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AnnoIV t _# ASSIGNATURAS . (Recife) Trimestre 4§0OO Anuo 16$000 {Interior e Províncias) . Trimestre 4$500 Anno 18^000 As assignaturas come- çam em qualquer tempo e terminam no ttltimôdeMàí * ço, Junho,Setembro e De-' _' , zembrp .Publica-se to- t .ib dos es dias. PAGAMENTOS ADIANTADOS Recife,—quinta-feira 6 de 2_£aio de 1875 K. 577. roí* i";fVn\ - jí; ORGAO DO,PARTIDO LIBERAR '"%'iiú ?$«-.,- t.o;.H. òfc -Ii--l"}i •>__. .'! _M.'.il*li _ o _.. ._ü. f£5fifíOÍ.\K_ >í_,0Íiü-J yejoportodapartéwnsjmp^óma.qne measeneta' pelâhbredade daBüaçòesclaígrejaracentralisação. Um dia os povos despertarão clamando:—Qnde ooesas liberdades? p. »íi,i_"_)íw noÇongre. de•_!, LSlalin.t 1864. .v,.-.!. 0)!'! .... .. COREESPONDENQIA A Redaçãoacceita e agra- dece acollaboração. A correspondência politi» ca serádirigidaárua Duque de Caxias r. 50 1*andar. Toda a demaiscorrespon- dencia.annuncioBereclama- ' çoesserãódirigidospáraoeB» criptorio da typographia á rua do IMPERADOR PAGAMENTOS ADIANTADOS Edicção deboje 1600. neetè sentido tão grandes e tão ousados como nunc se vio.:'• _'w.. _ Pois bem> é o ministério que assim proce- de que põe na bocea do Imperador as se- guihtes palavrks : ¦ .- --..'. ¦¦';.: ¦ -,-'i . « E' indispensável todo o cuidado ha fixa- ção anmia das despezas e ainda ha utilida- de de sua applicação. ªv, òta a Oh ! 6 escarneo é por demais:!;:' 'f .* Pelapnmèira. vez>tratou-se explicitamenü teoia falia,do throno da- questao-_eligiosa, para pôrrso patente qúe 'estaiquestão ainda uâo adiantou Uma alinha no caminhodo 6ua solução. 7 i W i O. governo espera que o Papa restabeleça T/ractareill Gle aesempeimar O' Seil & antiga harmonia entre á igreja e o estado COllipromissOr | e se S. Santidade:assim hão fizer.recorrerá Aos Srs. _áL_5sig_riantes. Rogamos aos nossos assignan; tes do interior o favor de manda- rem satisfaser suas assignaturas vencidas, assim .como-preveni- mos a^rtoà^ássigiiantes; ,p <r£ dade;,que se acham, em conside- ravel atraso, que sér4hes-ha M3- pensa ai.rriessa da folha, se não A ! >' IO UJ'.'_<.i.| ', h-.ir.iH ,.;õ-í£-i;:. íq_0 ' iiVtí.: > iiMUUtiUl PROVINCIÃ%* "t> •_ -v' -ombivjto oí). jjflélâ; Rec^o, 5 de.Maip de, lS7ff..i;c. •__*_ . A fazia do tlirono , AmystificaçãQ e o palavrorio pêlos quaes se ha substituidq.no Brazil a verdade do re- gimen repreBeutativo.tomam cada vez maio- res.e mais atrevidas proporções. A falia com que S. M. o L eneerrouia sés-; 8ão extraordinária e abrio a ordinária e ulti- ma da presente legislatura, é ao mesmo tem- po uma prova desse asseto. e,.um pungentes escáipeb atirado ao páiss»* fl Sem qije'p^tençúmos agora>fazer.:uma do- móradá áualysè'de<_.e importante dqeumon- to,não.podemos deixar passar sem algum li- ...... geiro;cômmehtftrio alguns tópicos 'délle'que mais rfõVferiram o espirito.' f: S. li. declarou confiar que fossem prònip- lamente resolvidas as questões políticas re- làtivàs &o'regimen representativo. Quaes sejam essas questõeso p_iz absolu- tamenté ignora e nãò poderá'deixar de com- prehender que! a falia do throno quiz çom essas palavras referir-se .somente á reforma eleitoral que se acha em d.BCUSBãoha catim- ra dos deputados. Eis __ii!>s|ü(^niil .;ó':íí í[i_e_ii.ò i:cl_.iyá'íio regimen representativo! '''"" •';,;..' ' E'essa fallada reforma Sr. mmístrp do império, essa reforma' çjue 'signffica uína affronta ao' paiz que solémnemente a repplíe, .' E' cssa: reforma que d,e antemão se sabe' qite continuará a constituir ò governo ò uni- co poder eleitoral no Brázilí"'' E q-iando somente sob a pressão "governa- mental,%b a influencia 'da corrupção, vae- se conseguindo ha câmara, até a coutragos- to dos próprios -amigtís do ministério,', que, passo essa reforma inútil e ^ondèinuadai ha nada mais rediculo e lamentável, do qué collocar na bocòado imperador as seguiu- tes palavras? '•:íI-'*1 "^ ' « Ozelo que mánifestastes ua diséussão do projecto de reforma eleitoral, fiiz-uie conliar' que do-íii-cis o puizj;c:íí;.!'e^a rüi'ü_;m_ iSdfç- pensavel, destinada á: remediar as faltas ge- ralmentc reconhecidas no actual «ystemá.). Todos os que acompanham as discussões parlamentares:hão' ter'; cohhiecimentò dás enérgicas açcusaçõesque séleva^ntárÀmyh- ibrao ministério! desde os pVimeiros diWda sessão extraordinária, -pelos'inauditos e es-- candalosos abusos dos créditos supplerhed . tar e extraordinários, abertos, tía importan- cia do milhares e milhares derl contos,, pelo Otgav^rrio ao parlamento; pedindo as leis Un- ilüpmsmis para remediar essa .mal!.'. _' Em que paiz de verdadeiro regimen ra- preséhtátivo 'pòdoria continuar a gerir os altos negócios do estado um governo que as- sim se revelasse"^otèhwVi^âvpaz para resolver umaquestão de tamanho alcanço e gravidade;?.,...;, .. ,'-,„•,,.,.. ¦-,¦.','?' h '. Esta declaração da falia do. \thrpno é:um corpo de delicto desse ministério que ja uma vez declarou solemne e peremptonameníe pera^fe o parlamento quo ngs:. leis existentes üfáb-a os j meios necessários', para resolver a questüo rélígjosa.'/ \ . , , . [|«"'mo E"assim se>govèrna-.este.paiz,te8camecen. do-se da opinião p.iiblicaj por mil modos, dif- fèrçutes e ábúsandprse czda voz mais da lon ¦ ganimidade nacional. V i'..An<K)ivX'wv c:ft^_-_<_3ce___cr»»;l ;;p<. aitM •I.. H .__¦,.!.'!' ({ ü il U B 1 li á '-m'-•<¦'''•. fiütt! .["¦¦ : 10'! ,>íí/lií_>'-.' -T_"S -l ' •''*. - •'.#«-¦» -.j lí.fí.' . -Tele^wasBiBU-E..— Transcrevemos da íqllyi,.olFicial,.,os seguintes : ,^f:-,., '. ,P.íijJi,i -,.. POLÍTICOS '.«i-tHUi Rio de Janeiro, ,4 de ji-aio.—Realisou-se hontem$)sessão solemne de abertura do par- lamento brazileiro por. S. M. o Imperador em pessoa, qae pronunciou a falia' do cos- turno. Neeáè documento diz Si M. : « Confio que seifio promptamente resolvi- das aBquestõa^^bliticàse^eeonómiòas^rèla- , tiyas ao regimen representativo e ao.desen- vòryimeútò'das riquezas do. paiz. «, O estadd sanitário do império melhorou sensiveimentè, oo governo envidara todos os esforços para fazer desapparecer as causas que ppdem alfcorãVás,' condições naturaes de salubridade." « A ordçm publica acha-se complefcamento restabelecida. ''7./''* i:l' ','"'" «•Proseguem as negociações entaboladas com as republicas Argentina e do Paraguay, sendo de espetar qu'p doutro em pouòo0pro- duzam' ellas um' resultado duradouro, em vista da boa vontade e da prudência qué j « A receita publica volta áo seu estado normal, é, apezar da reducção nos direitos, percebidos pelas alfândegas, e do estado pou. co lisongeiro da producção.e;dó commercio, as despezas ordinárias ac-liam _e equilibradas com a receita. Entretanto, são medidas; ur- gentes—e dignas de vosso estudo—c valor do?, ^úiproiitinios contraWdos,' o ensino pri- nhvrip e secundário profissional, e a fundação de instituições de credito para auxiliar o tra- balho. « Augustos e digníssimos1 representantes da nação: uni, paiz jpven eomo, é, o Brazil, possuidor de riquissimo patrimônio territo- riàl, exigegrahdesé constantes"esforçospara poder\contar;no futuro com sobras, ao passo| qub- apresenta' ppderçsos., ÊJâmentos par.ásu- pérar as difticuldades da empfeza. Prosiga- mos sempre com bastaúte enthusiâsmò hesse - > piò de Goyanna,'Silverio Pereira dos Anios para igual cargo na de Buique. m Foi considerada extineta a aldeia dos índios dePanenáa. Aiift<!ii v«to. de louvor —E' preciso que,gjpublico, fique conhecendo no todoii historia da felicitação ao tresloucado presidente Lucena; e para isto voltamos de novo ao assumpto, externando as informa- çoes, que temos colhido. Não. ha expediente, por mais tortuoso, que se nao tenha empregado para levar a effeito a mfehz lembrança dos felizes companhei- ros de patota do presidente, que mais avil- tou esta terra, fazendo descera extremos inconcebíveis o uivel moral da administra- ção. . ,| . Depois' vencidas algumas repu»nan- cias por meio de teiegrammaa expedidos WÊ^^^mmmmm!^mâm^^Ssfm^ iuu nu -J.D.U. ..mo de Ja nofiA í»rti)ii/.i.^_>- _i__ u_!_.