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LogWeb LogWeb Publicação integrante do portal www.logweb.com.br A multimídia a serviço da logística EDIÇÃO Nº36 FEVEREIRO 2005 J O R N A L Este jornal e outras informações também estão no portal www.logweb.com.br Veículos leves e pesados Diversos tipos, para as mais variadas aplicações Estes veículos são apresentados nas mais diversas versões, para atender às necessidades da logística em pequenas, curtas e longas distâncias. (página 8) Bayer CropScience assina contrato com a Ebamag A Bayer CropScience acaba de assinar acor- do com a Ebamag para reformulação de toda a logística industrial. As mudanças envolvem movimentação, armazenagem, recepção, expe- dição e administração de materiais. (Página 4) Agenda ......................................... pág.14 Armazenagem .............................. pág.17 Artigo ............................................ pág.16 Associações ................................. pág.11 Catálogos ..................................... pág.18 Comércio Exterior ......................... pág.11 Internet ......................................... pág.19 Livro .............................................. pág.18 Rio de Janeiro .............................. pág.18 Supply Chain ................................ pág.18 Portos do Paraná registram recorde nas exportações “Crescemos, em 2004, quase 2 bilhões de dólares em relação ao ano de 2003”. A afirma- ção é de Eduardo Requião, Superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina, ao anali- sar os resultados da Receita Cambial gerada, em 2004, com as exportações através dos ter- minais que dirige. (Página 6) Markem lança codificadora ink-jet sem uso de tinta A Markem está apresentando ao mercado brasileiro a codificadora ink-jet TouchDry para pequenos caracteres. O principal diferencial é dispensar o uso de tintas líquidas, usando um bastão semelhante ao dos sistemas hot-melt. (Página 17) Atlas e Ipelog criam unidade de negócios O Ipelog e a Atlas Transportes acabam de lançar uma unidade de negócios orientada à formulação de soluções para empresas que necessitam otimizar ou racionalizar os proces- sos de suprimentos, distribuição ou mercado- lógicos. (Página 12) Cragea investe em novo terminal de contêineres O Grupo Cragea investiu R$ 17 milhões na instalação de mais um terminal multimodal de cargas conteinerizadas em São José dos Cam- pos, SP. Futuramente, este terminal poderá se tornar alfandegado. (Página 15)

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Page 1: ˇ ˇ ˇ ˇ˝ ˇ ˝ˇˆˇ ˇ˘ ˝ˇ˜ - logweb.com.br · mento da produção de Belford Roxo, RJ, que, em 2006, atingirá a duplicação de volumes em relação a 2003, a Bayer CropScience

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A Bayer CropScience acaba de assinar acor-do com a Ebamag para reformulação de toda alogística industrial. As mudanças envolvemmovimentação, armazenagem, recepção, expe-dição e administração de materiais. (Página 4)

Agenda ......................................... pág.14

Armazenagem .............................. pág.17

Artigo ............................................ pág.16

Associações ................................. pág.11

Catálogos ..................................... pág.18

Comércio Exterior ......................... pág.11

Internet ......................................... pág.19

Livro .............................................. pág.18

Rio de Janeiro .............................. pág.18

Supply Chain ................................ pág.18

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“Crescemos, em 2004, quase 2 bilhões dedólares em relação ao ano de 2003”. A afirma-ção é de Eduardo Requião, Superintendentedos Portos de Paranaguá e Antonina, ao anali-sar os resultados da Receita Cambial gerada,em 2004, com as exportações através dos ter-minais que dirige. (Página 6)

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A Markem está apresentando ao mercadobrasileiro a codificadora ink-jet TouchDry parapequenos caracteres. O principal diferencial édispensar o uso de tintas líquidas, usando umbastão semelhante ao dos sistemas hot-melt.(Página 17)

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O Ipelog e a Atlas Transportes acabam delançar uma unidade de negócios orientada àformulação de soluções para empresas quenecessitam otimizar ou racionalizar os proces-sos de suprimentos, distribuição ou mercado-lógicos. (Página 12)

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O Grupo Cragea investiu R$ 17 milhões nainstalação de mais um terminal multimodal decargas conteinerizadas em São José dos Cam-pos, SP. Futuramente, este terminal poderá setornar alfandegado. (Página 15)

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3 Irmãos ............... MG

3M do Brasil .......... SP

ABC Cargas .......... SP

Abril Comercial ...... SP

Abril Repr. ............. SP

AFS ....................... SP

Amazon ................. SP

Basf ....................... SP

Bunge Alimentos ... SP

Cesa Log .............. SP

Copalco ................. SP

Deicmar ................ SP

Delfhi ..................... SP

Eletrobrás ............. RJ

Eletrolux ................ PR

Embafort ............... PR

Engratech .............. SP

Facha .................... ES

Gerdau .................. BA

GR & Log .............. RJ

Grupo JM ............. GO

Havan .................... SC

Hrocha .................. RJ

InfoBuild ................ SP

Instituto Dantas ...... SP

IPA São Paulo ....... SP

Klaus ..................... SP

La Rondine ........... SP

Light ...................... RJ

M&F ...................... SP

Mais Consult ......... MG

Merithus ................ RS

Nagem .................. PE

Netuno .................. PE

Perrone e Perrone . SP

Petróleo Unbsol ... AM

Plan Consultoria .... RS

Reunidas Rendas . PE

Rontan .................. SP

Royal Computing ... SP

S D’Andrea ............ SP

Sherwin Willams .... SP

Soropack ............... SP

UFF ....................... RJ

UFJF .................... MG

Webb ..................... SP

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������������Editor (MTB/SP 12068)Wanderley Gonelli Gonç[email protected]

MarketingJosé Luíz [email protected]

Diretoria ExecutivaValeria [email protected]

Diretoria ComercialDeivid Roberto [email protected]

Representantes ComerciaisSP: Christine Funke

[email protected]: [email protected]

Administração/FinançasLuís Cláudio R. [email protected]

Direção de ArteFátima Rosa Pereira

Redação, Publicidade,Circulação eAdministração:Rua dos Pinheiros, 23405422-000São Paulo - SPFone/Fax: 11 3081.2772Nextel: 11 7714.5379ID: 15*7582

Redação:Nextel: 11 7714.5381ID: 15*7949

Comercial:Nextel: 11 7714.5380ID: 15*7583

www.logweb.com.br

Publicação mensal, especializada em logística, da LogWebEditora Ltda. Parte integrante do portal www.logweb.com.br

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Os artigos assinados não expressam,necessariamente, a opinião do jornal.

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omeço de ano é sempre assim.Todo mundo de pilha recarregadae pronto prá fazer tudo aquilo que

ia fazer no ano passado, mas não fez. Nãotem importância, agora vai.

Nada como este começo de ano (ou serádepois do carnaval?) para tornar os sonhosreais.

É muito bom para as empresas que asua diretoria tenha sempre idéias novas emodernas, que sirvam para consolidar maisainda a sua atuação no mercado. Porém,seria ótimo, também, que essas idéiasfossem mesmo realizadas, que elas saíssemdo papel e do papo. Geralmente quando seprojeta algo novo, é necessário que isso váem frente, ou seja, aquilo tudo que foi criadoe falado seja realmente implantado.

Quantas vezes você já não viu estefilme?

Pois é hora de realizar. Chega de novasreuniões para ver se vai ou não vai. Parecom esse negócio de amanhã a gente vê.Meta a mão na massa, porque é desse jeitoque a coisa funciona. Delegar é falta devontade e de liderança. Faça você mesmo(já ouvi isso em algum lugar), se é prá mu-dar para melhorar é você mesmo que temque dar o sinal da partida e correr junto atéo fim. Sei que muitas boas idéias foram parao espaço porque o concorrente fez antes devocê, e se você tivesse feito quando a idéiasurgiu, quem estaria na vanguarda, adivi-nha quem seria?

Portanto, meus amigos, se é prá não fa-zer, não perca mais o seu valioso tempo epare com reuniões inúteis. Mas, se é paracolher os frutos da vitória, meta a mão namassa e corra para o abraço.

José Luíz NammurMarketing [email protected]

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sta edição marca o terceiro aniver-sário do jornal LogWeb. Significa,mais que tudo, que o trabalho de

uma equipe de profissionais, a maioria já comampla experiência no segmento de logística,foi reconhecido e aprovado – muitas publica-ções não conseguem chegar ao seu primeiroano de existência e, no nosso setor, temos vá-rios exemplos.

Além de nossa alegria por ver que o nossotrabalho foi bem aceito neste exigente segmen-to da economia, queremos agradecer àquelesprofissionais e empresas que acreditaram nonosso trabalho, inédito até então, consideran-do tratar-se de um jornal impresso que, apósser distribuído aos seus assinantes, é inseridona íntegra na Internet – atingindo um índicede leitores que o aproxima dos veículos degrande circulação nacional, atuantes em áreas

não tão segmentadascomo a nossa.

Estamos cientes,também, da continuida-de da participação ativados nossos leitores e par-ceiros para que possa-mos estar oferecendosempre novidades aomercado.

Wanderley G. Gonçalves - [email protected]

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revolução prometidapela tecnologia da Ra-dio Frequence Identifi-

cation (RFID), ou “etiqueta inte-ligente”, já tem espaço efetivo noorçamento das grandes empresasdos segmentos de varejo, distri-buição e logística, além dos fa-bricantes de produtos voltadosao consumidor final.

