11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~:~~g~~~ -o acca- d,f,oo,s,,,.a ... ·...

4
DECLARAC;:,AO COMUMI DO PARTIDO COMUNISTA DE ESPANHA I ANO 35 - 5'fRIE VI - N," 364 FEV-EREIRO DE 1966 PRE<;O, 1 $00 l Prole/lirios de lodos os países, UNI-VOS! E DO PARTIDO COMUNISTA PORTUGUES , N a pmnClnt 'lIlIll ZCIlR de Oezembro de 1!l('>5, tell e lugor 11m en- cuntro frlltcru,ll e ntre ul1m do Partido COTllur\lstll de Espllnh d, pr(>su!H!U pelo cilmarada Sa ntiago Cnrrllho e Qulra (\ '.1 P¡¡rt,do Portu gués, ptc:;ldtdll pelo camarada ÓRGAOCENTR.AL DO PARTIDO COM UNI STA I Álvflro Cllnll,l1. No decurso do enconlro, llTubu s trocaram In_ PORTUGUES formw;:oes sobro n stÍllu «ilodus respectivos e ¡¡ Ill tn do. classe opcrilrin, das In!lSlIO" po- CONTRA A POLíTICA FINANCEIRA SALAZARIST A UNIDADE ORGANIZACA -O ACCA- O d,F"",oo,S""",,,.A,,,,,,,,,,- . IIlQ s truram lIlHil C011\- pr - ec ns iio proflluda e som reser- Va s sobre as condkoes especifi- cas da evoluciio rla sitl1f1Ciio lau_ DlJrn. n concretizllr,;HO dll SIW po- O saJelo do orcarnellto de 1 005, r lili cu o ¡loverno su- no V!lIM ele 1 milllilo 7>12 nli l e 200 procede n nm novo Ull_ co ntus destina_se nn sua qU[lse melito de impostos e COnlribui- totalidade as despesas da guerrll coes, redlluHI pulso livre ¡mm n em África. !linda empréstim os <l e compa- rlhia s ca Lo!oui A is no es- tnlll Reiro eIl1 1 004, 110 vulor dl!840 mil eOlit os, ou 8cjuqllase o dobro do val or registndo 110 an o anterior to cm C011l0 C11l nlm, que dclerminal11 a8 parlicll laridul{es da t¡\(:\icfI e da linha poUtita de cada !1m dos dois As dclcgaclics portugucsa e esp a- Ilholn cllpreSSaru11I a SUil slIti.':Ifa- cilo pclos bdtos alcllucado,¡ ulé llgora pelos Partidos Comunistas, pelu operrlda e as forcas delllOcnili c 3s dos respectivo s pflÍ- ses e concordaml1l sohre 11 IIC- cessida(!e de desenvolver e 11 m- pliar 11 co l aborao;:ilo reciproca, sell1 prejuízo da indepeuden(.Íil e dos c aracterísti cas parti culares dos doi s 111oviment05. A este res- peito, n p()l; cm relevo il ¡!rolldc amizade e comprcensüo entre o Partido COlll11l1istll de Es- parllla e o Pllrtido Comunista Uma po lítica financeira 80 servir;:o do grande capila l cobruncn de outras cargOs iscnis A par d:I S vcr liAs com os !lus- de,¡t i nn(ln>l j, :,lucrrn coloninl, con- tos lIlilitur es, o governo despeu- tillml u lripotetudo pals nos del!, Clll enrpréstimos e donativos Ifllistus es tran[.!eiros, uumCllta o pura co]ónias, rnais I milhilo re¡;Ur 60 ao Jrédito externo, sub- !170 mil cantos, durarltc o allO cle o elesenvolvimento w:uciollu co m os di nlr eiros do 196·1, o <l Ile representa um numen- \'ertil/inoso dos gralldes bnncos, povo 0$ mO!lopól ioR cnpitnlistus. lo de 3.') IlOr ccrlto, co mparativa- que dcscmpenhl1m rw vid!! nacio- A poll l ica fi1Hlll U! iru do gover·no ., merite ' 11 wrl.."i. nal umll nco;:1lo detc rmillllllt e. O ,pesu enOrrnCI1Jellte soba vld'l O fllscistn cnucionon (COlllinll(l rUl 2," p,ig,) da opl!ritri<r, I-:c.::.:==-;:.:.:.:.;",-...;;;;;:::.:;:.:=-_...:.:::.c.;;;",-"c...:=-",,;.;.:.- o mrm enlo da e>q¡lora "ao) dJl rw- SAUDArA- O DO PARTIDO sérill e das pr ivar,;\ ) es qllC "'!'" DOS TRABAlHADORES DO VIETNAM ¡ '" p""'""' oc",''',, ,¡"", "o por, li S ull!dias, c,)ntri- brle Imra o a!r,lso d¡¡ Nacl1o. Um orr;:emento virado perll ti guerra colonial Durante o ano de 19(',(l conti- nuará a ser dudfJ pri orida de 80S cllcurgoscorn a dcfesa du Nl1plo. - afirma n Leí de MelaS, PortuRnl é, proporciouAlrnelltc, o pais que nrais di llhciro l/asta C0111 U!; despesas mil itares, Perto de 50 por cenlo dns verbas do orcanrenlo silo a plic,¡das pllru fills de $!1Jl!rra e de r eprr.5s1l,o, c.bu umO i.OI"idhel men'.Sftm, o mU'"lIcm do glo,lo,o p .. rldo do, •• VI .tno"" Ei, o di ..... memog."" dO" ::: mo •• nonr. d. on.io' 00 P.C.P,," el ., •• ope,arle e 00 POYO de 9- 1 e. no" .' C& IOfO ..... Do,oiomo, ¡j <l .,. oporb,¡. e bO po • ., de Portugal, o, molo'.' 'UCU , di dO Mo •• trlce • " •• 10 .. 1. .A.p,e,oillmo • •• tb o. o,i&o p.'. ag.ed ... , 00 P,C,p" el .". ope.6,1. o • 0""0' d. popol",lo do POr r"9 .1 O '0" co lo,o, •• poio' no ". 1,, 1 ••• nr,. U og r •• _ 'o ... .. ... pol o do do Nod o, p.lo .. rH' O do Vi.tn"", do Sul , poi. 'nd op, nd l nci o nldo M I, poi. dI ... PM,, ", poi ... 1 •• guI.d. do P ••. D ... iom". 00 .Ono O. •• O, •• ,"ilO •. A"I .. , O Conr,. 1 do Port,." do. l. obolhodo ... do Vlotn,m 101 ........ ... ·o n. ",o lu do doNI Cong,."o, m"lIipli. c.noo c. >..., ••• pe ro quo o .1 .... o, t. oba lh.dc r<l., o, domo<c.t .. , o, potrio' '' . o. p."ld',io . d. Po< d. Pc,tug ol ¡nton.¡j'quem e •• .. d •• d"Ge po .. com o h.,éico povo V"'Mm;'. , Estas mes mas CilHlcteristicas foram conf irmlldas no exa me da sitnlwiio intcrnacio mll. As dua!! delega cues COllcordnrnm <jue a tnrefn mnis uqj enle pat'u ns for- Cas do !llOvilllClltO comunista e operario mundial e para todlu\ as forcas e ela PIIl: é o njloi o jI hcróicn lula Irnllada pelo povo do Vietnam contra os b,lrbHros nllrte-al11e· domos, Tamb érn eslillcralll de (colltirllHI na 2," Por eSRC motÍl'o s6 ns receitas ordill;irins pllrn 1006 !1111l1clllarum cm ) nrilhilo 194 mil contüs enl relllcilo no nno anterior, I A As extraordimlria s, em parte corn ;t !l uerr" I:olouinl, os co mpromi s- I PARA A sos dn NATO e 11 repressilo pn ss a' I ÚNICA AL TERNATIVA GUERRA COLONIAL fam de 3 mil!u )es (J54 mil COll t OS cill co fill0S <lile se inicion a em Hl(lJ - o Ano do inicio do Uller- 11Ita libert:ldora em Au [.!o la, A ra,de Arl¡;.!olll - pura (.¡ mllhues 385 4 de Fevereiro, sob n do mil e &JO c m I oca: , M.P,L.A" os nllgohlll os Os :,!nsI08111l Irtares, oflcrnllllerl- em urlll!1S pam sacudir te dechll'udos 11 0 QrClllllento do o jU¡;!O co lonial. 11110 cm urn :111' COlH o objectivo tle 11 mento de perlo de meio r11llhO(l ill sllrr eidlo nngcentc, Slllnw r es- de con',)s em relo¡;iio [lO nno tabe!cCCIl 11 fumosa ponte aérea entr e Lisboa e Luundl1, Nu\'i os ca l'rej.!udos de tropas part'iram, cm curtos intervalos para 0110',10 tentro du Inllr. Ern Q insnrreio;:ilo foi esrnagndn , Nn reu!iclnde cln !, cr- dura em pleno de Angolu e 1Hl forc as que 11 detl!rlharn, clo napnllll, das bombas clcstrui(lows e do elllprego em l ar$!!I eSCllla de olltr'as arl1lns IMPULSIONAR E ORGANIZAR MELHOR AS LUT AS DIE MASSAS lé:M CURSO OS l1lovi rnen t os reiv indicativos da o ['l'nl ri;l, liS IlItas por alllll eH10 ('onlrll [lS e ¡;nstigos, por 1I0VOS cOl1tratog colec tivo s, cOlltm os ritmos ínfenwis de prodllcilo, COIl- trll o do dc vida, co n1rn H rt,uerrn {;OlOl1 i:l! e o fas- cism(), Ile!'l d"muLI uLin (, Paz nito podern pUlir sol, prcua d'e se accnlUnr u cxpio nlyuo" i! dll classa·og'lrrí ri u,;,le "e pt/rpe- hrar o r egime fascista, defensor dos monopolios, de se COlldenrll- u' nossn Pátrin 11 11m atraso Vl!r· guohosu, que rl os COIOLU IIU es clI- la muis baixa das III1(,:ues tla EII- ropn, A lutn por aumento de re$!islu novos Fnrn m nn- mentud08 os trnbullruclores da Ni _ c()la, do Berr ciro, dll Gnz-C idl6 de Mo¡'6, do Ce r&mic e lusilllllia du, miOsma localidade_ As operú- ria s da Fábrica de Cortir;a A!dc- miro & Mirl!!, cm Alhos Ved ros e os opcriirro$ eo¡- tiee/ro. dn Mergem Su] regísta- I"nrll tltmbóm UlIlllClltO de su!ilrios. Em toda CSÜI 1.0111\ industrial oJ.Jtros sectores da classe openi- ría viram i j.!l101mel1te onmentncl os os seu» sOlil ri os, Tal foi o cuso dCJs dos cs taleiros dI!! Porry & Son e da Li$nlJve, dos me- (colltiull:l na 5," 1110rllferllS. Hoje nn o é An[.!ola (¡!le resiste. A hita de lil1ert¡lcao IJ,u- nholl h:'t muito a GUill\!, -se n Mor,;umbiqllc. Con Ira os povos cm lula o co- 10llilllismo estabeleceu 11 lei da [.!l1errn, semeoll os rnorti- cinios IHllis replenles, 11 nmis (i'!I- viÍticn repressüo. O pretende perdllrnr 11 fodo o CllstO. MHS o seu, e por derllais eVidente. Os pOVOS de Angora, Gnln\! e M oo;:a rnhiqll e nilo coutarn nperU1S conr as Auas forca». Coutal1l com 11 solidariedadc e apoio da classe operMin e do povo por1ugll':s, que opoem abe rtaIHente opressilo e guerrn colonial. COllta111 i¡'(tlol- lllcnte {'.0 111 a solidurictl"tle nctiva dos sociuli stllS, COIn a UUiHO Sovi\!tica á cabcCll, O colonialiSmo mos- Irn -se a !lO pre- (:0 da vi(l" rm 110S811 jll\'cntude, dos do 1I0SS0 povo, das 1(I$!rimos de I11llitm; miles, do des- (continlla na 2," g.)

