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CONSELHO NACIONAL DE JUSTIA
Presidente Ministro Ricardo Lewandowski
Corregedor Nacional de Justia Ministro Joo Otvio de Noronha
Conselheiros Ministro Lelio Bentes Corra Carlos Augusto de Barros Levenhagen Daldice Maria Santana de Almeida Gustavo Tadeu Alkmim Carlos Eduardo Oliveira Dias Rogrio Jos Bento Soares do Nascimento Bruno Ronchetti de Castro Fernando Csar Baptista de Mattos Arnaldo Hossepian Salles Lima Junior Jos Norberto Lopes Campelo Luiz Cludio Silva Allemand Emmanoel Campelo de Souza Pereira
SecretrioGeral Fabrcio Bittencourt da Cruz DiretorGeral Fabyano Alberto Stalschmidt Prestes
2016
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIA
Endereo eletrnico: www.cnj.jus.br
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Tavares, Andr Ramos [et al.]
Consolidao das Resolues do CNJ/ Andr Ramos Tavares; Dimitri Dimoulis; Jos Carlos Francisco; Renato Gugliano Herani - Braslia: CNJ, 2016.
589 p.
ISBN 978-85-5834-018-2
I Conselho Nacional de Justia (Brasil). II Poder judicirio, Brasil.
CDU: 342.56(81)___________________________________________________________________ ________________
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CONSOLIDAO DAS RESOLUES DO CNJ
Realizao: Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ
Composio do Conselho Consultivo da Presidncia do CNJ (2014-2016)
Prof. Dr. Andr Ramos Tavares (Presidente)
Prof. Dr. Dimitri Dimoulis
Prof. Dr. Jos Carlos Francisco
Prof. Dr. Renato Gugliano Herani
Colaborao:
Conselho Nacional de Justia
Thiago Barbieri Freitas Chefe da Diviso de Desenvolvimento Institucional
David Cosme Alves Pereira Chefe da Seo de Organizao e Normatizao
Dr. Fabrcio Bittencourt da Cruz - Secretrio-Geral do CNJ, a quem registramos nosso agradecimento pela presena segura e apoio decisivo ao longo de todo nosso trabalho.
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Sumrio
Apresentao e esclarecimentos ............................................................................. 4
Marco conceitual............................................................................................................. 6
Sntese ................................................................................................................................. 7
Consolidao ................................................................................................... 10
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APRESENTAO E ESCLARECIMENTOS
Desde sua criao com a Emenda Constitucional n. 45/2004,
o CNJ opera decises normativas que ganharam relevo nacional, seja porque
inevitavelmente geram reflexos diretos na prestao jurisdicional, seja porque
promovem uma mudana de estrutura, de gesto e de cultura judicirias.
Para o desempenho de sua precpua funo constitucional de
controle da atuao administrativa e financeira do Poder Judicirio, os incisos I e II
do 4 do art. 103-B da Constituio brasileira em vigor reconhecem ao CNJ a
funo de produzir atos normativos no mbito de suas atribuies institucionais.
Em uma dcada de sua atuao, o CNJ no se furtou misso
constitucional de normatizar primariamente e tambm conferir concretude s
normas legais pertinentes ao Poder Judicirio (competncia sub-legal),
colecionando, no mbito de suas atribuies, uma vasta produo normativa, entre
enunciados administrativos, instrues normativas, portarias, provimentos,
recomendaes, resolues, dentre outros atos normativos.
A identificao precisa do complexo normativo j produzido
e sua sistematizao compem a ideia de consolidao dessas normas. Apenas para
dimensionar a grandeza dos nmeros, a rpida consulta ao stio eletrnico do CNJ
apontou, no incio da pesquisa, a partir da seleo de todas as especificaes
normativas existentes, 1734 registros de diversos diplomas, o que parece
confirmar uma marcante atuao normativa.
A proposta de uma Consolidao Nacional das Normas sobre
o Poder Judicirio no nem um irrelevante jurdico nem simples reunio de
normas, sem maiores consequncias positivas ou razes prticas para a sociedade.
Consideramos que uma consolidao das normas produzidas
ao longo da intensa atuao do CNJ atende maturidade funcional a que chegou
esta ainda novel - mas indispensvel - instituio jurdica brasileira. Uma
consolidao prope-se, ademais, a difundir a presena institucional e incrementar
o grau de confiana no prprio Poder Judicirio.
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A presente proposta assenta-se no pressuposto de que a
carncia de um regramento sistemtico das normas nacionais do Poder Judicirio
pode destoar da excelncia funcional a que almeja, legitimamente, o CNJ. Super-la
um passo inadivel em direo maior eficincia em suas aes de planejamento
e organizao do Poder Judicirio.
Sob esta justificativa, o Conselho Consultivo da Presidncia
apresenta como resultado final de seu trabalho a presente Consolidao Nacional
das Normas do Poder Judicirio, ultimada a partir da sistematizao operada por
essa Comisso, englobando Cento e sessenta e oito Resolues, compreendo
aquelas editadas pelo CNJ at 13/07/2016, e que tratam sobre o planejamento e
a organizao do Poder Judicirio.
Este Conselho Consultivo entendeu por no integrar
presente consolidao resolues que tratam exclusivamente de assuntos internos
do prprio CNJ. Entendemos que, para isso, mostra-se mais apropriada uma
integrao desse conjunto normativo ao Regimento Interno do CNJ.
A Consolidao aqui apresentada prope, portanto, a
unificao do universo de referidas resolues em um nico documento. Aps
identificadas as resolues, foram agrupadas em nove Livros que bem retratam os
eixos centrais das atribuies do CNJ no que toca regulamentao do Poder
Judicirio.
No h qualquer pretenso, nos modelos de consolidao, de
se promover alterao de contedo em relao aos preceitos normativos
originalmente elaborados pelo CNJ.
No identificamos na presente consolidao conflito entre
normas. Mas havendo conflito (a ser detectado futuramente pela prtica) deve
adotar-se a soluo que d precedncia especialidade da norma.
Assim, por se tratar efetivamente de uma consolidao, a
adaptao de texto das resolues sistematizadas absolutamente respeitosa da
competncia do CNJ como instncia decisria exclusiva. Ainda nessa mesma linha
de entendimento que podemos compreender o passo seguinte, pois encartamos
uma proposta de Resoluo, de maneira que a prpria operatividade desta
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consolidao seja decidida no mbito do CNJ. Operamos, bem por isso, dentro dos
limites do necessrio para a atualizao, principalmente em relao ao Novo
Cdigo de Processo Civil (substituio de referncias), e adequao dos
apontamentos remissivos (conforme a nova numerao).
O produto final, em termos prticos, a formulao de um
nico documento de referncia normativa do CNJ, o qual, em termos substanciais,
um marco de eficincia operacional e, pois, de unificao dos temas
regulamentados. Implica, assim, a consolidao da ordem material do controle
nacional administrativo e financeiro do Poder Judicirio, de fcil manuseio e
rpida assimilao de conjunto.
A exemplo do que ocorre em diversas reas normativas
(especialmente em regulamentos de tributos federais e estaduais), os atos
normativos originais (desde que instrumentalizados por meio da resoluo)
foram sistematizados, como mencionado, em documento normativo nico, com
divises e subdivises tpicas (Ttulos, Captulos e Sees) e (nova) numerao
sequencial por artigos.
A consolidao construda aqui assume um modelo no qual a
atualizao h de ser permanente e imediata, uma vez que cada novo Ato
Normativo produzido haver de ser reproduzido em partes prprias da
consolidao sistematizada. Registra-se, ademais, o indicativo de que novos atos se
auto-posicionem, desde logo, nessa nova estrutura normativa, evitando-se
desencontros, contradies e repeties desnecessrias.
Subjacente a esse plano de converso de normas
produzidas pelo CNJ em um regramento sistemtico est o propsito de fixar um
marco institucional de unificao normativa da atuao funcional mais amplo,
de toda a instituio, incluindo o prprio CNJ e seu funcionamento.
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MARCO CONCEITUAL
O modelo de uma consolidao das normas do CNJ aqui
encampado assenta-se em bases muito distantes das codificaes (na verdade,
compilaes) da Antiguidade e Idade Mdia (como o Corpus Juris de Justiniano), ou
mesmo daquelas mais recentes (como o movimento das codificaes iniciado no
sculo XIX com o Cdigo de Napoleo, de 1804). As primeiras no empreendiam
qualquer preocupao de unidade e as segundas no perseguiam seno uma
imaginria estabilidade social.