Essa é uma das conclusões dapesquisa que a Deloitte, presta-dora de serviços de auditoria econsultoria, realizou em conjun-to com a instituição norte-ameri-cana Retail Systems Alert Group.

O estudo envolveu 90 gran-des grupos empresariais de todoo mundo, 60% dos quais são re-des varejistas, 26% fabricantes,11% distribuidores e 3% trans-portadores.

Entre as empresas participan-tes da pesquisa que faturam anual-mente a partir de US$5 bilhões,

25% afirmam estar investindo en-tre US$500 mil e US$10 milhõesem projetos que visam adotar aRFID em suas operações. Por ou-tro lado, a mesma pesquisa mos-tra que o montante de investimen-tos destinado à RFID diminui nasempresas de menor porte. Todos osdados informados são referentes àsações do ano fiscal 2005 (de junhode 2004 a maio de 2005).

Apesar de a maioria das em-presas entrevistadas revelar inves-timentos abaixo de US$500 mil,o relatório da pesquisa indica queesses montantes podem aumen-tar substancialmente a partir dopróximo ano fiscal, à medida quea tecnologia passar a compor osprocessos logísticos das maioresempresas.

Cerca de 70% das empresasentrevistadas têm a expectativa deque a RFID levará a algum incre-mento nas vendas já nos primei-

ros cinco anos de sua adoção, omesmo percentual de organiza-ções que esperam implementar atecnologia ao longo dos próximos18 meses. Por outro lado, 56%dos fabricantes afirmam ter “ex-pectativas muito baixas” de am-pliar vendas via RFID.

No total, 80% dos distribui-dores apostam que a RFID per-mitirá acelerar o processamentode pedidos e de pagamentos, di-ferentemente dos fabricantes, en-tre os quais, 44% demonstram omais baixo grau de expectativaem relação a isso. Mesmo com orelativo otimismo em todos ossegmentos, a maior parte das em-presas pesquisadas, especialmen-te os distribuidores e varejistas demenor porte, revela não possuirum plano estruturado, até o mo-mento, para a implementação daRFID, mesmo entre aqueles quejá investem na tecnologia. ■

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ara suportar o cresci-mento da produção deBelford Roxo, RJ, que,

em 2006, atingirá a duplicação devolumes em relação a 2003, aBayer CropScience – empresa re-sultante da aquisição da AventisCropScience pela Bayer e que atuano mercado de produtos fitos-sanitários, oferecendo inseticidas,herbicidas, fungicidas e produtospara tratamento de sementes – aca-ba de assinar um acordo com aEbamag Armazéns Gerais Logís-tica - empresa coligada a Trans-portes Toniato e uma operadoralogística especializada no setor deprodutos químicos e agroquímicos- para reformulação de toda a lo-gística industrial. As mudançasenvolvem movimentação, arma-zenagem, recepção, expedição eadministração de materiais.

O contrato terá a duração mí-nima de dez anos e prevê a cons-

P trução de um armazém em um ter-reno de 20.000 m² no Condomí-nio Industrial do Grupo Bayer, oqual atenderá à demanda dearmazenagem estática de 15 milpaletes para a Bayer CropScien-ce, além de diversos clientes daEbamag. A previsão é que sejammovimentados mais de 600 milpaletes por ano, iniciando no 2ºsemestre de 2006.

Além de investir R$ 17 milhõesneste projeto, a Ebamag transferi-rá todas as suas operações da filialdo Rio de Janeiro, que hoje estáinstalada em Vigário Geral, para oCondomínio.

Segundo Rafael Villarroel,diretor de Supply Chain da BayerCropScience, essa mudança pos-sibilitará uma sinergia maior nasatividades logísticas e de trans-porte. “Estamos alavancandodesde já um novo pólo logísticoregional.” ■

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9�������/��������#8 ��-������0&�#:����������#�����������/�#������������Trinta e sete unidades donovo caminhão Mercedes-Benz Atego 1725 com cabinaestendida foram adquiridaspela transportadora Luft.Eles estão sendo utilizadosno transporte de defensivosagrícolas das empresasDuPont, Dow AgroSciences eBayer. Os caminhões Ategoreceberam carroçarias baú eestão operando em rotas demédias distâncias, de cercade 900 quilômetros.

*����������)��������������������7��#������O grupo Camargo Corrêa iráconstruir o estaleiro deR$ 500 milhões em Suape,ganhando ou não parte daconcorrência da Transpetro,que irá encomendar 22navios nos próximos mesespara renovação da frota daPetrobras, um negócio deUS$ 1,2 bilhão. A informaçãofoi dada pelo presidente deSuape, Matheus Antunes,segundo o qual, “a diretoriada Camargo Corrêa nosinformou que a instalação doestaleiro em Suape éirreversível. Eles tambémestão interessados emconstruir plataformas depetróleo”.

;+)��#���#��<=������������������>$=�A UPS anunciou um pedidode 10 cargueiros A380ssuperjumbos, fabricadospela Airbus. As entregasdevem começar em 2009 ese estender até 2012. O A380tem capacidade de transpor-tar três decks de carga comcapacidade de contêineresde aproximadamente 1132metros cúbicos e uma cargamáxima de 150 mil quilos.Com alcance de 5.600 milhasnáuticas, pode operardiretamente para localidadesno mundo todo que antesnecessitavam de dois oumais vôos.

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“Sou sócio-proprietário de umaempresa de transporte de cargasque atua nas Regiões Norte eCentro-Oeste, e acompanho, atravésde noticiários, Internet, e-mail,jornais e revistas, que as condiçõesprecárias das rodovias são o grandegargalho da logística do Brasil. Amídia tem razão. Entretanto, o queela não sabe, porque não convivenos bastidores das transportadorasbrasileiras, é que a grande maioriada empresas trabalha com pesoacima do permitido em seusveículos, deteriorando toda a malhaviária – e o pior é que a grandemaioria dos policiais rodoviáriosaceita propinas, permitindo acontinuação deste crime.

Conheço empresas que tiram trêscargas em uma indústria, deslocamestes veículos para os pátios de suasempresas e, então, dividem a cargade uma nas outras duas. Cargas quedeveriam ser transportadas no limitemáximo de 27 toneladas sãotransformadas em 40 toneladas. Osconhecidos bitrens andam com até 70toneladas, parecem lesmas nasestradas, pois o cavalo mecânico temdificuldades de arrastar todo estepeso. E o pior desta situação é queisto só traz benefícios para os donosdas transportadoras, já que elesconseguem reduzir os seus custoscom combustível e mão-de-obra(motorista), gerando desemprego.A indústria e o consumidor final nãovêem o resultado destas operações,muito pelo contrario, eles se tornamvitimas de estradas em péssimascondições e veículos perigosos nasrodovias.

Acredito que se o Governoimplantasse multas SEVERAS paraos veículos, empresas, indústrias ecomércio em geral que praticam estecrime, criasse uma delegacia parainvestigar policiais rodoviárioscorruptos e investisse em balançaspara fiscalizar os veículos, asrodovias se recuperariam em apenas2 anos, as vendas de veículosaumentariam, empregos seriamcriados, os acidentes diminuiriam,etc., etc., etc.

Um pneu de carreta custa, emmédia, R$ 1.400,00 e, por rodar emestradas de péssimas condições, asempresas se vêem obrigadas aempregar pneus usados, importadosde forma irregular de países deprimeiro mundo, tornando também onosso país um deposito de um dospiores lixos do mundo. Se as estradastivessem em melhores condições, asempresas não perderiam tantos pneusem suas viagens, tornando o negóciode pneus usados inviável.

Punir é uma das formas de seajudar a resolver o problema, masnem isto o Governo tem realizado,mas ainda não é tarde.”

Anderson Alves de Oliveira - QualityTransporte de Cargas Ltda.

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Receita Cambial (US$)

2002 2003 (%) 2004 (%)4.129.411,00 6.502.932,00 57,48 8.412.892,00 29,37

rescemos, em 2004, qua-se 2 bilhões de dólaresem relação ao ano de

2003, que já havia tido umaperformance invejável. Assim, oParaná tem o melhor motivo dasúltimas décadas para comemoraro crescimento da economia no Es-tado e, consequentemente, a gera-ção de novos empregos.”

A afirmação é de EduardoRequião, Superintendente da Ad-ministração dos Portos de Parana-guá e Antonina, ao analisar os re-sultados da Receita Cambial gera-

da, em 2004, com as exportaçõesatravés dos terminais que dirige.

Segundo o dirigente, esse su-cesso deve-se à agilização das ope-rações portuárias, investimentosprimários, mas fundamentais, me-didas disciplinadoras e ao geren-ciamento da questão portuária.“Paranaguá e Antonina não vivemsó em função dos embarques desoja, são portos de múltipla fun-cionalidade, que crescem a cadaano, e esse é um fator primordialpara a geração de novos postos detrabalho”, completa Requião. ■

egundo previsões daCompanhia Docas doEstado de São Paulo

(Codesp), o total de veículos ex-portados pelo Porto de Santosdeve aumentar 25% em 2005. Aestimativa é que o porto embar-que 375 mil unidades, ante as 300mil de 2004.

