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DIRIO ELETRNICO DA JUSTIA FEDERAL DA 4 REGIOAno X n 215 Porto Alegre, quinta-feira, 8 de outubro de 2015

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 REGIO

PUBLICAES JUDICIAIS

SECRETARIA DO PLENRIO, CORTE ESPECIAL E SEES

Boletim

Secretaria dos rgos Julgadores

Boletim Nro 1307/2015



JULGAMENTOS

7 E 8 TURMAS

DIRIO ELETRNICO DA JUSTIA FEDERAL DA 4 REGIO 1 / 534

00001 EMBARGOS DE DECLARAO EM APELAO CRIMINAL N 0000744-39.1998.4.04.7203/SCRELATOR : Des. Federal JOO PEDRO GEBRAN NETOEMBARGANTE : ADERBAL DOMINGOS TORTATOADVOGADO : Mauricio Salvadori Carvalho de OliveiraEMBARGANTE : ARNALDO LANGEADVOGADO : Daniel de Lebarbenchon SalvadoriEMBARGADO : ACRDO DE FOLHASINTERESSADO : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

: (Os mesmos)INTERESSADO : ROBERTO RUARO

: DEJANDIR PARIZOTTOADVOGADO : Dirceu Antonio BazzoINTERESSADO : LUIZ ANTONIO RIBEIROADVOGADO : Ivonir Luiz Maestri

: Marcos Cossul: Fabiana Matzenbacher: Ana Paula Santos Moretto

INTERESSADO : ARLINDO FALAVIGNA: LUIZ FRANCISCO WAGNER

ADVOGADO : Dirceu Antonio BazzoASSISTENTE : BANCO DO BRASIL S/AADVOGADO : Maria Rita Andrade de Cordova

EMENTA

PENAL. EMBARGOS DE DECLARAO. ART. 619 DO CPP.REQUISITOS. OMISSO, CONTRADIO, OBSCURIDADE OUAMBIGUIDADE. INEXISTNCIA. LIVRE APRECIAO. CONCLUSESDO RGO JULGADOR. INADEQUAO DOS ACLARATRIOS.UTILIZAO DO MEIO RECURSAL PRPRIO.PREQUESTIONAMENTO.

1. Os embargos de declarao tm lugar exclusivamente nas hipteses deambiguidade, omisso, contradio ou obscuridade da deciso recorrida, no se prestandopara fazer prevalecer tese diferente daquela adotada pelo rgo julgador ou para reavaliaodas concluses surgidas da livre apreciao da prova.

2. Inocorrendo qualquer das hipteses previstas no art. 619 do Cdigo deProcesso Penal, a modificao do julgamento deve ser buscada pelas vias recursaisapropriadas.

3. Ainda quando ajuizados para efeito de prequestionamento, os embargos dedeclarao s tm cabimento nas restritas hipteses elencadas no art. 619 do CPP, quaissejam, omisso, ambiguidade, obscuridade ou contradio.

4. "Para se ter prequestionada a matria, no h necessidade de refernciaexpressa ao artigo ofendido. Basta debate e decises anteriores fulcrados na norma emquesto" (STF, AI 616427 AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, julgado em09/09/2008).

5. Embargos de declarao improvidos.


ACRDOVistos e relatados estes autos em que so partes as acima indicadas, decide a

Egrgia 8 Turma do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, negarprovimento aos embargos de declarao, nos termos do relatrio, votos e notas de julgamentoque ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 30 de setembro de 2015.00002 EMBARGOS DE DECLARAO EM RECURSO CRIMINAL EM SENTIDOESTRITO N 0034383-22.2005.4.04.7100/RSRELATORA : Des. Federal CLUDIA CRISTINA CRISTOFANIEMBARGANTE : MINISTRIO PBLICO FEDERALEMBARGADO : ACRDO DE FOLHASINTERESSADO : ANDR ANTUNES CAVALHEIROADVOGADO : Andre Antunes Cavalheiro

: Francisco Antonio de Oliveira Stockinger e outros

EMENTAPROCESSUAL PENAL. EMBARGOS DE DECLARAO. HIPTESES DE

CABIMENTO. AUSNCIA. VOTO QUE SE FUNDAMENTA EM ENTENDIMENTO DOSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ACERCA DO MOMENTO DA CONSUMAO DOTRNSITO EM JULGADO EM CASOS DE RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINRIOINDEFERIDOS NA ORIGEM, PORQUE INADMISSVEIS, EM DECISES MANTIDAS PELOSTF E PELO STJ.

1. Nos termos do artigo 619 do CPP, cabem embargos de declarao quandohouver na sentena, ou acrdo, ambiguidade, obscuridade, contradio ou omisso.

2. Eventual insurgncia quanto ao mrito da deciso proferida - no caso, marcosprescricionais e momento do aperfeioamento do trnsito em julgado -, deve ser manifestadaperante as instncias superiores, no sendo os embargos de declarao instrumento hbilpara tal finalidade.

ACRDOVistos, relatados e discutidos estes autos em que so partes as acima indicadas,

decide a Stima Turma do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, negarprovimento aos embargos de declarao, nos termos do relatrio, voto e notas taquigrficasque integram o presente julgado.

Porto Alegre, 29 de setembro de 2015.00003 APELAO CRIMINAL N 0034763-11.2006.4.04.7100/RSRELATOR : Des. Federal LEANDRO PAULSENAPELANTE : EDERSON FELIX AMADORADVOGADO : Marcus da Silva MachicadoAPELADO : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

EMENTADIREITO PENAL. ESTELIONATO. FRAUDE CONTRA A CAIXA ECONMICAFEDERAL. ART. 171, 3, DO CP. FALSIFICAO DE ASSINATURA EM


CHEQUE. PRESCRIO. PRINCPIO DA INSIGNIFICNCIA. CRIMEIMPOSSVEL. AFASTAMENTO. DOSIMETRIA. REDUO DA PENA.IMPOSSIBILIDADE. VALOR MNIMO PARA REPARAO DOS DANOS.AFASTAMENTO.1. No se aplica, em regra, o princpio da insignificncia ao delito do art. 171, 3, do CP, porquanto a conduta delituosa tipificada no aludido dispositivo(estelionato praticado contra a entidade de direito pblico) ofende o patrimniopblico, a moral administrativa e a f pblica, sendo altamente reprovvel.2. No transcorrido o lapso prescricional entre os marcos interruptivos, afasta-se a alegao de prescrio da pretenso punitiva.3. No cabe falar em crime impossvel quando a falsificao, meio utilizadopara a perpetrao do estelionato, possui aptido para induzir em erro odestinatrio.4. Pena substitutiva de prestao pecuniria e multa mantidas, afastada aalegao de dificuldades financeiras como causa de excluso de ilicitude ouculpabilidade a justificar a reduo das mesmas.5. Ausente pedido expresso do Ministrio Pblico Federal ou da vtima, deve serafastado o valor mnimo para reparao dos danos causados pelo delito, hajavista a impossibilidade de fixao de ofcio.


Egrgia 8 Turma do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, dar parcialprovimento ao apelo do ru para o fim de afastar a quantia fixada a ttulo de valor mnimopara a reparao do dano decorrente do delito, nos termos do relatrio, votos e notas dejulgamento que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 22 de setembro de 2015.00004 APELAO CRIMINAL N 0000662-86.2009.4.04.7214/SCRELATOR : Des. Federal LEANDRO PAULSENAPELANTE : IGOR ADILSON SASSE VOSSADVOGADO : Mariza Andrade ValgasAPELADO : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

EMENTAPENAL. FALSIDADE IDEOLGICA. PESSOA QUE FAZ CONSTAR DEDOCUMENTO E QUE OSTENTA PERANTE ALTORIDADE FALSACONDIO DE ADVOGADO. READEQUAO DA PENA DE PRESTAODE SERVIOS. POSTULAO. JUZO DA EXECUO PENAL.1. Aquele que faz constar declarao falsa em procurao e em contestao deao trabalhista, atribuindo-se e ostentando perante juiz a condio deadvogado e utilizando-se do nmero de inscrio da OAB de terceiro nas peasprocessuais, comete o delito de falsidade ideolgica.2. O pedido de readequao dos critrios da pena de prestao de servios comunidade deve ser apreciado pelo juzo da execuo penal, a quem cabeavaliar a adaptao da pena substitutiva aos termos do art. 46, 3 do CP.



Egrgia 8 Turma do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, negarprovimento apelao da defesa, nos termos do relatrio, votos e notas taquigrficas queficam fazendo parte integrante do presente julgado.

.Porto Alegre, 22 de setembro de 2015.

00005 APELAO CRIMINAL N 0000961-46.2002.4.04.7008/PRRELATOR : Des. Federal LEANDRO PAULSENAPELANTE : DIRCEU LUCIANI BRASILIOADVOGADO : Defensoria Pblica da Unio

: Antonio de Oliveira TavaresAPELADO : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

EMENTADIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. PRESCRIO RETROATIVA PELAPENA CONCRETIZADA. FATO ANTERIOR LEI 12.234/10. EXTINO DAPUNIBILIDADE.Quando o fato criminoso sob julgamento ocorreu antes da edio da Lei12.234/10, faz-se necessria a anlise da prescrio pela pena concretizadainclusive entre a data dos fatos e a data do recebimento da inicial acusatria.Caso concreto em que o prazo extintivo da pretenso punitiva restouintegralmente consumado, motivo pelo qual deve ser reconhecida aaplicabilidade do art. 107, IV, do Cdigo Penal.


Egrgia 8 Turma do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, solverquesto de ordem para declarar a extino da punibilidade do ru, nos termos do relatrio,votos e notas taquigrficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 22 de setembro de 2015.00006 APELAO CRIMINAL N 0019941-80.2007.4.04.7100/RSRELATOR : Des. Federal LEANDRO PAULSENAPELANTE : MINISTRIO PBLICO FEDERALAPELADO : CIRIO PAULO FALLER JUNIORADVOGADO : Diogo Nicolau Pitsica e outros

EMENTADIREITO PROCESSUAL PENAL. REJEIO DA DENNCIA. AUSNCIA DEJUSTA CAUSA.Quando o procedimento investigatrio que antecedeu a propositura da aopenal no traz mnimos elementos probatrios acerca da autoria delitiva, arejeio da denncia, forte no art. 395, III, do CPP, medida que se impe.


Egrgia 8 Turma do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, negar


provimento apelao, nos termos do relatrio, votos e notas taquigrficas que ficamfazendo parte do presente julgado.

