· do §4º do art. 103b da constituição brasileira em vigor- reconhecem ao cnj a ... este...

594

Upload: danghuong

Post on 08-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • CONSELHO NACIONAL DE JUSTIA

    Presidente Ministro Ricardo Lewandowski

    Corregedor Nacional de Justia Ministro Joo Otvio de Noronha

    Conselheiros Ministro Lelio Bentes Corra Carlos Augusto de Barros Levenhagen Daldice Maria Santana de Almeida Gustavo Tadeu Alkmim Carlos Eduardo Oliveira Dias Rogrio Jos Bento Soares do Nascimento Bruno Ronchetti de Castro Fernando Csar Baptista de Mattos Arnaldo Hossepian Salles Lima Junior Jos Norberto Lopes Campelo Luiz Cludio Silva Allemand Emmanoel Campelo de Souza Pereira

    SecretrioGeral Fabrcio Bittencourt da Cruz DiretorGeral Fabyano Alberto Stalschmidt Prestes

    2016

    CONSELHO NACIONAL DE JUSTIA

    Endereo eletrnico: www.cnj.jus.br

    ________________________________________________________________ ____________________

    Tavares, Andr Ramos [et al.]

    Consolidao das Resolues do CNJ/ Andr Ramos Tavares; Dimitri Dimoulis; Jos Carlos Francisco; Renato Gugliano Herani - Braslia: CNJ, 2016.

    589 p.

    ISBN 978-85-5834-018-2

    I Conselho Nacional de Justia (Brasil). II Poder judicirio, Brasil.

    CDU: 342.56(81)___________________________________________________________________ ________________

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 2

    CONSOLIDAO DAS RESOLUES DO CNJ

    Realizao: Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ

    Composio do Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ (2014-2016)

    Prof. Dr. Andr Ramos Tavares (Presidente)

    Prof. Dr. Dimitri Dimoulis

    Prof. Dr. Jos Carlos Francisco

    Prof. Dr. Renato Gugliano Herani

    Colaborao:

    Conselho Nacional de Justia

    Thiago Barbieri Freitas Chefe da Diviso de Desenvolvimento Institucional

    David Cosme Alves Pereira Chefe da Seo de Organizao e Normatizao

    Dr. Fabrcio Bittencourt da Cruz - Secretrio-Geral do CNJ, a quem registramos nosso agradecimento pela presena segura e apoio decisivo ao longo de todo nosso trabalho.

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 3

    Sumrio

    Apresentao e esclarecimentos ............................................................................. 4

    Marco conceitual............................................................................................................. 6

    Sntese ................................................................................................................................. 7

    Consolidao ................................................................................................... 10

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 4

    APRESENTAO E ESCLARECIMENTOS

    Desde sua criao com a Emenda Constitucional n. 45/2004,

    o CNJ opera decises normativas que ganharam relevo nacional, seja porque

    inevitavelmente geram reflexos diretos na prestao jurisdicional, seja porque

    promovem uma mudana de estrutura, de gesto e de cultura judicirias.

    Para o desempenho de sua precpua funo constitucional de

    controle da atuao administrativa e financeira do Poder Judicirio, os incisos I e II

    do 4 do art. 103-B da Constituio brasileira em vigor reconhecem ao CNJ a

    funo de produzir atos normativos no mbito de suas atribuies institucionais.

    Em uma dcada de sua atuao, o CNJ no se furtou misso

    constitucional de normatizar primariamente e tambm conferir concretude s

    normas legais pertinentes ao Poder Judicirio (competncia sub-legal),

    colecionando, no mbito de suas atribuies, uma vasta produo normativa, entre

    enunciados administrativos, instrues normativas, portarias, provimentos,

    recomendaes, resolues, dentre outros atos normativos.

    A identificao precisa do complexo normativo j produzido

    e sua sistematizao compem a ideia de consolidao dessas normas. Apenas para

    dimensionar a grandeza dos nmeros, a rpida consulta ao stio eletrnico do CNJ

    apontou, no incio da pesquisa, a partir da seleo de todas as especificaes

    normativas existentes, 1734 registros de diversos diplomas, o que parece

    confirmar uma marcante atuao normativa.

    A proposta de uma Consolidao Nacional das Normas sobre

    o Poder Judicirio no nem um irrelevante jurdico nem simples reunio de

    normas, sem maiores consequncias positivas ou razes prticas para a sociedade.

    Consideramos que uma consolidao das normas produzidas

    ao longo da intensa atuao do CNJ atende maturidade funcional a que chegou

    esta ainda novel - mas indispensvel - instituio jurdica brasileira. Uma

    consolidao prope-se, ademais, a difundir a presena institucional e incrementar

    o grau de confiana no prprio Poder Judicirio.

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 5

    A presente proposta assenta-se no pressuposto de que a

    carncia de um regramento sistemtico das normas nacionais do Poder Judicirio

    pode destoar da excelncia funcional a que almeja, legitimamente, o CNJ. Super-la

    um passo inadivel em direo maior eficincia em suas aes de planejamento

    e organizao do Poder Judicirio.

    Sob esta justificativa, o Conselho Consultivo da Presidncia

    apresenta como resultado final de seu trabalho a presente Consolidao Nacional

    das Normas do Poder Judicirio, ultimada a partir da sistematizao operada por

    essa Comisso, englobando Cento e sessenta e oito Resolues, compreendo

    aquelas editadas pelo CNJ at 13/07/2016, e que tratam sobre o planejamento e

    a organizao do Poder Judicirio.

    Este Conselho Consultivo entendeu por no integrar

    presente consolidao resolues que tratam exclusivamente de assuntos internos

    do prprio CNJ. Entendemos que, para isso, mostra-se mais apropriada uma

    integrao desse conjunto normativo ao Regimento Interno do CNJ.

    A Consolidao aqui apresentada prope, portanto, a

    unificao do universo de referidas resolues em um nico documento. Aps

    identificadas as resolues, foram agrupadas em nove Livros que bem retratam os

    eixos centrais das atribuies do CNJ no que toca regulamentao do Poder

    Judicirio.

    No h qualquer pretenso, nos modelos de consolidao, de

    se promover alterao de contedo em relao aos preceitos normativos

    originalmente elaborados pelo CNJ.

    No identificamos na presente consolidao conflito entre

    normas. Mas havendo conflito (a ser detectado futuramente pela prtica) deve

    adotar-se a soluo que d precedncia especialidade da norma.

    Assim, por se tratar efetivamente de uma consolidao, a

    adaptao de texto das resolues sistematizadas absolutamente respeitosa da

    competncia do CNJ como instncia decisria exclusiva. Ainda nessa mesma linha

    de entendimento que podemos compreender o passo seguinte, pois encartamos

    uma proposta de Resoluo, de maneira que a prpria operatividade desta

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 6

    consolidao seja decidida no mbito do CNJ. Operamos, bem por isso, dentro dos

    limites do necessrio para a atualizao, principalmente em relao ao Novo

    Cdigo de Processo Civil (substituio de referncias), e adequao dos

    apontamentos remissivos (conforme a nova numerao).

    O produto final, em termos prticos, a formulao de um

    nico documento de referncia normativa do CNJ, o qual, em termos substanciais,

    um marco de eficincia operacional e, pois, de unificao dos temas

    regulamentados. Implica, assim, a consolidao da ordem material do controle

    nacional administrativo e financeiro do Poder Judicirio, de fcil manuseio e

    rpida assimilao de conjunto.

    A exemplo do que ocorre em diversas reas normativas

    (especialmente em regulamentos de tributos federais e estaduais), os atos

    normativos originais (desde que instrumentalizados por meio da resoluo)

    foram sistematizados, como mencionado, em documento normativo nico, com

    divises e subdivises tpicas (Ttulos, Captulos e Sees) e (nova) numerao

    sequencial por artigos.

    A consolidao construda aqui assume um modelo no qual a

    atualizao h de ser permanente e imediata, uma vez que cada novo Ato

    Normativo produzido haver de ser reproduzido em partes prprias da

    consolidao sistematizada. Registra-se, ademais, o indicativo de que novos atos se

    auto-posicionem, desde logo, nessa nova estrutura normativa, evitando-se

    desencontros, contradies e repeties desnecessrias.

    Subjacente a esse plano de converso de normas

    produzidas pelo CNJ em um regramento sistemtico est o propsito de fixar um

    marco institucional de unificao normativa da atuao funcional mais amplo,

    de toda a instituio, incluindo o prprio CNJ e seu funcionamento.