Para melhorar as instalações, jáque o porto não tem local apro-priado para movimentar veículos,está prevista a inauguração do Ter-minal de Exportação de Veículos(TEV), na área conhecida comoTecon 2. O local foi cedido tem-porariamente para a Santos Brasil,administradora do Terminal deContêineres (Tecon 1), que execu-ta lá, desde o ano passado, obrasavaliadas em R$ 36 milhões. O ter-minal não foi liberado para o

arrendamento definitivo por causade pendências envolvendo licençasambientais para a realização dadragagem, medida essencial parafacilitar o trânsito dos navios.

A intenção da Volks é utilizaro porto santista para exportar o Foxpara a Europa. Mas, enquantoaguarda o terminal ficar pronto, aempresa vai mandar os primeiroslotes do Fox para a Europa utili-zando o Porto de Paranaguá, PR.

A montadora está utilizando,desde o ano passado, o Porto deSão Sebastião, SP, através do qualsão enviados, todos os meses, cer-ca de 1,5 mil automóveis (navio)Gol e Parati para a Argentina. Poroutro lado, montadoras como aGM e a Fiat também utilizam SãoSebastião para embarques regula-res de veículos. ■

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�B���8�������6���1�����#���,������ ��Em reunião técnica detrabalho realizada em 20 dejaneiro último no AeroportoInternacional Dois de Julho,em Salvador, BA, a Infraero,as companhias aéreas e oDepartamento de AviaçãoCivil chegaram a um acordoem relação à liberação totaldos porões das aeronaves,que realizam vôos chartersinternacionais de passagei-ros, para fins de exportação.Esta medida significa oaumento das exportaçõesde frutas, pescados e outrasmercadorias, principalmentedos estados do nordestebrasileiro, com preços defrete extremamentecompetitivos.

*����������#�����#��������6��#�������#�������C�?=���8 ��A malha rodoviáriapernambucana, consideradapela Confederação Nacionaldos Transportes (CNT) comouma das piores do País,receberá investimentos deR$ 20 milhões para serrecuperada. Mais de 3,8 milquilômetros de estradaspassarão por reparos. Asobras serão coordenadaspela Secretaria de Infra-Estrutura. Cerca de R$ 15milhões serão repassadospelo Governo Federal pormeio da Contribuição deIntervenção no DomínioEconômico (Cide). Orestante da verba faz partedo Fundo RodoviárioEstadual. Além das rodoviasestaduais, três estradasfederais, que passaram a seradministradas pelo Departa-mento de Estradas deRodagens de Pernambuco(DER-PE), também serãorecuperadas: BR-110, BR-122 e BR-235.

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epresentantes de algu-mas montadoras abor-dam, nesta matéria

especial de LogWeb, a impor-tância dos veículos leves e pesa-dos na logística das empresas, ossetores onde são mais usados e alinha de produtos oferecidos.

DAIMLERCHRYSLER

Pelo lado da DaimlerChrysleropina Antonio Eustaquio SirolliFerreira, gerente de marketing –caminhões.

De acordo com ele, no que serefere à logística das empresas, acombinação entre transferência edistribuição está bem fundamenta-da nesse binômio caminhão pesa-do e leve. “Os grandes volumes sãotransferidos/transportados dos cen-tros produtivos aos armazéns deestocagem (CDs) por caminhõespesados, e então entram no proces-so de distribuição, principalmenteurbano, onde os caminhões levessão os mais adequados”, explica.

Ainda segundo Sirolli, os ca-minhões pesados são mais usados

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em aplicações de longa distância ecargas volumosas ou de alta den-sidade, ou seja, em toda, a cadeiaprodutiva. Já os caminhões leves,ainda segundo o gerente, têm umavocação mais na distribuição urba-na e/ou deslocamentos rodoviáriosde curta distância.

“Em geral, as aplicações atuaisjá existiam no passado, o que dife-re é a quantidade de produtos nafunção, tipo transporte de grãos– soja , por exemplo -, e o produ-to usual que, de caminhão médioou semipesado, foi trocado por

Ele também ressalta que todosesses produtos leves e pesados pos-suem motorização eletrônica, “queresulta em excelente rentabilidadedevido à economia de combustívele fácil e rápido diagnóstico em casode revisões e reparos. Outra carac-terística de destaque são os freiosa disco”, completa.

AGRALE

Segundo PedroSoares, gerente na-cional de venda deveículos da Agrale,com a racionalização dos proces-sos produtivos e conseqüente re-dução global de estoques, o fracio-namento da carga ganhou umaimportância maior desde o final dadécada de noventa. “Agrega-se aeste fato a necessidade de veículosmenores para os centros urbanostipo VUC, exigidos por lei ou não,devido ao crescimento da frotacirculante. Com isso, oveículo leve solidifi-cou-se como compo-nente fundamental para

R pesados. Os CVC’s, como bitrense rodotrens, são a novidade no seg-mento pesado, visando otimizar ocusto de operação. No caso dosurbanos, os caminhões leves tipoVUC - Veículo Urbano de Carga,caminhões de menores dimensões,em São Paulo, são uma nova for-

ma de especifi-car o produto,porém a ativi-dade já era fei-ta com cami-

nhão médio ou leve com outras di-mensões”, completa Sirolli.

Referindo-se aos veículos ofe-recidos pela DaimlerChrysler, eledestaca que, quanto aos cami-nhões leves, a empresa oferece anova linha Accelo 715C e 915C,caminhões leves do segmento de6 a 10 toneladas de PBT, lança-dos em 2003. Quanto aos cami-nhões pesados, a linha da empre-sa é abrangente, “porém vale apena destacar os 1938S 4x2 e6x2, bem como os 1944S 4x2 e6x2, que são focados no segmen-to, até os bitrens de 57 toneladasde PBTC”, informa.

a logística de empresas de qualquerporte”, explica.

Quanto aos setores em que osveículos leves são mais usados,Soares diz que de pequenas empre-sas, que necessitam atender seusclientes em volumes fracionados,até grandes empresas responsáveispela distribuição porta a porta, pas-sando, também, por entregas me-tropolitanas. “Os veículos levestêm hoje uma abrangência em pra-ticamente todos os setores da eco-nomia. E, como nova, aplicaçõespara estes veículos, destacam-se osnichos de mercado para entrega demercadoria com alto valor agrega-do, como, por exemplo, a indús-tria farmacêutica, devido ao riscode roubo e necessidades de lotesmenores. O veículo leve vem sen-do utilizado, também, para o trans-porte em longas distâncias”, acres-centa o gerente da Agrale.

Ainda de acordo com ele, aAgrale tem a mais ampla linha deveículos semileves e leves do mer-cado, começando pelo Furgovan -um furgão com capacidade volu-métrica de 13,64 m3 em diferen-tes versões, com PBT variando de5400 a 7850 kg, incluindo comoopcional o cambio automático.

“Na linha de caminhões temosos modelos 6000 RS, com PBT de5000 kg; 6000 – PBT de 3400 kg;7500 – PBT de 4380 kg; 8500 –PBT de 5250 kg; e 9200 – PBT de6100 kg. Os modelos 6000 sãoideais para entregas urbanas, estan-do também disponíveis nas versõesVUC e cabine dupla. Os modelos7500 e 8500 são indicados tantopara entrega urbana como para fre-tes de curta distância. Já o 8500 eo 9200, com cabine estendida, têma versatilidade de operação em

entregas urbanas e trechosrodoviários”, completa.

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FIAT

Luiz Arthur Peres, do depar-tamento de comunicação corpo-rativa da Fiat Automóveis, refe-rindo-se à importância dos veícu-los leves e pesados na logísticadas empresas hoje em dia, diz queo aperfeiçoamento dos sistemasde logística exige das empresasque a composição das suas frotasseja cada vez mais fracionada -da motocicleta ao caminhão pe-sado. “Tudo para atender cada vezmelhor às necessidades de cadacliente e às condições do ambienteonde se trabalha. Nesse novo ce-nário, os veículos comerciais levesvêm ganhando papel de destaque,à medida que oferecem agilidadee boa relação custo/benefício nosserviços realizados nos grandescentros urbanos, onde os proble-mas com o trânsito vem provocan-do o aumento gradativo das restri-ções à circulação de veículos pe-sados”, diz ele.

Já referindo-se aos setores emque eles são mais usados e às apli-cações que estão tendo hoje quenão tinham tempos atrás, Peresinforma que os veículos comer-ciais da Fiat são mais aplicadosnos setores hospitalar, de entre-gas expressas, de segurança pú-blica, de transporte de passagei-ros, de turismo e nas concessio-nárias de serviço público. Segun-do o representante da Fiat, outrasaplicações que surgiram há pou-co tempo com grande procura sãoo transporte alternativo de passa-geiros e lojas sobre rodas, comoas utilizadas pelas marcas de cos-méticos Oceanic e O Boticário.

“A linha de veículos comer-ciais da Fiat é uma das mais com-pletas do mercado. O leque de op-ções vai do pequeno Uno furgãoao Ducato, um utilitário de gran-de porte, líder de vendas do seusegmento, com 10 versões para otransporte de passageiros e parao transporte de mercadorias. Ou-tros modelos campeões são oFiorino Furgão e o Doblò Cargo,que juntos possuem mais de 95%do mercado de furgões pequenos.

