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Adendo ao Plano Gestão
2014
Secretaria de Estado da Educação
Adendo ao Plano Gestão
ÍNDICE
1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR..................................................... 01
1.1 Caracterização da Unidade Escolar.......................................................................... 02
1.2 Horário de funcionamento........................................................................................ 05
2 REGIMENTO ESCOLAR........................................................................................ 06
2.1 Da organização da vida escolar................................................................................ 06
2.1.1 Das formas de ingresso, classificação e reclassificação........................................ 06
2.1.2 Da avaliação do ensino e da aprendizagem........................................................... 06
2.1.3 Da frequência e compensação de ausência............................................................ 06
2.1.4 Da promoção e da recuperação durante o ano letivo............................................. 06
2.1.5 Dos Conselhos de Classe....................................................................................... 06
2.1.6 Estágio Curricular.................................................................................................. 06
2.2 Parcerias.................................................................................................................... 07
3 PROPOSTA PEDAGÓGICA................................................................................... 08
3.1 Planejamento 2014................................................................................................... 09
3.2 Dos mecanismos de apoio escolar aos alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da Rede Pública Estadual.................................................................................... 12
3.3 Avaliação Institucional............................................................................................. 13
3.4 Sala de Leitura.......................................................................................................... 14
3.5 Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC)............................................... 15
3.6 Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica (PCAGP)......................... 16
3.7 Professor Coordenador Pedagógico (PCP).............................................................. 17
3.8 Projetos..................................................................................................................... 19
3.8.1 Quadro dos projetos, datas comemorativas e atividades culturais do ano letivo de 2014................................................................................................................................ 19
3.8.2 Projetos Prodesc.................................................................................................... 20
4 QUADRO DE PESSOAL 22
4.1 Recursos Humanos................................................................................................... 22
4.2 Professores................................................................................................................ 23
4.3 Relação dos professores responsáveis por período................................................... 24
5 PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS.......................... 25
6 INSTITUIÇÕES ESCOLARES – APM E GRÊMIO ESTUDANTIL................. 26
6.1 Associação de Pais e Mestres (APM)....................................................................... 26
6.1.1 Composição da Associação de Pais e Mestres (APM) 2014................................. 28
6.2 Grêmio Estudantil..................................................................................................... 30
6.2.1 Grêmio Estudantil – Chapa Líderes 2014.............................................................. 31
7 COLEGIADOS – CONSELHO DE ESCOLA E CONSELHO DE CLASSE..... 33
7.1 Conselho de Escola................................................................................................... 33
7.2 Conselho de Classe 35
ANEXOS
TERMO DE APROVAÇÃO
2014
1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
ESCOLA ESTADUAL DO JARDIM SOUZA LIMA
Endereço: Rua Pedro Lopes, nº.300 - Bairro: Residencial Bebedouro
CEP: 14.710.032 – Bebedouro – SP.
Tel. (017) 3343-0551 e (017) 3343-0527
e-mail: [email protected]
Diretoria de Ensino Região Jaboticabal
Código CIE: 127814
Diretora de Escola Substituta: Maria Clima da Silva Mambelli
Atos Legais: Instituição de Ensino criada pelo Decreto 48.928 de 08/09/2004, publicado no DOE em
09/09/2004. - Resolução SE 34, publicada em 14/05/2005.
Regimento Escolar de acordo com a Lei Federal 9394/96 - aprovado conforme Portaria do Dirigente
Regional de Ensino da Região de Jaboticabal de 06/01/99, publicado no DOE de 08/01/1999 e alterado
conforme publicação no DOE 21/07/2010.
A Escola ministra Ensino Fundamental – ciclo II – 6º ano a 9º ano e Ensino Médio de 1ª série a 3ª série.
O Ensino Fundamental funciona no período diurno com 298 alunos e o Ensino Médio funciona no período
diurno (1ª série do Ensino Médio e 2ª série do Ensino Médio) com 90 alunos e noturno (1ª, 2ª e 3ª série),
com 95 alunos, perfazendo um total de 483 alunos.
1.1 Caracterização da Unidade Escolar:
A EE do Jardim Souza Lima situa-se no Bairro Residencial Bebedouro e se localiza na Zona Leste da cidade de Bebedouro-SP. (após os trilhos da antiga FEPASA), a qual compreende os seguintes bairros: Hércules Hortal, Residencial Candinho (Jardim São Paulo), Centenário, Pedro Maia, Santaella, Alto do Sumaré, Vila Califórnia, Vila Irmã Antonieta Farani (Alto da Boa Vista), Distrito Industrial I, Distrito Industrial II, Jardim Laranjeiras, Jardim De Lúcia, Souza Lima, Residencial Bebedouro, Jardim das Acácias, Jardim Itália. A referida unidade escolar dista, aproximadamente, seis quilômetros do centro comercial de Bebedouro. O bairro é periférico e não apresenta muitas opções de cultura e lazer, no entanto, conta com um comércio diversificado: supermercados, padarias, lojas de roupas e calçados (incluindo brechós), bicicletarias, armazéns, bares, salões de beleza etc. e, alguns desses estabelecimentos comerciais localizam-se no entorno da EE do Jardim Souza Lima que conta ainda com uma escola vizinha, a EMEB Professor Paulo Rezende Torres de Albuquerque, escola esta de ensino fundamental/Séries Iniciais da rede municipal de ensino de Bebedouro com funcionamento em período integral e de onde provêm os alunos para ingresso nos 6º anos.
Importante se faz ressaltar que a EE do Jardim Souza Lima localiza-se em um bairro carente (Residencial Bebedouro) e atende alunos oriundos dos bairros Jardim de Lúcia, Laranjeiras, Residencial Bebedouro, Boa Vista, Jardim Souza Lima, Jardim das Acácias e Jardim Itália. Com construções simples e sem opções de cultura e lazer (não há clubes ou locais apropriados para a prática de esportes), fica a escola como meio de integração social. Os alunos atendidos por esta unidade escolar são, em sua maioria, provenientes de famílias de baixa renda (de um a cinco salários mínimos), cujos pais em muitos casos estão desempregados (sem registro em carteira); uma grande parte trabalha na indústria, na construção civil ou em atividades informais,
como, pintor, encanador, eletricista etc. As mães, por sua vez, trabalham em serviços domésticos, são empregadas domésticas, diaristas (faxineiras, arrumadeiras etc.) e outra parte são donas de casa (do lar). O nível de escolaridade dos pais dos nossos alunos é até a 4ª série do Ensino Fundamental (antigo curso primário) e uma porcentagem inexpressiva concluiu o Ensino Médio. As mães, por sua vez, uma grande parte, concluiu a 8ª série do Ensino Fundamental – Ciclo II. A maioria dos nossos alunos se declara, quanto à raça e cor, pardo e a religião predominante é a evangélica. A maioria também mora com a família, pai, mãe e irmãos e uma quantidade menos expressiva, mora com avós, tios ou outros parentes. Com relação aos locais de residência verificamos que a maioria dos alunos mora em casa própria (semiacabada) próxima à escola, uma parcela bem menor mora em outros bairros também próximos à escola. Quanto às atividades exercidas pelos alunos, verifica-se que a maioria gosta de praticar esporte, principalmente o futebol de salão, seguida de outros como, vôlei, basquete, handball, natação, ciclismo, judô, capoeira, dança, ginástica etc. Quanto ao hábito de leitura, a maioria dos alunos gosta de ler revistas e gibis e, apenas uma pequena parcela, gosta de ler livros.
