É«l.icção de hoje 1580....
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Recife,-S3xta»fe;ra 30 dd Outubro de 1874—«T
ASSIGNÁTUEABI(Recife)
Trimestre 4$000Anno 16$000
. ,'..(Interior erPrivincias,)Trimestre... 4$500Aüno „,18$000
As assignaturas come-çam em qualquer tempo eterminam no ultimo deMarço, Junho,Setembro eDezembro. Publica-setodos os dia*. -
PAGAMENTOS ADIANTADOS.
N. 429 i
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'I,(}: tí tVejo por toda parto um symptoma, quo rneaáEUsta
pela liberdade das nações e da Igrejáia centralisação.Om dia ob povosdespertarão clamando:—Onde nos-sas libovdades?
e. vrux-ÍHsc. nò'Congr. de. , ?;laline.$;Ã8f!i.é.-.
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à Eedacçài aoc-eita t ;agradece a. eollabora cão.
Acorre.3pondenci}i poliuc*será dirigiu í. a ru; Duqn<- deCaxias n. n( l* and ar.
Tod ,a demais conc:-j <e-dencia^anniineiói creclán a'çòusseràiidirigicloí-píiví < f8"eript-oriídMtv^pp-rnrl ií < iua1MPERAÍDOR MN 77
PâGAMíí.Mí.^ kl Í*J 'W M 8
. É«l.icção de hoje 1580.'¦¦^¦á>rovinq.A;. |:;
Èé'vi fe, 29 '1 e Outubro de 1874.Andam os chararaelleiros do Sr J^ncena
a propósito dn chegada do Sr. J>ãò Alfredo,a fizerem nos figas, com a recepção jdo SrDuarte de Azevedo em S. Paulo.
Va feito: fosse a recepção do Sr. Duarted'Azevedo, qual tem dito o Diaríó...
Mjw, o Sr. Duarte d'Azevedo não conserva caprichos imonte om sua terra um presidente, que tenha espaldeirado os sens patri-cios'; um presidente, que da affroota do/w,sceopada tenha feito"u.iíi motivo de chacota-
¦ ameaçando''aom a repetição da scena I !Vejam o Diário, o tristo Diário.Mis, o Sr. Duarte d'Azevedo oão andou
fazendo jogo de famili'*. em sua terra com.o ,governo da diocese, dando palácios e tornan-do a tomar, concedendo favores ülegaes, e depois cassando-os.
Mas, o Sr. Duarte d'Azevedo não temamão um onnhado pára ser arrematante ouprivilegia-lo universal de çapatazias, locomo-toras, min «s, pto. etc, osteutando um. yali-dismo indecoroáo. ;.; u '
Mus,T> Sr Duarte d'Azevedo não tem'vaidade femenil, ate o ponto de ostentar o pa-trònato nomeando lente de curso superior anm individuo, quo é a negação de qualqueraptidão inteilectual, e que provoca o.riso detodos. , .
Mas, o Sr, Duarte d'Azevedo não ostentaem sua terra uma fatuidàde iusolento, unsrancores pequeninos, uns árrojos aútocratiCus para a corrupção...
Eis aqui o porque dà differença.Mantenhamos o uosso posto, liberaes dè
Pernambuco.Ergiinop ainda mais o muro de bronze
entre nós e a olygarchia.Oppriraidos. aviltados, cuspidos por um
Lucena, o que importa ! ?Peior do que tudo seria não protestar, que
estamos em iiosrís barracas, que d'ellasnão sabiremos. ,;;;
S • podesseinos 'usar
de magnanimidade.para com o Sr. Juão Alfredo, se entre nós 6j.este homem não estivesse cava io um abys-^mo pela affrontosa conservação do ridículo eoiuiuoso presidente Lucena-, sabeis o queaconteceria ?
Elles, os estúpidos senhores feudaee desta.• terra, que não admittein dignidade nos ou
tros (porque nào a têm) elles diriam, quequeríamos lugar.uo banquete da corrupção.
E os escravos dos olygarclias.essa ./mk/ico'-ca da columna alugada, í-íceiosos por seus sa-larios, haviam de sahir logo injimando nos.
Puis lâ om S. Paulo não so disse, que o
^puselheiro Martim Francisco, queria ven-der se... .. "v ••:•'
Por Deus! Valdevinosdo' DtV/n'»,não com'¦
pur- is a actualidade de Pernambuco á ac-tualidadii de S. Paulo, á actualidade de proviucia alguma ! -
Provincia em que o povo é espaldeirado,em que o povo c reduzido áfome para tor
pis«imos arranjos...Todo o pernambucano, homem de bem,
olha para o, presidente Luceya, encobre acaraf . ¦ .
E agora, Judas da religião e da política,oh vós todos quo beijaes os pés dos minis-tros
'do Sr. D. Pedro II e dos governadores
nomeados pelos biopos sentenciados, ide, cor.rei prostrai-vos aosp«s dó Sr. João Alfredo;oinveiáor do presidente Lucena.déste homemouja chronica seta escripta c®m sangue e•lama... ¦:¦[ -X
Bauqueteai-vos, escravos ! '
Mas, deixai-nos eni.páz!. .
AUeiitaalw fnaudM© contra outpcStr f Miliciano"IV,
O outro-fundamento da sontenca de des-
pronuncia, ó esto :
« Considerando^ finalmente,: que o tloc i jmento em questão, fosse dado pelo accusnd»,M«ndes com o fim de peitar o tenente hviuCaetano de Almeida, — e não tendo este o acei-tado,—como demonstrado se acha nos autos,não só poi is peças que instruem o processo,como mesmo pelo depoimeno das '-'testem u-uhaB, não. tem lugar o .crime dp peita, de que éaceusndn:'Antônio dc Assis Mendes, como sedoprehenle do art. 130 do. código criminal.»
Este tópico da sentença é todo jurídico, eencerra a doutrina authentioa do nosso coligo penal ; encerra a doutrina exposta, porjurisconsultos e cr min.alist.is eminentes.
Vê-se.que o nosso código penal no art.130 diz iato :
<i Rrçtber dinheiro, qu outro alçam dona-tivo;.on acceitar\ promessas dirocia. e indi-rov.íanieuta para praticar ou deixar de pra-ticiir algum acto de uflleio contra, on segnndo a lei, penas,; etc,«
• Este artigo ,jÍ30 r.ejga, todo o systema docódigo a cercado crime de peita. C >m effeito não. ha este delicto sem a reunião dedois factos : 1' a ofielta do presente ; 2' orecebimento d-sté presente; de um lado ápromessa, de outro a ucceiiação delia
A poitaóactí>n<jw(j«o do fuucci(in«,i;io publi-co, e a corrupção,iã-' se.dá sem a i.nterven-ção de duas pencas; uma qiie corrorape,outra que se deixa corromper. ÍJ.na (pie of-ferece o dinheiro, f iz o donativo, outra queq recebe ; uma que faz a.promessa, e outraque a.ajçeitai ., . ff .
£' preciso para a peita que hAja, contrac-1tu, convenção, pacto. Srf o dinheiro off n-tado, ou donativo nao e recebido, se a promet---sa doeoiTnptoVnãoé acceita, rais repellida,.deixade haver a corrupção, e por tanto dSi^sa do haver o pacto que constitue o.-crimede peita ¦¦, .... ; ,:,
À.ssíiií vemos no Gmnontario ao coligopenal portuguez, pur Lerg Maria Jordãn, aèegiiHite deinonstrnçào:
.«Tres são as condicções es-^oncialmeiitenecessárias para a existência do delicto dacorrupção : !• que o (bdiuqueute seja empregado publico; 2" que tenha acecitado pro'niessas ou offerecimeulOH, on recebido dtdi-vas 011 presentes ; que as tenha aceitudo ourecebi lo pura fazer ou deixar de fazer umacto de suas funeções.»