Porto Alegre, 22 de setembro de 2015.

Boletim





JULGAMENTOS

4 SEO

00001 AO PENAL N 0022997-76.2010.4.04.0000/RSRELATOR : Des. Federal LEANDRO PAULSENAUTOR : MINISTRIO PBLICO FEDERALREU : EDSON MEURER BRUMADVOGADO : Alexandre Lima Wunderlich e outros

EMENTADIREITO PENAL. ART. 89, CAPUT, DA LEI N 8.666/93.INVESTIGAO REALIZADA PELO RGO MINISTERIAL.POSSIBILIDADE. MATERIALIDADE E AUTORIA DEMONSTRADAS.PRESCRIO.1. O Plenrio do Egrgio STF firmou orientao no sentido de que o MinistrioPblico dispe de competncia para promover, por autoridade prpria e por


prazo razovel, investigaes de natureza penal, desde que respeitados osdireitos e garantias que assistem a qualquer indiciado ou a qualquer pessoa sobinvestigao do Estado.2. O tipo inscrito no art. 89 da Lei n 8.666/93 visa proteo de uma srie debens jurdicos, tais como o patrimnio pblico, a moralidade administrativa, alegalidade e a impessoalidade.3. Resta configurado o delito tipificado no art. 89 da Lei n 8.666/93 quandodemonstrado que houve deliberada dispensa de licitao fora das hipteseslegais.4. A Fundao para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), entidadeintegrante do Poder Executivo do Estado do Rio Grande do Sul, no mbito daavena firmada com o Gabinete de Reforma Agrria e Cooperativismo (GRAC),financiada com recursos oriundos de convnio celebrado com o Ministrio daAgricultura, subcontratou, mediante dispensa de licitao, o InstitutoInternacional de Desenvolvimento Social (IDS) com vistas consecuo doobjeto do pacto.5. A contratao com o IDS foi direcionada, tendo a escolha da instituioantecedido o procedimento de dispensa de licitao. A celebrao do pacto deu-se antes, inclusive, da emisso do ato de dispensa por parte do ru, visto quepr-definida a instituio a ser contratada, o que indica, de forma clara, ailegalidade do procedimento adotado, voltado contratao de instituio queno preenchia os requisitos do art. 24, XIII, da Lei n 8.666/93. O procedimentolevado a cabo objetivou, simplesmente, regularizar ilegalidade j concretizada.6. O fato de o IDS ser sociedade civil sem fins lucrativos qualificada comoorganizao da sociedade civil de interesse pblico (OSCIP), a toda evidncia,no se afigura suficiente para justificar a dispensa de licitao.7. Ainda que no tenha agido com o intuito de causar danos ao errio ou deobter vantagem indevida, a condenao do ru medida que se impe,porquanto, na condio de Diretor-Presidente da FDRH, detinha o domnio daconduta e, com vontade livre e consciente, dispensou licitao fora dashipteses previstas em lei, sendo certo que se trata de crime formal, cujaconfigurao no exige o resultado danoso.8. Transcorridos mais de 8 anos entre a data do fato e a data do recebimento dadenncia, conclui-se que a pretenso punitiva se encontra prescrita.


Colenda 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, julgarprocedente a pretenso deduzida na denncia e, em face da prescrio da pretenso punitivacom base na pena aplicada, declarar extinta a punibilidade do ru, nos termos do relatrio,votos e notas taquigrficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00002 INQURITO POLICIAL N 0002632-25.2015.4.04.0000/RSRELATOR : Juiz Federal MARCELO MALUCELLIAUTOR : MINISTRIO PBLICO FEDERALINDICIADO : LUIZ PAULO FONTANA

EMENTAPENAL. INQURITO POLICIAL. FRAUDE EM PROCEDIMENTO

LICITATRIO. AUSNCIA DE INDCIOS. RESPONSABILIDADE DO PREFEITO


MUNICIPAL. INOCORRNCIA. PROMOO MINISTERIAL PELO ARQUIVAMENTO.Manifestando-se o Ministrio Pblico Federal pela ausncia de indcios quanto

a irregularidades na aquisio dos bens objeto de licitao, bem como pela inocorrncia dequalquer conduta penalmente tpica por parte do responsvel legal, acolhe-se a promoopelo arquivamento da investigao.


Egrgia 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, determinar oarquivamento do inqurito policial, nos termos do relatrio, votos e notas taquigrficas queficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00003 REVISO CRIMINAL N 0007303-33.2011.4.04.0000/PRRELATOR : Juiz Federal MARCELO MALUCELLIREQUERENTE : BENEDITO DE OLIVEIRA MACHADO

: HELITON BORGES MACHADO reu presoADVOGADO : Defensoria Pblica da Unio

: Jossimar IorisREQUERIDO : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

EMENTA

PENAL. REVISO CRIMINAL. TRFICO INTERNACIONAL DEDROGAS. ARTIGO 12 DA LEI 6.368/76. INCIDNCIA RETROATIVA DEDISPOSITIVO BENFICO DA LEI 11.343/06 A FATOS SOB VIGNCIADA LEI 6.368/76. ARTIGO 33, 4, DA LEI 11.343/06.IMPOSSIBILIDADE.

No se aplica a causa de diminuio prevista no artigo 33, 4, da Lei n 11.343,de 2006, pena privativa de liberdade aplicada por crime cometido na vigncia da Lei n6.368, de 1976, devendo o juiz, no caso concreto, avaliar qual das leis mais favorvel aoru, aplicando-a (precedente do Supremo Tribunal Federal no Tema n 169 da RepercussoGeral).


Egrgia 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, em juzo deretratao, nos termos do artigo 543-B, 3, do Cdigo de Processo Civil, julgar parcialmenteprocedente a Reviso Criminal para reduzir as penas de Heliton Borges Machado para 3 anose 6 meses de recluso, e de Benedito de Oliveira Machado para 2 anos e 11 meses derecluso, nos termos do relatrio, votos e notas taquigrficas que ficam fazendo parteintegrante do presente julgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00004 EMBARGOS DE DECLARAO EM EMBARGOS INFRINGENTES E DENULIDADE N 0006004-75.2008.4.04.7000/PRRELATOR : Juiz Federal MARCELO MALUCELLI


EMBARGANTE : UANDERSON BRASILEIROADVOGADO : Jose do Carmo Badaro

: Marcia Severina Badaro: Jorge Claro Badaro: Thaisa Jaqueline Vroblewski: Thomires Elizabeth Pauliv Badaro de Lima: Ilze Regina Aparecida Pinto

EMBARGADO : ACRDO DE FOLHASINTERESSADO : ANTONIO JOSE GOMESADVOGADO : Renato Antunes Villanova

: Marcelo Trindade de Almeida: Joao Luiz Arzeno da Silva: Carolina Antunes Villanova Scopel: Flvio Jos Souza da Silva: Ana Paula Brandt Mielke

INTERESSADO : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

EMENTA

PROCESSO PENAL. EMBARGOS DE DECLARAO. ARTIGO 609,PARGRAFO NICO, DO CPP. DECISO DESFAVORVEL AO RU.REDISCUSSO DOS FUNDAMENTOS. DESCABIMENTO.

1. Os embargos de declarao so cabveis quando houver no acrdoambiguidade, obscuridade, contradio ou omisso em relao a algum ponto sobre o qual oTribunal deveria se pronunciar (CPP, arts. 619 e 620, 1 e 2), ou, por construo dajurisprudncia, quando houver erro material no julgado.

2. A alegao de omisso baseada na ausncia de prova, seja quanto autoria,seja quanto ao elemento subjetivo do tipo, pretende, na verdade, a rediscusso dosfundamentos da deciso; contudo, a mera desconformidade com a rejeio da tese queentende cabvel deve ser atacada pelo meio processual idneo, e no pela via estreita dosembargos de declarao.


Egrgia 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, negarprovimento aos embargos de declarao, nos termos do relatrio, votos e notas taquigrficasque ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00005 PROCED. INVESTIGATRIO DO MP (PEAS DE INFORMAO) N 0002993-42.2015.4.04.0000/RSRELATOR : Juiz Federal MARCELO MALUCELLIAUTOR : MINISTRIO PBLICO FEDERALINVESTIGADO : MARLON LEANDRO MELCHIOR

EMENTA


PENAL. PROCEDIMENTO INVESTIGATRIO. REPASSES DECONTRIBUIES PREVIDENCIRIAS AO FUNDO DE SERVIDORESDO MUNICPIO. LESO DE INTERESSE DA UNIO. INOCORRNCIA.HIPTESE QUE NO ENVOLVE VERBA FEDERAL. PROMOOMINISTERIAL PELA DEVOLUO AO ENTE ESTADUAL.

Manifestando-se o Ministrio Pblico Federal pela no ocorrncia de leso ainteresse da Unio visto que os fatos em apurao no envolvem verba federal vinculada Previdncia Social, acolhe-se a promoo pela devoluo do procedimento ao MinistrioPblico Estadual.


Egrgia 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, acolher apromoo do Ministrio Pblico Federal e determinar a devoluo do procedimento aoMinistrio Pblico Estadual, nos termos do relatrio, votos e notas de julgamento que ficamfazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00006 INQURITO POLICIAL N 0004614-45.2013.4.04.0000/RSRELATOR : Des. Federal SEBASTIO OG MUNIZAUTOR : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

EMENTA

PENAL. INQURITO. ARTIGO 89, DA LEI N 8.666/93. ARTIGO 1,INCISO III, DO DECRETO-LEI N 201/67. AUSNCIA DE INDCIOS DECONDUTA DELITIVA. AUSNCIA DE DOLO. ARQUIVAMENTO DOINQURITO POLICIAL.

1. imprescindvel, para a caracterizao do crime previsto no art. 89 da Lei deLicitaes, a presena de dolo especfico de causar dano ao errio, assim como acomprovao de efetivo prejuzo Administrao Pblica

2. O conjunto probatrio no demonstra a presena de nenhum dos citadoselementos, impondo-se, portanto, o acolhimento da promoo ministerial pelo arquivamento.


Egrgia 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, arquivar oinqurito policial, nos termos do relatrio, votos e notas taquigrficas que ficam fazendoparte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00007 REVISO CRIMINAL N 0001926-42.2015.4.04.0000/PRRELATORA : Des. Federal CLUDIA CRISTINA CRISTOFANIREQUERENTE : FABIO CIUFFIADVOGADO : Edson Vieira AbdalaREQUERIDO : MINISTRIO PBLICO FEDERAL


EMENTAPENAL E PROCESSO PENAL. REVISO CRIMINAL. ART. 621 DO CPP.

