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Dlrcotor JOÃO LAGE}

Gerente ÁLVARO DE CAMPOS

Sido socialAvenida Rio Branco, 128

ANNO XL-N. 14.363 RIO DE JANEIRO, SABBADO, & DE FEVEREIRO DE 1924

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«Numero avulso aoo rtí» |

«Jornal Independente, iiolltlco,literário c noticioso

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rs-slíÉÍ^BP

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TELEGEAMMAS DAS AGENCIAS HAYAS, AMERICANA E DOS NOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES

O INflOiVieiMTO INTERNACIONAL

do nm tratado de amisade entre a Itália, a Grécia e a RumaniaO conselho de minis.ros do Egypto resolve não entregar á Itália os indígenas foragidos

da TVipolitania e insistentemente reclamados pelo governo de Roma - m, , -o—i—— \ ^j** '".y*>1

Terá inicio hoje em todos os portos inglezes a greve geral dos estivadoresInteresses italianosKX 1*1 iORAÇÔIÍS FEB tROV.1 AMAS

Relatório olTiel.il• iromia, ir, <A. n ) — o oommis-barlo das estradas de ferro apresen-tou no governo o relatório official«Ias explorações ferroviárias nos nn-nos de 1022 o 192.1.

Nesse relatório evidencia-se o pro-Cresso notável verificado nas expio-«rações, tanto do ponto do vista ti d-ministratlvo, como financeiro, quecada vez nuiis so aproxima da. restai!-i*a,-0 completaia_\Tn-K SLATUTraros e A_aLY-

DORES¦Xgrnii' «cimentos no chefo do

governoJTCNOVA, 15 (A. H. 1 — A Fo-

Herag&o dos Marinheiros teletrniphou;to presidente Mussolini, agradecen-flo a, obra desenvolvida pelo chefedo governo a favor do pacto que ro-gula as relaçOes entro os trabalhado-res marítimos e os armadores.

A ITÁLIA OOIiON-ZADOKADesenvolvimento Cto suas coiiqnisias

iRiCffilA, 15 (A. H.) — Communl-ram de Ragusa «ino deixaram hon-(tem aquelle porto, com destino _gdlbla, 1.500 solidados italianos, ln-cltislve da milícia nacional.

Os expedicionário» tinham sidonlvo de calorosa manifestação, uoinomento do enVbarquo.

AS WM>__SEAS I__BIÇ-_1_

A jcirticliiaoão «lo Sr, Re Nl«v>la

.ROM1A, 1B (A. II.) — O Sr. PeNlcola telegraphou ao présidentoMussolini aceitando o convite lAra«participar da chapa governamentalüs próximas eleições.JiEVELA-.SE O PLANO POLÍTICO

DO Mt. MlKSoLINI SOBRE AEMIGRAÇÃO

«DlIUl liKMiinbüiicin lio Sr. Dc Mlehelcs,BCW_A, 1,6 (A. A.) — O Sr. Musso-

Uni, presidente do conselho de ml-nistros, dirigiu uma carta ao Sr.commendádor Gluseppo Dc Miche-Ua, commissario geral da emigração,encarregando-o da fundação dc uminstituto nacional de credito para otrabalho italiano no exterior o dt-

promover a substituição do systemade emigração actual, que não «bede-ce a regras, por uma emigraçíío dis-clpllnada, dirigida por ti clínicos ita-«lianos e auxiliada por cupitaes ila-¦lia n os.

Pela diplomacia_IN_I_- A KDSSIA E A HOL-

LANDAAluda não ha <>nU'ii<lliii«'ntos dlplo*

mntloos «entre os dois palaesEGAYA, 18 (A. H.) — O minis-

tro âõ~ estrangeiros declarou, emsessão da primeira Cornara dos Es-«lados Geraes, que nenhuma negocia-ijão íoi, ate agora, entabolada entraos governos da Russia e llollanda,para o restabelecimento das rela-ijões.A NOIU «EGA JB-XTON-E-OE O GO-

\_0RNO 1K>K SOV-ETSCHR1STIAN1A, _5, (A. H.) — O

governo acaba de reconhecer a Re-publica doa Koviets.O GOVERNO EINLANDEZ ACEITA

O «CONVITE PARA PARTILHAI!I)\ C-ON^SllEMUA DOS PAJ-E8«SÜANRIN.WOS«HELSING-tO-t-, 11', (A. H.) —

O governo aceitou o convite para «sefazer representar na Conferência dosPaizes Scandinavos que ss> reuniraetn Stoekolmo no dia 28 de íoverel-ro corrente.

O México revolucio-nado

A PADA". _IA OJ-'JCXAIj

C«nituimiica-ii<>s a <__balsu_t doSICXloO:¦•c<nn a «ócrtípapio pelas lortjoa uo

gove-iio, da saldado «V: Guadnlajnni,na (iiinl, ao íuismo tampo «pa- omYer;i<TU7„ BO lulclou Ò íiuivlnieiito re-jK'Uk% K-rinJnoii 0 'duiM- «lurnnlo a

teve ourto «cnniolfir de se-

P^iijnino 0 !•« Pl«xln<.\ tcndo-so-llicsInfllglfn séria «len-oln o sendo ollcsobrigados a dlsixaísar,

ScprtulO tclcgrainiiia — "O gene-rol pon_nlo li_oo_ar partldpa noSr. ]>lv^u(l<'Ilt(•. <|iie as 15 liorasi do(lia 18 <«m<-l«iiu o «-omtKito. fonlra osi«cl>el(lca c<iiiiiiinnili((l<>s jKir Estrada,Wégiic'/, <• outros ohqfcs. A íuníio dn-i-oii 17 horas, Ofiido-so fcl1o grniidenmiiero do babais o prlslonolros no |inimigo, (im- atacou ns noâsna fwçinsenn líi IMcilad, MlollOacàil. Nes»'(Vinilinie. tomarniii part» tsxlos osi cl(>-mentos roholdcs qitp não llnliiwn par-ilclpndo da batalha do Ocotlãn, «>oii-Sklonuido-So multo sórtn a «lereotnfsoffrlda jK-los Buhlcvados, que estiloeondo porscgni/Jos pedaa oavallarlaslcgn«Qs,

O gs-neral Gliadíllupo SimicIk"/,, ««miOH e011tlllgOn,t««3S que HiO ficailim «!«•-pois que. «'«.'««nou W-nicru/., atnoouiliii-anto «íltico dias 89 hossuíí foi\visem Santa Dncrooia, no Isiluno deTehiiaiiteiM-c.. ssmi lograr nenhum«nvlto, |liav("ii«l<> sido foivrwTt» it VO-tirar-se eom nono á serra, onde sorfiperseguido pola.s nossas l'<>r«,'ns."

A Liga das NaçõesA C»N_-üUEN01i\ NAVAL

Comi'.'iii«<-liiivnlo <?K> tVugiinyROM.A, 15 ,(A, A.) — A oommis-

suo organizadora da Conferência Na-vai recebeu a communlooc-o <le quea Republica do Uruguay nomeou soudelegado o major Pedro Sicco

PARA A 1A.MITAÇÃO DOS ARMA-MENTOS

A applicaçáo do Tratado do Wns-lilnglon

ROMA, in (A, H.) — Realizo ti-sea primeira sos-são da sub-commlssflònaval da Llgd dns Nações, sob a pre-sidoncla do Sr. Berlben delegado daSuécia.

O Sr. DerlfTrn 3erpols dc lornhrnr arrsoltição odo-ptada pelo conselho daLiga das Nações com respeito d ap»plieação do tratado de Washington,fixou a ordem dos trabalhos da sub-commissão.

ROMA, ir, (A. A.1 — Realizou-sea primeira sessilo ordinária da sub-OÓmmlss&o dft Riça das Nações paraa limitação dos armamentos navaes.

Netssa reunião, o r.lmirante ItalianoActen íez unia exposição a respeitoda attitude que a França, <i lugla-terra, o Japão, a Rnlia e os EstadosUnidos tinham observado por ocea-«ião da conferência realizada. emWashington pnra limitação dos ar-mementos, e mostrou a oonvonlon-cia de que ns potências representa-dns no actual congresso cheguem oum accordo geral, promovendo areunião de uma Conferência Interna-cional Naval.

A HespanhaEVITANDO .VriTENTAPOS AOS

BANCOS

___DIR_D, 15 (A. H.') — Commu-nlcam «de Valença:

"Quatro dynamitelros, procedentesde Barcelona, «foram pretos, em um

pafÉ desta -cidade, no momento era•que se preparavam para atacar oBanco Hlspano-Amorieano. Um ou-tro logrou fugir, mas foi ferido pc-

/los policiacs que o perseguiam.Tara evitar qualquer attentado, íi-

cou resolvido que a Benemérita mon-taria guarda aos «bancos."

O REGEMlErV DE ECONOMIAS__VD_t__, lã (A. OS.) — Aniiun-

c!a-so que ascenderam a 1.-65.133pesetas as economias verificada» napasta da guerra, durante o niez dojaneiro ultimo.

Noticias francezas

O RAIZE o momentoso problema da habitação

NA 2? PAGINA

Uma nova alliançaASSKÍNATURA DE UM

, Strttwn e Põmercríé; para constitui-rem os dois conselhos quo terão doobter, em nomo <lo governo, a an-

! nuilácão das referidas concessões,PACTO DE AMSm\%^S^U^^ENTRE A ITÁLIA, A'sem offsMto a nomeação do senhorrRFCIA F -\ RTJMÁ-Ktrawn mn' ,1,'",aiou '1U0 11KlluinhaNIAROMA, 15 (A. A.) —In

loniwin dè Alhcnas quejfoi assignada naquella ca-pitàl o pado de amisade!entre a Itália, a Grécia e aRumania.

As grevesA GREVE GERAL DOS

ESTIVADORES INGLE-ZESLONDRES, 15 (A. II.)

—Em conseqüência dp fra-casso das negociações en-Ire patrões e a commissãodo syndicalo dos estivado-res, foi ordenada pelo con-sdllio do syndicalo a grevegeral, que lera inicio ama-nhã, cm Iodos os portos daInglaterra.

Política inglezaCOVSTA QDiB O SR. MACDONARD

aOSf-Y __s"_3__M.O

i do Sr. Poniorene.A «tXlXSODlDAÇJSO DE DIVIDAS

•WASHIXUTOX, 15¦ fA. 11.) ~ Osecretario do Tlutsouro Sr. Mellon,convocou P»ra a próxima segunda-folra, uma reunião «Ia corritnlssao sloconsolidaçSo dns siivUias.

Nossa reunião ficara, d-elormlnadaa coiiducta a seguir futuramente nasnegociações com a nação devedora.

DA ARGENTINAo coNsn, D.\ n__t\_a Ém nvv.-

NOS AlltlN VISITA A SUOO-tt-sai, DA A. A,BTJE-JOS AIRES, 15, (A. A.) —

O Dr. Loilz Soares, cônsul da Boli-via nessa capital, aue -ora aq-ui seacha, visitou hoje a sucoursal daAgencia Americana, onde £ol recebi-do pelo respectivo diiTeior, Dr, _ll-guel dos Reis. lendo occasião de per-correr as instalações o a blbliothe-ca <la referida suceuroal1.

"HAID" DJ1 AAIAÇÃOBUENOS AIR-BS, 15, (A. A.) —

Os aviadores I.uro « Bosch ínlela-ram bojo o rnld do Villa. Dugaiio aMar dei Tlata.

o rR.i-siin-vrEl-DJSfeCAN.SA.RPKNOSI AIRRP, 15, (A. A.) —

O Sr. Marcelo Alvear, presidente daRepublica, e sua Exma. «esposa, P»1""tiram para Chap«lmal.il, nas prosei-midades sle -Mar dei Plata, onde «sedemorarão até se_unda-feh_.

O d_SA>náNTO DO Ali NISTROJ>tEZ DE mi:kina

BUENOS AIRES, 15, (Á; A.) —

ÜjONnRRS 15 (.A. U.) — Desde ! Realiza-se no próximo dia 20 o en-alguns dias vêm correndo boatos de ! lace do Dr. Alberto piea de Medlna,levo enfermidade no estado de sau- j ministro;_ da _ Bolívia.junto ^o_S£ver-de do primeiro ministro', e hontemconsiou que o Sr. MacDouald está,soffrendo de nevrite.o PAitTEnbo _r_-_tA_i do raiz

Dd-l GAXiES,A 6ua prcsldenola oabe a Dloyd

OeorgoIDONDR-JS, 15 (A. II.) — O ex-

•primeiro ministro Lloyd Georgo íoieleito presidente do Partido Liberaldo Taiz d«- Ou lies.

O EgyptoRECUSA A UM PEDIDO

DIPLOMÁTICO DO GO-VERNO ITALIANOCAIRO, 15 (A. H.) —

O Conselho de Ministrosresolveu não entregar áItália os indígenas da Tri-poli tan ia que se refugia-ram em território egypciodepois dO íracaSSO da Ulti-lcbe», ministro das relações esterio

no brasileiro, com a senhorita Suzana Labougle, irmã do Dr. EduardoLibougíe, ministro argentino juntoao governo da Colômbia.

Sej-.t celebrante do neto religioso,que se realizará na Basílica de LaMerced, monsenhor Rapere, servindodo padrinhos o Dr. Adolfo Labou-gle e a Exma. Sra. Banqueta Terri-co de Yillazon, -representando a ex-cellentissima Bra. Maria L, Díez deMc ,11 na.

Testemunharão o acto civil o ee-nhor Felix Pacheco, minLstro das rs1-lações exteriores do Brasil, repre-«sentado pelo Dr. Rostalng Lisboa,encarregado de negócios desse paiz,e o ministro daa relações exterioresda Bolívia.

O Dr. l»iez de Medlna partirá parao Rio de Janeiro, em companhia de«ua esposa, no dia 22 do corrente, abordo do "Gelria".

DO CHILEo MINISTRO do brasil EM lima

SANTIAGO, lá, (A. A.) — O dou-tor Abelardo Roças, ministro do Bra-sil ent Lima, aetualmetito nesta ca-pitai, visitou- o Br. Roberto San-

DO URUGUAYA SUTAÇAO RINANCEIHA

MsiNTKViniOX), 15 (A. A.) —Realizou-se hontem, uma importan-to reunião cm quo tomaram parteoa ministros da fazenda, relaç&os ex-tórlores e obras publicas, afim detrocar (dêoa acerca da situação íl-nancelra slo paiz em geral.

KEGATAS IXTK.RNAnONAESMONTKVIIlirO, 15 (A. A.) —

Np próximo domingo, reallstam-éo, nabahla do no.sso porto, as regatas In-tornacionaes correspondenten aò cor-rente anno, oora a assistência do Sr.presidente da Kepublica, dos mem-broa do Conselho Nacional de Admi-niatraçfio c do outras .iltas autorl-dades,

im Rvi:i,i.o provávelMONTKVlPKHi. lõ (A. A.) —

E' provável quo s« bata, em duolloeom o senador Francisco Bruno oiseeretarlo da chefatura do policiad«ssta capital, Sr. Carlos Perra mio.O l 111ClAY NO COXORISSSO IN-

TKitx \rio\Ai, DE nisroiii.v 1'.GEOGFwVPIUA.MONTKVIDK'0, 15 (A. A.) —

Foi nomeada a commissão dlrectoraencarregada de organizar tudo que«se refere .1 contribuição do Uruguayao Congresso Internacional dó lilsto-ria e Ueographíu, quo so realizará emoutubro do corrente anno, om Bue-pos Aires.

Fazem parto da referida còramls*são és Di'-a- Eduardo Acevedo, Josf>Salgado o Teimo Manneorda.

DO PARAGUAYODXGA \ ASSvrACPÇÁo o >iinis-

T1U> RODRIGUES ADVESASSUMPÇÃO, 15 (A. A.) —Che-

gou (V esta capital, acompanhado desua Exma. f-enhora, o Dr. José dePaula Rodrigues Alves, ministro doBrasil acreditado junto ao governoparaguayo.

0 dlstincto diplomata brasileiro foi•recebido aqui por crescido numerode pesíons, entre as quaes so nota-vam vários membros «lo corpo dlplò-matico nacional e estrangeiro, o pes-soai da Iegação e do consulado doBrasil nesta capital c inúmeras pes-soas de suas relações. ,

O que se passa nosEstados

RIO GRANDE DO NORTE

«uml estoriedaâe, uix-nas faltando ugorn oca-bar «lc destruir 09 grupos 6n sitb"levadoe que ainda jicriiiimees-iii n«>s«lol-j uuoIcsjb «íue, ãuranto <1«>I« «m-zos, «Ktinipanmi aiiiiclliis bnporumtcsjira«,-.«s, qmj abaiiiloiuirain dopoia deHoffrer CfatPObu -após dorrota. Oh ao-guiilU'8 Uilcgmminais reoobldoB líOJCjKir esta (MulKii.viKlii, liifoniiiuii novostrlinup_08 _aa forga» federaes sobreaçnicllc- grupoB tetxtaxKBowtee, «j"'1,(anto do lmtsi de A«iiku-u/, oo_K) dodo Guadt-ajara, estão em ruga:

JTUncin» t«-li'graiiiiiui—"No lUTTt'-,no imdo-tila, osatruptoam GuaiUilnju-ra as forpas leaee, «sob o ««numanlodn goiii-nl JUclKTto Cruz, «pK- Infor-mu «íue á sim paaBBgQui i>«r dlvert»-pon>acoee au'' í» dita e.t«-i<i«i, as for-s_ is foram aoctnmadkui ik-Io |k>vo, «es-

peatalmente pelos oompontoB, <iu«'vlctoriiiviiiii «> «Sr. pre_sd*3nte c «» t>u-juittiio KOV_r*_o> uLlnuido fh»r«ss bo-bro nf fonjiiH Uo *3_Qr_tO. Os ívbsjl-d«w ftigb-aiii oom riuno :i BndoéBte,sun (Mmoolo _ Oolümi, onde ner5o)K-rwg_i<lo8.

So mano illa, 6a 10 horas, lni-rlou-ae uin oombate oitre ?>« for«,««M«do gorerno, sob O ixmniumilo do g«e-jBcnal ííoiiialo ICboolmr, ,- os niboWles,i-,.iittt,ni..iii«i'.- por í-rtrada. Wégaemt outros vlitJl"'^. entro m t_ui«,-Cs dc

NA CÂMARAN«no voto «le co_i!iançn ao gwcrno

PARIS, 1S (A. A.) — A Clima-ra dos Deputados rejeitou a indicaçãodo deputado Bounefoue para a emif-silo de bônus i-esgatavels por sorteio,como loteria, em Bubstitulçfio dosbônus emlttidOH pelos empréstimosconhecidos sob a denominação deDefeza Nacional,

O gabinete obteve depois um novovoto de confiança da Câmara, o qu«alfoi approvado por 330 deputados con-tra 243.

olFi em seguida posta em votaçfio erejeitada, e moção -do deputado Uhry-que obrigava os possuidores do titu-los e valores i-str_ngeiros n fazerem

• declarações de natureza fiscal.«Proposto outro voto de confiança

ao governo, fei approvado por 342deputados entra 21)5.

PAffQB, 15 (A. H.) — A Câmarads Deputados rejeitou por 860 vo-tos contra 242 umu emenda do depu-tado Bprmefous autorizando a etnia-«fio de 80 milhões de francos em ti-tulos de cincoenta franco*, reembol-savels ao par no prazo de vinte nn-nos e com prêmios «le D00 e 100.000francos em logar de juro»

O chefe do gabinete e o Sr. DeLosteyrle, ministro das fianç«as, ti-nham feito da rejeição desta emendaquestão de confiança.

Depois da votação o Sr. Poincaréobservou que nfio se trata de regu-lar urna questão da thi'souraria, nm»de assegurar de futuro o equilíbriodo orçamento das despezas reomoel-soveis cobrindo com recursos tam-bem pemeinentes as despezas per-manentes deste orçamento.

ma lenta Uva dc sublevaçãpcontra a autoridade italia-na.Noticias de PortugalA SESSÃO DE HONTEM DO CON-

GRESSO DA IMPRENSA LATINAO grande banqueta ófferçtiâp «<>3

oougrcssistiis põla cidade de Lis-boaLISBOA, 15 (A. A.) — A sessão

de hoje do Segundo Congresso daImprensa Latina íoi, em parte, dedi-cada ao Brasil, falando diversos ora-d ores.

Os respresentantes de Portugal de»fenderam a necessidade da suprema-cift telegraphica de procedência dospaizes latinos sobre a de procedênciagermânica. Oa mesmos representai!-tes mostraram quo a língua portu-gueza 6 a segunda língua universal.

A empreza e «. redacção do"Diário de Noticias" oífereceram umchã aos jornalistas membros do Con-grosso.

E-tft-so realizando agora ft nol-te o grande banquete que o municípiode Lisboa offerece aos congressistas,oecupando o logar de honra o Dr.Teixeira Gotm_, presidente da Repu-blica.

Noticias da AmericaDOS ESTADOS UNIDOS

AS OOKGE&SOBS J'EniOLI-ERASWASHINGTON, 15 (A. H.) — A

conunlasão senatorial que procedo a,inquérito sobre as concessões petro-liftras coniniunicou ao presidenta

ros, com quem entreteve longa pa-lestra sobre assumpti. que 'interes-sam aos dois paizes,

S. Ex. ne-rí recebido lioje pelo Dr.Arturo Alessandri, presidente da Rc-publica, devendo seguir amanhã pa-ra Buenos Aires.

DA BOLÍVIAOS LIMITES OOM O BRASIL

LA PAZ. 15 (A. A.) — Hontem &noite, o seuadór Parravlcinl, realizouumu conferência iu, salão d«> honrada Viilvcnslilade, sobro a questão doIbnitíjs entre a Bolívia e o Brasil.

O txm-oreacJsta fez o histórico dostrabalhos reallzadoa entre a Utispa-ídm e Portugal, que obc_ireotun ikt-feltaineutie o azieunipto e citou tam-bem o incldcato resolvido oom a os-astgnatura do tratado dc iisct, peioditador M_g0-C|O, quo provocou for-te movimento contrario cm toda aBolívia c do «mal resultou o levan-tomento armado «le Bucre,

E_ã Beguída, rcferlu-so ao estndoactual da (|ue.-tào, tendo ciprcssõesnuiii,. eloglirNis para «<oin o Brasil,quo tem mantido Êempné oõnü a Bo*Hvhi M melhores c mais cordiacs ro*l_oo_a de amisade,

DO PERU'PltOMMIDADE DE CRISE MINIS-

TERtALLIMA, 15 (A. A.) — Annuncla-

se que vários membros do gabineteministerial pretendem apresentar m>sua renuncia afim de se desencom-patibilizarem e poderem apresentara sua candidatura a deputados ao

«-»¦-.... o.ue a escolha dos _.__-.«_. v .. .. «^ Nacional.

A Escola Domestlcn—O ensino ug.il-cola — Natal ás escuras

NATAL, 15 (A. A.) — A Liga doEnsino convidou a senhorita Edwl-ges Scblller i>ara dirigir a E^olaDomestica de Natal.

A nova dlrectora da Escola Do-mestiça 6 filha do Rio Grande doSul e diplomada pelo Gymnasio doBruxellas, t«?ndo depois seguido paraa Allemanha, ondo cursou a EscolaSuperior de Artes Domesticas. Asaulas abrir-ec-hão no próximo mezde março.

—O Dr. Joísê Augusto, governadordo Estado, designou o professor descionclas physicns e naturaes da Es-cola Normal, Dr. Luiz Antônio Fer-rcira Souto dos Santos Lima, paraacompanhar a pratica do ensinoagrícola elementar das escolas doDÍ6trIcto Pederal, bem como estudara possibilidade da sua adaptação noapparelho escolar do Estado.

— Esta cidado acha-se completa-mente as escuras ha «troa dias devi-do ao péssimo estado em que se cn-contram os machinismos da Usinade Oitlcelro, para cujos reparos ogoverno pas<>ado despendeu perto dedois mil contos, conforme publicouo "Correio da Tarde", órgão official,

ALAGOASViajantes

MACEIÓ' 15 (A. A.) — Do re-gresso da sua fazenda, chegou a wtacidade o Dr. Baptista Accioiy, cx-governador do Estado.

—Seguiu para essa capital, via Re-cifeu o industriar Antônio MachadoCorreia.

MINAS GERAESO 11" amüvorsarlo da morte do dou-

tor Curiós SoaresRIO BRANCO, 15, (A. A.) —

Commemorando o H' anniversariodo falleclmento do Dr. Carlos Soa-res, saudoso chefe municipal, os seusamigos fizeram celebrar na matrizdesta cidado imponente officio fune-bre, sendo cm seguida Inaugurado nosalão nobre do Grupo Escolar, dc queé patrono, custosa photographla dosaudoso extineto.

Em todas aa solemnidades compa-receram representantes de todas aiclasses rio branquenses, tendo-se fei-to representar pelo deputado Euge-nio Mello, o Dr. Bani Soares-, presi-dento do Estado, e irmão daquellepolitico.

Notkdas do A Ifena nAI.EENAS, 15, (A. A.) — O Oy-

nina slo de São José-, nesta cidade,acaba de requerer do Conselho Su-

Íperlor de Ensino, «jup fixe a semana

de 1 a I d* marco proi-ao, para as

IriscrlpcGoâ aos exames «le prepara-torios o para a matricula na Escolado Pharntaeia e Odontologia local. ¦

— Acha-se aqui, lia dias, «mu vi*sita aos-seus parentes, o Dr. Andréde Parla Pereira, procurador geraldo Dlstleto Pederal.

PERNAMBUCOActos offlolacs

RECIFE, 14 (A. A.) — O gover-no do Estado, acslgnou os «guintesdecretos;

"O governador «lo Estado, atten-dendo ao que requercu o coronel Ju-Ho Mello, tendo cm vista o pretextoJudicial anmixo ao seu requerimentoroealvando êm tempo p direito queadquirira como aposentado no cargode procur.idiir gora) do Estado ú.pensão correspondente ao ordenadopor Inteiro e mais dois terços de gra-(tlficac.ã«>, "ex-vl" da lei n. 1.0SS,de 23 do julho do 1911;

Considerando que a aposentadoriado potíclonarlp fora ànnülada d!«-crecionni•lamento por acto adininis-tratlvo do 23 de maio do 1012, nãoobstante haver sido concedida so-gundo so verifica pelo èepectlvoprocesso, depois «le approvada sii.iInvalides c preenchidas todas as for-malidadea legaes;

Considerando que não so tratandodo tiullidàdes do pleno direito o quosomente no poder judiciário 6 per-mittldo declarar sem efCeio um aciojurídico perfeito o acabado (.CódigoCivil, art. IM, parte geral);

Considerando, finalmente, quo oSr. procurador geral do Estado ex-poc no seu longo parecer aqui juntoe, bom assim, o parecer emittldopela secção da secretaria de Estadoda Justiça e Instrucção Publica, re-solve- deferir o alludldo requerlmcn-to, reconbecendo-lhe o direito daperceber a pensão correspondente aoordenado por inteiro e mais dois tor-ços da gratiíiehção, que percebia,quando foi aposentado no cargo doprocurador gorai do Eslado, "ex-vl"

Adi lõl n. 1.0SS, de 2o do junho do_a 11, caK-ulada a referida pensãodesde a data do requerimento oradeferido, salva delíbovação cm con-llr-.iilo d_ • Congresso Legislativo ucuja deliberação será submottldo opresente acto, quanto ft, liquidaçãodas pendes quo o potlelõnarlo dei-xou de receber, antes de apresentaro mesmo requerimento

—SuHtáudo cs diárias e etapasextraordinárias concedidas aivs offi-ciaes o praças ao serviço volante nointerior e a que ee referem os actosns. 310 e 241 do 1S de junho ultl-mo, visto terem causado os motivosque o determinaram.

—Nomeando o engenheiro OdilonLima Souza Leão, para exercer etfe-cblvamente o cargo do director doDepartamento Geral do Viação oObras Publicas, que Ja vinha exor-cendo cm commlesüo,"

S. PAULOA «reposição econômica ItalianaS. PAULO, 15 (A. A.) — Houve

hontem nova reunião na CâmaraItaliana dc Commercio e Ario paratratar da recepção ao navio "Itnüa".Ficou deliberado promover a vindados italianos residentes no Interiordo Estado no maior numero possivel,obtendo-se reducção dc passagensnas estradas de ferro.

O comrncndador Trevos seguira,para Pernambuco «ao encontro donavio "rtalia" afim de apresentarcumprimentos do boas vindas ao rc-spectivo commandante, em nomo dacolônia Italiana, expondo-lhe o pro-gramma da recepção em Santcs eS. Paulo.

Combatendo as pragas da lavouraS. PAULO. 16 (A. A.) — O secre-

tario da agricultura adquiriu grandequantidade do inscoticldas e efutrospreparados para combater as variaspragas da lavoura, o que serão cedi-des os fazendeiros por preço módico,

Outras noticias

Viajai tesS. PAULO, 15, tA. A.) --A pro-

posito da chegada ao Itlo do generalPedro B-dogllo, nomeado embalxa-dor da Ralla, om nos.so paiz. a !,!-«ga Agrícola lírasilclta enviou-lho Oseguinte officio:"E.ytii>. Sr. general Pedro Dado-gllo, D. D. embaixador dá Itália noHi-.-iKü.'itio dc Janeiro,

No momento em quo V. Ex. tfloauspiciosamente assumo a dlrecçioda embaixada Italiana eni nossa pa-tria, apraz-nos apresentar a V. Ex.,effualvamoiite, cm ninne dn LigaAgrícola Brasileira, asnociaçilo quoroprosouta os lavradores do Brasil,.1» mnls respeitosas homenagens daclivolta com o» votos que formulamospela sua grata permanência entranós o polo encaminhamento das boasr laçOcs políticas das «luas nações,pi incipalmento no ponto que (.o re*laclona oom d restabelecimento dacorrente omigratorla italiana para 6nosso paiz. JÉ_*_Í

Cumprliiiontaiiibi v. r.v,.,.;;s),'*;'""rloso general do ««\er, it«rvs.jTttlli^irn*. •;:!scrvlmo-mis do oiik,«j«( -pai ,i .T*ír*í^í;tar-lho os nossos protestos de ele-vadá conslderagüo o mui distlnctoapreço.

Pela adiiihiistracilo central — .lor-danos da Costa .Machado, director.'?.

mkl

" ^li__É_J

ftCfO S. tal hrdl taol ntaoinaolnS. PAULO 15 (A. A.) — Hoje,

ás 14 horas, reaKzou-se a eeremoniada collação do grão aos alumnos daEscola Polytechnlca que concluíramo curso em 1323, sendo o acto presi-dido pelo Dr, Romeu do Azevedo.

—Realiza-so hoje fts 20 horas, notheatro SanfAnna, o grande banque-te que os negociantes o Industriaesofferocem ft diroctoria da AssociaçãoCommercial, em homenagem pelasvlctorlas alcançadas nas questOesdos impostos sobro as vendas o con-tas assignadas.

Em nomo dos manifestantes, fala-ri o Dr. Horacio Rodrigues agrade-condo-lho o Dr. Macedo Soares, pre-Sidente da Associação Conuncrclnt.

—Giillhcrmlno Affonso, negoclnn-to estabelecido no bairro do Braz.era casado, ha quatorze annos comElisa Pereira, vivendo ultinianientoom con_tantes desavenças. Ha cercado dois mezes, Elisa, abandonou oiar para acompanhar Vlctorino Al-ves, indo com elle residir cm Santos.

Hontc-m, vieram a esta capital,Indo visitar uma família conhecida,residente ft, rua Joaquim Nabuco.

Gullhermlno, sabendo da presençados amantes naquella casa foi pro-cural-os, e depois de uma troca deesperas palavras Gullhermlno dispa-rou vario» tirem ooi^ra Vlctorino,tendo «também esto feito uso «lo seurevolver, dando vários tiro». As ba-Ias erraram o alvo, saindo os conten-dores lllesos,

Nâo satisfeitos com Urso, Gullher-mino ficou na avenida Rangel Pes-tana, _ espera de Vlctorino e, quandoesto tomava o bonde, houve novo ti-rotelo entre tlles ficando ambos fe-rlds-à, «iMndç rtcolhldofi so hospital

Cnllcco um llluslrs advogado paulistaS, PÀ*ü_0, ir» (A. A.) — Fulle-

cou hoje, d, tardei repentinamente, »Dr. Penniiforto .Mondes «le Almeida;conhecido advogado no nosso foro.

O l»r. Francisco do PennatortéMendes do Almeida nasceu cm 23 dòJaneiro de 1S02, o fez o seu curso ,1ohumanidades no amigo SeminárioEpiscopal de SHLclo.

lAirmou-se em direito pela, Puoul-dado dc S. Paulo, cm 1SS3.

Para o quatrlennlo o 1SS7 n ISSOfoi eleito vereador pela Cantara Mu-nlolpal desta capital.

Porclumada a (Republica, acumpa-nhou seu pai, o Dr. João MeiidceVna abstenção política.

Em 1S91, foi apresentado cândida-to do Partido Commercial a vcnulo*anca, sendo eleito, o logo depois in-Ateado pelos seus pares para Inten-douto «lo finanças-, cargo que oecupoucom brilho quasi um anno.

Em 1S93, tendo se declarado aolado do's revolucionários, sob as or*dons do almirante Saldanha da Ga-ma, estevo proso tres mezes na Casade Correcçitò dò Rio «Io Janeiro, porordem do marechal Floriano Peixoto,

Dahi para cíl, sempre filiado aoPartido ülonarchlsta, nunca mais s»envolveu em política.

Tom sido sempre advogado nos au*dltorlos d.i capital. Quando academi-co, escreveu para vários jornaes.

Afora razões Impressas, só deixaidois trabalhos publicados: um dis*curso como paranympho dos bucha-relando3 no Gymnasio do Carmo éum estudo critico sobro o livro "Ta*ras", do YVhltacker, a quo dou o no-mo do "Engastes em ouro''.

Era filh,} do Dr. João Mendes -.leAlmeida e de D. Rita Lobo Mondeido Almeida.

Deixa viuva a Sra. D. P.lí.a Ri-beiro Mendes do Almeida o uma íi-lha a Sra. D. Margarida Maria Men-,des de Almeida Pontes, casada com oSr. João Pompoia Pontes.

Era irmão dos Srs. Ângelo Mendesde Almeida e Luiz Gonzaga Mendesde Almeida e «DD. Ismania Mc-ndesde Almeida o Anna Rita Mendes «leAlmeida.

O enterro realiza-se amanhã, ás 14horas, saindo o feretro da rua Sinim*bu' n. 4J.

ESTADO DO RIOEntrevista oom «> deputado __lur|

CardosoCAMPOS; 15 (A. A.) — Sobro ó

próximo pleito federal o jornal "ATarde", órgão do grande circulação,publicou hojo unia entrevista com oDr. Thlers Cardoso, chefo sittiaeiOinista desto município, candidato ó,deputação federal. Diz o referido or*.gão:"Nascido em Campos o Dr. ThlersCardoso é Incontcstavelmento unitrabalhador em prol do progresso dasua terra natal. Dotado do tempera- Imento do combate diversas vezes sefez eelg«>r em opposição sempre aopartido cheíiailo pelo senador NiloPeçanha, e is$o duranlo vinte annusl

Na Câmara Municipal do Campos,na Assembléa Fluminense sempreprimou sua Individualidade pela fir*imeza das suas convlcçOes políticas,jamais transigindo "com os seus ad-versarlos, cujos ldoi.es, por sua vez,sempre soube respeitar no terrenoelevado das nuas campanhas eleito-raes. Nas luotas em prol dns caiudldaturna dos Drs. Arthur Bernarndes, présidento da Republica o Pe-lldano SodrÔ, presidente do Estudo,o Dr, Thlers Cardoso poz cm relevoos suas qualidades excepcionaes deicombatente dèstomeroso, Jamais Joshfallocendo anto a Impctuosldado doataque o fortuloza do resistência dopartido chefiado pelo senador NlloiPeçinha no seu quartel general, quoera o município de Campos.

Desse, modo e com esses ssirviçoa"fl. situação dominante, da qual e ho-:Jo um dos prôceres, nüo foi umiisurpreza a Inclusão do nomo dònos^o conterrâneo na chapa offi-dal. Hontc-m o Jornal "A Ttugflprocurou colher do referido caipT-sdato algumas Iniprcssflcs sobre " omomento politiçp do* próximo pleltp.Dlise-nos o Dr. Thlers Cardoso; Co-,nio candidato do um partido nfiotenho outro programma soiifln aqueí^le Jft esboçado pelo eminente chefqdesse mesmo partido, o honrado Dr,Feliclano Sodrf, quando falou a<íEstado do Rio do Janc-Iro, cnndU "diit<in«lo-se ft pre"»!dencla. Desso mo^do. a n«:'«ha ncção na Câmara Fe-«tlerai niio coffrerft modificação «1»

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O PA^Z —SABBADO, 10 DE FEVEREIRO DE 1924

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O PAIZEO MOMENTOSOPROBLEMA-q-„ * .,,»*piÃ- H ABITAÇÃO^^H

SO NÃO DARÁ CASA A SEUS FILHOS O CHEFE DE FAMÍLIA QUE FORINTEIRAMENTE DESPROVIDO DAS MAIS RUDIMENTARES

NOÇÕES DE ECONOMIA

FACILI OA A ACQUISII

Com o insignificante dispendio diário de $600, $900 ou 19*500 os nossosannunciantes, assignantes e leitores avulsos adquirirão casas dos valoresde 12:500$000, 18:000^000 ou de 25:000$000 e terão adiantamentos, em

moeda corrente, de 2:000$000 a 3:000$000 para a comprados terrenos necessários

CkfcPAIZ firmou contrato com aCaria Ra-noarla dn Companhia Ton-1-iorlul 0 CtonatrilOt»ra, Instituto cujastdoneldádes moral, profissional c fl-jtiãnccíra estão sobejamente assegura,-•Sa.», não sõ pela honorabllidado dosfeeus proficientes dlrectq-res, comotambém pólos seus acatados o respr-i-'tavcls inoorporadorês, entre o* Quaesse encontram os Sr*; Antônio Men-des Campos Filho, da firma MendesCampai & O.; Demoeritõ LartlfjaHi•beabra, da flrmi Seabra £ ('.: dou-ter Jayme C. Ijeno de A"a«conecllos,do Banoo do lllo <lc Janeiro; dou-tor Jaguanaharo RorJha Miranda, doBanoo Hypotliccarlo tio Brasil, o Ce-sar A. Borges Palharcs, da firmaTeivelru Borges & C.

Rttá O PAIZ, na conformidade dojreferldo contrato, perfeitamente ha-Ibililado a declarar quaes as vanta-ber,» nsseirnrodas íi seus annuneian-ites. Ritsig-nant.es e leiton-s avulsos, re-lativumente A consLruc«;iio predial«pn» qualquer ponto do território na-Cional:

A Casa Bancaria dn Compa-jalil» Territorial c Construetora etnit-tira, pára os fins «baixo indicados,series do Quinhentas (D00) caderne-tas d< credito-construetor, a uni de-terminado custo mínimo.

Os portadores dos nosros rocl-«bos de annuncios ou asslgiiaturas,bem assim dc- um (I) exemplardesta nossa locai, terão dez -por con-to (10 V) de abatimento no paga-piento necessário A riòqulálçâo delUitia dessas caderneta* de credito-consiructor c, alC-m dl<--so, direito aosjuros annuaes de quatro por centoi(4V'i SDbre a importância paga pelaca.de.' neta,

Os pcn-ü-uidorc-s dessas caderno-tas iit> ci-fcdilo-i.onitnn.-tor. caderne-

RTCSPECrm 'AMEXTE, AS QVAS-TIAS DI-1 2:000SO0O, 2:5001000 KR:000?000 PAU A QUE «OS AOQlJI-RAM OXI)i; K COMO MIES líYHlMAIS COXVKXIICXTK

— Com Indicação prévia da lote-ria correspondente, teião feitos tan-tos sorteios mensaes quantas foremas emissões de series de quinhentas(500) cadernetae de credlto-conetru-ctor, e os fc-oiteadou receberão seus

Se até os pagamentos dos trintapor cento (.10 •)•) do valor do pro-dio, n'"»o houverem sido sorteados, a

casa bancaria da Companhia Tcrrl-tortal e Construetora pagar-lhes-ha,pelas quantias depositadas, os jurosdc quatro por cento (4 *|°) ao annoe lhes entregara, então, o prédiocujo resto do valor, mai6 o valor do

E^gg^HmHiialõfflaaTBRiH] Pri*fl '"'"w\

Construcçao de 25:000$000

terrenos e. casas para pagamento.em oitenta e quatro |»**i*^aeõc* men-saes, qne só seni Iniciado depois deestarem «a posse c uso dos lmnio-veis.

— Os possuidores de cadernetasdc credito-construetor, desde que te-nliam contribuído mensalmente e at-tingido suas contribuições ft quan-tia igual a trinta por cento (30 •]*)

do vulor do prédio correspondente Asua série, mt-berão, mesmo quo não

B^fflj 3Ur-* .§ . «um wmm m «ttf'

— Chdonicta <le -lõsooo

terreno, pagarão em oitenta e qua-tro prestações mensaes.

Assim, norteados ou não sorteados,todos terão suas casas.

A organização do plano e com oespirito tombem do estimular o in-teresse econômico de cada coneur-rente, quo ixHle.ru depca-tiar na suacaderneta de Credito eonatruetor assuas «-onomias, aii<riiieiii«jido a**Jmmais raprdrumsuto u capitai neçes««n.

Construcçao do 12:500$000

tas ou-- t- lão. além do numero de or-deu. a Indicação de duas centenas;

quiimln sorteados, deixarão de cor»-tribuir com ns quotas mensaes de an-tecinação, ficando igualmente exclui-dos dos sorteios fuluros. o receberãomii prédio do valor dc 12:500$000,Í8:000í000 ou 2r.:000$000, conformaforem suas cadernetas doe valoresde 3S50O0, ;;$000 ou 45*000, compu-taõa restes valores a reducção ob-tida, pelo Intermédio do PAIZ, paraas enfadas inieiaes.

— AOS SORTEADOS COM OSPREDIOS BOS VALORES BE RÉIS12:500$000, 18.0ü(>$000 e 25:000*000.SP. NAO TIVER KM TKRREXO, ACasa Bancaria da Com*panhia Territorial eConstruetora .vpeaxtar.v

- Caderneta de issooo

sejam sorteados, esse prédio, c pódepois de nelle Instalados iniciarãoo pagamento do restante do eeu va-lor cm oitenta e quatro prestaçficsmensaes.

RecapitulaçãoO? nossns annuneiautoR, asuignan-

tes e leitores avulsos ficarão habili-tados A acquisição de uma casa de12:500*000 (mais 2:000*000 para oterrenoi, de 18:000*000 (mais reis2:500*000 pura o terreno) ou de25:000*000 (mais 8:000*000 para oterreno), mediante ua correspondeu-tes ncquisições de cadernetas de cre-dito-construetor dos custos dc 18*000,27*000 ou 45*000, que oqulVKlem,respectivamente, a insignificante eco-nomia iiiuria de- ÍCOU. JHOO e 1*500.

^«f***o^**ir]««^**^-^^>*»«^y'~~^^*»**^ia

Condições da construcçaoI — O prédio serã orçado pela

companhia e escolhido pelo propo-nente na oceasião da assignatura docontrato dc construcçao.

It — Na con6truccão scríi empre-grado msterial dò boa qualidade, docommuiu empregado cm constru-,cçBot> desíe vulor.

III — O prédio sci-fi construído omais próximo possível da rua c, soe-llc tiver recuo do mais dc dois me-tros, o acerescimo do encanamentosserã por conta do proponente.,

IV — O terreno, quo será Torne-cido pelo proponente, ou pela com-panhia, conformo as condiçOes cx-postas, d»ver.1 estar nivelado, prom-pto a recebor a construcçao, sendopor conta do proponente qualquermovimento de terra que no mesmose haja do fiir.er.

— As parede;», quer externas,quer Internas, serão do tijolos; osvigamentos, assoalhos c calbros sc-rão de peroba ou dc qualquer outrarn&deira do lei; os forros do estu-quo ou de madeira.

VI — As pinturas, Interna e cx-lentamente, serão cm cata ção de uüusó cOr, ã vontade do proponente,sendo todas ns madeiras, internas eexternas, pintadas com duas mãosde tinta.

VII — Ilaverã no prédio Instala-Coes electrica c de água, sendo col-locado um íosão d» pequeno tama-i,ho.

m&ti*

I •"

r,..r.,"* •»«

Ooustruccão de 18:000$00O

rio íx-Io iiK-nos a ?M »)• da Importai»-ela eorntíS]K»n<ltui(e ao valor do piv--dlo da serio cm que estiver Inseri-pto. E uhUia as (sommas constantesde» sua caderneta do crwllto constru-Ctca1, seja j»ela euntribulção nu-nsaicstipululn ou pelos augincntos cs-potitancariHMito feluts. ''rcnde«rao ojuro de 4 Y tio armo"!

E' a liypothese Intelligentementeprevista pata permittir mais prom-piamente a posse do prédio ãs pct>-soue quo não tiverem a fortuna devC-r os seus números premiados nossorteios -das respecthas series e paraos que, dispondo de maiores recur-sos. desejarem abreviar a posse doprédio.

.— Oadcniota de 2*5000

VIII — A cobertura será de teihanacional de typo francês,

Nota importanteO PAIZ publicara diariamente,

ou periodicamente, para facilitaruma perfeita fiscalização por partedos possuidores de cadernetas decredito-construrtor, relações noml-naes dos interessados com Indica-ções dos respectivos numeres, bemcomo todos os informes e correspon-denciaa orientadoras.

Para melhores esclarecimentos, osnossos anr.uneUintcs, assignantes eleitores avulsos devem dirigir-se AComuaiilda Territorial c CVmstructora, ã rua de S. Pedro n. Cl..

ALGUNS DETALHES ESCLARECEDORESSERÃO CONCEDIDAS UNICAMENTE AOS ANNUNCIANTES. ASSIGNANTES E LEITORES AVULSOS

DO "PAIZ" AS SEGUINTES VANTAGENS:A) Adiantamentos em dinheiro para a compra de terrenoi; B) Reducção de10"/. na r entrada de créditos nas cadernetas; C) Faculdade de transferencia

de direitos a terceiros

VISANDO 0 ESTABELECIMENTO DA PEQUENA PROPRIEDADE RURALEssas construcçôes interessam a todos os nossos leitores,, porque serio feitas pela Com-

panhia em qualquer dos Estados, onde, sendo as terras vendidas a preços ínfimos, poderão osnossos assignantes, annunciantes ¦ leitores avulsos adquirir, além da casa, valiosas situaçõesagrícolas, graças aos adiantamentos em dinheiro para a compra dos terrenos.

Tara ter direito a essas concessões, os Interessados devem apresentar-se na Companhia munidos de nm re-cibo de assinatura (inclusive a operaria) on de annuncios do PAIZ, on com um exemplar desta loeal

•jue asíumi na .Assembléa Flumlnen-a#. com declaração «expreissa da tri-buna o comprovada por actos da•jnai6 absoluta solklartixJade ao go-Terno do meu Estado. Estou certo doque será essa. nüo ao a minha atti-tude, mas a de toda a bancada flu-tnifiense poruue em boa hora tom o

. pujanto partido situacionista hoje a-Iinid8dt> •'" coinmaudo confiada atuna personalidade com todos os re-•nulsltos de alta. visáo politica, deaoendrado amor pela Republica, damais i!Obill'ante li«>nradez e dc uma' leaídado- qu» 6 o mais bello exemplo

a ser seguido por todos aquelles quese congregam em torno dessa mesmapersonalidade, a quem estão confia-dos tatub«*m os de*ttn«.<s de nossotjuertdo Ratado. A victoria do partidosituacionista ao vlelto federal ecrã'estrondosa e re-flectira nas altas re-glõcs d& política nacional como umdos melhores fruetos para as insti-tulçOes republicam*, oolhldo da so-lu«j3o. f.r \ „ altamente patrióticade ser deixado as urnas livres doEstado do Kio de Janeiro a escolhado eeu prt-sidonte e dessas ter surgi,do, .'.¦:.: o íu«j* eiprtM,r»> do« auf-

fragios o nomo 4o valoroso rt>publl-cano Dr. Feliciano 9odr*.