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A pick-up Strada também é umsucesso de vendas e domina omercado de pick-ups - de todosos tamanhos - e que tem comogrande diferencial a cabine esten-dida, que permite o transporte depequenos volumes atrás dos ban-cos, onde há o mesmo espaço deum porta-malas de um carro com-pacto”, completa Peres.

FORD

No caso da Ford, Strauss Rossi,supervisor da engenharia, relacio-na os segmentos atendidos pelosveículos leves e pesados e, já emseguida, destaca os modelos dispo-nibilizados por sua empresa.

Segundo ele, “hoje, temos nomercado segmentos que estão cres-cendo muito, e que em 2005 con-tinuarão crescendo, como é o casodo segmento de leves, com os mo-delos de 7 a 9 toneladas, onde te-mos o F-4000 e o Cargo 815s; osegmento de médios, com os ca-minhões 6X2 (com terceiro eixo outrucados), segmento em que temosos modelos Cargo 2422 e Cargo2422; os cavalos mecânicos pe-sados na faixa de 40 a 43 tonela-das, onde temos o Cargo 4331MAXton; e o segmento de cava-los mecânicos extrapesados (aci-ma de 45 toneladas), onde desta-camos o segmento de bitrem, compeso bruto total combinado de 57a 60 toneladas. Trata-se de com-posição de cavalo mecânico 6X2com dois semi-reboques de doiseixos cada, totalizando sete eixos”.

No caso da distribuição urba-na, onde estão incluídos os veícu-los leves, semileves e médios, épreciso considerar característicascomo conforto - ar condicionado/resfriar, banco com suspensão,esforço de direção e raio de giro,entre outros -, dimensões, comoentre eixos, comprimento total,tipo de carroceria, altura da cabi-ne e da carroceria). Os produtosda Ford neste segmento incluem:F-350, F-4000, F-12000, F-14000, C-815, C-1317, C-1517,C-1717 e C-1722.

Já em termos de rodoviário demédia distância - médios e semi-pesados, distâncias em torno de250 km que também circulam nasregiões metropolitanas – “eles pre-cisam ter uma velocidade final ade-quada em torno de 90 Km/h.

Normalmente, estes caminhõespossuem terceiro eixo, o que per-mite otimizar a plataforma de car-ga, tanto no que se refere a volumequanto a peso. O conforto tambémé uma necessidade. Nosso mode-los nesta área são F-12000, F-14000,C-1317, C-1517, C-1717, C-1722,C-2421 MAXtruck (6X2), C-2422 MAXtruck (6X2) e C-3222cavalo mecânico”, diz Rossi.

Para os rodoviários de longadistância (pesados), ainda segun-do ele, o conforto é imprescindí-vel, pois os motoristas ficam mui-to tempo sentados e nesta condi-ção os bancos em tecido com sus-pensão, bem como ar condiciona-do ou resfriar, são necessários. Porse tratar de longa distância, o baixocusto operacional é considerado

como fator primordial na hora dacompra. Os modelos da Ford sãoo C-4031 e o C-4331 MAXton.

No transporte de líquidos sãorecomendados tanto unidades rí-gidas 6X2 como cavalo mecâni-co 6X2, como semi-reboque detrês eixos espaçados, como tam-bém cavalo mecânico 4X2 comsemi-reboque de dois eixos oumesmo um eixo. “Este últimosubstitui com vantagens o cami-nhão trucado 6X2, embora am-bos possuam três eixos. A dife-rença é que a composição articu-lada é de fácil manobrabilidade,evitando o desgaste de pneus ecarrega em torno de 2,5 toneladasa mais de carga”, explica Rossi,destacando que os modelos da em-presa são C-2421, C-2422, C-3222, C-4031 e C-4331 MAXton.

No caso do transporte de auto-móveis (pesados), os produtos daFord incluem o C-3222, o C-4331MAXton e o C-4031. Para usofora-de-estrada (mineração, madei-reiras, canaviais, obras, etc.), é ne-cessária a tração 6X4, por ser umaoperação off-road com cargas ele-vadas, que operam com vários

tipos de carroceria, como basculan-tes, betoneiras, gaiolas para cana-de-açúcar ou plataformas comfueiros para madeira, etc. Nestecaso, os produtos da Ford são o C-2622, C-2626 e C-2631.

Em termos de caminhão frigo-rífico, o supervisor de engenhariadeclara que para este tipo de trans-porte, dependendo da distância e dacondição da carga, são necessáriosbaús refrigerados ou isotérmicos.Se a carga for viva, como gado, serápreciso um semi-reboque oucarroceria de madeira boiadeira.“Nossos produtos neste setor sãoC-3222, C-4031, C-4331 MAXton,C-2421 MAXtruck 6X2, C-2422MAXtruck 6X2, C-1722, C-1717, C-1517 e C-1317.

Rossi também lembra o bitrem(pesados), desenvolvido paraotimizar a carga transportada paraviagens de longa distância e que ne-cessita de cavalos mecânicos comcapacidade de tração superior a 60toneladas, o que requer, também,

motores com potências elevadas,em torno de 350 a 380 CV. Nestecontexto, também é citado orodotrem (pesados), semelhante aobitrem e com capacidades de tra-ção superior a 75 toneladas e mo-tores com potência em torno de420 CV. “No momento não temosprodutos nestes dois segmentos”,diz o representante da Ford.

Ele também cita o romeu-e-julieta (semipesados), composiçãocriada para otimizar o transportede carga dos caminhões trucadosou 6X2 ou até mesmos 6X4.“Nesta configuração podemos con-siderar os segmentos de cana-de-açúcar, no fora-de-estrada e cargasdiversas no rodoviário. Nossosprodutos fora-de-estrada incluemC-2622, C-2626, C-2631 e, norodoviário, o C-1731”, diz Rossi.

Ainda referindo-se aos tiposde veículos leves e pesados e suasaplicações, o supervisor da Fordcita as cargas indivisíveis (pesa-dos). Segundo ele, este é um tipode transporte onde se utilizam pla-taformas de cargas especiais – aFord também não opera nestesegmento.

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A Abiclor - Associação Brasileira da Indústriade Álcalis, Cloro e Derivados acaba de realizar a3ª pesquisa com motoristas do setor, cujo objeti-vo foi conhecer o perfil e as condições de traba-lho desses profissionais.

Responderam aos questionários da pesquisa,realizada de outubro a novembro de 2004, 481motoristas de sete estados brasileiros: São Paulo,Bahia, Pernambuco, Alagoas e Goiás. Os formu-lários foram distribuídos por 11 produtoras de cloro-soda e seus transportadores. “Com os dados obti-dos na pesquisa, as empresas envolvidas no pro-cesso podem avaliar seus pontos fracos e promo-ver os ajustes necessários. Em relação às pesqui-sas anteriores, já notamos um aumento do nívelde treinamento dos motoristas, o que é indispen-sável para um transporte seguro”, afirma MartimAfonso Penna, diretor executivo da Abiclor.

Entre outros dados, a pesquisa revelou que94% dos motoristas receberam o curso para uti-lização do Kit de Emergência e EPI - Equipamentode Proteção Individual. No caso do MOPP - Mo-vimentação de Produtos Perigosos, treinamentoobrigatório para o transporte de produtos perigo-sos, 47,6% dos entrevistados não fizeram a re-novação no período obrigatório. Por outro lado,os indicadores mostram que 65% dos entrevista-dos fizeram algum tipo de curso específico paraesse segmento. Só em 2004, 32% dos motoris-tas realizaram treinamentos especializados.

A maioria desses profissionais, 57,2%, pos-sui o primeiro grau completo. São 32,6% com se-gundo grau e 2,5% com nível superior. As infor-mações coletadas mostraram, também, que 67%trabalham com carteira assinada e 31% são au-tônomos.

As instalações das empresas foram avaliadascomo boas por 77% dos motoristas. Porém, 34%declararam não haver área de descanso ou lazer,22% trabalham em lugares onde não há vestiárioe 10% onde não há banheiro. Nas respostas es-pontâneas, eles revelaram que a recepção dosfuncionários aos motoristas nem sempre é boa,existe demora na emissão de nota fiscal, as ope-rações de carregamento/descarregamento são de-moradas e faltam telefones públicos nos locais paracontato com a família, além de áreas de descan-so, especialmente alojamento para pernoite. ■

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Com o objetivo de facilitar as relações entre aindústria calçadista e seus parceiros comerciais,a EAN Brasil - Associação Brasileira deAutomação lançou três publicações: o “Guia EDIdo Segmento Calçadista”, o “Guia de Automaçãopara o Varejo Calçadista” e o “Guia de Codificaçãopara Fornecedores da Indústria Calçadista”.

Estas publicações resultaram dos trabalhosdesenvolvidos pelo grupo coordenado pela enti-dade, o GOL – Grupo de Otimização Logística,do qual fazem parte indústrias como Azaléia,Grendene, Paquetá, Beira Rio e Via Marte.

Segundo a entidade, essas empresas, refe-rências no setor, são prova de que a automaçãodos processos facilita o trabalho e apresenta di-versos benefícios. E, com os novos guias, a EANpretende não só esclarecer todo o processo deimplantação da tecnologia, como provar que amaior agilidade e o uso de uma linguagem únicano mercado propicia redução nos custos e maiorcompetitividade.