,0 que diz Jurdâi', e o queest á (-'Xpnsto nadesnronuucia do juiz municipal de Manaus,
Òuçaüios agora o que diz Chanvemi :h O secundo eletneuti do crime de cor
rupção consiste uo facto de acolher as offer-tas ou pnimpssas, ou de receber dous on pre-sentes : este acto, é, que constiíuo o, matéria-lidude do crime. A maior parte das legisla-çõns tém colocado na meama linha as promessas e os dons. Mas as ofiVrtaa ou pro-messas são mais dimeeis de prova, que aacceitação de um pnztmte ou de alguma,somma'dedinheiro : a tarefa da aceusaçãotorna-se mais penosa; ella deve não só eatabelecer a existência, de táes qff^rtas, mus aiu-ila seo poder presumido sabre o agente, e o accei-te deste. O -rime consiste üu ndhesào íbribiá pmp ista, na coiirençáo consentido pelo func-cionario ; preciso c qne a automação do funccionario e SüÀ ratificação se provem clara-mente. »
Os criminalistas desenvolvem a doutrinaque o juiz municipal de Manaus emittio nasua senteuça de desprouuuci-i.
Dis rasões, e analyse que . dá e fiu Cha-veau, resul.a mais, que quando ò juiz muni-cij.al declarou «que uão houve peita porquea carta não impõe obrigação ao aceusado decorromper ao conselho» não fez mais do
que reproduzir o pensamento e raciocínio doillustre'criminalista francez, quando acimadiz : «¦« aceusação deve provar uão só a existencia de taes offertas, mas ainda seu presa-mido.poder sobre o agente, o peitado, i
Desde que os dons, o as promessas* são re-
pellidos, uão ha peita,' não ha a corrupção,
que resulta do contrasto, da convenção en-tre o corrompido e o corruptor.
Chauvcau vai mais longe, em face do texto
penal francez o diz :
« Se o fuuceionarii»abstein-S'3 do neto paraÒ .qual houve |i peita, se restitíi* ps ,dons rece-b [listou repuíiia as. offer tas, iaão existe nemcrime.'nem,delito : a convenção rompidalogo quando |oi"i!adi,—e qui nenhum actodir -ek'Cução^ |peguio-se—-sô pode ser considerad'1 coniosiraples 'projecto,
q.ué nenhumapena. pode otliufp'r. »
Ainda recebidíis os dons, e os presentes,restitnindo se os, ainda acceitando se a promassa, e não pratiCiiido o acto, não ha.delicto, não ha crime, não passa o facto desimples pn jecto. .ilheio á qual quor pena.
O juiz municipal julgando, pois, qüe ásimples promessa em carta (quando fosseverdadeira e, real a carta) nao sendo acceita,nào é crime por nãó verificar^se o faeto, dacorrupção ; procedente accordo com a lei,com os piiucipiiis de direito, cóm a theoriaqrie eiisinam aotabiÚssimos criminalistas^
ÍÈSfft^SS-,'ÍC,
IIHIÍti'1 '.iii'-:
'l,elC??í's*,5nin*'1* "~ Transcrevemosdas outras íolíias diárias os seguintes:
Liverpool 27 de outubro O mercado doalgodão coutinúa muito froaxq.
Assucarc está firme ; o de Maranhão ven-deu se hoJH a 22 1/2 « o de. Maceió a 22 9/d.
Havre 27 de outubro —Café: venderamse hoje 8,000 saccos, seudo 6,100 do Brazil;preços 97 a 98, o do Rio de Janeiro e 102 a103.0 de Svi ntos'. ,
Algodã >: montam as vendas feitas hoje a1,400 fardos, sendo 400 de procedência bra-zilbira ; preços para o de Pernambuco 94,para o de^ot,oeabaJ)l.
Couros} firnie.Madrid 27 oe outubro.—O almirante Tõ-
pe e íiail tem tido melh Vra alguma : receia semuito pela sua vida.
Pariz 26 de outubro.—Em virtude da de-siutt-dligeuuia suscitada entre a Turquia e aGrécia, vai partir nimi/curvefca, para estacio-nar 110 porto Pyreo.
Tambem os Estados-Unidos mandara umnavio para o mesmo lugar e pelo mesmo mo-tivo.
! -'O manifesto, que o principe Napoleão pu-blica, censurando a politica que teem se-guídò em França alguns membros do seupartido, veio tornar maior a scisão, quo jareinava entre elles.
Bahia 28 de outubro a's 811. e 35 m. datarde.—Chegou o «Cervantes» dos portos donorte.
(Agencia americana)IHtarinbarqacalfretliiM»—O
Sr. Lucena fez;/?<isco na recepção quq.prepa-rou para o seu amigo e compadre, o Sr. mi-uistro doim|)erii). O partido conservadorabandonou o Sr. J''ão Alfredo aó Sr. Luce-na e á sua camarilha presidencial.
Figurou pela ausência.A população conservou se completamente
indiffrente.Um pecpieuo concurso, quasi todo com-
posto de curiosos e diletantis de musicar, mar-ciaes, esperavam o Sr. João Alfiedo no Cãesde Pedro II.
A' frente do palácio presidencial estavampostados alguns carros, que acompanharamo Sr. Juão Alfredo á Passagem da Magda-1'éiia.
Os vivas levantados pelo Sr. João Alíre-do c Lucena quasi que não foram correspon-didos. .
O Sr. ministro do império, pela indiffe-reuça com que seu partido o recebeu, no des-embarijue, deve ter certesa de quanto sãofrouxas as sympathias iuculcadas e aprejoa-das.
Jaaixo veríIa«IeBp«í.— O órgão of-ficial desta provincia, o Diário d.v Ferndm-buco, ém o artigo de hontem sobre a'vindado illustre estadista rdé Goyanna, o beneme-rito Si. João Alfredo, qüe veio á esta pro-vincia, buscando os- deuses lares; na phraseelegante do escriptor official, emitte juizoinsuspeito sobre S. Exc, de um modo tão
verdadeiro, que não podemos deixar de subs-crevel o, em todas as' palavras, em todas asletras, ,*,m todas as virgul'8.' Não podemos mais dizer .que o nosso ve-lho collega tenha perdido de todo a esperan-ça de recuperar o juizo. Alguns intervalloslúcidos bom lhe podem dar essa esperança...
Hújo que o Sr. João Alfredo já deve tersacrificado aos seus deuses lures.e q' bem pôdedeixar dé ler o artigo moiiumentnl do Diário,nós tomamos a liberdade de oferecer a S.Exc. o juizo emittido pelo órgão do Sr. Lu-'cena e poi-te do partido liberal.
Disse e velho Diário entre muitas outraecousas picarescas :
d Agora que S. Exc. vem á Pernambucorepousar-se' &Í.S fadigas do seu longo tiro-cinio administrativo... D
. Nós não accrescentauíoH cousa alguma,Sr.'João Alfredo.
Nào somos nós quo lhe atiramos a pedra,Sr. ministro do império.
São os seus amigos, são os janisaros dopoder, oDííito senpre -alugado á quemquerque lhe abra o erário publico, o Sr. Lucena.—o celebre espaldeirador de Mab e o autor !da lei do bacalháo; e reviécr agaloado domesmo Diário, i[\xe! escrevem ou consentemque seja publicado tal juizo sobre S. Exc,illustre estadista do Goy nina.-
Ninguém podara pensar que o Diário'dcPernambuco o o S:'. Lucena desconheçam;o'.'que significam.as, palavras, ou uão tenham '
ao menos um D.ccionario Portuguez.O Sr. João Alfredo, o ministro de quatro
annos; a força e a vida do gabinete do Sr*Paranhosj como dizem, ainda om tirocinioADMINISTRATIVO !...
