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UNIVERSIDADE ORIENTAL DE TIMOR LOROSA’E

UNITAL A Avenida Becora, Cristo Rei, Díli, Timor-Leste, Phone: +670 77248446, 7736032.

________________________________________________________________________

REGULAMENTO N. o 01/UNITAL/VII/2013

SOBRE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Artigo 1o

(Objecto e âmbito de aplicação)

1. O presente Regulamento estabelece as regras da avaliação dos alunos dos cursos de

licenciatura em todas as Faculdades da UNITAL.

2. O Regulamento aplica-se, com as necessárias adapções, às disciplinas

extracurriculares que integram em todos os cursos de licenciatura.

Artigo 2o

(Avaliação)

1. A avaliação consiste na atribuição ao aluno de uma classificação numérica, de zero a

20 valores, que expressa:

a) A aquisição de conhecimento ministrados;

b) A aptidão para a investigação;

c) A capacidade de exposição escrita e oral;

d) A interpretação contextualizada dos problemas colocados;

e) A criatividade na apreensão das matérias;

f) O empenho pessoal na justiça das soluções;

g) O interesse pela cultura humanista de todos os cursos;

h) O domínio da Língua Portuguesa e Tetum.

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2. A avaliação integra 2 métodos alternativos: o método A ou de avaliação contínua; e o

método B ou de avaliação final.

3. A avaliação respeita à prestação pessoal do aluno, cabendo, ao docente, no caso de

trabalhos de grupo, a avaliação são efectuadas nas instalações das Faculdades,

englobando:

a) Provas escritas, incluindo a frequência em método de avaliação contínua, o exame

final em método de avaliação final e o exame final na época de recurso.

b) Exames orais.

Artigo 3o

(Calendarização do ano lectivo)

1. O calendário do ano lectivo, relativamente a cada disciplina, inclui:

a) O tempo de aulas. Designado por período lectivo;

b) O período de provas escritas, a realizar no final do período lectivo;

c) A época de exames orais, após o período lectivo;

d) A época de recurso, em Julho.

2. O calendário para cada ano lectivo é fixado pelo Conselho Directivo até ao início do

mês de Janeiro.

3. Os mapas das provas orais, a realizar ao longo do ano são estabelecidos e publicitados,

pelo Conselho Directivo, até 31 de Janeiro, ouvidos os Decantes das diversas

Faculdades.

Artigo 4o

(Tipos de Aulas)

Existem dois tipos de aulas:

a) Aulas plenárias, a cargo de Professor-regente;

b) Aulas de orientação, a cargo de Professores e Assistentes

Artigo 5o

Organização da docência

1. As Aulas são asseguradas pelo docente em funções a quem o Conselho Científico

tenha distribuído o correspondente serviço.

2. O Professor-regente da disciplina, de harmonia com o Professor-Coordenador,

entrega, uma semana antes do início das aulas, ao Conselho Directivo o programa

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desenvolvido e a bibliografia da disciplina, por forma a serem divulgados no sítio das

Faculdades na Internet e nos lugares de estilo.

3. Ao professor-regente cabe, ainda, nomeadamente:

a) Coordenar e orientar o trabalho da respectiva equipa docente, podendo leccionar as

aulas de orientação, ou intervir nos trabalhos aí efectuados;

b) Acompanhar os registos de assiduidade e de apreciação da prestação de cada aluno

no âmbito das aulas de orientação;

c) Exercer a faculdade de definir os elementos de avaliação contínua na disciplina e a

correspondente ponderação, informando o Conselho Directivo os alunos, nos

termos do no 2 do artigo 15o;

d) Comunicar ao Conselho Directivo a sua proposta para a data de frequência, a

duração da prova e se tem ou não consulta, nos termos do no 4 do artigo 17o;

e) Responsabilizar-se pela elaboração dos enunciados das provas escritas, bem como

pelos respectivos tópicos de correcção e respectiva publicação nos termos do

artigo 20o;

f) Assinar as pautas da disciplina ou das disciplinas;

g) Comunicar, pronta e fundamentalmente, ao Conselho Directivo qualquer anomalia

na leccionação e avaliação dos alunos.

Artigo 6o

(Composição das turmas)

1. A composição das turmas é feita pela Divisão Académica, de acordo com os critérios

fixados pelo Conselho Directivo.