HIPTESES TAXATIVAS. MUDANA DE ORIENTAO JURISPRUDENCIAL QUANTO AINTERPRETAO DE DISPOSITIVOS DE LEI REFERENTES A CRIME DE APROPRIAOINDBITA PREVIDENCIRIA. DESCABIMENTO DA REVISIONAL.

1. Pretenso defensiva que no se amolda s hipteses taxativas de cabimentoda Reviso Criminal previstas no Cdigo de Processo Criminal. 2. A contrariedade a textoexpresso de lei no pode ser confundida com mudana de orientao jurisprudencial arespeito da interpretao conferida a determinados dispositivos legais. 3. Deve ser observadaa eficcia preclusiva da coisa julgada, porquanto a segurana jurdica exige a estabilidade dacoisa julgada e os casos no podem ser indefinidamente discutidos.

ACRDOVistos, relatados e discutidos estes autos em que so partes as acima indicadas,

decide a 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, conhecer, emparte, da reviso criminal e, na parte conhecida, julgar improcedente, nos termos do relatrio,voto e notas taquigrficas que integram o presente julgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00008 AO PENAL N 0005812-54.2012.4.04.0000/RSRELATOR : Juiz Federal MARCELO MALUCELLIAUTOR : MINISTRIO PBLICO FEDERALREU : WALTER TENANADVOGADO : Jonatas Cesar DiasREU : EUGENIO LUCIANO PRAVATOADVOGADO : Rafael Avanzi Pravato e outros

EMENTA

PENAL E PROCESSUAL PENAL. AO PENAL ORIGINRIA.SONEGAO DE TRIBUTOS DEVIDOS. ARTIGO 1, I E II, LEI8.137/1990. ADESO AO PARCELAMENTO PREVISTO PELA LEI N12.996/2014. REABERTURA DO PRAZO PARA PARCELAMENTOPREVISTO NA 11.941/2009. SUSPENSO DO PROCESSO E DOPRAZO PRESCRICIONAL.

Comprovada a adeso do contribuinte ao parcelamento de que trata a Lei11.941/2009, de acordo com autorizao constante da Lei n 12.996/2014, cabvel asuspenso da ao penal e do prazo prescricional, enquanto vigente o parcelamento.


Egrgia 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, solver aquesto de ordem no sentido de suspender o processo e o prazo prescricional enquantovigente o parcelamento, nos termos do relatrio, votos e notas de julgamento que ficamfazendo parte integrante do presente julgado.


Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00009 INQURITO POLICIAL N 0006501-64.2013.4.04.0000/SCRELATOR : Juiz Federal MARCELO MALUCELLIAUTOR : MINISTRIO PBLICO FEDERALINDICIADO : CELESC DISTRIBUIO S/AADVOGADO : Miriane Heidrich e outros

: Luiz Fernando Costa de VerneyINDICIADO : ANTONIO MARCOS GAVAZZONIADVOGADO : Alexandra Paglia e outroINDICIADO : ANDR LUIZ BAZZOADVOGADO : Guilherme Merolli e outrosINDICIADO : CARLOS ALBERTO MARTINSADVOGADO : Lucas MaykotINDICIADO : ORLANDO FOES NETOADVOGADO : Jorge Luiz Alves Rodrigues e outroINDICIADO : MAURICIO CALIXTO LIMAADVOGADO : Fabiano WalterINDICIADO : HUITSON ORLINS PEREIRA

: CLEVERSON SIEWERTADVOGADO : Alex Heleno Santore

EMENTA

PENAL E PROCESSO PENAL. PROCEDIMENTO INVESTIGATRIO.DENNCIA. CRIME AMBIENTAL. VAZAMENTO DE LEO. REA DEPRESERVAO PERMANENTE. INCOMPETNCIA DA JUSTIAFEDERAL.

1. A competncia da Justia Federal restringe-se s hipteses em que os crimesambientais so perpetrados em detrimento de bens, servios ou interesses da Unio, ou desuas autarquias ou empresas pblicas. Nos crimes ambientais, a regra que a competncia da Justia estadual, ressalvados os casos em que incide o art. 109, IV, da CF/88 (Precedentes3 seo do STJ).

2. Hiptese em que local do vazamento considerado rea de preservaopermanente em razo da vegetao local - mangue. A rea, entretanto, no est inserida naUnidade de Conservao Federal Reserva Extrativista Marinha do Pirajuba, criada em 1992pelo Decreto Federal n 533, o que evidenciado pelo Laudo da Polcia Federal indicado naprpria denncia.

3. Considerando que o local de vazamento no ocorreu em rea de unidade deconservao federal, mas em rea de proteo permanente situada em propriedade particularde pessoa jurdica de direito privado; que a denncia no descreve danos a bens da Unio,quer unidade de conservao federal ou ao mar territorial; que os laudos e percias queembasam a denncia no atestam ter havido danos unidade de conservao federal ou aomar territorial, de ser reconhecida a incompetncia absoluta da Justia Federal para julgar eprocessar o presente feito.


Egrgia 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, reconhecer a


incompetncia absoluta da Justia Federal para processar e julgar o feito e declinar acompetncia para o Tribunal de Justia do Estado de Santa Catarina, nos termos do relatrio,votos e notas taquigrficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00010 INQURITO POLICIAL N 0006804-15.2012.4.04.0000/RSRELATOR : Juiz Federal MARCELO MALUCELLIAUTOR : MINISTRIO PBLICO FEDERALINDICIADO : VANDERLEI RAMOS DO AMARALADVOGADO : Gilberto Zilli

EMENTA

PENAL E PROCESSO PENAL. PROCEDIMENTO INVESTIGATRIO.OPERAO SADE. RECEBIMENTO DA DENNCIA. ART. 317, 1DO CDIGO PENAL. ART. 90 DA LEI 8.666/93. INDCIOS DEMATERIALIDADE E AUTORIA.

1. Presentes nos autos elementos de materialidade e indcios suficientes daautoria quanto aos delitos dos arts. 317, 1 do Cdigo Penal (corrupo passiva) e 90 da Lein 8.666/93 (fraude ao carter competitivo do procedimento licitatrio), deve ser recebida adenncia, porque nessa fase processual prevalece o princpio in dubio pro societate.

2. Denncia que descreve suficientemente a participao do acusado na condutadelitiva, o que basta, nesta fase, como narrativa de participao, acompanhada de indciosque autorizam o recebimento da denncia.


Egrgia 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, voto porreceber a denncia e deferir o pedido de compartilhamento de prova formulado, nos termosdo relatrio, votos e notas taquigrficas que ficam fazendo parte integrante do presentejulgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.00011 PROCED. INVESTIGATRIO DO MP (PEAS DE INFORMAO) N 0002992-57.2015.4.04.0000/RSRELATOR : Juiz Federal MARCELO MALUCELLIAUTOR : MINISTRIO PBLICO FEDERALINVESTIGADO : SILNCIO CONCEDIDO

EMENTAPENAL. PROCEDIMENTO INVESTIGATRIO. DELITO DE CORRUPO

PASSIVA. AUSNCIA DE INDCIOS MNIMOS QUANTO MATERIALIDADE EAUTORIA. PROMOO MINISTERIAL PELO ARQUIVAMENTO.

Manifestando-se o Ministrio Pblico Federal pela ausncia de indciosmnimos quanto ocorrncia de qualquer conduta penalmente tpica por parte doinvestigado, a justificar o prosseguimento do procedimento investigatrio, acolhe-se apromoo ministerial pelo arquivamento.



Egrgia 4 Seo do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, determinar oarquivamento do procedimento investigatrio, nos termos do relatrio, votos e notastaquigrficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 01 de outubro de 2015.

Boletim





JULGAMENTOS

7 E 8 TURMAS

00001 APELAO CRIMINAL N 0000064-02.2003.4.04.7002/PRRELATOR : Des. Federal JOO PEDRO GEBRAN

NETOAPELANTE : MINISTRIO PBLICO FEDERALAPELANTE : DAVI MAKARAUSKYADVOGADO : Mauricio Machado FernandesAPELANTE : JOSE COUTOADVOGADO : Defensoria Pblica da UnioAPELANTE : ANDERSON SAITOADVOGADO : Sergio Barros da Silva

: Josimar Diniz


: Defensoria Pblica da UnioAPELADO : (Os mesmos)

EMENTA

PENAL. ARTIGO 339 CDIGO PENAL. DENUNCIAO CALUNIOSA.NULIDADES. PREJUZO NO DEMONSTRADO. OFENSA AO ARTIGO155 DO CPP. INOCORRNCIA. INPCIA DA DENNCIA. NOVERIFICAO. COAO MORAL IRRESISTVEL. NODEMONSTRAO. AUTORIA, MATERIALIDADE E DOLOCOMPROVADOS.

1. Tratando-se de nulidade meramente relativa, seu reconhecimento depende dacorrelata comprovao do efetivo prejuzo.

2. No houve ofensa ao artigo 155 do Cdigo de Processo Penal, pois acondenao decorreu do cotejo de provas produzidas no inqurito policial e, tambm, emjuzo, sob o crivo do contraditrio.

3. Da leitura da pea incoativa percebe-se claramente a presena de todos osrequisitos necessrios ao oferecimento da denncia, trazidos pelo artigo 41 do Cdigo deProcesso Penal.

4. No se desincumbiu a defesa do apelante de produzir prova alguma a respeitodas alegaes de coao moral sofrida pelo recorrente.

5. A materialidade, a autoria e dolo esto demonstrados nos autos, tendo osacusados dado causa instaurao de investigao policial, imputando a dois Delegados daPolcia Federal a prtica crime de que o sabiam ser inocentes, demonstrando o dolo de suascondutas.


Egrgia 8 Turma do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por maioria, dar provimento aorecurso do Ministrio Pblico Federal, dar parcial provimento ao recurso do ru DaviMakarausky e negar provimento aos recursos dos demais rus, nos termos do relatrio, votose notas taquigrficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 30 de setembro de 2015.00002 APELAO CRIMINAL N 0002918-15.2007.4.04.7006/PRRELATOR : Des. Federal LEANDRO PAULSENAPELANTE : FRANCISCA CAMILA CUSTODIOADV. (DT) : Alessandra Bittar KavaADVOGADO : Defensoria Pblica da UnioAPELADO : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

EMENTADIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. PRESCRIO RETROATIVA PELAPENA EM CONCRETO. EXTINO DA PUNIBILIDADE.1. Cabvel o reconhecimento da ocorrncia da prescrio retroativa com base napena concretizada na sentena, diante do trnsito em julgado para a acusao,conforme o disposto no artigo 110, 1, do Cdigo Penal, com sua redaovigente poca do crime.


