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rANNOLIV — N/189 Recife, Domingo, 16 de agosto de 1925Lftííxm-í*—*-^^% amam m
NOTICIOSO ¦ POLÍTICO ^ífír/ÕfJAS SEM LIGAÇÕES NEM INTSD»0*"
BESSE8 PARTIDÁRIOS J?f\.ky o a Mio
\ c, z'°. n.-r-^srsv"— -ti?
IDlÈjJ&fOCFl-A.TÂ | COMPOSTA EM LINOTYPO ¦ IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" DíreCtOr—JDX1S[XZ
£ A PROVÍNCIA *
Baerlptorlo, redacçáo 'a «fflcinas lP^R^^9^^ÍÍfe^
PERNAMBÜCQ^BRÁSIJ; ''SsssutxssasBssttaaasmsm
tom AHiontt mm oomna.HÍTíÇlAS COVT1U A T>GFS
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ORGAO í^ess^^tuo
Ksci-iptorlo, redacçáo e «fflcinas"Arenlda Marquei de Olinda, 27'Recife i— Pernambuco
Gerente: J. de Lucent • MelloTeiephones: Redacfilo:. 197t
Bicrlptorio:, 1955.,
Toda correspondencli dere leidirigida ao director oa ao gerente
Slo nonoi agentei dt annnn*eloaí
NO EXTERIORFrança e Suissa: Davlgnon, Boui
det ft Cie., Rue Tronchet, 9 PARISe 19-*. 21, 23 -,. Ludgate HILL -LONDRES — H. C«
NO RIO B EM 8. PAULOAgencia Haraa^
Numero do dia „. ., „,,{Numero atraiado .. Ba
BrasilAnno .,BemeatreTrimeítra
ExteriorAnno *.
fiot|400
"48$00<.25|00(13|00(
80|00<
AS ASSIGNATURAS SAO PAGAnADIANTADAMENTB
Rogamos aos srs. asslgnantes reclamarem a demora ou falta
de entrega da folhas*0am*A00a0*Aà*aMÍ0*À0****i**r£*s*i*0Ía*ÍA*i***AAP
COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER
NAMBUCOEm. 15 «ic ngosto dc 1025
Não houve cotação.
MERCADO DE CAMBIOHontom, dia suntif içado, os lian*
cos uãq funccionaram.Na sexta' feira, abriram com
a taxa do B* 15116 d. sobro Londre.a S0 dias de vista por 15000.
Em seguida as noticias do Riosacavam com a de G d., fechandoo mercado com us taxas Ue 6 d, f6 1J32 d.
Alfândega: 1$000 ouro. 45570.Em papel particular não constou
negocio.
TAXAS CAMBIAE85 15116 d. 0 5 27|32 d".,
405421 415.069SS370$4 40
S45,"i1?240l$25n$415
l$6Gü5405,S32ii25110
Libra esterlina' . .Dollar . . . ...Escudo (Lisboa) .Escudo (Prov.) . ,-.Peseta (Cap.) . .Peseta (Prov.) . .Franco .....Franco suisso . . .Franco belga . . .LiraMarco (OUl'0) Peso arg. (papel)Florlm ... ... . 3?45"i
Assucar — A praça deste genero não funecionou liontem para #1suas Iransaccõcs, attenda-se a sei*dia siiiitificado.
Abaixo damos ns ultimas cola••"ies:Crystal . ., .Bruto secco .Bruto mellailo
125000 12570075000 7550055000 «5000
Algodão — Sertão 1." sorte, 53?Mediano, 485000.Mntta 1." sorto, 535000.Mediano, 485000.Mercado calmo.
MERCADO 'DE
CEREAESFeijão — Genero novo do Estn
do 60SOO0 a (JISOOO e genero pre*to do Estado 61$000 a O2SO00.
Fnrinlin — 1 OSOOO a 17S000 -*?«noro do Estado, conforme a procedencia e qualidade.
Café _ 535000 a 545000 confor-mo o typo. Entregas futuras 4OSa 425000.
Milho — 17S0O0 a 17S500 na eitacão conforme a qualidade e sacaria.
Álcool Extra sello 5J500 a ..6|00, com sello 6Ç000 a 7?30(a canada conforme o gráo.
Aguardente — Extra sello 2J750a 38.000 com sello 4?050 a ....45300 a canada conforme r,gráo..
MERCADO DE VÁRIOS GENERO-Cacáo Sem existência..Borracha — $700 a $800.Caroços de algodão — 3?100 a ,..
3$200Couros espichados — 2$000 a ...
2$500.Conros verdes — 1$000 a 1$300.Cera — 1;", 9jO?000; mediana, .*.*,
70$000; gordurosa, 60$000; arinosa, 555000, pelos 15 kilosFlor, 100$000.
Mamona — !)$200 a 95300 naPelles do cabra B$000.,Polles de carneiro — 5$000.Sola _ 3$200 a 3$400.
MERCADO DO SALPreços de snl, de 1 a 25—5—1925Sal grosso typo Norte — Saccaria
nova. 70 kilos, 14$000 a 15$000sacaria usada. 70 kilos, 14$00'*a 14$50O.
Sal triturado — Sacco de 70 kilos17$500 a 18$000.,
Bal comnium de Itamaracá — sac- caria usada, 70 kilos 11 $000 t
11$500.
SOCIEDADE DE MEDICINA
Um natalordem e paz
DR. JOSE' MARQUESDE OLIVEIRA
UMA iír.\ D.t "i'i:i itv ms 1,101 iv.kí-(Vêr udennte um nrligo a respeito)
O momento nacionalNo Parlamento
1
rasileiro
(Continuação)
O sr. Loopoldim* (Io Oliveira —V pai riu precisa de paz e precisjiiaquelles qijé defendam essa liar-nonia. mu.'; qiie a defendam comsinceridade uão representando 110ialeo da política liruslleira essa 90nèdía inominável que se represe:)"*a neste instante, entre o sr. pre-
¦ ideuto ila Republica e o presiden-e dp Rstado de Minas Geraes*.
O sV. Adolphi* líe ilia mi ui)u esle é um homem excepcionalni é 11111 grande comediante.
O si-, I Xicunoi- Xa.sciuieiit'1 —-Posso declarar a y, ex. qúe ô unihomem de «rando sinceridade.
O si'J Adolplio líei-giunini —¦Jlu uma ou (Ultra cousa.
Ó sr. " \icanor Nascimento —"onhei-o-o pessoalmente e posso ni'irmar.
O si*. IjCÓpoltiluo de (lliveii-a —Vi. ex. uão pode garantir, porquenão jípde conheço)' os seus semi-nentos mais pri>','und.*s, nem salie,10111. adivinhara até onde ohegnrijj1. desmesurnihi ambição uue iigu.iUôa, ((lie é uni áculeo à ferir-lho•onipjre 11 alma o o espirito.
O sr. Mcanor ' Nnsciuienlo —
•ieindiin a ambição*; que faz uinrrande espirito liberal! . .*.
O si*. Adolplio liciRiiinini
loridadii siipronia da .lei — disse-nos s. ex. — cumpre tránqtlll- Ilizar clerinitivanieule a nação, res-itituiiido-lbe a cerieza de. poder usn[ruir lienefiiios du orAanizaiião \f-litlca e da subor(liia(;ão de todos ãnecessidade dè coexistência. QueDelis inspire aos brasileiros, deso-jos dn iia/. e lhes instlllc nalniá ,)ilseios [raternaes dc amlziidé. Sãoí-Jeçlainos da Patr;*, cujo progros.,';seria 11111 crime demorar nnr 11111 IslonilHi. São brados lancinantes doscoragões de mães, dc viuvas, ,1 jirmãos, aos orados de sua ileyocê,*-nos lares intraiKiuillos e som-brios. "
Issii*escrevi eu na miiilia ultimao recente munsagem ao Congresso."Uineiro. Porque, niejii nniiiío, sp..idos (|iie peusum eoinò Zol»: o ódiosó (logrado o individuo. Üs nossoseorai-ões. sobretudo quando ellesbatem no rytlnrio dos pensamento*»inspinidos na gràiidezo da pátria.íi inãc-comniiim. não devem gilàv-dar os mesquiiiliiis r;*,ncores. S*1-mos, prin*. ipalineille, irmãos, lí irmãos mio se lodeirni não merecemsinãp tiilsericordiii, piedade,
Por iso. eu queria 1'azer daquium liiriíp f- velienionte appello a tcdos os nossos patrício** une amamde verdade o seu Prasil e o queroihver unido e forte
íEsqueçamos as (liyevgnncins pus''V preciso (jlto elle nãu o seja ;¦:>ia forma. siveis. Accordenies om 11111 só — '•
O sr. Lcopo.hli.no d" Ol.ivoirii - *•, |„,m gevHl os pontos de vista"rúndé espjir(tà liberal! rjtlieralia-1 çóiítrnrtos do nnard programma.•110 pregado em blltrevlstilB escri-*] Colliüiornmos conjunclameiii'-ntas calculadiinicnle. pnra a pratt- j,,,,.;," a (êTtcldade dn riáijfio". Eiu'a desse delicio aiudii ihnior do que um;] terrti com 011 nossa, onde não
1 exercicio da tyr.niiiia franca, que |K1 partidos organizados e. poi.-..'1 o do engodo do povo. ((lie anseia ni-l0 *m c.nnl)(*s oppostos de idéaspor uma hora inellioi*.,. é que, por perfeitamente definidos, a obra d.i ,„„
¦•"" pacificação é a lieis fácil; depen- |do só da nossa hon vontade. D:--pende,só de o querermos.
Cumpre que nof coiiiiienelrpiiiusde que ella. 110 monienlo. é básica,é fundamental, üi não a effectiva
AT10 vae infelizmente navegandoem águas serenas o barco politicoda terra de Sliguelinlm. Aununcia-se haver scindido o partido quoali parecia orientado por uni eslrei-lo sentimento,dej união v confiançade seus elementos, 11 mi afinal sechocam e tomam posição de recipro-ca hostilidade.
. Eniquanto os opposiciouisias es-pe.ram tirar proveito no rompiiuen-to eom o punido dominante, cujaharmonia perturbam, sob a allejía-ção aliás dos motivos que dizemjustificar a sua altitude ; proclama-se egualmente qtiouo lado do go-verno do listado não faltará o apoiodos poderes federaes c as sympa-thiiis dos politicos de S. Pauto eMinas.
Por mais licito panin o direiloao homem partidário de agir comoentenda em relação d bandeira acuja sombra se encom re. (leixan-do-a de vez, sem abri;-:" ein outra,ou mesmo em busca (ia sombra debandeira diversa, nãoj deixa de cau-sar uma certa emoção de tristezaassistir a seniclluintef* situações deenfraquecimento das sinollecitlas doorganismo republicano, que são osrespectivos partidos.
10' que, embora fliertcngain aosEstados, como unidade^ de sua or-ganização interna", não deixam ospartidos estaduaes dc significar aprópria seiva» na ortínnização davida nacional do que se constituemos máximos elementos ile sua vita-lidade e de seu progresso.
Jíaeni toda scisão da política dequalquer Kstado uma repercussãode mau effeito sobre a politica go-ral do paiz, pois estn se fortaleceo consolida nos partidos eni que as-sentam as políticas estaduaes.
15, quando a hora oxiao a co.ncenrIração desses núcleos ii.* arregimen>taiíão politica, inas ante- d>- coliejsjie firme, essa tiríeginií-iilação estalae quebra ao embale dc divorgen-eius no próprio seio onde mantém ussuas energias e as suas reservas,enlão é quando mais ilúc aos senti-mentos republicanos :>. ilesúnião dospartidos na desunião dua homens.
H o que apenas des.jamos, já nãomesmo apenas em nome do torrãode. Aula de .Souza, mas em nomeda pairia republicana que não dis-tingue listados, nem filhos do snlou do norte, é que a scisão' da po-liticti norle-riograiid.nse não venhaservir de entrave ãs legitimas aspi-rações do povo que ura ali assisteá montagem das baterias 1111 acçãocombativa dos qiie assumem as responsabilidades do so mel ban te sei-são.
Praza ao cép se não toldem osdestinos da terra que o illustre sr.José Aiigiisto'govonia e a quem es-lá hoje, mais qne nunca', reservadaa missão de elemento confrat.eriii-zador em sua terra nntiil.
li como i* mesmo a politica deNatal que se está complicando aeslas horas, siri-a-lhe esse nome deum vaticinió para assegurar o nas-cimento de nma aurora de ordem ade paz.
dos poderes ty. C»J*' aclunçao uo
Na hora que passa, eu nao quo-ria ser gerente
'de Hanco. Ou aa-
tão, para isto, precisava de não ter
amigos. •'Todos os, homens do comniercio
podem dizer que não têm ntiinera-rio; mas o gerente de qualquerbanco não podo dizor o mesmo,
porque ninguém quer acreditar. OsHnneos parece serem organizadossimplesmente pura islo: -— dar ili-
nheiro e ganhar ;uros.Mas, lambem, è preciso ser rs*
zoávéíj; é preeis.i çòmpreliendt-rque tudo na vida tem o seu limi-te. 10 neste caso. pensemos Iam-
bem na crise que os b-.tncos atravéssam. para a qual prècisáníds (lemedidas urgenlestieráes parn melhor', Unia carteira
de redesconto, por exemplo, na bo-
ra aclual, talvez nos servisse áomuito. Mas, — -5 preciso clarearbem, uma carteira do rodesco:*-10 com o lim de beneficiar a todos,os que apresentarem garantias e
estiverem 0111 condições de mereceresses favores, li não ser, como jáfoi feila, para meia (luzia de afi-lha d os.
A crise, que atravessamos, pare-ff-ino semelhante a qiie* irrouTpr.u Ientro nós nos princípios da guerra |européa. com a di.'ferenca que aclu juímente não ba falta de credito.-.:lia falta absoluta, de numerário, j
Dizem os optimiátas que rtífrns-• caní. em meiados de setembro.*,Deus queira que er-sas opiniões ss-
jani victoriosas.Mus, 110 meio de tudo isto. é
sempre o pequeno commerciante o
mais torturado) porque lhe faltati 'freguezia.
pprqua Um falia o cre-dilo bancário, quo uiinco leve. e
por ultimo, sobra-lhe v. má vontadedos grandes que o não poupa disaperreies do toda ordem.
E no meio de 1.111 numero con-.i-
dernvel de homens sérios, que se
arrastam heroicamente parn ma 1-
ter o sec, nome, — c preciso tutu-bem observar, -.- ha uni nmuevodo mesmo modo considerável de
homens sem moralidade comnu**'-"hii, que se aproveitam do nioinonto para as fallencias vergonhosase os arranjos de ioda a espécie, namaioria das vezes coni a collabora
ção de advogado? pouco GScrupu-lusos, que se presüllll a ossos num ¦
li' esperado da Europn. no pro-ximo dia 10 do coi rente, o nosso iilustre amigo sr. -ir. José Marqir.sde Oliveira.
Presidente do "Jockoy cluli il.»Ííõi*niimbuc.o", associaçüò cuja eidencia brilhante nos [nstps dn vidasocial de Keçiie ;'•. em grande pa*'te, devida á s. s.. a ròferida assu-ciação, que o admira justamenteprestar-llie-ú naqii' Ue dia expressíva maiiifeslação ile reposijo peloseu i*egres***u a estn capital,
A iniciativa está despertando i*iteresse nn a iia sociedade pernambuenna. que applaude esse tributode apreço aquelle gentil honiem,
loplcey" •• nn liidusl.rin i- das mui- fecundas.
A lis tu de adh.és.ões para afeslii, que já cOnffl com ayultadonumero de assignaiuras. coutiiiuaem poder do sr. dr, Anthero Vieiru Coutinho, á disposição de quantos aind 1 desejarem a ella se asso-ciar.
"A1XDA PMLA VEfiDAJDS'! -—"A PRIMA 1'BRA" contir.ua a venisr a preços Khxlieos o seu bellolortlniento de fazendas, miudezas,•SiO-ai'*, artigos para homens e sc-¦ahoras, tapeijariás, pannos estofoss muitos outros artigos bons. Ido" vôde.
mmmieiial
CHISPAS
Mas, para estes tristes casos de
que o commercio honrado de Reci*fe tem sido victima. não lia outroremédio senão baixar a cabeça e'lamentar resignadainenle o cobre
que vamos perdendo sempre. . .
li chegará o tempo 0111 que ne 1;
mais esses comillOltUÍrlof* se pode-rá fazer, porque a policia, pnrn ' -
matar, mandará prender os proju-ditados. . .
K a industria criminosa das fal
lencias continuará, pnra maior ri
se e retrainiento razoável dos Bio-
cos.llllll t"0 MACEDO
MA.SCAKA Dii BMLbli/A -K' o processo mais rápido e nm-demo de re.iuv; nesciniento. Tira11. polle cm oito dias! Contra manchás. surdas, e-pinlias (acnesl,pontos prelos. \ ,*rmelhidào. pi-ros e capilares dilatados, gor-dura e todas an imperfeições dapello. As senhoras descrentes,podem vir ver pedaços de pelleá, ACADEMIA SCIKNT1KICA DHBELLEZA. Pavi indo que con-traria a sua Eolloziij consulteMme. Campos, rna 7 de Selem-bro lli ii. Rio. Escreva boje mes1110. Resposta mediante sollo.Catalogo grátis.
1D0 Rio) .
I.XXXll
Quem tiver cara snrrtenta,o alem de tudo se.henta,lórii da ordem è il" pi-0-.-.Tesso,segundo o novo processo,ua belleza fica eniáo,porque lira a imperfeiçãoda cara o ponlo vermellio,podendo ver-se 110 espelho.uue terá logo a certezada victoria dn bt-llezíl.li quem for disso descrentea consulta faca urgente 1(nilo sei leitor se me lembro: )
nia sete de setembro.Isso aqui é p'rn quem queiratirar a mnsCrn foveira.
VV^/VA-V-MA1!*"*ARLKOAU.
RADIO CLUFprofessor Albórtd de Figueiro*
ilu, director da orchestra, organi-zoa para amanhã um seleoio pro-gramma", cohstaiídò dos seguintesnúmeros:
PAltTli — Myuino tle l-crnnm-limo.
I Flotow — Sinfonia da l)|i*.--ra Alcssaiuli-o Sdiidclla.
OR. WASHINGTON LUISAccentnain-se ,*:s manífesl4i}3eá
de apoio n Convenção Política qnehomologará a escolha da candidata:*:i do sr. dr. Washington l.uisiipresidência da r imíbüca.
K'-nos opportuno recordar aqui¦1 que escrevemos uma vez no de-¦urso desla canipinlia espontânea,quo estamos fazendo: a victoria d»¦1*. Washington l.*rs não exprimiráuniu preferencia por Distado, ma.snina preferencia indeclinável pelofactor homem.
Pelo aspecto da acertada acqiit-sição de uin facto;* homem á aluir,';dns problemas de monta existentesno Brasil e dependentes dc soluçãonu futuro cluadrípnnio governam-utal, foi que sempre nos balemos ia-
dica lido e apoiando a candidaturade s. exc. li qiií.ado tão excelliiii-te candidatura apenas tinha h
maior somma de prbbahtiidádes de
maturação no consenso dos vale-
res politicos solucionadores do priblcmii suecessorio. não obstante*, li
unamos a convicção da victoria da
mesma. Tinhamul-a, porque escu-va em nós a justa crença de qúoiodos quantos têm rcsponsabilidu-des na vida. nacinnal *— políticos
partidários mi cidadãos dos «e
maior representação 110 seio da**.
classes conservadoras, no exer.çi-
cio dos seus direitos politicoa—vi*-riam, como via mo? e vemos inniva.-
lavelmenle qne. no mom«nru
aetual, o unlco timoneiro emérito
para conduzir galhardamente a
nau adininisirativ, 110 periodo gr*vernamenlal suecedaneo do presenic é o preclaro brasileiro sr. dr.
Washington Luis. K assim snece-
deu.liem hajam os cidadãos cora .va-
lor insuperável que apoiam o can-
didato nacional, aeuelle cuja esi****)-
lli» j.i foi definitivamente assenfa-da. Beiii hajam os homens pubK-cos. forno s. oxc. que sabem governar o sabeni manter a linha dis
preta 'las altitudes, o que vale, nu
peor hypothese, como penhor indi*»
ulivel de firmeza de opinião, at ri
butn este muito ínro nos homeos
públicos brasileiros.,
A fiAKANTlJDA — Casa de Po-ithores — Tem caução no Tbezou-ro, fiscalização e garantia do ko-verno. Cauções de qualquer espe-cie, máxima reserva nos negócios.O publico nio mais procurará ascasas que negociara clandestina-mente neste genero, agora sO AGARANTIDA — Rua Imperador,-i"** r-nMfn r-tnsns')
Prefiram — O sabonete RIALTOA******-*****"*-*-*******-***-^^
"sto, facilmente .icredila naqueiic*.me filiam em nome (le ideaes su-periores!