Bem dito, collegas do Diário!Se ha, porém, uma so pessoa, que desço-
nheça cr .que ...significa a \ jialavra—tirocinio;nós para essa possoa vamos abrir 0 diceioná-1rio e'transcrever o que olia significa, paraque nora uma só pessoa desconheça ó juizo-emittido pelo Diário sobre o Sr João Al-fredo.
Tirocinio, diz Coustaccio, (do lat. tiroci-nium, de tiro. onis, aprendiz, principiante),o ensino, e estudos do principiante, apreu-disado.
Aprendizado, diz ainda o nwsmo léxico-grapho, tempo que o aprendiz da para apreu-der arte, officio, sciencia ou arte liberal.
Ora, o Sr. João Alfredo ainda aprendiz,principiante em administração, e isto ditopeloDiara, é utn juizo, que pela autorida.dede sua procedência, aceitamos, subscreve-mos.
E que juízo poderá fazer, o paiz do umministro, que na phrase do um órgão offi-ciai, de tantos créditos como o Diário, depoisdo tão lougo tempo de administração, aindase conserva em aprendizado ? Não tiramosas conclusões, mas affirmamos que S.Exc.pode chamar se.—Gros Jean.
Associação Cemmerfi»2 Be-lieficentü.—Esta distineta corporação,eom toda a aombraneoria digna dos maioreselogios, conservou-se impassível, indiiferenteá chegado do Sr. João Alfredo.
Passava so pelo seu palacote, e não via sealli uma bandeira sequer : até as janellasconservaram se fechadas, para que, ao pas-sar. o Sr. Alfredo não visse um só represen-tante do commercio, tão'vil mente espesinha-do e despre3ado por elle e por sua camarilha.
Pois, se o Sr.- João Alfred> tivesse bemmerecido dessa prqviucia ; se tivesse proino-vido o seu melhoramento ; se uão a deixassadebater-se nas ancias da^.b.mcarota e doimposto inconstitucional, à digna AssociaçãoCommercial não se faria representar, nãoiria felicital-o ?
Mas, o Sr. João Alfredo é o ministroquetoma a responsabilidade do 16 de maio,---affronta dos pernambucanos, cujo sangue foiderramado no memo lugar por ondo passouhontem triumphante;
0 Snr. João Alfredo é o ministro que con- '
serva o presidente quo sanecionou o impostodo bacaíháo conhecido por elle como in-constitucional;
*.
&, freviiie-ífcu,«:«_=r.a32iuc»r*!!».*>f*"i:»"* B_s=xi-!ari-a:w«»*M«»e^^'^ttS;^:^ !_. *?*^*T"*. a tr»__ _Kx.'-*»r .•». *_>j m. ,^rn-.«_»__nj:*n**r.tt»»ana»
O Sr. João Alfred o é o ministro que accuinulou os mais odiosos previlegios e 'conces-Bões, nas mãos éle seu Cuuhado,«-douo dacapatazia quo tantos voixarner. tem causadoao nosso commercio....'..
E como não havia a Associação Commer-ciai de protestar coin o seu eloqüente silen-cio contra essas imnaeL._c.idas manifesta-cões, quo o Sr. Lucena maèdòú fazer emjQome do povo pernambucano, e á custa dospobves empregados pablieos ?
A Associaão Corntnercial procedeu comodevia, como maneíava a sua éliguiilade, le-vada em pouca couta, quando ella ergnen-seem defeza de seus eüreitos atacados por umalei odiosa e inconstitucional.
Só com o desprezo o iudiffercnç-i deve seracolhido o homein que tanto tem aviltadotodas as classes da sociedade pernambu-cana. l
Sllftpti.siíjão èOílá#íil' — O Sr.Lucena andou batendo em Vlns as portaspediudo todos os concursos para a recepçãotio Sr. Jcão Alfredo.
- Se conseguio o Sr. Lucena o dinheiro dos¦ompregfidos públicos, nada conseguio dos'.homens indepedentes.
0 Sr. Lucena pedio, estamos informaelos,aos diíierentes cônsules quo hasteassem nosmastros das casas consulares 03 pavilhõesiie suas nações, em honra á chegada do Sr.•.ministro do império.
Toelo o corpo consular, porom, recusou-seao pedido presidencial, á excepção do Sr.cônsul do Uruguay.
Em quanto os agentes consulares Z6la-ram a honm do3 pavilhões de suas nações,'o:aosso foi hasteado no palácio e nas reparti-ções publicas, como se o Sr. miniatro doim-perio tivesse a isso direito...
Que vergonha!A guarda nacional—Apezar dos
esforços'do Sr. Lucena e pedidos do com-mandante superior ela guarda uaciomíl, estacompareceu em numero limitadíssimo aodesembarque elo compadre ministro.
Pois a guarda nacional desta província, cmesmo a deste municipio, compõe-se apenasdo 18 officiaes ? (¦
Felizmente a briosa guarêla nacional sou-íie cotnpnJheuder o seu dever; o seu postode honra não podia ser ao lado do Sr. JoãoAlfredo, servindo de escudeiro ao inuíistio
' qqe escarneceu dos brios da guarda na cional,o não julgou um só de seus membros dignode uma condecornção, tendo as, aliás, bara-¦rJeaeio com a guarda nacional de outras pro-VÍncias.
E' este o homem qu-a apresenta como?_aaior titulo de reconimendação á gratidãopublica o ter elevado sempre este infelizPernambuco, que tem soffrido as maioreshumilhações elo delegaelo .'insolente que o Sr.Alfredo entendeu dever conservar contra arontade ele todos os pernambucanos nonos-.os...
Um parabém á guarda nacional, que mos-•rou ao ministro João Alfredo que não e dedegenerados pernambucanos.
liana d« «aiíâario».— Pois essoor-gã.o de quanta asueira e quanto desaforo ha,Mo disse, que o Sr. Joào Alfredo vinha elescauçar do tirocinia administrativo, visitandoOS deosis lares ?!
Ora, o Diário tem cousas...Aiuda apreadiz um ministro de quatro
;'.nnos .E um miuistro que tem feito e aconte-
*_ * 'cido !
Engraçado Diário..."Cobbio se a|»i»laude aian mp-;33IÍSír4»—Sempre os smigo.s do Sr. JoàoAlfredo desconfiavam muito da sua popula-.idii.de ne>sta terra.
Foram postos em pratica todos os meiosde produzir effeito. Contam nos ate, que oSr. inspector do arsenal de marinha elevidi-i'a os operários em duas companhias, mandando uma para o Cães do commercio e ou'í;ra para o eaes de 22 de Novembro, hüm dedarem vives ao Sr. João Alfredo ; e comoO contra-mestre da^musicB não tivesse das-empenhado satisfatoriamente esse encargo,íui mandado para bor.io. para expiar o ne-fandò crime ele não ter dado vivas a chega,cia do ministro ;
Como recompensara o Sr. João Alfredo osserviços de tào dedicado subdito ?
Nào ha duvida ; .0.Sr. Duarte d'Azevedo \sempre tem mais popularidade em S. Paulo!
Pelo menos ainda não constem que. parafíer applaudido, fossem destacados os opera-rios dos arsenaes, e depois punidos os quenãó soubessem gritar!
Infeliz Pernambuco, a quanto tens des-cido!...
Aprende a victoriar o tou ielolo' de barro.O ba|»ti«ino apocriplio ~ Da
TJjiião trauscreveiuos o seguinte:«Espalhou-se que o menino do Lucena
fôra baptisado in articulo mortis p-.*lo Rvl.padre Abrantes, e parèce-tóe que ate esse sacerdote estava persuadido disso. Sai poremde bôa fonte que o menino baptisado hão erao filho do Lucena, mas lilho de uma criadada casa. 0 presideutiuho agora é que vaiser baptisado,quando chegar o seu padrinhoo grande ministre. d> império, e dizem que ocelebrante será Monsmhor Pinto deOívupos, que para ís.-jo ahi vem ap costado do fu |turo padrinho.