2. Durante o ano lectivo, a transferência de turma ou de subturma apenas pode realizar-se

através de permutas entre alunos, de alterações por iniciativa de equipas docentes ou

de casos autorizados pelo Conselho Directivo.

Artigo 7o

(Horários das aulas e das provas de avaliação)

1. As aulas têm a duração de 50 minutos, correspondentes a um tempo lectivo e não pode

haver, salvo em casos excepcionais, devidamente e fundamentados e, mediante

autorização do Conselho Directivo, aulas seguidas do mesmo tipo, da mesma turma e

disciplina com o mesmo docente.

2. É dever do docente e do aluno observar com pontualidade os horários estabelecidos

para as aulas, as provas de avaliação e outros actos académicos.

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3. Se a aula tiver início dez minutos depois, ou terminar antes da hora prevista para tal, o

tempo lectivo não é considerado como aula para efeitos do disposto neste

Regulamento.

4. Nas provas de avaliação, a não comparência de docentes integrando os respectivos

júris até 30 minutos depois da hora marcada para o início das mesmas, em violação do

dever de pontualidade, determina o seu adiamento automático, para data a fixar,

devendo o facto ser prontamente comunicado ao Conselho Directivo para os

procedimentos adequados.

5. As provas de avaliação do aluno do curso nocturno são realizados, na medida possível,

no horário da noite.

Artigo 8o

(Faltas)

1. Sem prejuízo do disposto no artigo 14.o, só são consideradas justificadas as faltas às

aulas e às provas de avaliação que resultarem de:

a) Internamento hospitalar, doença contagiosa ou de gravidade comprovada por

declaração passada por estabelecimento hospitalar, centro de saúde, incluindo as

modalidades de atendimento complementar e permanente, ou instituições

destinadas à prevenção ou reabilitação de toxicodependência ou alcoolismo,

integrados no Serviço Nacional de Saúde, ou mediante declaração preenchida por

médico de outros estabelecimentos públicos de saúde da Administração Pública no

âmbito da especialidade médica objecto do respectivo acordo, podendo, nas

situações de internamento hospitalar, a respectiva declaração ser igualmente

emitida por estabelecimento particular com autorização legal de funcionamento,

concedida pelo Ministério da Saúde;

b) Nascimento de filho no próprio dia, no dia seguinte ou nos cinco dias anteriores ao

dia em que se verifica a falta, no caso do pai e no próprio dia, no dia seguinte ou

nas seis semanas anteriores ao dia em que se verifica a falta, no caso da mãe;

c) Falecimento de cônjuge ou de parente ou afim até ao 2.o grau, da linha recta ou

colateral;

d) Realização de provas de avaliação na Faculdade.

2. Nos casos previstos na alínea a) do número anterior, da declaração constará a

indicação do período previsível e impedimento.

3. Os documentos comprativos das situações indicadas nas alíneas a), b) e c) do n.o 1

podem ser entregues na Divisão Acadêmica por fax, por correio, por correio

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electrónico ou por qualquer outro meio de comunicação, até às 24 horas do dia útil

seguinte àquele em que se verificou a falta, devendo os respectivos originais dar

entrada na Divisão Académica no dia útil seguinte ao da cessação da causa do

impedimento, sob pena de anulação da justificação da falta.

4. Em casos excepcionais, devidamente fundamentados, designadamente a participação

em actividades académicas extracurriculares, pode ser requerida a justificação de falta

ao Presidente do Conselho Directivo.

5. Relativamente às provas de avaliação, a justificação da falta permite o acesso a nova

marcação da prova, nos termos seguintes:

a) Caso a prova seja escrita e não haja lugar à respectiva prova de coincidências, não

há acesso a nova prova.

b) Caso haja lugar à prova de coincidência, o aluno tem acesso à prova de

coincidências, independentemente da observância dos prazos de marcação

ordinários e ainda que tenha outra no mesmo dia.

c) Caso a prova seja oral, a nova prova só pode ser prestada até ao último dia de

exames orais da disciplina e independentemente da observância dos prazos de

marcação ordinários.

Artigo 9o

(Situação escolar irregular do aluno)

1. O aluno matriculado com situação escolar irregular, nomeadamente por atraso no

pagamento de prestações de propinas ou taxas por pagar, pode ser admitido

condicionalmente, pelo Conselho Directivo, à prestação de provas e à frequência das

aulas.