O “Guia EDI do Segmento Calçadista” visa àpadronização do subset das mensagensEANCOM trocadas entre a indústria calçadista eseus parceiros comerciais, ou seja, fornecedoresde insumos e clientes – varejo calçadista, bemcomo a consolidação de conceitos referentes aoComércio Eletrônico, EDI e GLN (Global LocationNumber – Número Global de Localização).

Já o “Guia de Automação para o VarejoCalçadista” busca a padronização das etiquetasutilizadas nos itens comerciais e nas unidadeslogísticas da indústria calçadista, que serão en-viados para o varejo especializado. Busca escla-recer dúvidas quanto a padrões de integraçãoda indústria calçadista e seus clientes, varejis-tas e lojistas, utilizando o código EAN/UCC-13para itens comerciais e etiquetas logísticas UCC/EAN-128.

Por último, o “Guia de Codificação para For-necedores da Indústria Calçadista” atenderá àsnecessidades do segmento calçadista com rela-ção a padrões de integração da indústria com seusfornecedores de insumos (couro, químico, tecidoe saltos/solados), utilizando etiquetas logísticasUCC/EAN-128.

Mais informações podem ser obtidas no siteda entidade: www.eanbrasil.org.br. ■

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A Barci, empresa com atuação no setor de servi-ços de comércio exterior, foi escolhida pela Basfa empresa responsável pela terceirização dofollow-up de importação e exportação. A Barciadministrará os processos de importação e ex-portação desde a colocação de pedidos/ordensno sistema, follow-up da produção nas diversas

plantas da Basf no exterior, coordenação dos em-barques, confecção dos documentos, até a en-trega das mercadorias nas respectivas plantas.As atividades prevêem o treinamento de toda aequipe durante dois meses, buscando conheceras unidades fabris, os produtos, suas caracterís-ticas, necessidades e toda a logística. ■

VOLVO

Falando pelolado da Volvo, esobre a importância dos veículosleves e pesados na logística das em-presas hoje em dia, uma assesso-ria interna à empresa informa que,do ponto de vista dos caminhõespesados, uma das duas classes emque a marca atua – a outra incluios semipesados -, a Volvo consi-dera uma excelente opção na ope-ração logística, principalmente emoperações de longa distância. “Écada vez maior a utilização deveículos pesados por operadoreslogísticos, justamente em virtudede sua versatilidade e dos atribu-tos dos caminhões Volvo, comoo fato de pararem pouco para ma-nutenção, o baixo consumo decombustível e o alto grau de tec-nologia embarcada - este últimoum item muito importante para omonitoramento e gerenciamentoda frota”, enfatiza.

Ainda segundo a assessoriainterna, a tecnologia embarcadados Volvo colabora sensivelmen-te na gestão da operação logística:o transportador e o frotista têmdezenas de informações disponí-veis a partir do computador debordo dos caminhões, podendogerenciar a frota com muito maiscuidado e precisão.

Já sobre os setores que eles sãomais usados e as aplicações que es-tão tendo hoje que não tinham tem-pos atrás os caminhões pesadosVolvo são usados por praticamen-te todos os setores, desde o trans-porte de grãos e de outros produ-tos relacionados ao agronegócio(bitrens), passando por carga geral(fracionada), carga seca (cimentoe fertilizantes, entre outros) e car-ga frigorificada, até minérios, ma-deira e uma infinidade de outrostipos de produtos, como as aplica-ções extra-pesadas (madeira ecana-de-açúcar, entre outras).

“A Volvo produz em sua plan-ta de Curitiba, no Paraná, os ca-minhões pesados FH, NH e FM -mais adequados para operaçõesque exigem maior capacidade decarga e/ou longa distância. Já ossemipesados VM 23 e VM 17 sãoideais para cargas de peso infe-rior aos pesados e aplicações ro-doviárias de média e até longadistância e até urbana”, completaa assessoria. ■

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ocalizada em Jaboatãodos Guararapes, na Gran-de Recife, PE, a Quali-

mar atua no segmento de pescadoe encontra-se em fase de expansão.

Operando, também, com a ex-portação de peixes, camarões e la-gosta, a empresa está investindoplenamente no mercado de distri-buição. “No mercado local de Re-cife temos uma penetração acen-tuada no segmento fest food (ba-res e restaurante), e estamos inves-tindo no momento no produto po-pular, crescendo, desta forma, nos-sa participação em distribuição emtodo Pernambuco”, informa Viní-cius Epaminondas Reis, diretor delogística da Qualimar.

Ele também lembra que a em-presa conta, hoje, com 10 veícu-los, sendo cinco próprios para adistribuição local, e todo o seu focode desenvolvimento está na logís-

tica como apoio a área comercial.“Vale lembrar que para todos osprodutos atuamos, também, com adistribuição para o Estado de SãoPaulo e o sul do pais”.

Pelo seu lado, Rosalvo RamosRocha Neto, diretor industrial daQualimar, informa que, tambémcomo resultado dos investimentos,desde junho a empresa está ope-rando em novas instalações. “Elatem capacidade de armazenagempara 600 toneladas de mercado-rias. Verticalizamos, com prate-leiras, e foi adquirida uma empi-lhadeira. Houve um investimentomuito grande na área de beneficia-

mento e logística para apoio aocrescimento da empresa. Saímosdo sistema manual para toda apli-cação operacional através de equi-pamento, com treinamento, e hojea unidade está em pleno funciona-mento”, diz Rocha Neto.

O diretor de logística lembra,ainda, que está operando, desdeoutubro, o Comitê Operacional, doqual participam as áreas de logís-tica, comercial e produção. “O ob-jetivo é integrar as áreas com focototal no mercado. Neste comitê sãolevantados problemas a nível deSupply Chain e é eleito um grupode trabalho para criar um projetode solução. O primeiro foi o levan-tamento da melhor utilização daárea de armazenagem, com influ-encia na capacidade. Com isto, to-das as áreas conhecem os eventu-ais problemas uma das outras”,completa Reis. ■

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Ipelog – Instituto de Pes-quisas e Ensino emLogística e a Atlas Trans-

portes acabam de lançar uma uni-dade de negócios, denominada“SLI – Soluções Logísticas Inteli-gentes” e orientada à formulaçãode soluções para empresas que ne-cessitam otimizar ou racionalizaros processos logísticos de supri-mentos, distribuição ou mercado-lógicos.

De acordo com Jaime Nazário,da Atlas Transportes do Rio Gran-de do Sul, o público-alvo são asindústrias, o varejo, o atacado, astransportadoras e os operadoreslogísticos, além de cadeias de pro-dução ou suprimento. “Os co-pro-vedores deste projeto são o Ipelog,que entrará com toda a inteligên-cia logística, a Atlas, que proveráa infra-estrutura de transportes e,opcionalmente, a operação logís-

tica através da Hércules SistemasLogísticos, além de outros parcei-ros multimodais, operadores logís-ticos, empresas de TI, infra-estru-tura e demais serviços agregados”,informa Nazário.

Em relação à área de atuação,a Atlas Transportes terá como focoa esfera comercial, marketing eapoio estrutural. Já o Ipelog regeráa formulação de soluções (pontuais/sistêmicas), a indicação/validaçãodo “pool” de fornecedores maisapropriados e a seleção de outros par-ceiros de serviços complementares.

Segundo Mauro Schülter, dire-tor geral do Ipelog, “como merca-do de atuações complementares, aAtlas e Ipelog se aliam tambémpara a transferência de tecnologiasatravés de cursos de extensão (aber-tos/na empresa), pós-graduaçãoMBA (logística); palestras/seminá-rios nas áreas de logística aplica-da; planejamento estratégico; ad-ministração de vendas, marketinge construção de marcas para em-presas de transportes e logística,isto sem esquecer o trabalho con-tínuo de pesquisa e desenvolvimen-to de novas tecnologias, estudos decasos concretos e apresentação desoluções.” ■

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Nazário, da Atlas Transportes,e Schülter, do Ipelog

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Mapel, distri-buidora auto-rizada Clark,

está comemorando 20anos de existência. E osmotivos para festejar nãoparam por aí.

A empresa, com ma-triz em Campinas, interiordo Estado de São Paulo, está com uma filial na cidade deSão Paulo, e a promessa de crescimento deve se estenderainda mais, visto que a Clark pretende abrir uma fábrica emterritório nacional. Ainda esse ano, a empresa deve anunciaro local que será construída a nova fábrica.

“Os planos da Clark para 2005 e 2006 são bastante agres-sivos”, afirma Hamílton Trevelin, diretor da Mapel que aten-deu a reportagem de LogWeb, e que ainda completa: “comeles crescendo, nós expandimos nossa marca juntos”.

Essa expectativa de crescimento da Mapel vem de acor-do com a força da empresa, que, segundo Trevelin, estáimposta na atividade do pós-venda. “Hoje, com um merca-do tão exigente quanto esse, quem não tiver um pós-vendaforte vai estar sempre dando passos pequenos”, analisa.