« Alem desse baptisado dizem que'o Mou-senhor fará outro em que será padrinho omaçon Lucena..
o Se entender dar publicidade a essa noti-cia, faça para cautella. dos incautos. »
O pnbMeo qnefiça oá comineutarios....B*orí|Ue.«eria ? —'Desembarcou o
Sr. João Alfredo, o quando todos esperavamque o illustre, Sr. Visconde de Caniaragibe,brtts dessas hr/ts ãessoús, conduzisse o ao pala-;cio do S. Lucena, para fazer sacrifício? aosdeuses lares, SVÊxc. hão appareceu, e deixouque uni Sr. professor tomasse o braço di-reito do Sr. João Alfredo,emquauto o Lice-na agarrava-se ao esquerdo,—-ou ' .âiui*tro,como acharem mais elegante.
Porquo o Sr. Visconde de Çamaragibe deixar ia éle ir ao desembarque do Sr. ministrodo império ?
Affirmam "pessoas malévolas qno o Sr.Visconde de Çamaragibe dissera que não seinoommodaria por tão pouco...
ffi|»Íg?J.aH(l«ia.-—Tendo sielo brilhan-te a ornamentação do theatro no dia do be-ueficio do diatinoto actor A. Garofoli, houvequem tivesse a fdia lembrança de inscrevereni florões os nomes mais illustres da Italia,e logo sob o camarote presidencial lia se osnomes de : Bruto c Garibaldi'.
Bonito epigramnta!Uma extorsão criièl.—O Sr.
Lucena tudo envieíoü para a manifestaçãomanqué.e etn honra do Sr. Joào Alfredo Leo-degn rio.
Das suas extorsões nem áo menos escapa-ram as discípulas, em geral desvalidas, daescola normal.
O Sr. Lucena exigio peremptoriameuta.estamos disso informados, .que as discípulasda escola normal,' se quotizassetn para sordaeb» um presente ao Sr João Alfredo.
Esse presente extorquido á bolsa minguadadas discípulas,
'eleve saber á;azinha,vre,no Sr. ministro elo império.
Saiba S. Exc. que o presente que tiver dereceber è uma extorsão cruel.'
Que tempos atravessamos!IBeneficio dos Srs CÜ-aroSbli
e CoIo.niM5Hn—-A uoite de 28 Mo cor-rente foi ele uma brilhante festa uo S. Anto-nio.
Os artistas itaftanqs saberàoguardar umalembrança desse testemunho espontâneo eillustrado ao talento artístico, procurandoas cnraiaélas elo sublime.
Parti .nlannente os dous beneficiados fo-ram alvo elas atteuções publicas.
Os Srs. Garofoli e Colounello bem mere-ceram os applausos e.briujles que receberam,e o segundo será o próprio a appbuidir a prefereucia dada ao primeiro, incontestável-mento um perfeito . artista nos papeis cou-soantes ao seu talento.
A mocidade acadêmica, saudando o Sr.Garofoli eom phren.esi que o honra, eiemons-tron ainela uma vez, que mocidade e gêniosão um casal nascido da- mesma deosa, pira
¦ íerar tudo o que o. mundo pôde ter de grande. - . .
Mocidade é gênio, o gênio émoeidide.Pois aquelle Victor Hugo é velho? Pois nãoé um moço esse nosso Octaviano ? Pois Ma-ciei Monteiro algum dia envelheceu ? , •
Honra aos artistas de talento, e honra aosmoços que com elles se abraçaram.
Quanto ao Sr. Dominici não ficou, nempodia ficar esquecido, na distribuição da6graças d'aquella.brilhante sala doS.Antônio
Pois quem uma vez vio Dominici e Garo-foli, dous gigantes lutando, mão por mão,pé por pé, n'aquelle grandioso drama que sechaena Gulileu, pôde separar nunca na men-te esses dous gênios artísticos ?
H'iive uma injustiça nessa noute. 1Catharina Bella, essa viçosissimaosporan-
ça de uma grande artista, essa actriz cheiado vida ua expressão dos.sentimentos, o quejá uão tem o vôo muito incerto para' as ai-tura'8 do sublime, Catharina Bella, a oncan-tadora Nella, foi esquecida pelo publico !
Não fiqueis debaixo . do anathema, cava-Iheirosós acadêmicos.
Sabbado, amanhã, podereis reparar & fal-ta.
Que um dia a grande artista possa dizar :— Foi alli, em Pernambuco, pela, voz o
pelo gesto da mocidade acadêmica, que desceu sobre mim o fogo do céu, e sagrou-meartista!
As^a^Si-líat.O — F >i-uos communi ca-do pela agencia fcelegraphie* terrestre1 o se-guinte :
H >utéíh foi assassinado Jovino da Cu-
llllnha Souto Màiòr por Antônio elo tal, omRoneadorzinlio. »
füa''é Ssa'.— Palhaçadas imperiaes,portoda a parte.
Eis o';que diz a Reforma a propósito darecepção do Sr. Duarte de Azeveelo :
« Escrevem-nos ele S. Paulo :«—Aqui chegou o Duarte de Azevedo : se
pretende ganhar influencia apresentando seaqui, não o conseguirá por certo.
« O Diário de S. Paulo falia em recepçãoestroti losa. e parece ter escripto a, respeitomais de um artigo ; mas a verdade é quetodála -festa nào passou da costumada pata-cuada official. Fizeram cora que o Sr. Duar-te de Azevedo viesse a pé da estação, prece-dido por lima banda, de musica, e acompa-nhaelo de meia dúzia ele pessoas, entre asquaéW nenhuma das mais importantes dacidade.
a E'maiatiiína prova de que os favoresgovornaraent.aes não fazem proselytos ; estaprovincia tem sido uma verdadeira colôniapara o Sr. Duarte, e toda ascolònia tende aemancipar se.
« No dia da chegada, prepararam'tim es-pectaculo em granélo gala era honra do mi-nistro. Houve completa vasaute nos oama-rotés, e platéa ; em compensação tóeou-so ohymno imperial á sua chegada. »—
Em vista disto, ponha o Sr. João Alfredoos aeus bigedes de molho.
Para escapar a igual decepção uão calculecom mais de um entremez etn Goyanna, ealguma cavalhada com argolinhae no Páod'A lho.
Bem avisado andou ò Sr. conselheiroJoaquim Delfinoem voltar elo caminho.
O Sr. Costa Pereira que não tem província,e está por conseguinte livre de cuidados, quose agüente por lá.» '' ' 'v
Leodegario* i»or iodai a par-te. - Tiimfiein foram parar á Goyaz ; tam-bem por lá estão thysicos os cofres.
Ouçáínos a Reforma:« A' proTÍncin'ele Goyaz chegou tambem a
epidemia reinante da - situação—inaniçãodos cofres públicos.
Eis o que se lè no relatório do presielente:...«Comparada com a somma de 204:099.$264em quo é orçada a despesa, apparece spordéficit a differença, de 70:102$557.
Este déficit na sua maior p*rte,89:966-fi428 provêm de principal de em prestiinoó contrahidos o dos competentes juroscontados até 30 de Junho de 1876».
Ora, p>ra a renda de Goyiz orçada em183:996^707, é em verdade espantoso o deficit. qué apresenta, mais de 50 ftl
O siugular administrador qué governaGoyaz, e que parece-nos alli conservado poresquecimento, elepois de haver exposto o quadro tào contristador das suas tiuanças, es--creve:
« Entretauto, convém muito estudar o meiodo collocar. a nosm província (naturalisou-selá o Ss. Cicero) em melhor pó financeiro.
« Nào lembro os meios pêrqut» elles sào detodos conhecidos, fáltanelo apenasi quo seassente na melhor escolha de um 'delles».
