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POVO LIVRE nº 1424 - 07 de Setembro de 2005 - Preço 0,75 Director: José Luís Moreira da Silva Periocidade Semanal Internet: www.psd.pt - E- Mail: [email protected] PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA José Luís Moreira da Silva Editorial Destaques: Marques Mendes desafia o Primeiro-Ministro . Universidade de Verão pag 2 . Autárquicas pag 9 . Miguel Macedo na AR pag 17 . UV 2005 um artigo de Lurdes de Sousa última pag. PORTUGAL,PORTUGAL, PORTUGAL! Marques Mendes, no seu discurso de encerramento da Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, lembrou ao Governo as suas responsabilidades para com Portugal e para com os portugueses, e bem é preciso lembrá-lo. Desde a sua tomada de posse e inicio de funções o Governo tem adoptado uma política de arrogância nunca vista. O Primeiro-Ministro, quando não está ausente em caçadas no Quénia ou em parte incerta, parece ignorar os problemas que o país atravessa e que têm vindo a ser agravados com a negligência do seu Governo. O desemprego aumenta exponencialmente. Já existem mais de 400 mil pessoas desempregadas, cerca de 50 mil mais que no mesmo período do ano passado! Nas regiões mais activas do país, como Lisboa e Porto a taxa de desemprego é mesmo superior à média nacional (mais de 8% contra 7,2%) o que é extremamente preocupante. Pior ainda, o desemprego não mostra sinais de diminuir, pois o nível de confiança dos empresários continua no vermelho, ao nível de há dois anos atrás. O trabalho precário também tem vindo a aumentar, bem significativo da falta de confiança no futuro da economia. O investimento estagna e as pessoas e as empresas vêm-se a braços com aumentos insuportáveis de impostos, não dispondo de recursos para aplicações produtivas. A crise económica aprofunda-se, havendo mesmo quem diga que até já desligaram a “luz ao fundo do túnel” para se poupar electricidade .... No meio de tudo isto, o Governo nada diz, entretém-se com as campanhas presidenciais e vai vendendo as empresas estratégicas aos espanhóis. Os grandes sectores financeiros, energéticos e agora da comunicação social mudam de mãos no silêncio e com a conivência do Governo, reforçando o controle total da economia portuguesa por investidores espanhóis. Onde já estão os centros de decisão das nossas principais empresas? O caso da venda da TVI está mesmo envolto em nuvens obscuras de intervenção politico-partidária, pelas ligações relatadas pela comunicação social da promitente compradora espanhola ao PSOE e deste com o PS e o nosso Governo. Explicações urgentes são necessárias. Sócrates apregoa desde o seu discurso de tomada de posse que a prioridade do seu Governo é Espanha. Começamos a ver o que isso quer dizer. Mas como afirmou Marques Mendes, a grande prioridade de qualquer Governo português tem de ser antes Portugal! É isso que falta e muito ao Governo do PS. pag 8 Universidade de Verão 2005

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POVOLIVREnº 1424 - 07 de Setembro de 2005 - Preço 0,75

Director: José Luís Moreira da Silva Periocidade Semanal Internet: www.psd.pt - E- Mail: [email protected]

PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA

José LuísMoreira da Silva

Editorial

Destaques:

Marques Mendesdesafia o Primeiro-Ministro

. Universidade de Verãopag 2

. Autárquicaspag 9

. Miguel Macedo na ARpag 17

. UV 2005 um artigo de Lurdes de Sousaúltima pag.

P O R T U G A L , P O R T U G A L ,P O R T U G A L !

Marques Mendes, no seu discurso deencerramento da Universidade de Verão do PSD, emCastelo de Vide, lembrou ao Governo as suasresponsabilidades para com Portugal e para com osportugueses, e bem é preciso lembrá-lo.

Desde a sua tomada de posse e inicio de funções oGoverno tem adoptado uma política de arrogâncianunca vista. O Primeiro-Ministro, quando não estáausente em caçadas no Quénia ou em parte incerta,parece ignorar os problemas que o país atravessa eque têm vindo a ser agravados com a negligência doseu Governo.

O desemprego aumenta exponencialmente. Jáexistem mais de 400 mil pessoas desempregadas,cerca de 50 mil mais que no mesmo período do anopassado! Nas regiões mais activas do país, comoLisboa e Porto a taxa de desemprego é mesmo superiorà média nacional (mais de 8% contra 7,2%) o que éextremamente preocupante. Pior ainda, o desempregonão mostra sinais de diminuir, pois o nível de confiançados empresários continua no vermelho, ao nível dehá dois anos atrás. O trabalho precário também temvindo a aumentar, bem significativo da falta deconfiança no futuro da economia.

O investimento estagna e as pessoas e as empresasvêm-se a braços com aumentos insuportáveis deimpostos, não dispondo de recursos para aplicaçõesprodutivas. A crise económica aprofunda-se, havendomesmo quem diga que até já desligaram a “luz aofundo do túnel” para se poupar electricidade....

No meio de tudo isto, o Governo nada diz,entretém-se com as campanhas presidenciais e vaivendendo as empresas estratégicas aos espanhóis. Osgrandes sectores financeiros, energéticos e agora dacomunicação social mudam de mãos no silêncio ecom a conivência do Governo, reforçando o controletotal da economia portuguesa por investidoresespanhóis. Onde já estão os centros de decisão dasnossas principais empresas?

O caso da venda da TVI está mesmo envolto emnuvens obscuras de intervenção politico-partidária,pelas ligações relatadas pela comunicação social dapromitente compradora espanhola ao PSOE e destecom o PS e o nosso Governo. Explicações urgentessão necessárias.

Sócrates apregoa desde o seu discurso de tomadade posse que a prioridade do seu Governo é Espanha.Começamos a ver o que isso quer dizer.

Mas como afirmou Marques Mendes, a grandeprioridade de qualquer Governo português tem deser antes Portugal! É isso que falta e muito ao Governodo PS.

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Universidade de Verão 2005

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A Universidade de Verão, “arrancou” no dia 29comintervenção, na sessão formal de abertura, de GabrielaQueiroz, enquanto ex-aluna da UNIV 2004, CarlosCoelho, Director da UNIV, Daniel Fangueiro,Presidente da JSD e Miguel Macedo, Secretário-Geraldo PSD.

Gabriela Queiroz dirigiu algumas palavras de boas-vindas aos cerca de 100 alunos recém-chegados àterceira edição da Universidade de Verão. Na suaqualidade de ex-aluna, procurou passar o testemunhoe motivar os novos alunos para a experiência que agorainiciam.

De seguida, foi apresentado um documentário sobreas anteriores edições da Universidade de Verão.

Carlos Coelho, Director da Universidade de Verão,iniciou a sua intervenção com uma mensagemespecialmente dirigida à Juventude Social-democrata.Salientou o empenho da JSD no desenvolvimento deum projecto, enquanto referência do PSD para aFormação de novos quadros políticos.

Apresentou ainda as facilidades da Universidade,destacando a existência de uma intranet quedisponibiliza aos alunos as apresentações dosintervenientes, entre outros conteúdos. A universidadeconta com uma rede sem fios, acesso à internet, umJornal da Universidade e uma revista de imprensanacional e internacional, diários.

Carlos Coelho apresentou ainda as 5 regras quedeverão nortear os alunos nos seus trabalhos e na suaaprendizagem: 1. Vontade de Vencer; 2. Querer Saber;3. Pontualidade; 4. Solidariedade; 5. EspíritoConstrutivo.

Daniel Fangueiro, Presidente da JSD, deu asboas vindas aos alunos, impondo a Formação comouma aposta e anunciou a intenção de desenvolverum plano de formação autárquica dirigido a todas asestruturas da JSD.

“Nunca hei-de esquecer a minha passagem poresta Universidade de Verão, em 2004, enquantoaluno”, afirmou o Presidente da JSD.

Daniel Fangueiro apontou o elevado númerode inscrições que todos os anos chegam à UNIVcomo um sinal muito positivo para a JuventudePortuguesa, agradecendo ao Director daUniversidade a iniciativa e dedicação pessoalemprestadas a esta organização, à qual a JSD seorgulha de pertencer.

Miguel Macedo, secretário-geral do PSD,saudou os muitos autarcas e candidatos presentes nasessão de abertura, reconhecendo a mais-valia que aUNIV representa para a formação dos novos quadrospolíticos nacionais.

Na primeira parte da sua intervenção destacouo papel que a juventude pode desempenhar numpaís que atravessa uma situação particularmentedifícil. O Secretário-Geral aproveitou o entusiasmodos jovens presentes para lhes lançar o “desafio daexcelência que é preciso vencer para que Portugalse torne no País competitivo que todos queremos”.

Miguel Macedo encerrou este ponto da sua

O Primeiro Diaintervenção com um pedido aos jovens presentes,“Desmintam os que não acreditam no futuro do País.”

O Secretário-Geral do PSD aproveitou ainda aoportunidade para chamar a atenção acerca da entrevistadada pelo director-geral do Serviço de Estrangeiros eFronteiras (SEF) a um jornal diário nacional.

“Uma nova etapa de degradação política” foi destaforma que Miguel Macedo caracterizou o estado actualdo Governo do PS.

O secretário-geral do PSD, considerou “inaceitável”que o director-geral do Serviço de Estrangeiros eFronteiras, numa entrevista, critique a política deimigração definida pelo Governo, quando a deveriaprosseguir.

Miguel Macedo, salientou ainda o crescente“desgaste da esperança que os eleitores depositaram noPS” por haver directores-gerais “a definir políticas quedeviam caber aos ministros (…) Quem deveria definiras políticas eram os ministros, não é suposto que fossemos ministros a andar a reboque dos directores-gerais”,disse.

Criticou ainda o actual Governo por ter contestadoalgumas das medidas aprovadas pelos anterioresgovernos, no âmbito do novo Código da Estrada.

“Afinal essas medidas estão a dar resultado, tendoem conta que nos últimos seis meses deste ano houveuma redução no número de acidentes e de vítimas”,disse, citando um relatório divulgado recentemente,pela GNR.”

Mais um sucesso da organização que junta 100 jovensde todo o País numa semana de estudos políticos

O Partido Social-Democrata e a Juventude Social-Democrata, à semelhança do que tem vindo aacontecer nos dois últimos anos, realizaram novamente a Universidade de Verão, que decorreu duranteuma semana, entre os dias 29 de Agosto e 4 de Setembro, em Castelo de Vide, no Hotel Sol e Serra e cujoencerramento, Por Marques Mendes, teve o simbolismo de «rentrée» política do nosso Partido

Esta iniciativa reúne 100 jovens de todo o País, tendo como director o Eurodeputado Carlos Coelho.O Presidente do PSD, Luís Marques Mendes, encerrou os trabalhos com um discurso de grande

sentido político nacional, no Domingo, dia 4. Só as sessões de abertura e de encerramento foram abertas à Comunicação Social, mas os jornalistas

que manifestaram interesse em assistir a alguns dos diversos painéis, tiveram oportunidade de o fazer,através de um simples contacto com o Gabinete de Informação do PSD.

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Ao longo do segundo dia da Universidade de Verão, intervieram,enquanto formadores, Paula Teixeira da Cruz, António PinheiroTorres, Mário David e Rui Rio.

Paula Teixeira da Cruz e António Pinheiro Torres constituíram,na manhã do segundo dia da UNIV 2005, o painel oponente “Simou Não ao Aborto.”

As posições dos intervenientes, Paula Teixeira da Cruz, a favorda despenalização do aborto, e António Maria Pinheiro Torres, dolado do “não ao aborto” mantiveram, durante mais de duas horas,um aceso debate, esgrimindo argumentos e respondendo às inúmerasquestões que lhes foram colocadas pelos alunos.

A intervenção no segundo tema do dia coube a Mário David,deputado à Assembleia da República e antigo Secretário de Estadodos Assuntos Europeus.

Mário David incidiu, numa intervenção dedicada ao tema “Osnovos desafios da Europa comunitária”, apresentou a sua posiçãorelativamente às matérias que marcam a actualidade da construçãoeuropeia.

O Tratado Constitucional, os futuros alargamento, a política deimigração, a Segurança e Defesa da União e o modelo social Europeuforam alguns dos assuntos que dominaram o painel da tarde.

O jantar-conferência com Rui Rio, Presidente da CâmaraMunicipal do Porto, foi o último momento de formação nestesegundo dia da Universidade de Verão.

Rui Rio iniciou a sua intervenção, dirigindo algumas palavras àorganização da Universidade de Verão, salientando a importânciada formação para a qualificação dos quadros dos partidos políticos.

No primeiro jantar-conferência da edição de 2005 da UNIV, oPresidente da Câmara Municipal do Porto, como é seu timbre,entusiasmou dos presentes com as suas posições sobre o exercícioda actividade política.

Ao testemunho da sua experiência autárquica juntou algumasconfissões políticas, respondendo de forma descomprometida àsexigentes perguntas colocadas pelos alunos.

O Segundo Dia

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Agostinho Branquinho e Pedro Lynce foramos “professores” convidados para “dar amatéria” no terceiro dia da UV 2005.

O painel da teve início às 10h e incidiu sobreo Marketing Político e Eleitoral. Os alunos daUniversidade de Verão tiveram uma aula quecaptou, até ao último minuto, o interesse detodos.

Com uma objectividade ímpar, AgostinhoBranquinho explicou, entre outros, os conceitosde marketing político e marketing eleitoral, esimulou detalhadamente, com recurso aos meiosaudiovisuais, a organização de uma campanhaeleitoral.

No período da tarde, foi introduzido noprograma da Universidade de Verão, umainovação: foi realizado um “Quiz.” Apesar detratar-se de um jogo de inscrição facultativa,nenhum aluno ficou de fora. A complexidadedas questões colocadas revelou a sabedoria eperspicácia dos jovens. A Universidade de Verãotorna-se, a cada ano que passa, mais exigente.

Exigência, rigor, competitividade, ranking,rating, excelência. Foram estas algumas daspalavras ouvidas no jantar-conferência dequarta-feira, cujo convidado foi Pedro Lynce,antigo Ministro da Ciência e do Ensino Superior.

A uma intervenção “sem tabus”, na qualforam abordados os diversos problemas doSistema de Ensino Português, bem como o futurodas universidades no “pós-Bolonha”, seguiu-seuma intensa sessão de perguntas, que foramcolocadas de forma, aparentemente, incessante.

Pedro Lynce respondeu a todas as questõesde forma objectiva e esclarecedora, mostrando-se sempre disponível para a próxima questão,como se da primeira se tratasse.

O Terceiro Dia

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Mónica Ferro e António Carrapatoso foram osintervenientes no quarto dia da UV 2005.

O painel da manhã, sobre a Regulação Mundial,papel e reforma da ONU, iniciou-se às 10h. MónicaFerro dissertou durante cerca de quarenta minutos parauma plateia com a atenção presa à ordem mundial.Paixão é a palavra que melhor define a exposição destaprofessora. Os alunos foram brindados com uma fluidatransmissão de conhecimentos sobre a história,funcionamento e desafios da ONU.

Durante a intervenção os alunos mergulharam nasrealidades da Guerra do Iraque, do processo deautodeterminação e independência de Timor-Leste edos conflitos Israelo-árabes. Organizações como oMercosul e a Asean, e espaços como a África Sub-Sahariana, a ex-URSS, e o antigo bloco dos países não-alinhados, foram os assuntos abordados, quer naintervenção inicial da professora, quer no períododedicado às questões colocadas pelos alunos.

No período da tarde, após a realização dos trabalhosde grupo, os alunos usufruíram da única tarde livre daUniversidade de Verão. Alguns alunos dedicaram-se apreparar a “Assembleia” de sábado, outros,aproveitaram para conhecer a bela Vila de Castelo deVide. Dividiram-se em programas distintos,conhecendo a Vila por auto-recriação ou em alternativa,num “peddy-paper” (algumas fotos da entrega dosprémios).

António Carrapatoso foi o convidado da UV 2005para o jantar-conferência desse dia.

Este conhecido gestor de sucesso, defendeu as suasideias para Portugal sendo o “Macro” uma constanteno seu discurso arrojado, liberal e cativante. Esta noiteos alunos da Universidade de Verão trataram aeconomia do país por “tu”.

Os alunos interrogaram o conferencista com omesmo “à vontade” com que minutos antes,Carrapatoso havia apresentado o seu modeloeconómico-social tendo respondido num ápice, deforma directa, clara e objectiva a todas as questões.

Os alunos da Universidade de Verão aplaudiramAntónio Carrapatoso, durante largos minutos, após aresposta à última questão da noite. Todos ficaram asaber o país que quer. Não ficaram, contudo,esclarecidos, nem tal seria possível, sobre as resistênciasque seria necessário quebrar, para alcançar o modelopara o Portugal, que defende António Carrapatoso.

O Quarto Dia

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A Universidade de Verão teve, no quinto dia, umdos seus pontos altos, com intervenções de JorgeMoreira da Silva, Carlos Coelho, Rodrigo Moita deDeus, Marcelo Rebelo de Sousa e Carmona Rodrigues.

O deputado Jorge Moreira da Silva foi o convidadopara o tema da manhã, um planeta em perigo: aHumanidade em risco.

Moreira da Silva enunciou as três grandes linhastemáticas que se cruzam em torno das questõesecológicas: A Globalização ao Serviço doDesenvolvimento Sustentável?; Alterações climáticas:

O Quinto Dia

o maior desafio da Humanidade; Portugal: Uma AgendaPolítica Verde.

O deputado do PSD propôs aos alunos a“Democratização dos danos ambientais”, ohumanismo ecológico e a solidariedade inter-geracional: “Estamos a caminhar perigosamente paraalguns pontos de não retorno (…) O que está em causaé colocar o homem no centro das preocupaçõesambientais”, disse.

No painel da tarde, Carlos Coelho e Rodrigo Moitade Deus deram conselhos sobre como comunicar no

universo da política. Apontamentos, notas e dicas úteispara saber transmitir uma mensagem.

“Fazer política é comunicar”, assim começou asua intervenção o director da Universidade de Verão,Carlos Coelho. Uma sessão que pretendeu explorar oscuidados a considerar nos diferentes registos decomunicação (entrevistas, conferências de imprensa,entre outros).

Rodrigo Moita de Deus, escritor, deixou conselhosúteis para a relação com a comunicação social, tendorespondido, de forma assertiva às perguntas que foramsendo colocadas pelos alunos.

A aula, de excelente qualidade, foi suportada numaapresentação dinâmica, repleta de casos práticos, filmese animações sobre o que deve ou não ser evitado natransmissão das ideias ou na apresentação de umacomunicação. Carlos Coelho e Rodrigo Moita de Deusapresentaram uma lição sincronizada: à “deixa” de um,logo se interpunha a intervenção do outro.