O si*. Adolpho llermimiiii *Vão se explica a solidariedade qu '
ílle empreslaá pollüca aclual. em:ujii vigência se praticam iodas issas monstruosidades.
O si*. Ledpoítliúrt de. Oliveira -*¦Direi sempre a verdade, sr. presi-lente, ainda que f.iqlie isolado. ]">'.¦que com 111 igo está elln. E muis lo"¦le todos Iodos os iioniens deste mo'limito, si a política continuar o cur*o que vem seguindo, dirão quorealmente commigo eslava a ve.*-la.de.
O sr. Adolpho lioi-ítnmiiii\ solidariedade do sr. Mello Vian-na llra-Ihe uni pouco a sinceridade
- é o que me torna apprehensivo.O si*.* l.copoldiiio (le Oliveira -
"•x-. presidente; os factos estão con
'irmando as minhas palavras.Veiamos o que disse o sr. Mello
Viaiinn 110 O Correio tlu MiliUiã. renroduzindo affirniações feitas li":-*mensngJam (tue enviou no Congrcs-so mineiro e diviilgndissiiiin pe' 1'tuprensa dn capiial da Republica:
"ResdibeíecldnJ .1 ordem, asseg.i-•ados os direitos da aclividade In.-nesta e p.rodiVçtqra, mantida a au-
*wwk»i ¦:mm,.mx.v.r-mmmmwmarÂDr. GONÇALVIiS .GUERRA 1
s— Pele, sifilis. e doenças nervo* 2|
sas. 41 —Praça da Independeu gij cia _ 1» andar —Das 14 ás 17 Si horaB. _ Telefone, 365. 1
mos inulil será tentar qualquer 6:1ira. O mesmo seria que édificar ¦; ilire a areia. Porqro a ordem — aordem coustilucicnal — ainda éum f.ictor indispensável ,-j civiliz*içãoj nas modernas democracias."
Ahi eéiú, sr. presidente, o pací-fismo do sr. Mel o
' Vianna .
O sr. Adolplio Bergamini —Chora o crime o abraça o crimina*so. I
O si*.* Leopoldino dc Oliveira —Elle chama "aos inimigos <io go-verno de irmãos, para os quaes ocoração dos homens do situacioiii*.1110 se volta em anseios frnlernue**dó amiziide. . '¦'...
Vejamos, agora, sr. presidente,¦.•orno s. ex. denomina nesta nm.*;-ma mensagem, linhas atraz. essesseus irbãos:
"Agoniza, afinal os senões d.iMatIO Grosso em seus derradeirosi' desesperados arrancos, a hydridemagógica que, pm* tanto tempoironxe presa de angustia e sobre-s.-ilios a consciência nacional. K.'
ílillllliüBlHIilllltai.líIliftHIHÉi;;!;!!;; H ip.;,;,. ¦,l1'|IB|||||)j|!1|í||!M| í|||||l!l|||pi|,*?
lamentável que 1 .- desvarios cioiiiiiii Imponderável iiünqria facchsa lenliam perturbado, duranle 11,•zes e mezes, a fio. a iranquillidadedo paiz, prejudicando, sobroinod:.,a marcha normal dus negócios pu-blicos.
Aos desordeiros imjienit.entesnão faltou, merç-3 'Ic Deus, a • ¦-provação da grande maioria dosbrasileiros, e, mais do que ella. concurso efflciente — em tomo dospoderes constitui'!.;:- — <]0s elemo.ilos mais representativos da no*;,-sa cultura, paru definitiva jugulnção de obra da .rebeldia/*"
Chamo a attonç^o da Câmara para as expressões empregadas pelopresidente de Minas, quando se r •fere aos seus irmãos, rebeldes aopoder.
O si*. Adolpho licrghniinlAbi é '^procedimento ignominioso"e na entrevista elles são "irmãos".
O si*. Leoimliliuo dc Oliveira —Aqui eslão ellas:
(Continua)
Arbitro da elegânciaCom um conjuíicto selecto de artigos
rigorosamente escoilndos, a
Casa írisfará pernurnecer durante o mez de agostoumá linda exposição de chapéos, queserão vendidos por preços— EXCEPCIONAES73-8M Primeiro de Map-73
J
l'6-j
"CRUZADA ESPIRITA PER-NAMBUCANA" Si
Reúne amanhã em sessão ordinaria. em sua sede no Departamentode Saude e Assistência, ás horasdo costume, a Sociedade de Medi-cina.
Nessa sessão retomará posse nocargo d**** presidente o sr, drAmaury de Medeiros.
Nu ordem do uiá o dr. Armando Tavares apresentará o seguintetrabalho: "O papel do pediatra naliitii contra a mortalidade itifau-tll."
O sr. presidente encarece o, comíntreclmento* de todos os sócios.
IPilllr^^
I ,rttiiriffl't!TO^tff|fA
¦.-¦-•-- astjwa
Continuará a ser estudado i .
I Cruzada Kspiriin l'cvii*iiiibui*nii*i :ii livro "Rvahgéíliòs. segundo o espi i
I lismo". em iodas as segnndas-toi! ras, conforme é d i seu programma
Xa sessão de amanílã, será lid io cai». NVI oude e.*>tão exiiradusas palavras de .lesus: Sede perfe.i ¦
tos como vosso pae celestial o é—-capt.' aliás, i]tio serviu de estudo ..sessão (10 segunda-feira transariaDesta vez será conunentada a parleqne ste refere ans Dous llspii-itus,ou sejam os postulados iracad ispelo codificador dn il-mirina Allau
, Kardec,A presidência pede e espera a
comparencla dos espiritas e estu-! dantes du doutrina que se interes*
sam pela propaganda methodicu ebeiii òriéiitcda quí os responsa.vi.i-Ilida divulgação du Kspiriiism.iBôm-,procurado ospaliiur nqui t-mterras peruiuiibucuias.
"•
i;. G. Verdi — Fantasia sobr.a Opera l,u Tr.-iviiilu.
:t. laiigi Denza — Mélodlclu in'aiinnis,
I. Pletro Mascagni — Fantasiall*Io Cilcnllcria Jiiisticana. iA pedi(io,)
5. Eysler -• Puffcrl-Valzer 'liopereta Amor tle príncipe.
tl. Fred. Fishpr — Canção popalar americana ~ Wéc Wce Muiie
INTBRVALLO: -— Noticias deconimercio e sociedade.
II PAKTK:I . (; Verdi _ Wot-Dourri sobre
a opera Aida.i. Franz Lehar .-.. Quartettp mi-
lologico da Opereta Dansa das li-lielllllas.
i :',. Ougllelmò BülfóJ Sinfonia so
M0 religiosaCATHOLICISMO
.Major Josfi Francisco de Albu-I querque Maranhão - Na Ordem ;i"
de S. Francisco foram celobradas,liontcm. missas eni commemoraçãoao passamento do sr. major .loséFrancisco de Albuquerque Mara*nhão, perante grande assistênciade parentes e. amigos.
Membro de uma das mais ii.uti-gas familias deste Estado, contava
fallecido !I5 annos de edade e étg.filho dos finados coronel Mano<-'iIgnacio de Albuquerque Maranhão'e sua muiher, a venerando senhora,Ignez Maria Cavalcante Lacerda d'iAlbuquerque Maranhão.
Era solteiro e irmão do sn udo todr. Antônio Hibf:"-o de Albtiquor
•que Maranhão ex-cuiift-rente da Alfundega deste Estado
j EVANGELISMOj 2." cgic.ia presbjrtcrianá — O Ur.
Adrião Bernardo inicia hoje á n*. iGervasio Pires. 1?S, ás 19 lioras a
' serie de cinco conferências, cujor,thenias já publicámos. S. s. fala
j rá iodas as noites nos mesmos I.i-| ca! e hora até quinta-feira. 27 de
corrente, podendo as suas conferencias ser ouvidas por quantos seinteressam em assumptos religlo-sos.
O pastor da .i};reja, rvdm. .1.Gueiros, recommenda aos memliTOide iodas as congregações que s***empenhem em guiar até ao loc-i)das conferências as pessoas convidadas para as nieslnâs.
Hoje, no mesmo local, ás 10 horns; haverá estudo bíblico em qi'*.*pojle tomar parte qualquer eicira-nho á causa evangélica.
A's 10 horas reiine-.se o Centrode Cultura Espiritual da Mocida^a
A's 18 horas e. :'0 reune-se a sessão da egreja pava exame de can-didatos ao*haptismo e para actot,de disciplina.
Amanhã ás IS horas, antes*da2." conferência do dr. Adrião, hi-
bre a opera l^i Zing.ira. \ von* animada festa coin altraente1. II. Cliristine — Mélodlè .To programma em que tomarão par*-.'
sais que.vous êtes jolic. | os cinco núcleos de Senhoras "da
5: Dohlzettl — Flnale ultimo j capital, de Tigipió e Arraial.Ingresso france,
ATTENÇÃO — 1-reclaaes de* umturno de casemira lngle?a ^le qualldade superior e pndronageru mo-,(letua, ide A' PJUMAVEIJlA,
Lúcia di Lamine: moor.Hyniiio brasileiro.
Sabonete RIALTO para toliettt.
í^.â-
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^..•••ffct.:: M-ttifajggBBHri
' > X PÊOVINCIA domingo, 16 "de àg<ysto de 1925 N. 189•*.Ta^CtA***>."»*'<y «* ..'Wkv.^i-:-!
DESPORTIVASHÍPPISMO
".IOCKKY ri,li:DK PKI5N AM IR '< O'
no 'prado ib
| l'MA FOUMi;i,A CUJO SEGREDO(TSTOP DUJKENTOS CONTOS
DE RTS'iS
liealiza-sc hoje, no 'prad«. de Ma'-| --\-' «t]';,„..-„, RriltiSiité" «'• o melhorgdalena. niais um inectii!^ hippico .-!apac{fico para aM hffecçòes capila;promovido pelu .lockry Cliib ' .'"s.s'Não plnln i><>rqui.« não «'¦ tiiiiu-
A conciMi-iiu-ia aquelle eontiM dn ':}"¦ »»!« ':".'*"»» nW«IU« não cot.-tom saes nocivos. K uma lorinula
desportos certamente será mtnien»-: ;;,,l,,1,lifi(..l (lo „,..„,,,„ |mtunlcn i!r.sa e selecla, como nos domingos au- C;-,,\:í-,i1. ciijo segredo :''ii compra
do pur .nu ouiiíos ile iéislí rcrommendadâ pelos princi
pai«M inst ini! os sanitários íio eslran
^___ mmmssiümismMsm mamism , ¦ innnr i ¦ -n I-iinrumiuiui n-1 " "T" ^-tT^T**1^¦iiMi«i^y-*-"rt^--^i^yg*»prr'*«>t.*--t>- i mu imiiiwjm.LL11111'"1 ¦ 'ri1'n" iriwi"n"nrty"~~"—~™ ^™ -. . .—-t.^^, —_,-..¦...,¦.
5
tèriprès.Çou.sia «« prugrajiiiüu organizado
pura a liirde «le tioJci de -eis bemorganizudi.i,, ptirèbs om quo figuram
geiro. e analyzadn e autorizada pe-ios departamentos de iíiygiene do
vários anfinaus conhecidos em a nos llrasil.Sá pisla. i ^ Ç-ó.m o u.<o i-egul:,,' dà " Loçã
ruiíinitu os iutervailhs dos páivosj -í,' .í'11.1'haverá, á ssníolhauça dos doiuingu
lios:; pparecem completa-mo.útn as cuspas o affecções parasl-
anteriores, animadas daimas na ar-;.(atrías
parco Aniíiii iob.-i ¦ • Vpilo. jpareu l>'AiMagnai) ¦¦ Thuii-
liareo Mimoso i Putlursipai Xonoyo l'ei',1parco Vpois, iiini . |,(..
chibrihcádtí <!«¦ honra .ii y.i/y.-ir.md ilu club excetuará uo
vas pecas ulfiiuameiito chegadas.
i'\i.i'i!'i-:s
fiamos abaixo os uossor. palpitespara o concurso da Taça Pedro Mou.imjs, a roallzar-se com as corridas«le hoje, no .loclíi -. 1'inb de Per-naiuliiicii
der.
nino.li parco MiniiKn , Siizuiin
ANILINAS E CJTOCOL DEBRAUNS
A rtiiuhti das linluj, alleniães para tingir «ni rasa qualquer tecidoou obras ile feltfo pathii etc.
\ \ isb aos ui' it ¦ iiiniimcrns fre-gueces da praça «¦ tio itilerioi' quudesta data «-m tllanie enconlrarãutodos os produetos du ufa muda fa-brica " Bnilllis" a veilda tt relallio«! em grosso com grande abatiniou-to na "Oasti das íiuili:i;i.; de Ürauns"
Ruu dtt Imperatriz n . 26ã.!•' rieieck .Imiiiii-
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«ll grisalhos voltam :'v côr'i-imitivn, sem sor tingidoso.llS .
Oet«'-iu o nascimento deCo vos e:ib"llos brancos.
r,.- s'na cÀkos do calvlco fazbrotar novos «¦nl.ioUos.
«;.» . tis Cabellos ganham vita-lidado, lorütuu-so iiudos e sOtlosos
,-| c;|l. ¦! |il|ll«:i i» ti-, sea .V ¦• l,o«-ão llrilhiinle." é usada pe-
hi iiftn -«o. ' '.'i.-i.-lo «te R. Paulo e Rio.
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Por este agente será vendido
hoje. :: 1 hora lodo» "¦'¦ moveis e
mais objectos que guarncceui o pre-dio n . H02 da i-uíi Ponde de Irajá,
residência do illustre sr. ARMA.N-UO N VVARRO ipie se retira parafora ilo Estado.
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MODISTA E COSTUREIRAKxoculaiii-se com a máxima per-
eição:linxovaes para casamentos e b:
j .itizados. Ciisluram-sii camisas, cc-l-oulas, gravaliis, ele, etc Ar-inum se e rumoulam-so chapóusparu senhoras «• creancas, jsegr.r.doos ultimes modelos do Paris. Pre-
param-se com precisão - - vesti; i-rios para lulo em -I horas •
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ili]sM$I$i^íí&&$ÈÈa$íí
mãmjmmÊÊm..«.OT-i.
£8 PERTURBAÇÕES ESTO-MACAES SO' TENDEM A'AGGRAVAREn/3-SE
Um dos inales que mals se aggra-vam dia a dia são as- po.rfurbaçõo"esiomacaes, porem nada mais fácilde isentar-se desse mal se flzor usodo medicamenlo adequado, Se a-ex-pdrienein dos médicos, hospitaes Çdiversos povos do universo durantemuitos' annòs tiver algum valor, otratamento recommendíido pnra es-se «•aso é o uso da MAONESIA P.l-SUR ADA. Ksta preparação scionti-fica neulrdllsa toda ;i acção' dos aci-dos tão depressa peneiro no estorna-go', cessando todos os traços de ferínohlação, gazes n. dores. Experiiiienle'a MAONESIA BISURADA^cor.vencer-se-á d:i uffir.iiativa aci-
11 n,a. lí vendida Àm qualquer phar-I macia tanto íim pó como cih compri-
...fl midoB, sendo dliuiuiíto o sou custo:IJ Quando a obtiver tenha o cuidadoÍs dn verificar que s«;j,i a MAÓNlíSÍA
BISURADA a qital é acondlcio'.iai':iem vidro azul.
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;. * t -v V 3 í * V /
AO 00!VlPc1ERC!0 E AO PU-BLSCO DESSE ESTADO EDOS DE PARAHYSA E R.GRANDE DO NORTE
Cütislaiitlo-nos eslar o sr.Mitnnol Mai.qiíés Piííio, inli-hilanilo-HP noás-ü vitijaiile. lu-zendo podido do dinheiro únossn freguezia; por nossa conta. ;\\isaiiios que n<rio nos responsaliilisarcmos por qual-qiier (lel)iln eoitlrahitlo pelomesmo sonhor.
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(I1-Í-8G)
PADAR!A~CAR5V3EÜTANAO.onstaiido-iue qup diversos voilr
dedores de pães offerocím esse aivligo de iitá qualidade dizendo serda Padaria Carmõlitáníi previnoaos meus amigos o freguezes que sótenho um vendedor do pão. cujagalera tem uma placa de nosso cs-tabeleciménto.
Kecife, 10 db agosto de 1H2.Í.Cacluno S.í'
(MOGr.)
tEx-interno o assistente do
prof. JoSo Marinhodo Rio do Janeiro, Kx-aa-
sistente voluntário dasclínicas doo profs. N«u-
mann, Hajek c Hirachde Vicnna.doa profs. Bruhl,Grossmanne von Eickon
do Bcrltn:ejt!o'prof.Sibileaudc Pária, medico-etipe-
sialinta do Hospital Pe-dro II c Hospital
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TuniiV.vf-ii <,; a:\i-.s.\%, H
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Vi in
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fineza de comparecerem á Tra- i3 vossa Mariluez do Herval n. |
.. 1 li",', afim de legalizarem suas §1 contas e converterem os seus ii; diplomas ém terrenos a presta-11 ções, de accôrdo com os valores || deslcs e ás respectivas plantas. !;
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| Foi roubado do Engenho Pres-1 coiidim, do .Municipio de Água Pru
. ia. na noite de ti para 7 de agosto'de Í9'25 ii iii cavallo rudado, de'2"
n c-e-nnsor. «rcivci&fi I Rara Curar iiüinConstipação n'um Dia niiidii. cauda e ciinas brancas, o péAFFOWbO íESXLh-ÍM ^ejMistUhasdeLaxatlTOBROMO etóuorflò bra.ico, com os seguinles
Agente de Leilões QUININA. A n'-imeiro e original pas-, lcn'"H' ,"MÍ!
<s "i' ^'u'"í ««JtÇi naEscriptorio e Armazém rua | ,,la para ConsÜpacoés o Influenza. São' ™querdn na entre perna I na mes-
l. ,. r , ___._ ma nernu AP
0 MÊLHi LAXANTE0IÜRET1COOJSSatVENTEDOAP^RE^CONTRAAü^jilif^BIL19S1DADE
JNOIGESÍABPRISÃO OE VEN-
TRE DOR OE GABEOAA(»«<'««"*« Av*thf«*»'ll C«"M«»
nn
leira preta de senhora contendo ! mercadorias fora da sua Agen-nina carta com o endereço rua ; cia.Joaquim Xuliueo n. 27!l, algumas Liquidação immediata. Maxi
jóias de valor. 1 mo critério.Pede-se a quem a encontrar a fi .^-^~. —
iu-/.;, dn a isutrcgar uo escriptorio ~
r/id \Ç\\ TDnON Ido LOUREIRO, BARBOSA & Cia., 1V1K. JUUKUUHLTIi.'. á travessa do Atnbrflil 11. j 1'iol'cssor ()«.; scieneias occnltns, i7,"i, que será' genern .umeiile gra- meilJu.n clurivídcntc, ulla eixyití-
tificudb. (11703) niuJiciii.-.e cliiiòimuito de rara sen-:' -.J.~.—.m**m~ | sibilidade, com alguns annos dé
TER SAUDE NAO TER estudos no ORIENTE, tendo Ira-Tn^osr halliado em diversas cidades de
lUoofc. Kuropa, America do Xorte. Cana-tlã, Mexiç.p «• outros paizes da
13' a opirililo dn seieüei.-i mmlioii America Central, o tanibeni já bas-qm- ii TOSSE ii"i'.u:-.-i. a BRÜK- iiiute conhecido pela sinceridado deC1IIAL. CÕQUÍ3LUCHE; a AST-II- seus trabalhos, assim como as suasMA, toda a TOSSE em uma palavra acertadas prophecias. das quaes jáprepara ò Organismo pkrã as mais se realizaram : A GRANDE OA-graves eifterhiidades : dom | TASTRO.PHE DA Il.U.A DO CA-
PEITORAL KOISSKLKT j-JW, UM GRANDE ESCÂNDALO NAqualquer TOSSK desappurcce im- | ALTA SOCIEDADE CARIOCA MO-medialaiiiente. . TIVADO PELO CASAMKNTO DU
ias Trincheiras n.* !iu. um ronicdio seguro c approvado pelaAcceita leilões de moveis «•
cxperi<;„cin. A assignatura de E. W.GROVE em todas os vidros.
h. n. H dc 51-1-1017,,
mf^jfvr..~Xi: a.:- ^.-,-ia>MgiaHlKC.(aai.3ai3!nggH
ma perna VP.O amigo que tiver o conhecimen-
to faca ii obséquio de me escreverpnra a Cidade de Guinèllóira; queiícuí reconipençado.