2. Transcorridos mais de quatro anos entre a consumao do crime e orecebimento da denncia, diante da pena concreta fixada em dois anos,encontra-se extinta a punibilidade pela prescrio, forte nos artigos 107, IV e109, V, do Cdigo Penal.


Egrgia 8 Turma do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, solverquesto de ordem para declarar a extino da punibilidade do ru, nos termos do relatrio,votos e notas de julgamento que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 22 de setembro de 2015.00003 APELAO CRIMINAL N 0000750-57.2009.4.04.7010/PRRELATOR : Des. Federal LEANDRO PAULSENAPELANTE : OSNIR BENEDITO BASSANADV. (DT) : Defensoria Pblica da UnioAPELADO : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

EMENTADIREITO PENAL. CRIME MATERIAL CONTRA A ORDEM TRIBUTRIA.ART. 1, INCISO I, DA LEI 8.137/90. DOSIMETRIA. CRITRIOS.1. As infraes que constituem crime material contra a ordem tributria doensejo, de um lado, ao lanamento do tributo e de multa de ofcio, e, de outro, responsabilizao penal, forte no que dispe a Lei 8.137/90.2. A dosimetria da pena balizada pelo Cdigo Penal. Estando fundamentadapelo juiz sentenciante e adequada aos parmetros legais, no havendoinsuficincia ou excesso, descabe sua reforma por esta Corte.


Egrgia 8 Turma do Tribunal Regional Federal da 4 Regio, por unanimidade, negarprovimento ao apelo defensivo, nos termos do relatrio, votos e notas de julgamento queficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 22 de setembro de 2015.

Expediente


Expediente SPLE Nro 411/2015




AUTOS COM DESPACHO

EMBARGOS DE DECLARAO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0014533-29.2011.4.04.0000/RSRELATOR : Des. Federal CNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOREMBARGANTE : UNIO FEDERALADVOGADO : Procuradoria-Regional da UnioEMBARGANTE : CLAUDIA MARIA SCHEFFEL CORREA DA SILVA e

outros: DALVA ELOI DA ROCHA VIEIRA: ELIZETE TOVO RODRIGUES

ADVOGADO : Glenio Luis Ohlweiler Ferreira e outrosEMBARGADO : ACRDO DE FOLHAS

DESPACHOHavendo a possibilidade de atribuio de efeitos infringentes, se providos os

embargos de declarao de ambas as partes, ambas as partes para, querendo, no prazo de 15(quinze) dias, apresentem contrarrazes ao recurso.

Porto Alegre, 29 de setembro de 2015.APELAO CVEL N 0013628-58.2015.4.04.9999/PRRELATOR : Des. Federal LUS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLEAPELANTE : DALILA TERESINHA LUMERTZADVOGADO : Guilherme Olivo Alamini e outroAPELADO : IESDE BRASIL S/AADVOGADO : Cristiane de Oliveira Azim Nogueira e outrosAPELADO : FUNDAO FACULDADE VIZINHANA VALE DO IGUAU

VIZIVALIADVOGADO : Rodrigo Biezus e outrosAPELADO : ESTADO DO PARANPROCURADOR : Marcelo Cesar Maciel e outros


DECISOTrata-se de apelao contra sentena lanada em ao ordinria visando o

recebimento de danos morais, em que requerente Dalila Teresinha Lumertz e requeridosFaculdade Vizinhana Vale do Iguau - VIZIVALI, IESDE BRASIL e Estado do Paran, quejulgou improcedente o pleito da autora.

Ajuizada a ao originariamente no Juzo Estadual da Comarca de So Migueldo Iguau/PR, o recurso de apelao foi remetido a esta Corte por fora de deciso doTribunal de Justia do Paran que, entendendo que descabe Justia Estadual a anlise docaso, j que a demanda envolve instituio de ensino superior mantida pela iniciativa privadae, portanto, pertencente ao sistema federal de educao, sendo manifesto o interesse da Uniono presente feito, declinou, de ofcio, a competncia para o julgamento da presente lide,determinando, por conseguinte, a remessa dos autos a este Tribunal Regional Federal da 4Regio.

Autos aportados perante esta Corte e distribudos a minha Relatoria.D E C I D OA ao de origem proposta por Dalila Teresinha Lumertz e requeridos

Faculdade Vizinhana Vale do Iguau - VIZIVALI, IESDE BRASIL e Estado do Paran,objetivando a condenao das requeridas ao pagamento de indenizao por danos morais.

Conforme reconhecido na deciso do Relator Desembargador Rogrio Coelhodo Tribunal de Justia do Paran em causas onde h pretenso de expedio de diplomauniversitrio existe interesse da Unio, sendo, pois, da Justia Federal a competncia paradirimir a controvrsia.

Entretanto, no presente caso, h outro entendimento. O STJ no julgamento doConflito de Competncia n 133.851/PR, assim se pronunciou:

PROCESSUAL CIVIL. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETNCIA. TJPR E JUZOFEDERAL. AO INDENIZATRIA CONTRA INSTITUIES DE ENSINOSUPERIOR. ATRASO NA EXPEDIO DO DIPLOMA. PLEITO LIMITADO AOSDANOS MORAIS E MATERIAIS. INEXISTNCIA DE PEDIDO DE OBTENO DOCERTIFICADO. ESFERA JURDICA DA UNIO OU DE SEUS ENTES NOAFETADA. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVRSIA N1.344.771/PR. COMPETNCIA DA JUSTIA LOCAL. (STJ. 1 Seo. CC133.851/PR. Relator: Min. MAURO CAMPBELL MARQUES. Julgado em 01/08/2014.DJe de 06/08/2014)

Assim, uma vez que o pleito da presente ao visa somente a concesso de danomoral e material e diante do entendimento do STJ, determino o encaminhamento dos autos aoTribunal de Justia do Paran, para julgamento.

NESTAS CONDIES, determino que se proceda restituio dos presentesautos ao egrgio Tribunal de Justia do Estado do Paran, fazendo-se as anotaes e baixapertinentes (TRF/4R-RI, art. 37, 2, II).

Intimem-se.

Porto Alegre, 05 de outubro de 2015.AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0004885-83.2015.4.04.0000/SC


RELATORA : Des. Federal MARIA DE FTIMA FREITAS LABARRREAGRAVANTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalAGRAVADO : FUNDAO EDUCACIONAL E CULTURAL DE URUSSANGAADVOGADO : Juceli Francisco Junior e outroINTERESSADO : MUNICPIO DE URUSSANGA/SCADVOGADO : Cleber Luiz Cesconetto

DECISOCuida-se de agravo de instrumento interposto contra deciso que, nos autos de

execuo fiscal, indeferiu o pedido de realizao de pesquisa pelo sistema INFOJUD.

Sustenta a agravante que a medida requerida deve ser deferida, uma vez queinexigvel o esgotamento dos meios disponveis para localizao de bens penhorveis com ofim de aplicao dos procedimentos legais.

o breve relato. Decido.

O INFOJUD se constitui em instrumento de comunicao entre a ReceitaFederal e o Poder Judicirio, traduzindo mecanismo de simplificao e agilizao dosprocedimentos executrios. O referido sistema substitui o anterior procedimento defornecimento de informaes cadastrais e de cpias de declaraes pela Receita Federal.

A propsito da utilizao do INFOJUD, sedimenta-se o entendimento destaCorte no sentido de desnecessidade do esgotamento dos meios passveis de localizar benspenhorveis por parte do credor. Nesse sentido, os seguintes julgados:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. EXECUO FISCAL.UTILIZAO DO SISTEMA INFOJUD E RENAJUD. ESGOTAMENTO DEDILIGNCIAS NA BUSCA DE BENS PENHORVEIS. DESNECESSIDADE. 1. impositiva a obedincia ordem de preferncia estabelecida no artigo 11 da Lei n6.830/1980, que indica o dinheiro como o primeiro bem a ser objeto de penhora. 2.Citado o devedor e no tendo este indicado bens penhora cabvel a utilizao doINFOJUD e do BACENJUD, nos termos do arts. 10, da LEF, 185 -A, do CTN, 600, IV e655, I, do CPC. (TRF4, AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0000075-07.2011.404.0000,2 Turma, Des. Federal LUCIANE AMARAL CORRA MNCH, PORUNANIMIDADE, D.E. 24/03/2011)

EXECUO FISCAL. SISTEMAS INFOJUD, RENAJUD E BACENJUD.UTILIZAO. DESNECESSIDADE DE ESGOTAMENTO DE DILIGNCIASACERCA DE OUTROS BENS PASSVEIS DE PENHORA. A teor dos artigos 655 e655-A do CPC, o dinheiro tem preferncia sobre os demais bens, e a penhora ocorrerpreferencialmente por meio eletrnico. As atuais diretrizes do processo executrio seorientam pelo princpio da efetividade, com vistas satisfao total do crdito. Assim,para a utilizao dos sistemas INFOJUD, RENAJUD e BACENJUD, no se exige oesgotamento das diligncias para localizao de bens do devedor. (TRF4, AG0033443-41.2010.404.0000, Primeira Turma, Relatora Cludia Cristina Cristofani, D.E.23/02/2011) (Grifei.)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUO DE TTULO EXTRAJUDICIAL.INFOJUD. ESGOTAMENTO DE DILIGNCIAS. DESNECESSIDADE. O Programa


INFOJUD. ESGOTAMENTO DE DILIGNCIAS. DESNECESSIDADE. O ProgramaINFOJUD (Sistema de Informaes ao Judicirio) resultado de uma parceria entre oCNJ e a Receita Federal, com o objetivo de atender s solicitaes feitas pelo PoderJudicirio acerca de bens da parte envolvida em processo de cobrana de dvida. Emsntese, a prestao de informaes fiscais. Entendo que a utilizao de taissistemas de bloqueio de bens e ativos financeiros prescinde do esgotamento dasdiligncias para a localizao de outros bens passveis de penhora. (TRF4, AI n0005032-51.2011.404.0000, Terceira Turma, Relatora: Desa. Federal Maria Lcia LuzLeiria, julgado em 21/06/2011).(Grifei.)