Upload: truongliem

Post on 03-May-2018

225 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~:~~g~~~ -O ACCA- d,F,oo,S,,,.A ... · 11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~: ... UNIDADE ORGANIZACA-O ACCA-O . d,F"",oo,S""",,,.A,,,,,-. Ic~ac0e~ IIlQstruram lIlHil

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

DECLARAC;:,AO COMUMI DO PARTIDO COMUNISTA DE ESPANHA I

AN O 35 - 5'fRIE VI - N," 364 FEV-EREIRO DE 1966 PRE<;O, 1$00

l Prole/lirios de lodos os países, UNI-VOS!

E DO PARTIDO COMUNISTA PORTUGUES , N a pmnClnt 'lIlIllZCIlR de Oezembro de 1!l('>5, telle lugor 11m en­

cuntro frlltcru,ll e ntre ul1m dclcS/a~ll0 do Partido COTllur\lstll de Espllnhd, pr(>su!H!U pelo cilmarada Santiago Cnrrllho e Qulra

• (\ '.1 P¡¡rt,do COU1ullt~ la Portugués, ptc:;ldtdll pelo camarada

ÓRGAOCENTR.AL DO PARTIDO COM U N I STA I Álvflro Cllnll,l1.

No decurso do enconlro, llTubu s a~ dele~a(:(jes trocaram In_ PORTUGUES formw;:oes sobro n stÍllu«ilodus plllHe ~ respectivos e ¡¡ Ill tn do.

,-'~""""::::::""""""="""-;:?""""""=""""""::::::':"=:=;::::::::::::::::==:::::::::::::::::::=¡ classe opcrilrin, das In!lSlIO" po-

CONTRA A POLíTICA FINANCEIRA SALAZARIST A 11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~:~~g~~~ UNIDADE ORGANIZACA

-O ACCA- O d,F"",oo,S""",,,.A,,,,,,,,,,-. Ic~a c0e~ IIlQs truram lIlHil C011\-

pr-ecnsiio proflluda e som reser­Vas sobre as condkoes especifi ­cas da evoluciio rla sitl1f1Ciio lau_ DlJrn. n concretizllr,;HO dll SIW po- O saJelo do orcarnellto de 1005,

r lilicu fiunn~cir!\ o ¡loverno su- no V!lIM ele 1 milllilo 7>12 nli l e 200 laznri~ln procede n nm novo Ull_ co ntus destina_se nn sua qU[lse melito de impostos e COnlribui- tota lidade as despesas da guerrll coes, redlluHI pulso livre ¡mm n em África.

!linda empréstim os <le compa­rlhias ca pitu ¡ i H tu~ Lo!oui Ais no es­tnlllReiro eIl1 1004, 110 vulor dl!840 mil eOli tos, ou 8cjuqllase o dobro do val or registndo 110 an o anterior

to cm PortLl~nl C011l0 C11l I~sptl-nlm, cO tldi<;üe.~ e~pcclficlls que dclerminal11 a8 parlicll laridul{es da t¡\(: \icfI e da linha poUtita de cada !1m dos dois Partido~. As dclcgaclics portugucsa e espa­Ilholn cllpreSSaru11I a SUil slIti.':Ifa­cilo pclos bdtos alcllucado,¡ ulé llgora pelos Partidos Comunistas, pelu c la~~e operrlda e as forcas delllOcnilic3s dos respectivos pflÍ­ses e concordaml1l sohre 11 IIC­cessida(!e de desenvolver e 11 m­pliar 11 colaborao;:ilo reciproca, sell1 prejuízo da indepeuden(.Íil e dos característi cas particulares dos doi s 111oviment05. A este res­peito, n discu~silo p()l; cm relevo il ¡!rolldc amizade e comprcensüo entre o Partido COlll11l1istll de Es­parllla e o Pllrtido Comunista Portllgu~s,