Com base na análise da realidade atendida por essa Unidade Escolar e tomando-se como parâmetro o entorno da escola, os bairros que atende e suas adjacências, é possível observar que um percentual muito pequeno dos nossos alunos vislumbram ingressar em uma faculdade, seja ela pública ou privada. Há certa tendência para os cursos técnicos ou cursos rápidos, preparatórios para o mercado de trabalho. Aliás, a busca por uma colocação no mercado de trabalho acaba sendo uma das causas da evasão escolar. Cabe à escola, no entanto, mostrar para esses jovens que há outras possibilidades, que a faculdade não é uma realidade tão distante assim se observarmos as oportunidades propiciadas pelo governo (ENEM, PROUNI, SISU, FIES etc.), além disso, por meio de parcerias com as universidades e o Senac, por exemplo, buscam levar os alunos a conhecerem mais detalhadamente cada profissão fazendo-os refletir sobre suas vocações. Como já informado anteriormente, há uma escassez acentuada de recursos culturais no bairro e a escola assume, portanto, o papel de disseminadora de informação, conhecimento, cultura e, muitas vezes, de lazer, procurando, em parte, suprir essas necessidades.
A EE do Jardim Souza Lima conta com seis salas de aula, as quais são bem conservadas e passam por manutenção periódica (pintura, limpeza do piso, das paredes, do mobiliário em geral, bem como dos ventiladores). São organizadas por períodos (manhã, tarde e noite). De manhã, funcionam três salas do Ensino Fundamental/Séries Finais e três salas do Ensino Médio; no período da tarde,
funcionam seis salas do Ensino Fundamental/Séries Finais e no período noturno, três salas de Ensino Médio. Vale ressaltar que as salas de aula são organizadas de acordo com a diversidade das atividades a serem realizadas.
A conservação e valorização das instalações, equipamentos (patrimônio público) estão relacionadas, por um lado, à conscientização dos alunos e comunidade escolar quanto ao uso adequado dos mesmos e, por outro lado, de ações de monitoramento, que assegurem a higiene, limpeza e manutenção adequada do ambiente escolar e seus equipamentos pelos funcionários responsáveis. A conservação da escola envolve, ainda, ações preventivas de manutenção e preservação do patrimônio escolar, das instalações, dos equipamentos e dos materiais pedagógicos.
A Unidade Escolar conta com espaços disponíveis, tais como: Pavimento inferior: secretaria, sala da direção, sala dos professores, hall (sala de visita), banheiros dos professores (masculino e feminino), depósito de materiais de limpeza, hall para escada 1, pátio interno, banheiro de funcionários, banheiro para deficientes, banheiros de alunos (masculino e feminino), refeitório, cozinha, hall de elevador, elevador, hall para escada 2, depósito de mobiliário, almoxarifado. No pavimento superior, seis salas de aula, depósito de materiais pedagógicos, hall de elevador, Sala de Leitura. Na parte externa: pátio externo, quadra de esportes coberta, estacionamento, jardim e uma área verde que, onde futuramente será construído um novo prédio. Todos os espaços são conservados e a manutenção e limpeza são feitas regularmente. Dessa forma, trata-se de uma escola acolhedora e agradável que favorece a aprendizagem, as relações interpessoais e a participação da comunidade.
Com relação às instalações especiais (laboratórios, auditórios, oficinas etc.), a EE do Jardim Souza Lima não dispõe de tais espaços. No entanto, no que se refere a equipamentos de informática, espaços como a secretaria (para uso restrito dos funcionários do referido departamento), a sala de direção (para uso do grupo gestor), a sala de professores (para uso do corpo docente) e a Sala de Leitura (para uso das professoras responsáveis pelo espaço) contam com computadores e impressoras.
1.2 Horário de funcionamento
A EE do Jardim Souza Lima atende alunos do Ensino Fundamental/Séries Finais – de 6º a 9º ano e Ensino Médio de 1ª a 3ª série, em um único prédio e em três períodos – manhã, tarde e noite. Os horários das aulas de cada período são: a) período da manhã: das 07h00 às 12h20; b) período da tarde: das 12h30 às 17h50; c) período da noite: das 19h00 às 23h00.
As aulas são ministradas em seus respectivos horários (cinquenta minutos – período diurno e quarenta e cinco minutos – período noturno).
2 REGIMENTO ESCOLAR
2.1 Da organização da Vida Escolar:
2.1.1 Das formas de ingresso, classificação e reclassificação:
Conforme artigo 86 a 89 do Regimento Escolar da Unidade Escolar e legislação vigente.
2.1.2 Da avaliação do ensino e da aprendizagem:
Conforme artigos 45 a 53 do Regimento Escolar da Unidade Escolar e legislação vigente.
2.1.3 Da frequência e compensação de ausências:
Conforme artigos 103 e 105 do Regimento Escolar da Unidade Escolar e legislação vigente.
2.1.4 Da promoção e da recuperação durante o ano letivo:
Conforme artigo 106 a 112 do Regimento Escolar da Unidade Escolar e legislação vigente.
2.1.5 Dos Conselhos de Classe:
Conforme artigos 20 a 23 do Regimento Escolar da Unidade Escolar e legislação vigente.
Reuniões de Conselho de Classe
1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre
30/04 24/07 29/09 15/12 e Conselho final
19/12
2.1.6 Estágio Curricular
O estágio dos alunos do Ensino Médio é realizado de acordo com a Resolução SE 76 de 30/08/2004 e
legislação vigente. O estágio constitui-se um ato educativo curricular que visa assegurar ao aluno situações
de experiências e de vida prática em ambientes empresariais / institucionais, favoráveis à integração e acesso
ao mercado de trabalho, ampliando os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo de seu itinerário
formativo (artigo 2º da Res. SE 76 de 30/08/2004).
2.2 Parcerias:
A Unidade Escolar tem parceria com a UNIFAFIBE oferecendo estágio aos alunos dos diversos
cursos de licenciatura: Pedagogia, Enfermagem, Educação Física, História, Matemática e Letras.
3 PROPOSTA PEDAGÓGICA
A escola tem uma Proposta Pedagógica que orienta o processo de ensino e aprendizagem, que se vincula ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Os objetivos e metas definidos na Proposta Pedagógica, para cada série ou ciclo e disciplina, estão de acordo com os parâmetros curriculares adotados.
Os professores definem com o diretor e supervisor/orientador pedagógico a metodologia de ensino a ser seguida na escola, a qual é discutida durante os Planejamentos semestrais e ATPCs, no entanto, cada professor procura adequar a sua metodologia à realidade da sua turma e às suas características. Os conteúdos para cada disciplina e para cada série ou ciclo são organizados de forma sequencial e estão determinados por disciplina e inseridos no Currículo Oficial. Os docentes, por sua vez, sabem qual o conteúdo a ser trabalhado em cada série ou ciclo e em cada disciplina. Com base em tais conteúdos, os professores têm acesso ao Caderno do Professor e ao Caderno do Aluno, que visam a, por meio das sequências didáticas, sistematizar o processo de ensino e aprendizagem.
