% de sintomáticos respiratórios examinados. paraná, 2006 e 2014*. fonte: lacen paraná * dados...

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V ídeo Conferência Program a Estadualde Controle da Tuberculose 23 de abrilde 2015.

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Page 1: % de sintomáticos respiratórios examinados. Paraná, 2006 e 2014*. Fonte: LACEN Paraná * Dados preliminares Meta: examinar 1% da população = sintomático

Vídeo Conferência

Programa Estadual de Controle da Tuberculose23 de abril de 2015.

Page 2: % de sintomáticos respiratórios examinados. Paraná, 2006 e 2014*. Fonte: LACEN Paraná * Dados preliminares Meta: examinar 1% da população = sintomático

% de sintomáticos respiratórios examinados. Paraná, 2006 e 2014*.

Fonte: LACEN Paraná * Dados preliminares

Meta: examinar 1% da população = sintomático respiratório

22,8 23

25,6

23,422,6

26,6

23,623,1

25,5

20

21

22

23

24

25

26

27

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*

%

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Sintomático respiratório

Tosse e expectoração por 3 semanas ou mais

Tuberculose - Diagnóstico

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Sintomático Respiratório

• 1 % da população = Sintomático Respiratório: tosse há mais de 3 semanas ou 2 semanas (populações especiais)– 2 amostras de escarro pesquisa de BAAR

• 1.ª no momento da suspeita • 2.ª dia seguinte em jejum

• 4% dos Sintomáticos Respiratórios: BK+– 1ml escarro = 5000 bacilos

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Nota Técnica referente ao atendimento e transporte de sintomáticos respiratórios, doentes suspeitos e/ou confirmados de tuberculose pulmonar

• Considerando o elevado percentual de casos diagnosticados de tuberculose (30%) em serviços de emergência e hospitais nos últimos anos (2012 a 2014) no Paraná, orientamos as seguintes medidas no atendimento e transporte destes pacientes:

• Medidas de Controle de Transmissão

– Medidas administrativas *– Objetivo: assegurar a rápida identificação, isolamento respiratório, diagnóstico e tratamento de

indivíduos com provável TB pulmonar. • a triagem deve ser feita na chegada do paciente, inquirindo-o sobre a presença e duração de

tosse por mais de três semanas oferecendo ao SR a máscara cirúrgica comum, precedido de orientação sobre sua necessidade;

• estabelecer um fluxo especial de atendimento aos sintomáticos respiratórios e realização de exames (coleta de escarro para realização de baciloscopia e cultura para BAAR, exame radiológico do tórax);

• evitar permanência ou internação desnecessária na instituição; • nos serviços de urgência/emergência manter o suspeito de tuberculose pulmonar em

isolamento respiratório e agilizar sua avaliação;* isoladamente são as mais efetivas para prevenção da transmissão da Tuberculose

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Nota Técnica referente ao atendimento e transporte de sintomáticos respiratórios, doentes suspeitos e/ou confirmados de tuberculose pulmonar

Medidas de Controle Ambiental

• Objetivo: promover a ventilação dos ambientes favorecendo o direcionamento do ar para áreas externas

o ambiente de permanência dos sintomáticos respiratórios e possíveis casos de tuberculose deve ser o mais ventilado possível; designar áreas externas para espera de consultas, caso seja possível;

– posicionar exaustores ou ventiladores de forma que o ar dos ambientes potencialmente contaminados se dirija ao exterior e não aos demais cômodos da instituição;

– designar local adequado para coleta de escarro, de preferência em área externa do serviço de saúde, cuidando para que haja suficiente privacidade para o paciente; não utilizar cômodos fechados como, por exemplo, banheiros;

– em unidades hospitalares e de emergência é considerada de elevada prioridade a definição de locais de isolamento respiratório que disponham de renovação do ar de pelo menos seis vezes por hora e pressão negativa em relação aos ambientes contíguos. A descarga do ar exaurido deve ser direcionada para o exterior da unidade, para locais afastados de outros pacientes, dos profissionais de saúde e de sistemas de captação de ar; caso não seja viável este direcionamento, uma alternativa é a utilização de filtros de alta eficiência para ar particulado (filtros HEPA - High Efficiency Particulate Air), que eliminam os bacilos suspensos no ar.

