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RELATÓRIO DA REUNIÃO PRODUTO - RELATÓRIO DO MODERADOR Manaus, 25 a 27 de Julho de 2017 M o d e r a d o r : R i c a r d o B r a u n Agosto de 2017 REUNIÃO PARA O INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE OS INVENTÁRIOS FLORESTAIS NACIONAIS DE PAÍSES LATINO AMERICANOS E DO CARIBE Uma árvore grande transpira até mil litros de água / dia. (Nobre, 2013). Foto: Flona Tapajós, Brasil.

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SUMÁRIO

I . Síntese.............................................................................................................. 3

RELATÓRIODA REUNIÃO

PRODUTO - RELATÓRIO DO MODERADORManaus, 25 a 27 de Julho de 2017

Moderador: R i c a r d o B r a u n

Agosto de 2017

REUNIÃO PARA O INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE OS INVENTÁRIOS FLORESTAIS NACIONAIS DE PAÍSES LATINO AMERICANOS E DO CARIBE

Uma árvore grande transpira até mil litros de água / dia. (Nobre, 2013). Foto: Flona Tapajós, Brasil.

1. Introdução........................................................................................................ 4

2. Propósito da Reunião...................................................................................... 5

3. Agenda da Reunião......................................................................................... 5

4. Participantes.................................................................................................... 5

5. Metodologia de Trabalho................................................................................ 6

5.1. Apresentações das Experiências Nacionais..............................................

7

5.2. Apresentações de Video Conferência On-line........................................... 7

5.3. Discussões em Plenário.............................................................................. 7

5.4. Apresentação de Temas Pertinentes.......................................................... 7

5.5. Trabalhos em Grupo..................................................................................... 8

5.6. Visita de Campo............................................................................................ 9

5.7. Lançamento de Livro....................................................................................

9

6. Dinâmica e Produtos....................................................................................... 10

6.1. Sessões 1, 2 e 3 - Experiências de IFN por País....................................... 10

6.2. Sessão 4 - Trabalhos em Grupo.................................................................. 10

6.3. Sessão 5 - Cooperação e Plataforma Digital............................................. 17

6.4. Trabalhos em Grupo da Sessão 6............................................................... 18

6.5. Trabalhos em Grupo da Sessão 7............................................................... 19

7. Análise de Dados............................................................................................. 22

8. Pontos Principais da Reunião: Avaliação e Recomendações.................... 27

8.1. Avaliação do Evento.....................................................................................

28

2

8.2. Recomendações........................................................................................... 29

9. Referências...................................................................................................... 30

10. Anexos............................................................................................................ 31

11. Fotos............................................................................................................... 48

Síntese

Diversos inventários florestais nacionais (IFN) foram desenvolvidos ao longo da ultima década em países Latino Americanos e do Caribe. Contudo, eles foram realizados de forma independente em cada país, criando limitações para a comparação entre as diferentes metodologias a nível regional. Esse aspecto é importante para dar continuidade as metas nacionais e regionais de mudanças climáticas, relacionadas a diminuição das emissões de gases de efeito estufa e outros serviços ambientais. Para superar esse desafio, e ainda, buscar o caminho da compatibilização tanto de inventários como dos monitoramentos florestais, realizou-se a Reunião para o Intercâmbio de Experiências sobre os Inventários Florestais Nacionais de Países Latino Americanos e do Caribe realizado em Manaus, Amazonas, entre os dias 25 e 27 de julho de 2017. Durante a Reunião, organizada pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB / MMA) em conjunto com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o Centro Agronomico Tropical de Investigación y Enseñanza (CATIE) da Costa Rica, além das apresentações dos países participantes, foram realizados trabalhos em grupo focando a região dos países amazônicos e mesoamericanos. Os grupos de trabalho identificaram conjuntamente não somente temas prioritários para a harmonização como também elementos para agendas de médio e curto prazo, destacando indicadores de demandas e ofertas de colaboração para o desenvolvimento de inventários florestais nacionais. A sistematização de dados permitiu identificar que a demanda mais requisitada entre os países, por se tratar de grupo técnico, foi o fortalecimento da pesquisa, e a oferta mais destacada foi o marco legal para viabilizar os IFN. A análise de dados mostrou que para o curto prazo é preciso focar nos aspectos

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técnicos, harmonizar definições e conceitos, e desenvolver atividades de comunicação e intercâmbio de metodologias através de plataforma digital e através de treinamentos. Outros produtos importantes dos trabalhos em grupo, foram também analisados neste documento visando facilitar o entendimento do processos de harmonização dos IFN entre os países participantes. Por fim, os resultados da Reunião serão divulgados em eventos internacionais tais como os da Comissão Florestal para América Latina e o Caribe (COFLAC), e os da Union Internacional de Organizações de Pesquisa Florestal (IUFRO).

1 Introdução

A longo da última década foram desenvolvidos diversos inventários florestais independentes em cada país, criando limitações para a comparação entre as diferentes metodologias a nível regional. Esses aspecto é fundamental para dar continuidade as metas nacionais e regionais de mudanças climáticas, relacionadas a diminuição das emissões de gases de efeito estufa. Para superar esse gap e ainda para buscar o caminho da compatibilização tanto de inventários como dos monitoramentos florestais, realizou-se a Reunião para o intercâmbio de experiências e conhecimentos entre os países das regiões Amazônica e do Caribe (Mesoamerica), no sentido de buscar a harmonização de critérios, variáveis, terminologias e definições que poderão facilitar o trabalho conjunto entre os mesmos, a exemplo dos países europeus e da América do Norte. Nesse sentido o evento buscou também definir áreas de colaboração em comum, o estabelecimento de uma rede de especialistas no setor assim como o desenvolvimento de agendas de cooperação.

A Reunião para o Intercâmbio de Experiências sobre os Inventários Florestais Nacionais de Países Latino Americanos e do Caribe (Mesoamerica) foi realizada na cidade de Manaus, Brasil, entre os dias 25 e 27 de julho de 2017. Este foi o primeira evento de trabalho conjunto entre países Latino Americanos e do Caribe focado na implementação dos Inventários Florestais Nacionais (IFN) tanto na região Amazônica como do Caribe. A Reunião foi organizada pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB / MMA) em conjunto com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o Centro Agronomico Tropical de Investigación y Enseñanza (CATIE) da Costa Rica, e realizada no Hotel Wyndham Garden Manaus. A moderação do evento foi realizada por Ricardo Braun, contratado da FAO.

O evento contou com 40 participantes, representantes de diversos países e organizações parceiras de entidades governamentais e organismos internacionais que interagiram dinamicamente durante os dias do evento. A Reunião seguiu metodologia de trabalho participativo, buscando objetividade e trabalho cooperativo em equipe caracterizado por dinâmicas variadas em diversas sessões com apresentações, discussões em plenário, trabalhos em grupo e planejamento de agendas de harmonização e compatibilização técnica. As contribuições dos participantes e resultados da oficina foram documentados e anexados a este relatório. Os produtos servirão de referência para guiar futuros trabalhos através das rede de especialistas e plataforma digital criada durante o evento pelo Centro de Excelência Virtual em Monitoramento Florestal (CEV).

Os trabalhos em grupo durante a reunião evidenciaram grande necessidade de harmonizar metodologias de IFN, sendo que para isso torna-se muito importante a continuidade do processo de colaboração internacional através das agendas de curto e médio prazos

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desenvolvidas através dos temas identificados e dos meios de comunicação evidenciados no referido evento.

Constam ainda no presente relatório as informações dos propósitos e estratégias da referida reunião, a agenda da reunião, os participantes, a metodologia de trabalho, a descrição da dinâmica e produtos gerados por sessão de trabalho os resultados obtidos, inclusive a análise de dados gerados pelos grupos de trabalho, e por fim a avaliação dos pontos principais da reunião e recomendações.

2 Propósito da Reunião

O propósito da reunião foi o compartilhamento de experiências sobre a implementação dos Inventários Florestais Nacionais (IFN) na região Amazônica e região Mesoamérica (Caribe), visando fortalecer as capacidades técnicas e a colaboração entre os países participantes.

Estrategicamente a Reunião buscou a harmonização de critérios, variáveis, terminologias e definições relacionadas ao processo de inventários florestais, para a colaboração e o desenvolvimento dos IFNs nos diversos países.

Os resultados esperados previstos com a realização da Reunião foram os seguintes:

• Identificar possíveis áreas de colaboração entre os países;• Definir as necessidades de aprimoramento técnico na cooperação Sul-Sul;• Definir questões de compatibilidade e harmonizado;• Definir novas tecnologias para compartilhar e incorporadas nos IFNs;• Definir agenda de cooperação entre os países para a melhoria técnica, harmonização

e adoção de novas tecnologias;• Definir estratégias para a rede de monitoramento de especialistas nacionais de IFN.

3 Agenda da Reunião

A programação da Reunião abordou diversas Sessões conforme apresentado no Quadro 1. Foi uma agenda intensiva contemplando tanto atividades teóricas de apresentações como atividades práticas de trabalhos em grupo (vide Anexo 1).

Destaca-se que por motivos de contratempos na conexão da internet para transmissão de video conferência ao vivo, tanto das experiências de IFN como do Centro de Excelência no Mexico (CEV), resultou em certo atraso na programação da agenda da Reunião. Contudo, a colaboração dos participantes permitiu contornar esse imprevisto dando segmento aos trabalhos.