Promovia-se, certo, a reunio de normas em um s corpo
ou documento. Da a necessidade de esclarecermos o marco conceitual. No esse
o intento planejado e aqui executado. Esta consolidao pretendeu identificar as
normas veiculadas pelas resolues para agrup-las e sistematiz-las, (i)
estabelecendo e melhor esclarecendo as necessrias conexes, (ii) buscando uma
sintonia com o restante do ordenamento jurdico, alm de (iii) fixar critrios gerais
de compreenso (guia de utilizao), superando contradies normativas,
revogaes tcitas e demais dificuldades, para fins de um cognio qualificada
ulterior deciso dos rgos competentes.
Projeta-se uma repercusso positiva para o fortalecimento
da presena do CNJ na contextura da organizao poltica do Estado brasileiro. Isso
porque, de um lado, pretende-se a formao de um modelo concreto de
autodescrio da atividade normativa do CNJ, modelo este que, em seu mrito,
representar um verdadeiro padro normativo de maior eficincia operacional.
Esse modelo poder ser ampliado a fim de aambarcar a totalidade da produo
normativa do CNJ, promovendo a segurana e certeza do direito no momento de
sua aplicao, assim como facilitando o acesso ao corpo normativo, algo que
tambm promove o ideal da certeza e segurana.
O CNJ, no exerccio de funo normativa, repercute a sua
autorreferncia funcional no sistema jurdico brasileiro. Com isso, a captao
ordenada desse dinamismo operacional , por si s, uma fecunda estratgia para
melhor compreender os diversos aspectos institucionais, sobretudo: a
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competncia, a interface com os demais rgos do Poder Judicirio, a atuao
substancialmente pertinente s atribuies funcionais e as principais diretrizes da
poltica judiciria j implementadas. H, como pano de fundo desse propsito, um
intenso trabalho de conformao lgica de todo o cabedal normativo acumulado do
CNJ; e dele, acredita-se, emergir o referido modelo de autodescrio funcional.
O produto final, em termos prticos, est nesta formulao
de um nico documento de referncia normativa das resolues do CNJ, o qual, em
termos substanciais, poder constituir um marco de melhor eficincia operacional.
A unificao consolidada promove a consolidao da ordem material do controle
nacional administrativo e financeiro do Poder Judicirio, de fcil manuseio e
rpida assimilao de conjunto. Neste ponto, o resultado pretende um incremento
funcional do prprio CNJ.
Sntese
A consolidao pretende promover e propiciar a certeza e a segurana do
Direito judicirio, com agilidade na consulta das normas pelos interessados,
aumentando, ademais, a transparncia das decises nela embasadas.
A presena do corpo normativo nico das resolues pretende contribuir para
o Conselho Nacional de Justia ser cada vez mais efetivo no planejamento e
organizao do Poder Judicirio;
A mtrica tcnica na realizao desta proposta permite a atualizao do corpo
normativo de forma constante e simultnea criao de novas normas, de
modo que estar a salvo do desgaste representado por uma sucesso de
consolidaes;
O efeito da unidade normativa nacional em vigor auxiliar na formulao de
eventual adaptao normativa e nos ajustes procedimentais do Poder
Judicirio e mesmo do CNJ;
Por fim, a apresentao de um regramento sistemtico h de facilitar e, por
isso, estimular, a ampliao de produes cientficas sobre questes
relacionadas ao desempenho e aprimoramento do papel do CNJ na efetividade
da prestao jurisdicional.
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CONSELHO CONSULTIVO DA PRESIDNCIA
ANDR RAMOS TAVARES PRESIDENTE DO CCP
RENATO GUGLIANO HERANI
MEMBRO TITULAR
DIMITRI DIMOULIS MEMBRO TITULAR
JOS CARLOS FRANCISCO
MEMBRO TITULAR
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CONSOLIDAO
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CONSOLIDAO DAS NORMAS DO CNJ SOBRE O PODER JUDICIRIO
SUMRIO
LIVRO I DA TICA, DOS DEVERES E DO APERFEIOAMENTO DOS
MAGISTRADOS
TTULO I CDIGO DE TICA DA MAGISTRATURA NACIONAL .............................................. 20
CAPTULO I DISPOSIES GERAIS........................................................................................................... 20
CAPTULO II INDEPENDNCIA .................................................................................................................. 20
CAPTULO III IMPARCIALIDADE .............................................................................................................. 21
CAPTULO IV TRANSPARNCIA ................................................................................................................ 21
CAPTULO V INTEGRIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL ............................................................... 22
CAPTULO VI DILIGNCIA E DEDICAO ............................................................................................. 22
CAPTULO VII CORTESIA ............................................................................................................................. 23
CAPTULO VIII PRUDNCIA ........................................................................................................................ 23
CAPTULO IX SIGILO PROFISSIONAL ...................................................................................................... 23
CAPTULO X CONHECIMENTO E CAPACITAO ............................................................................... 23
CAPTULO XI DIGNIDADE, HONRA E DECORO ................................................................................... 24
CAPTULO XII DISPOSIES FINAIS ....................................................................................................... 24
TTULO II DAS VEDAES E SEU CUMPRIMENTO ....................................................................... 25
CAPTULO I RESIDNCIA DOS MAGISTRADOS FORA DA COMARCA ........................................ 25
CAPTULO II ATUAO DOS MAGISTRADOS NOS TRIBUNAIS DESPORTIVOS ..................... 25
CAPTULO III EXERCCIO DE OUTRO CARGO OU FUNO POR MAGISTRADOS ................. 25
TTULO III DO IMPEDIMENTO, SUSPEIO E REMOO DO MAGISTRADO ................. 27
CAPTULO I IMPEDIMENTO DE MAGISTRADO PREVISTA NO ART. 134, IV, DO NCPC ..... 27
CAPTULO II SUSPEIO POR MOTIVO NTIMO ................................................................................ 28
CAPTULO III REMOES A PEDIDO DE MAGISTRADOS DE 1 INSTNCIA ......................... 28
TTULO IV DA FORMAO E APERFEIOAMENTO DO MAGISTRADO .............................. 29
CAPTULO I DO AFASTAMENTO PARA FINS DE APERFEIOAMENTO PROFISSIONAL ... 29
CAPTULO II DO PAGAMENTO DE DIRIAS ......................................................................................... 32
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CAPTULO III DO AFASTAMENTO APS A CONCLUSO DE CURSO .......................................... 32
CAPTULO IV DAS FRIAS ........................................................................................................................... 32
CAPTULO V ESCOLA NACIONAL DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DE MAGISTRADOS ..................................................................................................................................................... 32
TTULO V DAS NORMAS SOBRE CONTROLE DE FUNES PENAIS E SOCIOEDUCATIVAS .......................................................................................................................................... 35
CAPTULO I INSPEO NOS ESTABELECIMENTOS PENAIS PELOS JUZES ........................... 35
CAPTULO II GRUPO DE MONITORAMENTO E FISCALIZAO DO SISTEMA CARCERRIO ..... 35
CAPTULO III NORMAS SOBRE AUDINCIA DE CUSTDIA ........................................................... 40
CAPTULO IV CONTROLE ESTATSTICO E DISCIPLINA DE ACOMPANHAMENTO DE PRISES .................................................................................................................................................................. 47
CAPTULO V INSPEO NOS ESTABELECIMENTOS SOCIOEDUCATIVOS PELOS JUZES . 49
LIVRO II DA COMPOSIO, CONCURSO E CONTROLE DE CARGOS E FUNES
NO PODER JUDICIRIO
TTULO I DAS NORMAS SOBRE PROJETOS DE LEI DE CRIAO DE CARGOS DE MAGISTRADOS E SERVIDORES ................................................................................................................. 52
CAPTULO I DO AFASTAMENTO PARA FINS DE APERFEIOAMENTO PROFISSIONAL ... 52
CAPTULO II DOS CRITRIOS UTILIZADOS PARA CRIAO DE CARGOS, FUNES E UNIDADES JUDICIRIAS ................................................................................................................................. 54
Seo I Criao de cargos de magistrados e servidores .................................................................. 54
Seo II Criao, extino e transformao de unidades judicirias .......................................... 55
Seo III Criao de cargos em comisso e funes comissionadas ........................................... 56
CAPTULO III DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS .......................................................... 56
TTULO II DAS NORMAS SOBRE OCUPAO DE CARGOS NO PODER JUDICIRIO ..... 57
CAPTULO I COMPOSIO E ELEIO DO RGO ESPECIAL DOS TRIBUNAIS ................... 57
Seo I Das disposies gerais ................................................................................................................... 57
Seo II Do mandato e da elegibilidade .................................................................................................. 58
Seo III Das disposies finais e transitrias ..................................................................................... 58
CAPTULO II CRITRIOS DE ESCOLHA DE MAGISTRADOS PARA SUBSTITUIO DOS MEMBROS DO TRIBUNAL ............................................................................................................................... 59
CAPTULO III DOS CRITRIOS DE PROMOO POR MERECIMENTO ....................................... 61
CAPTULO IV REGRAS DE CONTRATAES DE CNJUGE, COMPANHEIRO OU PARENTE ....... 67
Seo I Normas sobre nepotismo no Poder Judicirio ..................................................................... 67
Seo II Contratao por delegado extrajudicial ................................................................................ 69
CAPTULO V TRANSFERNCIA PARA RGO FRACIONRIO...................................................... 70
CAPTULO VI PROVIMENTO DE CARGO DE ESCRIVO JUDICIAL .............................................. 70
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CAPTULO VII DAS NORMAS SOBRE PEDIDO DE VISTA EM PROCESSOS JUDICIAIS E ADMINISTRATIVOS NO PODER JUDICIRIO ........................................................................................... 71
CAPTULO VIII - SUBSTITUIO DE MEMBROS DOS TRIBUNAIS.................................................. 71
TTULO III NORMAS DE CONCURSOS PBLICOS DE INGRESSO NA CARREIRA DE MAGISTRATURA ............................................................................................................................................... 72
CAPTULO I DAS DISPOSIES GERAIS ................................................................................................ 72
Seo I Da abertura do concurso .............................................................................................................. 72