Imediatamente a seguir às intervenções, durante operíodo reservado às questões, os alunos puseram emprática o que tinham acabado de aprender. Emconsequência, foi evidente o cuidado em certosaspectos, na apresentação das perguntas.

Marcelo Rebelo de Sousa deu, ao fim da tarde, umaaula sobre ciência política: o papel dos partidos. Nestetema dissertou sobre a evolução da social-democraciana Europa (um ideário que emerge com a RevoluçãoIndustrial, atravessando depois todo o século XX atéculminar com a democratização das sociedades). Oprofessor de Direito discorreu por fim sobre a históriado Partido Social-Democrata (da génese à actualidade).

A intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa foitonificada com apontamentos e notas de humor quedespertavam a atenção dos alunos, mergulhados noenredo histórico-social que lhes era apresentado.

No período reservado às perguntas no âmbito dotema, o professor respondeu, com dotes decomunicador brilhante e “sem tabus”, não apenas àsquestões que lhe foram colocadas, mas também aalgumas inconfidências suscitadas pelos alunos.

O convidado para o jantar-conferência foi CarmonaRodrigues.

Os alunos sabiam que o futuro Presidente daCâmara Municipal de Lisboa não falaria apenas daseleições autárquicas. Carmona Rodrigues presenteouos alunos com uma cativante intervenção sobre“política da água”.

O candidato pelo PSD à Câmara Municipal deLisboa soma um vasto currículo em matéria deambiente, especificamente nas áreas da “política daágua”. A engenharia hidráulica e a sua actividadedocente são outros pontos fortes do seu vasto currículo.

Competente, com grande capacidade técnica, epolítica. Foi deste modo que os alunos brindaram aoseu convidado para o jantar.

Naturalmente, a partir de um determinadomomento, as questões dos alunos foram,progressivamente desviadas para a campanha eleitoralde Lisboa, muito fruto da curiosidade dos jovensintervenientes que quiseram saber como a Cidade iráser gerida nos próximos quatro anos.

Carmona Rodrigues terminou a sua intervenção afalar dinâmica e apaixonadamente sobre a sua Lisboa,a sua política de desenvolvimento para a cidade e oenquadramento metropolitano que defende para amesma.

Carmona Rodrigues manifestou-se ainda contra oprojecto do aeroporto da Ota, defendendo que adeslocação de um aeroporto para fora da ÁreaMetropolitana de Lisboa comprometerá odesenvolvimento da cidade de Lisboa.

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O SextoDia

Com início à hora marcada, Eduardo Catrogadeu uma aula de economia, sob o tema “Portugal éCompetitivo?”

A aula desenvolveu-se em torno dos seguinteseixos: Capacidade Competitiva de um país;Convergência Portuguesa: uma perspectivahistórica; Competitividade Portuguesa; Os Desafiosda Competitividade da Economia Portuguesa;Política Orçamental Adequada; PolíticasEstruturais viradas para o Aumento deProdutividade; e, Os Desafios da Competitividadeda Economia Portuguesa.

Eduardo Catroga, no decurso da sua intervençãoou na sequência das pertinentes questões colocadaspelos alunos, defendeu um Estado com maisqualidade, empresas mais competitivas,desenvolvimento da educação e do espírito deiniciativa, mais trabalho de qualidade, maisreformas de qualidade e por fim, mais inovação.

À tarde, os alunos, divididos por grupos equadrantes (governo e oposição), simularam umaassembleia (com apresentação de propostas, debatede ideias, discussão de temas e interpelaçõesparlamentares). Um exercício que se veio revelarde grande qualidade e extremamente contagiante,demonstrativo do interesse e esforço participativodos jovens que ao longo destes dias se prepararampara este momento.

Vasco Graça Moura foi agraciado de formasingular, no último jantar-conferência daUniversidade de Verão de 2005. No brinde “bebeu-se” poesia recitada por Carlos Coelho.

A vida e obra de Vasco Graça Moura, foramelogiados pelos alunos durante todo o períodoreservado às questões. Escritor, tradutor, político,advogado, o convidado da noite falou do seupercurso enquanto escritor e político, tendo sidoainda questionada a sua opinião sobre a políticacultural Portuguesa.

O jantar não terminaria sem que, na presença deum poeta, um grupo de alunos, “versejasse” sobrea sua experiência na Universidade de Verão de 2005.– Carlos Lopes, para o «Povo Livre»; fotos NatérciaBarreto.

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O ÚLTIMO DIA

Os alunos da Universidade deVerão do PSD, da JSD e do InstitutoFrancisco Sá Carneiro, trabalharam atéao último minuto.

Entre as 10h e as 12h os alunosrealizaram uma avaliação final daUniversidade de Verão, esta foi a suaúltima actividade e serviu para avaliaro conhecimento dos alunosrelativamente aos temas debatidos aolongo da semana.

A Sessão Formal de Encerramentorealizou-se pelas 12h45m e contou coma presença de muitos convidados, comdestaque para os alunos das ediçõesanteriores da Universidade de Verãodo PSD.

Carlos Coelho, director daUniversidade de Verão, dirigiu-se aospresentes e, fazendo o balanço dainiciativa, felicitou os alunos da ediçãoque agora termina, congratulando-ospelo grau de aprendizagem alcançadoe pelo empenho demonstrado.

O director da Universidade deVerão realçou a pontualidade de todosos alunos, em “sessões que não seiniciavam minutos mais tarde, mas háhora exacta”, realçando a importânciadesse facto “num país em crise, ondeos Governantes se ausentam longosperíodos para férias enquanto o paísarde”.

Entretanto, tinha chegado ao localem que se desenrolava a Universidadede Verão, o Presidente do PSD, LuísMarques Mendes, que foi recebidocom carinho e aplausos por todos osparticipantes, alunos e docentes.

Marques Mendes teve umaintervenção com uma compoentefortemente política, mas começandopor agradecer a Carlos Coelho, à JSD,e ao Instituto Francisco Sá Carneiro, arealização “da brilhante iniciativa”.

O líder dos sociais-democratasagradeceu particularmente a CarlosCoelho, não apenas pela UV’2005,mas pela “sua imensa capacidade detrabalho e disponibilidade ao partido,

Encerramento da UV com brilhante discurso de Marques Mendes

ao longo de muitos anos, ajudando oPSD em muitas e difíceis missões”.

Luís Marques Mendes transmitiuàs cerca de 300 pessoas presentes nasala, entre alunos, ex-alunos econvidados, que o PSD darácontinuidade ao presente esforço deformação em que está envolvido.

Deste modo, três novas iniciativasde formação, em moldes algosemelhantes com os da UV serãorealizadas. O Presidente do PSDadiantou que de entre as três novasiniciativas, que irão decorrer ao longode um ano, uma será a “Universidadedo Poder Local”.

O Presidente garantiu, defendendo

que “em equipa que ganha não semexe”, a realização da Universidadede Verão em 2006 e nos anos seguintes.

No plano político nacional,Marques Mendes desafiou o Primeiro-Ministro a debater no Parlamento acrise económica e social e o “brutalaumento do desemprego”,considerando que será uma“leviandade” continuar a esconderestes problemas.

“Quero deixar aqui um desafio aoPrimeiro-Ministro. Desafio-o a ir ao

Parlamento, no debate já previsto parao dia 21, discutir comigo e com osdemais partidos a crise económica esocial e o aumento do desemprego”,disse.

O Presidente do PSD aconselhouo primeiro-ministro José Sócrates “anão ter medo de escolher este tema” ea não fugir do que “realmente está apreocupar o dia-a-dia dosportugueses”.

Marques Mendes considerou queuma eventual recusa do primeiro-ministro a este desafio será umademonstração de falta de coragem.

“Não é possível esconder por maistempo a crise grave que vivemos. Émesmo uma leviandade. E se disserque não, então ficará claro que acoragem do primeiro-ministro é umafigura de estilo apenas para disfarçar asua incapacidade de falar do querealmente interessa a Portugal e aosportugueses”, referiu MarquesMendes.

A crise económica e social e odesemprego foram, aliás, os temascentrais do discurso de MarquesMendes na “rentrée” política, ondelançou algumas criticas aos primeirosseis meses de governação socialista e à“receita” que José Sócrates temaplicado para tentar resolver osproblemas que o país atravessa,nomeadamente o aumento deimpostos.

Dividindo esta parte da suaintervenção em duas partes, o lídercomeçou por fazer um diagnóstico da“crise grave” que Portugal está a viver,enumerando os “muitos sinais dealarme” que o Governo está a tentar“esconder”, fugindo da sua discussão.

A queda dos níveis de confiançaque baixaram nos últimos três mesespara “mínimos históricos”, a crise decrescimento, a crise de investimento enas exportações, que “estão a crescereste ano a uma taxa inferior a um por

cento”, a crise nas contas externas, nagestão da despesa corrente do Estado eno controle da inflação foram algunsdos aspectos focados por MarquesMendes.

“Em todos os indicadoreseconómicos, há seis meses a situaçãonão era boa, mas hoje é muito pior”,acusou, apontando o “brutal aumentodo desemprego” como uma dasconsequências “especialmente grave”de toda esta situação.

“O desemprego continua aaumentar. As promessas do primeiro-ministro falharam redondamente”,afirmou, recordando que, durante acampanha para as eleições legislativas,José Sócrates prometeu criar 150 milnovos postos de trabalho.

Em vez dos novos postos detrabalho, verificaram-se antes 52 milnovos desempregados apenas duranteo segundo trimestre deste ano.

Mas “Perante o desemprego oprimeiro-ministro tem uma atitudedissimulada”, acusou o líder,lamentando a “chocanteinsensibilidade” que José Sócrates temdemonstrado perante este “drama”.

“Frio, arrogante, profundamentedeslumbrado, esqueceu os jovens e osmais carenciados”, acrescentou,referindo-se a José Sócrates e acusandoainda o Governo de se demitir das suasresponsabilidades.

Como “receitas” para ultrapassara crise que o país atravessa, MarquesMendes voltou a preconizar a reformada Administração Pública, a aposta nasempresas e a redução da “despesainútil” do Estado.

Marques Mendes aconselhoutambém os eleitores a aproveitarem omomento político, para exprimir o seudescontentamento.

Luís Marques Mendes falou aindadas tentativas do grupo espanhol daPrisa para comprar a estação detelevisão TVI.

“Se o Governo autorizar que umdos dois canais privados portuguesesseja espanhol, isso será uma machadadaforte na nossa língua, na nossacultura”, afirmou, sublinhando queesta não é uma questão de“nacionalismo serôdio”, mas de“defesa da nossa identidade nacional ecultural”.

Dando por terminada a suaintervenção na Sessão Formal deEncerramento da UV’2005, oPresidente do PSD almoçou, instantesdepois com os alunos das UVs 2003,2004 e 2005, tendo ainda participado,após o almoço, na sessão de entrega dediplomas aos alunos da Universidadede Verão de 2004. – Carlos Lopes, parao «Povo Livre»; fotos Natércia Barretoe Luís Saraiva

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Foi com a realização de uma grande festa popular no dia 31 de Julho naAlameda de St. André e com a presença de mais de 800 pessoas que o PSDapresentou a sua lista de candidatos à Câmara Municipal da Guarda. Esteevento contou com a presença do Mandatário, Manuel Dias Loureiro, queaproveitou esta oportunidade para pedir a Ana Manso que, quando fossePresidente de Câmara, desse mais apoios aos empresários da Guarda e a todosaqueles que escolhessem a Guarda para investir. Só assim, criando riqueza éque o Concelho da Guarda pode caminhar na senda do progresso.

Ana Manso, depois de agradecer a um verdadeiro amigo da Guarda o teraceite o convite para ser seu mandatário neste próximo desafio autárquicoreferiu que “Nós somos a verdadeira mudança. Nós somos a mudança que aGuarda há tantos anos necessita. Porque temos vontade, porque temos umprojecto, porque temos ideias, porque temos estratégia e porque temos umaexcelente equipa.” – CPS/Guarda

Afirmou ainda que “Connosco a Câmara é o Governo para todos osGuardenses: com rigor, com honestidade e com competência, mas acima detudo, com espírito de missão e sentido de Estado. Vamos todos juntos fazer oque tem que ser feito: mudar, para melhorar a Guarda.”

Guarda

Apresentada a candidatura de Ana Manso

A coligação VivaCascaisentregou no passado dia 16 deAgosto, no Tribunal de Cascais, adocumentação relativa ao conjuntoda candidatura de AntónioCapucho à presidência da CâmaraMunicipal , cujo mandatário éDaniel Proença de Carvalho.

Acompanham AntónioCapucho, Carlos Carreiras, JoãoSande e Castro, Pedro CaldeiraSantos, Ana Clara Justino, ArturFerreira , Manuel Andrade,Miguel Pinto Luz, Sofia Granja,Joana Correia da Silva, e PedroMorais.

António Pires de Limacandidata-se a presidente daAssembleia Municipal, cuja listaintegra nomes como os de LuísMarques Guedes, PedroCampilho, Vieira de Castro, JoãoEstarreja, e Fernando Ribeiro eCastro.

São candidatos à presidênciadas Juntas de Freguesia: FernandoTeixeira Lopes - Alcabideche;Pedro Silva - Cascais, Zilda CostaSi lva - Carcavelos; LucianoMourão - Estoril; Carlos Correiade Almeida - Parede; FernandoMesquita - S. Domingos de Rana.

No total, são 294 candidatos,inc luindo efect ivos e, pelaprimeira vez, igual número desuplentes. De destacar a presençade 91 mulheres nas l i s tas dacoligação, o que corresponde a 31por cento dos candidatos.Assinale-se também uma fortecomponente de juventude, com 36por cento dos candidatos comidades até aos 30 anos, tendo amais nova 19 anos.

Recorde-se ainda que a

Concelhia de Cascais

Formalização da (re)candiatura de António Capucho

coligação retoma a suacomposição de 2001, com apresença do PSD, CDS/PP eindependentes, sendo estesúltimos em número superior a dezpor cento.

Gustavo Lima e RitaAndrade, Mandatários daJuventude na Coligação

O campeão mundial de Vela,Gustavo Lima, e a modelo eapresentadora do programa CurtoCircuito da SIC, são osmandatár ios da juventude daColigação Viva Cascais, que apoiaa recandidatura do actualPresidente, António Capucho, amais um mandato de quatro anos àfrente dos destinos do concelho.

Gustavo Lima, um “vencedornato”, Campeão Mundial LaserStandard em 2003, continua aconquistar primeiros lugares, osmais recentes no Troféu PrincesaSofia e na Semana Internacional deVela de Cascais.

Rita Andrade, modelo ehospedeira da TAP que sepopularizou como apresentadorado programa Curto Circuito daSIC, associa-se a esta campanhaonde a juventude e as mulheres têmuma fortíssima presença nas listasde candidatos à Câmara e às Juntasde Freguesia do concelho.

Esta é uma “dupla” devencedores que agora surge lado alado, dão a cara, e vestem acamisola da ColigaçãoVivaCascais, empenhando-se emcontr ibuir para a vi tór ia deAntónio Capucho. - Gab. Imp.

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A Secção do PPD/PSD deTerras de Bouro apresentou, noúltimo fim-de-semana, ascandidaturas à Câmara Municipal,Assembleia Municipal eAssembleias de Freguesia, duranteum jantar/convívio com muitascentenas de militantes esimpatizantes.

Antes do jantar realizou-se umPlenário de militantes que, porunanimidade, sufragaram os nomesapresentados pela ComissãoPolítica de Secção.

As críticas à oposição foramunânimes nas palavras dos váriosoradores, como o ex-presidente daCâmara, José Araújo, que lembrouque os terrabourenses sempretiveram e têm fi lhos da terracapazes de conduzirem os seusdestinos, sendo mesmo uma ofensaque o Partido Socialista envie paraTerras de Bouro o refugo ou oscorreligionários, facto que osterrabourenses nunca aceitarão.

Falaram, ainda, o representanteda JSD para testemunhar todo oapoio a António Afonso, ocandidato à Assembleia, ÓscarRodrigues, o presidente da distrital,deputado Virgíl io Costa, queenalteceu o trabalho e asqualidades de António Afonso,autêntica formiga a trabalhar parao desenvolvimento do concelho,capaz de “poupar tostões parainvestir milhões” em projectos quese vêem por toda a região,nomeadamente a projecçãoturística que o concelho tem ganhono exterior, sendo uma referênciae um exemplo de autarca capaz deenfrentar uma oposição semcredibilidade, mas corrosiva e maisapostada em criar factos políticos

Terras de Bouro

Apresentação da Candidaturade António Afonso à Câmara Municipal

e celeumas que em vez de ajudar aconstruir, apenas desgasta energiasde quem quer trabalhar e prejudicao concelho quando levantacalúnias, mas as pessoas já nãoacreditam nessa maneira de fazerpolít ica, referindo-se,implicitamente, ao candidato dopartido socialista, RicardoGonçalves.

Na óptica de Virgílio Costa,António Afonso granjeou tantacredibilidade que é visto em Terrasde Bouro com admiração e respeitoe, no exterior, como autarcainteligente e eficaz que tem levadobem longe o nome do Gerês deTerras de Bouro e que não se deixaconfundir com promessas falsasque não são para cumprir como é o

caso do partido do Governo.Por António Afonso responde a

obra já realizada, a que estáprojectada e o carinho que osterrabourenses já lhe dedicam, disseo presidente da comissão políticadistrital do partido.

Dado o adiantado da hora,António Afonso lembrou apenas arealização de alguns projectos quetrouxeram mais visibilidade aTerras de Bouro e ao Gerês e o bem-estar e qualidade de vidaproporcionada pelos projectosconcretizados e em vias derealização, apesar da situaçãodificílima devida ao facto de tergovernado em minoria e da situaçãode “crise” financeira. Por isso, foiclaro quanto à necessidade de os

terrabourenses darem ao executivomunicipal uma maioria para que asua equipa, que já deu provas, possatrabalhar sem desperdício de tempoe fora da balbúrdia típica de umaoposição irresponsável.

Palavras de Miguel Macedo

O jantar contou com a presençado nosso Secretário Geral, MiguelMacedo, que, no uso da palavra,desafiou António Afonso acontinuar o trabalho desenvolvidono mandato que está a terminar,dizendo-lhe que tem sido notável emuito apreciado pelosterrabourenses e até mesmo noexterior. António Afonso éconsiderado um autarca exemplarpela dedicação, humildade,serenidade, honestidade eeficiência, para além da perspicáciana concepção e condução deprojectos que tem desenvolvido noconcelho de Terras de Bouro edignificado a forma de fazerpolítica, reconhecendo-lhe o méritode, mesmo em minoria, ter sabidogerir a autarquia e enfrentado umaoposição demagógica, destrutiva,sem credibilidade, que está emTerras de Bouro mais para desgastardo que para construir.