Informações sobre o evento foram postado tanto no CATIE, Costa Rica (https://www.catie.ac.cr/catie-noticias/3134-inventarios-forestales-nacionales-en-latinoamerica-se-fortalecen-en-reunion-realizada-en-manaos-brasil.html), como no CEV, Mexico (http://www.monitoreoforestal.gob.mx/reunion-manaos-inf/). Outros organismos ainda não postaram informações sobre o evento.

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4 Participantes

O evento contou com a participação de representantes de governo, organizações internacionais, universidades, entre outros participantes. O grupo dos países amazônicos foi formado pela Bolivia, Ecuador, Peru, Suriname e o Brasil. O grupo dos países mesoamericanos (Caribe) foi formado pela Costa Rica, Guatemala e Honduras. Por motivos de força maior representantes da Colombia, Venezuela, e Guiana não puderam comparecer, apesar dos dois primeiros terem realizados conferências on-line sobre o IFN de seus respectivos países. Dos países mesoamericanos, os representantes do México e do Panamá, também não puderam comparecer. A lista de participantes presentes no evento pode ser encontrada no link https://moderar.files.wordpress.com/2010/04/lista-de-presenc3a7a_assinada-copy.pdf. E a lista completa de todos os participantes convidados encontra-se no Anexo 2.

O link de fotos do evento foram postadas pelo CEV, vista no Google: https://drive.google.com/open?id=0B_YLwYrk293YTHBXT2M0Y2lHaG8

5 Metodologia de Trabalho

O desenvolvimento do evento teve uma metodologia geral subdividida em várias sessões de trabalho. Por sua vez, durante cada trabalho em grupo, foram aplicadas metodologias específicas descritas mais adiante nesse item.

A metodologia geral do evento iniciou com a fala de abertura das autoridades nacionais e locais. Logo a seguir o moderador apresentou os objetivos e resultados esperados do evento, seguido de uma dinâmica de apresentação de cada participante. Terminado essa etapa foram apresentadas os objetivos e resultados esperados com a realização do evento, as estratégias para uma boa convivência e os aspectos operativos para o desenvolvimento eficaz dos trabalhos programados.

Conforme mencionado acima o evento foi subdividido em sete sessões de trabalho (vide Agenda da Reunião no Anexo 1), visto no Quadro 1.

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As sessões descritas acima seguiram metodologia de trabalho através de varias etapas, descrita abaixo.

5.1. Apresentações das Experiências Nacionais.

Os representantes dos países fizeram apresentações das experiências, tanto dos inventários como dos monitoramentos florestais na Amazônia e nos países mesoamericanos (Caribe). Na primeira Sessão foram realizadas as apresentações do Brasil, Equador e o Suriname. Na segunda sessão houve a apresentação da Bolivia. E na terceira Sessão houve as apresentações dos países mesoamericanos, representados por Honduras, Costa Rica e Guatemala. Outras experiências foram realizadas on-line.

As apresentações por país tiveram uma duração padrão (25’) seguida de discussão em plenária.

5.2. Apresentações de Video Conferência On-line

Foram realizadas apresentações on-line em tempo real sobre as experiências de inventários e monitoramento florestal na Venezuela e Colombia, inclusive a experiência da Europa (ENFIN-COST E43), via aplicativo ‘Goto Meeting’ e coordenado sob os auspícios do Centro de Excelência Virtual em Monitoramento Florestal (CEV).

Além das apresentações citadas houve também a apresentação da experiência do referido Centro realizada desde o Mexico (http://www.monitoreoforestal.gob.mx).

5.3. Discussões em Plenário

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Quadro 1. Sessões de Trabalho da Reunião

Sessão 1: Intercâmbio de experiências de inventários nacionais (IFN) e o monitoramento em implementação na Amazônia;

Sessão 2: Intercâmbio de experiências de IFN na Amazônia e o monitoramento em construção na Amazônia;

Sessão 3: Intercâmbio de experiências de IFN nos países Mesoaméricanos e regional;

Sessão 4: Definição e priorização de questões para harmonizar (2 grupos: Amazônia e Mesoamérica);

Sessão 5: Exemplos de plataformas, iniciativas de colaboração Sul-Sul e o papel da cooperação;

Sessão 6: Elementos para a agenda de trabalho e a agenda de médio prazo;

Sessão 7: Próximos passos (agenda de curto prazo).

No final de cada sessão, após as apresentações dos países, foram realizadas discussões em plenário. Para formalizar essa etapa os representantes foram convidados a sentar na mesa do plenário para responder as perguntas e discutir comentários. Ressalta-se que devido ao tempo curto para as discussões, os participantes foram orientados a escrever as perguntas e comentários de forma sintética em tarjetas, as quais foram lidas em voz alta pelo moderador e em seguida passadas para os representantes, tornando o processo de discussão mais eficiente. Participantes remotos também tiveram a oportunidade de fazer perguntas via Whatsapp. Cada discussão em plenário durou aproximadamente vinte minutos.

5.4. Apresentação de Temas Pertinentes aos IFNs

Além das experiências sobre IFN nos países amazônicos e mesoamericanos, houve também apresentações de outros temas pertinentes ao assunto de IFN tais como o Congresso Mundial IUFRO 2019, as diretrizes voluntárias da FAO, experiência do CATIE na Costa Rica, entre outras, seguido de discussões em plenário.

5.5. Trabalhos em Grupos

Conforme mencionado anteriormente os trabalhos realizados em grupos geraram produtos específicos. Três grupos básicos de trabalho foram formados, conforme vistos no Quadro 2.

Os trabalhos em grupo e os produtos gerados tiveram metodologia própria descrita mais adiante no item 6. Dinâmica e Produtos.

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Quadro 2. Integrantes dos Grupos de Trabalho da Reunião

Grupo 1 - Países Amazônicos

Integrantes: Joberto Freitas, Doadi Brena, Marilice Garratazu, Ricardo Rojas, Marco Amaro, Lia Cunha de Oliveira, Sarah Crabbe, Daniel Segura, Luis Marcelo Rossi e Claudia Rosa.

Grupo 2 - Países Mesoamericanos

Integrantes: Martir Vazquez; Betina Slagado, Carlos Barrantes, Mario Chacon, Carla Ramirez, Luis Marcelo e Ernesto Diaz

Grupo 3 - Organizações de Cooperação e Sócios

Integrantes: Carlos Salinas, Marcello Broggio, David Morales-Hidalgo, Alexandre Avelino, Luciano Barbosa de Lima.

5.6. Visita de Campo

Esta atividade foi realizada no campus da Universidade Federal da Amazônia (UFAM) pela manhã no terceiro dia do evento. Os participantes foram a campo para conhecer de forma demonstrativa da medição de uma amostra metodológica do inventário florestal nacional (IFN) desenvolvido no Brasil. O evento consumiu uma manhã.

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5.7. Lançamento de Livro

No primeiro dia do evento, no final da Sessão 2, foi lançado o livro editado pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), entitulado ‘Diretrizes Voluntárias para o Monitoramento Florestal Nacional, 2017’. Esta versão encontra-se na língua espanhola no link: http://www.fao.org/3/a-I6767s.pdf.

6. Dinâmica e Produtos

Conforme descrito anteriormente o evento caracterizou-se pelo desenvolvimento dinâmico de apresentações, discussões e trabalhos em grupo. Os trabalhos em grupo tiveram metodologias próprias para cada dinâmica.

Operacionalmente os diferentes grupos reuniram-se em mesas isoladas na sala do evento e em sala adjacente, onde utilizaram materiais de apoio (ex. bloco de notas, tarjetas, canetas hidrocor / esferográficas, flipcharts, entre outros) para apoiar o desenvolvimento de produtos específicos. Todos materiais produzidos pelos grupos foram transcritos, analisados, documentados e anexados a este relatório.

Importante notar que os produtos escritos gerados foram mantidos no idioma original do redator/ relator de cada grupo.

6.1. Sessões 1, 2 e 3 - Experiências de IFN por País

Nas sessões 1, 2 e 3 foram realizadas as apresentações das experiências de IFN por país, descritas anteriormente (vide item 5.1).

As apresentações dos países foram postadas pelo CEV na plataforma do Google no link: https://drive.google.com/drive/folders/0B_YLwYrk293YM1JMY0kwVkdpZnM

6.2. Sessão 4 - Trabalhos em Grupo

Definição e priorização dos temas a serem compatibilizados e harmonizados

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Nessa sessão a metodologia do trabalho em grupo caracterizou-se pelas seguintes etapas.

• Divisão dos grupos de trabalho (Grupos 1, 2 e 3)• Definição de tempo total (90’)• Leitura de perguntas opara direcionar a dinâmica de grupo (45’) (vide Quadro 3).• Listar temas para harmonizar e compatibilizar numa tabela (45’)• Digitar respostas • Apresentar resultados por grupo em plenária (10’)

Vide perguntas orientadoras no Quadro 3.

Produtos da Sessão 4

Grupo 1 - Países Amazônicos

a. Resposta para a definição e priorização dos temas a serem compatibilizados e harmonizados foram descritos no Quadro 4 (descrição na língua original de trabalho do grupo).

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Quadro 3. Perguntas Orientadoras da Sessão 4

1. Com base nas diferenças entre as metodologias de IFNs, quais são as vantagens de harmonizar?

2. Concordamos em trabalhar juntos por região (Amazônia eMesoamérica) e entre as regiões?

3. Estamos de acordo para avançar uma agenda de harmonização?

4. Lista de temas para harmonizar ou reconciliar- Por que é necessário harmonizar sobre o assunto?- Que atividades podem ser feitas para a harmonização?- Que tipo de suporte técnico ou de apoio é necessária?- Quais são os desafios ?- Ordenar por prioridade

a. Lista de temas a serem compatibilizados e harmonizados (descrição na língua original do relator do grupo).