Seo II Das etapas e do programa do concurso ............................................................................... 72
Seo III Da classificao e da mdia final ........................................................................................... 73
Seo IV Da publicidade ............................................................................................................................... 74
Seo V Da durao e do prazo de validade do concurso .............................................................. 75
Seo VI Do custeio do concurso ............................................................................................................... 76
CAPTULO II DAS COMISSES .................................................................................................................... 76
Seo I Da composio, qurum e impedimentos ............................................................................. 76
Seo II Das atribuies ................................................................................................................................ 77
CAPTULO III DA INSCRIO PRELIMINAR ........................................................................................ 78
CAPTULO IV DA PRIMEIRA ETAPA DO CONCURSO ....................................................................... 79
Seo I Da instituio especializada executora ................................................................................... 79
Seo II Da prova objetiva seletiva ......................................................................................................... 80
CAPTULO V DA SEGUNDA ETAPA DO CONCURSO........................................................................... 82
Seo I Das provas .......................................................................................................................................... 82
Seo II Dos procedimentos ........................................................................................................................ 83
CAPTULO VI DA TERCEIRA ETAPA ........................................................................................................ 85
Seo I Da inscrio definitiva ................................................................................................................... 85
Seo II Dos exames de sanidade fsica e mental e psicotcnico ................................................. 86
Seo III Da sindicncia da vida pregressa e investigao social ................................................ 87
Seo IV Do deferimento da inscrio definitiva e convocao para prova oral .................. 87
CAPTULO VII DA QUARTA ETAPA .......................................................................................................... 87
CAPTULO VIII DA QUINTA ETAPA.......................................................................................................... 88
CAPTULO IX DOS RECURSOS .................................................................................................................... 90
CAPTULO X Da reserva de vagas para pessoas com deficincia ............................................... 91
CAPTULO XI Das disposies finais ....................................................................................................... 93
CAPTULO XII Sistema de cotas em concurso pblico no Poder Judicirio ........................... 94
LIVRO III DIRETRIZES E POLTICAS DE ATENO S ATIVIDADES E
SERVIOS ESPECFICOS PRESTADOS PELO PODER JUDICIRIO
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TTULO I - DAS DISPOSIES SOBRE O SISTEMA PENAL ................................................................. 96
CAPTULO I - RECOLHIMENTO DA FIANA CRIMINAL ...................................................................... 96
CAPTULO II - POLTICA INSTITUCIONAL NA EXECUO PENAL ................................................ 97
CAPTULO III - POLTICA INSTITUCIONAL NA EXECUO DE PENA DE PRESTAO PECUNIRIA ......................................................................................................................................................... 98
CAPITULO IV - DA EXECUO PENAL .................................................................................................... 100
Seo I - Da guia de recolhimento provisrio ...................................................................................... 103
Seo II - Do atestado de pena a cumprir............................................................................................... 103
Seo III - Da execuo de medida de segurana ................................................................................ 104
Seo IV - Disposies gerais ...................................................................................................................... 104
CAPITULO V - APREENSO DE ARMAS DE FOTO E MUNIES ................................................. 105
CAPTULO VI - COORDENADORIAS ESTADUAIS DA MULHER EM SITUAO DE VIOLNCIA ................................................................................................................................................................................. 107
CAPTULO VII - DO CONTROLE DA PRESCRIO .............................................................................. 108
CAPTULO VIII - SOBRE A LIBERDADE AO PRESO PROVISRIO ................................................. 108
TTULO II - POLTICA NACIONAL DE ATENO PRIORITRIA E ESPECIAL DO PODER JUDICIRIO ......................................................................................................................................................... 110
CAPTULO I - DAS DISPOSIES SOBRE A ATENO PRIORITRIA ......................................... 110
Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 110
Seo II - Da governana da poltica nacional de ateno prioritria ao primeiro grau de jurisdio ............................................................................................................................................................. 111
Seo III - Das disposies finais ............................................................................................................... 113
CAPTULO II - NORMAS GERAIS PARA O ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE ..................... 113
Seo I - Do ingresso do adolescente em programa ou unidade de execuo de medida socioeducativa ou em unidade de internao provisria ............................................................... 114
Seo II - Da execuo da medida socioeducativa em meio aberto ou com restrio de liberdade.............................................................................................................................................................. 116
Seo III - Da internao provisria ......................................................................................................... 118
Seo IV - Da liberao do adolescente ou desligamento dos programas de atendimento .......... 118
Seo V - Das disposies gerais ................................................................................................................ 119
CAPTULO III - PLANTO JUDICIRIO .................................................................................................... 120
CAPTULO IV - DA ADVOCACIA VOLUNTRIA .................................................................................... 123
Seo I - Do Cadastro de Advogados Voluntrios ............................................................................... 123
Seo II - Dos Convnios com Instituies de Ensino ....................................................................... 124
Seo III - Das Disposies Comuns as Sees Anteriores .............................................................. 125
Seo IV - Das disposies finais e transitrias ................................................................................... 125
TTULO III - DA POLTICA PBLICA DE TRATAMENTO ADEQUADO DOS CONFLITOS DE INTERESSES ....................................................................................................................................................... 126
CAPITULO I - DISPOSIES GERAIS ........................................................................................................ 126
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CAPTULO II - DAS ATRIBUIES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIA ............................ 127
CAPTULO III - DAS ATRIBUIES DOS TRIBUNAIS ......................................................................... 129
Seo I - Dos ncleos permanentes de mtodos consensuais de soluo e conflitos .......... 129
Seo II - Dos centros judicirios de soluo de conflitos e cidadania ...................................... 130
Seo III - Dos conciliadores e mediadores ........................................................................................... 132
Seo IV - Dos Fruns de Coordenadores de Ncleos ...................................................................... 133
Seo V - Das Cmaras Privadas de Conciliao e Mediao ......................................................... 134
Seo VI - Dos dados estatsticos ............................................................................................................... 135
CAPTULO IV - DO PORTAL DA CONCILIAO .................................................................................... 135
CAPTULO V - DISPOSIES FINAIS ........................................................................................................ 135
TTULO IV - DA JUSTIA DISTRIBUTIVA ............................................................................................... 136
CAPTULO I - DISPOSIES INICIAIS ...................................................................................................... 136
CAPTULO II - DAS ATRIBUIES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIA ............................ 138
CAPTULO III - DAS ATRIBUIES DOS TRIBUNAIS DE JUSTIA ............................................... 139
CAPTULO IV - DO ATENDIMENTO RESTAURATIVO EM MBITO JUDICIAL ......................... 141
CAPTULO V - DO FACILITADOR RESTAURATIVO ............................................................................ 142
CAPTULO VI - DA FORMAO E CAPACITAO ............................................................................... 144
CAPTULO VII - DO MONITORAMENTO E DA AVALIAO ............................................................ 144
CAPTULO VIII - DISPOSIES FINAIS .................................................................................................... 145
TTULO V - O SISTEMA DE GESTO DE PRECATRIOS................................................................... 146
CAPTULO I - DAS DISPOSIES GERAIS ............................................................................................... 146
Seo I - Cadastro de Entidades Devedoras Inadimplentes ........................................................... 147
Seo II - Apresentao e Expedio do Precatrio ........................................................................... 147
Seo III - Compensao de Precatrios................................................................................................. 149