Em suma: uma oposição que nãoestá à altura da dedicação, da posturaséria de António Afonso que érespeitado e admirado dentro e forado partido e uma oposição que nãoconhece as gentes de Terras de Bouroe nem está à altura dos verdadeirosinteresses do concelho.

– Gab. Candidat. Terras doBouro

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Foi apresentada a Candidatura doPSD à Câmara Municipal de Celoricode Basto e as listas candidatas àAssembleia Municipal e Juntas deFreguesia. O evento realizou-se no dia29 de Julho no PavilhãoGimnodesportivo de Celorico deBasto.

Num jantar que reuniu cerca de1700 pessoas, Albertino Mota e Silvacontou com o apoio das principaisfiguras do partido no lançamentooficial da sua candidatura àpresidência da Câmara Municipal deCelorico de Basto.

Na cerimónia estiveram presentes,entre outros, Luís Marques Mendes,(Presidente da Comissão PolíticaNacional), Miguel Macedo (SecretárioGeral do PSD), Virgílio Costa(Presidente da Comissão PolíticaDistrital) Daniel Fangueiro(Presidente da JSD Nacional) eMarcelo Rebelo de Sousa(Mandatário de Campanha) .

No decurso do jantar foramapresentados os Candidatos às Juntasde Freguesia, à Assembleia Municipale à Câmara Municipal.

A abrir ordem de intervenções

esteve o Mandatário de Campanha,Marcelo Rebelo de Sousa quelembrou que termina, neste mandato,as suas funções como presidente daAssembleia Municipal, “…mas nãodeixa Celorico de Basto, pois /…/continuarei na Cooperbasto, naBiblioteca e na Casa do Povo deFervença e acompanharei sempreAlbertino Mota e Silva.”

O presidente da JSD de Celoricode Basto, Filipe Marinho, começoupor responder aos dirigentes dopartido socialista que dizem que nadatem sido feito pela juventudeceloricense “ hoje os jovens deCelorico de Basto formam família e jácompram casa cá na terra.”

Filipe Marinho abordou váriastemáticas relacionadas com a

Celorico de Basto

PSD de Celorico de Basto apresenta os candidatos.Marques Mendes elogia cabeça de lista à Câmara Municipal

juventude, nomeadamente o desporto,a educação, o emprego, entre outras.Expôs aos jovens a diversidade deequipamentos de que estes dispõe:“Temos várias infra-estruturas jáconstruídas, como o pavilhãogimnodesportivo da Escola EB 2-3,de Celorico de Basto, de Gandarela,o da Escola Profissional Agrícola deFermil de Basto que se encontra emfase de construção.”

“A construção do EstádioMunicipal, a construção da bancadado Estádio de Gandarela, o arranquedo Campo de Jogos de Carvalho,apoio às obras do Estádio doFermilense, a construção de setepolidesportivos em todo o concelhoa ser inaugurados até Setembro, oComplexo Desportivo de Codessosocom piscinas e Campo de jogos, entreoutras”.

No que respeita à educação orepresentante da juventudeceloricense congratulou a autarquiapelo empenho para a construção daEscola Profissional Agrícola deFermil de Basto, “ se não fosse oempenhamento da autarquia em criarboas condições aos jovens de Celorico

a Escola Profissional, ainda hojeestaria por construir, esta que estáconsiderada uma das escolas maisbem equipadas do país.”

Relativamente ao emprego osjovens social-democratas vêemcompleta demagogia relativamenteaos 500 postos de trabalho prometidospela oposição para Celorico de Basto.“Tantas fábricas a fechar, será queesses empresários vão conseguiraguentar as fábricas que têm prestes afalir, ou deixam-nas falir para virempara Celorico abrir alguma?”,afirmando ainda que a juventudesocial- democrata não quer empregostemporários, mas sim empregoscredíveis e definitivos.

A penúltima intervençãopertenceu ao candidato à presidência

da Câmara Municipal e actualpresidente, Albertino Mota e Silvarespondeu a uma questão que temvindo a ser levantada que se prendecom o cumprimento do seu mandatoaté ao fim, a isso, ele respondeu: “ aoposição devia pôr é a questão desaber se eu me recandidatarei ou nãoao próximo mandato de 2009.”

O candidato considera a propostade emprego apresentada pelo PartidoSocialista irrealista “ Vivemos umperíodo de crise e é fácil prometeremprego. É irrealista a promessa de500 postos de trabalho pelosindustriais de Felgueiras quando o quehá é um desemprego crescente“

Para criar novos postos detrabalho Albertino Mota e Silva dizter uma política de emprego definida,que irá apresentar nos próximos dias“ tenho uma política de empregodefinida para Celorico de Basto. Porisso irei apresentar na próximasemana um Plano Operacional deEmprego a implementar até 2010, emCelorico de Basto, sério, realista eambicioso com o objectivo de criaremprego e riqueza com todos os quequeiram trabalhar na nossa terra.” Econsidera que o trabalho e osprojectos que está a realizar prevêema criação de muitos postos detrabalho: “ é no Turismo, nadinamização comercial, nas florestas,nas actividades agro-pecuárias, napromoção do nosso vinho e criaçãode pequenas unidades industriais queencontramos meios de criar postos detrabalho para aqueles que vão saindoda escola encontrarem cá emprego”,reforçando que “muitos têm sido jácriados”.

O grupo social-democrata avaliao seu trabalho atribuindo-lhe notapositiva e promete a continuação dosprojectos, “…temos trabalhado muitonas vias de comunicação e vamoscontinuar. A rede do ensino pré-

escolar está concluída, mas nãoignoramos que temos que construirnovas instalações em Celorico deBasto, Fermil, Gandarela e zona daMota – Carvalho. A rede de águacobre mais de 90% do concelho. APraça Cardeal D. António Ribeiroserá concluída nos próximos doisanos, bem como o Centro da Sede doConcelho, o Centro Comunitário, arecuperação do Centro de Formaçãoao lado da GNR, a construção doCentro Bibliográfico e Documental,Prof. Doutor Marcelo Rebelo deSousa, as obras na Mota, emGandarela e em Fermil e as zonasenvolventes a algumas igrejas, comprade terrenos e tantas obras nasfreguesias.”

O candidato considera ter asmelhores listas para as Juntas deFreguesia e que a equipa apresentadapara a Câmara Municipal já deuprovas que é coesa e funciona e provadisso é o trabalho que tem efectuado“ A equipa que me acompanha vaiestar à altura das exigências cada vezmaiores do povo.” Quanto aocandidato à Assembleia Municipal,acredita que irá fazer um bomtrabalho. São estas propostas quelevam as listas apresentadas a pedirmaioria para a Câmara Municipal epara a Assembleia.

A última intervenção, sob a formade um breve improviso, pertenceu aMarques Mendes, presidente daComissão Política Nacional quecomeçou o seu discurso por referirque é natural de um concelho vizinho,portanto quase um conterrâneo deCelorico de Basto e por isso mesmotem acompanhado a evolução doconcelho nos últimos anos. MarquesMendes elogiou o trabalho docandidato à Câmara Municipal eactual presidente, “ é um dosmelhores presidentes de Câmaras nãodo PSD, mas de Portugal inteiro é umhomem maduro e que dá segurançaàs pessoas.” – CPS/PSD

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A festa do Pontal ressurgiu esteano, após um interregno de 7 anos,numa manifestação da vontade doPSD/Algarve em reatar umatradição, com a finalidade deapresentar publicamente os 16candidatos às próximas eleiçõesautárquicas de 9 de Outubro.

Foi no passado dia 6 de Agostoque cerca de 1500 pessoas sejuntaram nas Docas em Faro parareeditar aquela que é uma das maistradicionais festas da região algarviae do PSD. E foi uma festa bonita.Para além do jantar de convívioentre simpatizantes do PSD,actuaram vários artistas emrepresentação de secções algarvias.

Durante a noite, vários foram osdiscursos que se ouviram. Emprimeiro lugar, o representante daJSD, falou da reivindicação levadaa cabo pela JSD/Algarve, para que

Distrital de Faro

No Pontal, apresentação públicados 16 candidatos autárquicos

haja um maior investimento nosjovens algarvios, especialmente paraos que residem no interior,Cristóvão Norte fez ainda alusão ànecessidade da criação de umaFaculdade de Medicina no Algarve.

O segundo a discursar foi JoséVitorino, presidente da autarquiafarense, as suas palavras apontaramno sentido da obra feita, durante oseu mandato. Durante o brevebalanço dos 4 anos de trabalho àfrente da C.M. Faro referiu-se aindaàs dificuldades encontradas e ànecessidade de consolidar amudança na cidade farense.

José Mendes Bota, presidente doPSD/Algarve, foi o terceiro oradore começou por frisar que, para opartido “não há nem encerramento,nem há rentrée”, justificando ofacto através da persistência dosproblemas nacionais e regionais.

No que respeita à imagem da regiãoa nível nacional e até internacional,transmitida pela comunicaçãosocial, Mendes Bota apelou ao líderdo partido, para que “haja emPortugal a possibilidade de secriarem televisões regionais”, poisseria uma forma de mostrar a todos“aquilo que é verdadeiramenteimportante para o Algarve” sendotambém um meio de alerta sobreescândalos, “atentados” e situaçõesmenos claras que surgem um poucopor todo a região.

Mendes Bota convidou tambémMarques Mendes para fazer umpacto com o PSD/Algarve, emsolidariedade para com osobjectivos políticos do Algarve, paraa criação de uma áreametropolitana. “Nós queremos vê-lo ao nosso lado na luta pelaevolução da área metropolitana doAlgarve”. Queremos “ver ascompetências que a lei confere” naregião, bem como os “recursos quea lei obriga a serem transferidos paraaqui”.

Palavras de MarquesMendes: «…vitória nasautárquicas e umPresidente da Repúblicaoriundo da nossa áreapolítica

Marques Mendes discursou emseguida. As suas primeiras palavrasforam para José Vitorino,recandidato independente apoiadopelo PSD, afirmando: «Queroagradecer-lhe a sua obra e exemplo,ao longo destes 4 anos de mandato.Exemplo de verticalidade, obra –está à vista de todos – de qualidade

e de progresso. Faro é hoje umacidade mais bonita, mais atractiva emais competitiva. E faz-se políticanesta cidade e neste concelho commais princípios, com mais valorese com maior dignidade.

«O PSD honra-se de todo estemandato e por isso o apoia. E apoia-o de uma forma entusiástica».Marques Mendes expressou depoisa sua convicção de que tem «… acerteza de uma coisa: aqui noAlgarve, como no País inteiro,vamos ter uma grande vitória naspróximas eleições autárquicas».Para o líder social-democrata, estaé a primeira batalha.

A segunda é «ajudar a eleger,pela primeira vez em Portugal, umPresidente da República oriundo danossa área política». De acordo comMarques Mendes, neste momento oPSD «não é o maior partidoportuguês, mas é, e será sempre, omelhor partido de Portugal».

Num terceiro acto, a «ambição”é ser também o maior partidonacional e voltar a GovernarPortugal». Para o líder social-democrata, «não basta sermos osmelhores, queremos voltar a ser osmaiores».

A par tir de Faro, MarquesMendes, prestou ainda «uma sentidahomenagem» aos bombeiros:«Deixemos a luta politica,abandonemos os lobbies poucotransparentes. É tempo de nosunirmos, em nome dasolidariedade», exortou opresidente do PSD para de seguidaapelar ao Governo para reunir comurgência o conselho de ministros,para decretar o estado de calamidadepública, e decidir apoios deemergência às populaçõesdesalojadas pelos incêndios.

Marques Mendes aproveitoutambém a ocasião para criticarfervorosamente «a tentativa decontrolar todo aparelho de Estadopor parte dos socialistas» e insurgiu-se contra o espírito clientelar dasnomeações feitas por José Sócrates,«…que as tem feito, não por mérito,nem por competência, masunicamente para satisfazer aclientela politica do PS».

Referenciando os exemplos dasubstituição da administração daC.G.D. e a tentativa de substituiçãodo Procurador da Republica, para aqual não encontra qualquerexplicação – a não ser a de abrir maisum lugar para um seu apaniguado e«…um mesquinho intuito devingança, ou tentativa de controlodo Ministério Publico» e acabandopor interrogar-se sobre o preço queirá custar aos portugueses opagamento de indemnizações dos

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substituídos. Para o nosso líder,«maioria absoluta não é poderabsoluto», pelo que é inaceitável«estar o Governo a fazer do Estadouma coutada privada, onde apenascaçam os portadores de documentosrosa…».

Na análise da situaçãoeconómica do pais, MarquesMendes mostrou preocupação sobreos investimentos «faraónicos, semuma justificação cabal ou umcarácter prioritário» do aeroporto daOTA e do comboio de altavelocidade (TGV), anunciando que,caso o governo não explique osestudos económicos e financeirosque alicerçaram as suas decisões, oPSD vai solicitar em Setembro, «…a intervenção da Assembleia deRepublica» sobre estas matérias.

Mas as criticas ao Executivo,não ficaram por aqui. O presidentedo PSD acusou ainda o Governo deter ajudado o grupo de mediaespanhol ligado aos socialistas, a“Prisa”, a comprar uma parte daempresa Media Capital, que detéma TVI, várias estações de rádio, 1fornecedor de acesso à Internet e 3publicações “on-line”. «O Governonão apenas sabia, comoacompanhou e ajudou a que umgrupo da comunicação socialespanhola, com conhecidas ligaçõesaos socialistas, tivesse compradouma parte importante de um grupode comunicação social português».Afirmando que é «legítimo que “osnegócios privados se façam», referiuser, no entanto, «inaceitável» que oGoverno tenha dado «algumapalavra ou tido alguma intervenção»nesta operação, dizendo que se tratade uma tentativa para «controlarcentros de poder e de decisão emPortugal, o que é muito perigoso».Por último, Marques Mendesmanifestou a sua preocupação emrelação «ao aumento dodesemprego», uma matéria onde oGoverno tem tido «uma gritanteinsensibilidade social».

* * * * *Terminadas as intervenções

políticas houve ainda tempo para

mais algumas actuações de cantoresda região algarvia, a animar oambiente e a fechar a nova Festa doPontal que mostrou poder voltar aser uma referência na região e noPSD. – CPD/Faro – PSD

Coligação formalizaprocesso eleitoral

A Coligação Portimão Primeiroformalizou hoje, dia 12 de Agostopelas 14:30, o seu processoeleitoral, entregando no TribunalJudicial da Comarca de Portimão,as listas que compõem acandidatura desta coligação àspróximas eleições autárquicas.

O mandatário, Dr. João MeneresPimentel responsável pela entregadas listas, fez-se acompanhar peloDr. João Amado, candidato àCâmara Municipal. A este actoassociaram-se outros elementos dacoligação, tais como, Jaime Dias,Dr. Pedro Martins, ClotildeRibeiro e os candidatos àsAssembleias de Freguesia de

Portimão e Alvor.

Eis os candidatos, cujos nomesfiguram na lista:

1. João Manuel MalveiroAmado, PSD, Médico, 43 anos

2. Jaime Carlos Duarte DiasCordeiro, Independente,

Empresário, 43 anos3. Pedro Miguel Marreiros

Bernardo Martins, PSD, TécnicoSuperior Relações Internacionais,31 anos

4. Maria Clotilde Duarte dosSantos Ribeiro, PSD, Solicitadora,42 anos

5. Francisco José de MatosViegas Gouveia Coutinho, CDS,Advogado, 39 anos

6. Paula Filipa Vidal Ramos,Independente, ProfessoraUniversitária, 35 anos

7. Ricardo Gustavo GalinhoBarros, PSD / JSD, Trabalhador /Estudante, Eng.º Técnico Civil, 25anos

8. José Júlio Neves Filipe daSilva, CDS, Economista, 54 anos

9. Mário José Ferreira Cintra,PSD, Professor / EngenheiroMecânico, 51 anos

10. Gregório Vieira Cabrita,PSD, bancário aposentado, 64 anos

11. Ivo dos Santos PereiraCampos, PSD, Médico, 66 anos. -CPS/Portimão

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Realizou-se no passadoDomingo 31 de Julho nos Claustrosdo Palácio Gorjão no Bombarral, aapresentação pública doscandidatos à Câmara Municipal,Assembleia Municipal doBombarral, Juntas de Freguesia deBombarral, Carvalhal, Roliça ValeCovo e Pó, respectivamente, LuísCamilo Duarte, Lúcia Poseiro,José Manuel Vieira, JoãoMendonça, Norberta Santos,Joaquim Marcos Henriques e JoséFrancisco Monteiro.

A sessão foi presidida por LuísMarques Mendes, Presidente doPSD Nacional, que em nome doPartido Social Democrata elegeucomo um dos objectivo para aspróximas eleições autárquicas, aeleição de Luís Camilo Duartecomo o próximo presidente daCâmara Municipal do Bombarral.Par além do presidente do partidoa apresentação contou ainda comas presenças de Isabel Damasceno,presidente da distrital do PSDLeiria e presidente da câmaramunicipal de Leiria, FelicianoBarreiras Duar te, deputado àAssembleia da Republica e TelmoFaria, presidente da CâmaraMunicipal de Óbidos.

Perante uma plateia deapoiantes e simpatizantes, aprimeira intervenção coube a JoséJoão Ferreira, presidente daconcelhia do PSD do Bombarralque elogiou a escolha da comissãopolitica local e, o posterior apoiodado pelos órgãos distritais enacionais do partido nestacandidatura Social Democrata atodos os órgãos polít icos doconcelho.

Por outro lado, a Presidente daComissão Polit ica distrital de

Bombarral

Marques Mendes lança candidaturade Luís Camilo Duarte, «Em nome do Futuro»

Leiria e actual presidente daCâmara Municipal de Leiria,Isabel Damasceno, também nãoquis deixar de elogiar o trabalhodesenvolvido pelo Luís CamiloDuarte em prol da sua terra, querem termos político, quer em termoscívico.

Chegado o momento doprincipal candidato, Luís CamiloDuarte fez o seu discurso “emnome do Futuro”, apresentando oseu projecto politico, mobilizadore direccionado aos sectores maisdinâmicos do concelho, emespecial para a juventude, para osempresários e todos os queacreditam no Bombarral. “Énecessário, hoje mais do que nunca,

juntar esforços para encetar a lutapor um concelho melhor, maisdesenvolvido e mais justo, e paraisso torna-se importante esquecervelhas zangas, fugir da teimosia eda vingança pessoal, e encontrarnovas soluções para resolver tantosproblemas que ainda persistem”.

Mais adiante afirmou que «…nesse sentido, foi encontrado umconsenso sobre a participação naspróximas eleições autárquicas.Estamos todos de acordo sobre anecessidade de uma polít icaverdadeiramente social, queproteja os mais idosos e prepare ajuventude, sobre a urgência de ummodelo sustentável dedesenvolvimento económico, deum correcto ordenamento doterritório, enfim, de uma efectivamelhoria da qualidade de vida,porque não coordenar esforços ecaminhar a passos largos para umfuturo melhor?».