Grupo 1 - Países AmazônicosTemas para armonizar

¿Por qué es necesario armonizar este tema?

Eventos anteriores donde se ha discutido el tema

Actividades para armonización del tema

Tipo de apoyo técnico

Desafío

Limites de inclusión

Implicam en diferencias cuantitativas

FRA Estudo comparativo entre las metodologias

Grupo de trabajo, reuniones, facilitadores

recursos financiero y humanos

Definición de bosques

Para permitir comparaciónes, mapas regionales

OTCA, FRA Estudios de las diferencias entre las deficiones

Grupo de trabajo, reuniones, facilitadores

recursos financiero y humanos

Tipologia forestales

Para facilitar la agregación e processamiente de datos

no si sabe Estudio comparativo entre clasificaciónes

Grupo de trabajo, reuniones, facilitadores

recursos financiero y humanos

Especies Para mejorar no si sabe Definir grupos y Grupo de trabajo, recursos

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Quadro 4. Resposta do Grupo 1 - Países Amazônicos

1. Basado en las diferencias entre las metodologías del IFNs, ¿Cuáles serían las ventajas de armonizar?

1. Permitir a comparabilidad entre los IFNs de la región;2. Permitir la producción de resultados y estadísticas regionales;3. Apalancar recursos internacionales;4. Facilitar el dialogo y cambio de experiencias entre los países (IFNs);5. Facilitar la proposición de estrategias regionales;6. Promover el intercambio técnico y científico entre los payses;7. Facilitar el cambio de tecnologías entre los países (IFNs);8. Dar más visibilidad política a los IFNs;9. Refinar ecuaciones alométricas y modelos con base en datos regionales (big data);10. La armonización de los IFNs podrá estimular la armonización en otras agendas, como

el manejo sostenible de los bosques;

2. ¿Estamos de acuerdo en colaborar conjuntamente por región (Amazonía y Mesoamérica) ¿y entre regiones?

Si. Por que hay muchas ventajas

3. ¿Estamos de acuerdo en avanzar una agenda de armonización?

Si, estamos de acuerdo. Los desafios y problemas son parecidos;

Grupo 1 - Países Amazônicosforestales (grupos)

estimativas por grupos de especies

atributos de uso reuniones, facilitadores, expertos

financiero y humanos

Unidades de medida

Para permtir comparabilidad

Estudios comparativos y decisón

Grupo de trabajo, reuniones, facilitadores, expertos

recursos financiero y humanos

Terminos y definiciones

Para haber definiciones de referencia

Identificar terminos y definiones clave, y proponer armonización

Grupo de trabajo, reuniones, facilitadores, expertos

recursos financiero y humanos

Ecuaciónes alometricas

Para garantizar usos adecuados de ecuaciones

Estabelecer criterios de cualidad para uso de ecucaciones

Grupo de trabajo, reuniones, facilitadores, expertos

Datos y recursos para mas datos

Clases de salud y vitalidad

Definir grupos y atributos de uso

Grupo de trabajo, reuniones, facilitadores, expertos

recursos financiero y humanos

Reportes nacionales

Grupo de trabajo, reuniones, facilitadores, expertos

recursos financiero y humanos

Grupo 2 - Países Mesoamericanos

a. Resposta para a definição e priorização dos temas a serem compatibilizados e harmonizados foram descritos no Quadro 5 (descrição na língua original do relator do grupo).

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b. Lista de temas a serem compatibilizados e harmonizados (descrição na língua original do relator do grupo).

Grupo 2 - Países MesoamericanosTemas para armonizar

¿Por qué es necesario armonizar este tema?

Eventos anteriores donde se ha discutido el tema

Actividades para armonización del tema

Tipo de apoyo técnico

Desafío

Concepto y definiciones

diversidad de conceptos con variables

Mexico en el marco de la cofam

talleres, reuniones si Economico ( quien financia) y aplicabilidad

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Quadro 5. Resposta do Grupo 2 - Países Mesoamericanos

1. Basado en las diferencias entre las metodologías del IFNs, ¿Cuáles serían las ventajas de armonizar?

• Permitiría dar mejor seguimiento a políticas, planes, etc. regionales. Ej. políticas regionales de la Comisión Centroamérica de Ambiente Desarrollo y la Estrategia Mesoamérica de Sustentabilidad Ambiental.

• Compatibilidad de la información para reportes regional.• La armonización podría facilitar compartir buenas prácticas y tecnologías entre

países (como herramientas aplicadas).• Podrías ayudar a abatir costos indirectos, por ejemplo, investigación.

2. ¿Estamos de acuerdo en colaborar conjuntamente por región (Amazonía y Mesoamérica) ¿y entre regiones?• Países han avanzado a un grado tal de sus INF , por lo que hay una necesidad de

continuar • Los acuerdos regionales pueden apoyar a desarrollar cambios de procesos técnicos

y administrativos, dado que la región incentiva este cambio ermitirá compartir experiencias

• Crear sinergias técnicas y tecnológicas, sinergias para futuras políticas comunes• La discusión ayudaría a armonizar discusiones nacionales, debido a posibles

acuerdos regionales que podría ayudar orientar trabajo en común regional. • Actualizar políticas por un bien común • Permite comparación metodológica para rebajar evaluaciones técnicas en relación

análisis de costos• Permitiría generar la conciencia colectiva que es posible apoyar a reportes

mundiales que piden datos con estándar específicos como la FRA.

3. ¿Estamos de acuerdo en avanzar una agenda de armonización?

Sí, porque:

• Por las razones anteriores, puesto que una agenda inmediata te trabajo, abre oportunidades de colaboración regional que puede permitir la atracción de fondos

Grupo 2 - Países MesoamericanosCostos facilitar el

conocimiento y desarrollo delos términos de referencia

no conocidos Análisis Financieros Nacionales guías de costos, talleres y reuniones

si economistas

Variables y rangos de medición

para que exista compatibilidad

no conocidos talleres, reuniones mediación economico ( quien financia) y aplicabilidad

Protocolos de medición regional (control de calidad, mediccion en campo analisis y reporte de datos)

Facilitar los reportes( control de calidad, anlaisis etc

proceso de Lepaterique PC&I

reuniones técnicas mediación economico ( quien financia) y aplicabilidad

Clasificacion de uso y cobertura

reducir incertidumbres, compatibilizar con otros sectores, mejorar reporte nacional,

CCAD-GIZ talleres, reuniones mediación economico ( quien financia) y aplicabilidad

Uso de tecnologías aplicadas

facilita auditorias no conocidos talleres, reuniones mediacion avanzar al ritmo de tecnologia rapidamente

Grupo 3 - Organizações de Cooperação e Sócios

a. Resposta para a definição e priorização dos temas a serem compatibilizados e harmonizados foram descritos no Quadro 6 (descrição na língua original do relator do grupo).

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c. Lista de temas a serem compatibilizados e harmonizados (descrição na língua original do relator do grupo).

Grupo 3 - Organizações de Cooperação e SóciosTemas para armonizar

¿Por qué es necesario armonizar este tema?

Eventos anteriores donde se ha discutido el tema

Actividades para armonización del tema

Tipo de apoyo técnico

Desafío

Indicadores Se debe definir um mínimo de indicadores regionales realizables

FRA, Criteria de indicadores, ITTO sobre Tarapoto 2015

Información mínima requerida

Un ente que compile información existente y apoyo para armonizarlos y definir los requerimientos

No disponibilidad de compartir la información

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Quadro 6. Resposta do Grupo 3 - Organizações de Cooperação e Sócios

1. Basado en las diferencias entre las metodologías del IFNs, ¿Cuáles serían las ventajas de armonizar?

1. Hablar la misma lengua en los informes regionales2. Acceso a diferentes fondos3. Armonización de subproductos de las IFN - como las sumisiones a la UNFCCC4. Mensaje político de una posición regional alineada5. Optimizar lecciones aprendidas entre países6. Al crear una red, se amplían los accesos a los recursos7. Se amplía el acceso a nuevas tecnologías8. Aprender con los demás a bajar los costos9. Crear una cuenca regional de emprendedores para los inventarios.

2. ¿Estamos de acuerdo en colaborar conjuntamente por región (Amazonía y Mesoamérica) ¿y entre regiones?

• Si y si.• Estamos hablando del mismo bioma, así que los desafíos y oportunidades son similares• Economía de escala• El mismo idioma• Reducción de costos• Elaborar un pilar común para propuestas a diferentes financiadores.

3. ¿Estamos de acuerdo en avanzar una agenda de armonización?

Si.

• Hay condiciones propicias en la región para evaluar lo que podemos hacer - lo que cada socio puede ofrecer y demandar.

• Para avanzar necesitamos dirigir y formalizar un compromiso entre países de la región en esa agenda.

Grupo 3 - Organizações de Cooperação e SóciosMetodologías Sería importante

armonizar los productos finales * buscar que sea replicable, bajo costo, sostenible

A nivel regional falta más detalle

Caracterizar metodologías existentes

Definir la metodología óptima a promover

Definiciones Se necesita hablar el mismo idioma

A nivel regional falta más detalle

Se necesita um proceso para esto

Um seguimiento de um ente neutral

Disponibilidad al cambio

Clasificación cobertura y uso del suelo

TecnologíasBaja costos, economia de escala, más facilidad de transferencia

Se requiere discutirlo en detalles

Eventos de intercambio y evaluación

mayor intercambio de experiencias

Capacidades, costos

Uso de tecnologías aplicadas

facilita auditorias

no conocidos talleres, reuniones

mediación avanzar al ritmo de tecnología rápidamente

6.3. Sessão 5 - Cooperação e Plataforma Digital

Exemplos de plataformas, iniciativas de cooperação Sul-Sul e o papel da cooperação

A metodologia do trabalho da sessão 5 foi muito simples e caracterizou-se pelas seguintes etapas.