Theotonio .losé da Lu/. ITiUio(ii'fi8;i)!HAR»íORARIA PROA
M. XAVIER 1 AVISO•f»4.O
o vencedor cio tempo, pura 4- 0 profkssor raphaelgconstrucção e cimiLcrio, + T. do amor divino, occúi-JStock lllitrinores brailOO ei » Hsta bahiano director da OHCO-+
i ;t~ ,,„n„-,n X 1" do educação psychica du Ba-wde cores, deposito perma- o hia omilj,S ,,o;i ,,UK ,lioD.?noiile de granito marmo-I 0 tes é amigos, ter-su iusiaiiado^-_Í „ .1 .. .. -. \ , nnn I 'i lltlll ti 4- .. I .. „ ,. #**!riadò, preço barulo. RuaDr. Feitozá ii. 268.,réoípé;
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As Almorrcimas (Hemorroldas),„,,,,,,,,, . ,,.., ,,. .. do, presente e futuro, nas cartas Requerem um Tratamento Cuidadoso
líielíio OOÍWlliPPPial. agradecidos despctleiil-sc de tòflos qilC e nas linhas das mãos. Acceita O üNGUENTO pazo é o jjmcdio
AO COMIVIERCIODactylògrapho correspondente
com coniiecimento dc escripturaçãoinoiiln fnrrtUiiPffial agradeCIflOS despctleiil-sc de Iodos que e nas linhas das mãos. Acceita O üNGUENTO pazo é o romedio mais cfficaa mercantil, offerece os seu8 servi-
les doíiinra nrp|'eren'eia do sutis coirtpros c áo meshíò leu - | co„s„itas sobre qualquer assum- JBSSS^-SSgTiaâ^ altostado de id°-,,„ , •,„ .'.,, 'üi-vAi' Mn iiioi«f;iilm«Í!n; íioln p.nsln real. ^• .^. ... ou cite"1^- Bastará uma ou duas latas, neidade moral.
:f>0 Olferecclll lodo SCll &10CK fie meicauuiuu. peto ousio Rua (]a Glor,n n. ?0G (B6a vis. A>venda cm todaa ns pharmaciils 0 dr0I!nri„9. DirÍRir cartas a A. Sanlos, ruata), (las -8 ás IS hlTraS. A caixa traz n «srignatara do E. W. GltOVE. j -g „, Cecília, IS. I (110931
(11G72) • 8J--.0-U-319,P
:UO uilereiivui • ¦« ,
durante estes quatro .lias uleis quando oncerrarti-os sou- ne
gucios paru elTcilo <le Balanço,
¦
A%í\jArimf>/" -Aí /'\{~'\wè9m>ic
* bwM iíM Jb Jn .
uatropalavras."'mas de enorme^
y importância ** P^ra si. fe
fàfyr. I\K -i fs
Excellcncin: isto c, Cafiaspirina"6 umremédio unico c insubsiituivcl contra asdôrcs dc qualquer natureza, contra ãs conseqüências dos excessos alcoholicos' c asfadigas firovocadas pelo naÍMlho mental.CAFIASPIRINA alliviaas dôrcs, !evanta>.as forças c não affccta o coração. ;^^^M
$
W&ÂÊ
Legitimidade: istoc: para evitarperigos o tubo estáprotegido peloSello Amarellode Garantia comia respeitável e-famosa.
"Cruzi'Bayer." ?j>
ÍBAVERI
ÍJLuk;
Seuurança: is;o 6, icom o fim de pre-servair dc equívocosaquelles quedesejam
>l áperías uma dose,,s> cs comprimidos de
CAFIASPIRINAnunca se vendem-avulsos, mas nocommodo e hygie-nico "Enveloppe
Cafiaspirin-e."
E*te c o original e legitimo "•
Envet«?ppi! "CAFIASPIRINA'
Hy8>enico^^gSr^.Cofflinodo
• (bayer) fV e /.;;/
' * 'Conlcfnòois j.
UompfimJiMdí CÁf IASPIBINA_,As(linij3Çü-ttiC*rpiiw
s&ir^
wHorror: isto S, quandoofferecerem uma qualquermistura dc cafeína, deveseo!hal-a com o horror queinspiram as drogas duvido-sas e suspeitas e exigir-sCia CAFIASPIRINA pura olegitima, a única que deveinspirar confiança.
' 'A ç
r ,_ |M,.|imBr—jj
Per
FUNDADA EM I9IIDiredor — Dr. Mothodio Maranhão, professor da Faculdade
'de Direito do Uecife, Industrial e comnicrcianlo.Unlca instiluição em rcrnambiico, dr: qiisino superior de com-
(mercio, que confere diplomas reconhecidos por lei fodoral còinòdc caracter official (Dec. legislativo ti. 4 .72-1 A, du 23—8—1923)
| funecionando no palaccle da Associação dos Empregados no Com-mercio, por quem foi fundada o é mantida.
AUÍ/AS MOCTLIÍ.VAS PAItA AMllOS OS SÍiXÓB
'CURSO PREPARATOItlO (1) GERAL (4) SUPERIOR (-2 ainnoi) j
Instrucçao (hcorlco-prntica habilitando para aa carreiras com-| merciaos, industriaos o administração publicu.
Bxcoilõnto corpo docente Ensino officicnlo. Frequoncia obrl-j?atoria. Progruminiia amplos, e rigorosamente executados. Labo-
ratorio du 1'hysica e do Chimica.,
MATU1CULA. DO OÜKUbNTK ANNO:: . Curío preparatório-J70. Curso Geral 1.- anno SR, 2." atino Iii, 3." antio üú e 4.» an-'uo 1'1. Curso superior 1." anno 9 c 2." 5. Total 227 alumnos.
KÜA DA IMPERATRIZ 07 Sobrado.• , - - .^.-Y-iJ
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!s. 5:000$Q00 .RENDA, PRIORI & IRMÃO
Fubrieanfes de nvassas alimenl.icias na cidade üoRecife, pagam a quíiutia acima a qüeini provar que as
nossas massas não forem fabricadas todas com ovos. .'Para exame deverão servir, os fabricados, em J'abri-,ct; ção e os. expostos á venda na nossa seeção devareio. Obamamos ií allenção aos 1ÍOSPITAES, ca-sas de SAÜí'DEj Roleis, aos GONVAI.líSGENTES eao PUBLICO em geral sobre a superioridade dásnossas massas alimentícias.
Fiquem Iodos/lembrados que MACARRÃO çom0Y0S somente de ¦ -
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Rua Padre Muniz ns. 127 e 13.3. »
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BEIJOSÍlSPIEITLíí
MMB»Mlgjgg«Mggjga^Bg«Mj»6gg|MgPglg»g iam i«mi»ii«7mii--oJtM>, —-J—n
| Atoa de Leipzig REGISTO1 ULTIMAij •¦'.*•-,*-_.. .«*--nV - -iv.«3 *¦ ••--.• ¦!¦ i»».-_——... i—-— ¦——-¦¦¦
f""1* • í- . .
i»^'i*.'??SíÜ'*í-:,í^.í&;i flMÁAjífoAá iivi^i/M > - aBSBSa
Hidento hontejn amanheceujlijsionomià.dà^eitl.tSÕ oorh a ch.
da -'Ia rutila juyontude univorsü.i-¦ **i-(ii dc Coimbra. Não tanto quaii- ,
,' — ;.!-'• | (Oo-rrespondoncia especial pnra
,o autorizava a justa espectativa * Q .•j^ia").jteraL .
Oom eífeito, porem, estava riden ! LEIPZIG, 1920 — A feira de Lei. pzig, no decurso ¦ doa séculos, ga-
tR- ' nhou fama, que atravessou todo oNo jubüo que exteriorizava, era mundo, de mercado commercial im
virivol .entro portuguozes e brasi- iiorlantissimo. Ella é, em virtude-.-Iros a idc.tmcicão de sentime.*;. do numero dos seus exposito/os e
.....ti. "„
t,,~„.~ ., visitantes, assiui como também duslüS, pura óe.udar o .talento porta- JW^ de mercadorias que nellaiau. o ji fraternidade lusitana de ^e efíectuam, não sú a maior feiraqué u o.iyiji.ixa.da Itinerante 6 umn da Ailemanha, mas também a mailegitima e expressiva synthese. í or (le todos oa Estados do inundo,* ,;." ' . ,. . . offerocendo ao commercio uma oe-Alias, o aeaso_fel.,z, que fpi. dilgiao eXcepuional e ò m(slo\ po,micentuemos aqui —,. cooperou mostruurios completos, fazer nego-
psra qne pudesse ser melhor ad- dios em menos tempo e com me-mirada e applaudida calorosamen- uos castos do que seria possivel al
„ - , l, , cançar de qualquer outra maneira,te a -g.ar.b09a Tuna de Coimbra e os M >n% ^ ^ yM^
M%*
eoiidores" da Imprnnsa lislKieta, que pradores e fabricantes reúnem-soa acompanham
'. como que elevr.ii- regularmente na cidade de Leipzig,
do assim o valov daquelle symi-ff.*- §?-. princípios dè março e fins do'¦'.. ,.-'.¦"-"..; „ agosto, em dias determinados. Osthlco conjuneto do estudantes. F.n ;í5?)i.icttntes exi)õem aa amostt.tts d0o retardamento da chegada do suas novidades em vastos recintosBaiíé, o 1ue deu .logar a que o déá apropriados, onde o olhar abrangiembarque se eff.iHivai.He hontem, (;ot" facilidade*-todos os artigos ex
/;.; . postos t- pelos quaes os comprado-dia santificado, o. por isto, estan
Sua origem, transformação e organização'
do todas as (repartições publiciv.o lodo o commercio de portas fncliadas.
E. ira verdade, o dia de hontc.npara nós ficará memorável. Viei-tas dessa natureza não se esq ie-cem; venturas, como. n^. que bon-teín tivemos, alvorotondo o .noasoorgulho pelas " andorinhas", .quepousavam momentaneamente em anoaaâ terra e nos abraçavam fra-termalmente' e peta evocação, que-gentil e nmavelmente, fizerum :1onosBo glorioso passado, synthetízado riaqueUes gênios da tribuna, pussuidores de re.nitgi-.is oratórios quearrebatavam o espirito até & eme-
res fazem suas eiieonimendas.E' um trabalho rápido,* trata-se
directa.menle com os fabricantes,sem precisão de mediadores e semperda de tempo. As partes iulerossadas léhi a satisfação de entrar emrelações pessoaes, o' que dá mai--gem a explicações e conversas proficuas sobre exigenciu.s e desejosreéiprtieos é o gosto de cada um.
Passados alguns dias, terminadaa feira, os expositores e comprado-res retiram-jié outra vez para suasterras. O fabricante então aprovei-la a mercadoria escolhida e mandutodas as éueommendas directameute da fabrica aos freguezes, dentrodo prazo estipulado. Espora maisalgum tenipoe, novamente a feiraaberta, volla a Leipzig, recebe novas encommendas, executa-se e ás-siin siiccesáivamente. '
Eis ahi malvadamente disteudi-das diversas das cabeças da "hy-dra": de norte a sul dò paiz ellu-s~~~~~'~~'"r" j ge agitam nervosamente, violenta-
constituindo então o primeiro liall * mente. Até, em R.'o Orande do Sulsubterrâneo para exposições. [recomeçam as sun- sanguinolentas
A feira geral de amostras abran -
XPELO CABO SUBMARINO)
go os segiUntes ramos de negócioscerâmica e vidro, artigos de metalde toda a espécie, utensílios parnuso doméstico e 'eozinba, artigosde, galanteria e quinquilharias, bonecos e brinquedos, artigos para cotilhão e carnaval, enfeites para ar
investidas. E até om o norte!E' o que está publicado.
5'JCCESSAO — O SR.MELLO VIANiM' ACCEI-TOU A ViCE-PRE8*iD£i\l-CIARio, 15. — A questão das
e, ao que se observa, parece qúe candidaturas presidenciaes fiarecia estar inteira e defintti-o sül não d") soldados. Etn tempo
normal já se subia que o.s elem-pn-itos dessa nutra região do nosso vãmente resolvida.
varíola eslá em declínio, setendo (imitado a um pequenosurte sem grande importan-cia.
O «PALESTRA» VENCEU O"VASCO"
Rio, 15. — O grande ma-
Varijsiitlçltf1'huitriMcius dc plauião. — E»U-
rá hoje, a- HIAliAlACIÀ- YICTO-KIA á rua Baráo ilu \'icto'rla 3iatoAnionio : amanhã, a PHARA-.AOiAC/HIENTAL ii. rua f.arga do R-ana.-ii.no i-,i"siii.j bairro.
f.l.n.õKK - r.ir-,*.iiiam-se It--> -os seguintes :
pelo i-áouto LUIS PGÍITÈLLA,ás ',°, horas', luxuoso Miio ú ri .Conde do lrajá ~'<fi (Torre) ;
vores de Natal, li-nbulhos de indus j paiz não acorriam á caserna senão | • Hoje, porém, quanto á VÍCS ; tch illternacionaí realizado
presidência, surgiram novas i hoje en. São Paulo entre os
pelo ogentè-.FRAGOSO, súraptui *no lePão ás 1 fl Iioras, á raa dád icordia. 3S2 ;
pelos- ugefifes EC812D10 ,*_ D.fA.'.-
cão, aquelles luminares do Sahe,-, ' A origem da feira de amostras, ,_ . .., de Leipzig data das antigas feirascoustruetores nas letras jun- d(j mercacl01.ias (](! Leipzig. (|uè oxis
dicas, na sciencia med\ca, ¦ na pao- tilliíl ha muitos séculos; ella cou-sia é ua musica sublimes de um pn. slituiu-se. no meado do século pas-trimonio uiental o de um renomebrilhante para o Brasil, esse patr'.-monio que hoje conhecemos e nosé tão precioso, ficam guardadas carhihosamenle nos <efolhos da alma.
Careceu-nos que os oradoresliam para que tivéssemos a almaembevecida, naquelle momento, aspaginas de oiro da nossa historia*jòeiravaih com entliusiasmó ines-timavol aquella epoca de invejávelpujança intellectual da mocidade
scientistas.Edade de oiro, aquella!ti o nosso orgu.Uio vibrou, culmi-
!,o',i deslumbrado, ouvindo por ps-: iodos suniptubsns, ornados õe
¦ iiiageus do um brilho fásuv)i'-u'lor, as saudações que os repre-.t.iiiahtes oraes da Tuna — moridade physicamento sivdla e intelle-clirtlniento tuluulosa — üos diri-Riam*.
v *.'.-..'¦ »
forçados pelo sorteio militar, aliátiSó o njr
te era o fornecedor de soldados,voluntários em gronde parte.
Quando, após :\ retirada de S.Paulo por parte da columna do marecital Izidoro, à revolução re.ip-pareceu mais forte noutros pontosdo sul, começou <i chamada dosnortistas para a fogueira da cam-panha.
E até hoje tem sido assim: sãons policias do norte, como p ir
trin artística, objectos de arte o'luxo», porcellanas e outros artigosdo Japão e da china, artigos para Mutante benigno por lnilluminação, artigos de madeira eosso, artefactos de torneiro, arti-gos de vime,-cestos e mobília, artigos'de couro, para fumadores e"deviagem, artigos de borracha, coreiçit o celluloido, artigos ópticos, ijj„strnmentos do musica e musicai!apparelhos párlanles e autômatos,sabonetes e pertuniartas, artigoschimicos e pharmát-euticos.
No meio dn feira geral do amostrás ha certo número de industriasque se resolveram a abrir umasfeíhis* separadas, o que deu bomresultado, porque offerece idéamais clara o* fiitida dos vários grunos. Destas feiras separadas liahoje 16, a sabe.r: a feira Btigra(para a industria dn livro, as ar-tes gra ph icas e o cnm mercio geralde livros arte .e músicos), a feirade artigos' para escriptorio. a feirodo metaes preciosos, relógios ojóias, a feira de chapéos e bonés,a feira 'de mobilius, a feira de ge-neros alimentícios, a feira de papela feira de reclamos, a feira de ca!cado e couro, a feira de artigos dedesportos, a feira de cinemas e pliòfògraphtaÃ. a feira, de texi.is.-a feiru * de artigos para emhnllagèm ¦"de cartoniigens, a exposição de ni".teríaJs primas, a feira de esboçose modelos.•Alguhííts deslas feiras separadastém uma extensão muito grande;assim, por exemplo, só a* feira dotextis possue mais de meia dúziade casas próprias para as suas ex-posições, enlre ellas o edificio 'demuseu Crassi, a maior casa de foxtis do 'mundo. '
A feira techniea e a feira do con-struecões ficam em um vasto temi
MA SniflES, An ):'• honça Sérgio Loreto*.
üinuneios detalhado')
k pr;
na secçaojnoticias, dizendo que o sr. j conjtinctoü principaes do "Pa,Mello Vianna acceitou esto ! lestra Itália", daquella capi- j compou-cargo, concordando em ser o t tai, e do "Vasco da. Gama» j ll|i;uli d* Mi~ . ,n| Qr.^companheiro de chapa do sr. I daqui, terminou com a victo- j ,mj „:,la(m desfilou iio('toni nestaWashington Luis. ria do grêmio paulista pela
Dessa maneira estará afãs- j contagem de 2 boias a nihil.tada a candidatura do sena-]dor Bueno Brandão á vice- | Rio, 15. — O maharadjah
de Kaparula deixou hoje o Brai _,__..".. .._"... .... _ ..".._ ! sii, embarcando em Santos no ;
transatiantico si Principessa I' „„j„„a u„..„„ ^„ .Pr.t P^L n i Mafalda??, com destino a Buepoderá haver de real, sobre sassumpto, ató á ultima hora, | nos"Aires*
PROSEGUIU VIAGEM
presidência da republica.Apezar d?, actlvidade que
cidade, por iniciativa das firmiis i''**>car Ainorim c:-,('r'a. e Hrn.iicl.SJo <'-'.•-valcuUte & Cia., agentes da ".-Fori;Motoi Ooutpauy"; a qunl serviu deidenionslração publica dos carroal
nada consegui, não tendo elementes para affirmar absoltitamente nada.
A ORGANIZAÇÃO
HOMENAGEM AO SOLDADO!Rio, 15. —- O marechal
Setembrino de Carvalho, mi- inistro da Guerra, instituiu o j
DA CONVENÇÃO j dia 25 de ag°St° para' em Ca"i da anno, serem rendidas ho-
Rio, 15. —Quasi todos os menágens ao soidado brasi-governadores e presidentes I leiro.dos Estados já responderam,! Í-Saverá festas em todos os
de 1.300 Um„ das ruas principaes da fei-1 b |uarnioõus, que ae esten1014, af.vira é a Neumarkt continuação dn- s . ; , '1919, tittin neicluilrasse, onde estão os edifi- llem :ito ao iuteTÍor> estabelecidas*
sado.A esta transformação dé feira no nas proximidades do moniimen
de mercadorias em feira moderna |0 (]as nações; estu feira, com osdo amostras deve ella a sua eleva- aeus numerosos liálls gigantescos éção a feira universal e o facto de hoje uma verdadeira "cldado dese tornar hoje uni mercado da teehnologiu". Também se encon-mnàdr importância internacional. I iram aqui exposições colleclivi?
,Os êxitos hue a feira de amos-, das associações de ramos indus-trás d.e Leipzig tem conseguido, triaes e de fabricas, sendo estes cercomo medianeira, no trafego de tamens expbsilivos muiio mais vasmercadorias, reflectem-se nos se- |ns (i0 q,,0 ns (1,ir ficam no interiorguintes números: o numero -dos jjá cldadseus expositores subiu de 1.300em 1S97, a 4-352 em 18.325 na primavera do 1919, atun ji,
estudantlna, dos professores e d.*s gindò nas feiras dos annos de 1922 cios do Zeutralnvesspulast. com iue 1923, cada vez, quasi 15.000. . tigos de luxo e de arte. e o MonoHoje não deve haver um único ra- ^a\.mo da industria allomíi que não ex' 'j{a Griinmaisckestrasse a Wae- |ponha na feira pelo menos umn dier-Passagem, daquella rua pari.parto dos seus-'uruduetos, baveiulo f,Rtai ^a exposições de vidro, cera-'também muitos Estados eslrangei- mica, brinquedos e objectos pararos que têm muito empenho em •iluminação e, a seguir, no Neu-mandar os produetos' mnis noLiveii márkt a Orosse Foverluig e Mer-dos' seus paizes á feira de I.éipzig ]air, o Álieiumoerbelkahs o Limburafim- do aproveitarem também, a"* ger Haiis, mide se óncontram às ex*vantagens do sou trafego'. Segue- posições do Wirl.!icha'ftsbuiul-deut'ise d'aquí que o corpo dos oxposi- ¦ (..hnr _ Kunsjüí^ilwprlçèV fOrémiotores é absolutániénte'" iíitériííre.íi)-' ''dos'ArTiTi^es" Alleniães"), etc.nal. [ Ds lmll.i e edificios dn feira
A AuBtrla, a Tciieco-Slováquia; a abròm de manhã, ás S horas, e *Vh
Suissa até posjsuem casas próprias 1!) horas acaba o movimento. Hànacionaes pura ns suas exposições innumeros divertimentos para to-devendo a Hungria e o México tam, dos os gostos, nò dispor dos forasliem brevemente seguir estes exem ] teiros. Basta passar os olhos nopios, abriudo exposições próprias, | jornal da feira, o qual, a pedido,exclusivamente nacionaes
exemplo, a de Bahia, a de setgipe' desenvolvi para apurar a ver-Je a de Alagoas; foram os restantes dade desses boatos, ver o que ibatalhões do Kxorcito, inclusive o21", que de tieeif. jinrtiu a 2S (!•>dezembro de 1.92-1. K hiiílongos inezps se renovam os effectivos dessasunidades' do Exercito e das da Ma-rinha com u çneff!* íente homem tl-rado de feruambuco, Alageas. Pi-rahylin. Bahia, Ceará e Bio Cirande'do Norte, onde si encontram ol't'i-1ciaes das duas classes das, nessasforcas armadas para aquell" mis-" 0ter.