Uma po lítica financeira 80 servir;:o do grande capila l

cobruncn de outras cargOs iscnis A par d:IS vcr liAs com os !lus­de,¡t inn(ln>l j, :,lucrrn coloninl, con- tos lIlilitures, o governo despeu­tillml u lripotetudo pals nos c~pi- del!, Clll enrpréstimos e donativos Ifllistus estran [.!eiros, uumCllta o pura a~ co]ónias, rnai s I milhilo re¡;Ur60 ao Jrédito externo, sub- !170 mil cantos, durarltc o allO cle Pl·OCc~Su-ge o elesenvolvimento w:uciollu co m os di nlr eiros do 196·1, o <l Ile representa um numen- \'ertil/inoso dos gralldes bnncos, povo 0$ mO!lopól ioR cnpitnlistus. lo de 3.') IlOr ccrlto, co mparativa- que dcscmpenhl1m rw vid!! nacio-A poll l ica fi1Hlll U!iru do gover·no ., merite '11 wrl.."i. nal umll nco;:1lo detcrmillllllt e. O

,pesu enOrrnCI1Jellte sobnó a vld'l O es t~do fllscistn cnucionon (COlllinll(l rUl 2," p,ig,) da c l a~se opl!ritri<r, pro~oculldo I-:c.::.:==-;:.:.:.:.;",-...;;;;;:::.:;:.:=-_...:.:::.c.;;;",-"c...:=-",,;.;.:.-o mrm enlo da e>q¡lora "ao) dJl rw- SAUDArA-O DO PARTIDO sérill e das pri var,;\) es qllC atln~¡¡;111 "'!'" .0povnl)(>rtll\.!II &!'I,e~m~:.!ilndocO Jll DOS TRABAlHADORES DO VIETNAM ¡ '" p""'""' oc",''',, ,¡"", "o por, 8~rixiu liS cltls~es ull!dias, c,)ntri­brle Imra o a!r,lso ~eral d¡¡ Nacl1o.

Um orr;:emento virado perll ti guerra colonial

• Durante o ano de 19(',(l conti­nuará a ser dudfJ priorida de 80S

cllcurgoscorn a dcfesa du Nl1plo. - afirma n Leí de MelaS,

PortuRnl é, proporciouA l rnelltc, o pais que nrais di llhciro l/asta C0111 U!; despesas militares, Perto de 50 por cenlo dns verbas do orcanrenlo silo a plic,¡das pllru fills de $!1Jl!rra e de reprr.5s1l,o,

O· 0~m:g~:,"~~en."::'~\~e<l,,':~~~1~1· ~~n:,".~~~' d~o p~~~!~~mc~:~~~~~ ·p~,\~~u~:n,I:~ c.bu umO i.OI"idhel men'.Sftm, o mU'"lIcm do glo,lo,o p .. rldo do, r'bbOLh .~ o, •• d~ VI .tno""

Ei, o <¡~. di ..... mem og.""

dO" ~.u~~-:"o~,~! mdo:o~d.~~:d~od~~o~::~~~~e~o';'~. CdcOn~;::~:~~ Pd;':~'.O·';i:t~:,:¡~~ ::: mo •• nonr. d. on.io' 00 P.C.P,," el., •• ope,arle e 00 POYO rr ob. I ~.do, de ~ortu· 9- 1 e. no". ' C&IOfO ..... ud.\~e.,

Do,oiomo, ¡j <l • .,. oporb,¡. e bO po • ., l,"b. I ~.do, de Portugal , o, molo'.' 'UC U ,

:~~I.~: ~~. ~~:~c~";~;~.:, !:~:,n.o~I~.~~~e"'.~~~r~:~!:'oo,~:;i:r~n~! S.I:LO~~~~~O :,~trf; di ,.vo l u;~ o dOMo •• trlce • " •• 10 .. 1.

.A.p,e,oillmo • •• tb o.o, i&o p.'. ag.ed ... , 00 P,C,p" ~ el." . ope.6,1. o • 0""0' co",ld~ , d. popol",lo do POr r"9.1 O '0" co lo,o, • • poio' no". 1,,1 ••• nr,. U og r •• _ 'o ... ,mp~'; . l i ..... polo do l~16 do V;~rn. ", do Nodo, p.lo H~ .. rH' O do Vi.tn"", do Sul , p o i. 'ndop, nd l nci o nldoM I, poi. lib.,ro~_~ o dI ~o ... PM,,", poi ... 1 •• guI.d. do P ••. D ... iom". 00 .Ono C:ong,~'o O. ~ •• O, •• ,"ilO •.

A"I .. , O Comlt~ Conr,. 1 do Port,." do. l.obolhodo ... do Vlotn,m

101 ........ o~ ... ·o n. ",o ludo doNI Cong,."o, • P.~, P" .o~r i~~'r t m"lIipli. c.noo c. >..., ••• I e ,~o , pe ro quo o .1 .... op", ~ ,io, o, t. oba lh.dcr<l., o, domo<c.t .. , o, potrio''' . o. p."ld',io . d. Po< d. Pc,tug ol ¡nton.¡j'que m e •• o~é .. d •• oli~o , i., d"Ge po .. com o h.,éico povo V"'Mm;'. ,

Estas mes mas CilHlcteristicas foram conf irmlldas no exa me da sitnlwiio intcrnacio mll. As dua!! delega cues COllcordnrnm <jue a tnrefn mnis uqjenle pat'u ns for­Cas do !llOvilllClltO comunista e operario mundial e para todlu\ as forcas nnti-i111perin¡¡~tns e ela PIIl: é o njloi o jI hcróicn lula Irnllada pelo povo do Vietnam contra os b,lrbHros >I [.!re~sores nllrte-al11e· domos, Tambérn eslillcralll de

(colltirllHI na 2," p¡j~.) Por eSRC motÍl'o s6 ns receitas

ordill;irins pllrn 1006 !1111l1clllarum cm ) nrilhilo 194 mil contüs enl relllcilo no nno anterior, I

A As dc~pesas extraordimlrias, cOllsum i da~ em ~rande parte corn ;t !luerr" I:olouinl, os compromis- I PARA A sos dn NATO e 11 repressilo pn ssa' I

ÚNICA ALTERNATIVA GUERRA COLONIAL

fam de 3 mil!u)es (J54 mil COll tOS Hü cill co fill0S <lile se inicion a em Hl(lJ - o Ano do inicio do Uller- 11Ita libert:ldora em Au [.!o la, A ra,de Arl¡;.!olll - pura (.¡ mllhues 385 4 de Fevereiro, sob n di~ec<;:ilo do mil e &JO conl,o ~ cm I oca: , M.P,L.A" os pntr¡oto~ nllgohll los

Os :,!nsI08111lI rtares, oflcrnllller l - pe~nrarn em urlll!1S pam sacudir te dechll'udos 11 0 QrClllllento do o jU¡;!O co lonial. 11110 cm Cllr~o, n~siunlnrn urn :111' COlH o objectivo tle e~nta~Hr 11 mento de perlo de meio r11llhO(l ill sllrreidlo nngcentc, Slllnw r es­de con',)s em relo¡;iio [lO nno tabe!cCCIl 11 fumosa ponte aérea trnl1s:t~10, entre Lisboa e Luundl1, Nu\'ios

ca l'rej.!udos de tropas part'iram, cm curtos intervalos para 0110',10 tentro du Inllr.

Ern palll>'rH~ Q insnrreio;:ilo foi esrnagndn , Nn reu!iclnde cln !,cr­dura em pleno cor~o;:i1o de Angolu e I l~O 1Hl forcas que 11 detl!rlharn, npes~r clo napnllll, das bombas clcstrui(lows e do elllprego em lar$!!I eSCllla de olltr'as arl1lns

IMPULSIONAR E ORGANIZAR MELHOR AS LUT AS DIE MASSAS lé:M CURSO

OS l1lovi rnen tos reiv indicativos da cl~~$c o['l'nl ri;l, liS IlItas

por alllll eH10 d ,~ ~¡¡Iú rios , ('onlrll [lS mu1tn~ e ¡;nstigos, por 1I0VOS cOl1tratog colectivos, cOlltm os ritmos ínfenwis de prodllcilo, COIl­trll o ~lIll1 e l1to do cu~lO dc vida, co n1rn H rt,uerrn {;OlOl1 i:l! e o fas­cism(), Ile!'l d"muLI uLin (, f7 el~ Paz nito podern pUlir sol, prcua d'e se accnlUnr u cxpio nlyuo" i! lIIis~ria dll classa·og'lrrí riu,;,le "e pt/rpe-

hrar o regime fascista, defensor dos mon opolios, de se COlldenrll­u' nossn Pátrin 11 11m atraso Vl!r· guohosu, que rl os COIOLU IIU esclI ­la muis baixa das III1(,:ues tla EII­ropn,

A lutn por aumento de sa l nr1o~ re$!islu novos ~x it o~, Fnrn m nn­mentud08 os trnbullruclores da Ni_ c()la, do Berrciro, dll Gnz-C idl6 de Mo¡'6, do Ce r&mice lusilllllia du, miOsma localidade_ As operú-

rias da Fábrica de Cortir;a A!dc­miro & Mirl!!, cm Alhos Ved ros e po~teriorm e l1te os opcriirro$ eo¡­tiee/ro. dn Mergem Su] regísta­I"nrll tltmbóm UlIlllClltO de su!ilrios.