• Apresentação do CEV - Mexico (20’)• Orientações sobre FAO cooperação Sul-Sul (15’)• Apresentação CATIE - experiências colaborativas (15’)• Perguntas orientadoras• Experiências entre países e que facilitou o processo de

Produtos da Sessão 5

• Apresentação das facilidades disponíveis do Centro de Excelência Virtual em Monitoramento Florestal no Mexico (CEV) (http://www.monitoreoforestal.gob.mx).

• Plataforma de dialogo criada (Comunidad Abierta de Monitoreo Florestal) hospedada no CEV (http://www.monitoreoforestal.gob.mx:8080/t/colaboracion-para-inventarios-forestales-amazonicos-collaborative-inventario-amazon-floresta/124

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6.4. Trabalho em Grupo da Sessão 6

Itens da agenda para o trabalho a médio prazo

Baseado nas ‘Diretrizes Voluntárias sobre o Monitoramento de Florestas Nacionais’ da FAO buscou-se o intercâmbio entre os países amazônicos e os países mesoamericanos, através de diretrizes (indicadores), descrevendo o tipo de demanda (TD) e tipo de oferta (TO), inclusive a descrição do tipo de tecnologia (DT), para a cooperação sul-sul.

Conforme mencionado anteriormente, os representantes da Venezuela e da Guiana assim como os representantes do México e do Panamá não preencheram a tabela por não estarem presentes no evento. A Colombia, apesar de não estar presente no evento, preencheu a Tabela de Ofertas do Grupo 1 de Países Amazônicos.

A metodologia de trabalho se caracterizou pelos seguintes passos.

• Divisão dos mesmos grupos de trabalho (Grupos 1, 2 e 3)• Definição do tempo total (60’)• Identificar indicadores de demanda e oferta para o desenvolvimento colaborativo de IFN.• Preenchimento das tabelas com indicativo de oferta e demanda de CSS • Digitação de tabelas • Apresentação por grupo em plenária (10’)

Produtos da Sessão 6

a. Tabelas de Demandas de CSS b. Tabelas de Ofertas de CSS

Foram montadas quatro tabelas (vide Anexos 3, 4, 5 e 6). Uma tabela de demanda e outra tabela de oferta dos países amazônicos, e uma tabela de demanda e outro tabela de oferta dos países mesoamericanos. As células vazias não foram contempladas, ou seja, não tem descrição.

Grupo 1 - Países Amazônicos

a. Tabela de Demandas de CSS

Vide tabela no Anexo 3

b. Tabela de Ofertas de CSS

Vide tabela no Anexo 4

Obs. O grupo 3 - Organizações de Cooperação e Sócios não tiveram que preparar as referidas tabelas.

Grupo 2 - Países Mesoamericanos

a. Tabela de Demandas de CSS

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Vide tabela no Anexo 5

b. Tabela de Ofertas de CSS

Vide tabela no Anexo 6

6.5. Trabalho em Grupo da Sessão 7

Agenda dos Próximos Passos (curto prazo)

A Agenda foi montada com o objetivo de lista as atividades eminentes para o processo de harmonização de IFNs a curto prazo, escrevendo as atividades, os meios de desenvolver e o financiamento (provável opção) para a execução da ação.

A metodologia do trabalho se caracterizou pelos seguintes passos.

• Divisão dos mesmos grupos de trabalho (Grupos 1, 2 e 3)• Definição do tempo total (70’)• Leitura de perguntas orientadoras para direcionar a dinâmica de grupo (45’)• Completar o formato da agenda de curto prazo• Digitação de de tabelas • Apresentação por grupo em plenária (10’)

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Produtos da Sessão 6

a. Tabela da agenda de curto prazo dos países amazônicos (descrição na língua original do relator do grupo).

Grupo 1 - Países AmazônicosActividad Medios Fundos Fecha Responsable Comentarios

• Establecer un canal de comunicación (CVMF)

Uso de plataformas online basado em el (CVMF) foro de trabajo. Solicitar formarmente el soporte tecnologico al CVMF.

NA Agosto FAO

• Definir metadatos de los INF

google forms NA Septiembre

FAO Y BRASIL

• Solicitar a OTCA acompanamiento en el proceso de armonización

Consultar el procedimiento a Carlos Salinas

NA Agosto FAO Y BRASIL

• Establecer un grupo regional de trabajo de paises Amazónicos

Aprovechar la reunion oficial de los paises de OTCA y sus puntos focales para incorporar los INF como tema de interes. Reuniones virtuales y al menos dos reuniones presenciales

NA (virtual) y reuniones presenciales (FAO?, BID?, OTCA?, ITTO?, GIZ?)

Agosto VIRTUAL / PRESENCIALES PRIMER SEMESTRE 2018 OUTRA PRIMER SEMESTRE 2019

FAO OTRA REUNION EM EL CONGRESO IUFRO. PROPONER A LA FAO COLOCAR LA TEMATICA EM COFLAC

• Priorizar dos o tres temas generales para el trabajo de armonización

conexion a las actividades que el grupo de trabajo debe realizar

NA (virtual) y reuniones presenciales (FAO?, BID?, OTCA?, ITTO?, GIZ?)

Agosto VIRTUAL / PRESENCIALES PRIMER SEMESTRE 2018 OUTRA PRIMER SEMESTRE 2020

FAO

• Establecer lineamientos de colaboracion para INF Amazonicos - Regionales

Creacion de la red de INF amazonicos / sudamericanos

NA (virtual) y reuniones presenciales (FAO?, BID?, OTCA?, ITTO?, GIZ?)

2do SEMESTRE 2018

FAO

• Conexion com ENFIN/ COMITE FORESTAL NORTEAMERICANO CNFA

Definir primero el grupo de trabajo

NA (virtual) y reuniones presenciales (FAO?, BID?, OTCA?, ITTO?, GIZ?)

Octubre 2017

FAO / OTCA

• Informar a la COFLAC del proceso de armonizacion de los

Los puntos focales de los paises amazonicos miembros de FAO deben poner en la

NA (virtual) y reuniones presenciales (FAO?, BID?,

SEPTIEMBRE 2017

PAISES O UNO DE LOS PAISES

20

Grupo 1 - Países AmazônicosActividad Medios Fundos Fecha Responsable Comentarios

INF mesa de dialogo y en el marco de la COFLAC (informe) el proceso de armonizacion de los INF

OTCA?, ITTO?, GIZ?)

b. Tabela da agenda de curto prazo dos países mesoamericanos (descrição na língua original do relator do grupo).

Grupo 2 - Países MesoamericanosActividad Medios Fundos Fecha Responsable Comentarios

• Concepto y definiciones

talleres, reuniones (reuniones preparatorias de forma virtual)

Asistencia técnica, financiamiento para el montaje de cada uno de los talleres y reuniones

Nov-17 Fondos de cooperación (insituciones responsables del inventario)

Buscar enlace EMSA en los respectivos paices para financiar el apoyo tecnico

• Variables y rangos de mediccion

talleres, reuniones (reuniones preparatorias de forma virtual)

asistencia técnica, financiamiento para el montaje de cada uno de los talleres y reuniones

Nov-17 fondos de cooperación (insituciones responsables del inventario)

• Clasificacion de uso y cobertura

talleres, reuniones (reuniones preparatorias de forma virtual)

asistencia técnica, financiamiento para el montaje de cada uno de los talleres y reuniones

Feb-18 fondos de cooperación (insituciones responsables del inventario)

• Uso de tecnologias aplicadas

talleres, reuniones asistencia técnica, financiamiento para el montaje de cada uno de los talleres y reuniones

2018 fondos de cooperación (insituciones responsables del inventario)

ejemplo Honduras

• Protocolos de medicion regional (control de calidad, mediccion en campo analisis y reporte de datos)

talleres, reuniones asistencia técnica, financiamiento para el montaje de cada uno de los talleres y reuniones

2018 fondos de cooperación (insituciones responsables del inventario)

• Levantar costos

Analisis Financieros Nacionales guias de costos, talleres y reuniones

asistencia técnica, financiamiento para el montaje de cada uno de los talleres y reuniones

2018 fondos de cooperación (insituciones responsables del inventario)

21

c. Tabela da agenda de curto prazo das das organizações de cooperação e sócios (descrição na língua original do relator do grupo).

Grupo 3 - Organizações de Cooperação e SóciosActividad Medios Fundos Fecha Responsable Comentarios

• Indicadores, metodologias, classificación de cobertura de uso del suelo

1. Intercambio de experiencias2. Armonizar la base de datos3. Apoyar la construcción de una base de datos regional4. Capacitación

Cooperación Tecnica, Financiera, Sur-Sur o Norte-Sul: GIZ, Diálogos Setoriales EU, España, BNDES

2018 A identificarse

1. Primero: eventos virtuales, para mayor alcance, después los presenciales para tomada de decisiones2. Oportunidades para presentar la iniciativa, como COFLAC en octubre o solicitar a OTCA

• Estabelecer Definiciones

1. Consultoria2. Talleres de convergencia3. Documento de referencia

Cooperación Tecnica o Sur-Sur

2018 A identificarse

El foco debe ser no apenas el intercambio de experiencias, sino que la materialización en un documento de consenso

• Desarollar Tecnologias para coletas de campo

1. Intercambio de experiencias2. Colaboraciones Gobierno-Instituciones de investigacion3. Promover participación

7 Análise de Dados

Os produtos apresentados pelos grupos de trabalho obtiveram resultados que foram analisados a luz do processo de harmonização e compartilhamento de informações e metodologias. Nesse contexto, mesmo que os produtos tenham sido gerados por três grupos de trabalho (Grupo 1, 2 e 3) de regiões e organizações distintas, os temas discutidos e os produtos elaborados são semelhantes e convergem para uma visão comum de trabalho, conforme exemplificada na figura abaixo.