Todu semana, daqui e desses ou-tros Estados, param contingente*-).
Agora, segundo eslá bastante nublicailo, n revolução se estende aonorie. Começam, pois, a se lo o-mover paru esttí as unidadespoliciaes e federaes que das su-issedes sairam com destino ao sul.inclusive o 21". a Cim' de combatercom os rebeldes.
Então, só o dover de sustentar alegalidade é imposto aos nortistas?Estes, combatem no sul e em , onorte!
Onde estão as muitas unidadesdo. Exercito que, ordinariamente,
são aquartelladas nos Estados àofronteiras estrangeiras como RioOrande e Matto Grosso? E as r.u-
"Ford" 00Ul ''<:;fabrico.
Os carros |í;i!'ída praça iia lisiacorreram vai ias
rrocerkts fle
Iram -.'.-. iB hor;..»(Cio Central e pt-r*nas deíta cklade.i
Tres caminhões do cortejo eram e*1-.cupadoa por ama banda de musica,1da policia .
A original parada foi dirigida po->!o sr. A. 13. Tigrj., chefe da prop.'wgandü du "Ford Motor Company".i
affirmativarnente ao sr. Esta-cio Coimbra, isto é, acceitan-do a formula üVSelio Vianna para a organização da grandeconvenção política que appro-
em Minas e S. Paulo, todas, note-se bem, constituídas em sna mórparto por unidades nortistas?
E'! verdade que a policia sul -riu-
quartéis nessa data, reveren-ciando a memória de Caxias.
CAMARARio, 15. — Mais uma vex
vara a escolha do sr. Was- não houve sessão hoje, por sóhington Luis e do seu compa- haver cem parecido á Camaranheiro. 43 deputados.
O sr. Arnoipho ae AzevedoA MINORIA PARLAMENTAR recebeu telegramma cios ca-
CÒNTiNÜ'Â EM EXPECTA .f.holicos pernambucanos, apoi-TIVA j ando a emenda do sr. PlinloRio, 15. — Cem relação á Éàrques, a respeito do ensino
candidatura de combate a ser religioso.lançada pela esquerda parla- —mentar nada ha, ainda, reso!- SENADOvido, continuando a minoriana expectativa, aguardando
Mnijitiuin.s. Conforme ora i i-pciailo. d,-i; entranda fiimtoiil ímr m jso porto, proeejljíitte (ie Pura *-- i.-s-cuia, o vMpor -iijcionai BAIHA, nol.loyd Briisiléiro.
o BAllíA átraifün no armazeBi ¦ ..ti das Docas do porto, parti onde tb -v
'carregou -1 '¦> toneladas de carga u.ii var.ips gêneros! saindo honteui ibi-i-
nio á noiio paru ó sul a'ré Hio iio.lanoiro, soo o çom (nando dp cipíuioli.nnirio Vurgcs.
j -- De Itott.fird.anil enirada hoiucui no \
escala, uc.v•to, o vapoii-lovd Brasi-
opportunidadenunciar.
para se pro
Rio, 15. — Como os seuscollegas da Gamara, apenas
Dia do festa tanto da Amizade,quanto da Mentalidade expressa
«n lindo idioma do Camões, qu». éoriglnarlamente o dos portuguezase iiiioptivamente o dos brasileiro?,o de hohtem, quando confra.t.erulxaram pessoalnioute futuros pensadorus do Brasil e de Portugal!
mento dos expositores rivaliza como engrandecimènto geral da feira,quando se compara o numero' to-tul dos commerciaules que visita-Vnm as ultimas feiras com o de on-
O aug- será entregue diariamente no escri
15' ou hão o verdadeiro expoente trafj_ Du 20.000 no anno de 192»dd civilizaçflo de tira paiz o grau ' este numero tom subido até- mnismuior 011 me»or de sua meutalida- de 175.000. Üma grande percen-
I {agem deste numero cube ao estran. ' *geiro;*em muitas das ultimas- fei-' Como poderá alguém exprimir ^s cont'ava-'se um estrangeiro en-
havendo mes-03 sentimentos do seu affecto, ex-piiinjr e- fazel-o perfeitamente en-tendido,* tanto àuénto deseja, bii talha íl sua' instrucçãò, medíocrea sua mentalidade?
l')o valor intellectual de uin povotl6(iendçm; vantagens inealculaveis.E só é íõrte é progressista, trium-
tvè cinco visitantes,mo muita gente dos paizes d'ullramar, tucs como a China, o Japão,e a Austrália. Mus a. feira de Lei-pzig hão é unicamente a verdadei-ra internacional, é também a únicaverdadeiramente universal, porqu*no decorrer, dos annos, uniram-sea ella todos os ramos da in d 11 st ri:;que estão a par de produzirem mor
adora é feliz a nação* que se dis cadorias segundo uniq amostra dolifigue pela sua mais que elevadacultura, pelo seu Saber, que è omais be-llp padrão de orgulho deuma raça. ...
Intelligencla e Cultura são umafim.illa só. Ainda liontem isso fi-«ou deirionslrtido pelos esludanr>:sliMisileífos e portuguezes, quandose saudavam reciprocamente, bei-iaiulo-se espiritualmente e tecendoliyraiuis harmoniosos com os perioilos dtis suus brilhantes orações.
terminada ou (|ue põem no mercado artigos fabricados por serie. -Afeira techniea provou. Igualmentequè a suá instituição njudii muitoa travar relações com aquelles fa-bricantes que fazem objectos cujaquantidade e feiüo'variam coiistantemente. A feira de Leipzig é ho-je também um mercado para fabricos meio acabados e até para ma-terias primas. Neste campo causa-ram b niaior interesse as exposi-ções do Pnraguay, du União Sul-Afrkáiia, da Hussia-Soviet; nas: próximas feiras também alguns Es
I
ptoriò central (Messaml"l. para fi-car sciente de tudo quanto de im-portaute se pnssaeni Leipzig inçúisive espeetacnlos.
Eis, nos traços rápidos de uniacorrespondência o que é n feira deLeipzig, cujo certamen da. prima-vera deste anno terminou a 8 domarço ultinVd. devendo iniciar-seo certamen de outono a 30 do agosto nroxinio até fi de setembro.
Em 1928. a feira da primaveraserá de 28 de fevereiro a 1 de marco e a de outono de 29 do. agosto n5 de setembro.
EMIL V. HOEHM.
A VARÍOLA NQ RIO
Rio, Vá. — Na semana ho-
compareceram ao Sermão ToI senadores, não havendo ses-I sãG por esse motivo.
grandense bateu-se e muito nessa,luta de mais de um anno. Foi-*;, jentretanto, principalmente ilofen- jdendo a própria integridade do go-1verno daquelle Estado. Quando '
(provisoriamente, segundo se dl- je finda foram registados qua I SO DA REVISTA »0 SUzia), ali as armas libertadoras i°o-: renta novos casos de varioia, i PREflSO
€Qrt!Tsí\!ü5A EJV8 FOOO O OA-
rum onsarilhadás, as forcas gítu-chás, que foram até Paraná n San-ta Cütharimi, começara 111 a ser dizimacias pelo typho, a parte que sn-broviveu da epidemia voltou á quartois".
Baté-sò agora á policia mineira,sim, mas devido -.-. invasão revolu-cionaria naquelle Estado, ein deíe-za do sen próprio governo esti.-d uai,
verificando-se seio casos fa- lio, 1». O caso da re-
nacional ISAi; ;•. . uoloiio.
O BACilO' atracou wo armazém a.,:; ú:i>- Docas do purto, para onde 6'j-tá descarregando ,i::l toiijilatÇas (io.cargn d1' vários,Rt)ii.tírçii.,,s;il'ind.ò bojepara o Slll tlté iàatllOfl', SOl) o UOM-mando do capilão Üetictecio Wili.r.-gton.
—- Procedente tlò Pará e oscala»dou entrada bouf.cin iiõ porto o vi.-1101* nacional ri'Ai'i CA, dá Compá-*nhia dè Xiivugaqiip Costeira,
A seu bordo vlájara.tp ujinj c-iiíaiculiitiil !'•! passageiros.
Em transUó doridúz 10 jiá'.iHítü*'i-ros.
(i ITAfUCA atracou ao arreuzoiu11. 9 dai. Dociiu do pcirt.p, para oríitàeslá doscarrègáudo ii2 tonoladas rncavgti de vários; ajusiòíòs1, saindo ho y»ii tai oo paru o ;-ui ati3 Curto AL;;.* ,soli o çonimando do capitão .laiuetiCross.
— Arreuu f.órrpH hontom no pi_.'<in. vindo iló 1'íirãTjyb'a, o vapor na-cional l.lORnOUi..V:A. do l.loyd lli. ¦siloiro.
Ò noi-tfeOllB^lA atracou 110 111 •, in:i?cin 11. II das Ooeus dn purto,. pnra onde des(;niTej;ou -t loneladi a
dè carga de vários gêneros', saindo"'liontem niesmo á noite paru o sul
_j.ii.iS Portoitn capltãt
i(.*;íri Bpb o coiumantaes. -vista do Supremo Tribunal ,,!" '"^pp p'-;'
'^py^-, —- V indo de Uardlfi, deu onui .
As autoridades sanitárias Federal continua em foco, houtem üo porrb o i^pòP.Tftgiiprcsegirem em providencias . entrando, agora, em phase de 1 f,K0u]'.,r;^1)UV .vV ,k.:severíssimas para debellar a j grande agitaçtlo na Camera. !;.,*„,, ,> descarregur :; ouii tbiieiepidemia, intensificando o ser | Chegaram a essa casa doviço de vaccinaçâo e revacci- j Congresso as esperadas co~naçãc. j pias dos dois contractos e
O sr. Carlos Chagas, dire- ; demais documentos sobre octor do departamento de Sau' . assumpto, requisitados peioEntretanto, a policiii Imbiaua,
até hontem esteve saendida pelo '
de, declarou á Imprensa que.a 1 sr. Simões Filho.
sul. Mesmo quando Horacio d
das di- carga dc varloi. gênerosÇpnimaudn o i'u;aI)avay 1
piíúo C. E,' Joiíes.
\ .li'<)(a:s A DHEGAf! llO.il': :MiiVanguape, do norte',íjapcuú, do uoi fi*.-.
avenida Marquez de Olinda; 35-1."
w>»w«i,iww>»..wwKwwww í (ados da America Latina apresen-força para resistir — A Influea tarão amostras das suas matérias
za e as suas complicações deixaram primas.«Ui, muitas' famílias os signaes di Tont-se tentado em vários loga-debilidade. Milhares de pessoa*. rés imitar a feira de Leipzig, masprecisam dn um bom tônico, ó o até hoje essas tentativas não con-encontram, na Emulsão .de Scott. segHiram uttingir, nem approxima •11 flimada' !péla suá capacidade do danienté, a importância dá de Lei-nutrir o corpo e restauHir a vitall j,j,\g. -e' que pela sita longa éxistoe.
cia, pela sua pratica e experien-cia. pelas suas magníficas' inslállacões, continuadamente engrandeci-das e aperfeiçoadas, a feira de Leipzig assegura aos qué á visitam
I vantagens incomparaveis, quer! quanto ao conimercio. quer com ro* lação a conimodidades e fn.ilida-ides do trausporie.
A «ná organização ó clara é pratieá.' Dividè-se em duas partes, 11saber: a feira geral de amostras ia feira tçchnica com a feira decònstrucções. A feira geral doamostras fica 110 inlerior da cida-do, onde já lia muitos séculos afeira de mercadorias. "TTue deii ori-gem ás feiras acluaos tinha a sua
.... . ,. *• sede. Aloia os seus produetos em'laciurolando Ctswaldo Ferreira ds mMf. dr S() grnncles pnlncios e casas da feira, e rerehtèinnnfo ató se
flade. st o séu corpo estú debilita(iò. por algiiíüá òiV.isa, proeuVe for-WM .para resistir. Podeis encontraias.tomando a Emulsão do Scott.;A'Koru vem ;em vjdros de dois (a
miinhos.
<. • .1. . 1 <.', (,: t-i. . '.
i.FACULDADE DE DIREITO
. Em reunião effectuada uo cen-^n Acaiteiilcn, para à escolha doParanympho o do orador da turmaats baeharols deslo anno, ficou as-fentado ij seguinte: paranympho.<"".¦ Gervasio Fio.*nvauli; orador.
Mattos, pela segunda y.ez, accendeao facho du guerrn dos senões, nemassim aquella força policial regressou ao seu Estado.
Recentemente, isto é. agora,quando as altas autoridades mil'-
•Os interessados en. concorrer a j l!U'es do paiz' ° ?í)V9rno' (;mCi"1'
essa grande fejra poderão enten-' apressadamente mcvimeutii as sur.sder-se 110 escriplorio da Tnião conv tropas legaes ante o novo surto tenierciul de fi.nins fc.iio.yi^.sileirus
yólucíonario em o norte', conformerezaip os lèlégramraas de honteiii,anda a policia baiiiana de déo amdéo, liicomovendo-h-e uniu nuirciie,inaicbc desesperado... K. prova-velmeiite, desta vez voltará a Bs-hia, não porem para ficar immo-vel.
Conclusão: o Exercito desapparáeeu, onde não sabemos, ou o sulis-ta, absolutamente, é apenas theo-rico. Seu patriotismo ou dever le-gulista não chega ao extremo daucção pratica.
Mas, pai'a a confecção da chapapresidencial vé-se g insistente em-ponho em que sejam aproveitadosdois sulistas.
Fados cruéis, o.s nossos! Para aprestação dos deveres somos olha-dos e procurados sem tvguás, aponto de os nossos soldados se tjrharem numa espécie de Judeu e.'-rante, no seu ct.erno caminhar;entretanto para tudo quanto possivaler como direito, impiedosamen-te a porta nos é batida. E bem
! batida. — J. Castcllar.
A /Cí /I"A I\'Al'<;Kfc:.S V SAIU 110.11*1 :
.Marililguape, pnra o ani.naffé, liara o sul,Cliniínvleillis, para o sul.Iliipucii, paru o sul.
ifARTHRITISMO^,
/ A \g RHEUMATISMO U
Y !CANCROS 1u i
DARTHROS y PANHOS jjEMPIGENS f
\ A
/% BEPURftHDO E TONIFICANDO Jf'ÍoSÂHGÜEçomoÍ
T*'mS.J0AOoABAÜBAA?Atebeis sempre if^SAÜOEeBEIÍI.**
/II
«rmssm«st
ANNIVERSAUIOS :Anníversaria hoje ;' sra. Alice
Xavier Palcão', dedicada esposa domissó particular amigo sr. majorCarlos Falcão, conimercianfe o In-dnstrial nesta cidade.
+Assiste hoje á passagem du sua
data liàtaiicin a senhorinha MariaC.elina Lopes, filha do sr. Iferino-genes Lopes, auxiliar do comme>cio desla praça,
C.\SAMK\T(IS :Cdnsorcinrani-sa hontem o.s jo-'
vens senhorinha Berenice Saldanliide Oliveira", filha (lo casul ManoelUenutno de Oliveira e esposa sra.
Alice Saldanha de Oliveira. 1-* Joa-,quim Aragão Rbln, áiixiliur doRscrlptorin da importante fabrici"Aurora", da firma A-mòrlm Cam-pos o Cia.,'filho do conipetcntJphar.niuceiitico sr. mu jor Victoria-110 tle Aragão Ebbi e de sua esposajá fallecida.
A eeremofnia civil effectnou-seno cartório do registo civil á runDuquo de" Caxias c o religioso, á31!) horas, na residência da nuben-to á run Sania Theresu, 152.
Sei", ir:.in de padrinhos em am-bos os aclos: por parto da noiva, -isr, Alfredo de Miranda Souza.capitalista e cohithercianto nesiacapital, e sua esposa; pelo noivj.
sasRBEsSTS-raajHSSjasni^^
imji "~rítc" *-nm_- 7\''*
LtvfhlRvUTus7vm
! C.Mrui" ei.. idci,.o'
sr., capitãq Joaquiií '-Sar&ívu|
•- ,y... >..>... .'.." ...P... ..". -ii.ií. e sua espo^íi .*.- i. :¦¦.. lná-jOj- > .•''ctoriaiíò lObia a sua aoiútfirtii*. ,j
; Parabéns,m
i-AiTiZAME.vn.is:j A's 17 horas üe íibíitéiii foi leva«ij do ,1 matriz dè Santo Aiuouii., ;;a^' de recebeu us agua!, lustraoS do 'M; ptisioo cutbolieo, o Interessai 5jjj yii-giiío", filho do si*. t."ositie ü\i- iS
ru e de sua osíio^it sra'., Chrisiij.qí' de Oliveira.
VIAJANTES:Pelu iiagé, /li. l.loyd Braiiileicjáa
1 lioje devora seguir para o Sul .ii^paiz, o distineto moço José Lij.tí
I Pedrosa, sócio da conceituada dítjma desta praça José de Rritto o J%
O iiinerante, que se . imSmeru(ljj|alguns dias naquella me_ro.'pi..*3tviaja a negbçios 0.1 firma da quá^faz parto.
*
lli
Allmqnerquo Mello; representanté-i%V, 2», 3", 4» e G" annos, respo-íllvamente oa drs Laurindo Leion»hhrouio Portella Joaquim Ama-zonas. Andrade Bezerra e • Sorgioweto Filho.- -
f?4f't/£-:- "^—
Moderno
IM
Jfo luxuoso cnsliio du praça Joj-quim Nabuco hojo ainda passará,
começou a fuzor uma construcção [ o caprichoso programma de hon-subterrânea, debaixo da supevflcie'' tem, que foi bastante apreciado.da nraco antiga dn Camara Mimi-j Na devida secção deste jornal 01 por sua^-Vez, repreacnta um procinal. Esta "eon^niccão deve ficar j interessados encontrarão o necessa niíssor esforço industrial artisticüpromptá fará o outoinuo de lítSí. rio aünuncio. pernambucano.
Clne-Odeon
Hoje. nesse cinema de Casa For-te, passara o grandioso film emii lindos actos; o espectnculo <loOriente, romance de amor, profun(lamente doloroso.
Amanhã, Jurando vingar, cm '!actos, L'.- producçao da "Aurora.Film", fabrica pej nambucana, que,
II WÊÊÊpp ^©^1 :1 '*i'A ê i^lS^SI Ia yy-yP. MvPPPyié '::y.7 mm^mV^t^iW-P^kwi I '¦ A's "1 Il(-"';iíi ° ao "^"^s a«^tP Ipp'- Wv'fifH^:-v\
"7'', W^^má^J^Ms-éP^PPtl^ 'houtem, após dolorosos Hofírimun*
1 ¦# 'WtPftA. Pf##^#ll üis. falle,,,, em ,«a'residenciali ''^^^#^^> ^r;í'J^;Ulh11 "-avessa da rua S. Miguel, Afoga.
| ^^Wt^K-I^Im^M ^f^^mMm\mwmm/\í llce Loiu' du silVi'' í«u«aaa esi^
i ' «lilJ^Bi 1 Wd-S'l|faÍÍl " imil ilü ,10B-;o pío^M com'^n ^Êy*%^ W § v^àfkéw^èmi ^l" ;""'''""' i'""0 l'n'" in
* ws5^PíI^,'»¦!^^'r'¦|i2,'5^'^^r'.iJ'^^*^^í5^'?Plv^ * •<,!>' ,*..*"A?fíímwmmsBfíS s
i wm^Md ™-pp ^Iltí •» $ ^ ü^P'^M§'&m$, lJ
ft
*,ilv;Jovcmu aluda, pois apenas civiy
| tava üi annos do odaâo, u extin,*-.a{: deixa nu oVpjtandáde um filiiio,^| com 17 di,.K de oisten.ia-.-—I Era lilha do sr. .Mariano \."':.tt" da Silva, negociante,' o de sua edn; posa sra. Jesuina Porolra da Si
O entcrraiiiento ha\"i'á logai*je, ás li; horas, no cemitérioSanto Amaro.