O Currículo Oficial do Estado de São Paulo, por ser unificado, estabelece os conteúdos mínimos a serem trabalhados por cada disciplina e as etapas e níveis de aprendizagem a serem alcançados pelos alunos estão claramente definidos. As avaliações diagnósticas, os simulados, bem como as demais avaliações visam a direcionar o olhar para as necessidades específicas de cada aluno. Via de regra, os objetivos de aprendizagem são cobertos e alinhados com as avaliações propostas. Não só as avaliações, de maneira geral, como as atividades realizadas em sala de aula, são aproveitadas como oportunidades de diagnóstico do rendimento de cada aluno, seus avanços, necessidades e dificuldades.
A equipe escolar, inclusive nas ATPCs, reúne-se para discutir os resultados das avaliações internas e
externas, tais como: A.A.P. “Avaliação da Aprendizagem em Processo”, Simulados, SARESP, Prova Brasil
etc. em consonância com o Currículo Oficial do Estado de São Paulo, para diagnóstico e/ou levantamento
dos resultados obtidos e, a partir daí, buscar ações que possam melhorar o processo de ensino e
aprendizagem. Porém, de acordo com os últimos resultados obtidos pela escola no IDESP, é possível
perceber que muito há ainda por fazer.
3.1 Planejamento 2014
Durante o Planejamento realizado nos dias 05, 06 e 07 de março de 2014, de forma coletiva, foram
definidas algumas ações que nortearão o trabalho a ser desenvolvido neste ano letivo. Dentre elas:
a) Desenvolver as competências leitora, escritora e cálculos matemáticos em todos os alunos e em todas
as disciplinas:
Trabalho articulado entre todas as disciplinas para incentivar a prática de leitura, escrita e cálculos
matemáticos;
b) Melhorar os índices de avaliação externa e interna:
É essencial a manutenção de registros dos resultados das avaliações internas e externas para
sistematizar e avaliar a variação temporal desses resultados para poder aferir as possíveis causas dos
resultados insatisfatórios e poder buscar novas estratégias que procurarão garantir que as
informações registradas e analisadas sejam utilizadas para melhoria dos resultados internos,
estabelecendo, dessa forma, ações de continuidade e/ou direcionamento.
c) Socializar e discutir os resultados com a comunidade escolar, garantindo a participação dos diversos
atores em momentos distintos, como por exemplo:
- com os alunos em sala de aula;
- com os pais nas reuniões de professores;
- com os professores em reuniões pedagógicas e ATPCs.
d) Reduzir a taxa de evasão escolar:
A escola deve, primeiramente, conscientizar os alunos, seus familiares e o corpo docente sobre a
importância da frequência regular e de suas responsabilidades para o êxito do processo de ensino e
aprendizagem. Neste sentido, é importante registrar constantemente e consolidar anualmente as
informações a respeito do abandono escolar e procurar divulgá-las junto aos interessados, pois, para
combater o abandono, a escola deve identificar e individualizar os problemas de evasão para cada
aluno e, a partir deste diagnóstico, tomar iniciativas para trazer o aluno de volta à escola
(responsáveis: a PMEC (professora mediadora educacional comunitária), gestores, docentes, família
e outros órgãos, como por exemplo, o Conselho Tutelar etc.).
e) Reduzir a taxa de reprovação:
As informações a respeito da reprovação devem ser garantidas para a comunidade escolar e para a
Diretoria de Ensino por meio de registros periódicos. A avaliação contínua é essencial para
aperfeiçoar as ações específicas na escola (como recuperação contínua e/ou recuperação com o P.A.
(professor auxiliar) e P.A.A. (professor do programa de apoio à aprendizagem) e acompanhamento
com professor de Educação Básica I – PEB-I), a fim de diminuir a taxa de reprovação e garantir que
a prática docente contemple as necessidades de aprendizagem dos alunos.
f) Fazer acontecer a recuperação contínua em sala de aula, em todas as disciplinas, favorecendo a
aprendizagem para alunos com dificuldades:
Recuperação Contínua – está inserida no trabalho pedagógico realizado no dia a dia da sala de aula,
constituída de intervenções pontuais e imediatas, em decorrência da avaliação diagnóstica e
sistemática do desempenho do aluno. A mesma será
acompanhada sistemática pelos Professores Coordenadores com registros e análises para possíveis
feedbacks aos docentes (Mapa de Sondagem A.A.P. (Avaliação da Aprendizagem em Processo)) -
Planilhas;
g) Incentivar e estimular o protagonismo juvenil;
A escola deve dar condições e espaços adequados para que os alunos atuem em ações coletivas
solidárias. Algumas ações podem favorecer o protagonismo juvenil e ampliar a organização e
participação autônoma dos alunos, como por exemplo:
- Grêmio Estudantil;
- Representação dos alunos nos Conselhos de Classe/Série/Ano;
- Criação de meios de comunicação (jornal comunitário, blogs, facebook etc.);
- Espaços para os alunos se manifestarem em relação ao processo de ensino e aprendizagem;
- Incentivá-los a participar nas tomadas de decisões e nas ações desenvolvidas na escola.
h) Promover a formação continuada dos docentes e gestores:
Faz parte da filosofia da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo “Uma escola que também
aprende”.
“A tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de conhecimentos e gera uma
transformação profunda na sua estrutura e nas suas formas de organização e distribuição. Nesse
contexto, a capacidade de aprender terá de ser trabalhada não apenas nos alunos, mas na própria
escola, enquanto instituição educativa: tanto as instituições como os docentes terão de aprender. Isso
muda radicalmente nossa concepção da escola como instituição que ensina para posicioná-la como
instituição que também aprende a ensinar”. (Proposta Curricular do Estado de São Paulo).
i) Desenvolver o Currículo Oficial do Estado de São Paulo – Plano de Aula:
O Currículo Oficial do Estado de São Paulo deverá ser desenvolvido em todas as disciplinas, com
base nos conteúdos previstos para todas as séries/anos. Ressalta-se o fato de que o professor deverá
preparar as suas aulas tomando como referência o Caderno do Professor e o Caderno do Aluno
(Plano de Aula).
j) Articular as competências e habilidades para sua contextualização no mundo do trabalho:
Por meio do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, consolidar e aprofundar os conhecimentos
adquiridos pelos alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, para abranger obrigatoriamente, o
conhecimento do mundo físico e natural, da realidade social e política, especialmente de uma forma
contextualizada, aprimorando o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, fazendo com que o mesmo seja
capaz de se adaptar com flexibilidade à novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posterior
no mercado de trabalho.
k) Garantir aos alunos o acesso a todos os meios de ensino que possibilitem a sua efetiva aprendizagem:
Os alunos devem ter acesso a informações que lhes possibilitem conhecer novas possibilidades de
aprendizagem. Importante se faz incentivar a pesquisa, o trabalho em equipe, a leitura, a iniciação
científica, o contato com as novas tecnologias. A escola deve, portanto, buscar conhecer os anseios
de seus alunos, suas prioridades e suas expectativas com relação a sua formação, o contexto em que
vivem e o que este lhes oferece em termos de acesso a cultura e/ou ao mercado de trabalho.
