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Page 1: Indicadores · indicadores de saúde. ... Ao atingir, em 2007, um valor de 3,7/00 NV, enquanto que, ... de Referenciação e articulação entre os

Ind icadores

Page 2: Indicadores · indicadores de saúde. ... Ao atingir, em 2007, um valor de 3,7/00 NV, enquanto que, ... de Referenciação e articulação entre os

Em Portugal, 1979, maiores de

80 havia 148.000 pessoas; em

2004 eram 393.000.

Em 1980, 11,4% da população

tinha 65 e mais anos; em 2005

eram 17%.

Pirâmide etária (1979/2007)

Ao longo dos últimos 30 anos, dentre a população europeia, a p o r t u g u e s a c o n h e c e u u m envelhecimento dos mais rápidos.

D e n t r e o s f a c t o r e s q u e contribuíram para isso, destacam-se melhoria das condições de vida que t a m b é m s e r e p e r c u t e m e m diminuição da mortalidade infantil, controlo de várias doenças e redução

d a s i n i s t r a l i d a d e ; r e d u ç ã o d a natalidade e aumento da longevidade.

O SNS, através da universalidade e d a q u a l i d a d e d o s c u i d a d o s prestados, não pode ignorar-se.

Ao proceder a comparações com o intuito de apreciar o desempenho do nosso SNS importa recordar o atraso relativo no que se refere a rendimento per capita e a literacia, d e t e rm in an t e s em mu i to s indicadores de saúde.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

95-100

80-85

65-70

50-55

35-40

20-25

5-10

Sexo MasculinoSexo Feminino1979 2007

Pirâmide etária (1979/2007)

1989 1991 2001 2004

PORTUGAL 91,6 85,8 80,0 74,8Espanha 80,0 78,2 59,7 54,6

França 50,0 49,2 36,1 34,7

1981 1991 2001 2006

PORTUGAL 5783 11742 17790 20851Espanha 7445 14147 22334 27400

França 10461 18022 26652 31048

População (%) com apenas 6 anos ou menos de

escolaridade (fonte: OCDE)PIB per capita em USD ppp (fonte: OCDE)

[Fonte: INE]

Page 3: Indicadores · indicadores de saúde. ... Ao atingir, em 2007, um valor de 3,7/00 NV, enquanto que, ... de Referenciação e articulação entre os

Os portugueses vivem cada

vez mais tempo e melhor.

Apesar do atraso ancestral

face aos que nos estão mais

próximo, a evolução tem sido

promissora.

Esperança de vida à nascença, homens e mulheres - 1974-2008

Nas últimas décadas, na U.E. a esperança de vida à nascença, indicador global de saúde, tem progredido embora as discrepâncias entre sexos se mantenham. Portugal não é excepção.

A confrontação da esperança de vida à nascença no ano em que o PIB per capita em ppp ultrapassou os 20.000 USD é sugestiva da relevância do SNS enquanto factor de desenvolvimento social.

Aos 65 e sobretudo aos 80 anos, a esperança

de vida reflecte o suporte social, incluindo os

cuidados médicos que a sociedade presta aos

seus cidadãos seniores e suas famílias.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Esperança de vida à nascença, homens e mulheres - 1974-2008

60

65

70

75

80

19741976

20062008

Esperança de vida à nascença (Homens e Mulheres)

País AnoEsperança de

vida à nascençaEsperança de

vida à nascençaPaís AnoHomens Mulheres

Luxemburgo 1987 67,8 77,8

Áustria 1991 72,3 78,9

Bélgica 1992 73,1 79,8

Holanda 1992 74,3 80,3

Dinamarca 1993 72,6 77,8

Suécia 1994 76,2 81,4

Reino Unido 1994 74,1 79,3

França 1994 73,7 81,8

Itália 1994 74,6 81,0

Finlândia 1996 73,0 80,5

Alemanha 1997 74,0 80,3

Irlanda 1997 73,3 81,6

Espanha 2000 75,8 82,5

Grécia 2003 76,5 81,3

PORTUGAL 2005 74,9 81,4

Aos 65 anosAos 65 anos Aos 80 anosAos 80 anos

H M H M

1986 13,8 17,0 5,6 6,8

1991 14,1 17,3 5,9 7,0

1996 14,6 18,1 6,1 7,4

2001 15,7 19,4 6,8 8,2

2006 16,6 20,2 7,3 8,7

(fonte: OCDE)

(fonte: OCDE)

[Fonte: INE]

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Em Portugal, nos últimos anos,

foi possível atingir taxas de

mor talidade infantil cujos

valores são dos mais baixos, a

nível mundial.