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 7

    MARCO CONCEITUAL

    O modelo de uma consolidao das normas do CNJ aqui

    encampado assenta-se em bases muito distantes das codificaes (na verdade,

    compilaes) da Antiguidade e Idade Mdia (como o Corpus Juris de Justiniano), ou

    mesmo daquelas mais recentes (como o movimento das codificaes iniciado no

    sculo XIX com o Cdigo de Napoleo, de 1804). As primeiras no empreendiam

    qualquer preocupao de unidade e as segundas no perseguiam seno uma

    imaginria estabilidade social.

    Promovia-se, certo, a reunio de normas em um s corpo

    ou documento. Da a necessidade de esclarecermos o marco conceitual. No esse

    o intento planejado e aqui executado. Esta consolidao pretendeu identificar as

    normas veiculadas pelas resolues para agrup-las e sistematiz-las, (i)

    estabelecendo e melhor esclarecendo as necessrias conexes, (ii) buscando uma

    sintonia com o restante do ordenamento jurdico, alm de (iii) fixar critrios gerais

    de compreenso (guia de utilizao), superando contradies normativas,

    revogaes tcitas e demais dificuldades, para fins de um cognio qualificada

    ulterior deciso dos rgos competentes.

    Projeta-se uma repercusso positiva para o fortalecimento

    da presena do CNJ na contextura da organizao poltica do Estado brasileiro. Isso

    porque, de um lado, pretende-se a formao de um modelo concreto de

    autodescrio da atividade normativa do CNJ, modelo este que, em seu mrito,

    representar um verdadeiro padro normativo de maior eficincia operacional.

    Esse modelo poder ser ampliado a fim de aambarcar a totalidade da produo

    normativa do CNJ, promovendo a segurana e certeza do direito no momento de

    sua aplicao, assim como facilitando o acesso ao corpo normativo, algo que

    tambm promove o ideal da certeza e segurana.

    O CNJ, no exerccio de funo normativa, repercute a sua

    autorreferncia funcional no sistema jurdico brasileiro. Com isso, a captao

    ordenada desse dinamismo operacional , por si s, uma fecunda estratgia para

    melhor compreender os diversos aspectos institucionais, sobretudo: a

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 8

    competncia, a interface com os demais rgos do Poder Judicirio, a atuao

    substancialmente pertinente s atribuies funcionais e as principais diretrizes da

    poltica judiciria j implementadas. H, como pano de fundo desse propsito, um

    intenso trabalho de conformao lgica de todo o cabedal normativo acumulado do

    CNJ; e dele, acredita-se, emergir o referido modelo de autodescrio funcional.

    O produto final, em termos prticos, est nesta formulao

    de um nico documento de referncia normativa das resolues do CNJ, o qual, em

    termos substanciais, poder constituir um marco de melhor eficincia operacional.

    A unificao consolidada promove a consolidao da ordem material do controle

    nacional administrativo e financeiro do Poder Judicirio, de fcil manuseio e

    rpida assimilao de conjunto. Neste ponto, o resultado pretende um incremento

    funcional do prprio CNJ.

    Sntese

    A consolidao pretende promover e propiciar a certeza e a segurana do

    Direito judicirio, com agilidade na consulta das normas pelos interessados,

    aumentando, ademais, a transparncia das decises nela embasadas.

    A presena do corpo normativo nico das resolues pretende contribuir para

    o Conselho Nacional de Justia ser cada vez mais efetivo no planejamento e

    organizao do Poder Judicirio;

    A mtrica tcnica na realizao desta proposta permite a atualizao do corpo

    normativo de forma constante e simultnea criao de novas normas, de

    modo que estar a salvo do desgaste representado por uma sucesso de

    consolidaes;

    O efeito da unidade normativa nacional em vigor auxiliar na formulao de

    eventual adaptao normativa e nos ajustes procedimentais do Poder

    Judicirio e mesmo do CNJ;

    Por fim, a apresentao de um regramento sistemtico h de facilitar e, por

    isso, estimular, a ampliao de produes cientficas sobre questes

    relacionadas ao desempenho e aprimoramento do papel do CNJ na efetividade

    da prestao jurisdicional.

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 9

    CONSELHO CONSULTIVO DA PRESIDNCIA

    ANDR RAMOS TAVARES PRESIDENTE DO CCP

    RENATO GUGLIANO HERANI

    MEMBRO TITULAR

    DIMITRI DIMOULIS MEMBRO TITULAR

    JOS CARLOS FRANCISCO

    MEMBRO TITULAR

  • CONSOLIDAO

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 11

    CONSOLIDAO DAS NORMAS DO CNJ SOBRE O PODER JUDICIRIO

    SUMRIO

    LIVRO I DA TICA, DOS DEVERES E DO APERFEIOAMENTO DOS

    MAGISTRADOS

    TTULO I CDIGO DE TICA DA MAGISTRATURA NACIONAL .............................................. 20

    CAPTULO I DISPOSIES GERAIS........................................................................................................... 20

    CAPTULO II INDEPENDNCIA .................................................................................................................. 20

    CAPTULO III IMPARCIALIDADE .............................................................................................................. 21

    CAPTULO IV TRANSPARNCIA ................................................................................................................ 21

    CAPTULO V INTEGRIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL ............................................................... 22

    CAPTULO VI DILIGNCIA E DEDICAO ............................................................................................. 22

    CAPTULO VII CORTESIA ............................................................................................................................. 23

    CAPTULO VIII PRUDNCIA ........................................................................................................................ 23

    CAPTULO IX SIGILO PROFISSIONAL ...................................................................................................... 23

    CAPTULO X CONHECIMENTO E CAPACITAO ............................................................................... 23

    CAPTULO XI DIGNIDADE, HONRA E DECORO ................................................................................... 24

    CAPTULO XII DISPOSIES FINAIS ....................................................................................................... 24

    TTULO II DAS VEDAES E SEU CUMPRIMENTO ....................................................................... 25

    CAPTULO I RESIDNCIA DOS MAGISTRADOS FORA DA COMARCA ........................................ 25

    CAPTULO II ATUAO DOS MAGISTRADOS NOS TRIBUNAIS DESPORTIVOS ..................... 25

    CAPTULO III EXERCCIO DE OUTRO CARGO OU FUNO POR MAGISTRADOS ................. 25

    TTULO III DO IMPEDIMENTO, SUSPEIO E REMOO DO MAGISTRADO ................. 27

    CAPTULO I IMPEDIMENTO DE MAGISTRADO PREVISTA NO ART. 134, IV, DO NCPC ..... 27

    CAPTULO II SUSPEIO POR MOTIVO NTIMO ................................................................................ 28

    CAPTULO III REMOES A PEDIDO DE MAGISTRADOS DE 1 INSTNCIA ......................... 28

    TTULO IV DA FORMAO E APERFEIOAMENTO DO MAGISTRADO .............................. 29

    CAPTULO I DO AFASTAMENTO PARA FINS DE APERFEIOAMENTO PROFISSIONAL ... 29

    CAPTULO II DO PAGAMENTO DE DIRIAS ......................................................................................... 32

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 12

    CAPTULO III DO AFASTAMENTO APS A CONCLUSO DE CURSO .......................................... 32

    CAPTULO IV DAS FRIAS ........................................................................................................................... 32

    CAPTULO V ESCOLA NACIONAL DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DE MAGISTRADOS ..................................................................................................................................................... 32

    TTULO V DAS NORMAS SOBRE CONTROLE DE FUNES PENAIS E SOCIOEDUCATIVAS .......................................................................................................................................... 35

    CAPTULO I INSPEO NOS ESTABELECIMENTOS PENAIS PELOS JUZES ........................... 35

    CAPTULO II GRUPO DE MONITORAMENTO E FISCALIZAO DO SISTEMA CARCERRIO ..... 35

    CAPTULO III NORMAS SOBRE AUDINCIA DE CUSTDIA ........................................................... 40

    CAPTULO IV CONTROLE ESTATSTICO E DISCIPLINA DE ACOMPANHAMENTO DE PRISES .................................................................................................................................................................. 47

    CAPTULO V INSPEO NOS ESTABELECIMENTOS SOCIOEDUCATIVOS PELOS JUZES . 49

    LIVRO II DA COMPOSIO, CONCURSO E CONTROLE DE CARGOS E FUNES

    NO PODER JUDICIRIO

    TTULO I DAS NORMAS SOBRE PROJETOS DE LEI DE CRIAO DE CARGOS DE MAGISTRADOS E SERVIDORES ................................................................................................................. 52