2. O lançamento das notas do aluno em situação escolar irregular fica condicionado à

regularização da sua situação escolar.

3. O aluno com situação escolar irregular não pode proceder à reinscrição annual.

Artigo 10o

(Lançamento de notas)

1. As classificações dos alunos são lançadas em pautas cujo modelo é aprovado pelo

Conselho Directivo e publicadas pela Divisão Académica.

2. A publicitação segue-se à entrega das notas, em folhas ou em pautas informáticas,

pelos docentes responsáveis pelas mesmas.

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3. A Divisão Académica não pode receber pautas entregues por pessoa que não seja

docente da disciplina, excepto se, por este, devidamente autorizada.

4. No final de cada época de exames, a Divisão Académica elabora, a partier das bases

de dados informatizadas, um termo global para cada disciplina, assinado pelos

docentes da mesma.

5. Os termos globais referidos no número anterior são complicados em livros de termos.

TÍTULO II

AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

CAPÍTULO I – MÉTODO DE AVALIAÇÃO CONTÍNUA

Secção I – disposições preliminaresArtigo 11o

(Noção)

1. O método A, também designado por método de avaliação contínua, destina-se a apurar

os conhecimentos do aluno na disciplina, atendendo às seguintes componentes:

a) Trabalho realizado no período lectivo, o que inclui a prova de frequência e os

restantes elementos de avaliação contínua;

b) Exame oral, nos casos em que, nos termos dos artigos seguintes, não haja lugar à

sua dispensa.

2. O aluno matriculado encontra-se automaticamente inscrito no método A.

3. Nas disciplinas opcionais com um número inferior a 15 inscritos compete ao

Professor-regente a decisão de não aplicar o método A, devendo comunicar a sua

decisão ao Conselho Directivo na semana seguinte à do início das aulas da disciplina,

podendo os alunos, nesse caso, inscrever-se em outra disciplina, no prazo de de uma

semana a contar da publicitação pelo Conselho Directivo da não aplicação do método

A.

4. A inclusão de alunos com a disciplina em atraso em método A cabe ao docente, não

podendo prejudicar o funcionamento das aulas.

5. Nas disciplinas opcionais, o Conselho Directivo pode autorizar o Professor-regente

que o requeira a substituir a prova de frequência por um elemento de avaliação escrito

alternativo, designadamente a realização de trabalho de investigação.

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Artigo 12o

(Nota final em método A)

1. A classificação final na disciplina em método A corresponde à nota obtida em

avaliação contínua, caso o aluno dispense do exame oral, nos termos do n.o 2 do artigo

seguinte.

2. Se o aluno é admitido a exame oral, a classificação final resulta da seguinte

ponderação, sem prejuízo do disposto no número seguinte:

a) A nota de avaliação contínua tem o valor de 50%;

b) A nota do exame oral tem o valor de 50%.

3. Se a nota no exame oral for superior à nota resultante da ponderação referida no

número anterior prevalece aquela como classificação final na disciplina.

4. Se a nota resultante dos números anteriores for inferior a 10 valores, o aluno está

reprovado.

Artigo 13o

(Classificação da avaliação contínua)

1. A classificação da avaliação contínua resulta da aplicação das seguintes ponderações:

a) Prova de frequência vale 50% da classificação;

b) Restantes elementos de avaliação valem 50% da classificação, de acordo com a

ponderação fixada no artigo 15º.

2. Quando a classificação da avaliação contínua for de 10 valores ou superior, o aluno

está dispensado de prestar qualquer outra prova de avaliação e é essa classificação

final obtida na disciplina, desde que nenhum dos elementos seja inferior a 10 valores.

3. Quando a classificação da avaliação contínua for de 10 valores ou superior, mas a nota

de um dos elementos for igual ou inferior a 9, o aluno é admitido à prova oral.

4. Quando a classificação da avaliação contínua for negativa, o aluno passa

automaticamente para método B, indo a exame oral com a nota obtida na prova escrita

desde que esta não seja inferior a 7 valores.

5. Nos restantes casos, não previstos nos números anteriores, o aluno reprova na

disciplina.

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SECÇÃO II – Avaliação contínuaSubsecção I – Trabalho nas aulas

Artigo 14o

(Pressupostos da avaliação)

1. A classificação em método A pressupõe a leccionação de, pelo menos, 2/3 das aulas

de orientação previstas no calendário escolar.

