proteo de DEUS, mesmo aps ouvir todas as promessas que Ele lhe fizera, e contou a meia-verdade. Isto nos mostra como a mentira mistura-se aos efeitos do pecado. Ao mentir, os problemas de Abro se multiplicaram.

13.1,2 -

Nos dias de Abro, os proprietrios de ovelha e gado poderiam juntar muitas riquezas. A riqueza de Abro no inclua somente ouro e prata, mas tambm gado. Estes animais eram produtos valiosos utilizados para alimentao, vestimenta e materiais para

fabricao de tendas e sacrifcios. Eles costumavam ser trocados por outros bens e servios. Abro podia observar sua riqueza aumentando e se multiplicando diariamente.

13.5-9 -

Ao enfrentar um conflito em potencial com sou sobrinho L, Abro tomou a iniciativa no estabelecimento da disputa. Ele deu a L a oportunidade de escolher primeiro, embora, sendo mais velho, tivesse o direito de faz-lo. Abro tambm demonstrou conhecer o risco de ser trapaceado. Seu exemplo nos mostra como devemos enfrentar situaes familiares difceis: (1) tome a iniciativa de resolver os conflitos; (2) permita que as pessoas tenham a chance de fazer a primeira escolha, mesmo que isto signifique abrir mo de algo muito desejvel; (3) coloque a paz familiar acima das vontades particulares.

13.7,8 -

Cercado por vizinhos hostis, os homens que cuidavam do gado de Abro e L deveriam controlar-se, mas permitiram que a inveja os separasse. De forma semelhante, hoje. alguns cristos deixam de vigiar enquanto Satans trabalha ao redor. Rivalidades, discusses e brigas entre os crentes podem ser destrutivas de trs maneiras: (1) danificam a boa vontade, a confiana e a paz os fundamentos das boas relaes humanas; (2) impedem o progresso de importantes objetivos em desenvolvimento; (3) tornam-nos egostas ao invs de amveis. Jesus sabia quo destrutivas poderiam ser as discusses entre os crentes e, por isso, em sua orao final antes de ser trado e preso, Ele pediu a DEUS que seus seguidores fossem "um" (Jo 17.21).

13.10,11 - O carter de L revelado por suas escolhas. Ele escolheu a melhor parte daterra, embora isto significasse viver prximo a Sodoma, uma cidade conhecida por seu pecado. Ele era ganancioso, querendo o melhor para si, sem pensar nas necessidades de seu tio Abro, ou no que era justo. A vida composta de escolhas. Tambm podemos escolher o melhor e ignorar as necessidades e os sentimentos das pessoas, mas, como nos mostra a vida de L, este tipo de escolha conduz a muitos problemas. Quando paramos de tomar decises segundo a vontade de DEUS, tudo o que nos resta fazer escolhas na direo errada.

13.12,13 -

A princpio, bons pastos e gua em abundncia pareciam uma sbia escolha aos olhos de L, mas ele esqueceu que a maligna Sodoma poderia oferecer tentaes fortes o bastante para destruir sua famlia. Alguma vez voc j escolheu morar ou trabalhar em uma "Sodoma"? Ainda que voc se ache forte o suficiente para resistir s tentaes, outros membros de sua famlia talvez no sejam como voc. Ao obedecer a ordem de DEUS de alcanar as pessoas que esto em uma "Sodoma" prxima, preciso cuidado para no se tornar parecido com aquele que est se tentando alcanar.

14.4-16 - Quem foi Quedorlaomer e por que ele foi to importante?No tempo de Abro, a maioria das cidades possua seus prprios reis, e eram comuns as guerras e rivalidades entre estes. Uma cidade conquistada pagava imposto ao rei vitorioso. Nada se sabe a respeito de Quedorlaomer exceto o que lemos na Bblia, mas aparentemente ele era muito poderoso. Cinco cidades, incluindo Sodoma, haviam pago impostos a ele

durante 12 anos. Quando as cinco cidades fizeram uma aliana e se negaram a pagar os impostos, Quedorlaomer reagiu rapidamente e reconquistou todas elas. Ao derrotar Sodoma, foram capturados L, sua famlia e seus pertences. Abro, com apenas 318 homens, desafiou o exrcito de Quedorlaomer e o atacou prximo a Damasco com a ajuda de DEUS, ele os derrotou e resgatou L, sua famlia e pertences.