Ante o exposto, dou provimento ao agravo de instrumento, com fulcro nodisposto no artigo 557, 1 - A, do CPC.

Intimem-se. Oportunamente, origem.

Porto Alegre, 02 de outubro de 2015.AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0001754-03.2015.4.04.0000/SCRELATOR : Des. Federal OTVIO ROBERTO PAMPLONAAGRAVANTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalAGRAVADO : HOSPITAL SANTA CRUZ DE CANOINHASADVOGADO : Viviane Maria Schumacher Ferraresi e outros

DECISOCuida-se de novos embargos de declarao, manejados pela Unio em face do

acrdo de fls. 381.Nestes novos declaratrios, a fazenda aduz que houve erro na deciso de

primeiro grau, pois a CDA n 32.759.935-8, cujo crdito fora declarado extinto pelaprescrio, no objeto de cobrana no processo de origem.

Todavia, compulsando os autos, observo que a fazenda j havia manejadoembargos deste mesmo acrdo (fls. 383/386), sendo que, na oportunidade, no esgrimou taltese, o que configura, agora, pedido inovador. Alis, sequer na inicial deste agravo deinstrumento o rgo fazendrio suscitou tal hiptese (erro material na deciso de primeirograu).

Sendo certo que a fazenda teve vista dos autos em 07/07/2015 (fl. 381 verso,resta evidente a intempestividade do presente recurso, interposto apenas em 23/09/2015.

Ante o exposto, no conheo dos embargos de declarao acostados s fls.392/395, por intempestivos.

Porto Alegre, 02 de outubro de 2015.EMBARGOS DE DECLARAO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0003750-36.2015.4.04.0000/RSRELATORA : Des. Federal MARIA DE FTIMA FREITAS

LABARRREEMBARGANTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalEMBARGANTE : SELCIO THOMAZ DE OLIVEIRA EPPADVOGADO : Roberto Villa Verde Fahrion e outros


EMBARGADA : DECISO DE FOLHASINTERESSADO : OS MESMOS

DESPACHOO eventual provimento dos embargos de declarao opostos pelas partes

Deciso das fls. 234/235 pode acarretar a modificao do julgado (efeito infringente).Sendo assim, intimem-se as partes para as contrarrazes.

Porto Alegre, 02 de outubro de 2015.AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0004686-61.2015.4.04.0000/PRRELATORA : Des. Federal MARIA DE FTIMA FREITAS

LABARRREAGRAVANTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalAGRAVADO : FLVIA CRISTIANI MANSANO COELHO

: LUJU COM/ DE CONFECES LTDA/ ME

DECISOCuida-se de agravo de instrumento interposto contra deciso que, nos autos de

execuo fiscal, determinou a intimao da parte exequente para que adiante as despesas detransporte do Sr. Oficial de Justia para o cumprimento de diligncias (fls. 236/7 dos autos).

Sustenta a parte agravante que atravs da recente Resoluo 153, de 06 dejulho de 2012 (em anexo), o Conselho Nacional de Justia - CNJ determina que os Tribunaisde Justia garantam a antecipao das despesas prvias com as diligencias pelos Oficiais deJustia, nos processos em que o pedido seja formulado pela Fazenda Pblica.

Diz que passados mais de 3 anos da entrada em vigor da Resoluo n153/2012, do CNJ, no podem os Tribunais de Justia se recusarem a lhe dar cumprimento,em razo da falta de incluso das despesas nas respectivas propostas oramentrias, ou emrazo da falta de estabelecimento do procedimento a ser adotado.

Requer a atribuio de efeitos suspensivo ao agravo, para que se determine ocumprimento das diligncias determinadas pelo juzo a quo, independentemente daantecipao do pagamento de custas e despesas do oficial de justia pelaagravante/exequente.

o breve relatrio. Decido.

A deciso recorrida est correta, pois a iseno de custas processuais que goza aFazenda Nacional quando a ao tramita por competncia delegada, no abrange aschamadas despesas processuais, como honorrios de perito, leiloeiro, e transporte de oficialde justia.

Nesse sentido a jurisprudncia:

TRIBUTRIO. EXECUO FISCAL. EXTINO DO FEITO. CUSTAS.COMPETNCIA DELEGADA DA JUSTIA ESTADUAL. ISENO DA FAZENDAPBLICA. . No so devidas custas processuais pela Fazenda Nacional, ainda que aao tramite na justia estadual, por competncia delegada. A iseno no abrange asdespesas processuais (honorrios de leiloeiro, perito oficial, transporte de oficial de


despesas processuais (honorrios de leiloeiro, perito oficial, transporte de oficial dejustia, entre outros), que no se enquadram no conceito de custas. (TRF4,APELAO CVEL N 0010975-83.2015.404.9999, 1 TURMA, Des. Federal JORGEANTONIO MAURIQUE, POR UNANIMIDADE, D.E. 02/09/2015, PUBLICAO EM03/09/2015)

TRIBUTRIO. EXECUO FISCAL. MASSA FALIDA. ENCERRAMENTO DAFALNCIA. EXTINO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MRITO. CABIMENTO.PRESCRIO. INCIDNCIA. CUSTAS. 1. O encerramento da falncia, sem asolvabilidade do dbito fiscal, no motivo de suspenso do processo executivo, massim de extino sem julgamento do mrito. 2. Transcorridos mais de cinco anos semque a exequente d impulso ao processo, cabvel o reconhecimento da prescriointercorrente, autorizando, tambm, a extino do feito. 3. As custas relativas aos feitosajuizados perante a Justia Estadual da jurisdio federal, so regidas pela legislaodo respectivo estado. Condenao em despesas mantida em relao ao deslocamentocom oficial de justia (caso existente), nos termos do julgamento da ADI n70038755864 (Lei Estadual/RS n 13.471/2010). 4. Extino da execuo fiscalmantida. 5. Apelao da Unio parcialmente provida apenas para regular o pagamentodas custas. (TRF4, APELAO CVEL N 0011507-57.2015.404.9999, 2 TURMA,Des. Federal OTVIO ROBERTO PAMPLONA, POR UNANIMIDADE, D.E.09/09/2015, PUBLICAO EM 10/09/2015)

Ante o exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, nego seguimento aoagravo de instrumento.

Intimem-se. Oportunamente, origem.

Porto Alegre, 05 de outubro de 2015.AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0004255-27.2015.4.04.0000/PRRELATOR : Des. Federal OTVIO ROBERTO PAMPLONAAGRAVANTE : RODRIGO ROSSONIADVOGADO : Marcos Wengerkiewicz e outroAGRAVADO : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalINTERESSADO : LAMINADORA 3 R LTDA/

DECISOTrata-se de agravo de instrumento interposto pela RODRIGO ROSSONI, com

pedido de efeito suspensivo, contra deciso julgou improcedente a exceo de pr-executividade, nos seguintes termos (fls. 321/323):

"(...)

Desta forma, inadequada a via eleita pelo excipiente, uma vez que por meio dosembargos execuo que tal questo deve ser trazida para a apreciao deste juzo.

III - DISPOSITIVO

Diante de todo o exposto, julgo IMPROCEDENTE a exceo de pr-executividade de


Diante de todo o exposto, julgo IMPROCEDENTE a exceo de pr-executividade demovimento 46.1."

O agravante sustenta no ser scio gerente da sociedade empresria desdedezembro de 2010, conforme comprova a 6 Alterao Contratual, e que no existemcondies de o agravante ter cometido ato tendente dissoluo irregular da sociedadeexecutada. Refere que a ilegitimidade passiva, in casu, no demanda dilao probatria,porquanto os documentos juntados so suficientes para comprovar o alegado. Aduz que aprpria exequente reconhece o exerccio das atividades operacionais pelo novo scio,segundo petio de p. 187 e seguintes.

o breve relatrio.Decido. possvel a responsabilizao do administrador no caso de dissoluo irregular

da sociedade, consoante precedentes do STJ e desta Corte. Isso porque seu dever, diante daparalisao definitiva das atividades da pessoa jurdica, promover-lhe a regular liquidao.No cumprido tal mister, nasce a presuno de apropriao indevida dos bens da sociedade.

Nesse sentido os precedentes do e. STJ, bem como os desta Corte, a saber: STJ:AgRg no AgRg no REsp 776.154/RJ, 1 Turma, Rel. Min. Luiz Fux, DJ de 19/10/2006; REsp1.017.732/RS, 2 Turma, rel. Min. Eliana Calmon, DJ de 07-04-2008; TRF4: AI n2006.04.00.037195-8/PR, 2 Turma, Rel. Des. Federal Otvio Roberto Pamplona, DJU de27/2/2007; AC n 2000.04.01.127254-5, 1 Turma, Rel. Des. Federal Joel Ilan Paciornik, D.E.4/3/2008.

Refira-se, ainda, a desnecessidade de prova cabal de tal situao, sendosuficiente a existncia de indcios para o redirecionamento da execuo, tais como a ausnciade bens para penhora, abandono do estabelecimento e cessao das atividades.

Na hiptese em tela, o redirecionamento foi consubstanciado na certido daoficial de justia atestando o encerramento irregular da empresa executada (fl. 193). Nessecontexto, tal elemento concreto de prova mostra-se apto a ensejar a presuno acerca dadissoluo irregular da executada, sem a quitao do dbito. E, conforme prev o EgrgioSTJ, nos termos da Smula n 435 do STJ, o encerramento irregular autoriza oredirecionamento: "Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar defuncionar no seu domiclio fiscal, sem comunicao aos rgos competentes, legitimando oredirecionamento da execuo fiscal para o scio-gerente."

Em princpio, portanto, basta que a empresa no seja encontrada em seuendereo, com base em precedente do STJ, para justificar o redirecionamento da actioexecutiva:

"(...) PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTRIO. EXECUO FISCAL. DISSOLUOIRREGULAR. REDIRECIONAMENTO DA EXECUO PARA O SCIO-GERENTE.MATRIA FTICO-PROBATRIA. SMULA N. 07/STJ. ARTIGO 543-C, DO CPC.RESOLUO STJ 8/2008. ARTIGO 557, DO CPC. APLICAO. (...)