NiísfoS |Jti,i íu.es,
mfi*y-~'i '¦¦ w
Wfmm ¦¦¦ ."¦"- .-•« ."¦ >
•-'.'*' :>ry. i'Y:y-y:' ""¦*:¦'" * ";»«-j-,j?i-,5:
"J.JE?™j<1j«-,'-!>.T~I«5'!
Í-*;Â PROVÍNCIA Domingo, 16 de agosto He 1925 ¦N. 189
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DOXADOSEsta Companhia de accordo com
o Artigo Ul S de sen Regulamento,levará «'iu Leilão no próximo dia .IS) de agosto corrente, no Armazém ,de Zinco da Estação de Brum. asmercadorias e objectog abandona- |dos, os quaes estarão ás vistas do ipublico no mesmo iinniirreiu. dois '
dins antes do alludido Leilão.Recife, V de agoslo de 1925.
A ADMINISTRAÇÃO(116B2)
I
voz este edital, sob pena de nãomais serem ntlcntidos, nos termosdo Decreto n. 4105, de 22 de feve-reiro de 18fiS.
Outrosim, a expedição do titulode aforamento se for conce.lilo,dependo Ao approvação do sr. ml-nistro da Fazenda, nos termos d.iCircular n. 2S, de 10 de abril,de1902, ficando sem effoito o mesmoaforamento em qualquer tempo emque se verificar n0 alludido terre-no a existência de areias monazi-thicas ou metaes preciosos.
Secretaria, 18 do julho de 1925.,José de Barros Cavalcanti
Secretario(11407)
FúnebresESSES, |
ÍORAD13GIMÉNTQ
Viuva França Pereira e eritca-dos. familia Sá Pereira, Nariette
1 Martins de Karros e . filhas vem, muito 'sinceramente agradecer as
í Registado <río Departamento NacToriaPde Saude Publica e ha 30 annosconhecido, e o primeiroí inventado)
para as doenças de-Senhoras eSenhoritas. Combate as Flores Brancas,falta de regras, regras escassas, sus-
pensão, fluxo com dôr ou dysmenorrhéa,.Colicas Uterinas, regras excessivas, in-commodos da idade critica e lnflamma>x":".:~~"-- ções do Utero. "x :;:::::xNão confundir com outros Reguladorres em annuncios espalhafatosos,•mitações do REGULADOR BEIRÂÓ'«
EDITAL N. 42
DEI.EC.ACIA IISCAL DO THESOU.IU) NACIONAL'EM PERNAM-
RICO ,.: y?y
Aforamento <«e terrenos do ma-rinlias
üP. T. & P. C; LTD.
AVisn,\ partir tin próximo dia «!)
,ln corrente, lodoH os bondesda linha Campo Grande serãodesviados pela avenida Àrchi-Medes de Oliveirn. e parle darua Visconde de Gamaragibe,tento na ida como na volla.
A administraçãoÍÍ11702)
f.
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Estando em circulação yscadernetas da serie "Ó" d«;«ür ir/iil marinho, os bilhetesda serie "V serão recebidosnos bonds até 31 de outubvudeste iti:io. on trocados ai'- áreferida dala na secção d.iCuLxii ú Praga Artliur Oscarii. &i .ie 9 ás 41 e de la á:-ir> h ira- uos «üas úteis, ox-
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\ '''¦¦¦¦^••¦w'»''***'"*'*''*^^ " "m ' *'
ÍOl
I De ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte-
¦ ressados, faço publico que pelosr. Josó Bernardino da Silva, fãreqnérído o aforamento perpetuodo terreno de ma rinhas" sito A. rnaI.nirs do Rr.o. freguezia tia BôaVista,1,municii'i(> de Recife, oecupa-dn em parte com áa casas ns. 179e 1S5. O referido terreno tem aforma de um rectangulo e abran-ge'a área de 1918m2,0980. «Dinii-ia-se ao Norte, com o terreno re-querido por Apollonio José deSanfAnna e oecupado em parte
; com a casa n. 191, da rna LuizI do Rego; no Sul, com o terreno; iia posso de Pedro Villa Nova, oo-
capado em parte com a casa a.' 171. da mesma rua; íl Lesta, oo»'
a rua LUIZ DO RE03 a «JOeste, com a Gamboa do fcsSiVAmaro.
Devem, portanto, aquelles çjje bp
julgarem prejudicados reclaroeíperante esta Delegacl* no praeide trinta dins, a., contar da dal»em que fôr publicado pela pri-meira vez este edito), sob pona dínão mais serem attendidos nottermos do Decreto n, «5:100. d« 2£de fevereiro de 1S0'1.
. Outrosim, a expafltfiSo cU> i.ltul*de aforam, me. se. íci (roneéd;il«depende de approvjgfti do ') tnlniHi.ro da Fizenda, ao- t.er«'i\(j«; dicircular n. 28, ele 1« fl«*'abril
ite 1002, ficaü.to acm ''''¦"to o «iièamo iijorainento em qualquer lt>mpo em que se verificar nanlludid-.) lerreno a ctlotenclá •'<
areias miinazlthicas nu ivetaes oreciosos
Secretaria da Delegacia Fiscal enPernamb\m>. 17 da julho da 11)25.
Josê de lSnrros Cnvnicánti, sacretario. ('-1279'
provas de amizade e apreço dis-pensadas ao seu finado esposo,pae, cunhado e tio, DR. L17IZ DEKUANÇA PHjRMRA. quer no de-curso dá enfermidade que o yicti-mou, quer- depois do fallecimento.Especializam, neste publico teste-íminlio, ao exm. sr. dr.j SeiRJóLorelo, mui digno governador doEstado, pelas homenagens quenia lidou prestar no chorado morlo;uu. illustre elin.co dr. Lins e Silva.—! sempre desvelado ó solicito: aosexms. srs. dr. José de (ióes Cn-valcunti, secretario da Fazenda edesembargador Silva Rego, chefede Policia e ás demais autoridá-des que compareceram ou se íi-zeram representar no enterro e nasinissas de 7." din; aos revdms-.'cbiiegos Henrique Xavier e .lero-nynio de Assumpçào, bem como aovigário da Piedade pelos valiosossoccoVrófj espirituueâ prestados; aoprestimoso amigo dr. Gabriel de.Araujo por todos os obséquios fei-ms; no illin.. sr. dr. Ulysses Per-nanibueano. director neral do lin-sino Normal; 6 aos corpos docentee discente da Escola Normal Offi-ciai, cüjág demonstrações de afie-cto e apreço áo querido extineto
, muito sensibilizaram: no illustre.
| director o corpos docente o discen-! te do Collegio Americano Buptis-
.«rta; ás distinclns directorus doCollegio Santa Margarida e aos il-lustres directores do Gymnasio Per-nambucano, do Gymnasio do Reci-fe, do Gymnasio Oswaldo Cruz edu Escola Normal Pinto Juhior; úAcademia Pernambucana de Le-trus; ao Instituto' Archeologico; noCenaciilo Ae IjOtrns. ao SuperiorTribunal de .lustiçu; á Academia deCoiniriercio è á Imprensa cm ge-ral.
Egnalmeiite coiifessain o seu re-.('(inliicimenlo ás distinçtas familiasdr; líeiijaiiíin Aránlin a professorEustorgio Wanderley; e a todas asjie.ssôas qtie lhes significaram raa-infestações de pezar quer por te-
VICENTE MENDES BEZERÍfA CA-VALCANTE
Trigesimò (lia
Manoel Mendes Bezerra, esposae filhos (ausentes), Joaquim Men-des Bezerra, esposa e filhos, JoséCamellb Mendes Bezerra, esposa efilhos (ausentes), Galdino MendesBezerra, esposa e filhos (ausentes),Maria José Mendes Machado e' fi-lhos (ausentes), Henrique PeasôáMendes e esposa (ausentes), JoséMaria de Albuquerque Lima, espo-sa e filhos, sinceramente compun-gidos com o fallecimento de seuextremoso o inesquecível pai e avô,VICENTE MENDES BEZERRA CA-VALCANTE, convidam seus paren-tes e amigos para assistirem ásmissas que pelo eterno repouso desua alma mandam celebrar na ba-siliçá do Carmo, ás 8 horas do dia18 do corrente, terça-feira.
Antecipadamente agradecem atodos que comparecerem. (11'üJí)
acOmipanliál-o á sua ultimamorada e assistiram ás mis-sas que em suf.iragtó) da almado saudoso' íiiorlo foram re-zádas.'
l'}ui especial agradece aopadre T.liiago. ao illustre cli-iiicn dr. João Marques o ca-rinlin è desvello qne sempre,leve junlii ap querido do do-enle, e á Iimpreiisa desta ca--pilai, noladanienle aó JornalPequeno.illuslre clinico dr. .loão Mar-quês o carinho e desvello quesempre leve- junto ao queri-do doente, e ;i Imprensa deslacapilal. noladamcnle ao Jor-nal Pequeno.
A Iodos que se represenla-ram nesses aclos e aquellesque llie envia/am' manifesta-yões tté pezar pin* curtas, car-iões e lelegiMiiiicis. hypothe-cn a sua' eterna griilklão.9 (11700)
AGRADECIMENTOMarta (.leineulina. da Silva.
Medeiros vem por esle meioagradecer reconhecida a lo-dos os parenles. amigos epessoas de sua. amizade, lo-das as provas de. carinho eqpnforlo qiic lhe dispensauamdurante á c-urla. doença o do-íproso trespasse de seu ido-latriiiln esposa (iAUDlNO ER-NESTO DE MEDEIROS, ain-da. nos que se dignaram
,IOSi;' ItiXACIO DÁ, CVXHA HA-I5F.LLCI
Sétimo din
Oscar Falcão de AlbuquerqueMaranhão, sua mulher, irmãos ecunhada, çoritrlstadós pelo désap-pareciuiento trágico do seu inolv.-davel primo e amigo, JOSE' IG-NACIO DA CUNHA RABELLO,convidam nos parentes e amigosparu assistirem á missa que peloseu descanço mandam celebrar nodia IS do corrente'ds 7 horas damanhã na matriz da Paz (Afoga-dos) .
A todos que compareeeem éter-na gratidão. (11G91)
cep... valor depois duque Ia ( ala.
Reci agosto di 1025.A Administração
(1 167l-)Í
P. T. & P. Co. Líd.VAGAS PARA CONDUCTORES
A Companhia acceita candidatos para condueto-res que possam apresentar attestado de bôa conduetae 50Ç000 para fiança. Os interessados devem se dtn-gir ao cliefe do Trafego, no dredio n. «59, a PraçaArthur Oscar, das 10 ás -12 horas dos dias úteis, exce-
pinando os sabbados.
VAGAS PARA MOTORNEIFtOSA Companhia acceita candidatos para o lo^ar aci,..,,, ««ci-rilanflo os mesmos', attestado de bô£i condu
c 50?OOO dc fiança.ds interessados devem se dirigir ao sr. C.liele do
Trafego. Iodos os dias úteis das 10 ás 12 lniras,_ no au-liso predio onde funecionou a Recebedoria, á PraçaArfhur Oscar, n. 59. (t'10/4)
11 „ 1 ¦ ,„.,,lci fiei dias, a contar dn «ata em que:, sabbados, pei deune puWlcnd0 pela prlmelra vez este edital, sob pena do não mais serniuattendidos, nos termos'do Decreton. 4100, de 22 de fevereiro de1S68.
Outrosim, a expedição do tituloi de aforamento se for concedido, dp-! pende da approvação do sr. Minis-
tro d.a Fazenda, nos termos da Cir-jciliar ii. 2». de 10 de abril de ii D0ü, ficando sem efffeito o mes-mo aforamento em qualquer tem-po se verificar no alludido terre-uo a existência de areia» mouaziilii-caR ou mel nes preciosos.
Secretaria, I 1 de agosto de 1.9a»O Secretario
José de Burros Cavalam ro(lltíTii)
legranimas emonte.
A todosgrnlidão.
cartões; qiier pessoal-
hypotheeam sincera(11690)
¦máj
mania
ii-
EDITABSEDITAL N. 11
DELEGACIA FISCAL DO THESOU-UO NACIONAL EM PERNAM-BUCO
Aforamento de terreno de marinhasDe ordem do sr. Delegado Fis-
cal e para conhecimento dos interes-sados, taco publico que pelo srAdolf Breitenmach foi requerido oaforamento perpetuo do terreno demarinhas (acerescido). situado árun Luiz do Rego, actual Avenida
ED5TAL N. 43
DELEGACIA FISCAL DO THESOU-RO NACIONAL DE PERNAM-BUCO
Aforamento de terreno de marinhasDe ordem do sr. Delegado Fis-
cnl e pnra conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelo sr.
Luiz Garcia' Árias, foi requerido oaforamento perpetuo do terreno ac-crescido de marinhas (oecupado),sito a »ha do Pina, freguezia deAfogados, Municipio do Recife, o
qual se acha beneficiiwlo com umacasinha de taipa, coberta de palha.G referido terreno tem a forma re-
; estrangular o abrange a área de . ...2625,m200. Limita-se ao Norte,com terreno acerescido da mari-nhas, nr-. posse illegal de CaslmiroCavalcanti Menezes Guerra : ao
Sul, com terreno acerescido A", ma-rinhas, requerido om aforamentopor Octaviano Clementino de Albu-
querque ; a Leste, com o OceanoAtlântico, pela linha de prea-maimedio ; e ao Oeste, com uma rna
Cruz Cabugá entre os predios ns.684 e 7 Hi, freguezia da Bõa Vista,Municipio do Recife, o qual tem aforma geométrica de uni rectangu-ln e sun superfície em parle alaga-da e coberta de mangues. O eiüuloterreno tem uma superfície de , •
t°L2m19SloL^nGe; "OS
I Pelada êm terreno acerescido de quecom o predio n. 684 r n Leste, com , madnhas Z^ITaTSo\
1925Julgarem prejudicados reclamar decretaria, 24 de 3.110^1925
peranle esla Delegacia no praso d ^^trinta dias, a contar (la ü-ua em (11475)que for publicado pela primeira
EDITAL N. 47DELEGACIA P1SCAL DO THESOU-
RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO
Aforamento de terreno dc marinhas
De ordem dn ar. -Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte-'ressados, faço publico que pelasra. d. Deolinda Pereira de Oli-veira, foi requerido o aforamentoperpetuo do terreno acerescido demarinha», silo á Avenida Lima Castro, fregu«'/.ia de São José, Muni-cipio do Recife, oecupado com opredio hj, 1721. O referido terre-no tem a forma rectangulnr comuma superfície de 371,m27700.. Li-mlta-se ap Norte, com a menciona-da Avenida ; ao Sul, com a Aveni-dn Sul : á Leste, com o predio n.1710, de propriedade do sr. Vi-ctorino Clementino de Oliveira, edi-ficado em terreno de marinhas (ac-crescido) na posse illegal do mes-mo proprietário ; e ao Oeste, como predio n. 1725. de propriedadedo sr. coronel Estevão Câmara,edificado em terreno acerescido damarinhas e requerido em aforamento pelo mesmo proprietário.
Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no praso de3fl dins, a contar da data em quefõr publicado pela primeira vez es:te edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termos do Derreto n. 4105, de 22 de fevereirodo isgs;
Outrosim, a expedição do titulodo aforamento-se for concedido, de-pende da approvação do sr. Mi-nislro da Fazenda, nos termos daCircular n. 28, de 16 de abril deI!in2. fican(lo sem effeito o mesmoaforamento em qualquer tempo em
verificar no alludido terre-no a existência de areias monazi-
êIFRANCISCO DE ASSIS COSTA
7." DIAMaria .losé ile* Souza Costa, Ma-
noel .1. cia Costa Primo, Maria daGloria de .Souzu Rego e familia; .Tosé Kelix da Costa e esposa, .losé A.Cosia Fernandes e familia, MariaP.razida Patrão o Maria M . da Sil-va Pereira, sinceramente agradecema todos que se dignaram acompa-nhar os restos mortaes do seu ines-(«uecivel esposo, pai, filho, genro,irmão, cunhado, sobrinho e primoFRANCISCO DE ASSIS COSTA 0novamente convidam, seus parentese amigos para assislirem ás mis-sas que mandam, celebrar em sul-íragio de siValma íia eapelliuha emCusa Amãrella n. .'18.12 Estrada doArraial ns li l"l o na basílica rinPenha ás S horas do dia III do cor-rente (quarta feira).
Desde já agradecem penhoradosnos que comparecerem a esle actode religião e caridade.
Haverá salva para cartões.
BEL. HEITOR MARTINS FERREIRADA COSTA
1 d DIA
A familia do bel;. 11KITOR MARTINS FF.RRKIHA DA'COSTA, conviria ns seus parentes e amigas *>iu'a assislir-emíis missas que sérãò tlitás por siia alma na nuilriz (la Ròn Vis-Iü. •(piaflíl leira. i.9 riò enrrenle, fis 8 horas.
BSBfflsra^BnEsranra
comterrenos alagados ; e ao Cfesüa Avenida Cruz Cabugá.
Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar per-ante esta Delegacia no praso de .'.0
JOSE' IGNAOIO DA CUNHA HA-DIOLIjO.
Sétimo diu «Maria Luiza Máranhiio Rabello
e fillia, Luiz Marques de Àlbuquer-que Maranhão e familia, viuva, fi-lha, sogros e cunhados, convidemas pessoas de sua amizade para as-sistir.em ás missas de 7." dia dofallecimento de seu inesquecívelJOSE IGNACIO DA1 CUNHA RA-.BELLO, que serão celebradas nascapellas dfl Tigipió, ás 7 l'|2 damanliã de segunda-feira, 17 docorrente e na do "Gymnasio doRecife", terça-feira, ÍS, confessan-do-se agradecidos aos que compa-recerem (1-16.9.9*)
JOSE' IGNACIO DA CUNHA RABELLO7." DIA'
As ramilius Cunha Rabello. Luiz Manques Maranhão,Guedes Pereira e Romeu Pessôa de Queiroz, ainda sob o duro
golpe quo acabam cie soffrer com a perda do ^.^P««°riai-enle e aiuim. JOSE' Il.N.\CI0 DA CUNHA RABELLO m-nooonle o traiçoeiramente assassinado nesta capital, convi-ciam aus sons demais parenles e amigos para as missas flo /
dia na próxima segunda feira 17 do eorrente me/, mm*'ràb celebradas as 8 horas ria manhã na matfiz da Boa Visiaem Recife; na egreja da Sanla Casa de Misericórdia de ,üoj -
anna e nos Engenhos .Tracunhaem e Tabayré.do mesmo MU-n,(iPi;nm
o seu.profundo agradecimento aproveitam a ocea-sião para manifestarem a sua gratidão a todos os seus ami-iroi' rue nor meio dc cartas e lelegramm-as tomaram pnrly naT„a .'ranrie clor. já visilando-o no Hospital rio Centenário, jacomparecendo ao enterro do inforlunado fallecido
(llbo*)
-r-y 0aa^^^^
Djalma SimõesímS- *Qmm %sT \0 WW ¦ ^^ ^&* *" "¦
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Conforme tinha sido publicado.pela Imprensa, chegou hontem pe-lo BagA a gloriosa Tuna Aeademi-ca de Coimbra que era ansiosamei!te esperada desde .alguns dias petopovo pernambucano o peln eolòiiiaiiue lho prepararam grandes rece-
pções.A's tí horas e .20 minutos estai-
do reunido grande numero de esuidantes na Faculdade de Direita,
partiram todos trazendo á frente oestandarte du Faculdade de Direi-to que era empunhado por unialumno dessa Escola .
Ao chegarem uo porto já, e a
grande a multidão que se premiapara receber a alegre piocidnde l«t_sitana, quo vinha visitnr o uosnEstado.
AV, 9 horas coioeçou o Bagé a i.\
zev o serviço de atracação. Quan-rio penetramos u bordo, o mesmoEsaondo grande numero de esludautes, era precisamente s horns e :.(-minutos.
A multidão, qur ostacionava nocães, não so oahsavn dé ápplàuQ'."entlnistastieamentü os jovens uiUniversidade de Coimbra, que re
presenta.m a futiua cultura scieti-tiflea do paiz amigo.
Ceino rèsáva o programma, __.<¦;urna tifil.ha.uie otação o talentoiobacharelando Raymundo Diniz, orndor do Centro Acadêmico dc Direito, qne apresentou aos rocem-vic-dos os cumprimentos dos seus col (
de, para a celebração de uma ses-são solentiissima presidida pelo sidr. Nel to Vcánipelio.
Aberta a sessão, usou da palavrio sr. director, sendo seguido pe i-sábio e pliilosppho professor drLuurindo i.eão qt-è foi acclamadopelos seus collegas professores d.tFaculdade.