14.12 -

A ganncia de L levou-o a vizinhanas pecaminosas. Seu ardente desejo de posses e sucesso lhe custaram a liberdade e a satisfao. Como cativo de Quedorlaomer, L enfrentou a tortura, a escravido, e quem sabe quase viu a morte. Da mesma forma, tambm podemos ser tentados a fazer coisas ou ir a lugares que no devemos. A prosperidade que almejamos fascinante; pode tanto nos tentar quanto escravizar caso nossos motivos no estejam de acordo com a vontade de DEUS.

14.14-16 -

Estes incidentes demonstram duas caractersticas de Abro: (1) possua coragem vinda de DEUS. Ao enfrentar um poderoso inimigo, ele atacou; (2) estava preparado. Reservou tempo para treinar seus homens para um conflito em potencial. Nunca sabemos quando seremos chamados para realizar tarefas difceis. Assim como Abro, devemos estar preparados e pedir coragem a DEUS para quando estes momentos chegarem.

O RESGATE DE LTendo conquistado Sodoma, Quedorlaomer partiu para a sua ptria levando muitos cativos consigo. Abro soube do acontecido e o perseguiu, passando por D e indo alm de Damasco. Ali Abro derrotou o rei e resgatou os cativos, dentre os quais estava L.

14.14-16 -

Quando Abro soube que L estava cativo, imediatamente tentou resgatar o sobrinho. Seria mais fcil e seguro no se envolver, mas com L em srios problemas, Abro agiu rapidamente. Algumas vezes preciso envolver-se em uma situao complicada ou dolorosa para ajudar algum. Devemos estar dispostos a ajudar imediatamente quando as pessoas precisarem de nossa ajuda.

14.18 -

Quem foi Melquisedeque? Certamente tratava-se de um homem temente a DEUS, pois seu nome significa "rei justo", e "rei de Salm" significa "rei da paz". Melquisedeque foi chamado de "sacerdote do DEUS altssimo" (Hb 7.1,2). Ele reconhecia que DEUS era o Criador dos cus e da terra. O que mais se sabe sobre ele? Quatro principais teorias foram sugeridas: (1) Melquisedeque era respeitado como rei da regio. Abro apenas demonstrou-lhe o respeito devido; (2) O nome Melquisedeque poderia ser um ttulo dado a todos os reis de Salem; (3) Melquisedeque era um tipo de Cristo (Hb 7.3). Um tipo um acontecimento ou ensinamento do AT to proximamente relacionado s realizaes de Jesus que ilustra uma lio sobre Cristo; (4) Melquisedeque era o aspecto terreno da pr-encarnao de Cristo em uma forma corprea temporria.

14.20 - Abro entregou dez por cento dos bens que havia recobrado a Melquisedeque.Mesmo em algumas religies pags, fazia parte da tradio dar dez por cento do ganho para os deuses. Abro seguiu a tradio aceitvel; no entanto, recusou-se a se apropriar de quaisquer bens do rei de Sodoma. Embora esta enorme soma significasse o aumento do que poderia ter dado ao Senhor, ele escolheu rejeit-los pelo mais importante de todos os motivos Abro no queria que o mpio rei de Sodoma dissesse: "Eu enriqueci a Abro", mas: "DEUS enriqueceu a Abro". Neste caso, a aceitao dos presentes teria direcionado a ateno de todos para Abro ou para o rei de Sodoma, e no para DEUS, que havia dado a vitria. Quando as pessoas nos olham, precisam ver o que DEUS tem feito em nossas vidas.

15.1 - Por que Abro sentiria medo? Talvez temesse uma vingana dos reis que acabarade derrotar (14.15). DEUS lhe deu dois bons motivos para ter coragem: (1) Ele prometeu proteger Abro, e (2) prometeu-lhe uma grande recompensa. Quando voc sentir medo quanto ao futuro, lembre-se que DEUS estar com voc nos momentos difceis e que Ele prometeu-lhe grandes bnos.

15.2,3 -

Elizer era o servo de Abro de maior confiana, trabalhando como administrador. De acordo com o costume da poca, caso Abro morresse sem filhos, seu servo mais velho tornar-se-ia seu herdeiro. Embora amasse seu servo. Abro queria um filho para perpetuar sua linhagem.