De modo que na opinião de presidenteconvém muito ser estudaelo o quo é de todosconhecido! ' •
Porque não removem o Sr. Cicero parasecretario do Sr. Freitas Henriques;?
Que governo a La Pallsso não' fariamessas excelleucias!
¦ Seriam bernardices de sol assol!».
AVISO
IfifoflSçãaas iíé SíbeSCÔÍíTE
terio do rMPKRio—Foi permittido quosem embargo do lapso ele tempo, í?e passe aoDr. Cândido de Azeredo Coutinho ciivta decommendador d> ordem da Boto, de queteve mercê por decreto de2 ele dezembro de1854.
Foram naturalizados os subdilos portu-guezes Antônio Joaquim Pereira de Seixas,Manoel Ferraz e Tln-oclovo Març'al da Silva,e os subditós inglézèS David-Petter Chad-wiok, José Backèr e John Haslaih
Ministério da fazenda.—- Pnr titulo de 15dp corrente foi maneado Antônio Joaquimda Rocha. Tinoco para o logar ele escrivãoda collectoria de rendas geraos do municípiode Petropolis.
Ministério da agrití/etüra.—Por decretosde 14 do corrento foram nomeados : chefe desecção, João Wilkens de Mattos ; 2- official,o amauuense Francisco José dos Santos Ho-drigues.
Por titulo de 17 do meamo me*_ foinomeado Autemio Pires Domingues para ologar ele ccilléctOi* dás rendas geraes do mu-nicipio do Rio-Claro.
| Ministério dá guerra.—Por decreto ele 14do corrente :
I Concedeu-se reforma ao tenente aggrega-do á arma de eavallaria Frederico, Rodri- ¦gues de Oliveira Vere;z., visto soffier mo-lestia incurável que o torna incapaz de, con-tiuuar no serviço, e de conformidade com tiprimeira parte do 5 1* elo art. 9 da lei n.648 de 18 de Agosto"de 1852.
Foram concedidas ao capitão da guar-dii nacional da provincia de Matto Grosso,José Pinto Gomes, as honras do posto decapitão do'exercito, em attenção aos bonsserviços quo prestou na referida província,durante a campanha do Paraguay.
Por portai ias :Do 10 tambem do corrente, mandou-so
ficar sem effeito a éle 11 de agosto próximofiudo,pela qual foi nomeado Cainillo Autouiodos Santos, para servir interinamente o lo-gar de ajudante elo 'pedagogo
da -companlii-*;vde aprendizes artífices dô arsenal de guerra
da pre vincia do Pará.De 12:Conceelen-se ao teuente-coronel do corpo
de estado-maior ele artilheria Francisco daCosta R.igo Monteiro' a exoneração cjuo pe-diu do logar elo director da colônia militardo Itnpúra.
Foram concedidos doús mezes de, licençasem vencimento ao professor da aula de por-tuguez elo curso de preparatórios da escholamilitar Antônio Caries ele Oliveira Gui ma-râes, para tratai* de uegsoios de sen interes,-se, e no gozo da qual deverá entrar depoisele ceucluidos ps exames dos alumnos dodito curso.
Foi transferido do 9' batalhão do infanta-ria para a companhia da mesma armadaprovíncia do Piauhy, o alferes graduade JoãoMiguel Mendes.
De 13, foram nomeados :'Portu1 ro à fiel de fardamento do hospitalmilitar ela corte, o ulf.res honorário do exer-citoEloy Martins elos Santos Ja(;ome.
Ajudaute de ordena do presidente da pro-viucia de Sergipe o capitão elo 16 batalhãode infantaria Manoel dá Silva Rosa Junior.
De 15, foi transferido de 12' para o 14*batalhão de infantaria o alferes Josó IgnacioXavier de Britto.
..bojei1-li*ufteet.acfli.!o-No theatro Santo Antônio a compa-
nhia italiana, empreza Boi Irini, repetea pedido geral, o drama em 1 píolog**e< 8 actos .: íocclgn op O Marinheiro da Mar-tinica. —Duas bandas do niusiéá tocarão ánoute uo espectaculo.—Principiara ás 8 ho-ras da noite.
ILeSSõe» — Devem ser eíiectuados hojeos seguintes :
—r De 175 barricas cóm farinha de trigoavariada a bordo da escuna americana JohnRose, por intervenção do agente Pinto, noCães do Apollo, ás 10 horas da tnauhã.
Do caixas com latas de gaz, barricascom bolachinhas e farinha de. trigo avariadas á bordo ela escuna americana John Rose,por intervenção do mesmo' agente, no mesmo lugar, á m-ssma hora.
Da armação, gêneros e • rnais utencilios da taberna sita a rua das Corroças n. 1,por intervenção do presposto do agente Pes-tana, na dita taberna, ás 11 horas da ma-nhã.
e?ff*5 •*r.-:.~~-—-
lllflllpSa aida ção
( AO POVO PERNA3IBUCANO )
Distribuída por oceasião th desembarque do 'ministro João Alfredo
Chega aostra-ministro ás; tuas plagas,Exulta, ó povo, Pernambuco, exulta!Que importa aos grandes que a amargura tragas
Quo a face enlula ?
Que importa, sim, se o tou senhor é vindo? !Ergue te, escravo, do mortal desmaio!Não vês, acaso, jovial sorrindo
O heróe de Maio ...
Teus fome!? O imposto te absorve a vida?Choras os gastos do banal saráo ?Embora! Imita essa nobvésa erguida
Dobacalíiáof
Imita o folga! Pois é moda antigaQue ria ò povo ao eíiyértir-se ò rei'!;Feliz quem segue s, camarilha amiga,
Que faz a lei!
i
aliiCt! )
%7.*':
M" -.*)»..-- » s, ,.-.-.
H. -.. ." *.t _Lfc. I» -J-JÍ,'!"¦ W-U.TJB__-Jllwtnsf, ^^.^ M
A PrOVlXLCMrtVè o Lucena, o asyleiro buffo,Como se expando ern mercenário ardor'Dizem ató quo imitará Tàitufo
Ante o senhor!
Vè tudp o todos; e depois, ó povo— Desamparado quo nâò teíia-Wáriàu!-—Dia como ha sido neste inundo novo| A-Hullidado ergüi-Ia!
£ tu ministro, quo o poder conservasPor despudor, iti$ d<-spmtor qjin sonha,lisa esta. terra cuja força euffrvasNós cobrimos as faces de'verçôaha
bestai ehiuv
III
Joã<> Alfredo
publi-
Nunca pensámos que o Sifosse tào imi.l recebido !Nrmcomparocei-amao seu desembarque obr. Visconde de Caniai-írgib.s nem os membrps mais importantes do èm partido, aexceção de quatro ou cinco,..Nào somos òXiigerado..Todos viram o desprezo com que foi ro-eobido o ministro do império.Contávamos com a frieza--popular e a in-diüereuça do'co niiuercio; más, não esperava-
mos que o Sr. Lucena, na recepção do seuprotector, fosse tão desásado !
Pensou que fazia muito mandando armaralguns arcos toscos, cobertos do folhas.
Ifão houve concurso official.Somout-e os vampiros dos cofres
cos...A Associação Commorcial esteve de por-tas fechadas, o só um cônsul que tem de-
pendência com o governo, hasteou bandeira.--Pobre do Sr. João Alfrodo,!O Carneiro da polioia deu um viva queíoi correspondido somente poloafamado Joa-
quim Orçaiitepto o mais tres mamadores daprovíncia, e quando ia levantando um outroao ministério d. 7 de março tropeçou em ummoleque que ia no lado do Lucena e engas-gou-so com o viva. Mauindicio.
Não cornos;conservadores, mas sentimosquo o Sr. João Alfredo -fosse tào míd roce-bido.