«Sou candidato à Presidência daCâmara Municipal do Bombarral»,disse. «Tenho em mim a profundavontade de congregar à minha voltaos esforços de todos os queverdadeiramente querem umBombarral diferente, para melhor.Agora é preciso arregaçar asmangas para a luta política. Temosde encontrar a unidade em torno dabusca de um caminho melhor parao concelho e para as pessoas. OBombarral já sofreu muito comguerras e ódios pessoais. A issodizemos: basta! » concluiu LuísCamilo Duarte.

Para fechar esta apresentaçãooficial, Luís Marques Mendes,Presidente do PSD Nacionaldestacou a humildade de LuísCamilo Duarte, mas também a suadeterminação no desenvolvimentodo seu concelho, da sua terra, e porisso deixou-lhe palavras de apoio,quer a nível distrital, quer a nívelnacional, mas, sempre em defesa dasua terra que é o Bombarral.

Teve ainda opor tunidade defazer algumas considerações depolít ica geral, sobre a actualsituação do País, esclarecendo edestacando o desgoverno que se fazsentir e deixa Portugal com umasensação de intranquilidade edescrença. – CPS/Bombarral

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Decorreu no passado dia 23 deJulho, nas instalações da EscolaSecundária Dr. Ramiro Salgado, emTorre de Moncorvo, a apresentação dacandidatura do Partido Social-Democrata à Câmara Municipal deTorre de Moncorvo, encabeçada peloEngº Manuel Afecto.

Num um clima de sã camaradageme com uma excelente afluência demilitantes e simpatizantes que, mais umavez, responderam positivamente a esterepto, a apresentação contou com aspresenças do Secretário-Geral, MiguelMacedo, do Presidente da ComissãoPolítica Distrital de Bragança, AdãoSilva, tendo ambos enaltecido o perfilsocial e profissional do candidato,Manuel Afecto. Presentes ainda, osmandatários da candidatura e financeiroe a Comissão Política Concelhia doPartido Social-Democrata de Torre deMoncorvo.

Sob o lema «Mudar o presente,Conquistar o futuro», Manuel Afectodirigiu-se aos presentes através de um

Torre de Moncorvo

O Secretário-Geral, Miguel Macedo,na apresentação da candidatura à autarquia

discurso coerente, sério e pragmáticoiniciando-o com o agradecimento a todosos presentes e expondo, em linhas gerais,o que será o programa eleitoral destacandidatura, salientando asacessibilidades, a defesa intransigente daconstrução da barragem do Baixo Sabor,a política social, o incentivo e apoio àindústria local, à agricultura, apublicidade, melhor exploração dosprodutos locais, o combate àdesertificação que no concelho se vaiacentuando, melhor estruturação defundos e sua distribuição, apoios àjuventude e desporto, relacionamentodirecto com os cidadãos e instituições,dinamização do turismo, realização deobras estruturantes, preocupaçõesambientais, aproximação às freguesias,entre outros.

Terminou o seu discurso com umvoto de confiança na mudança de umapolítica local que há muito se encontradesgastada, desvalorizada eimpraticável, para gáudio dos muitos

Com a presença de mais de 500de 350 apoiantes, no Castelo deMontemor-o-Velho, foiapresentada, em ambiente deconfiança e alegria, a candidaturada coligação “Montemor No RumoCerto”.

Na apresentação esteve presente

Montemor-o-Velho

Marques Mendes apresenta a candidatura da coligaçãoo Presidente do PSD, Luis MarquesMendes e do Vice-Presidente dopartido coligado, bem como osdirigentes distritais de ambos ospartidos. Estiveram aindapresentes nesta cerimónia algunspresidentes de Câmara dosconcelhos vizinhos, demonstrando

todo o seu apoio e solidariedade aesta candidatura.

De entre as intervenções dosdiferentes convidados cabe realçara tónica que marcou as mesmas, efoi sublinhada por Luis MarquesMendes, do reconhecimento dotrabalho realizado em Montemor

por este executivo, que se reveloude grande competência, nãoenveredando por caminhos defacilitismo e eleitoralismo, mastomando medidas sérias e capazes,que se revelarão profícuas nofuturo.

Marques Mendes realçou aindao papel fundamental querepresentam os presidentes de juntaem todo este processo,considerando-os a chave mestra naresolução de grande parte dosproblemas da população.

Na sua intervenção o candidato,Luis Leal referiu a dificil tarefa quetem sido dirigir o Concelho face àconjectura nacional que temosvivido, ressalvando o facto de já ternegociado com 4 governos, o quecausa alguns transtornos naaprovação de medidasfundamentais para odesenvolviemnto do Concelho. Noentanto, e tendo em conta estaconjectura, muito trabalho foirealizado, existindo uminvestimento muito grande emobras, em várias vertentes, quemelhoram a qualidade de vida daspopulações, para além do apoioincondicional a todas as juntas defreguesia de forma análoga.

Afirmou que os dois vectoresmais relevantes do mandato que

apoiantes que, arreigadamente, apoiarame aplaudiram esta candidatura entre vivasao P.S.D., ao Concelho de Torre deMoncorvo e a Portugal.

Num breve improviso, no qual

encorajou os candidatos na luta que seaproxima e valorizou a sua dedicação eespírito de isenção e de serviço à sua terra,Miguel Macedo deu por finda a reunião,por todos considerada como um sucessodo PSD e da candidatura. – CPS/PSD

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termina e que devem serprosseguidas no futuro, são aEducação e a Cultura, pois paraalém do aumento da capacidade defixação de empresas já conseguidoe do retorno que será possivel terno imediato, será na melhoria daformação da população, dotando-ade maior capacidade de adaptaçãoàs novas realidades, aos novosempregos que poderão surgir, quedeverão ser concentrados esforços,para além da potenciação que temtoda a identidade histórico/culturalde Montemor.

Para além disso, através destasapostas o Concelho tornar-se-ámais atractivo não permitindo queeste se torne um simples dormitóriodas cidades envolventes, mas quepermita também a fixação depessoas e se torne mais atractivopara quem o visita.

No final foi servido um portode honra a todos os presentes.

Entrega das listas

Na segunda- feira, 16 de Agosto,uma delegação da coligação“Montemor no Rumo Certo”acompanhou o mandatário AntónioBarbosa ao Tribunal da Montemor-o-Velho onde fez a entrega das listaspara as 14 Assembleias deFreguesia, Câmara e AssembleiaMunicipal.

No dia seguinte e cumprindo odefinido pela Lei realizou-se osorteio da ordem em que irão

figurar nos Boletins de Voto as trêslistas que deram entrada naqueletribunal.

Curiosamente, o sorteio ditouprecisamente a mesma sequência dehá quatro anos atrás - a coligação“Montemor no Rumo Certo”aparecerá entre as outras forças,

O candidato à presidência daCâmara é Luís Manuel BarbosaMarques Leal, de 50 anos, por

No passado dia 28 de Agosto, o PSD de Torres Vedras fez a apresentaçãooficial dos seus candidatos às próximas autárquicas, durante umconcorrido almoço convívio, em Santa Cruz.

A festa contou com a presença da Drª Manuela Ferreira Leite, que alise deslocou em representação do Dr. Marques Mendes.

Depois de concluído o almoço, foram apresentados os cabeças de listadas candidaturas às Freguesias, Assembleia e Câmara Municipal.

Teve voz o representante da C.P.S., Paulo Bento, e o cabeça de lista àCâmara Municipal de Torres Vedras, Engenheiro Pistacchini Calhau, que,sob o slogan “Está na hora de mudar”, apelou à determinação de todos oscandidatos na campanha eleitoral para as Autárquicas 2005.

Foi com enorme convicção que os candidatos do PSD se mostraramconfiantes na vitória!

Manuela Ferreira Leite cumprimentou os candidatos, encorajando-ospara a importante luta política que os espera e manifestando o apoio esolidariedade do PSD, a nível nacional, em representação e em nome daDirecção Nacional e da respectiva Comissão Política

– CPS/Torres Vedras

Torres Vedras

Manuela Ferreira Leite representa a DirecçãoNacional na apresentação de candidaturas

profissão Economista, casado e quedesempenhou cargos de direcção naDG e na RC de Turismo durante 8anos, no Instituto do Emprego eFormação Profissional durante15anos.

De 1986 a 1993, foi Vereadordo pelouro da cultura da CâmaraMunicipal.

Para a Assembleia Municipal

concorre Lídio dos Santos Cristo,de 55 anos, médico, casado, que foiassistente hospitalar graduado eespecialista em urologia noHospital dos Covões. Éresponsável pelos serviços deurologia do Hospital Militar n.º2de Coimbra e do Hospital deOliveira do Hospital da FundaçãoAurélio Amaro Dinis (FAAD). –CPS/Montemor

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Parlamento

O PSD disse

(…)Quatro meses depois da posse do governo

socialista, há uma marca impressiva da sua actuação:é o governo das promessas não cumpridas.

Prometeram não aumentar os impostos.Aumentaram-nos logo a seguir.

Prometeram reduzir o desemprego e criar 150mil novos postos de trabalho. Infelizmente, odesemprego aumenta e as medidas do Governo só ovão agravar.

Prometeram a recuperação económica. A verdadeé que o País está de novo à beira de uma recessão.

Prometeram um plano tecnológico que foiapresentado como alavanca indispensável decrescimento económico. Até agora, o planotecnológico é uma nulidade. Acabou antes decomeçar.

Prometeram devolver aos portugueses e aosagentes económicos a confiança na economia e nofuturo. Os indicadores do INE revelam que aconfiança dos portugueses baixou para níveis de1993.

Em consequência de tudo isto, o que há hoje emPortugal é uma acelerada perda de confiança nogoverno e uma indesejável desilusão por parte dosportugueses.

(…)Acresce que nas últimas semanas acentuaram-se

os sinais de falta de coesão no governo e de perda deautoridade do Primeiro-Ministro.

Quando o Ministro de Estado e dos NegóciosEstrangeiros faz críticas públicas e explicitas aoPrimeiro-Ministro, está a minar a coesão do governo.

Quando o Ministro de Estado e das Finanças batecom a porta ao fim de quatro meses e o faz com baseem verdadeiras razões de discordância política estáa minar a coesão do governo.

E se evidencio estes factos é para sublinhar queos mesmos foram protagonizados por dois dos trêsministros de Estado deste governo, dois ministros

Intervenção sobre as promessas não cumpridas do Governo SocialistaDeputado Miguel MacedoAssembleia da República, 28 de Julho de 2005

com especiais responsabilidades no topo dahierarquia do governo.

Ou seja, de cima vem o exemplo. Neste caso, ummau exemplo.

Mas o mais grave é a perda de autoridade doPrimeiro-Ministro.

Ao considerar como muito inteligente aentrevista do Ministro de Estado e dos NegóciosEstrangeiros, o Primeiro-Ministro pretendeu fingirque não tinha percebido, optou por fazer de contaque tudo era normal.

Puro engano: em matéria de autoridade, não háfingimentos ou atitudes de faz de conta. A autoridadeé o único bem que se degrada quando não se usa.

Mas a maior perda de autoridade ocorreu com asaída do Ministro de Estado e das Finanças. É que,neste caso, o Primeiro-Ministro cedeu às tentaçõesdespesistas do seu próprio partido e de alguns dosseus ministros em detrimento da política de rigorque tinha proclamado ao País.

Um Primeiro-Ministro que numa matériaessencial cede uma vez é um Primeiro-Ministro quevai ceder uma e outra vez no futuro, é um Primeiro-Ministro que dá um irreversível sinal de falta deautoridade.

Para quem, como nós, e como a maioria dosportugueses, quer a estabilidade política, defende aestabilidade política e deseja a estabilidade política,estes sinais de falta de coesão no governo e de perdade autoridade do Primeiro-Ministro são sinais deinstabilidade e de zigue-zague que têm gravesconsequências no presente e que podem terrepercussões muito graves no futuro.

(…)Já todos os portugueses perceberam que este

governo tem uma fixação patológica, porquemegalómana, nas chamadas obras de fachada e napolítica espectáculo.

Ainda esta semana surgiu mais um exemplo. Oanuncio pelo Ministro do ambiente de querer gastarmilhões de euros na demolição do chamado prédioCoutinho, em Viana do Castelo, é igual ao outrofalhado anuncio feito há anos pelo Engº Sócratesquanto à demolição das Torres de Ofir. Ou seja, oGoverno quer gastar milhões de euros na chamadapolítica espectáculo, como se o País nadasse emdinheiro, como se esta fosse a prioridade que osPortugueses anseiam. Isto é uma afronta aoscontribuintes Portugueses.

Mas o mais grave continua a ser a OTA e o TGV.

A nossa posição é conhecida e foi assumida desdeo primeiro dia: discordamos abertamente da decisãode avançar com a construção do novo aeroporto etemos sérias dúvidas quanto à rendibilidadeeconómica e social do projecto do TGV.

Estes dois investimentos são a marca quedistingue, caracteriza e identifica a nova políticaeconómica do governo: a política do betão, doaventureirismo nos investimentos públicos em vezda aposta na inovação e na formação, pilares

essenciais para preparar a economia portuguesa paraa forte competitividade dos mercados internacionais.

É o reencontro com a política despesista emmatéria de investimentos públicos por oposição auma política de selectividade e rigor.

Por nós, insistimos na afirmação de que nem todoo investimento público é bom e que só deveconcretizar-se quando esteja claramente provado queos benefícios económicos e sociais são superioresaos respectivos custos.

Ora, no caso da OTA e do TGV, a única coisacerta é que a relação custo-benefício não está provadae que estes investimentos, a serem consumados,correm o risco de se transformarem em pesadosencargos para o futuro do País.

Um País que, ao contrário do que o Governosugere, não nada em dinheiro e que sente todos osdias as dificuldades da economia, do desemprego eda pesada carga fiscal.

Num país assim, um governo que aumenta osimpostos para de seguida gastar milhões eminvestimentos de duvidosa rentabilidade é umgoverno injusto e que afronta os contribuintesportugueses.

Foi isto o que sempre dissemos. Hoje, os maisreputados economistas afirmam estas mesmaspreocupações e discordâncias e é a sociedadeportuguesa, no seu conjunto, a reconhecê-lo.

O governo tem de parar para pensar. O governotem de ouvir a sociedade porque não tem o direitode comprometer as gerações futuras para satisfazeras suas próprias fantasias.

Neste sentido, vamos apresentar uma propostaexigindo que o governo publicite todos os estudoseconómicos, financeiros e de rendibilidade sobreestas duas obras, a OTA e o TGV, para que o debatejá iniciado em Portugal seja aprofundado edesenvolvido.

E queremos que o Governo saiba: se insistir emtornar irreversíveis estes projectos – em particular aOTA – o PSD tomará as medidas que estão ao seualcance para travar a megalomania e o despesismoinútil do Governo.

(…)É indesmentível que nos últimos quatro meses

se acentuaram os sinais de desconfiança dosportugueses neste governo.

É indisfarçável que ao fim de apenas quatromeses os portugueses olham para o governo do paíscom crescente desilusão e descrença.

Este governo, o governo das promessas falhadas,está a delapidar de forma vertiginosa o capital políticoque os eleitores lhe confiaram.

Por nós, cumpriremos com serena determinaçãoa responsabilidade que nos cabe de sermos o maiorpartido da oposição.

Uma oposição responsável, atenta aos problemasdos portugueses e com os olhos postos no futuro doPaís.

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Parlamento

O PSD disse

…Um raro momento de leviandade legislativae demagogia política

(…)No momento em que se discute, nesta

Assembleia, a tão propalada “redução das fériasjudiciais”, é nossa obrigação política, cívica eprofissional dizer, por mais que isso desagrade àopinião pública ou publicada, é nossa obrigaçãodizer que, raras vezes, terá havido uma intervençãolegislativa, uma medida governamental na área dajustiça, tão fortemente marcada pela leviandade epela demagogia.

a) Marcada pela leviandade, porque foi anun-ciada pelo Senhor Primeiro-Ministro, em plena a-presentação do Programa de Governo, com o únicointuito de abrir telejornais, com a mesma lógica e acom mesma intenção de quem anuncia a vendalivre de aspirinas em hipermercados.

Marcada pela demagogia, porque não se hesitouem instilar ou – ao menos, deixar instalar – oanátema do “privilégio injustificado” e da “regaliaimoral” sobre as profissões jurídicas e sobre asmagistraturas em particular, fazendo crer aocidadão comum que os juízes gozavam «férias dedois e três meses» e que os tribunais estavam paradose paralisados durante as chamadas “férias judiciais”.

b) Marcada pela leviandade, porque se baseianum alegado estudo, num “estudo-fantasma”, queninguém conhece, ninguém viu e a cuja substâncianunca ninguém se referiu, limitando-se o Governo,de lápis na orelha, a apresentar um cálculo arit-mético baseado na “regra de três simples”, nada,mas rigorosamente nada, mais.

Marcada pela demagogia, porque se alardeou aideia de que esta medida aumentaria a produtividadedo sistema ou, pelo menos, a sua celeridade em10%, criando a ilusão de que, cortando trinta dias

Intervenção sobre a Organização e Funcionamento dosTribunais JudiciasDeputado Paulo Castro RangelAssembleia da República, 28 de Julho de 2005

num período em que se recuperavam atrasos, sedecidiam os casos mais complexos, se actualizavamconhecimentos, ainda por cima coincidente com operíodo geral de férias dos profissionais do foro,mas também dos cidadãos, dos cidadãos que têmde se relacionar com os tribunais, cortando trintadias, todos os problemas da justiça terão solução.

c) Marcada pela leviandade, porque se fezchegar ao Parlamento uma proposta de lei, ondeavultam falhas técnicas e incompreensíveisomissões, em que – com motivação ainda obscura– se abrangia o Tribunal Constitucional e se deixavade fora o Supremo Tribunal de Justiça, as Relações,a Jurisdição administrativa e fiscal, o Tribunal deContas, os serviços dependentes da Procuradoria-Geral, falhas e omissões cujas mais patentes só agora,e perante a força dos factos, serão reparadas, umtexto onde se revelava e continua a revelar-se umestranho desconhecimento de aspectos práticos ele-mentares de funcionamento do nosso sistema judi-cial.

Marcada pela demagogia, porque, tratando-sede matéria que directamente respeita a outros órgãosde soberania – os tribunais –, o Governo sóformalmente ouviu os representantes institucionaise sindicais das diferentes profissões jurídicas, pondoe dispondo, sozinho, a propósito de tudo, a pontode a proposta que aqui chegou nada ter a ver com aque antes foi apresentada a tais representantes.

… A posição do PSD: uma posição de responsabi-lidade

(…)O PSD nada tem contra um modelo de

funcionamento dos tribunais em que haja maisou menos férias funcionais ou em que não haja detodo suspensão da actividade dos tribunais.