Agradeceu entà > o acatado me.:-tre, numa còmmoveiite òraçãò uvisita dos estuiaf.les de CoimlKa.discurso esso que arrancou prol iagada salva de palmas da assistei-cia.
Falou ainda o representante do
vai abrindo antes 'a scena o sr. dr. _
Pereira de Souza, digno memb.'o'da colônia, o quul pronunciou um i
bello e eloqüente improviso de ss.a '
dação ,-, assistência fazendo a, ap.-escntaçüo dos intolligeutes írioçc-á |luziianos. Em seguida, usou da pulnvra o talentoso ncadeniico univer]sitàvio sr. Angefo César, que fez
um mitito emocionante discurso.Após, deu-se começo á execução
do sárau com mu harmonioso cou-
iiiiicto de instrumentos '
de corda,
acompanhado por uma. magiüficiflauta, sob a regência do eximio
maestro sr. dr. Câmara Leite, quehonra o s ••estudantes do Pernambuco, o taleu iucóntestavalmente
toso doutorando em medicina Anti! posto.bai liriuio que foi seguido pelo nos ,sc liitolligonte confrade Sr, dr. Oscnr Brand&P, altósi acclamado pe:.asèleetg assistência
Por uliimo, ueoti dc. palavra obrilhante jornalisln e orador, uos-so eollega dr. Joro Barretto. filhodo grande philosopho 6 provoetoprofessor da Academia do Direitu,Tobias Barretto d* Àlenezes,
Em seguida, foi pelo sr. preside:;te, encerrada n memorável sessão.
A's IC horns, mais ou menosteve inicio o chti-lansaute, com a
presença de innu meros convidadose acadêmicos.
Os fidalgos saljes da Faculdadeestavam completamente cheios, seido difficil precisar o numero dosconvivais de tão distinetn reuniãosocial.
O serviço de buffei esteve a con
Em seguida foram execntad.issub fervorosas e delirantes aeclv-
mações ns Hymnes Brasileiro, Por
tuguèz o Acadêmico. Depois, oi'
mais bellissimos trechos, acompa;-
uhadoa no som das chorosas guHárras. constituíram n primeira parie.
Xa segunda parte foi levado á
scena a muito bem desempenharia,
parodia "A Çein das tres Faculda-
des" que mereceu abundantes ap-
plausols por parte de toda a assU-
tencia .A terceira parte foi constituída
¦ de Cantos e Gliitarriulas — oi'l-I gínaon trechos coiaes, que são fre
qiieritemente cantados, q guitarra
semente pelos acadêmicos qu.anài,
SOLIDÃO NOCTURNA_No silencio noctnrno ((lie ffliCtua, "'
Dúbias estrelias, cuja luz ciciu,Vão-ee, em vertigem de hyperesthesia,Diluindo no marfim fluido da l.uu...,
Plfnge nm lamento musical na ruáCom qu? volúpia de melancolia !E' na musica ungida de agoniaQne a paixão de Jesus se iierpet.ua.-
Hora deserta do meu ser enfermo :Traz-me o luar tão vagos mhgnetismosDaí suas brancas solidões sem termo
Que, tomado de ethçreós paroxysmos,Vou sentindo,infinitos no men ermoE na minha ansiedade — astros e ahysinos.
(Do "Astros e Ab.ysmos", do poeta dr. Luiz Carlos),
solennidade tocarão para as dansasduns fiu;is orchestrus.
A! recepção tocava iima banda do
musica da Força Publica do E.t :i-
_ , ra facilidade do transito, (las
3'.) tiras e :!0 minutos -por deante,dji.M.rào de circular electricos nela
rua Imperador Pedro II, oade é si-
tliatíti o palacete do Gabinete.A pedido da sua directoria, o sr.
inspeetor dn Guarda: Civil providenciou pari^ que seja estendido :'t fren-ie do Gabinete um cordão de guar-das, medida essa opportuna.
A directoria do Gabinete tevo I giiirlandas rie folhas da nossa pi*todo capricho üa distribuição dos tanga.
convites, sendo os ingressos ititrans-j --- A' directoria do Gabinete, cujdmissiveis. $£ | orgulho eni manter honrosamente;
Sabemos que ha todo empenho da em commum coiíi os demais asso*
parte dos ('envidados paru que seja ciados, aquelle instituto, que é umajestrictamento observado o trajo de real utilidade para a colônia e pu*ufe_l'r, que rezam os convites e iu- ra elementos do meio pernamhuca<grossos. no> os nossos cumprimentos.
— A decoração e illuminagfio,externas e internas, respectivnmen-
$.e a cargo do acatado pintor Hen.ri-que Aloner eda conhecida CasaKyrillos & Cia.,-estão muito ca-iprichosas. •
Hontem, visitamos o Gabinete.. ]Logo ã entrada, ao pé do i ."• l.in;
ce da artistica escadaria do Gábl.note, que é a estylo clássico, vêm*so nas paredes lateràes duas piiHturas a tfegro, traços finos, uma;das quaes representa a mulher o cjhomem na edade da pedra lascada'!|Superiibundam por todo o interior'
sas espontâneas e sinceras felicita-ções. A sua exhibição assignalouum 'notável um excepcional sueces-so entre nós.
A "PHOVINt IV A* "TUNA'!'¦>
Repetimos, por imperiosa necessi-dade, q vista do.s graves erros derevisão, a nossa saudação, liontom
arenatas, ns ssuns eticautudoras : ingeria nestas eolumnascmserenatas, oaen; pelns ruas da punirarntça Coimbra.
logivs perna mime:.nos, historiaui ¦
o passado glorioso rie Coimbra, re-liresentudo evoeatívamento naqi::'.Ia oceasião pelos rapazes lusos,lendo sido no terminar calorosa-mente upplaudido.
Respondeu á saudação dos n >?-ses estudantes, em vibrante e for-mosò discurso o jovem Cezar, esladtihte coimbrense
Ren discurso, rie confraterniza-ção patriótica do velho Portugaliom o nosso jovem Brasil foi nrr..-linliiílor, frisando bem os pontosem quo as duns nações se confim-riiam em umn só alma, merecerjdono terminar palmas coroadoras A?tanto brilho oratório,
T.ogo depois, n Tuna desceu, so:iaccliunações delirantes ao povo,que üü correspondia ovacionando :,
;, de modo indescriptivol o honr-v.''liara a nossa ami/.ulo com a velhaLuzitania.
Formou-se entã.o o presi ito, quetinha ii frente os gloriosos pávl-'lhões da Universidade de Coimb';.'e dn Faculdade de Direito de Recife, conduzidos respectivamente porestudantes brasileiro e portugut".
Acompanhados de grande massahumana, em que havia elementosde todas as classes sociaes, de.ifi-lou o cortejo pelo cães, avenidafilo Branco e .Marquez de Olinn.',
ponte _\l. Nassau, mas 1; d'- Mn:1.-
ço o imperador, praça '':| Repui/.icti riié alcançar ,. palácio db g:-rsrno.
\0 PALÁCIO DO GOVEKXO '
Ao chegar o cortejo deante do
palácio do governo, reboou, vindarias varandas de palácio lima forlisainia ohuva_.de palmas em ruuiI.í-
ção lios jovens du Tuna.Wâlucionado o cortejo, penetra-
rnni nii iodos os estudantes lusus« grande numero de estuduntes nmsíli4lnis, sendo recebidos no salãode visitas, onde se achava o exni.sr, dr. governador do Estado,acompanhado do suas casas civil ¦
militnr c todas as dentais autorldades estaduaes e municipaes,
Saudou ao sr. dr. Sérgio Lore-to, o s.vmpiitliico estudante Cezar,aquelle que falara no cãesio.
Bm agradecimento, o rir. SérgioLoreto disse algumas palavras ei-.i',lando os estudantes e a su;i Pátria.
Ao terminar, s. exc. foi muitoapplaud.ido.
Foram nessa oceasião balidas diversas chupas plntogruphicas.
Tocou no saguão do palácio umabanda de musica ca Força Publica
Rumaram então os estudantes
pelas ruas Imperador n 1." de Mar
ço," praça, da independência, rurisSigismundo Gonç^.ives t: Barão d *Victoria. ponte Ab Bó i Vista, ru isImperatriz, Hospicio, praça Ad"i-pho Cirne, onde na Faculdade '.!
vitrait accesso.
XA,„r.VCCL,DADE DE DIBElTt)
Ao pizar o limiar do nosso surr.
ptuoso templo do Direito, foramos estudantes de Coimbra rece;.'-dos pelo professor cathedratico rii.
director Manoel Carneiro Neu.o
.- '• Campello, e pelos professores cathe
draticos drs. João Elysio. Joaquim. Amazonas, Henrique .Alartins, este
secretario; da Faculdade, estavam
todos revestidos de suas becas.
Foram então os visitantes condu
¦Idos-ao sal&o detionra da Faculdf.
tento do todos.Tocou no salão de entreda uma
banda de musica dn Força Public,;do Estudo.,
As dansas, que decorreram esti-muladas por um harmonioso .jn_vbnnd sõ prolongaram até ns 20 1k -
rnn. nãn podendo ir a muis ã vistadn sarau riu Santu Izabel.
VA "CKYSTAL"
j A' embaixada gentil, què ora vi
Esta parte, pode-se dizer fid:i.:al sita a nossa pátria, pisando antes
nunte, foi u mais brilhante. A fina a terra pernambucana, o trazendo*
sociedade pernambucana e a dít
llncta colônia portuguesas nll 'prinos a affirmação de um intercâmbiointellectttal entre on dois paizes hii
sentes, tiveram o ensejo inédito rie to ricamente amigos e cuja império-
apreciar, do sentir as delicias ine-
gualaveis dos Cadinhos saudosos,
quo muito traduzem as suaves im-
pressões da aluía lusitana.Nn principio do terceiro
sidailo reconhecem existir os nos-sos leaders da .mentalidade comoos leaders da mentalidade lusitana,
I a "provincia" saúda effusivamen-j.to te, assegurando-lhes que o tradicio
! houve logar o offerecimento,. por nal affectd o hospitalidade , brasi-
Iparte rios estudantes da Escnlu !V> leiros^hâo de aconipaiiüar-lhes por
Terminado o ohil-dansnnte, , >acadêmicos dirigiram-se pnrn o lu-xiioso prédio da Cvystal-, onde Iil'ti •ve legar o lauto btuquete offerecl-
''
do peia illustre colônia portuguc?.':aqui domiciliada. j
.Tomaram parte nesse agape 6sr. represen lan tc do exm. sr. go;vernador do Estado; os exms, srscônsul o vice-epnsul do Portngii"o delegado do constilndo porliigní-;om Pernambuco; o director d;t ,;'ieuldade de Direita do P.erunr.rri-co: n sr. prefeito da ;•'d.?.<1 "¦_!:••(•.'¦¦¦•cife, o.s professores drs. João Elulo, Sérgio Loreto Filho, dr. Joa-tiuiui Amazonas, <¦ muitas outriàntilorklades, grande numero ,Umeni.uro"; iis coionia portugueza, rcpreseitliintns da imprensa pernam.-bacana e os acadêmicos dv foi:,.-bra.
Foi servido o segjtinto menu:Frios soriidos, nioítio niayoiioiil
se. Fileis de rnmorun ú conluili;,.cense, fVIacedoiiia dc Icsiuues. Cha.(enubciimil, batata pnllia';
SOBREMEZA Caienu u i.j,.boeta.
Pçuclas diversas.(até é licores rVinhos: Porto, Madeira, Crystal,Ao pospasto saudou os acacieini-
cos portuguezes, em nome da col-;-nia/'portiigiicza dniui, o sr. dole.íadu do consulado desle Estado.
Falaram outros oradores por ].-.irlc rios. acadêmicos rie Coimbra.
AI'l'i:C'iro.SA VISITA
A 1 hora e 25 minutos de hcjyrecebemos a- visita dos nossos t,i-lentosos hospedes da imprensa lis-boola, que acompanham u Tuna,drs. Antônio Fetvo, Josó Paulo uaCâmara e Octaviano de sã
do Poi- ,,.Finos espíritos, muito corteze.i,trouxeram-nos os seus comprimo:!-
'• lytochnicá, de nn: cartão dc oura
I com a seguinte inscripção em pia-
[,tina: "A" Tuna Acadêmica (ie•. Coimbra a Escola Pol.vterlmicn. A'iPernambuco,"
todas as terras brasileiras ondeexhibirem as raras joias do .seu ospirito e os encantos de sua arte musical.
XOTASFoz o offerecimento o estudante
j.ayine de Oliveira que pronunciou odiscurso qne. n falta de espaço, só
publicaremos na próxima terça fei-1
p.ois o direito é mesmo unia musi-ca, a musica dns linhas sociaes, amusica das perfeições humanas, mu-slca que apenas as tyrannias cons-purcain, mas que as revoluções rei-vindicam no concerto sangrento eiaurorai das liberdades. '
Hoje que as raças ,se odeiam ose odeiam os homens du mesma ra-ça, é que já nos falta a harmoniados costumes o dos sentimentos, liarmonia das idéas e das aspirações.'harmonia da vida collectiva dos po-1vos, invertendo-se. opprim.inrio-se,'aviltrando-se a norma da justiçaque 6 a musica suprema, a supre- Jma harmonia da humanidade. Ain-jda bem que vinham os visitantes ;mostrar aos seus irmãos da Ameri-ca que sabiam realizar esse í»oiisor-eio, "como
artistas e acadêmicos ; eso como artistas, no Brasil, era aalma dos Carlos Gomes que os re-cebia o saudava, em Pernambuco ona Escola do Direito era a almados Martins Junior, dos Paula lia-ptistns e dos Tobias Barretto queos recebiam e saudavam também'.
Bastava-lhes isto porque era tu-do. Se a arte ora verdadeira liiigiia-gem das emoções humanas, o direi-to não estava longo da arte, bradou
i o orador dos moços do Orpheon: Virnrieinico, dizendo que, so olle nâo
significava apenas uma grande con
Damos a seguir uni resumo do ;discurso do João Barretto aos brio- |sos moços da Tuna :
Disse quo ao lado dos viventes ]rn. | florócs com qu" já ornara a fron- quiK(,a. juisnificnvn uma rins glorias
Após, um nov,, trecho de musi- ,tí qoii hospedes amigos a cloquen- sin|0 a mnjí, gi0I.;0iia cnm.;j0 q,iG 0cn. effectiibu-se a entrega, em sce*.I -'clâ
dos votos pernambucanos, ia homem aprendeu no planeta, poi::rn aborta, rio Iropheu que a Tuna j tambem levar algumas folhas mii-; 0 djrejto valo dftectivaineitto a uni-rie Pernambuco offerecin A sun rii-gna congênere, nossa hospede avóho'je. Offereceudo-o. usou ria pala-vra o in.qliigènlo moço portuguezMarin Coelho Pinto, lendo nm ex-pressivo e bem feito discurso, (|tiefoi applaudidissimo.
Gentil senhorinha, em meio aeclosão do palmas que reboararo peio ambiente do nosso glorioso Sun-ia Izubel. colloeou na garbosa hnn-deira rin Tuna de Coimbra o arlisU-.o tropliou.
Pasüando-se á quarta parte, no-
radas de sua palavra estéril e sem |
brilho, mas ainda asdm bastantecheia dessa alma grande e livrocom que sabem os americanos sau-dar os europeus-.
Coininunirando-se brasileiros e
portuguezes na historia e *o san-
gue, como uos sentimentos e. hosideaes, realeza que fomos hontem,,i arvore de onde nos veiu o fruetod.e dois impérios foi a legendáriacoroa lusitana ; hoje republica <jüesomos, .muiio antes que os. portii-guezes a implantassem, sentimo-nos
1.-2."
3."
4."
5.»
6.»
É O (VIELtfOR PARA TOSSE E DOENÇAS- DOPEITO - COM O SEU USO REGULAR:
A tosse cassa rapidamente. •
As grlppes, constipações ou defluxes, cedeme cotyi cII.ts as dores do peito e das costas.
Alliviam-sfi promp.tamente as crises (afflições)dosasthmaticoü e os accessos da coqueluche,tornando-se mais ampla e suave a respiração.
As brohchitéè oedem suavemente, assim comons inílammaç.õcs da garganta,
' '
A insomniai a fcbVe e os suores nocturnos des-apparecem,
Accentuam-se as forças e normalisam-se as ffltunecões dos órgãos respiratórios. ¦- .'jr-é(.-..• r- -jejb t-*.-t.'"i-'.+ ¦--'¦¦• ;.¦!. Ph_iiimacJA5 B
^Êmrni.mmMmmmmmm^
vas
I enfadas com unia technica admira-vel, Curam mivirias a uppliiudidns,
: sentindo-se que a platéa era possui-da de uniu emoção muito gruta aossentidos e muito nova pnra si.
Entre um trecho o ofitro, de um¦ dos camarotes usou da palavra oI nosso confrade dr. Oscur Brandão.
Seu discurso foi arrebatadora Co-meeoii exallnudo as glorias da França, erguendo a Republica e venceu-do epieáriièhte em Verdun : exaltoucom entliusiasmo febril a nossa Pa-iria, div;endo-a forte e sublime nussuas conquisliiH d« Liberdade, ci-tando o feito eminente da Indepon-dencia, com phases honrosas parad. Pedro I, e alludindo á pontoti-
I cialidade intellectual do Urasil naegrégia, pessoa d() saudoso brasilei-ro Ruy Barhyn icvimi por Ri?-
tos, que retribuímos com effusiio rificar o paiz amigo, o velho Portu
musicas, vezes planíssimas, exe satisfeitos è ufanos em vèr que ao
de cordenlidnde.Soubemos qi,e o sr. ministro
du Justiça do Brasil telegra pie,',hontom para este Estado recoin-mondando que foisein dispensu-n.ú Tuna todus as distineções. j
Quando a Tunm, pizáva a n.i;-sí: terra, ao passar pelo palacelc doGabinete, o.s moços do' mesmo cur,-junçto nii guardaram os seus in-stfumcntos, ' |
o SARAU NO SANTA I5CABED
A's 21 horns e 30 minutos, estarido o'theatro literalmente cheio, ,mais do que isto n sua lotação Éoi:ipletamente'excedida, vendo-se prs-isentes innumeras distinetas fami-lias e cavalheiros, em elevada cn-ta e em primeiro logar, os exm.;.srs. coronel Francelino de Albu-querque, commandante da região,drs. Sérgio Loreto, governador do
gal, do qual disse que, representadouo momento pela valorosa mocida-de da Tuna do Coimbra, era a" almada. nossa alma, n peito d0 nossopeito.
luminoso banquete da democracialambem assistei a figura amada evenerdnda de Portugal.
Ante os mesmos destinos histori-cos e os mesmos impulsos da eon-sciencia política estreitam-se os no-vos, embora por cima dos coutiiten-tes, quando norteiam idêntica es-traria pnra a conquista de suas car-ias liberaes. Deante daquelles mo-ços que eram os embaixadores daarte e da sciencia o vinham derra-mar no collo da America os perfu-mes da suu intelligencia e do seulyrismo, abria-se em flor para sen-til-os o coração da coionia, como seabria em luz para saudal-os a mo-cidade acadêmica de Pernambuco".:
li' que elles eram uns visitantes.etraziam a su'alnia de portuguezespara fazerem gemer, aos cânticosplangcnles rin terra natal, a saúda-de dos eompatricios que niourejaiunessa porção sul-america.na ; mastambem oram acadêmicos e vinhamá escola do Recife para recordar a
| nossa velha educação jurídica aoAo terminar, explodiram as pai-
to,npo tln ''ominio' das ordenaçõesmas, Tortes frenéticas, eiithusiasti- reinós ; eri"" acadêmicos e vinhameus. I ^"''"'«r que aquella escola havia
Proseguiu a oreh^tru a conclu- ^ "obit,CÍ os "">»eiros haustos de sua
sào dn quarta e ultima parte. Semnr. sublimo na execução, sempre
"'^"lurie dns grandes mostres da
ofterccdndó á platéa o goso do sen-;tir.-sc embevecida com a dòloucia, I
vitalidade na orientação jurídica damentalidade dós gramuniversidade coimbrã.
Feliz a hora do século em queoue o umamusica portuguesas.
eleição da alma e da ,,,,s(;all(l os homens encher de har-I mnnia a cultura das leis, pois j.tts-
A 1 hora e 10 minutos de iiojo ' emento as leis desharmonicas p^er-
terminava 0 sárau da Tuna. qit3 per tllrbam a organização politico-mo-durará, infinitamente no espirito da, ral das "acionalidades e entãp o
. | orador estava vendo no consórcio
o paiz do Cruzeiro.— JuhilosÒS noticiámos aqu' r-.ue
os intuitos do nosso appello lioutem feito nestas eolumnas sãn sa
de Portugal o Xetto Campello, di-rector da Faculdade de Recife, e
i demais autoridades, teve inicio osarau musical, que, sem favor ai-gum, excedeu a melhor expecta'.!-
população desta terra brasileiramagnífica parcella do nosso paiz,! ali desdobrado, consórcio da musi-
ca com o direito, nitidamente pho-tographado a imagem da justiça*que é a alma das, instituições júri-dicas na poética definição de Celso«rs honi et aqui — a arte do bome do justo, que antes devera sor aarloNdo bom 0 do bello.