3.2 Dos mecanismos de apoio escolar aos alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da
Rede Pública Estadual
Conforme resolução SE 2, de 12-01-2012 artigo 1º a 14 e legislação vigente publicada no Diário Oficial de 13 de janeiro de 2012, estabelece-se o direito do aluno de apropriar-se do Currículo Escolar de forma contínua e bem sucedida, nos ensinos fundamental e médio; a pluralidade de características e de ritmos de aprendizagem dos alunos no percurso escolar; a necessidade de atendimento à diversidade de demandas apontadas nos diferentes diagnósticos escolares; a importância da adoção de alternativas operacionais diversificadas que promovam aprendizagens contínuas e exitosas; a importância de mecanismos de apoio que subsidiem a atuação do professor nas suas atribuições de organização, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do ensino e de aprendizagem do aluno. Dentre os mecanismos de apoio aos processos de ensino, os estudos de recuperação devem ser oferecidos pela escola para assegurar ao aluno o direito de aprender e de concluir seus estudos dentro do itinerário regular do ensino fundamental ou médio previsto em lei. Tais estudos de recuperação mencionados anteriormente distinguem-se pelos momentos em que são oferecidos e pelas metodologias utilizadas em seu desenvolvimento, caracterizando-se basicamente como estudos de Recuperação Contínua e de Recuperação Intensiva. Para tanto, a viabilização dos Estudos de Recuperação, a unidade escolar poderá, na conformidade dos seus recursos materiais e humanos, dispor dos seguintes mecanismos de apoio escolar:
I – Recuperação Contínua, com atuação de Professor Auxiliar (P.A.), cuja função precípua é apoiar o professor responsável pela classe ou disciplina no desenvolvimento de atividades de ensino e de aprendizagem, em especial as de recuperação contínua, oferecidas a alunos dos ensinos fundamental e médio, com vistas à superação de dificuldades e necessidades identificadas em seu percurso escolar em classe regular do ensino fundamental e médio;
II – Recuperação Intensiva no ensino fundamental, constituindo classes em que se desenvolverão atividades de ensino diferenciadas e específicas.
3.3 Avaliação Institucional
Definir prioridades e identificar aspectos que demandam mais atenção na rotina escolar estão entre os
principais objetivos da ação “Dia D mobilização nas escolas”. O Plano de Ação Participativo para Escolas é
um instrumento proposto no âmbito do “Programa Educação – Compromisso de São Paulo” em parceria
com a Secretaria de Gestão Pública. Trata-se de um instrumento de gestão escolar cujo objetivo é auxiliar as
escolas da rede pública estadual de ensino a diagnosticar problemas críticos dentro da governabilidade da
própria escola e, a partir daí, construir um plano de ação para superar cada um desses problemas. A melhoria
da qualidade de ensino e do desempenho dos alunos tem sido o foco central dessas iniciativas, as quais têm
como alvo a atuação dos gestores (Diretores, Vice-Diretores, Supervisores de Ensino e Dirigentes
Regionais) e das equipes escolares. Em seu conjunto, essas iniciativas procuram disseminar uma nova
cultura de gestão democrática, participativa e orientada ao alcance de resultados. Desse modo, o presente
instrumento de apoio pretende ser uma ferramenta útil para que a escola reflita sobre a sua realidade
(principais problemas, desafios, pontos fracos e fortes) e proponha ações que possam melhorar e avaliar os
seus próprios resultados. Essas ações devem estar relacionadas ao cotidiano da escola e dentro da
governabilidade da comunidade escolar. A maioria das pessoas, em particular os pais de alunos, concorda
com o fato de que uma escola boa é aquela em que os alunos aprendem coisas fundamentais para suas vidas,
como ler e escrever, resolver problemas matemáticos, conviver com os colegas, respeitar uns aos outros e
trabalhar em equipe. O que se espera como missão da escola é que seja promovido um ensino de qualidade
para todos os alunos.
3.4 Sala de Leitura
Conforme a Resolução SE 70, de 21-10-2011 que dispõe sobre a instalação de Salas e Ambientes de
Leitura nas escolas da rede pública estadual e considerando a necessidade de ampliar o número de alunos
contemplados com a oportunidade de acesso cotidiano a fontes diversas de informação e cultura; agilizar o
processo de instalação de salas e ambientes de leitura nas escolas da rede pública estadual, resolve:
Artigo 1º - A instalação de novas salas e ambientes de leitura nas escolas estaduais deverá ocorrer de acordo
com os cronogramas estabelecidos pelos órgãos setoriais competentes, devendo a lista indicativa das escolas
atendidas, em cada etapa da programação, ser objeto de publicação no Diário Oficial do Estado.
Artigo 2º - As salas e os ambientes de leitura deverão assegurar aos alunos de todos os cursos e modalidades
de ensino da escola:
I – acesso a livros, revistas, jornais, folhetos informativos,
catálogos, vídeos, DVDs, CDs e quaisquer outras mídias e recursos complementares;
II – incentivo à leitura como principal fonte de informação e cultura, lazer e entretenimento, comunicação,
inclusão, socialização e formação de cidadãos críticos, criativos e autônomos.
Artigo 3º - As salas ou ambientes de leitura contarão com um professor responsável por seu funcionamento,
a quem caberá:
I – comparecer a Orientações Técnicas, atendendo a convocação ou indicação específica;
II - participar das reuniões de trabalho pedagógico coletivo (ATPCs) realizadas na escola, para promover sua
própria integração e articulação com as atividades dos demais professores em sala de aula;
III – elaborar o projeto de trabalho;
IV – planejar e desenvolver com os alunos atividades vinculadas à proposta pedagógica da escola e à
programação curricular;
V – orientar os alunos nos procedimentos de estudos, consultas e pesquisas;
VI – selecionar e organizar o material documental existente;
VII – coordenar, executar e supervisionar o funcionamento regular da sala, cuidando:
a) da organização e do controle patrimonial do acervo e das instalações;
b) do desenvolvimento de atividades relativas aos sistemas informatizados;
VIII - elaborar relatórios com o objetivo de promover a análise e a discussão das informações pela Equipe
Pedagógica da escola;
IX – organizar, na escola, ambientes de leitura alternativos;
X - incentivar a visitação participativa dos professores da escola à sala ou ao ambiente de leitura, para
utilização em atividades pedagógicas;
XI - promover e executar ações inovadoras, que incentivem a leitura e a construção de canais de acesso a
universos culturais mais amplos;
XII – ter habilidade com programas e ferramentas de informática
3.5 Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC)
Conforme Resolução SE 7 de 19-01-2012, que dispõe sobre o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário do Sistema de proteção Escolar, e dá outras providências, estabelece-se:
Art. 7º - Ao docente para atuar como Professor Mediador Escolar e Comunitário, cujas atribuições consistem, principalmente, em:
I – adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça restaurativa;
II – orientar os pais dos alunos, ou responsáveis, sobre o papel da família no processo educativo;
III – analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possam estar expostos os alunos;
IV- orientar a família, ou responsáveis, quanto à procura de serviços de proteção social;
V- identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo;
VI – orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.
3.6 Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica (PCAGP):
Conforme Resolução SE 3 de 19-01-2013, a qual dispõe sobre os mecanismos de apoio à gestão pedagógica da escola para implementação de ações estabelecidas pelo Programa Educação-Compromisso de São Paulo, são estabelecidas as atribuições de Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica e dá outras providências:
Art. 6º - São atribuições específicas do Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica, além das atribuições inerentes ao respectivo posto de trabalho:
I – coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica, juntamente com professores e demais gestores da unidade escolar, em consonância com os princípios de uma gestão democrática participativa e das disposições curriculares, bem como dos objetivos e metas a serem atingidas;
II – promover a integração horizontal e vertical do currículo, assegurando conteúdos e formas de operacionalização articuladas para os dos segmentos do ensino fundamental e para o ensino médio;
III – atuar colaborativamente com o Professor Coordenador do segmento correspondente aos nãos iniciais e/ou finais do ensino fundamental e/ou do ensino médio, orientando, acompanhando e intervindo, se necessário, nas atividades desenvolvidas pela coordenação.
