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I ~- ' ~ . .-~II ...........~ Z~ i!í •• :••••••• :.:.:::x ~~~ 11CONGRESSO MÉDICO-ACADÊMICO DO PIAuí I FÓRUM SOBRE REFORMA CURRICULAR E CINAEM PRÊMIO COMAPI DE TEMAS LIVRES 11 A 14 DE OUTUBRO DE 1995 AUDITÓRIO DA OAB - TERESINA-PI PROMOÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAuí ASSOCIAÇÃO PIAUIENSE DE MEDICINA CENTRO ACADÊMICO DE MEDICINA

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~~~

11CONGRESSO MÉDICO-ACADÊMICO DO PIAuíI FÓRUM SOBRE REFORMA CURRICULAR E CINAEM

PRÊMIO COMAPI DE TEMAS LIVRES11 A 14 DE OUTUBRO DE 1995

AUDITÓRIO DA OAB - TERESINA-PI

PROMOÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAuíASSOCIAÇÃO PIAUIENSE DE MEDICINACENTRO ACADÊMICO DE MEDICINA

- COMISSÃO ORGANIZADORA ~~~~ITJ

PRESIDENTE: MARCELO CUNHA LIMA

SECRETÁRIA EXECUTlV A: CLARISSA LIMA IBIAPINA

SECRET ÁRIo DE FINANÇAS: CARLAILE SARMENTO

COMISSÃO GERAL: GLAUTO TUQUARRE M. DO NASCIMENTOLUCIANO SÉRGIO COUTINHO RAMOS

COMISSÃO CIENTÍFICA: Dr. PAULO HUMBERTO NUNESDr. RUBENS NERY COSTAOra. SIMONE MACHADO

APRESENTAÇÃO -

Caro(a) colega,

Sentimo-nos honrados com sua presença nesta segunda edição do Con­

gresso Médico-Acadêmico do Piauí. Durante a organização do e Evento cons­tatamos a grande quantidade de médicos do nosso Estado cujas atividades se

destacam. Devido a esse fato ficou dificil abranger em apenas quatro dias

todos os temas. O II COMAPI torna-se ainda mais especial por ser planejado

e executado por nós, estudantes, contando, para isso, com o apoio de lima

comissão científica formada por médicos.É um espaço nosso que, a cada ano, vem ganhando novas dimensões,

estimulando cada vez mais a integração entre estudantes e médicos, com o

propósito maior de melhorar a nossa formaçào.Os nossos agradecimentos são muitos, principalmente ao reconhecer a

dedicação de colegas médicos, alunos e funcionários que acreditaram nesse

projeto, bem como o apoio das instituições e empresas que tornaram viável aconcretizaçào do Congresso.

Agradecemos, em particular, a sua participação esperando, com isso, tor­

nar esse evento mais produtivo e nosso convívio ainda mais agradável.Seja bem-vindo. O Congresso é nosso!

Comissão Organizadora.

-PROGRAMAÇAO----~QJ

11.10.95 - QUARTA-FEIRA

20 h - SESSÃO SOLENE DE ABERTURA

20h30min - PALESTRA: AVALIAÇÃO DA ESCOLA MÉDICADr. José Guido Correia de AraÚjo (PE)COQUETEL

12.10.95 - QUINTA-FEIRA

PALESTRAS:

8h - O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTíFICA NA UFPIPALESTRANTE: Prof' Maria das Graças Medina Arraes (PI)

8h55min - D1SMENORRÉIA E TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL: INVESTI-

GAÇÃO E TRATAMENTOPALESTRANTE: Dra. Maria Castelo Branco Rocha de Deus (PI)

9h50min - INTERVALO

IOhlOmin - ANÁLISE CRÍTICA DA UTILIZAÇÃO TERAPÊUTICA DOSCORTlCÓIDES

PALESTRANTE: Dr. Flávio Vasconcelos Meio (PI)IIh05min - ASMA: AVANÇOS NO TRATAMENTO CLÍNICO

PALESTRANTE: Dr. Antonio de Deus Filho (PI)12h INTERVALO PARA ALMOÇOl,4h - INFECÇÕES OPORTUNISTAS NO PACIENTE COM AIOS