Venceremoe os noaaoo adversáriosaltiva •» lealmente, dando-lhes aquil-lo quo ellea nunca noa d ora tu o m-tu-pre nos tiraram pela fraude e pelacompreaaao. Neate aantldo as deter-mina«.-oea dadaa pelo Dr. Feliciano6odrC »lo rigorosas e aa re«ultantc>«de qualquer rebeldia fie farlo sentirno dia lminodlato ao pleito contraaquelles que transgredirem a delibera-cio partidária, eolemnemtMite esta-belecldo para o omparo Integral danoaw. ehopa. Ha no aeio 4c, oosau

partido, em todo o Estado, um gran-de enthUNlasmo, que e o mais exprea-«lvo prenuncio da victoria.

Quanto k condueta 4o noaso corpoeleitoral t*era a d© votar integral-meuto na chapa official, «em dea-vlar nem accumular votoa, o que 4uma politica se, patriótica e proffrea-atsta, nio «o para a terra fiumlnen-a» mas para o noaao paiz, para cujoengrandeci men to vamos agora tuaúide que nunca collaboiar.

Dita» essas palavra* o Dr. ThlersCardoso encenou as «ua* declarações4 "A Tarde".^

0 MOMENTO POLÍTICOPolilica baliiana

UM SIONAT» EXPKESSTVO DOQUK SE PASSA NO ESTADO

A eltniaçüo om Nu-mhviIi«1U31U\, 15 (A. A.) — Chegam te-

lagrammas da cidade do Nazarcth,communicando que os governistns lo-eiie,s,»agit<i(los com a proximidado daselelçOcvi, em que nüo ee- sentem oe-guroí», procuram por todos os meiose nvodos alarmar a, populaçilo.

Amoguram r>« deepaohos' de hoje,quo os promotores dessas desordensatacarnn» o ediflco do cartório doescrlvflo do paz, onde fio eneojitra-vam os livros dns ultimas èlelçCcspara a 5ucce«».são governamental doJOíitado. e atearam-lho fogo.

Aorreflcentam e*oes telegrammasque a sltuaçflo naquelia cidade à damolde a despertar deínesncego nusfaniilin», fazcndo-sb necessário -umaprovidencia imniediata,0 regresso da paz ao ex*

tremo sul do paizQVAU«VIC'.\CAO ICIíKITOUAIi

Em Veiinnclo .-Vires'POR1X> AlTjECiRE 15 (A. A.) —

Tele»jn\ii!inia aqui recebido, procedeu-te de Tonando Aires, Informa queos trabalhos de qualificação dos elcl-toros continuam a ser feitos actlva»mente.

Até a presente data o Partido lio-ftübllcãno conta com 1.094 eleitorese os collijjados com 1S. rara a au-ditncia do dia 1? de juiz da Câmara,acham-se promptoa 20«1 requorimer.-tos, nK-iii do mais 120 corrcliuiona-rios que comparecerão naquelle dia.

EM PEliOTASíHEIjOTAS, 16 (A. Ai) — Trose-

guem com enthusiasmo os trabalhoseleltorae* aqui. Na ultima nudlonoia,foram qualificados 51 novos eleito-res republicanos o 20 coliga los.GMXElt.Ui l-lK>nx\> PE i\\ri«.vUbmanagóm qne lho o iwostada pela

HrlK»iilii MilitarPORTO A^DÈQiRE, 15 (A. A.) —

.S.vruitil omanhã com destino a CruzAlta o alfej-c.s Ascnor BácCCllos.Pelo.ajudante dc ordens do comtiianilanteda itiiçada Militar,' que vai aquellacidade afim ov off-orocer ao gefieralFli-inino do Paula uni sisnifioativobronta eom homenagem de força es-tadoni aos relevantes serviços presta»dos por ai|u«-lli- militar u causa dapacificação do Estado,

O POUTI-, DE ARMAS

Unia i-lrcuhir do ooniinandi> da Drl-gada MUlmr

dxntTo aÍlecirÍb, ir. (A. a.) —O coinanmdanto geral da brigud.iiiillilâr do Estado dirigiu fts unida-des etfectivas e auxillares da forçado Estado a seguinte circular:

"Constituindo Ja um rinhito arral-gado o tolerado entre o.s habitantesdo no.«so Estado, quer das cidades,quer do Interior, o uso do armas pe-loa, particulares, rWomomndo-ybs ae-Jani dadas Instrucçf.es poaltlva* aopessoal sob o VÓiso conimando, paraquo absolutamente «nilo desarmequem quer quo <*?ja que ande paci-ficamente,

Se s» tratar de individuo que tragaanua de guerra, dererft fier convida-do a comparecer perante a autvii-õado policial, que tomará as provi-dencÜs lêgáêa recommendnvel*.

Reconimendarels também, terml-nánteimei»le. que o vosso pessoal nüoarrebate lenços encarnado.", retratosou outros quaésqúer d|stlhctl\»'ó8 queusem os ex-sedlclosoàj visto como,alím do esUrmoa no í-egiin-on dapaz, nao ha nenhuma disposição dolei quo contrarie ou ptohUia o f»euuso.

!>vels f.-»7.er cumprir risoro=.imen-te as InslrueçOes que voe tranainUtoi«qni. o quo s-ão expedWtis por ordemdo Sr. presidente do Estado.

llESTARTIüTAüTHEATROS

RKCRKIO — A folia, re-vista-fantasia, dos ¦ irmãosQúintiliano, com iniuicido maestro Eduardo Souto.

A révísia-fãntãsia dos irríãos Quintilia-

ro — A folia — com que hontem estreou,uo Recreio, a companhia dirigida pelo .c-nhor Cândido de Castro, não é mais p--bre nem mais rica do que tantas outrasno que toca ã fantasfei e â reiista.

E", porém, uiais pobre no «[lie respeiíiá montagem.

(Disseram-nos que alguns sceuafios e -ie-

cessorios não foram entregues a tempo,coro, por exemplo, a apothcoie do primeiroacto, que não appareceu; as cortinas ucencobrem as mutações, etc. E' sem duví-du uma explicação. Atas, para remediaresses contratempos, fáceis a uma emprezanova, sem stock de material e de indu-rnentaria, que tem dc tudo fazer, o melhorteria sido adiar, tanto mais que a peçacarecia ainda dc alguns ensaios.

Apesar de tudo, .-( folia fará o seudever. E' uma revista ligeira, muito mo-vimentadâ, <iue entretem os clhos c tam-liem os ouvidos, pois que a musica domaestro Eduardo 'Souto, de caracter ac-centuadauicnte carnavalesco, muito alegree variada, foi o principal exito da noite.

A companhia enfeixa um grupo femi-nino de verda-.leira attracção para o 3=-acro, a que não falta plástica e gracio-sidade. Salientaram-se cm \-ari03 papeis

) Maria Liaa, Celeste Reis e Alzira Ilrnn-«dão e, ainda, com menores responsabili-dades, >>raria Dolores, Maria Fonseca,Laura Barros, Rcnce Bell, Rosita Rocha,etc. ' .

O naipe masculino é fraco. Todavia, éde justiça citar o joveti artista 1'cdro Ce-lestino, que tem bonita voz.

No final do 3* acto, com a en-trada dos trcs clubs de carnaval, o entuu-siasiuo foi, couto de costume, ao rubro.

•Nas fantasias de "As libíxlulas

DO »ltll".A nova peça de Abadie Faria Rosa,

uma comedia ligeira, para rir, gênerocarnavalesco, passa^so «n um atelier deCostura.

E' cont as costureiras desse atelier quese íiirma o «bloco As libellulas do amor,A fantasia ufficial desse bloco c parahotiicni, o apadic, e para mulher, gigol-lete.

IM. v ha, ainda, unia cigaita, uma oda-Ibcj, uma picrrette e um travesti.

Cutno a acção da peça decorre empleno carnaval «laril sem duvida um as-pecto dc naturalidade á acção destas fan-tasias.

•"A rrsT». da caxicatuia", nojs, No

TXIAKOV.7.' hoje que »e realiza no Trianon em

vedperal is 16 horao, a "A íeita da oari-catara", organizada por Jayme Ci«U, eillustrada vAo lápis de Romano.

O proifranw.i ji vastamente divulgadoe-:« «..i-.-.-j de atttacthoe, desucaodo-se a

CINEMAS E FITAS.11 mim- deu cinco nniios de sim

vida 1Quando so estft n» quadra ridente

dos sonhos roseos e ns lllusOes doamor vicejam no Jardim da faiita-sta, por maior quo seja a dor doviver o por mais ntrophindo que ocoração esteja, ha Hcmpre cm nos-sas almas o bafejo do Deus amor,disposto a ncudlr no chamado queaté IA, sc faça ouvir.

.Ilmmy nada conhecia das belle-ias d.i vida, das suas alegrias e dasHuns bondadea. O aeu espirito era odo um revoltado contra o inundo,prompto a lavrar pelo crimo o seuprotesto do parla.

Um dia o acuro atira-lhe paradiante dos olhos, estagiados uma ou-tr.-v alma infeliz, que sabia cantar noviolino a dor da vida o gorgeavu,como o.s rouxinoes, harmonias lm-pregnadas de amargura. Ah suas ai-mas íundlratii-se «i«-mle o primeiromomento. Os dedos da cega sup-prlain a luz dos olhos deli» para aeembevecer nos encantos do amore... uni dia Jlnimj- roubou pura ar-ranjar o dinheiro com .que a rcstl-tuiçilo da vista á cego, pudesse serfeita.

Preso, foi condcmnndo a cinco nn-nos. Cinco utinos de vida. pela curada pobre, infeliz como elle.

E' esso o entrecho do fllm "O ml-lagre da rosa", que a ousa Matdrnz-r.o faz estrear, quarta-feira, próxima,no cinema ltialto.

Um namorado que so vô em ta-Ias.

-E" nem mais nem menos que o Ir-riquleto Busto»- Keaton, que ondasempre arranjando encrencas. —Musquo culpa tenho eu de ser bonito ?indaga convencido esse cômico que.faz rir mas quo nao ri.

Tantas elle fez que em um dia de"peso" nfio evitou que O/pApo de suanamorada o pilhasse em falta e...nfio se diga que foi um covarde pa-ra apanhar pancada.

Tudo isso pàssou-BO na esplendidasuper comedia de Dustor Keaton"•O enrascado", da Elrst «NationalPlcturcs. E' um dos melhores, sendo0 melhor trabalho dcHso inigualávelcômico, é será exliibldo no Pnrl-sicnse.

A seduetora Coleen Moore e o mas-Cillõ Italph Graves, no drama "Atra-vés do oceano" completam o pro-gramma. O enredo e a montagemdessa bello trabalho, são excepclo-naes, tornando-o do maior Interessepara os freqüentadores do Pari-slense.

Xo cinema Avenida.E' um J-film" sensacional o que so

ahnúncin para a próxima segunda-feira. 110 cinema Avenida, com q ti-tulo "A gatuna dò corações", com tibellissima estrella Agnes Ayres nuprotagonista.

E' a historia dn senhorita do.s tios-sos tempos o que ulii se nos apre-senta, a historia do uma pequenacomo ha muitas, como a que n«>s en-contrumos todos os dias: ousada,não medindo dlfficuldades pura cou-qulstar o homem a quem atua. T«--mos assim oceasião do encontrarUin:t senhorita que pnra agarrar ohomem que a dosiiresa, nada, võuem aeroplanp, corro pelas ondasloucamente cm uma canoa :\ gaií'1-Una. Temos a errt«'zu de quo muitasmeninas que ali forem paru admirarAgnes Ayres encontrai -fio o seu au-theutico retrato. B! Bqgunda-íolra,no cinema Avenida — 11.10 esquecei-.

Hoje e amanhã, 0 Clnemú Avenidaexhibe em ultimas sessOea 0 empol-gante "film" suecesso grandioso des-tu aemaiiii, "Bella, aos 3S annos",com L0UÍ3 Wilson 6 May MaCAvoy.

tVimvay Ti-urlc o o-; melhores nu-meros do vnrlcdiídc.

A' primeira vista, o cabeçàlho des-ta noticia parece uma coisa louca,pois nenhuma relação deve existirentre 11 querida estrella da tóla 0 psartistas que trabalham em palcos.

Mas se cogitarmos maduramenteveremos que a relação é flagrante.

De,»facto, um e outros se encon-traiu hoje 110 ltialto, ú disposição do[iãblico que se queira divertir bem.O primeiro, na deliciosa cdmcdln da"Sélznick" "Cupldo boxeur", ao la«Iodu amorosa Gladys liulottc.

Os i'iiti-os. que trabalham no pai-eo. nas sessCes de 15 horas, 16.30,19.15 e 21.-15, sfio: O conde Mareei eos seus ferozes jacarés; Harry Pie-

mlng and Snift, o duo de Inliultanivels eupateadores; Carlos Chtilvl. umcoiitorclonlstu marnvilhosn; A bellaHelena, 0111 lindos bailados castelha-nos: Esthor, uma pequena dansaru11a de seL« unrios apenas; e "As ope-«rurias do Pem", admiro vel "troupe"do Asylo lAnalIa Franco, num lindoprogramma formado por uma en-contadora comediu e vurlos númerosde attracçlo,

O lindo jiroBrniiinia do f>«l.w)ii.Lindo, porque nelle ha tudo quan*

to pixssa agradar. Ha o "fllm" donetualidado "A visita dos rel.s da Ita-

I lia a Hespanha", e ofiíie "fllm" tem!n rata belleza de nos moatrar o in-i torlor -do Vaticano, o 0 Sumnio l'on-

tlflce Pio XI, eom toda a sua corte,eoluu. que jamais outra mueliina et-iiematogruplilca conseguiu apanhar..

Outra belleza do*n> programmaestft no fllm" "AcçAo recompensa-du". em quo Qeorgfl Larliiu o Juc-quOline I^ogan <ic.slumbiam. ello com

! a sun coragem c «ur» nuduclu semlimites, ella com a sua belleza ograça.

Um programma cSplondldO, o quoestú levando o Odeon.

O bello progranuna do 1'arKBthel Clayton, com a «ua rudlosa,

belleza o o seu mérito oxçepcioriàl doactriz, C- uma da» figuras du acenamiiila mais Justamente rruoridíui dasplatí-u» carioca.s. E' ella 1» oroadoru.do "TiiUsinati chlncz", a ulta come-dia ila Rbborteon t'ole, que 6 umverdadeiro primor de exocuçilo elne-inatogriiplilea, com seis loiigos acto»que passam numa auccossao sedu-ctora...

Esta fltti. que vale um prograiniiia.6 nue estft sendo projeeladn no eou-fortu-*! j^alâo -do Cinema Pari*. Ma*»,depois delia, os fre(|uenta«loi-cs d(wquella casa tnwlíclonul lOm, com "(\criminoso talentoso", tnubi seis a«-toaInéditos o absolutamente empolgamtes.

Çumprq não esquecer que <*/) hoJ«>o amanhã poderá »>r vista <-í--sa pro-ducção excepcional,

Sc ns moç-as soubessem na des-iiiiixk-s :...

O casamento 6 sempre o Idealmaior du juventude, principalmenteda juventude feminina. Quantas dos-lllusOes, porím, não tntz elle multasVezes! E' o caso, por exemplo, «loLola Wilson que, no lindo "film" daParamount. "llcllu aos 38 annos",eaiiou-.se aevs 18 annos paru passar 20anhòs ihtollzce, de trabalho, setíiamor e ôòrri carinhos, E depois, viu-vu, quando parecia que a vida lheia porrir uni pouco, quem se inter-põe entre ella e a felicidade sãh 03Boüs próprios filhos |

Não quererá o leitor ver essa llla-toriu coinnioventa em que tomamparte também May Mn«? Avoy, EllintDextcr e Georgê' Pawcõt ? Pois ««»quer S s«^ aproveitar, que o Idealapenas a exhibe hojo e nrnntiliã. ao

j mesmo tempo «tue "A joven duque-¦ za d«' Molvntiin", em que a irrequle-

ta e oiKliiibrada 1'otdthy CümIi 6 aprincipal protagonista.

Uriin Èraitlmciital ô linda cometi Ia.Mario l>oro, é uma "estrella" que

I durante muito tempo brilhou uom| studlos americanos 0 que ha pouco1 voltou A sua torra tintai, a Itália. LAI chegando, t"«>l aceita imniediatiunento

como '-estrella" em "films" de gran-. de responsabilidade, nos quao.s apre-[•sentou um trabalho impeccavel. dl-: gno de quem aprendera nn putriu do. cinema.

Desses "fllm*", o primeiro vai ser[ agora, .pxhibiilo: é "Beatriz", umaFciitlmental e linda .comedia que o

i RIalto e\liibirá segumla-teira. e quoj 6 un.a prova pvlaenté do progressoj da cinematogruphla italiana'.

Xo iiii'Siiio prog-ratiima, Dan Mn-«on pinta o twto no impagável "film"coq»lco ".V corrida dá jararaca".

Os pnigramuias de hoje:A\"1"MI)A — Bella aos 3S annos, por

Ijoís" Wilson, May Mac lAryoi' e 'EBiotÜexter.

ODEON, — /u-«-o»if««-ii.(it(»^ Oi"C«3a, porGeorgç Larkin, e Visita dos reis da lies-punha «i Itália.

VATHK' r— QiifW Deus ajunta, porDlíyíin Karimui e Fox Neus.

íPAiR-rSlBN^ — A rainha do MoutinRougc, por MariUi MaitsfieW.

PARUS —' O talisman chmcz, \> -Eíhel CSayloi».

'EU1X'TRO «HALL — Combate ao vicio.

parodia á Ceia dos cardepes, intitulada.-! ci-íu dos trcs.

Fechará o prograimr.a. a distribuiçãopor sorteio das caricaturas de ttvks osartistas, devidamente au&fgraflhadas.

Essas caricaturas serão sorteadas pe-lí'; próprios artistas, sendo que ca-la ar-tista sorteará a suo caricatura.*

No Carlos Gomes.fE' ainaniiã ijue, depois da tiiu/ín.'c, sc

realiza, no (heatro Carlos Gomes, a inau-guração da placa com que a emprezaPascboal SegrctO quer assignalar o exitoda passaenu da j\Jda Garrido pelo palcoda 'ourleta.

A ceremonia tem caracter publico, de-rendo a cila assistir a companhia «l«> thea-tro S. José, repres«3itantes da Casa dos Ar-tistas e o publico cni geral.

AUa Garrklp, que está rcpresent.-Midu.Quem paga c o coronel, representará,apenas na matínée dc amanhã, Luar dePaquetá, despedindo se. á noite, coai aprimeira dessas burletas.•

IlXUSIONISMO, No João CaÉTANO.A empreza 1'aschoal Se-grcto, que con-

tratou, na Europa, o professor Maeronlpara realizar, i\e> theatro Jcüo Çactaao,unia serie de CSpefctaculoS, com trues dealto iUirsiotiismo e sqeooàa applicadas«le h)-pnmisnio, etc, acaba «le receberinfonnaçõcs de que a sua chegada, aqui,não deverá exeoler de abril.

O professor Macroni mlquiriu, cm Hcr-lim, apparerhainento novo para os seusIruci dc magia.

•J.ftA Cakdiííi.Como temos noticiado,- está resolvido

quo a companhia italiana dc operetas LéaCandini, virá trabalhar nesta capital, nnmarço próximo, oruup.-wvlo o theatroI.yrico. Diz-nos a empreza que o reper-torio vem accreíícido du ultimas novida-der» e o elenco (oi reforçado 0*11 artis-tas de mérito, contratados na Europa".

raA»THl'B UE Ol.lVKIKVDeu-nos hontem o prazer da nn visita

o joven lenor patrício 'Sr. Artluir deOliveira, .natural de 1'eniainbuco, c quevem a esta capital realizar uni concerto,que está niartado «para o Va 15 de «marçopróximo, «o salão da -Assx>ciu\-ão do»Empregados no Cunmcrcio.

•Crimo Aansrsco Mt-sic*.»..Hoje, ás ao i|j horas, rcaüiza-se no In-

stituto Nacional de -Musica o j* conc«-tedo Centro Ar.tHtico Musical, oriramzadopelo pn.ftMv.r 'Francisco Chiaffitclli, cwna coüaboraçio das senhoras barros liar-reto.

programma, a que já nos referimos,i este:

— Sonata op. 110, Reethoven — a)tnoderato cemtabili; b) moita allcgro; c)adaçio, fuga — senboriu 1 Tilda TeixeiraUa Rocha; 11 — *) Desejo fGonçalvesDias), Francisco Braga; b) Clhotl (Dr.Carlos Magalhães), Francirico Oiiaffitel-li; c) Dcmandt <Her»iaux), FranciscoC*aiaffit<íli -• senhora Ljdia de ABni-quwque Salgado; 111 -- a) Ária. Mat-thetua; b) Prelúdio 4 allegr*, Puananl

i

1— penhórita-Ceáçâo de Barreis .Barreto;IV — a,) Nocturno, '•?¦ o-, a. 17, c WPolonaise, op. 44. «wi /«i sustendo menor.Chctpúl — senlvorila Hilda Teixeira daRocha; V ~ Rc4nar\z*ã O cieli asswri.íia opera Aida, Wrdi — senhora Lyliade AlbutUierque SargaíKi; VI — 1* («aneda .Syiüp/ioiiKi hespanhola, E. La'o — sc-nri,;riti:i Ceição dc Barros Barreto; VII —Rhapsodia n. 13, l.isj; — icnhorita 11il—da Teixeira da Rocha.

Os csqKXrtacuJos do hoje-;TRIANON — Companhia brasücira de

cor.K-ilias — O truc de' Boltkfizar, iaI«> J;4 c 21 3Í4-

tS. JOSE' — Cotnpauflila nacional dcrevistas c burletas — Off-side (rciista),ás 10 z\i e ji j\s.•CARLOS C.CW1RS — Companhia deburleta Garrido — Quem pag.i è o coro-ncl. ns iij tl4 e 3! .1I4.

RECRWIO —i Companhia Naclcwaj deRevistas — A Folia, as 19 314 c 21 3 4.

MUSIC/V'Concertos.•Realiza*e depoisxfc amanhã as :o t'í

lioras, no Instituto N'actònà'1 de Musica,o " t"e;«tiv.il <bt, premitTs", com un» pn»-grauuiSi dos mais aumentes.

Tomará parte nessa festa a «rciihorilaBidÚ -Sayão, illustre cantora brasileira«;»ie partirá, no próximo dia 24, para a Eu-ropk», cm excursão sreistíca»

Convidada pela rai<rha .Maria da Rn-mania. aqueíU distineta patrícia cantíiráprimerramenie cm ltukarest. etn l«Miefidodc úistitu-ções ek cariibdt-, indo, depois.a Paris, onde a apresentará ao publicogrande baix,. dá Opera. Maneei Jeurnct,a Briurcllas, lx-odres, Anãterdam c Lis-boa.

Na festa <Je depois de amanha obde-cer-se-h^ a«i seguintx- prograinjua:I». lllilil 8oj»o. canin e ÜtelSBatle l»Tl.-«;l». Irene H.ii>ll>ta, t-auio."• i-nr»o (rantol - . D. Líoaor <!¦• BesMdf,canto; D, Allco 1'ltuelrído. P. Sofia Calmoa«Ia i:an.a. r>. Oraii.Ua l-»,-!,,,,.. D. llmllaIlarroou, 1». Rull. Itamm, ,anto e «Ireljiuaç»)Ijrlca; U. laura llentt, caMu e »bvlaiiiai-i1«>lyrli-a.

«• t-ur-i» (eanlo» _ «n. ilir.i rernan,liuco.canto . «Icclamaçlo li-rlea.Confrri-ncH do Dr. .nji*i««| Pinheiro notir»

a lt'l-1. II.: I.<Vin.-»r(o — l'i ]>a\rl<> -- 1 llohm. '(^num"

Ia nult". 1». liraaiflla 1'aeuívo; I Counod.-.itlni-M <l« S»i«jo'. D. Itutli llamoa; 3 Wr-kerllm, ¦Ilrntrrrlln VXill «HVIa", a) *n^r-í»r,> Uctriei 1.1 -Mainao dlt«>».mol", 11. Mari»rrtnanrf.«i. .i; 4 A. Marli, -(.'utotiat coai |»>r-tuiufu". I». s. lalnwn di Cama; o Tu.t',•-•Sulla ••lUa", I>. Uraalrila l'«.-hn-o; 0 \»>-bar. "Arla Amrtia", op. >'rt-ii-huti.1l. lonanainuta; 1 Vcnii -(irande «cena t-1 arla-, op.-I» Trailata (a rarat-ttr), 1». aija ,s,.«..2* parla — A rarartar — 1 1'ik,-IhI "Bre-eonlo da Mtml*. en>. Hâ\ Boh<-ina", I). niith Uaiijoí; ^ 1'un-lal. "Ua b»l 41 «Mraroe", anaMuw. Itullt.-nr. UJ. l^ura ll-nti (a caractar» :l*malrf. "Voaa daairt alanjulae (a cara-elat), I». M. IVrnanJMi.-.i; 4 AtbarW C.»»ta.¦Cjaaaa*. rimiaaaa, lalra da Julio Saiu»».-.n. Irraa lltpllit» i a Vardl mV*n uuonio".Ária Ullda. ou Blfulrlla. 1». R. Calmoa «Ia4Jama: « Vmll, *o Clall Ataorf roía. IIIalta Mi.. -D. J. Il,:.(!>•, . 7 "DooltTOlto•i.randa a«-eoa dalla falia", o^ líh-la dl La-oifinioor (a rararttrl, 1>. lndt «ajio.»« parta - • t«. !¦ i... ..».. da \.;r . ¦ .. r dlpio-ma» jior U. II.;,., -iv,-i .-i,.| T 0 sr. nr KantIVt.-i-nelra». *pr»»lil*«it» .Ia A»«oriac»o iit> Im-i>r»-«.»a, «|tie falar» «n noma di «llr»clorii.

Ao plana nut-ítro :«> ¦« Iku.uaad • <»*-

..-ênl

*?-

S'

O PAIZ —SABBADO, 16 DE FEVEREIRO DE 1924

O RAIZUEDACTORES PRINCIPAES

ALVES I)B SOUZA '

LINDO li FO CO-IiOBABNEIt MOünXO

J0AQD1-I DE MELLOA L F lt _•". 1) O SEVSÍ

BASTÃO DD CABVALHO"

EXPEDIENTEJT_-e_os das neslgnatura*

Tara o llraaltAtino <W00Bemestre 30*000{Trimestre 151000

Tara o cilranjclroAnno....,: 160J000eomestre «.. 80**1-00

TclcplioncsDirectòria — C. COS,•Redacofio — C. 604 e O-flcla.,

; .Administração (gerente) —- C. 607.'¦Rpcriptorio — C. G08.¦Ofílclnus — C. 609.

*i numero avulso da caiçáo ex-tittordinaria do PAIZ, ás scguu-

das-feiras, custaIOO REIS

0 d-

DE OS LUSÍADAScomo contribuição para o quarto cen-

tenario do nascimento do grande t-pic-da língua portugueza, os Drs. Aframo

iPcixoto e Pedro Pinto organizaram oDieeionario de Os Lusíadas, que agoraíoi dado á estampa. Nessa obra não li iBcnão Kpic bem dizer; seria, todavia, dcdesejar se tornasse mais completo paraijuc, cir vez de um Dieeionario de UsLusíadas, houvesse um Dieeionario Ccmo-ncano.

Já hoje ninguém duvida que o CamõesIjrico _ equivalente nos valores literáriose estheticos ao Camões .pico. E quempelo Dieeionario de Os Lusíadas quizeraquilatar a riqueza da linguagem camo-licaua arrisca-se a formar uma idéa cr-ronea, muito longe da realidade.

Foi o que succcdcu ao illustre Medeirosc Albuquerque quando, na Academia Bra-sileira dc Letras, disse: :

"Isso lhes permittiu chegarem a algu-CF.-is conclusões inesperadas.

A primeira foi a da pobreza do voca-bulario do poeta. Esse vocabulário c de

5.000 palavras, ao passo que o dc Mil-ton é dc S.ooo, o da Biblia de 10.000e o de ....kespeare de 15.000.

Os autores não querem, por«-m,*que scfale cm "pobreza": acham que bouver.áqucüe escasso vocabulário um méritoa mais

ram ao "tempo que tudo desbarata?" Equantas mil palavras se apurariam aindase o Parnaso não lhe fosse furtado c sco terremoto não lhe destruísse as cartas?

Deixámos para o final Milton,Quando se faz referencia ao vocabula-

rio dc Milton é a toda .1 sua obra c nãoapenas ao Paraíso perdido. Sc não, citar-sc-hia o poema para oppor aos Lusíadas.Vc-sc, porém, <>uc ainda aqui o que foicomparado foi todo o vocabulário de Mil-ton ao vocabulário dos Lusíadas, e não,como seria «le esperar, o vocabulário dcpoeta a poeta, ou dc poema a poema.

Seja como fôr, admitíamos mesmo, que,quando se «liz que o vocabulário dc Mil-ton c dc 8.000 palavras, sc quer dizerque é esse o vocabulário do Paraíso per-dido, sem entrar em linha de conta asoutras obras do grande poeta inglez, conolyrkv.s, peças dc theatro e pamphlctos po-litiros...

Comparemos ns dois poemas.-O Paraíso perdido tem lo.o-õ versos,

emquanto que Os Lusíadas têm apenasS.S16. Nada mais natural do que ser oParaíso perdido de vocabulário mais nume-roso. Mas ha mais. Johnson, um dos maisnotáveis críticos dc Milton, diz que estegrande poeta formou, com a mistura dosidiotismos estrangeiros, uma cspccic dedialeeto da torre dc Babel.

Camões, ao contrario, consérvou-Jcsempre dentro das linhas estrueturaes dalíngua portugueza, tendo creado cento edois neologismos, nesses moldes linguisti-cos, tão perfeitos que todos entraram nalinguagem connuum.

Expurgado o vocabulário de Milton dosestrangcirisníos, fica muito reduzido.Dc omic podemos concluir que, se as S.ooopalavras \lc Milton foram encontradas emtoda a obra do poeta, talvez que se cr.-contrasseni mais em toda a obra de Ca-mões, sc apenas são as do Paraíso per-dido, a differença, dado o volume dosdois poemas, e o enxerto dos estrangeiris-mos cm Milton, podemos concluir que ogrande poeta portuguez não é menos rico.cm linguagem do que o grande poeta in-glez.

I-iutil e talvez Impossível é comparar nu-mericamente os autores que escreveramem línguas diversas, sabendo que umaslínguas são mais syntlicticas do que ju-trás.

•Mas, eni boa verdade, esta critica nu-racrica vale muito pouco; não sc podemmedir os gênios nem a peso ncr.i a nume-ros, e delia não nos oocuparianios sc nãofosse a autoridade dc Medeiros e Albu-querque e da Academia Brasileira de Lc-trás.

Alexandre de Albuquerque.

I LEI, PELA LEIInteiramente desfavoráveis no resto

iU.tl-. . '

Sc os autores do dieeionario não qui- de bom senso «me seria «Jo presumirrem t*uc sc fale cm "pobreza" de lin-gua. em têm. toda a razão, porque do tre-cho dc Medeiros e Albuquerque, queacima transcrevemos, se conclue exacta-incute o contrario, em «pie pese ao ilius-tre presidente da Academia, espirito su-pcriorincntc lúcido, mas ás vezes apres-fado, mercê da lufa-hifa da sua vida men-tal, unia das mais fecundas e mais bri-I.antcs do 'Brasil.

Não se pódc deixar correr sem reparoa aceusação de Medeiros e Albu-querque sobre a linguagem camoncana,porque, sendo o critico hcnieni de altacategoria mental, que, de mais a mais,é neste momento o presidente da Acade-mia Brasileira de .Letras, nada mais na-tural dc que a sua opinião, aliás ligeira-mente formulada, sc tome, para muitos,como uma verdade inconteste.

Das considerações e números apontadospelos autores do Dieeionario dc Os Lusiadas, que Medeiros ' e ._bf.iqiierqucaproveitou para sc decidir pela pobrezada linguagem camoncana, considerações enúmeros <-uc atrás ficam transcriptos, nadaec póiic concluir.

lAníes de Einstcin ter formulado a mo-derna theorin ,0a relatividade cósmica,_á, de ha muito, que era conhecida atheoria philosophica e social que "tudo

é relativo".Não reparou o illustre polygrapho que

Os Lusíadas são um livro, apenas um li-vro, eníbora seja um dos mais geniacsque tem saído do cérebro de um homem.Em todo caso, um livro. Emquanto quea Biblia i uma bibliotlicca, a reunião demuitos livros em um só volume. Paraformar um volume, do mesmo typo, comoo Biblia, eram precisos mais dc vinte Lu-siadas. Comparar numericamente as duasobras é como comparar as folhas de uma»rvcrc ás folhas dc uma floresta. Nestascircumstancias o vocabulário dos Lusíadas— 5.000 palavras não repetidas — é reh-tivamente muito mais rico que o da Bi-.lia, que tem 10.000, devendo proporcio-nahncnte ter mais de 100.000,

E e que se diz da .Biblia pódc dizer-se dc Shalcespcare. O vocabulário destegrande genio é de 15.000 palavras. Maso que faltou dizer é que esse vocabulárioestá espalhado por mais de quarentaobras, tendo algumas dellas, só de per si,tantos verses como os Lusíadas.

Será lógico comparar uiu volume só deCamões a toda a obra de Shakcspearc?Lógico «cria apurar todo o vocabuláriode Camões, tanto na sua obra épica, comona sua obra lyrica, como também r.a suacbra theatral. Não foi isso que sc fez. Haainda a notar que a obra de Shakespe.-.reestá intacta, emquanto que a obra de Ca-mões foi duas vezes truncada — umaquando lhe roubaram o Parnaso, na suavolta da índia, outra quando, por nulc-ficio do terremoto que destruiu parte deLisboa, no reinado de D. José I, se per-deram as suas preciosas cartas, carinhos,-mente guardadas em uma das bibliothecassenhoriaes dessa época.

Só da somma dos Lusíadas, do Parnaso,das Lyricas avulsas, dos Autos theatraesc das Cartas, c que se podia tirar a con-clusão numérica do vocabulário camonea-no. ,t_i poeta, que, apenas em um li-vro, numericamente a menor das epopéasUniversaes, emprega um vocabulário dícinco mil palavras, c senhor de um dosmais riros vocabulários de «jue se pudeufanar um autor. Quantas mil palavrasmais se lhe teria a juntar, ge, em »ezde um Dieeionario dos Lusiadas, tivessesido organizado o Dieeionario Camoneono,mesmo só cora os elementos que escapa-

110 Sr. Seabra são as noticias quechegam da Bahia.

Essas notii-ii-* têm iniluliiínvelcunho de veracidade, porque os jor-naes amigos do governador bahianoinsistem em affirmar quo S. Ex.,ii-üntuado A lucta- "não entregaráimpunemente a Bahia" ao seu su-ceessor legitimo.

Por mais que nos inclinemos aailmitlir «jue isso tudo não passa debravata, a insistência da ameaça obri-gá-nòs a aceitar a eventualidade dcum de_vario, maximè depois que oSr. S*eabra entrou a praticar umasérie de actos positivamente negati-vos dc sita velha experiência em po-litica partidária.

Mas... que irá, que poderá fazer*S. Ex.? Empregar a força mate-rial para constrangi.* o Congresso doEstudo a não apurar a el_i«*ão go-veniamcntal e a não reconSiécer oSr. Góes Calmou?

E' exaelnniente isto que lhe at-t rumem os seus correligionário,s daimprensa desta caipital, e o que trans-mittem quasi diariamente os tek-gnnii-mas de S. Salvador.

O reconhecimento do Sr. GóesCalmon está implicitamente garanti-do tanto pela maioria dc votos quealcançou no pleito sobre o Sr. Ar-'lindo Leoui, como pela maioria dosmembros do poder verificador, comque o Sr. Seabra sabe que nãoconta.

A situa«;üo de hoje 6 apenas umaconíirmíKjão, em ponto maior, emais firme, do que se verificou emconseqüência do infeliz rompimentoa que sc deixou levar o governadorbahiano, desorientado pelas intrigasrasteiras o venenosas, a que sacrüi-cou a sua palavra.

Naquella oceasião, ficou S. Ex.isolado, sem o directorio do seu par-tido, sem a quasi totalidade da re-preseutaí.ão federal, sem um grandenumero de fortes influencias no in-terior.

Entretanto, ter-lhc-liia ficado tal-vez a esperança <lo alcançar que asna situação melhorasse, para o quopoderia pôr em pratica c* velhosexpedientes da sua virtuosidade poli-tkjueira.

Se, realmente, nutriu essa espe-rauça, deve ter-se dcsilludido cedo.Os que evitaram o contagio da suafelonia íizeram-n'o para honrar umoouiprouii-so de honra e preferirammanter-so onde os encontrou a es-colha unanime do Sr. Góes Calmon.

De modo que, travado o pleito, ederrotado estrondosamente o cândida-to seabrista, confirmou-se de ummodo definitivo, e com amplitudemaior, devido ás adhesões super-venientes ao ridículo manifesto derompimento, a extensão da tUcliéancepolitica do homem que ousa rebelar-seoontra o próprio incluctavcl dodestino.

Assim, a sua falta de elementos noCongresso, mesmo para tentar a mas-carada em quo era fértil a fantasiaduplicativa do seu correligionárioNüo Pe_ariha, patenteia-se a todos03 olhos, e muito melhor provável-mente aos .eus, tirando-lhe a maistênue illurão de ser favorecido peloreconhecimento, na pessoa do eeucandidato.

Terá, então, pensado a serio S. Ei-em impedir pela violência,—empre-írando a sua policia e o (jue houver de

disponível, no sertão, pnra empreita-das criminosas—a livro reunião dopoder legislativo quo tem dc apuraros votos dados ao Sr. Góes Calmon oao Sr. Leoni.

Pareço qne sim.Outra coisa não delata a linguagem

da imprensa quo aqui o acompanhao o estimula, o incita a uma resisten-cia louca á vontade deliberada dosbahianos.

Mas, neste caso, o governo federalfaz bem etu tomar precauções. A Ba-hia está na imminencin do ser anar-chizada pelo 6eu próprio governa-dor? Quem, então, irá cm soecorrodo Estado, das suas classes trabalha-dorns e produetoras, da sua socie-dade ameaçada, do seu nome, emfim,60 a União cruzar os braços?

Brasileiro algum, de recta conscien-cia, recusaria louvor no governo fe-deral, se, previdentemente, em nomedos junis altos objectivos da ordemjurídica e social do paiz, não pro-curasse acautolar os interesses im-plieitos ua observância da lei, amea-cada de postergação o vilipendio numgrando Estado pelo seu próprio go-verno.

O poder federal é o responsávelsupremo pela ordem geral na Repu-bli<'«. Lá onde ella corra perigo, édever seu aconselhar a calma ouobslar a que se produza a pertur-bação.

Neste caso da Bahia, em qun tãonitidamente sc tem caracterizado nrepulsa da opinião publica peloSr. Seabra, portanto, pelos que pre-tendam perpetuar os seus processe,do governo e dhefe de partido, a in-terferencia do poder central tem-seresumido a apoiar 110 terreno legal o(pronunciamento daquella opiniãoque, sendo maioria, tem inteiro di-reito a ser apoiada por uin governodemocraticoj, quo por isto mesmo,não pôde ser insensível no valoropinativo o deliberativo das maioriasidôneas.

Esse apoio ., 110 fundo, umaadvertência aos que contrariam, pordespeito, ódio e ambição, as correntesdominantes no seio da opinião publi-ca, advertência para que se moderem,se conformem eom a lição das urnas,se desfaçam dc caprichos pessoaes oimpertinentes, cumpram o dever deser os primeiros a tudo empenharpela paz da familia bahiana.

Desde, porém, quo esses responsa-veis demonstram haver-so divorciadodo bom senso, no ponto de se excede-rem em insinuações c ameaças terro-ristas, o governo da União está naobrigação de ficar vipilante, prom-pto a prestigiar a lei, sc a n. fron.ara insania, e a amparar um poderconstitucional, que pnrn elle nppelle,na ausência do amparo da autoridadelocal, convertida em fomentadora dadesordem, do desacato 11 legalidade,dc que ostensivamente venha a des-pir-se para aiiareliiznr o Estado.

A esta ordem de raciocínios e con-seqnente conclusão diegam fncilmen-te quantos acompanham os suecessosbahianos, que um pouco do juizo daparte do Sr. Seabra reduziria n me-ros incidentes políticos, sem a impor-tancia aterradora que S. Ex., com ahabitual c agravada thealrnlidade,quer emprestar-lhes, na infantil per-suasão de que galvaniza o sen presii-gio « submette de novo a Bahia ao6eu dominio repudiado.

A verifienr-se, porventura, o quese assoalha, o caso da Bahia será, tãosó, um caso de lei calcada aos *h*spelo sen próprio governo, excluídodelia, portanto, e dando ensançbas aque, com a lei c pela lei, o poder fe-deral contenha 011 neutralize com asimples manifestação da sua autori-dade, os desmandos em perspectiva.

districtoderal.

policial, no Districto Fe-

No palácio Rio Negro, conferenciouliontctn com o Dr. Arthur Bernardes,presidente da Republica, o Or. MiguelCalmou, ministro da agricultura

GebffieGSO temi>o.

aoirriu di mRtcTonii bi iiaTioBOLocufreiisõcs para o periodo de IS horas dt hontem

ate 13 Lotas da hojeDistricto Federal e Xitherov — Tempo.

_m geral, litc.iniii.nto lutareij temperaram,f-ttivel, rom -ma-tima ontre 30 e- .... grftot;vento», nurttiQc*., cuin Yttltfo fr-sc» do dia;

/¦>.*:_'. do Itio •— IVaijK., i-m teral, ligeira-monte In.Uvil; tc_4iera!ura, estarei.

Kttados do sul — O temi*, ctnitlmiarâ bomno Itio flrniiil. o lif_nun_ite Inilatel boi(.-"maii _.sta*j*>s. A teutiMtttitura, u:i..,:- ."-••. Ini'.U»'l. Vi-utos, i]i> norlo â listo.

eisorsi D) TEiir. cccoeüido*.*o Dislricto Federal (de 18 horas da ante-

honteni «t* 6s 13 boras do .ontem) — Otomj» foi lifft.lrauie-itNj iDfltavel, t-oui rolí-rn-paifOf, uo couifc*,-) Oa nolto, o bom, com oí-olimpo, apôs o * ¦•'•> alruni-, tebulosMude hontemJe «lia. >'fio Modo, oDtn-ta-to, provawíji Mchim.! h troToR.ii -proT.-ita- atô 13 irora*.A temperatura íoi c-stavi. A noite « tevellfrelra awen-io do di». A. temperaturas ei-tretr.ft- rurlstrulas no potto meteorológico f*>-iam: máxima, 1'SM o iiibatina, 2S.S, retpc-ptlramentè, As lü liora-s c B minutos e5 honiv u 35 t_-.uuto«. At uAlia. da^ tom*-1».¦ .-a'.uras extrema» Tfrifivada* uos postos OoDistricto Federei foram 30 .1 e líO».-. Osventos fonmi virlaTels c tmKCt, iire-Jouil-tiaado, i»jr»':i , calmaria dc noite.

» m»*Edição de hoje, 10 paginas

O Dr. José Cândido de AlbiK)ucrvi'ucMello (Mattos esteve -hontem no pala-cio Rio Negro, afim de agradecer aochefe do I.slado a sua recente nonica-çSo para o cargo dc juii dc menores.

¦ — -j,O oalçdiiiwii*-*O calçamento da cidade começa a ser

reparado cm vários pontos. Quer isto «li-fer «pie o illustre prefeito da capitalouviu as reclamações "(pie partiam dc todaparte.

O carnaval jVi pede licença para cn-trar. A cidade, nos dias dc folia, precisaestar apparclhada para os corsos, para otransito dc vehiculos, que costuma ser co-lossal.

Por isso, ousamos transmittir ao go-vernador da cidade o pedido de inmime-ras pessoas ipic desejam spic taes .ervi-çcs sejam accclcradus, pois faltam apenas|5 dias para a grande festa, coqueluchedos brasileiros.

Por missa parte vnicriamos também in-tervir na «juestão do calçamento com umconselho. K' que nos parece >qiic, «m-quanto a Prefeitura não exigir aros deborracha em todos os carros dc carga,não haverá ásphalto que resista.

fiem essa medida', adoptadá cm todasns cidades dc pavimento dc ásphalto, te-remos a capital esburacada, embora segasto rios de dinheiro v

m <¦ <O Sr. presidente da Republica, rece-

beu os seguintes telegramnias:"¦Rio — (Em nome da ConfederaçãoSindicalista CooperktiviSta Brasileirae das milhares dc familias operáriasabastecidas pelas suas cooperativas dcconsumo, venho apresentar a V. Ex.,além do mai-- reconhecido agradecimento,calorosas felicitações pelo acto determi-nante das immcdiatas regulamentação cexecução da ;<-i n. .1.251, de 8 de ja-neiro dc loar, que manda auxiliar ascooperativas de consumo ror intermédiodos respectivos syndicatos profissionaes,Afianço a gratidão dos syndicalistascwpcrativistas. Tenho a honra dc apre-sentar respeitosas saudações .1 V. Ex.,—(.'. A. de Sarandy Raposo, presidenteda Confederação S>x«Jicali_rta Coopera-livista Brasileira.""S. Bknto (Minas) — Nos c suinma-mente grato levar ao conhecimento deV. Ex. que correu hoje o primeirotrem de passageiros, na extensão dc 40kilometros, entre as eslaçõrí dc Ladainha,Brajauba e S. Bento, do prolongamen-to dc Thcophilo Ottoni a Arassualiy. Tormais este serviço prestado ao norte dciMiiui", o povo aclamou delirantemer.íe onome de V. J-.x.. c seus dÍK"os aüxiliares.Respeitosas saudações — Tourino &. C.,consímetores."

1N0 palácio (Rio Negro, foram hontemrecebidos em audiência» pelo Sr. pre-sidente da Republica os Srs. deputadoMaciel Júnior; Dr. Pedro Mibielli, mi-Histro do S.prcmo Tribunal Ecderal;gencraes Estillac Leal e Ferreira do Ama-ral; ministro plenipotenciario liarros Pi-mentel; Dr. Adclmar de iMello Franco,Henrique i_age c coronel Libanio daRocha Vaz. +*em •

O coronel Martins Pereira, director doArsenal de Guerra do Rio de Janeiro,esteve hontem no palácio Rio Negro, on-de foi convidar o Sr. presidente da Kc-publica para se fazer representar nasolemnidadç da inauguração do retratode S. Ex., hoje, 110 salão dc honra dadirectòria do referido arsenal.

As senhoritas Dagmar de Almeida Gui-marães, Zoe Loretti e Alaydt Guima-rães estiveram honteni no palácio KioNegro, onde foram convidar a Exma.Sra. Arfhur Bernardes e suas gentis fi-lbas para assistirem ao chá dc caridade,promovido pela directòria da Associa-çáo das Filhas do Divino Coração, a rea-lizar-M hoje, co Tennis Club, das 17 ás11, horas,

m stm *¦Esteve hontem no palácio Rio Negro

O Dr. Moreira Machado, para convidaro Sr. presidente da Republica a fazer-serepresentar na inauguração sJo retratode S. Ex., na ..... da delegacia do 11'

official, mediante officio, uma grave per-spectiva de violências noao livre futicciiuiaiiicntn d;zendo-me sentir que essassc vão necentuando no seio do corpo eleitoral, cujas forças, em sua maioria, di.cnipertencer ao partido da conccntraçlio.

Accrcscentann que essas violências vêmdo Dr. Affonso Tanajura, i.cputado á Cama-ra do governo e dc seus parentes, que,máo grado haverem abandonado a politicado governo do Estado, estando ainda cmpostos de confiança no exercicio de fun-cções policiacs, dispondo assim da forçapublica, a que se incorporam typos faini-gerados, já estão exercendo pressões cviolências no seio do eleitorado. Affir-inam nos referidos officios «juc tudo issoé possivel que pratiquem os trefegos po-liticos, afim dc evitar o livre exercíciodo voto e _o fuiiccioiiamcnio das mesas, epedem a minha intervenção junto aV. Ex., solicitando providencias no sentidode lhes serem prestadas todas as garan-tias Icg.ies.