Seo IV - Requisio do Precatrio Entidade Devedora ............................................................. 150
Seo V - Gesto das Contas Especiais .................................................................................................... 151
Seo VI - Listagem de Precatrios e Preferncias ............................................................................ 152
Seo VII - Cesso de Precatrios .............................................................................................................. 154
Seo VIII - Regime Especial de Pagamento ......................................................................................... 155
Seo IX - Leiles de Precatrios ............................................................................................................... 158
Seo X - Pagamento em Ordem Crescente de Valor ........................................................................ 158
Seo XI - Acordo Direto ............................................................................................................................... 158
Seo XII - Obrigaes Acessrias ............................................................................................................. 159
Seo XIII - Sequestro e Reteno de Valores ...................................................................................... 159
Seo XIV - Reviso e Atualizao de Clculos ..................................................................................... 160
Seo XV - Disposies Gerais e Transitrias ....................................................................................... 161
TTULO VI - SISTEMA NACIONAL DE SEGURANA DO PODER JUDICIRIO .......................... 163
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TTULO VII - DAS DISPOSIES SOBRE OS SERVIOS NOTARIAIS E REGISTRAIS ............. 168
CAPTULO I - ASSENTOS E CERTIDES DE PESSOAS DO MESMO SEXO .................................. 168
CAPITULO II DA VACNCIA DAS UNIDADES DOS SERVIOS NOTARIAIS E REGISTRAIS ................................................................................................................................................................................. 169
CAPITULO III - REGRAS PARA LAVRATURA DE ATOS NOTARIAIS ............................................ 174
Seo I - Disposies de carter geral ..................................................................................................... 174
Seo II - Disposies referentes ao inventrio e partilha .......................................................... 175
Seo III - Disposies comuns separao e divrcio consensuais ......................................... 177
Seo IV - Disposies referentes separao consensual ............................................................ 179
Seo V - Disposies referentes ao divrcio consensual ............................................................... 179
TTULO VIII - NORMAS SOBRE POLTICA SCIOAMBIELTAL NO PODER JUDICIRIO ..... 179
CAPTULO I - DA CRIAO DAS UNIDADES OU NCLEOS SOCIOAMBIENTAIS NO PODER JUDICIRIO E SUAS COMPETNCIAS ...................................................................................................... 180
CAPTULO II - DO PLANO DE LOGSTICA SUSTENTVEL DO PODER JUDICIRIO (PLS-PJ) ................................................................................................................................................................................. 183
CAPTULO III - DISPOSIES FINAIS ...................................................................................................... 187
TTULO IX - DOS SERVIOS DE PERCIA, TRADUO E INTERPRETAO ............................ 188
CAPTULO I - SERVIOS DE PERCIA DE RESPONSABILIDADE DO BENEFICIRIO DA GRATUIDADE..................................................................................................................................................... 188
CAPTULO II - CADASTRO ELETRNICO DE PERITOS ..................................................................... 189
CAPTULO III - PAGAMENTO DE HONORRIOS DE PERITO, TRADUTOR E INTRPRETE ................................................................................................................................................................................. 192
TTULO X - DOS LEILES JUDICIAIS ........................................................................................................ 194
CAPTULO I - DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE O PROCEDIMENTO ....................................... 194
Seo I - Dos Leiloeiros Judiciais e Corretores..................................................................................... 194
Seo II - Das Responsabilidades .............................................................................................................. 196
Seo III - Da Nomeao dos Leiloeiros Pblicos ............................................................................... 198
CAPTULO II - DO LEILO ELETRNICO................................................................................................ 199
CAPTULO III - DOS REGISTROS ELETRNICOS DE PENHORA ................................................... 201
TTULO XI - DOS FORUNS NACIONAIS DO PODER JUDICIRIO ................................................... 202
CAPTULO I INSTITUI O FRUM NACIONAL DO PODER JUDICIRIO PARA MONITORAMENTO E EFETIVIDADE DAS DEMANDAS RELACIONADAS EXPLORAO DO TRABALHO EM CONDIES ANLOGAS DE ESCRAVO E AO TRFICO DE PESSOAS (FONTET) ............................................................................................................................................................ 202
Seo I Das disposies gerais ................................................................................................................ 202
Seo II - Da composio/representao ............................................................................................... 203
Seo III - Competncia do Comit Nacional Judicial ........................................................................ 204
Seo IV - Dos Comits Estaduais.............................................................................................................. 204
Seo V - Das disposies finais ................................................................................................................. 205
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CAPTULO II - FORUM NACIONAL DA INFNCIA E DA JUVENTUDE ......................................... 205
CAPTULO III - DO FRUM NACIONAL DO PODER JUDICIRIO E LIBERDADE DE IMPRENSA........................................................................................................................................................... 208
LIVRO IV DA ATUAO ADMINISTRATIVA E SEU CONTROLE E DA
ESTRATGIA NACIONAL DO PODER JUDICIRIO
TTULO I DO CONTROLE DA ATUAO ADMINISTRATIVA DO PODER JUDICIRIO ..... 209
CAPTULO I - DAS REGRAS DE TRANSIO DOS CARGOS DE DIREO NOS TRIBUNAIS ................................................................................................................................................................................. 210
CAPTULO II - BANCO DE SOLUES DO PODER JUDICIRIO ..................................................... 211
CAPTULO III - SISTEMA DE ESTATSTICAS DO PODER JUDICIRIO ........................................ 213
Seo I - Implementao ............................................................................................................................... 213
Seo II - Tabelas processuais unificadas .............................................................................................. 213
CAPTULO IV - EXPEDIENTE FORENSE NO PERODO NATALINO .............................................. 216
CAPTULO V - DA ORGANIZAO E FUNCIONAMENTO DE UNIDADES OU NCLEOS DE CONTROLE INTERNO ..................................................................................................................................... 216
CAPTULO VI - DO PROCEDIMENTO DE INTERCEPTAO DE COMUNICAES TELEFNICAS E DE SISTEMAS DE INFORMTICA E TELEMTICA ......................................... 218
Seo I - Da distribuio e encaminhamento dos pedidos de intercepo .............................. 218
Seo II Da rotina de recebimento dos envelopes pela serventia ............................................ 219
Seo III Do deferimento da medida cautelar de interceptao ............................................... 219
Seo IV Da expedio de ofcios s operadoras ............................................................................. 220
Seo V Das obrigaes das operadoras de telefonia .................................................................... 221
Seo VI - Das medidas apreciadas pelo planto judicirio ........................................................... 221
Seo VII - Dos pedidos de prorrogao de prazo .............................................................................. 222
Seo VIII - Do transporte de autos para forma do Poder Judicirio ......................................... 222
Seo IX - Da obrigao de sigilo e da responsabilidade dos agentes pblicos ..................... 223
Seo X - Da prestao de informaes sigilosas s Corregedorias-Gerais ............................. 224
Seo XI - Do acompanhamento administrativo pela Corregedoria Nacional de Justia ... 224
Seo XII - Das disposies transitrias ................................................................................................. 224
CAPTULO VII - DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE AS NORMAS TCNICAS DE AUDITORIA, INSPEO ADMINISTRATIVA, E FISCALIZAO NAS UNIDADES E NCLEOS DE CONTROLE INTERNO ..................................................................................................................................... 224
Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 224
Seo II - Das auditorias ................................................................................................................................ 225
Seo III - Classificao das auditorias ................................................................................................... 227
Seo IV - Planos de auditoria .................................................................................................................... 228
Seo V - Superviso, Reviso e Comunicao da Auditoria .......................................................... 229
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Seo VI - Planejamento de auditoria ...................................................................................................... 231
Seo VII - Programa de auditoria ............................................................................................................ 232
Seo VIII - Papis de trabalho ................................................................................................................... 232
Seo IX - Execuo de auditoria ............................................................................................................... 233
Seo X - Normas relativas comunicao dos resultados ............................................................ 236
Seo XI - Monitoramento e acompanhamento da auditoria ........................................................ 236