IV – assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador;
V – organizar e selecionar materiais adequados às diferentes situações de ensino e de aprendizagem;
VI – conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem, para orientar os professores;
VII – divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis.
VIII - acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados de desempenho dos alunos.
3.7 Professor Coordenador Pedagógico (P.C.P.):
Segundo a Resolução SE - 88, de 19-12-2007 alterada pela Resolução SE 53 de 26/06/2010
pela Resolução SE 8 de 15/02/2011 e pela Resolução SE 42 de 10/04/2012 retificada em 18/04/2012.
Art. 2º - O docente indicado para o exercício da função de Professor Coordenador terácomo atribuições:
I - Acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados
do desempenho dos alunos;II - Atuar no sentido de tornar as ações de coordenação pedagógica espaço coletivo
de construção permanente da prática docente;III - Assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes dos professores para garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento
profissional;IV - Assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador;V - Organizar e selecionar materiais adequados às diferentes situações de ensino e de
aprendizagem;VI - Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem, para orientar os professores;VII - Divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis.
Horário das A.T.P.C. de 2014
Horário das A.T.P.C.
Professores: Coletivo
Ensino Fundamental – Ciclo II Ensino Médio
17h00 – 17h50
17h50 – 18h40
Segunda-feira
Professores: Coletivo
Ensino Fundamental – Ciclo II Ensino Médio
17h00 – 17h50
17h50 – 18h40
Terça - feira
Professores:
Ensino Fundamental – Ciclo II Ensino Médio
18h00 – 18h50 Quarta-feira
HORÁRIO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO:
1º Período 2º Período
Maria Eloisa dos Santos
Professor Coordenador do
Ensino Fundamental -PC
2ª feira: 07h00 às 10h00
3ª feira: 09h00 às 13h00
4ª feira: 09h30 às 13h00
5ª feira e 6ª feira: 07h00 às 11h00
2ª feira: 14h00 às 19h00
3ª feira: 15h00 às 19h00
4ª feira: 14h30 às 19h00
5ª feira e 6ª feira: 14h00 às 18h00
Fernanda Cristina R. de Paula Gonçalves
Professor Coordenador do
Ensino Médio - PC
2ª feira: 08h30 às 11h00
3ª feira: 10h00 às 12h00
4ª feira: 09h30 às12h00
5ª e 6ª feira: 09h00 ás 13h00
2ª feira: 16h30 às 22h00
3ª feira: 16h00 às22h00
4ª feira: 17h30 às 23h00
5ª e 6ª feira: 19h00 às 23h00
Silvana Maria Moreli
Professor Coordenador de Apoio à Gestão
2ª e 3ª feira: 10h00 às 13h00
4ª feira: 09h30 ás 12h30
5ª e 6ª feira: 09h00 ás 13h00
2ª e 3ª feira:14h00 ás 19h00
4ª feira: 17h00 ás 22h00
5ª e 6ª feira: 14h00 ás 18h00
Pedagógica - PCAGP
3.8 Projetos
3.8.1 Quadro dos projetos, datas comemorativas e atividades culturais do ano letivo de 2014
Nº Ordem
Nome do Projeto
Público Alvo
Período Origem Responsáveis
1. Atividades Curriculares Desportivas
A.C.D.
E.F. Ciclo II
E.M.
Ano Letivo S.E.E. Prof. Lara Lemos Graziadei e
Sérgio Fernando Colósio
2. Prevenção também se
ensina
E.F./ Ciclo II
E. M.
Ano Letivo S.E.E. Equipe Escolar
3. Jogos da Primavera
Todos os alunos
Setembro Pref. Municipal
Dep. Mun. de Educ. e profs.
U.E.
4. Dia da Consciência
Negra
Todos Novembro S.E.E Professores de História e Português
5. Agita Galera Todos Agosto S.E.E Equipe Escolar/ voluntários
6. Qualidade de Vida
Todos Ano letivo U.E Equipe escolar
7. Meio Ambiente Todos Ano letivo U.E Equipe escolar
8. Água Todos Ano Letivo U.E. Equipe Escolar
9. Dengue Todos Ano Letivo U.E. Equipe Escolar
10. Cidadania Todos Ano letivo U.E Equipe escolar
11. Preservação do Patrimônio
Público
Todos Ano letivo U.E Equipe Escolar
12. Culto à Bandeira
Todos Ano letivo U.E Equipe escolar
13. EPTV na Escola
9º anos Maio/Junho DEMEC Professores Português
14. Cooperativismo 8º anos Agosto/ Setembro
Coopercitrus Profª. Silvana Maria Moreli
15. Campanha do Todos Maio/Junho S.E.E. Equipe Escolar/
Agasalho Grêmio
16. Datas comemorativas
(Dia das Mães, Festa Junina, Gincana Folclore, Festa Primavera)
Todos Ano letivo U.E Equipe Escolar/Grêmio
17. PROEMI EM Ano Letivo MEC / U.E Equipe escolar
18. Projeto Campo Limpo
7º anos Agosto/ Setembro
Coopercitrus Prof. Iara Regina Bento
19. Concursos e Olimpíadas
Todos Ano Letivo SEE/DE/UE Equipe Escolar
20. Projeto D.C.A E.M. Ano Letivo U.E. Equipe Escolar
21. Bombeiro na Escola
9º anos Abril U.E Equipe Escolar
22. Projeto Viagens Literárias
3º E.M. Ano Letivo U.E. Sala de Leitura
3.8.2 Projetos Prodesc
A melhoria na qualidade de ensino e aprendizagem de todos os alunos é um objetivo primordial da
SEE-SP. Para tanto, a SEE vem investindo recursos nas áreas de infraestrutura física da rede, na
disponibilização de mídias para uso pedagógico, no provimento de recursos didático-pedagógicos e na
qualificação de seus recursos humanos.No que diz respeito à formação de seus agentes educacionais, a
Secretaria programou diversas ações de capacitação na forma de cursos presenciais, semipresenciais e a
distância, além de videoconferências sobre assuntos relacionados às atividades da escola, veiculados pela
Rede do Saber. A valorização do educador e a realização contínua de inúmeras orientações técnicas
centralizadas e descentralizadas são o foco das ações.
Nos programas de capacitação, os participantes são estimulados a propor estratégias metodológicas
inovadoras e diversificadas para propiciar aos alunos uma aprendizagem mais significativa e duradoura dos
conteúdos de ensino, um conhecimento menos fragmentado, mais contextualizado e próximo do seu
cotidiano. Para isso, é imprescindível criar, dentro do ambiente escolar, condições que favoreçam esse
propósito, entre as quais estão a destinação de recursos financeiros para custear a aquisição de materiais e a
contratação de serviços necessários para o aprimoramento da prática pedagógica.
Para que os professores, a equipe escolar e a equipe da oficina pedagógica possam criar projetos que
ampliem, enriqueçam, aprofundem temas em estudo e também beneficiem alunos com dificuldades de
aprendizagem de um determinado conteúdo escolar, criou-se o Programa Projetos Descentralizados nas
Unidades Escolares para dar suporte a essa metodologia de trabalho, operacionalizada sob a forma de
projetos. Nesse contexto, o papel do educador/professor torna-se um fator determinante para o sucesso do
projeto, uma vez que ele atua como mediador entre o aluno e o conteúdo em estudo, fazendo a gestão do
espaço pedagógico.