2. A participação oral positiva e assídua, atenta a necessária distribuição do tempo

lectivo pelos alunos presentes na aula, é pressuposto da classificação em método A.

3. O aluno não pode ser classificado em método A se tiver faltado, sem justificação, a,

pelo menos,1/2 das aulas previstas no calendário escolar.

4. As aulas de orientação devem ser, tendencialmente leccionadas em três tempos

lectivos semanais e em turmas com um máximo de 30 alunos.

Artigo 15o

(Elementos da avaliação contínua nas aulas)

1. No âmbito da avaliação contínua, as exposições orais e escritas são feitas com recurso

aos meios de apresentação existentes na Faculdade e aos disponibilizados pelo docente

na aula.

2. Sem prejuízo no disposto no nº 4, os elementos avaliativos são os definidos pelo

Professor-regente, com a indicação da percentagem de cada elemento na composição

da classificação, sendo comunicados por escrito, pela equipa docente, nas duas

primeiras semanas de aulas, à Divisão académica, que procede à respectiva

publicação.

3. Os elementos referidos no número anterior são efectivados preferencialmente na sala

de aula, e podem consistir, nomeadamente, em:

a) Testes escritos;

b) Realização de trabalhos escritos de pesquisa e/ou investigação;

c) Realização de recensões e comentários de jurisprudência no caso do curso de

Direito e/ou outros tipos de recensão e comentário para diferentes cursos de outras

Faculdades;

d) Resolução de hipóteses práticas, nas aulas ou como trabalho de casa;

e) Preparação e realização de simulações de julgamento no caso do curso de Direito

e/ou outros tipos de simulação para diferentes cursos de outras Faculdades;

f) Preparação e realização de debates sobre temas constantes do programa;

g) Exposição oral de temas indicados pelo docente;

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h) Respostas a perguntas pontuais;

i) Respostas no âmbito de chamadas orais específicamente convocadas para o efeito;

j) Assiduidade às aulas.

4. Os elementos de oralidade são necessariamente atendidos, na composição da

classificação da avaliação contínua, com o valor de, pelo menos, 25%.

5. Caso o Professor-regente não defina os elementos da avaliação contínua, ou o faça for

a do prazo indicado, além do valor de 25 para os elementos de oralidade referidos no

número anterior, é atribuído o valor dos restantes 25% ao conjunto dos elementos

escritos.

6. Cabe ao docente o acompanhamento científico e pedagógico do aluno, nomeadamente

o controle da sua assiduidade, a resposta a interpelações que faça, a disponibilidade

sanação de dúvidas e para as intervenções orais do aluno e a proposta para ingressar

no regime de tutoria, sujeito a Regulamento próprio.

7. É dever do docente praticar todos os actos necessaries à efectivação dos elementos

avaliativos estabelecidos, assegurando a todos os alunos a possibilidade de prestações

escritas e orais.

8. O docente transmite aos alunos a nota dos elementos de avaliação continua nas aulas

antes da realização da prova de frequência, lançando-a na correspondente coluna da

pauta final.

Artigo 16o

(Publicidade da avaliação contínua)

1. O aluno tem direito a aceder, ao longo do period lectivo, ao registo, feito pelo docente,

designadamente em ficha para tal disponibilizada pela Divisão Académica, dos

elementos com base nos quais a nota da avaliação continua é atribuída, incluindo o

controlo da assiduidade.

2. As pautas com a nota de avaliação continua são entregues na Divisão Académica nos

2 (dois) dias úteis após o final do period lectivo, seguindo-se a respective publicitação.

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Subsecção II – Prova de frequênciaArtigo 17o

(Acesso, enunciado e marcação da prova escrita de frequência)

1. Todos os alunos têm acesso à prova escrita de frequência, valendo esta como prova de

frequência para os alunos em método A, e como exame final para os alunos em

método B.

2. A prova de frequência tem uma duração mínima de 90 minutos e máxima de 120

minutos, podendo o Professor-regente fixar o tempo de duração da prova, nos termos

do disposto na alínea d) do no 3 do artigo 5o.

3. A prova escrita de frequência incide sobre a matéria leccionada até ao fim da semana

anterior à da prova, e é realizada em folhas de modelo próprio aprovado pelo pelo

Conselho Directivo.

4. O enunciado da prova de frequência tem inscrita a cotação máxima de cada resposta

requerida.