Seo XII - Da inspeo administrativa ................................................................................................... 237
Seo XIII - Da fiscalizao ........................................................................................................................... 238
Seo XIV - Normas relativas ao servidor em exerccio na unidade de controle interno .. 239
Seo XV - Disposies finais ...................................................................................................................... 240
CAPTULO VIII - DA GESTO PARTICIPATIVA E DEMOCRTICA NA ELABORAO DE METAS NACIONAIS E POLTICAS JUDICIRIAS .................................................................................. 241
Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 241
Seo II - Das modalidades de participao .......................................................................................... 243
Seo III - Da participao na formulao de metas nacionais ..................................................... 244
Seo IV - Da participao na formulao de polticas judicirias .............................................. 245
Seo V - Disposies finais ......................................................................................................................... 245
CAPTULO IX - POLTICA DE NOMINAO ........................................................................................... 245
CAPTULO X - DA POLTICA DE OBRAS DO PODER JUDICIRIO ................................................. 245
Seo I - Do planejamento, execuo e monitoramento das obras do Poder Judicirio ..... 246
Seo II - Dos parmetros e orientaes para precificao, elaborao de editais, composio de benefcios e despesas indiretas (BDI), critrios mnimos para habilitao tcnica e clusulas essenciais nos novos contratos de reforma ou construo de imveis no Poder Judicirio ............................................................................................................................................... 249
Seo III - Da referncia de reas a serem utilizadas quando da elaborao de novos projetos de reforma ou construo de imveis no Poder Judicirio .......................................... 253
Seo IV - Da premiao dos melhores projetos de reforma ou construo de imveis no Poder Judicirio ................................................................................................................................................ 254
Seo V - Disposies finais ......................................................................................................................... 254
CAPTULO XI - DA PARTICIPAO DE MAGISTRADOS EM EVENTOS ...................................... 255
CAPTULO XII - CONTROLE DE SEGURANA DAS VARAS CRIMINAIS ...................................... 255
CAPTULO XIII - COORDENADORIAS DE INFNCIA E DA JUVENTUDE .................................... 257
CAPTULO XIV - DO PLANEJAMENTO E DA GESTO ESTRATGICA PERODO 2009-2014 ................................................................................................................................................................................. 258
Seo I - Disposies gerais ......................................................................................................................... 258
Seo II - Do prazo e da forma de implantao ................................................................................... 260
Seo III - Do banco e de boas prticas de gesto do Poder Judicirio ...................................... 261
Seo IV - Do acompanhamento dos resultados ................................................................................. 261
Seo V - Dos indicadores, metas e projetos nacionais .................................................................... 261
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Seo VI - Das disposies finais ............................................................................................................... 262
CAPTULO XV - AQUISIO, LOCAO E USO DE VECULOS OFICIAIS ................................... 263
Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 263
Seo II - Da aquisio e locao de veculos oficiais ........................................................................ 264
Seo III - Do uso dos veculos oficiais .................................................................................................... 265
Seo IV - Da identificao dos veculos oficiais ................................................................................. 266
Seo V - Das disposies finais e transitrias .................................................................................... 266
CAPTULO XVI - SISTEMA NACIONAL DE BENS APREENDIDOS ................................................. 267
CAPTULO XVII - Disciplina o procedimento de cadastramento de conta nica para efeito de constrio de valores em dinheiro por intermdio do Convnio BACENJUD e d outras providncias ....................................................................................................................................................... 269
Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 269
Seo II - Do sistema nacional de cadastramento de contas nicas do Bacenjud ................. 269
Seo III - Das disposies finais e transitrias................................................................................... 272
CAPTULO XVIII - DAS ATIVIDADES DE FORMA REMOTA ............................................................. 272
Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 272
Seo II - Das condies para a realizao do teletrabalho ............................................................ 273
Seo III - Do acompanhamento e capacitao .................................................................................... 277
Seo IV - Das disposies finais e transitrias ................................................................................... 277
CAPTULO XIX - DAS COMUNICAES OFICIAIS NO PODER JUDICIRIO ............................... 279
TTULO III DA ESTRATGIA NACIONAL DO PODER JUDICIRIO PERODO 2015-2020.. ................................................................................................................................................................................. 280
Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 280
Seo II - Do desdobramento da estratgia judiciria 2020 .......................................................... 281
Seo III - Da execuo da estratgia ....................................................................................................... 282
Seo IV - Da Governana ............................................................................................................................. 283
Seo V - Dos encontros nacionais............................................................................................................ 283
Seo VI - Do banco das boas prticas e ideias para o Judicirio (BPIJus) ............................... 284
Seo VII - Das disposies finais .................................................................................................................... 284
LIVRO V DA ATUAO FINANCEIRA E SEU CONTROLE
TTULO I - DO CONTROLE DA ATUAO FINANCEIRA ................................................................... 285
CAPTULO I - LIMITES PARA EMPENHO DE DESPESAS COM DIRIAS .................................... 285
CAPTULO II - Estabelece procedimentos e prazos para encaminhamento, ao Conselho Nacional de Justia, das propostas oramentrias ............................................................................. 285
CAPTULO III - TETO REMUNERATRIO E SUBSDIO MENSAL DOS MAGISTRADOS ........ 287
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CAPTULO IV - DAS DISPOSIES SOBRE A DISTRIBUIO DO ORAMENTO DO PODER JUDICIRIO ......................................................................................................................................................... 291
Seo I - Da distribuio do oramento .................................................................................................. 291
Subseo I - Disposies gerais .................................................................................................................. 291
Subseo II - Da proposta oramentria de primeiro e segundo graus .................................... 291
Subseo III - Da governana colaborativa do oramento .............................................................. 292
Subseo IV - Da execuo oramentria .............................................................................................. 293
Seo II - Das disposies finais e transitrias ................................................................................... 294
CAPTULO V - DAS REGRAS DE RECEBIMENTO ANTECIPADO DE VALORES ....................... 294
CAPTULO VI - RETENO DE PROVISES DE ENCARGOS TRABALHISTAS ......................... 294
CAPTULO VII - PROVISES DE ENCARGOS TRABALHISTAS ....................................................... 299
CAPTULO VIII - DAS REGRAS DE ENCAMINHAMENTO DE PROPOSTA ORAMENTRIA ................................................................................................................................................................................. 301
TTULO II Auxlio, verbas, vantagens, PROVENTOS e identificao do magistrado ......... 302
CAPTULO I AUXLIO MORADIA ............................................................................................................. 303
CAPTULO II VERBAS E VANTAGENS .................................................................................................. 303
CAPTULO III Identificao do magistrado ........................................................................................ 304
CAPTULO IV - FIXAO DO VALOR DOS PROVENTOS ................................................................... 305
LIVRO VI
SISTEMAS ELETRNICOS E DE GESTO DA INFORMAO DO PODER JUDICIRIO
TTULO I - Estratgia Nacional de Tecnologia da Informao e Comunicao do Poder Judicirio ............................................................................................................................................................. 305
CAPTULO I - DISPOSIES PRELIMINARES ....................................................................................... 306
CAPTULO II - DO OBJETIVO E PRINCPIOS .......................................................................................... 308
CAPTULO III - DA GOVERNANA E DA GESTO DE TIC ................................................................ 308
Seo I - Das polticas e planejamento .................................................................................................... 308
Seo II - Das estruturas organizacionais e macroprocessos ........................................................ 310
Seo III - Das pessoas ................................................................................................................................... 311
CAPTULO IV - DA INFRAESTRUTURA DE TIC .................................................................................... 312