O que o PSD não pode corroborar – e nuncacorroborará – é numa medida que é apresentadapor puras razões populistas, com base numprojecto tecnicamente deficiente, que lançará ocaos administrativo e organizativo nos tribunais,que promete cortar trinta dias, quinze em Julhoe quinze em Setembro, mas depois converte osquinze dias de Julho num período de “quarentenajudicial”, em que os tribunais não estão de férias,mas os magistrados e os funcionários estão, quequer pôr os tribunais a laborar em pleno no Verão,mas depois dá mais e novos seis dias de licençano Inverno aos magistrados, uma medida que étolerável para as grandes sociedades deadvogados e para os seus abonados clientes, masque se revela insustentável para os milhares depequenos escritórios, de advogados isolados epara a generalidade dos cidadãos que são seuspatrocinados.

Nisto – por muito lata que seja a sua disposiçãopara criar consensos nessa área sensível do Estadode Direito que é a justiça – nisto o PSD não podecooperar, alinhar ou simplesmente transigir.

Não. Não, e pelo contrário, o PSD tem mesmoo dever – enquanto oposição responsável, quetomou para si a justiça como um dos pilares do

fortalecimento da autoridade, do prestígio e dadignidade do Estado e, bem assim, como umadas alavancas reais do crescimento económico –o PSD tem mesmo dever, dizia, de denunciar aligeireza legislativa e o populismo político quevai ínsito nesta proposta de lei.

(…)Depois do anúncio estrondoso e espectacular

do Primeiro-Ministro, ainda reservámos a nossaposição, esperámos pelo trabalho de V. Ex.ª e dasua equipa, pelas vossas explicações e propostas.

Uma vez apresentadas, temos de o dizer: égrande a nossa decepção.

Há desconhecimento vasto e basto da nossarealidade judicial, administrativa e processual.

Há, para lá disso, falta de uma doutrina ouprograma que verdadeiramente considere ostribunais como órgãos de soberania.

Que diríamos nós, Deputados desta Câmara,se alguém tivesse o poder de legislar sobre nós, onosso estatuto e o estatuto e funcionamento doParlamento, com o imediatismo e o simplismocom que esta proposta legisla e discorre sobre ofuncionamento dos tribunais e o estatuto dos seustitulares e dos seus profissionais?

Que diríamos nós, Senhores Deputados?

Onde o Governo tem a fé ou a convicção deum incremento da celeridade e rapidez, o PSDestá seguro de que aumentará a burocracia, a máorganização e a morosidade.

Na verdade, que sistema com dezenas demilhares de profissionais e centenas de milharesde utentes, garante que, em escassos dois meses,assegura o direito a férias de todos eles?

Finalmente, onde o Governo julga que“disciplina” ou “aplaca” uma pretensa arrogânciadas profissões jurídicas,

O PSD crê que está criado um desnecessárioclima de agravo e crispação.

(…)

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Local

“Estamos aqui hoje, naLombinha da Maia, a celebrar umacoisa muito rara na política: oreconhecimento da população peloempenho dos polít icos nocumprimento de uma promessa.Estamos aqui a celebrar a partenobre da polít ica. A do dar ereceber”, defendeu o Presidente doPSD/Açores neste fim-de-semanano convívio popular que serealizou na Lombinha da Maia,Concelho da Ribeira Grande.

Este convívio foi organizado porpopulares da Lombinha da Maiacom o intuito de prestar oreconhecimento pelo trabalhodesenvolvido pelo Líder do PSD/A e o seu Grupo Parlamentar natentativa de elevar o Lugar daLombinha da Maia a freguesia.

“Venho aqui prestar contas comos eleitores da Lombinha da Maiae dizer-lhes que o PSD/A fez tudoao seu alcance para que aLombinha tivesse sido elevada afreguesia. Chegamos a reunirconsenso com o GrupoParlamentar do Partido Socialistasobre a elevação da Lombinha afreguesia. A Assembleia Municipalda Ribeira Grande aprovou porunanimidade a mesma proposta.Mas algo de inédito se passou aquineste processo. Alguém colocouuma pedra no sapato. Alguém, deforma envergonhada, lançou areiano motor que conduzia esteprocesso com sucesso. Alguém que,

Açores

Victor Cruz na Lombinha da Maia:“Estamos aqui a celebrar a parte nobreda política.”

sem pudor, vai aparecer amanhã apedir o vosso voto. A pedir a vossaconfiança. Espero que o povo daLombinha dê a resposta que elesmerecem. E reconheça o trabalhoque fizemos e que o Dr. AntónioPedro tem vindo a fazer em prol daLombinha”, disse Victor Cruz.

“O Concelho da Ribeira Grandeestá no bom caminho. Tem um bompresidente que está a fazer um bomtrabalho. A Lombinha da Maiapode contar com António PedroCosta e a sua equipa à frente daCâmara Municipal da RibeiraGrande”, afirmou o Presidente doPSD/Açores perante os mais decentena e meia de popularesreunidos num convívio naLombinha da Maia.

“A maneira de estar na políticado Dr. António Pedro Costa deveser reconhecida publicamente. Éum exemplo de político que actuasegundo princípios éticos, morais.Para António Pedro Costa a políticaé uma missão. É trabalhar para obem comum, para resolverproblemas e criar oportunidades”,declarou Victor Cruz.

António Pedro Costa agradeceuao povo da Lombinha a confiançadepositada em si e na sua equipa,ao longo dos últimos quatro anos.

“Sinto que posso contar com opovo da Lombinha paracontinuarmos a desenvolver o

nosso Concelho da Ribeira Grande.Temos muito ainda por fazer.Temos que continuar a acolher deforma digna os nossos idosos.Temos que continuar a construir ofuturo para os nossos jovens.Construindo novas oportunidadesde emprego”, disse o candidatoPSD/A à presidência da CâmaraMunicipal da Ribeira Grande.

“Quero tomar aqui hoje, perantevós, um compromisso com o povoda Lombinha. Um compromisso detrabalho em conjunto. Umcompromisso que vá ao encontrodas necessidades de muitos jovenscasais da Lombinha. Nos próximosquatro anos, se for reeleitoPresidente da Câmara Municipal daRibeira Grande, iremos construirum grupo de moradias a custoscontrolados, aqui na Lombinha.Queremos cumprir a nossa parte.Gostávamos de poder contar coma vossa participação e confiança”,afirmou António Pedro Costa.

Em representação dospopulares da Lombinha da Maia,José Eugénio Sá disse que “o povoda Lombinha queria agradecerreconhecidamente o esforçodesenvolvido pelo PSD,especialmente pelo Dr. VictorCruz, pelo Grupo Parlamentar epelo Presidente da CâmaraMunicipal da Ribeira Grande, nosentido de elevar a Lombinha afreguesia. Não conseguimos. Nãopor falta de vontade. Não por falta

de diálogo entre os cidadãos daMaia e da Lombinha. Entre todosos partidos políticos com assentona Assembleia Regional. Entretodos os partidos representados naAssembleia Municipal. Entre todosos partidos representados naAssembleia de Freguesia da Maia.

O esforço de muitos foiboicotado pela má vontade de unspoucos. Ou, melhor dizendo, aLombinha não é hoje uma freguesiaporque a vaidade de alguém sesobrepôs à vontade e ambição deum povo.

Alguém, dentro de casa, com aconivência de uns poucos senhoresdeputados do PS, foi roendo acorda até ela ser esgotada pelossucessivos adiamentos da votaçãona Assembleia Regional. Eacabamos por ficar como dantes.

Mas o povo da Lombinha jádemonstrou, ao longo dos anos, quenão é gente para baixar os braços.É gente que sabe resistir.

O futuro irá se encarregar dedemonstrar a razão da nossaambição.

As causas justas têm sempreaderentes.

Os aspirantes a “regedor” …,estes, o povo há-de dar-lhes o seudestino”, disse José Eugénio Sá.

– PSD/Açores

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Local

Inconformado com uma situaçãoque intriga muita gente, mas queninguém esclareceu até hoje, odeputado do PSD, Mendes Bota,questionou o Ministro daAdministração Interna, através derequerimento parlamentar, sobre asituação de não utilização, há doisanos e meio, de instalações para aBrigada de Trânsito da GuardaNacional Republicana.

No requerimento, datado de 23de Agosto, menciona-se que:

«À saída do nó da Via do Infantena direcção Loulé-centro,encontram-se umas modernasinstalações, com a inscrição do nome“GNR-BT” em letras garrafais nafachada do edifício situado à entrada.O conjunto edificado, que inclui trêsedifícios, pertence presumivelmenteao Estado, ao abrigo do contrato deconstrução e manutenção da Via doInfante, sendo que dois deles estão aser utilizados pela empresaconcessionária Euroscut, sendo oterceiro destinado à Brigada deTrânsito da Guarda NacionalRepublicana.

O paradoxo da situação, é queestas instalações para a GNR, apesarde concluídas as obras há cerca dedois anos e meio, se encontramencerradas, sem utilização visível, emuito menos para o fim a queaparentemente se destinam.

Ao que apurámos decorrem, hádois anos e meio, negociações entrea Euroscut e a Estradas de PortugalE.P. para a celebração de umprotocolo que concretize a utilizaçãodo edifício pelo Sub-Destacamentode Faro da Brigada de Trânsito daGNR, o qual tem uma localizaçãoestratégica no coração do Algarve,em plena Via do Infante e a menosde um minuto da Estrada Nacional125.

A situação é também estranha

Algarve

Mendes Bota questiona a não-utilização deinstalações da Brigada de trânsito da GNR

porquanto, segundo informaçõesobtidas junto do município deLoulé, toda a obra passou totalmenteà margem do mesmo, sem qualquerprojecto ali entrado, nem emissão dequalquer licença.

Conhecido, como é, o défice demeios logísticos e humanos dasforças de segurança no Algarve, sejano quadro do combate ao crime, sejana segurança rodoviária, não éaceitável que tais instalaçõespermaneçam encerradas dois anos emeio sem qualquer informação sobreas razões desse encerramento nem dofim para que se destinam, nem àsautoridades locais, nem à opiniãopública algarvia.

Nestes termos, ao abrigo dasdisposições regimentais, legais econstitucionais, requeiro a SuaExcelência o Presidente daAssembleia da República se digneobter do Ministério daAdministração Interna resposta às

seguintes questões:1- Tem o Ministério da

Administração Internaconhecimento da existência doedifício concluído há dois anos emeio, à saída da Via do Infante,direcção Loulé-centro, e que dispõena fachada localizada junto da entradaprincipal de uma placa indicando“GNR-BT”?

2- A quem pertence esteedifício?

3- Destina-se o mesmo de factoà Brigada de Trânsito da GNR, e emque contexto de reorganização damesma, se inserem estas instalações,na cobertura da Região do Algarve?

4- Porque razão estasinstalações nunca foram inauguradase se encontram encerradas há doisanos e meio?

5- Como é possível levar-setanto tempo a discutir um protocoloentre a Euroscut, a Estradas dePortugal E.P. e a GNR?

6- Que medidas e em quecalendário pensa o Ministério daAdministração Interna actuar pararesolver esta situação? – CPD/Faro– PSD

Arredores de Portimão aoabandono

No passado fim-de-semana, aColigação Portimão Primeiro, dandocontinuidade ao trabalho que temdesenvolvido, com o objectivo de vere ouvir de perto todas as realidadesdo Concelho de Portimão, visitou osseus arredores. Assim, o seu cabeçade lista já conhecido, João Amado,esteve na Companheira, noMalheiro, na Senhora do Verde eMontes de Cima.

É desolador e revoltante constatarque mudam os locais e mantém-se opanorama. A expressão pomposa,“desenvolvimento integrado esustentável”, tão do agrado doexecutivo socialista, não passa dissomesmo, de uma expressão pomposautilizada para que todos pensem queeles sabem o que andam a fazer.

O que se conclui é que do poucoque fizeram, na grande maioria dasvezes fizeram mal, mas, as zonasmais afastadas, nem essa pouca sortetiveram, encontrando-se totalmenteentregues a si próprias.

Os arredores da cidade têmestampado em cada rua, em cadacasa, na inexistência de várias infra-estruturas, no rosto descontente dosmoradores, a evidente incúria doPartido Socialista. Ao passar porqualquer uma das zonas visitadas,facilmente se verifica que pouco ounada foi feito, onde a melhoria daqualidade de vida das populaçõesnão tem sido preocupação, ondesomos levados a reforçar a ideia deque os erros e omissões, quecaracterizam a actuação da CâmaraMunicipal de Portimão, persistem deforma escandalosa.

Com este estado de coisas, foiinevitável ouvir os moradoresfazerem queixas e dizerem que estãofartos de esperar por melhores dias.São os próprios que transmitem queum caminho diferente está nas suasmãos, que chega de serem tratadoscomo se não existissem e que aesperança está na mudança daquelesque comandam os destinos da nossaterra. Sentem que têm sidoenganados ao longo destes anos e,utilizando as suas palavras, “ está nahora de mandá-los embora!” – CPS/Portimão

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Local

O Partido Social-Democrata da Batalha já apresentou no Tribunal daComarca de Porto de Mós as listas candidatas a todos os órgãos autárquicos daárea do Município da Batalha.

A candidatura do PSD, liderada por António Lucas neste concelho, integraum número recorde de candidatos – cerca de duas centenas – e apresenta-se atodos órgãos autárquicos com o dobro dos candidatos necessários. Trata-se deopção inequívoca de abertura política e envolvimento dos cidadãos na vidapública do Concelho, protagonizando assim um passo importante no objectivoda renovação das candidaturas e de aproximação das pessoas da actividadecívica e política.

Das listas candidatas, regista-se que mais de 1/3 dos candidatos são autarcasestreantes, cumprindo-se assim o objectivo inicial de renovação, e cerca de30% são do sexo feminino, o que representa um acréscimo significativo departicipação feminina nas listas comparativamente com os mandatosanteriores. A média de idades situa-se nos 42 anos para os candidatos e 38 anospara as candidatas.

Esta ocasião significa também o renovar do compromisso de trabalho juntoda população por parte de António Lucas, candidato à Presidência da CâmaraMunicipal da Batalha, especialmente motivado em defender a qualidade devida dos Batalhenses e desenvolver novos projectos que possam contribuirpara esse objectivo.

Ao Mandatário de Lista, José Travaços Santos, coube a responsabilidadede oficializar as candidaturas do PSD no concelho da Batalha, sendoacompanhado pelos principais candidatos aos órgãos autárquicos e pelopresidente do PSD da Batalha, Paulo Batista Santos. – CPS/Batalha

Batalha

António Lucas oficializa candidatura no Tribunal

Quase a terminar o prazo paraentrega das listas candidatas àsEleições Autárquicas, osBracarenses ficaram finalmente aconhecer o leque de alternativasque se lhes colocam neste actoeleitoral, no que respeita à liderançada Câmara Municipal de Braga.

Se a candidatura da Coligação“Juntos por Braga” tem centrado asua acção polít ica e as suasintervenções no futuro deste

Braga

Ricardo Rio evoca 29 pecados de 29 anos doPoder Socialista na Câmara Municipal de Braga

Concelho e nas propostas quecompõem o projecto político quevai dar a Braga uma Vida Nova, porforma a propiciar uma realqualidade de vida para osBracarenses, é este o momentopara, pela última vez, evocar opassado.

Evocar um passado que seprolonga há já quase trinta anos,com um legado que não se apaganem se esquece a cada novo acto

eleitoral.Neste período, o poder

socialista em exercício na CâmaraMunicipal de Braga, acumulou umvasto conjunto de erros e pecados,por actos que agora cumpre tentarreverter e por omissões que agoraprocuraremos suprir.

Sem entrar no campo do detalheque nos tomaria horas a fio,podemos sistematizar esse legadoem 29 categorias, a seguirenunciadas, começando pelasevidências do local em que nosencontramos:

1. A alienação do patrimóniocitadino, aqui expressa na venda aprivados do subsolo do Campo daVinha e da Avenida Central,quando há muito defendíamos amera alienação do direito desuperfície;

2. A deturpação do espaçourbano, com a cumplicidade daAutarquia a permitir a edificaçãode edifícios como o que aqui, noCampo da Vinha, perturba a visãoinclusiva deste nobre espaço;

3. A inexistência de uma políticade criação e gestão dos EspaçosVerdes, coroada com a inexistênciade um verdadeiro Parque da

Cidade, com a falta de empenho noalargamento do Parque Desportivoda Rodovia ou com o abandono aque foi votado o Parque Eco-Monumental das Sete Fontes;

4. A lenta reabilitação doscursos de água, agravada pelas másopções urbanísticas adoptadas paraa sua zona envolvente, com oaumento do risco de cheias e deocorrência de situações como a quese viveu no Prédio da PontePedrinha;

5. A tardia adesão a projectoscomo a Agenda 21 e a renúncia àparticipação na Rede Portuguesa deCidades Saudáveis, que maiscontribuem para a falta deplaneamento ambiental e para aintegração de políticas conducentesa uma cidade mais saudável;

6. A parca dinamizaçãocultural do Concelho, face aopotencial criativo existente, aoapetite dos diferentes públicos alvoe à necessidade de sustentar, naprática, projectos com o mérito dacandidatura de Braga a CapitalEuropeia da Cultura em 2012;

7. O deficiente apoio ainiciativas de cariz social, expressode forma clara nas polít icasdirigidas à infância, aos cidadãos

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Local

portadores de deficiência, àpopulação com menos recursos eaos cidadãos mais idosos;

8. A ausência de uma estratégiade distribuição dos equipamentosdesportivos e a sua baixa qualidade,patenteada nas más condições defuncionamento de várias piscinas,pavilhões, polidespor tivos ecampos de futebol e aosubaproveitamento dos mesmosdurante vários períodos do ano;

9. A falta de qualidade demuitas instalações das Juntas deFreguesia e das Escolas, que, aolongo dos últimos anos, obrigou aum redundante esforço, físico efinanceiro, de recuperação ereconstrução destes edifícios;

10. O experimentalismo napolítica de trânsito, com gravesprejuízos para a circulaçãorodoviária e o funcionamento dosTransportes Colectivos no interiorda Cidade e constituindo uma sériaameaça à segurança rodoviária paraviaturas e peões nas principais vias

de acesso; 11. O abandono e degradação a

que foram votados os MercadosMunicipais, quer na Praça doComércio, quer na zona doCarandá, com insuficientesintervenções, más condições defuncionamento ou projectos poucoconsistentes para o seuaproveitamento;

12. A baixa qualificação dosBairros Sociais, igualmenteenvolvidos em contínuos processosde recuperação mas patenteandoinúmeras lacunas nas instalações enas estruturas de apoio;

13. A existência de umamodesta polít ica de fomento àinclusão, de prevenção damarginalidade, de valorizaçãocultural e de integração dasdiferentes comunidades decidadãos hoje residentes em Braga;

14. A falta de uma política devalorização e animação do CentroHistorico, com consequências

sobre a degradação do edificado.Neste contexto, a meritória criaçãode amplas zonas pedonais apenascontribuiu para o alargamento do“deserto urbano” e dos oásis dainsegurança e da criminalidade;

15. A má gestão das EmpresasMunicipais, com honrosas epontuais excepções, a penalizar oserviço prestado à população e aonerar o orçamento camarário comos encargos da sua desorientação;

16. A inexistência de umaPolítica de Juventude estruturada,cobrindo as áreas da formação eeducação, empregabilidade, acessoà habitação, promoção da saúde,lazer e ocupação dos tempos livrese incentivo à cidadania dos maisnovos;

17. O desordenamento e faltade f iscalização dos parquesindustriais, com clarasrepercussões na perda decompetitividade do Concelho e naemergência de prejuízos de índoleambiental;

18. A ausência de uma políticade valorização dos recursoshumanos da Autarquia, patente nasbaixas qualif icações eenvelhecimento do quadro depessoal, da falta de formaçãopromovida pela Autarquia e nasdeficientes condições de segurançae higiene de alguns serviços;

19. A falta de autonomia erespeito pelas Juntas de Freguesia,que continuamente condena estesAutarcas, eleitos com iguallegitimidade, a uma indigna posturade “chapéu na mão” e subordinaçãoaos interesses da maioria;

20. A desvalorização dasiniciativas de cooperaçãosupramunicipal, evidente noprocesso de constituição da GrandeÁrea Metropolitana do Minho e nocariz alegórico conferido àparticipação nas Associações deMunicípios da região;

21. A incapacidade de afirmarBraga como referência eprotagonista liderante no plano daEuro-Região Galiza-Norte de

Portugal; 22. A subordinação aos

alinhamentos partidários no quetoca à reivindicação de projectosestruturantes para Braga junto doPoder Central.