___•. E.stá;èhceíTada'a'B'essão cxtraordinárüí,' | I e aberta a ordinária e ultima da presente,le- 1 gislatura;—p. í?edro ii, Imperador,' Coiistitu;-. cional é.Deférisor-Perpètuódo Brázir.'»' ¦ *»•' , ;'.,.,,. .rf COMMERGIAES{. o.)r>Ífeíii Pauis, 3.—Titulos de 5 51, da,:,renda fraur. ceza, 10â fráhcos e 50 centimos ex-dividendo. -Cauibio sobre 'Londres 25' francos e 20' centimo8ppr:_Ê., . ,. ..»,-,,.,..-;,,-<..--- -,'\ Beçlim, 8.—rCambio ' sobre 'Londres 20 marckse 00 pfennige por £\'^'M{{ . .Londres, 3.—As casas,;báncarias > conti- nuam a descontar a- 3/y». ou a'_- fl/0 abaixo da taxa official do Banco de Inglaterra. . Consolidados inglezes de13 f a 94 i. . Eundos^brazileiros de 5 Ia,. novo empresti- mo de 1875. a 97. -»Mercados-de café e cie assucar regularei., mantendo-se b,e,rn os:preços.,,,' Liyerpood, 3.—Mercado de algodão muito calmo, tendendo os: preços a baixar ; vende- ram-se hoje 12,000 fardos,' sendo* 10,00-pro- cedentes do Brazil; o bom de Pernambuco 8" 5/16 d., e o dito dito de Santos 8-i d. pór libra. Mercado de aBsucar calrho, e os. preços sem alteração ; vendeu-se o carregamento de Pernambuco, pelo navio Gem, ã 21 sh. e 4 . d. pelas 1:12 libras. ' ^ o,:í . ^% - * \v u''*¦ ^avke, S.irrAlgtídão ordinário í de^Pèi^ nambuco 97 francos, dito dito de Sorocaba1 93 francos pelos 50 kilogrs: Mercado*dfycafé muito' rfet,ifO, eôs preços Vè&S^imJ Cí.k- ___» V _XA.. muito mp de Ia pode convencer AO-.parontes e ami-' gos, com assento na assembléa provincial resolvpram dar o attaque.*' 'Entram em combinações, e decidem sor- prehender ao Dr. Portella e seus amigos reunindo-se mais cedo', antes da hora mar' cada, e votarem itnaidmemcnteflja felicitação. Este plano, porém, gorou pela actividade do grupo adverso ; e mudaram rumo. .E veni.um dia em que, na falta do pre- sidehte,.o Br.' Portella assume; a,direcção dos trabalhos da casa .-julgando propicia á ocea- ¦ sião. òs bravos arremettem, mas recuam sob a ameaça de nãò ser acceita a cousa, por contraria, áó regimento. 'Recuaram, mas voltaram a carga no dia seguinte, sob a presidência doDr. Aguiar. - -.-¦>¦ Apresentada a moção, travou-se sobre ¦ ella discussão, faliando o Dr. Portella, que provou ser contraria ao regimento ; conclu- indo, porém, por pedir afinal que fosse con- sultada a casa.., Eeiío isto,ta'maioria Jucenatica, que em- bastante para apoiar, mais felizmente insuf- ficiente .para vota,r, deliberou que fosse ac- ceita; mas quando se tratou da votação, re- tiroit-se do recinto o Dr. Portella e seus ami- ;gos, deixando a grey bacalháo còm-a^ua ção annnua dás despezas, e ainda na utiíida- de de auà applicação. í O zelo, que mánifestastes na discussão do projecto de líeforrna eleitoral, faz-me con- fiar;que dotareiâo paiz ctfm essa reforma,in- dispensável, destinada a remediar á_ faítás geralmente,reconhecidas no actual systema. « A falta-'dò':braços e de' capitães,' assina como dos -conhecimentos pfórlssiohàes indis-' pensa veis para fazer prosperar ó \fe_rtilissiiho'' actual ^mistério para despezas" ímproduoti- | território do império, é ò uiaiór obstáculo ao vas e nao autonsadas íifilo .__.._..¦_«„_. .¦•¦ -:<>..?! i.mm.__on í\n _m.:_ii.,_.n í_„^„.-.::__.' ., _._.-.• vas e não autorisadas pelo parlamehto. Todos os que acompanharam as ultimas discussões na câmara-'sabem- dessa'famosa vadiss?mos preços, feita comm-mais comple ta ignorância da parte do parlamento. < ¦: Todos esses teom Bido ítestemuiihas da3 energia e brilhantismo cbm^que b' Sr." Fer-; reira Yiauna ha profligado-eBeea aetoaeB-! candalosos/pelos.quaes. se temmklbárfitado o resultado dos impostos, coín a.hs(.lut'o*dés-' preso do poder quen'Ota _>V hnpõ-tòs^e^i despezas. . ?¦-..í-AI» fíáihàmiA .•/. Teem visto poBfcos a luz meridiaua abu _os progresso da agricultura, fonte principal das riquezas publicae particular; Espero o con- fio qtíéT Os 'nossos esforços manterão o aii»- encommenda de navjos^eu^-itaçÉÈdtJs de-de; . mentarão a prosperidade nrfcionál; vadiss'mos nreí^o. foifo «-.„.._ .=».„.•-. -„.,..^i. i , i .. m«i,jU o,i__a__.._._.ij:.# ¦ ¦. « Tendo <_ 'governo1 sido'forçado a dbcrètat medidas- repressivas : jiará as' diòtíeses Pará e Olinda, espero ^üó'Suá Santidade ó Papa, apreciando0 edni jaáfciç^. tfs birc.irá'á- taucias tão difficeis, éhvidiirá oe; seus' esfòr-' Ços para restabelecer à antiga harmonia qúe existia'entre a Igreja _ 6 Estado'. /Entietan-'' <*_foise'ello proceder de outra fornfáf contacom ti vosrso auxilio ptoá ápprovardes ás leis in- muito firmes Antuerha, g.—Merpadp de. c^afé . activo, e os preços' tóiitò^m-mes.''.'' New-York, 3.-—Cambio" 'sobre Londres 4—87. Pre«. db _-irò 115^*^. V*'**0.1.'"* Mercado dè'café activo, mantendo"-se bem os preços; o Rio fair cargoes 17 |- a 17 A- e o tjood.carijo.ei"18 a 18 £ cents%brÜS^*;','" í' Algodão ihédiauo upialids lG:|';w)_íspor li- bra; elevar.nm se a 7 00ô"fardòS as chegadas de'-íioja üü;vpò'i-toíi dos 'E.'_v|ps. ciiidod. ¦ Rio -de' janeiro, §.—:0Ãiríbio'"áobrè 'l-dn- dres 26 £.d: boncario, 2G: | d. particular. Cambio* sobre Paris 357 réis por franco. Bahia, __.—Cambio sobre Londres 26 % d. ^bancário, 26 i d. particulaf. *'¦'< ' Para', 4.^.&feiBlbBõM-eLondre^;2^|';cl:: bancário, 26 % d. particülâí1. . Cambio' âòbre Paris 362,i,éis'pòr francCÒ.' . s.jr (Havas-,Rí_çxeb)í-.' * Á-linidB^^ayílQ _lsa'' t^E-oViia- Câíft.—Por portaria da presidência da pro- vincia, datadas de 80 áò mez passado, e do l-docbrr-ente:-^^m^Uví ²Foram nomeados commissario de.poli- cia da guarda local: para o município do Bó- nito, Odilon AustrieliaS_/_3i,&y_:gf, e para o de Garanhupfi.v _Ti36é?Ei3rUàndes: da Silveira Daltro. í-.;.;. . iu';J '-'¦ i ;:i"í iM»i{: j ²Foi também nomeado Francisco Mar- tins de Bfj,rçp^ e- Silva, sargente, da guarda local do município de Itambé ; e foi removi- do dó,!ihuniéipio; do Garanhuns' paráó de íeridiaua abuzos diapeusaveis para remediar esse mal.' '*. ?»' .tíT.l cl:irrt:'j ¦ f_ji. ': v!-*" v -_K»V.CÇ '.V. - ¦»'. v * r-{>. ;.,-.;.,<:'_ (r_iÍ!ít;ujf..rtí j^ouít'ul>.'.->« . •'"¦•- _í;._';'P..U'.-.»i';--i- w- . .** .. fff*^ .<llílHli*«t>!. v - _»F* _ (- ... .... para o ... Buique/p. çomuiissario da policia, _5ebastiãp Raymundo Caniinha.- '.:,».»«.«»«_. j«- «^ v.»«j.w*v/, u^Moiuiao, Foi removido o sargento da do munici- < de evitar que se' dêem novos attentados. C-t.f.f-Ci .1'- vííK.-t-- (¦• t ..-viu i'í*\ *-.;í.-iri -O1^ ._-;. í-vl--J;j!i :/;v'.vfcç-íí.-ifBíiD -v -'í;--1^^ c .n-o-u-e no'bico, como se costuma dizer ! Mais isto prova simplesmente que o tal Voto é antes de bajulação, que de louvor* que o Sr. Lucena pôde nierecer tudo dos que com elle partilharam "do produeto do impôs- to, d_s íiuauças da, província; mas nunca será e_iVáreóido.^'Òr-'que_4 amdaínao perdeu a noção do justo e do honesto. Amenoria da assembléa provincial con- (seguío fazer cõm que a felicitaçüo ao Sr. Lu- cena, hãó tenha mais valor mpral algum, di- ante da publica opinião. Enquanto basta, para não causar à mçnor surpreza saber-sé que passou hontem por 20 votos contra 9—com votação nominal,—essa moção que seria a prova'do velipendio da.,' assembléa provincial, senão se tiyesso dado o e__á_gí|dòf incidenté da véspera.'' tyltè grande-—T.—No ' Diário de Pernambuco de hontem, vem uma publicação 'solicitada, que muito féz rir a gregos e troia- nos. E' a apethep.se' da adminstração Lucena, mas, em tei'mõs tiies que ninguém a 'pôde ler serio.' " O espirito de bajulação e o desamor 4 ver. dad'e reconhecida poi- tal, se revela'em taes',H.- proporções,'que denuncia claramente;que o prestimoso anpgo teve pór fim pagar ser-! Felizihente porém o articulista denúuci-,' óu-se, assignándo-se cóm á lettra—T—não ¦"''. fez niaisrdo que por uo papel o caracter que teniliíipresso na fronte. Agask'_Preta—A pessoa què nós deu noticia do,, assassinato do infeliz Joaquim.' José~Rapõso, nòs communicá que ultima- mente tem apparecido vultos nas mattoá do mesmo engenho Camivou procurando pelas testemunhas que depuzeram no processo e ,que a autoridade do.' lugar, Palmares, não tem' nacio as providencias neoess.irias, afihi^., _'_ 1 W ..<- .'..- .:¦

