00 - liderança
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CURSO ON-LINE TPICOS ESPECFICOS PGDF (TCNICOJURDICO ESPECIALIDADE: APOIO ADMINISTRATIVO)
PROFESSOR: VINICIUS OLIVEIRA RIBEIRO
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Aula 0 6 Liderana.
Ol pessoal, tudo certinho?
Meu nome Vinicius Ribeiro, sou mineiro de Uberrrlndia (no
reparem no sotaque) e com grande prazer que iniciaremos este
curso de Tpicos Especficos (tpicos 3 e 8 dos conhecimentos
especficos) para o concurso da PGDF, para o cargo Tcnico Jurdico
Especialidade: Apoio Administrativo. Antes de comearmos, deixo
aqui um breve resumo do meu currculo:
Graduado em Administrao na Universidade Federal de
Uberlndia; MBA em Comrcio Exterior e Negcios Internacionais na FGV;
Atualmente, souAnalista Judicirio (rea administrativa) no
CNJ concurso do STF;
Ex-servidor do FNDE Especialista em Finan. e Exec. de Progr.
e Proj. Educacionais;
Classificado nos concursos de analista judicirio no STJ (rea
administrativa) e no TJDFT (administrador); Aprovao no concurso APO-MPOG (excedente no concurso
atual);
Recentemente, lecionei, no stio do Ponto dos Concursos, as
disciplinas: Administrao Pblica (Resumo) para o concurso
do MPU; Gesto e Desenvolvimento Institucional para o
concurso da Fiocruz, Planejamento Estratgico para o concurso
da ABIN e Gesto Pblica para o concurso do INMETRO;
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Atualmente, leciono disciplinas para o concurso da PREVIC, doTRE/ES, do MMA e do STM, tambm por meio do stio do Ponto
dos Concursos.
Sobre o curso
O foco deste curso, ministrado em 3 aulas (alm desta Aula 0), capacit-los para resolver a prova do concurso.
Meu objetivo aqui fazer com que vocs acertem as questes desta
disciplina e que isso contribua para a aprovao no concurso.
Alm da teoria, comentaremos exerccios da banca IADES. Contudo,
por no ser uma banca comum, utilizaremos exerccios de outras
bancas, como o CESPE, para aumentarmos a nossa prtica.
Muitos alunos me questionam sobre a necessidade de leituras
complementares. A minha resposta: depende do nvel e da
disponibilidade de cada um.
Cronograma
Abaixo, coloco o cronograma do nosso curso. Antes, uma ressalva: as
prximas aulas sero estruturadas, preferencialmente, conforme os
tpicos abaixo, sempre com nfase nos contedos tidos como mais
importantes para o concurso. No andamento do curso, pode haver
alterao na ordem proposta, por questes didticas. Porm, todos os
itens descritos sero abordados.
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Aula 0 (20/12): Item 6; Aula 1 (21/01): Itens 7 e 8;
Aula 2 (04/02): Itens 3 e 4;
Aula 3 (11/02): Itens 5.
Frum
O frum de dvidas um importante mecanismo de aprendizado.
Qualquer questionamento com relao matria pode ser feito por
l. medida que as perguntas so postadas, vou respondendo
seguindo a ordem de postagem.
Normalmente eu respondo s perguntas com 1 dia de diferena. s
vezes, pode acontecer de demorar um pouco mais, mas todos os
questionamentos sero atendidos.
6 Liderana
Bom pessoal, vamos agora falar sobre Liderana. Que tal definirmos
essa palavra? Liderana a utilizao da capacidade prpria de
influenciar o comportamento dos outros, ou seja, um lder aquele
que consegue convencer seus pares a acompanharem seus ideais,
suas propostas, etc. O lder deve possuir a habilidade de motivar os
seus seguidores a atingirem determinados objetivos.