3. Nada obstante, a jurisprudncia do STJ consolidou o entendimento de que "acertido emitida pelo Oficial de Justia atestando que a empresa devedora no maisfunciona no endereo constante dos assentamentos da junta comercial indcio dedissoluo irregular, apto a ensejar o redirecionamento da execuo para o scio-gerente, a este competindo, se for de sua vontade, comprovar no ter agido com dolo,culpa, fraude ou excesso de poder, ou ainda, no ter havido a dissoluo irregular daempresa" (Precedentes: REsp 953.956/PR, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques,Segunda Turma, julgado em 12.08.2008, DJe 26.08.2008; AgRg no REsp 672.346/PR,Rel.Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 18.03.2008, DJe01.04.2008; REsp 944.872/RS, Rel. Ministro Francisco Falco, Primeira Turma, julgadoem 04.09.2007, DJ 08.10.2007; e AgRg no Ag 752.956/BA, Rel. Ministra DeniseArruda, Primeira Turma, julgado em 05.12.2006, DJ 18/12/2006). (...) (AgRg no Ag


Arruda, Primeira Turma, julgado em 05.12.2006, DJ 18/12/2006). (...) (AgRg no Ag1265124/SP, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 11/05/2010, DJe25/05/2010)"

Todavia, embora a exequente tenha postulado o redirecionamento em face dePablo Rossini, porquanto entendeu ser este o scio responsvel pela dissoluo irregular, oJuzo deferiu o pedido em face do agravante, Rodrigo Rossini. Isso porque, ao que seapreende da deciso de fls. 219/22, o Juzo entendeu ser ele o "real scio-gerente daexecutada".

Em exceo de pr-executividade, o agravante trouxe aos autos as alteraescontratuais, corroborando com a tese de sua retirada da sociedade em dezembro de 2010, fls.281/292.

Ademais, consta nos autos certido de fl. 100 em que, em julho de 2009, oOficial de Justia atesta que a empresa j se encontrava desativada. Com efeito, tendo emvista o princpio da actio nata, a vinda aos autos dos indcios da dissoluo irregular marcopara a prescrio para o redirecionamento em face do scio responsvel pela inatividade.

Destarte, ante a verossimilhana nas alegaes, defiro a agregao do efeitosuspensivo.

Intime-se a parte agravada para se manifestar acerca da prescrio para oredirecionamento do feito, bem como da ilegitimidade passiva.

Comunique-se.Publique-se.Intimem-se.Porto Alegre, 06 de outubro de 2015.

AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0004992-30.2015.4.04.0000/SCRELATOR : Des. Federal OTVIO ROBERTO PAMPLONAAGRAVANTE : OTTOCAR CLEMENT MEADVOGADO : Isaias Grasel RosmanAGRAVADO : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional

DECISOTrata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto

em face de deciso que reconheceu a fraude execuo (fls. 169/172).O agravante sustenta: a) a nulidade da CDA por ausncia dos requisitos legais;

b) o carter confiscatrio da multa; c) a ilegalidade do encargo de 20% institudo pela Lei1.025/69; d) e a inocorrncia da fraude execuo, tendo em vista que inexistia registro depenhora sobre o bem alienado e que a m-f no existiu porquanto a aquisio do bemoperou-se bem antes do registro da penhora.

o relatrio. Decido.

A atribuio do efeito suspensivo ao agravo de instrumento pelo Relatordepende da relevncia da fundamentao e da possibilidade da deciso agravada provocarleso grave e de difcil reparao parte agravante (CPC, art. 558).

Em que pesem os argumentos trazidos, no verifico a possibilidade deocorrncia de dano irreparvel e de difcil reparao a justificar a atribuio de efeito


suspensivo, sendo possvel se aguardar o julgamento do agravo pela Turma.Ante o exposto, indefiro o efeito suspensivo.

Intime-se o agravado para, querendo, apresentar contraminuta, a teor do art.527, V, do CPC.

Publique-se.Intimem-sePorto Alegre, 30 de setembro de 2015.

APELAO CVEL N 0014128-27.2015.4.04.9999/PRRELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLERAPELANTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalAPELADO : PAULO CESAR SUGARI

DECISOTrata-se de apelao contra sentena que extinguiu a execuo fiscal nos

termos do art. 267, II do CPC, em vista da negligncia da Unio, que permaneceu com osautos da execuo fiscal por mais de 2 (dois) anos, sem qualquer impulso processual.

Alega a Unio, em sntese, que em se tratando de execuo fiscal na hiptese deinrcia da Unio, cabvel o arquivamento e posterior decretao da prescrio.

o relatrio. Decido.

Inobstante as justas ponderaes apontadas pela magistrada sentencianterelativamente atuao processual na Unio no presente feito, o fato que, considerando-sea indisponibilidade do interesse pblico, invivel a extino da execuo fiscal, pornegligncia ou inrcia do procurador atuante no feito, sem que o mesmo tenha sido intimadopessoalmente para suprir a falta em 48 horas, consoante determina o 1 do art. 267 do CPC.

Nesse sentido:

"O art. 267, 1, do CPC, impe, para os casos de extino do processo semjulgamento de mrito por ter ficado "parado durante mais de 1 (um) ano por negligncia daspartes" (inciso II) ou porque "por no promover os atos e diligncias que lhe competir, oautor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias" (inciso III), a prvia intimao daparte para, em 48 horas, promover o andamento do feito" (REsp. n 596.897/RJ, 1 Turma,Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJ de 05.12.2005). (REsp 901.910/PB, Rel. Ministro TEORIALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/04/2007, DJ 07/05/2007, p. 294)

Nesse contexto, pelo fundamento exposto na sentena no pode ser extinta aexecuo fiscal, devendo a mesma ter prosseguimento.

Ante o exposto, dou provimento ao recurso.

Porto Alegre, 02 de outubro de 2015.AGRAVO DE INSTRUMENTO N 0005012-21.2015.4.04.0000/PR


RELATORA : Des. Federal MARGA INGE BARTH TESSLERAGRAVANTE : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECCAO DE SANTA

CATARINAADVOGADO : Mirelle Aragao Duarte Jacob e outroAGRAVADO : ANSIA CLAIN IBINGADV. (DT) : Emerson Roberto Duarte

DECISOTrata-se de agravo de instrumento interposto contra deciso prolatada por juiz

estadual investido em competncia delegada.

Inconformado com o decisum, o agravante apresentou o presente recursoperante o Egrgio Tribunal de Justia do Rio Grande do Sul, o qual declinou da competnciapara este Tribunal Regional Federal da Quarta Regio.

relatrio. Decido.

O recurso no merece seguimento, tendo em vista que o agravo de instrumentofoi interposto a destempo perante esta Corte, uma vez que a distribuio tempestiva dorecurso junto ao Tribunal de Justia do Estado no pode ser considerada, para fins deverificao da sua tempestividade, nesta Corte, tendo em vista que a deciso proferida porJuiz de Direito, investido de jurisdio federal, deve ser submetida ao crivo do TribunalRegional Federal e no do Tribunal de Justia.

A jurisprudncia desta Corte firme no sentido de que a apresentao de agravoperante tribunal incompetente no interfere no prazo recursal, sobretudo quando por se tratarde erro inescusvel.

A propsito:

"PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO LEGAL. DECISO QUE NEGA SEGUIMENTO AOAGRAVO DE INSTRUMENTO. INTEMPESTIVIDADE RECURSAL. COMPETNCIADELEGADA. INTERPOSIO EM TRIBUNAL INCOMPETENTE. 1. Interposto oagravo de instrumento do art. 525 do CPC mediante postagem no correio, atempestividade do mencionado recurso aferida pela data do registro da postagem, eno pela data do recebimento no tribunal. Precedentes do STJ. 2. Entretanto, ajurisprudncia desta Corte firme no sentido de que a apresentao de agravo deinstrumento perante Tribunal incompetente no interfere no prazo recursal, sobretudoquando se trata de erro inescusvel. 3. Protocolado fora do prazo de dez dias noTribunal competente, o recurso no deve ser conhecido. (TRF4, AGVAG2007.04.00.022789-0, Primeira Turma, Relator Roger Raupp Rios, D.E. 26/02/2008)

"PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROTOCOLO EM TRIBUNALDIVERSO DO COMPETENTE PARA APRECIAR O RECURSO. PRAZO RECURSAL.NO-INTERRUPO.1. O lapso recursal no se interrompe nem se suspende ante a erronia do protocolo emtribunal diverso do competente, devendo o agravo de instrumento ser interposto nestaCorte dentro do prazo.2. O agravo de instrumento foi interposto perante o Tribunal de Justia do Rio Grandedo Sul no dia 09/01/2007 (fl. 02) e remetido para este Tribunal Regional Federal -competente para processar e julgar o recurso (CF, art. 109, 3, c/c art. 15, I, da Lei


competente para processar e julgar o recurso (CF, art. 109, 3, c/c art. 15, I, da Lei5.010/66) - apenas em 01/03/2007 (fl. 47), depois de esgotado o decndio legal (artigo522, caput, do CPC).3. Agravo legal improvido."(TRF 4 Regio, 1 Turma, AG no AI n 2007.04.00.005905-0/RS, Relator Des. FederalJoel Ilan Paciornik, DE 24.04.2007)

"PROCESSUAL CIVIL. INTEMPESTIVIDADE. PROTOCOLO DO RECURSOPERANTE TRIBUNAL DIVERSO.-."O fato do recurso ter sido proposto dentro do prazo junto ao Tribunal de Justia irrelevante para fins de aferio da tempestividade recursal junto a este TribunalRegional, que o competente para a matria (TRF 4 Regio, 2 Turma, AG no AI n2004.04.01.045806-7/RS, Relatora Des. Federal Marga Inge Barth Tessler, DJ02.08.2006, p. 342)

"REQUISITO EXTRNSECO DE ADMISSIBILIDADE. TEMPESTIVIDADE.DECISO PROFERIDA POR JUIZ DE DIREITO. JURISDIO FEDERAL.AGRAVO DE DECISO QUE NEGA SEGUIMENTO AO AGRAVO DEINSTRUMENTO.- A tempestividade requisito extrnseco de admissibilidade de um recurso, como aregularidade formal e o preparo. No h conhecer de recurso interposto aps esgotadoo decnio legal (artigo 522, caput, do CPC).- No h falar em tempestividade da distribuio no Tribunal de Justia, uma vez que adeciso proferida por Juiz de Direito, investindo de jurisdio federal, deve ser submetidaao crivo do Tribunal Regional Federal.- O Cdigo de Processo Civil, em seu artigo 557, autoriza o Relator a negar seguimentoa recurso manifestamente inadmissvel, improcedente, prejudicado ou em confronto coma jurisprudncia dominante do respectivo Tribunal ou de Tribunais."(TRF 4 Regio, 1 Turma, AG no AI n 2005.04.01.050746-0/RS, Relator Des. FederalVilson Dars, DJ 08.02.2006, p. 334)

Na mesma linha, colaciono precedentes do Superior Tribunal de Justia:

DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NOSEMBARGOS DE DECLARAO NO RECURSO ESPECIAL. INTEMPESTIVIDADE.PROTOCOLO EM TRIBUNAL DIVERSO. INTERRUPO DE PRAZO. AUSNCIA.AGRAVO IMPROVIDO.1 . A tempestividade do recurso aferida com base na data em que a petio deuentrada no protocolo deste Tribunal, sendo irrelevante o fato de ter sido entregue porengano e dentro do prazo em outro tribunal. Precedentes do STJ.2. Embargos de declarao intempestivos no interrompem o prazo para a interposiode outros recursos.3. Agravo regimental improvido.(AgRg nos EDcl no REsp n. 865.490/DF, Quinta Turma, Rel. Ministro Arnaldo EstevesLima, DJe de 15/09/2008.)