Espero, pois, que V. Ex. tome nadevida consideração a exposição feita.Aguardo suas salutares providencias arespeito. Attcnciosas saudações — Nelsonda Costa Docca."

Wil FISCALIZAÇÃO DÁS COMPANHIAS DE SEGUROSs violências já " .

A entre-sn d«? im .Inlluis 0c incrlto.O Sr. ministro da marinha declarou,

hontem no almirante Arthur Thompson,director geral do pessoal da armada,que, liara que tenha maior realce c sir-va de estimulo ás forças dé marinha,dc accordo com o «pie o referido dire-ctor lhe pivpoz, a ceremonia «Ia entre-ga das medalhas dc mérito militar Cruzdc Campanha c victoria seja cffectua-da com solemnldade, diante dos corposdc marinha, e»i formatura c devendoessa cntre;;a ser feita por oceasião dasdatas coinmcmorativas da passagem doHumay-á, á 19 do corrente, da batalhanaval do Riadlmclo, a 11 de junho cda independência do Brasil, a 7 dc sc-tenibro.

Os «luis candidatos.L'n* jornal partidário da candidatura do

Sr. Irineu Machado está lainçando mã_dc um processo tão indecoroso dc combateao nome do Sr. Mendes Tavares, :jucmostra bem como essa gente, que as ur-nas livres dc amanhã não deixarão dc der-rotar, é capaz de tudo.

Ataque algum, collocado em semelhanteterreno, pódc merecer revide. Por nraisbpix_s que sejam os methcdos da politica-gem .Io Districto Federal e que o Sr. Iri-neu Machado tem cppKc.ul'. em tão largaescala, exactamente ponruc se propõem areagir centra tanta torpeza, os partidáriosdo Sr. .Mendes Tavares tem «me passarsuniniariameiuc adiante.

O Sr. Mendes Tavares teve na suavida particular um incidente desagradável,desrlc muito legal e perfeitamente encer-rado. Isso é verdade. Apenas r.ão tinhano direito dc lembrar-se disso os façanliu-dos correligionários do Sr. Irineu e pelomelhor dos motivos, Na sua vida parti-cular tem o Sr. Irineu, como toda gentesabe, incidente do mesmo gênero, porémmuito mais grave e tenebroso. E quempossue telhado de \idro não joga pedrano do vi.inho...

Seja como íòr, essas coisas da vida pri-vada nada tèm que ver con* os ila car-reira politica dos cidadãos. Sobretudo,quando são actos e casos dc todo liqui-dados. Os actos da vida publica, esses,siir, é que precisam dc confronto eexame.

Os diffamadores mais empedernidos nãaousam negar que o Sr. Mendes Tavaresé o mais honesto e prestimoso dos cida-dãos.. Tendo exerci.'.) '-«argos

públicos,contra as suas attitit.es jamais se tornoupossível qualquer arguição. E o seu gran-dc e antigo prestigio eleitoral elle o fez,nüo â custa «los cofres públicos, nus sa-bendo 6er amigo dos seus amigos e sendoo medico da pobreza por mais de viuícannos.

Bem differente dessa c a sitiraç.lo doSr. Irineu Machado, Os seus processossempre foram os da n.ais reles demago-gia e os d.i fraude eleitoral, isto é, deattrair os cidadãos votantes liberalizandograças dos cofres da Nação, favorecendoindivíduos c classes com o prejuizo ma-nifesto da communhão,

E outras accusações que pesam sobreS, Ex. são exactanientc as que o Correioda Manhã formulava freqüentemente atédois annos atrás. A elc\*.ição que tim-bramos em manter nestas columnas nãonos permitte repr.xluzir, nos termos crusem que sempre surgiam, taes accusações.Recordemos apenas que o Correio julgavao Sr. Irineu até capaz de arrombar o-ires e a ultima campanha ipje contra ellemoveu foi pretendendo que esse senadorrecebera dinheiro dos industriaes parapòr uma pedra cm cima do projecto dereforma dc tarifas, que virava o baratca-mento da vida.

Sem jamais se haver penitenciado deirerepações assim formaes e graves, oCorreio hoje esposa a candidatura do se-nhor Irineu, de quem o seu actual dire-ctor está recebendo serviços de advogado,que, aliás, de coisa alguma lhe estão i-a-lendo...

Mas, se .1 írciuoria do eleitorado doDistricto tem memória e sabe ver e com-parar, não hesitará amanhã eni escolher.E essa escolha, derrotando o Sr. IrineuMachado, valerá cvrao o mais vibrantevoto collectiw) pela elevação dos costu-mes políticos da capital da Republica, tãoterrivelmente degradados.

Um menino n«-niui.O segredo do «xito comniercla. nas

cidades grandes, consiste apenas uai ha-bilid-de .maior cu menor que tenham cscommerciantes em chamar a attenção dopublico para o seu ire-ocio. .0 primeirotinturciro que pintou as portas c lnuii-bra es do (próprio estalieleciiii.iito com astse'.c cores dl) iris era homem 'de gcuio —e enriqueceu.

Os annunclos nos bondes, nas paredes,nos jor.r.sics •— .sobretudo, para a clien-tela mais fina, em O .PAIZ — consti-tueni a mela occu.a .ue invpclle ao.triimiplio cs negociantes intcl! igcn.es.

Mas é ta! .1 coiKlirrencia estabelecidaentre cs c«-.n>:r.;rciantes, rjuc só realmci*-te a originalidade na córtoepcifo e na exe-cutão das reclames _úde chamar deprcnipto .1 attenção cansada do publico.Descobrir, porém, meios c fónílaa novasde impressionar o espirito do povo que.passa nas ruas não é ciiipi-hemlinicutodc resolução fa.ii...

Hontem a policia' prendeu ntí ciesPh.irou., próximo á estação da Canta-'fira, nm pequciiote de <lez annos, cujasex-cpcrcni-i-.simas facilidades _teilt.es, aocontrario do que penscu o guarda civilqiíe o conduziu á delegacia, o fadam ade.ínos altos 1

Esse fedclho era vendedor de bilhetesd'e loteria. Da manhã á noite, expunhacüc pcl__ esquinas á indifícrença do ca-rioc. os «nossos des s?us últimos, cm in-teires c cm gasparinhos, Mas a cidadeestá cheia de pequenos vendedores, 'como

t'le. Ao fim de longos dias de f_tigar.Sctrabalho, a *ua féria cra sempre exígua,parcamente c»-mpcnsa:Joi_ do esforço des-

pendido. Per mais que e!Je alçasse a voza apregoar os nun-.civs á venda, pol* mais

que per_e___!_c os possíveis c!i~n'.c_, nin-guem lhe presta va attenção.

Honteni á tarde, como os neguei.*- lhecorressem mal, o genial meniiiote des-

piif-se, escondeu as roupas na raimfpa do

pães e, nu como Adão c como a VcrtPaderadiosa, con.cfoii a 'gritar o numero dasorte.

Quando odelc.ado o interrogou, no dis-iricto, o c.i!a_o Wandcrley ,Can _/inho de.Azevedo — que tal é o seu nome — la-inei-tou-s.:

— .Foi penai O guarda (er-*me pren-dido tão cedo! Em quinze minutes, só

porque eu estava »iú. vendi '.autos gas-d/arbthos que o meu lucro é dc (mais dc

oito mil réislO Wandcrley vai longe f

0 maior defeito do regulamento de sc-gnros, actualucnte em vigor, consiste cmque uellc se cuida dc uma serie enormede minúcias destituídas dc significaçãopratica, ao passo que sc deixa escancara-damente aberta a porta ás maiores frau-des.

Comprehcndc-se Uc si mesmo que o cs-copo da fiscalização das companhias dc sc-guros, na defesa dos interesses dos segu-rados, está cu» prevenir resultados desas-trosos na gestão dessas emprezas dc pre-videucia social. Todo regulamento que nãoarme o poder publico dos meios necessa-rios para auscultar con exactidSo, a todimomento, a situação financeira das com-panhias, afim dc evitar os «lesastres monc-tarios dos segurados, não corresponde úsnecessidades que o crearam.

Basta lançar a vista sobre as causasde fallcticias dc companhias dc seguros dcvida entre nós c sobre os enormes prejuízosque ellas levaram aos seus segurados, paraconcluir que o actual regulamento real-realmente tem lacunas muito sérias, q.eprecisam dc ser sanadas,

¦Uma fiscalização rigorosa não pôdeprescindir do computo cxaclo c sempreverificável:

i") das reservas, que devem guardarrigorosa proporção technica com os segu-ros em vigor;

_°) das tabelas de prêmios, cujo cal-culo technico deve sempre cobrir as rts-p.iiisabilidadcs assumidas, e

3*) da applicação das reservas sociaes,que deve assentar sobre garantias dc cre-dito real, a gcito de impossibilitar em-pregos menos convenientes.

'Sc ns companhias de seguros de vidaforem obrigadas, dentro «le um prazo es-tipulado em lei, a apresentar á inspectó-ria os «lados relativos ao total das suas re-servas technicas, ao augniento ou decresci-lllo ile<s;is reservas, relativamente ao annofocial .-interior, á sua applicação, ao totaldos riscos em \igor, bem como á fluctua-ção para mais ou para menos desses ris-cos, em relação ao exercicio decorrido, pó-dc-sc ter como certo que a fiscalizaçãoofficial terá sempre em mão os meiosimprèscindiveis para prevenir quebras pro-vindas de fraude ou dc má gestão dascompanhias.

De posse desses dados, caberá aosacfuarlos da inspectoria verificar a suaexactidão e observar se as reservas estãotcchnicaniélité calculadas, de accordo como.s methodos adoptados pela empreza cmquestão c approvádãs pela repartição com-pctrnte.

Para evitar desastres nas economia.dos scg*.ira.los, quasi sempre feitas com sa-crificios e á custa dc toda sorte de priva-ções, è imprescindível pór o máximo cui-dado sobre as reservas technicas das com-panhias. Esse é um ponto fundamental,que a fiscalização não pôde perder dc vis-ta. Assim, seria «lc toda vantagem fossemas companhias obrigadas ao deposito, noThesouro Federal, em apólices da dividapublica, de pelo menos 30, ou mesmo40 *|8 «las reservas technicas dos segurosvigentes.

sabilidades assumidas por lima companhfa",a «ua situação scrA precária c os seguradoscorrerão risco de desastre. Por isso, tar."bem esse ponto, parece-nos, deve merecei!o maior cuidado por parte da comiuissãoencarregada dc elaborar o novo regula»•mento de fiscalização, n cuja testa está acapacidade intelligentc e bem orientada doactual inspector dc seguros, Dr, 'DcclaCcsario Alvltn. - .

Quanto á applicação das reservas «oiciaes, sc cila fór deixada ao exclusivo cri«terio das companhias, será isso bastantepara atirar pela janeh* os optimos resu!-.ta'dos obtidos pelas medidas anterior»mente lembradas.

Uma má operação financeira será suf«ficiente para trazer comsigo uui crack, queliquide cm. horas todas as reservas exis-tentes e mais o deposito proporcio-liai, feito no ThcMUrO. Por teto, pare*-ce-1103 dc lodo ponto necessário que a ap»pücação das reservas sociaes seja tambémobjecto de iriimcdiata fiscalização, -ifim da<vi.ar que cila so faça sem garantias Mo»neas, dc credito real, passando a ser ve->dadas terniinantcnietitc todas as opera**ções aleatórias, dc especulação, otl credi-.to pessoal. E', como se vê, um pontoimportantíssimo este, sobre o qual toma-mos a liberdade de .chamar a .V.l.nção d_commissão encarregada de elaborar onovo regulamento, Não c justo, nem deveser licito, que a intenção do maiores !tt*cros commerciaes, em que têm inmiçdia-to interesse os directores das companhiasdc seguros, exponham a graves .riscos asorte dos segurados. O seguro dc vida óuma instituição dc tal modo delicada «*sensivel c o seu caracter dc previdênciasocial o forra de tão evidente significa-ção moral, que todo jogo com os interes-'ses dos segurados, a bem dc niãiores lu-¦cros commerciaes, deve íer fundamental-mente impossibilitado, respondendo pc'ãinfracçao os que delia sc tornarem cut«pados.

.Sem duvida nenhuma, nada i mais justodo que uma larga remuneração a quemdedique a sua competência e a Sua .".cti-vidade a um determinado ramo d-c nego-cios. O seguro, deixa-O á iniciativa pr.r-ticular, como entre nós succcJe, é umnegocio, negocio licito e fartamente re-munerador.

Mas é preciso não perder de vi.;t;_ quea noção de negocio não pódc c não deveprejudicar o alcance .ocial do segurò-.iQue os proprietários, accionistas e directo-'res dc companhias dc .e.uws auíi.am desua industria larga c segura remuneração,em nada deve preoecupar os poderes pu-blicos. O dc que os poderes públicos r.ãaSe podem esquecer, entretanto, é que es-ses lucros devem ficar rigorosanjefl.te enquadrados dentro dc uormaírcaes, que evitem a especulação c tornemamplamente garantidos os interesses dossegurados.

O fim do regulamento dc seguros cpn-sisíe, precisa e unicamente, e:u d.fcmíeresses interesse.. .Não sc compreliende,por isso, que os aspectos fiiuihiiieiitaessejam tratados por alto, para darem .'o-

r<>llifi.i haitiana.O Sr. ministro da juitiça recebeu hon-

tem de Minas do Hio das Contas, no Es-tado da Bahia, o seguinte telegramma.*"Mesas eleitoraes que tèm de presidirao pr.xino pleito federal no municipio deLivramento, pertencente a esta corrarca,acabam de trazer ao meu coaheciaeoto

YIMti- íidnlslcrial.O ..'mirante 'Alexandrino de Alencar,

ministro da marinha, em companhia dcseu ajudante de ordens, i° tenente JoscCarlos Alves de Souza, visitou liontem,ú tarifei P fortaleza de Villegaignon,onde tem sede o corpo de marinbeirosnacionaes.

fi. Ex. ali chegou cerca das ij horas,sendo recebido com as formalidades doestylo estand» unia companhia do corpoformada, pelo respectivo commandantegeral capitão de mar e guerra Luiz Per-dígão c seus óíficiaes.

Em seguida, o Sr. ministro da mari-nha passou a percorrer, inspeccionando,as diversas de.pendeníias da fortaleza,alojamentos, vpiarteis etc, achando tudona mais perfeita ordem c asseio.

Depois do titular da pasta da mari-nha coaferenciar algum tempo com ocoiuniaiidante geral do corpo, voltou no-vãmente e embarcou na lancha Olga,que o conduziu á ilha das Cobras eonde S. Ex. ligeiramente, inspeccionouas obras do dique que ali se estãoeffectuando.

A's 17 horas, o almirante Alexandrt-no de Alencar regressava ao seu gabi-uete.

*am *Hospital da União dos 1 .iii*>i(*ftinl<>s

ilo <;<uiuiH-n-Ui.O Sr. ministro da justiça solicitou

em aviso de hontem, do seu collega daagricultura a cessão á União dos Em-pregados no Comniercio do Rio de Janei-ro da ala desoecupada do edificio da-quelle ministério na Praia Vermelha,afim dc que a referida associação possainstalar provisoriamente o seu hospital.

? i» •A utJlMndo dn, Iigii da. Xot-õcs.

O Sr. ministro da justiça dirigiu hon-tem aos governos dos Estados, territo-rio do Acre e prefeito do IDistricto Fe-deral o seguinte aviso circular:

".Para «pie o governo brasileiro pos-sa atteuder á solicitação da secretariageral da Liga das Nações e dc accor-do com a moção approvada pela sua4* assembléa, cm 27 dc setembro dt1923, rogo a V. Ex. ordens no sentidode rcconimendar ós autoridades escola-res desse Estado e aos directores e pro-fessores das escolas publicas e, se pos-sivel, aos das particulares, que dêem co-nhecimento aos respectivos alumnos daexistência e dos fins da alludida Liga,e, também, dos serviços que está pres-tando á civilização."

Quanto mais prospera a companhia, maior! gar ao exame de uma série de minúcias| mais ou menos secundarias c qué nada

I adiantam ao caso em questão.

Um regulamento que não previne abu-sos é um regulamento falho. E de que es-íes abusos têm campeado entre tnós comuma liberaüdade acima do desejável, te-mos a .prova *io numero de fatlencias decompanhias de seguros, tora a miina com-

será o seu deposito movei, que, está visto,não cxcluc o deposito inicial e fixo.já existente. E dada ampla publi-cidade a esse montante da garantia Jí-positada no Thesouro, decorrerá d'ahimesmo, c sem possibilidailc dc fraude, amelhor demonstração da confiança que ¦?companhias devem inspirar ao publico. Naliypothesc de qualquer difficuldade com-mercial, encontrarão as companhias nessedeposito, mediante intervenção do órgãoíiscalizador, excellente reserva para en-frentar a crise, e, na hypothcse de umdesastre irremediável, terão os segura-dos, nelle, a melhor certeza de salvar,pelo menos cm parte, as suas economias.

Não é nosso propósito, nestes artigos,detalhar tcclmicamcnte a matéria. Quere-mos tão són.entc aflorar os pontos capi-taes, que, 110 nosso modo dc ver, devemser attrndidcs por uni regulamento dc se-guros que possa realmente prevenir .*sdesastres commerciaes «las companhias. E,parece-nos que, sem essa exigência «le nndeposito permanente e proporcional aosseguros vigentes, feito no Thesouro Nn-cional, todo empenho de garantia aos ic-gurados contra a má administração duscompanhias, será sempre duvidoso, senãode todo impossível.

Por outro lado, nâo ba intelligenciamais ou menos enfronhada na matéria,que não perceba á primeira vista que, se ocalculo technico das tabelas de prêmios nãocobrir sempre e rigorosaiíeiitc as respon-

pleta das penosas economias nellas depo-sitadas.

Tornamos n dizer, mais uma vez, quaas companhias honestas só têm a lucraicom unia fiscalização rigorosa. lE como oitornar impossível a existência de comp-:-nhias deshonestos não pódc deixar «le ser,implicitamente, um dos fins — senão o fim

principal — da fiscalização, segue-se queum regulamento severo e plenamente á!altura das necessidades inhererites ao pra-:b'cm.i deve ser tão desejado pelas cem-

panhias idôneas como pelo .publico, poisé o interesse dc átnbos que elle visa de»fciulcr.

O que é preciso c que saiamos dos ri»

gulamentos letra-mort.. c entremos numai

fiscalização real e positivamente feita, afimde que a instituição social do seguro do

vida no Brasil perca muito do seu aspe»

cto de negocio e ganhe não menos em

prestigio social e moral.

Como dissemos no nosso primeiro arti*»

go, a matéria só com vagar poderá ser

abordada era todas as suas faces, e por

isso voltaremos a ella, afim de estudar

eutros aspectos <nie obrigam á reilexao..

Curso aiiii«>_<) & Eocolii .Militar.O Sr. ministfo da guerra concedeu

licença aos seguintes candidatos para nocorrente anuo se matricularem no cursoannexo da Escola Militar: Adnipho deSouza Filho, soldado; Ary da Silva Na-zareth; vAntonio Carlos Belfort Teixei-ra soldado; lArnaldo Moura de Azcvc-do; Alberto Rodrigues Ferreira; Alfre-do Álvaro dc Souza, j' sargento; Arios-

to 'Loureiro Silva, 30 sargento; ArthurRodrigues da Silva, anspeçada; Benja-min Quintella, Crcso Moutinho da^ Cos-ta, dirnani da Cunha Ferreira, Euricolgnacio Xavier de Brito, soldado; Ed-gard Vieira, soldado; Edil da CunhaBarreto Filho, Fabricio dc Oliveira,Erancisco de Oliveira Neves, FredericoChermont Lisboa, Fernando Mello deCarvalho, reservista; Gumerciiido Wil-son Pantoja, soldado; Henriqe Tava-res de Lima, Hclyio Codésso, HeribaldoLopes Balistero, lhes Euclides dc Car-valho, João da Cruz Secco Júnior, JoséFerreira Pará, Jalf Saldanha 1'ran'co, ca-bo dc esquadra; Lauro Nunes Paren-tes, 'Luiz Jeolás de Moura Carvalho,Mario Fernandes Imbiriba; Pbactuel Vas-scnrdoo Rego, Martiaho Cândido dosSantos, reservista; iMario de CastroMonteiro, Murillo Pernambucano daCosta, 'Ney de Almeida Faria, reservista;Nelson Alberto de Almeida, iRoberto La-go Diniz Junqueira, Roscmiro -Robinsonda Silva, soldado; -Sylvio ürangeiro Fer-reira «le Almeida, soldado; Octavio dtOliveira Braga, Vicente de Paulo de Oli-veira Dias, soldado e Waldemar LopesQuintas. •«¦»«•:

A 3* <-ompiui--]_i do nn-tral-iadoras.Seguiu honteni, a bordo do Manios, pa-

ra Hahia, a 3* companhia dc metralha-doras pesadas, cc«n o seu «ffectivo sen-sivelmente augmentado, tendo seguidotodo o material «le guerra.

A officialidade da 3' companhia é aseguinte: commandante, capitão AntônioBricio Guillon j commandantes de sec-ções: _*• tenentes Maurilio Pereira daCunha, Waldemar Alves de Souza, Ari-des Gonçalves Pinto e Emmanuel AdauctoPereira de Mello; medico l* tenenteCândido Ribeiro, e 1* tenente intenden-te Aítonso de Medeiros Pires Ferreira.

_ Antes de seguir para a Bahia a effi-cialidade da aompanhia apresentou-se aoSr. ministro da guerra.

Thesouro em Serr-pe do credito dc cemcontos dc réis para atteuder r.o_ paga-mento da i* prestação da subvenção qu«compete ao governo daquelle Estado, pelamanutenção do Serviço do Algodão, üeconformidade com a cláusula IV, doaccordo celebrado em 24 dc dezembroult án o. _^ _

O pão mixto.O Sr. ministro da agricultura deter*

minou que a legalização da padaria ex-perimental para o fabrico do pão 1111M0,dc -farinha de trigo e mandioca, sejafeita em um dos pavilhões da Escola.Wencesláo Braz.

Inquérito sobro o _ã<\O Sr. ministro da agricultura encar»

regou a Superintendência do Abasteci-mento dc proceder, com urgência, a uminquérito sobre o pifo no Rio de Janeiro,comprehendendo os preços, consumo, mo-do e horário de fornecimento ao pu»blico, etc. • m» 9

O catado sanitário de A-SulilpçiiO,

O director geral interino do Departa»mento Nacional dc Saude Public, soli»citou hontem providencias do director ge»ral dos negócios commerciaes e consula»res junto a autoridade consular bnsilei»ra, na cidade de As.unvpção, no sentidodc ser verificado sc grassam nessa cidadeo typho e a peste, conforme telegrammado sub-inspector dc saude de Porto Mur»tinho.

Serviço do Algodão.O Sr. ministro da agricultura solici-

tou a distribuição i delegacia fiscal do

Pii-*. iiiionto do _ubvençõo_.O Sr. ministro da viação rc-quisitou ao

Ministério da Fazenda o pagamento d«i.8z2:$oo$ooo á Companhia Amazon Ri»ver Steatu Navigation, pelas subvenções ai«ru* tem direito no3 mezes de janeiro asetembro de 1013.

i_

li

m

I-Kamcntas no Tlicscruro.Na 1* pagadoria do Thesouro Nacional

serão pagas hoje as folhas das diversaspensões da guerta, dc 11 a Z,

¦ - ¦•>*¦:: ¦.—.

%

O PAIZ— SABBADO, 16 DE FEVEREIRO DE 1924SS^V»»*.*»^^

I

CARNAVALPALACE-HOTEL

o no

COPACABANA-PALACESumptuosos e elegantíssimos bailes»com grande distribuição de prendas

e marcas de COTILLON

SABBADO, I de março, ás 10 horas da noiteNO

COPACABANA-PALACE

TERÇA-FEIRA, 4 de março, ás 10 horas da noiteNO

PALACE-HOTELIV. II. — Traje ile rigor, brunco o fantasia

DOMINGO, 2 de marçoChá paulista ás 5 horas da tarde cora orchestra jazz-band

NO

COPACABANA-PALACE

Itcsorvnm-sc mesas mis rcce-pçftes doPAl.ACli-llOTn. c du CUPACAUAIVAv-rAr.JlCE

1.-40*0 — G. A€>«33

K*»3i3t^*i>*»i'»^^

Vida Socialbordo

lltrstrte50 g«-

Vida diplomática.E' esperado hoje nesta capital, i

sjo Suécia, o Dr. Johan Poues,«ministro da Suécia juuto ao no

(verão.Bailes.

Vera despertando nstensa curiosidadeem nossos círculos sociaes os deis bailes» fantasia que a directoria dos GrandesHotéis Palace offcrccerá no Copacabanae no Talacc Hotel, no sabbado c na terça-feira .ic carnaval, respectivamente:.Tudo faz crer que serão ilua

deslumbrantes, pois ensíe esmeram os seus pr«

festassua organização

notores,

No proxinso dia 33 ílo corrente, teralogar, âs 23 horas, em Petropolis, o baile

promovido pela commissão brasileira :iaUnião Internacional de Soccprros asCrianças e cm beneficio desta institui-

ção.^'ess.i festa, que se realizará no Hotel

de Petropolis, será exigido traje de ri-gor. •

O Club Central, de Nitheroy, está orga-nizando para o próximo dia jS do "cor-

rente, cm sua sede social, á praia «lc ka-raliy, uns baile a fantasia, offerecido úsociedade fluminense.

Tomarão parle figuras do niaior des-toque nos círculos sociaes da vizinha ei-

' dade«

íistá destinado a alcançar o maior sue-ce*s> o baile a fantasia que será reali-zado hoje, no Hotel das Painciras, noCorcoiado.

As famílias que ahi veraneara e quesão as protvotoras da festa, não pouparãoesforços afim de emprestar maior realcee garantir o êxito do baile.

Muitas flores ornamentam 05 salões dohate! c duas das nossas inelhrres orches-trás animarão as dansas.

Todas as pessoas convidadas terão trensespeciacs para se transportarem ao hotel.que partirão da estação das Agitas Fer-reas ás si, 22, 22 i]j e 23 horas.

'Só poderão embarcar nesses trens <ispessoas munidas de convites,

Chás,No Copacabana Palace Hotel rcunc-sc

amanhã, num chá-dansnr.te da medo, to-na a nossa sociedade elegante.

Agora que se aproximam os festejosdo carnava}, essas reuniões no luxuosoestabelecimento da Avenida 'Atlântica vãoí;r, <Jr certo, excepcional concurrencia.Organizados com fino gosto c havendosempre nelles natural selecção, 05 chás-da!v.-.r.tes do «Copacabana iterão, ne;s«sdias. .-.'.traçções c encantos raros., O de amanhã começará, como de cos-lume. ás i,-. so terminando ás 19 ho-tas.

Já .»«• annuncia para o próximo dvmin-K3 ile carnaval um cbá-paulista, noB sa-lões d.-. Copacabana Pa'»ce Hotel, festadestinada a alcançar o maior sirccesso.

Janlares.Na KfUnda-íeira de carnaval, o Jo-

rf.-fv ( '.-.'.b abrirá cs seus salões para umgrande iamar-Üansante, crfferecido á alta¦sociedade carioca.

Preparam-se para essa festa «variastra "presas.

Os sócios effectivos c suas Exmas. fa-«nüias. bein como os temporários, terãoingresso com a simples apresentação Hotecibo do semestre cbrrente.

Banquetes.Realizou-se bontem, no Palace Hotel,

o grande banquete de go talheres da Cn-Bara de Commercio Norte-Aniericana.

•Reaür.ar-se-lia, no dia 21 do corrente,

ao Copacabana Palace, o banquete que

a Associação Bancaria do Rio de Janeiro,offerece á missão financeira ingleza.

Homenagens.Realiza-se hoje, ás 15 horas, na sala

de honra do Parque das Diversões, áavenida das Nações, uma recepção iS. Ex. o -Sr. ministro dos Paizes Uai-fcos, Dr. Th. 11. Pleyte, e á suaExma. senhora, offerccida pela coToniahpllándcza desta capital, cm regosijo pelosou recente c feliz regresso da Hollanda,onde se achavam em gozo de férias.

•iRcnliza-de hoje, ás ai horas, no Orfcão

Portugal, uma festa, em homenagem acsscw consocK.s Iscnímeritos Dr. Wcr.tinsManques de Mattos v Francisco PereiraGonçalves. Será exigido traje «Jtríplelto,

Viajantes.Pelo nocturno de luxo segue. hoje.

para Piracicaba, a Sra. Angela VargasBarbosa Vianna.

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1). Àssgclis VargasDaquella cida-de, irá a distineta "

se" á Ribeirão Prelo c Coritiba,realizará recitas de dcclainação.

liscu-onde

que lAutran, chefe do .Serviço de Propa-gands e Educação Sanitárias do Depar-tamento Nacional de -.Saude Publica.

Passa hoje o anniv*ersnrio nataiicio deD. Alice Rodrigues Uizeda, esposa do ma-jor llzeda, official da secretaria do ga-binete do Sr, prefeito.

•1 Passa na data ide 'hoije o onnivcrsaríoflatalfcio do Dr. Adlremar Tavares, pro-curador de resíduos. 1

Casamentos. 'Rcaliza-se amanhã o enlace nupcial da

senhorita Julieta Sérgio Correia, filha doSr. Orlando Correia e de D. JulietaSérgio Correia, com o Sr. l.uiz NunesPires.

Serão paranytuplios, no religioso, porparte da noiva, o Sr. Sérgio Silva e se-nhora, e, do noivo, a Exma. viuva MariaEugenia Rabello Pires e o Sr. AnnibalPires.

No civil, por parte da noiva, o doutorJustino de Menezes c senhora, e do noivoo Sr. Plácido Marques c senhora.

Testemunharão o acto civil os Srs. dou-tor Raphael Pinheiro, Dr. Oscar Vianna esenhora, Humberto iRcbizzi c senhora eDr. Gennaro I.assancc c senhora.

O cortejo de honra será cónrposto dedistinetas setihoritas c cavalheiros de nos-sa alta sociedade; senhorita Branca Leonie Alfredo Augusto Ferreira, MariazinhaCorreia c Américo Costa, Nivca Leoni eDr, Orlando Sclimidt, Lygia Borges eEdgard Faro, Elazir .Ramos c Paulo Nu-nes Pires, Lucinda Correia c José BentoRibeiro, Alva Leoni e José Ferreira Men-des, Julieta Costa c Casemira Santa Ma-ria, Maria Costa e Fernando Thedim,Ruth Ribeiro c Joaijuim Oliveira,

•Na residência do pai do noivo, á rua

Visconde ile Cabo iFrio 11. .24, realiza-sehoje v> casamento do Sr. iMathias La-bi'rão Gosling, da Wcstcrin Tclcgraph,con» a senhorita Lygia Vclroso.

Servirão de ipadrirfhos, do- noivo, 110civil, o Sr. Oscar Gomes Velloso e se-nhora c. 110 religioso, o Dr. Moacyr Cio-mtes Vellosoi e senhora; dn noiva, no ci-vil, o Sr. Frederico GoslVing c Sra. Vila-lúia. Gosling de AssumpçSo c 110 religio-so o «Sr. Amadeu Tercira de Arbttquer-qne e j*ctvhdra.

lAírrrbos os actos serão rc.iliz.nlos cmcasa, as 15 c 16 Horas, rcstptatnansènte,c na maior iirtiiniilavlc devido ao lllctoredente 11a .família do noivo.

Enterros.Foram sepultados no cemitério de

S. Francisco Xavier os restos mortaesílo Sr. José Maria de Bertrand Macedo,antigo funecionario do eács do portoe tio do -Sr. Gervasio Bertrand de Ma-cedo Fernandes, funecionario da 2' di-visão da listrada de Ferro Central doBrasil, c do Sr. -Manoel Aniorini da Cruz,do alto commercio desta praça.

O extineto. muito estimado uo circulode suas relações de amisade, deixou viu-va c um filho de menor idade.

•.Falleceu cm iNitheroy no dia 10 do

corrente, íi estimada Sra. D. LaudelinaFrias Vasconcellos 'finooo, mãi de's se-nliore.s Berdinadino Tinoco Júnior, fun-ccionario publico, phanuMccutico da ma-rinha, e José Alves Tinoco, tio altoçonsmércio desta praça.

Enterros.Foratn contratados hontem na Santa

Casa, os seguintes:Maria Vasconcellos de Oliveira, saiu-

do da rua Çlíib -Athletico o. 93, ás 17horas de hontem, para o cemitério deS. Francisco Xavier,

— Adolpho Henrique Figueiredo, saiu-do da rua Dr. Garhser n. J05, ás 17 ho-ras de hontem, para o cemitério de SãoFrancisco Xavier,

Missas.Rezam-se hoje as seguintes missas:D. Josephina Maria da Costa Maços,

ás 10 horas, na igreja do Carmo; Ma-noel Mattos de Souza Souto, ás 9 lia,no Hospital dos Lázaros; José MonteiroSalazar Júnior, ás S l|a horas; D. Mar-garida de Castro Novaes, ás 9 i[a, naigreja de S. Francisco de Paula; For-tunato José Silveira, ás 9, na Calhe-dral; general Dr. Joaquim de OliveiraFernandes, ás 9, na mari*: do Sacra-mento; Paulo Botelho de Macedo Cosia,ás 8 i|2, na matriz do Sagrado Coraçãode Jesus, á rua Benjamin Constant ;Manoel Rodrigues Pinto, ás o, na matrizde S. José; José Ferreira «ia Costa, ás9 11=, na igreja do Rosário, em Petro-polis; Fortunato José da Silveira, ás 9,Sia Cathcdral de Nitheroy; Brasil Alves,ns 9 i|j, na Catliedr.il; Manoel Fontes,ás 9 ii-'. na matriz de Santo Antôniodos Pobres.

La Republique desCa mara d es

No pirimefro snelto de hontom disse oCorreio da Manhã o que abaixo se seguec «iom cs grtphos meus:

"A Nacüo publicou um 'indo e vi-lir.intc "echo",

que nos commoveusobremodo. Mas o iscu gesto era deesperar, tão identificado nos acha-mos nas mesmas causas e nos «nes-mios propósitos. O que não esperava-mos, e por isso mesmo tios sensibili-cou deshicadanientr, «ra o artigo d»Ru>-Jornal, tio generoso e tão «nobremos seus conceitos, trazendo ao Dr.Mario Rodrigues t«ua solidariedade'conianovedora, tanto Jiiais valkea,quanto elle salienta as suas velhas«refações com o ex-presidente da Re-publica. O Rio-Jornai não .ficou, po-rém, ahi. O seu diredtor, Sr. Ivo'Arruda,

tjnviou uni expressivo tele-gr.immai ao nosso chefe, c to cen re-tfactar .principal, Sr. Américo Lei-tão, esteve ens nosso eSorip»rio parareaffirmar a IcaWadc de íaes raani-(estações."

Eu tambem não esperava.Quem pcüoria esperar coisas dessas,

uma dessas «solidaricdades tão conunovfc-doras?

lima sdlidariedadb absoluta, amistosa,dada cm befjocas estaladas entre o Rio-Jornal c o jornal das cartas falsas, o in-sultalrlor da familia ào Sr. Arthur Bcr-nardes, o órgão do lEdnsisnsfo Bittencourtque fez tudo quanto a gente «sabe, até amasihorca de julho?

E a solidariedade .não é só do artigo.E' dos chefes do jornal «oorcldito.

Lá foram abraçar o inimigo o Arruda,amigo do Sr. (Miguel Calmon ; o Leitão,rcdactor<hefe, cjirçiregado da Câmara, 6lá está no Rio Cirande do Norte o nosso«phantastico Georgmo Avel.jno. cavandouma cleiçãiv A dcpuiaitça com OS votos, osvotos do governo federai

-E ainda dizem vjue estamos .tio radica-lismo, T.a faitransigericmI Não ha Intran-aigencia nciilinni.-.. Estanios un mais livree tolerante das Republica»: — uma rc-publica de camaradas!...

ADOASTO DK COPOY.

«— O «Sr. ministro transmittiu ao pre-sidente do Tribunal de IContas as tabe-Ias dos créditos referentes ao pessoal eao material da Inspectoria de Engenha-ria Sanitária, feem como da parte mate-rial da Inspectoria de Prorfliylàxla Ma-ritima, constantes da verba n. ai, da leido orçamento do corrente exercicio, emque, em virtude do deqrcto n. 4.8*6, de3' de janeiro ultimo, foram corrigidos osenganos ali verificados.

A' "vista dessa corrigenda, o Sr. mi-nistro solicitou a distribuição ao Thesou-ro Nacional do credito de 75 :.|oo$ooo,relativo ;io pessoal da Inspectoria de En-gcnlinria Sanitária, ficando em ser, na-qucllc Tribunal o credito de réis2-9:o72$5oo, referente á parte mate-nal das duas inspecionas.

O Sr. ministro solicitou tanrbcma distribuição dos demais créditos da rc-ferida verba 21.

,0 Sr. ministro concedeu dois mcze3de licença ao tenente-coronel do corpode bombeiros do Districto Federal An-tomo Fernandes.

Ministério da Fnzcndu.Ao i* secretario da Câmara dos

Deputados o Sr. ministro transmittiu amensagem do Sr. presidente da Republi-ca, communicando a publicação do de-creio n. 4.«26 A, de 311 de janeirofindo, «que corrige enganos com qne foipublicada a lei n. 4.79.1. de 7 do mes-mo mez, que orça a despeza geral daRepublica para o exercicio de 1914.—- O Sr. ministro á vista dos parece-res da inspectoria de bancos c do con-sultor da 'fazenda publica, indeferiu orequerimento em que a Associação Ban-caria do iRio de Janeiro solicita, comoprocuradora Ide vario» estabelecimentosbancários, restituição das quotas de fis-calização por estes pagos.O

_ Sr. ministro resolveu dispensaro_ funecionario postal Norbcrto AugustoFreire do Amaral da coimuissão da in-specção e fiscalização de vales postnesnacionaes, designando para substituil-oo funecionario João Diogo Paes Leme,tambem da referida Repartição Geral dosCorreios,

Ao delegado fiscal do Thesourono Ceará o Sr. ministro mandou remet-ter o processo afim de serem com urgen-cia prestadas informações sobre a situa-çãu do collcctor das rendas federaes e«nS. Bernardo das Barras^ Custodio Pri-1110 Guimarães.

Exercido ill<'!ral dn im-diclisn.O director geral, interino, do Depar-

tamento Nacional de Saude Publica trans-niittiu ao director de Hygiciie e SaudePublica do Estado de Goyaz a denunciaapresentada áiiuclle departamento porvários médicos residentes em Pouso Alto,naquelle .Estado, contra Ilans Wcillins,que, sem ter documentado offlcinlnicntesuas habilitações, exerce a profissão demedico na referida cidade.

Concessão ÍIÒ licwi«i.O inspector da Alfândega, por portaria

de hontein. concedeu jo dias de licença aodespachante aduaneiro Alfredo BorgesGuimarães, para tratamento «ic saude.

A bondo do Ciir/1'0 Cwart» ipartirá nopróximo dia .24 do corrente para a .Eu-ropa. o Dr. Alberto Teixeira da Costa,illustre medico de hygiene cm Nitheroy.

O distiiuilo viajante, qttc tambem é fes-tejado compositor, pretende demorar-ícoito mezes. percorrendo todos os grandespaizes da ,Eurf;ia.

•, Passageiro do Giulio Cesarc feguirápara a Europa jio próximo dia 24 docorrente o Dr. iMoyst-s Sayão, «xmhccídoadvogado e figura de destaque cm nossoscirciíos sociaes.

•Partirá para a Europa, a bordo do

^7iw/i'o Cesarc, o Dr. Carlos Santos, ca-Valhciivi de destaque na sociedade ca-k-ioca.

O Dr. Carlos Sa:vU«3 percorrerá todciscs grandes paizes da Europa, regriessan-Ido ao Brasi! «eni fins do corrente anno.

•Rcgresivii hontem de Matto Grosso, on-

de foi em visitxrá Sra. suansãi, o coronelUo exercito Constancio Dcschampis Ca-•viaJcanti, actualmcirte exercendo o cargode director da inspectoria da policia mi-«litar.

*A directoria dos Hotéis Palace, recebeu

tv.ntcm Ura coinnuinieado do comman-dante do pasmete Almansora, no qualpedia que fossem reservados aposentosfco Copacabana Palace-Hotel, para o Sr.Wallerstein, presidente geral da Sul-America, e para o Sr. William A. Ja-misson, presidente das Estradas de Ferroda Republica Argentina.

Anniuersarios.Faz annos hoje a Exma. Sra. Alice

da Graça Autrau, esposa do Dr. Hcuri-

Pelas escolas.Abrem-se hoje, 16 do corrente, e fi-

Cirão abertas até o dia 26 do corrente,na secretaria da Faculdade de Direitoda Universidade do Rio de Janeiro, asinscripções para os exames da ;* época.

A essas inscripções só serão admittl-dos os não matriculados na Faculdade,os alumnos matriculados que não se apre-sentaram na 1* época, por motivo deforça maior, devidamente comprovada,os que tiverem dado 40 faltas, e os quetiverem sido reprovados ou deixado deser examinados em unia só cadeira na1? época.

Exrrt»rtaçi>0 do fnrlnlm de mnis-dloòn.

Respondendo ao inquérito a que n Ser-viço de Informações do Ministério daAgricultura está precedendo relativamenteá importação de nossa farinha de niandio-ca em drfferBUtetf praças na Europa, oHOSSo cônsul cm Cient-va informa que esseprodueto é pouco conhecido na Itália, nãosendo" fácil dar-lhe collocação sem umapropaganda efficar.

•De facto, embora o Brasil tivesse e.<-portado 65.3JI toneladas de farinha demandioca cm 10,18, e ainda 12.JO0 em1922, toda essa exportação se fez llll-qucllc nnno em sua maior parte na In-glatcrra. França, c neste para a Argcu-tina e Uruguay, c *}Üasl nada para a Ita-lia. Ainda continuam a importar farinha aFrança, a Inglaterra e Portugal, não la-laudo nas /Republicas do Prata, nossosfreguezes, ininterruptamente,

Em 192.', a França apenas importou 245toneladas, a Inglaterra 1.700, c Portugal,1.400.

A exportação para a Argentina c Uni-guay é sempre continua.

Rendimentos iidiuincirod.A thesouraria da Alfândega arrecadou

hontem a renda na importância slc réis316 :ji>6$550, sendo cm ouro 148 :t I7$8i)4e em papel 1GS :i7i<$66s. De 1 até hon-tem a remia importou cm 4.18.1:680^.167e, cm igual período «lo anno passado emj. 150:54o$4Sq, sendo a diffcrença amaior uo corrente anno de i.ojj :ijo$<)-8.

PAS CODELICIOSO REFRESCO

EXAMINAE SEUSOLHOS ANTES DE

USAR LENTESA sccçüo de optlen dn Casa Vlei-

tiú» isSo i\stá inalH un oqulun da rimdo iltMpl<i<i o sins no issimero 811, úrua (Ia Quitanda, onde o publico en-eontrurá dois iisoiJIoon ooullstiiM.IH». Álvaro lUn-s »s OuttrJoto IM-iih«'li»>, que fnrSo erulultamentc o»exumes de rcfrneivio, dns 10 áa 11 ede 1 tis .1, dlurbinieiitc..~-" ••• -— —in 1 wmcr::aaMmz===M

Café GloboTendo o governo federai vendido

todo o cate que possuiu, e por issodeixando do o fornecer aos torrado-re6, cons o abatimento do 10 •j"; aba-timento essç que beneficiara ato aqui— extraordinariamente nos consumi-dores», « voltando desde o mez p. p.a ud«iuirir na praça o <mfé superiorque consumimos nas nossas torrefn-cçõpíi. por preços acima das cotaçõesda Dolsa, somos obrigados a alterarnovamente o preço do "Café Globo",que passara a ser vendido no varo-Jo, a partir do dia IS em diante, por3*.;o0 o lllo.

Attendendo a que o proço acimaainda n5o representa o valor porquanto deve ser vendido o c;itf> moi-do, daH qualidades semelhantes aonosso "Café Olobo". que em 8. Pau-lo e do 4.T.0O a 6.000, tinus sim ocusto obtido pelas niedlaa do nossostock anterior, esperamos que os nos-sos :«misto* e consumidores recebam«:om benevolência esse novo austmen-to, a que somos forçado multo contraa nossa, vontade.

Rio «li Janeiro, IO de fevereiro de1524 — BHER1KO &. C«

PronioçAcs na Central du Brasil.O Dr. Carvalho Araujo, director da

Central do Brasil, por acto de hontem,assimilou as seguintes promoções:

Cachoeira — A guarda «le 1* classe, oguarda-freio de 2* Amaro l.ima; a guar-da-freio de 2* classe, o de 3" Adilio Lima,c a guarda-freio de 3' classe, o extranu-literário Antônio Alves Maillart.

Burnicr — A guarda-freio de 3* cias-se. o extranutuerario Leandro GonçalvesFerreira.

'Sete Lagoas — lA guarda-freio de 1*classe, o de 2' Avelino Ribeiro; a guardas-freios de 2* classe, os de 3* Modesto deAguiar c KlpidioSoares, e a guardas-freiosde 3* classe, 05 extranumerarios Augustode Freitas, Diotnsio de Carvalho, OscarMaria de Jesus Juvenil e José GctulioSacerdote.

Mlulstcrln da Justlçti..Estiveram hontem no gabinete do Sr.

ministro os Srs. ministro Pedro dosSantos; desembargador Caetano iMonte-negro; deputado Raul de Faria; generalSilva Pessoa; marechal Olympio da Fon-seca; coronéis Alexandre Calmon e Mei-ra Lima; Drs. «Kitrico Rangel, WaldemarLoureiro, Astolpho Rezende c Aarão•Reis; Libanio da Kooha Vaz c monse-nhor Pedro Massa.

— O Sr. ministro transmittiu ao seucollega das relações exteriores algumas pu-blicaçõe» solicitadas pelo presidente daUnião Pan-Americana, por intermédio danossa embaixada em Washington.

_ — O Sr. ministro communicou ao pre-sidente do Tribunal de Contas que, ,ívista de não ter sido apresentada pro-posta alguma para o fornecimento de aves,ovos etc, ao Departamento Nacional deSaude Publica, na nova concurrenciaprocedida para aquelle fornecimento, re-5olveit. para evitar qne sejam augineu-tadas as bases estabelecidas, ji bastanteselevadas, «pie se lavrassem contratos dosartigos em condições propostas na pri-meira concurrencia, devendo os demaisser adquiridos mediante concurrenciade emergência, de accordo com o Co-digo de Contabilidade Publica.

¦ — O Sr. ministro communicou ao pre-sidente do Tribunal de Contas que.na nova concurrencia realizada agora,para -fornecimento ao Departamento Na-cional de Saude Publica, durante o cor-rente anno, dos artigos «Io grupo 7 —frutas, verduras e temperos — so fuiapontada a proposta de Antônio Fernan-des Agostinho, na «qual só dois artigo» —bananas, temperos e s-erduras — íigu-ram com os mesn-.os preços da base pre-fixada.

S. T.x. determinou á viita disso, quese lavrasse coututo para o« dois. artigoscitados, devendo os demais ser ad-qturidos por. meio de concurrencia deemergência, minsalmentc, de accotiL como Código de Contabilidade iPiúslica^

Ministério da Marinha.Forara nomeados o capitão-tenente. Raul

Santiago Dantas commandante da Escolade Aprendizes Marinheiros do listado doParaná, e Sérgio da Silva Campos paraservir como escrevente civil 110 laborato-rio pharmaceutico da marinha'.

O capitão-tenente Raul SantiagoDantas foi exonerado «Io cargo de im-mnliato do cblitrá-torpedeiro í/nniiiMo.

De escrevente civil do Hospital Cen-trai da Marinha foi exonerado o cidadãoSérgio da Silva Campos.

Obteve um anno de licença, de ac-cordo com a lei n. 14.061, de t de fe-vereiro de 1921, o capitão-tenente Affon-so Leonardo Pereira, para tratar de suasaude.

'Foram concediJi.s 00 dias de liceu-ça, para tratamento de saude, ao 1" te-nente José Coutinho Pereira, e 60 diasao operário do Arsenal de Marinha doEstado do Pará IRaymundo do EspiritoSanto Teixeira, tambem para tratar desua saude.

