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Plano de ação de Português 2º e 3º ciclos

Fragilidade Objetivo Meta Atividades Calendarização Intervenientes Monitorização

Dificuldade

s no

domínio da

leitura e da

escrita

Desenvolver

as

competência

s -leitura e

escrita

50%

dos

alunos

sinalizado

s

atingiram

o objetivo

1-reunião com os professores do 2º e 3ºciclo

tendente à discussão desta acção de melhoria

orientada para a fragilidade detetada

2- sinalização dos alunos com a fragilidade

enunciada

3-reuniões parcelares (anos de escolaridade)

destinadas a:

-estruturar as actividades elencadas abaixo

- construir instrumentos de recolha de

evidências e respectiva monitorização (

diagnóstica e formativa)

4- Distribuição das actividades propostas aos

alunos de acordo com a calendarização

apresentada na quinta coluna.

a) Exercícios de clarificação do valor

semântico dos verbos de comando.

b) Exercícios de enriquecimento lexical.

c) Consulta do dicionário.

d) Realização de maior número de

questionários por: escolha múltipla;

organização de sequências; verdadeiro e

falso.

e) Leitura e interpretação de textos do

manual escolar adotado.

f) Resolução de fichas.

g) Escrita para apropriação de técnicas.

h) Reconto.

20 de novembro

A calendarizar

A calendarizar

1º Período:

5º c, d, e, f

6º b, c, d, e, f

7º a, b, d, e

8º d, e, f, g

9º d, e, f, g, h

2º Período:

5º a, b, c, d, e, f, g

6º a, b, c, d, e, f, g

7º a, b, c, d, e, f, g

8º a, b, c, d, e, f, g

9º d, e, f, g, h

3º Período:

5º a, b, c, d, e, f, g

6º a, b, c, d, e, f, g

7º a, b, c, d, e, f, g

8º a, b, c, d, e, f, g

9º d, e, f, g, h

Todos os

professores de

Português e alunos

do 2º e 3º ciclos

Quem?

Virgínia Sá

Como?

Análise das

grelhas de

avaliação

diagnóstica.

Análise das

grelhas de

registo das

avaliações dos

testes escritos.

Quando?

Momentos de

avaliação

diagnóstica

final do 2ª e 3º

períodos

CÁLCULO ARITMÉTICO – 2.º CICLO

Fragilidades Objectivo Meta Actividades Calendarização Intervenientes Monitorização Dificuldade dos

alunos no cálculo

aritmético.

Desenvolver a

capacidade do

cálculo aritmético

nos alunos do 2.º

Ciclo.

Superar esta

fragilidade em 50%

dos alunos

sinalizados.

- Sinalização.

Dezembro Professores de

Matemática do 2.º

Ciclo.

Professor de

Matemática, 5.º e

6.º Ano - Manuel

Francisco Pereira.

Grelha de

monitorização.

Relatório trimestral

(o que foi feito,

como, e em que

momentos).

-Reunião com

professores para

definição de

actividades.

Dezembro

- Implementação:

- O momento da

aritmética;

- Concurso Inter-

Turmas – Maratona

da Aritmética.

Janeiro a Junho

(nos primeiros 15 m

das aulas de

Matemática)

Junho

Plano de ação para a (in)disciplina

Fragilidade Objetivo Meta Atividades Calendarização Recursos Monitorização

Significativo número de ocorrências de ordem disciplinar em sala de aula

Reduzir o número de ocorrências de ordem disciplinar em sala de aula

Reduzir, trimestralmente, em 50%, o número de ocorrências por ano de escolaridade

Divulgação dos Códigos de conduta (alunos, EE, professores, funcionários) Sala da integração Criação de uma equipa Definição de critérios para as “visitas” às turmas Divulgação do plano de ação aos alunos (via DT) e através da plataforma moodle 1ª “visita” às turmas para explicar o funcionamento “Visitas”, dos elementos da equipa, às turmas nas diferentes disciplinas Supervisão/coadjuvação das turmas sinalizadas como problemáticas Envio imediato de SMS ao EE Audiência com os alunos Aplicação de medida corretiva/sancionatória (de acordo com a tipificação das infrações por níveis de gravidade)

No início do ano letivo No início do ano letivo No início do ano letivo Já elaborados No início do ano letivo 1ª semana de aulas Ao longo do ano Sempre que solicitada (considerando as horas disponíveis da equipa) Após ordem de saída da sala de aula À segunda ordem de saída da sala de aula À terceira ordem de saída da sala de aula

Humanos:

• Equipa multidisciplinar para acompanhamento dos alunos na “Sala de integração”

• SPO

• Funcionários Documentos:

• Ordem de saída da sala de aula

• Registo das “visitas”/coadjuvâncias às turmas

• Dossiês da “Sala da integração”

A coordenadora Análise semanal dos registos on-line

das ordens de saída da sala de aula Divulgação mensal, aos professores, da análise (por ano de escolaridade) Reuniões, de todos os intervenientes, no início do ano letivo e no final de cada período

ARTICULAÇAO PEDAGÓGICA - 1º/2º CICLOS

FRAGILIDADES OBJETIVOS METAS ATIVIDADES CALENDARIZAÇÃO INTERVENIENTES MONITORIZAÇÃO Falta de articulação

entre o 1º e o 2º

ciclo, com impacto

negativo na

sequencialidade

das aprendizagens.