Taxa de mortalidade infantil

Nas últimas décadas, a evolução da taxa de mortalidade infantil representa uma das áreas da saúde em que os ganhos têm sido mais significativos.

Ao atingir, em 2007, um valor de 3,7/00 NV, enquanto que, em 1975, se situava nos 38,9/00, este indicador, para além da melhoria global do contexto socioeconómico e cultural da população portuguesa, traduz o sucesso de um conjunto de medidas, a nível da Saúde, que merece ser destacado.

Assim, neste domínio, ao êxito até aqui obtido não são, certamente, alheias iniciativas como: a criação do Serviço Médico à Periferia e a colocação de especialistas das áreas da Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria a nível distrital; o incremento do Diagnóstico Pré-Natal e do parto intra-hospitalar; o desenvolvimento do Programa Nacional de Vacinação e do Programa-Tipo em Saúde Infantil e Juvenil; o estabelecimento e reforço das Consultas de Planeamento Familiar, Saúde Materna e Saúde Infantil; a criação das Unidades Coordenadoras Funcionais (UCF) e do sistema informativo da Notícia de Nascimento.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Taxa de mortalidade infantil (por mil nados vivos)

0

18

35

1976 1980 1990 2000 2008

[Fonte: INE,/DGS]

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E m 1 9 9 0 o o b j e c t i v o

primordial era a melhoria dos

c u i d a d o s e c o n d i ç õ e s

assistenciais: pré-concepcional,

pré e perinatal e infantil, com a

diminuição da morbilidade e

mor talidade materna, fetal,

neonatal e infantil.

Mortalidade Perinatal..Os cuidados de saúde materno-infantis

implicam áreas de saber multidisciplinares e envolvem uma estrutura muito vasta e complexa de profissionais e serviços de nível primário e hospitalar. Ao longo dos anos foi incrementado um vultuoso programa de investimentos, incidindo na melhoria das instalações e recursos técnicos e humanos dos serviços de obstetrícia e neonatalogia, assim como do equipamento de centros de saúde, referente às acções de vigilância da

gravidez e puerpério, planeamento familiar e saúde infantil.

Tendo em conta que as malformações congénitas eram a 2ª causa de morte perinatal e infantil e um importante factor de morbilidade, com a introdução do PNDPN conseguiu-se uma nova redução na mortalidade perinatal.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Taxa de mortalidade perinatal (por 1000 nados vivos)

0

8

15

23

30

1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007

Programa de SaúdeMaterno-Infantil

Programa de DiagnósticoPré-Natal

Mortalidade Perinatal. Desenvolvimento do Programa de Saúde Materno-Infantil (PNSMI) e do Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal (PNDPN)

[Fonte: INE/DGS]

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N o s s e u s 4 4 a n o s d e

e x i s t ê n c i a o P r o g r a m a

Nacional de Vacinação (PNV)

permitiu salvar milhares de

vidas.

Programa Nacional de Vacinação

Em 1965, surge o Programa Nacional de Vacinação (PNV), para reduzir a morbilidade e a mortalidade por doenças infecciosas.

O PNV é universal e gratuito para o ut i l izador, tem um esquema vacinal recomendado - “receita universal”-, é gerido pela Direcção-Geral da Saúde e os seus resultados são avaliados pelo controlo ou eliminação das doenças alvo.

Em 44 anos foram vacinadas cerca de 10 milhões de crianças e milhões de adultos e a maioria da população está imunizada.

O PNV inclui, à data, as 12 vacinas com maior impacte na saúde pública, das quais se administram, anualmente, múltiplas doses a cerca de 450.000 crianças e a centenas de milhares de adultos.

Em campanhas de repescagem como a de 2006/2007 para a doença meningocócica C, foram administradas cerca de 1 milhão de doses da vacina por ano.

O êxito do Programa deve-se aos profissionais de saúde em todo o País e aos cidadãos, cuja confiança na vacinação tem sido inexcedível e permitiu s a l v a r m i l h a re s de v i d a s , sobretudo crianças.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Programa Nacional de Vacinação