O Sr. ministro resolveu 0,11c nãofunectone, 110 corrente nnno, para offi-ciaes, o curso correspondente da Escolade Defesa «Submarina, e «que não sejapermittida a matricula, de iou tenentes nasescolas profissiouaes, a não ser na Escolade Aviação Naval.

O Sr. ministro solicitou providen-cias do s° auditor da 6*- circiurs-cripçãojudiciaria militar, no sentido de ser dispen-sado dos serviços do conselho de justiçamilitar o I* tenente engcnheiro-macliiiiistaJoão de tlatiia Belites, visto os seus ser-viços serem precisos junto á flotilha desuliiitcr.-hcLs.

O Sr. ministro transmittiu ao seucollega da fazenda a ciípia das informa-ções prestadas pelo conimaudo da flotilhade iMatto-Grosso sobre o estado do rua-tcriai fluetuante sme fazia parte das uni-dades arrendadas pelo Lloyd Brasileiro(patrimônio nacional) ú Companhia Mi-na- e Viação de Matto Grosso, c que nãofoi recebido pela actual companhia doI.lovd Brasileiro.

araj » —

As eleições de amanhãProvidencias offi<Tm(vi

O almirante Josí Maria Ponido,oomniandante da esquadra, confe-rondou hontom, A tardo, com osSrs. ministros da marinha e chefe docslailo-nvaior da nrnindn, relativa-mente- (m medidas da ordem quo te-iiliniii de ser tomadas poloa alias au-toridades navaes no pleito de uma-nhã.

A sub-dlrcotorla do trafego postalordenou .fiquem abertas amanhã nsKiiiTiirsaes e agenciais' abaixo, afimde ser. com toda a regularidade, d-footuado o registro- da correeponden-cia eleitoral.

Apesar de que nas mtecursaes eagencias referidas será feita pelo.menos, uma distribuiçãp domiciliardo correspondência, aliula assim (enoladamento no centro desta capital)serít cs.se serviço provavelmente 11111tanto prejudicado pelo afastamento«li quasi totalidade dos funecionu-rios quo são eleitores.

RelaçOo dais agencias que «levcrãoficar abertas amanhã, durante, oprocesso eleitoral:

Avenida Gomes Frèíre, Bosnsucees-so ílo Inhaúma, Bangú. Copacabana',Cascadura, Campo Grande, Dr. Frori-tin, estação Central, Engenho Novo,Engenho de Dentro, Fabrica das Chi-tas, ilha dtt Governador, Inhaúma,Jardim Botânico, largo da Lupa, lar-go dos Guimarães, largo de Bernflca,largo de Santa Hlta, Mangueira,Meyer, Madureira, Monteiro, praçaQuinze de Novembro, Pohta do Cia-leilo, praça Tiradentes. 1'aula Mut-ton, praça Onze» de Junho, praça daBandeira, Piedade, Pedra, 1'enha, ruada 1'aíisHgem, rua General Canabar-ro, rua S. Luiz Gonzaga, rua Harftode Mesquita, Tlenlongo, S. Fran-elscn Xavier, Santa Cruz (Curato),Tanque o Zumhy.

Siiccursacs: Botafogo, praça Duquodo'Caxias, .praça Municipal, Kstaciode SA, S. Christovão, Villa Isabel esuccursal n 7.

Tara a remessa de documentoseleitoraes pelas repartiçOes dos Cor-reios, os instrucçOes em vigor são aaseguintes:

"Todos os officios, livros e ma-nuscrlpios referentes ao serviço elel-tornl serão entregues fis repartiçõespostnes, "em énvolucroa perfeita-mento fechados, lacrados e rubrica-dos" o deverão conter no endereço(Mia declaração — "Serviço eleito-rnl"; transitarão por"aquella repar-tição sempre sob registro, sendo asrespectivos futiccionartos obrigados adeclarar no certificado de registro os"nomes das pessoas" qü,. "lhes en-tregaram" os objectos para re-gistrar.

Os fttncílonario» poslaes nüo po-dento recusar o registro de qualqueroTflrlo ou maço que tragi o endereço— "Serviço eleitoral" — "salvo quan-do o oíficio ou maço" não estiver"poifi itstmento fechado" ou apresen-tar ind.cloti de violação, conformo acircular ti. 23|2, de 22 de fevereiro<le 1922, d«> sub-direotor do trafegopostal, aln|a em plena execução, eartigo 72 da lei eleitoral,.»

0 "Mendoza" e o "Príncipe de Udine" emviagem para o Rio da Prata

Assumptos francezes através de uma palestra com ocommandante Sayois

Vai ser intensificada a navegação italiana para a America do SulEra ainda muito cedo quando, liontem,

e .paquete francu Mcndosa traivspoz abarra, indo latiçair ferros no antciradoiirodiU maVitò «mercantes, onde, momentos «Je-pdis, recebeu a seu bordo o «medico, dasaude do porto

'de serviço, o «jual 'verifi-

COU serem exccllcutcs as "condiçc^s sani-

torio popular: ns exigências de um pu-blrco particular, as dríficuídades, e 'quaesos assinr.ptos a «erean de pra/erencia ira-tados c de que modo. Ha ainda uniaparte especial, que diz ser a escola ver-dadeiramente íormativa, c -que depois deexpor as bases de vários argumentos, são

nyjmimt

'. '->«

^ÉfíJsJt.,_-,, v»ji-.ar•>.».-. _.»...,,..-„,. ' s}'-'''lí1J-'i'- ' " - '****f*BBlll*M*»«>ji»jiyrÍM^l^Ii^ ¦¦»- •j^kaSffiáVk

*!*¦¦ WmWimwmàxa-\^mMWfEmmm7f!Smiwmam ¦¦Eísít^*"*" -- .** >. ¦ ^^. v-.^s<^*«**C^*^'*'j?'•¦'-•*!Skk>--r''- ¦' -"-*-¦¦¦-"¦•:jáSSáâgjj^^

-,¦¦---¦ --.aJJat- m -i*r>ra--... -^ -. - ...

»*- vw- ' -*VtC; *•' ¦

• -SxJiski*!-'*'-*:--• i

O iusqucte fnsn cn "Aleudowi"

.tarias do navio, não obstante haver tel-lecidu, lioras antes do Mendoza nqni che-gar, um 'passageiro d'e iciassc, ireti-mado por doença não coiitaniinosa.

A unidade, da Transports Marithnes,obtida a Iíitc pratica, í-eguiu cm nnarcliavagarosa para o ciies do 'porto, onde atra-cuii, bfíc'ctuaii*Jol3c, -cm seguiUa, o des-embarque de grande numero de passagei-

dadc/3 varito themas aos atümtsòs, miesia dbrigaylos a dcserev-ifi-d-os por encri-pto c depois entregar os traliaüiw ao «li-rector, que os cerri/irá c diáculirâ ein111113 lição pstWica.

A dcsialorização da moeda potea tor-na imiipüss-ivel aos estudiosos jk^icos aadquiriçâo <ic livros fráiícezts. Afim deronservár a inílirriícia inteülectuai sem-

r<« que tratftportou pana esta capital, pfc ^^.-^ pda ^^ ^^ ^ .^a maior'';. oir.ta<caVla em (.Vn.na, porto ¦ ,eStuaes fa^ ft S0.ciç<kl(Ie .fnmc^aUe 'precedência do navio, que ícz «d.as ,. Amh £ ]a PoIognc,. desenv^veu acti-cn. portou fraiícczcs. | va propal,aiKja paTa obter granue quaI.,.|.

Estivemos a bordo do paljuete da j dade de livros, «jue foram dk-tribirüdos,

gratuitaniente, ás onfas pciaicns. .Assim,foram OffertadoS á Polônia, no anno pais-sado. ma:t; de 10.000 livros francezes, descien':ia c literatura, que servirão paradiffumü-r e fazer com que 'seja devida-nner.tc apretíaãa a cultura kstdfectuai daFrança naqucKe paiz.

Actu.Vmcnte, noni-sc em Fram,-.! umfacto iquc deserta a cu/iosikiadc. Elia é

Xram^Mr.U Mafitnn«Mi, nuincntos siepoisde haver 'elle atratado, c tivemos a òppor-tuaidade de íahr ao «seu CL-mm.-;t(danle,capitão Sayois, oüficial dfsünctisáhno,que nos attenUcu gontilmonfe, apesar deso cncr.iítr.u- no tmouiento um tanto ata-refatío.

— A viagem do Medrosa — infor-mnu-nos — tinuscirrcu basftsafte u!«?gree muni ambiente festivo, nâo se tan-do j vciVladeit-.T.nentc theatro xle.verificado durante a nsesnsa neiihum facto merecedor de -registro. Considerávelfoi o numero de passageiros que einliar-oou 110 meu .navio, r.ein ser, comtuUo,tão grande cemo nas outnaS viagens, sjue,Como sabe, coaUuríroos só cm transitopara Buenos Airfes para anais dt i.íoopessoas, quasi •tcAlas eni-grantes italia-nos c liespanhoes. Taix. esta capital nãoviajaram passageiros que mereçam eípc-cta'1 menção, pirésn, em 'iraivsito temes,cnttie outros, o Dr. Kuggiciv> Nesi, nota-vel medico ilaviano, que se destina a San-tos, c <|oe vem urandado por uma. insti-tuiç.ío sciontifjca da Itália para estudar,410 Brasil, varias moléstias deu olhese prhfcipairaíente o tnaclinina, c o íio.i\-»rchileno AgltstSn (Romer iRojtra, qua se vaibater, brevemente, com J'inpo c Spalía,em BueiK'i ..-\ires. Roja*» viajo na compa-nliia do seu cji/raíjwiir i):r.id Echcverslia\'aldis, Hpjc já o foi t.Muibein de Carpem-tier.

Depois de uos haver deixado pt-r in-stante?. afins de receber os cumprimentosde passageiras que iam desembarcar, ocapitão Sayois eti'.re-tcvc-no.i ainda duran-,te algoins ins-tantcs em amistcsa pakstra,que \x:rs-oii sobre assumptos francezes.

—i Vcits de ser fundada om Françaurna escola de priipagarídistas. 'Sob a di-reação de Dcsgrnir^í, uma sociedade pa-risiense tome-u a iniciativa de 'fundar 11:11aescola de propagandisía-, ou nidlitu-. deo.nfi-reticistas populares, que «merece es-pecial attençâo para un. ceai fronte com asvarias bentatrixi» a respeito apparccrdasna Itália. 'A .referjda tseoía i, especial-niente, para os jovens cathc/.icos, cshi-dantes c outros qne iquelratm preparar-*»;para o aposíolado da paCaVraj O caracterda- escola c exclusivamente pratico e otempo de cnshio c bastante longo. A ti-tulo de ciirii-sidadc, vou f< nicA-r-llics oprogramma d^essa escola, que è o se-guinte:

Parte pratica' — l — Ccino preparar-se para 'fnlar em publico: 'leitura, dita-deis, exercícios oraes. disposições -moraesc difierentM gêneros de corífetvncia9;II — Como 'fa1ar em pubKco: intermi-pções, contradições, «replicai, conferênciasespecializadas ê grandes Conferências; e

isna invasãoeiTangcira, r/ire mtrito preoecupa o paiz.N'ão é própria niente de fc-rasteiiVs queali vão de passagem ou de turistas, o»ss?:n de .ndividues que ali se estabetecetudefinitivamente, ascendendo a miais de uumrülão e meio o numero ele inmiigrados,serJJo a lu.-.ioria de italianos e belgas «depois he^nanhees, alemães, ingíezcs,riíísos, americanoB e grc;,'ost

Vindo tombem de Gênova chegou aoiperto desta capital, ás primeiras horasda manhã de hontem, o paquete italianoPríncipe di Vdinc, que transportou mui-tds passageiros para esta capital e conduzavultado nisnefò delles, a tmaforia em a"tlasss-, com deitino a Buenos Aires, parar.i>dc partiu hontem uií»nio, á tardo.

¦ A tx>rdo dessa unidade- do V.»yd SabUi-u-Úo, ora pafestra com alguns officiaes,SOllbenios 'que as companhias italiaiuis denavegação «tiro octua':i'.ente preoecupa-das cm intensificar e melhorar os serv'.-ços de navegação entre a Itaflia c a Ame-rir,» do Sul, afim de chegarem ao tnaxi-np do aperfeiçoamento nesse sentido. A(pxeooctipação, poVtSm, não <: somenteJ>a.ra com as clasaes de luxo, mas tam-bem para cem as 3" classes, afiit de•facjlrrar aos immigrantes ir'ariar.isi umatnavjKÍsia mais raipiiUi, mais ccmínitxla <e.n condições melhores do que actu.ilir.en-te. ..Assim, dentro de ipoucd tempo, outre^paquetes ele grandes tonetagens c muitacxp-citfade de transpeirte. serão ineprpe-rados á 'linha para a America do Sul.N"essc» novos paquetes as melhorias iirtro-ÜmidatS na 3* classe são vcrvladeiramenteconoideraveis c pçrnsittirSo, assim, que o«que não disipi>em de .recursos ps«sí.im via-jar tranqüilamente e sem 'corítvatcrrp-1*

nem ineciv.modos de qtiafquer natureza.Assim, <; efe crer-se ipic n correntaemigratoria italiana para os paizes su'-americaOOS c priivcipalmente Argentina,iugmentará ¦forçosamente, de maneiiAconsiderável, já devMe' tambem á» inedi-tias reítrictivas postas ens pratica peljgoverno dos Estaelos Unidos da Amer-civio Norte. Dessa 'fòm-.a serão creatfos no-vos 'factures para «pie maior seja a reci-tproridade 'de affectns entre a Itália e os

III — Como fazer-se cuvir per uns audi- ipaizes da Aanerica do Sui

De Petropolis13 de fevereiro de ioi1*Petropolis teve tradições que se perde-

ram cie<m o correr dos timpos. Muitosdo» visitantes da cfcfcidc ainda ficou,empelgados com wr.a ou outra das queresistiram á avalaníhc do ps'ogres?o.

Essas orrginalidades, qire nos trouxeramos primeiros povoadores da cidade de Pe-dro, já se vão (apagando, deixandu nríe-nas a lembrança Üe <nsa existência.

A original entrega âo leite a dotnici-tio. feita ás primeira-s lioras do dia emfequenas Carnoças puxadas por cães eguiadas piir bellos xypo* de meninas lou-ras e rosadas, <ii?í vinham do Bingtn e doMosella, Tioje já não se vê.

1 Os bailes do Horcsta, que nem maisexiste, c que eram o encanto «lVs mie os(assistiam, cm ourV&s e',pocas, tudo se vaiOom o tempo, que tudo ivfornu. que tudoconsenic.

Hoje, ainda se encontram algumas ila-quellas pequenas carroças guiadas pormoinas louras e rosadas, que vèoí doBlngcn e da Mcsella, porc-rn não maispuxadas por cães. As <|tie h«sjc existem «sãopuxadas por grandes cabrhos, muito bvssitratados alguns, l«rm mal outros, e algu-mas drllas guiadas r«>r mulheres idosas,que eubstiiuiram sem proveito as bellas eguapas filias dos primeiros ptovoadoreSda cidade.

•Ha quem affirme Que a permanência

do cabrito «V '..'«vj cavanluuue, tira-nxk)

as carrKinhas, em alguns casos é allu-são, e nn «nttixis «!• mna reverencia a cer»to chefe da politica estaelr-il,

Si non é vero...

Hoje, foi a festa do Clnb de Xadrrr.Nio Jirecrsa dizer usais para se saberqu: fbi uma noite de .felicidade, de p-.i-zcc c dt encantamento.

Qs salões fidalji^s do elegante ¦ clubtransbor.laram de «luz, Ue flore», de genteW11V. que <=e divertiu, sempre cem o sem-blanlc aberto cm ni«s>s e alegrias, ao somde uma jac:-band,

'que de»Iintibreni a to-das que se entregaram is dansas,

•Na próxima semana Vasnos tor no thea-

tro PetAipe>lis o grupo Scenico da dire-cção da grande artista .Maria Oknewí, aprimeira bailarina c pr\«fcsstira do thca-tro Cefon, de Bucnvs Aires, e «iite o povocarioca já teve vriportunidade de applau-dir no tlrcatrv» Municipal.

Esse grupo é uns conjuntu admirávelde artisfas de valeir, bailarinas claisicas,que o Roldão Barbosa acuiia de contratarpara deliciar a platéa petropolitana.•

! E' hoje que os saVies do Tennis Out*»e abrem pt,ra o grande chá-dansante embeneütio das escolas mantidas Sos cen-tros i^erariot» pela Associação das Filhasdo Divino Coração.

A -festa i. portanto, digna »lo applau-•o e do amparo da «população, que aceor-.•«rá. oim certeza. p»ra orintribnir corao seu obulo era beneficio da inttriscção.

V. A.

U PAIZ — SABBADO, 10 í)tí FhiVEREIRO DE 1924'

POLÍTICA do districto federalGrandes manifestações feitas ao Sr. Mendes Tavares —

Esse candidato continua recebendo importantes adhe-soes — Outras notas.

d operariado du «.vntrnl do BrasilO Dr. Mendes Tavares continua a

receber as mais eloqüentes provas de syni-Jv.rhia por parte cio eleitorado carioca.

Ainda hontem, visitando u 4" divisão,|,i Central do Brasil, S. Bx, fcí alvo degrande manifestação por parte dos opc-r.irios da locomoção.

Seriam precisamente 14 horas quando,- Br. Mendes Taiváres chegava ás òfifirtinas do Engenho de Dentro. NcJ vastopatco do edifício da locomoção aguarda-vain a chegada cerca de 500 vtpcraric.siliic no aproximar se o automóvel de

; Ex. ergueram calorosos vivas ao seuIlOllM.

Recebido pelo pessoal da administra-,,:'io, o Dr. Mendes Tavares, após oscumprimentos, percorreu, acompanhadodesses niCsnlv)S íunocionarliois, todas a-ssveções daquellc departamento da admi-nistração publica.

Ljn cadvi SOOçSt) que visitava o dou-t. r Mendes Tavares recebia t»s cumpri-mentos dito chefes de secções, mestres,contra-mestres, aos quites pedia tr.imonit"tir os cumprimentos n<v> seus subordina-dos.

Depois <ic percorrer tod;is vts departa-mentos o Dr. Mendes Tavares voltou aopareô da Icfcoanoçáo, onde o esperavamtodos os opCTarioS;.

Nessa oceasiáo, os representantes detodas as secções saudaram o grande can-didaro.

Em nome da secção de ççcisenvas O uki-deiadores, o operário Manoel da Silvasaudou coto ekAyucncia o Dr. Mendes'I avares c offereccu-lhe uma linda «estade flores.

A ofíiciua de carpinteiros saudou oeminente político ma pessoa do operárioFrancisco Ohrispim de Souzn que tomba-teu a politica de tuystificação do se-i.hor Irineu Machado e aconselhou osseus companheiros a strifragarem o no-me de Mendes Tavares, para senador peloDistricto; rcrmiiratído a brilhante saúda-ção foi oífereçida ao candidato tuna lin-tia cesta de flores.

Pela ofifieina de ferreiro saudou o lio-mdiagcado o Sr. João llaptista de .Me-deiros, clífereccnldo também uma cesta deílores.

ilv.n nome dos seus companheiros, opc-¦arios da oflfioina de limadores, saudou oDr. Mendes Tavares o iSr. Norbcno daCosta e Sá que produziu um discuijocheio de patriotismo, exaltando 05 meri-t.is do candidato do povo.

Usna linda corbeille foi ainda ofícre-cido ao Dr. Mendes Tavares,

Depois de se manifestarem os represen-laivtCB de todas as secções. sem umaonfci excepção, o Dr. Mendes Tavarestalou aos wus amigos da locomoção.

S, Ex, fez um discurso feliz que pro-vocou grande enthusiasnx) no seio* dosmanifestantes que o interrompiam a cadamomento cttm açelnmaçõcs delirantes.

Encerrada a manifestação os operáriosacompanharam o Dr. Mendes Tavaresaté a rua do Engenho de Dentro, prece-¦lidos ile uma banda de musica, entre vi-ras c adclnmaçoes delirantes.

O jiosstitil tia estação Mnrillmn.Vs vJO horas de hontem, paravam em

írente á residência do Dr. Mendes Ta-vares, á rua S. Francisco Xavier, váriosblindes especiaes conduzindo centenas deoperários e íuíicciouarios da estação Ma-ri tinta.

lira outra festa em homenagem ao can-didato do povo carioca á senatoria peloDistricto.

Os manifestantes foram recebidos peloDr. Sebastião Hugo de Soü^ia, secretariodo Dr. Mendes Tavares, mie ainda nessaoceasião attendia a. outra^rur.iiíestaçáo.

In In tímidos no salão "principal do ele-vaiite paltwata^hi^.asía^dàrAm a chega-da do hcincnageado que não se fez es-perar,

A's s:o \\i horas, S. Ex. íoi saudadopelo agente Miragaia, da estação Mari-tinia, que renovou os protestei de solida-1 .edade aoS seus sobordinados & cândida-tura do Dr. Metades Tavares.

Falou cni setgúida o Dr. Satyro Ri-beiro, em nome do jicssoal joroaleiro, queproduziu um vibrante discurso.

lún nome rio pessoal da estação de SãoDiogO, falou o Sr. Gustavo Bianchi queproduziu uni discurso exaltado combateu-do a ptíitico de mystificaçáo adoptadape!c>s adversários do Dr. iMendcs Tnvá-res c 'exaltando os nteritos desse político.cuja victoriá, diz o orador, se impõepara betu do povo carioca.

Varias cestas e corbcilles de flores na-turr.es foram offertadas ao Dr. MendesTavares, que agratkv-eu a manifestaçãonum brilhante discurso, 'fazendo con-.'iderações felizes e opportunas.

<>> operários do Arsenal de GuerraA.-'nda foi prestada significativa home-

:a.gom ao Dr. Mendes Tavares, por par-te .lrs operários cki Arsenal de Guerra,cuja noticia circunstanciada publicaremos«manhã.

A sessão cívica do tlicatro S. Pedro.Realizou-se ante-hontem, nó theatro São

Pedro, ás 17 1I2 horas, à grande ma-infestação precedida de sessão cívica so-Ifunic que as associações de classe doRio de Janeiro levaram a effeito em ho-meaagon ao Dr. Mendes Tavares.

Precisamente á hora acima menciona-da o professor Virgílio J-ira Júnior, pr;-sidente do comitê, declarou aberta a ses-são civiea, assumindo a presidência damesma, ladeado pêlos Srs. tenente-coronelHomero Maisonncte. Drs. AdaMierto Bri-gido uMaia, Mario Pires de Castro e Er-nani da Fonseca Lima.

Teve a palavra em primeiro logar otenente-coronel H.<niero Maisonncte. len-te das Escolas Militar e Na-ai de Guer-ra. para' proferir sua conferência inti-tulada* O momento político.

O virador discorreu cerca de 23 minutos'obre o thema escolhido, sendo o seu dis-curso cntrecortado varias vezes por sal-vas de pahnas, sempre que se referia aogoverno de Dr. Arvhur Bemardes, áacção fecunda que o mesmo vem fazendoe.-n prol do povo e, em particuíar, das das-ses operárias.

Descreve a biographia do Dr. MendesTavares, os seus serviços como intenden-te e como deputado.

Finaliza aíctiselhando o eleitorado afuffragar nas urnas o nome do Dr. Men-des Tavares.

Seguiu-se com a palavra o Dr. Adal-berto Brtfido 'Maia, representante dais.issociações de classe, que fez o históricopolítico do Dr. José Mendes Tavares, eterminou lavrando um protesto c «Ura os.itaques do intendente Mario Júlio dosSantos contra' o pessoal da Central doBrasil.

Tiveram ainda a palavra mais doisoradores, cujos nomes nos escaparam.

Finda a oração destes dois oft.mos ora-dores o professor Virgílio Lara Júnior,presidente da sessão cívica, pede licençaá asEcmbléa para deixar o Dr. JoséMendes Tavares proferir o 9cu diseur-so de agradecimento, aCereseentando queo mesmo deveria achar-se ainda ás 18 1 2horas em Madureira. onde a povuiaçáo>jcal o aguardava para inaugurar a luzelectrica, velha aspiração da populaqáo¦Ocal e só agora conseguida graças aosesforç/js de S. S. junto ás autoridadesempetentes.

Terminado o discurso de agradecimento,que per varias vezes foi interrompido porvivas e applausos. o professor VirgílioLara Júnior declarem encerrada a sessão"ívica.

Ao retirar-se do recinto do theatro foizivamente ovacionado pela multidão que

«guardava, sendo erguidos entbusiasti-et* vivaa ao candidato i senatoria, doutor Mendes Tavares, e ao Sr. presidenteda Republica.

Abrilhantaram a «oiemnidade as ban-iu de ::.'¦- ta do corpo de bombeiros e

.-.'. 1 .':•. naval,

Ociitro Político Dr. Mendes TavaresPara a propaganda da candidatura do

Dr. Mendes Tswarcs á senatoria federal,•nas eleições de (1 manhã, íoi fundado nes-tn capital, á irua .F.iilina n. 73. no Meycr,o Centro Poíitico Dr. Mendes Tavares.

Essa agremiação politica obedece áorientação i>airtidaria do ilhistrc político,•c a sua directoria é composta dos se-irthores Kpiphanio Caxdoso de Caninos,(Augusto Duque F-strada MVyor, Manoelde M'attcs NcfHo, Joaquim .Celestino Soa-ires, Adnuto Miranda c Peruando Pi-nheiiú t

O Centro Político Rn.rttiO Centro Político Rurail c o "comitê"

Suburbano ipró-lMcif.les Tavares, peJa> suaiCommissão cxvoutivn, cm bríerim (Erigi-do aos seus membros c adeptos, pedemo suPíragio nus urnas das eneiçoes deíiniímhã dou seguintes candidntos:

Para senador — Dr. J. Mendes Ta-¦Vancrs.. Tüira deputados — Dr. Francisco Pin-ío dn Fonseca Tcllcs c Dr. Júlio Ccsariode -Mello,

A eleição do scmidovO Sr. Mario Newton de Figueiredo

dú-igiu nos seus amigos o seguinte mani-.festo:"•Aosi tiietrs amiigos e eleitores do 1''districío 1— A neção que desassontbra-damente assumi no iiltiuio pleito presi-deliciai e que motivou a miulm eandida-tura ao Conselho Municiiiai'., em nomedo Centro Givrcn (Dr. Arthur Jlernardcs.agremiação 'popular Vjuc pugnou Ipor umideal de democracia em defesa dia Repu-•blica, deteriniim a winha iiiterlerenciaagora junto aos metís muitos amigos do.1" diptrioto paira solicitar tisilo o apoioao Dr. Mendes Ttavarcs, candidato ao Sc-nado Federal.

Na impossibilidade de me dirigir (pes-sedimente n cada um desses ttmàgos, emnome de nosso ideal conilnmm, da estimac consideração que sempre recebi do ciei-.toi7i'dV> do 1° districto, declaro, vara¦evítlár as nianohrns eleitoraes de mltimahora, que apoio a candidatura desse il-lustre cidadão e para quem peço de meus¦amigos o eomrparoanieaito anunhã, 17,ás urnas, afim de contribuir c.nii o suf-.fmgio, independente de cada uni paraa vittoria de seu nome. "A Colllg-nçíío Rcpublletiun Pró-Mon-

des TavaresEsta aggieniiação publicou hontem o

seguinte manifesto: Ht"A colligação republicana pró-MendrsTavares, ao eleitorado brioso da capitalda Republica.

lA's urnas! A's urnas, eleitores inde-pendentes da Capita! Federal 1.

E' chegado o momento da redcilipçãodo povo carioca na renhida lueta quctravada vai ser dentro de 24 horas.

Confirmando o nosso primeiro appeliòenviado a todos os nossos amigos quali-ficados por nós, voltamos de novo á pre-srnça de nossos bons camaradas e corre-ligionarios políticos para solicitarmos osuffragio em prol de S. Ex. Dr. JoséMendes Tavares, para senador, que jáexerceu com brilho os mandatos de in-tendente e deputado pelo 2° districtodesta capital.

S. Ex., o iDr. Mendes Tavares, clinico,de alto valor político ha muito que vememprestando cetn toda a dedicação edesvelo o brilho do seu talento á causade seu paiz.

Com o impulso de seu saber, da suaoperosidade e de seus brios, conseguiuS. Ex. stlbgugar os inimigos gratuitos,tanto particulares como políticos fa.-eu-do brilhar fulgurantenientc, dentro darazão e do direito a espada da justiça.'Correligionários e amigos: Todos vóssois eleitores, conscios dos vossos actos,mas deveis pensar que sobretudo temosuma consciência, c, para que essa nãonos venha trazer pesadelos futuros, votaipara senador cm S. Ex. o Dr. José Men-des Tavares, o único candidato que nosirá defender e que irá defender os inícr-esses do paiz, no senado da Republica.

Poz,_.Deus. sobre os hombros de S. Ex.mais esta árdua tarefa a qual temos pie-na fonvicção. será desempenhada comtoda a serenidade de um espirito de ver-dadeiro christão, com toda a pureza desentimento, sem ódio nem paixões politi-c.".s ou pessoaes.

Por todos esses predicados que nosapresenta a physionomia synipathica deS. Ex., é que nos apressamos a convi-dar aos nossos amigos e correligionáriosa votar no próximo dia 17 em S. Ex., oDr. José Mendes Tavares, para senador..Vs umas, pois amigos c correligionários.A's urnas cm 17 suffragahdd o nooieimpolluto c denodado — José MendesTavares, para senador da Republica |'Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de1924 — Dr. lEuitidcs Tinto 'Martins,presidente; Dr. Nelson Gonçalves Couti-nho, vice-presidente; Dr. Nicolao Janna-caro, t° vice-presidente; Dr. Alcides deAlbuquerque Fig^jircdo. secretario ge-ral; major Tancrcdo Gama, presidenteda commissão de propaganda; AugustoRangel, presidente da commissão de iiu-prensa; Grcgorio Ferreira Gama, pro-curador.''

Nn Saúde PublicaOs Drs. Mendes Tavares, Decio Couti-

nho e Antônio Penido, em propagandade suas respectivas candidaturas estive-ram no Departamento Nacional de Sau-de Publica, onde fizeram a sua louvávelpropaganda c onde foram ouvidos portodo o pessoal ali presente da referidarepartição. A oceasião para essa propa-ganda não podia ser melhor, por issoque se realizava ali o pagamento dopessoal. Este, em vez de attender ao re-cebimento de seus salários distraiu-se aouvir os discursos que eram proferidospelo Dr. Mendes Tavares; depois peloDr. Antônio Penido e finalmente peloDr. Decio Soutinho.

Quando este ultimo, porém, iniciava oseu discurso, o Dr. Leitão da Cunha,notando que o pessoal da sua repar-tição estava todo assistindo á propa-ganda que era feita por aquelles candi-datos e que o pagamento ficaria retar-dado, foi ao encontro do orador e 50-licitou-lhe que desistisse de continuar oseu discurso, porque 05 funecionariosficariam assim privados de receber 05seus ordenados, em vista da hora que jáia adiantada. O Dr. Decio attendeu-oimmediataiucnte e ambos entraram paraa repartição sob acclarnações de todo opessoal.

Isso foi o que se passou e o que vic-ram declarar em nossa redacçáo, emnome de seus companheiros, os Srs. He-leodoro Machado e Amynthas RibeiroAlvarenga, funecionarios daquella repar-tição.

O ai»olo do O. dos Servidores doKm;i<Io

Realizou-se no dia 14 do corrente mezuma assemblca ?eral extraordinária, noCongresso dos Servidores do Estado,sendo apresentados aos eleitores do Dis-tricto Federal os nomes dos candidatosao Senado e Câmara Federaes para opleito de amanhã. A mesa ficou consti-luida da seguinte forma:

Presidente, Dr. Ruluio Gomes Júniore mais Dr. Bastas, delegado do 14*districto policial; comtnandante JaynieFreire de Andrade, Dr. Fonseca Telles,Dr. Aloysio Neiva, delegado do 6" dis-tricto policial; Dr. Alberto Btaumont.Sr. Nunes, presidente do Centro dosOperários Municipaes; Dr. E. Rocha,presidente do Comitê Pró-Mendes Ta-vares, e Américo Fonieneüe, presidentedo Congresso dos Servidores do Es'ado.

Foram acclamados os seguintes can-didatas;

Para senador, o Dr. José Mendes Ta-vares; para deputados federaes: o^ Dr.Francisco Betheneourt da Silva Filho,Dr. Nieanor Queiroz do Nascimento,Dr. Oscar Augusto Loureiro, commah-dante Jaymc. Freire Andrade.

Para deputados—2° districto — Dr.Fonseca Telles, Dr. Ccsario de Mello,Dr. Alberto Heaumont, Dr. Alberico Mo-racs c Dr. Granadeiro Júnior.

A .seguir, íizcranv-se ouvir vários ora-dores, todeü com a mesma orientação.

Ao encerrarem-se os trabalhos, foramerguidos vivas ao Sr. presidente da Re-pública.

A sede social apresentava-se engulas¦nivela.

Nuoiwrosas tem sido as adhcsões á r«-solução da itèsèriíblela; v,

Adlicsflo valiosa. Ao Dr. Mendes Tavares, cuja canidi-datura fiaiütas adíicsõcs tem veccbitlij ;ioJ>isitricto Fedetral, foi endcreçailp num of-fitio assimilado pelos Srs. .Fortunatu Tei-xcir.T .Leite. Alcebiadcs OavaL-nitti Gui-roarães, ,Dr: Alftonia Francisco GuimarãesMoraes, Alvuro CMágBÍihãftS iCruz, Abelar-do (Mello Mattos, Ckruditto Stni*.-! .Mar-tinls, An tomo Francisco Silveira Júnior,Dr. Ai.MVé 11. P.ijrani, Rittcr Setores deSotsza, Djavina iRcjrcha, 'Martiniano RfchaBastos, Dulcidio Pinicntel, Emílio iEspm-doln, 'Hefio Araújo Barreto, 'MiMon P.de Carvalho, Canlos A. Nobrega da Cunhlae Dr. Benjaniiin iPSnto Vasooiíccüos, hy-potTwcailído ;''U.i' solidariedade á eandidã-tura 'do .Ulustrc ptdittao á vaga de sena-dor e á do Dr. Alberto» Dias 'de Mortiesa deputado peo a" districto.

A maioria dos sócios d» Centro dosCoadjuvantes e Professores iNocturndsacompanhará a orientação dos collegassignatários do offrcio acima.

Ministério du Guerra.Foi nomeado membro da commissão de

promoção do exercito o general de divi-são graduado Cândido Mariaito Rondou.

Foram concedidos seis mezes de li-cença, cm prurogação, para tratamento desaúde, no servente do Collcgio Militar doRi ode Janeiro José Luiz dos Santos.

Foi exonerado do logar de 1° sup-plcntc de auditor da 2' circumseripçáujudiciaria militar o bacharel Abelardo Be-zerra de Albuquerque.

Foi nomeado servente do gabinetedo Sr. ministro da guerra o Sr. Thco-Ri ode Janeiro José Luiz dos Santos.

Por ter sido chamado a esta capitalpelo Sr. ministro, apresentou-se ao depar-tamento o capitão João Moraes de Nie-meyer.

Esteve no gabinete do Sr. ministro,em visita ao titular da referida pasta, ogeneral Badoglio, embaixador da Itáliajunto ao governo da Republica.

Ministério da Agricultura.0 Sr. ministro encaminhou ao seu col-

lega da fazenda cópia do requerimentoem que M. F, Monte .fc C. lhe solicitasej'a dada autorização para retirar da Al-fandega do Recife o material que men-ciona, destinado tá prensagem c benefi-ciamenfo de algodão, mediante assignatu-ra do termo de responsabilidade.

0 Sr. ministro consultou o seu col-lega da fazenda sobre a abertura do cre-dito de 500 contos de réis para auxiliarn coiístritcção da estrada de rodagem Rio-Pe tropo! is, "que está fazendo o AutomóvelClub dò Brasil.

Pelo Sí. ministro íoi solicitado o pa-gamento, no Thesouro, do auxilio quecompete á Sociedade Mineira de Agricul-tura, na importância de S :ooo?ooo.

Ministério du Vlnçno.Ao inspector federal de obras contra as

seccas o Sr. ministro rccommcndou quefossem encaminhados a este ministério,dentro de 40 dias, os elementos que ha-bilitem a procuradoria da Republica noEstado do Ceará a promover a nceessa-ria defesa da União na acção propostapela firma F. Moreira & C.

O Sr. ministro comtnunicou ao in-Spéctòr federal das estradas que, atten-dendo ao que requereu a Companhia Es-tratla de Ferro S. Paulo-Rio Grande, rc-sorveu só permirtir a ackniisição de va-góes por particulares, destinados a trafe-gar nas linhas da rcqucTnite, de accor-do com o disposto 110 aviso n. 1:4, de23 de março de 1920.

_— O Sr. ministro solicitou providen-cias do seu coiléga da pasta da fazendano sentido de que o in«[>ec-írr da Alfan-dega de Parahaguá pcrinitta a atracaçãodo navio RoUimmer á ponte da listrada deFerro do Paraná, afim de evitar grau-de demora no desembarque das 2 000 to-ncladas de trilhos e aeceisorios destina-dos á Estrada de Ferro do Rio do Peixe.

Prefeitura.Pagam-se hoje as folhas do mez finde

das adjuntas de 1' ckissc c dos guardiães.O Dr. Nabuco de Gouveia, directordo Departamento Municipal de Assisíen-cia, afim de conhecer de visu, está visi-tando as instalações de sua repartição.

Hoje o director pretende visitar, entreoutras, .0 posto de seccorros em Copaca-bana.

Reuniu-se hontem no gabinete doSr. prefeito a cou.missão de engenheirosdesignada por S. Ex, para a clabo-ração do plano de melhoramento, da ei-dade, inclusive dos terrenos do antigomorro do Castcllo e área conquistada aomar.

A reunião foi prolongada, nclla toman-do parte os Drs. Mario Machado e Ditar-te Ribeiro, respectivamente director e eu-genheiro do departamento de obras.

A policia.(Eslá de dia hoje na policia central 0

Dr. Vieira Draga, 30 delegado auxiliar.O marechal chefe de policia assi-gnou hontem os seguintes actos:

Exonerando, a pedido, do cargo de 30siipplcntc do 2o districto policial OscarInnoccncio da Crista, e nomeando para sub-stiruil-o Adherba! Oliveira Zamba.

Por conveniência de serviço acha-senesta data, á disposição do 2° delegadoauxiliar o delegado do 14o districto. ba-charel Carlos Pinheiro dos Santos Bas-tos;

—Foi excaierado também, a pedido, o i*supplente do 30o districto, José Rodri-gues Barbosa Filho, c transferido o t°supplciiic bacharel Othou Pillar do 30opara o 14", e deste para aquelle o bacha-rei Adolpho Cardoso de Alencastro Gui-marães.

Na delegacia do 11o districto serãoinaugurados hoje, cmn toda a solemnida-de, os retratos do Dr. Arthur Bemardes,presidente da Republica; do Dr. JoãoLuiz Alves, ministro da justiça, e do ma-rechal Fontoura, chefe de policia.

<m$ 1 st» ..

As multas da SaúdePublica

Da visita feita hontem a váriosestabelecimentos commerciae.s, pelaFiscalização do Gêneros Alimentícios,foram multados, em 500$ cada um,Alberto Xavier & C, Patrono & C,Lanzlllotl & C, e Jost1 Pereira daFonseca.

Por não terem cumprido os me-lhoramcntos exlirldos pela delei-nclade Hygreno Prdfisslonal e Industrial,foram multados em 50$ Alberto &Stadler.

Por despacho de hontem, do.director dos Serviços Sanitários» doDistricto Federnl, foram mantidasas multaü impostas a J. MarquesSarmento « .ju. Gomes Pinto, ambosmultados pela Fi«5callaao.RO de Gene-ros Alimentícios.

DECRETOS ASSIGNADOSO Sr. presidente da Republica tis-

filprnou hontem os seguintes decretos,na pasta da Justiçai

Nomeando supplenteB do substltu-to do Juiz federal: na soeqilo do Ml-nas lieruca, 1°, em Catngu.izes, Jnr-bn.s Cortes Domingos, c 2", NelsonSoares Dutra; 1", cm Curaivrolti, Ma-thusulém Lemos; 1° em GunrarC,Luiz de Freitas Santos; 3o em LlniuDuarte, Carlos Moreira Delgado; 3?em Monte Santo, José Orestes dtiLuz; 3° em .Muznnililuho,' SaturninoCândido Machado; 3" em Peqanha,doai' da. Silva Draga; 3o em Sabnrú,Josô Victor Aniítcek; Io cm Viçosn,Adczillo dos Santos Ulcalho; 3° cmJeqtlery, Joaquim Justlr.o de Gdiliry;na secção de S. Paulo, S" em Ca-tiindnva, Dr. Jo.^õ Sertorlo Filho;1*, 2* e 3° em Santa Isnbcl, AntônioPereira Bicudo, Bcnedloto da CunhaLima e Antônio Kodrigue» Barbosado Paula; 1° cm Cnplvary, AlencarAmaral; 1" cni Cotia, Olympio No-vnes Barreto; 1". 2" o 3" em SãoJoão da Bocaina, Dr. Mnnfredo Mut-ti, Júlio BlmoeB e Cülmollo Caldas;1° em Berlgtiy, Olivlo Joso da Ro-cha; nn ecccilo do lilo de Janeiro,Z* em Itaperuna, Francisco Montei-ro de Barros; 2° cm Nlthcroy, For-nnndo do Carvalho Soares Brandão;3* em SnnfAnna do Jnpuhybn, Al-fredo Barros Júnior; 3" cm S. l^rnn-cisco de Paula, Armando AntunesMoreira; 3« em Santa Miirln Magda-Icnn, Abel Girnldl; 2o em Magé, CModa Fonseca Rumos; 2° om Mangara-tlba, Chrlstovfio Augusto Cela; nasecção de S. Pnulo, 1" em Juqucry,Augusto Pereira de Furo; Io em Bar-retos, Antônio Gonçalves Castanhel-ra, o 2o em Barreto», Fnlbylno Custo-dio de (Moraes;

Nomeánâd ajudantes de pro-curador da Republica, em S. Pau-Io, Juvenal Alves Cardoso, em Iga-rntíl; Octnvio Ccs.ir Correi:*, em Cr,-tanduvn; no Rio do Janeiro, Chrls-tovío Augusto Celn; cm Minas Ge-rn.es, José Pc-p»:, cm Ubcrablnha;José Santos dt Azeredo Couilnho,em Stto Lngons; Ernesto Rezende,on\ Lagoa Dourada; Frànòlecó IlrnzNetto, em Itajubít; Alberto Dias íla-ciei, em Divinopolls; Arllndo Gon-Ciilves de Jlello, cm Cuxnmbfl, e.Mario da Silveira. Barros, em Al-fenns.

Conselho Superior do En-sino

A sessão do hontemíRralizou-se bontem a 5* sessão do \

Conseilio Superior do Ensinei Goniõari- Iceram os Srs. Affonso Celso, Aloysio deCastro, Augusto Vianna, Carlos de I.act,Esmeraldino Bandeira, João Felippc Pe-rcira, Netto Campello, Oscar de Souza,Paulo de Frontin. Pinto de Carvalho,Raja Rabacüa e Reynaldo Porchat, sen-do os trabalhos presididos pelo iDr. Ben-jamin Franklin Ramiz Galv2o e secreta-riados pelo Dr. Pedro Carlos da iSilva.

'Os Srs. Pinto de Carvalho. Raja Ga-bagiia e Carlos de Uiet, pela couimis-são de ensino secundário, apresentarampareceres indeferindo uni requerimentodo Sr. Rosauro de Araújo Suzano eapprovando os relatórios dos inspectoresdo Gymnasio de Barbàcenaj do Gynuia-sio Pernambucano, dn Lyceu Alagoano,do Gymnasio Santa .Maria da Bocca doMonte, Rio Grande do Sul, do Lyceu deGoyaz, do Gymnasio Anohicta de PortoAlegre, do Collcgio Salfsiano Santa Ro-Sa, cm Nithcroy, do Alhcnc.T Sergipcn-se c do Gymnasio Ubacnse.

Foi também anprovada o parecer damesma commissão sobre uni requerimen-to de Murlllo Rodrigues de Andrade, in-deferindo-o na pane referente ao ex-ame de geographia e quanto ao defrancês, determinando que o peticionariojunte documento que prove não ter dei-xado de prestar o respectivo acto.

Os Srs. Oscar de Souza e AugustoVianna, pela commissão de orçamento,apresentaram 11111 parecer, que já íoi ap-provado, sobre o orçamento d.i Faculda-de de Direito do Recife.

Os Srs. Aloysio de Castro, AffonsoCelso e Paulo dr Frontin apresenta-ram os pareceres da commissão de ensi-no superior opinando pelo arohivamcn-to dos relatórios do inspector da Esco-Ia de Pharmacia e Odontologia do Gy-mnasio Leopoldincnse; sobre o relatóriodo inspector da Faculdade de Direitodo Maranhão, terminando por autorizara equiparação desse instituto.

Sobre o parecer relativo ao MackenzicCollegc falaram os Srs. dteynaldo Por-cliat e Paulo de Frontin, tendo este pedi-do a volta do mesmo á commissão.'Em seguida, encerraram-se os traba-Ihos sendo convocada outra sessão paraterça-feira, ás 13 horas.

As enchentes do ParahybaOe soecorros do governo fluminense

Segue hoje, a bordo de um caça-minas, cedido pelo Sr. ministro damarinha, com destino a Campos, oDr. Pio Borges, secretario da ftgrl-cultura o obrns publicas, que ee farilacompanhar do seu secretario, dou-tor Milton Brandão, e do seu oífi-ciai de gabinete, Dr. Joaquim So-dre.

S. Ex. tocara no porto de S. Joioda Bnrra, afim de ali obter algunselementos indlspemsavels n soecorreros flagelados da enchente do Pa-rahyba.

Em Campos, S. Ex. tomará todasae providencias que o caso requer,presidindo pessoalmente & distribui-çio de soecorros.

B' poesivel que d'all S. Ex. ee di-rija a 8. Fidells, cuja populaçãotambém muito tem soffrido com asenchentes.

Com essas medidas e outras queo Dr. Viçoso Jardim, secretario dafazenda, esta tomamdo cm Barra doPirahy, espera o governo do Estndoremediar quanto possível a penosa«Kutaçfio em que se encontram oshabitantes desses municípios.

A fazenda de Santa CruzO Sr. ministro da íaieml» dispensou o

Sr. Eduardo de Andrade do logar de su-per-níendttite. etg commi*são, da fazendade Sant. Cruz e designou ç»r» suiaui-tuil-o o 5r. Antônio J. no.

A tabela de registro naarmada

Durante a segunda quinzena de fe-verelro corrente, a tabela do serviçode refistro para os navios, corpos e-estabelecimentos nnvaes serft o se-guinte:

Dias: 16, "tender" "Ceara"; 17,couraçado "Minas Geraes4'; 18, cou-raçado "Florlano"; 19, "tender" "Bel-monte"; 20, batalhão naval; 21, cor-po de marinheiros naclonnes; 22,"tender" "Ceara"; 23. couraçado"Minas Geraes"; 24, couraçado "Fio-rlano"; 25, "tender" "Belmonte";26, batalhão naval; 27, corpo de ma-rlnhelros naclonaes; 28, "ttnder""Ceara", e 29, couraçado "MinasGeraes".

O" navlo-escoln "Benjamln Con-stant" não tem dia designado na tn-bela de registro denta quinzena, de-vendo, porem, «stur prompto asubstituir o navio, corpo ou estabe-leelmento que delia venha a sair.O navio ou corpo que, por motivode força maior, nao puder e-ntrar deregifltro no dia deslgn-ado, deveracommunicar immedidtamtnte este

facto ao que esta prompto a substl-tull-o o também ao estado-maior.O exame o distrlbuiçAo de carneverde o pilo será feito pelos médicose coflimlssarlos dos navios ou cor-poe que estiverem de registro. Oserviço do alta o baixa ao hos-pitai seríl feito pelos enfermeirosdos navios ou corpos que sairem deregistro.