PALESTRANTE: Dra Maria Amparo Salmito (PI)14h55min - O CURRíCULO MÉDICO. PERSPECTIVAS E MUDANÇAS

PALESTRANTE: Dr. José Guido Correia de AraÚjo (PE)15h50min - INTERVALO16hlOmin - CONFLITOS E ANGÚSTIAS DO ESTUDANTE DE MEDICINA

PALESTRANTE: Dr. Francisco de Assis dos Santos Rocha (PI)17h05min - TRATAMENTO CLÍNICO DO PACIENTE QUEIMADO

PALESTRANTE: Dr. Antonio Cannelo Martins Macedo (PI)IXh - INTERVALO PARA O JANTAR19h - SESSÃO DE TEMAS LIVRES

0~----PROGRAMAÇÃO -

13.10.95 - SEXTA-FEIRA

8h - ANÁLISE CRÍTICA DO USO DE NOVOS ANTIBIÓTICOS

PALESTRANTE: Ora. Miranísia Gonçalves Honório (PI)8h55min - O QUE É HÉRNIA?

PALESTRANTE: Or.Carlos Iglesias Brandão de Oliveira (PI)9h50min - INTERVALOIOhlOmin - OSTEOPOROSE: O ESSENCIAL E O ACESSÓRIO

PALESTRANTE: Or. José Tupinambá de Vasconcelos (PI)IIh05min - HISTÓRIA DA DENGUE NO ESTADO DO PIAUí

PALESTRANTE: Or. Maurilio do Vale AraÚjo (PI)12h - INTERVALO PARA O ALMOÇO14h - CONDUTA BÁSICA NO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA AO

PACIENTE POLlTRAUMA TIZADO

PALESTRANTE: Ora. Jvsclda de Jesus Lemos Ouarte (PI)14h55min - ÚLCERA PÉPTICA E -C.A. GÁSTRICO: ASSOCIAÇÃO COM

H. pi!ori

PALESTRANTE: Ora. Thelma Maria do Nascimento (PI)15h50min - INTERVALOlóhIOmin - VACINAS: PERSPECTIVAS

PALESTRANTE: Ora. Oorcas LanlOunier Costa (PI)17h05min - O QUE O CLíNICO PODE FAZER COM O PACIENTE COM

CEF ALÉIA

PALESTRANTES: Or. Manoel Baldoíno Leal Filho (PI)IXh - INTERVALO PARA O JANTAR19h - SESSÃO DE TEMAS LIVRES

-- PROGRAMAÇÃO-----CIJ

14.10.95 - SÁBADO

8h - EXAMES GERAIS DE LABORATÓRIO CLÍNICO. INDICA-

ÇÕES E AVANÇOS NO PIAUÍ.PALESTRANTE: Dr. Álvaro Regina Chaves Meio (PI)

9h - INTERVALO

IOhlOmin - AVALIAÇÃO CLÍNICA DA VITALIDADE FETALPALESTRANTE: Dr. José Araújo Brito (PI)

IIh05min - ANÁLISE CRÍTICA DA ACUPUNTURA COMO MÉTODOTERAPÊUTlCO

PALESTRANTE: Dra. Miralda da Costa Alvarenga (PI)12h - INTERVALO PARA O ALMOÇO14h - LESÕES DERMATOLÓGICAS COMO MANIFESTAÇÕES

SISTÊMICAS .

PALESTRANTE: Dr. Lauro Lourival Lopes Filho(PI)14h55min - CENTRO ACADÊMICO DE MEDICINA E DIREÇÃO EXECU­

TIV A NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA

(DENEM): ESTRUTURA E IMPORTÂNCIA PARA A FACUL­DADE DE MEDICINA DA UFPI

PALESTRANTES: Acd. Leiva Sousa (PI) e Acd. Ulisses Delgado (PI)15h50min - INTERVALO16h IOmin MESA REDONDA: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

- CONDUTA BÁSICA COM O PACIENTE COM MORTEENCEFÁLlCA

PALESTRANTE: Dr. Flávio Vasconcelos Meio (PI)- BIOÉTlCA E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