4 QUADRO DE PESSOAL
4.1 Recursos Humanos
Supervisores
Valéria Aparecida Zeviani / Maria Cristina Volpini Lourenço
Núcleos da U.E Quantidade
Provimento Observação
Núcleo de Direção
Diretora de Escola Substituta: Maria Clima da Silva Mambelli
01 Efetivo
Vice Diretor de Escola: José Varrichio Junior
01 Efetivo Designado
Núcleo Tec. Pedagógico
P.C.P.: Maria Eloísa dos Santos
01 Efetivo Professora Coordenadora Pedagógica do
Ensino Fundamental
P.C.P.: Fernanda C. R. P. Gonçalves
01 Efetivo Professora Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio
P.C.A.G.P.: Silvana Maria Moreli
01 Efetivo Professora Coordenadora de Apoio à Gestão
Pedagógica
Núcleo Administrativo
G.O.E.: Ezequiel José Carlos 01 Efetivo Gerente de Organização Escolar
Quadro de Organização Escolar
Q.A.E.: Maria Rosária Moraes Arroyo
Q.A.E.: Rosilda Aparecida Mingatos Bergamasco
Q.A.E.: Letícia Bazile
03 Efetivo Quadro de Apoio Escolar
Quadro de Serviços Escolares
Q.S.E.: Irineusa Aparecida da Silva
01 Efetivo Oficial Administrativo
Núcleo Operacional
Fernando José dos Santos
Maria de Lourdes Barbon do Carmo
02 Efetivo Agente de Serviços Escolares
4.2 Professores
CLASS. NOME RG CAT DISCIPLINA
1 BASILIO VIDAL SOARES 4.418.553 A MATEMÁTICA
2 MACDONALD MEDINA SANTOS 4.920.009 A FILOSOFIA
3 DALVA ARQUIOLI FIOREZI 5.543.397 A CLASSE
4 ELIANE FERREIRA GOMES 6.115.048 A PORTUGUÊS
5 MIGUEL CARLOS MARQUES 7.510.187 F PORTUGUÊS
6 ELOI DA FROTA DUQUE 7.670.480 F INGLÊS
7 EDELCY ALVARES ENNES MARTINS 8.375.231 F MATEMÁTICA
8 CACILDA DE CARVALHO CAPUTO 8.821.781 F FÍSICA
9 ELIANE RITA BERNARDO 8.821.836 O ARTE
10 JORGE EMANUEL CARDOSO ROCHA8.930.777
-12 O GEOGRAFIA
11 MARGARETE ROSE C. RODRIGUES 9.059.642 F CIÊNCIAS
12 ELISABETH FERREIRA GOMES RUSSI
11.046.324 F EDUCAÇÃO FÍSICA
13 CARLA GUSEPINA CASSONE13.241.06
8 F HISTÓRIA
14JOSE VARRICHIO JUNIOR 13.745.00
7 A MATEMÁTICA
15 ROSE MEIRE RIBEIRO PIERINI 13.978.966 A PORTUGUÊS
16 SILVANA MARIA MORELI 14.873.175 A PORTUGUÊS
17CARMEN LUCIA C. S. AFONSO 15.641.70
9 A CIÊNCIAS
18 DULCE HELENA DOS SANTOS 15.641.730 A QUÍMICA
19 DEBORA GERALDO L. BONAFIM 16.375.945 A CLASSE
20OTAVIO VIZONA 19.599.87
6 A BIOLOGIA
21 DENISE EVANGELISTA DE SOUZA 17.205.979 A GEOGRAFIA
22 ROSELAINE XAVIER DOS S. GALO 17.279.426 A CLASSE
23 ROSIMEIRE APARECIDA GALO18.291.87
3 F FILOSOFIA
24 ADENILSO JOSÉ LUIZ 18.336.565 A MATEMÁTICA
25 GISELE GIUSTI KALCZUK 19.226.132 A GEOGRAFIA
26ANGELA MARIA CIETO 19.231.83
0 A HISTÓRIA
27 RITA AP. NUNES A. FERREIRA 19.232.531 A ARTE
28 AUDA VENANCIO STANZANI 10.122.532 O ARTE
29ADRIANA KATIA SALVATORE 19.362.03
4 A CLASSE
30 MARIA ESTELA SANT’ANNA 19.469.163 F PROF. READAPTADO
31 DENISE FARIA DE O. TEIXEIRA 19.600.15 A CLASSE
5
32APARECIDA F. VERONEZE BERTÃO 20.274.38
6 A CLASSE
33 ROGERIA A. DA R. DE OLIVEIRA 21.722.161 A MATEMÁTICA
34 ROSELI DE OLIVEIRA R. FERREIRA 22.240.207 A PROF. READAPTADO
35IARA REGINA BENTO 22.930.26
2 A PORTUGUÊS
36 LUCELIA MAZZOLA 23.718.395 F CLASSE
37 FERNANDA C. R. DE P. GONÇALVES 23.938.475 A INGLÊS
38 EDERLEI CARLOS DE OLIVEIRA25.712.41
4 F FILOSOFIA
39 RENATA LINO DE SOUZA27.963.31
1 A INGLÊS
40 EDILENA ROBLES M. ZAMARIOLI 28.002.224 A PORTUGUÊS
41 RUBIA MARA MATEUS DE SOUZA 28.002.920 F PORTUGUÊS
42ANDREZA CHRISTINA S.N.S PEREIRA
28.003.434 F PROFESSOR
MEDIADOR
43 FABIOLA LOMBA BRAKLING 30.050.165 A GEOGRAFIA
44 LARA LEMOS GRAZIADEI 32.089.648 A EDUCAÇÃO FÍSICA
45 RENATO JOSÉ SIVIERO 40.494.676 O BIOLOGIA
46 MARIA JOSÉ ARAUJO DA SILVA 26.620.548 F EDUCAÇÃO FÍSICA
47 DAYANE FRANCINE AZORLI 46.217.596 O MATEMÁTICA
48 RODOLFO AUGUSTO RODRIGUES26.789.76
7 A SOCIOLOGIA
49 DANIELA LEMOS SIMÕES 29.578.211 O GEOGRAFIA
50 ANDRE ZACHARIAS GARCIA 23.567.499 O GEOGRAFIA
51JULIANA APARECIDA M. ARCHIOLI 41.510.92
6 O GEOGRAFIA
52 PAULA CRISTINA MELLO DA COSTA 33.416.041 O ESPANHOL
53 SERGIO FERNANDO COLOSIO 14.215.462 A EDUCAÇÃO FÍSICA
54GABRIELA PEREIRA 48.158.17
9 O BIOLOGIA
55 MARIA PALOMA P. F. DE ANDRADE 40.063.346 O MATEMÁTICA
56 JORGE EMANUEL CARDOSO ROCHA 8.930.777-12 A HISTÓRIA
57 FABIO MATTA DA COSTA E OLIVEIRA
33.678.971 O MATEMÁTICA
58 FLAVIA APARECIDA FOSSA LUZA 40.063.777 O QUÍMICA
4.3 Relação dos professores responsáveis por período
MANHÃ
Maria Eloísa dos Santos – RG 18.196.202-0
Rogéria Alessandra da R. Oliveira – RG 21.722.161
Ângela Maria Cieto – RG19.231.830-5
TARDE
Maria Eloísa dos Santos – RG 18.196.202-0
Silvana Maria Moreli – RG 14.873.175
Iara Regina Bento – RG 22.930.262
NOITE
Fernanda Cristina Rodrigues de Paula Gonçalves – RG 23.938.475
Edilena Robles Manente – RG. 28.002.224
Adenilso José Luiz – RG 18.336.565
Bebedouro, 06 de Maio 2014.