^ 1 s» ¦¦ ¦¦

0 duque dos AbruzzosO rei da, Itália, Victor Manoel JII,

condecorou o duque dos Abruzzosquo foi o conimnnduntc supremo daesquadra Italiana e das esquadra»nlllndne no Mediterrâneo, durante ngrande guerra, com a grnn-cruz daOrdem Militar do Saboya, que c amais nlta condecoração militar ita-liana, a mcsiriá que tfoi conferidaao general Badoglio, depois da gran-dlosn, victoriá do Plàve (15 de Ju-nho-5 de Julho de 1015).

Este neto do soberano da ltalíatem particular importância porque6 o indicio de que a verdndo hlètovl-ca so ncha restabelecida, O gc.ito daItnlla a favor da Serviu foi vertia.-tlclra 111 ente providencial.

Atacados contenipornncaniento aonorte pelos au.»tro-allnniães e :to sulpelos búlgaros, os servlos retiraram-se em direcçuo ao mar. O» italianosajudaram-nos e protegeram na retl-rn.da por terra, oiiVbarcnram-nos emvapores Italianos conduziram-nos«alvos, para Gorfd, sob a guarda daesquadra Italiana.

Conteniporaneamento formando emtorra uma frente unlca, da Jlacedo-nln ate a costa do Vallona, os ita-lianos neutrajlznrarn os effcltos dnqueda dos sorvlos, Foi aeslm que oexercito eervlo, reconstituído emCorfn polo exercito frtincoz, pfide rc-gressar ft linha de combate, ainda atempo parn. contribuir para a vlcto-ria final e entrar novamente no seupaiz, com ns armas na mão.

Agora quo, graças â. sagaz e cscla-rcclda acçfto do presidente do confie-lho do ministros, Sr. Benlto Musso-liní, os mnlentcndldos entro a Yu-go-Slavla o «. Itália désà.pparbceram,lambem os servlos se sêhtirfto, comcerteza, satlsteltos, com este alto re-conhecimento de merecimento dopríncipe, quo ern o 'comniantiantosupremo da esquadra que nnquollacircuniHtancia lhes assegurou a con-tinüàçüo da vida nacional, durante aguerra.

Vistorias sanitáriasO director proral Interino da Saúde

Publica solicitou providencias noengenheiro chefe sanitário 110 sentidodo ser designado uni engenheiropara, no dia 2.2 do corrente mez, fishoras abaixo mencionadas o 110 lo-cal designado, proceder a vistoriasanitária de que carecem os prédiosseguintes:

Rua Arohlns Cordeiro 11. 59G, fis13 horns; rua General Clarlmuridons. 54 e 5C, iis 13 114; rua 8. Joa-qulm ns. 43 e 45, rt.« 13.30, e ruaAmericana n. 61, as 13,50, por nfioestarem cm condições do liubitabl-litladc.

Os empréstimos a fun-ccionariòs públicos

No rcruicrinicnto em que o Banco dosFunecionarios Públicos consulta se estásujeito ás disposições do artigo .73 dalei da defpeza para o corrente exercício,o Sr. ministro da fazenda assim decí-diti: "Os dispositivos constantes da vi-gente lei orçamentaria da déspeza es-tabeleconi condições para contratos futu-ros de empréstimos e determinam sejamrcgid-arizadins os ctfnpromissos já assu-nvidos e que excedam a um terço de veu-eáinentos, mensalidades, diárias ou jor-naes.

Assim, para o primeiro caso, isto c,contratos 'futuros, mesmo quando se tra-te de reforma, o empréstimo devv-rá obcdecer ás regras constantes do artigo 273,letras a a d) ; para o segundo, applicam-se as medidas indicadas na primeira, me-diante dilalaqões do prazo, desde que asconsignações ,não excedam, mensalmente,de um terço das remunerações que per-cebe cada tfunecionario ou empregado eque os juros não sejam superiores ati 'l0. Ean qualquer dos casos, devemser observados os despositivos logacs, nãosó pelo rctiucrentc, como por todas as as-»>ciaçõcsi, caixas bene.fkentest oonsti-tuidas pelas próprias classes a que per-tençam, estabelecimentos de credito eqbaesquer outras sociedades legalmenteamorizadas á ifazcr as operações a quese rofere o artigo ile lei citado.

Afim de que possa ter cumprimentoo paragrapho primeiro apresente o re-querente, no menor prazo possi-vrl, ádirectoria da despeza publica, a relaçãocks contratos existentes de valor siipe-rior a uni terço de vencimentos c tlc pra-zo excedente de doze aonces."

A "LYRA" MUNICIPALNumerosa ccxumiísão de funecionarios

municipaes procurou hontem o Dr. Gere-mario Dantas, director da fazenda, afimde solicitar, seus bons dfficios no sentidotte ser (paga, <*<m brevidade, n gratifica-ção extraordinária denominada " tabelaÍ.yra", e referente aos 19 mezes atraza-dos, até 31 de dezembro do anno findo.

Falou em nome da çotnmiesao, inter-pretando o sentir da totalidade dos seuscbllegas, u funecionario N. Romeno, queexpoz a verdadeira situação do ftmecio-jiaKsnío munici{ial em face da carestiada vida.

O Dr. Geremario Dantas, respondendoá commissão, mostrou-se .favorável ú pre-tensão do 'fijncciona.icrjno c de:nonstrouque .^nhecedor da situação angustiosade todos, o Sr. prefeito nada ordenaraainda em definitivo pela demoro naturalda confecção das respectivas folhas.

A' tarde, o director da fazenda confe-rerteiou demoradamiíntc com o Sr. pre-feito, devendo hoje ser dacta .uma soluçãodefinitiva sobre o assumpto.

— I ¦»

PUBLICAÇÕESEstá cm circulação o ultimo numero

do Petropolis-Turismo. Boa redacção ecollaboração escolhida, o ultimo numeromuito agradará aos seus leitores.

Politica c Finanças, a bem feitarevista que se publica ás quintas-feiras,está esplendida. Traz artigos e aprecia-ções sobre diversos assumptos que muitointeressam o commercio.

Recebemos o ultimo numero datSrasil Fcrro-Carril, revista semanal detransportes, economia e finanças. Comosempre, Brasil Fcrro-Carril traz variadat farta collaboração sobre commercio eindustria.

Recebemos o .•iniiiiurio do LyceuCoração de Jesus, bem feita revista quese publica cm S. Paulo.

Temos em mãos, o numero 10, darevista pedagógica .-1 Escola, que traz ar-tigos doutrinários e noticias sobre o es-tado actual do nosso ensino, alem daparte relativa ao ensino primário, deexcellente collaboração.

O Malho — Dá-nos hoje um dosseus melhores números este conceituadosemanário popular. Em paginas nitidase extremamente sugestivas, traz umacompleta reportagem da semana, na qualdestacareir.o.-.: " Nova Reserva do exer-cito — " Raid " Belém-Rio—O Rio spor-tivo — O Malho carnavalesco — No-tas 'portivas — Os estragos na LinhaAuxiliar — Uir. julgamento sensacional,etc. etc."

Exccllentes e numerosas charges de

CASOS DE POLICIADo bondo ao solo

DUAS vicpimas í^r pontosdiversos

Imprudentemente, ao saltar de uni bon-de na rua Ihimaytá, sem esperar que ovdiiculo parasse, o commissario de poli-cia Guilherme Alvares de Azevedo, quecstfi. servindo na delegacia di> 12o dis-tricto, escorregou e caiu, ferindo-se bastante nas mãos c pernas.

iSoccorrido pela Assistência, foi reco-lhido ti sua residência á rua Dr. Octavio Carneiro 11. 389.

Também nn ma Senador Fuzcbio, osapateiro Kelippe Donato, residente & ruaMiguel de Frins n. 75, caiu do elcclricode que «dtara, resultando ferirse pelncorpo.

üoecorrido pela Assistência, retirou-se.< s» >

A ladroagemCASA ASSAT/TADA

Os ladrões pela madrugada de honteniarrombaram uma das janelas da casa nu-ti cro 35 da rua Casemiro de Abreu, cmTerra Nova, residência de José Lavclotte,c roubaram vários objeetos 110 valor apru-ximado de jooSooo.

A policia local, a quem se queixou avictima, abriu inquérito c prosegue em di-ligcncias para a captura dos criminosos.

Desastre de auto-movei

A.V AVUNlIDA KIO «RANÇOO automóvel n. 3.964 ao passar pela

Avenida Rio Branco, na esquana da ruaSc'íe de Setembro, atrc)k-lou o operárioJoaquim Teixeira, de 42 annos, c residen-te á rua Real Gratrdíza 11. 242.

Teixeira, que rcfeebeu contusões pelocorpo, íoi soecurrido pela' Assistência.

A policia do 1" districto registrou omunem do auto desastrado.

Fartas de viverDtJAS TKNTAT1VAS DK SUIOÜlO

KM 1JM.V IMONSAO DE MCIjIIK-11KSA rua de S. Leopoldo c cercanias, ha-

lutadas agora pelo baixo meretrício, fo-ram domadas de forte emoção, cerca das21 horas de linitcni. por um espectaculodoloroso que coninioveu a quantos a elleassistiram.

A rapariga Iva da Conceição, de 20 an-nos de idade, de cõr parda, residenteáquelia rua n. 356, por motivo que nãodeclarou, mas que, certamente, não é es-tranho a questões de ciúmes, adquiriucerta quantidade de álcool num botequimdas proximidades e, em plena rua, cnibe-bendo as vestes, ateou fogo cm seguida.O gesto rápido da infeliz mulher nãoperniittiu que os circumstantes o impedis-sem, c, deste modo, a correr desordena-damente, como louca, envolta cm grandeslabaredas, chegou ao portão de sua caia,onde o soldado da policia militar, de numeJosé Antônio .lonas, do 50 batalhão da 4*companhia, num gesto abnegado, segurou-a, conseguindo rasgar-lhe as roupas in-cendiadas, livrando-n assim de morrer car-bonizada.

O soldado Antônio Gomes ficou comambas as mãos bastante queimadas.

A Assistência compareceu protuptanicnte,removendo Iva para o Hospital de Mise-ricordia, em estado gravíssimo, depois deprestar-lhe os soecorros necessários, omesmo acontecendo ao soldado abnegado,que se retirou após os curativos.

A policia do 9° districto compareceu nO'local e registrou o caso.

Na mesma casa, pela manhã de hon-tem, Ainalia Marques de Oliveira, pormotivos de ciúmes, ingeriu grande quanti-dade de água sanitária.

Medicada pela lAisistencia, ficou emtratamento na própria residência, íóra deperigo.

O facto foi registrado pela policia do9o districto.

? sss» »

Pequenas noticiasOAHI DK UMA ESCADA

O pintor Horacio Paz Teixeira estavahontem sobre uma escada, a pintar o teetoda casa n. 77 da rua .Maia Lacerda,quando, inesperadamente, a escaila se des-equilibrou c Horacio caiu ao solo, fra-durando a espinha dorsal.

O pobre operário, ique c casado, de 40atines de idade e reside á rua São Ro-berto n. 7, casa IV, fji soecorrido pelaAssistência, e, em estado grave, internadono Hospital da Misericórdia.

VIOFIMA DFi DIA EXPLOSÃO'Fm sua residência, á rua do Cattetc nu-

mero 298, honteni pela manhã, o operárioManuel Antônio dos Reis, quando lidavacom uma lâmpada a álcool, esta explodiu,queimando-o na mão esquerda.

Kcis, que é solteiro, de 23 annos, foimedicado 110 posto central da Assistência,e internado no Hospital da Misericórdia.DEPOIS DA n.\TAI;ir.\ DE "CON-

KKTTI"Pela madrugada de hontem, ao termi-

nar uma batalha de cotlfctti no Mever,cstabeleccu-sc um conflicto entre pessoasdo povo e uns marinheiros rracionács, quetambém ali se achavam, saindo ferido anavalha o de nome Emílio Mcirclles daRocha.

Emilio foi soecorrido pela Assistência,retirando-se em seguida para o quartel ,da corporação a que pertence, e a policiado 19" districto abriu inquérito a respeito.

CORTOU-SE NUM VIDRODecio Frias, com 27 annos de idade,

operário, residente á rua Senador Fuzcbion. 530, trabalhava hontem nas oificinasda EmprézQ de Auto Viação Limitada,quando um vidro que se achava sobre .1mesa, caindo, se quebrou, ilido um dos ca-cos ferir-lhe o arue-braço direito,

A Assistência compareceu, ministrando-lhe os curativos necessários.

Á policia ignora o facto.

QUTEPDA¦Com um ferimento còntuso no punho

esquerdo, procurou o p >sío central da As-sistencia o operário João Ribeiro, com '4annos de idade, casado, residente á ruaJúlio Abreu n, 2.

Depois de medicado, retirou-se.

COM O PM' SOB A HODA DE UMACARROÇA

Entregue ao seu serviço de calceteiro,trabalhava honteir, na rua Coronel PedroAlves, Felippc Abnhoniet, com 36 annosde idade, casado, de nacionalidade syria,residente naquella rua, quando uma car-roça o apanhou, produxindo-lhe séria con-ttisão.

(Recebeu os soecorros da Assistência,sendo depois transportado para o Hospital de Misericórdia.

FKKIDO POR UMA AD.VV.WtWAntônio Martins, coir. 28 annos de ida-

de, português, operário, machucou-se hon-tem com a própria alavanca cora que tra-bal liava.

Medicado pela Assistência, retirou-se.A policia local ignora o facto.

J. Carlos e Luiz, completam, com as se-cções habititaes, o bem cuidado numero.

Po,-a Todos — Já está á venda onumero desta semana, que foi organizadocom o máximo bom gosto e desejo deencantar o leitor. Traz uma excellentecollaboração literária, na qual se desta-cam paginas como: " N'o meio do cami-nho ". por Álvaro Morcyra;- " Ba-Ta-Clan", versos de Olegario Marianno(João da Avenida); "Terra carioca" e" Casamento de príncipe

", por Adalberto

Mattos, etc. etc.A reportagem phoiographica da sema-

na é das mais completas, c a parte ei-nematographica está simplesmente des-lumbrante, olferecendo um texto abun-dantissimo e profundamente illustrado,com muitas paginas a cores.

Revista da Semana — Está distri-buido o numero de hoje, da Revista daSemana, o esplendido msgaz.ine da Com-panhia Editora Americana.

Como sempre, vem magnífica.Recebemos as " Actas e trabalhos"

do Primeiro Congresso Nacional dos Pra-ticos, em coiuniemoriição do centenárioda Independência do Brasil.

TRIBO» E JUÍZOSTribunal do Jury

Os trabulhos do homem1F0I julgado honteni, pelo Tribunal do

Jury o rco José Thcotonio Pereira, ac-cusado de tentativa de morte, por haver,na tarde de 9 de abril de 1922, no CaféSport, á rua Jardim Botânico, desfc-chado quatro tiros de revólver contraÁlvaro Nascimento, que ficou gravemen-te ferido.

Foi esta a segunda vez que o referidoréo compareceu á barra do tribunal uo-pular, pois sendo absolvido no primeirojulgamento, pela dirimente da legitimadefesa, com o veredictuin não se con-formou o representante do ministériopublico, que appcllou da sentença paraa 3" Caoiara da Corte de Appellaçáo,tendo esta mandado o réo, a novo jury.

Presidiu a sessão, o Dr. Edgard Cos-ta, por se achar licenciado o juiz Dr.Renato Tavares. A aceusação foi feitapelo 'Dr. José Lyra adjunto de promotor,que permaneceu longo tempo na tribuna,estabelccendo-se em argumentações parademostrar a impossibilidade da legi-tima defesa cm favor do réo.

Após um ligeiro descanço. foi dada .1palavra ao primeiro advogado do réo,Dr. Lacerda Gania, que falou por ai-gum tempo, sendo, dopois, a tribuna dedefesa oecupada também pelo Dr. Al-varenga Netto.

Os trabalhos terminaram com a con-demnação do réo a 15 dias de prisão,em virtude de desclassificação de de-/ido.

Pelas varasPronunciados por desnento á pi ImIo

O facto oceorreu na chácara da ruaIda n. 58, na estação de Riachuelo, natarde de 25 de novembro do anno pas-sado.

Pelago Bemardes e Antônio Almei-da, sendo intimados por um soldado p.i-ra se apresentarem no districto policial,em vista de tuna queixa-criine contraelles apresentada, resistiram á prisão,tentando aggredir o guarda, que ficoucom a farda rasgada. Outros guardase alguns populares vieram em soecorrodo aggredido, sendo os dois valentes sub-jogados e levados para a delegacia.

Processados pelo juiz da 3" vara Cri-minai, foram ambos pronunciados, pordespacho de hontem, do respectivo' juiz.

OttOCJsXq de "luibcas corpus", Por despacho de hontem, o juii fe-

deral da 2* vara concedeu a ordem d:habeas corpns, impetrada em favor dosorteado militar Traiam» de MelloMoraes.

LVIDA URBANA

Thcophile Gauticr escreveu um li 'IJ

interessantíssimo acerca dos grotescas,que proliferaram, cm França, durante cer-tos e determinados períodos históricos.

'Muito embora restricto o ponto de vis-ta do grande artista da palavra castigadi,do período severo c puríssimo, e do qualse originou o culto da fôrma, o certo é

que esse trabalho de analyse encantador»dos poetas de segunda ordem, consoantea classificação do autor, servirá, no en-tonto, para o estudo do paraMtlismo entreos movimentos politicos e literários dospovos.

Deixando de lado os períodos ctilini-nantes da ascendência e descendência so-ciai de cada agrupamento organizado, parasimplesmente abordarmos as tendências in-tem ediarias, notaremos que, á proporçãoque a moral política se degrada, ou seapura, na mesma linha de cònductã teacceutua, se define, ntovintentàndo-sè, afeição literária característica. D'ahi asescolas, de vida mais ou menos ephemcratodas cilas.

Para confirmação da nossa atiirmatiaolhos abertos volvamos para a demênciafrisante do mundo actual, demência que.o levará até onde ? A ninguém é dadoprever. Pois bem, sob o dominio do mo-mento político já vem brotando unia seriede manifestações literárias, cada tiiial maiscuriosa, cada qual mais afastada das es-celas até agora triuinphaníes. Para os es-piritos inferiores, de penetração negativa,essas oscilações da intellectúalidadé hu-mana são dependentes da vontade de cadaum, do desejo exclusivo1 da excentricidademórbida, o que é absurdo.

Todo esse movimento denunciado apf-nas, é uma das conseqüências naturíies dafatalidade das leis ijue regem o mun Ioem suas varias modalidades históricas.

Não ha fugir dellas. O v,ue acontece,.porém, é que, sendo o talento transito-rio, só os produetos verdadeiramente ge-niacs conseguirão vencer no tempo, permais acirrada que seja a guerra, que selhes irova.

Depois da morte, aífirma Oautier, a»frontes illuminadas se apagam, as frontesobscuras se illuniinain. A posteridade é,para uns, a noite que eae; para outros,a aurora que surge. Que os iconoclastasconvencionaes, que os improduetivos, quevivem á custa da capacidade alheia, nãose supponham, pois, capazes de impedira reproducção de um phenomeno obstr-vado, de época em época, na vida perio-dica dus povos. Percam as esperanças devez. Quando mesmo por aqui, logo apósa extineçáo do trabalho escravo e a con-sequente proclamaçiO da Republica, osXovos surgiram proclamando O principioda arte pela arte, lhes negaram pão «água, fechando-lhes todas as portas cmpueris cultivadores do ridículo, j

A campanha foi rude; no entanto, des«aprópria rudeza, terçada de parte a parle,resultou a nova orientação literária ven-crdora de extremo a extremo. Pel-j ec«minho, ficaram sórcen.e 09 que não o-nhatr talento.

FAUIAUEIHK

6

¦¦*IM ¦*¦!¦¦**• í^ipr^'-^ *̂-«,«w'

O PAIZ—SABBADO, 1G DE FEVEREIRO DE 1924

NO MEIO OPERÁRIO«3=

O assumpto predominante nossyndlcatos profissionaes o nos coope-it>íivas de consumo o o commentario«O acto do Sr. Dr. ArUnir Bernar-des, presidente da iRepublicu, quedeterminou n immèdiata rcgulanien-¦tação, pnra inimediata execução, elalei que autoriza, "auxílios fts coopera-Uvas syndlcallstas de consumo.

tíã-o unanimes a» voses elogiadoras,Entretanto, o que a todos mais emelhor impressionou foi a expontu-nckiade do acto governamental, por-quo ninguém 'alentava, jã agora, a.menor esperança na execução do de-creto m. 4.2G1, de 8 de janeiro de1921.

Haviam cansado de solicita !-a aoutros go vermos, repetidas vec.es, atéque. reunidea em assembléia geral,wssy ml icallstas-coopera ti vistas delibera-ram angariar recursos cxulusivainen-te operários e fazer o que ahi estafeito com grandes esforços, sob asmais iníquas compressões.

Quiz, porem, o actual presidentadn Republica revelar coherencia domas pro missas da sua plataforma e pa-tentem* seu meditado Inler-esse pelaaquestões trabalhistas, dando o devidoacatamento ao desinteressado esfor-ço dos Institutos fte classe que, alheiosfie Intrigas mesquinhas e refraótarlõaún vaidadés Indlvlduaçs, labutamabnegadamente a pnopugnar e a *jp-

pHcar uma systematlaação eciwwmil-CO- social, cujas finalidades tendempara a mais completa reivindicaçãodos direitos dros homens do traba-lllo, a começar pelo ensino da eck>-«omla domestica, conjugado ã edu-cação e ft instrucção profissional.

Doss'nrtc, sem que fosso solicitado,mandando cumprir >a previdente au-tbrizaçfio legislativa, o Sr. presiden-te da Republica conquistou grandes

• s-ympathias populares e- predispôs- ftcura alguns milhares de trabalhado,res brasileir.es jã affectados do maisdlssolvonte scepticlsmo e predispostos,talvez, a dar pertgoza attenção ftdemagogia elos "leadérs" da annrcliiae dos espoletas da politlcalha .

D'ahi o ser interpretado o seu netocomo advertência de umn boa iiuon-ção governamental a quaintos come-çavsm a enraizar a co;;i.vicção de queoi poderes públicos haviam decreta-ek. Indifferonça ou repudio aos queteimavam em acreditar na posslblll-dade das reivindicações obroiras porvia lega! e pacifica.

F„<;(ft portanto, restabelecido umaesplendida atmosphera de concórdiae re&iUmadas estão as melhores oner-gias organizadoras das nossas classesobreirae.

rodemos af firmar que >o exito danrreglmentaçao do.s proletários paraum effictentc combate ft carestia dascoisas esta dependendo slmplesraen-te dn regulamentação dessa lei deauxílios.

Seja .ella elaborada em jrlgorosarobediencia ft letra e no espirito dodecreto n. 1.C37, de 5 de janeiro do1907. sob a Inspiração de um senti-mento profundamente liberal, capazde interpretai.- o sentir, alravfs da in-tíole do nosso povo. os ancoios traba-lhlstas, que caracterizam esta ilwrainternacional, e desperiarft confiança.inspirando n necessária fé constrti*ctora.

Sueoeúera, porém, um tremendodesastre, se, —envés de estimular um«érlo congraçamonto profissional,destinado a preparar roflaborndorpspopulares para a obra magnânimada nossa organização economicai —os dispositivos dessa regulamentaçãod" au.xilios permittlrem ,satisfaçé"ie« aappeiltes mesquinhos, Inferiormente!interesseiros, 'despidos de qualquersentimento patriótico e humanitário,

O auxilio fts cooperativas syndica-listas de consumo, applicado com oIndispensável critério e rigorrsnmcn-te fiscalizado, produzira resultadoseurprehendentes, quer em beneficioda economia popular, quer em prúlda educação e dn Instrucção profis-slonal das classes proletárias.

Não pretendemos, com estes con-éceitos, ministrar conselhos a quemquer que seja, encarregado da regu-lamentação da lei de auxilio.». R'moa»o Intuito, e tão 66me>nte. exter-nar o pensamento de alguns milha-ies de operários que, pelo fruto ea.plendido dos seus esforços, Inspira-ram e justificam o acto tio Sr. pre-sidenle da Republica.

veira Aguiar, secretario da associa»ção, o que, na assembléa anterior,feira escolhido para relator.

As emendas julgadas necessáriasforam apresentadas pola com missa oencarregada tambem na assembléapassada tendo sido todas approva-das e incorporadas aoa estatutos, da,associação.

Com grandes npplans-os o estrondo-sa salva de palmas, foi dado o titulodc presidente perpetuo ao compa-ulu-lro Joaquim do.s Santos pelos ar-duos o importantes serviços prestados& Resistência e pela Inteira aoníian-ça do que o mesmo "leader" da cias-so goza entre 'todos os «eus compa-nheiros, tendo shlo tambem nomea-tio fiscal interno o externo daItcfrtstciu-la peroobondo os vcndincn-tos dc ÜOOÇOOO.

O auxilio ás cooperativas syudicalistas de consumo, se appli-cado com o indispensável critério e rigorosamente fiscalizado,produzirá resultados surprehendentes, quer em beneficio dàeconomia popular, quer em prol da educação e da instrucção

profissional das classes proletárias

Terminado este 'assumpto, o dou-tor Caio Monteiro de Barres usouda palavra, para ler e eo-mmentar aconvocação de umn reunião para aci>ii£tltul.;Ho de um syndieato coope-ra ti vista dos empregados da Compa-nhia de Transportes o Carruagens.

Referindo-se a etssa caavocaçtlo oft. fôrma como foi feita a mesma, oDr. Calo dlí60 quo tudo isso repre-senta a obra maLsã de inimigos daResistência dos Coahclros, mancom-mu nados com alguns patrões.

Alludc ao promotor da referida re-união, Sr, ijaraiwly Raposo, taxandode mentirosas e destituídas de fun-diiiuento as noticias, affirninndo vi-verem 30.000 famílias li. expensas dasphamtastlcas cooperativas.

Rebate ainda a nftirmaçoo de quea uma das retiniãe.s para a forma-ção d-o syndieato acima tendiam com-parecido 500 empregados da Compa-nhia Trairspòrto e Carruagens.

Nessa altura, parte da assistência,constituída pela maioria do.s empre-gados dessa companhia, protesta, di-zendo que & alludida reunlflo apenascompareceram uns dez cnJxelros,

Dar íim. o Sr. Aguiar propoz quetodo o coehelro da CompainhiaTransporte o Carruagens que so -fl-liar ao dito syndieato «eja eliminadoelo quadro social da Resistência doeÇocheiroB, o que foi unanimemòritoapprovado, sendo a. sessão oincerráiiníus 23 horas.

Agora o commentario:Róis, então, para que a Resisten-

cia dos Oocheiros prestasse liomcna-gens a nm dos seus directores, lia-via .necessidade ele incluir no pro-gramma dn solemnidade o tnsultoproferido por quem não é operárioa unia instituição que congrnça ai-gumas dezenas de milhares de Ivonea-tos oporariofl — que mio ooétumameleger presidentes perpétuos a sois-centos mil réis (6001000) por mez ?

Pois, e-ntão, o autor do insulto nãoleu a convocação da assembléa a quosc referiu e não comprehendeti. «e-quer. que o Sr, Sarandy Raposo Iftfoi na qualidade de confercncista eorganizador, talqunlmento come vaifts rouiriJoes para que é convidado ?

Podem ficar tranqüilos oe gracio-sos inimigos do 6r. Sarandy Raposo,— pois elle s6 alenta um sincero orepetido desejo-: • dar posse, na pre-sidencia da Confederação Kyndicalie.ta-Coe.perativista Brasileira ao OPK-RARIO qne desejar substltull-o, c,ilepols disso, gozar dos frutos da suauniea amblçflo:— não solicitar, nemaceitar recompensas ft custa d'> suordos trabalhadores.

Quanto ft Confederação, podem ai-vejal-a ft vontade os ÓDIOS I.Ml>OR-TADOS, porque, opportunamente, oSBVPIMÜONTO BRAKIX.WI RO respon-derft em defesa das suas finalidades.

Collaboração e contro-versia

A. U. DOS COCRfnRO.S, CAURO*OETROS K CUASSRS ANNEXAS

Fina reunião realmente InumcssonteReproduzim-os aqui. para um llgel-

ro commemtarlo, a (.egulnte noticiade uma reunião operaria:

Conforme uiinunclilmos, realizou-se hontem, fis 20 horas, uma concor-rida assembléa geral, na sede da As-«ociação de Resistência dos Cochel-ros. afim de serem preenchidos oscargos vagos m directoria e ser dis-riutida a reforma dos estatutos.

A asse-n-uHlca fui ptoMdida peloSr. Oospar Moreira Martins, por In-dicução dos Srs. Silverlo Perelra.An-lonio Aguiar e João de Mattos.

Processo.* da mesaI.ida a acta da assembléa anterior

e approvada unanimemente operou-se a eleição para o preenchimentodos cargos do conjunto administra-tivo, ainda v.igi.i. da Associação,dando o resultado seguinte:

Presidente, Pllverio Pereira; 1* se-cretario. Antônio dc Oliveira Aguiar;2* dito, José Joaquim Vieira Dopes-procurador, José Alves R-ablço, e ze-lador, José da Silva Oonics.

Commissão dc syndleancia— Ray-mundo Raphael da Silva, Jeronymode Sá Ferreira e Irineu Luiz DlnUdp Moraes-,

f'omm!*«ão hospitaleira — Manoelda Silva Ribeiro, Antônio Franciscode Almeida e João de Alhuquerque.

Commissão de finanças —Antôniode Sã Ferreira, Apollonio José daSilva, e Jcaé Bento de Affonso.

Junta fiscal — João Rodrigues deAlmeida. Paulo Sentia e José Rodri-*ue«.

O Mlhote n. 125.927, premiadocom 25:0001000, na popular e acre-ditada loteria do <Bstado do iRlo, ex-

1'rocodeu-se. depois, a leitura doa traída hontem. foi vendido nesta ca-e.s:atutos W» >>clo Sr. Antônio de Oli- pitai»

lilBKRT>A.UK 1>M 1U5UJTUOP6dc-ee cltnr a "liberdadir de

reunião" como exemplo tlsis exigen-cias da "democracia pura". Todooperário consciente, que não tenha

«rompido com a sua classe, -compre-héndera, em seguida, que aertaabsurdo promette-r aos opprcssoresa liberdade de reunião, no momentoe nas próprias circumstancias emquo e>stão resistindo fts tentativasfeitas para derruUal-os, |e em queeslão defendendo «eus privilégios.Nem na Inglaterra em 1049. nem naFrança em 179,1, concedeu a bur-guezla — quando era •ainda revolu-cionaria — a liberdade de reuniãoaos monarchistãs ou aos aristocratasque chamavuin, em «eu auxilio, astropas estrangeiras, o "reuniam-se"para organizar a.s tentativas dorestauração Sc a burguezia actual,que ha muito se tornou reaccloriarla,pe*de ao proletariado que garanta dcnntemão — sem preoi-rcupar-se coma resistência que os cai.ltalistiiB op-ponham ft sua exproprlaçãc — a U-herdade de reunião pura os oppres-sores, os trabalhadores rlr-se-haodesta hypocrlsia da burguezia,

Por outro Indo, os operários sa-b<-m perfei-tnmente que até na repu-biica burgue-za mais democrática a^liberdade de reunião" não é tienãouma phrase vã. jii que* os ricos témfi sua disposição os melhores edlfl-cios públicos e particulares, qiip témbastanto tempo desocoupado e gozamda protecção do organismo btirguezd« autoridade, emquanto oa prole-tarios da cidade e do campo, assimcomo 03 camponezes pobres. Isto é.a lmmensa maioria da população, nflodispõem de nenhuma destas tree%-nntagens. Emquanto aa cotsaa fi-carem nesta situação, a "igualdade",Isto ê, a "democracia pura", nSo serfimais do que uma farça. Para con-qulstar a vordudelra igualdade c pararealizar dc facto a democracia paraos trabalhadores, antes de tudo temque se tirar aos opprensores seussumptuosos edifícios públicos e par-ticulares. dar tempo disponível aostrabalhadores, c é nilster que a 11-berdade do reunião esteja asseguradapelos operários armados, e não pelosfilhos da aristocracia ou pelos of-ficiaes capitalistas, que mandam so-bre soldados enibrute»cidofl.' Sô de-pois de haver realizado semelhantestransformações, ae poderá Ifalar deliberdade de reunião e de igualda.lt-,sem que estas palivras signifiquemuma troça para os operários e ospobres. Mas estas modificações nãopodem reallzar-so senBo pala van-guarda do» trabalhadores, pelo pro-letarlndo consciente, que esmagaraos oppressores: a burguezia.

IiI3.VI.VB.

25:000$000

AO KVMOK ©O TEARESA 13 vem da tosqtila do irracional.

H o pano vem da tosqula do raclo-mil.

Não vai grande distancia do bor-rego ao tecelão.

Terminado o labor, as easlnilrasfinas pertencem aos tinprodUctivossociaes, li cabem o penas ao tecelãoa escurecia grosseira, o "cardado"rolisslmo.

13 o mundo acha isto natural.Através de quo agonias «urgem o

iilgoelão, o Unho, a juta, o canhamo!A maioria ignora.Sabe-o, porém, o Hoiiiem Livre

que conviveu comvòsexT, 0 infelizeslavradores dos algodoaes nortistas, 0ilcsventumdas cafuzas e mamelucasqtio colheis o eusaccaes o "gofey-plum".

t3abe-o o Homem Jjlvro que conlic-co im vossas agonias, flamengos dationd, celtas da verdo JOrin, filhos dol>aiz de Tenoohtltlanj syrio» ele Da-ntasoo, hindus do Madras c Calcultfi,lavradores do Nilo, ohlhczes do rioAzul. descendentes dos "niuioris" di-zlraados da Nova /.oelandla, traba-Ihadores "tagaes" embrutecidos pelocatliolicismo quo vos prega a real-gnação, para dVihi tirar proveito...

Chegam íi fabrica as grande*» car-gas de algodão; despojam-no sob to-Ihelros de sslrioo corrugado.

licvum-iio pura os abrldorcs o ba-todores. Açoita-o o tambor, cotuprl-mem-no os cylindros.

Sui>ge o rolo que é engulido pelascarelas piladas c gradeadas, de ondòemerge o fio grosso pura as mafaaro-que-lras.

Km sim percgrinãçflo, o fio vaipano as tladelras,

Chega n vez das meadelraa, doscarreteis e das urdldelnis hexogo-nues.

féiii depois as eiigonimadeiias aromataçflo, os teurea, o alveja menti

As- culandras prensam o tecido; osurge d'ahl uni brilho estranho.

cs tenros silo de Manchester, ascardss «..•o de Oldhani — fabrlcadoápelos metalúrgicos agonlsós da in-glaterra, irmãos dos Infelizes que eeintoxlcam na ntmospherri das nossasofficinas, carregada de exhihiçdeslotllTOCS.

L'm-i poeira lovo, Atibtil, ii;si.ií-*a,fluütua no ar e Invado-nos cs pul-mfios a preparar o ambiente Ueul cmqu.-< pnoUforarão os baclllos. -Meinjparabéns, "bocillo ttibbrcuiòslsn, sa*ci» cemniaiulltario dos eoiiimemla-dores,

Tão lindos, os fios alvos, rewos,rubros.

Vinguem calcula a miséria queelles encobrem.

[Rangem os vigamento.1) do ferrono silencio das paradas, E maior é

ruído cavernoso dos pulmões de-va si a d os.

Trepidam ns grandes lagoas de ai-(ttiinjiM sala». E maior é o tremordos tecclOeis diante des que vivema toso.ulal-.os,

O' como impresslonn o gemido daenergia nev» transformadores ti-ipha-fileos Westlnghoúse na "casa de for-ça"!

Dlr-so-hla o clamor de Iodos os ta-cclõcfi. do tode.s os desgraçados, cujavida foi abreviada por e>ssa lueta"bes-liai !

Dlr-so-hlá um clamor do maldiçãocontinua.

Cernido profundo, Insondnvel, im-monso,..

Cernido que nunca mais so 09-queco.

Cernidos das energias mil-ennrlas...Bas curiosas ^canellas" fts "espú-

las" que entram nas lançadelras, dosaspiradores Roth nos motores Die-sol, tudo revela a grandeza da in-dustrla, mas também p cnibruteol-niento sistemático do proletariado.

Homens que passam horns infln-davcls nessa atmosphera, nue pode-rão fazer? Que espora dolles a so-ciedade?

A ale.<rrki de viver. « gloria do pen.sar, o esplendor dos sentimentos ?

Que miragens!o» Industriaes embrutecem oa pro-

letarlos. Não terão motivo de -queixano dia em quo os ultimes se excede-rent.

Cada tecelfi tom um numero od-me. os desgrnçadinhos dos colle»glosinilltiirizadew, como a.s cadelas re-gistrádas nos livros d« Pretoitura.

Ganha 'ior quinzena: de -19 $ 7 2 0 a"lf000. tiuantla máxima e o maxl-

mo do esforço, mfto grado as nddlclo-naes de 30 °|° em IflOt, de outros30°!* etn 1D18. e de «.»[• e>m 1919.

E não ha questão social no Bra-sil... para aquelles que\ nos cofresdn Nação, obtém em quatro horas deparasitagem dourada o salário de lfidias do esforço inaudito das tece-lãs.

Nossos ellas trágicos que vão pna-sondo, cm que n menor bagatela estipor um preço incrível, em quo unicarretei de linha Clark vale um diaInteiro de trabalho do caboclo nor-tlsta om 1914 (J-800). como poderãoviver aquellas desgraçadlnhns comsalário semelhante?

Fatalmente sujeltar-se-hlo no rc-glmen da fome lenta.

• • *Na socieeiado burgi/eza , não so

morre so de fome "rápida"; tambemse morre diartumente de fome "len-ta", resultante de uma alimentaçãoIncompleta — a erceissa ração decada dia que não contrabalança asenergias dlspendldas.

A autophagla. « acarretar a mor-te...

Os filhos do povo estão condemna-dos a um depei<eoImen'o progressivo,se um raio de luz não lhes curar acegueira.

Depauperamento gradual, mortelentíssima, obra prima dos novos in-qulsidores — os capitalistas...

fclô em uma Jlas salas amontoam-se mais do 500 pare» o que implicaalgumas contenas de mocinhas a en-venenar-se naquelle ambiente de Su-burra industrial.

No "Regulamento" ha uma subor-dinução tzarista dos operário* do«ichefes de secção, meetres e contra-mestres de sua» respectiva» officl-nas.

Ectes, por sua vez, subordinam-»?aos technicoK ou ixvpeclallstas, estesao gerente, este ao dlrretor ou presi-dente, este aoa parasitários accionis-tas.

Monstruosa hlerarchla de valoresInverto»!

O anrlonlst», o ímproductivo. dia-pão eto tudo.

O tecelão, o produetor, do nadadhtpüe.

I»l fora, na» repartições burocra-tlcas, nos exercito», do todos os ma-tlzes, nas ljrreja» de todoa ou credos,surge a mesma, hierarchlu Hbwrati-va: do porteiro ao ministro, do !>a-rocho ao papa, do soldado ao mara-

chal, dos bonzo» ao Palal-La-ms.,.Theorlcuniente, o horário é de 4S

heras por semana.Alas ,na pratica. .„Que burla 1AU quem manda não são aa leis.

que sempre, foram feitas exnctamen-te para não serem cumpridas. Nâ-o é opolicia com o seu appnrato de mata-mouros, nem tampouco o exercito.

E' a vontade omnipotente dosmaloraes capitalistas, oa gangar.um-b«a da finança.

Os taes "serOos" são remuneradoscom mais 20 »|* «obro o trabalho "rc-guiar", diz o regulamento.

VC-so, portanto, que e»te é o pri-melro a considerar "Irregular" c ser-viço nocturno.

Que é Irregular ?O qiíe» esta feira das regras, Jã se jvC. As regras da vida...Notn-se, pois. que o próprio Refru-

lamento, feitos pelou "régulos" In-dustriaos, •é o primeiro a condemnarcs -"seriles"

20 *|* 1Adiantam grande coisa.

Mala do que isto gastam oa tece-lí?as com os tônicos c analcptlcos.benzoatos o torplnas, phoaphatoa cpeptnnos.

E' devastadora « adynnniin dos te-colões.

20 "!*Nem por C00 "j* valeria a pena!Os fogutetos e •ajudantes, c-s ele-

Ctrlclstas K> os conduetores dos auto-oãminhOes são outros tantos esfor-çados.

.Tft os porteiros e vigias são cãesde fila dc capitalismo,

A SKOPVOA E A TF.RCFIR \IXTHRXACIOXAL

O Intcriiaçlonnllsmo tio movimentoobreiro cõnio pi"cml*ân tia ríotorlatln iwoluçflo coinmanlstaA revolução comiuunista sd pôde

vencer como revolução luundiui. Se,por exemplo, a classe, trabalhadoradc uni paiz se apoderasse do poder,emquanto noa demais paizes o prole-tariado, não por medo, sonflo poresse juiz seguisse sujeito ao capital,esse paiz seria logo uma presa elosFritados capitalista». Nos annos de1917, 1918 e 1919 ii» potências ca-pitàllstás fizeram todos os estoçoapossíveis para aniilqiillar a Russlaeovletiata; Km 19I9 foi estranguladaa Hungria sovietista. O facto dc nfioterem os Estados burgueses conse-guldo estrangular a Rússia de\s so-viets dcve-83 uo facto ele que a situa.ção "interna" não permlttia noa ca-pltnllstur continuar a guerra contraa \'ontade das massas olireiras, qiu>exigiam a retirada da» tropas daKti.-wia. A existência da ditadura pro-lotaria, olrcumsorlpta a um sd paiz,estA continuamente ameaçada no casoem que venhh a faltar a esta o apoioda claase trabalhadora dos demaispaizes. A isto 6 preciso aecrescentaras numerosas difficuldades que detéma obra do reconstrucção econômicano dito paiz, pois elle nuda ou quasinada recebe, do estrangeiro: txstti.bloqucudo por todas ps partes.

Mas. se parn a victoria do commu-nismo é necessária a victoria da ro-volüçflò "nuindial" e a ajuda reci-proca dos obreiros, isto significa nue»a condição Indispensável du victoriaé a solidariedade Internacional daclasse operaria. Oo mesmo modo que,nas luetas econômicas, o victoria dosobreiros deponde, do caracter compa-cio e da scliduriedadri dn sua orga-nlznção, assim tambem na lueta pelaconquista do jiod.-r. os trabalhadoresdo» diversos paire», capitalistas nãopodem alcançar a victoria se nãosentem que são uma s.'. cln3se, uni-da por Interesses communs, 66mentoa confiança reciproca, n solidarledn-de fraternal e a unidade du accãorevolucionaria podem assegurar n vi-ctoria da classe trabalhadora. O mo-vlmento operai-lo communlsta sdpôde vencor como movimento com-munlsto intenuiclonnl".

A necessidade da lueta liiternaclf.-nai do proletariado foi reconhecidaJá ha multo tempo. Pela metnde doséculo passado, pouco antes da revo-lução de 1S4S. exislla jft uma organi-zaçSo Internacional secreta, a "I.igndo» Conuniinlstas". chefiada por Marxo Kngels. No Congresso que estn -or-ganização celebrou em Londres,Marx e Bngéls receberam o encargodf> redigir um "nianifcsto". Assimnasceu o "Manifesto Comnmnista".no qual os grandes e (ilustres lueta-dores do proletariado expuzoram pelaprimeira vez a doutrina conitnunista

Fm 1SG4 fund.Hi-.A-' a "Associa-

ção operaria internacional", ou s"jaa I Internacional dirigida por CarlosMarx. A I Internacional agrupavamuitos chefes do movimento obreirode varioa paizes, mas faltava-lhe uni-dade e homogeneidade. Demais, nãose npolnva. todavia, soT.ro grandesnúcleos "hreiros: por isso, pareciamais uma associação internacionalpara a propaganda revolucionaria.Em 1S71 os membros da I-Interna-cional tomaram, parte na Insurreiçãodo» trabalhadores parisienses (Com-muna de Paris). Vos annos seguinte*desencadearam-se as perseguiçõescontra os grupos adlieridoi ft Inter-nacional. Blfl 1S74 dissolveu-se a IItiternncional, depois dns luetas In-ternas entre os partidários dc Marxo ns de Balcunlne, Depois do desap-pore-clmento da I Internacional, pa-rallelamente com o desenvolvimentodn industria começaram n surgir ospartidos social-democratafl. A ne-cessldade de um apoio mutuo fez-s»logo sentir. Em 1SS9 reuniu-se umCongrosfo Internacional dos repre-s«ntantes dos partido» <»ooliillstas aosdiversos paizes. Então surgiu a IIInternacional', que se desaggregouno comece da guerni mundial. Expo-remos, depois, ns causas do seu fra-casso.

Jft no "Manifesto Communista",Carlos Marx lançava seu celebre:"Proletários de todos os paizes, uni-vos!". Esse manifesto termina comas seguintes palavras:"Os communistns não pretendemoccultnr alias oplnlãos e seua propo.«•ItOH. Declaram abertamente queseus fins »0 podem reallzar-so com aderrirt»;ula violenta da ordem soc!»lactual. Tremam a» okiwo.s doml-nnntes anto a revolução communU-ta. O» proletários sé têm a perderas cadelas e tém um mundo a ga-nhar. Proletário» de todo» os paizes,uni-vc»!H

A solidarleetade Internacional não(• paro os operarloa umn brincadeiraou uma bella phrase, e sim. uma ne-ce-A.std.ide vluil.' ».-*m a qual a olaRS>*operaria cataria condeninada ft der-rota.

(i'l A. u. (IH1KH ATIVE

4mi CiHnPemnUmo.)

CommunicadosASSOCIAÇÃO DOS CAlSPINTuntOS

NAVAI-SDo ordem do companheiro presi-

dente, prcviifo a todos os carpinteirosque foram sócios desta associação,ter sido appneyvadu uma ainnlstta pa-ra «s atrazados, a qual termina a 29do corrente, devendo os que a aecl-tarem pagar o mez de Janeiro ul-tim*.

Com os fiscaes ou >na secretaria,poderão cc'lher Informes a respeito.

Outrosim, rccommendo a todo» osfiscaes virem prestar a» suas contasde cargas e descargas, até >:• fim domez corrente, Inclusive, dns mensali-dades dos rfoelos nmnlstind-cs, afimdo so exinclulr o balanço geral dopresidente. — Antônio Julião Rezer-ra.COOPERATIVA DE CREDITO 11

PEOUÚO FlNKItAI, J)(kS SER-V1DORES DA .MPXIOU'AI.IDADF,De .ordem do Sr. presidente,

communloo quo todos os dias uteK'das 16 ús 19 lmras, a secção deempréstimos attcndorft aos associa-dos, de accordo com o art. 5", letraA, dos estatutos em vigor — 13. Bas-tos, secretario.O TRABALHO DURXO XAS PA-

DARIAS 13 UMA XOTA DA l'N IÃODOS EMPRKOADOS EM PADA-KIASQuem tem nnompanhado as de-

marches para a legislação e execuçãodo trabalho diurno já conheço a mãvontade elos patrões e sabia que ellesIriam empregai- n "sabottage" e to-dos os meios afim de diffieultar asua pratlcalillldndii e incoinpatibili-zar a classe deis padeiros com o pu-blico,

Essa te>i'doiicla patronal, alicia, émulto, .natural, não sô pela Ignorânciae cárranclsmo dn maioria dos patrõescomo pelo effeito moral conseguidopela victoria des empregados em pa-darias.

Vàu somos nós que acctiaam-os aopublico os palrães, oor.iev autores daanipriiioliilade' que era piejudlia todaa população, Vas proximidades doprimeiro dia da execução do serviçodiurno, u Associação dos Proprlèta-rios de Padarias aconselhava açs as-sociados não fazerem uso Ida 'for-me-ntaçio ligeira.

Em ulgunias palavras: como a"Ouarany", '. proprietário despede osempregados por não quererem a Ira-Kar o serviço; em outras, 03 patrCêSlntromottem-se 'no serviço, impedin-do e|ue o« padeiro» possam .Ck-zer otrabalho ne horário determinado enlnela iiiuitas que saindo o pão fts7 horas «6 (• vendido depois das 10para. assim, provar a inviabilidadeda lei. Finalmente, diminuto 4 0numero do prOprotariòs que íl&O lios-tlliz-un r lei n. 2.9-:i9.

Se o publico no» prestigiar e aPrefeitura fiscalizar, rigorosamente, aexecução du lei, esperamos quo bro-vemenie estarão sanadas essas Irre-gularldaeles.