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Nota Técnica referente ao atendimento e transporte de sintomáticos respiratórios, doentes suspeitos e/ou confirmados de tuberculose pulmonar

• Medidas de Proteção Individual (Proteção Respiratória)• Objetivo: proteger e evitar que o profissional de saúde inale ar contaminado • o uso de máscaras (respiradores) no atendimento de SR e/ ou pacientes suspeitos/ confirmados de

TB deve ser feito de forma criteriosa; muitos profissionais dedicam a esse item de biossegurança valor prioritário, negligenciando demais medidas (administrativas e ambientais) com maior impacto na sua proteção;

• o uso de máscaras tipo PFF2, padrão brasileiro e da União Européia ou N95, padrão dos EUA é recomendado para profissionais de saúde ou visitantes (acompanhantes) ao entrarem em áreas de alto risco de transmissão (quartos de isolamento respiratório);

– o uso de máscaras cirúrgicas é recomendado para pacientes com tuberculose pulmonar ou sintomáticos respiratórios em situação de potencial risco de transmissão, como por exemplo: falta de estrutura de ventilação adequada em salas de espera e emergências enquanto aguarda definição do caso (atendimento, resultado de exames, internação em isolamento) ou no deslocamento de pacientes do isolamento para exames ou procedimentos (neste caso o paciente deve ter seu atendimento no outro setor priorizado);

– no transporte de sintomáticos respiratórios e suspeitos/doentes bacilíferos de tuberculose pulmonar em ambulâncias, os profissionais devem utilizar máscaras do tipo PFF2 ou N95 e os pacientes devem utilizar máscaras cirúrgicas comuns;

– é necessário orientação para uso correto das máscaras PFF2 ou N95 uma vez que devem

ser perfeitamente adaptadas ao rosto do funcionário. Essas máscaras podem ser

reutilizadas, desde que estejam íntegras e secas.

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% de tratamento diretamente observado em casos novos de tuberculose. Paraná, 2007 a 2014*.

0

20

40

60

80

100

%

TDO 41,7 44,9 50 57,4 69,2 75,6 81,3 74

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*

Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT/ SINAN em 10.04.2015. * Dados preliminares

Page 9: % de sintomáticos respiratórios examinados. Paraná, 2006 e 2014*. Fonte: LACEN Paraná * Dados preliminares Meta: examinar 1% da população = sintomático

% de cura em casos novos de tuberculose. Paraná, 2007 a 2013*.

0

20

40

60

80

100

%

Cura 74,7 75,4 76,3 76,8 80,6 77,3 75,1Encerramento 100 100 100 100 100 100 99,3

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*

Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT/ SINAN em 10.04.2015. * Dados preliminares

Page 10: % de sintomáticos respiratórios examinados. Paraná, 2006 e 2014*. Fonte: LACEN Paraná * Dados preliminares Meta: examinar 1% da população = sintomático

% de abandono em todos os casos de tuberculose. Paraná, 2007 a 2013*.

0123456789

101112

%

Abandono 9,4 10,8 10,1 9,5 8 9,1 9,4

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*

Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT/ SINAN em 10.04.2015. * Dados preliminares

Page 11: % de sintomáticos respiratórios examinados. Paraná, 2006 e 2014*. Fonte: LACEN Paraná * Dados preliminares Meta: examinar 1% da população = sintomático

% de contatos de tuberculose examinados em casos novos com baciloscopia positiva. Paraná, 2007 a 2014*.

0

20

40

60

80

100

%

Contatosexaminados

81,1 80 80,2 79,6 83,5 87,4 85,3 79,7

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*

Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT/ SINAN em 10.04.2015. * Dados preliminares

Page 12: % de sintomáticos respiratórios examinados. Paraná, 2006 e 2014*. Fonte: LACEN Paraná * Dados preliminares Meta: examinar 1% da população = sintomático

Tendência da coinfecção HIV em casos de tuberculose. Paraná, 2006 a 2014*.