PALESTRANTE: Padre Claves Cabral (PI)- ASPECTOS JURÍDICOS DO TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

PALESTRANTE: Dra. Fides Angélica (PI)- ASPECTOS CIRÚRGICOS DO TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

PALESTRANTE: Dr. Gerdrdo Aguiar Chaves (PI)- AVALIAÇÃO CLÍNICA E TERAPÊUTICA

IMUNOSSUPRESSORA

PALESTRANTE: Dr. Rubens Nery Costa (PI)18h - ENCERRAMENTO

[I]~~~~~ PRÊMIO COMAPI DE TEMAS LIVRES-

A sessão de temas livres visa estimular a participação de academicos e

médicos na produção de trabalhos científicos.Tais trabalhos, sob a forma de relatos de casos clinicos, pesquisas, proje­

tos de iniciação cientí fica, serão apresentados por um de seus autores através

de slides, transparencias, vídeo ou outro recurso, e julgados pela Comissão

Científica do Congresso.

Tempo: apresentação do tema: 13'Discussão: 2'

Premiação: I° colocado: 1 LIVRO MÉDICO + R$ 300,002° colocado: I LIVRO MEDICO3° colocado: I LIVRO MÉDICO

Critérios de avaliação: Tempo utilizado. desempenho do apresentador.

metodologia do trabalho, importància do tema.OBS: Os horários de cada apresentação serão divulgados na secretaria do

Congresso.

I FÓRUM SOBRE REFORMA CURRICULAR E CINAEM ~

Durante o Congresso haverá duas reuniões paralelas para tratar dos temasReforma Curricular e CINAE:vt.

Há temposjá se faz sentir a necessidade de mudanças em nosso currículo,

objetivando uma melhor formação médica.Analisaremos também propostas para a implantação da ClNAE;Vl (Co­

missão lnterinstitucional Nacional de Avaliação do Escola Médica) cujos be­

neficios já vem sendo demonstrados em outras instituições de ensino do BI a­sí!.

Estarão presentes nessas reuniões os membros da equipe da nossa Escolaenvolvidos em tais atividades (professores e alunos) além da participação do

professor José Guido Correia de Araújo (PE) cujas atividades desenvolvidas

por ele em seu Estado nos enriquecerão em tais projetos.Reuniões: ]2.1 0'95 (quinta-feira 9h às 1I h) Reforma Curricular - Avali­

ação da Estrutura Curricular Atual e Propostas de Mudanças.

13.10.95 (sexta-feira 9h às Ilh) CINAEM - Vantagens de sua

Implantação do Curso de Medicina da UFPlLocal. 3ala Paralela ao Auditório - OAB

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------- TEMAS LIVRES ~~~~~~~~~~~~[[]

CIRURGIA DE ESTRABISMO - EXPERIÊNCIA DE 700 CASOSJOÃO BATISTA LOPES FILHO

Professor Adjunto-UFPI

A cirurgia de êstrabismo é indicada na correção de desvios oculares que apresen­tam probkmas funcionais e/ou estéticos. O resultado cirÚrgico depende de um pbneja­mento adequado e da experiência do cirurgião.

Foram analisados 700 pacientes submetidos a tratamento cirÚrgico com ênfaseaos tipos de desvio e distribuição por sexo e idade.

Foram operados 274 pacientes do sexo masculino e 426 do sexo feminino. Aidade no ato cirÚrgico variou de 2 a 65 anos.

Os desvios ficaram assim distribuídos: 49g desvios convergentes. 157 desviosdivergentes. 34 pamlisias oculomotoras. 7 anisotropias. 2 OVO. I fratura blow-out e Ifibrose do reto inferior. Houve indicação de reoperação em 90 pacientes dentre 600com seguimento.

Foram realizadas 37 reoperações em pacientes de nossa casuística e 13 de outraprocl'clência

~ossos resultados mostraram 15%. de necessidade de reoperação e esta dentro dafaixa aceitJvcI peb literatura.