    CAPTULO I DO AFASTAMENTO PARA FINS DE APERFEIOAMENTO PROFISSIONAL ... 52

    CAPTULO II DOS CRITRIOS UTILIZADOS PARA CRIAO DE CARGOS, FUNES E UNIDADES JUDICIRIAS ................................................................................................................................. 54

    Seo I Criao de cargos de magistrados e servidores .................................................................. 54

    Seo II Criao, extino e transformao de unidades judicirias .......................................... 55

    Seo III Criao de cargos em comisso e funes comissionadas ........................................... 56

    CAPTULO III DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS .......................................................... 56

    TTULO II DAS NORMAS SOBRE OCUPAO DE CARGOS NO PODER JUDICIRIO ..... 57

    CAPTULO I COMPOSIO E ELEIO DO RGO ESPECIAL DOS TRIBUNAIS ................... 57

    Seo I Das disposies gerais ................................................................................................................... 57

    Seo II Do mandato e da elegibilidade .................................................................................................. 58

    Seo III Das disposies finais e transitrias ..................................................................................... 58

    CAPTULO II CRITRIOS DE ESCOLHA DE MAGISTRADOS PARA SUBSTITUIO DOS MEMBROS DO TRIBUNAL ............................................................................................................................... 59

    CAPTULO III DOS CRITRIOS DE PROMOO POR MERECIMENTO ....................................... 61

    CAPTULO IV REGRAS DE CONTRATAES DE CNJUGE, COMPANHEIRO OU PARENTE ....... 67

    Seo I Normas sobre nepotismo no Poder Judicirio ..................................................................... 67

    Seo II Contratao por delegado extrajudicial ................................................................................ 69

    CAPTULO V TRANSFERNCIA PARA RGO FRACIONRIO...................................................... 70

    CAPTULO VI PROVIMENTO DE CARGO DE ESCRIVO JUDICIAL .............................................. 70

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 13

    CAPTULO VII DAS NORMAS SOBRE PEDIDO DE VISTA EM PROCESSOS JUDICIAIS E ADMINISTRATIVOS NO PODER JUDICIRIO ........................................................................................... 71

    CAPTULO VIII - SUBSTITUIO DE MEMBROS DOS TRIBUNAIS.................................................. 71

    TTULO III NORMAS DE CONCURSOS PBLICOS DE INGRESSO NA CARREIRA DE MAGISTRATURA ............................................................................................................................................... 72

    CAPTULO I DAS DISPOSIES GERAIS ................................................................................................ 72

    Seo I Da abertura do concurso .............................................................................................................. 72

    Seo II Das etapas e do programa do concurso ............................................................................... 72

    Seo III Da classificao e da mdia final ........................................................................................... 73

    Seo IV Da publicidade ............................................................................................................................... 74

    Seo V Da durao e do prazo de validade do concurso .............................................................. 75

    Seo VI Do custeio do concurso ............................................................................................................... 76

    CAPTULO II DAS COMISSES .................................................................................................................... 76

    Seo I Da composio, qurum e impedimentos ............................................................................. 76

    Seo II Das atribuies ................................................................................................................................ 77

    CAPTULO III DA INSCRIO PRELIMINAR ........................................................................................ 78

    CAPTULO IV DA PRIMEIRA ETAPA DO CONCURSO ....................................................................... 79

    Seo I Da instituio especializada executora ................................................................................... 79

    Seo II Da prova objetiva seletiva ......................................................................................................... 80

    CAPTULO V DA SEGUNDA ETAPA DO CONCURSO........................................................................... 82

    Seo I Das provas .......................................................................................................................................... 82

    Seo II Dos procedimentos ........................................................................................................................ 83

    CAPTULO VI DA TERCEIRA ETAPA ........................................................................................................ 85

    Seo I Da inscrio definitiva ................................................................................................................... 85

    Seo II Dos exames de sanidade fsica e mental e psicotcnico ................................................. 86

    Seo III Da sindicncia da vida pregressa e investigao social ................................................ 87

    Seo IV Do deferimento da inscrio definitiva e convocao para prova oral .................. 87

    CAPTULO VII DA QUARTA ETAPA .......................................................................................................... 87

    CAPTULO VIII DA QUINTA ETAPA.......................................................................................................... 88

    CAPTULO IX DOS RECURSOS .................................................................................................................... 90

    CAPTULO X Da reserva de vagas para pessoas com deficincia ............................................... 91

    CAPTULO XI Das disposies finais ....................................................................................................... 93

    CAPTULO XII Sistema de cotas em concurso pblico no Poder Judicirio ........................... 94

    LIVRO III DIRETRIZES E POLTICAS DE ATENO S ATIVIDADES E

    SERVIOS ESPECFICOS PRESTADOS PELO PODER JUDICIRIO

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 14

    TTULO I - DAS DISPOSIES SOBRE O SISTEMA PENAL ................................................................. 96

    CAPTULO I - RECOLHIMENTO DA FIANA CRIMINAL ...................................................................... 96

    CAPTULO II - POLTICA INSTITUCIONAL NA EXECUO PENAL ................................................ 97

    CAPTULO III - POLTICA INSTITUCIONAL NA EXECUO DE PENA DE PRESTAO PECUNIRIA ......................................................................................................................................................... 98

    CAPITULO IV - DA EXECUO PENAL .................................................................................................... 100

    Seo I - Da guia de recolhimento provisrio ...................................................................................... 103

    Seo II - Do atestado de pena a cumprir............................................................................................... 103

    Seo III - Da execuo de medida de segurana ................................................................................ 104

    Seo IV - Disposies gerais ...................................................................................................................... 104

    CAPITULO V - APREENSO DE ARMAS DE FOTO E MUNIES ................................................. 105

    CAPTULO VI - COORDENADORIAS ESTADUAIS DA MULHER EM SITUAO DE VIOLNCIA ................................................................................................................................................................................. 107

    CAPTULO VII - DO CONTROLE DA PRESCRIO .............................................................................. 108

    CAPTULO VIII - SOBRE A LIBERDADE AO PRESO PROVISRIO ................................................. 108

    TTULO II - POLTICA NACIONAL DE ATENO PRIORITRIA E ESPECIAL DO PODER JUDICIRIO ......................................................................................................................................................... 110

    CAPTULO I - DAS DISPOSIES SOBRE A ATENO PRIORITRIA ......................................... 110

    Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 110

    Seo II - Da governana da poltica nacional de ateno prioritria ao primeiro grau de jurisdio ............................................................................................................................................................. 111

    Seo III - Das disposies finais ............................................................................................................... 113

    CAPTULO II - NORMAS GERAIS PARA O ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE ..................... 113

    Seo I - Do ingresso do adolescente em programa ou unidade de execuo de medida socioeducativa ou em unidade de internao provisria ............................................................... 114

    Seo II - Da execuo da medida socioeducativa em meio aberto ou com restrio de liberdade.............................................................................................................................................................. 116

    Seo III - Da internao provisria ......................................................................................................... 118

    Seo IV - Da liberao do adolescente ou desligamento dos programas de atendimento .......... 118

    Seo V - Das disposies gerais ................................................................................................................ 119

    CAPTULO III - PLANTO JUDICIRIO .................................................................................................... 120

    CAPTULO IV - DA ADVOCACIA VOLUNTRIA .................................................................................... 123

    Seo I - Do Cadastro de Advogados Voluntrios ............................................................................... 123

    Seo II - Dos Convnios com Instituies de Ensino ....................................................................... 124

    Seo III - Das Disposies Comuns as Sees Anteriores .............................................................. 125

    Seo IV - Das disposies finais e transitrias ................................................................................... 125

    TTULO III - DA POLTICA PBLICA DE TRATAMENTO ADEQUADO DOS CONFLITOS DE INTERESSES ....................................................................................................................................................... 126

    CAPITULO I - DISPOSIES GERAIS ........................................................................................................ 126

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 15

    CAPTULO II - DAS ATRIBUIES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIA ............................ 127

    CAPTULO III - DAS ATRIBUIES DOS TRIBUNAIS ......................................................................... 129

    Seo I - Dos ncleos permanentes de mtodos consensuais de soluo e conflitos .......... 129

    Seo II - Dos centros judicirios de soluo de conflitos e cidadania ...................................... 130

    Seo III - Dos conciliadores e mediadores ........................................................................................... 132

    Seo IV - Dos Fruns de Coordenadores de Ncleos ...................................................................... 133

    Seo V - Das Cmaras Privadas de Conciliao e Mediao ......................................................... 134

    Seo VI - Dos dados estatsticos ............................................................................................................... 135

    CAPTULO IV - DO PORTAL DA CONCILIAO .................................................................................... 135