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O trabalho da Mapel, hoje, se baseia em venda de má-quinas e peças de reposição. Além disso, a distribuidora bus-ca sucesso na locação de empilhadeiras, mas tudo sem ultra-passar o limite do bom senso. “Não queremos dar um passomaior que a perna. Na locação de máquinas, vamos galgan-do aos poucos, sabendo dos nossos limites orçamentários”,conta o profissional, que está há 23 anos nesse mercado.

Segundo a linha de raciocínio da Mapel, o setor quemais se apresentou rentável no negócio de empilhadeirasem 2004 foi o cerâmico, mas, além dele, o metalúrgico, oda indústria de papel, o automotivo e o da indústria quí-mica também estão em expansão.

“O mercado tem espaços para crescer na área industrial.É esperar para ver”, declara Trevelin.

Ambição, perseverança e determinação. Esses são osingredientes da Mapel para desenvolver com eficácia otrabalho de distribuidora oficial da Clark. Uma frase justi-fica tudo isso. “Ainda estamos engatinhando se comparar-mos à líder no segmento, a Hyster. Mas pode ter certezaque daremos muito trabalho a eles, e chegaremos ao nossodevido lugar”, encerra Trevelin. ■

+���/����������3�����������������"��08�G���Segundo a portaria 22 doDenatran, publicada em 18 denovembro último, a partir deagora as plataformaselevatórias não precisammais incorporar um pára-choque próprio, quando estetornar o uso do equipamentoincompatível com o protetortraseiro original do veículo.Para se ajustarem à lei, osfabricantes, importadores eencarroçadores deverãoincluir, nas notas fiscais dosveículos, a seguinte expres-são: “Autorizado peloDENATRAN, conforme incisoV do art. 2º da ResoluçãoCONTRAN nº 152/03 – Isentodo pára-choque”.

-J9��#������"��������/"�������+*7������#���#�&����O Grupo Mossi and Ghisolfi(“M&G”) vai construir a maiorfábrica de PET do mundoperto da cidade de Ipojuca,em PE. A nova fábrica terácapacidade de 450 kt/ano(cerca de 990 milhões delibras/ano) e deverá iniciarsuas operações no final de2006. O Grupo M&G confir-mou também que estáestudando seriamente asopções de integração verticalda nova fábrica de PET.

(�#/�#������������������K�8�#�A Confenar – ConfederaçãoNacional das RevendasAmbev e das Empresas deLogística da Distribuiçãorenovou a parceria com aFacchini. Além do forne-cimento de baús, a parceriapermite que as revendasadquiram também semi-reboques. O objetivo da áreade negócios da confederaçãoé oferecer aos 250 associa-dos um programa que facilitea aquisição de carrocerias esemi-reboques a preços econdições especiais, poisestes itens são fundamentaisna operação de distribuiçãode bebidas.

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Curso Avançado deContrato de Seguros

Período: 2 e 3 de marçoLocal: São Paulo – SPRealização: SETCESP

Informações:www.setcesp.org.br –

[email protected]: (11) 6632.1088

Requisitos Legais Aplicáveisà Segurança no Transporte

de Produtos PerigososPeríodo: 3 e 4 de marçoLocal: São Paulo – SPRealização: ERM Brasil

Informações:www.erm.com.br/[email protected]

Fone: (11) 5095.7926

Organização e Gestão deArmazéns - Almoxarifados

Período: 5 de marçoLocal: Recife – PE

Realização: Focus Consult. e Trein.Informações:

www.focustrigueiro.com.br –[email protected]

Fone: (81) 3432.7308

Logística de RecebimentoPeríodo: 5 de março

Local: São Paulo – SPRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br –[email protected]: (11) 5575.1400

Introdução à LogísticaPeríodo: 7 de março

Local: Rio de Janeiro – RJRealização: Ceteal

Informações:www.ceteal.com –[email protected]

Fone: (11) 5581.7326

Curso de Formação emLogística Aplicada

Período: 8 de março a 5 de maioLocal: São Paulo – SP

Realização: CetealInformações:

www.ceteal.com –[email protected]

Fone: (11) 5581.7326

O Motorista Autônomo e oVínculo Empregatício

Período: 9 de marçoLocal: São Paulo – SPRealização: SETCESP

Informações:www.setcesp.org.br –

[email protected]: (11) 6632.1088

Gestão de Transporte AéreoPeríodo: 12 de marçoLocal: São Paulo – SP

Realização: CetealInformações:

www.ceteal.com –[email protected]

Fone: (11) 5581.7326

MARÇO 2005

Logística AvançadaPeríodo: 14 e 15 de março

Local: São Paulo – SPRealização: Ceteal

Informações:www.ceteal.com –[email protected]

Fone: (11) 5581.7326

Reforma de PneusPeríodo: 14 a 16 de março

Local: São Paulo – SPRealização: SETCESP

Informações:www.setcesp.org.br –

[email protected]: (11) 6632.1088

11º Simpósio Supply ChainPeríodo: 16 e 17 de março

Local: São Paulo – SPRealização: Ciclo Mark. & Com.

Informações:www.ciclo.srv.br –[email protected]

Fone: (11) 6941.7072

Custos Logísticos – Comoreduzi-los para tornar-se

competitivoPeríodo: 17 de março

Local: Recife – PERealização: Focus Consult.

Informações:www.focustrigueiro.com.br –

[email protected]: (81) 3432.7308

De Transportador aOperador LogísticoPeríodo: 17 de marçoLocal: São Paulo – SPRealização: Tigerlog

Informações:www.tigerlog.com.br -

[email protected]: (11) 6694.1381

Administração de Materiais/Suprimentos

Período: 17 e 18 de marçoLocal: São Paulo – SP

Realização: IMAMInformações:

www.imam.com.br –[email protected]: (11) 5575.1400

Introdução à Logística e aoSupply Chain Management

Período: 18 de marçoLocal: São Paulo – SPRealização: Tigerlog

Informações:www.tigerlog.com.br -

[email protected]: (11) 6694.1381

Logística TotalPeríodo: 18 e 19 de março

Local: São Paulo – SPRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br –[email protected]: (11) 5575.1400

Gestão de TransporteFerroviário

Período: 19 de março e 2 de abrilLocal: São Paulo – SP

Realização: CetealInformações:

www.ceteal.com –[email protected]

Fone: (11) 5581.7326

Fundamentos da LogísticaIntegrada e Supply Chain

Management – SCMPeríodo: 19 de março

Local: Recife – PERealização: Focus Cons.

Informações:www.focustrigueiro.com.br –

[email protected]: (81) 3432.7308

Como Reduzir CustosLogísticos - Transportes,

Estoques, etc.Período: 22 e 23 de março

Local: São Paulo – SPRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br –[email protected]: (11) 5575.1400

Gestão de Estoques22, 23, 29 e 30 de marçoLocal: São Paulo – SP

Realização: CetealInformações:

www.ceteal.com –[email protected]

Fone: (11) 5581.7326

Processos e Conceitosdo Gerenciamento por

CategoriasPeríodo: 24 de marçoLocal: São Paulo – SP

Realização:Assoc. ECR Brasil

Informações:www.ecrbrasil.com.br –[email protected]: (11) 3838.4520

Segurança no Transportede Produtos Perigosos

Período: 28 e 29 de marçoLocal: Salvador – BA

Realização: ERM BrasilInformações:

www.erm.com.br/mailcursos.htm -

[email protected]: (11) 5095.7926

Gerenciamento deCompras e SuprimentosPeríodo: 29 e 30 de março

Local: São Paulo – SPRealização: IMAM

Informações:www.imam.com.br –[email protected]: (11) 5575.1400

Requisitos LegaisAplicáveis à Segurança no

Transporte de ProdutosPerigosos

Período: 30 e 31 de marçoLocal: Salvador – BA

Realização: ERM BrasilInformações:

www.erm.com.br/mailcursos.htm -

[email protected]: (11) 5095.7926

No portalwww.logweb.com.br,em “Agenda”, estão

informações sobre osdiversos eventos do setor

a serem realizadosdurante o ano de 2005.

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GeoLogistics, empresaespecializada em solu-ções de logística e ges-

tão de transporte de mercadoriasque opera em mais de 100 países,acaba de implementar a tecnologiaWebFOCUS, da Information Buil-ders, da qual a InfoBuild Brasil éagente exclusiva no Brasil.

Alguns itens, como a busca poruma solução completamente ba-seada na web que permitiria o aces-so aos dados de transporte globalproveniente de diferentes sistemasde seus clientes e usuários auto-rizados e a necessidade de geren-ciar o enorme volume de infor-mações sobre o transporte maríti-mo e aéreo, levaram à adoção destatecnologia.

“A escolha da GeoLogistics foibaseada na capacidade do softwarede suportar um número ilimitado

de usuários e de poder ofereceratendimento personalizado a cadaum dos clientes”, diz Chuck Kirk,CIO da GeoLogistics.

Ainda segundo ele, o desafioera atender às necessidades dosclientes de maneira mais rápida eefetiva e, para isso, exigia-se umasolução de BI completa e robusta.“Com o WebFOCUS, os clientespodem emitir seus próprios relató-rios de onde e quando quiserem.Também podem rastrear e locali-zar suas cargas com segurança, ousimplesmente acessar informaçõescomerciais”, afirma Kirk.