No mbito das organizaes, a liderana se faz presente de maneira
formal, pelos escolhidos para exercer cargos de liderana. Alm dessa
forma conhecida e de fcil percepo de todos, existe outro aspecto
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de liderana em empresas: o espontneo, formado por pessoas queassumem papel de lder informalmente.
Vamos exemplificar: Uma pessoa que assume um cargo de
gerncia um lder. Isso formal, est registrado na empresa, est
escrito. Por outro lado, um operrio, por razes diversas, como ter
facilidade de comunicao ou possuir voz ativa na empresa (
escutado pelos outros), assume papel de lder dos prprios operrios,
no momento de reivindicaes. Isso informal, no est escrito, mas
todo mundo sabe que est acontecendo.
Teorias da liderana
Como tudo em administrao, liderana um conceito que foiestudado e desenvolvido por diferenas escolas (assim como na
literatura, em que existem os perodos, como barroco, romantismo vou parar de citar, pois no sei mais - na administrao, ocorre essemesmo fenmeno. Trazendo para a administrao, chamamos osperodos de escolas, como a clssica, a de relaes humanas, etc).
Vamos falar, ento, das teorias desenvolvidas por algumas escolas,no cabendo, para fins deste concurso, saber qual escoladesenvolveu qual teoria.
Teoria dos traos
Segundo essa teoria, a liderana considerada como algo inerente ao
ser humano, ou seja, ou voc nasce com ela ou no.
Vejamos as caractersticas:
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Fatores fsicos: tem a ver com caractersticas fsicas de cada um.
Habilidades: facilitam a obteno de liderana.
Personalidade: geram aceitao ou no de um lder pelos liderados.
Percebam que essa uma teoria mais antiga, mais rstica. Hoje
conseguimos perceber que pessoas podem se tornar lderes atravs
de um bom treinamento. Mesmo reconhecendo que algumas pessoas
possuem mais facilidade do que as outras, todos podem desenvolver
caractersticas que os transformaro em lderes.
Teoria dos estilos
Conforme o prprio nome, essa teoria destaca diferentes estilos de se
liderar. Vejamos os tipos:
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Autocrtica: significa o poder para si prprio. tpico de umaliderana exercida pelos monarcas, principalmente na poca do
absolutismo. As decises do lder so tomadas de forma isolada, sem
qualquer consulta ou participao de terceiros. Nesse aspecto, todas
as rotinas, as divises de tarefas, etc, so definidas unilateralmente.
Liberal: exatamente o extremo da autocrtica. Aqui, o lder possui
o mnimo de participao. a equipe do lder (liderados) que detm
autonomia nas decises.
Democrtica: a equipe estimulada a participar, apesar de o lder
agir ativamente, direcionando e estimulando os liderados na tomada
de deciso.
Vejam uma escala de participao dos liderados nas 3 formas de
liderana:
- Participao dos liderados +
importante destacarmos que no existe uma regra. No existe o
melhor tipo de liderana. A liderana a ser utilizada depender do
contexto.
Teoria dos enfoques situacionais
O importante, para essa teoria, o contexto, a situao. Nessesentido, preciso considerar, para cada caso, os atributos do lder,
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da equipe e da situao. Nessa teoria, existem diferentes correntes.Vejamos as principais.
Teoria de Fiedler dois fatores so determinantes para o
desempenho do grupo: maneira como o lder interage com a equipe e
o grau em que a situao gera controle e influncia ao lder. H,
segundo essa teoria, 3 variveis importantes: relao entre lder e
membros do grupo (confiana e respeito), estrutura da tarefa
(procedimentos, definio de metas) e posio de poder do lder
(grau de poder e influncia).
Fazendo uma ligao com os estilos de liderana, temos o seguinte:
situaes extremas, ou seja, as variveis esto muito favorveis ou
muito desfavorveis, a liderana deve ser autoritria. Quando existe
o meio-termo, deve-se lanar mo da liderana democrtica.