PROCESSO CIVIL. AGRAVO DO ART. 545, CPC. INTERPOSIO EM TRIBUNALINCOMPETENTE. INTEMPESTIVIDADE DO AGRAVO INTERNO. PRECEDENTE.DESPROVIMENTO.I- No se exime da intempestividade a circunstncia de o recurso ter sido, no prazo,protocolado erroneamente em tribunal incompetente.II- direito da parte vencedora, para sua segurana, ter certeza de que, no prazo legal,


perante o rgo judicirio competente, foi ou no impugnada a deciso.III- No logrando a parte agravante trazer argumentos hbeis a ensejar a modificaoda deciso impugnada, fica ela mantida por seus fundamentos. (AgRg no Ag n.327.262/MG, Quarta Turma do STJ, Rel. Min. Slvio de Figueiredo Teixeira, DJ de24/09/2001.)

No caso, o presente recurso foi autuado nesta Corte em 25/09/2015, aps oprazo decenal para a sua interposio, tendo em vista que foi intimado da deciso agravadaem 30/03/2015.

Ante o exposto, a teor do art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao agravode instrumento.

Porto Alegre, 02 de outubro de 2015.

SECRETARIA DA 2 TURMA

Pauta

2 TURMA

PAUTA DE JULGAMENTOS

Determino a incluso dos processos abaixo relacionados na Pauta de JulgamentosORDINRIA do dia 20 de outubro de 2015, tera-feira, s 14:30, podendo, entretanto, nessamesma Sesso ou Sesses subseqentes, ser julgados os processos adiados ou constantes dePautas j publicadas.

0000001 REEXAME NECESSRIO CVEL 5093886-68.2014.404.7100 (ProcessoEletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIPARTE AUTORA : NOVUS - PRODUTOS ELETRONICOS LTDAADVOGADO : Caio Mrcio Zogbi VitriaPARTE R : UNIO - FAZENDA NACIONALMPF : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

0000002 APELAO CVEL 5083017-55.2014.404.7000 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : COMISSO DE VALORES MOBILIRIOS - CVMAPELADO : CONDOMINIUM VILLAGE S/A

0000003 APELAO CVEL 5074650-33.2014.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : UNIAIR TAXI AEREO LTDAADVOGADO : RAFAEL LIMA MARQUES

0000004 APELAO CVEL 5072329-59.2013.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5093886-68.2014.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5083017-55.2014.404.7000&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5074650-33.2014.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5072329-59.2013.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989

RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : MARA ROSANE DA LUZ FIGINIADVOGADO : FELIPE NRI DRESCH DA SILVEIRAADVOGADO : RUI FERNANDO HBNER

0000005 APELAO/REEXAME NECESSRIO 5071197-39.2014.404.7000 (ProcessoEletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : RULIWI REFEICOES INDUSTRIAIS LTDAADVOGADO : JOO JOAQUIM MARTINELLIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : OS MESMOS

0000006 APELAO CVEL 5065344-74.2013.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : ADROALDO PORTELA DE MELLO & FILHO LTDA - MEADVOGADO : TATIANE ISABEL SILVEIRA DOS SANTOS CHALUPKAAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000007 APELAO CVEL 5063805-73.2013.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : MUNICPIO DE ALEGRETE/RSAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONALMPF : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

0000008 APELAO CVEL 5063743-96.2014.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : ANTONIO CARLOS AYDOS RODRIGUESADVOGADO : Christian Freitas TerraADVOGADO : DIEGO DIAS BIEDZICKI

0000009 APELAO CVEL 5062525-67.2013.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : ELECTROFUSAO METALURGICA LIMITADAADVOGADO : RUI EDUARDO VIDAL FALCOAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : COMERSALV COMERCIO DE SALVADOS LTDA - EPPADVOGADO : Frank Giuliani Kras Borges

0000010 APELAO CVEL 5056542-53.2014.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : COOPERATIVA CENTRAL DE CREDITO DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA

CATARINA - CENTRAL SICREDI SULADVOGADO : RAFAEL PANDOLFOADVOGADO : Airton Bombardeli RiellaAPELADO : COOPERATIVA DE CREDITO DE LAJEADO - SICREDI VALE DO TAQUARI RSADVOGADO : RAFAEL PANDOLFOADVOGADO : Airton Bombardeli RiellaAPELADO : COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DA

GRANDE GETULIO VARGAS DO RIO GRANDE DO SUL - SICREDI ESTACAO RSADVOGADO : RAFAEL PANDOLFOADVOGADO : Airton Bombardeli Riella


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5071197-39.2014.404.7000&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5065344-74.2013.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5063805-73.2013.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5063743-96.2014.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5062525-67.2013.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5056542-53.2014.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989

APELADO : COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DA ZONASUL - SICREDI ZONA SUL RS

ADVOGADO : RAFAEL PANDOLFOADVOGADO : Airton Bombardeli RiellaAPELADO : COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DO ALTO

NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL - SICREDI ALTO NORDESTE RSADVOGADO : RAFAEL PANDOLFOADVOGADO : Airton Bombardeli RiellaAPELADO : COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DO NORTE

DO RIO GRANDE DO SUL E OESTE DE SANTA CATARINA - SICREDI NORTERS/SC

ADVOGADO : RAFAEL PANDOLFOADVOGADO : Airton Bombardeli RiellaAPELADO : COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS NOROESTE

DO RGS - SICREDI NOROESTEADVOGADO : RAFAEL PANDOLFOADVOGADO : Airton Bombardeli RiellaAPELADO : COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS OURO

BRANCO - SICREDI OURO BRANCO RSADVOGADO : RAFAEL PANDOLFOADVOGADO : Airton Bombardeli RiellaAPELADO : COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS SERRO

AZUL - SICREDI UNIAO RSADVOGADO : RAFAEL PANDOLFOADVOGADO : Airton Bombardeli Riella

0000011 Apelao Cvel 5053850-61.2012.404.7000 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : ECORA S/A - EMPRESA DE CONSTRUO E RECUPERAO DE ATIVOSADVOGADO : JULIANA APARECIDA LIMA PETRIAPELANTE : PATRICIA LAZZAROTTOADVOGADO : JULIANA APARECIDA LIMA PETRIAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : MILTON AMBROSIO PIMENTELADVOGADO : MARCY HELEN VIDOLIN

0000012 APELAO CVEL 5044296-05.2012.404.7000 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : CONSILUX CONSULTORIA E CONSTRUCOES ELETRICAS LTDAADVOGADO : ADIRSON DE OLIVEIRA BEBER JUNIORAPELADO : ALDO VENDRAMINADVOGADO : AURELIANO PERNETTA CARONADVOGADO : ADIRSON DE OLIVEIRA BEBER JUNIORAPELADO : ANV HOLDING ADM DE BENS DIREITOS E PARTICIPAES LTDAADVOGADO : AURELIANO PERNETTA CARONADVOGADO : ADIRSON DE OLIVEIRA BEBER JUNIOR

0000013 APELAO CVEL 5042523-76.2013.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : LUIZ CARLOS ORTIZADVOGADO : LCIO FERNANDES FURTADOAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000014 APELAO CVEL 5041189-36.2015.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5053850-61.2012.404.7000&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5044296-05.2012.404.7000&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5042523-76.2013.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5041189-36.2015.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989

RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : INDUSTRIA DE PLASTICOS HERC LTDAADVOGADO : ALVARO BRIZOLA MARQUESADVOGADO : DARCIO VIEIRA MARQUESADVOGADO : Rafael Brizola Marques

0000015 APELAO CVEL 5040564-36.2014.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : MAGNUM INVESTIMENTOS - AGENTE AUTONOMO DE INVESTIMENTOS S/S

LTDAADVOGADO : ARNALDO RIZZARDO FILHO

0000016 APELAO CVEL 5036898-18.2014.404.7200 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : INDUSTRIAL APPEL LTDA.ADVOGADO : PEDRO HENRIQUE FONTES FORNASAROAPELADO : CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEFAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONALMPF : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

0000017 APELAO CVEL 5036226-53.2013.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : LUIZ MARIO PEREIRA CORREAADVOGADO : ADRIANO JACQUES VIEIRA DO NASCIMENTOAPELADO : CONSELHO REGIONAL DE FARMCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL -

CRF/RS

0000018 APELAO/REEXAME NECESSRIO 5033530-98.2014.404.7200 (ProcessoEletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : ALBERTI COMERCIO DE ALIMENTOS LTDAADVOGADO : GLEISON MACHADO SCHTZAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : OS MESMOSMPF : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

0000019 APELAO CVEL 5033201-32.2013.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : R2 ENGENHARIA LTDA - EPPADVOGADO : DANIEL PEGURARA BRAZILAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONALMPF : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

0000020 APELAO CVEL 5033019-11.2015.404.9999 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : DARCY BRAZ DE OLIVEIRA JUNIORADVOGADO : JOSE VALMOR RIBEIRO NARDESADVOGADO : JAVEL JAIME VALRIOAPELANTE : JOAO BRAZ DE OLIVEIRA NETOADVOGADO : JAVEL JAIME VALRIOADVOGADO : JOSE VALMOR RIBEIRO NARDESAPELANTE : LAMINADORA RIONEGRENSE LTDA - MEADVOGADO : JAVEL JAIME VALRIO


http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5040564-36.2014.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5036898-18.2014.404.7200&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5036226-53.2013.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5033530-98.2014.404.7200&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5033201-32.2013.404.7100&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/acompanhamento/resultado_pesquisa.ph p?opcao=1&txtValor=5033019-11.2015.404.9999&selForma=NU&selOrigem=TRF&pg=0&dia=3 0&mes=03&ano=1989