15.5 -

DEUS no prometeu riquezas ou fama a Abro; ao contrrio, prometeu descendentes como as estrelas no cu ou como os gros de areia na praia (22.10) numerosos demais para se contar. Para apreciar o vasto nmero de estrelas espalhadas no cu, voc precisa livrar-se de qualquer distrao. Apanhe um bocado de areia e tente contar os gros simplesmente impossvel! Exatamente quando Abro perdia as esperanas de ter um herdeiro, DEUS lhe prometeu um nmero de descendentes inimaginvel. As bnos de DEUS vo alm do nosso entendimento!

15.6 - Embora Abro viesse demonstrando sua f pelas aes, foi a f no Senhor, e nosuas aes, que o fez justo diante de DEUS (Rm 4.1-5). Ns, tambm, podemos ter um relacionamento com DEUS atravs da confiana nEle. Nossas atitudes externas freqncia igreja, oraes, boas obras no nos justificaro diante de DEUS. Um relacionamento correto baseado na f a confiana interior de que DEUS quem Ele diz ser e que ir cumprir todas as suas promessas. As aes corretas viro naturalmente como conseqncia.

15.8 -

Abro buscava a confirmao e segurana de estar fazendo a vontade de DEUS. Tambm buscamos confirmao quando pedimos a DEUS direo, mas podemos ter certeza de que tomamos a deciso certa ao agirmos de acordo com a Palavra de DEUS. Abro no tinha a Bblia, ns a temos.

15.13,14 -

O livro de xodo nos conta a histria da escravizao e a miraculosa libertao dos descendentes de Abro.

15.16 -

Os amoritas eram uma das naes que viviam em Cana, a terra que DEUS prometera a Abro. DEUS sabia que essas pessoas se tornariam cada vez mais perversas e algum dia precisariam ser punidas. Parte da punio incluiria a sua expulso da terra de Cana e a entrega desta aos descendentes de Abro. Em sua misericrdia, DEUS estava concedendo aos amoritas tempo suficiente para se arrependerem, porm Ele j sabia que isto no aconteceria. No momento certo, aquele povo teria de ser punido. Tudo o que DEUS faz de acordo com o seu carter. Ele misericordioso, sabe todas as coisas e age com justia e o seu tempo perfeito.

15.17 - Por que DEUS deu esta estranha viso a Abro? O pacto entre DEUS e Abroera srio. Ele representava uma incrvel promessa de DEUS e uma enorme responsabilidade para Abro. Para confirmar sua promessa, DEUS concedeu a Abro um sinal um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo. O fogo e a fumaa representam a santidade de DEUS, seu zelo por justia e seu julgamento para todas as naes. DEUS tomou a iniciativa, deu a confirmao e cumpriu suas promessas. O ato de passar entre os pedaos era uma visvel garantia para Abro de que o pacto de DEUS com ele era real.

16.1-3 -

Sarai entregou Agar a Abro como esposa substituta, uma prtica comum naquele tempo. A mulher casada que no tivesse filhos era envergonhada pelas outras mulheres e costumava entregar uma serva ao marido a fim de produzir herdeiros. As crianas nascidas dos servos eram consideradas filhos da esposa. Abro agia de acordo com o costume da poca, mas sua atitude demonstrou falta de f no cumprimento da promessa de DEUS.

16.3 -

Sarai buscou problemas para si quando deu Agar a Abro. Assim como Abro, Sarai teve dificuldade em crer na promessa de DEUS que era direta e especificamente para ela e Abro. A sua falta de f causou-lhe uma srie de problemas, o que invariavelmente ocorre quando algum tenta passar frente de DEUS, com o intuito de fazer a promessa dEle se cumprir atravs de esforos prprios, no alinhados com direes especficas. Neste caso, o tempo foi a maior prova para testar a disposio de Abro e Sarai de permitir que DEUS trabalhasse em suas vidas. Algumas vezes, ns tambm precisamos apenas esperar. Quando pedimos qualquer coisa a DEUS e precisamos aguardar, somos tentados a tomar os problemas em nossas prprias mos e interferir nos planos de DEUS.

16.5 -

Embora Sarai tivesse sugerido a Abro ter um filho de Agar, mais tarde ela o culpou pelos resultados. sempre mais fcil acusar outra pessoa do que admitir os prprios erros e pedir perdo. (Ado e Eva fizeram o mesmo: 3.12,13.).