Teoria de Hersey e Blanchard nesse modelo, tido como um dos
mais conhecidos, a liderana situacional baseia-se em duas variveis:
comportamento do lder e maturidade dos seus subordinados, sendo
essa maturidade em relao ao desempenho das tarefas, aceitando
as responsabilidades.
Na verdade, segundo essa teoria de liderana situacional, temos que
nos preocupar com a varivel "estilo do lder", a varivel "maturidade
do liderado", alm da varivel "ambiente", j que estamos falando de
situaes.
A maturidade pode ser definida como a capacidade que as pessoas
tm de assumir a responsabilidade de dirigir seu prprio
comportamento, ou seja, de cumprir os deveres sem ter que receber
ordens e sem precisar ser "vigiado". Vamos aos nveis de
maturidade:
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Comando (M1): para pessoas com baixo nvel de maturidade. Nesseprisma, o lder d ordens sem estabelecer qualquer tipo de
relacionamento com os subordinados, fornecendo instrues e
supervisionando de perto. O foco na tarefa, ou seja, o lder
fortemente voltado para tarefa e com pouco relacionamento, pois s
h determinao, sem discusso.
Venda (M2): caracterizado pela maturidade baixa. Alto nvel de
orientao para as tarefas (lder decide tudo) e tambm para as
pessoas (lder persuade). H vontade dos subordinados, porm falta
confiana em assumir responsabilidades. Lder decide, mas d
oportunidades para esclarecimento.
Participao (M3): maturidade mdia. Relacionamento o foco,
com pouca nfase nas tarefas. H capacidade dos funcionrios, mas
no existe desejo de assumir responsabilidades. Lder troca idias, um facilitador. Tarefa baixa (liderados decidem) e relacionamento
alto (compartilhamento, troca de idias).
Delegao (M4): maior maturidade. Pouca ateno para tarefa
(delegao) e tambm para as pessoas (no h compartilhamento,
h transferncia de responsabilidades). H capacidade e desejo de
assumir responsabilidades. Lder transfere a deciso para osliderados.
Vejam que, para cada situao, existe uma maneira de lidar com a
equipe.
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Grid de Liderana
Tambm chamado de Managerial Grid, esse modelo de liderana foi
desenvolvido por Blake e Mouton. O Grid identifica 5 estilos diferentes
de liderana baseados na preocupao com as pessoas e na
preocupao com a produo.
Como representado o modelo? O modelo representado com uma
grade, com preocupao para a produo como o eixo X e compreocupao para as pessoas como o eixo Y. Cada eixo varia de 1
(baixa) a 9 (alta). Os estilos de liderana resultantes so as
seguintes:
Casa 1.1 - Baixo interesse pelas pessoas (1) e baixo interesse pela
produtividade (1), chamada de administrao nula ou empobrecida.
Casa 1.9 Alto interesse pelas pessoas (9) e baixo interesse pelaprodutividade (1), chamada de administrao de clube ou de festa.
Casa 9.1 - Baixo interesse pelas pessoas (1) e alto interesse pela
produtividade (9), a administrao com base na autoridade e na
obedincia, tambm chamada de administrao do chicote.
Casa 5.5 - Mdio interesse pelas pessoas (5) e mdio interesse pela
produtividade (5), chamada de administrao do meio do caminho.
Casa 9.9 - Alto interesse pelas pessoas (9) e alto interesse pela
produtividade
(9), chamada de administrao da equipe.
Veja a figura abaixo.
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Alto 9 1.9 9.9
interesse
para
pessoas 8
7
6
5 5.5
4
3
2
Baixo 1 1.1 9.1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Baixointeresse para produtividade
Alto
Papis de Gerentes - Mintzberg
Mintzberg faz uma classificao de papis de gerentes, dividindo-os
em trs categorias:
1. Papis interpessoais: gerente o chefe, o lder.
2. Papis de informao: gerente o monitor, disseminador,
porta-voz.
3. Papis de deciso: gerente empreendedor, solucionador de
problemas, negociador.