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Page 1: ü. Slalin.t 1864. .v,.-.!. .. Edicção deboje 1600. - >memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00577.pdf · po uma prova desse asseto. e,.um pungentes ... lamente resolvidas as

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ASSIGNATURAS. (Recife)

Trimestre 4§0OOAnuo 16$000

{Interior e Províncias) .Trimestre 4$500Anno 18^000

As assignaturas come-çam em qualquer tempo eterminam no ttltimôdeMàí *ço, Junho,Setembro e De-' _'

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PAGAMENTOS ADIANTADOS

Recife,—quinta-feira 6 de 2_£aio de 1875 K. 577.

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Um dia os povos despertarão clamando:—Qndeooesas liberdades?

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COREESPONDENQIA

A Redaçãoacceita e agra-dece acollaboração.

A correspondência politi»ca serádirigidaárua Duquede Caxias r. 50 1*andar.

Toda a demaiscorrespon-dencia.annuncioBereclama-' çoesserãódirigidospáraoeB»criptorio da typographia árua do IMPERADOR

PAGAMENTOS ADIANTADOS

Edicção deboje 1600. neetè sentido tão grandes e tão ousados comonunc se vio.: '• _'w.. _

Pois bem> é o ministério que assim proce-de que põe na bocea do Imperador as se-guihtes palavrks : ¦ .- --..'. ¦¦';.: ¦ -,-'i. « E' indispensável todo o cuidado ha fixa-ção anmia das despezas e ainda ha utilida-de de sua applicação. v, òtaa Oh ! 6 escarneo é por demais:!;:' 'f .*

Pelapnmèira. vez>tratou-se explicitamenüteoia falia,do throno da- questao-_eligiosa,para pôrrso patente qúe 'estaiquestão aindauâo adiantou Uma alinha no caminhodo 6uasolução.

7 i i O. governo espera que o Papa restabeleçaT/ractareill Gle aesempeimar O' Seil & antiga harmonia entre á igreja e o estadoCOllipromissOr | e se S. Santidade:assim hão fizer.recorrerá

Aos Srs. _áL_5sig_riantes.Rogamos aos nossos assignan;

tes do interior o favor de manda-rem satisfaser suas assignaturasvencidas, assim .como-preveni-mos a^rtoà^ássigiiantes; ,p <r£dade;,que se acham, em conside-ravel atraso, que sér4hes-ha M3-pensa ai.rriessa da folha, se não

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, AmystificaçãQ e o palavrorio pêlos quaesse ha substituidq.no Brazil a verdade do re-gimen repreBeutativo.tomam cada vez maio-res.e mais atrevidas proporções.

A falia com que S. M. o L eneerrouia sés-;8ão extraordinária e abrio a ordinária e ulti-ma da presente legislatura, é ao mesmo tem-po uma prova desse asseto. e,.um pungentesescáipeb atirado ao páiss»* fl w§Sem qije'p^tençúmos agora>fazer.:uma do-móradá áualysè'de<_.e importante dqeumon-to,não.podemos deixar passar sem algum li-

...... geiro;cômmehtftrio alguns tópicos 'délle'que

mais rfõVferiram o espirito.' f:S. li. declarou confiar que fossem prònip-lamente resolvidas as questões políticas re-làtivàs &o'regimen representativo.

Quaes sejam essas questõeso p_iz absolu-tamenté ignora e nãò poderá'deixar de com-prehender que! a falia do throno quiz çomessas palavras referir-se .somente á reformaeleitoral que se acha em d.BCUSBãoha catim-ra dos deputados.

Eis __ii!>s|ü(^niil .;ó':íí í[i_e_ii.ò i:cl_.iyá'íioregimen representativo! '''"" •';,;..' '

E'essa fallada reforma dò Sr. mmístrpdo império, essa reforma' çjue

'signffica uína

affronta ao' paiz que solémnemente a repplíe,.' E' cssa: reforma que d,e antemão se sabe'

qite continuará a constituir ò governo ò uni-co poder eleitoral no Brázilí"''

E q-iando somente sob a pressão "governa-

mental,%b a influencia 'da corrupção, vae-

se conseguindo ha câmara, até a coutragos-to dos próprios -amigtís do ministério,', que,passo essa reforma inútil e já ^ondèinuadaiha nada mais rediculo e lamentável, do quécollocar na bocòado imperador as seguiu-tes palavras?

'• :íI-'*1 "^ '« Ozelo que mánifestastes ua diséussão do

projecto de reforma eleitoral, fiiz-uie conliar'que do-íii-cis o puizj;c:íí;.!'e^a rüi'ü_;m_ iSdfç-pensavel, destinada á: remediar as faltas ge-ralmentc reconhecidas no actual «ystemá.).

Todos os que acompanham as discussõesparlamentares:hão' dè ter'; cohhiecimentò dásenérgicas açcusaçõesque séleva^ntárÀmyh-ibrao ministério! desde os pVimeiros diWdasessão extraordinária, -pelos'inauditos e es--candalosos abusos dos créditos supplerhed .tar e extraordinários, abertos, tía importan-cia do milhares e milhares derl contos,, pelo

Otgav^rrio ao parlamento; pedindo as leis Un-ilüpmsmis para remediar essa .mal!.'. _'

Em que paiz de verdadeiro regimen ra-preséhtátivo

'pòdoria continuar a gerir osaltos negócios do estado um governo que as-sim se revelasse"^otèhwVi^âvpaz pararesolver umaquestão de tamanho alcanço egravidade;?.,...;, .. ,'-,„•,,.,.. ¦-,¦.','?' h'. Esta declaração • da falia do. \thrpno é:umcorpo de delicto desse ministério que ja umavez declarou solemne e peremptonameníepera^fe o parlamento quo ngs:. leis existentesüfáb-a os j meios necessários', para resolver aquestüo rélígjosa.'/ \ . , , . [|«"'mo

E"assim se>govèrna-.este.paiz,te8camecen.do-se da opinião p.iiblicaj por mil modos, dif-fèrçutes e ábúsandprse czda voz mais da lon ¦ganimidade nacional. Vi'..An<K)ivX'wv c:ft^_-_<_3ce___cr»»;l ;;p<. aitM

•I.. H .__¦,.!.'!' ({ ü il U B 1 li á '-m'-•<¦'''•. fiütt!.["¦¦ : 10'! ,>íí/lií_>'-.' -T_"S -l ' •''*. - •'.#«-¦» -.j lí.fí.'

. -Tele^wasBiBU-E..— Transcrevemos daíqllyi,.olFicial,.,os seguintes : ,^f:-,. ,

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,P.íijJi,i -,.. POLÍTICOS '.«i-tHUi

Rio de • Janeiro, ,4 de ji-aio.—Realisou-sehontem$)sessão solemne de abertura do par-lamento brazileiro por. S. M. o Imperadorem pessoa, qae pronunciou a falia' do cos-turno.

Neeáè documento diz Si M. :« Confio que seifio promptamente resolvi-

das aBquestõa^^bliticàse^eeonómiòas^rèla-, tiyas ao regimen representativo e ao.desen-vòryimeútò'das riquezas do. paiz.

«, O estadd sanitário do império melhorousensiveimentè, oo governo envidara todos osesforços para fazer desapparecer as causasque ppdem alfcorãVás,' condições naturaes desalubridade."

« A ordçm publica acha-se complefcamentorestabelecida. ''7./''* i:l' ','"'"

«•Proseguem as negociações entaboladascom as republicas Argentina e do Paraguay,sendo de espetar qu'p doutro em pouòo0pro-duzam' ellas um' resultado duradouro, emvista da boa vontade e da prudência dé qué

j « A receita publica volta áo seu estadonormal, é, apezar da reducção nos direitos,percebidos pelas alfândegas, e do estado pou.co lisongeiro da producção.e;dó commercio,as despezas ordinárias ac-liam _e equilibradascom a receita. Entretanto, são medidas; ur-gentes—e dignas de vosso estudo—c valordo?, ^úiproiitinios contraWdos,' o ensino pri-nhvrip e secundário profissional, e a fundaçãode instituições de credito para auxiliar o tra-balho.

« Augustos e digníssimos1 representantesda nação: uni, paiz jpven eomo, é, o Brazil,possuidor de riquissimo patrimônio territo-riàl, exigegrahdesé constantes"esforçosparapoder\contar;no futuro com sobras, ao passo|qub- apresenta' ppderçsos., ÊJâmentos par.ásu-pérar as difticuldades da empfeza. Prosiga-mos sempre com bastaúte enthusiâsmò hesse

- >piò de Goyanna,'Silverio Pereira dos Aniospara igual cargo na de Buique.m — Foi considerada extineta a aldeia dosíndios dePanenáa.

Aiift<!ii <» v«to. de louvor —E'preciso que,gjpublico, fique conhecendo notodoii historia da felicitação ao tresloucadopresidente Lucena; e para isto voltamos denovo ao assumpto, externando as informa-çoes, que temos colhido.

Não. ha expediente, por mais tortuoso, quese nao tenha empregado para levar a effeitoa mfehz lembrança dos felizes companhei-ros de patota do presidente, que mais avil-tou esta terra, fazendo descera extremosinconcebíveis o uivel moral da administra-ção. . • ,|

. Depois' dè vencidas algumas repu»nan-cias por meio de teiegrammaa expedidos

WÊ^^^mmmmm!^mâm^^Ssfm^iuu nu -J.D.U. .. mo de Ja nofiA í»rti)ii/.i.^_>- _i__ u_ !_.___•..« E.stá;èhceíTada'a'B'essão cxtraordinárüí,' |I e aberta a ordinária e ultima da presente,le-1 gislatura;—p. í?edro ii, Imperador,' Coiistitu;-.

cional é.Deférisor-Perpètuódo Brázir.'»' ¦ *»•', ;'.,.,,. .rf COMMERGIAES{. o.)r>Ífeíii

Pauis, 3.—Titulos de 5 51, da,:,renda fraur.ceza, 10â fráhcos e 50 centimos ex-dividendo.-Cauibio sobre 'Londres

25' francos e 20'centimo8ppr:_Ê., . ,. ..»,-,,.,..-;,,-<..--- -,'\

Beçlim, 8.—rCambio ' sobre 'Londres 20

marckse 00 pfennige por £\'^'M{{. .Londres, 3.—As casas,;báncarias > conti-

nuam a descontar a- 3/y». ou a'_- fl/0 abaixo dataxa official do Banco de Inglaterra.