    CAPTULO V - DISPOSIES FINAIS ........................................................................................................ 135

    TTULO IV - DA JUSTIA DISTRIBUTIVA ............................................................................................... 136

    CAPTULO I - DISPOSIES INICIAIS ...................................................................................................... 136

    CAPTULO II - DAS ATRIBUIES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIA ............................ 138

    CAPTULO III - DAS ATRIBUIES DOS TRIBUNAIS DE JUSTIA ............................................... 139

    CAPTULO IV - DO ATENDIMENTO RESTAURATIVO EM MBITO JUDICIAL ......................... 141

    CAPTULO V - DO FACILITADOR RESTAURATIVO ............................................................................ 142

    CAPTULO VI - DA FORMAO E CAPACITAO ............................................................................... 144

    CAPTULO VII - DO MONITORAMENTO E DA AVALIAO ............................................................ 144

    CAPTULO VIII - DISPOSIES FINAIS .................................................................................................... 145

    TTULO V - O SISTEMA DE GESTO DE PRECATRIOS................................................................... 146

    CAPTULO I - DAS DISPOSIES GERAIS ............................................................................................... 146

    Seo I - Cadastro de Entidades Devedoras Inadimplentes ........................................................... 147

    Seo II - Apresentao e Expedio do Precatrio ........................................................................... 147

    Seo III - Compensao de Precatrios................................................................................................. 149

    Seo IV - Requisio do Precatrio Entidade Devedora ............................................................. 150

    Seo V - Gesto das Contas Especiais .................................................................................................... 151

    Seo VI - Listagem de Precatrios e Preferncias ............................................................................ 152

    Seo VII - Cesso de Precatrios .............................................................................................................. 154

    Seo VIII - Regime Especial de Pagamento ......................................................................................... 155

    Seo IX - Leiles de Precatrios ............................................................................................................... 158

    Seo X - Pagamento em Ordem Crescente de Valor ........................................................................ 158

    Seo XI - Acordo Direto ............................................................................................................................... 158

    Seo XII - Obrigaes Acessrias ............................................................................................................. 159

    Seo XIII - Sequestro e Reteno de Valores ...................................................................................... 159

    Seo XIV - Reviso e Atualizao de Clculos ..................................................................................... 160

    Seo XV - Disposies Gerais e Transitrias ....................................................................................... 161

    TTULO VI - SISTEMA NACIONAL DE SEGURANA DO PODER JUDICIRIO .......................... 163

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 16

    TTULO VII - DAS DISPOSIES SOBRE OS SERVIOS NOTARIAIS E REGISTRAIS ............. 168

    CAPTULO I - ASSENTOS E CERTIDES DE PESSOAS DO MESMO SEXO .................................. 168

    CAPITULO II DA VACNCIA DAS UNIDADES DOS SERVIOS NOTARIAIS E REGISTRAIS ................................................................................................................................................................................. 169

    CAPITULO III - REGRAS PARA LAVRATURA DE ATOS NOTARIAIS ............................................ 174

    Seo I - Disposies de carter geral ..................................................................................................... 174

    Seo II - Disposies referentes ao inventrio e partilha .......................................................... 175

    Seo III - Disposies comuns separao e divrcio consensuais ......................................... 177

    Seo IV - Disposies referentes separao consensual ............................................................ 179

    Seo V - Disposies referentes ao divrcio consensual ............................................................... 179

    TTULO VIII - NORMAS SOBRE POLTICA SCIOAMBIELTAL NO PODER JUDICIRIO ..... 179

    CAPTULO I - DA CRIAO DAS UNIDADES OU NCLEOS SOCIOAMBIENTAIS NO PODER JUDICIRIO E SUAS COMPETNCIAS ...................................................................................................... 180

    CAPTULO II - DO PLANO DE LOGSTICA SUSTENTVEL DO PODER JUDICIRIO (PLS-PJ) ................................................................................................................................................................................. 183

    CAPTULO III - DISPOSIES FINAIS ...................................................................................................... 187

    TTULO IX - DOS SERVIOS DE PERCIA, TRADUO E INTERPRETAO ............................ 188

    CAPTULO I - SERVIOS DE PERCIA DE RESPONSABILIDADE DO BENEFICIRIO DA GRATUIDADE..................................................................................................................................................... 188

    CAPTULO II - CADASTRO ELETRNICO DE PERITOS ..................................................................... 189

    CAPTULO III - PAGAMENTO DE HONORRIOS DE PERITO, TRADUTOR E INTRPRETE ................................................................................................................................................................................. 192

    TTULO X - DOS LEILES JUDICIAIS ........................................................................................................ 194

    CAPTULO I - DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE O PROCEDIMENTO ....................................... 194

    Seo I - Dos Leiloeiros Judiciais e Corretores..................................................................................... 194

    Seo II - Das Responsabilidades .............................................................................................................. 196

    Seo III - Da Nomeao dos Leiloeiros Pblicos ............................................................................... 198

    CAPTULO II - DO LEILO ELETRNICO................................................................................................ 199

    CAPTULO III - DOS REGISTROS ELETRNICOS DE PENHORA ................................................... 201

    TTULO XI - DOS FORUNS NACIONAIS DO PODER JUDICIRIO ................................................... 202

    CAPTULO I INSTITUI O FRUM NACIONAL DO PODER JUDICIRIO PARA MONITORAMENTO E EFETIVIDADE DAS DEMANDAS RELACIONADAS EXPLORAO DO TRABALHO EM CONDIES ANLOGAS DE ESCRAVO E AO TRFICO DE PESSOAS (FONTET) ............................................................................................................................................................ 202

    Seo I Das disposies gerais ................................................................................................................ 202

    Seo II - Da composio/representao ............................................................................................... 203

    Seo III - Competncia do Comit Nacional Judicial ........................................................................ 204

    Seo IV - Dos Comits Estaduais.............................................................................................................. 204

    Seo V - Das disposies finais ................................................................................................................. 205

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 17

    CAPTULO II - FORUM NACIONAL DA INFNCIA E DA JUVENTUDE ......................................... 205

    CAPTULO III - DO FRUM NACIONAL DO PODER JUDICIRIO E LIBERDADE DE IMPRENSA........................................................................................................................................................... 208

    LIVRO IV DA ATUAO ADMINISTRATIVA E SEU CONTROLE E DA

    ESTRATGIA NACIONAL DO PODER JUDICIRIO

    TTULO I DO CONTROLE DA ATUAO ADMINISTRATIVA DO PODER JUDICIRIO ..... 209

    CAPTULO I - DAS REGRAS DE TRANSIO DOS CARGOS DE DIREO NOS TRIBUNAIS ................................................................................................................................................................................. 210

    CAPTULO II - BANCO DE SOLUES DO PODER JUDICIRIO ..................................................... 211

    CAPTULO III - SISTEMA DE ESTATSTICAS DO PODER JUDICIRIO ........................................ 213

    Seo I - Implementao ............................................................................................................................... 213

    Seo II - Tabelas processuais unificadas .............................................................................................. 213

    CAPTULO IV - EXPEDIENTE FORENSE NO PERODO NATALINO .............................................. 216

    CAPTULO V - DA ORGANIZAO E FUNCIONAMENTO DE UNIDADES OU NCLEOS DE CONTROLE INTERNO ..................................................................................................................................... 216

    CAPTULO VI - DO PROCEDIMENTO DE INTERCEPTAO DE COMUNICAES TELEFNICAS E DE SISTEMAS DE INFORMTICA E TELEMTICA ......................................... 218

    Seo I - Da distribuio e encaminhamento dos pedidos de intercepo .............................. 218

    Seo II Da rotina de recebimento dos envelopes pela serventia ............................................ 219

    Seo III Do deferimento da medida cautelar de interceptao ............................................... 219

    Seo IV Da expedio de ofcios s operadoras ............................................................................. 220

    Seo V Das obrigaes das operadoras de telefonia .................................................................... 221

    Seo VI - Das medidas apreciadas pelo planto judicirio ........................................................... 221

    Seo VII - Dos pedidos de prorrogao de prazo .............................................................................. 222

    Seo VIII - Do transporte de autos para forma do Poder Judicirio ......................................... 222

    Seo IX - Da obrigao de sigilo e da responsabilidade dos agentes pblicos ..................... 223

    Seo X - Da prestao de informaes sigilosas s Corregedorias-Gerais ............................. 224

    Seo XI - Do acompanhamento administrativo pela Corregedoria Nacional de Justia ... 224

    Seo XII - Das disposies transitrias ................................................................................................. 224