Bra gralo reconhecer e procla-mar que* os illustres visitantes os-tavam realizando e3se eonsorcio,
cn musica, o unico Orpheon quo nuoemmudece e hão morre.
.Fossem felizes ao termino do suaviagem e no regresso áliatria. Aovoltarem', janto n impressão cari-hhosa de nossn '
hospitalidade, le-'vassem para as aguus do Mondegoonde se banha Coimbra, um beijodas aguas do Capibáribe a cujas!margens, altivo e sereno, medita iPernambuco nus grandezas e gigan ites de seu passado, como nas mi- jserias e pigmeus de sua actualidade.
,Kra o melhor presente que ospernambucanos, enviavam desvane-cidos, por verem quo ali não esta-va apenas um simples grupo de ho-mens.. mas um punhado de moder-nos .espíritos irradiados da grande'Pátria Poriugueza.
Após varias outras consideraçõeasobre o momento actual dos povos,no que foi vivamente upplaudido,terminou o dr. João Barretto o seudiscurso, enviando uma saudaçãoao Brasil e Portugal.
— A pezar nosso, deixamos dopublicar o.s discursos do.s srs. dr.Netto Campello e bacharelando An-nibul Bruno, cujos originaes'nãopodemos 'adquirir
por já "estarem
cedidos a outro dos nossos contra-des desta capital.
O 6abinetePortuguez
SLTA FESTA AMI-VERSARIA
0 Gabinete Portuguez de Leituraem Pernambuco volve hoje maisuma pagina, da historia da sua existencia brilhante.
São setenta e quatro annos dévida útil ao espirito ltiso-brasileironeste Estado.
Bem haja a iniciativa daquelleseu fundador, ém 1851, cuja ima-gem photographica em rica moldu-ra se ostenta no salão do Gabinete,syntheso da veneração de todas asgerações daquelle instituto do intol-lecto qtje, de então para cá, têmsido o esteio continuador da grandeobra portugueza.
Agente J. AYRES"*»' 8Agencia—Rua das Cruzes n, 8Q
$?»&¦
No 3rmazem!de zinco da es-tafifiof do. Brum
Quarta-feira,"[19 de agostoA'S 10 HORAS EM PONTO
Constando de 27 caixões de machinismospara fabricação de tecidos, taboas, saccos va-sios, papel, carvão, malas, roupas, móveis, fazendas, colchas, latas com liquido, etc:
Boa oceasião para ¦ os srs. industriaes0 agente .1. .Ayres. autorisado pela Admi-
nistração da Great Western, venderá em pu-blico leilão o que acima descreve sem réàervade preço ,
AO CORRER GO MARTELLO |!Caução de 20 |o[o sem excepção 1
frgWS*y^4j^
Agente ABEL PINTOAgencia—Rua das Larangeiras n, 86.
PRÉVIO AVISO-
listado, Pedroso P.odrigües, consal lisfeitos : o Jb|g£ só largara ferroco nosso porto boje, ás 24 hof«ó
Assim, a gloriosa Tuna dará hojen'a mfttiriéc no Siínla Iznhel. co-
Inieçando ás 14 horas e 30.
— Queira a Tuna reeeber as uos-
Mf r.r.-~
Já publiciimog o progranima dn '
lesta de hoje. adiada de hontem, \quando exiictainclito foi a data re-gisladora do anniversario da funda-(;ão do («abinelc. Elle é rigorosa-mente caprichoso..
'No salão onde se effeetuará a.1
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';-y;*:.-: '"
, ,**- *r
s^ ¦r^fx/Ax**.-*.. . «T- f.íf,~ffJ-. n-Uítüiim. J
**.T r 'W,'
N.. 189fc-j^^^a.rti****-jt*aãtt^>WiftKM»^r..2aa
¦S PROVÍNCIA 91 'oSuiuioq tle agosto de 1925xtmtix.ltiXMiriXtx,xVxritn-in'i.-VnStAi,mlm
policialReportagemoutros factos
LEVADINHAS DA BRE'CA...
J3 D1Z10M qiK O CIXKMA IXVHX-
TA COISAS i.WIIÜOSIMIOIS !_ BiüIiLKZAS;. .
,lá passava das ;i liorus, quando,iigiüidissim.', um cavalheiro pene-trou o gabinete dó comniissavio de.plantão, no posto da run 7 de Abril.
Doutor, venho iuiplorar-lhe !ipie encontre minha filha. Kllu des- '
upparecéu; de casa faz quando ny.ii-[0 uma hora...
Ondo nioru o senhor ?Na avenida Luiz Antônio.
jOram duas horas, quando ouvi pau-elidas .violentas na porta da rim.Levantei-me e fui ver o que havia.Kru o guarda-nocturno que me in-formou ler visto, uíomentos untos,hiilr uma moça de ininha cnsa. Aprincipio não acreditei no caso, mus,correndo ao aposento de minha i'i*Um, verlflguei que ella ali nilo seencontrava !
—i .R então. . .Corri Imniediataníoiité as ruris
muis próximas, e, não vendo nin-gnem, desesperado, vim á sua pre-seiiça pedir providenciai;'.
instantes depois' um inspoetir.saia em* procura da nioçíi.por or-dem do eomniissario. Correu hòfoísc pensões da cidade, c.tpnr. ultimo,foi n joven ilescoberln iiiuiiii pon-,-âo familiar, respeitubilissima, es-tendida-no banheiro da caim .
O porteiro, interrogado, duche ou(llie nm senhor, hospede da pensão,era eonstanteinento visitado peiamoça ¦. .
Si nunca falei disso iío patrão— accrescéntou o porteiro — foiporque o hospede, que é correi orna praça, — me recompensava nia-gnificaiuente !
O corretor e mais a mocinha lo-rum leviidoi* para o gabinete durua 7 de' Abril e apresentados nocominis.sario, que os interrogou, ívndo-os, om Seguida ú disposição dodelegado de Costumes e .logos.
O inquérito aberto sobre o es-cundalo.Ho caso, corro pela delega-elu da rua da Gloria.
Outro- caso : o delegado do servi-ço iia Central recebeu comniunica-ção telepboniea de que enorme"charivari" se formara na rua As-dubral do Nascimento.
Inimediáiiiihente seguiu álatitori-dade parn .o local e verificou que.de facto, numa das casas daguellâvia publica se fazia um barulho dosdiabos : prantos, gritos, soluços. . .Entrando na casa apurou o delega*do o seguinte :
Uma mocinha do 15 aniio-j des-áppnro.eera do seu quarto e foraencontrada, a chorar ; desesperada-mente, numa e;fsa visinha! sentadad porta do quarto de mu rapaz...
Interrogada, a ¦ mocinha -declarouque- alguém. penetrando em 'seuaposento, delia se apoderara, car-regando-a para a Casa do lado, ten-do pulado pelo muro do quintal.
O aceusado, um lal Nicola, doquem a familia hão quer saber, porque é uni vagabundo du chapa, fu-giu íi chegada da autoridade.
Submettldii a exame no gabinutoniodico-logul, a moça, respondeiulo•is perguntas do mudico, atrapalhou-so e confessou qun ha dez mezesfazia o exercício iioefurnò de pularo muro e passar a noite no quartoIo visinlio. „,.
Foi aberto inquérito sobre o fa-elo.
(Da "Oiizetn* de S. Paulo) .
As mintas1 -——¦ . „ m ?,vj| ye-aoàiingos. , _£
ELEGÂNCIASA, arte de dizer, no nosso paiz,
remonta á noite dos tompos, e, não
podia ser por menos, quando 6 aponIlido, a dedo, como aVis rarn, o bra-sileiro que não'houvesse, ao monos,mi effervesceneiu dos iniPnniTiindosj
quinze /[nuo*, perpetrado uma slm-í
pios quiidra, se hão ascendou úsctilminunciíis do soneto. ' "•'" '¦
¦¦;¦¦:.%¦ ¦
'Duas torças partes tla8 pessoas,qúè, por acaso, tiverem estas H-ilhas sob os olhos, jamais viram outalvez nem niesmo tivessem ouvi-do dizer, que. ora hiblto nos sa-riius familiares, (|uando o pallidovate
'tinha que'dizer cOusas," elie-
gní-se no piano .e., depois de teraliotoado o frack ou a totiicá. so-.breeiisnea, iniciar a arenga acom-,pa.hhiido por ufiíá dolente u lugubrèmelopjja, que acüdiu ao nome deDiilIIn.
?Rm, então, unia belleza ! O chio-
rolic.o poeta, a qiie hv'iiüiiii penum-bra do saião aiiida mais thealrall-iiiivii a voz, ravã oü arrebatada, pc*-'dlrieJioha ou imperativa, com osolhos a' lhe saltarem das órbitas,eohgestos ou so liquifuzendo emeiholientes lngrinjas. interpretava,espumando, o Navio A'egi't'lit), áLoucu dc Aibiuio, ou. meloso, im-pingia as piegas sextilbas do Meusoito annos.
troçando,mes.
castigavam or; costu .reira-Hciiidituis '¦'¦¦••
Sr'>de bomviiMirir: \'6ts í.iri;
çãps vos cúbrnTii ar; caiu
;ieni o pretendi rdest os[lespirito'- dos quo vor; nuvem a do*
liciorxn.e desejada calma, lão ifdoes-saria para (ispiinear o desalentOi aincerto;-:, e as agruras de qlio es.úcheio tr.tn valle de lagrimas ondesol.c.iii a ilfi e o de riuior entre .-*:
homens.
II. li.I Do ."dornul do lirasil")
^' I
CRIME PREMEDITADO
José rgnaclo Rabello
ninei Pereira, jogando-o ao solo.Km conseqüência desse aCcid(;n-
te, recebeu Samuel diversas contu-soes pelo corpo.
A victima. depois de medicada,seguiu para a sua casa, ú rua OuHortas.
KIMWO XA JATA
Levados por queulões antigas,(inpenliarain-se om luta, pela ma.'-nhã de liontem', na rua Lòin.as Va-'lentinas, os indivíduos ,loão Pedrode Barros e Ra,ul Silva de Linia,este vendedor ambulante, o aquelleganhador.
A contenda, foi corporal o duroucerca de 40 minutos terminando demodo dcsfavor.ivel para o prUiéiròdos contendores, pois saiu bastantemachucado.
A policia do districto ,'' leirott-sodo facto.
NFORMAÇOES OFFICIPublicamos hoje nesta secção as
pliotogrâpliian do inditoso moço Jon<3 lgnacio Rabello, a vietitna du '
perversidade do Luiz Djalma Si-queira Granja, c do sua filhinha aIntovosaantu Carmelita, que fazia oencanto do lar daquelle nir.llogradocavalheiro.
Carmelita era muito apegada ao
FEDERAES
7." Região íttilif-•¦¦¦ — Estão sen-ilo convidados u (omperecer á Chefi\í de rècvuiamenlo deste Estado,afim de tratarem do negócios deseus interesses, os seguintes offi-cines: 1," tenente medico dr. Alvaro Benigno de Oliveira e. 2os. di-
se» quõrido pae, .pelo' que o não tos pharmaeeuticos Antônio Munir.da Silva liamos e Leonidas Bor-ges de Olivern.
d esquece, pedindo iodos os dias pa-rn vel-o, na persuasão'de que olleainda vive.
Pobre creança !
A FORMAÇÃO DK (TU'.\ DOCRIMINOSO
Xa próxima quarta feira, ua sala'lus iiudieuciaM, terá inicio o sum-íuurio de culpa do assassino.
A atidiencia será presidida peloilr. Ranulpho Silva, juiz municipalda 1 ;," vara criminal.
Serão ouvidas entre outras teste-muiihas, os srs. drs. Samuel Cam-Pelío, lento do Oyninasio e delega-ile auxiliar, e Romeu Pessoa de Queitm- '.'¦'.' '"
i.rr yiy".iy iy
ESTADUAES
Carmelit» Kabelio
M'M.1 QUIÍDA DK KOXDK, FRA-ctiíròv ò maço
j Hontem pela nuinhã, ít nw daConcórdia, foi viclirua de um '^-
(íoVenio do Estado' — O sr. go-verundt/r .do F.ste.do tiiiiiigneii tinte-liontem os seguintes netos:
nomeando o cidadão Aliguefde Mello .-Dantas para exercer o .curgo do 1.". supplente de sulidelegn-do do 0." districto (S. Sebastiãode Arniu), do Muuleipiij de.Goyif.i-ua, ficando exonerado o actual, apedido; ( •
_4 nomeando ;> cidadão AntônioLeal do Rego, parii exercer o cav-go de subdelegudo do' 0." districl.n(Umbuzeiro) do Município de BomJardim, ficando' exonerado o actita!
noiheando o cidadão AiitonioBoliaviniiio du Silva para exercero cargo de 2." supplente de subde-legados do .1." districlo fS-, Salvador da. Sé), do Município do Olin-elu. ficando oxonerido o aclual;
_ mandando loiilar como de effectivo exercício o tempo em que odoutor Paulo Francisco Correia â*.Araujo, inspeelor sanitário do De-parlamento de Saude e Assistênciaserviu no Municipio de Pau d'Allio;
— nomeando a professora .Muri.iI Lizá Montenegro pura reger elf ¦¦¦I etivamente a cadeira 72, maseuü-i na, do quarta, entrancia, localizada; no Municipio da capital, eudeirti es
su que vinha regendo iuteriniune:ite:
j reconduzindo por dois annos' nu forma da lei Scriiphim de Sou-za Ferraz, np •cargo do 2." súppíen-
i lo do juiz municipal do Floresta:I — dispensando, a pedido, o ci-
dadão Severino Ranips Tavares r.abello, dp cargo do official do registo civil do districto de TejucupapoMunicípio de Goyanna;
nomeando o cidadão AnlonioCarneiro du Mello para exercer in-terinainenlo o cargo de official cioregislo civil do districto de Teju-cupapo, do Municipio. de Goyanna;
_ concedendo sessenta dias do
O que se não dispensava ora aDililit.
Com a bohemja,'porém, qtie (iii*dou com Bihlc, Coelho Netto, líiili-lip Menezes, Guimarães Passos, Va.iiln Ney, Pardal Mallet, Criiz o Sou-za, li. Lopes, Arthur de Oliveira.Patrocínio e mais #uma meia itiziade visionários, o fundo musicalcúmplice dos recital ivos èclipsòu-sõe passou ao rol das velharias e cou-sus deiiiodées.
Revivendo ainda, it dias taes fa-ctos, o escavando ua historia os'ancestres das nossas declamadorasde hoje, Coelho Netto — coraçãode ouro, qne cada vez mais admNramos — contou-nos um episódiosuecedido com Bilac o que, talvez,tinha sido o eonp dc í{raee, o golpede morte, o tiro de misericórdia nosrecilativos associados ú musica emquo esta, como um inetronomo, marcava o andamento o o diapusão queo rc-citador linha de imprimir ú ca-dencia do verso.'?
Instado o nosso magno cultor dasmusas para fazer-se ouvir, soaramtambém, immediatamente, os pri-nieiros accôrdes du trágica Dlillln.ltilae, cortez, virott-se para a pin-nista e disso :
— Perdão, minha senhora, dis-penso o (ironipnnhiimento, doutrodõs meus vossos, quem põe a mu*nica, sou eíi...
Foi uin assombro, o brado domoço artista e-coou e fez escola.A Datila eslava cnloucée.
Estava, pois, lançada em nosso
pai/, a seineiite'-da arvore da dicçãoo declam.-içãd, tendo logo como suasfidalgas cultiVátiorílS e avisadas sei:tinellas : Rosalina Coelho Lisboa,Àígeííi Vargas o Hòlenu Van lirven,
quo' brim o desdobrar ilòs" tempos,convolaram us nupeias e addiciona-ram aos seus já gloriosos nomes,respectiva menle, os de Radeiiiabir.Barbosa Viaifiíá e Alexandre. Azòvc-do, quo ainda muis lustre e brilhoderam uos seus. |
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A prlinõirn evideriéiòu-se logo
poefsa de rtiro fiil^or', com o seulivro l!.!to i>ii!;(i<). e colheu, de prompto, a grande messe de louros (pielhe fof. gostosaiueiite,
''alirmla u\s
pés. Não quiz, porém, sfer só poe-tisa, achou pequeno esse ainbllj deacção, fez-se lambem éd^ucoderapre.lcccioriiiedo com amor f. entra-nhado áWèctb iiqiiôlíés que apure-hendeni pelo coração n pelo sspf-rito o que lh(!K é defeso au nlliar,
que a míidrasla nulurezli lhes »..¦-
gou. •4'-''A segunda, a sra. Angeln V.ir-
gas Barbosa Vrianiia, conscienciesa-menle, e com indiscutível brilho,formou a sua oscolii, dcliiieou, nitidamente, ii nua. arte e vae infil-trando nas discípulas,, que lhe ou-vfcm as liéões, os melodiosos ensi-namentos, que faz sobrosair, comsonora voz, clara dicção e graude evitar conflíetos nos eollegios eleiprobldude arllstica. | (ornes, que estão sendo freqüenta
HOMA. — Monsenhor Kndri-guez, (ircebispo de Havana, quei.calia ile cliegur a esla capital a: indo tornai parte nas c.oinineninriK.-õesuo Aiino sauto. acliH-fc seriainenteçiÔente, provavolinente devido » fn-(P.ga da viagem. O referido preládpIo: remirv riu ]};irí( o Col!ei;!>i Sul-Americano.
( i.i.:ii:uii'ciiiii de Ihurrari achegada, .' i ssa cidade. i|(, legadodo papa cardeal P.isleti, que, eio re-pr •(ii&Réftu de Sua Santidade, cul-locara a primeira pedra dn granderi minàr'(i qiiti vae per construídocm '.:u:;i;eri.
Iíspòra'.;ani a chegada *[•¦ Rua I5miheuciii as autoridade!! locc.es o enoriue multidão. A cidade acliava-sepròfpsàhiente eihbandeirada e decd-
^•.-.¦xmxtrffKrwmnm, ___________M
da par. .
; e ben-(JUS, pnirr,àrzls Hor;
ALEXANDRF^jO K»a!e peSSnu» Mola-- -na «Mai» tatm iii ««ees^. Ç%» «i«tftM
u tmn t tpf- *x»i» B. •.;•• *.,Eestltui ios Ebellex ítmêm
a eôr prtmltt?» —¦<vi« t tintam, nio num mmMa contém "»•» <-• f"*1*^
Enlitjw * cx*v— £?!«« » " *
dr-ntó tl(ror • modiUiJ» tm aMSta xno t uspn «Ul mo» ctbd
JÜVERTUDE ALEIARÍ^Ot íltjor • mooitJncS» ao»
-— Infonnr.in. (le Cosonza ;"KoUcias recebidas de San (lin-
vaniíi in Fiori, dizem.que uma nml- !lidãó de Ü .000 pcsçóiis atacou o;èrtifíeto dn .Municipalidade, que leu- ¦¦toii invadir, ein protesto contra oiiiuKinènto dos impqstos.
I Os carabineiros abriram fogo eontra os assultaiiles, do que resultou ;' a morte de Ires mulheres o uni lio-mem •"
S A loofi trtiteacl», Inootwrit**»íj Uío«, íppro»açüu, raedilta» it_ ru,tu> como •» imit»çò« ooaSi-m«»?5 -eu »»lur líi»«j*»»l. *J?*!™T**
CU1ÜADO COM AS IMITAÇÔH»..- PEÇA E EXIJA: *
JUVENTUDE ALEXANDREA' wsnda nas boas aam. do BfB»W
VIORO PELO CORROO BCOOO
1 Den.-CAS A ALCXANDIE| R. OUVIDOR. 148 - RIOferSSSffi
ÜÜ EXTERIORITALIA '
Dos joniaei, 4 do corrente :PALihK.UU. —- A polícia deteve
duus mil quinhentas pessoa:,, comuno,(lida rie prewmçiio niim uo evi- |lur u alteração da ordem duranteiiii eleições (jue se iam realizar. .'. jtropa oceu pou os pontos estrutegi- !cos da cidade cmqiianio diversos :navios de guerru, quo se acnaiil uoporto, tinhiiin foiitlageiius prom- :pto.s para deNeliibarciir ao primeiro.(.so, niio hehdo isso iiccessarío, \tendo corrido o pleito coin roliíílvii jcalma, pois upcnud se registarampequenos inÇÍuenies.