. Consolidados inglezes de13 f a 94 i. •. Eundos^brazileiros de 5 Ia,. novo empresti-

mo de 1875. a 97.-»Mercados-de café e cie assucar regularei.,

mantendo-se b,e,rn os:preços.,,,'Liyerpood, 3.—Mercado de algodão muito

calmo, tendendo os: preços a baixar ; vende-ram-se hoje 12,000 fardos,' sendo* 10,00-pro-cedentes do Brazil; o bom de Pernambuco8" 5/16 d., e o dito dito de Santos 8-i d. pórlibra.

Mercado de aBsucar calrho, e os. preçossem alteração ; vendeu-se o carregamento dePernambuco, pelo navio Gem, ã 21 sh. e 4 .d. pelas 1:12 libras. ' ^ o,:í . ^% - * \v u''*¦

^avke, S.irrAlgtídão ordinário í de^Pèi^nambuco 97 francos, dito dito de Sorocaba193 francos pelos 50 kilogrs:

Mercado*dfycafé muito' rfet,ifO, eôs preçosVè&S^imJ Cí.k- ___» V _XA..

muito

mp de Ia pode convencer AO-.parontes e ami-'gos, com assento na assembléa provincialresolvpram dar o attaque. *''Entram

em combinações, e decidem sor-prehender ao Dr. Portella e seus amigosreunindo-se mais cedo', antes da hora mar'cada, e votarem itnaidmemcnteflja felicitação.

Este plano, porém, gorou pela actividadedo grupo adverso ; e mudaram dé rumo.

.E lá veni.um dia em que, na falta do pre-sidehte,.o Br.' Portella assume; a,direcção dostrabalhos da casa .-julgando propicia á ocea-¦ sião. òs bravos arremettem, mas recuam soba ameaça de nãò ser acceita a cousa, porcontraria, áó regimento.'Recuaram, mas voltaram a carga no diaseguinte, sob a presidência doDr. Aguiar. - -.-¦>¦Apresentada a moção, travou-se sobre ¦

ella discussão, faliando o Dr. Portella, queprovou ser contraria ao regimento ; conclu-indo, porém, por pedir afinal que fosse con-sultada a casa..,

Eeiío isto,ta'maioria Jucenatica, que em-bastante para apoiar, mais felizmente insuf-ficiente .para vota,r, deliberou que fosse ac-ceita; mas quando se tratou da votação, re-tiroit-se do recinto o Dr. Portella e seus ami-;gos, deixando a grey dò bacalháo còm-a^ua

ção annnua dás despezas, e ainda na utiíida-de de auà applicação.í .« O zelo, que mánifestastes na discussãodo projecto de líeforrna eleitoral, faz-me con-fiar;que dotareiâo paiz ctfm essa reforma,in-dispensável, destinada a remediar á_ faításgeralmente,reconhecidas no actual systema.

« A falta-'dò':braços e de' capitães,' assinacomo dos -conhecimentos

pfórlssiohàes indis-'pensa veis para fazer prosperar ó \fe_rtilissiiho''actual ^mistério para despezas" ímproduoti- | território do império, é ò uiaiór obstáculo aovas e nao autonsadas íifilo .__.._..¦_«„_. .¦•¦ -:<>..?! i.mm.__on í\n _m.:_ii.,_.n í_„^„.-.::__.' • ., _._.-.•vas e não autorisadas pelo parlamehto.Todos os que acompanharam as ultimas

discussões na câmara-'sabem- dessa'famosa

vadiss?mos preços, feita comm-mais completa ignorância da parte do parlamento. • < • ¦:

Todos esses teom Bido ítestemuiihas da3energia e brilhantismo cbm^que b' Sr." Fer-;reira Yiauna ha profligado-eBeea aetoaeB-!candalosos/pelos.quaes. se temmklbárfitadoo resultado dos impostos, coín a.hs(.lut'o*dés-'preso do poder quen'Ota _>V hnpõ-tòs^e^idespezas. . ?¦-.. í-AI» fíáihàmiA .•/.

Teem visto poBfcos a luz meridiaua abu _os

progresso da agricultura, fonte principal dasriquezas publicae particular; Espero o con-fio qtíéT Os 'nossos esforços manterão o aii»-encommenda de navjos^eu^-itaçÉÈdtJs de-de; . mentarão a prosperidade nrfcionál;vadiss'mos nreí^o. foifo «-.„.._ .=».„.•-. -„.,..^i. i , i .. m«i,jU o, i__a__.._._.ij:.# ¦ ¦.« Tendo <_ 'governo1 sido'forçado a dbcrètatmedidas- repressivas : jiará as' diòtíeses dôPará e dé Olinda, espero ^üó'Suá Santidadeó Papa, apreciando0 edni jaáfciç^. tfs birc.irá'á-taucias tão difficeis, éhvidiirá oe; seus' esfòr-'Ços para restabelecer à antiga harmonia qúeexistia'entre a Igreja _ 6 Estado'. /Entietan-''<*_foise'ello proceder de outra fornfáf contacomti vosrso auxilio ptoá ápprovardes ás leis in-

muito firmesAntuerha, g.—Merpadp de. c^afé .

activo, e os preços' tóiitò^m-mes.''.''New-York, 3.-—Cambio" 'sobre Londres

4—87.Pre«. db _-irò 115^*^. V*'**0.1.'"*Mercado dè'café activo, mantendo"-se bem

os preços; o dó Rio fair cargoes 17 |- a 17 A- eo tjood.carijo.ei"18 a 18 £ cents%brÜS^*;','" í'

Algodão ihédiauo upialids lG:|';w)_íspor li-bra; elevar.nm se a 7 00ô"fardòS as chegadasde'-íioja üü;vpò'i-toíi dos 'E.'_v|ps. ciiidod. ¦

Rio -de' janeiro, §.—:0Ãiríbio'"áobrè 'l-dn-

dres 26 £.d: boncario, 2G: | d. particular.Cambio* sobre Paris 357 réis por franco.Bahia, __.—Cambio sobre Londres 26 % d.^bancário, 26 i d. particulaf.

*'¦'<' Para', 4.^.&feiBlbBõM-eLondre^;2^|';cl::bancário, 26 % d. particülâí1. .

Cambio' âòbre Paris 362,i,éis'pòr francCÒ.'. s.jr (Havas-,Rí_çxeb)í-.' *

Á-linidB^^ayílQ _lsa'' t^E-oViia-Câíft.—Por portaria da presidência da pro-vincia, datadas de 80 áò mez passado, e dol-docbrr-ente:- ^^m^Uví

Foram nomeados commissario de.poli-cia da guarda local: para o município do Bó-nito, Odilon AustrieliaS_/_3i,&y_:gf, e para ode Garanhupfi.v _Ti36é?Ei3rUàndes: da SilveiraDaltro. í-.;.;. . iu';J '-'¦ i ;:i"í iM»i{: j

Foi também nomeado Francisco Mar-tins de Bfj,rçp^ e- Silva, sargente, da guardalocal do município de Itambé ; e foi removi-do dó,!ihuniéipio; do Garanhuns' paráó de

íeridiaua abuzos diapeusaveis para remediar esse mal.''*. ?»' .tíT.l cl:irrt:'j ¦ f_ji. ': v!-*" v -_K»V.CÇ '.V. - ¦»'. v * r-{>.;.,-.;.,<:'_ (r_iÍ!ít;ujf..rtí j^ouít'ul>.'.->« . •'"¦•- _í;._';'P..U'.-.»i';--i- w-

. .** .. fff*^ .<llílHli*«t>!.v - _»F* •

_ (- ... .... para o ...Buique/p. çomuiissario da policia, _5ebastiãpRaymundo Caniinha. -

'.:,».»«.«»«_. j«- «^ v.»«j.w*v/, u^Moiuiao,

— Foi removido o sargento da do munici- < de evitar que se' dêem novos attentados.C-t.f.f-Ci .1'- vííK.-t-- (¦• t ..-viu

i'í*\ *-.;í.-iri -O1^ ._-;. í-vl--J;j!i :/;v'.vfcç-íí.-ifBíiD -v -'í;--1^^ c .n-o-u-e

no'bico, como se costuma dizer !Mais isto prova simplesmente que o tal

Voto é antes de bajulação, que de louvor*que o Sr. Lucena pôde nierecer tudo dos quecom elle partilharam

"do produeto do impôs-

to, d_s íiuauças da, província; mas nuncaserá e_iVáreóido.^'Òr-'que_4 amdaínao perdeua noção do justo e do honesto.

Amenoria da assembléa provincial con-(seguío fazer cõm que a felicitaçüo ao Sr. Lu-cena, hãó tenha mais valor mpral algum, di-ante da publica opinião.

Enquanto basta, para não causar à mçnorsurpreza saber-sé que passou hontem por 20votos contra 9—com votação nominal,—essamoção que seria a prova'do velipendio da.,'assembléa provincial, senão se tiyesso dado oe__á_gí|dòf incidenté da véspera.''

tyltè grande-—T.—No ' Diário de

Pernambuco de hontem, vem uma publicação'solicitada, que muito féz rir a gregos e troia-

nos.E' a apethep.se' da adminstração Lucena,

mas, em tei'mõs tiies que ninguém a 'pôde lerserio.' "

O espirito de bajulação e o desamor 4 ver.dad'e reconhecida poi- tal, se revela'em taes',H.-proporções,'que denuncia claramente;que oprestimoso anpgo só teve pór fim pagar ser-!

Felizihente porém o articulista denúuci-,'óu-se, assignándo-se cóm á lettra—T—não ¦"''.fez niaisrdo que por uo papel o caracter queteniliíipresso na fronte.