22

Com base nisso realizou-se uma análise e sistematização de dados para sintetizar a leitura dos produtos elaborados pelos grupos de trabalho, apresentados a seguir por sessão.

Sessão 4 - Resposta para a definição e priorização dos temas a serem compatibilizados e harmonizados.

As respostas descritas nos Quadros 4, 5 e 6 pelos participantes dos três grupos de trabalho, deixaram claras que existem muitas vantagens tanto em harmonizar as metodologias de IFN como de colaborar continuamente com esse processo. A análise mostra que a questão de “falar a mesma língua” para igualar metodologias de IFN é de fundamental importância. Isso poderá acontecer desde que consenso institucional seja acordado para harmonizar / padronizar a questão técnica. Outro item relevante foi a questão do acesso as novas tecnologias, além de criar redes de especialistas para realizar networking permanente via plataforma digital. O aprendizado sobre a questão de baixar custos operacionais, promover intercâmbios técnicos e científicos, inclusive ter acesso a fundos, são também algumas das vantagens mais proeminentes no processo de harmonização, que devem ser priorizados nesse processo.

23

Produtos de Visão Comum

G

GG

Sessão 4 - Lista de temas para armonizar e compatibilizar

Quanto aos temas para harmonizar e compatibilizar identificados pelos grupos de trabalho, foi observado que, apesar de uma lista de quinze temas identificados pelos participantes dos três grupos de trabalho, muitos temas apresentaram semelhanças ou repetição. Com base nisso, para simplificar a análise, os dados obtidos das tabelas de temas a serem compatibilizados e harmonizados (vide Tabelas a, b e c, no item 6.2) foram agrupados em quatro categorias: temas técnicos, definições, comunicação e financeiro, conforme visto no esquema a seguir.

Obs. Temas descritos na língua original dos relatores dos grupos de trabalho.

O esquema acima mostra predominância de temas técnicos relacionados ao processo de IFN. A identificação de temas permite delinear estratégias para viabilizar o processo de harmonização que em princípio terá que se dar com os meios disponíveis, dentre eles a plataforma digital de comunicação, o fluxo de informações permanentes através de esquema de divulgação como relatórios e informativos.

Não se identificou contudo, nenhum tema relacionado a questão institucional e/ou das partes interessadas (stakeholders) que é fundamental para o processo de harmonização.

Sessão 6 - Itens da agenda para o trabalho a médio prazo

Nessa sessão os itens da agenda de médio prazo, que basearam-se no livro de ‘Diretrizes Voluntárias para o Monitoramento Florestal Nacional da FAO, refere-se ao que se pode chamar de elementos estratégicos (indicadores de ‘demanda’ e de ‘oferta’) para efetivar o

24

Definiciones

• Conceptos,

Técnico

Tipologías de especies forestales, clasificación de cobertura, definición

de bosques y uso del suelo;

Clases de salud y vitalidad;

• Variables, indicadores y rangos de medición;

• Protocolos de medición regional

Comunicación

• Reportes nacionales

Financiero

• Levantar costos

processo de harmonização de IFN sob diversos critérios. Para isso foi realizado uma sistematização se dados para fins comparativos com base nas tabelas de demanda e oferta dos países amazônicos e mesoamericanos (vide Tabelas de Demandas e Ofertas nos Anexos 3, 4, 5 e 6).

Conforme explicado anteriormente os trabalhos em grupo convergem a pontos em comum. Portanto com base na junção das tabelas de demanda e oferta dos dois grupos de trabalho dos países amazônicos e mesoamericanos, foi possível analisar quantitativamente os resultados. Para isso os indicadores de demanda e oferta foram numerados de 1 a 21 conforme visto na tabela a seguir.

(1) Institucionalización (12) Armonización de términos y definiciones (2) Generación de capacidades (13) Diseño estadístico (3) Desarrollo de asociaciones y colaboraciones (14) Integración con los sensores remotos(4) Fortalecimiento de investigación (15) Uso de modelos: ecuaciones alométricas(5) Mandato (16) Integración con inventarios sub-nacionales(6) Necesidades de información (17) Diseño operacional(7) Identificación y participación de partes interesadas

(18) Identificación botánica

(8) Comunicación (19) Gestión de datos, análisis de datos, documentación y presentación de informes

(9) Integración de jóvenes expertos (20) Protocolos para estimación de biomasa (deforestación y degradación)

(10) Evaluación e impacto (21) Análisis de incertidumbre(11) Preparación

Ao contar o número de vezes que o indicador de demanda foi eleito pelos países (amazônicos e mesoamericanos) (vide Anexos 3 e 5), obteve-se o gráfico de demandas visto a seguir.

Gráfico de Demandas dos Países Amazônicos e Mesoamericanos

25

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21)0

1.75

3.5

5.25

7

8.75

Número de vezes que o indicador aparece

Neste gráfico o eixo da abcissas mostra a numeração de cada indicador (vide Anexos 3 e 5), e na ordenada a somatória do número de vezes que o indicador foi repetido pela escolha (voto) dos países.

Priorizando os indicadores, a análise mostra que o ‘fortalecimento da pesquisa’ recebeu o maior número de votos (7). Os indicadores com cinco votos foram ‘avaliação de impacto’, ‘integração com os sensores remotos’, ‘integração com inventários sub-nacionais’ e por fim a ‘análise de incerteza’. Na escala quantitativa os indicadores que receberam quatro votos foram o ‘uso de modelos de equações alométricas para estimar biomassa vegetal’, ‘identificação botânica’ e ‘protocolos para estimar biomassa (desmatamento e degradação). Os outros indicadores obtiveram três pontos ou menos. Destaca-se que os indicadores ‘integração de jovens especialistas’ e ‘preparação‘ não obtiveram nenhum voto de demanda.

Ao contar o número de vezes que o indicador de oferta foi eleito pelos países (amazônicos e mesoamericanos) (vide Anexos 4 e 6), obteve-se o gráfico de oferta, utilizando os mesmos indicadores das ofertas, visto a seguir.

Gráfico de Ofertas dos Países Amazônicos e Mesoamericanos

Neste gráfico o eixo da abcissas mostra a numeração de cada indicador (vide Anexos 4 e 6), e na ordenada a somatória do número de vezes que o indicador foi repetido pela escolha (voto) dos países.

Priorizando os indicadores, a análise mostra que o ‘marco politico legal do IFN’ obteve o maior número de votos (8). Os indicadores com cinco votos foram a ‘institucionalização’, ‘geração de capacidades’ e a identificação e participação das partes interessadas (Stakeholders). Na escala quantitativa os indicadores que receberam quatro votos foram o ‘desenvolvimento de associações e colaborações’, ‘comunicação’, ‘desenho operacional’, ‘identificação botânica’, ‘gestão de dados, análise de dados, documentação e relatórios’ e por fim os ‘protocolos para estimar a biomassa (desmatamento e degradação). Os outros indicadores obtiveram três pontos ou menos. Destaca-se que s indicador ‘integração de ‘jovens especialistas’ não obteve nenhum voto de oferta.

A sobreposição dos dois gráficos acima (demandas e ofertas) revela a existência de um certo equilíbrio na quantidade de demandas e de ofertas dos países amazônicos e mesoamericanos para harmonizar o processo de IFN.

26

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21)0

2

4

6

8

10

Número de vezes que o indicador aparece

Sessão 7 - Itens da agenda para o trabalho a curto prazo

Nessa sessão os itens Agenda dos Próximos Passos (curto prazo) (vide tabelas do item 7) foram sistematizados para analisar que tipo de atividades foram consideradas essenciais para o processo de harmonização de IFNs. Para isso realizou-se um agrupamento resultando em quatro temas básicos: temas técnicos, definições, comunicação e financeiro, conforme visto no gráfico a seguir.

De maneira geral os grupos de trabalho concentraram predominantemente nos temas técnico e de comunicação, ou seja, o processo de alinhar metodologias e trocar informações (receber e ofertar) nos mais variados meios (ex. Relatórios, informativos, plataforma digital, redes sociais, outras).

Destaca-se que o grupo dos países amazônicos priorizaram os aspectos de comunicação, e o grupo dos países mesoamericanos focaram mais a parte técnica de harmonização. O Grupo das organizações e sócios elegeu os tema técnico e de definição com prioritários. Apenas o grupo dos países mesoamericanos identificou o tema financeiro como desafio para viabilizar esse processo.

8 Pontos Principais da Reunião: Avaliação e Recomendações

A Reunião foi uma grande oportunidade de não somente reunir presencialmente vários técnicos atuando em IFN nos diversos países participantes, mas também de conhecer as experiências dos países através das apresentações e das discussões em plenária. Além disso o evento proporcionou juntar cabeças pensantes que desenvolveram trabalhos em grupo fundamentais para o planejamento da continuidade do processo de harmonização e colaboração internacional.