ADVOGADO : JOSE VALMOR RIBEIRO NARDESAPELANTE : SILVIA DE LOURDES BRAZ DE OLIVEIRAADVOGADO : JAVEL JAIME VALRIOADVOGADO : JOSE VALMOR RIBEIRO NARDESAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000021 APELAO CVEL 5032856-31.2015.404.9999 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : HORACY SANTOS & CIA LTDAADVOGADO : PAULO VINICIUS DE BARROS MARTINS JUNIOR

0000022 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5031691-70.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAGRAVADO : W90 ESTAMPARIA LTDA EPPAGRAVADO : MARCIO ALMEIDA

0000023 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5031520-16.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : INDUSTRIA DE MOLDURAS MOLDURATE LTDAADVOGADO : SILVIO LUIZ DE COSTAAGRAVANTE : SL DE COSTA, SAVARIS E ADVOGADOS ASSOCIADOSADVOGADO : SILVIO LUIZ DE COSTAAGRAVADO : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAO E REFORMA AGRRIA - INCRAAGRAVADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000024 APELAO CVEL 5031503-93.2010.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINRIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - CRMV/RSAPELADO : ELIO SEBASTIAO BARBOSAPROCURADOR : ALEIXO FERNANDES MARTINS (DPU) DPU048

0000025 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5030874-06.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : MAIRA MARTINS CRESPOADVOGADO : JOO EDUARDO DEMATHAGRAVADO : UNIO - FAZENDA NACIONALMPF : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

0000026 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5030482-66.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : AGNCIA NACIONAL DE SADE SUPLEMENTAR - ANSAGRAVADO : DOCTOR CLIN OPERADORA DE PLANOS DE SAUDE LTDAADVOGADO : VINICIUS LUBIANCAAGRAVADO : VINICIUS LUBIANCAADVOGADO : VINICIUS LUBIANCA

0000027 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5030323-26.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)


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RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : JUSSARA MARIA ALANO DA SILVAADVOGADO : FERNANDO CORDEIRO DA SILVAAGRAVADO : CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL - CRC/RS

0000028 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5030171-75.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAGRAVADO : SURF BRANDS REPRESENTACOES LTDA

0000029 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5030170-90.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : ALVARO LOBO CAVAGNARIADVOGADO : JOS MACHADO DE OLIVEIRAADVOGADO : FLVIO ZANETTI DE OLIVEIRAADVOGADO : Sarah Tockus Gomes CoelhoADVOGADO : MATHEUS MONTEIRO MOROSINIAGRAVANTE : EDILDE SANTOS CAVAGNARIADVOGADO : FLVIO ZANETTI DE OLIVEIRAADVOGADO : JOS MACHADO DE OLIVEIRAADVOGADO : MATHEUS MONTEIRO MOROSINIADVOGADO : Sarah Tockus Gomes CoelhoAGRAVADO : UNIO - FAZENDA NACIONALUNIDADE EXTERNA : AGNCIA JUSTIA FEDERAL CURITIBA

: KATIA SIMONE TOMCZAKINTERESSADO : REFEICOES COLONIAL LTDA

0000030 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5030006-28.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : CENTRO DE RADIODIAGNOSTICO ODONTOLOGICO CRANEX LTDAADVOGADO : VANESSA CASAROTTO DE SOUZA JAHNELAGRAVANTE : ALFREDO ARZE TAMESADVOGADO : VANESSA CASAROTTO DE SOUZA JAHNELAGRAVANTE : KARLA FOPPA ARZE TAMESADVOGADO : VANESSA CASAROTTO DE SOUZA JAHNELAGRAVADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000031 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5029475-39.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : BETTY GUENDLER GRUENBERGADVOGADO : Lilian Christine ReolonAGRAVADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000032 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5028790-32.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAGRAVADO : FIXAR - PAINEIS LTDAAGRAVADO : WEBER ANTONIO RODRIGUES


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0000033 AGRAVO DE INSTRUMENTO 5027502-49.2015.404.0000 (Processo Eletrnico -TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAGRAVANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAGRAVADO : INSTEK ENGENHARIA ELETRICA LTDAAGRAVADO : EDISON TEIXEIRA

0000034 APELAO CVEL 5026995-36.2012.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : ADEMAR NOZARIADVOGADO : CARLOS PAIVA GOLGOADVOGADO : EGIDIO LUCCA FILHOADVOGADO : FELIPE LUCCAAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : OS MESMOS

0000035 APELAO CVEL 5024631-02.2014.404.7107 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : MESAL MQUINAS E TECNOLOGIA LTDAADVOGADO : LUCAS HECKAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONALMPF : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

0000036 APELAO CVEL 5024188-81.2014.404.7000 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : ATILA IMOVEIS LTDA - EPPADVOGADO : ROZILEI MONTEIRO LOURENOAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000037 APELAO CVEL 5023740-08.2014.404.7001 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : HYDRONORTH S/AADVOGADO : ODILON ALEXANDRE SILVEIRA MARQUES PEREIRAAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000038 APELAO CVEL 5023558-50.2013.404.7100 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : JOO FRANCISCO PADILLA ADEGASADVOGADO : Mariana LevenzonADVOGADO : Luiz Carlos LevenzonAPELADO : ROMEU ADEGAS FILHOADVOGADO : Mariana LevenzonADVOGADO : Luiz Carlos Levenzon

0000039 APELAO/REEXAME NECESSRIO 5022954-80.2013.404.7200 (ProcessoEletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : CIAMA EXPORT INDUSTRIAL E EXPORTADORA LTDA - MEADVOGADO : GELSON GUILHERME WERLANG

0000040 APELAO/REEXAME NECESSRIO 5022077-77.2012.404.7200 (ProcessoEletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVI


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APELANTE : CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CREA/PRAPELANTE : CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CREA/RSAPELANTE : CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CREA/SCAPELADO : A. S. MANUTENCAO DE AR CONDICIONADO LTDA - EPPADVOGADO : CLAUDIO CAPISTRANO LIMA DE OLIVEIRA JUNIORINTERESSADO : CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA

0000041 APELAO/REEXAME NECESSRIO 5021796-38.2014.404.7205 (ProcessoEletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELANTE : UNIMED DE BLUMENAU COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICOADVOGADO : RODRIGO SLOVINSKI FERRARIAPELADO : OS MESMOS

0000042 APELAO/REEXAME NECESSRIO 5021209-40.2014.404.7100 (ProcessoEletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : ERASMO DOS SANTOSADVOGADO : RUTH D'AGOSTINI

0000043 APELAO CVEL 5020892-30.2014.404.7201 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : OSCAR ALVES CORDEIROADVOGADO : PAULO SOARESAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000044 APELAO CVEL 5018741-78.2015.404.7000 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : GERALDO RIBEIRO PINTOADVOGADO : Edson Jose Monteiro Kletlinguer

0000045 APELAO CVEL 5018720-06.2014.404.7205 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : LUCAS ZANGAO DANTASADVOGADO : PAULA MLLER GASPARYAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000046 APELAO CVEL 5017731-03.2014.404.7107 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : MARCUS SUPERMERCADO LTDA.ADVOGADO : LUCAS HECK

0000047 APELAO CVEL 5017579-49.2014.404.7205 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : CLICHERIA CLICHEBLU LTDAADVOGADO : ARNALDO DE ASSIS PRATAAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000048 APELAO/REEXAME NECESSRIO 5017080-94.2011.404.7100 (ProcessoEletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONAL


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APELADO : RUDDER SERVIOS GERAIS LTDA.ADVOGADO : ARTHUR MILITON FARINONADVOGADO : Mariela Negrelli de AthaydeADVOGADO : JAQUES FARINONADVOGADO : CRISTINE FREDIANI DE MOURA

0000049 APELAO CVEL 5016432-12.2014.404.7003 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : CARMO & FERNANDES LTDAADVOGADO : IGOR QUEIROZ FAVARETOAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONAL

0000050 APELAO CVEL 5015019-61.2014.404.7003 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : OLGA ELISABETH MOLEIRINHOADVOGADO : APARECIDO DOMINGOS ERRERIAS LOPESAPELANTE : VIVIANE DOEGE ESTEVESADVOGADO : APARECIDO DOMINGOS ERRERIAS LOPESAPELADO : APORT - EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDAAPELADO : DIMARERI ADMINISTRADORA DE BENS E PARTICIPACOES SOCIAIS LTDA.APELADO : IMPERIO ADMINISTRADORA DE BENS LTDA - MEAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : CLAUDIO MARCO PLANAS DE ALMEIDA

0000051 Apelao Cvel 5014703-27.2014.404.7204 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : TSA QUMICA DO BRASIL LTDAADVOGADO : GLEISON MACHADO SCHTZ

0000052 APELAO CVEL 5014331-41.2015.404.7108 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : ALMIRO PIMENTEL DOS PASSOSADVOGADO : ARMINDO DAVIDAPELADO : UNIO - FAZENDA NACIONALUNIDADE EXTERNA : Pab JUSTIA FEDERAL NOVO HAMBURGO, RS

: MARTA REGINA ADAMS FANK

0000053 APELAO/REEXAME NECESSRIO 5013962-84.2014.404.7107 (ProcessoEletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : UNIO - FAZENDA NACIONALAPELADO : SIMETALL INDUSTRIA E COMERCIO DE FERRAMENTAS LTDAADVOGADO : Tatiane Germann Martins

0000054 Apelao Cvel 5013384-89.2012.404.7205 (Processo Eletrnico - TRF)RELATOR(A) : Juiz Federal LUIZ CARLOS CERVIAPELANTE : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS

RENOVVEIS - IBAMAAPELADO : GRW INDUSTRIA E COMERCIO LTDAADVOGADO : Ktia Waterkemper MachadoADVOGADO : DANTE AGUIAR ARENDADVOGADO : EVELYN AGNES RASWEILER

0000055 APELAO/REEXAME NECESSRIO 5013223-14.2014.404.7204 (Processo


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:: portal da justiça federal da 4ª região para a perpetração do estelionato, possui aptidão...

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