Essa diviso mostra as diferentes faces de um gerente em distintas
situaes.
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Nesse sentido, temos que:
1. Quando ele lida com pessoas, o seu papel interpessoal.
2. Quando o gerente dissemina rotinas, porta-voz dos
empregados perante a diretoria, esse o papel de informao.
3. Quando lida com tomada de deciso, criando produtos,
resolvendo problemas, fechando um contrato, ele est
desempenhando o papel decisrio.
Vejamos algumas questes.
1) (CESPE MPU 2010) A comunicao constitui atividade que
demanda grande parte da ateno de quem ocupa cargo
gerencial.
Segundo Mintzberg, h trs tipos de papis dos gerentes:
Papis interpessoais: gerente o chefe, o lder.
Papis de informao: gerente o monitor, disseminador,
porta-voz (comunicao).
Papis de deciso: gerente empreendedor, solucionador de
problemas, negociador.
Todos esses papis so fundamentais para os gerentes e demandam
tempo em suas rotinas.
Gabarito: C
2) (FGV SENADO 2008) Certo tipo de liderana cria entre os
membros do grupo mais hostilidade e rivalidade, maior
identificao com o lder do que com o grupo, ansiedade em
relao ao futuro, agresses aos outros, criao de bodes
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expiatrios, superdependncia e submisso ao lder einflexibilidade de comportamento. Essa liderana do tipo:
(A) liberal.
(B) situacional.
(C) autocrtica.
(D) carismtica.
(E) democrtica.
Essa questo tratou de caractersticas e possveis consequncias que
o tipo de liderana autocrtica traz para uma organizao. Vejam
que, com essa formar de liderar, os indivduos tornam-se mais
individualistas, o que gera todo esse comportamento: rivalidade,
agresses, criao de bodes expiatrios, hostilidade. Mas por que aautocracia gera esse problema?
Esse fenmeno ocorre pelo seguinte motivo: as decises do lder so
tomadas de forma isolada. No gera participao dos demais
funcionrios. Decididas as diretrizes, resta aos liderados acatar tudo.
Como no houve participao no processo decisrio, no existe
solidariedade.
O outro lado da moeda a forte dependncia que o lder autocrtico
impe aos seus liderados. Pelo mesmo motivo da forma de se tomar
a deciso: isoladamente.
Gabarito: C
3) (FGV BADESC 2010) Com relao liderana situacional,
analise as afirmativas a seguir.
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I. A maturidade dos liderados medida pelo componentematuridade psicolgica.
II. A maturidade dos liderados medida pelo componente
maturidade para o trabalho.
II I. A liderana bem-sucedida s pode ser alcanada por meio
de um estilo adequado a cada situao.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa II I estiver correta.
(D) se somente as afirmativas II e II I estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Pessoal, todas as definies esto corretas. A maturidade de fato
algo relacionado ao trabalho, execuo de tarefas. Entretanto, ela
no deixa de possuir caracterstica psicolgica, ou seja, est ligada ao
comportamento. O item III sintetiza a liderana situacional, que leva
em conta o estilo e a situao.
Se estivssemos tratando de qualquer tipo de liderana, essa
expresso "s pode ser alcanada" deixaria a questo errada. Porm,
como no enunciado ele fala somente dos tipos de liderana
situacional, fato que o sucesso s pode ser alcanado com a correta
adaptao a determinado tipo de situao.
Gabarito: E
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4) (CESPE FUB 2008) O lder democrtico, na programaodos trabalhos, tem participao limitada nos debates, apenas
apresenta alternativas ao grupo e se coloca disposio para
retirar possveis dvidas.
Creio que alguns de vocs tenham errado a questo, pensando que
realmente tratava-se do lder democrtico. Lembrem-se de que na
democracia, a participao do lder ativa. Da maneira que a questo
trouxe, a participao do lder passiva. Assim, as caractersticas
esto perfeitas se estivssemos falando de lder liberal. A participao
do lder democrtico maior do que isso: Ele, apesar de conceder
participao equipe, direciona o seu andamento. Entendido?