5. Cabe ao Professor-regente, nas primeiras 2 (duas) semanas de aulas, comunicar ao

Conselho Directivo a sua proposta para a data da realização da frequência, a sua

duração e se há ou não lugar à consulta.

6. Na marcação das provas de disciplinas do mesmo semestre curricular deve observar-se

pelo menos 1 (um) dia de permeio.

Artigo 18o

(Procedimentos na realização da prova de frequência)

1. O apresenta-se à prova de frequência respondendo à chamada no início da prova e é

admitido mediante a apresentação, ao docente vigilante da prova, de documento de

identificação, com fotografia, que deve permanecer em lugar visível.

2. Quando, em casos excepcionais, o aluno não for portador do documento referido no

número anterior, pode ser identificado por declaração de docente.

3. A impossibilidade de identifição nos termos dos números anteriores implica a

marcação de falta ao aluno.

4. O aluno só pode desistir de prestar a prova depois de ser identificado, devendo

entregar a folha da prova com a declaração da desistência, sendo esta registada na

folha de presenças, tendo a desist^encia o valor de reprovação.

5. O aluno apresenta-se à prova de frequência sem qualquer elemento de estudo ou de

apoio bibliográfico, excepto legislação e jurisprudência, comentadas ou anotadas em

edição impressa, que foram utilizadas nas aulas e cuja consulta o docente autorizou.

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6. O aluno não pode ter o telemóvel ligado durante a prova.

7. O uso de computador ou de outros meios didácticos de apoio pode ser autorizado pelo

Professor-regente, nos termos comunicados ao Conselho Directivo.

8. O aluno, salvo casos excepcionais a aferir pelo docente-vigilante, não pode ausentar-se

da sala da prova, ficando cativa, na sala, durante a sua ausência, a respectiva folha da

prova.

9. No final da prova de frequência, o aluno entrega a folha da prova com as respostas,

assinado obrigatoriamente a folha de de presenças.

10. Em caso de incapacidade física devidamente comprovada são admitidos quer o uso de

computador, quer a substituição da prova de frequência por um exame oral, a realizar,

preferencialmente, na mesma data.

Artigo 19o

(Fraude na prova de frequência)

1. O aluno que durante a prestação da prova não observar as regras de avaliação

individual e personalizada, recorrendo a meios ilegítimos ou não autorizados para

obter informações ou conhecimentos, tem a sua prova declarada nula pelo docente-

vigilante.

2. Caso o docente considere que uma prova reproduz integralmente passos significativos

de rextos publicados, ou que duas provas são tão semelhantes que, plausivelmente, só

podem resultar de cópia, deve o Professor-regente declarar nulas, fundamentando,

essas provas, após audição dos interessados, cabendo recurso da decisão para o

Conselho Directivo.

Artigo 20o

(Tópicos da correcção da prova de frequência)

Os tópicos de correcção da prova de frequência são entregues, pela equipa docente, nos 4

(quatro) dias úteis postriores ao da realização da prova e antes da entrega das primeiras provas

à Divisão Académica que procede à correspondente publicitação nos locais de estilo e no sítio

da Faculdade na Internet.

Artigo 21o

(Correcção e entrega das provas de frequência)

1. O juízo global sobre a prova de freqência, expresso na classificação numérica

atribuída, da escola de zero a 20 valores, corresponde ao somatório das cotações

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autonomamente inscritas no fim de cada resposta, tendo presente o que consta dos

tópicos de correcção.

1. Sem prejuízo do prazo estabelecido no artigo 23°, as provas, devidamente corrigidas,

são entregues na Divisão Académica no prazo de 7 (sete) dias úteis.

2. Caso o prazo previsto no número anterior seja ultrapassado, a Divisão Académica

disso informa o Conselho Directivo.

3. A Divisão Académica entrega ao docente, no acto de depósito das provas de

frequência, o correspondente documento certificativo dessa entrega.

Artigo 22o

(Recurso da nota da prova de frequência)

1. O aluno pode interpor recurso da nota da prova de frequência, dirigido ao Professor-

regente da disciplina, entregando o correspondente requerimento, na Divisão

Académica, no prazo de 2 dias úteis após o dia da publicitação da nota, mediante o

pagamento de taxa fixada anualmente pelo Conselho Directivo, onde indica, de forma

fundamentada, a atribuição de cotação diferente.