Entretanto, o Sr. Luceua foi conservadona presidência para o ministro do impériotor recepção estrondoza.
; ~ ,, ,. O capitão Nicholl.
A-t Mente de MiÜukHojo que ha espeetaculo em honra do
grando ministro João Alfredo, recommendase ao Sr. Lucena quo nào fique re^otreadoindecentemente na cadeira, oomo ruim vil-3ão em casa de sou sogro.
Quando tocaro hymno.queira levantar-se.Nào seja doscortez ; do o lugar do honra
ás setihoraH.niiíida quo sejam da-sua famiiia.Não pense que debaixo do fardão é mais
do que rei de çongo do maracatii.3aujam-ostra.¦C
iY'-í
^THEATROSANTO ANTÔNIO
COMPANHIA ITALIANA f.?';i.ns;' 1
Empreza—BoldriniSáxta-teíra 30 do corrente
de&ra&n <8e es3.eetacul_>g rs&iMle g«tia
Em honra o coma assistência de S. Exe.o br. ministro oo império
\João Alfredo Corrêa de Oliveira
o limm opbaça oo recife,28 d» outubro de 1874—ás
TBEbHR.DAÍARDE
Algodão —do Rio Grande do Norte 7|íOOOper 15 kils.
Assucar—bruto americano regular 2$050r*. por 15 kils. Hoje.
Dito — Canal 1§200 1$400 por 15 kils.hoje.
. Câmbios—aobve Londi-es 90 dpr 26 11[16A. por 1§000 hontem.
rí.«le f«s«*wíí//oi,preflidenteA. _*. de /.«mu. secretarie.
A.LFANDEGA ÜE PERNAMBUCO 28Dfí OUT UBBO,DE 1874.
fí««dimonto do dia 1 ft 28... 785:83S$918Mem do dia 29 16:366$587
752:200$S0I
com a repetição a pedido do grande dramaetn o actos e um prólogo :3ííftilL¥
ou
0 u - II llllU tliea,Li-.. será apropriadamente decoradoe duas baudas.de müàien alienará o espectaculo. , ' L
Principiará ás 8 horas.
Sabbado 31 de OutubroULTIMA BEPBESENTAÇlo DO DESPKDIDA
DACoinpanhia draniali.a italiana^* 'Fra .le.*lc.» Bóldriiif
Beneficio da actriz ;Catharina- Bella ;H;
j eom o drama em.3 actos dei)., Chiossoáe¦¦:
A 'beneficiada depois dò drama recitaráuma poesia intitulada C
'<#'••'.''.,' . -. ' • .
ADEUS A PERNAMBNCO
¦V. B.-~Em um dos inféívalios irá abe-neficiada agradecer ás familias que a honra-rem com as suas presenças no espetáculocomo tambom receber o importe respectivovisto ter do retirar-se no dia seguinte para i;Pará. »'.''-'".'•-•
í0h NNÜNCIOS I
i •EBSNB_fl
J&k Alexandre de Souza Wereira do CarmoD. Anna Lins Acyole do Carmo, seus filhos, nora e mano (ausente) agradecem cor(liaimente a todas, as pessoas, e á corpora
çao medica os cuidados, que tiveram paracom o seu finado marido, pa., sogro e mam-;assim como aoa que acompanharam ao ultituo jazigo os restos mortaes do mesmo fin.do.e de novo rogam o caridoso obséquio dtassistirem a missa, que pelo repouso eterhi,do mesmo finado mandão resar na terça-teira, 3 de Novembro, ás 8 horas da manhã ;no cemitério 7- dia o seu passamento, «eloque confessam eterna gratidão.
Opmpannia Pernambucana de Nave-gação costeira por rapor
Fernanda de Noronha.O XiipavJayuuribo, comman
dante Julio, seguiiá pata iportos, acima no dia 8 de No-
voi.uor>..Eeceb carga até o dia 2, passageiros, e
encommendas o dinheiro a freto até as 11horas da manhã.
Escriptorio uo Forte do Mattos n. 12.
^^VHmBBéSHEc-'
tj.
Coiüpániiia Pernambucana denavegação costeira a vaporMaeeió, EseaUas, Penedo cAcatHJú,
O vapor Mnvdahú, comman-dauto Marinho, seguiíá panos portos jicimano dia 81 do
corrente ás 5 horas da tardo.Recebe étirga «tá o dia 30, eneommendas
^passageiros e dinheiro a frete até as 3 horas da tardo do dia da sahida.
Escriptorio no Forte do Mattos n. 12.
Navios a d e s o ar ga p a r a o d í í 30 d o correntePatacho allemão Fr.mus,'carvão cokejá
despachado para,o Cães d'Apollo.Patacho ing'ez Pridc of the Chamei, ba
calhau já despachado para o trapiche Con-ceição.
Lugar inglez Titânio, baealháo já despa-chado para o Cães dc Apollo.
Barca ingleza Imperador, farinha já despachada para o Caos de Apollo.
: OAPATAZIA DE PEBNAMBITCÓ
Rendimento do dia 1 a 28...... 18:802$114Idem do dia 29 «67$726
•••••«••••••*•
VOLUMES 9AHID08
Do dia 1 » 28.' \. Dia 29
lvport», ....a'.dita.. . . . .
13:869^840
29.904
Companhia Pernambucana deNavegação costeira por vaporParahiba, NaUd, Macau, Mossoró, Aracaty,
Ceará, Acaracü, Granja e Amai ração noPüfuliy
0 vapor Vimpama, comman-daute Silva, seguirá paia os
^jfegijBl^^^ portos acima ale Piauhy, nodia 7 dc i_. vemhro as 5 horas da tarde.
Recebo carga até o dia 6 ; encommendas,passageiros edinheiro a.frete atoas 3 ho-ras da tarde do dia cta sahida.
Escriptorio no Forte do Mattos n. 12.
JMmÉk
75131
. - ''pai--"'
Boa casa com sitio muradoAluga-se a casa é, sitio do Dr. Casi ello
Brunc-.),junto ápovoaçíio.de Beberibe. QuemVprett-uder dinja-se « Praça de Pedro II,2*- andar por cima da lojaído Sr. Bolin.
Aos ihcaiitosPrevine-so aos seuhores estudantes de pre-
píairatorios que o ditiheiro a pagar do sous.certificados é 1$000 réis na Becebedoria-a..im coirio aos senhores bacharéis—Onzemil réis— (rs. 11$000) no pagamento de.-uas cartas na secretaria da Faculdade.
LOCOIflTÜRA iiiiii.ií32 b criptori o- _C ,v -'
: ;-;-. -ri $-%'¦ í'. ¦'¦..-..A EUA I)A COMPANHIA PERMAM11UCANA H. 2
BstaçAò principalRUA SOVA DE SANTA RITA NS. 55 A 59 A
Merviçotl» Si«4.tt<;ã«5> <Sa«€iiie.» P.L>iit»i_i p»ra o Wteeífe.
A empreza. eúcarrega-se da entrega dascartas vindas pela estrada de ferro aos seusfreguezefe, de tirar e entregar-lhes, até ás 8horas da manhã, as amostras dò assucarchegado na véspera, pagar avista do conhe-cimento o respectivo.frete e fazer conduziro assucar e os outros gêneros com a maiorpromptidão para o armazém dos comprado-res ou recebedores.
O preço do transporte cvtnprehcndidos osner-riços acima mencionados, a cartja, descarga,arrumação no armazém ei:Porsaceode afesucár 120 rs.Por fardo de algojão......... 160 rs.-'Âncoraso« barris a razão de 2$, rs. a pip g
As cargas dvidir.adas aos engenhos e remeiti-¦lan pelos freguezes da empreza serão transpor-•htsla grutuitanieHU'Lp(iraa Estaação das CinrvPontas, e serão recebidas não só onde existemis trilhos, mas em qualquer ponto dos bairros doRecife e Santo Aiitonio.