    CAPTULO VII - DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE AS NORMAS TCNICAS DE AUDITORIA, INSPEO ADMINISTRATIVA, E FISCALIZAO NAS UNIDADES E NCLEOS DE CONTROLE INTERNO ..................................................................................................................................... 224

    Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 224

    Seo II - Das auditorias ................................................................................................................................ 225

    Seo III - Classificao das auditorias ................................................................................................... 227

    Seo IV - Planos de auditoria .................................................................................................................... 228

    Seo V - Superviso, Reviso e Comunicao da Auditoria .......................................................... 229

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 18

    Seo VI - Planejamento de auditoria ...................................................................................................... 231

    Seo VII - Programa de auditoria ............................................................................................................ 232

    Seo VIII - Papis de trabalho ................................................................................................................... 232

    Seo IX - Execuo de auditoria ............................................................................................................... 233

    Seo X - Normas relativas comunicao dos resultados ............................................................ 236

    Seo XI - Monitoramento e acompanhamento da auditoria ........................................................ 236

    Seo XII - Da inspeo administrativa ................................................................................................... 237

    Seo XIII - Da fiscalizao ........................................................................................................................... 238

    Seo XIV - Normas relativas ao servidor em exerccio na unidade de controle interno .. 239

    Seo XV - Disposies finais ...................................................................................................................... 240

    CAPTULO VIII - DA GESTO PARTICIPATIVA E DEMOCRTICA NA ELABORAO DE METAS NACIONAIS E POLTICAS JUDICIRIAS .................................................................................. 241

    Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 241

    Seo II - Das modalidades de participao .......................................................................................... 243

    Seo III - Da participao na formulao de metas nacionais ..................................................... 244

    Seo IV - Da participao na formulao de polticas judicirias .............................................. 245

    Seo V - Disposies finais ......................................................................................................................... 245

    CAPTULO IX - POLTICA DE NOMINAO ........................................................................................... 245

    CAPTULO X - DA POLTICA DE OBRAS DO PODER JUDICIRIO ................................................. 245

    Seo I - Do planejamento, execuo e monitoramento das obras do Poder Judicirio ..... 246

    Seo II - Dos parmetros e orientaes para precificao, elaborao de editais, composio de benefcios e despesas indiretas (BDI), critrios mnimos para habilitao tcnica e clusulas essenciais nos novos contratos de reforma ou construo de imveis no Poder Judicirio ............................................................................................................................................... 249

    Seo III - Da referncia de reas a serem utilizadas quando da elaborao de novos projetos de reforma ou construo de imveis no Poder Judicirio .......................................... 253

    Seo IV - Da premiao dos melhores projetos de reforma ou construo de imveis no Poder Judicirio ................................................................................................................................................ 254

    Seo V - Disposies finais ......................................................................................................................... 254

    CAPTULO XI - DA PARTICIPAO DE MAGISTRADOS EM EVENTOS ...................................... 255

    CAPTULO XII - CONTROLE DE SEGURANA DAS VARAS CRIMINAIS ...................................... 255

    CAPTULO XIII - COORDENADORIAS DE INFNCIA E DA JUVENTUDE .................................... 257

    CAPTULO XIV - DO PLANEJAMENTO E DA GESTO ESTRATGICA PERODO 2009-2014 ................................................................................................................................................................................. 258

    Seo I - Disposies gerais ......................................................................................................................... 258

    Seo II - Do prazo e da forma de implantao ................................................................................... 260

    Seo III - Do banco e de boas prticas de gesto do Poder Judicirio ...................................... 261

    Seo IV - Do acompanhamento dos resultados ................................................................................. 261

    Seo V - Dos indicadores, metas e projetos nacionais .................................................................... 261

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 19

    Seo VI - Das disposies finais ............................................................................................................... 262

    CAPTULO XV - AQUISIO, LOCAO E USO DE VECULOS OFICIAIS ................................... 263

    Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 263

    Seo II - Da aquisio e locao de veculos oficiais ........................................................................ 264

    Seo III - Do uso dos veculos oficiais .................................................................................................... 265

    Seo IV - Da identificao dos veculos oficiais ................................................................................. 266

    Seo V - Das disposies finais e transitrias .................................................................................... 266

    CAPTULO XVI - SISTEMA NACIONAL DE BENS APREENDIDOS ................................................. 267

    CAPTULO XVII - Disciplina o procedimento de cadastramento de conta nica para efeito de constrio de valores em dinheiro por intermdio do Convnio BACENJUD e d outras providncias ....................................................................................................................................................... 269

    Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 269

    Seo II - Do sistema nacional de cadastramento de contas nicas do Bacenjud ................. 269

    Seo III - Das disposies finais e transitrias................................................................................... 272

    CAPTULO XVIII - DAS ATIVIDADES DE FORMA REMOTA ............................................................. 272

    Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 272

    Seo II - Das condies para a realizao do teletrabalho ............................................................ 273

    Seo III - Do acompanhamento e capacitao .................................................................................... 277

    Seo IV - Das disposies finais e transitrias ................................................................................... 277

    CAPTULO XIX - DAS COMUNICAES OFICIAIS NO PODER JUDICIRIO ............................... 279

    TTULO III DA ESTRATGIA NACIONAL DO PODER JUDICIRIO PERODO 2015-2020.. ................................................................................................................................................................................. 280

    Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 280

    Seo II - Do desdobramento da estratgia judiciria 2020 .......................................................... 281

    Seo III - Da execuo da estratgia ....................................................................................................... 282

    Seo IV - Da Governana ............................................................................................................................. 283

    Seo V - Dos encontros nacionais............................................................................................................ 283

    Seo VI - Do banco das boas prticas e ideias para o Judicirio (BPIJus) ............................... 284

    Seo VII - Das disposies finais .................................................................................................................... 284

    LIVRO V DA ATUAO FINANCEIRA E SEU CONTROLE

    TTULO I - DO CONTROLE DA ATUAO FINANCEIRA ................................................................... 285

    CAPTULO I - LIMITES PARA EMPENHO DE DESPESAS COM DIRIAS .................................... 285

    CAPTULO II - Estabelece procedimentos e prazos para encaminhamento, ao Conselho Nacional de Justia, das propostas oramentrias ............................................................................. 285

    CAPTULO III - TETO REMUNERATRIO E SUBSDIO MENSAL DOS MAGISTRADOS ........ 287

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 20

    CAPTULO IV - DAS DISPOSIES SOBRE A DISTRIBUIO DO ORAMENTO DO PODER JUDICIRIO ......................................................................................................................................................... 291

    Seo I - Da distribuio do oramento .................................................................................................. 291

    Subseo I - Disposies gerais .................................................................................................................. 291

    Subseo II - Da proposta oramentria de primeiro e segundo graus .................................... 291

    Subseo III - Da governana colaborativa do oramento .............................................................. 292

    Subseo IV - Da execuo oramentria .............................................................................................. 293

    Seo II - Das disposies finais e transitrias ................................................................................... 294

    CAPTULO V - DAS REGRAS DE RECEBIMENTO ANTECIPADO DE VALORES ....................... 294

    CAPTULO VI - RETENO DE PROVISES DE ENCARGOS TRABALHISTAS ......................... 294

    CAPTULO VII - PROVISES DE ENCARGOS TRABALHISTAS ....................................................... 299

    CAPTULO VIII - DAS REGRAS DE ENCAMINHAMENTO DE PROPOSTA ORAMENTRIA ................................................................................................................................................................................. 301

    TTULO II Auxlio, verbas, vantagens, PROVENTOS e identificao do magistrado ......... 302

    CAPTULO I AUXLIO MORADIA ............................................................................................................. 303

    CAPTULO II VERBAS E VANTAGENS .................................................................................................. 303

    CAPTULO III Identificao do magistrado ........................................................................................ 304

    CAPTULO IV - FIXAO DO VALOR DOS PROVENTOS ................................................................... 305

    LIVRO VI

    SISTEMAS ELETRNICOS E DE GESTO DA INFORMAO DO PODER JUDICIRIO

    TTULO I - Estratgia Nacional de Tecnologia da Informao e Comunicao do Poder Judicirio ............................................................................................................................................................. 305

    CAPTULO I - DISPOSIES PRELIMINARES ....................................................................................... 306

    CAPTULO II - DO OBJETIVO E PRINCPIOS .......................................................................................... 308

    CAPTULO III - DA GOVERNANA E DA GESTO DE TIC ................................................................ 308

    Seo I - Das polticas e planejamento .................................................................................................... 308

    Seo II - Das estruturas organizacionais e macroprocessos ........................................................ 310