2. No requerimento de interposição de recurso, o aluno deve proceder a uma análisa

individualizada de cada questão cuja cotação pretende ver alterada, referido os pontos

da matéria que invoca ter abordado correctamente, tendo em consideração os tópicos

de correcção publicados.

3. O recurso que não obedeça às condições exigidas nos números anteriores,

nomeadamente quanto à fundamentação, é liminarmente recusado pelo Professor-

regente.

4. O Professor-regente levanta os pedidos de recurso das notas atribuídas, na Divisão

Académica no final do dia em que expira o prazo para a sua interposição, devolvendo-

os devidamente despachados nos 3 dias úteis seguintes.

5. A interposição de recurso não tem efeito suspensivo em relação à data prevista para a

realização do exame oral.

6. Caso o exame venha a ser realizado na pedência de um recurso, desatendendo se

necessário a nota do exame oral realizado.

7. Em caso de indeferimento, a manutenção da nota é fundamentada atendendo aos

argumentos expostos no recurso, não podendo ser atribuída nota inferior à aprecida.

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Artigo 23o

(Prova de coincidência)

1. Estando duas provas de frequência, a realizar pelo mesmo aluno, marcadas para o

mesmo dia ou para dias consecutivos, este presta prova da disciplina do semestre da

licenciatura em que está inscrito, realizando a outra prova na data indicada no mapa de

provas de coincedência.

2. As provas de coincidência são feitas após a conclusão do periodo do provas escritas.

3. As provas de coincidência são corrigidas e entregues na Divisão Académica no prazo

de 4 dias úteis após a respeticva realização, seguindo-se a publicitação das notas.

SECÇÃO III – EXAME ORAL

Artigo 24o

(Acesso e marcação do exame oral)

1. Tem acesso ao exame oral o aluno em método a nas condições referidas nos n.ºs 3 e 4

do artigo 13°.

2. Cabe a cada equipa docente indicar, juntamente com a publicitação da nota de

avaliaçãocontínua, as listas com a composição dos júris das provas orais do premeiro

turno, identificando o nome dos docentes, o nomero de alunos, datas e horas de

realização das repectivas provas.

3. A Divisão Académica entrega, ao docente, document que ateste a marcação do serviço

de exams orais referido no número anterior.

4. A publicitação das marcações dos exames orais é feita com antecidência de,

pelomenos, premeiro ou no ultimo dia útil da semana.

5. Cada sessão de exames orais não pode ter duração superior a 6 horas, nem mais de 14

orais.

6. Os exames orais do aluno não podem ser marcados para dias consecutivos.

7. No caso de estarem marcados dois exames orais no mesmo dia ou em dias

consecutivos o aluno realiza o que tiver sido marcado primeiro, e o outro é marcado

para o primeiro dias subsequente em que estiverem marcados exames orais da

disciplina e em que a inclusão do aluno não determine a ultrapassagem do número

máximo de exame admitidos.

8. É autorizada a alteração da data da oral, desde que obtido o consentimento do júri e do

aluno, bem como a troca de datas de orais entre alunos, devendo as declarações

correspondetes constar de docomento devidamente assinado, respectivamente, pelo

aluno oupelos alunos, entregue ao júri.

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9. Em caso de incapacidade física devidamente comprovada é admitida a substituição do

exame oral por uma prova escrita, a realizar preferencialmente, na mesma data.

Artigo 25o

(Júri no exame oral)

1. O júri é constituido por dois docentes da equipa que lecciona a disciplina, ou por

Doutor da disciplina dessa mesma equipa.

2. Em caso excepcionais, devidamente fundamentados, pode o Conselho Científico

proceder ao reforço exclusivo de júris com pessoal docente, prioritariamente em

regime de dedicação excusiva, podendoo o refoço incluir no júri um docente que não

leccionou a disciplina nesse semestre lectivo.

Artigo 26o

(Procedimentos na realização do exame oral)

1. Cabe ao júri levantar na Divisão Académica a pauta com a lista nominal de alunos

admitidos a exame oral, para efectuar a chamada, na sala respective.

2. Aplica-se ao exame oral o estabelecido nos artigos 18.º e 19.º com as necessárias

adaptações.

3. O aluno que está a prestar prova pode desistir a todo o tempo, equivalendo a

desistência a reprovação.