Em toda CSÜI 1.0111\ industrial oJ.Jtros sectores da classe openi­ría viram i j.!l101mel1te onmentncl os os seu» sOlilri os, Tal foi o cuso dCJs 1Jpcr~rios dos cs taleiros dI!! Porry & Son e da Li$nlJve, dos me-

(colltiull:l na 5," Ilii~.)

1110rllferllS. Hoje nn o é apena~ An[.!ola (¡!le

resiste. A hita de lil1ert¡l cao IJ,u­nholl h:'t muito a GUill\!, e~telld~u~ -se n Mor,;umbiqllc.

Con Ira os povos cm lula o co-10llilllismo portu:2l1~s estabeleceu 11 lei da [.!l1errn, semeoll os rnorti­cinios IHllis replenles, 11 nmis (i'!I­viÍticn repressüo. O 1;ol<ln ilLli ~ lII o pretende perdllrnr 11 fodo o CllstO. MHS o seu, d~smor()natnelllo e por derllais eVidente.

Os pOVOS de Angora, Gnln\! e M oo;:a rnhiqll e nilo coutarn nperU1S conr as Auas forca». Coutal1l com 11 solidariedadc e apoio da classe operMin e do povo por1ugll':s, que ~c opoem abe rtaIHente /¡ opressilo e f¡ guerrn col onial. COllta111 i¡'(tlol­ll lcnte {'.0 111 a solidurictl"tle nctiva dos pulse~ sociulistllS, COIn a UUiHO Sovi\!t ica á cabcCll,

O colonialiSmo portllgue~ mos­Irn -se dispo~10 a re~islir, !lO pre­(:0 da vi(l" rm 110S811 jll\'cntude, dos 1raveJ·C ~ do 1I0SS0 povo, das 1(I$!rimos de I11llitm; miles, do des-

(continlla na 2," pág.)

Page 2: 11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~:~~g~~~ -O ACCA- d,F,oo,S,,,.A ... · 11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~: ... UNIDADE ORGANIZACA-O ACCA-O . d,F"",oo,S""",,,.A,,,,,-. Ic~ac0e~ IIlQstruram lIlHil

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

CONTRA A

AV.\NTE

UTA VIDA CARA

DECLARAC;AO COMUM (col1tinuac/lo da I. ~ pág.) Vietnam doSul.Ela~ pon!m, i~ual_

acordo com a necessidade de l1lelltenec.e~slÍtilLdemaneirllcons­IIpolaf Il luto de tod05 os 111o",i- t anle para apoiar os povos que Ju­menlos de I!berlo~¡\o nocional e taLnpeloliberdadeeiudependtncia sociul, de pOr nlp 149 {joJoniolismo Ltllcional e para levar por dianle,

cc.nlinuo a sentir-se de maneira sez dos g~neros o a subida dos e de Cumblller o lJllocolonislLlo. \li lo riosameulc, as acei)es coprdc-lllarmuntc a subida do CLlsto vrecos se de~ell1 simplesmcu te 113 Ambos os Pllrtidusv(:elH UI11I1 re- l1ndns dos Irabnlhutlorcs dp todo

da vida. A Carne é cllrl~sillla, de mas eondi~(jes climutE!ricas e As lll~¡¡o profunda entre esto 1lirefa o nHwdo ti favor dlt paz, da de­péssimn qualidude e ellconlni·la maniguncias dos retalhistas e in- e ulula pela paz e pelo coexisten- Olocracia e do socialismo. O P.C. nem ~crnpre é problema rnci!. O tenu edillrios. ei/l. pllclficll eulre cslndos' COIll E. e o P.C.I). coudenall1 liS IIcli-peixc rc¡¡ista eUl muilos casos um re~' mes so,iuis dife rentes. vidndes eillionislns tnnlo no LIl0"'¡-aurn en lodepre~ e ito 100"1 A subida do cuslo da vida e a e llIa¡~ seudo Ift~:~m" eo:a ve~ escussez dos géneros devem-se ils cep~:l~u~~ ~~t~¡J~sc~~~I/I:~SI~od; ::~c~:~~~f~~l:I~~sl~~~e~gd~:í~!~I~I:~~~: mais difici l eucontrá-Io no mer- escuudolosus ne~ociOIUS dos tu- Espanlm e do Parlido Comunista tido. e enaltecem a Ilecessidade de cado. Os o",os nliugem prccos que boroes da orgalLlzo~¡¡o ca rpo ro- Portu"ués, ¡¡ necessidade de !le- entre\'istn" (.ou",ersllcoes blJnle­h:í lLL nito se nao vcrifiCIIVllm. oliva, <lue tém uns suns mijos o mo- seu",oNcr uma no.ito pCrLLll\lLcn tc raise plurilnternis e iniciatiVns que baculllltu uparcce de lempus a 1Lupólio do mercndo, 11 ¡¡uerra uns y

te I é 1 r' 1 A colouias, llue permite U!l]n espe- paracouseguirsu~er/lrasdlFicul- lIi rvllItLLlcousndauuidade.i uc!uln-b ", PI'"~ ,.caro,' f ""dI lClen, ',., s cuJal'ilo desenfreuda, " polltica d, dades e di"'ergenclB~ que cxi&lem do ILLIII\ Conferencia inlern!lcional

a a as, 1\ Imen o un amen n (as y no 1110"illlento comunista e operá- numo COuJuIl1ura proplcin e C0 1ll (.Insses pobres, fnllam no mereollo proteccüo nos mOllopúlios ca l'Hu- rio iutcrLlUcional e rcaliza r a mais n prévi a prell11rH~llo Ilccessú rla. e e IlstUIll n "1$50 o Quilo. O IIrroz, ~il~I~! ld~~og~:~~:SI~Ód~:!rOes,~: umplu ulli llo das for~as openirins, 03 dois Pnrlidos cunsidero ni parn Quelu nilo qu.iser suje.ilar-se agricull ll m uH eio !lal, ñ poUticn de democráticas, onli_imperiulislns indispcns¡\vel cm lodo ease Ir8ba­A, ,o'd

ller pouco mOls81IueO'sootrLllcns.,' puix!)8 snUlrios, d. penetrn"ilo <,o e fnvoráveis 11. pHZ. O que uno os bnlho, cm lodn /1 I'erspecticll. do

e111 e pagnr-se n e 1 o qn - ,. Parlid"s Comuni~las e Operbrios desenvolVimento e forln!e'cimen­lo. O mesillo aconlece COLfl ou - capital cstrnugeiro no uosso p/lís. ó muilo mlli~ for lo do que o quo to da Uuidade. ° rCSl'cilo lI1ais tras ~élL(!ros. Nilo per mitamos que os IIre~os os SlIpllrll. A lula Gomllm ¡;oorde- rigoroso do princípio da i!tual-

O lIoVerno, com a coJnbora~iio subllm, queos géneroscscasseiem nnda, contm o imperialismo 6 dade e dn independéncin dO$1>af-d. ,rallde pnrte da j¡llpreLL~a dlá- 110 mcrc!ldo. Or!!auizclI1Os por to- Ulnll lleceSsidade urgente parn re- tidos, d11 nllo inger~1Lcia de 11111 da ti pnrte a luta contra n vida for¡;ar o aJuda i'l1~eJ?ubliea Oemo- Pnrlido nos nssuntos intcrnos do

,d:'C' :"c'c"c"c,~oc'C"~"~'C,:,-,qC"c'~'~':'C'C':" --'cC':":::" _ _ ___ -:;-____ cc:'='~¡;~":::d~O~V~':..,~ .. ~':"'~c~'~o:.::PC":O:::::dO oulro, 80 mesillo lempo que o re-, rareo da prMica do nllituo 1111010 U nida de orga n¡za~a-o !:IIP,,:";;_ f,;,~·.~f;:~,~d.d,d. , .. , ... ", ,o,

l COlllinuaciio da l.· pág.)