    Seo III - Das pessoas ................................................................................................................................... 311

    CAPTULO IV - DA INFRAESTRUTURA DE TIC .................................................................................... 312

    Seo I - Dos sistemas de informao ...................................................................................................... 312

    Seo II - Da integrao de sistemas e disponibilizao de informaes ................................. 314

    Seo III - Do nivelamento tecnolgico ................................................................................................... 314

    CAPTULO V - DO DESDOBRAMENTO DA ESTRTEGIA ................................................................. 315

    CAPTULO VI - DA EXECUO DA ESTRTEGIA ................................................................................ 316

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 21

    CAPTULO VII - DO ACOMPANHAMENTO E REVISES DA ESTRATGIA ................................ 317

    CAPTULO VIII - DAS DISPOSIES FINAIS .......................................................................................... 318

    TTULO II - SISTEMA ELETRNICO DO PODER JUDICIRIO......................................................... 318

    CAPTULO I - USO DE DOMNIOS E ENDEREOS ELETRNICOS DO PODER JUDICIRIO 318

    Seo I - Domnio jus.br ............................................................................................................................. 318

    Seo II - Padronizao de endereo eletrnico ................................................................................. 319

    CAPTULO II - DO PROCESSO JUDICIAL ELETRNICO ..................................................................... 321

    Seo I - Das Disposies Gerais ................................................................................................................ 321

    Seo II - Do Acesso ao Sistema ................................................................................................................. 323

    Seo III - Do Funcionamento do Sistema ............................................................................................. 326

    Seo IV - Dos Atos Processuais ................................................................................................................. 327

    Seo V - Da Consulta e do Sigilo ............................................................................................................... 330

    Seo VI - Do Uso Inadequado do Sistema ............................................................................................ 331

    CAPTULO III - DA ADMINISTRAO DO SISTEMA ........................................................................... 331

    Seo I - Dos Comits Gestores .................................................................................................................. 331

    CAPTULO IV - DA IMPLANTAO ........................................................................................................... 333

    CAPTULO V - DAS DISPOSIES FINAIS ............................................................................................... 334

    CAPTULO VI - SISTEMA ELETRNICO DE EXECUO PENAL .................................................... 335

    CAPTULO VII - DISPONIBILIZAO DE SISTEMAS ELETRNICOS DE GRAVAO ........... 336

    TTULO III - SISTEMAS DE GESTO DA INFORMAO SOBRE O PODER JUDICIRIO ...... 338

    CAPTULO I - SOBRE A APLICAO DA LEI DE ACESSO INFORMAO ............................... 338

    Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 339

    Seo II - Da transparncia ativa ............................................................................................................... 340

    Seo III - Da transparncia passiva ........................................................................................................ 343

    Seo IV - Do procedimento de acesso informao ........................................................................ 344

    Seo V - Dos recursos ................................................................................................................................... 347

    Seo VI - Das responsabilidades .............................................................................................................. 348

    Seo VII - Da publicidade das sesses de julgamento ..................................................................... 349

    Seo VIII - Das diretrizes para classificao, desclassificao e reavaliao da informao ....................................................................................................................................................... 349

    Subseo I - Da classificao da informao ......................................................................................... 349

    Subseo II - Dos procedimentos para classificao de informao .......................................... 350

    Subseo III - Da desclassificao e reavaliao de informao sigilosa .................................. 351

    Seo IX - Das informaes pessoais ...................................................................................................... 352

    Seo X - Do acompanhamento da execuo da lei de acesso informao ........................... 354

    Seo XI - Disposies gerais ...................................................................................................................... 354

    CAPTULO II - AES DE COMUNICAO SOCIAL DO PODER JUDICIRIO ............................ 355

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 22

    CAPTULO III - DO SISTEMA DE ESTATSTICAS DO PODER JUDICIRIO NACIONAL ......... 359

    Seo I - Das Disposies Gerais ................................................................................................................ 359

    Seo II - Das Comunicaes e dos Prazos ............................................................................................ 359

    Seo III - Da comisso de estatstica e gesto estratgica ............................................................. 361

    Seo IV - Dos indicadores estatsticos gerais ..................................................................................... 362

    Seo V - Das disposies finais ................................................................................................................. 363

    CAPTULO IV - REQUISITOS PARA SISTEMAS INFORMATIZADOS DE GESTO DE PROCESSOS E DOCUMENTOS ..................................................................................................................... 364

    CAPTULO V - PUBLICAO DE INFORMAES SOBRE GESTO ORAMENTRIA E FINANCEIRA ...................................................................................................................................................... 365

    Seo I - Das informaes sobre gesto oramentria e financeira ............................................ 365

    Seo II - Das informaes sobre recursos e remunerao ............................................................ 368

    Seo III - Dos prazos e definies tcnicas .......................................................................................... 370

    Seo IV - Das disposies gerais e transitrias.................................................................................. 371

    TTULO IV - SISTEMAS DE GESTO DAS INFORMAES SOBRE OS PROCESSOS JUDICIAIS ................................................................................................................................................................................. 372

    CAPTULO I - DISPONIBILIZAO DOS DADOS BSICOS ............................................................... 372

    CAPTULO II - DA NUMERAO NICA DE PROCESSOS ................................................................. 375

    Seo I - Disposies gerais ......................................................................................................................... 375

    Seo II - Do prazo e da forma de implantao ................................................................................... 377

    Subseo I - Do prazo de implantao .................................................................................................... 377

    Subseo III - Da forma de implantao processo de tramitao ............................................ 378

    Subseo IV - Da forma de implantao redistribuio de processos .................................... 378

    Seo III - Das consultas s informaes processuais ...................................................................... 379

    Seo IV - Disposies finais ....................................................................................................................... 379

    TTULO V - PADRONIZAO DA INFORMAO SOBRE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS ....................................................................................................................................... 380

    CAPTULO I - DA PLATAFORMA DE EDITAIS E INSTRUMENTO DE PUBLICAO DOS ATOS JUDICIAIS ............................................................................................................................................................. 380

    Seo I - Do dirio de justia eletrnico nacional (DJEN) ............................................................... 381

    Seo II - Da plataforma de comunicaes processuais do Poder Judicirio .......................... 382

    Seo III - Disposies finais ...................................................................................................................... 383

    CAPTULO II - PADRONIZAO DE PROCEDIMENTOS EM REPERCUSSO GERAL ............ 384

    Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 384

    Seo II - Do banco nacional de dados de casos repetitivos e de incidentes de assuno de competncia ....................................................................................................................................................... 385

    Seo III - Do ncleo de gerenciamento de precedentes ................................................................. 386

    Subseo I - Das Atribuies do Ncleo de Gerenciamento de Precedentes........................... 387

    Seo IV - Da padronizao da divulgao dos casos repetitivos ................................................ 388

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 23

    Subseo I - Do Controle e da Divulgao dos Recursos Representativos da Controvrsia .......... 388

    Seo V - Da padronizao da divulgao do incidente de assuno de competncia ........ 389

    Seo VII - Das disposies finais e transitrias ................................................................................. 389

    LIVRO VII

    DA INTEGRAO INTERNACIONAL DO PODER JUDICIRIO

    TTULO I - DA LEGALIZAO DE DOCUMENTOS PBLICOS ESTRANGEIROS ...................... 390

    TTULO II - DA INCLUSO DOS DEFICIENTES NO PODER JUDICIRIO .................................... 394

    CAPTULO I - DAS DISPOSIES PRELIMINARES .............................................................................. 394

    CAPTULO II - DAS DISPOSIES RELACIONADAS A TODAS AS PESSOAS COM DEFICINCIA .................................................................................................................................................... 396

    Seo I - Da Igualdade e suas Implicaes ............................................................................................. 396

    Subseo I - Da Igualdade e da Incluso ................................................................................................. 396

    Subseo II - Da Acessibilidade com Segurana e Autonomia ...................................................... 396

    Subseo III - Das Comisses Permanentes de Acessibilidade e Incluso ............................... 398

    Seo II - Da no Discriminao ................................................................................................................. 401

    Seo III - Da Proteo da Integridade Fsica e Psquica ................................................................. 401

    CAPTULO III - DAS DISPOSIES RELACIONADAS AOS SERVIDORES COM DEFICINCIA ................................................................................................................................................................................. 401

    Seo I - Da Aplicabilidade dos Captulos Anteriores ....................................................................... 401

    Seo II - Da Avaliao ................................................................................................................................... 402

    Seo III - Da Incluso de Pessoa com Deficincia no Servio Pblico ...................................... 402