27

Comunicação41%

Definição12%

Técnico41%

Financeiro6%

A Agenda da Reunião se caracterizou por uma programação densa de trabalho visando maximizar o tempo do evento. Os participantes interagiram muito bem e colaboraram com as estratégias operacionais da Reunião. Infelizmente os representantes da Colombia, Venezuela e Guiana, assim como do México e o Panama, não puderam estar presentes durante o evento. Isso foi compensado pela interação remota através dos esforços do Centro de Excelência Virtual em Monitoramento Florestal no Mexico (CEV), em viabilizar as apresentações on-line. A cooperação dos participantes e os trabalhos expeditos em grupo, permitiu gerar produtos analisados ao longo desse relatório.

8.1. Avaliação do Evento

A avaliação do evento permite analisar o que foi proposto inicialmente na Agenda da Reunião com o que foi efetivamente alcançado, conforme visto a seguir.

• Os resultados esperados com a realização do evento (vide item 2), foram todos alcançados, tanto em plenária como nos trabalhos em grupo, conforme listado a seguir.

√ Identificação de possíveis áreas de colaboração entre os países;√ Definição das necessidades de aprimoramento técnico na cooperação Sul-Sul;√ Definição das questões de compatibilidade e harmonizado; √ Definição das novas tecnologias para compartilhar e incorporadas nos IFNs; √ Definição da agenda de cooperação entre os países para a melhoria técnica, harmonização e adoção de novas tecnologias;√ Definição de estratégias para a rede de monitoramento de especialistas nacionais de IFN.

• Os produtos do evento evidenciaram que as dificuldades dos IFNs são no geral semelhantes para os países participantes, e que o desafio maior esta na continuidade do avanço das agendas de harmonização. O progresso da harmonização vai depender muito da prioridade e dos esforços em manter a comunicação permanente quanto ao nivelamento de temas técnicos, conceituais e financeiros nas regiões de trabalho.

• Quanto as apresentações remotas (não presenciais) realizadas durante o evento, elas tiveram importância no contexto da comunicação. Contudo, essas apresentações não se igualam as apresentações e discussões com os participantes presentes. Nas apresentações remotas existe pouca interação com o apresentador, limitando-se ao cenário de uma tela da apresentação e a voz remota do apresentador(a). Mesmo com a conexão da internet oscilante em alguns momentos, todas foram realizadas integralmente, viabilizando a comunicação entre continentes.

• Importante ressaltar que apesar da boa infraestrutura do Hotel Wydham Gardens Manaus, a questão logística dos deslocamentos para almoços e a visita de campo, dificultaram o timing programado da Agenda do Evento (Anexo 2). Mesmo assim as estratégias e os aspectos operativos de trabalho da Reunião acordados pelos participantes permitiu a realização de uma jornada de trabalho eficiente.

28

8.2. Recomendações

As recomendações aqui descritas são ideais e proposições para refletir o processo de harmonização e cooperação de IFN entre os países amazônicos e mesoamericanos, e as organizações de cooperação e sócios nesse processo.

Comunicação

Existe a comunicação técnica entre os países participantes, e a comunicação voltada para divulgar a importância dos IFNs para os setores do governo e da sociedade de maneira geral, em referência ao objetivo 15 da Agenda de Sustentabilidade da ONU. Dentre as recomendações para comunicação estão os seguintes:

• Montar um Plano de Comunicação para divulgar os IFNs realizados nos países amazônicos e mesoamericanos. O referido Plano deverá conter a audiências (stakeholders), mensagens, meios de comunicação, cronograma, equipe (entre outros), incluindo a comunicação via redes sociais especifica do referido grupo (ex. Linkedin, Facebook, Twiter, Instragam, outros).

• Divulgar os inventários nacionais florestais (IFN) realizados no Brasil, nos países amazônicos e nos países mesoamericanos, através de programs de rádios especializadas tais como o Programa Natureza é Vida da Radio MEC (EBC) no Brasil, incluindo outras rádios e programas de outros países que focam a região amazônica e as florestas mesoamericanas.

• Intensificar a comunicação complementar à Reunião através da recém criada Plataforma Digital, hospedada no Centro de Excelência Virtual en Monitoreo Florestal (CEV). Plataforma: Comunidad Abierta de Monitoreo Florestal hospedada no http://www.monitoreoforestal.gob.mx:8080/t/colaboracion-para-inventarios-forestales-amazonicos-collaborative-inventario-amazon-floresta/124

• Eleger um Facilitador profissional para motivar permanentemente as discussões de harmonização e compartilhamento de experiências e técnicas de IFN via a referida Plataforma Digital do CEV (ou outras).

• Opcionalmente criar três Sub-plataformas de Discussão voltadas para o desenvo/vimento de temas prioritários e operacionalização das agenda de médio e curto prazo: Plataforma do Grupo1 Amazônia, Plataforma do Grupo 2 Mesoamérica, com a participação dos integrantes do Grupo 3 Organizações de Cooperação, em ambas.

Temas Técnicos

Foram sugeridas o estudo comparativo entre as definições, as classificações e também as metodologias existentes com o objetivo de harmonizar as metodologias e técnicas de IFNs.

• Para o estudo comparativo, torna-se necessário designar um Coordenador para analisar as diferentes conceitos, definições, terminologias, classificações (entre outros), no sentido de identificar tanto os pontos harmônicos como os pontos ‘desnivelados’, ou seja, os pontos

29

não alinhados (ex. capacidade institucional, infraestrutura, capacidade técnica, outros) e a partir dai seguir o processo de harmonização e padronização;

• Utilizar a experiência europeia e/ou norte americana como referência do processo de harmonização;

• Para o intercâmbio técnico científico torna-se necessário desenvolver um Programa de Treinamento remoto e presencial. O treinamento visará proporcionar o nivelamento técnico dos participantes voltados para a padronização dos temas sugeridos pelos grupos de trabalho nas sessões 4, 6 e 7 do evento (vide itens 6 e 7). Alguns temas de nivelamento técnico são listados a seguir:

• Matriz comparativa de definições e metodologias de IFN;• Definição de tipos de floresta / espécies florestais, classificação de cobertura e uso da terra• Saúde Classes e vitalidade• Variáveis, indicadores e intervalos de medição• Protocolos de medição regionais (controle de qualidade, análise de medição de campo e dados de relatório)• Equações alométricas de biomassa vegetal• Definir o uso tecnologias aplicadas• Técnicas inovadoras aplicadas pelos países amazônicos e mesoamericanos;• Economia ecológica e serviços ambientais das florestas;- Outros temas

• Os cursos de treinamento poderiam ser ministrados por instrutores voluntários especialistas nos temas acima elencados, via plataforma digital (de 4h a 8h) do Centro de Excelência Virtual em Monitoramento Florestal (CEV) (e.ou por outras plataformas digitais).

Reuniões Futuras

Para futuras reuniões de intercâmbio de experiências de IFN recomenda-se os seguintes pontos.

• Planejar trabalhos em grupo com antecedência de pelo menos 10 dias antes do evento para a organização e a otimização do tempo,

• Realizar transmissão digital ao vivo através de uma boa conexão de internet (preferencialmente via satélite autônomo), para evitar oscilações de conexão e interrupção dos trabalhos agendados.

• Programar futuras reuniões com um dia a mais de duração, ficando a pratica de campo com um dia inteiro, logo no inicio do evento, para dar o tom pratico ao evento.

9 Referências

FAO (2017) , Diretrizes Voluntárias para o Monitoramento Florestal Nacional. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Roma.

Nobre, A. D. (2013) O Futuro Climático da Amazônia - Relatório de Avaliação Científica. Articulación Regional Amazónica (ARA), Centro de Ciência do Sistema Terrestre, Instituto

30

Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). SFB/FAO/CATIE (2017) Reunión para el Intercambio de Experiencias sobre los Inventarios Forestales Nacionales de Países Latinoamericanos y del Caribe. Cidade de Manaus, Brasil, 25 e 27 de julho de 2017. Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e o Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza (CATIE).

10 AnexosA seguir encontra-se os anexos referidos nos itens acima.

Anexo 1 - Agenda da Reunião

Dia 01Horario Actividades Responsables08h:30 - Apertura del evento (SFB, FAO, CATIE)

- Discusión agenda Objetivos y resultados esperados- Presentación participantes- Introducción a las estrategias y formas de trabajo de la Reunión

Autoridades nacionales Joberto de Freitas-SFBCarla Ramírez-FAOMario Chacón-CATIE

Ricardo Braun - Moderador

Sesión 1: Intercambio experiencia Inventarios Nacionales y monitoreo en Implementación en Amazonía

09h:00 IFN Brasil Joberto Freitas09h:30 IFN Perú Elvira Gomez Rivero (W)10h:00 IFN Surinam Sarah Crabbe10h:30 Discusión plenaria11h:00 Café11h:30 IFN Ecuador Daniel Segura10h:40 IFN Suriname12h:00 Discusión plenaria12h:00 Almuerzo

Sesión 2: Intercambio experiencia IFN y monitoreo en construcción en Amazonía

14h:00 IFN Bolivia Ricardo A. Rojas Quiroga y Jose Luis Osinaga

14h:20 IFN Venezuela (remoto) Luis Sulbarán14h:40 OTCA – Proyecto de Monitoreo de bosques Carlos Salinas - OTCA15h:00 Discusión Plenaria15h:30 Café16h:00 Congreso Mundial IUFRO 2019 Joberto Freitas - SFB16h:30 FAO–Directrices voluntarias para el monitoreo de

bosques/COFLACDavid Morales - FAO

17h:00 Lanzamiento oficial de las directrices FAO David Morales y otros17h:15 Cierre del díaNoche Coctel de Bienvenida

31

Dia 02Horario Actividades Responsables

08h:15 Apertura del díaSesión 3: Intercambio experiencia INF en Mesoamérica y regionales