!!!o~erno prutege-os e dele!! rece­ve proteccilo, No primeiro se­mestre de 1965 o montante de capilals das sOc1edndes constilul­das utlngiu ! mi lhilo 78 mi! e 500 COlltos ou seJn 40 por cen to mals do ilue no mesmo perlado do 11110 passndo.

A cxpansao do crédito bnncá­Tio processou-se 11. taxa de 4.8 por ceuto, dura ntc os primelros seis meses de 1965 011 seju d Llmll taxa superior a do mcsmo periodo cm 1004.

O cavital bancário concorren com cercn de G2 por celllo ptlrll a elevncilo dOl> meios de pag!l.­mento.

Quer ti Lei de Meios quer o or­¡;:ame nlo gera! do Estada !!SSinA­lam nOVRS medidas de I)(OleCcilo no cU llitnl finun ceiro naciollu! e de oulrO::l palsell, para que illvis­lam Iluds cnpitnis na economin porlugucsa. Liberalizando a en­t~a.dn de capitais e~trungeiros, fn­clhtnndo n sun ap1icacllo nos ra­mos l\1ais rendosos. ntilil.ando o recnrllO crescenle HOS ernpr~sti­mas c ¡.; tcrllos, a política fillullcei­ra do ~o,>,erno salnzarisln coloclI o nosso 1':118 !luma dependcncill cadn vez maior das for~Q9 1I10no­polis tlls inlcrnndonuh>, pernlite­-lhes que !\llnrUIII lucro~ fuuulo_ 50511 casta de uma eX lllof8~Ho mais inlCUSIl e de umll misérin ncrescida da clll$sC ol'erárin e do pO\'O porluguils.

... u '-~u 'V As dclcgac(jes do P.C.E. e *, P. C. P. e¡.;nminllrnm uma sérle

O financiamento d o P lano ~!lr;:~:n~·~:¡'.::::~I~!~~I':: ::n:'.~~~:. de problemas práticos concretos I nterce lar, outra for m a ".1;,,1 •• opo,'unl>! .. o 10goli. I .. , ni .. de. da coll1bornplo eulre ombOH os

de protec¡;:ao •• "volv., ... o ."idlO ~o lul. o (j .... , i. Partidos e entre os movim (!nlos O.f ..... ' dOO 1I,0nd ••• 'pll.II., .. , o oo. ~~: ~ob;ii~:~:I:!~:o:~.~·!~"io~!!:~~:': democrúticos dos doi, paIses, en­

~"nO do 5.01 ••• , nlo fu poo., 000 tl<o. nleo •• em lo' .... d. lul., • ,.~ollo quo contraudo sohl~oes p/lra ele~ no 0'1" .11 .. p .. dom • d ..... p.o." .... I.v,. nO ..... ~Io do. "' ..... populo'". do eSlllrilo dll milis profunda fr,,-~':",P~~~ :::,~o~~~'.: '1"0 .. lo. "lo po· ~.~1.0 ~u~o;;.~d': :a~'I!~!~t"~~I!::~~,,~I:; terILidade e compenctrn~:lo. Os

o\"l.", ,""",nlo ". I",po.'o. dl,ulo., mo"opóIlO.,. guatt. ulo.l.l •• polalco Incos sÓlidos que IInem os dois "" ... pooo /0" d. p.go" p .... , ... do 'iuncoi,. do , •• du"o "u ••• g"l. o 0" .. 1. Partidos contilluarüo 8 reforca r-~~~0~~~:~·.':'7~~~ ~::.oO!I:~~:~: "'1':,~~1:~'0,,,,0 .0. ",.1 .. qua _[ligo"'. -se e 8 consolidar-se no fuluro.

"1 no P" I U Id el. I 11 Oezcrnbro de 1965 , .. ~ .. uro. d. copil.I., qU •• llng. o. g,o. · ... ·~·o, •• '~.'.'" •. ", •• , •••••. " ••• om •• o,','"".~ -77.~~¡::':;:;:;;:;;''¡:¡'i;:;:;-d •••• pll.lhl .. , p ..... u, "O ","mO P"iodo "" .• d< v •

d. 1'''1'0. d. 141 ",11 .On/O. p.,. 150.0100 "'.nlo do ¡ .. d ... " ol·'Oo"Go. JoU.l.con. A UNICA ALTERNATIVA .0C~~ :~ ~r!~.~~: :-06D:,~~".:!~;0.':0·~-:; ~:I,~[¡,:'-l.oN·~UI~~:n:~g;"'í~~;. du·"I~~r:.~ Gi"h.l,o. do 1'0"0, .. ,1" ,uby. nelonodo. ,.lIb.l .... do pl.l.lo, .... d .. lulo d ... ,. (eO"Ilnu.~'o d. l.' p611.1 o .... p"."dl",onIO ... pllOlI. lo., enO lob • . , l •• eorr'nlo . .. 11_' •• 01 .... , pot . ' Cf&~' c'~dl!o lnl.~n.do".1 d. Po,I"O' " P ... o do. nO Pllno IM., .. I., cto Fo .. OnIO. .0ner.I .. I ... dlll .. eonl .. ° go .. ,no d. colonl.li, .. o pO,lugd. nlo h~ 0"1,, .olu.

O 101. 1 d .... , lw., "0 uo .... "<10, s..ru.c. ~Io quo nlo .. j ••• 01,,~lo ",;111 .. , "u. :::~'l:~~' '::h~:.nm'" ",'j.~I(,&j0I:~~~o~: .. "~:. o d~:·d:!~~I::'.:~o~'·::~!'O~ad:';~'I:i~ ~:fo ·:t..~::~"~!fo~I~,u:;~~;::~q~~~~o~ ~O.II~:~~~:~~ ;:,,~~~r:!Op~'j:~lo.:: ~: ~,~~ voUmb·A~Edi·;~G';.{.:I·z"l'~~ior o\C!;ÁOI d·Ma~o:xr.~:~',,;a cul, •• 11.,".11 •• , oqullo do •• Oul, .... ,b .. pod.", •• ' d .. ~I.d .. , Sro" 1,6. 1.'.'0' 1 ... <11.1 .. do. ,nll·I .. · ::~o: ... ."'~:ep:~~~!;~~~~¡,.~ •• /o~~.o,'~:r!~; P·;:I!U~!:!:.~r:¡G:'~~I:;:o~~~dO •• 1,. e ~~1&1tó?~:~·~,.eo"collc. do Inll •• o d. PO', d •. lndo,.r.d¡¡~clo .oclonol. do dI· Ilnd. u"'o dOI.,lo d. 100 ",11 .0"'0. d... ",""1'''0, •• '" p,.IOft.6 ... hego"'o"1I do ,olro d ... pov .... O.,i,.", O' ".g6cio. p". ~r.~do·. :.~I~~~~~ q·u!n~c~~. deo:¡.!h:¡;,.=:~ "'O~G·;:¡I Zu;~A.{~. quo 1,I,ul",o. lula d.. ¡~~C.O:~ n~~~:I~ ~ !Iv," 1"lelo.I •• I .'" pI.". q". "m. no .. fo,", . di .e. ' .", O d ... ". lo,~., .d.moe '"¡ ....... pll •• Unldod" E.~!" o' ,¡:Ic: I ~:r:~~~I~ •• q"I:.~o"l:npdo·<"':,·~ ;:i;;"':;!:6~i:~~·li:~,,~: :~g!:-.: ::i~~~ o"'rl~;~~~!I""I:~~'~~"~~ ::~.::!: p,omoVA v . ... lul.ndo con"q"ulI",onto O Po, lid .. flnonc.I,. d .... I.dO , ... hl., novo. 1"d60' Ac(:lo quo ~.n~. o "<u,, do lul. do· COlllU"r.I. ItI ... nO'" fonl •• do "plo,.,lo. ",cc,"ieo o ~opul .. , qu. ponhe 11",.. • O. <omunl.11I pO.lug"~ ... do •• pou' CI~r.~I:,~~·:n.: ¡:~:;,.o:c~,:r:~~"~::."::~ U~~~~':u·; !~.~~~I"o'. d,:~o~::;,:.·~·~:If¡:: ~:~.:d:;:~·~"o·tV¡,~~i~:;::.; ~'oel;~n~ de 5.01 .... l ... u@ .. do 1.'g.",uII O , •. 1 .. ". lul. u~lr',l. "'g.nl •• d •• .,,,. I.~. oo, povo. d .. coI6"io. pO,Iullue ... - 1"· .uno.o .".liIo ur.,no O Inl""o. ",,,el,,, " "'0.1",""10 d ... o .. '''.o p"o clul"do ° d. ,'6p,'. ~Iu, p.t. que o. no~0~;r~:0~1~~!I=~i~9'~' ." :':'lo~~g2; e!i !::~::.,":r.t!':.':! ~" ~~:~:-i:ld"o o ~~~~dt· ~~vi:g~'~:I~'~l~\o:. pOtluGu ..... e IIbe,'.", loto ••• 600 ",,1 .0nI0' . :.,. d;yjdl, que hOO f ~=::,::::..=c:.:c:.:"é-"::::;;:::::':'-'c:::'=':':':=::'::=:-::~:-::=-: CI". dO .... ce'. <ud •• o 1>1".'''' iu ,o. EXPLORAr "O DE""ENFREADA • oul,o ••••• ,g .... ",.10 d. u ... ",Whio d. yA_