Serviço iS» Forte 0q«I.» MntUm g^ra ti.* ríHSss<2í.Ap<s. BI., e ÈKriii»
Yinodroza encarrega-se de recel-er como seu pessoal os a&sneáres e mais gênerosdos trapiches ou dos Cães, com diiecçãoaosarmazéns das ruas do Apollo e Brum e quaes-juer outros do bairro do Recife ria proximi-
dade do suas linhas. 'íV.U'',
¦ -\ ¦¦¦.¦.
O preço de transporte comprehendida a cargadescarga e arrumução no armazém é:
Por sacco de assucar... 89 réis.Por fardo de algodão... 100 aPor âncoras ou barris a
razão de 1$80Ò « por pipa.Becife 1 de Agosto de 1874.- ; o i
3'.lita.. . . . .Trapiche Conceição.
ServàjÇoitiaritinifíAlvarengas losoarregadas no*
orapiehec 1'alfandeg» dodiai a 28
D ia 29 :rapiohe d'Alfândega . . ,-<
4 Conceição
S051787
31,082
60
11
62
CourosPrecisa-se fnzer um cirl-rcgajiKnie de cou-
ros de cinntiro ; compra çe.todcf que foremoffereeidos, i^endo de l-ôatjualidade. A tra-tar na ma du Bom Johiis n. 54.
Casa de campoAluga-sé uma. casa, muito fi(->ca, em San-
ta Aiiini, e cOm sitio: á tratar na rua daConeoidia n.88.
Aos interessadosOs proprietariospòs
Bazar Democrático ePopular, â^uàda Iní2peratriz e Estreita MKozario ; rogam aosseus devedores o fa-vor de virem saldaraté o fim do correnteos seus débitos* sobpena de serem cha-mados por este jornal;e se nâo for sufficien-te essa medida, serãocobrados judicialmen-te. SCaixas para pergaminlios
dos Senhores BacharéisJoão Gomes de Souza, com oíficiua de ou-
rives uo largo do Carmo' n. 2 A, em segui-mento á rua das Trincheiras, tende por pre-ços rasoaveis caixas para psrgatüiuhoíí dossenhores bacharéis, sendo de prutue ouro delei; obra muito-perfeita, e dus melhorasgostos.30 V.) u ¦ ; r, , ,. /J0
Aluga-se e vende se- barato por meno? de(joe se tem pedido,, uma eü'.s'a de pc-dia e calcom dous quart(-s. duassaleton, nm conédpré ccziihn ; tei i-eu t> próprio pegado para «efazei uma ..grande casa; a terra IV (uuda paraplantação; e büiibo a poucos pa. pr;sj assimcomo o desen.hüique do trilho uibíino. vistapata o mar e b< m fre seo que corre. A ellaem quanto é U mpo, pois não t;e precisa deOlinda um anno só, Quem pretender diri-ja-se ao Carmo do Becife 1* andar, sela m.16, a entender-se com o dono, e quando Onãò ache,deixe seu nome no papel, a rna e on. da casa <m que mora e deite p«r baixodaporta para ssr procurado.
Augusto Lobo de Siçueira Tedim.fazp»-blico que deixou de ser éricamgiulo da c<»-branca do Sr. Joaquim dà Matta e Silva J«-nior, desde o dia 12 do éorrente. Bt cile, 14de Outubro de 1874.
CONSULADO PBOVINCIAL
Bendimento do dia 1 a 28...,Idem do dia 29......... *.
8EGEBBDOBIA DE EENDAS INTE*NAS GEEAES
Bendimento do diai a 2.8.dem do dia 29...• •'•• ••• ••• i • ¦ • i • ••*
68:474$S971:217$219
«9:601$61G
67:928$4181:690^510
' 69:618*928
Parte maritimaENTEADAS-»u 28
Bahia—7 dias, herca portugneza Gratidão,de 258 toneladas, capitão Antônio PereiraBorges, equip. 12, em lustro de sal, e bar-ricas vasias, a Silva Guimarães & C.
Terra Nova—88 dias, lugar inglez Tiiania,dè 265 toneladas, capitão Harvey, eqiiip.10, oarga 3,500 barricas com baealháo aWilson Bowe & C.
SAHIDASPorto por Lisboa-r-brigne portuguez Trium-"
pho, capitão Antônio J. L. do Sobral, car-ga algodão e ontros gêneros.
f'¦-
LIQUIDAÇÃO DE JÓIASAte Fevereiro próximo fuíiuo
NA
P]& p) fJtt tf • fç}\ JA
f) — tina do Cabugá—5Os pr.ypivie.tiVrids desta amiga loja(Ia j>>ia.s, resolvendo definiíivauien-te liquidiü' o t»eu eslabi lecimeut®,tandem, |ii'i.r.á acabar,todas as suas
• jpias de iiiii-u, prata, e brilhantes,üi/iíi eno.rúíè abatimento ut. preços :assim lioint) aa fen^cmm.ftU.iiás já.feit:is(, (|ue forem chegam!'» «ia En-rópá1, peios preços da fa.bi-ica. ,
@. .¦""•.' ¦•'. ''C_ '..P*Ú
OR AN D lí LIQUIDAÇÃO . DE JÓIAS"' '0 '
NO ¦COLLAR X>E OURO
Rüa'DÒ ÒÍBÜGA,* N:3 A.O.'ílou-)H desta gra(.nle. I' ja de
'~. jóias. :-"sittvft!j(1o-liquidai' 'ò\<eà est;r!)'kH'i:!i"iitn «tèj o priindpio do
¦ ji ti u i (.'.riimi. Ven<lem «oin yimnlealtriUm-ntó todas «s «nas jóias de
:i/miiv. ;'i'iitn «• brilhant-s,!; como'','•...¦também as que forem recebendo daE'ii()|ia pelo preço da fabrica. , ) )7\
ítxRANDE LIQUI!»AÇÃODe jóias (!',
Tolentino dk Carvalho h
tendo resolvido, liquidai r< o.sen es-tabelecimento de jóias, a rua do
,C.ibugán. 1 C, decliira que destadata em diante os seus preços se-ràd extraordinariamente reduzidosde raiido a »iãc poder hxver
'« m-
p?teucia. >
»1
Grande liquidação de jóiasMUSEU DE JÓIAS J
- 4—RUA DO CABUGA'—4Neste importante estabeleeimeu-
to vende-se, para acabar, até Feve-i^ireiro próximo futuro, t< das aa suas4'jóias de ouro, prata e brilhantes4't'lli existentes, por preços até hoje
desconhecidos; bena assim as re-messas qne forem chegando da Eu-rbpá, pelo preço das factiirns.
GRANDE LIQUIDAÇÃO DE JSVIO3—-RUA DO CABUGà'—8
Manoel Antouio Ooiiyalvestendo resolvido liquidar no menorte u|io possivel o seu eslíihelee4-ment", v-nde,' para acabar iodasás suas jóias de ouro,pra ta brilha n-tes, com enorme abatimento de
..'." preços e as remessas que forem; checando da Europa pelo preço das
4Üfaturas.
t^rLêde, Vede e Crêde0 melbor Remédio para'os debilitados, é
a«n»,'duvidrt'.á'6'«íflVi tU Mocotó (desinfectada)Ella uão causa nauzeas
' ,*¦ Ti'PorqueNão ten, cheiro enjoativo
¦,«,.Porqnt (E' muito solúvel e transparenteÉ mais agradável ainda se tomatomada «onjuntamento eóniOs generosos vinhos
' (> Musca tele Porto
Genuíno* e puros . !. E tudo isso se acha á yendal'..¦¦siy-.Á.-. .
' - .;¦.