16.6 - Sarai irritou-se com Abro, mas descontou a raiva em Agar, e seu tratamento foiduro o suficiente para fazer com que esta fugisse. A raiva pode ser perigosa, especialmente quando provm de nossas falhas.

16.8,9 - Agar estava fugindo de sua senhora e do problema. O anjo do Senhor deu-lhe

aviso para (1) retornar para Sarai, a causa do problema, e (2) humilhar-se diante dela. Agar precisava melhorar sua atitude com relao a Sarai, no importava quanto justificvel sua atitude pudesse ser. Fugir dos problemas raramente trar soluo. O certo enfrentlos, aceitar a promessa de DEUS quanto ao seu auxlio, corrigir nossas atitudes e agir da forma correta.

16.13 - Vimos trs pessoas cometerem srios enganos: (1) Sarai, que tentou resolver oproblema por si mesma e deu sua serva a Abro; (2) Abro, que concordou com o plano, mas, quando as circunstncias se tornaram desfavorveis, recusou-se a ajudar a resolver o problema; e (3) Agar, que fugiu do problema. A despeito desta situao confusa, DEUS demonstrou sua habilidade do trabalhar em todas as coisas para o bem (Rm 8.28). Sarai e Abro ainda tiveram o filho que desejavam to desesperadamente, e DEUS resolveu o problema de Agar apesar da recusa de Abro em envolver-se. Nenhum problema to complicado para DEUS se voc est disposto a permitir que Ele o ajude.

17.1 -

O Senhor disse a Abro: "Eu sou o DEUS Todo-poderoso; anda na minha presena e s perfeito". DEUS tem a mesma mensagem para ns hoje. Precisamos obedecer ao Senhor em todos os aspectos, pois Ele DEUS e isto razo suficiente. Se voc pensa que os benefcios da obedincia no valem pena, considere quem DEUS o nico com poder e habilidade para satisfazer cada uma de nossas necessidades.

17.2-8 -

Por que DEUS repetiu seu pacto com Abro? Por duas vezes, Ele havia mencionado este acordo (Gn 12; 15). Aqui, no entanto, DEUS estava focalizando o pacto e preparando a sua execuo. Ele revelou a Abro varias partes especficas deste pacto: (1) DEUS daria a Abro muitos descendentes; (2) muitas naes descenderiam dele; (3) DEUS manteria seu pacto com os descendentes de Abro; e (4) daria aos descendentes de Abro a terra de Cana.

17.5 -

DEUS mudou o nome de Abro para "Abrao" ("pai de numerosas naes"), pouco antes da concepo do filho prometido. Deste momento em diante, a Bblia o chama de Abrao.

17.5-14 -

DEUS estava fazendo um pacto, ou contrato, com Abrao. Os termos eram simples: Abrao teria de obedecer a DEUS e circuncidar todos os machos em sua casa. A parte de DEUS seria dar a Abrao herdeiros, propriedade, poder e riqueza. A maior parte dos contratos costumam ser um pouco mais negociados: damos algo e recebemos em troca algo de igual valor; mas, quando nos tornamos parte do pacto familiar de DEUS, as bnos que recebemos sobrepujam a nossa parte.

17.9,10 -

Por que DEUS requereu a circunciso? (1) Como sinal de obedincia a Ele em todos os aspectos. (2) Como sinal de pertencer ao povo com quem DEUS fizera um pacto. Uma vez circuncidado, no havia retorno; o homem seria identificado como um judeu para sempre. (3) Como smbolo de "tirar" a velha vida de pecado, purificando o corao e dedicando a si mesmo a DEUS. (4) Possivelmente, como indicador de prosperidade. A circunciso, acima de tudo, separava o povo de DEUS de seus vizinhos pagos. Nos dias de Abrao, isto era essencial para desenvolver a pura adorao ao verdadeiro DEUS.

17.17-27 -

Como Abrao pde duvidar de DEUS? Parecia inacreditvel que ele e Sara, em idade avanada, pudessem ter um filho. Abrao, o homem considerado justo devido a sua f, teve problemas para acreditar na promessa de DEUS. No entanto, a despeito de suas dvidas, Abrao obedeceu aos mandamentos de DEUS (17.22-27). Mesmo as pessoas de grande f podem passar por momentos de dvida. Quando DEUS parece querer o impossvel e voc comea a duvidar de sua liderana, melhor agir como Abrao. Pense no compromisso de DEUS em cumprir suas promessas em sua vida, e ento continue a obedecer.