(~:~;·P::~9t: ... ~.?:~:::~~I:,~O~:~~.:: NA FÁBRICA ALBA UM 8U"'0"Io do ... i. lS(o . ~!tO eonlo •.

E 'hq ~.nlo o •• I.do 10. 01 ... g.'I' cO .. o •• "'p'.udl ..... lo. coplloli" •• 1 .. Uh~. l/39 Mi, o 60D Co",o', 110'" cO", lO .. b, • • d •• 1.cI,11Ie.~io ,,,,.1, .0 ... ob, .. d. 10_

" .. "'.nlo. hobiIH~", "'''OdO' o ou l, .. . ",od""í .. I",. '0"'' do 169 mil. 600 conl ... .

Unidade. o rganize¡;:ao. ac~ao O "uod,O "ouda .... lo~go d. ,0( .<>"'.

r~:~r;m~&:o6n:l~t~~·~r..~"!"~b~~u~I:',I~i:~ ~ do 1, . 1~~0. E po, qu. ou •• do 60,1"" Po, quo .0 ",on"", hO pOdo, um. d~.du,. d.· 1I.,.d;IOd. o .nl,.qu.ddo'

S •• llnlo"·M ... c~,Io, o ... onopóU ... ca·

~.',~I~~·:O~I~:I.~··r".:'::' l"O~~,~~I ... ~ .~Pf~I:~~;

1111 no Centro lIara a Alegria no Trobulho, qILe esse, sen do , vo­lun1lÍrio" é retirado do l'1I1ário sem eonsultn prévin.

Pelu sua parlicil)a~ilo na Asso­eia~ i'lo Eltropeia de Coméreio Li­vre, o ~o"erno .SRlal.IITislo nlio fa_ cilit()u npClLn~ :1 irwusilo de pro­dutos estrnngeir08 no luerc:1do naciol1aI. Ele nbri u airuln nmisas port<ls do pa ls nos mouopólios capitalistas de oulras llIu;:oes, in­tell sificO Il ti coluborar,:ilo deslcs C01ll os 1Il0nopÓlios nnciounis, Cll­vou 11Iais fundo o abismo IllIe se­para 11 IIolHictL de SsJuur dos verdlld el ros Interesses da nossa Pálrin.

d ..... "10. Mil ° , ... 1 ... 0 ", •• 1'", ... no

Albergarla.a-Volhe contn com uma ¡¡ronde unidade fabril: a

F6briclI Albll, oude trnualham per­lO de 1.000 operários, e mpregados e t~cnicos. Esta empresa rne tnhír­gica, ilue telll L1111a posi¡;ao pre",i ­Icgiada no merclldo uAeiollnl, p:Lga aos s eus oper:irios 8alári o~ Que se qlLednrn na cllSa dos 40$00 IL

50$00. Só meia dlizio de tral/a lha­dores - soldHdores e lorneiros­nllfere111 sahírios milis ele",ndos. Os operúrios lirIO (jlLalificadoslln+ nlLnm de 52$00 n 57SOO por dia. Destes ma~ros salllrios os trabll­Ihndores dcscol1tam simIa entre5 e 10$00 pnra n Cnixu de Preyid~n­elu; Slndlcn to, Fundo de Oe!!C!!!­prc¡¡o, scm COlLtar o que :re destL-

Heina grlludc desconteutlllllellto llU Fbbriea Alba, entre 09 trallo­Ihadores. Mlls clse descontenta­meuto de",e 1rnnslormllr-~c enl lu_ la or~aniznda. A lutn por ILUIllC/L­lO de salários e coniru o~ descan­tas é urna lutll justa e nec.essárin. g preciso prellnrá-lll. ~ preciso .orgnnizú-Ia. Os palroea da Fábri­ca Alba actuallL pam iluebrar o espirito de luln dos trabu[hado_ res. Estes develll orgallizar-se e lutar por mell10tes salários e con­tra n e¡.;ploTUt;"ilo JIU cUlpres,!.

:::~nr.:;:~:¡i:i • .!:'.!:!I I~·:,~C ¡:~~.i:.~~ tOm I .l"go, ..... 601 .. o'gonl,.elo uni_ Ibl •• xl.lonlo_ o franl. Pold611u d. li­bo.,.~ao 1'1 .. 10.0' - nlo 'o'¡,,' ''' p .. l1dO' polllko. 'divo., .1 .. c.pllo .... O. O , • • ,;-

Page 3: 11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~:~~g~~~ -O ACCA- d,F,oo,S,,,.A ... · 11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~: ... UNIDADE ORGANIZACA-O ACCA-O . d,F"",oo,S""",,,.A,,,,,-. Ic~ac0e~ IIlQstruram lIlHil

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

AVANTE ,

PREPAREMOS NOVAS VITÓRIAS · DOS JR.ABAlHAOifRES . (c¡t~) os PESCADORES DAS TRAINEIRAS ~EVEM ORGANIZAR A lUTA

ACTUEMOS COM TEMP9 nas «eleicoes sindicais»

Desde 1955 que os l/RIe ntes pes· cada¡res de Mlltosinhos, PÓ\'oa,

Viln do C:o nde, Afurlldll. Murtosll, etc, vem desencadeando mna sé· ,ie de IlIlas se m ns quais as ¡uas condicoes de lIida serian1 hoje in­com par/Welrne nte pi ores. Se m as numerosas lutns dos pescadores da cosla algarvin que culminara m lIa I/relle de 1964, Inmbém n misé· ·rin nos Inres dcstu vnleutes Ira· balbadores seria be lll malor. Dn ntes ml\ mnnei ra os pescadores de

. ~el1icl1e,dep()i s de alSlumlls lutas, tl ~e r lltll de recorre r il ¡¡relle cm 19&1 • . parn nlcnm;:nrem 11le lhores

. salários..

das ouloridadell e orlj:anismos

m~!l~::f:s pescadores! A eNpc· A ~~I~~~~~O dl~ilOd~e;l~il~co~~te~'il : r¡~ncill que tendes acumulada lIi1.· mento (IUe possa deixar indiferen · ·\·os que o periodo do defeso, tilo t es os trnblllhadores. Se uma di · dificil pura lIóS, é aquele que me- rec(:ilo é C0111pOStll de agentes do lllor vos perm ite orguuizor u luta potronnlo, de individuos corrom· contra a explorll(:i1o e contra todll pidos pelo suborllo capilaBstn, ft espécie de rOllbos 11 que eslui$. as reivindicl1cOes da clusse, npre· s ujeitOI;. Por islO mesmo nilo 111'1 sentados no sindicato, siío mell· tem!)O a pe rder. Promovei reu· dM nn gaveta e ni se t.Ol1serllflm. Iliües e CQ llvcrsns en tre comnm· Se uma direq:l\o si lldicul é dlls, cheglli 11. fnln co m pesc~do. com asta de trabulhadores ho. re.~ de out rAS terrAs, prcparlll as p .