*À cabeça de todos estes erros e

omissões, listamos os Sete PecadosCapitais do actual PoderAutárquico, que perpassaram porestes 29 anos de exercício dopoder.

23. A AVAREZA, evidenciadapela tardia ou inexistente dotaçãode equipamentos e serviços deprimeira necessidade no conjuntodo Concelho, desde a rede desaneamento e abastecimento deágua às vias de circulação, aosequipamentos escolares,desportivos e sociais;

24. A SOBERBA, peloesbanjamento de recursosmunicipais na construção de obrasmegalómanas, com pesadosencargos de manutenção, semconferir prioridade aos aspectos dafuncionalidade e sem apostar na suarentabilização e aproveitamento;

25. A GULA, traduzida pelocrescimento sem regra, pelatransformação da malha urbananum “laboratório de erros”, comgraves consequências para aqualidade de vida das populações;

26. A CÓLERA, expressa naarrogância, prepotência e atitudesinaceitáveis em democracia paraquantos ousam contestar o actualPoder em exercício, como maisuma vez se demonstrou com adescabida “Guerra dos Cartazes”;

27. A INVEJA, assumida noexercício de uma postura tutorialsobre os mais dinâmicosprotagonistas da sociedade civil,sejam Universidades, AssociaçõesEmpresariais, IPSS, ouagremiações culturais, desportivasou outras;

28. A LUXÚRIA, pela teia derelações promíscuas que algunsteimam em cultivar, que maissustentam a imagem de uma Bragaà imagem de um, ao serviço depoucos e à margem dos reais anseiosde todos os restantes;

29. A PREGUIÇA, como maisgrave de todos estes pecados,patente na postura de quem sempreachou que o que de bom foi feitoera suficiente e que sobrava todo otempo do mundo para fazer o quefalta, em claro desrespeito com asexpectativas dos Bracarenses enuma deslocada lógica de apego aopoder.

*Olhar para trás, não nos distrai,

antes nos motiva, do objectivo deaproveitar as nossas competências,o nosso profundo conhecimento darealidade concelhia, paraapresentar propostas que traduzamum projecto consistente, amplo earrojado para o futuro do nossoConcelho.

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Local

Agora que os Bracarensesconhecem aqueles entre os quaisterão que fazer a sua escolha,fazemos um apelo para que estacampanha decorra num espírito derespeito e normalidadedemocrática.

Que ninguém se esconda ouescuse a dar a voz e a cara peladefesa da sua obra e das suaspropostas para o futuro de Braga,que é aquilo que a todosverdadeiramente importa.

Nós continuaremos a fazê-lo,dia após dia, até ao próximo dia 9de Outubro e nos dias e anos que seseguirão, em que teremos deassumir a nosso cargo a gestão dosdesígnios do Município.

Se, até hoje, o poder socialistalocal beneficiou do espíritonatalício que sempre envolveu asEleições Autárquicas, Outubroserá o mês em que os Bracarensesfarão cair as folhas caducas, deencontro a uma nova Primavera. -«Juntos por Braga»

PSD de Braga continua acrescer

Os militantes do PSD de Bragavoltaram a comparecer em grandenúmero em mais um PlenárioConcelhio de Braga do Partido, noqual ficaram a saber que esta Secçãocontinua a registar um crescimentoassinalável, numa clara respostados Bracarenses à dinâmica que estaestrutura tem denotado.

De facto, registou-se a adesão dequase duas centenas de militantessó no primeiro semestre do ano,valor que deverá sofrer umincremento significativo durante operíodo de campanha eleitoral quese avizinha.

Ainda no plano interno, osmilitantes foram informados datardia emissão da licença para asobras na Sede Concelhia, apósalguns entraves burocráticos,estando em curso a apreciação dos

projectos das especialidades, aorçamentação final da 1ª fase daobra e a respectiva selecção daempresa executante.

Uma vez que a fachada doEdifício foi agora aproveitada paraa colocação de um outdoor decampanha, pretende-se que ostrabalhos de demolição do interiortenham início no dia

imediatamente após as EleiçõesAutárquicas de Outubro próximo.

Notícias breves dascandidaturas às freguesias

Foi apresentada a candidatura àAssembleia de freguesia deNogueira às próximas eleiçõesautárquicas de 9 de Outubro, emrepresentação da Coligação Juntospor Braga.

O candidato da Coligação àCâmara Municipal de Braga,Ricardo Rio, expressou a suasatisfação pela candidatura deAntónio Rodrigues, um homem

“com currículo”, com “umprojecto claro”, “com vontade defazer mais e melhor pela suaFreguesia”, que “não hesitou emdar a cara quando a mudança setornou um imperativo”.

A este propósito, fez votos deque a vitória de António Rodriguespermitisse dar resposta aosproblemas sociais existentes nestaFreguesia, desse um novo impulsoà resolução de problemas detrânsito e urbanismo em diversaszonas de Nogueira e conduzisse aoordenamento da indústria aquiinstalada.

António Rodrigues é um Homemda terra, descendente de uma dasfamílias tradicionais da nossafreguesia (quem não conhece afamília da Fonte), com 34 anos devivência Nogueirense, dos quaisquase duas décadas de trabalho eintervenção social nas mais diversasáreas de participação cívica.

Casado, Pai de dois filhos, oMiguel e a Catarina, Bancário deprofissão, é o verdadeiro rosto damudança.

Por onde passou, todos recordame reconhecem o mérito no trabalhorealizado junto das instituiçõesligadas à Igreja, à Música, ao CentroSocial e à Assembleia de freguesia,entre outras actividades.

*A Coligação “Juntos por Braga”

apresenta como candidato à Junta deFreguesia de Maximinos um dosseus quadros políticos maisexperientes, alguém que jádemonstrou a seriedade, capacidadede trabalho em equipa, competênciae dinamismo para poder assumirqualquer cargo autárquico e qua orase entrega ao objectivo prioritário demanter a maioria da Coligação“Juntos por Braga” na Assembleiade Freguesia de Maximinos.

Carlos Moreira, vogal daComissão Política do PSD de Bragae, até há bem pouco tempo,Coordenador da Sub-Região de

Saúde de Braga reúne, assim, o perfiladequado para conferir uma novadinâmica a esta importante Junta deFreguesia, atendendo aos váriosproblemas de índole socialexistentes, conferindo maior atençãoao relacionamento com acomunidade e apostando nadinamização cultural e desportiva daFreguesia.

Reunindo uma equipa muitoexperiente, civica e politicamente,nos diversos domínios deintervenção pública nesta Freguesia,Carlos Moreira tem vindo a encetarvários contactos com ascolectividades e instituições deMaximinos e, bem assim, apromover várias visitas e contactoscom pessoas das zonas maiscarenciadas da Freguesia, de formaa estruturar um projecto abrangentee arrojado para o próximo mandatoautárquico.

*Miguel Miranda volta a

encabeçar a lista da Coligação“Juntos por Braga” à Assembleia deFreguesia de São João de Souto, apósuma reflexão pessoal que o levou àconclusão de que “ainda pode fazermuito mais por esta Freguesia e pelasua população”.

A apresentação desta candidaturateve lugar no decurso de um jantar

na Esplanada das Frigideiras doCantinho, em que participou ocandidato da Coligação à CâmaraMunicipal de Braga, Ricardo Rio.

Com Miguel Miranda avançamoutros históricos desta Freguesia,como José Ferreira e Maria deBarros Nogueira, para lá de váriosnovos elementos, numa equiparenovada para melhor servir afreguesia. Assim, a lista da Coligaçãoconta ainda com Álvaro Seabra,António Brandão, Jorge Costeira,José Rui Ferreira, Eduardo Peixoto,José Altino Alves, João CarlosBrandão, José Domingues Oliveira,Fernando Daniel e PedroAlexandrino.– CPS/Braga

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Local

João Sá, candidato à presidênciada Câmara de Matosinhos pelacoligação Matosinhos Feliz, reuniuhoje com o director do centro doInstituto do Emprego e FormaçãoProfissional (IEFP) de Matosinhospara avaliar os índices de desempregono concelho, que atingem cerca dedez mil habitantes (números oficiaisde Maio de 2005 e referentes aoprimeiro trimestre do ano em curso).

Na avaliação dos dados actuais edos últimos anos, João Sá concluiuque “o desemprego em Matosinhosé estrutural e não conjectural comoacontece em outros concelhos ondefecharam diversas empresas”. Destesdez mil desempregados, cerca de50% estão sem trabalho há mais deum ano.

Tendo em conta que, tambémsegundo dados oficiais, existem emMatosinhos cerca de quatro mil

empresas privadas, o candidato dacoligação PSD/CSD afirmou que“Matosinhos é o concelho da ÁreaMetropolitana do Porto com omenor número de empresas”. Sobreesta matéria, João Sá entende que aCâmara de Matosinhos pode e devefazer muito mais para atrairinvestimento para o concelho”, masconstatou também que há “ausênciade relação entre a actual autarquia eas instituições que podem, emparceria, atrairinvestidores”nacionais ouestrangeiros. João Sá disse ainda quea resposta da autarquia socialista temoptado sempre por “apoios sociaisem vez de procurar alternativas paracriar postos de trabalho.

Uma opção política que João Sáquer inverter, promovendo relaçõesfortes com as instituições,denvolvendo parcerias com

Matosinhos

Candidatura Matosinhos Feliz: João Sáavaliou desemprego em Matosinhos

empresas e investidores que possame estejam interessadas em apostar emMatosinhos.

João Sá aposta na melhoriada rede viária deMatosinhos

“Vamos ligar todas as freguesias,para que nenhum matosinhensedemore mais de quinze minutos achegar à sede do Concelho”, garantiuJoão Sá, candidato da coligaçãoMatosinhos Feliz do PSD/CDS-PPà presidência da autarquia.

João Sá assumiu estecompromisso na apresentação doprojecto Acessibilidade, Transportese Mobilidade, uma das principaisprioridades do programa eleitoraljustificada, segundo João Sá, pelofacto “do trabalho da Câmara de

Matosinhos estar muito aquem do jáexecutado na rede viária nacional”.

Sobre os transportes públicos,nomeadamente o Metro, João Sádefende que o metro tem que “chegartambém a S. Mamede de Infesta paraservir uma freguesia com cerca de 25mil habitantes” criando uma linhacom ligação à estação do Hospital deS. João, no Porto. João Sá quertambém alargar a rede dometropolitano às freguesias de SantaCruz do Bispo, Leça do Balio eGuifões. “Tenho ouvido muitasqueixas sobre os transportes públicosde passageiros em muitas freguesias”,uma rede que o candidato consideraestar “mal estruturada edesarticulada”.

Quanto aos transportes demercadorias, João Sá prometebatalhar pela construção da ViaRegional Interna (VRI), que

considera importante para o “bomfuncionamento do Porto de Leixõese da Lota do Pescado”. Um projectoque, saliente-se, exige a colaboraçãoda Administração dos Portos doDouro e Leixões.

Entre as diversas propostas demelhoria da rede viária municipal, acandidatura Matosinhos Feliz querintervir também na requalificação daEstrada da Circunvalação,transformando-a na Alameda dosMunicípios “com passeios,mobiliário e luminação públicaadequadas”.

João Sá apresentouMandatário e candidatos àsJuntas de Freguesia

Miguel Macedo, Secretário-

Geral do PSD participou hoje nacerimónia de apresentação doMandatário da candidaturaMatosinhos Feliz do PSD/CDS-PP,liderada por João Sá. Foram tambémapresentados os dez candidatos apresidentes das juntas de freguesia doconcelho.

João Sá, candidato a presidenteda Câmara Municipal de Matosinhosapresentou António Magalhães Pintocomo um Mandatário de campanha“que não quer ser presidente”,sublinhando que Magalhães Pintonão quer, de forma alguma, ser “um

presidente-sombra” da candidaturaMatosinhos Feliz. Afirmando quesente “uma lufada de ar fresco emMatosinhos, João Sá garantiu que “apartir de Outubro vamos estar naCâmara mas não vamos ser os donosdo concelho nem vamos estar a

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Local

controlar todas as instituições”.Magalhães Pinto reforçou estas

palavras de João Sá, dizendo que “oconcelho não pode ser propriedadede nenhum senhor de Matosinhos” eque na candidatura da coligaçãoPSD-CDS “também não há testas-deferro”. Aos matosinhenses,Magalhães Pinto disse que “esta éuma oportunidade dourada paraescolherem o que querem” e que “osdinheiros dos impostos” bem como“os dinheiros municipais abafadossão capazes de fazer os matosinhesesmais felizes”.

O Secretário-Geral do PSD,Miguel Macedo, salientou queMatosinhos “vive o fim de um ciclopolítico marcado por desencontros,guerras intestinais e divergências”.Miguel Macedo afirmou que existe“uma enome desilusão no campo doPS” não só em Matosinhos mastambém em todo o país, devido àspoliticas do Governo socialista.

O Secretário-Geral do PSDacusou os socialistas de terem feitopromesas que agora não cumprem:“os impostos que não aumentavam eque já foram aumentados, os 160 milnovos postos de trabalho que não sevêm ou um plano tecnológico queninguém conhece”.

Nas criticas ao Governo, MiguelMacedo concluiu que os portugueses“estão desiludidos e desencantados”,pedindo, por isso, ao candidato JoãoSá, para não fazer muitas promessas epara fazer uma campanha eleitoralserena”.

Razões do desemprego emMatosinhos e medidas paracriar mais postos de trabalho.

João Sá, candidato à presidênciada Câmara Municipal de Matosinhos,pela coligação “Matosinhos Feliz”(PSD-CDS-PP) registou com grandepreocupação os mais recentesnúmeros oficiais sobre o desempregoa nível nacional e que colocam oNorte do País em primeiro lugar comuma taxa de 8,7%, o que correspondea mais de 200 mil pessoas, cerca demetade do número de desempregadosem todo o país.

Destes números, a candidaturaliderada por João Sá, salienta que oconcelho de Matosinhos apresentacerca de 10 mil desempregados, 1/3dos quais são jovens à procura doprimeiro emprego.

Sendo o desemprego uma dasprincipais preocupações de João Sá,é naturalmente uma das prioridadesdo programa eleitoral, que já fez odiagnóstico da situação:

João Sá concluiu que “odesemprego em Matosinhos não éconsequência de encerramentos deempresas mas devido à falta depolíticas de desenvolvimentoregional”.

O candidato da coligação“Matosinhos Feliz”, constata que nosúltimos anos a autarquia

matosinhense “não foi capaz de criarcondições para atrair as empresas ainvestir no concelho”. Uma situaçãoconfirmada por dados oficiais

que colocam Matosinhos – comcerca de quatro mil empresasregistadas - como o concelho da ÁreaMetropolitana do Porto com o menornúmero de empresas privadas,perdendo grande influênciaeconómica para o concelho da

Maia (11 mil empresas) cujoparque industrial foi avaliado, numrecente estudo de mercado, como omelhor da AMP, devido á redeviária nacional que, saliente-se,também serve o concelho deMatosinhos. Este estudo, járevelado publicamente, revelaainda que Vila Nova de Gaia (27mil empresas), é o concelho queregista o crescimento maiselevado na capacidade deatracção de novosinvestimentos.

Para João Sá, o resultadodeste estudo vem apenas validaros constantes alertas que temfeito sobre a falta de políticasmunicipais para odesenvolvimento económico deMatosinhos. O candidatoentende que a Câmara deMatosinhos pode e deve fazermuito mais para atrairinvestimento para o concelho”e culpa os responsáveisautárquicos “pela falta de relaçõessaudáveis com as instituições quepodem, em parceria, atrairinvestidores nacionais ouestrangeiros”.

Considera ainda que a resposta daautarquia socialista sido sempreoptar por

“…apoios sociais em vez deprocurar alternativas para criarpostos de trabalho”, uma opçãopolítica errada e que João Sá querinverter com estas medidas políticas:

- Criar condições “favoráveis” àatracção de novas empresas.

- Promover relações fortes comas instituições económicas doconcelho.

- Desenvolver parcerias cominvestidores que possam e estejaminteressadas em apostar em

Matosinhos.- Garantir as condições

necessárias para que as empresas jáexistentes possam manter-se noconcelho.

João Sá afirma que “Com o Portode Leixões e a Exponor no concelhoe o Aeroporto a cinco minutos, nãose compreende este atrasoeconómico que é também factor dodesemprego no concelho”.

No Bairro da Biquinha

Em resposta às preocupações deinsegurança dos moradores do BairroSocial da Biquinha, o candidato dacoligação Matosinhos Feliz (PSD/CDS-PP), João Sá, comprometeu-sea exigir às entidades competentesmais policiamento naquela zonahabitacional que tem cerca de 400casas. João Sá defendeu a instalaçãode um posto móvel da PSP ou outrasgarantias de policiamento 24 horaspor dia.