Seo I - Dos sistemas de informao ...................................................................................................... 312
Seo II - Da integrao de sistemas e disponibilizao de informaes ................................. 314
Seo III - Do nivelamento tecnolgico ................................................................................................... 314
CAPTULO V - DO DESDOBRAMENTO DA ESTRTEGIA ................................................................. 315
CAPTULO VI - DA EXECUO DA ESTRTEGIA ................................................................................ 316
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CAPTULO VII - DO ACOMPANHAMENTO E REVISES DA ESTRATGIA ................................ 317
CAPTULO VIII - DAS DISPOSIES FINAIS .......................................................................................... 318
TTULO II - SISTEMA ELETRNICO DO PODER JUDICIRIO......................................................... 318
CAPTULO I - USO DE DOMNIOS E ENDEREOS ELETRNICOS DO PODER JUDICIRIO 318
Seo I - Domnio jus.br ............................................................................................................................. 318
Seo II - Padronizao de endereo eletrnico ................................................................................. 319
CAPTULO II - DO PROCESSO JUDICIAL ELETRNICO ..................................................................... 321
Seo I - Das Disposies Gerais ................................................................................................................ 321
Seo II - Do Acesso ao Sistema ................................................................................................................. 323
Seo III - Do Funcionamento do Sistema ............................................................................................. 326
Seo IV - Dos Atos Processuais ................................................................................................................. 327
Seo V - Da Consulta e do Sigilo ............................................................................................................... 330
Seo VI - Do Uso Inadequado do Sistema ............................................................................................ 331
CAPTULO III - DA ADMINISTRAO DO SISTEMA ........................................................................... 331
Seo I - Dos Comits Gestores .................................................................................................................. 331
CAPTULO IV - DA IMPLANTAO ........................................................................................................... 333
CAPTULO V - DAS DISPOSIES FINAIS ............................................................................................... 334
CAPTULO VI - SISTEMA ELETRNICO DE EXECUO PENAL .................................................... 335
CAPTULO VII - DISPONIBILIZAO DE SISTEMAS ELETRNICOS DE GRAVAO ........... 336
TTULO III - SISTEMAS DE GESTO DA INFORMAO SOBRE O PODER JUDICIRIO ...... 338
CAPTULO I - SOBRE A APLICAO DA LEI DE ACESSO INFORMAO ............................... 338
Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 339
Seo II - Da transparncia ativa ............................................................................................................... 340
Seo III - Da transparncia passiva ........................................................................................................ 343
Seo IV - Do procedimento de acesso informao ........................................................................ 344
Seo V - Dos recursos ................................................................................................................................... 347
Seo VI - Das responsabilidades .............................................................................................................. 348
Seo VII - Da publicidade das sesses de julgamento ..................................................................... 349
Seo VIII - Das diretrizes para classificao, desclassificao e reavaliao da informao ....................................................................................................................................................... 349
Subseo I - Da classificao da informao ......................................................................................... 349
Subseo II - Dos procedimentos para classificao de informao .......................................... 350
Subseo III - Da desclassificao e reavaliao de informao sigilosa .................................. 351
Seo IX - Das informaes pessoais ...................................................................................................... 352
Seo X - Do acompanhamento da execuo da lei de acesso informao ........................... 354
Seo XI - Disposies gerais ...................................................................................................................... 354
CAPTULO II - AES DE COMUNICAO SOCIAL DO PODER JUDICIRIO ............................ 355
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CAPTULO III - DO SISTEMA DE ESTATSTICAS DO PODER JUDICIRIO NACIONAL ......... 359
Seo I - Das Disposies Gerais ................................................................................................................ 359
Seo II - Das Comunicaes e dos Prazos ............................................................................................ 359
Seo III - Da comisso de estatstica e gesto estratgica ............................................................. 361
Seo IV - Dos indicadores estatsticos gerais ..................................................................................... 362
Seo V - Das disposies finais ................................................................................................................. 363
CAPTULO IV - REQUISITOS PARA SISTEMAS INFORMATIZADOS DE GESTO DE PROCESSOS E DOCUMENTOS ..................................................................................................................... 364
CAPTULO V - PUBLICAO DE INFORMAES SOBRE GESTO ORAMENTRIA E FINANCEIRA ...................................................................................................................................................... 365
Seo I - Das informaes sobre gesto oramentria e financeira ............................................ 365
Seo II - Das informaes sobre recursos e remunerao ............................................................ 368
Seo III - Dos prazos e definies tcnicas .......................................................................................... 370
Seo IV - Das disposies gerais e transitrias.................................................................................. 371
TTULO IV - SISTEMAS DE GESTO DAS INFORMAES SOBRE OS PROCESSOS JUDICIAIS ................................................................................................................................................................................. 372
CAPTULO I - DISPONIBILIZAO DOS DADOS BSICOS ............................................................... 372
CAPTULO II - DA NUMERAO NICA DE PROCESSOS ................................................................. 375
Seo I - Disposies gerais ......................................................................................................................... 375
Seo II - Do prazo e da forma de implantao ................................................................................... 377
Subseo I - Do prazo de implantao .................................................................................................... 377
Subseo III - Da forma de implantao processo de tramitao ............................................ 378
Subseo IV - Da forma de implantao redistribuio de processos .................................... 378
Seo III - Das consultas s informaes processuais ...................................................................... 379
Seo IV - Disposies finais ....................................................................................................................... 379
TTULO V - PADRONIZAO DA INFORMAO SOBRE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS ....................................................................................................................................... 380
CAPTULO I - DA PLATAFORMA DE EDITAIS E INSTRUMENTO DE PUBLICAO DOS ATOS JUDICIAIS ............................................................................................................................................................. 380
Seo I - Do dirio de justia eletrnico nacional (DJEN) ............................................................... 381
Seo II - Da plataforma de comunicaes processuais do Poder Judicirio .......................... 382
Seo III - Disposies finais ...................................................................................................................... 383
CAPTULO II - PADRONIZAO DE PROCEDIMENTOS EM REPERCUSSO GERAL ............ 384
Seo I - Das disposies gerais ................................................................................................................. 384
Seo II - Do banco nacional de dados de casos repetitivos e de incidentes de assuno de competncia ....................................................................................................................................................... 385
Seo III - Do ncleo de gerenciamento de precedentes ................................................................. 386
Subseo I - Das Atribuies do Ncleo de Gerenciamento de Precedentes........................... 387
Seo IV - Da padronizao da divulgao dos casos repetitivos ................................................ 388
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Subseo I - Do Controle e da Divulgao dos Recursos Representativos da Controvrsia .......... 388
Seo V - Da padronizao da divulgao do incidente de assuno de competncia ........ 389
Seo VII - Das disposies finais e transitrias ................................................................................. 389
LIVRO VII
DA INTEGRAO INTERNACIONAL DO PODER JUDICIRIO
TTULO I - DA LEGALIZAO DE DOCUMENTOS PBLICOS ESTRANGEIROS ...................... 390
TTULO II - DA INCLUSO DOS DEFICIENTES NO PODER JUDICIRIO .................................... 394
CAPTULO I - DAS DISPOSIES PRELIMINARES .............................................................................. 394
CAPTULO II - DAS DISPOSIES RELACIONADAS A TODAS AS PESSOAS COM DEFICINCIA .................................................................................................................................................... 396
Seo I - Da Igualdade e suas Implicaes ............................................................................................. 396
Subseo I - Da Igualdade e da Incluso ................................................................................................. 396
Subseo II - Da Acessibilidade com Segurana e Autonomia ...................................................... 396