A experiencia tem·nos moslra· do que 11 i10 se pode dcixa r n prc­pnZ"acl\o de • clei(:i'lC!J:I si ndiClli s_ pnrll o último momento. O inimi­!-lo é hábil e manobra para enga­nar 08 Irabalhodores.

Estl,a e numero~ns outrns Intas dos trllblll lUldorcs do mnr afio mnis do que slIfic.ielltes pnra confirmar que a qUlIse totalidad'! du melho· r ia de $lIhi rios e oulros re~olias tem sido Ilrrnncndns 60S nrmado· res e 80 governo <lile os serve. utravés da luto. Esta ren lidnde tilo ... iva lIara toda a valen te cllIsse

coisas purlt que nenhumn compa. l1 estos. que rneretem n conhalllfa nhu nssi ne n sua con trala sem ()ue "a classe, os problemas eXl'ost'!.s. e la estejn dentro das condicoes I as reivindiClIcues formulad.as II!· que vierern a ser IIs~elltes. rilo deles o npoio corre.~p!,.1)~en le.

Os corticeiros devem alargar A VITÓRIA ALCANQADA

Prepnrar uma eleicilo sindi cnl significa lI~ir com tempo. Signi. fica tnmbém suber como se vai sgir, como se dellem escolher os opcrl'irios que hilo·de fig!lfI¡r nu­mI! lisl n·da'!1ireccilo propostn pe­la c1nsse. Sigl1ifiCII. aRrO.lleitar a. cirCLl I1 ~ tll n cias pa'm áebl!..ter c.om os trablllhndores os problemas que mnisinlerelsam 11. claBae pllr-a que constituam a base da mobill· zlICilo dos operó rios pnra o apoio a dlrecci!o designada.

VárillS lIezes sucedeu que UlnI!. direccilo escolllidn e a poiada il. ,¡IIima hora conlll com co mponen­les que nao preenchem liS condi­cues. legais, 0 11 porque 11i10 tem Ra cotas C!11 din ou porque nilo silo 56-cios efectillol do si ndicato. Dcatea (it'ctos se lIprolleitam os lacalos do pnt ronllto, para inllntidar 6 di­rl1c(:rlb .designAda e flcnrem SÓI. em campo.

plscalÓri6 traz, llÓ por si,a incon· D epols de mUllos e mUllos me· tes!álleJ certeza (lue n melhorin de ses de lutn. os operá rlOs coro c.on!rnlns nuo pode fi car penden!c !l celTOS nlcnncaram uma prIme!· tln benelloICnci1'ltlosarmndoresou rn lIitórin que se cifrou num nu· tln dema~OI.!in dos gOllernnnles e r I1leuto de snlfi rios já nn uncindo

no .A~a.l!tel.;8$OO para 0$ 1'10-mens,6S00 parnas mulheres e 50"10 para os salários dos apreudizos. E~IR vitória oinda (lile im por ·

tante estú longe de poder solida· l';er as nspiracues dos operários corticeiros, poi s eln n/lo corres· ponde 1I.s suas necessidllde9. b lempo imenso q ue o palronllto, apoindo pelo :;[overl1o, leo,>oll a

. Pan! que o ~)/itoda lutll eleito· rnl 'se possa regiS!lI r é preciso ter em eonto todo nm conjunto de condi(:ues leguis. inc!lIindo o do pil:gnl1lento de cotila e o da nll.tll­rezll de s6cios. n fim de 1130 dar o flnnco 1I.s manobrftS fascistns ·e de nilo invnlldar nm esfor(:o di~no de notft, em lomo das eleilfoes sindiCftis. •

IMPULSIONAR E ORGANIZAR MELHOR AS LUYAS EM CURSO (co"l1nuo~1o d. , ." "g.l

I.Iúrgicol · e molorisl.s d. Side· rurgie Necionel •• e!ineiros de Al· c oche le, Ireblllhadores cllmerllrioJ do Monliio. operllrios do cons lru­.¡;io civil do SeixlIl e outrol. Cons· tilui i)!ulllmeule um e)/ilo, o resul· tndo da lutn dos operll riol de CU f, q ue obtive rnm subsIdio do férills, subsidio de tllrno, subsidio de bai· )/a ti. sinistrndos o promo(:oes de 70 por cell lO dos o perarios.

Utilizando ns cO l1 c entra(:ues l1a e ll1preSIl e 110 sindicato, os abai· lto·assi nlldos, Il • cera ' , paraJisa. cues e I/reves, organizando e de· tlenvolvcndo a lula com persis· Wncia e firmeza, oslrll.balhndores de vi1rios rllmos industrillis (on · 1Ielluiram errantllr 110 pllt rOllnto c no fa scis mo aumentos de snhi· r ios e ot1 lr l1S rc ivirldlca(:Ocs q ue vinhnm rech\ mantlo.

Outrns lutns eslito em clIrso. Os ()per(lrios da Téxlil Te jo requerem numenlo de salários. Exigem um nOllO cOl1lroto colettivo os em· pregedas d. pro¡.pegeode médice. mOloriste,. oper"V/riol de Cerril do llsboe. melelúrgi«u. ferrovi/lrio •• oporérios pepeleiros. empregedos de elcrilório do Su l. Opoem·~e un idos n 11 m roubo

de 10$00 diitrios nos sllllirios e rec!l'I1nam !lumcnto junio do sil1' d1cnlo, 0'1 Qperários da fllbriclI de Cerimica da Cave do GalO. e m S, Tiago do Cacit m.

N .. Potlo 11. Lhbol. o . .. U.ador.; .,<u. co nceder o dlto aumento condll· d~.~~;;: ~!'::r..~o~:'s~~::.~td¡ni'l .. no zill já .a slIa desactlloliznc~o. A b"el.~I .. o ,,,,on,o ... / .. d .... o .... e~periencia colhidlt otrnvés de

nob' lm par. 10'po",., •• 1", ... m cu,"o. mais esta juta e nsinou nos IIo1eh-r.~~~I~I:;'dnod~~:IO:·::~i"~I'~~T'¡I~~n.d: c~~: les trllbalh adores da corl iea, li ó_ , ... lr-cun>lJ .. el ... o ... plo,ldo," . ... el .. · mens. mulheres e jovens, que sem :1~i::;~'J~"' I~~~':I~~~':.:!~~:~:p~lo~~':'I~: Juta firme e organizadn, sem 11 /. '10'·10' .• 0 .. du,i·I .. ,. Id.l, <l. ~u • ... d. uuMllde dos trablllhadores nilo é ::::~~~~~~ ... ~6:.~ ~~.~jIIJol~::.n~~u~~~~~<.: poss!ve1 lIenccr, como Ihes ensl .