Gabarito: E
5) (CESPE FUB 2008) O lder autocrtico, na diviso de
tarefas, determina quem vai executar cada tarefa e quem ser
seu companheiro de trabalho.
Exatamente isso. Como falamos, na autocracia, o lder toma todas as
decises de forma individual, de modo que todas as determinaes
vm de cima (do lder) para baixo (para os liderados), sem qualquer
participao dos seguidores.
Gabarito: C
6) (CESGRANRIO IBGE 2009) Quando o gerente desenvolve
tarefas que envolvem persuaso, comunicao e motivao
para direcionar os esforos de seus subordinados, est
exercendo o papel de:
a) disseminador.
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b) empreendedor.
c) monitor.
d) lder.
e) porta-voz
Boa definio de lder para fixar. Um ponto importante que h
algumas questes que diferenciam lder do gerente. Quando h essadiferenciao, devemos pensar no gerente comum (apenas aquele
que assume o cargo de chefe), sem caractersticas de lder. Por outro
lado, h casos, como a questo que estamos discutindo, que o
conceito de gerente mais amplo. Nesses casos, no devemos
diferenciar lder de gerente.
Gabarito: D
7) (CESGRARIO SEMSA 2005) As teorias de liderana tratam
do comportamento do lder em relao a seus subordinados.
So trs os estilos de liderana que se destacam nesses
estudos: autocrtico, democrtico e liberal. O estilo
autocrtico de liderana aquele em que o lder:
(A) conduz e orienta o grupo.
(B) delega as decises.
(C) produz integrao grupal.
(D) participa pouco das decises.
(E) centraliza as decises.
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Relembrando, o lder autocrtico (Ex.: monarca) toma decises deforma isolada, sem consulta ou participao de terceiros. Assim, esse
tipo de liderana fortemente centralizado. Est tudo na mo do
chefe.
Gabarito: E
8) (CESGRANRIO ELETROBRS 2010) H algumas diferenas
entre lderes e gestores. Nessa perspectiva, analise asafirmativas a seguir.
I - O lder opera exclusivamente sobre recursos fsicos da
organizao, sobre seu capital, habilidade humana, matrias-
primas e tecnologia.
II - O gestor opera principalmente sobre recursos emocionais
e espirituais da organizao, sobre seus valores,comprometimento e aspiraes.
II I - O lder conecta fundamentalmente as pessoas aos valores
da organizao, mobilizando-as e engajando- as para
aspiraes compartilhadas.
Est correto APENAS o que se afirma em
(A) I.
(B) II.
(C) III .
(D) I e II.
(E) II e I II.
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I) Falou que o lder opera exclusivamente, j desconfie. O lder notem limites em sua atuao. Ele proativo.
II) Ao ler a segunda, voc ir reparar que o examinador trocou os
conceitos na primeira com a segunda.
III) Esse sim lder, aquele que consegue mobilizar pessoas para o
cumprimento dos objetivos.
Gabarito: C
9) (CESPE MPS 2009) O estilo de liderana adotado por uma
organizao influi direta e indiretamente em seus resultados.
No caso da liderana orientada para tarefas, a autocracia e o
autoritarismo so caractersticas marcantes. J no estilo de
liderana voltado para as pessoas, as caractersticas so
democracia e participao dos funcionrios.
O lder voltado para tarefas no se relaciona com os subordinados.
Ele d ordens e no delega. J o lder voltado para as pessoas,
democrtico, ouve os subordinados, estimula a participao de todos.