Durante uma visita ao bairro,João Sá constatou que a “revolta” dosmoradores é também justificada pelamaioria das habitações sociaiscarecerem “visivelmente”de obrasde manutenção das infra-estruturasbásicas e de habitabilidade. A pedidode alguns moradores, o candidatoentrou em diversas casas e confirmou

o avançado estado de degradação:humidade, tectos a cair, instalaçõeseléctricas em eminente perigo,infiltrações de águas, problemasgraves de saneamento e salubridade,etc. Os moradores queixaram-se quetêm pedido aos responsáveis daautarquia que façam obras mas aresposta tem sido insuficiente.

Perante esta realidade, João Sácriticou a política de habitação socialda Câmara Municipal de Matosinhospelo facto de apenas investir em“obras exteriores e de fachada paraquem passa na rua ver, em vez deinvestir também em obras no interiordas casas para dar mais qualidade devida às pessoas”.

Sobre esta matéria, o candidatoda coligação PSD-CDS assumiuperante os moradores da Biquinha,que, se for eleito presidente daCâmara de Matosinhos, dará “maiorprioridade à requalificação dosbairros sociais do concelho”nomeadamente em obras no interiordas habitações.

“Só assim de pode valorizar defacto as pessoas”, afirmou João Sá,acrescentando que “não bastaconstruir e entregar as chaves dascasas para depois as deixar degradar”.

Durante a visita à Biquinha – quecontou com a presença do presidente

da distrital do PSD-Porto, MarcoAntónio Costa – o candidato João Sáreuniu com os dirigentes daassociação de moradores do bairro,que apresentaram diversas queixastambém sobre a falta de obras nosequipamentos de apoio, dando comoexemplo o pavilhão desportivo onde“chove lá dentro”. Uma situação queJoão Sá considerou“inadmissível”num bairro ondevivem centenas de crianças que“deviam ter instalações dignas parapoderem ocupar os tempos livres”.

Melhores infra-estruturas deapoio aos moradores, foi outrocompromisso que João Sá assumiuperante os moradores da Biquinhaque acompanharam a visita ao maiorbairro de habitação social deMatosinhos. – CPS Matosinhos

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Local

A CPS de Ovar do PSD apresentouno dia 1, o seu programa eleitoral, commedidas abrangentes e que vêmdemonstrar o esforço de coordenaçãoe estudo aprofundado dos problemas,que esteve na origem deste documento.

Damos em seguida uma síntese dasmedidas preconizadas nestedocumento, a saber:

EducaçãoRenovar e conservar,

progressivamente, todas as escolas doensino pré-escolar e do 1º ciclo;assegurar, em todas as escolas, ofuncionamento das cantinas ou ofornecimento de refeições, a ligação àInternet e o apoio de auxiliares deacção educativa; dinamizar oConselho Municipal de Educação.

Estabelecer um regime de apoio aosclubes e associações desportivasbaseado no mérito e na qualidade daformação; apoiar, de formatransparente e equitativa, o Desportode Alta Competição; privilegiar aconstrução de espaços polidesportivosnas freguesias mais carenciadas destesequipamentos; pPromover FériasDesportivas e iniciativas de índoledesportiva nas praias (na épocabalnear).

Criação da disciplina de ExpressãoFísico-Motora em todas as escolas do1º ciclo; realização de parceria para aconstrução de um espaço dedicado aodesporto e ao lazer; apoio à criação deduas novas piscinas; criação de camposdesportivos em espaços públicos.

Ambiente e planeamento doterritório

Retomar a construção da Rede deSaneamento Básico; incentivar asligações à rede pública de água e desaneamento; renegociar o contrato derecolha de efluentes com a SIMRIA,na defesa dos interesses do município;promover a requalificação ambientale paisagística das zonas ribeirinhas.

Pugnar, junto do Governo, poruma política eficaz de defesa da costae de valorização da Ria de Aveiro e daBarrinha de Esmoriz.

Assegurar a limpeza das ruas e obom funcionamento da recolha delixos domésticos e dotar o concelhode mais contentores e ecopontos;proceder, de forma gradual, àrevitalização e arborização dos espaçospúblicos, avenidas e outras viasurbanas;

Concluir a revisão do PlanoDirector Municipal (PDM) e elaboraroutros instrumentos de planeamentoorientados para o desenvolvimento donosso território.

Criação dos Parques Urbanos doCáster (Ovar), do Buçaquinho(Esmoriz / Cortegaça) e da Senhorade Entre Águas (Válega); valorizaçãoambiental e paisagística da Praia doAreínho; do Cais da Pedra; da Praiada Azurreira; do Cais da Tijosa; doCais do Puchadouro; da Fonte doEstanislau.

Elaboração e implementação da

Ovar

Programa Eleitoral do PSD apresentado publicamenteAgenda 21 Local e construção de doisEcocentros.

Desenvolvimento económico einovação

Requalificar a Zona Industrial deOvar, criando um Parque Empresarialmoderno e inovador, capaz de atrairnovas indústrias e serviços;requalificar as zonas industriais doConcelho, de modo a consolidar ediversificar as actividades económicasnestes espaços; defender a valorizaçãoda Base Aérea de Maceda junto doGoverno e demais entidadesresponsáveis, assumindo-a comoprojecto dinamizador do Turismo e daEconomia da região.

Lançar a Cidade do Futuro, com acriação de um Pólo Tecnológico, capazde atrair pequenas empresas de basetecnológica e quadros técnicosaltamente qualificados; apoiar arevitalização do comércio tradicionale dos serviços nos espaços urbanos;apoiar o licenciamento de exploraçõesagro-pecuárias.

Qualificação de 900 pessoas em 3anos, através de programascomunitários de formaçãoprofissional; elaboração de um PlanoTecnológico Municipal; defesa, juntoda Administração Central, da criaçãode um Centro de Emprego e dareabertura das UNIVAS no Concelho.

Acção Social e SaúdeApoiar de forma rigorosa e

criteriosa as instituições desolidariedade e acção social; apoiar avalorização do Hospital de Ovar e detoda a Rede Municipal de Cuidadosde Saúde; apoiar a criação de umBanco de Solidariedade Social, emcolaboração com as instituições;apoiar e investir na acção da Comissãode Protecção de Crianças e Jovens deOvar; incentivar o aproveitamento dosbeneficiários do Rendimento Social deInserção para tarefas de interessecomunitário; apoiar ou criar uma redede transportes para a infância e 3ªidade;

contribuir para a erradicação defocos de prostituição existentes noconcelho; apoiar e incentivarprogramas ocupacionais de 3ª idade.

Apoio à construção de novasUnidades de Saúde em Maceda e S.João; apoio à criação de um Centro deAcolhimento para crianças e jovens emrisco, assim como de mulheres vítimasde violência; criação de um serviçogratuito de reparações domésticas paraidosos ou população carenciada.

Obras Municipais, urbanismo emobilidade

Reduzir gradualmente o trânsito nocentro de Ovar, libertar espaço para ospeões e criar mais estacionamento;lançar um Programa de MobilidadeUrbana que reduza progressivamenteas barreiras arquitectónicas e permitaa acessibilidade para todos;requalificar as ruas centrais dosespaços urbanos, apostando naarborização e iluminação pública,

disciplinando o estacionamento,valorizando o espaço dos peões erecuperando passeios e lancis; investirna requalificação e manutenção da redeviária, com prioridade nas vias deacesso ao litoral, e criar pistas parapeões e ciclovias em todo o Concelho;construir as passagens desniveladas emfalta sobre a linha de caminho-de-ferro,em articulação com a AdministraçãoCentral.

Concretizar uma nova PolíticaUrbanística de rigor, transparência eigualdade de oportunidades entretodos os cidadãos, apoiada numRegulamento Municipal de Edificaçãoe Urbanização; responder à rápida eprogressiva degradação do patrimónioedificado no centro de Ovar,recorrendo aos instrumentosfinanceiros e legais existentes para oefeito; promover políticas deHabitação Social, através dosprogramas da Administração Central,para eliminar habitações e bairrosdegradados; apoiar a acção dasCooperativas de Habitação doConcelho.

/…/ Turismo, cultura e juventudeValorizar o Carnaval,

consagrando-o como a grande festa dacidade de Ovar; promover o Concelho,através da participação em feiras eeventos (nacionais e internacionais), dacriação de brochuras promocionais esites na Internet, da dinamização dospostos de turismo e da criação de umslogan e uma mascote; valorizar o Pão-de-Ló de Ovar, enquanto produtotradicional e exclusivo; aApostarestrategicamente em determinadasfileiras de mercado, como o TurismoAmbiental, Turismo Cultural eTurismo de Negócios; iIncentivar acriação e qualificação da oferta dealojamento turístico; lançar as bases deMuseus dedicados ao Carnaval deOvar, à Arte Xávega, à Etnografia, àArte Rural e ao Azulejo.

Promover e incentivar o TurismoSénior e o Turismo Jovem; estabelecerum regime criterioso de apoio àsassociações e colectividades, baseado

no mérito e na qualidade das suasactividades, avaliando sempre orespectivo impacto na comunidade;apoiar e incentivar a realização deiniciativas culturais, através deparcerias com o movimentoassociativo; promover políticas deincentivo à participação da Juventude.

/…/Gestão autárquicaImplementar uma rigorosa gestão

financeira da autarquia, de modo areduzir progressivamente oendividamento municipal, libertarrecursos financeiros para investimentoe assegurar o pagamento a associações,colectividades, fornecedores eprestadores de serviços num prazoentre 60 a 90 dias; descentralizar emodernizar os Serviços Municipais;utilizar as novas tecnologias dainformação e comunicação e lançar umprocesso de Certificação da Qualidadedos Serviços Municipais para garantirum melhor atendimento e serviçopúblico e a todos os cidadãos.

Realização de parceria público-privada para a criação de um Centrode Serviços em Esmoriz; construçãoda Sede da Junta de Freguesia de S.João; criação de Gabinetes deAtendimento ao Munícipe, de formagradual, nas freguesias mais populosasou distantes da sede do Concelho;criação de uma plataforma decomunicação entre a CâmaraMunicipal e as Juntas de Freguesia, deforma a tornar mais eficiente a acçãodos autarcas na resolução dosproblemas das populações. – CPS/PSD/Ovar

Hospital Dr. FranciscoZagalo com AcreditaçãoTotal

O Hospital de Ovar tornou-se, estasemana, na primeira unidadehospitalar portuguesa de Nível 1 a obtera ACREDITAÇÃO DEQUALIDADE concedida pelaorganização internacional The Health

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Local

Quality Service (HQS).Após ter sido auditado em 23 de

Junho 2005, por uma equipa conjuntado IQS / HSQ, o comité deacreditação, após análise do relatório,considerou “que todos os critériosforam cumpridos ou que foram feitosprogressos suficientes desde quedecorreu a primeira auditoria” aohospital, em Fevereiro de 2003. peloque lhe conferiu a acreditação total.

As auditorias da HQS avaliam aforma como as unidades de saúdecumprem as formalidades legais eprofissionais do sector, mas também omodo como são acautelados os direitosdos doentes e a segurança de pacientes,colaboradores e visitantes. Assim, adistinção do Hospital de Ovar pelaprestigiada instituição britânicarepresenta, uma responsabilidadeacrescida para novos desafios.

Recorde-se que o Hospital de Ovarjá tinha sido distinguido anteriormentecom uma acreditação provisória de

Setúbal organizou os seus játradicionais Jogos de Praia quelevaram à Costa da Caparica mais decentena e meia de participantes, e queteve um impacto muito grande juntodos milhares de pessoas que sedeslocaram nesse dia às belas praiasda Costa Azul.

Um Torneio de MatraquilhosHumanos, Futebol e Voleibol de Praiaanimaram o dia, que contou com aparticipação de militantes dosDistritos de Setúbal, Coimbra eLisboa, a que se associou também oPresidente da Distrital de Setúbal doPSD, Deputado Luís Rodrigues (nafoto durante uma animada partida deMatraquilhos Humanos).

Quinta do Conde:Homenagem ao«Esquecimento autárquico»

Os candidatos do PSD e a JSD a

qualidade, pelo que a recente obtençãoda “Full Accreditation” reconhece, deacordo com a HQS, “o permanentecompromisso dos profissionais destehospital com a melhoria da qualidadedos serviços”.

A Acreditação de Qualidadeatribuída pela HQS obriga o Hospitalde Ovar a participar à entidadeauditora todas as mudanças queocorram na sua organização ouestrutura, tais como fusões, perda devalências, abertura de novos serviçosou mudanças na administração, paraque o Comité possa determinar se “asmudanças afectam o estatutoconcedido à instituição” e se “algumaacção deve ser tomada” .

Este processo foi uma longacaminhada iniciada em 27 deSetembro de 2002 , com a assinaturade um contrato estabelecido entre oHFZ – Ovar, e o King’s Fund HealthQuality Service. – CPS/Ovar

Setúbal

Setúbal organiza Jogos de Praiaesta Assembleia de Freguesia doconcelho de Sesimbra, organizarammais uma Homenagem aoEsquecimento Autárquico, quepassou desta vez pela inauguraçãovirtual da requalificação da Ribeirade Coina e das Piscinas da AssociaçãoDesportiva da Quinta do Conde.Promessas feitas e não cumpridas,que devem servir para mostrar àspopulações que o Distrito de Setúbalnecessita de uma nova forma de estare sentir a política, assente nacapacidade de prometer e executarcom credibilidade, competência econfiança.

A próxima homenagem aoesquecimento Autárquico terá lugarno concelho de Grândola, onde se irá“homenagear” o actual Presidente daCâmara Municipal, pelo facto dedurante o seu mandato se teresquecido que o concelho tem jovensque necessitam de uma política deJuventude que permita formar e fixá-

los por forma a garantir orejuvenescimento e o Futuro deGrândola. – CPD/Setúbal

Barreiro: mais um«esquecimento»autárquico…

O Barreiro tem mais de 80 milhabitantes e apenas 1 piscinamunicipal.

A única piscina municipal épequena, velha e está sempre a

necessitar de reparações.Só para dar um exemplo: a

mesma vai encontrar-se fechadapara reparações nestas férias…durante 2 meses e meio!

O PS prometeu construir váriaspiscinas e tanques deaprendizagem… mas nada foi feito!

Passaram 4 anos…É PRECISO MUDAR A

SÉRIO!!!

- Bruno Vitorino (candidato doPSD às autárquicas)

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Local

Os cerca de 40 mil idosos doconcelho de Sintra já podem obter o“Cartão Sintra d’Ouro”, através doqual terão acesso a descontos naaquisição de bens e serviços prestadosno município.

Este novo programa da CâmaraMunicipal de Sintra tem comoobjectivo proporcionar à populaçãoidosa o acesso a bens e serviços, emcondições vantajosas, nas áreas dasaúde, do desporto, da cultura, daacção social e das actividadeseconómicas.

A Câmara de Sintra, para além depromotora do programa, prestatambém outros benefícios tais comodescontos em equipamentosdesportivos e na factura da água, jáque oferece Quota de Serviço igual azero (Tarifa social) para os idososdetentores de Rendimento Social deInserção, RSI (SMAS).

O “Cartão Sintra d’Ouro”,acessível a pessoas com idade igualou superior a 65 anos, poderá seradquirido, gratuitamente, nas 20juntas de freguesia do concelho.

Para obter este cartão sãonecessários os seguintes documentos:Bilhete de Identidade, Cartão deEleitor, uma fotografia e umaDeclaração do Instituto da SegurançaSocial do Rendimento Social deInserção – RSI, caso seja beneficiáriodo mesmo.

Aquando da sua aquisição édisponibilizado um manual com alistagem das entidades que aderiramao programa “Cartão Sintra d’Ouro”.Além do mais, os estabelecimentoscomerciais e serviços de Sintra queaderiram a este programa estãoidentificados, nas suas instalações,com o logotipo do Cartão Sintrad’Ouro.

A coligação “Todos Juntos peloConselho de Nelas” entregou as listas decandidatura da Assembleia Municipal,

Câmara e Freguesias no Tribunal deNelas num total de 180 candidatos

Sintra

Atenção e apoio aos idosos, Festas daSenhora do Cabo e o culminar do projecto«Crescer com a Música»

Festas da Senhora do Cabo

As festas da Senhora do Cabo sãofestividades religiosas, com um ladopopular e laico – os arraiais, as feiras– que tem a maior tradição nesteConcelho, até porque, em obediênciaa regras que remontam à IdadeMédia, só se realiza de 26 em 26 anos,permanecendo a Imagem Peregrinapor um ano, em cada uma dasfreguesias e sendo a transferência daimagem a causa e ocasião dasfestividades

Assim, após um ano depermanência na Paróquia de SãoMartinho, a Imagem Peregrina deNossa Senhora do Cabo de Espicheldespede-se desta freguesia e chega aAlmargem do Bispo. A chegada terálugar no dia 17 de Setembro, às21H00, ao Largo da Matriz de S.Pedro de Almargem do Bispo.

As tradicionais festas em honra daSanta, que decorrerão em ambas asfreguesias sintrenses, terão lugar emS. Martinho de 3 a 12 de Setembro eem Almargem do Bispo de 17 a 25 deSetembro.

O Círio e a Cerimónia deRecepção, ambos no dia 17 deSetembro, são os pontos altos dasFestas, que incluirão um vastíssimoprograma religioso e profano, queatrairá milhares de pessoas.

Das cerimónias religiosasdestaque-se a Eucaristia Campal,presidida pelo Cardeal Patriarca deLisboa, D. José da Cruz Policarpo,que terá lugar no dia 11 de Setembro,às 11H00, no Parque da Liberdade,localizado na Vila de Sintra. Estacerimónia será precedida pelaProcissão de N.ª Sr.ª do CaboEspichel, da Igreja Paroquial de S.

Martinho para o Parque daLiberdade, com início às 10H00.

As festas contarão ainda com ostradicionais arraiais, quermesses eespectáculos, que vão desde aactuação de cantores bem conhecidosdo público (Padre Daniel, RobertoLeal, “D’Zert”, Ana Malhoa, JoséMalhoa e Marco Paulo), a bandas demúsica e a ranchos folclóricos, entreoutros.

Destaque-se, ainda, a realizaçãodos Cortejos Regional de Sintra,“Veículos com história no CentroHistórico de Sintra” e I CortejoEquestre de Sintra, a terem lugar nafreguesia de S. Martinho.

CD Gotinhas de música

A Câmara Municipal de Sintralançou no dia 28 de Julho, um CDmuito especial, intitulado “Gotinhasde Música”, cuja gravação contoucom a participação das cerca de 1.100crianças que integraram o projecto“Crescer com a Música”, durante oano lectivo 2004/2005. Olançamento teve lugar no AuditórioMunicipal António Silva, no Cacém.

Este CD, composto por 54 faixas,é o culminar de todo um trabalhorealizado no âmbito do referidoProjecto, onde as crianças ensaiaram,desenharam/pintaram e gravaramuma peça musical.