0102030405060708090

100

%

Exames realizados 63,8 67,2 69,2 76,9 81,1 84,5 85,8 90 87,6Coinfecção TB/HIV 16 16,8 17,3 15,1 16,5 13,9 15,4 14,6 16,3

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*

Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT/ SINAN em 10.04.2015. * Dados preliminares

Page 13: % de sintomáticos respiratórios examinados. Paraná, 2006 e 2014*. Fonte: LACEN Paraná * Dados preliminares Meta: examinar 1% da população = sintomático

% de cultura de escarro em casos de retratamento com tuberculose. Paraná, 2007 a 2014*.

0

20

40

60

80

100

%

Culturaretratamento

27,9 30,6 33,8 47,7 49,3 55 53 50,2

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*

Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT/ SINAN em 10.04.2015. * Dados preliminares

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INFECÇÃO E ADOECIMENTO

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Ressecamento:núcleos de gotículas

flutuam no ar

e podem serinalados

Contato Fonte de infecção Doente bacilífero

Grumos maiores: pesados, depositam-se no solo

A transmissão pelas vias aéreas

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Estrutura de atenção à tuberculose

Atenção Básica•Esquema básico

•Efeitos adversos menores

Referência Secundária•Esquema especiais

•Efeitos adversos maiores•Comorbidades (HIV,outras)

Referência Terciária•Esquema multirresistência

•Esquemas individualizados para qualquer tipo

de resistência

Fonte: Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil, MS, 2011.

•BCG

•Baciloscopia de escarro

•RX

•Cultura de escarro

•Investigação dos contatos

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AssintomáticoAssintomáticoSintomáticoSintomáticoPT, PT, anti-anti-

HIVHIV

AlteradoAlterado

Rx de tóraxRx de tórax

NormalNormal

Pesquisar doença – Pesquisar doença – Rx, PT, baciloscopia, Rx, PT, baciloscopia,

cultura, anti-HIVcultura, anti-HIV 5mm5mm

Tratamento da Tratamento da infecção latenteinfecção latente

Repetir após Repetir após 8 semanas8 semanas

Incremento Incremento de de 10mm 10mm

Incremento Incremento de < 10mmde < 10mm

Alta com Alta com orientaçõesorientações

Investigação de Contatos 10 anos

0 a 4mm0 a 4mm

Manual de Recomendações para Controle da Tuberculose, MS, 2011

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Investigação de contatos sem PT

Fonte: NOTA INFORMATIVA Nº 08, DE 2014

CGPNCT/DEVEP/SVS/MS

Tratar ILTB independentemente da PT

• Recém-nascido coabitante de caso índice bacilífero (tratar com isoniazida 6 meses e depois desse período vacinar para BCG);

• Pessoa vivendo com HIV/aids com cicatriz radiológica sem tratamento prévio da infecção latente da tuberculose; Pessoas vivendo com HIV/aids contato de caso de tuberculose pulmonar;

• Pessoa vivendo com HIV/aids com registro documental de ter tido PT ≥ 5mm e não submetido ao tratamento da ILTB na ocasião.

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Investigação de contatos sem PT

Fonte: NOTA INFORMATIVA Nº 08, DE 2014

CGPNCT/DEVEP/SVS/MS

Contatos de tuberculose sensível

•Contatos sintomáticos- proceder com a investigação de tuberculose, caso exclua TB proceder conforme orientações abaixo:

•Contatos ≤ 15 anos assintomáticos - após exclusão da tuberculose, tratar a ILTB sem a PT, prioritariamente em crianças menores de 5 anos.

•Contatos > 15 anos assintomáticos - após exclusão da tuberculose, avaliar individualmente a indicação de profilaxia com isoniazida sem a PT. Levar em consideração o grau de exposição, a presença de comorbidades e o risco e benefício.