Agask'_Preta—A pessoa què nós deunoticia do,, assassinato do infeliz Joaquim.'José~Rapõso, nòs communicá •

que ultima-mente tem apparecido vultos nas mattoá domesmo engenho Camivou procurando pelastestemunhas que depuzeram no processo e,que a autoridade do.' lugar, Palmares, nãotem' nacio as providencias neoess.irias, afihi^.,

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Page 2: ü. Slalin.t 1864. .v,.-.!. .. Edicção deboje 1600. - >memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1875_00577.pdf · po uma prova desse asseto. e,.um pungentes ... lamente resolvidas as

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<H:,A Provincia

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J__5S!__

Já que a autoridade não tem cumprido oseu dever, chamamos a attençãò do Sr. chefedo policia, I^v0k ¦

Opinião da imprensa—Folga-mos cio estampar om nossas columnas aspalavras da redacção do jornal Allgemeinedeutsche Zeitung, que sa publica no Rio doJaneiro, a propósito de uma correspondeu-cia eiii lingua allemã, que'' desta provincia.lhe foi enderessada com

'o pseudonymo dé

Quidam brasilicus, e que hoje sabemos, tersido da penha de nosso, ...Ilustrado amigo ecollega o Dr. Tobias Barreto:

Faz honra a todos nós brazileiros o modoporque se exprime uma imprensa estrangoi-ra sobre um trabalho de um nosso patrício,e ainda mais, sendo-lhe inteirarnen.e desço-nhecido o seu autor.

O escripto a que se refere o jornal alie-mão tem tanto maior merecimento, quantopela pureza e propriedade cios. termos o es-criptor o attribue a algum brazileiro educa-do na Allemanha, quando todos nós sabemosque o nosso collega tem aprendido aquellalingua á custa de uma prodigiosa força devontade, e sem auxilio de outros mestres,que não sejam os próprios livros allemães!

Demos espaço ao lisongeiro o summamen-te honroso juizo de que falíamos. Eil-os:

« üm Signal dos Tempos. — Publicamoshoje uma correspondência, que nos foi eu-viada de Pernambuco; a qual offereçe aosnossos leitores um rápido esboço da cultura

•' scientifica dos brazileiros, o dá direcção dosea gosto em matéria litfceraria ; e junto aisto lastima a ciroutnstancia de que a Iitte-ratara è' a profundeza allemã tenham áoha-dòtãòpouca entrada nos brazileiros,—3emduvida com prejuízo dóllès.

A correspondência tem um valor tantomaior, quanto o seu autor é um brazileiroinstruído, que em todo caso fez na Allemã-nha òs sens estudos, e chegou . a convicçãode que a cultura do Brazil,—por isso que òimportada da França,—não obstante as bri-lhaptes phrases que tem a sua disposição,padece de uma pasmosa vacuidade, e que sequizessem haurir alguma cousa* dè maisprofundo das obras ¦Jos nossos sábios alie*mães, d'ahi não lhes viria mal nenhum.

Nós damos ao autor os nossos agradeci-mentos pelas sympathias manifestadas páracom o alio nanisino, e oom elle fazemos vo-tos, a fim de que essas sympathias possamcrearraizes entre os brazileiroa, para bemdas duas nações. Não duvida_ao3 que umdia assim ha de acontecer, com o progressoda cultura do povo.»O Sr. chefe de policia, e aiimpunidade dos crimes —Ultí-mamente temos denunciado crimes bematrozes praticados em divorsas localidades,centraesda provincia, sendo accusadáàseni-pre as respectivas autoridades por não trac-tarem de sua punição, e algumas mesmo pordispensarem ostensiva protecção aos criihi-ncsos.

Cabe nos agora perguntar ao Dr. chefe depolicia quaes providencias dadas até hoje.

Contentar.se-hia S. S. em officiar ás pro-prias autoridades accusadaa, ou teria segui-

. do outro expediente ?O que é certo ú que não nos consta que

fossem tomadas medidas algumas ; e o pu-blico tem direito de saber se o Sr. Dr. ahefede policia attende aos brados da imprensa oda opinião publica. Para isto é que ha umaimprensa confidencial ou official, e não' so-mente para calumniar e insultar como temsido a missão iufamante do velho e ooroundaDiário.

Quando o Sr. Dr. chefe de policia queriafazer jus a uma comtneuda,ha-de estar lem-brado que emprehendeu uma viagem lá paraperto cio engenho Poeta, dizendo a sua ira-prensa que ern zelo no cumprimento de de-teres; ha-do estar tambem lembrado quenós dissemos que S. S. só o havia feito porser um passeio a carro... cousa para inglezver.

Depois S. S. partio cVaqui em basca dojeBui.a' i_ue fez-lhe caretas de longe... Emais não disse, e mais não fez.

E'verdade; foi tambem á villa deGa-melleira, para o que só teve incommodo dometter-se no wagon da yia-ferrea e depoisouvir nas bochechas os desaforos de ManoelCoco voltando muito apalermado por nadafazer éter sido ridicularisado em suas respei-taveis barbas. ,* .

Agora é que queremos ver aelo nó cam-primento do deveres!

Se S. S. não se lembra mais, poderemosdar-lhe uma lista de todos os lugares ondeae tam praticado oa nuis atrozes crimes, fi-

ando impunes os seus autores, com tantone o vejamos sahir em dilig.ueia policial,fim de plantar o império da lei e da jus-¦ ça no centro da provincia.

Em quanto S. S. perseguir 03 criminosos

e.responsabilisar as autoridades relapsasoçonniventes, os seus amigos zelarão seusinteresses. ',-Nada de hesitifções, Sr. chefe depolic-a ;

faça do dever um sacerdócio, e o futuro lhepertencerá por titulo de gloria, como o pre-sente tocou-lhe por herança de famiiia.

Obituarió—A mortalidade do dia 3cio corrente, foi,de 9 pessoas. ¦ .-»v

As moléstias qué occnsiouarain estes fal-lecimentos foram as seguintes:Tuberculos pulmonares....Espasmo..-. . V. ... ..•/. ::??>*?........Febre amarellá... 1'...'.Desiuteria...Le3ão dupla do orifício da aortaEscrópholide ,

• *.*••*-•••••• •

• • •••• ••

v—-MOFINA; :•¥

DescVo dia. 13 de Dezembrodo anno passado, que está presoo aiferes r..formado Manoel daÀssumpção Santiago, na Forta-leza do Brum.

Foi preso jporque o perversoT.ncena assim o ordenou e estápreso este longo tempo, sem terhavido flagrMrte, sem ter havidoformação de culpa !

E' nesta capital que assim seabusa. O motivo da ;prisão éphantastico: attribuem-lhe sercabeça de sedição, e diz o juiz dédireito Sebastião Lacerda, que nasedição quebra-kilos tomandoparte: algum: official reformado,còmmette crime militar, e deve-lhe ser imposta a pena àe morte.

Como o preso tem de ser fusi-lado,pela opinião do Lacerda Ke-go Barros, pouco importa que oreformado esteja preso dous me-zes, ou dous annos, sem precederflagrante,—sem haver formaçãode culpa. Não ha pressa em con-cluir-se a formação da culpa, nemtão pouco em começal-a. **'•¦

Applausos á vontade imperiosado Lucena, que faz parar einuti-lisa, até os julgamentos do Tribu-nal da Belação.

— Fazem, liofe «, cento equarenta e tres dlnsdeprlstioi lie « ai!

_A."VISOSHolsnico fraiicese — Moísaíco

francez para ladrilho á rua do Coronel Sa-assnna n. 244.

Novíssimo Meus de Maria—Encadernado a 1,820. Na Papeiaria Pa-riziense, rua do Imperador n. 71.

Advocacia —O Dr. José AvelinoGurgel do Amaral, abriu seu escriptorio deadvocacia á rua do Imperador n. 65, confor-me o seu annuncio incerto n'outra parteLivro dal-poclia— Acha-se ávenda na livraria Acadêmica e Industrial olivro do Dr. Antônio Henrique Leal Apon.lamentos pura a historia dos jesuitas no Brazil-dons volumes, por 4$000.

Escrivão de protestos.— Estáde semana no sco cartório á rua do mpera-ador n. 46, 1* andar o escrivão Perl am-Cspello.

A Mulher—Periódico, inst uctivo lit-terario, destinado a deffender a causa dasmulheres, á quem e dedicado.

Assigna-se nesta typographia e na Mer-cantil a lftOOO por mez.

Sae trez veses por mez.

sa chuva que cahio durante tododia, é de novo convidado o povoliberal a reunir-se na próximaQuinta-feira —6 de Maio— ás 4horas da tarde, na mesma praçade Pedro II, (antigo Pateo doCollegio) para o fim projectado.

Pobre I-iicena!Os próprios conservadores o abandonam

e despresam !Cousas deste mundo!...' ""']Ha dias que os bravos lucenaticos do Cha'm-

porreão trabalhavam afim de que. o homem ti-vesse uma felicitação, e só hontem o conse-guiram... tendo sempre nove votos contra !

Os empenhos choveram sobre o Dr. Por-tella, para que, como chefe da dissidência,consentisse na felicitação, e o Dr. Portellanão cedeu...

O mesmo'não aconteceu oom o JoaquimCorrêa Paraguayo, que não obstante ter ohomem atravessado na guela, curvoa-se á te-legraramas da Corte !

Fraquezas da humanidade li..' * i>Em compensação, os loucos do Asylo já

começam a cantar-lhe hosannas no aman-teigndo Diano de Pernambuco...

Pobre emisero Lucena !...Desce sob as maldições da provincia in-

teirá !! ....;......».. ••Capitão Xiçhol.

Pedido honrosoPede-Be ao illustrado Dr. Tobias Barreto

de Menezes que, para o completo descalabrodessas mediocridades qae ainda contestamo reconhecido mérito, que S. S. tem sabidoconquistar, como philosopho, poeta e pro-fundo cultivador da sciencia moderna, sedigne de publicar a traducção da carta que,em allemão, dirigio S. S. a redacção do jor-na1—Allgemeine dèntsche Zritüng, qae se im-prime no Rio de Janeiro ; assim como, ojuizo que a seu respeito, formou a digna re*dacção desso jornal.