Se na pratica elles fazem guerraft lei. na Imprensa gastam, sem Uml-tes, fazendo crer ao publico e fisautoridades, que a citada lei é lm-pratleave! e prejudicial aos consumi-dores.

No entretanto, continuamos a ai-firmar que se o» proprietários fome.corem o fermento neec-tüiario, come-çando o trabalho ás 4 horas, fis 7começarão a sair os primeiros pães.em condições de sor servido ao pu-blico. — A commissão executiva.FEDERAÇÃO DOS TRABALHADO-

RIOS DO RIO DK JANEIROAfrfirmando que foram esta Fe-

deração e o Grupo Editor Voz Cos-mopolita os dois organismos que. pré-vinmente autorizados, mais se bate-ram pela defesa ele José Leandro elaSilva, aguardando qualquer desmen-tido, reproduzimos o oommunlcadoque fizemos no dia 8 do corrente,quando ia ser Julgado osso compa-nheiro:

"IVdcração dos TrabaUiadorcs doRio de Janeiro — Quando em otitu-bro do anno passado resolvemos,Juntamente com o limpo 1-iditor VozCosmopolita, procurar os meios dedefesa e libertação do camarada JoséLeandro da ^ilva, enviamos a todasas associações operárias do Brasil,das quaes tínhamos os endereços,uma circular pedindo auxiliar-nosnessa cruzada Justa e humana.

De diversas recebemos auxilio 1110-notarlo, o hoje, dia em que sorft jul-gado esse nosso estimado companhel-ro, fazemos publico quaes as associa-ções que contribuíram monetária-mente para esse fim.

Tambem, attendeiido ao pedido quelhes fizemos, de boa vontade promet-teram-nos o seu concurso na tribu-na do Tribunal oa illustrcs advoga-deis Drs. Kvaristo ele Me.raes, Joãoda Costa Pinto, Carlos Augusto Mo-reira Guimarães, Ruflno Qomes Ju-nior, Mauricio de Lacerda o Paulodo Lacerda, que auxiliarão o sollci-tador Luiz A. de Carvalho Chaves,patrono da e-ausa, nu defesa do nos-so elenodado companheiro.

A esses ellstinctos trtbunos antecl-pamos os nossos agradecimentos.

Esperamos que o proletariado com-pareça om massa, no meio-dia, noTribunal, aguardando calmam-, mo o"vereelictum" do jury.

Associações que contribuíram parna defesa de Leandro:União dos Alfaiates . . 1001000Centro dos O. das Pc-drelras 100)000

A. de M. e Remadores. 3OJ000U. dos E. em Padarias 100IOOOO. E. Voz Cosmopolita . 9704000C. S. e B. dos Carrega-dores 1004000

V. dos E. em F. de Vas-soiir.-iii 204000

Dos T. Oraphlcoa (SãoPaulo) 10O4000

Do camarada A Santos 54000Dos Canteiros (S. Paulo) 1004000Da Internacional (SãoPaulo) 1004000

V. O. doa T. (Pcrnam-buco) 1604000

Nova S. da C. Oivfl(Per.) 154000

Somma 1:9004000Aristóteles tle llgtirirvdo, secreta-

rio geral."ASSOCIAÇÃO IH)S EMPREGADOS

EM AÇOVOTTESEsta iiKwoelação realizou no dia 10

do Janeiro próximo passado a suaannunciada assembléa geral, sendocielta . seguinle dlrectoria:

Presidente, Francisco 0, da Ro-cha: vito-presitlento, Domínio* Fer-

nandes Júnior; 1° sccieturio.FrtuiMs-co Martins, "" dito, Antônio Ala-theun; 1* thosoureiro, CasemIro deFigueiredo; 2° dito, Manoel Pereirada Cunha e procurador, AntônioHento de Faria.

A dlrectoria convida a todo» os«oeilos a comparecerem fi «essiio deassembléa amanhã, 17 do corrente.fts 10 horas, nesta secretaria, paruprestação de. contus e entrega datHesourar.nV ao thesoureiro eleito oInteresars sociaes — A directoria.ASSOCIAÇÃO DK RESISTEXCIA

DOS COCHEIKOS, CAKJROOEI-ROS K TRANSES ANNEXAS.A directoria ler» ao conhecimento

de todos os associados o a quem In-tereaaar possa, que cs membros dacommissão externa denta associaçãooa camaradas Simão Dias Martins eJosé Dias Jã nomeado» anterlòrme.n-te, continuam nos serviços denta a«-üoclação, pelos «eus esforços e bri-lhante» trabalhos feitos pelos mes-mos — O secretario, Antônio Ollvcl-rá Aguiar.

ConvocaçõesMilança dos Alfaiate» ('«Irvtros —

Ao» nlfalalcr, tfa4tx»li<us — Compa-nheiros, porque motivo võ.s viveis In-dopendentes da nossa'eocledudc-Em-quanto vC» viveis ausentes dos vos-sos companheiros dc lueta, 1mais pre-Juízo terei». Vós bem sabeis que dedia para dia vão subindo os gênero»de primeira necessidade, o carvão, oretroz, d linha e tudo mais que per-tenee n este ramo. B voa não daisnem ar. menos um pasao para vos 11-vrardes desti.. crise que 1103 perse-guo; para vos defenderdes distotudo, compa nheiros, é preciso termonuma sociedade^ junta»- nosso» pensa-méritos..'pára poder reclamar o quede direito ros pertence. Pois cama-radas, vinde ria próxima segunda-feira, 18 do corrento, fis 20 horu»,para assistir ft grande assembléa ge-ral, para tratarmos de*tc assumpto—O secretario. José Manoel Filho,

Unliío dos Alfaiates — Realiza-sesegunda-feira, 18, ft» 20 horas, uniaassemblfin geral extraordinária, paradiscutir alguns pontos do relatórioapresentado pelo companheiro e-f-se-cretario dn òommlssão, que terminou

mandato.São convidados a comparecer to-

dos os companheiros as.-ociddos.prin-clpalmente os bòtoiros — 0 1° secre-tario.

Syiullonlo <lc Órfiolos Vários —Asnembl-éa gei-.il — Siiri oouvldadi.stodos oa componentes deste syiiilica-to a comparecer ft grande assémbiéaque se realiza domingo, 17, fts 17beira s.

Havendo ansumptos de grande im-portáncia a tratar, esperam^» quenenhum companheiro falte.

Aos companheiros da Commissãoexecutiva, lenibramos a sua Imlls-pensavel presença a. esta reunião —Dril componente.

Sexüwlatlo Dnlão il<».s logiilstas De ordem do presidente, convido osassociados a cniiparceer ã sédc so-oiitl, hoje, 10 elo corrente, lis 19horas, para uma assembléa geral ex-traordinarla, em 2* convocação, cujaordem do dia .'• a seguinte: tirada dacommissão de contas do mez do Ja-neiro pnotxlrreo passado e interessessociaes. - .Manoel Severian-t> Cabral,1° secretario.

tiiipurtnnü.tsfiiu» sessão solctune —Realiza-se hoje. fis 19 horas, no sededa TTnlão dos Operarloa em Fabricado Tecido.!, fi rua Acre ti. 19, umasessão solemne em homenagem aosadyogudos e a Imprensa que tão ga-barda meti te contribuíram para a ele-fosa do valoroso camarada José Le-andro da Silva, marítimo, que, nagnéve de 1921, teve papel saliente.

Fase acto é proveniente da agi-tação que ha ires annos consecutivosso fazia para a sua absolvição, poisfora condemnado iniqunmente a 30annos!

Guardam na memória os obreirosdesta capital e do Brasil o que foi o,-uidoso processo, e mais ainda o diaa noite de 8 próximo passado, ondea brllhanto defesa produzida pelosndvoH-n.ios teve a maior assistênciaque foi testemunha o tribunal doJury.

E quo foi esse debate caloroso,onde a defesa destruiu completa-mente c ele modo insoplilsmavcl aargumentação ela acensação. di-emni"lhor os que IA foram e perniane-cerani até seu desfecho.

Finalmente os que estavam invés-tidos du autorldodo dc julgar, sem-beram tambem collocar-se na altu-ra da causa humana quo tinham tledirimir.

E a 'lmpronsa, com raros exce-pçõcv... cumpriu tambem com o deverde pnladina da liberdade; emfim, to-dos concorreram parn que uma vi-ótima Innocente fosso restltulda apreciosa vida. de onde a subtraíram.

E' por esses motivos, tão altamen-te significativos, que so espera umbrilhantismo desusado na reunião dehoje a que comparecerão José Lean-dro. o advogados e representantes daimprensa o n multidão ftvidu de tra-balhadores que deita fôrma denion».trarão quanto são gratos a aquellesque os auxiliaram om tâo nobre acto

Todos ft reunião! — A comtiilssào!leilão dos Tranal]i:t,lor»<s Hrasilri-

ros _ sódo social — Rim tia Gam-boa ls!9 — S80 convidados todos ostrabalhadores brasileiros, sem exce-pção, para assistirem fi assembléa ge-ral ordinária na próxima terça-fei-ra 19. fis 19 horas. Antes de inicia-rem os trabalhos, o nosso compa-nheiro Barrai Lins farã uma impor-tanto palestra «obre assumptos im-potantes ou que muito nos Interes-sam. Ordem do dia constara: leitu-ra da acta. expediente, balancete domez findo e eleição para os cargosvagos pnra completar a dlrectoriaTrabalhadores brasileiros! As analy-ses feitas ntrav.% do nosso methoilodc acção tém fixado o valor lntrln-seco o immutavel dn nossa organi-zação c futuro de oe-ua associados..Aviso que a secretaria íuiiccionni-.itodos-os dias utels dns 19 fis il ho-raa •— Alcrta-Mirlm» IVrtvIm

~ Cam-

pos. 1" secretario.Contro Ucncrtccnto dos O|>orarlos

Miiiilclimcs — De ordem do presi-dente, convido os associados em ge-ral a virem diariamente n esta eéde,

afim de se munirem de cédulas, ft-ca tido, assim, habilitados para u elei-ção do dia 17 do corrente, dos can-cíidnlOH escolhidos pelo Centro. —O Hccretari-o.

AsH.ie-lae.iio Graphica tio Rio de."Fnnelro — Amamhá. 17 do corrente,fis 13 horas, haverá, sessão de assem-bléa geral, para a qual convido tu-dos os nrsoeladV».

Nesta sessão serfi apresentado pslothesoureiro o balancete da receita e,despeza. relativo ao mez ele janeiroultimo.

Além deste assumpto. allfi» 'd«grande importância, serKc expostospola commissão executiva vxrkn aivi três, tíiidentes fi. reorganização daA**soclugão que, cada vez mala. ne-cosfltu du unrlão o boa vontade daciaiae. Ksta tem o dever de prestl-Klal-a e engrandeoel-a, pois preatl-Rlando-a e eiigrandeccirdo-a, presti-gla e engrandece a si mesma,

Rfo, 12 de fevereiro de !9'J4. --Jvitê Alfredo dos Santos, secretáriogeral.

Afim do melhor organizar o sorvi-ço de cobrança du mensalidade duassociação, tt coinmissão executivapede uos associados que com muni-quem ú secretaria, com a máximaurgência, a cftsa onde trabalham,pois, só assim, poderfi o companhel-ro encarregado dn cobrança etfe-etual-a com proveito c boa ordem.

"O CRAPifICO"Dia ria mente, na sédc da associa-

ção, fi rua Siieadura Cabral n. 41,dá-se a qualquer graphlco. o ultimonumero do órgão da associação, 011-(Ih OBtão publicados os novos"ostatu-».os e muitos outros trabalhos tle in-teréãaé geral.Vnlão rtos Operários olll Fabricas doTofldt*. — Pela dlrectoria desta asso-ciação cstft e-onvoi-ada uma assem-bléa, a realizar-se hoje. fts 20 lm-ras.

Reunião do hillltnntcs do opera-vindo — Parti apreciar a situação deicamarada J.sé Alves preso na ca-deiu publlOa dc «ailte.s, S. Pauli.,por questães Inhereittês a liipvlmcn.tos grevistas occorrldo» nas docasdaituelle porlo dc mar, ha cerca (l*seis nmnos. e para estudar as possi-tiiitdades dc sua defesa, k&c- convida-deis, pi-r nosso intermédio. (l se reuni-rem. todos oa mllitaiit*v. operarloadesta capital, rr.i sédc social da ruaBarão de S. Felix ri. 199, fis 18 lio-ras dc donilng-o.

lulão tios Operarios IVrivuloiv.—De ordem dé companheiro presi-dente, convido te><!os os direotiores 11se reunirem hoje. fts IS horas, 'nasedo social, sem falta. — O secreta-rio Antônio do Nascimento.

(irnpn dás Emancipados — Convi-do todos os componentes desta agiu-pação pura uma reunião que se. realizurá ama.ri.hft, domingo, 18 do cor-rente, paru tratar de um importanteassumpto, que se prende á propagai.-da libertaria.

Convido tambem todos Oe sympaIhlzaritea libertários desta agrupa ção,

A reunião reaiizi.r-se-ha fi ruaDarão de (i. Feilxn. 119, -e começaráfis 18 horas. — O secretario.

Contro socln! e Beneficente doaOanlcgadorC9 do Dtetrioto Fctlorul —-Dc ordem elo presidente, convide te-dos os associados a comparecerem Aassembléa geral extraordinária a rea-lizar-se hoje,; 1C do corrente, fis lihorius.

Ordem do dia;Interesses sociaes.«ão convidados a comparecer, sem

falta, o fiscnl geral externo p o*membros du commissão Hospitalar.—0. Oliveira. 1" secretario.

Centro dos Operários dos Podovl.ras — Convida-se a classe para assis-tir fi importante assembléa geraique se realiza boje fis 19 horas, emnossa sédc social (\ rua do Senadon. 61.

Terça-feira, 19 do corrente, have-rfi assembléa oa sue-cursal de Xitbo-roy, A rua S. João B6u, paraqual se pode o comparoctrnento flntodos os operarloa das pedreira;, davizinha cidnde. — .\ conimlssao.

A lulão di*< l-Jiiipi-c^ieliu oni pa.iliii-ius á olasso—-Companheiros: En*tre todas as melhorias u serem cou-qulstadas por esta Fnlão, em ben.'-ficio ela classe, o trabalho diurno 4a principal o a mai.i necessa-ria, por ser o ponto ele partida paranovaa campanhas cm prol do nossebem-estar e poi-que beneficia, por ex-cellencla, a saude dos componente»da ciasse.

A campainha foi Iniciada. Todo.»ps passos pura que uma lei venharealizar os nossos desejos foram da-dos; Todos os meios que oa poe-ras municipaes nos indicam tém sidoprocurados-. A dignidade da as»ev.Oração está em jogo e é preciso serdefendida, e quem ha de defendei-»é n própria classe,

A União eios Empregados em Pa-darias, comprche.ndeuvdõ quo nem te-1I06 sabem interpretar as va-ntageuquo o trabalho diurno trará, dele-minou que em 1924 so execute eu10.1.-1S as padarias do Districto Fe*deral o trabalho diurno, tendo iniciodiariamente fts 4 horas c termmoindiia-s 14 horas, rcsiwnaabllisomlo espe-oialmonie as mostres iwdciros (che-í^i f. eeSy,.«>)' PcIft realização dotrabalho diurno.

A FtiiiVi convida B classe em ge-ral para troca do Idéas, na grandereUjMãO eme- deverá rcalixar.se ama-'ha. domingo. 17 do corrente, fts ISlioras. na seelp da rjtll&o dos Opera-AoTeCn I9brt°a"

d° Tccldoí*. «*Esperamos o compareclmenK. Aetonos os que se interessam pelaexecução do trabalho diurno. — Acommissão executiva

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OPAIZ —SABBAT)0, 16 DE FEVEREIRO DE 1924

POETS: Foot-Büll, Eôwáíiig, Turjf e Outros1 fraude Incia de box de boje em Bneoos Aires8

.

X^xiiz JE^rLrjpo, attíiixxjp&Ao sixl-aia*is33ric£*"ixo, toate-se"E^ari-Laer" I-iocis;©, o sigantesco "cow-tooy"

com

N<i grando cidade de Buenos Aires,capital da amiga. Republica Arge-n-tino, «era finalmente hoje disputariaa grande o sensacional lueta de boxentro Luiz Angel Pirpò, campeiSo sul-americano e Walter Farnior Lodge,o gigantesco cow-boy, americano ountigo treinador do campeão mini-dini Jack Dempsey.

A luetá que vem âeepertandogrande anciedado, não só na. capitalpíallntt, como em todas as cidades riocontinente, do sul e do norte, vai sersensacional c disputada com ga-liuiidia.

Esto será sem duvida o match«nais importante ate agora realizadono America do Sulj

Oa contendores B&0 sobejamente oo-nhwidos ao mundo pugilista e

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acham-se, preparados para a lueta,oitin resultado deve. n ríosso ver, serfavorável ao campeão argentino.

O juiz do nintch

A eommtssfio municipal de hox,convidou o tenente Hector Mendes,campeão sul-amcrlcáno do pesomelo-pesndo para servir de arbitro nagrande lueta de hoje.

O Sr. llcctor Mondèz e um nn-tigo amador de box argentino. Por-íence ao exercito argentino, db qualé tenente. Em 1922 esteve em hÒ9-ea capital corno membro da dele-gação argentina de i>ox. Por ter ex-cedido -de peso, não so bateu aqui.

Ó local do encontroA sensacional lueta Firpo x Lodge,

sorã disputada no campo do «RivérPlato (Ê\ C, que para isso soffreugrandes obras.

•ti rins ficou armado no centro de3 0.000 cadeiras, hawndo lognr paramais 20.000 pessoas.

Com as obras foram gastos nadamenos de 12.4S0 pesos.O presidente ila Republica Argentina

«envidado iMira assistir o matchPelos directores rio Frontón Bo-

xing Clnb, promotor do match dehoje. foi convidado o Sr. JdarceloAlvear, presidente da Republica Ar-gentina, parn assistir ao grandematch Firpo x Lodge

Espera-se, com anciedade, quo opresidente da Republica, amiga, com-pareça ao match.O qne pensa llarry Wllts do match

"Talvez termino por um duploknock-oht''EUÈNÒB AIRES — Os jprnaes

que recebem o serviço da "Interna-cional News Service", publicaram ots^Riiinie telegrnmma, enviado de No-va York:

"O famoso pugilista de cf>r HarryWills. a "panthera negra de NovaOrienns", indicado para futuro ftdver-earlo de Firpo nos Estados Unidos?,chegou hoje a esta capital.

Como elle conhece, pessoalmenteFarmer Lodge c viu Firpo jogar con.tra Jack Dempsey, a "InternacionalffíeWB Service" resolveu entrevistal-o,«fim de que elle desse a sua opiniãosobre o encontro que se realizara, emBuenos Aires a 16.

Eis o que disse llarry 'Wills:Não creio que Firpo e Lodge

combatam por mais de tres ou quatro"rounds", pois que. ambos são de utnipotência extraordinária.

Tanto Firpo como Lodge são o queas poderá chamar "carniceiros dorlnç". de sorte que o encontro ha de«er uma série de Ataques formida-vfsis, com grande efflcacla d*••piineh".

Existe, entretanto, a possibilidade,? tenho quasi certeza de que se ve-nlia a realizar, de que os dois pus!-listas se ponham "knock-out" «mui-tam-a mente. J

Sob todos os pontos de vista o com-bate ha de ser importante e scraum dos mais cruéis até hoje travadosna America. De-se-jo boa sorte, muitoWa sorte mesmo, a Lodge; neste ca-(so 'Firpo também se torna merecedordos metia desejos do victoria."As condições de "Firpo são exccllentcs

Por orriem da Federação Arpentl-ra de Box, o campeão sul-americanode todos os pesos Luís Angel Firpofoi examinado hontem por uma com-missão do tres médicos.

O laudo da commissão medica de-ciar» nchar-se Firpo em excellentescondições physicas. O r*u coração es-tâ funrlonando perfeitamente, bem"orno o «ou apparelho respiratório.O numero de pulsaçoea de Firpo ênormal.A« Condições de rnrmer Lodge tão

extraordináriasFarmcr lodge foi examinado hon-

tem. por uma commissão medicadesignada pela Federação Argentinade Box.

Os medico» que examinaram n ,nor-te-amerleono declararam não pode-rem ser melhores as suas condiçõesde saúde, tendo salientado a extraor-dinnria compleiçfio de Lodge.

o skrviço i>o "paI7/«A exemplo do que tom feito, nas

enuades pelejns tpõrünà, realizadasno i-Minnjcvlro. O PAIZ afrlxarahoje. cm seus "plneanl-s". o rotilta-do da grande lueta de boi a realizar-:¦:",- ji horas, em Buenos AJtc*

QtTK3| TB LVIS AXOKL F1KPO

Autos do dodlcar-so ao box, Firpotrabalhou em diversos officios o nomomento em que começou o pugllis-mo, era empregado em uma phar-macia.

Sua atfeição pelo box foi desper-tada quando chegaram a Buenos Al-res os boxeadores contratados porMarcelo Peacan de Sar.

Este aCflcctonado, que 6 aclualmen-te um autorizado critico de box, le-vou a Argentina uma troupede boxea-dores, entro os quaes notavam-se osnfaniados campeões como Saiu Lang-íord, Sac Mac Yea, llarry Candon,Eddy Kelly, Kid Magio e Tud Lowls.

Isto siicceileu em 1916 o Firpo ns-sistta as luetas como um simplescurioso. No Internacional BoxingClub, instalado cm ttin andar de umicaffi existente na callc Libcrdad, cs-quina da Sarmleiito, começou

'Firpo

sua verdadeira carreira pugilista,sendo seus primeiros Instructorós oprotesacr José Alarliuca e oa umado-res Aurélio Freixa.s o Faschoal, estoultimo instruçtõr da V. M. C. A.

A escassez do boxeadores de peso-pesado quo existia então permiltiua Firpo dar-se a conhecer immedia-tamente entre os oftlccionndos o foiassim que no anno do 1017, eonqtiis-ton soin 1 notar o campeonato argon-tino de posO-posado,

Devido n difticulriade de encontraradversários, Firpo teve que coníur-mar-so em fazer exhlbiçõos, nasquaes sempre mostrou a sua deatre-zn e a força extraordinária, rocor-dando-se naquclla celebro exhibiçãoque fez em dezembro de 1917, como boxeador australiano Hagnery, norink do Buenos Atros Boxaig Club,situado na cnlle Sarmlento n. 1.136,

Hagnery, que era antes do boxea-sior, campeão australiano do remo,tinha maior posso que Firpo o era umveterano no rink. Foi vencido no se-gundo round por knòclt-outi

Esla exhibição foi de desgraçadascónscquoncias para Firpo, pois semesperar a aperfelçonr-sc mais nobox, ce lançou ti conquistas mais ai-tas o deu um pulo alto c assim foicomo uma fôrma absurda e (lesas-trosa, que em 12 rie janeiro do 1915,enfrentou o campeão siil-amerlrnnoAngel Rodrigues, que acabava dechegar do Chile, onde derrotara lo-dos os contendores, entre estes o ne-gra Willlam Darly. Com a peleja queteve com Anírel Rodrigues, começouFirpo a sua carreira profissional.

O match teve lognr no theatroCassino, em Montovldéo, e Firpo foiposto knock-out. no primeiro round.

Como amigo do Aiifrel Rodrigues,treinou durante muito tempo e de-pois voltou a Buenos Aires, partindopouco tempo após para o Chile,onde o box estava melhor dcsenvol-vido.

Quasi sem recursos e, í justo re-conhece.", sem apoio de ninguém,Firpo atravessou a cordilheira dosAndes, cm uma mula, sendo noChile recebido com enthusiasmo.

No Chile, Firpo começou, pois, asua verdadeira e brilhante carreira.

Sob a direcção do sportman chi-lr-no D. Felippc Ztiniga, a cuja tute-Ia se entregou, Firpo foi (idqUIrln-rio melhores conhecimentos e re-cursos.

Com effelto. o "debut" de Firpono Chile não podia ser melhor. Foiseu primeiro adversário o ex-cam-peão amador Ignacio Sepúiveda, quefoi vencido no começo do segundoround, por knock-out.

Depois de derrotar ".Villiam Harty.Firpo enfrentou o negro CalvinRespreda. A lueta durou 15 rounds.tendo o juiz dado a victoria porpontos ao argentino1.

O boxeador Andréa Balva, chama-do "o Bull-dog hespanhol", Ifoi otvtra victima do Firpo; Balva era umverdadeiro uíhleta e um boxeadorcolossal, pesando 100 kilos.

Regressando n Buenos Aires, Fir-Po teve uma lueta com Antônio.Turra, grande athlcta o boxeadortchccoslovaco.

Em Montevidéo poz Unoclc-outFcrdinando Priano, e, depois, vol-tanrio ao Chile, Firpo mediu forçascom o famoso pugilista americanoDave Mills.

A lueta foi do lã rounds, sendoo americano, proclamado pelo Juizvencedor por pontos.

Firpo, nilo se conformando coma decisão do juiz Guilherme Matte.tratou de um match "revanche". Alueta foi presenciada pela delegaçãoargentina rio athletas nos jogos de192Õ. em Santiago. A lueta duroupouoo. pois aos 72 segundos do pri-nvelro round, Firpo poz Mills knock-out. ficando este no chão pelo es-paço de uma -liora.

Desta vez, quem nüo se conformoucom a derrota foi Mllls, quo lançouum desafio até> a morte.

A lueta realizou-se no Club Uni-versitario, em Buenos Aires, e DaveMills foi ainda derrotado, no pri-meiro round.

Cuníboat Bniith, o boxeador nerrochegado iao Chile, provocou grandeanimação nos círculos pugilistas,tendo desafiado todos os boxeado-res da cidade. Firpo, apesar de nãoser nacional, aceitou a lueta, que foirealizada em 15 rounds. Firpo trium-phou por pontos.

Uma "revanche" pediu GumboatSmith, sendo a lueta realizada noClub Universitário, de Buenos AIrec.Nesta lueta Firpo ganhou a maior"bolsa" «té então, de 15.000 pesos.A lueta durou 12 rounds, vencendoFirpo. por knock-out.

Depois desta lueta, o campeão ar-gentlno esteve Inactlvo durante ai-gum tempo, t-, a instâncias de amigos,e levado pelo natural enthusiasmo,embarcou para a Norte-America, nopaquete Aeolus". disposto a medlr-secom os melhores luctadores da gran-de Republica americana.

Firpo teve de valer-se da Influen-cia e recommendações de amigospara a-llrair a attenção dos promoto-res americanos. Do propósito, nar-ramos uma aneedota sua, no NcwarkAthletic Club, de Now Jorsey, Fir-po apresentou-se ali recommenriadopelo cônsul argentino ern Nova York.Sr. Ernesto Perez, que o Apresenta-va como campeio sul-americano depcso-pe.sado. Os boxeadores ali pre-

Isto foi o sulfflclonte 'para que, nodia seguinte, Nova York cm pesoconhecesse o valor do pugilista sul-americano.

O primeiro nwtch quo Sérgio roa-lizou nos Estados Unidos foi comTom Maxted, um boxeador quo vi-nlia derrotando todos os adversa-rios que tinha pela frente.

Maxted era. nppellldado por "der-rubador do esperanças", hnven-do realizado 108 matches, dos quaes48 por knock-out, om quo jamaisfora vencido.

Um mez depois, Firpo derrotou ocampeão do New York Jersey .ToeMao Cann, vencendo-o por knock-out «o 5* ground.

Outro campeão, o "Italiano" Jack

Farmcr LoflgoIferniann, colloearam <l frente do ar-gentlno, sendo por este derrotado noprincipio do quinto round.

O golpe foi violento, pois Her-mann ficou 20 minutos 6em accordode si; a policia Invadiu o ring o do-teve Firpo atô Jack recuperar ossentidos.

Depois desta lueta, Firpo regres-sou a sua pátria, com o propósitode voltar depois para- os EstadosUnidos.

Em Buenos Aires, Firpo bateu-sccom Jin Tracez, que já havia luctndocom Ri-11 Brenann no MadisonSquarp Oarden, do Nova Yorlc. Estalueta era interessante, o pelo resul-tado da mesma, podia Firpo ver sopodia ou não derrubar Bill BrenannO combate Firpo-Traccz, realir.on-eeno Club Sportivo Barracas, peran-te 20.000 pessoas. Como prêmio, Fir-po recebeu 110.000 pesos, menos10 *|* destinado A Municipalidade.

Em 1 do fevereiro do anno findo,devido a, um contrato firmado com ofamoso promotor Mr. Tlichnrri, Fir-po embarcou para Nova York.

O contrato assegurava o primeiroencontro com Blll Brenann os ou--troa com adversários que seriam cs-colhidos a dedo Mr. BIchard as-segurou a Firpo um match comJack Dempsey, o campeão mundial,por uma somma do 100.000 dollars.

Em Nova York, o campeão sul-americano luclou com Blll Bre-nnnn, o "colosso de Chicago"; MacAuliffe, a "esperança de oeste" e ogigante esso "SViilard, ex-campeãomundial, que voltava ao ring depois

O recorri do "Touro dos pampas",6 pois o sogulnto:Ganhos por knock-out 18Ganhos por pontos 3Ganhos por foul 1Perdidos por knock-out 2Perdidos por pontos 1

Total dos encontros 25Quem 6 Farmcr Dodgo

Farmcr Dodffo nascou em 1890, emNorth Brano (Minnesota), om umachácara agrícola o « do origem ir-lundoza o alterna.

Tem portanto 28 annos do Idade,tom 1 metro o 92 centímetros de ul-tura o pesa 104 kllos sendo o alcançode seus braços fi doía metros o seloccntlmotros.

Farmer Lodge, quo 6 «mi heroo daguerra, mundial, combatendo combravura nas Amotines e em ChateouThlorry, começou a luetar cm 1915.

(Pega tão íorto como Jack Dom-psey o ô .multo mais forte do quequalquer boxeador da sua categoria.Ello ô um digno adversário do Firpo.Possuo força, peso o tem um puncllformidável. Os míticos homens bran-cos entre Farmer Lodge o o campeo-nato mundial de todos os pesos sãoFirpo e Dcmpse.e. Até toa bem poucotempo as regras da profissão nadasignificavam pina Lodge, que ora en-tão um simples chaenrelro, sem op-¦portunidade para «prendei-as; o eratão elavada sua estatura quo nin-guem no gymnoslo queria medlr-socom ello!

Nunca possuiu um sparrlng-par-tnor.

Faz. talvez dois annos (pie MlkeGibbons, o famoso boxeur de St.Pa.u-1, viu o K-lgnnt© Farmer lxxlge emum combate que se effectuoii na re-forida cidade.

Mlke Gibbons, Irmão do Tom, mos-trou-se surpreso com cortas qualida-dos demonstradas pelo Jovon pugl-lista. No dia seguinte, Gibbons de-claron que, so lograsse ter o chaca-reiro Lodge fes -mezes sob oa seuscuidados este nada teria quo temerrio homem algum, inclusive Dempsey.

I^irige aceitou em ter Gibbons 00-mo professor. Hn pouco este famosopugilista manifestou-se surpreso pelarapidey, com que o seu pupilo assi-mllsMi os segredos do box.

IxhIkc possuo uma esquerda exce-lonal, um possante "rross" da dl-

relta e um "uppercut" mortífero.Applica "jal.l.s" e "liooks" com die-OCnnlmontO e s;ibe o quo íazor ttt>smomentos de. apuro. Em poucas pa-lavras, 6 unia potência o precisaraum homem extraordinário para re-sistir-Ihe ou causar-lho o menor con-tra-tempo. I^od/íe ignora 0 O.110 «eJna viria do dl.-lsipn.ções; eenlpre «vi-vou em estreito contaòto com a na-t ti reza. CDeda a sua energia phystçaertã integra. Esta agora na melhorphnse de sua viria, consciente de quepela primeira vez teró rie foòxár se-rlamento. Lodge tem uma confiançacega em si mesmo o se encontra emtão oPtimàs condições quo podenV 6it

FOOT-BALL

pcl-

Rumo á Paris 'lA PROPÓSITO DO POOTUAIil4Lomos na "Gazeta", do S. Paulo:"IB-esolvou-so quo Iremos u Paris.

E desta vez lambem exporemos aosolhou sequlosos du Europa um qua-dro de foocball, Ainda bem. Era umanecessidade. Resta «gora quo a Asso-clação Paulista, olvldundo-so de po-lltlqtiiccs o nbrlndo nulo do seu rol-torado ócio glbolano, nfio se descurena orgunização do conjunto. En-frentar athletas, em grando-parto pro-tflssionallzados o que tém conquistadogloriosos títulos de campeões do ve-lho mundo, aiüo 6 enfrcnt.-ir os no-vels elementos do Poranfi ou Minas.IA a coisa «5 preta. E como as nos-sns possibilidades eilo notáveis, tan-to que j.á. batemos os argentinos, osuruguayos; os paraguyos, os chilenos,os Italianos, os toglezes, os poitugue-ses, os hespanhoesa, os tcheco-slova-cos — não 4 Justo, não se comprohon-do que nã'o façamos por vender caroo nosso prestigio, queimando <tté onosso ultimo cartucho, afim de quointactas se mantenham as nossas tra-dlções de. -valor e brilho,

Bo perdemos para os sul-afrlcnnose Isso ha mais de dez annos. Logo,avante! A Associação Paulista, quenão tem tempo -a perder, que va des-do Jfi arregimentando os nossos ho-mona, nrreglmentnndo-os o trelimn-do-os. E seja justa e segura na ca-colha. Em dois mezes, quo tnnto fui-ta para n partida da representaçãonacional, multo se. pode fazer, cmnão faltando diligencia, tino, esforço,Muito so pode fuzer — tua» séria-mente tememos que nada façamos,porque, de outras vezes, nfos tomosconservado do braços cruzados, mãogrndo estivessem em Jogo as nos-sas responsabilidades. O uso do ca-chlmbo faz n boca torta, diz-se. -Maspomo se diz também quo querer époder, a guardo m os. confiados que aAssociação Paulista; desta vez. sai-hn querer, Pois que. queira — o po-dorá."

"

Notas do diaA LIGA METROPOLITANA E OS

GRANDES ClilBSVamos hoje diser a razão por que

foi apresentaria u reforma da Metro-politana e o» motivos por quo os!grandes clubs estão unidos comonunca, embora luija desejo de aba-lal-n, conforme expressão do Sr. Ma-rio Polio.

A nosso ver tres foram os motivosque ditaram a condueta dos grandesclubs: 1." a vontade de ha multomanifestada pelo Fluminense F. C.rie dominar o desporto, o que nunca

---*— a so-

54O bom «cnso pratico(Il> lodo nqiu-llP lllte temtinia noçlo perfeita, doiln.fuui.MUiirls aconsellin

O U»Of RIM ti» fíltllKI* dUliitcitMu calor, do* teri

n p'titi:i do íeda, o pstliulspni-1, "ii brlln "Io Unhoda — UiuiiKuatu — tt.Curiosa, 6-1.

REDNIOES »A CONFEDERAÇÃOIIUASILKIILV DE 1IESPOUTOSO presidente communlca que se-

gunria-felni, as 17 horas, rcunlr-se-lia cm 'i' convocação, o conselho de

Üoi íeres o i'»ro»õj ronio ' spurts terrestres, denta Confederação,para tratar da sugulnto ordem dodia:

Parece res.¦O presidente comintinica. quo se-

Kiiuria-teiia, fia IG horas, reunlr-ae-ha, em 2' convocação, a commlasSode Informações dosta Confederação,para -tratar da seguinte ordem dodia:

rareceres.O IBÉRIA P. O. RKAM7.A 1IO.IH

UMA PI-iSfA EM HOMENAGEOtA' LIGA BRASILEIRA 1>E I>ES-portos;A directoria do Ibéria K. C. fnru-

rualizar hojo, nos salões do CentroCosmopolita, il rua do Senado n. 216,uma grande festa dansanto, cm ho-meiiagem ,'i Llgn Brasileira do Des-

Agora vamos provar que o unlco ! P»'''os, cuja directoria comparecera,ponto do projocto que vale bem o {incorporada.. O local da festa apre-

o Vasco havia praticado em o annopassado.

Que fazer ? Eliminar o Vascoera dlfflcll porquanto nada de ttnor-mal havia occorrldo o dlfflcll se tor-narla provar que os jouadotes doVasco não eram amadores, não s6porque o facto não era verdadeirocomo porque poderia o club ofl"iuli-do usar riu represália contando Itl6-torla antiga.

Era necessário humilhar o clubquo ousou vencer o campeonato, fn-zomlo leis óspeclaês que no momõn-to elle mio pôde satL"fazer.

tiMi.tiiho '• àqucllo que se refere aoregistro do Jogadores.

A nosso ver 6 Impecável o resol-veu o problema da eyndlcancla queora a coisa mais Irrisória que exis-tia na Metropolitana. O ínnist foi or-ganlzario, estudado paru ajudar osquatro o afastar oíi demais.

Pelas novos leis verifica-se quopara que um club possa ler di-reito amplo necessário so torna quetenha campo de fòotball c possuapraças dè exercícios alhletlcos esportivos, mas como os demais clubsgrandes com excepção do Kliimiiien-so, não podem ter pista de corridasdo necòrrio com om regulamentosolymplcos as novas leis pornilttemquo seja disputado o nthlotlsmó nocampo de fòotball.

Caso so tornasse necessário provar

sentar - se - ha ricamente preparadopara esse fim.

As dansas terão Inicio fis 22 horas,ao num da esplendida òrchestra San-ta Cecília.

O Ingresso «era com convites.A NOVA DIRECTORIA DO 1'I.l'MI-

NENSE A. V.Comnu.nicam-nos:"Exmo. Hr. redactor eportivo do

O PAIZ. RÍó. Tenho a máxima «a-tlsfação de communlcar a V. Eht.iquo cm aesomblêa geral offcc.tuadaom S de Janeiro p. ., íol clelüi unova directoria que doyorfl, adminis-trar este club no anno social de 11184;a qual está assim constituiria: Prcsl-dente, Arthur Pereira I.egey; 1* vi-ce-presirionte, Dr. Adolpho PauUnoSoares de Souza; 2" vice-presidente,

que o quo move os clubs grandes, j Manoel Pabello; i'J secretario, Her-não são 03 sete princípios apresenta- | mini Coelho Logey; 2" secretario,

AVnlriemar S& Pacheco; 1* thesourel-ro, Júlio Tostes Machado; 2» llietou-

,»i'- - ¦—" -"• ,!";,!"""1' ,U,""'m° Se;dade1,0ri\.,^.^^<:""e:, ™

para luclar com qualquer pugilista,que so lhe apresento.

Lodge (•, sem duvida alguma, umadas glorias do box contemporâneo,por isso que ns suas recentes victo-rias na America do Norte, Sobre pu-glllstas de .notável valor como BillDrenam Jack Jolinson, Paul Sam-iwon. Karl Morris e outros colloca-ram o seu nome em primeiro planoentre os pugilistas de fama univer-sal. Lodge ô', de facto, um bo-xeadortemível e laivez seja presentementeo homem maus forte da America iioNorte. B\ além disso, o treinadorpreferido rie Jack Dempsey, o cam-peão mundial. ,

Foi com elle que Jack se exerci-tou no anno passado, antes rie seucombate com Firpo. Lodge é extre-momento semelhante ao campeãomundial e existem mesmo algumasphotographlas dèllê que são faollmen-to confundlveis com as de Demp.sey.

Multa gente .na America do Nor-i to julga ser Lodsc irmão do Jackyde vencer Floyd Johnson, quo havia | Dénipsoy, tal a semelhança Uc um

chamado a admiração do mundo In- l ^0^

O uctua-,1 campeão de peso-poeado sentes tomaram-n'o como debique

d? America do Sul, Luto Angel Fir- declarando que. qualquer dos que ali

po misceu na povoação do Junin. estavam podiam, em um round ia-

província de Buenos Airf*, em a* ,de junho de 18HS. e conta, portanto. *

11 ] zer perder para sempre a mania deFirpo nio *e deu por

vinte e nove annos do idade. achado.e Immedlatamente, numa luetaA sua vocação pelo bex foi des- Improvisada, comomeil.or e mais

pertaaa multo tarde, aos vinte an-I pesado, colocou-o knock-out. sc-ndonas quando ja outros boxeadore« ha-1 necewanoa vários baldes do águavh, conquistado fama » m~ í«"r • americano reanimar-so,

teiro.Em todas as luetas, Firpo foi sem-

pre o vencedor.Terminada etfta serie de luetas, o

argentino fez uma excursão pelosudoeste dos Estados Unidos, o de-pois por Havana s México.

Nesta excursão, o "touro dos parn-pas" continuou invencível, derrotan-do entre elles o grande pugHIstnCharlio Weimot.

A ultima lueta de Luiz Angel Fir-po foi realizada em 14 de setembrodo anno findo, em Pologround per-ante 90.000 pessoas. Firpn disputoucom Jack Dempsey o titulo rio cam-peão mundial, sendo vencido no ee-gundo round.

As luetas de FirpoAbaixo damos a relaçSo completa

do todas as luetas disputadas pelogrande campeão sul-americano.

Cunhar por knock-out:lirnaclo Sepulveda (chileno) — 2o

round. em Valparaiso, Chile.Wllliam Daly (americano) — 7°,

¦round. em Valparaiso, Chile.André Balsa, (hespanhol) — C

round. em Valparaiso. Chile.Antônio Jirsa, (toheco-slovaco) —

1" round, em Buenos Aires, Argen-tina.

Fcrdinando Priano (italiano) — 4"round, em Montevldéo.

Davis Mills (americano) — 1*round, em Buenos Aires, Argentina.¦Ouniboat Smith (americano) — 12"round, em Buenos Aires, Argentina.

Tom Maxted (americano) — 7"round, nos Estados Cnirios.

Jack Mac Caun (americano) — 5"round. nos Estados Unidos

Jack Hermann (Italiano) — 3oround, nos Estados Unidos.

Jln Tracery (australiano) — 4*round, cm Buenos Aires, Argentina.

Bill Brennan (americano) — 17*round, nos Estados Unidos.

Jack -Mac Auliffe (canadense) —2" round. nos Estados Unidos.

Jcss Willard (americano), 8° roundnos Estados Unidos.

Jack Hermann (Italiano), 7* round(revanche), em Havana.

Jin Hibbard (americano) — 2'round, no Mcxlco.

(Joe Burke (americano), 2* round,nós Estados Unidos.

Charles Weinert (americano), 2*round, no México.

Ganhas por pontos:Calvin Represa (americano) — lú*

round, em Valparaiso, Chile.Oumboat Binlth (americano) —

10', round, om Buenos Aires, Arircn-tina.

Joé Dòweney (americano) 4 roundnos Estados Unidos.

Canhns por foul:Calvin Represa (americano) — 2*

round. em Valparaiso, Chile.Perdidas por knock-out:

Angel Rodrigues (uruituayo) — 1*round, em Monlevldí-o. Uruguay.

Jack Dempsey (americano) — 2*round, nos Estados 'Unidos.

Perdidos por pontosDavis Mills (americano) — 15*

round, em Valparaiso, Chile..

Farmor Ixnlge, quando regressouda Europa, luctoti com Samson, quoderrubou-o em 5° round. Sansonteve a fractura na mandlhula.

Utitro luotador vencido por Lodgefoi Allfí Kramer, que fora vencedorde Floyd Jdhneom o Jack Mac Au-leffe no 2* round, e com quatro cos-tellas fracturadas.

Charles Morrs ficou com a pontado extremo quebrada, e Jim Haynesmorreu em conseqüência do um di-recto no coração.

Depois destas luetas, I,odge derro-tou Honor Smith, obrigando a estoficar quatro vezes no hospital.

Farmer I^odge, alntes do Xlcar soba tutela de ,Mlke Gibbons, realizouum grande numero de luetas noOeste, sendo sempro magnífica a suaperformance.

Depois de estar sob a direcção íleMlke, Lodge rea-llzlou o» seguintesmatchfs:

Ganhos por "knock-out":Hamer Smith — 5 "rounds".TC. O. Samson—- 5 "rounds"1,'Iiff Kramer — 2 "rounds"..Chnrl iMoorls — S "rounds".Ob Andorson — 3 "rounds.Splke Mc Todden — 2 "rounds".Jim Agtoos — d "rounds".Frankc Farmer — 0 "rounds".Texas Tute — 4 "rounds".Joe Banda — 4 "rounds".Tarznu Ivnkln — 2 "rounds".,Ganhos por pontos:Tiny Hermann — 10 "rounds".Martin Burue — 15 "roU'nds".Ga-nhos por "foul":Jack Renault — 10 "rounds".Perdidas por "knock-out":Fred Fulton — 2 "rounds".Perdidas por pontos:Fred Fulton -y 10 "rounds".-Sam I.angford — 15 "rounds".O "recoivl" de Lodge é. poto, o se-

gulnte:Ga-nhos por "knock-out" ,., ,. .., 11

por pontos. . . . ,, „ 2" por "foul" .Perdidos por "knock-out" .... 1" por pontos. .... 1

partidário da Metropolitana o o clubque mais prestigio lho dava; 2.* osactos do verdadeira loucura pratica-rios pela directoria contra os clubsgrandes e ptincipulmonto contra ocampeão de terra; 3* o' Vasco daGama ter sido o vencedor do cam-peonato do nnno passado.

A actual direotoria entrou com airieil fixa de demonstrar por qualquermotivo que era onerglca c que appll-caria a lei do modo por que entun-desse; embora injusto, desde quo d'alurosultásso uma demonstração de

¦ 'Assim foi agindo at6 quo resolveuintimar o Flamengo a enfrentar oVasco dá Gama num encontro embeneficio da Confederação, recebeu-<lo do Flamengo a recusa do obede-cer i ordem para eemellianto en-contro. ,

Foi o primeiro nttricto o o pri-meiro esbarro que soffreu a directo-ria chefiada pelo capitão o o avisode que o Flamengo so obedeceria aordens legaes.

Quando entrou na entidade cario-ca o ofCiclo, houve por parto do pre-sldento Ímpetos de punir o Flamen-go chegando mesmo a annunclar emaltas vozes que ao club rebelde tudoaqulllo havia de sair muito cavo.

Como todo o valente, o capitão re-cuou desde que soube que o Flamen-bo estava disposto a tudo, inclusivoa abandonar a Metropolitana, emborasô, do quo aturar as veleidades domando de quo ontão estava imbuído ochofe da directoria que conseguiuunir o Flamengo ao Fluminense, coi-sa Julgada impossível o muitas vezestentada sem resultado.

O Fluminense que indiscutível-mento tom habols administradorescomprehendeu a situação e aprovei-tou-«e das queixas do Flamengo rea-llzando o quo ha multo almejava: ahegemonia do footbnll carioca.

Não satisfeito com o quo ja haviafeito tentou mais uma vez magoar oFlamengo c mandou quo so officlas-so nos jogadores escalados numscratch da Liga para enfrentar oVasco, transcrevendo o artigo da Íolque punia aauelles que não obede-cessem.

O scratch era quaBi na sua totall-dado de jogadores do Flamengo, quoimmedlatnmente so revoltaram, peladcscortczla que soffrlam e o C. Rido Flamengo protestou o declarouque não tomariam parte no scratchos sons associados.

Todos que ouviam falor na cner-gla férrea do presidente, aguarda-vam unciosos um acto quo justificas-so a razão de ser da falada energiae verificaram com grando desaponta-monto que não só a directoria recua-ra como declarava-so culpado de tudoo Sr. Ary Franco, então secretario daentidade. Ahi foi o passo mal» lnfc-llz, pois todos veriflcnrum que os dl-rigeutes da Metropolitana não eramprudentes o quo temiam u acçúo dos

J grandes clubs.

Total das luetas i$

BOXCAMPKOVATO DA LIGA METRO-

POMTAXANo rink do C. R. Flamengo, &

rua Paysandü, hoje. fts 21 horas, ge-rão diaputados mais cinco luctn» docampeonato de box, promovidp pelaLiga Metropolitana.

Os jogos que prometam »»r re-•nhldos por serem decisivos são osseguintes!

1' lueta — Peso palio — Progresso,(Orlando Soares), x .Fluminense,(Krnanl Sucupira.)

2* lueta — Peso penha — Helle-nlco, (Jayme Santos), x Andarahy,(Kuzeblo F. Máximo).