1965 1973/74 1980 1984 1987 1990 1993/95 2000 2006 2008/09

1. Varíola 1. Varíola

2. Difteria 2. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria

3. Tétano 3. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano

4. T. Conv. 4. T. Conv. 3. T. Conv. 3. T. Conv. 3. T. Conv. 3. T. Conv 3. T. Conv. 3. T. Conv 3. T. Conv 3. T. Conv

5. TB 5. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB

6. Polio 6. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio

7.Sarampo 6.Sarampo 6. Sarampo Integra VASPR

Integra VASPR

Integra VASPR

Integra VASPR

Integra VASPR

Integra VASPR

7. Rubéola 7. Rubéola Integra VASPR

Integra VASPR

Integra VASPR

Integra VASPR

Integra VASPR

8. VASPR 8. VASPR 8. VASPR 8. VASPR 8. VASPR 8. VASPR

9. Hepatite B

9. Hepatite B

9. Hepatite B

9. Hepatite B

10. Hib 10. Hib 10. Hib

11. MenC 11. MenC

12. HPV

[Fonte: DGS]

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Nas ú l t ima s 3 dé c ada s

registou-se em Portugal uma

significativa redução da taxa de

m o r t a l i d a d e m a t e r n a ,

classificada actualmente entre

as mais baixas da Europa.

Redução da Mortalidade Materna

Nas últimas 3 décadas registou-se em Portugal uma significativa redução da taxa de mortalidade materna, classificada actualmente entre as mais baixas da Europa.

Em 1979 morriam por complicações relacionadas com a gravidez e o parto 42,9/100 mil mulheres. Hoje, a situação é bem diferente.

A implementação de um Sistema Nacional de Saúde, de um Programa de Saúde

Materno-Infantil, com criação de uma Rede de Referenciação e articulação entre os diferentes níveis de cuidados, a acessibilidade ao planeamento familiar com contracepção gratuita, a instituição de orientações técnicas para a vigilância pré-natal e do puerpério, a fiscalização das condições sanitárias de funcionamento, a par de um aumento do número de partos assistidos por profissionais especia l izados e da d iminuição das complicações por aborto, são responsáveis pela redução tão expressiva nos valores deste indicador.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Taxa de mortalidade materna (por 100000 nados vivos)

0

8

15

23

30

19791983 1987 1991 1995199920032007

[Fonte: INE/DGS]

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A implementação progressiva

do Planeamento Familiar (PF),

representou e permanece

como um elemento basilar

p a r a a m e l h o r i a d o s

indicadores de saúde materna

e infantil.

Utilização de contracepção em mulheres em idade fértil

Nos últimos 30 anos, cresceu a utilização de contracepção eficaz em mulheres em idade reprodutiva.

Garantir o fácil acesso a meios contraceptivos e consultas de Planeamento Familiar (PF) é um dos objectivos da prestação de cuidados em saúde sexual e reprodutiva.

Através dos dados do INE verifica-se uma mudança, ao longo dos anos, do tipo de

contracepção utilizado por mulheres e homens que realizam PF. Actualmente a Pílula, o Preservativo e o DIU constituem os métodos mais utilizados.

Estes dados evidenciam a importância de que se reveste, por um lado, uma distribuição facilitada desses contraceptivos como forma de favorecer a continuidade do uso e, por outro, o aconselhamento contraceptivo cuidado e adequado às características da/o utente, promovendo uma utilização correcta e consistente.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Utilização de contracepção em mulheres em idade fértil

28%

8%

5%39%

1%6%

12%

Pílula PreservativoDIU Coito InterrompidoLaqueação Abstinência PeriódicaOutros

1980*

42%

8%9%

26%

5%4%

6%

1987*

60%

15%

10%

7%2%3%4%

1997**

65%12%

8%

4%6% 3%2%

2007**

* Dados referentes apenas a mulheres casadas entre os 15 e os 49 anos* * Dados referentes a todas as mulheres entre os 15 e os 49 anos.

[Fonte: INE]

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A evolução anual dos gastos

per capita em medicamentos

man tém uma t endênc i a

regu l a r. É de rea l ça r o

crescimento acentuado dos

g a s t o s p e r c a p i t a e m

medicamentos genéricos.

Gastos anuais de medicamentos per capita

E s t e i n d i c a d o r re ve l a - n o s u m

crescimento gradual dos gastos per capita em medicamentos. Em 2003 o seu valor era de

275 euros aproximadamente, representando em 2007 cerca de 325 euros. Verifica-se que

este crescimento ocorre nos vários sectores do mercado de medicamentos. A nível do

Serviço Nacional de Saúde, a expressividade deste indicador traduz-se numa variação de

234 euros em 2003 para 266 em 2007,

enquanto no mercado dos subsistemas de saúde, assistimos a uma oscilação menos

perceptível, com uma capitação de 206 euros em 2003 e 214 euros em 2007.