Para aquelles qne apreciam devidamenteo incontestável talento de S. S., será maisuma òccasião de verdadeira satisfação, alei-tara. de taes peças ; para aquelles, porem,que lhe são desafectos, por não poderem imi-tar, (ha muitos) será mais uma òccasião paraa«gmentar-se-lhe8 a hydrophobica inveja,que tanto lhes corroe as entranhas.

Nada temos que yêr com 'estes últimos—vinguem-se em morder.

E' um bom officio.O apreciador do mérito.

üJu nmmimumm .o-úl:no(< :'

Manifestação política.Não podendo ter lugar no Do-

mingo, 2 do corrente, a manifes-taçãp poética ao illustre chefeliberal, o Exm. Sr. Barão deVilla-Bella, por causa {da copio-

Ao povo pernambucanoNão faça caso o povo pernambucano das

vozes agoureiras d'esse3 vis instrumentos dogoverno, que, disfarçando-se com nome deliberaes, procuram ridicularisar tado aqnil.Io que vem do partido liberal e qae tem porfim o engrandecimento do mesmo partido.

O Sr. Um liberal, que, como prova de seuliberalismo, procurou as paginas do DiatiodePernambuco, órgão do partido conservador,deve já estar convencido de qne, já se foi otempo era que se tirava resultado, apontan-do para as reuniões populares como ajunta-mentos da canalha.

O povo pernambucano não se envergonhade ser essa canalha, que em todo o caso émais nobre do que aquelles qne só merecemepitheto de algozes dos seus cidadãos oa doinstrumentos vendidos dos inimigos dopovo.

Bem vos conhecemos, Sr. Um liberal. NãopassaeB de um renegado politico, que andaesa soldo do mísero espaldeirador do povopernambucano.

Basta isto, basta que vos oocnlteis dos li-beraes, e que encontreis abertos os braçosda gente governista do Diário de Pernambu.co, para que o povo pernambucano vos abo-mine e vos despreze.

O povo liberal de Pernambuco ba de ircorapriraentar o seu illustre .chefe, o Exm.Barão do Villa Bella.

Ha de ir, porque elle merece as adhesôesdo povo ; porque o partido liberal, honran*do a seu chefe, honra a si mesmo, porqne étempo de mostrar o partido , qae tem por sio número e o enthusiasmo ; e porque é che-gado o momento do reivindicar o povo o di-reito do reunião, caloado aos pés pelo gover-no em 16 de Maio.

Não temaes que se reprodu_am as scenasdo 11 de Maio.

Tahez esteja isto na vossa vontade e noavoasos interesses ; mas não vos Jaremo8«••Agostinho.

Si Budiâo appareceu no dia 2 de Maiorcomo sempre appareceu nos vossos festejosao Sr. João Alfredo, a quem passou umagtavissima descompostura, tal facto só pôdeser aproveitado pelos novos Budiòes, comovós. .

Um verdadeiro liberal.

lllo-ftrande do §ui -v,Villa' do Gangubsu'

No dia 18 de Fevereirp chegou á esta vi_*Ia o Sr. Dr. Alipio Zacharias de Carvalho,Juiz Municipal e d'Orphãos deste termo comsua Exma. Sra. Hospedou se em casa deseu collega 6 patrício ò Sr. Dr. Abilio, e allifoi cumprimentado e vizitado por todas aaautoridades, empregados, e mais pessoasgradas do mnnicipio.

Hoje acha-sé já o Sr. Dr. Alipio em suaresidência fixa, e continua a ser visitado.

Seudo p primeiro substituto do Juiz deDireito da comarca, assumiu elle a jarisdic-ção no dia 19 do passado impedimento doSr. Dr. Abilio. O Sr. Dr. Alipio pelo seufino trato, affabilidade, e maneiras urbanaste|Á captado a estima de todos ; o se aindanão conhecemos o Juiz pelos actos, alimen-tamos a esperança de que será um, Juiz reo-to, prudente, justiceiro e illustrado, e dignocollega do seu illustre e bem quisto Dr. Juizde Direito. Ainda o não podemos julgarpelos seus actos ; porém pelos seus modos,maneira de expressar-se, podemos affirmar,que estará muito acima dós seus dous igno-rantes e arbitrários antecessores, e que te-remos um Jniz como'desejámos.

Além do civismo o .Ilustração, ó S. S. umapaixonado e perfeito pianista.

S. Exma. esposa tambem; tem captado aestima e respeito de todos que a tem com*primentado. Devemos congratülâr-nps efelicitar aos nossos communicipes, por con-tarmos entre nós dous dignos magistrados,que sem duvida muito farão em bem da cau-sa publica e particular.JmHm x»:::(Do Mercantil de Pelotas.)

Um voto de agradecimento elouvor ao Sr. JRiigenlietroJofto ItlartlnM da Silva €ou-tlnlioAOS abaixo assignados, sem attender á

côr política, incorreu o dever de agradece-rem cordealmento ao Illm. Sr. Dr. JoãoMartins da Silva Coutinho o quanto se teminteressado pelo bem estar cVesta provinciade Pernambuco relativamente a estrada deferro de S. Francisco, uma das primeirasnecessidades desta proviucia, prestando as-sim um relevante serviço a agricultura docentro, que, pela dificuldade do transportedosgenoro8 par» o littoral, acha-se no tododecahida, quaudo é a primeira fonte de rique-za desta provincia. Este illustre engenhei-ro tem tido idéias muito favoráveis á prospe-ridade da agricultura de Pernambuco; idéiasestas que infelizmente tem passado no es-quecimento dos nossos representantes, quesó se lembram da politica e so tem.de fazeralgum beneficio publico, mimoseam sótnen-te ás capitava. *•

Temos sob as vistas a publicação ijb Dia»rio de Pernambuco dos Estudos da linha deSão Francisco e aeus orçamentos feitos sob adirecção do illustre Dr. Coutinho na eir-cumscripção das tres zonas, descreve perfei-tamente os terrenos e suas producções ; oque affirmamos pelo inteiro conhecimentoque temos de alguns lugares comprehendi-dos ua descripção.

Os abaixo assignados não tem relaçõesparticulares com o illustre engenheiro ;. ex.primindo a presente felicitação apenas uminsignificante voto de agradecimento pelointti.-sse que manifesta o illustre engenhei*ro em prol da agricultura.

Povoação de Quipapá, 15 de Abril de 1875.Major Francelino Guilherme d'Avezedo,

proprietário.Silvestre Pereira da Silva César, negociante

e proprietário. ^José Lourenco da Silva Zuza, negociante e

proprietário.José Maurício dAraajo, proprietário.João Nepomuceno Galvão, negociante.Panlino José da Silva, agricultor:-Luiz Ignacio Freire, proprietário o agricul-

tor.Francisco Peixoto de Sobral.João Ferreira de Azuro.Felippe Nery dos Santos, negociante.Aiferes Agostinho Joveniano de Sá Peixoto.João Mello d'Alencar.Joaquim Cordeiro de Lima, agricultor.Daniel Jucnndino d'Araújo Peixoto.José Alves Camello.Capitão Lui« de Vasconcellos.Esperidião Francisco Nepomuceno, artista

e ftgri.iltor.

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f- pifüifffi^i

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Caetano José da Silva, proprietário.José Vaz de Souza, artista.Antônio Velho d'01iveira Silva, tenente da

guarda nacional e proprietário.José Pereira da Silva Cezar.Targino Bezerra da Silva.Francisco Pacheco de Medeiros, agricultor

e proprietário.João Joaquim de Audrada.Tenente João Joaquim Ribeiro Campos.Amaro Joez Eodrigues.Fortunato Guilherme de Azevedo, proprie-

tario.i X:

jJIuiiifeslitção |>o-itlcii

Tendo de realisar-se hoje, ás4 horas da tarde, na praça Pe-dro II (antigo pateo do Collegio)á reunião popular para ir com-primentaroExm. Barão de VillaIJella, director do partido liberaldesta provincia, pedimos ao povoliberal da freguezia da Boa-Vií-ta, que se reuna as 3 horas datarde, na praça do Conde d'Eu(antiga da Boa-Vista) afim de irencorporar-se aos demais cida-dâos no ppnto da reunião.

Eecife, 6 de Maio d« 1875.

Wenceslao M. F. P. da Silva.Ulysses do Rego Rangel.Manoel dos Santos Pimentel.rFlavio Ferreira Catão.Francisco Anastácio da Cruz.Manoel Antônio Viegas Júnior.

Club Popular

LIBRRDADE, IGUALDADE, PATERNIDADE

De ordem do conselho deliberativo, con*. vido a todos os senhores sócios do Club Po*

pular a comparecerem no dia 30 do Maio,ás 10 horas da manhã, na sede das sessões-do mesmo .Clul*;. afim do dar-se começo aeleição da nova administração qüe tem defuneciouar no anuo social de 1875—1876.

Outro sim, preyino aqaelles quo se acha*rem atrazados em suas mensalidades e quei-ram pôr-so em dia, quo proenrem os Srs.Leodegario Antônio d'01iveira e FranciscoJoaquim Correia Esteves, encarregados dacobrança. .

Finalmente, para scieneia de todos, trans*crevo os seguintes artigos dos Estatutos, quetratam da eleição:

« Art. 31. Os sócios effectivos, que esti-verem em dia com os cofres sociaes, r°pu-tando-se como taes os qué tiverem pago nsmensalidades do ultimo trimestre, tem di*reito:

«§ 1* A' tomar parte em todas ns discus-soes e deliberações da assembléa geral.

« § 2* A' concorrer com o seu voto paraas eleições do conselho deliberativo.

« Árt. 42. Trintad;as antes do designadopara o começo da eleição, será para ellaconvocada a assembléa geral, sendo todosos sócios convidados para que se habilitemna fôrma dos presentes Estatutos, afim deque possam tomar parte nella. i

Secretariado Club Popular, 80 de Abrilde 1875. — 01* secretario interino, M. dosS. Pimentel.