BIBLIOGRAFIAPRIETO-OIAZ. J.& SOUZA-DIAS. C. Estrabismo 2"ed .. Roca.. São Paulo. 19X6.SOLZA-DIAS. c.& ALMEIDA H.c. Estrabismo 2" ed .. Roca. São Paulo. 1993.

\ on NOORDE~. G.K .. Binocular vision and ocular motility 2" ed .. Mosby. StLouis. IlJXO.

PARKS. iV!\1! Cirurgia de estrabismo. Roca. São Paulo. 19X3SOCZA-DIAS. C. Estrabismo-cirurgia dos mÚsculos oblíquos. Li\ . Editora San­tos. São P:1lIIo. It)X2.

RICHARDS. R. Strabismus surger:·. William & Wilkins. Baltimore. 1991.

SARCC>:\'IA GIGANTE DE PARTES MOLES.RELATO DE 01 CASO.

\'Iuitos tumores mesequimais malígnos não se diferenciam em tipos celularesn.:conheci\eis São raros e têm muitas vezes designação descritiva tais como: Sarcomade pequenas célubs redondas: Sarcomas de células mistas. Mitoses são numÚosasnestes crescimentos altamente malignos. Apresentamos OI caso de sarcoma gigante depanes moks.

AUTORES:Dr. EURIPEDES SOARES FILHOMARCOS BITTENCOURT DA SILVAADERIVALDO COELHO DE ANDRADELIA RAQUEL RODRIGUES BORGESANFRISIO NETO SOUSA DE LOBÃO VERASMARIA REGINA MEDEIROS BORGESCLíNICA CIRÚRGICA - HGV

[[]------TEMAS LlVRES--

DERMA TOFIBROSARCOMA PROTUBERANS (DFSP): RELATO DE UMCASO. FILHO, E.S.; ANDRADE, A.C.; BORGES, L.R.R.; SILVA, M.B.; SAN­TOS, M. A.; MEDEIROS, M.R.B. HOSPITAL GETÚLIO VARGAS, PI.

Dem1atofibrosarcoma protuberans (DFSP) é uma neoplasia rara. de etiologiadesconhecida, com maior frequência da 38 a 58 década, sem preferência por sexo.Localiza-se em geral no tronco e extremidades próximas, tendo baixo potencial emetástases. De evolução lenta e progressiva, o DFSP inicia-se geralmente como nó­dulos indolores, firmes, eritematosos que podem regredir espontaneamente. fom1an­do áreas de atrofia no local. Em seguida, surge outros nódulos em áreas circunjacentes.os quais podem evoluir para uma placa endurecida, mamelonada. O tratamento idealé a cirurgia micrográfica de Mohs. Os autores relatam um caso de DFSP em umpaciente de 43 anos, branco, com evolução de 38 anos e submetido à ressecção cirúr­gica do tumor em dezembro de 1994.

TÍTULO: CARCINOMA ENDOMETRIÓIDE DE OVÁRIO AUTORES:

BORGES DA SILVA, Benedito; FERREIRA FILHO, Celso Pires; MOURA,Alexandre A.B.; RIBEIRO FILHO, A.A. SERVIÇO: CLÍNICA GINECOLÓ­GICA - CASAMATER

I - OBJETIVO:

Apresentação de um caso de Carcinoma endometrióide do ovário.11- MATERIAL E MÉTODO:

Paciente de 65 anos de idade referindo dores pélvicas e aumento progressivo dovolume abdominal há aproximadamente 6 meses. No exame fisico constatou-se au­mento de volume abdominal por massa tumoral de localização hipogástrica confir­mado pelo Ultrasom que foi compatível com tumor anexial. Ausência de metástasesà distância na propedêutica realizada.111 - RESULTADOS:

À laparotomia exploradora foi constatado um volumoso tumor ovariano direitoem contiguidade com peritôneo pélvico com implantes menores que 2 cm (EST Á­DIO III J;3).Foi realizada histerectomia total com anexectomia bilateral maisomentectomia. O resultado histopatológico confirmou carcinoma endometrióide deovário direito.