Subseo III - Das Comisses Permanentes de Acessibilidade e Incluso ............................... 398
Seo II - Da no Discriminao ................................................................................................................. 401
Seo III - Da Proteo da Integridade Fsica e Psquica ................................................................. 401
CAPTULO III - DAS DISPOSIES RELACIONADAS AOS SERVIDORES COM DEFICINCIA ................................................................................................................................................................................. 401
Seo I - Da Aplicabilidade dos Captulos Anteriores ....................................................................... 401
Seo II - Da Avaliao ................................................................................................................................... 402
Seo III - Da Incluso de Pessoa com Deficincia no Servio Pblico ...................................... 402
Seo IV - Do Horrio Especial ................................................................................................................... 404
CAPTULO IV - DAS DISPOSIES RELACIONADAS AOS SERVIDORES QUE TENHAM CNJUGE, FILHO OU DEPENDENTE COM DEFICINCIA ................................................................. 405
Seo I - Da Facilitao dos Cuidados ...................................................................................................... 405
Seo II - Do Horrio Especial .................................................................................................................... 405
CAPTULO V - DISPOSIES FINAIS ........................................................................................................ 406
TTULO III - DA COMUNICAO DE PRISO DE ESTRANGEIROS ............................................... 407
TTULO IV - DO TRASLADO DE ASSENTOS NO EXTERIOR ............................................................ 407
CAPTULO I - DISPOSIES COMUNS ..................................................................................................... 407
CAPTULO II - TRASLADO DE NASCIMENTO ....................................................................................... 409
CAPTULO III - TRASLADO DE CASAMENTO ........................................................................................ 410
CAPTULO IV - TRASLADO DE CERTIDO DE BITO ............................................................................. 6
CAPTULO V - REGISTRO DE NASCIMENTO DE NASCIDOS NO BRASIL FILHOS DE PAIS ESTRANGEIROS A SERVIO DE SEU PAS ............................................................................................. 412
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TTULO V - DA AUTORIZAO DE VIAGEM INTERNACIONAL PARA CRIANAS OU ADOLESCENTES BRASILEIROS RESIDENTES NO BRASIL .............................................................. 412
CAPTULO I DAS AUTORIZAES DE VIAGEM INTERNACIONAL PARA CRIANAS OU ADOLESCENTES BRASILEIROS RESIDENTES NO EXTERIOR ....................................................... 413
Seo I - Das Disposies Gerais ................................................................................................................ 413
LIVRO VIII
DAS NORMAS PROCEDIMENTAIS DISCIPLINARES
TTULO I Da uniformizao das normas procedimentais disciplinares .............................. 415
CAPTULO I Disposies gerais .............................................................................................................. 415
CAPTULO II Investigao preliminar .................................................................................................. 416
CAPTULO III Processo administrativo disciplinar ........................................................................ 417
CAPTULO IV Disposies finais ............................................................................................................. 420
LIVRO IX DO INGRESSO E DA POLTICA DE ATENO AOS SERVIDORES DO
PODER JUDICIRIO TTULO I - POLTICA NACIONAL DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DOS SERVIDORES .................................................................................................................. 422
CAPTULO I - DAS DISPOSIES GERAIS ........................................................................ 422
CAPTULO II - DAS DEFINIES...................................................................................... 422 CAPTULO III - DOS PRINCPIOS E OBJETIVOS DA POLTICA NACIONAL DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DE SERVIDORES DO PODER JUDICIRIO. ...................................... 423 CAPTULO IV - DA FORMAO E APERFEIOAMENTO DE SERVIDORES DO PODER JUDICIRIO ..................................................................................................................... 424
CAPTULO V - DA AVALIAO E DO INCENTIVO AOS SERVIDORES ................................ 426
CAPTULO VI DAS DISPOSIES FINAIS ....................................................................... 427 TTULO II - CENTRO DE FORMAO E APERFEIOAMENTO DE SERVIDORES ........... 428
TTULO III - SISTEMA DE GESTO DE CARGOS E FUNES............................................ 429
CAPTULO I - DA DISTRIBUIO E MOVIMENTAO DE SERVIDORES........................... 429
Seo I - Disposies gerais............................................................................................. 430
Seo II - Da distribuio de servidores, cargos em comisso e funes de confiana ..... 432
Subseo I - Da definio das unidades semelhantes e da lotao paradigma .................. 432 Subseo II - Da aplicao da lotao paradigma dos servidores das unidades judicirias de primeiro e de segundo graus .......................................................................................... 434
Subseo III - Dos servidores das reas de apoio indireto atividade judicante .............. 434
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Subseo IV - Da distribuio dos cargos em comisso e funes de confiana ............... 435
Subseo V - Da Tabela de Lotao de Pessoal (TLP) ...................................................... 435
Subseo VI - Da movimentao de servidores ............................................................... 436
Subseo VII - Da Premiao por Desempenho ............................................................... 436
Seo III - Das disposies finais e transitrias ............................................................... 437
CAPTULO II - VEDAES PARA FUNO DE CONFIANA E CARGO EM COMISSO ....... 438
CAPTULO III - REDISTRIBUIO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO ..................... 441
CAPTULO IV - INGRESSO POR PROVIMENTO OU REMOO .......................................... 442
CAPTULO V - JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES ............................................ 445
CAPTULO VI - CONCESSO E PAGAMENTO DE DIRIAS AOS SERVIDORES E MAGISTRADOS ..... 447
CAPTULO VII REGRAS SOBRE APLICAO DO TETO REMUNERATRIO .................... 450
Seo I Dos limites da aplicao do teto remuneratrio ............................................... 450
CAPTULO VIII - DIRETOR DE SECRETARIAS NA JUSTIA DO TRABALHO ...................... 454
CAPITULO IX - DAS DISPOSIES SOBRE OS JUZES LEIGOS .......................................... 454
Seo I - Da seleo ......................................................................................................... 454
Seo II - Do exerccio da funo e da capacitao ........................................................... 455
Seo III - Da lotao ....................................................................................................... 455
Seo IV - Da remunerao ............................................................................................. 455
Seo V - Da gesto ......................................................................................................... 456
Seo VI Da avaliao do trabalho de juzes leigos ........................................................ 456
Seo VII - Do desligamento ............................................................................................ 457
Seo VIII - Disposies finais ......................................................................................... 457
CAPTULO X - DA ATUAO DE POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES ........................... 457 TTULO IV - POLTICA DE ATENO INTEGRAL SADE DE MAGISTRADOS E SERVIDORES .................................................................................................................. 457
CAPTULO I - DAS DISPOSIES GERAIS ........................................................................ 457
CAPTULO II - DOS PRINCPIOS E DIRETRIZES ............................................................... 459
CAPTULO III - DAS AES EM SADE ............................................................................ 461 CAPTULO IV - DA GOVERNANA COLABORATIVA DA POLTICA DE ATENO INTEGRAL SADE NO PODER JUDICIRIO .................................................................................... 462
CAPTULO V - DAS DISPOSIES FINAIS ........................................................................ 464
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LIVRO I
DA TICA, DOS DEVERES E DO APERFEIOAMENTO DOS MAGISTRADOS
TTULO I
CDIGO DE TICA DA MAGISTRATURA NACIONAL
CAPTULO I
DISPOSIES GERAIS
Art. 1 O exerccio da magistratura exige conduta compatvel com os preceitos deste Cdigo e do Estatuto da Magistratura, norteando-se pelos princpios da independncia, da imparcialidade, do conhecimento e capacitao, da cortesia, da transparncia, do segredo profissional, da prudncia, da diligncia, da integridade profissional e pessoal, da dignidade, da honra e do decoro.
Art. 2 Ao magistrado impe-se primar pelo respeito Constituio da Repblica e s leis do Pas, buscando o fortalecimento das instituies e a plena realizao dos valores democrticos.
Art. 3 A atividade judicial deve desenvolver-se de modo a garantir e fomentar a dignidade da pessoa humana, objetivando assegurar e promover a solidariedade e a justia na relao entre as pessoas.
CAPTULO II
INDEPENDNCIA
Art. 4 Exige-se do magistrado que seja eticamente independente e que no interfira, de qualquer modo, na atuao jurisdicional de outro colega, exceto em respeito s normas legais.
Art. 5 Impe-se ao magistrado pautar-se no desempenho de suas atividades sem receber indevidas influncias externas e estranhas justa convico que deve formar para a soluo dos casos que lhe sejam submetidos.
Art. 6 dever do magistrado denunciar qualquer interferncia que vise a limitar sua independncia.
Art. 7 A independncia judicial implica que ao magistrado vedado participar de atividade poltico-partidria.
CAPTULO III
IMPARCIALIDADE
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Art. 8 O magistrado imparcial aquele que busca nas provas a verdade dos fatos, com objetividade e fundamento, mantendo ao longo de todo o processo uma distncia equivalente das partes, e evita todo o tipo de comportamento que possa refletir favoritismo, predisposio ou preconceito.
Art. 9 Ao magistrado, no desempenho de sua atividade, cumpre dispensar s partes igualdade de tratamento, vedada qualquer espcie de injustificada discriminao.