________________________________________
Maria Clima da Silva Mambeli
Diretor de Escola Subst.
RG.19.267.194
5 PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS
Os recursos financeiros são provenientes de:
a- Convênio da APM com a FDE
b-Convênio da APM com a FNDE
c- Repasses da FDE– Rede de Suprimentos (Reval Atacado de Papelaria Ltda.)
d- Receitas de promoções diversas.
Esses recursos são utilizados na manutenção da Escola: Troca de vidros, fechaduras das portas,
pintura de muros, serviços de jardinagem, reparos na parte elétrica e hidráulica, aquisição de materiais de
limpeza e higiene, aquisição de móveis, de equipamentos audiovisuais e materiais pedagógicos.
As verbas recebidas são utilizadas, devidamente, conforme orientações passadas pelos convênios e
são submetidas à apreciação do Conselho de Escola e da APM para priorizar a sua aplicação, de acordo com
as necessidades físicas e pedagógicas da Escola, procurando melhorar as condições de aprendizagem do
aluno.
6 INSTITUIÇÕES ESCOLARES - APM E GRÊMIO ESTUDANTIL
6.1 Associação de Pais e Mestres (APM):
A finalidade da APM é:
I - Colaborar com a direção do estabelecimento para atingir os objetivos educacionais colimados pela escola.
II - Representar as aspirações da comunidade e dos pais junto à escola.
III - Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade para auxiliar a escola,
promovendo condições que permitam:
a) a melhoria do ensino;
b) o desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar, nas áreas socioeconômicas e de saúde;
c) a conservação e manutenção do prédio, do equipamento e das instalações;
d) a programação de atividades culturais e de lazer que envolva a participação conjunta de pais, professores,
alunos e comunidade.
IV - Colaborar na programação do uso do prédio da escola pela comunidade.
V - Favorecer o entrosamento entre pais e professores, possibilitando:
a) aos pais, informações relativas tanto aos objetivos educacionais, métodos e processos de ensino, quanto
ao aproveitamento escolar de seus filhos;
b) ao professor, maior visão das condições ambientais dos alunos e de sua vida no lar.
A Associação de Pais e Mestres será administrada pelos seguintes órgãos:
I- Assembléia Geral;
II- Conselho deliberativo;
III- Diretoria Executiva;
IV- Conselho Fiscal;
Cabe a Assembleia Geral
Eleger o Conselho deliberativo e o conselho Fiscal;
Apreciar e votar o balanço e os balancetes semestrais, com o parecer do Conselho Fiscal;
Propor e aprovar a época e a forma das contribuições espontâneas;
Reunir-se, ordinariamente pelo menos uma vez a cada semestre;
Reunir-se extraordinariamente, quando convocada pelo diretor da escola ou por 2/3 (dois terços) dos
membros do Conselho Deliberativo ou por 1/3 (um terço) dos associados;
Cabe ao Conselho Deliberativo
Eleger os membros da diretoria Executiva e divulgar os nomes dos escolhidos e todos os associados;
Deliberar sobre a celebração de contratos e convênios ;
Aprovar o Plano Anual de Trabalho e o Plano de Aplicação de Recursos;
Participar do Conselho da Escola, através de seus membros, que deverá ser obrigatoriamente pai de
aluno;
Realizar estudos e emitir pareceres sobre questões omissas no estatuto, submetendo-o à apreciação
dos órgãos superiores da secretaria da Educação;
Votar as contas apresentadas pela Diretoria Executiva;
Reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez por trimestre, e extraordinariamente, sempre que
convocado, a critério de seu Presidente ou de 2/3(dois terços) de seus membros.
Cabe à Diretoria Executiva:
Elaborar o plano anual de trabalho, submetendo-o à aprovação do Conselho Deliberativo;
Colocar em execução o plano aprovado;
Dar a Assembleia Geral conhecimento sobre:
a) as diretrizes que norteiam a ação pedagógica da escola
b) as normas estatutárias que regem a APM;
c) as atividades desenvolvidas pela Associação;
d) a programação e aplicação dos recursos do fundo financeiro;
Elaborar normas para concessão de auxílios diversos a alunos carentes;
Depositar em conta da APM, em estabelecimento de crédito oficial, todos os valores recebidos;
Tomar medidas de emergências, não previstas no estatuto, submetendo-as ao referendum do
Conselho Deliberativo;
Reunir-se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, a critério de seu
diretor executivo ou por solicitação de 2/3 (dois terços) de seus membros.
Reuniões:
Assembleia Geral = Mínimo de 02 reuniões anuais
Conselho Deliberativo = Mínimo de 04 reuniões anuais
Conselho Fiscal = Mínimo de 04 reuniões anuais
Diretoria Executiva = Mínima de 10 reuniões anuais.
6.1.1 Composição da Associação de Pais e Mestres (A.P.M) 2014
Conselho Deliberativo:
Presidente Nato: Diretora de Escola Substituta: Maria Clima da Silva Mambeli
Professores:
Rose Meire Ribeiro Pierini
Fernanda Cristina Rodrigues de Paula Gonçalves
José Varrichio Junior
Fabíola Lomba Brakling
Maria Eloisa dos Santos
Pais:
Osmair Cortonesi
Maria da Paz Vieira de Souza
Leda Maria de Souza Tavares
Nilsa Aparecida Rocha
Vera Lucia Adorno Canteiro
Elaine Cristina Naquis
Conselho Fiscal:
Ana Aparecida Morozine / Fernando José dos Santos ( pais de alunos)
Funcionário: Ezequiel José Carlos (Gerente de Organização Escolar)
Secretário do Conselho Deliberativo:
Maria Rosária Moraes Arroyo (Agente de Organização Escolar)
Diretoria Executiva:
Diretor Executivo: Sérgio Fernando Colósio (professor)
Vice Diretor Executivo: Roseli de Oliveira Ribeiro Ferreira (professora)
Secretária: Ângela Maria Cieto (professora)
Diretor Financeiro: Edimar Pereira de Queiroz (pai de aluno)
Vice-diretor Financeiro: Rogéria Alessandra da Rocha de Oliveira (professora)
Diretor Cultural e de Esportes: Lara Lemos Graziadei (professora)
Diretor Social e de Patrimônio: Silvana Maria Moreli (PCAGP)
6.2 Grêmio Estudantil:
O Grêmio Estudantil tem por finalidade e atribuições:
a) Congregar o Corpo Discente da Escola.
b) Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos, participando nos órgãos internos da deliberação
da escola.
c) Incentivar a cultura literária, artística e desportiva em seus membros.
d) Promover a cooperação entre administradores, professores, funcionários e alunos, no trabalho escolar,
buscando seu aprimoramento.
e) Realizar intercâmbios e a colaboração de caráter cultural, educacional, desportivo e social com entidades
similares, assim como filiação à União Municipal dos Estudantes.
f) Pugnar pela adequação do ensino às reais necessidades da juventude e ao povo, bem como pelo ensino
público gratuito.
g) Pugnar pela democracia, pela independência e respeito à liberdade fundamental do homem, sem distinção
de raça, cor, sexo, nacionalidade, convicção política ou religiosa.