17.20 -

DEUS no se esqueceu de Ismael. Embora este no fosse herdeiro de Abrao, ele tambm viria a ser pai de uma nao grande. Apesar das circunstncias, DEUS no esqueceu voc. Obedea-o e confie em seu plano.

18.2-5 -

Assim como L, Abrao estava ansioso para demonstrar hospitalidade a estes trs visitantes (19.2). Nos dias de Abrao, a reputao de uma pessoa estava diretamente relacionada com sua hospitalidade o ato de partilhar casa e comida. At mesmo estranhos deveriam ser tratados como convidados de honra. Atender necessidade de comida ou abrigo de uma pessoa era uma das formas mais prticas e imediatas de obedecer a DEUS e tambm uma maneira honrada de construir relacionamentos. Hebreus 13.2 sugere que ns, como Abrao, podemos realmente acolher anjos. Devemos ter isto em mente na prxima vez em que tivermos oportunidade de hospedar algum estranho.

18.14 -

"Haveria coisa alguma difcil ao SENHOR?" A resposta mais bvia : "Certamente que no!" Esta pergunta muito revela sobre DEUS. Crie o hbito de faz-la ao deparar-se com necessidades especficas. "Ser que este dia em minha vida muito difcil para o Senhor?" Ser que este hbito que estou tentando abandonar muito difcil para Ele?" "Ser que meu problema de comunicao muito difcil para Ele?" Desse modo, a pergunta o ajudar a lembrar-se que DEUS est pessoalmente envolvido em sua vida e o induzir a pedir que Ele o ajude.

18.15 -

Sara mentiu, pois teve medo de ser descoberta. O medo o motivo mais comum para a mentira. Tememos que nossos pensamentos e emoes mais ntimos sejam expostos ou que nossos erros sejam descobertos. Mas, a mentira causa complicaes bem maiores do que pode acontecer quando se fala a verdade, e acarreta ainda mais problemas. Se no pudermos confiar a DEUS os nossos mais ntimos pensamentos e receios, nossa situao mais difcil do que imaginamos.

18.20-33 - Ser que Abrao fez com que DEUS mudasse de idia? Certamente, no.A resposta mais correta que DEUS fez Abrao mudar de idia. Abrao sabia que DEUS justo e pune o pecado, mas deve ter pensado na misericrdia dEle. Parece que Abrao estava sondando a mente de DEUS para saber quo misericordioso Ele realmente era, e terminou convencido de que DEUS tanto bom quanto justo. Nossas oraes no faro DEUS mudar de idia, mas podero mudar nossos pensamentos assim como as

oraes de Abrao mudaram os dele. A orao ajuda-nos a entender melhor a mente de DEUS.

18.20-33 -

Por que DEUS permitiu que Abrao questionasse sua justia e intercedesse por uma cidade m? Abrao sabia que DEUS precisava punir o pecado, mas tambm sabia, por experincia, que DEUS misericordioso para com os pecadores. DEUS sabia que no havia dez pessoas inocentes naquela cidade, mas era misericordioso o suficiente para permitir que Abrao intercedesse e tambm para ajudar L, o sobrinho de Abrao, a sair de Sodoma antes que esta fosse destruda. DEUS no tem prazer em destruir as pessoas ms, porm Ele precisa punir o pecado. Ele tanto justo quanto misericordioso. Deveramos ser gratos pela misericrdia de DEUS estender-se a ns.

18.21 -

DEUS concedeu aos homens de Sodoma um teste justo. Ele no estava ignorando as prticas malignas dos habitantes da cidade, mas em sua justia e pacincia, DEUS ofereceu ao povo de Sodoma uma ltima chance de arrependimento. Ele ainda est espera, dando s pessoas oportunidade de se voltarem para Ele (2 Pe 3.9). Os sbios se convertero antes que a pacincia dEle se finde.

