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Castelo Branco: Espaço da Metalúrgica devolvido à cidade com qualidadeambientalAntónio Tavares | 2018-09-15 07:40:00
O espaço onde se localizavam as casas da CP e afábrica Metalúrgica, na Rua Pedro da Fonseca, emCastelo Branco, depois de requalificado, foiinaugurado esta sexta feira, dia 14, numa cerimóniaque contou com a presença da ministra daPresidência e da Administração Administrativa, MariaManuel Leitão Marques, e do ministro da Economia,Manuel Caldeira Cabral, que receberam umamedalha evocativa do V Centenário da Morte de JoãoRoiz de Castelo Branco, da autoria do escultorAlbicastrense e professor da Escola Superior de ArtesAplicadas (ESART) do Instituto Politécnico de CasteloBranco (IPCB), José Simão.
Trata-se de um espaço que o presidente da Câmarade Castelo Branco, Luís Correia, considera
“emblemático”, para recordar que “a Metalúrgica estava em ruínas e era uma chagaurbanística no centro da cidade”.
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Destaca que, por isso, “investimos cerca de 950 mil euros na compra da Metalúrgica” eavançou-se para a criação de “um espaço verde e de um estacionamento em que foraminvestidos 2,5 milhões de euros”.
Melhorias que respeitam à primeira fase da requalificação e que “permitiram manter duasestruturas que são uma referência na cidade, que são as duas chaminés da antigaMetalúrgica”, possibilitando “manter viva a memória de uma das principais fábricas dacidade”.
Para além disso, acrescentou Luís Correia, “impedimos a construção de mais fogos nestaparte da cidade, num espaço que aquilo que precisava mais era de um espaço verde”.
O autarca relembrou também que, “durante anos, esta área foi marginalizada e havia umafronteira criada pela linha do comboio, que separava a cidade do Bairro do Barrocal”, pararealçar que “só agora, com a requalificação estamos a valorizar o Bairro do Barrocal”.
Tudo para avançar que a requalificação “será concretizada com a segunda fase, em queserão investidos dois milhões de euros”, contemplando a construção de um viaduto comciclovia, o arranjo urbanístico em volta das novas vias e do Bairro do Barrocal”.
Com tudo isto garante que “estamos a acrescentar mais área verde à cidade”, sendo queessa área verde “combate a poluição, diminui o carbono na atmosfera e é um modo deenfrentar as alterações climáticas”.
Luís Correia afirmou ainda que tudo isto se enquadra numa estratégia de criar “uma cinturaverde para a cidade. Um projeto ambiental da cidade que vai ganhando corpo e está cadavez mais perto da conclusão”.
Nas referências ao espaço requalificado, Luís Correia aludiu também à nova escultura dehomenagem a João Roiz de Castelo Branco, da autoria de José Simão, instalada junto àRotunda da Estação, ao afirmar que “a estação da CP e o Terminal Rodoviário são amboslocais de partida, de emoção”, como acontece na Cantiga, Partindo-se, que “é a obra maisconhecida do Albicastrense João Roiz de Castelo Branco e que foi interpretada por umgrupo de crianças da Escola João de Deus.
O autarca relembrou que, recentemente, foi assinalado o V Centenário da Morte de JoãoRoiz de Castelo Branco, aproveitando para “destacar o trabalho da Comissão que o liderou”,personalizando em Costa Alves, Adelaide Salvado e, “sobretudo”, em António Salvado.
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