    Seo IV - Do Horrio Especial ................................................................................................................... 404

    CAPTULO IV - DAS DISPOSIES RELACIONADAS AOS SERVIDORES QUE TENHAM CNJUGE, FILHO OU DEPENDENTE COM DEFICINCIA ................................................................. 405

    Seo I - Da Facilitao dos Cuidados ...................................................................................................... 405

    Seo II - Do Horrio Especial .................................................................................................................... 405

    CAPTULO V - DISPOSIES FINAIS ........................................................................................................ 406

    TTULO III - DA COMUNICAO DE PRISO DE ESTRANGEIROS ............................................... 407

    TTULO IV - DO TRASLADO DE ASSENTOS NO EXTERIOR ............................................................ 407

    CAPTULO I - DISPOSIES COMUNS ..................................................................................................... 407

    CAPTULO II - TRASLADO DE NASCIMENTO ....................................................................................... 409

    CAPTULO III - TRASLADO DE CASAMENTO ........................................................................................ 410

    CAPTULO IV - TRASLADO DE CERTIDO DE BITO ............................................................................. 6

    CAPTULO V - REGISTRO DE NASCIMENTO DE NASCIDOS NO BRASIL FILHOS DE PAIS ESTRANGEIROS A SERVIO DE SEU PAS ............................................................................................. 412

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 24

    TTULO V - DA AUTORIZAO DE VIAGEM INTERNACIONAL PARA CRIANAS OU ADOLESCENTES BRASILEIROS RESIDENTES NO BRASIL .............................................................. 412

    CAPTULO I DAS AUTORIZAES DE VIAGEM INTERNACIONAL PARA CRIANAS OU ADOLESCENTES BRASILEIROS RESIDENTES NO EXTERIOR ....................................................... 413

    Seo I - Das Disposies Gerais ................................................................................................................ 413

    LIVRO VIII

    DAS NORMAS PROCEDIMENTAIS DISCIPLINARES

    TTULO I Da uniformizao das normas procedimentais disciplinares .............................. 415

    CAPTULO I Disposies gerais .............................................................................................................. 415

    CAPTULO II Investigao preliminar .................................................................................................. 416

    CAPTULO III Processo administrativo disciplinar ........................................................................ 417

    CAPTULO IV Disposies finais ............................................................................................................. 420

    LIVRO IX DO INGRESSO E DA POLTICA DE ATENO AOS SERVIDORES DO

    PODER JUDICIRIO TTULO I - POLTICA NACIONAL DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DOS SERVIDORES .................................................................................................................. 422

    CAPTULO I - DAS DISPOSIES GERAIS ........................................................................ 422

    CAPTULO II - DAS DEFINIES...................................................................................... 422 CAPTULO III - DOS PRINCPIOS E OBJETIVOS DA POLTICA NACIONAL DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DE SERVIDORES DO PODER JUDICIRIO. ...................................... 423 CAPTULO IV - DA FORMAO E APERFEIOAMENTO DE SERVIDORES DO PODER JUDICIRIO ..................................................................................................................... 424

    CAPTULO V - DA AVALIAO E DO INCENTIVO AOS SERVIDORES ................................ 426

    CAPTULO VI DAS DISPOSIES FINAIS ....................................................................... 427 TTULO II - CENTRO DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DE SERVIDORES ........... 428

    TTULO III - SISTEMA DE GESTO DE CARGOS E FUNES............................................ 429

    CAPTULO I - DA DISTRIBUIO E MOVIMENTAO DE SERVIDORES........................... 429

    Seo I - Disposies gerais............................................................................................. 430

    Seo II - Da distribuio de servidores, cargos em comisso e funes de confiana ..... 432

    Subseo I - Da definio das unidades semelhantes e da lotao paradigma .................. 432 Subseo II - Da aplicao da lotao paradigma dos servidores das unidades judicirias de primeiro e de segundo graus .......................................................................................... 434

    Subseo III - Dos servidores das reas de apoio indireto atividade judicante .............. 434

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 25

    Subseo IV - Da distribuio dos cargos em comisso e funes de confiana ............... 435

    Subseo V - Da Tabela de Lotao de Pessoal (TLP) ...................................................... 435

    Subseo VI - Da movimentao de servidores ............................................................... 436

    Subseo VII - Da Premiao por Desempenho ............................................................... 436

    Seo III - Das disposies finais e transitrias ............................................................... 437

    CAPTULO II - VEDAES PARA FUNO DE CONFIANA E CARGO EM COMISSO ....... 438

    CAPTULO III - REDISTRIBUIO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO ..................... 441

    CAPTULO IV - INGRESSO POR PROVIMENTO OU REMOO .......................................... 442

    CAPTULO V - JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES ............................................ 445

    CAPTULO VI - CONCESSO E PAGAMENTO DE DIRIAS AOS SERVIDORES E MAGISTRADOS ..... 447

    CAPTULO VII REGRAS SOBRE APLICAO DO TETO REMUNERATRIO .................... 450

    Seo I Dos limites da aplicao do teto remuneratrio ............................................... 450

    CAPTULO VIII - DIRETOR DE SECRETARIAS NA JUSTIA DO TRABALHO ...................... 454

    CAPITULO IX - DAS DISPOSIES SOBRE OS JUZES LEIGOS .......................................... 454

    Seo I - Da seleo ......................................................................................................... 454

    Seo II - Do exerccio da funo e da capacitao ........................................................... 455

    Seo III - Da lotao ....................................................................................................... 455

    Seo IV - Da remunerao ............................................................................................. 455

    Seo V - Da gesto ......................................................................................................... 456

    Seo VI Da avaliao do trabalho de juzes leigos ........................................................ 456

    Seo VII - Do desligamento ............................................................................................ 457

    Seo VIII - Disposies finais ......................................................................................... 457

    CAPTULO X - DA ATUAO DE POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES ........................... 457 TTULO IV - POLTICA DE ATENO INTEGRAL SADE DE MAGISTRADOS E SERVIDORES .................................................................................................................. 457

    CAPTULO I - DAS DISPOSIES GERAIS ........................................................................ 457

    CAPTULO II - DOS PRINCPIOS E DIRETRIZES ............................................................... 459

    CAPTULO III - DAS AES EM SADE ............................................................................ 461 CAPTULO IV - DA GOVERNANA COLABORATIVA DA POLTICA DE ATENO INTEGRAL SADE NO PODER JUDICIRIO .................................................................................... 462

    CAPTULO V - DAS DISPOSIES FINAIS ........................................................................ 464

  • LIVRO I

    DA TICA, DOS DEVERES E DO APERFEIOAMENTO DOS MAGISTRADOS

    TTULO I

    CDIGO DE TICA DA MAGISTRATURA NACIONAL

    CAPTULO I

    DISPOSIES GERAIS

    Art. 1 O exerccio da magistratura exige conduta compatvel com os preceitos deste Cdigo e do Estatuto da Magistratura, norteando-se pelos princpios da independncia, da imparcialidade, do conhecimento e capacitao, da cortesia, da transparncia, do segredo profissional, da prudncia, da diligncia, da integridade profissional e pessoal, da dignidade, da honra e do decoro.

    Art. 2 Ao magistrado impe-se primar pelo respeito Constituio da Repblica e s leis do Pas, buscando o fortalecimento das instituies e a plena realizao dos valores democrticos.

    Art. 3 A atividade judicial deve desenvolver-se de modo a garantir e fomentar a dignidade da pessoa humana, objetivando assegurar e promover a solidariedade e a justia na relao entre as pessoas.

    CAPTULO II

    INDEPENDNCIA

    Art. 4 Exige-se do magistrado que seja eticamente independente e que no interfira, de qualquer modo, na atuao jurisdicional de outro colega, exceto em respeito s normas legais.

    Art. 5 Impe-se ao magistrado pautar-se no desempenho de suas atividades sem receber indevidas influncias externas e estranhas justa convico que deve formar para a soluo dos casos que lhe sejam submetidos.

    Art. 6 dever do magistrado denunciar qualquer interferncia que vise a limitar sua independncia.

    Art. 7 A independncia judicial implica que ao magistrado vedado participar de atividade poltico-partidria.

    CAPTULO III

    IMPARCIALIDADE

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 27

    Art. 8 O magistrado imparcial aquele que busca nas provas a verdade dos fatos, com objetividade e fundamento, mantendo ao longo de todo o processo uma distncia equivalente das partes, e evita todo o tipo de comportamento que possa refletir favoritismo, predisposio ou preconceito.