08h:30 IFN Honduras Betina Salgado

09h:00 IFN Costa Rica Carlos Barrantes09h:30 IFN Guatemala Martir Vasquez

10h:00 Discusión plenaria10h:30 Café10h:45 IFN Colombia (remoto) Iciar Alberdi Asensio

(W)11h:40 Discusión plenaria11h:15 ENFIN-COST E43: la experiencia de Europa (remoto)11h:30 Introducción à la discusión sobre la armonización Joberto Freitas11h:45 Foto del grupo12h:00 Almuerzo

Sesión 4: Definición y priorización de temas a armonizar (2 grupos: Amazonía y Mesoamérica)

13h:30 Validación y priorización de temas a ser compatibilizados o armonizados presentados

Carla Ramirez

14h:00 Discusión sobre temas que pueden ser compatibilizados e/o armonizados en nivel regional

16h:00 Café16h:30 Sesión 5. Ejemplos de plataformas, iniciativas de colaboración

Sur-Sur existentes y rol de la cooperaciónLa experiencia do Centro de Excelencia Virtual en Monitoreo Forestal (Mexico)

A definir (Webex)

Discusión sobre el rol de las plataformas existentes y apoyo de la cooperación; rol de los países (Amazonía y Mesoamerica); opciones para la sostenibilidad de las plataformas de intercambio y una red de expertos

Mario Chacón

18h:00 Discusión plenaria18h:30 Cierre del díaNoche Cena en grupo

Dia 03Horario Actividades Responsables

32

08h:00 Gira al “Campus UFAM”Demostración medición de una muestra IFN Brasil

Doadi Brena, Ulisses Cunha e Camila Oliveira

12h:00 Almuerzo13h:30 Sesión 6 - Elementos para la agenda de trabajo e

agenda (mediano plazo)- considerando los elementos discutidos en las sesiones 4 y 5

Mario Chacón

15h:00 Café15h:15 Sesión 7 – Próximos pasos (corto plazo)

Agenda de trabajo IFNs AmazoníaAgenda de trabajo IFNs MesoamcaériAgenda de expansión a otros paísesCOFLACIUFRO2019

Carla Ramirez y Joberto Freitas

17h:00 Sesión 8 - Resumen y conclusiones de la reunión17h:30 Cierre de la reunión

Anexo 2 - Lista de Participantes

Nombre Pais InstituciónAlberto Carlos Martins Pinto

Brasil Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Alberto Vicentini Brasil Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)Alexandre Avelino Brasil Ministerio do Meio AmbienteBarbara Brakarz Brasil Banco Interamericano de Desarrollo (BID)Bastian Loman Costa Rica Catie/BIDBetina Salgado Honduras Departamento de Manejo y Desarrollo Forestal Camila Paula de Oliveira Brasil Servicio Forestal Brasileño (SFB)Carla Ramirez Costa Rica FAOCarlos Berrantes Costa Rica Sistema Nacional de Áreas de Conservación (SINAC)Carlos Salinas Brasil Organización del Tratado de Cooperación Amazónica

(OTCA)Celso Paulo de Azevedo Brasil EmbrapaCintia Souza Brasil EmbrapaClaudia Maria Mello Rosa Brasil Servicio Forestal Brasileño (SFB)Daniel Segura Ecuador Ministerio del AmbienteDavid Morales Panamá FAODoadi Antonio Brena Brasil Servicio Forestal Brasileño (SFB)Edith Robledo (V) México Centro de Excelencia Virtual do MéxicoElvira Gomez Rivero (V) Peru Servicio Forestal y de Fauna Silvestre (SERFOR)Ernesto Díaz México Centro de Excelencia Virtual do MéxicoFábio Maciel Brasil Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES)

33

Iciar Alberdi (V) Espanha European National Forest Inventory Network (ENFIN)Irapuan Braga Brasil Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES)Jair Schmitt Brasil Ministerio do Meio AmbienteJoberto Veloso de Freitas Brasil Servicio Forestal Brasileño (SFB)Juan Fernando Phillips (V) Colombia MinambienteLia Cunha de Oliveira Brasil Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)Luciano Barbosa Lima Brasil Servicio Forestal Brasileño (SFB)Luis Osanaga Venezuela Ministerio del poder Popular para Ecosocialismo y

AguaLuis Sulbarán Venezuela Dirección General de Patrimonio ForestalLuiz Marcelo Brum Rossi Brasil EmbrapaMarcello Broggio Brasil FAO-BRMarilice Garrastazu Brasil EmbrapaMário Chacon Costa Rica Catie/BIDMartir Basques Guatemala Departamento de Manejo Forestal de GuatemalaNiro Higuchi Brasil Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)Raimundo Deusdará Filho Brasil Servicio Forestal Brasileño (SFB)Ricardo Braun (moderador)

Brasil Servicio Forestal Brasileño (SFB)

Ricardo Rojas Quiroga Bolívia Ministerio de Medio Ambiente y AguaSarah Crabbe Suriname Foundation for Forest Management and Production

Control (FFF)Ulisses Cunha Brasil Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Anexo 3 Sessão 6 - Tabela de Demanda de CSS - Grupo 2 - Países Mesoamericano

DIRECTIRCES PAÍSES

Legenda TP - Tipo de Demanda DT - Descripción de Tecnologia O - Demanda / Oferta

TP DT TP DT TP DT TP DT TP DT

Directrices

Institucionalización

o o El paso a paso para la institucionaliza- ción

o Intercambio de experiencia

o

Generación de capacidades

o Hay nuevo personal que requiere

o Fuertalecer la equipo IFN

34

DIRECTIRCES PAÍSES

Legenda TP - Tipo de Demanda DT - Descripción de Tecnologia O - Demanda / Oferta

TP DT TP DT TP DT TP DT TP DT

formar capacidades

Desarrollo de asociaciones y colaboraciones

o GT regional

Fortalecimiento de investigación

o Como derivar y generar mayor informacion desde los INFs.

o Ahondar más en la investigación tomando la base de datos del INF.

o Becas, ideais y intercambio de experiencia

o Prioridades pesquisa regionais e coloaboração entre instituições de pesquisa

Elementos estratégicos

Mandato o o Intercambio de experiencia

o Memorando de entendimento entre os paises

Necesidades de información

o Construccion de agendas de necesidades de informacion en funcion de la dinamica de cada país.

o Intercambio de experiencia

Identificación y participación de partes intersadas

o Intercambio de experiencia

o

Comunicación o Como ser más efectivos para comunicar a múltiples niveles los distintos aspectos de un INF.

o Intercambio de experiencia

o

35

DIRECTIRCES PAÍSES

Legenda TP - Tipo de Demanda DT - Descripción de Tecnologia O - Demanda / Oferta

TP DT TP DT TP DT TP DT TP DT

Integración de jóvenes expertos

Evaluación e impacto

o Como ser mas eficientes enla administracion de bases de datos con el soporte de tennologí+J27a rápida, barata y eficiente.

o Finaciamiento para la evaluación de campo

o Intercambio de experiencia

Elementos operacionales

Preparación

Armonización de términos y definiciones

o Para fotalecer las capacidades de estadistica forestal para INF.

Diseño estadístico

o Soporte estatistico

Integración con los sensores remotos

o Para fotalecer las capacidades de estadistica forestal para INF.

o Programas para análisis de sensoramiento remoto , geomática.

Drones y programas de geomática.

o Intercambio de experiencia

Uso de modelos: ecuaciones alométricas

o Recibir fortalecimiento de capacidades para desarrollo de

o Soporte tecnico

36

DIRECTIRCES PAÍSES

Legenda TP - Tipo de Demanda DT - Descripción de Tecnologia O - Demanda / Oferta

TP DT TP DT TP DT TP DT TP DT

ecuaciones alométricas.

Integración con inventarios sub-nacionales

o o Para fotalecer las capacidades de estadistica forestal para INF.

o Intercambio de modelos conceptuales y estadistico

Diseño operacional

o Para fotalecer las capacidades de estadistica forestal para INF.

Identificación botánica

o Soporte tecnico

Gestión de datos, análisis de datos, documentación y presentación de informes

o o Procesamiento estadístico

Herramientas como "R" y otras para analisis estadísitico de los datos

o Intercambio de experiencia

Protocolos para estimación de biomasa (deforestación y degradación)

o Para concretar el primer ciclo de inventario y generar un politica de uso de datos (protocolos).

o Intercambio de experiencia

Analisis de incertidumbre

o Para mejorar análisis.

o Procesamiento

Herramientas o programas para el análisi

o Soporte tecnico

37

DIRECTIRCES PAÍSES

Legenda TP - Tipo de Demanda DT - Descripción de Tecnologia O - Demanda / Oferta

TP DT TP DT TP DT TP DT TP DT

s de incertidumbre

Anexo 4 Sessão 6 - Tabela de Oferta de CSS - Grupo 1 - Países Amazônicos

DIRECTIRCES PAÍSES

Legenda TO - Tipo de Oferta DT - Descripción de Tecnologia O - Demanda / Oferta

TO TO TO DT TO TO DT TO DT

Directrices

Institucionalización

o Integración de diferentes tipos de inventarios forestales

o Exemplo proceso y formalización

Generación de capacidades

o Compartir el modelo implementado a nivel nacional

o o Oportunidades de treinamento

IFN-BR, Herbarios, alometria

Desarrollo de asociaciones y colaboraciones

o Compartir el modelo implementado a nivel nacional

o Modelos parcerias y acordos

Fortalecimient o Alometri

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Legenda TO - Tipo de Oferta DT - Descripción de Tecnologia O - Demanda / Oferta

TO TO TO DT TO TO DT TO DT

o de investigación

a no IFN, estudos regionais

Elementos estratégicos

Mandato o Marco Legal

o Compartir la experiencia en la generación de la propuesta normativa colombiana

o Normativa sobre IFNs en el Perú, mandato institucional

Memorando de entendimento entre os paises

Necesidades de información

o Compartir la experiencia de uso y aplicación de la herramienta DTIM del USFS

Identificación y participación de partes intersadas

o Compartir el modelo implementado a nivel nacional

o mesas de diálogo técnico

Comunicación o Compartir la estrategia de comunicación y socialización del IFN

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TO TO TO DT TO TO DT TO DT

Integración de jóvenes expertos

o A través del proyecto de la OTCA tuvimos un ejemplo muy exitoso aquí, aunque todavía no es sostenible. Nos gustaría seguir intercambiando esto.