IV - CONCLUSÕES:

O caso em apreço trata-se de neoplasia maligna de prognóstico melhor que ostumores serosos, tomando-se importante o rastreamento de lesões em estádios inici­ais. haja vista a sobrevida de 20 anos no estádio I ser superior a65%.

-- TEMAS LIVRES ~~~~~~~~~~~[I]

AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA FOTOTERAPIA NA MATERNIDADEDONA EV ANGELINA ROSA

o presente estudo faz uma avaliação da utilização criteriosa da Fototerapia comtratamento da Hiperbilirrubinemia neonatal em crianças nascidas a termo e prematu­ras.

Apesar da aparente inocuidade e ausência de efeitos indesejáveis, esta modali­dade terapêutica foi por nós utilizada com critérios ngidos seguindo algumas indica­ções existentes na literatura.

Observamos redução significante do número de recém-nascidos que fizeramexsanguíneo - transfusão, redução do tempo médio de duração do tratamento econsequentemente redução do tempo de internação hospitalar.

AUTORES:LÚCIA DE FÁTIMA GARCIA VELOSOONESIMA TEIXEIRA M. NASCIMENTO

MARCOS BITTENCOURT DA SIL VA (apresentador)SETOR DE NEONATOLOGIA - CLÍNICA DE PEDIATRIADEPARTAMENTO MATERNO INFANTILUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

DACRIOCISTORRINOSTOMIA EXTERNA VERSUS DACRIOCISTITE

CRÔNICA (EXTERNAL DACRYOCYSTORLINOSTOMY VERSUSCHRONIC DACRYOCYSTITIS)

Cento e trinta e cinco (135) pacientes portadores de D.e.e. foram submetidos atratamento cirúrgico. Cento e vinte oito (128) 94,81 % obtiveranl cura. Sete (7) paci­entes 5.18% apenas. continuaranl com os mesmos problemas. Houve no per-operató­rio duas (2) perfurações acidentais do saco lacrimal (1,48%), um (I) sangramentoexcessivo (0.74%), e uma (I) laceração da mucosa nasal. (0,74%).

A porcentagem de cura é semelhante aos trabalhos encontrados na literatura. Oêxito da cirurgia foi confirmado pela ausência dos sintomas e queixas dos pacientese irrigação do sistema lacrimal. num penodo de 30 a 60 dias após esta.

MANSUETO MARTINS MAGALHÃES

JOÃO ORLANDO RIBEIRO GONÇALVESFRANCISCO MANOEL AIRESANNE LEITE MARTINS MAGALHÃES

[IQ]------- TEMAS LlVRES--

OCORRÊNCIA DE StreptocoCCll!i pyogel1e.'i NA OROFARINGE DE CRI­ANÇA DE 07 A 14ANOS NA CIDADE DE TERESINA-PI.

MENDES, C.M.M; SOARES, F.M; AlTA, A.A. - FUNDAÇÃO UNIVER­SIDADE FEDERAL DO PIAUí.

INTRODUÇÃO.""frepfococClIs pyogenes são bactérias Gram-positivas relacionadas à geração

de diversas manifestações nosológicas no homem. supurativas ou não. tais comofebre reumática e glomemlonefrite ~iuda difusa (JAWETZ. e at alli. Os EstreptococosIn. Microbiologia Médica. IXed Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1991 Cap 15. p166 - 170). Sendo o portador assintomático o principal disseminador da infecção(Amato Neto. V & BALDY. ILS. Estreptococcias. IN: Doenças Transmissí\'eis. 3ed. São Paulo. Savier 1989. Cap 34. p 395 - 410). Procurou-se isolar S. pyogenes daorofaringe de crianças de 07- I4 anos. aparentemente saudáveis em Teresina - PI.estudantes da rede pÚblica e privada de ensino.

MÉTODO

De março a agosto de 1995. colheu-se com "s\\"ab" de orofaringe. 53 amostrasda rede particular e 51 amostras da rede pÚblica semeou-se o material obtido em meioTryptic Soy Agar (TSA) com 7% de sangue desfibrinado de cameiro. atra\és datécnica de estrias e esgotamento. a fim de isolar S. pyogenes. As colônias B ­

hemolíticas e~contradas foram submetidas a reisolarnentos sucessivos para obtençãode colônias puras. e procedeu-se a colaboração de Gram e teste da catalase paraconfinnação do gênero. As amostras de estreptococos B-hemolíticos encontradosforam submetidas à prova da bacitracina (0.04u) para identificação como pertencen­te ou não ao gmpo A de Lancefild (S. pyogenes).