EditalO Doutor Luiz Ferreira Maciel

Pinheiro, Juiz Substituto doJuizo Especial do Commercio,n'esta Cidade do Eecife dePernambuco por S. M. b Im—perador, etc., etc,,--.- j... -,-..,-

Faço aaber aos que q" presenteie ditai vi*rem e delle conhecimento tiverem que hodia 13 de Maio do corrente an-ío, se ha dearrematar por venda a quom mais der empraça publica deste juiso depois da respecti-va audiência o seguinte : 2 carroças paraboi, em bom estado, por 120$000, 1 cavallode carroça, baixeire, csrnudo por 80$000.Penhorados por execução de Thomaz d'Aqui-no Fonseca & C. suecessores, contra Henri-que Lúdem & C. E nào havendo lançadorque cubra o preço da ^avaliação, a arrema-tação será feita pelo preço da adjucação naforma dalei. E para que chegue ao conheci-mento detodos, mandei passar o presenteedital que será publicado pela imprensa eaffixado nos lugares do costume. Eecife, 27de Abril de 1875. — Eu Manoel Maria doNassimento, escrivão o sob_cre-i.

Recife 28 de Abril de 1875.Luiz Ferreira Maciel Monteiro,

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... .'*-.

A Provincia '. '. _

ANNUJCIOS |Perdeu-se n escriptura de um terrena na

Agoa Fria, pertencente a Antônio Louren-ço. Quem a tiver achado pode levar no mes*mo no lugar indicado que será gratificado.

Precisa-se de um criado para uma casade um rapaz solteiro e de pouco serviço >á tratar na rua do Imperador n. 50, 2* an*dar, na mesma rua n. 69 loja.

CafagestadaPede-se ao Sr. Subdélegado de Santo An-

tonio, que dé provideucias a um dos anda*res do sobrado n. 89 da rua do Livramento,costumam a dirigir insultos a quem passa;sem distineção de ordem e classe,

EngenhoArrenda-se uo vende-se por módico preço

um engenho, deitando apenas uma legna daestaçãojdo caminho de ferro, com terrenospara safras de tres mil pães, moente e cor*rentee com boa« obras.

Pnra informações na run do Encanamen*ton. 5, 1* andar.

*N

COMMERCIOPRAÇA DO B-OI-K, 5 DK MAIO DB 1875

Coi/ros— secoos salgados .'479 o kil. hon-tem.

C*iwiòío--sobre Lodres 90 d[V 26 7[8 por1$000 rs. hontem.

Dito — sobre dito 90 ã\y 8[4 e do banco26 5[8 por 1$000.'

Desconto—de lettras 12 Ojo áo anno hon-tem e hoje.

ALFÂNDEGA DE PERNAMBUCO 5 DEMAIO DE 1875.

B.üdimentododial a 1_.:80_$411« Idem do dia 26:696$983

171:001^844Navios á descarga para o dia 7 do Maio;

Arsenal de GuerraO Sr. Dr. Felix Figueiroa secretario des*

sa repartição queira ir ou mandar a rua doImperador n. 24, a negocio de interessa mu*tuo.

Perante o Sr. Juiz de Paz da fregueziade Nossa Senhora da Graç<» tem de ser ar-rematados os bens seguintes: 12 cadeirasde amarello, 2 consolos, uma mesa redonda,1 sofá da mesma madeira, 2 pares de lan-ternas de vidro e 2 jarros dc porcelana, cu*jos bens foram ponhorndos por execução deAlexandre dos Santos Barros, contra JoséAntônio Alves de Miranda Guimarães.

Precisa-se de nma ama para o ser*viço diário de uma casa de-pouca fa-milia na rua do Imperador n. 71 2*andar.

hPÕjEÒ

INVENÇÃO MEDALHADA15 -A.I<T__>TOS S.G.Dg

y ,-,í~ -. ^^ - >_.A m_V-_Uí A \ ¦'

Dbs; Doutores Maeie Iemaõs, médicos in-ventjores,.., em Paris, rua ir 1'Arbre Sec 44.Para a cura radical das quebraduras. Atéhoje todas as fundas tem sido apenas simplesinstrumentos para sustentarem as quebra-duras. Os irmãos Marie resolveram o pro-blema de sustentál-as e cural-as radical-mente com a Funda Electro-Medical, quecontrahe os nei*vos, fortifica-os sem abalo esem dores, aperta pouco a pouco a aberturada quebradura, e obtém a cura radical empouco tempo.

Deposito. Antiga casa Gaquerel, rua do Ouvidor n. 151 a Eio de Janeiro.. Pernambuco. Em casa dos Srs. Cahors ei Barbosa, Pharmaceutico.

PAPEL RIGOLLOT OU MOSTARDA EM FLOR

SINAPISMOSHOSPITAES IDE PARIZ NAS AMBULÂNCIASMOSPITAES MILITARES NA MARINHA NA-CIONAL FRANCEZA, E NA REAL INGLEZA '

¦

| ,' ...

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« O problema resolvido por Ma. Eigollot com o mais feliz resultado na composi.ãodeste papel foi conservar á mostarda todáS as suas propriedades, obtendo ém poucos ins-tantes, e com facilidade um effeito decisivo com a menor quantidade possivel.de medicamentos. (A Bouchardat • Annuaire de thérapéutiqué » de 186G

Exigira ássignztura aolado, por que ha falcificadores. .PARIS. Aremee Victoria 24.

^ Os Srs. Francezes que annun-Ama ciaram hontem precisarem de

um terreno para plantação, que-rendo um com 300 palmos de

ffrentee 800 a 900 de fundo po-/ dem dirigir-se a rua de SantaI Izabel n. 7, que achara com que mtratar.

Precisa-sa de uma, que seja fiel, para to-mar conta dé Uma casa de um homem viu*va com um» filha : á tratar ua rua dasÁguas Verdes n. 25.

CHAVEIROS E FRUCTEIRASPARA SITIO

Vende-se pés de;sapotys, sapotas, abaca- jteiros, sidreiras de todos os tamanhos, por . _\,OS üclís C.6 í*cllllÍlÍ_lSbarato preço, garantindo-se a boa qualida- *de, assim como craveiros brancos, e cor derosa, quem pretender dirija-se árua de Ria-choella n. 47 (antiga rua do Destino).

Vapor franc. Reo Grande, (esperado) mer-cadorias, bagagens e «mostras para nlfande-ga e trapiche Conceição.

Vapor nacional Gastão dOrleans. (espera-do) mercadorias nacionaés para o trapicheDantas,

Barca -.espanhola Rozario, alfafa para otrapiche Conceição para despachar.

CAPATAZIA DE PERNAMBUCOBendimento do dia 1 a..... 2:275$610Idem do di» 5...:.. _86$...

TO-UMBS SAHIDOS

JL/O Cilft •!• * _:#•••••»•?•>•••••••?•••••«

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2:76_f602

4,412

3394941

Vôos e QuedasSahio a luz o acha-se a venda em todas

as livrarias os — Voôs e Quedas — mimosaspoesias do jovem e esperançoso poeta per-nambucano Eduardo de Carvalho.

Preço í*,0©0

Um professor particular com bastantepratica, offerece-se para ensinar primeiraslettras em algum engenho perto de estação;quem precisar diriju-se por carta feichada,a rua Augusta n. 244, ou annuncie o seuengenho.

DestiladorUma pessoa competente habilitada e com

muita pratica, offerece-se para encarregarda destillaçào do qualquer engenho.

Trapiche Conceição.

4,841SERVIÇO MARÍTIMO

Alvarengasdescarregadas nostrapiohead-alfandeg» do dia 1 a 4..,.

Idem no dia 5:.

Navio atracado

CONSULADO PROVINCIAL

Rendimento do dia 1 a 10:917$859do dia5...... 915$267

6

61

do dia 5. 745$396

2:642$64.

•. ;i¦' lí *f-!

' . . ' I 11:882$628

RECIFE DRAYNAGE

Rendimento do dia 1 a 1:897$250

EECEBEDOEIA DE RENDAS INTERNASGERAES

Rendimento do dia 1 a 4... 5:429$405Idem dodiaõ. 1:796$760

7:226$160

Parte marítimaã de Maio

SAHIDASPenedo—patacho ing. Phelia, cap. Eduard

em lastro.Canal—brigue ing. Martha Edmonds, cip.

Kirkham, carga assucar.¦

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A Provincia

*_ífí

Medalha de cooperado* da Casa Ménier, na Exposição universal de 1855:' MEDALHA DE PRATA NA EXPOSIÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL DO HAVRE DE 18G8

Medalha de bronzearia Èx|x_fòieao internacional de Trieste de 1871&»

í' 9 í % i «f k > 9, ts ».

PMLE&IO;S. G. D . GK PA» li! I WilA I 11 DE FABRICA

Depositada

-'L'! yy l/; PAEA SINAPISMOS Vtíitrif.i-j

i'-i.:-,«-:«'"-.

ADOPTADO PELOS HOSPITAES DE PARIS, PELAS AMBULÂNCIAS, E HOSPITAES MILITAEES,

PELA MARINHA NACIONAL FRANCEZA E PELA MAEINHA REAL INGLEZA•:¦: -VllWU' ' L >>)

\\ti'UÍ'7ÍÍÍÍ'< '' W' .U^Vl.iVjlt sfrííf'1 & 'l-Tj'^1 ;'«e-.í% ¦; ..rrj:.' „ :,;-..

Sob o nome'de Mostarda em folhas, inventei uma nova'forma de sinapismos .que supprime todos os inconvenientes occasio-nados pelo uso da farinha de mostarda em cataplasma. i^ 5? 311"': , J;^ %£', T. vr ^

Em vez das operações múltiplas, desagradáveis e dispendiosas que necessita a applicação de um, sinapismo pelo methodo or-dinario, basta molhar-se unia d'estas folhas mergulliando-a em água ordinária, durante um meio minuto, e applical-a depois sobre a

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não querer fazer, eü mesmo, o elogio de minha invenção.

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qdQm ;•;! S-UV

Paul'.RIGOLLOT.-v,-.'¦ri/' r-íal:

(LI

»»

Antigo interno dos hospitaes, laureado da Escola dç pka/nnacia.Rua Vielle-du-Temple, 26, em Paris.

poucos

utilidade. »

« 0 probema resolvido pelo Senhor Rigollot, com ornais feliz resultado,na composição deste papel foi conservar á mostarda todas as suas propriedades, obtendo eminstantes, e com facilidade um effeito decisivo com a menor quantidade pqpsivel de medicamentos.' J u\ j *

« Emcmalquer familia encontrar-se-ha o sinapismo em folhas, ppisr,sua,revulsão, rapidátornaí o" medicamento urgente que em muitas moléstias vem á ser de primeira1 - ¦ ¦* i^M.rJLl» *J *..?«./* * * .'f',ijl •' ..,..'¦•.•; VittQ oí.< nvn JoiJ. !•;. : ¦¦ '-..'.!. r;t. , .LkorLíií

. ;< ;!'i i)t.<á'U IV Stfow..tí, ,. i.