Neste CD podemos tambémencontrar as letras das cançõesacompanhadas de um desenhoilustrado, em marca d’água, elaboradopelas crianças. Também a capa e otítulo do CD têm a assinatura dosmais pequenos, pois a sua escolharesultou de dois concursos realizadosjunto do público-alvo deste Projecto.

O registo do CD significa muitomais que as peças musicais. Significatambém o registo de momentosimportantes e gratificantes na vidadestas crianças, em que aprenderama desenvolver a sua sensibilidade e ainteragirem uns com os outros, paraalém de toda a diversãoproporcionada.

O projecto “Crescer com aMúsica” é desenvolvido pela CâmaraMunicipal de Sintra em colaboraçãocom a Foco Musical, desde o anolectivo 2000-2001, tendo comoobjectivo levar a música aos maisnovos, desde a Creche até ao ATL, edar a conhecer as novas correntes eorientações metodológicas afectas àpedagogia musical.

Refira-se que o projecto chega aopúblico mais jovem após uma faseprévia de formação prestada aosagentes educativos (educadores deinfância, monitores de ATL eauxiliares de acção educativa) que sãoos que contactam directamente comas crianças. – Gab. CM Sintra

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ConvocatóriaJSD

Grândola

Ao abrigo dos EstatutosNacionais da JSD, convoca-se oPlenário ordinário da Secção deGrândola para o próximo dia 24de Setembro de 2005 pelas 15h00na Sede da JSD, sita na AvenidaJorge Nunes, n.º 47 , 7570Grândola, com a seguinte:

Ordem de Trabalhos

1- Informações;2- Análise da situação

política.

Local

A Comissão Política da Secção do PSD da Suíça, atenta aos últimos acontecimentos, torna público o seguinte apelo:

Inundações na Suiça:

1) Tendo tomado conhecimento através da imprensa, das inundações ocorridas na Suíça, provocadas pelas chuvastorrenciais da última semana, nas quais vários compatriotas nossos perderam todos os seus haveres, deseja em primeirolugar agradecer o apoio dos serviços oficiais suíços e de todos aqueles que, de forma voluntariosa, procuraram minimizaros prejuízos desta catástrofe;

2) Congratulamo-nos pela pronta resposta da Embaixada de Portugal em Berna aos pedidos de informação que lheforam dirigidos, sobre a situação dos nossos compatriotas em zonas de risco, manifestando desta forma grandepreocupação pelo bem estar das comunidades e revelando uma estreita colaboração com as autoridades suíças;

3) Apelamos à solidariedade das comunidades, que poderão continuar a participar com todo o tipo de apoio atravésda “cadeia da solidariedade suíça” (Glueckskette / Chaîne du Bonheur), com informação disponível no seguinte portalda Internet: http://www.bonheur.ch/bonheur.php

Incêndios em Portugal

1) Lamentamos as perdas de vidas nos incêndios em Portugal e os prejuízos das famílias que viram as suas habitaçõese os seus haveres serem queimados pelos fogos;

2) Congratulamo-nos pelo trabalho árduo dos nossos bombeiros profissionais e voluntários, da protecção civil, e detodos os que voluntariosamente participaram na luta contra os incêndios, bem como com a ajuda internacional queinfelizmente só tardiamente foi solicitada;

3) Esperamos que em breve seja criada e divulgada junto das Comunidades Portuguesas uma conta de“Solidariedade”, na qual possamos depositar com credibilidade o nosso contributo para minimizar o sofrimento dasvítimas dos incêndios. – PSD/Suiça

Suiça

CPS/Suiça apela a solidariedade para com asvítimas dos fogos e das inundações

O último dia do prazo de entrega das listas às autárquicas de9 de Outubro foi utilizado pelo PSD de Tábua para formalizaroficialmente a sua candidatura a todos os órgãos autárquicosconcelhios.

Ontem à tarde, a mandatária das listas do PSD, a advogadatabuense Isilda Brás, fez-se acompanhar pelos cabeças-de-listaà Câmara Municipal de Tábua e à Assembleia Municipal, MárioLoureiro e Arlindo Cunha, aquando da sua deslocação aoTribunal da Comarca de Tábua para entregar o processo decandidatura a todos os órgãos e círculos eleitorais do concelhode Tábua.

No total, o PSD propõe 281 candidatos, entre efectivos esuplentes, destacando-se a participação de uma grande maioriade independentes, facto que os cabeças-de-lista apresentamcomo prova da abrangência da candidatura que encabeçam e domodo como o partido está virado para a sociedade civil.

Com uma média de idades de 42 anos, o PSD de Tábuapropõe candidatos oriundos de todo o concelho e com formaçãoeducacional diversificada, o mesmo acontecendo com a suaactividade profissional.

A apresentação pública dos candidatos será agendadabrevemente, mas as listas entregues não registaram grandessurpresas em relação aos nomes mais ventilados nas últimassemanas. Não entrando em grandes detalhes aos jornalistas, osdois cabeças-de-lista foram, no entanto, peremptórios quanto àqualidade das listas, garantindo que as mesmas têm os melhorese os mais disponíveis para darem um novo rumo para Tábua,um concelho que tem estado, nos últimos anos, completamentevotado ao marasmo. – CPS/Tábua

Tábua

PSD entrega listas às autárquicas

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A JSD saiu vitoriosa no Encontro Anual do EDS- EuropeanDemocratic Students (Summer University) que decorreu em Sófia –Bulgária entre os dias 17 e 24 de Julho. Ana Filipa Janine, a Directora doGabinete de Relações Internacionais da JSD, assegurou a sua reeleiçãocomo Vice-Presidente (Vice-Chairwoman) na Direcção (Board) do EDS.Aliás, Ana Janine cometeu a proeza de ser a mais votada num total de 10candidaturas apresentadas pelas mais diversas Organizações Políticasde Juventude. Assim a JSD, cuja representação na Bulgária foi asseguradapor João Montenegro – Vice Presidente da CPN-JSD e por Ana Janine– Directora das Relações Internacionais, mantém a sua representaçãonesta Organização Europeia de Juventude.

Outra grande vitória alcançada pela Juventude Social Democrataem Sófia foi a organização da Universidade de Verão do EDS em 2006.Ana Janine apresentou a proposta para trazer para Portugal o maior emais importante evento desta Organização Europeia, tendo sido votadapor unanimidade a realização deste evento no nosso País.

A JSD continua assim a mostrar a sua força no plano Internacional eem especial uma palavra para a Directora de Relações Internacionais daJuventude Social Democrata que, para além de representarcondignamente a nossa Estrutura, trouxe duas excelentes notícias daBulgária.

JSD participa na Universidade de Verão do EDS - Ana JanineReeleita Vice-Presidente

Realizou-se recentemente umevento que já faz parte docalendário polít ico da JSD noDistrito de Viseu. Todos os anos aComissão Politica Distrital da JSDpromove o seu acampamento dejovens. Desta vez coube aMangualde organizar o evento quedecorreu entre os dias 22 e 24 deJulho e contou com a participaçãode jovens provenientes de diversosConcelhos do Distrito.

Foi um dos mais concorridosacampamentos Distritais, tendo emparalelo decorrido vários eventoslúdicos, destacando-se umPedipaper nocturno e uma tardededicada a Paint-Ball.

O acampamento Distritalrecebeu no Sábado a visita deDaniel Fangueiro, Presidente daComissão Politica Nacional daJSD, que num espírito solidário, sejuntou ao grupo de Jovens econfraternizou com os presentes.

Distrital daJSD de Viseupromoveacampamento

Secção da JSD de Vouzela organiza passeio pedestre

No passado dia 16 de Julho os jovens sociais democratas de Vouzela palmilharam o percurso pedestre PR1, naquelaque foi mais uma iniciativa da JSD local.

A actividade, que contou com a presença de mais de 100 jovens, iniciou-se ao fim da tarde junto do parque daLiberdade, e desenvolveu-se ao longo do percurso, com intervalo para jantar no sopé da capela da Senhora do Casteloe terminou com o regresso à vila, já noite dentro.

Segundo os responsáveis locais da JSD esta iniciativa teve como objectivo “aproximar os jovens das diferentesfreguesias, puxá-los a frequentar a Vila, mostrar-lhes que esta começa a ter outra dinâmica, com maior oferta deserviços de restauração, de lazer e desporto, e também com a realização de algumas actividades desenvolvidas pelaCâmara Municipal para dinamizar o espaço central da vila”. Promover o projecto “Rede de Percursos Pedestres deVouzela” foi outro dos objectivos, e segundo os organizadores, “é necessário ter em conta que este tipo de actividadetem contribuído para a promoção e animação local, e simultaneamente constitui um meio de preservação de umimportante património natural e humano”.

É bom que os jovens possamestar em contacto com anatureza, praticando umdesporto saudável e convivendo.E convívio foi algo que nãofaltou no jantar, que contou coma presença do Presidente daCâmara, Dr. Telmo Antunes, overeador Prof. Horácio Ribeiro,e ainda com elementos daComissão Política do PSDVouzela, liderada pelo Eng. RuiLadeira. Segundo os elementosda Comissão Política da JSDlocal, “a actividade foi umsucesso, o que permitiu verificaro dinamismo, o interesse e oentusiasmo dos jovens doConcelho, levando a JSD aadmitir que Vouzela temrecursos humanos paraacreditar num futuropromissor”.

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Distrital da JSD do Porto participa no

Concurso da História da JSDDando resposta à ideia do Concurso sobre a história da JSD, lançada pelo seu Presidente Honorário,

Carlos Coelho, a Distrital do Porto informa que respondeu ao desafio e elaborou um documento para essefim...

Trata-se de um trabalho com 148 páginas, intitulado: “Uma aventura chamada JSD – contributospara a história da Distrital do Porto (1974 - 1999)” que conta de forma cronológica a historia da JSD noDistrito do Porto, sendo dado o devido ênfase aos seus protagonistas e episódios mais marcantes.

Considera assim, a distrital, ter dado a sua humilde colaboração para a construção desta que é umahistória colectiva.

Durante o processo de elaboração do trabalho, foi também criado um arquivo digital dos diversosdocumentos que contribuem para a história colectiva. Este encontra-se em fase final de produção, e serácertamente um meio importante para facilitar trabalhos futuros, pois contém documentos diversos,convertidos em formato digital, bem como DVD’s com as entrevistas realizadas para a execução destetrabalho.

A candidatura de Mário Soares, ontem anunciada,não é mais do que a repetição de um filme de duvidosaqualidade, que apenas contribui para deprimir o país.

Mário Soares está fora de prazo, e o que Portugalprecisa é de protagonistas com dinamismo, que nosfaçam ter esperança no futuro, e na capacidade deconstruir um país mais justo e mais solidário.

O momento que o país vive reclama umacandidatura que contribua para o restabelecimento daconfiança dos portugueses, e não de uma candidaturaque afunde a confiança e a esperança de Portugal.

A JSD entende que uma candidatura presidencialdeverá ter como propósito único: a defesa dos interessesdo país e das novas gerações, e a candidatura de Soaresserve unicamente os seus interesses pessoais e da lógicade José Sócrates no interior do PS.

Num momento em que o país se encontra em estadode choque com a catástrofe dos incêndios, a candidaturade Soares não é mais do que uma manobra de diversão.

Quando é já claro para os portugueses adesorientação do Governo do PS, e a inexistência deprojecto político para Portugal, o Dr. Soares anuncia asua candidatura tentando redireccionar a atenção dosportugueses.

Num momento em que estamos há cerca de ummês da verificação da primeira grande derrota do PS edo Governo, a candidatura de Soares tenta secundarizá-la.

Mas os portugueses não se deixam iludir, nemenganar pelo PS e pelo Dr. Soares.

O país está consciente da desorientação que reinana esquerda portuguesa, com anúncios diários decandidaturas presidenciais e de eventuais desistênciasdas candidaturas anunciadas, e que a soluçãopresidencial apenas se poderá encontrar no espaçopolítico do PSD.

Na área do PSD encontram-se diversaspersonalidades com condições para desempenhar comelevado sentido de responsabilidade as funçõespresidenciais.

Personalidades como Mota Amaral, Cavaco Silvae Marcelo Rebelo de Sousa terão a capacidade de daresperança a Portugal e aos portugueses, e restaurar aconfiança do país.

Manuel alegre é contra a candidatura de MárioSoares porque é republicano.

Cumpre questionar porque razão Manuel Alegrenão se decide a candidatar a Presidente da República?Será que o socialismo de Sócrates e a pluralidade deopiniões são conceitos incompatíveis? O que sabemosé que Alegre cedeu aos interesses de Soares.

A JSD é contra a candidatura de Mário Soaresporque acreditamos no futuro de Portugal e nacapacidade de renovação e regeneração da democraciaportuguesa.

A candidatura de Mário Soares representa opassado. Cheira a mofo.

A juventude portuguesa não quer um paísmergulhado em naftalina. Queremos um paísdesempoeirado. Um país virado para o futuro, um paíscom esperança, um país que acredite nas novasgerações.

A Comissão Politica Nacional da JSD

Comunicado“Soares não está

fixe…”

A candidatura Matosinhos Feliz (PSD/CDS) assumeesta sexta-feira um “Contrato com a Juventude”matosinhense. Daniel Fangueiro, presidente daComissão Política Nacional da JSD, será o principalresponsável deste contrato, integrando a lista em lugarelegível para a vereação da Câmara Municipal deMatosinhos.

João Sá, candidato à presidência da autarquia apostaassim na juventude e capacidade de trabalho de DanielFangueiro.

Daniel Fangueiro, nasceu, estudou e vive emMatosinhos. Foi atleta do Leça Futebol Clube e doLeixões Sport Clube. Frequenta actualmente o cursosuperior de Gestão de Empresas na UniversidadeCatólica Portuguesa. Tem 26 anos.

Daniel Fangueiro, iniciou a carreira política comopresidete do Núcleo da JSD de Leça da Palmeira tendodepois assumindo diversas funções nos principais orgãosconcelhios de Matosinhos e na Comissão PolíticaDistrital do PSD do Porto. Foi presidente da Comissão Política distrital da JSD do Porto entre 2004 e 2005.

Daniel Fangueiro foi eleito Presidente da Comissão Política Nacional da JSD, em Maio de 2005. É deputadona Assembleia Municipal de Matosinhos e no próximo mandato quer assumir um pelouro na vereação queaposte nas políticas direccionadas para a juventude do concelho.

Esta é a primeira vez que um líder nacional da JSD integra, em lugar elegível, uma lista candidata a umaautarquia.

A JSD de Algueirão - Mem Martins criourecentemente um logótipo para a secção. Prepara-se agora o lançamento de um novo site onde sepoderá contactar directamente com a estrutura edebater opiniões sobre os temas da politica actual.

Secção da JSD deAlgueirão - Mem Martinscria novo logótipo

Líder Nacional da JSD, Daniel Fangueiro,na lista de João Sá em Matosinhos

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Pelo segundo ano consecutivo, a “rentrée” política do PSD ocorreu noencerramento da Universidade de Verão, evento promovido pelo partidocom organização conjunta do Instituto Sá Carneiro e da JSD.Assim, em vez de organizarmos mais um comício animado por umqualquer artista pimba e entrarmos na disputa para ver se a nossamobilização (camionetas e bandeirinhas incluídas) era mais eficaz quea da concorrência, o que este ano até era tarefa fácil, dado o “flop”evidente do comício de “rentrée” do PS no Porto, optou-se pela apostana cobertura mediática da intervenção do líder do partido. E foi assimque Marques Mendes chegou aos Portugueses, aos que não são militantesnem vão a comícios, com uma mensagem eficaz e directa sobre osproblemas de Portugal, sereno e rodeado por uma plateia de jovens,símbolo de futuro e esperança, por contraponto a um Eng. Sócrates aosgritos (por desespero crescente?) no comício do Porto, numa pequenapraça meio vazia.Por muito que custe aceitar, os novos tempos não se compadecem comvelhos métodos. Quando os “blogs” disputam público às colunas deopinião dos jornais, e já se convocam militantes por SMS, a “rentrée”

em comício parece definitivamente “out”.Mas como observei numa das sessões, com Vasco Graça Moura como orador, a importância da Universidade de Verão vai muitoalém de mero palco para discursos políticos. Na verdade, aquele fórum constitui hoje, uma oportunidade única de rejuvenescimentoe enriquecimento do Partido, sendo evidente o seu potencial de recrutamento de novos quadros, que se espera elevem os padrões deexigência e qualidade de intervenção do PSD, e consequentemente, do sistema político.Durante cinco dias, num clima descontraído e divertido, mais de setenta jovens tiveram a oportunidade de aprender, questionar,provocar, aplaudir, conversar e rir com alguns daqueles que representam o que de melhor há no nosso Partido, quer pelo seu talentoquer pelo seu passado político, e dessa forma, sentirem o apelo a continuar a sua militância e intensificar o seu nível de participaçãopolítica.Muitos destes jovens são recém chegados ao partido, e estão cheios de vontade de participar, não na luta pelos lugares, mas na lutapela defesa de ideais e valores. Ora, a intervenção política, por natureza pública, só pode ser feita com eficácia quando se possui umpatamar mínimo de conhecimento dos assuntos em debate, e é aí que a formação é essencial.Um dos segredos do sucesso da Universidade de Verão é a forma como os participantes são recrutados. Militantes da JSD, que seinscreveram livremente, porque querem aprofundar conhecimentos em diferentes áreas (cultura, ambiente, economia, etc.),seleccionados pelos seus currículos e áreas de interesse. São quase todos militantes de base, sem responsabilidade nas estruturasdirectivas.E numa época do ano em que a praia é irresistível, só foi possível manter toda aquela energia canalizada para a formação devidoà orientação e o trabalho de organização imprimido pelo euro deputado Carlos Coelho (que sorte o PSD poder contar com ele).Por não ignorar que a actividade política do militante, especialmente o da Jota, também passa pela criação de elos afectivos e de“fora” de debate de ideias, que é importante cultivar e manter, no dia seguinte ao “fecho”, a Universidade de Verão já tinha o seu“site” operacional, com mensagens a fluir de todos os participantes!Na cerimónia de encerramento, Marques Mendes anunciou a organização de mais três encontros anuais, de característicassemelhantes à Universidade de Verão, apoiando a JSD na promoção do debate e formação de jovens em diferentes áreas.É assim, agindo, com medidas concretas, que se ultrapassam as barreiras da exclusão criadas pela lógica de conservação do poderinterno e se abre o Partido aos melhores, para que possamos ter nas nossas fileiras os portugueses que irão marcar a sociedade, peloseu percurso académico, cultural, desportivo ou profissional. Todos temos a ganhar com isso!

Universidade de VerãoFonte de novos valorespara o Partido Social Democrata* Lurdes SousaVogal da Comissão Política Nacional do PSD