RESULTADO

Encontrou-se 04 culturas positivas para S. p)'ogenes (7.54%) para um total de53 aI1lOstrasobtidas na rede particular de ensino: na rede pÚblica. de 51 anw;tras.obteve-se 08 (15.08%) de culturas puras para S. pJ'ogenes.

CONCLUSÕES

I - Significativa parcela da população infantil de Teresina-PI albergaassintomaticamente o S. p)'ogenes.

11 - Constatou-se certa diferença na incidência de portadoresassintomátieos entre rede pÚblica e privada de ensino.m - Nível sócio-econômico como fator de relevância na incidência do

S. p)'ogenes na orofaringe de portadores assintomáticos.

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-- TEMAS LIVRES------OJ]ANEURISMA CEREBRAL EM ADOLESCENTES. SÁ, RN.; ANDRADE, A.C;BORGES, L.RR; SILVA, M.B.; SANTOS, ~.A.; MEDEIROS, M.RB. SERVI­ÇO DE NEUROCIRURGIA DO HOSPITAL GETÚLIO VARGAS, PI.

Ancurismas saculares tcndem a ocorrer em bifurcações de artérias cercbrais. sãoconsidcravelnlentc mais comuns em adultos que em crianças. são frequentemente mÚl­tiplos (cm 20% dos casos). e são geralmente. assintomáticos. Cerca dc RO%das hemor­ragias subaracnóidcas ancurismáticas ocorrem entre os 40 e 65 anos de idade. 15%entre os 20 c 40 anos e somcntc 5% em indivíduos com menos de 20 anos de idade.Nosso material é constituído de dois casos. a saber: um pacientc de 14 anos comaneurisma sacular de artéria cerebral anterior direita e um outro de 12 anos comaneurisma na bifurcação da artéria carótida interna.

OSTEOGÊNESE IMPERFEITA-RELATO DE UM CASO. A.RM.F. e A.M.S.C

Paciente de 2 anos e 6 meses. masculino. pardo. scmdean1bulaçào. Nascido atenno. via alta. pesando 3 kg. apresentando bom estado geral. membros inferiores en­curtados e genu vamm. Aos 4 meses foi internado no HILP onde a suspl.":itaclínica foide nanismo condrodisplásico. Aos 9 meses sofreu luxação na articulação coxofcmuralesqul.":rdaque tomou o membro doloroso e impotl.":nte.Aos 13 meses fraturou ambos osossos femorais. Ao exan1e fisico aprl.":senta:facies sindromica. defonnidades do pavi­lhão auricular. implantação baixa de orelhas. palato I.":mogiva. hipertelorismo ocular emamário. cxolftamia. nariz cm sela braquicefalia. fronte olímpica. cabeça triangular L'

pcscoço curto cifoescoliose. assimetria de tronco e membros inferiorl.":s.articulação emfom1a de batráquio. hipotonia e dificuldade de e:\.1cnsãode mcmbros inferiorcs. Exa·mcs complcmcntares: hemograma norn1a1.FA 141 UI. Ca R.5mg/dL P 2.3mg/dL radi­ografias demonstrando osteoporose difhsa. esc91iose tóraco lombar. c arqucan1cntodos ossos longos.

O pacicnte apresenta osteogênese imperfcita. quc é uma doença hcrcditária rara.exigindo portanto diagnóstico precoce. para pennitir profilaxia de traumas a fim dcevitar dcfonnidadcs elimitações fisicas e sociais para o pacicnte.

ANEURISMA MICÓTICO: RELATO DE UM CASO. FERREIRA, A.;ANDRADE,A.C; BORGES, L.R.R.; SIL VA, M.B.; SANTOS, M.A; MEDEI ROS,M.R B. SERVIÇO DE NEUROCIRURGIA DO HOSPITAL GETÚLIOVARGAS, PI.