' "A. BoUCHARDAT,

. •.';'' Professor iVhygiene da Faculdade de medicina de Paris,ü lé.vh "membro da Academia de medicina,

iotasii.feí!.' _-?é Lúrr-' óJjflíit&í.í "_*•: r* í ba/'-'(Annüabiopb Thehapbuxioa, .1868, pagina 204.) .: \. 5#^>< ^Mbà- WJ.V TOjl

^.^^fe'« Sob o nome Mostarda em folhas ó .Senhor Rigollot introduzio. na-.thera.peatica sinapismos sumuiamente activos e commodos, cujo uso foi adcptado nos hospitaes de

Paris, etc. !f ¦ >r ..%. u l L/Ar'. i/l-l'j8£.J 5 & 5 t• i:

'•-' '-¦-.:

if.íi

*>.*:& *;g l**~fír #-s'-t"*|| *> i'^ #. t(Tratado de Pharhacia theobica e pratica, de Soubeyran, 6.*.edição, papina 675.)

Regnauld,Professoo da Faculdade de medicina de Paris, membro da Academia

de medicina, director da pharmacia central dos hospitaes..'LU-

« O Annuario precedente foi um dos primeiros á annunciar esta engenhosa invenção (a mostarda 'em" folhas de Paul Rigollot) cuja apparição era completamente recene prediziamos-lhe o êxito que não deixa de acompanhar as cousas, üteis e .^verdadeiro progresso.^ ¦, ¦

« Depois de um anno de experiências therapeuticas, vamos hoje certificar que o novo sinapismo obteve bom êxito. Todo O: Corpo medico acolheu-o com unanime benevolência.« As invenções realmente boas são tão raras na época áotúàl qüe ninguém; deverá admirar-se que elogiemos a que confirmou nosso prognostico favorável depois de uminvenções

anno de felizes experiências, etc.

(Annuario Pharmaceutico, 1869, pagina 239.)

i)V¦¦:•«?'

n<>^ífoh'pãúúh.m&e Paeisel,;.k; i unmmoAntigo preparador da Escola dnphármacia de Paris, etc.

ir.-!¦:..-

..-!'•¦:;0 PAPEL RIGOLLOT't'-VENDIDO POR TRÊS FORMAS1.' Em caixinhas, forma de estojo, contendo 10 folhas de um decimetro quadrado dò superfície; esta forma.èa mais commoda para a medicina civil, o provimento de fa-

milia e o transporte em viagem;2.- ÍEm rolos formando uma só tira, disposição commoda yiaaa pôr-se uma cinta de-sinapismos nos casos de cholera fufyi. «i;3..

'Em caixinha- de folha de ílaudres com 25 folhas, modelo da marinha nacional, para a armada e os hospitaes maiitimos.

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SOBRE O PAPEL RIGOLLOTÜiíIOí,-^'I A<£\:i%fy

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rfit-!

Na ultima relação da Academia de medi-cina, annunciamos que tornariamos a fallarda Nota apresentada pèlb'Bénhor Bouchar-dat em nome do Senhor Rigollot, sobre umanova forma de sinapismos. Lendo esia no-ta, os nossos leitores acharão certainentoque temos razão de publical-a in extenso,visto que a pharmacologia realisa raras ve-zes aperfeiçoamentos tão felizes*.como o doSenhor Rigollot, cuja nota dá a descripção.Este aperfeiçoamento não tora someute.poreffeito de tornar mais commoda e mesmomais efficaz a applicação dos .sinapismos;essa vantagem acarretará comsigo uma se-gunda mais importante, que ha do ser a ex-tensão da medicação revulsivá, medicaçãomuito poderosa em Um grande numero deaffeções que tnem a' dor por symptoma pre-'dominante e da qual priva-se comtudo mui-tas vezes, por causa dos incommodos quotraz comsigo a applicação dos sinapismospelo methodo vulgar. Já vimos a prova danova preparação do Senhor Rigollot, e nósnos arriscaríamos a dizer, como alguns ma-thematicos dizeni -de certas soluções ou decertas demonstrações, que ella ,ê não sómuite efficaz, mas'também muito elegante.

(Reforme médicale de agosto de 1867)

Relação da Exposição de 1867Deyè^-S'lojitóo':S.nti^

rado asilo, na sua bella exposição, a um oh-tro produeto novo que eu mé faço um devórde assignalar e de recomuiendar aos mouspi.iores, desejando ao mesmo tempo cor-oõ.taento que elle_ não tenham necessidadeeerua elle. >•_>¦.*

' ¦' * - W *\ '¦¦ ÜS»Ü(XÍJÍ.

. Adivinha-se que é d'um medico que setrata, remédio bem vulgar, fie um empregofreqüente e muitas vezes saudável: o.sina-pisrao as um sinapismo novo, infinita-men e-mais cõmmodo, mais activo, e, emsumma, mais limpo do que, o cataplasmaque só emprega vulgarmente'. !

Sabe-se que o sinapismo !ó um revulsivoenérgico, ao qual tem-se recurso nos casosurgentes e que necessita, poro.onKeqijtencia,ser applicado com^promptidão'. Ora/ a pre-psração do cataplasma siuapisado é lenta eas' pessoas que'tratam do doente '-nem 'Sem-pre sãe hábeis afazel-o. De mais- a'mais.a farinha de mostarda'altera-se'em poucotempo pela rancidez do óleo gordo que. ella'conteém. .. ,,.f, g, , .

A mostarda cm folhas, do fè-hnor PauloRigollot, faz desapparecer todos esses in-convenientes. E' um' sinapismo inteira-,mente prompto, inalterável, que cada qualpode sempre ter comsigo em provimento ;que o medico do campo pode levar no bolçoquando é- chamado para ver um doente,e que basta pôr de mollío durante um,meiominuto n'agua fria antes de applical-o.

O Senhor Rigollot desembaraça a farinhade mostarda do seu óleo gordo, e, depois deter d'esta mnneira assegurado a conserva--ção elle a-estende 'e j.';"fíxa com um untode borraxa sobre folhas de papel que se cor-tam á vontnde em pedaços de-todas asdi-menções. Essa invenção parece nadai ser,não é assim ? parece que qualquer a pode-ria tor achado. Todavia ninguém antes doSenhor Rigollot pensou uella, e este sábiopharmaceutico ,terá feito mais para a pra-tica medica com a sua mostarda cm folhas

do-qüe muitos outros com drogas mais; com-plexas e mais dispediosas.

~ Arthur MANGIN.(La Prtrie, 5 de novembro de. 1867)..;. ¦'.<

A cada instante nos nossos campos e donoite nas nossas cidades, vê-se quanto apreparação d'um sinapismo com a farinhade,--mostarda ordinária dá incommodos,quanto tempo é ás vezes preciso para obter-se o elemento essencial, feliz aiuda quandoproduz effeito. Por feso, o. sinapismo secco,mostarda em folhas do Senhor- Birfollot, ó uma

Esta ingenhosa preparação, que tem a ímúltipla vantagem.:

1.* de apresentar um revulsivo inalterável neãohre o qual se-iW-"* h.mpre centar; 2.* deevitar aos doentes e ás pessoas que tratam •;d'elles os incommodos da preparaçõo de si-napismo sob a forma de" cataplasma ; 8..,* desupprimir o emprego do panno pouco abuu-dánte em casa dos solteiros 'e das fàmiliaspobres; 4/de tornar portátil eimmediata-mente*1 applicavel sem preparações prelimi-nares-o .evulsivopor excellencia, respeitan-do -ao.mesmo tempo, a tradição medica, e

preparação que devo íazer pano düíG.s'tt.jo'do i api'eseulanilo' 'a própria' mostarda e só ella

medico o entrar nos provimentos da phar-, I constitue um verdadeiro 'serviço prestado

macia dos nossos castellos, dos nossos es- """ ""criptoíios e estabelecimentos do benéficen-

aos médicos e aos doentes. '

Doutor H. AbTIER,cia de todas es sortes. E' prestar, por .ou-seqüência, um verdadeiro favor á sociedadeespalhando-se o uso e recommendando^ á j {Salut ^fíc de 80 de uoveniWo;de 1867.)attençao dos' Senhores curas, mestres e mes- ; \s experiências relativas ao1 emprego dostrás dos campos. Os ensaios feitos uanos;--j seug BÍnapÍ8m0B em folhas foram feitas etsa cidade pela maior parte dos-nossos medi- | couduzidft-s comum €Bmero minucioso; 'èiscos e por nos mesmos, provarão deumarta-

f1)erimentou-se mesmo sobre os mesmos doen-:neira peremptória a utiiidode, a commodula. 6S _ &mm.eeo 8imuitaneo das S folháR «de, a economia e a prompta energia d'eeteagente medibo indispensável/ Evita-se comelle todas as. manipulações que exige o sina-pismò ordinário; üe uma mais-fácil-ápplica-1ção ni^o pode escorregar, sobre a pelle nem ..íonseaUencia acha-se a questão resolvida,smar,o.doente e elle e uma garantia contra, i • ¦ • ¦ ¦ ¦-" ¦° ]l MAILLARD,.

. :,, Pharmaceutico em chefe dss hospitaes

¦ de Orlean-..,

(7-de dezembro de 1867,)t.-í"ií-,"^'t.". s...*- i- ' ..:'.;'vt'

Typ. da Provincia

tes o emprego simultâneo das suas folhas eda farinha ordinária. Devo na verdade di-zer-llie qúe o seu suecesso foi completo nãosó pela rapidez do effeito mas como tambémpela efficacia, o que é mais importante: por

a má qualidade e b alteração da farinha demostarda quando é velha é hu.mida.

--_:: C. BESNOU.H\,i, Antigo pharmaceutico>em chefe da !

marinha, em Cherbourg cavalheiro ;da Legião de liónrá. !

(L'..n-„/ic/!Úi, 13 de outubvo'de 1367.)' '

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