    Art. 9 Ao magistrado, no desempenho de sua atividade, cumpre dispensar s partes igualdade de tratamento, vedada qualquer espcie de injustificada discriminao.

    Pargrafo nico. No se considera tratamento discriminatrio injustificado:

    I - a audincia concedida a apenas uma das partes ou seu advogado, contanto que se assegure igual direito parte contrria, caso seja solicitado;

    II - o tratamento diferenciado resultante de lei.

    CAPTULO IV

    TRANSPARNCIA

    Art. 10. A atuao do magistrado deve ser transparente, documentando-se seus atos, sempre que possvel, mesmo quando no legalmente previsto, de modo a favorecer sua publicidade, exceto nos casos de sigilo contemplado em lei.

    Art. 11. O magistrado, obedecido o segredo de justia, tem o dever de informar ou mandar informar aos interessados acerca dos processos sob sua responsabilidade, de forma til, compreensvel e clara.

    Art. 12. Cumpre ao magistrado, na sua relao com os meios de comunicao social, comportar-se de forma prudente e equitativa, e cuidar especialmente:

    I - para que no sejam prejudicados direitos e interesses legtimos de partes e seus procuradores;

    II - de abster-se de emitir opinio sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juzo depreciativo sobre despachos, votos, sentenas ou acrdos, de rgos judiciais, ressalvada a crtica nos autos, doutrinria ou no exerccio do magistrio.

    Art. 13. O magistrado deve evitar comportamentos que impliquem a busca injustificada e desmesurada por reconhecimento social, mormente a autopromoo em publicao de qualquer natureza.

    Art. 14. Cumpre ao magistrado ostentar conduta positiva e de colaborao para com os rgos de controle e de aferio de seu desempenho profissional.

    CAPTULO V

    INTEGRIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL

    Art. 15. A integridade de conduta do magistrado fora do mbito estrito da atividade jurisdicional contribui para uma fundada confiana dos cidados na judicatura.

    Art. 16. O magistrado deve comportar-se na vida privada de modo a dignificar a funo, cnscio de que o exerccio da atividade jurisdicional impe restries e exigncias pessoais distintas das acometidas aos cidados em geral.

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 28

    Art. 17. dever do magistrado recusar benefcios ou vantagens de ente pblico, de empresa privada ou de pessoa fsica que possam comprometer sua independncia funcional.

    Art. 18. Ao magistrado vedado usar para fins privados, sem autorizao, os bens pblicos ou os meios disponibilizados para o exerccio de suas funes.

    Art. 19. Cumpre ao magistrado adotar as medidas necessrias para evitar que possa surgir qualquer dvida razovel sobre a legitimidade de suas receitas e de sua situao econmico-patrimonial.

    CAPTULO VI

    DILIGNCIA E DEDICAO

    Art. 20. Cumpre ao magistrado velar para que os atos processuais se celebrem com a mxima pontualidade e para que os processos a seu cargo sejam solucionados em um prazo razovel, reprimindo toda e qualquer iniciativa dilatria ou atentatria boa-f processual.

    Art. 21. O magistrado no deve assumir encargos ou contrair obrigaes que perturbem ou impeam o cumprimento apropriado de suas funes especficas, ressalvadas as acumulaes permitidas constitucionalmente.

    1 O magistrado que acumular, de conformidade com a Constituio Federal, o exerccio da judicatura com o magistrio deve sempre priorizar a atividade judicial, dispensando-lhe efetiva disponibilidade e dedicao.

    2 O magistrado, no exerccio do magistrio, deve observar conduta adequada sua condio de juiz, tendo em vista que, aos olhos de alunos e da sociedade, o magistrio e a magistratura so indissociveis, e faltas ticas na rea do ensino refletiro necessariamente no respeito funo judicial.

    CAPTULO VII

    CORTESIA

    Art. 22. O magistrado tem o dever de cortesia para com os colegas, os membros do Ministrio Pblico, os advogados, os servidores, as partes, as testemunhas e todos quantos se relacionem com a administrao da Justia.

    Pargrafo nico. Impe-se ao magistrado a utilizao de linguagem escorreita, polida, respeitosa e compreensvel.

    Art. 23. A atividade disciplinar, de correio e de fiscalizao sero exercidas sem infringncia ao devido respeito e considerao pelos correicionados.

    CAPTULO VIII

    PRUDNCIA

    Art. 24. O magistrado prudente o que busca adotar comportamentos e decises que sejam o resultado de juzo justificado racionalmente, aps haver meditado e

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 29

    valorado os argumentos e contra-argumentos disponveis, luz do Direito aplicvel.

    Art. 25. Especialmente ao proferir decises, incumbe ao magistrado atuar de forma cautelosa, atento s consequncias que pode provocar.

    Art. 26. O magistrado deve manter atitude aberta e paciente para receber argumentos ou crticas lanados de forma corts e respeitosa, podendo confirmar ou retificar posies anteriormente assumidas nos processos em que atua.

    CAPTULO IX

    SIGILO PROFISSIONAL

    Art. 27. O magistrado tem o dever de guardar absoluta reserva, na vida pblica e privada, sobre dados ou fatos pessoais de que haja tomado conhecimento no exerccio de sua atividade.

    Art. 28. Aos juzes integrantes de rgos colegiados impe-se preservar o sigilo de votos que ainda no hajam sido proferidos e daqueles de cujo teor tomem conhecimento, eventualmente, antes do julgamento.

    CAPTULO X

    CONHECIMENTO E CAPACITAO

    Art. 29. A exigncia de conhecimento e de capacitao permanente dos magistrados tem como fundamento o direito dos jurisdicionados e da sociedade em geral obteno de um servio de qualidade na administrao de Justia.

    Art. 30. O magistrado bem formado o que conhece o Direito vigente e desenvolveu as capacidades tcnicas e as atitudes ticas adequadas para aplic-lo corretamente.

    Art. 31. A obrigao de formao contnua dos magistrados estende-se tanto s matrias especificamente jurdicas quanto no que se refere aos conhecimentos e tcnicas que possam favorecer o melhor cumprimento das funes judiciais.

    Art. 32. O conhecimento e a capacitao dos magistrados adquirem uma intensidade especial no que se relaciona com as matrias, as tcnicas e as atitudes que levem mxima proteo dos direitos humanos e ao desenvolvimento dos valores constitucionais.

    Art. 33. O magistrado deve facilitar e promover, na medida do possvel, a formao dos outros membros do rgo judicial.

    Art. 34. O magistrado deve manter uma atitude de colaborao ativa em todas as atividades que conduzem formao judicial.

    Art.35. O magistrado deve esforar-se para contribuir com os seus conhecimentos tericos e prticos ao melhor desenvolvimento do Direito e administrao da Justia.

    Art. 36. dever do magistrado atuar no sentido de que a instituio de que faz parte oferea os meios para que sua formao seja permanente.

  • Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ | 30

    CAPTULO XI

    DIGNIDADE, HONRA E DECORO

    Art. 37. Ao magistrado vedado procedimento incompatvel com a dignidade, a honra e o decoro de suas funes.

    Art. 38. O magistrado no deve exercer atividade empresarial, exceto na condio de acionista ou cotista e desde que no exera o controle ou gerncia.

    Art. 39. atentatrio dignidade do cargo qualquer ato ou comportamento do magistrado, no exerccio profissional, que implique discriminao injusta ou arbitrria de qualquer pessoa ou instituio.

    CAPTULO XII

    DISPOSIES FINAIS

    Art. 40. Os preceitos do presente Cdigo complementam os deveres funcionais dos juzes que emanam da Constituio Federal, do Estatuto da Magistratura e das demais disposies legais.

    Art. 41. Os Tribunais brasileiros, por ocasio da posse de todo Juiz, entregar-lhe-o um exemplar do Cdigo de tica da Magistratura Nacional, para fiel observncia durante todo o tempo de exerccio da judicatura.

    TTULO II

    DAS VEDAES E SEU CUMPRIMENTO

    CAPTULO I

    RESIDNCIA DOS MAGISTRADOS FORA DA COMARCA

    Art. 42. Determinar aos Tribunais que ainda no o tenham feito que, por seus rgos Plenrio ou Especial, no prazo de 60 (sessenta) dias, editem atos normativos regulamentando as autorizaes para que Juzes residam fora das respectivas comarcas.

    Art. 43. Explicitar que tais autorizaes s devem ser concedidas em casos excepcionais e desde que no causem prejuzo efetiva prestao jurisdicional.

    Art. 44. Registrar que a residncia fora da comarca, sem autorizao, caracterizar infrao funcional, sujeita a procedimento administrativo