A tecnologia da InformationBuilders permite, também, que osrepresentantes da GeoLogisticsacessem dados de múltiplas fon-tes, elaborem relatórios ad hoc eavaliem suas informações de ven-das em tempo real. ■

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Grupo Cragea - Compa-nhia de Armazéns Geraise Entreposto Aduaneiro

- especializado em logística demercadorias nacionais ou impor-tadas, bem como de cargas em pro-cesso de exportação - investiuR$ 17 milhões na instalação demais um terminal multimodal decargas conteinerizadas em São Josédos Campos, SP.

O novo terminal também fun-cionará como uma nova alterna-tiva para as operações logísticasdos clientes da empresa, que hojeprecisam percorrer as rodovias eos portos próximos a São Paulo.

“A nova unidade será uma es-pécie de ponto de convergênciade cargas. Futuramente o termi-nal de São José dos Campos, aexemplo do de Suzano, na Gran-de São Paulo, também poderá se

tornar alfandegado”, diz o presi-dente do grupo, Mauro ShigueniYoshita.

A expectativa da empresa, se-gundo Yoshita, é que num prazode um ano o terminal de São Josédos Campos possa movimentarmais de mil contêineres por mês.

O primeiro módulo do termi-nal terá um armazém coberto de7,5 mil metros quadrados. “Con-forme a demanda for aumentan-do temos a intenção de construirum segundo armazém de mais 5mil metros quadrados”, informaYoshita.

O terminal já ocupa uma áreade 100 mil metros quadrados eabriga três ramais ferroviáriosprivativos de três quilômetros deextensão, servindo de ponto deconexão com a malha ferroviá-ria da MRS Logística. ■

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9�����(�#��������#�������C�<<���8 ���#�������6�����/����O grupo Conseil, que atua emtransporte de carga, fretamentode ônibus e consultoria emlogística, vai investir cerca deR$ 11 milhões em 2005 paraampliar sua frota com mais 100veículos. Com o acréscimo, aempresa passa a ter uma frotatotal de 460 veículos, ampliasua atuação no Nordeste e sefortalece para buscar umaatuação mais significativa nomercado paulista, onde operaapenas em contratos eventuaise pretende fixar sua atuaçãofechando contratos de longoprazo. Quase toda a receita daempresa vem de negócios noNordeste, onde atende clientescomo a AmBev, Kibon, Bosch eBraskem, com a qual acaba derenovar contrato por mais seisanos. Fora da região, já foramfechados contratos no Rio deJaneiro e até na Argentina, massempre pontuais.

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A SymbolTechnologies,empresa desoluções demobilidadecorporativa,está anuncian-do o lançamen-to do computa-dor móvel MC3000, desenvol-vido para asáreas de varejo,logística etransporte.Segundo a

empresa, a principal inovação éum scanner rotativo no formatode uma pequena torre, quepossibilita ao usuário girar oleitor óptico em várias posi-ções. Dessa forma, é mais fácilutilizá-lo para a reposição demercadorias, auditoria depreços, controle de inventário eem pontos de venda móveis. Atecnologia de imagembidimensional possibilita aleitura de código de barras emuma ou em duas dimensões e acaptura de imagens comresolução 640 X 480.

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Algumas organizações vêmbuscando elevar o padrão de suasoperações rumo à excelência.

As necessidades de reduçõesde custos, dos prazos de entrega,de melhoria de produtividade equalidade são cada vez mais evi-dentes. Sobretudo conseguir ocomprometimento das pessoasnesse sentido.

Melhorar a competitividadepara atender ao mercado cada vezmais exigente estimula as organi-zações a criar um mix de produtosde muita variedade de itens e bai-xos volumes, levando a uma ten-dência de fabricação em pequenoslotes e trazendo, com isso, um novosistema de produção.

Isso encoraja uma gestão en-xuta e a perseguição para eliminaras oito perdas dentro dos concei-tos Lean.

Aplicação do fluxo contínuoparece uma boa solução, promoveredução de WIP, espaço, perdas,mas ainda persistem os problemasde custos, prazos, entrega, quali-dade e “pessoas”.

2�����#�������������6�Para fabricantes de produtos

eletroeletrônicos ou sub-sistemasautomotivos é comum ter 100 a 200componentes para o produto aca-bado.

Vamos considerar um pedidode 500 peças de um cliente, comouma montadora. Se, na linha demontagem, detecta-se que se temapenas 300 unidades de um doscomponentes, imaginem a corre-ria para se conseguir o saldo de200?

As perdas não são mensu-radas, mas podemos citar algunsacontecimentos:

● A supervisão procurandocomponentes pelas linhas de pro-dução.

● Estoques redundantes domesmo item em diferentes seto-res da empresa.

● O pessoal de abastecimen-to das outras linhas preocupadoem ser herói perdigueiro.

● Compras se recusa a pe-dir nova entrega do fornecedor,pois no sistema aponta que exis-tem componentes na empresa,mas em local desconhecido.

● Empilhadeiras movendomateriais, empilhando, transpor-tando por trajetos excessivamen-te longos, aumentando o risco deacidentes.

● Já se começa em pensarem dispensar o pessoal da linha eprogramar hora extra para quan-do achar o perseguido.

Diante do cenário de necessi-dades de mudanças para buscarum padrão de excelência opera-cional, é preciso alterar parte des-se sistema.

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1. PFEP – Plan For Every Part. É um Plano Logístico para Cada Peçaatravés de um cadastro único de todos os itens com dados da enge-nharia, processo, logística, compras e expedição. Isso pode permitirmelhor análise e tomada de decisões com dados mais integrados.

2. Mercado de peças compradas – Permite melhor gestão dos mate-riais e evita pontos redundantes de armazenamento pela empresa.

3. Rotas de abastecimento – Otimizam os recursos de abastecimentodas linhas entre o pessoal da logística e da produção. Eliminamparadas por faltas de componentes e reduzem perdas de espaço porarmazenamentos desnecessários.

4. Sinalização de puxar – São sistemas de gerenciamento das informa-ções para assegurar que as peças consumidas serão reabastecidas.

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Uma nova visão gerencialprecisa ser estimulada, quando assoluções funcionais já chegaramao limite de melhorias. A alter-nativa passa a ser a integração dediferentes funções gerenciais.

A excelência operacional pas-sa da prática do trabalho em equi-pe nos projetos para a rotina, dei-xando as funções organizacionaismais compartilhadas.

Surgem ferramentas para fa-cilitar a visão do todo, como omapeamento do fluxo de valor,que poderá promover o alinha-mento de projetos para ogerenciamento operacional nabusca da excelência.

Administração de materiaispode ser integrada num planologístico para cada peça, onde in-formações dos produtos nascemna engenharia, projeto do proces-so de fabricação e de logística,depois operação, armazenagem eexpedição.

A função da logística podenão agregar valor ao produto, mas

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agrega em relação ao tempo e lu-gar. Há uma tendência em ser umprestador de serviços, adminis-trando os itens e componentescomprados e assegurando umabastecimento integrado atravésde informações e sinalizações daslinhas de montagem para garan-tir o que, quanto e quando.

A integração entre a logísticae a produção pode encontrar umasolução para “fazer fluir osmateriais”.

(�#8��#���������6�Os conceitos de Making

Materials Flow são apresentadosno manual com o mesmo títuloescrito por Rick Harris, ChrisHarris e Earl Wilson, publicadooriginalmente pelo Lean Enter-prise Institute nos EUA, em 2003.Há uma tradução disponível parao português com o titulo “Fazen-do Fluir os Materiais”, publicadapelo Lean Institute Brasil em2004.

A Metodologia do MMF ––Fazendo Fluir os Materiais é di-vidida em quatro etapas distintase integradas entre as funçõesgerenciais (ver box na pág. 16).

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A condução de projetos re-quer que seja bem gerenciadoatravés de equipe devidamentepreparada.

Ingrediente fundamental parao sucesso desse projeto é o ali-nhamento estratégico. Compro-metimento e apropriação das ge-rências funcionais asseguram acontinuidade das atividades inte-gradas após o período de conclu-são do projeto.

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O projeto deve ter indicado-res de eficiência, que evidenciamque está sendo conduzido corre-tamente, e de eficácia, demons-trando que os ganhos melhorama operação.

No Brasil, algumas empresasiniciaram as aplicações dos con-ceitos de MMF e os resultadossão redução de inventário, me-lhor aproveitamento de mão-de-obra e redução de espaços dearmazenamento.

(�#��6�Os conceitos de MMF podem

contribuir muito dentro do LeanLogistics. Para que não sejammais uma ferramenta na “sopa deletrinhas”, é fundamental que es-tejam integrados ao contexto deExcelência Operacional.

A metodologia proposta porRick Harris é bastante didática, epermitirá aos gerentes introduziresses conceitos em suas organi-zações.