Aneurisma micótico dc artérias ccrebrais ocorrem em 2 a 10% dos pacientes comendocarditc infecciosa e respondem por 2.5 a 6.2% de todos os aneurismas intracranianos.Os autores relatam o caso da paciente F.J.S .. 12anos. atendida no S.P.S. - H.G.V. emcoma. Ao cxamc físico. observou-se sopro sistólico no foco mitra!. A tomografia dccrânio mostrou coleção hcmorrágica em projcção têmporo-parietal dircita. A arteriografiaccrebral evidenciou dois aneurismas saculares localizados em artérias do gmpo Silvianoà direita. O ecocardiograma mostrou vegetações em válvulas aártica e mitral com re­fluxo mitral e aórtico. A hemocultura foi negativa. O diagnóstico foi de endocarditebacteriana complicada com aneurisma cerebral infeccioso e hemorragia cerebral.

TEMAS LIVRES

ENCEFALOPATIAHIPÓXICO ISQUÊMICA PERINATAL:RELA TO DE UM CASO.

Nascimento, O.T.; Mello, C.R.T; Tajra, J.B.M; Mendes, M.F.: Viana, S.L. Setor deNeonatologia Maternidade Dona Evangelina Rosa. Centro de Ciências da Saúde.Universidade Federal do Piauí. Teresina-Pl.

A encefalopatia hipóxico isquêmica é o termo mais utilizado na literatura paradesignar os achados clínicos e neuropatológicos que ocorrem na criança submetida auma asfixia intaparto ou perinatal, constituindo-se em causa importante de mortali­dade neonatal e morbidade de múltiplos órgãos, em especial o neurológico.

Os autores apresentam o relato de um caso de Encefalopatia Hipóxico Isquêmicagrau 11 (Sarnat e Sarnat). enfatizando seus aspectos clínicos. laboratoriais e radioló­gicos, assim como sua evolução neurológica identificando seus fatores de risco eprognósticos.

LAGOQUILASCARÍASE: RELATO DE 06 CASOS. EULÁLIO, K.D.; SIL­VA, M.B.; ANDRADE, A.C.; BORGES, L.R.R; SANTOS, M.A.; JÚNIOR,RB.A. HOSPITAL DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS, PI.

A Lagoquilascariase é uma verminose extremamente rara. tendo sido descritosapenas 69 casos na literatura até 1989, a maioria dos casos ocorrendo no Brasil.principalmente na Amazônia. Caracteriza-se por afetar partes moles cervicais, ouvi­dos, mastóides e. raramente, o sistema nervoso. Os autores relatam seis casos destapatologia exótica. Em todos os casos houve abscesso de partes moles cervicais, e em02 pacienteS houve otomastoidite. Um dos doentes apresentou lagoquilascariase ce­rebral. evoluindo para óbito. Houve comprovação da patologia através da detecçãode ovos. larvas e vermes adultos em todos os casos.

DOENÇA DE CROHN: RELATO DE UM CASO. DIAS, M.M.P.; ANDRADE,A.C.; BORGES, L.RR.; SILVA, M.B.; SANTOS, M.A.; MEDEIROS, M.R;HOSPITAL GETÚLIO VARGAS, PI.

. A doença de Crohn é uma patologia pouco comum no nosso meio. Caracteriza­se por um processo inflan1atório sub-agudo e crônico, de etiologia desconhecida.podendo acometer qualquer parte do trato intestinal. destacando-se o íleodistal. có­lon e região ano-retal. Os autores relatan1 o caso de uma paciente de Ió anos, queabriu o quadro clínico aos 10 anos com fissuras anais e eliminação de secreçãomucopurulenta via reta!. Evoluiu com febre. diarréia e sangramento retal espontâneoe ao toque. O clister opaco foi compatível com retocolite ulcerativa. Em virtude dascomplicações da doença. a paciente foi submetida a cirurgia. O inventário cirúrgicoevidenciou aspecto macroscópico da doença de Crohn, o que foi confirn1ado peloachado histopatológico.

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