3' lueta — Poso leve — Vasco,(Joifé Muzi), x Fluminense, (ÁlvaroBailes).

4* prova — -Peso melo medlo —Fluminense. (Ignacio I^yola Dahcr),x Andarahy (Krnani Flori).

f." lueta — Peso médio — Fluml-nense, (Josí Avellar Fernandes), XFlamengo, (Carlos Cruz).

Peso meio pesado — Apresentaçãodo boxeador Hugo ilamtnan, do FlU-

Falta somente estudar o terceiromotivo da reforma quo foi devido aoVasco da Gama ter vencido o cam-peonnto, sendo o primeiro anno quodisputava na série o não respeitouaos veteranos.

O suecesso do Vasco causou as-sombro o mudo que succcdcssa maispara diante, a mais alguém, o quo

dos, nada mais seria necessário doque chamar a attenção para estaconcessão que aberta contra todos 08princípios toohnlcos, alem do ser pre-judicial ao athlcta, quo ficara vicia-rio no modo do correr, como porquequando houver alguma competiçãoondo o athletlsmo seja organizadoestranhara, a pista.

Amanhã trataremos de ossumpiomais palpitante o que diz respeito aodesporto em geral.

BACHAREL II.N. Ti. — Por falta de espaço,

osto artigo deixou do ser publicadohontem,O VASCO l>.\ GAMA VAI .TOGAR

COM O PALESTRA ITÁLIANa secretaria da Liga MotròpòUta-

na deu hontem. ã tarde, entraria umofifclo rio C. R. VasCb ri:i (latim, so-licitando licença para disputar como Palestra Itália, do S. Paulo, doismatches de fòotball.

O primeiro Joso devera ser em 1(5do março, em S. Paulo 0 o segundoem 30 dn mesmo mez, nesta cidade.

A FPTlttA DIRECTORIA DAASSOCIAÇÃO PAll.ISTA

Lêíjios na '•Capital":"Mais um sensacional furo "A Ca-

pitai" dã hoje aos seus-Innumeros lei-toros rie Sport Trata-se ria escolhada nova directoria ria Apea, prestesa ser eleita. A directoria da Apeavai ser a seguinte:

.Presidente, Dr. Antônio Prado Jn-nior. do Paulistano*; 1° vicé-présldèh.te, Lauro Gomes-, rio S. Bento; 2°vioo-prosiriento. Machado Kavall, doGeiniaiiia; Io secretario, Dr. MarioCardim. do Paulistano: 2° secretario.Olivto Gomes, rio Internacional; 1°theeourolro, José» Perroho, rio Pu-lestra: 2° thesourelro, Fares Dabn-gue, do Syrio.

Para supplentes de directores se-rão eleitos os Srs. Vlrginlo Gui-marflee, do Palmeiras; PossirionioPinheiro, do Draz Atliletlco, o MarioGonzaga, do Santos.

Coiiin so vê, o Paulistano da doisdirectores para a futura dlrfvtoria..."O BAILE A FANTASIA DO IIEL-

LÉXICO A. C.Já está marcado para o próximo

dia 23, o baile ã. fantasia que scràrealizado nos saiões do Hollenico A.C, promovido por um grupo de fo-liões desse club. A julgar pela nctl-vid.ide dos promotores dessa festa,esta-nrio ã. frente o folião-mór Orlan-do Sampaio VIanna, pder-se-ha af-firmar, categoricamente, quo essebailo marcara a nota "chie" da épo-ca. A commissão encarregada da 6uaorganização, tudo farã. no sentido deImprimir ã mesma a maior solemnl-dade. Será armado no rink um artis-tico coreto onde tocará uma daa me-ihore» orchestras da capital. Os um-pios saldes o rink, do Hollenico, so-rão engalanados completamente, lu-zes em profusão, emfim, podemosdesde jã garantir mais um grandesuecesso do tricolor campeão.UM NOVO JOGADOR Xd BOTA-

TOGODe fonto autorizada, fomos infor-

madoa de que o excellente extremaesquerda do .Mangueira. Augusto Es-trella, joirurá esto anno pelo Bota-fogo F. C.CHAMADA DOS JOGADOR!*. DO

• "CAMPEÃO DO OEXTEXARIO"Do ordem do presidente, convido

os Jogadores o reservas dos teamaquo representaram o club no cam-peonato de 1923, a comparecerem,amanhã, ás 15 horas, na sedo social,afim de tratar da formação dosteamsparn o campeonato dp correnteanno.

Outroslm, solicito a lodo aquelleque, por motivo do força maior, cs-tiver Impossibilitado ds comparecer.o favor do communlcar, por escrlpto.ns suas deliberações, para. de possedessas, a comtrtiseão de foot-ball nvu-liar dos elementos com que po/Iorácontar.

Secretaria do America (F. C, em14 de fevereiro de .1*24 —i MarioAlves da Cunha, 2* secretario.

relro, Aurélio Tasslanl.Commissão de sports:—Dr. Alon-

so Machado Leonardo, Abel Neves,Abel Pereira de Faria, Álvaro Ri-beiro a Antônio Fcrronn.

Commissão de syndicancla — JosbMello Queiroz, Josó Paula o Silva oJayme Igreja dos Santos.

Commissão do contas — Da rioCurado Ribeiro, João A. Sampaio oEuclydes Pastos.

Autorizado pelo Sr. presidente ahypothecar a V. l'x., em nome doFluminense A. C, os nossos protea-tos de cordialidade sportlva, sirvo-modo ensejo pura apresentar a V. F-v.,os meus protestos <le alta estima oconsideração. — llernani C. Logey,1» secretario."COMPANHIA TKLEPHOMCA X

i.iGHT vqynsRRealiza-se hoje, no campo do In-

dependência F. C o encontro entroo 1" toam do Escrlptorlo do Trafegoda Companhia Telephonica, formadoexclusivamente por pessoal dessa se-cção, n o r toam da Llghts powerque disputa o campeonato da Liga.Bancaria.

O Trafego Telephonlco F. C, jiom Jogos anteriores mostrou «er omelhor conjunto até hoje organiza-do nas diversas secções da Compa-nhla Telephonica.

Será offereeida pelo Sr. Raul Mar-tins unia linda taça, ao teani ven-cedor..

São os seguintes os teams esca-lados:

Trafego: Cardoni; Souza e Firnan-des; Carlos, Mala e Vaz; Câmara.Romero, Ernani, Lorival e Wilson.

V tcjun ihi Llglit ei Poivcr: Tullio;Jobel e Malvino; Raul. Florlano «Guanabara; Nelson, Vairão, Muuri-cio, Amaury c Queiroz.

S. C. Papelaria União * O. R. Vas-eo da Gama — Amanhã, os 8 horas,terã logar no campo deste, ã ruaMoraes e -Silva, um treino entre osclubs acima o a commissão rie <-portdo Papelaria União faz saber aosseus jogadores que esto treino in-fluirá na formação dos teams quedisputarão, na Liga Graphica deSports, o campeonato de 1924.

O treino será com o 3° team doVasco.

lloaismvsvKo V. C. — Para n vos-peral dansnnte, a realizar-se ama-nlui. (is 20 horas, 6 exigida a apre-sentação na porta do recibo n. 2, domez corrente.

— O presidente pede o compare-cimento dos Srs. directores eleitose reeleitos na ultima assetnblêa, hoje,ás 20 horas, para resolver assumptosde máxima importância.

Esto convite também 60 estende aoconselho fiscal.

Fldulgn F. C. — Convidam-se osassociodog para a assemblea geral arealizar-se hoje. ás 22 horas, paraBolémnlsar n posse da nova directo-ria, que rejrera os destinos soclaeSno anno de 1924,

TURFVAiUAS NOTIC«tM

minense F. C, vencedor W. O. pornão ter competidor na classe.

— Al* prova se Iniciará ás 21 ho-ra», tendo paia arbitro o Sr. Inda-llcio Mondes e para prrsidcnto o Dr.Ivo Arruda, ladeado pelo.. Srs. Re-nato Eloy de Andrade c IzlmbardoPeixoto. As demais provas serãoarbitradas pelo Sr. \ViIlle Poters, e amesa constituída pelos Si«. Dr. IvoArruda, presidente. Indaliclo Men-des e Rennto Bloy de Andrade.ÍIPMBEUTO RLOIS F.XCLVIDO DO

VASCOA directoria do C. R. Vasco da Ga-

ma, excluiu do quadro social, oboxeador Humberto Blois, por terapurado não ser este pugilista ama-dor e aluda por ter 'faltado a umalueta de campeonato, para cxhlblr-ücuo theatro Recreia

.TA está completamente organizadoo projecto de Inscripção para as. pro-vas elafwioaa que Rorão disputadasna próxima temporada, no híppodro-mo de S. Francisco Xavier.

Esso projecto será publicado napróxima semana para conhecimentodos Interessados.

—O cavallo Capataz que pertenciaao Vstud Saritüth, foi vendlriB aoSr. Oswaldo Câmara, que o confiouao jockey Walrieniar Lima.

—Em visita á sun família, devepartir sabbado próximo para PortoAlogre o jockey aprendiz OctacllioMaria, o qual tem sou regresso mar-cario para fins de março,

—Também para o .Rio Grande doSul vai eegulr o tratador Alberto Nu-nos, quo teve noa seus cuidados osanimnea No se 6nbe, Nlhette e. Ca-pataz.

O referido profissional pretende

HO J Eterminarão os descontos de IO % e 20 "k que aLUVARIA OOMES está fazendo emseus enormes "stocks" de MEIAS para senhoras,homens e crianças; luvas de seda e fio, leques,bolsas, carteiras, rendas e artigos fantasia.Aproveitem a única opportunidade de reaes descontos

38 TRAVESSA DE S. FRANCISCO DE PAULA 38

-'"^-Tf-nT -riVnWàíi-rfl i iirttassil ¦r^TIs-i Tur ¦ - ,_

8 O PAIZ —SABBADO, 16 DE FEVEREIRO DE 1924 N

r INTERESSE DOS VIAJANTESHorário de trens dc passageiros para os Estados

de S. Paulo, Minas, Rio de Janeiro e Espirito1 Santo(Partidas da Estação Central ú praça da Republica,

VARA S. 1'A1;lo (CAPITAL)'Diurnos:

8P1 (expresso), 4,50,RP1 (rápido,, 7,20.RPo (rápido), 9,00,

Noctürnos:NPl (rápido), 1S.3S.NP3 (rápido), 19,50,LP1 (luxo), 21,20.LP3 (luxo), 21,50.

Observações — Os trens RP3 o LP3 só correm quando prê»vlamcnto ànnünclados,

PARA MINAS (BEMiO HOIUZONTE)»Diurnos:

SI (expresso), 4,50.ltl (rápido), 0.00.

Nocturnoa:S3 (expresso), 16,10,Nl, (rápido), 19.15.

Observações — O trem SI corro atei Barra do Plrahy ligadooo SP1 O trem S3, expresso, corro normalmente, ate Entro Rios.

PÁRA OESTE E SUL DE MINAS(Para Oesto (baldeação cm Barbacena) ,

Diurnos: |l Nocturno:RI — 6.00. Nl 19,15,

Via Barra Mnnsa-Lftvras — RP1 — 7,20,Para o Sul dc Minas (bal doação em Cruzeiro)

Diurnos: ;| Nocturno:NPl — 1S.35.KPl

RP1,- 4,50,7,20.

(CAMPOS BTARA RIO DE JANEIRO E ESPIRITO SANTOVICTORIA) :

Diurno — C.30 da manhã.Nocturno — (ãs segundas e sextas-feiras) Quartas-feiras até

Campos — 9,00 da noite.

PARA FRIBURGO :Diurno — 7,000 da manhã— 3.35 da tardo (Quartas c sab-

bados.(Partidas de NlUieroy) — Na Estação ila Cantareira, á Praça 15

do Novembro, lia barcas om correspondênciaPARA PETROPOMS

HORÁRIO DE VERÃO — Serviço de trens entre esta capi-tn] o Petropolis, em vigor de 1 do novembro a 3.0 de abril doanno vindouro.

Dlns utcls :Partidas da Praia Formosa:

C.00, 8.30, 13.35 • (•), 15.50, 16.20 (•) 17.50 e 20.00 •«Partidas do Petropolis:

0.10. 7.35 (•), 8.3ti, 10.05 *, 12.35 • (•), 15.45 e 19.20..Estes trens não transportam bagagens e cncommendaa.,

(•) Estes trens não conduzem passageiros do 2' classe.Domingos feriados o ki nli ficados

Partidas da Praia Formosa: v6.00, 7.30 •, 8.30 (•), 10.25 • (•), 16.50, 17.50 e 20.00.

Partidas dc Petropolis:6.10, 7.35 (•), 10.00, 15.20. 17.20 • (•), 19.20 o 20.20 •„

Estes trens não transportam bagagem e eneommendaa.i(?) Estes trens nüo conduzem passageiros de 2* classe.Os dias feriados e santlfIçados acima referidos, aoham-»e

mencionados em aviso afflxado nas estações. ,NESTA CAPITALÜS PRINCIPAES nOTEIS

raiíicc notei — Av. ltio Branco, çsqulna dc S. Ucnçalo.-Copacabana Palncc — Avenida Atlântica, 374.Hotel (.lorln — Praia do Russel.Hotel Avenida — Av. Rio Branco. 162 a 16!.Hotel Moderno .:. R. Cândido Mendes, 2S3. Xel. B. M.

Grnudo Hotel — Largo da Lapa.Arando Hotel Guanabara — R. da Lapa, 103.Kunlcc Hotel — R. Rlachuelo, 130, 132 e 134.Fluminense Hotel — P. da Republica, 1'07 a 20t.Magnífico Hotel — R, do Rl.ichuelo n. 124.Plienlx Hotol — Largo do Machado ne. 29. 31 e 8S. .Hotel Internacional — R. Aqueducto, 976. Telephone B.Hotel Santa Thereza — H. Aqueducto, 178. Telephone C.

PENSÕESPensão D. Liiiza — R. Cândido Mendes,Pensão Flamengo — Praia do Fiamcngo,

BANCOSBanco do Brasil — Rua da Alfândega n. 17.Banco Português tio Brasil — Rua Candelária, 14.-Banco de Credito Gernl — R. General Câmara n. 8"íBanco Nacional Ultramarino — R. da Quitanda. ltÕ.i

coo

M. 14.651.

21. Telepb. B. 11. S.7I4.10. Teleph. B. M. I66G.

INO ESTADO DO RIO

y

OS PRINCIPAES DOMEISGrande Hotol Santa Rita — Mendes.Hotel Leucnrolh — Nova Frlburgo.

EM S. PAULOOS PRINCIPAES nOTEIS

Esplanada notei — Ao lado do T. Municipal,Palncc Hotel — Rua Florcncio de Abreu n, 1011.Hotol Keítcr — Lgo. General Osório 11-A. Tel. Cid. 6402,

EM MINAS GERAESPOÇOS DE CALDAS

(Estância Balnearia Cllmntcrlca) fOS PRINCIPAES HOTÉIS

Grand Hotel — Av. Francisco Salles.Hotel Eniurcia — Praça Pedro Sanches.

POÇOS DE CALDASGRANDE-HOTEl LEALDADE

110 apoieoto», todoa com mua cot-rente. Kui frente to mtllior eiubcle-cimento de banlios.

assumir a direcção do um cstabclc-cimento de criação naquelle Estado.

.Na corrida de amanhã, em SãoPaulo, devem estrear os seguintesanimaes:

Qranlto, masculino, tordllho, tresannos, S. Paulo por Mabuul e Fran-ça, criador, Dr. LInneu de PaulaMachado. Propriedade do Sr. (.erva-slo Seabra; tratador, Horacio Pe-razzo.

Osiris masculino castanho, tresannos, S. Paulo, por Novelty e Men-tion Bitn criação e propriedade doDr. Linneu do Paula Machado; tra-tador, Francisco Bento dc Oliveira.

Pòraiígaba, feminina, zaina, doisannos, S. Paulo' por Perlcles o Tar-baiüC, de criação c propriedade doDr. Linneu de Paula Machado; tra-tador, Francisco Bento de Oliveira.

Aide, feminina, castanha, dois an-nos, S. Paulo, por Biguá o San» Des-«ous de criação do Sr. RodolphoÍAfZ tampos; propriedade do Sr. An-tenor Lara Campos; tratador, GinaNa poli.

Zainab, feminina, alnzã, dois an-nos S. Paulo, por Le Diuc e LadyAdcl; criador, Chobln Mafut, pro-prledade de Theotonio Lara Júnior;tratador, Mandei Branco.

—Rara S. Paulo foram hontemembarcados vários pensionista.! doetud Paula Machado, entre elles, ocavallo Feulllage e alguns potros dcdois annos.

ROWINGA GRANDE FESTA DE nOJTX NO

¦ ORUPO DE REGATAS GRA-GOAT.VEm commemoraçao fl passagem

do seu 29" anniversario do fundação,oceorrida a 5 drsto mez, realiza-sehoje, na cedo do glorioso Grupo deRegatas GragoatA, uma grande tm-<a. entro os açus associados, que, aJulgar pelos preparativos, registra-ra, uma pagina brilhante para a suahistoria.

A festa de hojo serA Iniciada poruma batalha do "conícui-1 • lança.

perfumea, na praia fronteira fi 'eua

magnífica "garage", havendo dlstri-buiçao de prêmios nos mascaras egrupos mais esperltuosos, bem assimaos quo melhor ee apresentarem du-ranto os festejos.

A seguir, tetfá Inicio o bailo afantasia, nos amplos salões do club,com o concurso <lo uma c.xcellenU"Jazz-band', havendo entro os asso-ciados grande entliuslasmo.

O Ingresso dos sócios sorafeitome-diante a apresentação do recibo docorrente mez,A "SOUJÉE" DANSANTI-: A F*N-

TASIA, DE HOJE, NO GUANA-RARAA directoria do Club do Regatas

Guanabara realiza hojo entre os seusassociados, na sua confortável sedo.uma "soirée" dansantè a fantasia,para a qual rtina grando enthusias-mo. Os ealOes de baile serão orna-montados do flores naturáes, a parda decoração feérica que será dada.

Abrilhantara a reunião uma excel-lento orchestra, composta do oitoprofessores, c quo dará maior real-ce a mesma.

Os sócios terão Ingresso com orecibo do corrente mez, em compa-nhia de suas E.xmas. Ifamilias,

A FESTA AQUÁTICA DE AMAíNA,ENTRE OS VASCAJNOS

Realiza-se amanhã, pela ma-nha, naj praia de Santa? Luzia,uma festa aquática entro osassociados do Club de Remtas Vasco da Gania, festa esta con-stituida do varias provas do natação0 remo, cujo resultado, anciosamen-to esperado, promette revcstlr-so degrande brilhantismo.

O programma terá. Inicio tis 6 ho-ras, imprctrrivelmente, oflm do quenão seja perturbada a realização daprova de travessia da Guanabara.FOI TRANSFERIDA A VEKPERAL

DAA .S ANTE DO VASCO DAGAMA

A directoria do C. R. Vosco daCama previne aos associados que, emvirtude dus eleições que serio realUradas nesta capital arrranhtt, ficoutransferido porá o dia 24 do corren-te a vcsporal dansantè annunciada.RECN1AO DANSANTÈ NO O. R.

OTANABARAA directoria do Club de Regatas

Guanabara convida todos os seus con-sócios paTa a reunião dansantè, quofaro, realizar hoje, em homenagema suas Exmas famílias, com o con-

curso da exeellento orchestra do 3-*«.-egimonto do infanteria.

Não tendo sido expedidos convites,a entrada ser A feita mediante a.apresentação tio titulo social refe-rento ao mez corrente.ASSEMiBTjfcA GERAL NO O. R.

S. GltBJSTOVAO

Communico aos associados em pie-no gozo do seus direitos, quo o pre-sidente, baseado no artigo 15°, para-gra-pho 2o, dos estatutos em vigor,marcou para o dia 24 do corrente,fis 9 horas, na s6do do club, a segun-.da o ultima convocação da assembléageral extraordinária, que tratara daseguinte ordem do dia: augmento domensalidades — Gilberto A. dtego,secretario.

CAmXTttAlTAlm

OLCB DE REGATAS SA'AO

CHIUSTO-

A directoria do Club do RegntasS. Christovão. em reunião cffectua-da mnte-hontem, resolveu:

a) Agradecer o officio do SãoChristovão. A. C, participando quoa sua próxima "soirée "-dansantè,mareada para 10 do corrente, seráem homenagem a directoria destoclub;

b) Nomear os ilireclores: doutorCarneiro Júnior. Aunibal Albuxjuer-quo e Gilberto do Almeida Rego,para representarem a directoria napróxima "solrèV-divnsnnte do SãoChristovão A. C.;

o) Aceitar os propostas dos se-guintes sócios aspirantes: Djalma doA. Cruz. Otllio da Rochtv Ferraz oMario Ferreira;

d) Aceitar ns propostas d<>9 so-guintes sócios contribuintes: Gll Tel-xeira Filho, Apparicio do Oliveira oGastão de Azevedo Galvflo. sendo osrecibos extrahidòfl a partir do mar-ço próximo futuro;

e) Rcadmlttlr como socix1» contrl-buintes vis Srs.: Jorge Borges Filho oClarimumlo Bittencourt;

f) Nomear o associado Sr. Jos6Claro, para fiscalizar <?s concertos dosbarcos que eo acham aios estaleirosde Nitheroy;

g) Approvar o balancete do mezde dezembro do 1S123, apresentado pe-lo 1° thesoureiro-, com a receita do¦t:iH2«517 e despeza de 3:7'J9íli00;

h)i Agradecer ao associado Sr. Er.nesto Ferreira, a offerta que fez noclub de varias aquarelas;

i) Transferir as sessões do dire-ctoria para ãs 19 horas, das quln-tas-í eiras;

j) Approvar os pedidos de inseri-pção da senhorita Ophèlla Paranhoa

João Itittar, para tomarem parto"na festa aquática da Federação Pau-lista das Sociedades flo Remo;

kl Marcar para o dia 24 jlo cor-rente, ú, segunda convocação da us-si-mblén geral extraordinária, que tra-tara do augmento de mensalidades.

NATAÇÃOCLVB DE NATAÇÃO E REGATAS

Resultado do "r.iid" natatorlo dafortaleza do S. João A ramra do Flu-mengb, em 10 do corrente:

1" logar — Luciano Rodrigues Fi-gueiredo — 45 minutos;

2° logar — David Peixoto Galllndo,fi5 msnufcoe;3° logar ¦— Joaquim dos Santos

Crespo — 57 minutos;4" logar — Satyro Ribeiro — 57 l|2

minutos;5o logar — Armando Soares — OS

minutos;G* logar — Carlos Mello Bitten-

court — 58 l|2 minutos;7o logar — Pedro Santos — 59 3|5;8" logar — Pedro- Pereira — 1 ho-

ra c 1 minuto;9° logar — Jvsíí Cerqueira Filho—horas e ll|l minutos;'10° logar — Sylvio Costa — 1 ho-

ra o 4 ífõ minutos;1 Io logar — Mario Costa — 1 hora

e 52|5;12" logar—Alfredo Ribeiro—1 hora4'5;13" logar — Augusto Ramos dc

Souza — 1 horas e 9 l|B;14" lwgar — Almar Josú •Teixeira1 lliora o 10 l|5;

15" logar — Augusto Fernandes —hora e 1.1 minutos;16* logar — Francisco de Souza

Valente — 1 hora o 15 4i5;17* logar — Ayres SlmOes Aydes—

1 hora c 29 2|5;CONCURSOS AQUÁTICOS DO (^Aül

DE NATAÇÃO E REGATASProgramma doa concursos aquatl-

cos Íntimo a ser realizado cm 10 domarço vindouro:

1° pareô — "Presidente 3o Clubdo Regatas Botafogo"—100 metros

Novíssimos — Nado livre (paraos que nunca tomaram parte em con-cursos Íntimos).

2° paro,-» — "Presidente do Grupodo Regntas Gragoatá" — 300 metros

Junlors — Nado livre.3" parei) — "Presidente do Club

do Regatas learaliy" — 100 metrosVelocidade — Aberto fts classes.

4° pareô — "Presidente do Clubde Regatas do Flamengo" — 100metros — Novíssimos (de costas).

f>° pareô — "Prestdento do YachtClub Brasileiro*' — 400 metros —Turmas de 4 nadadores — Juniors —Braçada singela, dupla, crawl o decostas.

6» pareô — "Presidente do Clubde Regatas Boqueirão do Passeio'*—200 metres — Braçada singela —Classe de scnlore.

7° pareô — "'Presidente do Club <IeRegatas Vasco da Gama" — 500 me-tros — Classe de veteranos.

8° pareô — "Presidente do Clubde Regatas Guanabara'' — 50 metrosCrawl — Junlors.

9" parco — Taça "Carlos do Me.deiros" — Travessia dn fortaleza deS. João a rampa do Flamengo.

10° pareô — "Presidente do Clubde Regata» S. Christovão"—200 me.tros — Nado "ft la brasse" — Ju-niors.

11° parco — "Presidente- do Inter-nacional de Regatas — 50 metros —Infantis (para os que nunca toma-ram parte em concursos íntimos)

12° pareô — "Presidento do Sportnacional dc Regatas"—50 metros —Nadadores vestidos (completo, ternode caeimira. calça, collete e paletó,meias e sapatos)..

Observações: — As inscripções sc-rio encerradas a 10 do março.Os nadadores er>rflo obrigados a

ragar as inscripções, ti razão do ríis2)000,

MORUEDOÚESUma nova fantasia a figurar no pn

gode, cheia dc triste ironia, que o bomanimo sacode, é o do mordedor ousado, quenos dentes se sacia, pcor do que o cãodamnado, peor que a liydrophobia.

Infelizmente, essa roupa, para vergo-nha da classe, mesmo iio chronista nãopoupai... Melhor fora que o poupasseI

Mais dc unia vez temos, por toda aparte espalhados, da ironia num mixto,cartõesinhos delicados, eni phrases scir-pre cortezes, com muita audácia morden-do... Isso dá-se varias vezes, c o abusovai crescendo I

O grupo de merdedores, num disfarceconhecido, já causa sérios pavores, Já sctorna aborrecido. Para o bom nome daclasse «pie agora vive cohesa, bom foraque sc aclarasse quem procede sem lha-n«a I

direitistas carnavalescos, certo não po-dem vestir-se, de mordedores dantescos,para fingir divertir-se I

Isso na "turma" deprime, avilta, pcg.i,envergonha;., muna missão tão sublimep'ra que pòr-lhe canuitonha.

Que desculpe o companheiro que a fan-tasia rejeita. Seja cllc sempre o primei-ro a protestar desta feita I Mordedor não6 chronista, quando abusa da dentuça...Guerra atroz ao uegocisia, a quem caóca carapuça l

R.

O AIXIMO

ltstivcra-.il hontem no gabinete tio ma-recital chefe dc policia as conimissõcsdos tres uramtes cluts carnavalescos, aconvite dc 6. Ex., para conhecerem ilaresolução do governo quanto ao auxiliopara a ceníceção dos préstitoa de terça-feira gonla.

Jvsse auxilio, que será de .'5 :ooo$ooo acada club, somente na próxima semanapoderá ser entregue áfquellas commis-soes.

O mesmo Buccetlè com o governo muni-cipal. O Sr. prefeito, dc accordo com alei orçamentaria em vigor, auxiliará cariaum dos tres grandes clubs com a quan-tia de j :ooo$ooo, que serão mtregues ásrespectivas comniissões, por adiantamento;na próxima semana.

OS "BARS" DO CARNAVALSerá encerraria hoje ás 14 horas, na

directoria de obras municipaes, .1 con-currencia para localização de bars commc-as c cadeiras nos seguinte? lecaes:rua Araiijto Porto Alegre, rua Heitor deMello, rua Pedro Lessa, Avenida riasNações, (antigo bar Ja Independência)e na parte atterrada em frente ao Pas-seio Publico, nos dias de carnaval, com-prehendtdo o saubado.

TIRIRICASO Baile dos Tenentes do Diabo, hoje,

organizado pelo conjunto dos Tiriricas,vai ser csplcitd.jroso.

O secretario do cunj-.inío, o infatiga-vel Tico-Tico, já fo,i em companhia dcTapatudo, thesoiircir.) ranzinza, escolhera serie dc brindes, cada <pial m;:is chie,paru selem sortcudoí, durante o baile,pelas diuvoünas presentes.

_ANDORlXIÍASO Grupo uVs Andorinhas, a cuja fren-

te estão Braço Porte, Garnisè, Zangãoe outros denodadoj Angoris, realiza hojeo seu grandioso baile a fantasia em ho-menagem á commissão do carnaval e aartista André Vento.

Vai' ser uni sucesso essa fcs'a dasAndorinhas.

TROUXASiFcstcjando o 9" anniversario de sua

fundação, o valoroso grupo dos Trouxas,do 'Club dos Democráticos, realiza hoje

Correios norte-americanosA Repartição Geral dos Correios dos

ütados Unidas sella t.400.000 cartaspur hora, ou 43 milhões por dia. Incum-beni-se desse serviço ali uada menos de362.000 empregados. Durante o dia oscarteiros entregam 75 milhões dc saccos,contendo correspondência de particulares.

Estradas de rodagem emGuará tiba

Attendtndo ás necessidades da zonarural de Guaratiba, onde se acham locali-radas (culturas diversas, todas abasteceu-do a cidade, o Sr. prefeito determinouao director de obras que dé inicio ú con-strucção de varias estradas de rodagem.

lisla. medida visa estabelecer communi-cações móis rápidas naijuella zona, ligan-do oe pontos mais afastados 4 rede <Jeviaçio «ko-.lriía ali t,;.'.-. .1-,,

Pais «A.cuíar esse melhoramento, o dvrector geral de obras vai crear algumasturmas dt cptnirioi, nas dentro das des-peiis orçin.-': .. •-*

um funambulesco bàllé a fantasia, baileque ficará perpetuado nos alinhes doCastello como sendo a festa mais des-lumbrante,

BAIXES PÚBLICOS.Nos theatros Carlos Gomes e João

Caetano, (antigo S. Pedro), a EmpregaPaschoat Scgreto far.i realizar nos pri-melros dias do mr.: vindouro, quatro mo-numentaes bailes a fantasia.

Os bailes a fantasia nos theatros sãoos tradicionaes bailes públicos, que sem-pre tiveram grande íuecesso e enormeenthusiasmo.

HIGH-1AFEOs bailes carnavalescos a se realiza-

rem desde sabbado de carnaval até a ter-ça-íeira gorda, no High-Life, promettemser edificantes, Coneorridissinios, dada asua sumptuosa instalação no magutiicopaktcctc da rua Santo Amaro.

EI.OR TAPCYAUm altisonante barra a F'"or Tapuyal

Admirável, verdadeiramente estupenda afesta com que os deaothdos foliões com-memoraram o 3" atmiversario du suafundação.

.Kxpressões escriptas, por mais bri-lhantes que sejam, ainda mesmo que asflores de reth..r:ca n ornamentem, nãopoderão traduzir com sinceridade o quetui aquella festa de v.ma sublimidade sempar, grandiosa peio cunho fraternal deque se revestiu que nos fazia crer atésomente existir uni agrupamento dc fieisuYtcnsorcs do pavilhão da querida S.Ç. Flor Tapuya,

¦Sim dizemos bein. fraternal porque nã0se destacavam politicos, convidados, rc-presentantes da iuiprwsa —• todos eramtratados com a máxima distineção, asgentilezas eram distribuídas pelos dire-ctores e associados tão amavelmcntc mieainda meano que filhes houvesse só sepoderiam registrar colho proveniente daconfusão e atordoamento que ha em mo-mentos iguaes a este.

A ornamentação e illuminação eram umprimor dc bom gosto.

A escadaria estava lindamente orna-rneutaria com cravos e hortencias tendodc quatro em quatro degráos arcos compequenas lâmpadas inàlticõréa das quaespendiun artísticas cestas de flores tatu-raes cem hiços dc fitas com as coresdo club.

O salão, íeerteamente illnniinado, osten-tava um aspecto btllissimo tal a profusãode .flores <juc a orna-.nenta-.a, tendo emcada extremidade, pendentes do tecto, bcl-los apanhados de hortencias que iam ar-retratar no centro por uma artística cor-MU''de cravos de Petropoiis,

Tudo cootributa para o exito da en-cantadora «esta.Desde cedo o* salões regorgitavam deconvidados ç adnnradoras <h estimada so-ciclade que iam levar o testemunho ria suaamisade, patenteando aos directores daMor lapuya o gráo de sympathia que haconquistado em tão curto periodo de exis-tcncia.Viam-se representadas as sociedades se-

guinte»: Ameno Reseiü, .Flor do Aba-cate, Recreio de Saata Luzia, Rernario de, ' o "I70?10 "lo .'"Pão. Kananga do Ja-pao, Recreio dos Traidcs, e muitas ou-trás.

,.°? Srs- Dr- Moyào Keiva, delegado doB «i-tricto; «.pitão Dar.íasceno Roílrigues,cap-.tio Alfredo Mcdina, chefe dc secçãoda 4' delegacia auxiliar; commandanteJayme Freire de Andrade; Custodio Pr-droso Guimarães, inspector da policia docaes ú. perw, e Dr. N;caiior do Nmcí-

mento estiveram presentes, tendo protlu-zido uma bella saudação.

O serviço de buffet, foi irreprehcnsfvel,bastante farto dc fôrma a contentar Otodos.

Ao Champagnc saudou os presentes onosso collega de "A Pátria", "Knòa",orador da Klor Tapuya, que em bello im-proviso exprimiu fielmente a gratidão dos"tapuyanos".

Dentre as innumeras oEfertas destaca-'mos as seguintes: uma •artística taça, doRecreio dos Traídos; lindíssima corbeilleda Flor do Acabate, uma bella cesta comcravos dc Petropolis do Rcinailo de Siva;e uma primorosa e artística pamia de bis-cttit, da admiradora iGcraldina.

A muito custo conseguimos tomar notasdc alguns nomes de gentis patrícias: Ma-ria Amélia, Antonia dc Jesus, Maria Gon-çalves, Amalia Pereira, .Maria Silva, In-f.-incia Silva, Isabel Coutinho, MargaridaCampos, Krancis'ca Campos, Paulina Mo-reira, Rosa Ferreira, .Maria Penha, MariaAmélia- Nascimento, Maria Lacerda, Kr-cuia Lima, ü. Jovina Conceição, JovclinaSilva, Virgilina Alves Pereira c a gentilmorena Nila SajltlAntia, unia das queconcorreram com sua graça c fonuosurapara o niaxin» brilhantismo ria festa.•A banda dc anusica do 5° batalhão dcpolicia foi impcocavcl na execução do seuvasto repertório.

N.i mais completa harmonia transcorreua festa fcomincrnoratrva da passagotn doseu 3" anniversario dc fundação.

O estimado presidente, Sebastião dc Oli-veira, teve hontem a prova evidente doquanto c estimado tio meio carnavalesco,onde sõ tem adquirido amigos sinceros edevotados admiradores da -Flor Tapuyaque muito tem lucrado com o seu concur-so e o dos seus dignos auxiliares LauroNelson, iMuciello, Virgílio, José Vieira Jo-sé Simões, Jorge, Miguel, emfim, totíosquco cercam.

ORTJZEERO DO SUDPromovido pelo grupo " Na hora segu-

ro a corda" haverá hoje no "Firma-mento", um grandic-so baile á fantasia como concurs» dc uma banda dc musica mi-litar.

A trinca Baroni, Ratinfho, LSó dá gaio,Quero ner director, e outros elementos dcvalor da sympathica Sociedade da rua Vis-conde de Itnima já tomaram torias as pro-viriencias para <iuc o baile de hoje consti-tua um facto único.

A sede acliar-seha caprichosamente or-namcnta-.la, sendo a illuminação feérica cde grande eiícito.

Amanhã haverá uma doiningueira, pro-movida pela directoria e o exito já ícpódc avaliar pelas demais realizadas.

AMENO RESEDA'A Jarra estará eiigalanaria amanhã

para comiueniM-ar, con» grar.de pompa, o18* anniversario de sua fundação.

Será uni dia bastante -festivo nos nr-raiaes <ib fMomo, ein qiü o tradicionaí eglorioso rancho escola cÔOTpletftra maisum anno de k'oiíl5 irai-a as paginas desua brilhante liistoria,

A directoria far.i rca-rizor cm seu's. !u-xuoeos salões \:<m iirvpcnentissKno baile,afim dc receber cs s:-.;s irniuroeròs a<ln-.i-nadores c representantes da iirprcnsa.

A ornamentação será feita a capricho,transformanilcKSc a Jarra em 1111» phan-tãstíco palácio da 'ct-nto da.s MU e umanoites.

Salve, gloriosa JorrairiXÍIt 1>0 ABACATE]

Hoje c amanhã i=»rão duas noites dcintens.» Iprazer -no Galho.

Torna-se desnecessário m'zcr-se a ani-inação que reina entre o pessoal ataca-teiro.

Torias cavam finmes, todoa trabalhampvra que a 'Flcr do Abacate contjliiste aVictoria.

Nascimento Fagundes não dá tréguasnos ensaios, que já estão adhmtadissimM;no que é auxiliado pelo Prazeres, o Ante-nor, Xavier, Ariimlo, ..M>va.ro, Eloy e Ju-ventinp, que empregam a sua actividade naporte n-.oncürki, e, diante deste movi-mento, que é extraordinário, só se pódcesperar uma victoria para a veterana so-eiedade da rua Correia Dutra.

Avante, foliões, não esmoreçam, que avictoria é Ücquellea que hictaiix

UNIÃO DA ALLIANÇAO enthiiíiann-jj na Taça da rua 'Alice,

nas Laranjeiras, é um facto.Amanhã, cffechrar-tts-ba mirs inn en-

saio de canto, para que o ipessoad fiqueperfcíiamentc hãbHitadO para a conquistados íouroí no tritiuo de Momo.

ARREPIADOS. A Cascata realizará amanha ura impo-nente ensaio, que será .precedido dc ummonumentaf' baile.

Os foliões de Vffla VMlia.nça estão ccíncts ensaitts dc canto bastante iipurados,ga-aças ao esforço \lo sen director Octa-cHio de Souva, um d\)S -fortes cviiípetido-res.

Castidinho, o expoente máximo da Cas-cata, aju-ovei'.ará ii oceasião e ofíerCceráaos seus amigos uma tíueoukntB .peixada.HO.MENAGEM AOS OHRONISTAS

No próximo dia 21 será levada a ef-feito, no salão do flor Tapuya, um gran-dioso festival prVjmovido pelo Pixingui-ttha e pelo pianista Benedicto de Olivci-ra, om homenagem aos chronistas canu-valescos.

BIXK-0 DAS EETINnAS• Um geandioso baile a fantasia será -le-Vndo a effeito hoje pelo Bloco das Keti-nhas, 'íiKado ao .Flor Tajmya»

As Ketinhas pretendem fazer uni sue-cesso no proximb carnaval, pois contamcom valiosos elementos que trabalbom emprol do bloco com inaudita coragem.

A noite será da mais completa alegria,pois disto já tenk-^) tido provas.

D. Alcina tia Cortccição, incansável- ipre.sidente do blócb, auxiliada pelas .collegasde directoria e pastoras, envidará osmaiores esforces para que a noite dc hojedeixe gratas recordações.

LINGUA FERINANa- Universidade, do .Recreio das Fio-

ires seri realizado hoje um magestosobaile, pron*)vido pelos intrépidos fciiõesda Lingua Ferina.

A Universidade estará lindamente en-baianada, abrilhantando o baile uma ma*gnifica orchestra, .que executará os mais.modernos fox-trots e sambas.

RECREIO DE SANTA LUZIAA Cafcla dará hoje um pyrwmidal bai-

le a fantasia, que será o c/01» dos baíesali realizados.

Haverá inmimeras surpresas, entre asquaes o Marzuca c o üacalháo, em vi-gorosos travesti, interpretarão solcmnissi-sinumente as excelsas rainlias das "Ca-pela". "Marieta" e "Lconor".

que pdrsua vez farão a critica do Mazzuca opoeta, e B.icalháo, o "conquista a dor".

O maestro A. B. Canto, laureado commenção -honrosa no concurso de som-bas e marchas dc "A Pátria", dirigiráuma excellente jac:-band.

1'APOILA DO JAPÃOHoje e amanliã, a Papoula do Japãodará dois bailes de arromba."Jucá Mello", o folião-nwr, já deu as

necessárias providencias para que nadafalte, aos dois encantadores bailes.

Unia magnífica orchestra deliciará osconvivas com seus «/ariados números demusicas modernas.

KANANGA DO JAPÃOA estimada sociedade da rua tSenadcr

Euzebio, fará realizar em seus amplossalões, hoje e amanhã, dois niagistraesbailes.

Como sóe acontecer em todei cs bailesali realizados, o suecesso de hoje eamanhã será garantido pela enorme af-Quctrcia de admiradores tiuc irão gciar

as delicias dc Uuas noitadas de immin-so prazer.

ENDIABRADOS DE RAMOSO Grupo dos Promptos, .filiados aos

Endi.ibrados realizará hoje uma colos-sal festa que será a primus inter paresna zona Icopoldinensc.

A sédc dos 'Ltidiabrados dc Ramosserá vistosamente ornamentada em cstylojaponez, sendo .féericamcnte illuminada.

A encantadora festa terá o concurso daesplendida jaze-battd do couraçado SiioPaulo, sdb a rV-gcncia do maestro OdilonBoa Morte c dá afinada banda de cia-rins do 50 batalhão da brigada policial,dirigiria pelo sargento fiant'A«>na. a quemserá .feita carinhosa homenagem; pela pas-sagem do seu anniversario natalicio, sen-do-lhe oífertada pela directoria uma lem-branca.

A. directoria compõe-se dos i.Srs. JoséIgnacio, Souza Filho, "Lord Estou portudo"; Ernesto Ribeiro, "Lord Cara-picu", c Luiz 'Filho, "Lord Gavião",que estão envidando os maiores esforçospara que a festa consiga o exito almc-jado.BAILE A FANTASIA NO CELESTE

IV finalmente hoje, que será realizadoo baile ã, fantasia, na sede do Celeste F.Club, e que, será só para os sócios, pois,sendo typo rccoréco, não é permiííida aentrada-rio sexo feminino.

Haverá um correcto serviço de buffet,c uma jazz-battd afiaria, para completaresse brilhantismo.

A rapaziada de S. Francisco que es-teja firme para a brincadeira.

MULHERES SAPECASDamos abaixo uni rios saltitantcs sam-

bas do popular compositor "João daGente" intitutlado "..Mulheres sapecas" ededicado ao ValóxófO Club Tenentes doDiabo.

Nes bailes e nas ruas-Mulheres semi-nuas I...Sula-iras ou casadasCom daiitiys agarradas.

tenor Magalhães, João Correia e JoãoPorto, amparada pelos moradores e co«-merciantes locaes, promette deslumbrar atodos que lá comparecerem.

Rua Gomes Scrpn, — Rcaliza-eeI10J0 uma imponente batalha deconfelli e lança-perfumes. A conain«srl0julgadora é composta dos Srs. l/'noMello, Victor c Villaça.

Rua Aguiar — Um «rupn de se-nhoritas organizou para hoje umagra.ndkfia batalha do "confettl".

Jím dois artísticos coretos tocarão duaibandas de musica militares.

Rua Dr. Nabuco do Eroltna—Or;ra-nizaria pelos Srs. Alfredo Nogueira, I.uizPereira, Vicente Manduandn, AnnibalMonteiro e Gustavo Peitai, realizar-se-haamanha uma estupenda batalha do"confettl".

Rua Frei Caneca — Realiza-seamanha uma trnindo 'batalha de"oonfetU", no trecho compteli.ndidooutro avenida Mem do «fi, esquinade Benaflo, ao quarteLcencra] d.-i Brl-gàda Policial, em homfenagpm aoproprietário do rcfitauranta Gato Pre-t...

Em Bento Ribeiro — Sorão rooli-z.id.18 n:8 dias 17, 21, 28, 2 o 3 ba-talhas de "confettl". promovidas pe-los negociantes Alpheu Tavelra, Tho-111:13 C.-is-tro Blanca.

Soráo conferidos artísticos promloapelo Dr. Henrique Ripper Chãlréo,director do Extenimto N. S. da Cen-colçOo.

Cruzada Nacional contraa Tuberculose

Cem roupas e alimentos foram soecor»rid.js durante o mez dc janeiro no PostoAntero dc Almeida da Cruzada Nacionalcontra a Tuberculose, ijita doente.-, q-jelevaram z.58s kilo* dc alimentos no valordc i.7«j$9oo c 510 peças de roupas r.ovalor de í:93S$ooo.

d^izeram donativos as seguintes pts-soas: M.-i4íaIhãcs & C. dois saccos d; as-suoar; (Empreza iMaKe e Laranjeiras,tres saccos dc matte e Clieik 4 C, 32

jpares de mei;is, um peça dc fazenda c bo-tões no valor dc 2$o*,voo.

[bis

(Estribilho)

Uhi beijoDesejo...Meu amor,Utll beijoDesejo...Minha flor.

II

Namoros ás escurasNas oquinbas das mas,Gosacido os dois sozinhosAs delicias rios beijinhos.

YOLANDA GREJIIOO bloco ".Entre Nós" filiado ao Yo-

landa (irejnio realizará amanhã uma gran-riiosa ifcsta cm homenagem ao nosso di-StinetO collega dc "A Pátria", o "Paia-menta ".

iLabanoa o maioral ú<> " Entre Nós",tem sido incansável, nos preparativos d-)"brodio" que será uhra estupefaciente,roadjuvado pelos carnavalescophobios So-bradinho, Alegria, Ranzinza, sendo certo deque esta festa será uma das que ficarãogravnUas nos atmaes ria historia do Vo-landa Grêmio.

'Ap^s.o "gru.le" que será ás 16 horas,tcr.i inicio um monumental baile ao somda " jazz-band" Volanria Grêmio,

Aguardemos o <lia de amanhã, que serábastante festivo para o " Palamehta " cseus iimigos.

ELLES TE DÃOO briXiante conjunto do "Elles Tc

Dão" concorrera hoje a batalha de cen-ír.ti do largo de 'Santo Christo.

O estimado bloco suburbano íar-sc-ha,transportar eni bondes especiaes quepartirão ria a/venida Amaro Cavaicantiás 20 horas.

SUSIÍRIA E FOME•Rea!iza-se hoje em sua série social, á

nia da Lapa n. 40, o 4° ensaio de cantoem homenagem ao Dr. Metello Júnior,precedido <le um íkiüc 6. fantasia emhonra do SCtl baluarte Henrique Seres.

Para esta festa recebemos do Sr, Vir-gilio Caserte uni convite.

OAOAÍDORES DE VEADOO vencedor da batalha monstro rie " A

Pátria ", sairá hoje eni passeata, afim deconcorrer a varias batalhas de confertis.

O kcu presidente, lAmtonio Setta-, "Kai-nha", acha-se radiante com a figura bri-lhante rie seu aguerrido b!o:o onde exis-tem foliões dc facto como sejam Erancis-co, estimado secretario, Adriano Cruz, ca "trinca" Papai, Polaca e Marrigui-nha.PENSEI QIE FOSSE OUTRA COISA

Realiza-se Sioje nos SJilõcs da Alliançados 'Barbeiros um grandioso baile aosiJ.il «Tc unia brinde de musica militar."'Pensei que f.xssc outra coisa " é umd</s grupos que têm feito suecesso comos seus baües que são ultra-monuntcn-taes.

Jayme Pereira de Souza, Manoel Gon-çalves Pereira, Honqrato, c outros têmtrabalhado bastante para o engrandeci-mento do grupo que é filiado ao Kecreiodos Traídos,

O baile rie hoje lavrará um tento nasua história.

BLOCO DAS TKTK"A¦Finalmente é hoje que este bloco sumir-

bano fará á sua primeira sairia, indo atea estação rie Madurcira.

O seu prestito, que é magnífico, fa-talmente obterá SUCceSSO dado o grupode rapazes rie que se oonstitue o blocoque é bastante humorístico e capri-choso.

BATALHAS DE "COXFETOT"

Avon.l<i-i Paulo do Fronlln — Pro-movida polo Bloco Olha que EuDigo, reallzà-ae hoje uma grandiosaliatalha do "confettl".