É nos gastos com os medicamentos genéricos que se observa uma evolução mais

acentuada neste período. Na realidade, transitamos de um valor ainda baixo em

2002, o qual se torna já visível em 2003, verificando-se a partir daí fortes

acréscimos anuais, sendo de sublinhar aquele que ocorre

entre 2004 e 2005.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Consumo anual de medicamentos

0

88

175

263

350

2002 20032004

20052006

2007

Consumo anual de medicamentos per capita (€)Consumo anual de medicamentos genéricos per capita (€)

[Fonte: INFARMED]

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Há uma tendência para as

mulheres atr ibu írem, em

menor percentagem, uma

apreciação positiva da sua

saúde, contrariamente aos

homens , que t endem a

p r i v i l e g i a r e s s a m e s m a

apreciação.

Auto apreciação do estado de saúde

A percentagem da população portuguesa que refere considerar o seu estado de saúde Muito bom ou bom aumentou de forma um pouco acentuada de 1998/99 para 2005/06 (5,3%, nos homens; 6,9%, nas mulheres). Na percentagem relativa à população que considera o seu estado de saúde Razoável registou-se um decréscimo, tanto nos homens como nas mulheres. O aumento da qualificação positiva do estado de saúde é acompanhado de um decréscimo das pessoas

que consideram o seu estado de saúde Mau ou muito mau.

Em síntese, na população portuguesa, tanto nos homens como nas mulheres, parece registar-se uma mudança positiva da auto-apreciação do estado de saúde. Apesar disso, salienta-se que, no que concerne às mulheres, estas tendem a considerar o seu estado de saúde de forma positiva em menor percentagem do que os homens e , paralelamente, de forma negativa em maior p e r c e n t a g e m . O s r e s u l t a d o s evidenciam uma relevância de género – a diferenciação homens/mulheres não é apenas biológica mas também é social e cultural.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Auto apreciação do estado de saúde (homens e mulheres)

0

15

30

45

60

1998/99, H 1998/99, M 2005/06, H 2005/06, M

Muito bom ou bom

Razoável

Mau ou muito mau

0

15

30

45

60

0

15

30

45

60

[Fonte: INE]

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Tem s ido s i gn ifica t i va a

melhoria da relação entre o

número de médicos e o

número de habitantes. No

período em análise, o país

quase duplicou o valor do

indicador.

Número de médicos por 100000

habitantes

O número de médicos em Portugal

aumentou substancialmente nas últimas

t rê s décadas . Trans i tou - se de um

cenário de cerca de 180 médicos, para

u m v a l o r a p r o x i m a d o d e 3 5 0

profissionais por 100000 habitantes. O

i n d i c a d o r m a n t eve u m a evo l u ç ã o

regular ao longo de todo o período,

havendo contudo a assinalar acréscimos

mais significativos em alguns anos da

década de 80.

Para 2006 , o va lor a s s ina l ado

corresponde a um total de 36924

m é d i c o s i n s c r i t o s n a r e s p e c t i v a

organização profissional, dos quais uma

par te s i gn i f i ca t i va (cerca de 75%)

e x e r c e a s u a a c t i v i d a d e e m

estabelecimentos do Serviço

Nacional de Saúde.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Número de médicos (por 100000 habitantes)

170

215

260

305

350

19791982

19851988

19911994 1997 2000 2003 2006

[Fonte: Ordem dos Médicos]

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O país registou uma melhoria

significativa deste indicador. No

período em referência, assiste-

se ao crescimento do seu valor

em cerca de 1,5 vezes.

Número de enfermeiros por 100 000 habitantes.

O número de pro f i s s iona i s de enfermagem registou um crescimento

significativo ao longo do período em referência. O país dispunha de pouco mais

de 200 enfermeiros por 100000 habitantes, apresentando actualmente cerca de 480

prof iss iona is para igua l número de habitantes, o que equivale a cerca de 1,5

vezes mais, o valor de 1979. A evolução de s te i nd i c ador t eve con tudo um

comportamento irregular. Até final da d é c a d a d e 8 0 , a p re s e n t a a l g u m a s

inconstâncias , as quais são também observáveis nos finais da década seguinte. É

sobretudo a partir do ano 2000 que melhor se clarifica a evolução deste indicador,

caracterizada por um crescimento regular. O país conta na actualidade (2006)

com cerca de 51000 profissionais de enfermagem, dos quais mais de 80%

p r e s t a m c u i d a d o s e m estabelecimentos do Serviço

Nacional de Saúde.

I nd icadoresMINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

Número de enfermeiros (por 100000 habitantes)

200

275

350

425

500

1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006[Fonte: Ordem dos Enfermeiros]