Promover a

articulação

Programação de

cinco reuniões de

trabalho

cooperativo/colabor

ativo entre o 1º e o

2º ciclo, com

enfoque no

planeamento da

aprendizagem.

1ª atividade

Reunião com

Diretor,

responsáveis de

departamentos:

do 1ºciclo e do

2ºciclo

(português,

matemática e

ciências

experimentais)

e professor de

monitorização.

2ªatividade

Reunião- inicio

do 2ºperíodo.

3ªatividade

Reunião- início

do 3ºperíodo.

4ªatividade

Reunião- final

do ano letivo.

5ªatividade

Reunião no

inicio do ano

letivo.

dezembro

janeiro

abril

junho/julho

setembro

Diretor

Coordenador 1ºciclo/

Professor de

Monitorização

Professores 4ºano

Professores do 3ºano

Coordenador 2ºciclo

Português

Coordenador 2ºciclo

Matemática

Coordenador 2ºciclo

Ciências

Experimentais

Professora 1ºciclo

(Sónia Tavares)

Grelha de

monitorização

Livro de sumários

Relatório trimestral

(o que foi feito, como

e em que momentos).

Acao 5 – Praticas Experimentais EPE e 1C

Fragilidades

Objetivo

Meta

Atividades

Calendarização

Intervenientes

Monitorização.

O não recurso,

sob a forma

sistemática, das

práticas do ensino

experimental das

ciências no pré-

escolar e no 1º

ciclo.

Promover o ensino

experimental das

ciências no ensino

do pré-escolar e no

1º ciclo realizando

pelo menos três

experiências em

cada ano letivo e

em cada não de

escolaridade

Pré escolar-

Realizar

anualmente três

atividades

experimentais com

cada grupo.

1º ciclo - realizar

pelo menos três

atividades

experimentais com

cada turma

anualmente

1ª reunião com os

coordenadores do

pré escolar e do 1º

ciclo.

2ª inventariação de

um conjunto de

experiências que se

possam fazer no

pré escolar e no 1º

ciclo.

3ª Calendarização

das atividades

experimentais a

realizar com as

turmas/grupos

4ª Realização das

atividades

Até final de

Novembro

Até final de dezembro

Até 15 de janeiro

De janeiro a meados

de maio

Crianças do ensino

pré escolar e do 1º

ciclo

Docentes do pré

escolar e do 1º ciclo.

Anabela Brito (irei

pedir a colaboração)

Anabela Brito

Pré escolar: grau de

intervenção, por parte

das crianças, na

execução das

atividades.

1º ciclo: elaboração de

uma ficha de

avaliação do grau de

satisfação dos

intervenientes no final

de cada atividade

realizada.

Apresentação de um

trabalho /registo

fotográfico que

demonstre o

envolvimentos das

crianças.

Planeamento Estratégico

Acao 6 – Observação Aulas entre pares

Fragilidade Objetivo Meta Atividades Calendarização Intervenientes Monitorização

Incipiente

Supervisão

da prática

letiva em

contexto

de sala aula

• promover a

observação de aulas;

• partilhar as boas

práticas em contexto

de sala de aula;

• sensibilizar os

docentes para a

utilização desta nova

prática.

• 1ªfase:

Conquistar

voluntários;

• 2ªfase:

Alargar a medida

a novos

interessados;

• 3ªfase:

Implementar o

projeto (caso a

medida seja

avaliada, pelos

intervenientes,

de forma

positiva).

• Constituir uma bolsa

de voluntários;

• Divulgar a medida;

• Avaliar a 1ª fase;

• Avaliar a 2ª fase;

• Divulgar o projeto;

• Avaliar a 3ª fase.

• Até meados de

janeiro;

• final dos 2º e 3º

períodos;

• próximo ano

letivo.

• Todos os

voluntários;

• Todos os

intervenientes.

• Intervenientes

e Equipa de

Autoavaliação;

• diálogo com os

intervenientes;

• no termino de

cada fase.

A melhoria das práticas educativas não

ocorre com procedimentos generalizados e

institucionalizados, mas sim quando os

próprios sentem necessidade de mudar e

aprender. Uma medida deste tipo, a ser

aplicada, terá de ser entendida/aceite, por

todos aqueles que a ela aderirem. Terá que

ser sentida como uma partilha bipartida de

experiências e que nada tem a ver com

avaliação docente. Todo este percurso

deverá ser lento e voluntário.

21 novembro 2013, Paula Couceiro