O Grêmio estudantil será administrado por:
a) Assembleia Geral dos Estudantes que é o órgão máximo de deliberação da entidade e compõe-se de todos
os sócios do Grêmio e, excepcionalmente, por convidados do grêmio que abster-se-ão do direito ao voto.
b) Conselho de Representantes de Classe é o órgão de representação exclusiva dos estudantes e será
constituído somente pelos representantes de turnos eleitos anualmente pelos alunos de cada classe.
c) Diretoria do Grêmio e sua competência:
-Representar o Grêmio na Escola e fora dela
-Representar o Grêmio no conselho de Escola e APM
-Incentivar a prática dos esportes, organizando campeonatos internos.
-Promover a realização de conferências, exposições, concursos, festas, excursões, recitais, shows, Sarau e
outras atividades de caráter cultural.
-Dar informações aos alunos a respeito das atividades e campanhas, assim como recolher sugestões junto aos
estudantes sobre novas promoções do Grêmio.
Reuniões:
Um mínimo de 10 reuniões anuais.
6.2.1 Grêmio Estudantil - Chapa Líderes 2014
O Grêmio Estudantil é uma entidade independente assegurada pela Lei nº 7.398 de 04 de novembro
de 1985, regido por estatuto próprio aprovado em Assembleia Geral do Corpo Discente para esse fim.
Foi fundado no dia 20/05/2005 com o nome de GRÊMIO ESTUDANTIL 28 DE MARÇO da EE
do.Jardim Souza Lima.
A eleição desse ano ocorreu no dia 10 de Março de dois mil e catorze, sendo eleita a Chapa Lideres
2014:
PRESIDENTE: João Henrique de Souza Fagiani
VICE-PRESIDENTE: Luis Fernando de L. Teixeira
1º SECRETÁRIO: Kalyel B.A. da Silva
2º SECRETÁRIO : Karen Vitória M. N. da Rocha
1º TESOUREIRO: Ana Carolina de A. Correa
2º TESOUREIRO: Natan Rogério da Silva Canevazzi
ORADOR: Larriane Macedo
DIRETOR SOCIAL : Rodrigo de Souza
DIRETOR DE EVENTOS: Maria Eduarda O. da Silva
DIRETOR DE ESPORTES:Samuel Pereira
DIRETOR CULTURAL: Miqueias Fernando de Sousa Ferreira
DIRETOR DE PATRIMÔNIO: Samuel Canteiro
DIRETOR DE IMPRENSA: Maria Eduarda V. Belini
1º SUPLENTE: Willian Ptaniskas Diana
2º SUPLENTE: Tainara V. dos Santos
3º SUPLENTE: Vinicius de O. Rodrigues
7 COLEGIADOS - CONSELHO DE ESCOLA E CONSELHO DE CLASSE
7.1 Conselho de Escola
O Conselho de Escola, de natureza deliberativa, eleito anualmente durante o primeiro mês letivo,
presidido pelo diretor de Escola é formado por componentes dos diversos segmentos da escola, obedecendo
a seguinte proporcionalidade:
40% de docentes, 5% de especialistas de educação excetuando-se o diretor de escola, 5% de
funcionários, 25% de pais de alunos, 25% de alunos.
As atribuições do Conselho de Escola são:
I - Deliberar sobre:
a) diretrizes e metas da Unidade escolar;
b) alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e pedagógica;
c) projetos de atendimento psicopedagógico e material ao aluno;
d) programas especiais visando à integração escola –família -comunidade;
e) criação e regulamentação das instituições auxiliares da escola;
f) prioridades para aplicação de recursos da Escola e das instituições auxiliares;
g) a aprovação da indicação do Vice-Diretor a ser feita pelo Diretor de Escola quando este for oriundo de
outra Unidade Escolar.
II- Elaborar o Calendário e o Regimento Escolar, observadas as normas do Conselho Estadual de Educação
e a legislação pertinente.
III- Apreciar os relatórios anuais da Escola, analisando seu desempenho em face das diretrizes e metas a
serem estabelecidas.
Reuniões: Um mínimo de 04 anuais.
Nos termos do artigo 95 da L.C 444/85 que dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista e dá providências
correlatas, foi eleito no primeiro mês letivo no dia 12/02/2014, através de eleição entre os pares o Conselho
de Escola/2014 da EE do Jardim Souza Lima, a saber:
Composição do Conselho de Escola - 2014
Professores:
Rose Meire Ribeiro Pierini
Rogéria Alessandra da Rocha de Oliveira
Edilena Robes Manente
Adenilso José Luiz
Ângela Maria Cieto
Iara Regina Bento
Sérgio Fernando Colósio
Lara Lemos Graziadei
Lucélia Mazolla
Jorge Emanuel Cardoso Rocha
Suplentes:
Edelcy Alvares Ennes Martins
Maria Eloisa dos Santos
Especialistas:
Silvana Maria Moreli
Funcionários:
Rosilda Aparecida Mingatos
Suplentes:
Irineusa Aparecida da Silva
Maria de Lourdes Borbon do Carmo
Pais:
Fernando José dos Santos
Leda Maria de Souza Tavares
Osmair Cortonesi
Rogério Pereira Alvim
Maria da Paz Vieira de Souza
Eliane Aparecida Silva Panichelli
Suplentes:
Edimar Pereira de Queiroz
Josiane Colosio
Alunos
Aline Cortonesi
João Henrique de Souza Fagiani
Maria Eduarda Vieira Belini
Geovana S. Tavares
Elisete Alves de Souza Polato
Karen Vitoria M. N. da Rocha
Suplentes:
Maria Eduarda O. Silva
Paulo Eduardo M. Donati
7.2 Conselho de classe
O Conselho de classe é um dos vários mecanismos que possibilitam a gestão democrática
na instituição escolar. A gestão democrática esta prevista na LDB 9394/96 em seu artigo 14:
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na
educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
A finalidade primeira dos conselhos de classe é diagnosticar problemas e apontar soluções tanto em
relação aos alunos e turmas, quanto aos docentes. Na prática acaba por avaliar alguns alunos e/ou turmas e a
própria prática pedagógica da escola.
Normalmente os conselhos acontecem nos fins de bimestres, trimestres ou semestres, onde são
discutidos encaminhamentos pedagógicos, notas e comportamento de alunos. Quando necessário o conselho
de classe decide se um aluno será retido ou não.
Em uma escola onde a gestão democrática é realidade, o conselho de classe desempenha o papel de
avaliação dos alunos e de autoavaliação de suas práticas, com o objetivo de diagnosticar a razão das
dificuldades dos alunos, e apontar as mudanças necessárias nos encaminhamentos pedagógicos para superar
tais dificuldades.
Importante salientar que a gestão democrática citada na LDB 9394/96 garante à equipe pedagógica e
aos professores da escola o direito de estabelecer os princípios, finalidades e objetivos de seu Conselho de
Classe e dos outros mecanismos que a possibilitam.
Reuniões: são quatro reuniões anuais, distribuídas nos quatro bimestres.
ANEXOS
Termo de aprovação
A Direção da EE do Jardim Souza Lima, do município de Bebedouro, no uso de suas atribuições
legais após ter submetido o mesmo a aprovação do Conselho de Escola, aprova o presente Plano Anual para
o corrente ano letivo.
Bebedouro, 06 de Maio de 2014.
_____________________________ Maria Clima da Silva Mambeli Diretor de Escola substituto
R.G. 19.267.194