Gabarito: C
10) A caracterstica abaixo ocorre quando o empreendedor
precisa saber definir objetivos, orientar a realizao de
tarefas, combinar mtodos e procedimentos prticos,
incentivar pessoas no rumo das metas definidas e produzir
condies de relacionamento equilibrado entre a equipe de
trabalho em torno do empreendimento.
a) Assumir riscos
b) Aproveitar oportunidades
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c) Tomar decises
d) Ser lder
e) Ser independente
Essa uma questo que mistura o conceito de liderana e o de
empreendedorismo. Afinal, liderana uma caracterstica
fundamental nos empreendedores. E a atuao de um lder
exatamente isso: direcionar pessoas para o cumprimento dos
objetivos.
Gabarito: D
11) (CESPE FUB 2008) Pesquisas mostram que, a longo prazo,
a liderana centrada em tarefas pode gerar insatisfao e alta
rotatividade.
Pessoal, lembram-se da liderana focada em tarefa? Os nveis de
maturidade? Nesse caso, quando o lder est voltado para as tarefas,
por que a equipe no possui maturidade para execut-las, certo?
No h relacionamento pessoal entre o lder e os liderados.
Realmente, a longo prazo, isso gera insatisfao dos comandados,
que se sentem desmotivados no trabalho. A consequncia clara:
rotatividade, pessoas trocando de reas, pessoas saindo do emprego.
Gabarito: C
12) (CESPE ANATEL 2009) A teoria da liderana situacional
procura definir qual estilo de liderana se ajusta melhor a
cada situao organizacional. Para atingir-se esse propsito,
deve-se, preliminarmente, diagnosticar a si tuao existente.
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Pessoal, na liderana situacional, independente do autor, importante entender a situao, o ambiente. preciso fazer esse
diagnstico da realidade inserida para saber utilizar o melhor tipo de
liderana, aquele que melhor se adapta ao ambiente em questo.
Gabarito: C
13) (FCC DPE - SP 2010) Os gerentes tendem a adotar
atitudes impessoais, s vezes at passivas, em relao smetas, enquanto os lderes tm uma atitude pessoal e ativa
em relao s metas.
preciso sempre olhar o contexto da questo. Essa uma questo
que busca destacar as diferenas entre os lderes e os gerentes
comuns. Gerentes que ocupam formalmente um cargo de chefia,
porm no possuem caractersticas ou atitudes de lder. Segundo
Zaleznik, "Gerentes tendem a ver o trabalho como um processo de
possibilidades envolvendo algumas combinaes de pessoas e idias
interagindo para estabelecer estratgias e tomar decises. Lideres
trabalham de posies de alto risco - na verdade, eles esto em geral
temperamentalmente dispostos a buscar risco e perigo, sobretudo
quando a oportunidade e a recompensa parecem altas." Essa
assuno de risco a atitude ativa em relao a metas
Gabarito: C
14) (IADES CFA 2010) Como se denomina o processo de
conduzir as aes ou influenciar o comportamento e a
mentalidade de outras pessoas?
(A) Liderana
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(B) Consentimento
(C) Misso
(D) Autoridade
A grande funo do lder essa: saber influenciar o comportamento
das pessoas para o alcance dos objetivos. a mobilizao dos
recursos para atingir os resultados pretendidos.
Gabarito: A
Bibliografia
Livro/ Texto Autor
Fundamentos de Comportamento
OrganizacionalRichard Hunt
Teoria Geral de Administrao Idalberto Chiavenato
Teoria Geral de Administrao Antonio Maximiano
Exerccios Trabalhados
1) (CESPE MPU 2010) A comunicao constitui atividade que
demanda grande parte da ateno de quem ocupa cargo gerencial.
2) (FGV SENADO 2008) Certo tipo de liderana cria entre os
membros do grupo mais hostilidade e rivalidade, maior identificao
com o lder do que com o grupo, ansiedade em relao ao futuro,
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agresses aos outros, criao de bodes expiatrios,superdependncia e submisso ao lder e inflexibilidade de
comportamento. Essa liderana do tipo:
(A) liberal.
(B) situacional.
(C) autocrtica.
(D) carismtica.
(E) democrtica.