13 HORAS DE TRABALHO POR DIA

NA PAULO ROCCO M .... 1", .. O" Cu .... do podc", /1.,., nou lambém que !I lutll nilo pode

• ... 1" u .. !~ho ou""'u In¡cio. 560 lu ... ser nl'en8S desencadelldn quundo N0 FtI!>rica de t On ser."as Peulo ~u. "hC", p,o .. ogu¡, Job p.no dI .0 ••• os Irnblllhallores estil.o já tom a Roeeo, em AI/ci¡:o, trubnlhutn .... <ondonld .. "" ¡,ac ... o. do po,mlll,om d S d 220 mulheres e apenas 12 ho mcíis, ~o~: n!~n ~'~\!~h~dO~~: .• 1I""CIO lnlol., ... 1 C?¡ U na gnr~lIn t n. ceo custo lúe Os solários dos homen. sao de

p." hop,,!olon., •• lul .. 1m <U,"O. , ••• 111 H 80be m ,;9 após m S. os so • 40s00 e 08 dos mulheres oscila m lO l ..... bo ...... I .. ho •• o'lI.ni .,~¡o. rios Him de allmelltnr de mnuei· entre 22SOO e32S00. A exploracilo • 1<;10 do Indl,pen.h.l. fol .. ,I .. qu. ra n acompnnharem este ri tmo, da milo de obra femiuina toml!. ~:~:otl~:.i,:.' ü~:r,~~~t'If:~'::f::'~~'m~,~ As formas de luta quer nos cm· for mns revolll!utes. Aos 8nlários 064!. d •• nldd. p~'" condui" I. '~. presns, quer no sindicnto, liS· de miséria jun taR inlensidade .de d ...... ..... co.,I .. /ie. o , n Inlol,o si m tomo o aumento dll comba. de trnbalho e o prolon ~umel.lto~da ~~~~o;/¡~e:.;::~~~~t ~:tI:::, O, !:~r~d~::: tividade que elos propo rciooam jornoda, (l ue t;J,tinl/e 13 horas .de ~6 .. do .u,n <ln to <le .. I~ ,i c •. Elo •• oubo· ° todn ~ .::Iasse· nilo devem ~'e r trablllho ~¡l.idrio, .(llIn ndo O pelxe 'o .. ' ou, p~".' • lu" "" t ... d .. Con· d. ~ . a~ut\da. EIII oulros momentos po-c.nt .. ~6 •• nO .I~dl<.,o , b, . . .. o II"Y', .esperdl~ada.s. Ap'(s es~n vlt6. rém, 1I jornadll semanal nlio vai • .116<10. .fla I)~rcla l, Intercs:;n cmdllr dl1/lllél11 .3 e 4 dias. . d .Ou'ni;:::i;~~:..1,0./i~~I~I~dd~<-;¡ .c~,,:!~~:~ orgn lll ZlICRO puro pgs.snr 11. ofen· O pe rárias dll fdbrico PHnlo unl,,¡v .. do.lroballlodo,u .• 10 podo,o. si~a lollo (¡ue ns cOlldieOes o Rocco! Or~nnizn¡ 11 ftc(:il.o l De-~!~ ':II~".:"..c:! :~·p~".:~:llí~,~~'~::·o~~~ perm itnm. lendei os vossos interesses! ,¡,lo •• m lut •• IIIUO I.dl", ... !19.~lo .... , ... m, ..... ou ", .. ",o '0 .. 0 d. p,odu~lo. .nl,o ... 10." do ~I .... op,,''¡o d ...... "'o locell"o"o, d. m".", .. giio ou' . , . col. do p'".

f,,,oylhio.. "010""", .. OIol~'III.o., co .... tv ol,o., Ih1 01o .•• " .. Ico. do 10 <10· • •• d. el.... op .. ',i. qu •• Onl . .. ccm y.1l0'" It,dl~¡¡ .. d. lu l •. El .. If ..... bldo 1>01 .. • .. con'" O pO', .. n.'o • O I •• el .... o. " giot . .. do .IJiul ... QUO .". Iqu.n ... 1~ 1t d. , ".b.lh, dot .. p .. h.'u .....

PElA ASSINATURA DE NOVas CONTRATOS

P O .... I. O .' .... ndo Inlnl."uplo do <~ •. 10 ..... Idl. rot • • o di'" p,o" .. lo.

uJ q .. .. lo •• t.nh . .. oyl", ... I,do ...... h~ mullo p. lo P."ldo Comunl." o <onll,_ m.d. tI •• nt .... M~ ... oo. 'Ir C •• D' ..... .1. dn •. pO" , nlo. lO' 1""'",III<:.d •. Po· t."'. o '.elo do que • ugt .... II ... co.po· • allyo·llI.hl ... l. "tlu,ado p". "o'.lot ou canl,.,lo, o molo po .. I .. 1 o. Ou .. o"loo d •• al4t1o •• y .... l ... n.o •.• b,llI. O. ltlbl _ Ih.do,U • nlo .o .. /ln ••• 'u,. _o •• ¡ .. dl_

Alnlv~s da Com¡~sno Si ndicnl, os operllriQs de A.P.T. do Porlo reclumam ftu mento e refor(:flm ('ssc pedido c.om um nbah/Q·lIlls i· nndo que eonta com o "poio de 00 por cenlo 11u pelllonl, 'lile já

,fQ.i.IOlicitl!do a ~l\k.eFr.e,~·Jo.

A. lu'" q ... lnldl10m " lio Ho .. ~o. " 010 < .... lnh". Enl.~ . . .... ic. plf lind" ... , ••.

nló "'01. flIoy l .. " .. ludo pi" .Ic.n~ .. au"Onlo. de .. ",10" lO' ..... Yu<1m.n . la,. A lul. 1".11 1"lnolu'. d. "0"0' Con· It. lo. O A<o,do. Calo.tlyo. d. Trobolko ..'" "Ido u"'. d •• ,o.m .. que ",.10 ... 01",",0 ... , •• bll~ld .. , .. , ... mol>lli"do. R.cu· l.monl. u .. "0"0 CCf rol ... Inallo a d. to bano,idou • imu •• el . ... do. I1p ÓII"rO' o IMOrolo, do dl. ltllo do PO,IO. I.to _p61 .',1 •• lot ... dem.,.k •• ""11 loborlo.a d . ... p,oli"'o .. , I.

~i:: ·qu~·;. ·::;::i~:d::.:";:'-':I·:· ,f'"t~~ • ogu. t<l.t p . .. lyomonlo O ... In.luto dOI co .. ".'o • ••• o,doo <ol •• tiya •.

~:;I:':~ .0 n~~r.:::I~' p~::~'o ruo:,j;,!,:'!~r;: ou" •• 1.1 .. " lYIndi •• llv .. do. t,ob.lh.do. , .. p.lo P'o • poi. l lb ..... d •.• on'" , !IU''' ' .olonl. t O O 1"01.",o. p.IO Irlu~ ro ... D ... oc •• cl •.

A lulo numl bo ... lndl<11 ,.1. ,ui.50 "o. ccr 16 ul'tOplu.do ••• 16 Inlall1Od_ !'um. IIn:" d. ,,:.~._, ... ,.bol. cldo d •• d •

Redu.l, I p,odu~'o (,oret .... 1. Run· u •• o .... nl •• ~ii<t. nal ,lnd •• , IOI' ,,,p,,. .. •• ole •• lO po,,(y.1 •• <0" ... g ...... .10 lo ..... CO"'p,oy.d .. d. 1uI. qu. po·

~:~,~~::'. :<;:t1~::01~·:!\~~I."d". ~,~ b~;:~

Page 4: 11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~:~~g~~~ -O ACCA- d,F,oo,S,,,.A ... · 11¡::)¡~:'f;i¡??iij::~,~: ... UNIDADE ORGANIZACA-O ACCA-O . d,F"",oo,S""",,,.A,,,,,-. Ic~ac0e~ IIlQstruram lIlHil

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

, g

DMAM~~~HSJ~lA potíWdJJos i Grónina intBf'~aCiQrii!J H E GONTRA AS MEOJOAS. OlSEGURANGA A Conferencia de avana

cubu 11110 c....apenas o primelro tcrri tório lij)re e a pr imeira nltcilo. socialistn da Améric.a. Cubu é. hoj e IHm bém a sede dn orRaniza~

c~o !ricontinental, o ~¡rnbolo d¡¡ UuidQdc e dll ~!J/'idllricdndc dos po­vos, da sun lutR hbcrhi dorn co ntra u 0llrlilSllll0 colo nilll e ° ,j¡uperia· I¡SIll O, pélu dcf l!s!I d:t SIIII·iu(\lJpcu(lél,¡;ill e das SUlI lI CO ll i luistu3- re· ~o l uciolt(¡ril\s.