- algumas questões práticas -
DESCRIPTION
Procedimentos AIA e o Licenciamento de Instalações .... Energéticas. - Algumas Questões Práticas -. Jorge Borrego. O Diploma 69/2000 abre duas vias:. Como optar? Descritores-tipo, para projectos “frequentes”?. Definição de âmbito do EIA Elaboração “directa” do EIA. e - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
APAI 06 de Maio de 2003
- Algumas Questões Práticas -- Algumas Questões Práticas - - Algumas Questões Práticas -- Algumas Questões Práticas -
Procedimentos AIA e o Licenciamento Procedimentos AIA e o Licenciamento
de Instalações .... Energéticasde Instalações .... Energéticas
Procedimentos AIA e o Licenciamento Procedimentos AIA e o Licenciamento
de Instalações .... Energéticasde Instalações .... Energéticas
Jorge BorregoJorge Borrego
APAI 06 de Maio de 2003
•Definição de âmbito do EIA
•Elaboração “directa” do EIA
O Diploma 69/2000 abre duas vias:
Como optar?
Descritores-tipo, para projectos “frequentes”?
e
“Procedimentos Administrativos tácitos !!!”
APAI 06 de Maio de 2003
•Participação das entidades licenciadoras nas Comis-sões de Avaliação de EIA.
•Comunicação do projecto de DIA ao promotor (e entidade licenciadora), previamente à tomada de decisão.*
O Decreto-Lei 69/2000 não contempla:Clarificação da com-plexidade técnica dos projectos;Interface com o res-tante processo de licenciamento.
Possibilidade de aceitação, pelo pro-motor, de alterações que passem a via-bilizar uma DIA favo-rável ao mesmo.
* o que parece contraditar o Código do Procedimento Administrativo.
APAI 06 de Maio de 2003
•A possibilidade de licen-ciamento preliminar de Ins-talações, quando sujeitos ao RECAPE.
•A inspecção/fiscalização da execução dos investimentos objecto de DIA/RECAPE, por entidades acreditadas, custeadas pelos promotores.
O Decreto-Lei 69/2000 não perspectiva:
Retarda o finantial closing dos projectos e a adjudicação de fornecimentos princi-pais.
Tornaria menos “pru-denciais” ambos os documentos garan-tindo às autoridades ambientais capaci-dade de intervenção.
APAI 06 de Maio de 2003
• O Decreto-Lei 69/2000 foi (é) um elemento estruturante para a concepção/desenvolvimento de investimentos, mas carece de ser adequado (flexibilizado) para assumir plenamente esse carácter positivo.
• O processo de Avaliação de Impactes Ambientais não se reflecte para os promotores de projectos articulada (facilitante) com:
Licenciamento Ambiental (processo pesado) Notificação ATRIG (legislação desfasada)
• A interacção em “rede” entre todos os elementos da “cadeia” inerente à avaliação ambiental é um patamar a atingir, porque essencial para a eficácia da actuação da Administração e para a credibilização do Processo.
ConclusõesConclusões