3) (FGV BADESC 2010) Com relao liderana situacional, analise
as afirmativas a seguir.
I. A maturidade dos liderados medida pelo componente maturidade
psicolgica.
II. A maturidade dos liderados medida pelo componente maturidade
para o trabalho.
III. A liderana bem-sucedida s pode ser alcanada por meio de um
estilo adequado a cada situao.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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4) (CESPE FUB 2008) O lder democrtico, na programao dostrabalhos, tem participao limitada nos debates, apenas apresenta
alternativas ao grupo e se coloca disposio para retirar possveis
dvidas.
5) (CESPE FUB 2008) O lder autocrtico, na diviso de tarefas,
determina quem vai executar cada tarefa e quem ser seu
companheiro de trabalho.
6) (CESGRANRIO IBGE 2009) Quando o gerente desenvolve tarefas
que envolvem persuaso, comunicao e motivao para direcionar
os esforos de seus subordinados, est exercendo o papel de:
a) disseminador.
b) empreendedor.
c) monitor.
d) lder.
e) porta-voz
7) (CESGRARIO SEMSA 2005) As teorias de liderana tratam do
comportamento do lder em relao a seus subordinados. So trs os
estilos de liderana que se destacam nesses estudos: autocrtico,democrtico e liberal. O estilo autocrtico de liderana aquele em
que o lder:
(A) conduz e orienta o grupo.
(B) delega as decises.
(C) produz integrao grupal.
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(D) participa pouco das decises.
(E) centraliza as decises.
8) (CESGRANRIO ELETROBRS 2010) H algumas diferenas entre
lderes e gestores. Nessa perspectiva, analise as afirmativas a seguir.
I - O lder opera exclusivamente sobre recursos fsicos da
organizao, sobre seu capital, habilidade humana, matrias-primas e
tecnologia.
II - O gestor opera principalmente sobre recursos emocionais e
espirituais da organizao, sobre seus valores, comprometimento e
aspiraes.
III - O lder conecta fundamentalmente as pessoas aos valores da
organizao, mobilizando-as e engajando- as para aspiraes
compartilhadas.
Est correto APENAS o que se afirma em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
9) (CESPE MPS 2009) O estilo de liderana adotado por uma
organizao influi direta e indiretamente em seus resultados. No caso
da liderana orientada para tarefas, a autocracia e o autoritarismo
so caractersticas marcantes. J no estilo de liderana voltado para
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as pessoas, as caractersticas so democracia e participao dosfuncionrios.
10) A caracterstica abaixo ocorre quando o empreendedor precisa
saber definir objetivos, orientar a realizao de tarefas, combinar
mtodos e procedimentos prticos, incentivar pessoas no rumo das
metas definidas e produzir condies de relacionamento equilibrado
entre a equipe de trabalho em torno do empreendimento.
a) Assumir riscos
b) Aproveitar oportunidades
c) Tomar decises
d) Ser lder
e) Ser independente
11) (CESPE FUB 2008) Pesquisas mostram que, a longo prazo, a
liderana centrada em tarefas pode gerar insatisfao e alta
rotatividade.
12) (CESPE ANATEL 2009) A teoria da liderana situacional procura
definir qual estilo de liderana se ajusta melhor a cada situao
organizacional. Para atingir-se esse propsito, deve-se,preliminarmente, diagnosticar a situao existente.
13) (FCC DPE - SP 2010) Os gerentes tendem a adotar atitudes
impessoais, s vezes at passivas, em relao s metas, enquanto os
lderes tm uma atitude pessoal e ativa em relao s metas.
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14) (IADES CFA 2010) Como se denomina o processo de conduzir asaes ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras
pessoas?
(A) Liderana
(B) Consentimento
(C) Misso
(D) Autoridade
Gabarito:
1) C 2) C 3) E 4) E 5) C 6) D
7) E 8) C 9) C 10) D 11) C 12) C
13) C 14) A
Um grande abrao e bons estudos!!!