—' As eleições municipaes liou-toai, tomaram caracter de uin lícpntecimento nacional, dado o acirra-mento das paixões de todos os pur-,lidos na defeza dos seus distinetosprogrammas. Do uni lado o (aseis-nio com a una irrecòiicHiábiljdade e¦ ..: óíuto esmo os grupos du oppo-siijão, combatendo pela liberdade.As autoridades publicas toiuaranimedidas dé grande precaução pura
OcuüsI Rua do Cabugá: 106áàssesémcseKB3saácsasB»asx
min iiiiii \*eum*..u.m*.j*al
ELIXIR DENOGUEIRA
Empregado eom grandesuccesso contra it
SYPHILISi: suas conseqüências.
Mn.HAlíFSDB CURADOS !
Depurativo do sangue
' A terceira, sra. Helena Van Br-ven Azevedo,; VasíiHdò-SC! com onctbr Alexandre Az,evedo, preferiu,talvez, ás agruras du ribaltu e iir.enftu escabrosa de' uma vida urlis-ticu, a calma de um lar, sem np-
Idissinios. Os cidadãos que, nu ge-I nt-rulidude, pouco ligam uos jileitor;
municipaes, eslão, hoje, a posto:;,devido ã nrdcnie campanha travadano curso de toda a semana, na qualpoliticos como Victor Orlando, Nus],Di Cesaro, Labriola u Oruy pariicl-param com energia. Aid agora nãoso conhecem resuliadox, o que só
prehensões, decepções ou sobresal-1 será possível ás ultimas horas da.()K j noite ou somente amanhã.
I — Os primeiros resultados da elei' ção municipal dt! hoje asseguram' victoria dos fascistas.¦ Logo após, surgiu cheia de viço,
mocidade ò frescor, impondo-sn pe-1 _ ASÜL0; xtíllia. — Chegoulo seu mérito sem pedir favores ou | esta cidade o sr. Paul Lydòw; s
___
ÊÈtl W%fe 'WPpl
uiendigar applaúsos, a eeélecticu or
ganização aitistica de MargaridaLopes do Almeida. Ella chegou, viue venceu, em tudo aquillo onde quizser vencedora. Do dictriz, passou aesculptora, do gélido mármore tiraella agora as mesmas ehispiis ogemmas que, aos borbotões, lhe sa-iam, otttr'ora, em hemistieliios fioseus inceudidos e eanoros lábios.
ID com a natural evolução dostompos, parece-nos qué a arte dedizer e declamar só se niethodizoi.!.aperfeiçoou e tomou uin ruiu o pru-Iico, que, aliás, pôde casar-se, por-feitnmeiite, coúi sua superior fei-ção, quando esse mesmo Hilae, emcompanhia do Coelho Netto, Med"i-roH Albuquerque, .Iulia' Ijiipes flcAlmedii, Curhièn DolioiTS, Viris toCorrêa o outros escancararam nsporlas do antigo Instituto Nacionalde Al tísica, ali, na iirgentariu rua,Luiz de Camões, para ensina-rein aocarioca o qno era .dizor seril èsgn-res, suavemente, e, coino, rin ;.í>,
A^^N/VV%í%>^^*VNA^ViiNAé>S^^^^w^^A/^^VV^^^iSA**VV\«
mentavel accidèntc o sr. Manotl licença para tratar da saude do pes''edro da Silva, ruuccionario apo-"! soa de sua fainilía ao cidadão Hil-sentado do listado. |-delirando Sèpúiveda da Rocha, òt-
Aquelle moço no momento eni ficial do registo civil em Ribeirão,e saltava de um bonde dé Pina,quu districto do Muiiicipo de Ga-
1$* movimento, perdeu o equilíbrio melleirá;e caindo .desastradamente sobre o , — concedendo tres mezes de li-Wlçamento, fracturou o braço es- cença, com ordenr.do, pirt'a trata-'luerdo. mento de sua saude, a contar de 22
Prestado-lhe, incontinenli, os ne- de julho ultimo ao bacharel Tim.-,-^ssarios soecorros, foi elle conduzi- leão Augusto de Albuquerque Ma-
Para a sua residência, em Ti- ranhão, juiz de direilo da comarcadoBipió
V.1'RAÇA DAS CINCO POXTAH
Att-fyolírrihoirtb c ferimento
<V's 7 lioras do hontem, na praça!|s Ciuco Pontas, um São José, um ,""to do braça quo por ali passou Mlc0 °a comarca rde BuiqPm -Icsabrida velocidade, atropellou -u rtti.onqr dc- 15 'ánVos' de' odáde, 3a- i ¦%ri'<Y(aviHiri (r„ govw-no
i
de Alagou de Baixo;— concedehdo um anno de licen
ça, com ordenado, a contar de Dde julho ultimo, para tratamentode sua saude, de accordo com a leiri. 1718, do 30 de maio do corren-to aiuío ao bacharel Orlando doCastro Peneira Tejo, prohlotor pu-
üo.
O rir.
secretario da Fazenda baixou uintr*hontem ;i seguinte portaria: ..
.-_ nomeando o cidadão AntônioISlyseu de Vasroncellos piira exer-cor .interinamente o cargo d.e escri-vão da 1." collcctoria dõ Municipiode Salgueiro biquiii se acha vagoem virtude do pedido dc óxoneri-ção do respectivo fiincciounri*)Francisco Carlos Mpiiiü-;
O sr. secretario de Estudo dosnegócios du Justiça e Instrucçê.oPublica baixou a:ile-houtem a se-guinte portaria:
nomeando a bacharel Déborado Rego Monteiro pura exercer in-teriunmenle, o cargo de secretarlljda Bililiolheca Publica, durante oimpedimento do funéoitfnarip effe-etivo, bacharel Maviacl do PradoSampaio;
tornando sem effeito a portaria 117 de IS de junho findo, emvirtude da qual foi nomeado o ei*dadão Manoel Feitosa tle Arnnjo.para reger interinamente a cadeira:!00, masculina 1.» eiArancia, loca-lizada na sedo do Municipio dc Triumphn, np impedimento do profes-sor effectivo Manoel Alves de Mel-lo o nomeando pura reger, Iam-bem interinamente a, referida cad^ira Haydée Angelina da Silva.
MUNICIPAES
Picfeiliira de Recife — A Dire*rtoria do Expediente está pedindoo romparecinientn ali do cliaulfeurAufcuslo Henriques,
IS, eni liando, ciíi revoada, vierum, outras patrictus nossas a per-lustrar u já dourada o encantado'-ra sendu, e uqui tivemos, no nnnopassado, Helena Magalhães Castroa desferir descontes no seu mágicoviolão, e, neste iirtno, a intèrossan-,le c lüigTionue Riith Magalhães, gracil ó vivaz. Noomia Na.-iciniento On-mn, de cultura solida,possuindo omabundância, todos os predicados pa*ra vencer eonio dietriz e declama-dõro e Maria Rabina de. Albuquer-que, dilecta discípula da sra, Ali-géia Vargas Rarlfosa Viaunn o poé-tisa de valor. •
Para ampliar a sonora guirlandndas" dóeUimíidorns patrícias, apontaboje nesso coristèlludo céo MariettaCoelho Netto (Zila), quo vae ar-inur-se. om eavalleira 6 mostrar aspossibilidades do seu promissor ta-leiiló t* o' quiiàtó valem os ensina-iiichtos piiternbs, prodisnlizadoscom entraiihudo amor o devidanien-to haurldos ná grande o louvávelanslu de aprender.
A's 17 horas, pois, esiamos cor-tos, ò Instituto Nacional de Musicaserá pequeno para conter aquellesque irão ouvir a Zità no seu memo-ravel recital. •
?Francisca Noziéres fôrma na van-
guarda entre as derradeiraa "èâtrl-
cias^ qiié vieram trazer fim profi-ciiá coiliiboração para reiilçar à ar-to de dizer èm nosso piiiz.
üeclaniadora do grande Seiíslbilidade, côm adhiiravel, nitida opor-feita dfcçãò, , riiunejiúido còín én-traln e fáeilidade cinco ou s^s idió-mas, .nenhum predicado fallece i\sra. Noziéres para ser admirada oapplaudida.
•f-Não podíamos, porém, deixar de
citar alguns nomes de meras amu-doros que, simplesmente por dillotautismo, diziam ou dizem, e cujasapparições. são sempre carinhosa-niente rècobiditH por serem ansio-samente desejadas. Notaremos asStas." Stella Ra.nos, Custódio Coe-lho, Edith Capote Valente e Mariada Gloria Capote Valente Zadig.
?Bertha Singerman, fecha o cyelo
das declamadoras e cultoras da dit-ficil arte de bem dizer.
. O coro, unanime, de elogios queseguiu-a na radiante trajectoria pe-lo nosso paiz, dispensa-uos de muisampllal-os, .pois, seria, .impossívelditl' lhes muis intensidade ç BÍijhn,
cretario da 'rommissão nacionalunioricuiiu pura creação de um mo-uuincnto a ICleonora Duse.
O viajante veiu combinar com oprefeito Raselli os detalhes dessaobra, que está sondo esculptnradapela famosa milliomiria e artistaCiortrude Vanderbill. O local domonumento vae ser u basti da gran-de trágica.
BARI. —. O Bunco Provin-ciai de Economia, que fechou asfilias portas no começo de julho, vae,provavelmente, reabrir n0 fim destromez, devido ao reembolso feito pe-lo eommoiidador Guariüer, presidente da commissão directora, que ven-deu todas as suas propriedades par-ticulares afim do pngur um milhãode liras de que se achava desfalcadoo estabelecimento.
NÁPOLES. — Os ladrões pe-netraram na egreju de Prurida, sub-stitulndo a famosa estatua do Re-demptor,'quo é avaliada em uin mi-lhilo de liras, por uma copia eingesso.
A notável obra de arte foi. encon-trada em Plorença, para onde foratransportada pólos gatunos,
Os conhecidos (iritiijuarlos Anto-nio Madiani e Andréa Fiscoui, quesn suppõe acharem-se itaplicfidos uocaso, forani presos.
Que bonito:; dentes, tiooó '¦'';-,,.E'graçaf- ao Dento!, filhinha minha. VíSto^L
Concebido e preparado de conformidade com os trabalhos del-asteur, o Dentei dcslróp Iodos 93 micróbios nefastos á bocea;impede c cnra infiülivclmonlò a cárie dos denles, usíiin conio asinllaniiiiu(;ues dns gengivas e du gârganla.
Ao cubo de poucos dius jicrdein os denles o sarro c adquirembrilliaiile alvura.
Deixa na bocea lima seiísação de frescura, bem como mu pula-dar agradável e pi; ísisieiilts.
A sua iicçuo nnlisòplicu contra os micróbios dura pelo uieno»34 horas.
Uniu bolinha d'nlgodão em rama, crnbcdida om Dentol paro,aplúcn iiisiaiiirineaiiieiiic ¦¦' niiiis violenta díri' de denles.
O Dentol oelia-sti ú veniln mu Ini!.-; as linus pliarmarin-, assimcomo em qualquer riíísri qne vende arligfis de pi-rfiinioriii.
Deiinsiln. «feirai: Cana. Pfére, 13, ruó Jacob. Paris.Aliprorwlt, pela DAiS.l'. um 27 Mui. lrJj.Ssobro"N°
'-106-197-Í9S.
. ...... T~;.*i-Kr«n»-«W,^-«»-V*<Mi'<CT'«"^^ -.'¦'•y
$yff?i/f<^yi^À'AJZ^xãJsã,tí&í^
PrOQUGiOS VMitii
a (Aiip. U.N.S.P. N* 1S33 - 20.11). IU23.)
PâSIILlISlgW-lTIT:'(App. I1.N.S.1'. N' -D -23.5.1018.)
CQMnaBOS nCIT-CTAT9 (App. D.N.S.P. N» 7S - 25.11). IKKI.)
I Dcscovíhr dns imitações, Eziuir n
ITATnalurnl rxtrnliidn dos águas te
Itat. Virnle-sir cm frascos de2j-2!i0-f)üi) granimos.
ou I! depois das rcfciçües!-,i:lllt:iui a ülgedUo.
muilo p'-ntiros cm viígempura fazer ogua
dlgurstlva gazoia.
ro caros VICHY-ETAT
Ba Ml @i c% *^Amw£*s
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MAIS DODER.OSO - W**-15 SCIENTIFJCOMAJS CLACíOMAL.
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TÒÔôEô DESP^ZADAS >Ne/^lA..CL0R08È EXCESSO 0E'FATIGA.ÈMPRAQUECinErNTO GERALDOEM^AS DE ESTONAGO.GRAVIDEZ,CP.E5CEINÇA CARIE DEINTAPJA
du DOCTEUR E.PERRAUDINCl Chimillt e.','crl deb tille dr Poru - «'ifc-*. dt I >• '.•'ul fiiUur
LABOPATÒIREoes PííODUITS. 'SCIENTIA' 21 Rue Cháptal PAHlb
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&f,:* 7 7^, 7':. 7:).feá? _ _.. ètiíkéwèes.
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toda 25 ar.i_f.7is e ewfarí; GDCSSuãGS.
C__a mez ou depois deexcessos de meza os artnri-ticos devem f.'.izer a cura dcUrodonal, quc resguardapositivamente contra os ata-quês de gotta dc rheuma-tismo ou de colicas ncphri-ticas.
Tão logo como a urmatorna-se avermelhada oucontem arèa. è mister recor-rer sem tardar ao U rodonal
A MELHOR DE TODAS IMAS BEBIDAS, m
Umn colher grande de iURODONAL num litrode agua ordinária ou mine- ,l|\ral para tomar na meza sóou misturada com vinho, 'f
,7a fi'cidra, cerveia. etc.
,—n mu ij ¦mwmmna'
R.M.S.P. mtThe Royal Mail Steam The Pacific Steam
Packet Navigation Co.<^_» _u____ vxamzm í»mp__n__u pq ÍASMM
,. v.ai_p«_ *opw»** «fi Mato luxu-t-Mipara a Europa cai.gui.iroRAQUETE INGLÊS
AVONSIRIS'
O cargueiro acima, escalaraneste porlo, caso haja carga
,_ I bastante, no dia 3 do setem-0 paquete acima,6 esperado v., .podendo carregar
neste porto no dia 27 de agos- o_ *tos (,e; havrb;
to, p. v., devendo seguir via- 'AXTHUER1>IAi ROTTERDAM,
gem depois da indispensável de- : H'AMBrRG0 e INGLATERRA,
mora, pina ob portos de *LISBOA, VIGO, CHERBUR- '
Lloyd NacionalSOCIEDADE ANONYMA
-108
' Agentes geraes no Brazil :•
FERREIRA, G. BUREL & CI!.'.. R. G KN Kit Al CA.MAR.A
'ÀA'- UIÜ-DE-JANl.lRO
QO E SOUTHAMPTON»
Paquete, esperadosO AVON, em 22 de outubroO AVON, em 17 de dezembro
CARGUEIRO INGLEZSABOR
Casn baia carga sufficiente,escalará neste porto cerca ilodia 20 D13 AGOSTO p. v., ocargueiro acima, podendo rece-ber carga para os portos abai-xo : •
HAVRE, ANTUERPTA, ROT.TKRDAM. HAMBURGO e IN-G LATK URA.,
Para e tul
PAQUETE INGL*M
AVONO paquete acima é esperado
neste porto rto dia 30 ile setem-bro p. v., devendo seguir de-pois da indispensável demora,para os portos de:
Rio do Janeiro, Santos, Mon-tevideu e B*.' Ayres..
Paquetes esperada!
O AVON, em 25 de noTeiabfí
*¦%—_— li lim li iiíinnnnr
fi^^^^_^_^^^^m^^^^^^^^^^^''
HOJE 1CADEIRA 2*200L.grcüso cainarotn. 3$300
PRUFÍMONAEI?
Formidável super-producç*o da Fox-Film, t.ndo como heroinaa graciosa ALM\ BONETT
Film de u na emotividade soborba, capaz de empolgar o tem-peramento mais insen.ivel
aBaBa*_a_______>i_-M-Kia_--!SOdRAÍO BA MOKT
faramount—Antônio Moreno e Agnes Ayres.
Quarta c quinta-feiraCl PALHAÇOFormidável prcüucçSo da far-iiuunt ***
ANNA Q. N1LSSON c ERNüST TORRENSE
Aguardem ?& lei sa impõe fox-film
Brevemente !!O ultimo varão sobre a torraUma novidade di cinematographia moderna—FOX-FlLt*.
illl«;i:i;«'«^^
DR. -JOSE» DE BARRO»FiLHO
Chefo da clinica, de t1-^!I enças da pelle e syphili- Ia g-Santa Casa de Mis.er' >or-g°dia, com estudos espooiaetJl
no hospital dí) S. Luiz, df|Paris. a
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lotas e Porto Alegre.. ' .*LINHA CEARA' — RIO GRANDE
ITAIPU'Esperado do Sul no dia 24
do corrente, sairá no dia se-guinte para: Cabedello, Na-tal, Aracaty, Ceará e Mossoró.
LINHA PARA' •—
VAPOR
RECIFE(Viagem contractual de agosto)
Esperado do norte no dia 27do corrente, seguirá 'no dia 30para Maceió, Ilahia, Rio de Ja-neiro, Paranaguá o Santos.
RIO GRANDEITABIRA
(Viagem contractual do junlio)Esporado do sul no dia 31 do
corrente, sairá no cila 2 de .e-tembro para : Cabedello, Ceará,Maranhão è Pará, recebendo carga para Santarém', Óbidos, Pa-rintins, Itacoatiara e Manáos,que será cuidadosamente bai*doada em Pará_
^——IMWlnl^—wTMiiiMM—_^___. meaawaamaiaBmmaeaama^nt
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ga do vapor, liageijciá não tomará conhecimento dn reclamações.EXPORTAÇÃO — As ordena de embarques só serão entre-
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FLANDRIAEsperado da Europa a 9 ile setembro, seguirá no'mesmo dia
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VIAGEM EXTRAORDINARiâ
JAGUARIBEEsperado dos portos do sul no dia 19 do corrente, deTj*.
dp sair depois dn indispensável demora para os portos do II. T*Srcente, Leixões, Havre, Liverpool e Hamburgo.
AVISOPrevine'ne aos srs. carregadores que as ordens d,, embar*
quês só serão fornecidas até a véspera da saida dos vap.rei econtra éntre.a dos conhecimentos de embarque e despachou.lod»*raes o estaduaes. "¦¦
IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino ,da cargado vapor a Agencia não tomará conhecimento de'reclamações.
EXPÓRTÀÇÍaO — Decorridos tres dias do termino da carga,meiliiinto apresentarão dos conhecimentos e despachos Fedemose Estaduaes.
Para cargas e enconiniendas, fretes, valores, trata-se com osagentes ;
PEREIRA CARNEIRO & CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS. 33 E 43*
XOTA Por contracto celebrado com a "The America RI-ver Steack Nayegàtion Coinpaiiy", esta Companhia recebe cargapara os porlos de Santarém, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Ma-náos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatro sai-das mensaes dos vapores daquella Empreza, us quaes têm logarás 9 horas da manhã dos dias 1, 1*1, 21 e 23 de cada mez.
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riU60 STINNES LINIENCO*iH'AXHlA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃ
,èSERVIÇO Vli VAPORES MI.VTOS
PARA A EUROPA
O VAPOR MIXTO
PARA LA PLATA
O VAPORLtJDENDORFF
Chegará neste porto, vindo daEuropa, np dia 27 de agosto,continuando viagem depois daindispensável demora para os
HILDEHUGOSTINNES 10"
Tocará neste porto, vindo dosul, na primeira quinzena do -^-,.
gfô ,mez de setembro, proseguinao _^ „„„„„„ _vird_, „ 1?(lfinviagem para Hamburgo.
Caso baja carga sufficiente ovapor tocará também nos por-tos de Oporlo e Antuérpia.
Kstão á disposição optimasacinnvmodações para passagei-ros na classe intermediária.
tevliiéó, Buenos Aires e Rosa-rio.
O vapor não leva passagei-ros.
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Bôa opportunidade para passagens na' classe intermediária,informações sobre passagens, carga e quaesquer outras com
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TRAN8P0RTS MARITIME8 ET FRANCE AMERIQU1
VAPORES A SAIRPARA O RIO DA PRATA
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22* de agoslo23 de scí.emiiio
PARA O RIO DA PRATAO PAQUETE
DESIRADEEsperado neste porto no dia
2(1 do corrente mez, sairá nomesmo dia para Rio de Janel-ro, Suutos, Montevidéu e Bue-nos Aires.
PARA A EUROPA. O PAQUETE"FORMOSE"
Esperado neste porto no dia211 do corrente, sairá após in-dispensável demora para Da-liar, Porto-Leixões, Vigo, La
* Pallice o Lo Havre.
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De volta do Rio de Janeiro,reassumiu o exercido de «uiprofissão.'
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AVISOAs passagens de Ida e volta gosam do abatimento de 10 *|**
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PaSSaA_n_.cla__ações. de faltas ou avarias só serão attendldai
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