• Para o controle de contatos na indisponibilidade do PPD :• Proceder a investigação de todos os contatos (tuberculose sensível e multidrogarresistente) com avaliação clínica e radiológica, com vistas a identificar casos de tuberculose ativa.

•mantém-se a recomendação de que, na disponibilidade do PPD, os estados deverão dar prioridade à sua utilização nas seguintes situações, nesta ordem: •diagnóstico de tuberculose em crianças menores de 10 anos;• avaliação de contatos menores de 15 anos; • pessoas que vivem com HIV/aids. •* A utilização do PPD em outras condições não descritas acima deverá ser avaliada pelo

gestor local.

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Atribuições da referência secundária

Fonte: Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil, MS, 2011.

• Elucidação diagnóstica• Casos sem confirmação bacteriológica (pulmonares eextra-pulmonares) • Casos BAAR positivos que não estão evoluindo bem

• Intolerância às drogas

• eventos adversos maiores

• Tratamento especiais*Notificar e acompanhar os casos no SITE TB

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Atribuições da referência terciária

Fonte: Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil, MS, 2011.

• Tuberculose resistente (mono, poli, multi ou extensivamente resistente) *

• Micobactérias não tuberculosas*

• Investigação de contatos de TBDR

*Notificar e acompanhar os casos no SITE TB

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REFERÊNCIAS SECUNDÁRIAS E TERCIÁRIAS PARA TRATAMENTO DA TUBERCULOSE. PARANÁ, 2014.

SECUNDÁRIA

Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT 03.10.2014

RS atualizadas em 2015: 3,5,6,7,8,10,11,12,14,18,19.

TERCIÁRIA

Leste

Norte

CuritibaLondrinaConsórcio

RS

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intracelular(macrófago)

crescimentolento

extracelular(granuloma)

crescimentointermitente

Populações bacilíferas e aerobiose

intracavitária

crescimentogeométrico

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Princípios gerais do tratamento

Associação medicamentosaProteção cruzada para evitar a resistência bacilar

1

2 Regime prolongado e bifásicoFase de ataque - redução da população bacilarFase de manutenção - eliminação de persistentes

3 Tratamento regular (adesão)Proteção da resistência adquiridaGarantia de cura duradoura da doença

Fernando Fiuza

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Populações bacilíferas e atividade das drogas

crescimentogeométrico

RMP

SM

INH

(EMB)

populaçãocavitária

crescimento

lento

RMP

PZA

INH

EMB

populaçãointracelular

crescimento

intermitente

RMPINH

(PZA)

populaçãointracáseo

Tuberculose - Tratamento

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A

B C

Hypothetical Model of TB Chemotherapy

3 anatomic/metabolic populations of bacilli in cavitary TB

# ba

cilli

months of therapy

A: rapidly multiplying, INH>RIF>EMB

B: slowly multiplying, acid pH, PZA>RIF>INH

C: sporadically multiplying, RIF>INH

M. Iseman, D. Mitchison

1 2 3 4 5 6

“Persisters”

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Seleção de mutantes resistentes por drogas

bacilo resistente naturalbacilo resistente naturalbacilo sensívelbacilo sensível

FármacoFármacoBacilos resistentesBacilos resistentes

pós-primáriospós-primáriosFonte: Fiúza de Melo

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Tuberculose - TratamentoAparecimento da resistência à Isoniazida administrada

em monoterapia

Meses após início do tratamento

Bacilos sensíveis

Mutantes resistentes

Nº de bacilos viáveis

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Situações especiais

Diabetes

• duas a três vezes maior risco de desenvolver TB ativa;

•10% dos casos de TB no mundo estão associados a DM;

•uma grande parte da pessoas com DM, assim como TB, não são diagnosticados, ou o diagnóstico é tardio;

•a detecção precoce melhora os cuidados e o controle de ambas as doenças;

•Solicitar glicemia de jejum para todo paciente com TB.