As organizações serão benefi-ciadas com esta solução em facili-tar o sincronismo dos materiais, eesperamos que possa ser mais umacontribuição para desenvolvimen-to das pessoas como profissionaisna busca incansável rumo à exce-lência operacional. ■

João Câncio da Graça JrEngenheiro, com mestrado em enge-nharia da produção; Master Black Belt– 6 sigma; Jonah – TOC. Especializa-do em Lean, Kaizen e Supply Chainnos EUA. Diretor de ExcelênciaOperacional da XYZ [email protected]

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A Dânica participa de várias formasdo hipermercado da rede america-na Wal-Mart recém-inaugurado naBarra da Tijuca, RJ, que conta com10 mil m² de área total, 7 mil m² deárea de vendas e 500 vagas no es-tacionamento.Para fechamento lateral, foi aplica-do o “TermoWall EPS”, painel termo-isolante Dânica. Para as câmarasfrigoríficas e laboratórios, foi aplica-do o “Painel Moduloc PUR”, um con-ceito de câmara com painéistermoisolantes de cantos arredon-dados, com sistema de junção dopainéis por loc, que dispensa o usode rebites e perfis de acabamento.As portas termoisolantes sãoDânica, nos modelos vaivém comvisor e placa anti-impacto em alu-mínio xadrez, como também portasde correr e giratórias, que possuemo sistema de segurança de chavea-mento externo com a condição deabertura interna mesmo estandochaveadas. ■

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A Markem, especializadaem soluções para iden-tificação e codificação

de produtos, está apresentandoao mercado brasileiro a codifi-cadora ink-jet TouchDry parapequenos caracteres. O principaldiferencial é dispensar o uso detintas líquidas, considerandoque a codificadora usa um bas-tão semelhante ao dos sistemashot-melt.

A nova codificadora é in-dicada para operações quenecessitem de grande precisãoe confiabilidade, segurança elimpeza e, segundo Paulo Afon-so Ribeiro, gerente comercial daMarkem Brasil, “ela garanteuma operação ecologicamente

correta, livre de tintas ou sol-ventes”.

Ainda de acordo com ele, poreste diferencial o equipamentoestá sendo adotado no exteriorpara a codificação de filmes fle-xíveis e chapas plásticas, que tra-balham pelo sistema HFFS (hotform-fill-seal) de alta velocida-de, e na codificação de embala-gens cartonadas e garrafas plás-ticas.

Ribeiro também salienta queos níveis de produtividade não sãoafetados com a nova codificadoraTouchDry, uma vez que a subs-tituição do bastão de tinta sólida,a criação da legenda e as altera-ções da legenda podem ser fei-tas durante a produção. ■

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350 Dicas para Gerenciarseu ArmazémAutor: Ken AckermamEditora: Instituto IMAMNº Páginas: 292Informações: 11 5575.1400

Destinado a fornecer aos profissionais dosegmento de logística uma referência prá-tica, principalmente àqueles que adquiremou controlam serviços terceirizados em ar-mazenagem, este livro traz uma coletâ-nea de artigos resumidos sobre a logís-tica de armazenagem. Após pesquisas eintenso trabalho em almoxarifados e cen-tros de distribuição, o autor, com o auxíliode outros profissionais, fornece idéiaspara promover a melhoria das operaçõesdesenvolvidas nessas instalações, com in-formações relevantes sobre pontos queexigem atenção redobrada em seus pro-cessos. Discorre sobre contratação defuncionários, treinamento, segurança,tecnologia da informação aplicada aosprocessos do armazém, melhoria dasoperações, instalação, layout, armazena-gem terceirizada, estratégia, gerencia-mento corporativo e de carreira, finalizan-do com uma serie de listas de verificaçãoque facilitam as implementações.

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9���6��������:�#��������-)�“Solução completa paragestão de armazenagem”.Este é o título do novo ca-tálogo da Store, que envol-

ve o WMSA. Inclui informações sobre con-trole de portaria, armazenagem, controlede custos e receitas, recursos do siste-ma, recebimento e expedição de produ-tos, controle e relatórios finais e geren-ciamento do depósito. A publicação tam-bém relaciona os clientes da empresa,entre outras informações.Fone: (11) 3083.3058

���������#���������������#���������A Petrobras publicou litera-tura sobre o seu novo ser-viço, o CTF BR – ControleTotal da Frota. É um siste-

ma de “abastecimento inteligente” atravésdo qual, segundo a empresa, é eliminadoo desvio de combustível e registrados osdados e a quilometragem com absolutasegurança, de forma totalmente auto-matizada, além de possibilitar a integraçãode todo o gerenciamento da frota e ofere-cer linha de crédito.Fone: 0800.89001

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A Indaiá Logística Internacional, empre-sa de logística voltada para o comércio ex-terior, firmou parceria com a GlobalcomTrading. O contrato foi assinado pela filialdo Rio de Janeiro para operações em Vitó-ria no Espírito Santo, que agora podem serrealizadas também via FUNDAP – Fundo deDesenvolvimento das Atividades Portuárias.“Nessa modalidade de importação, atravésde nossa nova parceira, a Indaiá poderáatuar também na área do FUNDAP, oferecen-do mais este serviço aos clientes da região”,explica Evandro Mansur, diretor da Indaiá noRio de Janeiro.

Ainda segundo ele, entre os benefíciosoferecidos com este novo sistema estão aredução de custos de importação, opera-cionais, de despesas administrativas e finan-ceiras, otimização logística e utilização es-tratégica de toda a estrutura da GlobalcomTrading. Outros diferenciais que este tipo deserviço proporciona são maior agilidade nosdesembaraços aduaneiros, maior controleoperacional dos processos de importação,ponto logístico estratégico para distribuiçãoem Vitória, prazo para pagamento do ICMSe rapidez nas Informações Operacionaisatravés do SYS Global (Sistema On line deInformações de Processos).

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Um estudo da Associação Européia deLogística (ELA) ressalta que o setor dedistribuição vai sofrer um aumento doscustos na área logística, causando umimpacto direto no gerenciamento da cadeiade abastecimento (Supply Chain Manage-ment), além de uma crescente incertezaface a um ambiente mais competitivo entreempresas.

Este relatório, que é um trabalho desen-volvido periodicamente, tem demonstrado,desde a sua primeira edição, que a tendên-cia nos custos logísticos é da baixa dos pre-ços. Este ano, contudo, o sinal dado pelosentrevistados é diferente. Pela primeira vezem 20 anos, a maioria das respostas revelaque os custos logísticos deverão aumentar.

Os representantes das empresas queresponderam à pesquisa apontam três cau-sas para esta mudança de tendência: o au-mento da globalização, a crescente com-plexidade da Supply Chain Management ea necessidade de ir ao encontro das exi-gências crescentes dos clientes.

(Colaboração técnica: Cristiano Cecatto, con-sultor da Qualilog Consulting, que desenvolvesuas atividades no aconselhamento e imple-mentação de soluções em logística e supplychain management no nível estratégico eoperacional. www.qualilog.com.br)

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Três interessantíssimos itens vãointegrar a edição de março/2005 dojornal LogWeb. Convidamos todosos profissionais destas áreas a par-ticiparem das matérias jornalísticasque focarão os assuntos.

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A Ultracargooferecesoluçõeslogísticas paraos setores detransporte e

armazenagem de produtos especiais.Os serviços disponíveis, e apresenta-dos no site da empresa, envolvemdiagnóstico, projetos logísticos,gerenciamento de obras turn key,gerenciamento de ativos e daslogísticas fiscal, física e financeira.Também estão relacionadas as filiais eos clientes, além de informaçõessobre o SASSMAQ – Sistema deAvaliação de Segurança, Saúde, MeioAmbiente e Qualidade.www.ultracargo.com.br

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Os galpõesfabricados pelaSansuy sãodestacados nosite da empresa.Apresentam

estrutura modular em aço galvaniza-do e cobertura em lona sintética dePVC, especialmente desenvolvidapara resistir às intempéries. Podemser ampliados, graças ao sistemamodular. Entre outros produtosapresentados pela empresa, estão osdirecionados aos setores deagronegócios, embalagens, brindes,calçados, comunicação visual,indústria automobilística, transporte etransporte/armazenagem.www.sansuy.com.br

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��������#��������#��#��+�������+���#���"Resultado de uma parceriacom a Compacta ServiçoIntermodal e Distribuição, aconcessionária ferroviáriaAmérica Latina Logística(ALL) já conta com um novoterminal intermodal no Portode Paranaguá, PR.Construído em uma área decerca de 18 mil m2 à margemda ferrovia, o novo terminaltem capacidade estática para25 mil toneladas, além deárea para consolidação decontêineres.

*�8�#�����#���������6���������#��������9��#��Já estão concluídas as obrasde ampliação do terminalretroportuário do CentroLogístico Eichenberg em RioGrande, RS, que exigiuinvestimentos deR$ 5 milhões. Foramampliadas a área externa e opátio de manobras,totalizando 100 mil metrosquadrados, além da área dearmazenagem externa, quepassou a ter 80 mil metrosquadrados. Também entrouem operação uma área decinco mil metros quadradospara armazenagem interna,ampliando a capacidade para20 mil metros quadrados.

���/������R=�������������������"�����������6�Especializada em entregasurgentes de cargafracionada, a Jamef Transpor-tes incorporou nos últimosmeses cerca de 70 novosveículos à sua frota, passan-do a contar com 450 veículospadronizados e rastreados.Com um investimento decerca de R$ 7 milhões, aempresa comprou veículosVolkswagen dos maisvariados modelos, além de10 carretas de 15,10 m decomprimento. Além disso, aJamef abriu novas praças deatuação, como em todo oestado do Espírito Santo eno interior de Minas Gerais.