4. O exame oral não pode ter duração inferior a 15 menutos.

5. O resultado do exame oral, inscrito na pauta, é lido publicamente no fim da sessão

orais, imediatamente após as deliberações tomadas, seguindo-se a entrega da pauta na

Deviaão Académicas e sua publicitação.

CAPÍTULO II – MÉTODO DE AVALIAÇÃO FINAL

Artigo 27o

(Noção)

1. O métudo B, também designado método de avaliação final, consiste na realização

obrigatória de uma prova escrita e uma prova de exame oral.

2. É aluno em método B:

a.) O aluno cuja nota de avaliação continua seja negativa, tendo tido pelumenos 7

valores na prova de frequência;

b.) O aluno de turma em que não tenham sido leccionadas, no mínimo, 2/3 das aulas

previstas no calendário.

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Artigo 28o

(Classificação em método B)

1. Se a nota obtida na prova escrita for igual ou superior a 7 valores, o aluno é admitido a

exame oral e a classificação final na disciplina em método B resultada a seguinte

pondeação.

a.) A nota da prova escrita tem o valor de 30%;

b.) A nota do exame oral tem o valor de 70%.

2. Se a nota resultante da ponderação referida no número anterior é inferior a 10 valores,

o aluno está aprovado.

3. Se a nota no exame oral for superior à ponderação referida no n.º 1 prevalece aquela

como classificação final na disciplina.

Artigo 29o

(Prova escrita em método B)

1. A prova escrita do aluno em metodo B coincide com a prova de frequência em método

A.

2. A prova de frequência de um aluno em método A que não optenha classificação

positiva em avaliação contínua, vale como prova escrita em método B.

3. Aplica-se à prova escrita o regime da prova de frequêncaia, constante da subsecção II

da secção II do capítulo I do título II.

Artigo 30o

(Exame oral em método B)

O exame oral em método B rege-se pelo disposto na secção III do capítulo I do título

II, sendo o aluno incluído, nos termos gerais, turnos das orais ali referidos;

CAPÍTULO III – ÉPOCA DE RECURSO

Artigo 31o

(Acesso à época de recurso)

O aluno pode inscrever-se num máximo de 4 disciplinas semestrais na época de

recurso independentemente de pretender a aprovação na disciplina ou a melhoria de

nota.

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Artigo 32o

(Método de avaliação na época de recurso)

1. O método de avaliação aplicável na época de recurso é o método B, nos termos dos

número seguintes.

2. O aluno que tiver 7 ou mais na prova escrita realizada na época ordinária, em que

reprovou, tem acesso directo à oral, na época de recurso, aplicando-se ao apuramento

da classificação final as regras previstas no artigo 28º.

3. O aluno que não realizou aprova escrita da época ordenária ou que nela obteve menus

de 7 valores é admitido à prova escrita da época de recurso e tem acesso à oral nos

termos do artigo 28º.

4. Na época de recurso, quer as provas escritas, quer as provas orais podem ser

arealizadas em dias consectivos.

5. É aplicavel, sem prejuízo do estabelecido no presente capitulo, o regime da subsecção

II da secçãoII do capítulo I do título II, bem como o regime da secção III do capítulo I

do título II.

CAPÍTULO IV

PROVAS DE MELHORIA

Artigo 33o

(Melhoria de nota na época da dispensa)

1. O aluno que tenha dispensado da prova oral pode fazer exame de melhoria de nota a

qualquer das disciplinas, sem limite de número, na propria época de exame com que

termina o semestre em que dispensou, mediante o pagamento da uma taxa a fixar em

cada ano pelo Conselho Directivo.

2. A melhoria de nota consiste na realização de um exame oral, a que se aplica o regime

estabelecido na secção III do capítulo I do título II, sem prejuízo do dissposto no

presente artigo.

3. O exame realize-se nos turnos ordinaries de orais, quando existam, estado, o aluno, de

melhoria.

4. A nota final é a do exame oral, sem qualquer pondeção, não podendo a nota atribuída,

ser inferior àquela como que o aluno se apresenta à prova.

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Artigo 34o

(Melhoria de nota em outras épocas)

1. O aluno que não tenha efectudo a prova de mehloria de nota regulado no artigo

anterior, pode, independentemente da classificação final obtida, inscrever-se na prova

de melhoria de nota na época de recurso correspondete ao ano lectivo em que a nota

foi atribuída ou nas duas épocas ordenárias do ano lectivo o seguinte.