18.25 -

Estaria DEUS sendo injusto para com os moradores de Sodoma? Ele realmente planejava destruir o inocente juntamente com o culpado? No. Ao contrrio, foi a justia de DEUS que prevaleceu. (1) Ele concordou em poupar toda a cidade caso nela houvesse apenas dez inocentes. (2) Ele demonstrou grande misericrdia para com L, aparentemente o nico homem na cidade que tinha algum tipo de relacionamento com Ele (e at isto era questionvel). (3) Ele demonstrou grande pacincia para com L, quase forando-o a sair de Sodoma antes que ela fosse destruda. Lembre-se da pacincia de DEUS quando voc estiver pensando que Ele injusto. Mesmo as pessoas mais fiis a DEUS precisam da sua justia. Sejamos gratos por DEUS no fazer justia conosco como fez com Sodoma.

18.33 -

DEUS mostrou a Abrao que permitido pedir qualquer coisa, com o entendimento de que as respostas de DEUS so provenientes da perspectiva do prprio DEUS. Nem sempre elas estaro de acordo com as nossas expectativas, pois somente Ele conhece toda a histria. Ser que voc no ouviu a resposta de DEUS para alguma orao porque no considerou qualquer resposta possvel diferente da esperada?

19.1 - A porta de uma cidade era o local onde se encontravam oficiais e outros homensque discutiam assuntos gerais ou faziam transao comercial. Era um local de autoridade e status onde a pessoa podia ver e ser vista. Certamente L ocupava um importante cargo no governo ou associava-se aos governantes, pois os anjos o encontraram na entrada da cidade. Talvez o status de L em Sodoma fosse um dos motivos pelos quais ele tenha relutado em sair (19.16,18-22).

19.8 -

Como um pai poderia entregar suas duas filhas para serem violentadas por um bando de pervertidos, apenas para proteger dois estranhos? Possivelmente L planejava salvar tanto as filhas quanto os visitantes, na esperana de que seus noivos as resgatassem ou que aqueles homossexuais perdessem o interesse pelas moas e simplesmente fossem embora. Ainda que fosse costume da poca proteger um hspede a qualquer preo, esta

terrvel sugesto revela quo profundamente o pecado absorvera a vida de L. Ele fora contaminado pelos atos malignos de uma cidade mpia. Quaisquer que fossem os motivos de L, vemos aqui uma ilustrao das terrveis maldades cometidas em Sodoma maldades to grandes a ponto de a cidade inteira ser destruda por DEUS.

19.13 -

DEUS prometeu poupar Sodoma caso houvesse apenas dez pessoas inocentes na cidade (18.32). Obviamente nem mesmo dez puderam ser achadas, pois os anjos chegaram para destruir o lugar. Evidncias arqueolgicas apontam para uma avanada civilizao nesta rea nos dias de Abrao. A maioria dos pesquisadores tambm confirma algum tipo de repentina e devastadora destruio. Atualmente, h um grande consenso de que a cidade enterrada fica sob as guas ao sul do mar Morto. A histria de Sodoma revela que as pessoas, nos dias de L, precisavam abandonar alguns pecados repulsivos que o mundo atual tambm comete. Deveramos seguir o exemplo de Abrao quanto confiana em DEUS. Sua f generosa contrasta com os habitantes autosuficientes de Sodoma.

19.14 -

L tinha vivido tanto tempo e estava to satisfeito entre os mpios que seu testemunho j no possua qualquer credibilidade. Ele permitiu ser moldado pelo ambiente, ao invs de mudar seu meio. Aqueles que conhecem voc o vem como um servo de DEUS, ou voc apenas mais um em meio multido, passando despercebido? L estava comprometido a ponto de ser quase inaproveitvel para DEUS; quando finalmente fez uma afirmao, ningum acreditou. Ser que voc tambm se tornou sem utilidade para DEUS por estar muito parecido com o meio em que vive? Para fazer a diferena, voc precisa antes decidir ser diferente em sua f e conduta.

19.16 -

L hesitou, ento o anjo estendeu a mo e retirou-o rapidamente da cidade. L no queria abandonar a riqueza, a posio e o conforto que desfrutava em Sodoma. fcil criticar L por ter sido hipnotizado por Sodoma quando a escolha parece to clara aos nossos olhos. Para sermos mais sbios do que L, precisamos perceber que a nossa hesitao em obedecer a DEUS tem suas razes nas falsas atraes dos prazeres de nossa cultura.