NA CONFEITARIA I),0 CAMPOS8 T«) . ¦¦am (6
,hUAttenção
4o^ carros dè luxoJoaquim Paes Pereira ty Silva, propine-
tjario da .Onóíjjçppa de Cairos d'Aliaguel, arua do Bom Jesus n. 15, sempre c^prichan-do em reformar com gosto e luxo as suasBerlinda^, Caleçaa, meias Ciileçts,, Vicfco-rias, as offerece por aluguel, para qualquernoivado, vesita' #e etiqueta, bailes óu aetosda Academia, por «erftn os mais decentesmtr*98«as çee*«3e«; por eommodo preço
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ADVOGADOSIJoão Barbalho
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José Diniz Barreto
*M >¦•- -Rua do Imperador—N. 48. |^
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s§ÍBM©. &ÈèÈíÈ>
O Dr. Malaquias Àntaiijo Gon salves, medico operador e parteirotem mudado o seu "scriploriu pnraá rua do Barão da Victoria n. Í5S 2-andar, on le pôde ser procurado. I
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MOLÉSTIAS SYPHILITICASfíí!
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CURA RADICAL PELA'^;
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*+'..®intuam *( âátóa t €iít<fln% n -*¦¦-
OU¦! ..>';''•;• !<•,?!¦! !í'''
¦' >!:
BLIXIR DEPIJBATIVO>riVi:t í»,i
Prescripto e ípreparadD pelo pharmaceuticodo Piauby, Eugênio Marques de Hollau-da, formado pela Imperial Faculdade d«Medicina do io de Janeiro, laureado pela,exposição nacional de 1868, eavalleiro daImperial Ordem da Eosa e sócio corres-
poudenteda sociedade pharmacentica doGrão-Pará.
Uni co
Examinado e approvadò pela junta dehygieue do Eio de Janeiro, e autorisado p rdecreto imperial de 18 de Dezembro de1871.
Cura radicalmente
Todas as affeccões syphiliticas do primei-ro, segundo e terceiro gráo, taes como cau-crbs veneieos, bobòes e gonorrhéa» daitros,empiugeus, escorriaçòeB syphiliticas dasmãos e pés, rehuinatÍHmo articular ou mus-cnlar, chionicoB ou agndos, nodoas ou manchás syphiliticas de pelle etc.
Nas exofctoze8 ou bobas, escrophulas, fe-ridas chronicas, e até mesmo nae cachexiassyphiliticas. os (ffeitoB da Salsa Caroba sa-tisfazem perfeitamente aos mais exigentes.
Secundada pelo linimeuto auti rheuroati-co, do mesmo auctor e pelas pílulas depu-rativas do
iir. maiaOs tumores syphiliticos' e rheumatismo
agudo declinam <lesdí os tres primeiros diasçoneideravelmt-nte.
Dieta alguma se faz preciso observar como uso desta Salsa e Caroba, quer em rela-ção á alimentação (que convém seja variadapara bem confortar ao doente) e queremrelação a estação e trabalhos do caiíipo.
.Os attestados de profissionaes, que abaixovão ttauscriptos, julgamos suficientes parafirmarem as nossas asserçôes. ... -:
As garrafas de tintura de Salsa e ICaroba
São acompanhadas de um receituario qneindica a dose para todas as idades, e confe-lhos hygienicos, no qual se vêem ainda!utnasérie de attestados de caras importantesconvenientemente reconhecidas.
Os rótulos das garrafasLevam a fiimt do próprio auctor, que po-
de»'àoser confrontadas com as da carta aosconsignatarios nesta capital.
1 garrafa até 12 .....1 caixa de dúzia
.. 4$0üü.. 42^000
ATTESTADOSConstantino Luiz da Silva Moura, doutor
em medicina peja Faculdade da Bahia, Ca-valhdro da Imperial O.idtm.da Eosae encar-regado da enfermaria militar do Piauhy.etc, etc.—Attesto qne tenho empregadosempre com bons resultados a — Tintam deSalsa e Cartdm—dt: invenção do Sr. Euge-nio Marques de Hollanda, não só para o cu1; t vo ile syphilis inveterada, e« mo'-páradiversas «fit<çf)es cutâneas, e priucipalrnente o uso da reít rida Salsa se torna provei-toso no rhemratismo syphilítico e exostose. ,
E por ser verdade e me ser pedido passoesta attestação.
Therezina, 18 dejunbo de 1869.Dr. i 'onstiintiiin Luiz dn Silnt Moura.
Simplicio de .Souza Mendes, formado emmedicina pela Faculdade da Bahia, medicodo partido publico desta capiUil e provedorde saúde da provincia, etc.—Áttestpque apreparação oficina! do Sr. Pharm aceu ticoEpgenio -Marques de Hollauria, conhecidapela di-noiiiinaçào— Salsa eCaroba l>epuraiirn— de que lenho feito grande U6o nes, hospitalda Santa Casa da Cariilade, é nm fxceljeuteespecifico ]>ai a'todas n<5 affeccões syphiliticas,rheumatismo de pelle e vicerafs ; porquepossue ás virtuinjs e VintagfiiB dos prppn-rados de iodti e sem os inconvenientes effei-t>is, ás vfze.s fataes, dos- simples e compôs-tos respectivos.
Thereziua, 18 de Junho 18(59.Dr) Shiipliciú de SoUzti Mendes.
João.Manoel do Sacramento, doutor emmedicina pela Faculdade da Bahia, ex-ci1'urgiã - do exercito, medico e director do Íiokpitai da Santa Casa de Caridade de Oeirasda Saúde Publica, etc — Attesto qne tenhoapplicado, cuidadosamente e sempre com os
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melhores resultados, a— Tintura de Salsa e1'arobti— do Si-. Eugênio Marques de Hol-landa, era todos os casos de affeccões sypbi-liticas em qualquer dos tres gráoa que aomanifeste ; verificando que da nouhunqalestricçào de dieta resulta a convaleceuciaprompta do doente.
AccreBce ainda a grande vantagem de po-der-se nugmeiitar a dose indicada pelo autor-nos canos graves, sem-os.inconvenientes doupreparados méicuriaes.
Por ser verdade passo apresente attest»,ção, que me foi pedida.
Oeiiiis, 10 de julho de 1871.Di. João Manoel do Sacramento.
Illm.' Sr. Pharmaceutico Eugênio Ma*-qnes\le Hollanda';—Achando se V. S. nes-ta cidade, tomo a liberdade de diiigii lhe aprestnie, communicando-lhe omaravilhos©resultado que ba dois annos obtive por meioda Salsa e Caroba preparada por V. S.
Emjirincipio do anno de 1872 adiando-me battaute doente e snppondo por rhcnma-tÍ8mo, aconselharam me que tomasse a Sal-sa Parilha de Bristol. No fim do primeirofranco apparecerara-me manchas veimelhaspor todo o corpo, dores n.as juntas, inflama-çõesuoB olbófi ; aB mauchfis augmentarani-se a tal poutó eórp inchaçãona pelle,que mejulgaram morjhetico. Encontrando mo como Sr. buil.iuaqui, este me aconselhou quefizesse liso da Salsa e Coioba preparada porV. S., tomei o 1 frasco o achei unia melho-ra extraordinária e no fim do segundo jul-guei me curado,; não obstante continuei poralguma mezes e hoje acho-me livro d'a-quelle ti al, sem sentir o menor encommodo.
Remédios como este preparado por V.S.não precisam elogios, mas, eu mo julga-ria ingrato se não testemunhasse o meu e-terno nconhecimento ao homem qne deveser admirado por todos aquelles que soffremdo mal de que mihigrosamonte me acho ra-diealmente. curado.
Se V. S; julgar que esta minha declaraçãoserve para alguma cousa, pode fazer ousoqne lhe convier— Sou com toda a conside-ção. De V. S. ven. e obrigado.
Cotios DuboisRecife, 22 dc agosto de 1874. v
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