Rua «lo Cunha — Promovida poloBloco Rala Vidro, om homenagemaos moradores locaes, renliza-so hojeuma estupenda batalha do ?'con-fetti".

Rua «lo Santo Clirlsto — Hojohaverá uma estupenda batalhade eonfetti, promovida pelo " Bloco desInnoccntes". Em quatro coretos, artisti-comente confecoionados, tocarão variasbandas rie musica, sendo o local vistosa-mente ornamentado.

Rua lüiura «ki Araújo — Os foliõe«componentes do " Bloco Ponto Chie ", se-nhores João Conti, Candinho, Zé.-inho eGastüo, ofKanizarani para amombSuniu grando batalha de "eonfetti".

lüiiV-lni do Uarroso — Hoje,haverA uma estupenda batalha doconfelli em homenagem ao coronel Ame-rico Brum.

Haverá farta distribuição de prêmiosaos biócos e ranchos que comparecerem.

Rua l.inia Barros — Realiza-sehoje uma pyramidal batalha deeonfetti, promovida pelo " Bloco dos Ap-parecidos". Serão armados tres artis-ticos coretos, onde locarão choros ebandas de musica militar, sendo a illu-niinação -feérica e deslumbrante.

lArjro «lo Miiilmviru — Realiza-$e hojo uma monumental batalhade confelli, promovida pela querida socic-dade sportiia Ypiranga 1". B. C. Asédc do club estará caprichosamente or-'nomentada, onde haverá um gTandlo-tvo baile ft. fantasia.

Defronte á sede, em lindo coreto, to-cará uma banda de musica.

Illi.i «lo «.tni-nui.loi- — Hoje.Bcrti levada a effeito uma Imponentebatalha de eonfetti no local denominadoZiinrby, com festejos venezianos. A com-«niisão organizadora, composta dos senho-rea Jioraci* PesUna, Pio da Rocha, Aa-

Agencia po.slal da praiaVermelha

Já se acha fur.ccionando, junto á Ir.»tendência dc IsTimigraçáo, 110 andar terreodo palácio de Agricultura, antigo dos 1-j-tadi.s, no recinto da extineta Exposiçãodo Centenário, a agencia do Correio queestava instalada A Praia Vermelha c quefoi transferiria dx-jurlle local para estecom a denoninaição de agencia da A-,e-nida das Nações.

O serviço nocturno naspadarias

¦ A Associação dos Proprietários fle Pc-«ari.is endereçou hontem ao governadorda cidade um ciffkâo, a .propósito da- exe-coção irregular que e?.-.á sendo dada á re-conte lei que modificou o horário do tri.balho nas padarias.

O officio está Rssini reUig-do:"A Associação' dus Proprietários da

Padarias, tendo em \ista iis innumeras re-olamaçoçs que diat-!air.e:::e ihc sâo d:r»j»-das, mão só do respeitável publico ornodos seus arsociad.vs, que, com ;';-.i!-.d«prejuízo material, «re itêro esmerado emdar cumprimento rigorcso ao que esta-'.ue o projecto do Conselho Aluriicip&j nu-mero iji, de 11.123, c szitociOmtdo peiodecreto 11. 2.939, de 2 do correm-, íegu-latido a fimcclonamciito das padai-i.,s iftDistricto Federal, vent mui respeitosa-n>-.-nte á presença de V. Ex. solicitar pro-videuclas immcdiatas sobre a execução efiscáíizaçãh do referida decreto; pois ru,a drreotoria desta Associação esü pler.a-mente informada e mesmo por observaçãopessoal de arguns dos seus directores,de qne o referido decreto não tem ab<0-lutamente sido cumprido cm gran-!; nu-mero da-queüs estabelecimentos, conforme'foi verificado air.da lroje ás primeira»horas, sendo .1 «ua infnrcção principalna hora rio inicio do serviço, pois rjueestabelecimentos houve que iniciaram uetserviços á meia noite í o c 3 toorâu, qaan-'do a lei determina taJratiranjehte que sei»as 4 heras.

Piío exttosto, V. £x. não terá tiurvMasem verificar o quanto ha dc prejudicialpara os e--tnbelecime:HrS que y,- ennertiraera cumprir a- lei cm face dyquelles quea mio cumprem, .visto que a sua cüentef*se dosyiu para aqt;e'.'cs que deixam docmnpril-a. Ora, Exmo. seailr.-vr. pel) queffca exposto, esta situação não pódc con-bnuar, 60b pena de a.'gu:is terem d«cerrar as euas portas com Iprejuhti s to-taes, ou como os deiiais infriugitem a .*ei.I&ta Associação .tem com a miixim»ieaídane afconselhatio a rodos os indus-triaes o cumprimento regukir da 'ei- noentanto sente-se impotente para coagulea assim .proceder, desde que providencia»energias não sejanj ordenadas poriV. Jix., cm face d* um numero r.-guisrde infrawores o fazer-. VOr iusirtenci.de seus empretrados que não eubpi rtamD regimen actual.Certos de que V. J-.x. tomara na deviriaconsideração a3 mus* j,cnrieraçíes,aguanlamos as devidas providencia»:

vePz re v^T v '^° ^ n«» "»

dc máxima estima c distineta cons9der«.

RELIGIÃOCATHOLICISMO

«ANTO DO DIA _ S. Ra,-m,,ndo«Je Pennforji

Diversas,

A devoção des. Sebastião, erocta naIgreja de s. Bebostiao o Santa Ephl-tronia, realiza na próxima quarta-feira 20 do corrente, a missa mensalem louvor do glorioso patrono.A posse da nova administração se-ri no domingo 2-1 d0 corrente apósa missa conventual da Iimandado, as9 homa

¦— A'e S 1|2 horas íorA celebradahojo, na matriz da Qavea, missacom acompanhamento de harmohiume cânticos sacros, comniunliüo o bon-çao do Santíssimo Sacramento emlouvor de Xossu Senhora do Rosário.— Celebram-se hojo as segulntoamissas do devoções:

Igreja da Cruz do» Militares as9 horas, do Nossa Senhora da Pioda-M! Igreja do Parto, ás 7 1|2 hora":da padroeira; matriz de S. Clirlsto-vão, fts 7 1]3 horas, de Nossa S-^iho-rn Auxiliadora; Igreja da Conceição6 Roa Morto, fts P horaa, da pidroel-ra, e Santuário do Meyer, ãs 7 Ü2horas, da padroeira,

THEOSOPHIArum (rlidi.v poninifímornoão iloi

tlu'«>M.I)lilsta> brasileiro;,Na sede da Sociedade Theosophica

ã rua Rlachuelo, n. 152, realizamamanhã, domingo, ft8 20 horas ostneosophlstas cariocas, uma solomnl-dado publica, commemorando o fal-Icnlmento do coronel Henry Olcoot,primeiro prosldento da SociedadeTheosophica Universal; o nascimentodo Charles Leadbatcr, fecundo thco-aopho inglez; c o sacrifa-io deCiordano llruno, grande vullo dahumanidade. Kstsa pessão será publi-oa, presidida polo general Raymun-do Scldl e ornada de musica, fazen-do-se, durante ella, o panegyrico do»homenageado^

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Londres 0 ll|Í6 al'ari» íaiL' aNova York ..... Sí"mi aItuliii ÍS92 a11,-lK-len í»-'5 aHopanlm 1*O0S aSuissa 16440 aKm-cfa ....... —Ilollaiiila 86120 alluenos Aires (i«i ptSI >.laivao —

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Banco Commercial dos Varejistas,és 1(1 horas dc 18. .,,.,... •

Companhia (Brasil Industrial, as 13lioras dc 1?, extraordinária.

«Seguros Previdente, ás 14 "oraío àara contas c eleições. i•—Ranço de Hespanha c Brasil, as 13

tiiras dc ao: ordinária e extraordinária.Companhia Nova Fabrica de Tecidos

Santo Aleixo, ás 14 horas de 23! extra*ordinária. ,

S. A. "O Social", as 19 «oras dea(i; contas e eleições.

Força c 1 .ur. Norte Fluminense, as14 lioras de 27, contas c eleições.

Kmpre-a dc Águas _< jazo-as, as 13toras dc 27; contas c eleições.

General Klectric. ás .14 votn dc 27,prestação dc contas.

Companhia Metropolitana de Arma-rens Oraes, ás 14 horas de "o, contas eeleições;

Motores Márclli S. A., ás 15 horasde 29. prestação descontas.

B.ineo tjps- «Funecionarios, ás 12 ho-ras dc 1 dc março, ccnU;s c eleições.

Companhia Fornecedora de Mate-ciaes, ás 14 'horas de 1 de março, paracontas e eleições.

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Companhia Usinas Nacionaes, des-de já, os iui-oa a vencer. - - •

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Companhia Fiat I.ux.Comóanhia Guanabara.' _ Apólices Populares do tistido da

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Apólices Municipaes de Alfenas. Centrodo Cqmmerció de Café, Companhia Ho-ter.~ Palsce; desde já.

Apólices de Minas Geraes, a partirdc '•¦

. r- Companliia Industrial dc Itacolorrij*..Compar.lia Docas da Bahia, de 7

em diante. ,_ _ Propagadora de Bellas Artes, de

8 eni diante.Dividendos — Companhia Brasileira dc

Çárbürçtõ dc Cálcio, desde já o 18" di-.vidcndo «lo 2a semestre, de 12 #|" ou 12$pôr acção. ,

Companhia Cantareira e Viaçüo F.um.-11cn.se, 10J00».

Comrir.nhia de Armar.ons Geraes dosTâtados de Mina- c Rio, 3.5$--S.

.Mercado Municipal, a partir de it, odiv. de SSooo por acção, referente aoséhrestrc findo.•Comp. Loterias Nacionaes, .-$000 por«cção. semestre findo.

« — Fornrccdi-ra de materiaes. dc 26 emdiante. 10S000 por acção, dividendo desemestre findo.

Segures Argos Flumiucníe, a partirde ii, tini di«ide:ido extraordinário de50$ por acção.

Paris ,Itália .......Alleiiianlia, i„,r uai ml-

Iblo de Biarco* . .1'iirtucalNora Vork .M..nti-vi(K.illiieiii.s Aires (vapel)Hupito-i Alre* (nnr») .HollamlaBelfteãSut-ciu .......SlltRHll . .'

Horda»:Marco*, oiiru . . . •Uras, rapei ....Sn-tiPI-i. QfflI.lbras, *>atsel ....

Í30r.

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8SSST«uno'J$8'.Ti0(100asioo

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(380

Centros diversosO CAFÉ'

Os centros dc consumo regulavam cmdesharuionia entro si; sendo assim -que aBolsa de Nova York baixou de 5 a 15.pontos, coiu vendas dc 60.000 saccas,«: a do llavie subiu de 12 a 16 fran-cos, sendo fechadas 4.000 ditas.

Tambem o nosso mercado continuoufrouxo c ua baixa continuando a eondu-rir-se pelas vendas «pie foram ainda pc-«Hienas, c pouco se preoecupando, comoutros |>Iienomcnos dc ordem econômica.'

1F0Í assim que deram o preço • dc33*1400, contra o dc 34$700 anterior, pa-ra attrair compradores; mas foram pou-co .procurados, sendo as vendas de 4.014saccas e fechando o mercado fraco a33$òoo,

.Eni Santos deram ..-6$-sco c 34$Soo so-bre os typos 4 e 7, sendo as entradasdc --5.46o, os embarques de 3J.000, assaidas dc 22.751, as vendas de. 78.000 ca passagem por Jmidiahy dc 2..000ditas.

Movimento cstatlsUeoO moTlàento eitatlstlco do tu»rcado hon-tem foi o acEUlntt:

! iDe ilíosario de Santa iFé e escalas, ita-' liano Valdarno, carija a S. A. Brasi-tal: . ,.

De Gênova e escalas, italiano Príncipedi Udine, carga a Toiuasclll;

iDe Antuérpia e escalas, nacional Jlfaii-du', carga ao iLloyd. Brasileiro;

De Gênova e escalas, fraticc/. Mcndoea,carga a Companliia tCoinmercial Mari-ti ma;

De S. .Francisco, e escalas, nacionalCommandante Miranda, carga ao LioydBrasileiro;

De 1-ará e escalas, nacional Itau'bacarga a Companhia iNavcgaçáo 'Costci-ra;

l\)c Porto Alegre c escalas, nacionalCommandante Alvin, carga ao LioydBrasileiro;

,De I.agirr-a e escalas, nacional i"/|,o,carga ao Lioyd Brasileiro;

. 'De Porto Alegre e escalai», nacionalItatinga, carga a I.age llrnlão;

•De 'Belém e escalas, allemão Sictra Cor-doba, carga a «Hcrni Stoltz & C.

nanrttrio ...Casa tnutris

Taxas extremas.... « 31»

. . . . 6 iniiB13|lfi:3 32

Mercado de FundosHontem «ttvwnos a Bolsa mais animada

do «*uc aflcrii-rmente. sendo os rieijociosbastante regularei em apólices e outrospapeis.

As uniformizadas tiveram uma «pequenabaixa; mas regularam sustentados os ou-tros euiprcstimos, incluindo os da- Trefei-tura. . .

Vários outros papeis .foram cotados, dan-(K-i á Bolsa melhor .feição, tudo como seencontra nas rendas e «iffcrtas.

VENDAS DA UOIiSAApollix-s f-i-raes :

t:nlínnnlr..iiliiH. \> olo, 10Idem 1, 1. 2, S. 10, 18, IM), 50 . .Iilein', de 200», Mera, dc ROO?, Haip. 11)03; jhivi..

hirtrta* cmiaõei.De t :ono$. n<«ii-.. 10, 10, 11, U.

ir,. 15, 33, 70, 113Idem, 200 • •Idem, 230 Idem; TH-rt. (averlaçaol, 1»3; 23a ..Iilein (eniitelns), 2J0, 40Idem, r--rt-. 15Idem, 8. 10, lSí 14. 15. 20, 20, 20.

20, 00. IT,, 70, 0, V«0Idem (enillelasl. 20, 20. 20, 20, 20OtirÍKHÇÕes du 'llie.-uiiro, 10

Apólices inunlcitwtss:Emp. 1011. «port.. 100Idem, 1020, port., 10, DOIliv. 1.533, 7 o|o,

Kstrada Ide l->rro IieoipoiiUna ...Estrada 0e Perro ("curral do UrasltVia Marítima .. 1\)tal ,

r»e«í|e o «tia 1" do me" AletliIVesde o dia 1» «le Julho ..'.!!!!.,Media ,

r.n,h„frnrêíi«l.-idM IbaJrti .Kun^ijiItio da I-ral.i ,.Cabor-arirh-o

Total ..(letthi o dia 1« «lo meílh-«ile o dia Io do JuHio JStock aiitul

Aa eotuviies foram as sesulatcaTj-po 2r.VJHr ít

7.6(5•!.18'J

0.7271)1.0030.500

.550.043JU.IOÜ

».T501.700

. 713

0.10.-.18».444

3.15M.7U2124.703

Vtniorcs saldos:- iPara ,S, Vicente, inglez I^xmberis;

Pára .'Dakar, italiano Valdano;IPara Buenos Aires, e escalas, inulez

Romera, e italiano Príncipe di Udine;IPara Buenos Aires c escalas, francez

Mendosa;Para iBahia e escalas, ttaajjamal Cuntio-

vieiras";Para Buenos Aires c escalas, america-

110 Sdutltcm Cross;.Para Buenos Aires e escalas, hollan-

dez ürechterland c allemão Sierrà Cor-doba;

Para iRecife, nacional Itapura;iPara 'Manáos c escalas, nacional jlfn-

ikIoí;¦Para .Mossoró e escalas, nacionaes Ja-

guaribe e Rio Amasonas,

4750t 15013 18037 C8838 101T052551 «1120 - 61815 10281 62048

C03I5 5001

arnoxiMACosi*7110 * 7151 ÍOOIOOO

250S.1 o 25U8- 200*00051010 • 54051.... -. ÍOOIOOO33307 o 33300 100ÍOOO

DEZENAS7141 a 71.50 30*000

23081 a 25000....„.... 20*000lllllll a 04050....' 10*000.•13301 a 33100 10*000

Todos os numerus terminados eui ,0 tím2*001'.

O fiscal daa loteria», do sorerno da l'al«o,.Ifoiioel Coamc Pinto — O director assistente,Pr. .4nlon(o Olpnttio dos H. rirei, presidia-to — O cecrlrao, It, Cunluai-ia.

Do Estado do R. de Janeirolt.-.nino dos- -mios da loteria do Estado

do Hlo do Jauoiru, tslauo 0. 17, extraída cm13 «le fevereiro dc 1021.

pnEMIlIS 8ÜIMEAD08(rendido na Opital) .. 25:00O|00O

Vapores «.¦sjn-rados:

... .. -.. 87|0OO

.X. .. .„ 38*000Tjipo 35*000

l'J'S>' 34*000Tjipo II 83*400T.M«o 33*400T>|io 83(000

ruula seniiiiiat, 2*140, por kilogramnia.

(>])L-rav«M'.s a termoViíoraram as seguiutes opções:

1* Bolaa (abertura).

7 IS.-0007805000730*000730*1100730*000

730*000751*000752*000745*00(1743*000070*000080*001)esotooo003*000

>>tcrpJi\j ,. . .¦Dl«n;t> ,Alirll '.. '.. .. •lllllllJunhoJuíUü ...

Posição — Frouxo.KeTereiro ,. ,,Marco ,.Alirll ..MaioJuti.10 ..»..lulhu

Posição — Estável.1» no)»»2" H0K1

Tutul

Idem. 30Iliiucos:

Ulo, dc lCKi». 4 oUi. 30filem ex!l-. '-.Mina», de 1 íOOOt, 1.

Bniicos:Funcclontrtòs, ,00 *-Ilrasl!, 10

CoinpnnlilaiIloeas dc Saotos. n,in... 2, 20 . ••Idem. p,»rt., 12. 12. 10Idem (i,'v. S0 dia«). 10

Dcbícntiircs:Doeas dc «5»ntor, '-"- •• ¦•

PUKtIOI-lS DA UOLSAAirollwa «cnii.-s :

ll',2?0OO151*000101*000105*500

o "!"

0

Cmltxirni., 1:000*. íDlv. cniis., 1:000*.

Ao portador :

n:eii. 1.008 .....Jjít. anis.', 1:0OOJIdem, W«n, ••«uiHus ...OtirlBaçíes do 'lliesouro ..

Aiiollcot, tstmli-iiea :Rio. 100*. 4 oj. rnratiyUi. poi>ularc» Mina», 1:000*. 6 «|* ....Espirito Saato

Apólices manlclpacsEmp. 1001, 3 -|-

Dita», «.onBn,!,. 1000. (! "'" Enr.i. 1014, l«rt. 0 "i"..Enip. 1017, iwrt. .. ...'.E-.15.. 1020, iKirt., fl o|-..D«-. 1.555, 7 »!"D«ic. 1.022. 7 •[• lie,-. l.'02S. 0 "i" Xillieroy, l« série Idem', 2» «írle Iiwr. 1.350, 7 «|" SerjtiMíL'an«[-o» Kio títntide. -portItio IJniiKli-, nom., uom...

Acçõ«2i :ttnr.cnt •

Brasil CiNutuciclát • • CV«ini!-n-io latavouru I^nçriooárisM Moreaatll1'ortutni'K-*. aomPurtuitneje», pvi:

racliío* :Bom TimorCorvovaduManisfK-turaAllta-üCa America b"abrilOnftauca roíiictJi Brasil l.idmtriol Pelnspolltana Tilura Tauliatí rrofresso Industrial .. ..tâuifirlo ritroptills .. ••

Brourns:Arcfw ,PIãmlO*M6 •» ••Brasil An«-!o Sut-Amer. (tarantia

ii. ferro «virtoria o MinasM. S. Jeroiij-moJardim BotanlM,

Diversa» :Docas «Ia llaíila

r*nd780*000752*000

OSltÇOO0T0Í000001*000

100*000

PPS00007*000

770*000

Gosiioo801*500

410*000450(000450*000

188*000

romn.775*000750*000

070)000oíütoou|v«:i*-iuo

OOIOOO92*000

800*000

r»nd. Com*.33*200 32*10082*250 82*200.11*000 81*5(10

11*30021)»01K)20*100

12*35082IMÓ

aijano".'0*25020*500

33*450.T.'»I5II31*000 51*55031*000 81*50020*700 20*200288960 288300

45.00017.000

02;000

deO ALGODÃO

0 mercado dc Nova York, depoisbaixar de 14 a ^.| pontos, subiu de 4a ao e o dc ll.iverpool, depois dc cairde 95 «1 41, elevou-se de 26 a *i di-tos.

Assim tivemos o mercado melhor ' im-pressionado, por ultimo; mas com ospreços depreciados nesses centros, tam-bem cairam as nossas cotações.

Com effeito, houve, aqui, uma bai-xa dc i$ooo em 10 kilos, tendo o mer-cado regulado com os compradores re-t raidos.

'Em Pernambuco regulavam os preçosde 87Ç000 a .oolfooo, uns noininacs, teu-do o mercado regulado sem saidas ecom entradas de .'.,-00 fardos c sendoo stock dc 10.000 ditos.

Entrada» :PrortdenciitiPar» .. .. ..Sto.snrO

1 Oar». ,. ., ,I Benripo. .. ..I IVnodo .. ..I r«tT0ÍDtbtÍC0 ..I Nnlul, Paralij-bã .. .

fa-doa

BSOfiH.O.480*000101*000103*000188*000135*000103*500150*000

71*1)0075*000

420*00010'.'í-'.00101*000155*000134*090105*000100*000

73*00073*000

173*000

9'--*00O970*000 —

400*000

190*00055*00000*000

405*000180*000isotooo

210*000

215*000

410*000400*0002.10*000

Mercado monetárioCA5IBIO 12 BOLSA

Movimento tlQ cambieEra a:nda bastante lyoliímoso o movimen-

to de iiiiportasáo. por isso, havendo sempreregular procura para remeisas de dmhet-ro. ... .,

Tainbera os embarriues dc ca.fc tem s Uograndes; porém, tiem todo o gênero erasarado c nos achamos iá com a Safra, sen- .siveimente esgotada, tendo muito reduzido l)«*-a>. d= ganiao nosso stock.

líntriíairo, eram promettedores »vs des-ignios do cambio que continua com teuden-cias para alta, ainda que contrariada pelosintercs-^rs .baixistas que são muitos.-

Km lodo caso, hontem tivemos o merca-do finre. sendo declarada, a taxa de 613116 d., por todos os bancos e havendodinheiro para o particular a 6-718 d., semaniniaçã'1.

Nesia «posição permaneceu o mercadotetn collvcado c sem alterar-áo, tendo ha-vido, 110- correr do dia, alguns negócios a6 ;;i-J d., mas predominando depois alaia d- 6 13I16 d., e tfechamlo fraco a6 aslí* d

Os io1>eranos cornam de 41*500 a 4-te as libras, papel, de 37$ * *7Í5°o, dandoos vales, ouro, 4Í54* e os dVlí-rj de 8$*50a 8Í-20.

Tabelas offlctaea\ 80 «•

... 0 ÍSI82 a 8 1S'.1«

891*000205*000180*00058*000D8*0O0

170*000

130JÓ0O102*«0O250(000

320*000235*000300*000400*000330*000

850*000SU.-.J0W)220*000

Total .... ..Iioíde o dia 1" do nicaSaldas . .. .. .. ..Desde, o dl.i 1» do m.v.Wvch .... , . {,,, ,,

Regularam asQüntfttattci :

S9ortffiM .. ....e-rimeinis t.ortc<UAtfobos .. ;. ,

r.so(1.0777.5007.800

ío.5.v:

nordí-os u e-iw.. Aurípuy ...... . .¦í>ii.\-la • escs., Suécia..;..I-ort.ií do Aorte, HaipttsSotiUiampton. « **>-*., Avon ,Nora York, (iubavo Biieuo» Atra» • c»eS., aVarr Ilucm-« Àtr« ¦ cscK,, Arlatiza I^mln-t e e*cs., Itijjh. Wpcr .V.\ ilw.i.v.- • «»cs., Vcáircdc '.".....ITHiiibtitv-i • **»>*».„ Udift*. .1.. Bueno» Alre» « ostsi.. Bell» fileU.fcmiit * CfC<i«i Anna . .v,,1'ortoi du aul, Habita Ulo di Prata, IIViKih - ITorM Itio du 1'rata, Yãndi/ch .'lUo da 1'nita, Woloiói.. Mnnftos o >>SC8., .S'ii'i*t/'>.í •...l"orti> Alrtiro « ««cs., Uotmnandante CapellaKio da Prata, fiotin Hut-no»] AIros ts* etcs.i" Taormina t^lionW-n» «1 enes., ilojtilia ..,. ..... .'.

*

Bueno» Aires o e»es., Olulin Cesare ....Buenos Alrc» o eaesi, Ke dUtalviNovo York q C!<**., VcttHê «,...,Ulo da Prata. Bayardhorto* d* norte. Cumprira Kio da 1'rnts, Cap Korte ,..,Gonorj o OKS.j Dura Dcpll Aí/r-urrí....Rio da . "'rata..- Poei/ic Urvi-ponl ft Cf>c-i., DtitQQO ....nio Ida I-rata, Uelrla Nnvu York o çpes;. .4m*n'ottit hrQlon....Máncllia ?> cw.-»., Ptata Nova York o *«*»,, Peconi*

Vapores a sair:Ponta da Aroia o àscs.j Iratv ,.''Nora York o t*cs., Trvuhadaur ..........Buenos Alto» • c*.'»., Aurianp .... .*.,..,K-rnto-j, Santarém .... ...... .........l'orto Alefro c escs., frneiiu.-i,- ,Mjitt.;lirtn o oscs, Pirincns ",Mrtorla a Nora Orleansi, Joiireiro. .1ParalMiftiá u cwh,, PortugalHuniburg») v v«dSm Tucuman ..,It: ¦ du Prata, Avon .••'?.'•IVlolii-i o Õ8CS»i Itapacy IWt-íi. a QSèèíi ítatinpa Porto Álvaro *>. ova?', ItauhaKouUiamptoii a oscíf., A rlama ni,> da Praia, lllpti. Pipir ..'.'.Itio üa Pratfii DctiradtHri>m«*n v oví., Wa>cr ••'••..Torto Alegre c o»«-s., Itaipii..¦ '.'.Porto Alegre e è«*cs,, pàmmMdQniô AlvimHflvrc o cfn*s., licite lute Ilnnilmriro a «»e»., JabcKitno 1'ar.ilij.ti.! c «ses., Comm. Miranda.Antn»*rpiii « e-icu., Ahgrite Nora Vork 4 «jsei., ll'rali»n ITorld Ar«<'ti.jil o «V-.I--I., /.'(iíi'Tj.'i)fj ,, ....,,,,Itaji.li}- c esc»., í.tlni Hòn York u escs*. Vttnàyvk .... .......tiívi-rpool c s*^-».. lloíbeUi ....*..,.....Porto AlffP* u k ¦*?*., Itügibd..',Saittuj,. tivvupy ,.MiMsorí- o •nÕcT., Jaeuhy -'iirujrvllai e c^rs., Icurahy ilansto» e <«sc»., Jrio~A1fireiO"'.ri.?.v....¦¦Itii.Mio-t Alre» ft v«••*.. Ma*.ulwSlanllo» e csi-s., JfuMns Geuora a cses., ToormOia *....l*liil:uli'liilil;i w ctira», Mufiilchurian PrincoIrleste a esci.. Sofia ...,...•...,.....,,,(ii-nov.i m Q>t*8., líC ii'.'.'fli'ú- GcnoVft o ev*B., Glutio -CcsareLunnii o e^OS.*' Afina •IiriiaiH- a i-x-s., Pirahp ....*Itio da 1'rata. VrJlrf» Porto A.eirrc c <¦%**.. VvlatãoHj;i...itr,t\> o «tMíví.. Cap XortcBucnoa Atros q ooct., Duca Drgti Abru?i*iAtiisterdani « c*r*s., Qttríq ..iC.«.irl o t*s.. Prudente do MoraesItln dn 1'eala. Doscado.. :...Pn.v.-,'ir,.1rt v cScs.. VaropáRio th 1'mta, Plata 4It.-i 0a Priit», American, JiCyiôn . -. .1....lliiiiitnireo j cínts., Jaboatâo ...........Portu Alegrei e tn^i., Camprfra.'. ..¦

1250277151010087021SSI1202IU204201

1817712510112II83SlllUS.l22857S

(12301

4 .110(1*0002 :00O»00O1:000(0001:000Í0001:0O0»()O0

500(00(1500*000500*00051111*0110600*000500*000

rgiuntes cotações:/•.,r 1y Hln.

78*000 n 74*000 71*(MH) a 72*000 OS*000 a 08*000

Carri*

loter.

1:5?0» — ¦*r.ojoon

8101000 —

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Nasa lark . . .M..'s - . . , , .Ue»i>aaria . ¦ • .Japiv•iurcla .....Morcefa ....I» rvi!|i'a • • •11 ¦-. :»»4» . . • •J-eifl.-ayrla .....l.-liei» S orauniaKaioaaia . . . .

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8*3001*4501*0103»f)282*2201(1201**208(1*0

*325837182C08008

48514

W71

#««>ft.DOV&.I)uca-« dc flauto.

Dlim-jKittifera Terra» e Cotoniraçâo ....Silveira MaiUadii I*. BrahiuaIxilerlasCentro» 1'astorl» rredial « d» Baneamtoto..Mnt^re» Kieetrlen»Melh. no llaranhlo.Mercado Munli-ti-al Anirana-ii

Debentures :Bra«lt líidii«trlal Tecidos ttonfiauça Doca» «ia BahiaDoeaa de «anto» Mauufaetura .. •• •••••T«»-. Vrorress» IndmtrlaiTec. CoreoT.do Indoitrial Camplsta Inilmtrlal Mineira Cerr. Brahroa OrrrJ. (iuanal>arl Aato Vlaçl»Bania Iltlcna8a»to Aletxo .. Ilmuloeose

""ootball

forca' t ttt* Jaentlnja ..Tee. Sfatrense Ut* BteacieaAlliançaUrahnia l'alare llotid A-merica Fabril 8Hat Ua. Tljtirar.ln». K.i-In.'** Meoi-ado J(uaieii«al .. ..V. Bot6e« e Art. d» Mt-tal

40*1)00470*000450*000

12*000

65*000

958000

O ASSÜÔAB,

iFunçciouoit o mercado sem entradas ccom maiores saidas por isso tornou-semais firme regulando dc novo ua alta,

IC0111 effeito, o branco cristal subiumais .-$000 em sacco, para, no varejo,alcançar o preço desejado dc ajooo okilo.

lEm Pernambuco t-imbem regulou omercado animado e na alta. sendo assim<iuc entraram 15.000 saccas, eairani4".íoo, 'ficaram cm deposito 114.000 di-tas e cotava-se o branco cristal dc is?Sooa ifij.vio a arroba.

f'rorií enefa»: ta.ee 01Kiiiiln Catharina -.. —•Balil.i ,..1.. —

Campo1- —INrmamliiK-o , .....: -—Míicel6 .. ,.,' —(Jci-iiü i,, —Serciiie —

Total "•e-Mc o dia 1" do me-Haiilt-i .; Dsttlo o «lia i° ii- mesBtocl;

Regularam os seguintes preços:Por ao XUns inn

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71718 213072 103.520 140837

30 "'lU-miO.S ÜK 100(00020848 01743 128S5070300 2"«57a 82382

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84358 180013 001626143 68370 • 227381

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12592174531109871

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70231118408167300128388226580

211502

300*000250*000

DECLARAÇÕESASSOCIAÇÃO DE AUX1MOS M~V-

TUOS JJOS EMJPiUSGADOS NO"PAIZ" ,Inscrli>ção para a» novas se«?çõcsDe ordem do Sr. presidente, par-

tlclpo aos Srs. associados que foramcn-adas na segunda sessão dè ns-sonibléa geral ordlnuria, reajlzada nodia 31 do Janeiro liltimo, ns sect-õosdc pecúlios por fallcclniento o de ns-sistencia niedlco-domlcllitirla, o que,do dia 11 do corrente em dlanto cs-tarfto nbertas tis Inscripções paro asmesmas, não sõ pnra os Srs. associa-dos como tambem pnra as pessoas dcsitas Exirtas. famllliis.

Aproveito o ensejo para communl-car tambem que na mesma assem-bléa foi votado o augmento do~ nu-xllio especial ato 400$; foi nermlt-tida a clevaçSo, facultutlvamento, dasquotas da secç&o predial paru 7S&00;foi ciiudu a assistência Judiciaria cautorizada a creaçilo dc uma, bibllo-theca, sendo acclamado btbliotlicca-rio o soclo Lourival Coutintio.

A secçüo predial continua ncellan-do novas liiHcripções, ou para a seriejá creada, ou para unia serio a secrear. A secçilo de fliinças dc casa»aguarda Inscripçao.

O Sr. presidente pede nos Srs. as-soctados virem ou mandarem rcctlfl-car as listas do família.

Nesta secretaria encontrarão 01Srs. associados, do dia 11 do corren-to em diante, propostas para. se In-sore verein em todas as secções, olistas de fiimilia para as rcctlflca-ções no livro do matrículas.

Rio do Janeiro, 4 de fevereiro de1924 — AUGUSTO MAIA, 1- secro-tario.

LEILÃO DE PENHORESEm 21 de fevereiro de 1924 j

Catwi GonthierFundada em l*3«x3"*^"

Ilcnr.v «fc Armando

45 Rua Luiz de Camõss 47I^azcm lcllflo dos penhores venet»

doa e avisam aos Srs. mutuário*que podem reformar ou resgatar aasuas cautelas nté A véspera do leilão.

De Sànla CatharinaItestinio por telcaraiuma dos prêmios da Io-

teria de Santa Calliailua, extraída «lu 15 deieTerrlro d-j 1924. ¦-1020S (S. Tanlo) .. .. ;. .. 80:000(000

1982 (Hlo <;raudc)8981 (Hlo) ....2387 (S. Paulo) .41.V.I (S. "'auto) .

3 :01K.'*000•t:,-1111*01102:000*11001:300*000

AVISOS ESPECIAES

LEILÃO DE PENHORESEm 18 de fevereiro de 1924

CAS.**. mTT-.~VA.Jorg-c da Silva Oliveiralieco do Rosário tle largo do Ro*

Ni rio 2."Tondo de cffectunr-se leilão dan

cautelas vencidas, rogn-so nos Sra.,mutuários reformnrem ou resgata»rom as mestnai, ute a véspera doleilão.

LEILÃO DE PENHORESJ. LIBERAL

EM 2It D13 FBVKRlilKO DK 10M

R. Luiz dc Camões ,r)8 e 60Faz leilão dos ponhoroa vencidos,

podendo os senhores mutuários, re-formar ou resgatar ns suas cautelasaté ü. hora do leilão.

CORREIOK»ta rcpartlcüo expedir! malas pelos semi»-

te» 1'a.iuetc» :Hoje:FfitslMtf, |«ra Tml«ltulio. recoliendo objc-

ct.,s iwm roa-iitrar ali? as 10 lioras. Impressosarô as 11, i-arla» iam o .Interior uté «a11 1|2 e com i«rtc dinilii atf- a» 12.

Iraty, pnrn (aóripj ¦!» Kíplrlro Santo, Vara*rclln» o 1'onla lia Apela, rin-clit-udo objti-to»parti roslutrur atí tu 8 lioras, l«ivprc«*o» ateas 0, «iirlas ;«uim h interior até ai 0 1,'- ccom ',H'[U' slit;-!o té is !u.

Amanhã:flooaiwni, irsira Ssnliti, TaTarraimS, Hl«

Grande, l'clota» o 1'orlo Alcarrc, rpccbíiurolmpris».o» at* «» '3 hota», i-urtn» «riara o U-terior ate as ô 1,2 o com porte duplo até as 0.

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170*00030*000

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120(000197*000180*000

185(000180(000

107(000203(00093*000

IViirf. Cnmn.«2*000 82*00083)000 82*500«3*500 83*00082*900 82*10080*500 80*011079*000 70*500

OBITUARIODIA 15

»*Tnitl-lEllJO DK 3. FRASOISCO X-s-VlEB

Ci-orflna d« Carcallio, rua Ilt-lla de 8. Joion. 4t; Carlos ARocrto, flltio de Jos* d* Car-ralliu SlUri, roa D. Kintwila n. 2; VIctorSlha, nu 4Íi> llnrru Veruii-ltio u. 70; JoanntPaula, rua Senador 1'omiien n. 248; lailaaEu;t-iita de ÍÃmot, -travesii «Jn Unlrt-rsUladeu. 81; Antônio li. d» Ollrelra, «Necrotério:Nilza, fillia de Autonlo Jo-í- da Culta, ruaTtiomaa CoelílO n. 102; «Maria Vasvoncellos dcOliveira, rua Cl ali AUiletico n. 03; AdolphoHenrique Kltnelnilo, rua Dr. Uarnler u. 205;J,.-.'- S. Joio 1'icJra. hospital dc 8. «SHiaatiXo:Itolaudo filhn de Joec Varclla tionealvcs, ruaJ)r. Si

'Freire n. 08. t>

CH1XITB1MO OU S. JOÃO BAPTISTALuaia iSImAes, rua tVopnldo '.Mlauci n. 41;

Krauclsx-o, filho d» Y. de Araujo Ma.-Iiado,rua daa laranjeiras u. 373; tMarla das Ne-vm, rua dos Arvoa a. 74; «8)1 vi", filho .deStItIo ltuilritruc», rua Senhor dos 1'aasosu.' 73. *

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AS.SC<JL\çAO DO-S EM11RI-X.ADOSNO OOMMEROIO DO RIO 'DE

JANEIROFiindadu cm 1886—Edifícios ih-o-

•irhxM m Avt-nhla Rio Ilranco nu-ITKTO-- 118 »». 139 cá rna Gimenlrt-HDias n. 40.REUNIÃO ORDINÁRIA DA ASSEM-

BIjWA ÜKIilliURATIVA"' convocação

De ordem do Sr. presidente, e, deaccordo com a letra d dos estatutos,convido os ürs. membros da assem-blía «deliberativa, a so reunirem emsessão ordinária, no saião nobri? <lasedo 6oelal, segunda-feira, 18 do cor-rente, às 20 horas e 15 «minutos.

«Ordem do dia: I-ieltura do balançogeral <io exercício do 1923 o da de-monslraçuo da receita o dempezu.

Secretaria, 16 de fevereiro do 1924— AUGUSTO ROIID1* DA SIUVA,1" secretario.

IiE<>l*OId>lNA «-MI.WAYlau^rupçws do u-afe«go

Devido os ultimas chuvas, acham-so Interrompidos os seguintes trechosda-s linhas desta Kstruda:

Ijitiha litoral (Capivary atO l'arao-kena).

Itamaes Qlycérlo..Barão do Ar.irimmn..Camplsta c Colomlno.Muuuy nté Itapemlrim.Figueira atí São Jo.s6 do 'Rio

Preto.listüo ousponsos os trens .noctur-

nos entre NIctheroy o Victoria e viceversa.

.Rio <Ie Janeiro, 15 de novembrodc 1924 — M. C. MIUiBtt, directorgerente.

ANNUNCIOSBORDADEIRA — Uma moça qua

sabe bordar com perfclçfio, offere»cc-se para eiise trabalho em casa d(família de tratamento ou estabeleci»mento commercial. dando as melho-res referencias. Tratar pelo telepho-ne 15. M. 2.196.—-- -. . .. _— ¦¦ i-«a>

OFFICRECli-SH um bom cheio 3»cozinha afiançado, para forno e ío-ghó, 'massas e doces, para hotel, pan*são ou família. Telephone 1710. Nor-te.

AOS DEVOTOS DE SANTA JAJ.ZIA—Uma senhora de idade, doente,sem poder trabalhar, estando cegade uma dns vistas o outra operadade catarata, passando as maiores ne-cessiduiles, pede as pessoas carido-sas, por alma de seus queridos parrentes e, pela Virgem Martyr SantaLuzia, unia esmola pura o seu sus-tenlo, quo Deus u todos recompen-sara—Rua Itaplrú n. 213. cisa 11,ponto da rua Navarro; bondes i"e Ca-tumby e Itaplrú.

— ' ¦'¦ ¦"' --rn

TIlElt^•ZA DE JESUS, cega deambas as vistas, om avançada Idadee som recursos, solicita daquelles aquem nüo taça falta, um pequenoobtilo para minorar a angustia desua existência. O PAIZ se encarrega,do receber o que lhe fOr destinado.

Em 22 de fevereiro de 1924Guimarães St Sanseverino5 Rua Alexandre Herculano 5

(Antiga travessa do Theatro)e

1 A Liuiz de Camões 1 Adas cautelas vencidas, podendo serreformadas ou resgatadas até ü horado leilão.

CASTORINA OI,1 VEIRA PORTO,pobre viuva, corri 80 aiiuos, e3tanloimpossibilitada para o trabalho, pe-do as almas caridosas uma esmola,pela t-tagrada Paixüo.c Morte.de Nos-so Senhor Jesus Chrlsto. Para a re-daçção desta folha.

DIVERSOSAIiUGA-SE um bom quarto, en-

cora-do, na rua S. .Tosí-, n. 57, (1*andar).

ALUGA-SE urri optimo quarto, apessoa de respeito, á rua S. Cleinentan. 258 A, Botafogo.—'¦ ' ¦' "- --¦¦ " ¦ -" '- " '¦¦*

ALUGA-SE, um bom quarto on-cerado, mi rua S. José, 67, (1" an-dar).

P-RÍECISA-SE, de uma criada piw*atodo o serviço, para um casal. Ruade S. Carlos n. 30.

QUER COMPRAR, vender, con-certar ou fazer jóias, com seriedade?vil na Joiillioria Vnloiuim, rua Oon-galveà Dias 37, phono 994 Central.

AVISOS MARÍTIMOS

oijuinratio do uaihiode (.'astro Pereira, tioariilal do

IOt|000 —

;o-|opo

lt'.'*000«ojooe

iimiooel.-A)»0O020'.'»000:e;*ooorj;*oo»

ias*noo —

íftoanoO..07*000

191*000sooiooa|M''t(KI*);fi"»ooolOsUOOO

Rendas fiscaesRECEBEDORIA DE MLVAS

GERAESArr-eadaçio ^ dia li i^í^SmW 1» a 1' 1V8.74s.»IIí&u («uai período do

1'osição — Firme.Sroaurfa coiofdo.

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JoséCarmo.

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lullioPosição — Frouxo,

rendas:1* nol»aS* Holsa

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78(00» 7ii(."00

,Baceos:7.0003.000

ío.ooo

Noticias mari limasVapores em viagem: ,

LOTERIASDa Capital Federal

Beinni* dos preuilos da lotaria da CapitalFederal, plano n. £8. extraída em li de fe-Tcrelro da 1924.

LINHA LrtnPORT fr HOLTO ¦s*r»^ss.«Q*tCT*Erir**E

HOLBEINesperado tio líio aiu Prata no dia O 1 do corrente,

sairá, depois da indispensável demora, di-rcctainente, para

LISBOA (vim Híei^õe»)

DIVERSOSLivros Ue leitura, de Vianna, Ko-

pkê, Puigsarl-liarreto, Arnaldo Bar-reto, Abílio Mac. Epaminoridaa e Fe-llaberto de Carvalho, Ferreira daRosa, Galhardo, Hilário Sagbino e Coa-ta.e outros autores;na lAvrarla Fra**-t-lsco Alvca, rua do Ouvidor n. Kl.Rio de Janeiro — Rua de S. Benton. 65, S. Paulo — Rua da Bahia,n. 1.0<5, Bello Horlxonte.

e LIVERPOOLEste piquete foi especialmente construído pira transporte de passa-

ge.ros de 3* classe, em camarotes com duas, quatro e seis camas.Preço da passagem em 3a classe

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IDe -lUo Crande e escala», inglcz Sar-the, earra a «Mala Aeal Ingleza;

IDe Porto Alegre e escalas, nacionalKit» Amasonas, carga ao Lioyd Nacio-nal;

De Hamourgo e escalas, francez Torlde Vaux, carga a Chargeurs Reunis;

'De «Rosário de SantA Vé, inglezLUmbcrif, c.rga a W.iiauu Sons;.

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Nada Iguata a MACNBSIA BLSÜ-RADA como remédio, para a dlges-tüo e perturbações estomacacn. AprinvoUa ddao da, allMoa lnstanta-ncos. Dorea após ae reíeiçõc», onfnr-tamento, nfliuaca, mao «catar. íalta deappctlto, sào aúfiinea evidentea queos perleTosos ncldos eatBo atacandoos orgiloa digoativos, fermentando oaalimentos o abrindo caminho parauma uerlo de graves lncommodos.Uma almptes dose d» MAOICESIAB1SI'-U.\1»A neutnillsa instantânea-mente todos os traços de addez, rea-tabolece o appctlto, dando no orga-nlamo um bem estar. Tende praeernos voraros alimentos, comendo o quevos nppeteeer; experimental a MA-<'NHSIA BWRARA, uma rcz. «9 ve-rKIcarels que tendes aquiilo de quelia multo «necessitaveis u*n remédiohonesto, econômico o real pnra aa

perturbações eatomacaxss.' > I. * • • í V-si* - ¦

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ITAPACYsairfl. depois de amanhã, eegunda-¦feira, 18 do corrente, da 14 horas,para

S. Sobastlão, terça-feira, 19.Santos, terça-feira, 19.Pnrannapiú, quarta-feira, 20.S. Knun-tM-<» quinta-feira, 21.Ilnjlill), sexta-feira. 22.I-lorliuiopolis, sabbado, "3.Iiabltiili:», domingo, 24.Rio Orando, terça-feira, 2C.rolotas, quuita-teira, 27.

Chegada.N. B. — Recebe canja para Ia-

Rima • demais estaçOes da Estrada de Ferro Thrrexa Chrlstlna.

Kâo recebe carga para S. tíeb.is-tlAo.-

Serviço de *>a*iang»riroe

ITATINGAsairá depois de amanhã, segunda-feira, 18 do corrente, ús 10 horas,para

ItnhUi, quinta-feira, 21.RenHfe, sabbado, 23.I-amliyba (c.., Ccilmlcllu), do-

inlnrro, 24.Natal, segunda-feira, 25,Oxirâ, terça-felm, 26.Mnmnltuo, quinta-feira, 23.Parit, sexta-feira, 29.

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véspera da salda do paquete atéí.s li horas.

1

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I 10

I ClI fIB15

MHH

O PAIZ — SABBADO, 16 DE FEVEREIRO DE 1924^

HOJ6"SensacionaI programma » JjQjGRetumbante suceesso ,

Ethel ClaytonA consagrada artista americanacm

UM MILAGRE

TALISMANCHINEZ

Alta comedia cm seis aotos,que 6 uma historia do amor, davictoriosia 'fabrica "Itobcrt.sonColo".

Uni "film" inedito que 6 uniassombro. ,

O criminosotalentoso

Bolla producçao e:n selaactos sui ¦preliendontos, sondoprotagonista, a formosa artista 5

I,

SEGUNDA FEIRASciiSacJonal trabalho '. ! t

OS PÁRIAS DO AMOR iRomance vigoroso de .MAU-

CEL ALL.AI.V.Sublimo producçao francéza

que emociona e prendo!!.'„,1S séries dei verdadeiro—: deslumbramento :—

0 PACTO INFAMENesto trabalho o espectadoraprecia os lances mais arroja-

II dos e audaciosos que jamais »

apreciou.';;... «4Si Vindo ver este grande suecesso. Jt

Orgulhosos Néscios 1•tA^N^>»VN^>^S^^VS^^^^^,^^^i^^^M^'W* ef.

Grandioso "film" da Solzlnik, $cm 6 bellos netos, pelo celebre Jl

artista Canivay Twirlo. té)\SX1KXS*%\\\\\\SS\\X\\SS\(

- A correr dfesse modo, amigo Carteiro! Pois é possi-vel?... Julgava o inutilisado das pernas !...

E' verdade que assim estive,, comadre Maria, mis,o « OHaGIL p curou-me completamente.,

Itórcs, IlhramnliNiiio»), Golla, licvrnlfriiiei, Sclnlleft.

Todo o soítrimento, soja qual fôr a sua origem, ou a sua sede, êrapidamente ailiviado e sem o ininiino inconveniente para a saude,pelo Omajr.ll (Licor ou Pílulas), ,

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