2. Sem prejuízo do disposto no artigo 31.º o aluno apenas pode inscrever-se em 4 provas

de melhoria de nota em disciplinas semestrais, na época de recurso do ano que

concluiu a discilpina, e em 2 provas de melhoria de nota em cada época de exame do

ano lectivo subsequente, mediante o pagamento da taxa referida no artigoanterior.

3. A melhoria de nota consiste na realização de um exame oral, a que se aplica o regime

estabelecido na secção III do capítulo II, sem prejuízo do estabelecido do presente

artigo.

4. O exame realize-se nos turnos ordinarios de orais, estando, o aluno, na correspondente

pauta, identificado como aluno de melhoria.

5. A nota final é a do exame oral, sem qualquer ponderação, não podendo ser inferior

àquela com que o aluno se apresenta à prova.

6. O aluno não pode realizar mais de uma melhoria de nota por disciplina, conciderando-

se, para o efeito, a falta à prova.

7. A desistência da prova de melhoria até ao momento da sua marcação não determina a

aplicação do disposto na parte final do número anterior.

TÍTULO III

PASSAGEM DE ANO, CLASSIFICÇÃO DO ANO E CLASSIFICAÇÃO DO CURSO

Artigo 35o

(Passagem de ano)

O aluno só se pode inscrever no ano curricular seguinte aquele em que esteve inscrito

se não tiver mais do que 4 disciplinas semestrais atrasadas, sendo irrelevante o ano

curricular em que cada uma das disciplinas em atraso se integra.

Artigo 36o

(Classificação anual)

1. A classificação anual do aluno corresponde à média arimética das classificaçòes otida

nas disciplinas desse ano da licenciatura, sem qualquer arredondamento.

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2. A classificação anual obtida pelo aluno que concluiu a totalidade das disciplinas de um

ano letivo com aproveitamentonesse mesmo ano é acrescida de 0,6 valores.

Artigo 37o

(Classificação final)

1. A classificação final do curso de licenciatura é obtida pela média aritmética das quatro

classificações anuais do aluno, arredondada para unidade imediatamente superior ou

inferior, consoante atinja ou não 5 décimas, nos termos dos número seguintes.

2. Nos casos em que se mostre mais favorável ao aluno, são apuradas a média aritmética

das quarto classificações anuais a media das classificações dos 3.º e 4.º anos,

consistindo a classificação final na media das duas referidas médias, não havendo

lugar a arredondamentos intercalares.

3. À classificação final do aluno que realizar o curso de licenciatura sem deixar, em cada

ano qualquer disciplina em atraso, é acrescido 0,6 valores, antes de qualquer

arredondamento.

4. Após acrécimo de 0,6 valores previsto no número anterior, a classificação final do

curso de licenciatura é arredondada para a unidade imediatamente superior ou inferior,

consoante atinjir ou não 5 décimas.

5. As disciplinas extracurriculares não são contabizadas para efeito da media anual ou da

media do curso, mas constam do certificado de habilitações e do suplemento de

diploma, no modelo em vigor.

6. Por aplicação dos acréscimos referidos dos números anteriores a clascificação final

sem acréscimos arredondada às unidades não pode, em qualquer caso, aumentar mais

de 1 valor.

Artigo 38o

(Classificação de aluno transferido)

1. As classificações anual e final do curso de um aluno transferido para a outra faculdade

ou Universidade são determinadas exclusivamente pelas disciplinas realizadas nas

faculdades da UNITAL.

2. Se o aluno não tiver obtido aproveitamento na faculdade ou nas faculdades da

UNITAL, em mais de metade das disciplinas constantes do plano de estudos, para o

cálculo da classificação final do curso são aditadas as disciplinas necessárias para se

perfazer esse número, atribuindo-se a cada uma classificação de 10 valores.

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3. A bonificação anual 0,6 valores é atribuída por cada conjunto de disciplinas que, no

P1 ano de curso numa das faculdades da UNITAL, constitui um ano curricular.

4. A bonificação final de 0,6 valores é atribuida pela conclusão, sem qualquer atraso, de

todas as disciplinas em que o aluno está inscrito numa das faculdades da UNITAL.

5. Aplicam-se aos casos previsto nos numeros anteriores, as demais regras de cálculo das

médias prevista nos artigos anteriores.

Artigo 39.o

(Entrada em vigor)

O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da publicação da acta da reunião

Plenária do Conselho Directivo em que foi aprovado.