Evaluación e impacto

Elementos operacionales

Preparación o Compartir el modelo implementado a nivel nacional

o Diseño Panelizado del INFFS que permite hacer monitoreo de los cambios en el tiempo, por su naturaleza y continua.

Armonización de términos y definiciones

o Manual de Campo

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TO TO TO DT TO TO DT TO DT

Diseño estadístico

o Compartir la experiencia de uso y aplicación de la herramienta FRIED del USFS

o

Integración con los sensores remotos

o Compartir el modelo implementado a nivel nacional

o Formacion de capacidades para definor mapas de cobertura y uso, carbono, definir tasas de deforestación

o Podemos intercambiar nuestras experiencias.

2 fases de diseño de muestreo aéreo + estamos empezando con mapeo geomorfológico

Uso de modelos: ecuaciones alométricas

o Compartir el modelo implementado a nivel nacional

Integración con inventarios sub-nacionales

o Inventarios prediales

o Podemos intercambiar nuestras experiencias.

Diseño operacional

o Compartir el modelo implementado a nivel

o para preparar brigadas para incursi

o Experiencia en socialización, Mapa de Ecozona

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TO TO TO DT TO TO DT TO DT

nacional

ones de INF en territorio y capacitacion de metodologías

s y Modelo panelizado

Identificación botánica

o Compartir el modelo implementado a nivel nacional

o Para la generación de protocolos y proceso práctico de toma de muestras hasta la identificacion científica y registro de especies en herbareos

o o Modelo de trabalho com herbarios integrados ao IFN

Gestión de datos, análisis de datos, documentación y presentación de informes

o Norma PMIB

o o o Estamos construyendo nuestra propia base de datos de NFMS completamente abierta, nos gustaría

Postgis/postgresGeoserver ODK

o Modelo de relatórios estrategicos

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TO TO TO DT TO TO DT TO DT

intercambiar sobre esto con otros países.

Protocolos para estimación de biomasa (deforestación y degradación)

o Compartir el modelo implementado a nivel nacional

o Formacion de capacidades para definor mapas de cobertura y uso, carbono, definir tasas de deforestación

Uso del algoritmo knn para generar lo mapas de carbono

o o También podemos intercambiar nuestra experiencia pero todavía necesitamos aprender más.

Analisis de incertidumbre

o

Anexo 5 Sessão 6 - Tabela de Demanda de CSS - Grupo 2 - Países Mesoamericanos

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TD TD TD DT

Directrices

Institucionalización

Generación de capacidades

o Análsis de información de inventarios forestales,Sensores remotos, uso de tecnologia de ultima generación en la toma de datos durante el levantamiento de información

Desarrollo de asociaciones y colaboracionesFortalecimiento de investigación

o Desarrollo de capacidades para la investigaccion

o Generación de investigación aplicada a partir de las parcelas permanentes (ejemplo colombia) durante su colecta ellos estan tomando muestras de madera, a costas de lo elevado de sus costos en el levantamiento de información

o Asistencia Tecnica

Botanica, Biodiversidad, Sistama Nacional de Monitoreo (Surinam)

Elementos estratégicosMandatoNecesidades de información

o En la generación de plataformas para disponer los resultados del inventario forestal nacional ejemplo Cosa Rica

Identificación y participación de partes intersadasComunicación o Ejemplo CR

Integración de jóvenes expertosEvaluación e impacto

o desarrollo del impacto en los inventarios en la poblacion

o

Elementos operacionales

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TD TD TD DT

Preparación

Armonización de términos y definiciones

o con fines de armonización a nivel regional , conceptos y terminos, uso de la tierrra

o Protocolos

Diseño estadístico o contarr con una herramienta electronica que ayude al procesamiento de la información y que pueda ser utilizada con fines de verificación de la información generada por el inventario (ejemplo Honduras)

Integración con los sensores remotos

o Caso Colombia

Uso de modelos: ecuaciones alométricas

o intercambio de experiencias de como otros paises estan desarrollando sus ecuaciones o como la utilización de nuevas formulas alometricas genera más confianza a los resultados

o Caso Brasil y Mexico

Integración con inventarios sub-nacionales

o talleres para la armonización de IFNs a nivel regional

o Caso Colombia y Brasil

Diseño operacional

Identificación botánica

o colecta de muestra o bien la formación de capacidades como Brasil para la colecta de muestra posterior a la medición de las parelas

o Asistencia Tecnica

Capacitacion en la colecta y transporte de las Muestras

Gestión de datos, análisis de datos, documentación y presentación de informes

o Definicion de politicas para la divulgacion y usos de Datos provenimientes de INF

Protocolos para estimación de biomasa (deforestación y

o documento para capacitación a cuadrillas en tomas de esta inforamción, armonizado

o Asistencia Tecnica

Capacitacion en Metodologia para la

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TD TD TD DT

degradación) a nivel regional medicion y reportes de Degradacion con Datos de INF y Sensores Remotos

Analisis de incertidumbre

o generar capacidades para aborar el tema e integrarlo al IFN para la generación de reportes

o

Anexo 6Sessão 6 - Tabela de Ofertas de CSS - Grupo 2 - Países Mesoamericanos

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TO DT TO TO DT

Directrices

Institucionalización

o Directriz ministerial(existe una nota del ministro donde solicita integrar la informacion ambiental en un solo sitio( SINIA)

o con el objeto de la promoción a la participación de más actores al rediseño, implementación y seguimiento al Inventario Forestal Nacional

o Institucionalización de levantamiento de Campo ENF

Generación de capacidades

o en levantamiento de información (se cuenta con expetos aun en el país que colaboraron en el primer IFN )

Desarrollo de o Convocatoria a

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TO DT TO TO DT

asociaciones y colaboraciones

diversas instituciones y areas( Agricultura-Ambiente) en Mesas de trabajo

Fortalecimiento de investigaciónElementos estratégicosMandato o Directriz

ministerial(existe una nota del ministro donde solicita integrar la informacion ambiental en un solo sitio( SINIA)

o con el objeto de la promoción a la participación de más actores al rediseño, implementación y seguimiento al Inventario Forestal Nacional

o Institucionalización de levantamiento de Campo ENF

Necesidades de información

o en levantamiento de información (se cuenta con expetos aun en el país que colaboraron en el primer IFN )

Identificación y participación de partes intersadas

o Convocatoria a diversas instituciones y areas( Agricultura-Ambiente) en Mesas de trabajo

Comunicación o Socializaccion de la infrmacion disponible( resultados del inventario)disponible en la WEB

Desarrollo de un sistema en la web dodende se pueda accesar la informacion(SIREFOR)

Integración de jóvenes expertosEvaluación e impacto

o Oficializacion del sistema mediante decreto ejecutivo para el uso y la implemtacion del SIMOCUTE

o Inclusión del INF en la ley de bosques

Elementos o Utilizando el convocatoria o

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TO DT TO TO DT

operacionales sistema Fried( USFS) proporciona informacion de lo que se quiere en el sistema y que respuestas odtener

por area tematica( lista de expertos para armonizar temas y posibles respuestas

Preparación o organizacion de mesas y grupos de trabajo con constante integraccion de actores

convocatorias directas

Armonización de términos y definiciones

o Discusion en mesas de trabajo para para asocciar la parte tecnica y lo que indica la ley

o los alcances a los que el IFN contempala (medición en bosque y árboles fuera de bosque)

Diseño estadístico o ejercicios practicos para Diseño para la reduccion del Eror de muestreo basados en el re-diseño

tabla excel o Experiencia en el rediseño para mejorar la medición de cambios

FRIED

Integración con los sensores remotos

o aplicacaion de tecnicas Integracion Campo sensores( nuevas tecnologias, programas)

Desarrollo de Sistema de monitoreo de la cobertura y uso de las tierras y ecosisteamas(SIMOCUTE)

Uso de modelos: ecuaciones alométricasIntegración con inventarios sub-nacionales

o Por medio de la directriz y el decreto obliga a las instituciones a aportar una sola institucion la informacion

Institucionalizacion de CENIGA

Diseño operacional

o

Identificación o Desarrollo y se

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TO DT TO TO DT

botánica publicacion de Protocolo realizados en el 1er Inventario

encuentran de manera Digital en el sitio web www.sirefor.go.cr

Gestión de datos, análisis de datos, documentación y presentación de informes

o Desarrollo y publicacion de Protocolo realizados en el 1er Inventario

se encuentran de manera Digital en el sitio web www.sirefor.go.cr

o Asistencia técnica

Software Silva Metricus

Protocolos para estimación de biomasa (deforestación y degradación)Analisis de incertidumbre

o Por medio de la directriz y el decreto obliga a las instituciones a aportar una sola institucion la informacion

Institucionalizacion de CENIGA

11 FotosFotos do Relatório do Moderador - Ricardo BraunFoto da plenária com o moderador: Luciano Barbosa Lima

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