Pargrafo nico. No se considera tratamento discriminatrio injustificado:
I - a audincia concedida a apenas uma das partes ou seu advogado, contanto que se assegure igual direito parte contrria, caso seja solicitado;
II - o tratamento diferenciado resultante de lei.
CAPTULO IV
TRANSPARNCIA
Art. 10. A atuao do magistrado deve ser transparente, documentando-se seus atos, sempre que possvel, mesmo quando no legalmente previsto, de modo a favorecer sua publicidade, exceto nos casos de sigilo contemplado em lei.
Art. 11. O magistrado, obedecido o segredo de justia, tem o dever de informar ou mandar informar aos interessados acerca dos processos sob sua responsabilidade, de forma til, compreensvel e clara.
Art. 12. Cumpre ao magistrado, na sua relao com os meios de comunicao social, comportar-se de forma prudente e equitativa, e cuidar especialmente:
I - para que no sejam prejudicados direitos e interesses legtimos de partes e seus procuradores;
II - de abster-se de emitir opinio sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juzo depreciativo sobre despachos, votos, sentenas ou acrdos, de rgos judiciais, ressalvada a crtica nos autos, doutrinria ou no exerccio do magistrio.
Art. 13. O magistrado deve evitar comportamentos que impliquem a busca injustificada e desmesurada por reconhecimento social, mormente a autopromoo em publicao de qualquer natureza.
Art. 14. Cumpre ao magistrado ostentar conduta positiva e de colaborao para com os rgos de controle e de aferio de seu desempenho profissional.
CAPTULO V
INTEGRIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL
Art. 15. A integridade de conduta do magistrado fora do mbito estrito da atividade jurisdicional contribui para uma fundada confiana dos cidados na judicatura.
Art. 16. O magistrado deve comportar-se na vida privada de modo a dignificar a funo, cnscio de que o exerccio da atividade jurisdicional impe restries e exigncias pessoais distintas das acometidas aos cidados em geral.
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Art. 17. dever do magistrado recusar benefcios ou vantagens de ente pblico, de empresa privada ou de pessoa fsica que possam comprometer sua independncia funcional.
Art. 18. Ao magistrado vedado usar para fins privados, sem autorizao, os bens pblicos ou os meios disponibilizados para o exerccio de suas funes.
Art. 19. Cumpre ao magistrado adotar as medidas necessrias para evitar que possa surgir qualquer dvida razovel sobre a legitimidade de suas receitas e de sua situao econmico-patrimonial.
CAPTULO VI
DILIGNCIA E DEDICAO
Art. 20. Cumpre ao magistrado velar para que os atos processuais se celebrem com a mxima pontualidade e para que os processos a seu cargo sejam solucionados em um prazo razovel, reprimindo toda e qualquer iniciativa dilatria ou atentatria boa-f processual.
Art. 21. O magistrado no deve assumir encargos ou contrair obrigaes que perturbem ou impeam o cumprimento apropriado de suas funes especficas, ressalvadas as acumulaes permitidas constitucionalmente.
1 O magistrado que acumular, de conformidade com a Constituio Federal, o exerccio da judicatura com o magistrio deve sempre priorizar a atividade judicial, dispensando-lhe efetiva disponibilidade e dedicao.
2 O magistrado, no exerccio do magistrio, deve observar conduta adequada sua condio de juiz, tendo em vista que, aos olhos de alunos e da sociedade, o magistrio e a magistratura so indissociveis, e faltas ticas na rea do ensino refletiro necessariamente no respeito funo judicial.
CAPTULO VII
CORTESIA
Art. 22. O magistrado tem o dever de cortesia para com os colegas, os membros do Ministrio Pblico, os advogados, os servidores, as partes, as testemunhas e todos quantos se relacionem com a administrao da Justia.
Pargrafo nico. Impe-se ao magistrado a utilizao de linguagem escorreita, polida, respeitosa e compreensvel.
Art. 23. A atividade disciplinar, de correio e de fiscalizao sero exercidas sem infringncia ao devido respeito e considerao pelos correicionados.
CAPTULO VIII
PRUDNCIA
Art. 24. O magistrado prudente o que busca adotar comportamentos e decises que sejam o resultado de juzo justificado racionalmente, aps haver meditado e
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valorado os argumentos e contra-argumentos disponveis, luz do Direito aplicvel.
Art. 25. Especialmente ao proferir decises, incumbe ao magistrado atuar de forma cautelosa, atento s consequncias que pode provocar.
Art. 26. O magistrado deve manter atitude aberta e paciente para receber argumentos ou crticas lanados de forma corts e respeitosa, podendo confirmar ou retificar posies anteriormente assumidas nos processos em que atua.
CAPTULO IX
SIGILO PROFISSIONAL
Art. 27. O magistrado tem o dever de guardar absoluta reserva, na vida pblica e privada, sobre dados ou fatos pessoais de que haja tomado conhecimento no exerccio de sua atividade.
Art. 28. Aos juzes integrantes de rgos colegiados impe-se preservar o sigilo de votos que ainda no hajam sido proferidos e daqueles de cujo teor tomem conhecimento, eventualmente, antes do julgamento.
CAPTULO X
CONHECIMENTO E CAPACITAO
Art. 29. A exigncia de conhecimento e de capacitao permanente dos magistrados tem como fundamento o direito dos jurisdicionados e da sociedade em geral obteno de um servio de qualidade na administrao de Justia.
Art. 30. O magistrado bem formado o que conhece o Direito vigente e desenvolveu as capacidades tcnicas e as atitudes ticas adequadas para aplic-lo corretamente.
Art. 31. A obrigao de formao contnua dos magistrados estende-se tanto s matrias especificamente jurdicas quanto no que se refere aos conhecimentos e tcnicas que possam favorecer o melhor cumprimento das funes judiciais.
Art. 32. O conhecimento e a capacitao dos magistrados adquirem uma intensidade especial no que se relaciona com as matrias, as tcnicas e as atitudes que levem mxima proteo dos direitos humanos e ao desenvolvimento dos valores constitucionais.
Art. 33. O magistrado deve facilitar e promover, na medida do possvel, a formao dos outros membros do rgo judicial.
Art. 34. O magistrado deve manter uma atitude de colaborao ativa em todas as atividades que conduzem formao judicial.
Art.35. O magistrado deve esforar-se para contribuir com os seus conhecimentos tericos e prticos ao melhor desenvolvimento do Direito e administrao da Justia.
Art. 36. dever do magistrado atuar no sentido de que a instituio de que faz parte oferea os meios para que sua formao seja permanente.
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CAPTULO XI
DIGNIDADE, HONRA E DECORO
Art. 37. Ao magistrado vedado procedimento incompatvel com a dignidade, a honra e o decoro de suas funes.
Art. 38. O magistrado no deve exercer atividade empresarial, exceto na condio de acionista ou cotista e desde que no exera o controle ou gerncia.
Art. 39. atentatrio dignidade do cargo qualquer ato ou comportamento do magistrado, no exerccio profissional, que implique discriminao injusta ou arbitrria de qualquer pessoa ou instituio.
CAPTULO XII
DISPOSIES FINAIS
Art. 40. Os preceitos do presente Cdigo complementam os deveres funcionais dos juzes que emanam da Constituio Federal, do Estatuto da Magistratura e das demais disposies legais.
Art. 41. Os Tribunais brasileiros, por ocasio da posse de todo Juiz, entregar-lhe-o um exemplar do Cdigo de tica da Magistratura Nacional, para fiel observncia durante todo o tempo de exerccio da judicatura.
TTULO II
DAS VEDAES E SEU CUMPRIMENTO
CAPTULO I
RESIDNCIA DOS MAGISTRADOS FORA DA COMARCA
Art. 42. Determinar aos Tribunais que ainda no o tenham feito que, por seus rgos Plenrio ou Especial, no prazo de 60 (sessenta) dias, editem atos normativos regulamentando as autorizaes para que Juzes residam fora das respectivas comarcas.
Art. 43. Explicitar que tais autorizaes s devem ser concedidas em casos excepcionais e desde que no causem prejuzo efetiva prestao jurisdicional.
Art. 44. Registrar que a residncia fora da comarca, sem autorizao, caracterizar infrao funcional, sujeita a procedimento administrativo