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S

Fighting TB and HIV

Nelson Mandela at 2004 International AIDS Conference Image source: BBC News Online (http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/asia-pacific/3895525.stm)

“We can’t fight AIDS unless we do much more to fight

TB”.

Nelson Mandela, International AIDS Conference, Thailand, 14 July, 2004.

Solicitar HIV para todo paciente com TB

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Percentual de realização de testagem de HIV em casos novos de tuberculose. Paraná, 2001 - 2014.

42,746,7 49,6

56,460

63,4 65,868,4

7680,6

84,6 85,189,9 87,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Fonte: SESA/SVS/CEPI/DVVTR/PECT. 17/04/2015.

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Fluxo de atendimento à tuberculose no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)

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FLUXO DE ATENDIMENTO DE PACIENTE COM TUBERCULOSE NO CAPS

CASO DIAGNOSTICADO COM TUBERCULOSETodo usuário portador de tuberculose associado a transtornos mentais e/ou com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas.

Estratificação de risco para transtornos mentais de dependência de álcool e outras drogas.

RISCO IDENTIFICADOTranstorno mental: alto risco

Dependência: médio e alto risco

NÃO SIM

Mantém acompanhamento na UnidadeBásica de Saúde (USB) de origem.

Agendar atendimento no CAPS ou Centro Regional de Atenção Especializada e manter cuidado compartilhado entre o CAPS e a

UBS para dar continuidade ao acompanhamento do caso com TDO.

FONTE: PECT/SM 07.04.2015

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FLUXOGRAMA DE SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO JÁ VINCULADO AO CAPS

Sintomático respiratório (SR): tossidor independente do tempo de tosse.

Ao identificar o SR solicitar: baciloscopia para BAAR ou teste rápido molecular para Tuberculose, cultura para BAAR, identificação do bacilo e teste de sensibilidade.

Estabelecer fluxo para coleta, armazenamento e encaminhamento para laboratório.Registrar todos os SR identificados no livro de sintomático respiratório.

Realizar a coleta de escarro em local aberto e ventilado, nãoexpor o paciente no momento da coleta.

Caso confirmado de tuberculose: manter o cuidado compartilhado entre o CAPS e a UBS, podendo o Tratamento Diretamente Observado (TDO) ser também

Compartilhado. A UBS fará a notificação e tratamento conforme preconizadopelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose.

Informar através de memorando mensal a chefia do Programa de Atenção Primária e Unidade de Saúde (US) de origem o número

de SR identificados no CAPS que não foram identificados na US.

FONTE: PECT/SM 07.04.2015

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FLUXO DE ATENDIMENTO AOS FREQUENTADORES DO CENTRO POP EM PARANAGUÁ

Centro POP comunica à referência (CMD) que tem escarro e a referência vai buscar no final da manhã e/ou final da tarde

Fonte: Coordenação PMCT Paranaguá

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FLUXO DE ATENDIMENTO AOS FREQUENTADORES DO CENTRO POP EM PARANAGUÁ

Observações: •Os frequentadores devem participar da palestra antes de receberem as refeições (almoço)•Não são coletadas amostras nas sextas feiras, pois o Centro Pop ainda não dispõe de geladeira para armazenar os escarros por períodos maiores•São realizadas baciloscopias, TRM-TB e cultura para todas as amostras provenientes do Centro POP•Resultados positivos são imediatamente comunicados aos funcionários do Centro POP que colaboram com a busca ativa•Disponibilizamos material como: potes para as coletas, caixas térmicas, gelox, luvas e máscaras para o Centro POP.

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MUITO OBRIGADA!!!MUITO OBRIGADA!!!

Betina Mendez Alcantara Gabardo Merari Gomes de SouzaBetina Mendez Alcantara Gabardo Merari Gomes de [email protected] [email protected]@gmail.com [email protected]

Maria Francisca Teresa Caldeira-Scherner Fone: (41) 3330-4581Maria Francisca Teresa Caldeira-Scherner Fone: (41) 3330-4581 [email protected] [email protected]