19.16-29 - importante notar que a misericrdia de DEUS para com Abrao estendeuse a L e sua famlia. L foi salvo da destruio de Sodoma porque Abrao implorou a DEUS. Uma pessoa justa com freqncia afeta outras para sempre. Tiago afirma que "... a orao feita por um justo pode muito em seus efeitos" (Tg 5.16). Todos os cristos deveriam seguir o exemplo de Abrao e orar para que os outros sejam salvos.

19.24 - Na histria de Sodoma e Gomorra, vemos dois aspectos

do carter de DEUS: sua grande pacincia (concordando em poupar uma cidade mpia por causa de dez justos apenas) e sua fria (destruindo duas cidades). Enquanto crescemos espiritualmente, temos de desenvolver em ns mesmos no apenas um profundo respeito por DEUS, pela sua ira quanto ao pecado, mas tambm um profundo amor a Ele pela sua pacincia quando pecamos.

19.26 -

A esposa de L virou-se para olhar a cidade de Sodoma que estava em chamas, apegada ao passado, ela no estava preparada para abandon-lo completamente. Ser que voc tem olhado para trs, desejando o pecado enquanto tenta seguir a DEUS? No ser possvel fazer progresso com DEUS enquanto voc estiver carregando partes do seu passado. Jesus disse isso em Mateus 6.24: "Ningum pode servir a dois senhores".

19.30-38 -

Nesta triste seqncia da histria da destruio de Sodoma, vemos duas mulheres comprometidas em preservar a famlia. Elas no eram guiadas pela luxria e sim pelo desespero por temerem que nunca se casariam. A tendncia de L em se acomodar e recusar-se a agir chegara ao pice. Ele deveria ter encontrado maridos para suas filhas muito antes disto; a famlia de Abrao no morava muito longe. Agora ambas praticavam o incesto, mostrando sua aceitao aos princpios morais de Sodoma. Ficamos predispostos a pecar quando desejamos algo desesperadamente.

19.30-38 - Por que a Bblia no condena abertamente estas irms pelo que fizeram? Emmuitos casos, a Bblia no julga a pessoa pelos seus atos, mas simplesmente reporta os acontecimentos. No entanto, o incesto claramente condenado em outras partes das Escrituras (Lv 18.6-18; 20.11,12,18,19-21; Dt 22.30;27.20-23; Ez 22.11; 1 Co 5.1). Talvez a conseqncia deste ato praticado pelas filhas de L Moabe e Amom tornaram-se inimigos de Israel tenha sido a maneira de DEUS julgar seu pecado.

19.37,38 - Moabe e Ben-Ami eram produto de incesto. Eles tornaram-se pais dos doismaiores inimigos de Israel: os moabitas e os amonitas. Estas naes estabeleceram-se a leste do rio Jordo, e Israel nunca as conquistou. Devido ligao familiar, Moiss foi proibido de atac-las (Dt 2.9). Rute, tatarav de Davi e ancestral de Jesus, era moabita.

20.2 - Abrao j havia utilizado este

mesmo truque para proteger a si mesmo (12.1113). Embora Abrao seja um de nossos heris da f, ele no aprendeu a lio da primeira vez. Na verdade, ao cair em tentao novamente, Abrao transformou um ato pecaminoso em um modelo de mentira ao qual recorria sempre que sua vida parecia correr perigo. No importa quanto amamos a DEUS, certas tentaes so especificamente difceis de resistir. Estas so as manchas em nossa armadura espiritual. Ao lutarmos com tais fraquezas, podemos ser encorajados a saber que DEUS est cuidando de ns como fez com Abrao.

20.6 -

Sem saber, Abimeleque casou-se com uma mulher que j era casada e estava prestes a cometer adultrio. Mas DEUS de alguma forma o impediu de tocar Sara e o guardou de pecar. Que misericrdia da parte de DEUS! Quantas vezes DEUS tem feito o mesmo por ns, guardando-nos do pecado sem sequer percebermos? No temos como saber podemos apenas ter certeza, atravs desta histria, que Ele pode fazer isso. DEUS costuma trabalhar de uma forma que ns no vemos o que Ele v.

20.11-13 - Porque

Abrao pensou erroneamente que Abimeleque fosse um homem mau, tomou a rpida deciso de contar-lhe uma meia-verdade. Abrao achou mais apropriado enganar Abimeleque do que confiar que DEUS trabalharia na vida do rei. No pense que DEUS no trabalha em situaes com