a dlgftdeüe ve dü /, 0ommerc1o orgao idlÈjj&focfl...

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¦ '¦• ¦ ¦•'." * rANNOLIV N/189 Recife, Domingo, 16 de agosto de 1925 Lftííxm-í*—*-^^% amam m NOTICIOSO ¦ POLÍTICO ^ífír/Õ fJAS SEM LIGAÇÕES NEM INTSD»0*" BESSE8 PARTIDÁRIOSJ?f\. ky o a Mio \ c, z'°.,Gn.-r-^srsv"—-ti? IDlÈjJ&fOCFl-A.TÂ| COMPOSTA EM LINOTYPO ¦ IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS"_DíreCtOr—JDX1S[XZ £ A PROVÍNCIA * Baerlptorlo, redacçáo 'a «fflcinaslP^R^^9^^ÍÍfe^ PERNAMBÜCQ^BRÁSIJ; ' 'SsssutxssasBssttaaasmsm tom AHiontt mm oomna. HÍTíÇlAS COVT1U A T>GFS WM ÜIUHITOe do ro- /, DLGftDEüE XIO***--9 E 0OMMERC1O V ORGAO í^ess^^tuo Ksci-iptorlo, redacçáo e «fflcinas "Arenlda Marquei de Olinda, 27' Recife i— Pernambuco Gerente: J. de Lucent Mello Teiephones: Redacfilo:. 197t Bicrlptorio:, 1955., Toda correspondencli dere lei dirigida ao director oa ao gerente Slo nonoi agentei dt annnn* eloaí NO EXTERIOR França e Suissa: Davlgnon, Boui det ft Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS e 19-*. 21, 23 -,. Ludgate HILL - LONDRES H. NO RIO B EM 8. PAULO Agencia Haraa^ Numero do dia „. ., „,, {Numero atraiado .. Ba Brasil Anno ., Bemeatre Trimeítra Exterior Anno*. fiot |400 "48$00<. 25|00( 13|00( 80|00< AS ASSIGNATURAS SAO PAGAn ADIANTADAMENTB Rogamos aos srs. asslgnantes re clamarem a demora ou falta de entrega da folha s*0am*A00a0*Aà*aMÍ0*À0****i**r£*s*i*0Ía*ÍA*i***AAP COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER NAMBUCO Em. 15 «ic ngosto dc 1025 Não houve cotação. MERCADO DE CAMBIO Hontom, dia suntif içado, os lian* cos uãq funccionaram. Na sexta' feira, abriram com a taxa do B* 15116 d. sobro Londre. a S0 dias de vista por 15000. Em seguida as noticias do Rio sacavam com a de G d., fechando o mercado com us taxas Ue 6 d, f 6 1J32 d. Alfândega: 1$000 ouro. 45570. Em papel particular não constou negocio. TAXAS CAMBIAE8 5 15116 d. 0 5 27|32 d"., 405421415.069 BSS370 $4 40 S45,"i 1?240 l$25n $415 l$6Gü 5405 ,S32ii 25110 Libra esterlina' . . Dollar . . . ... Escudo (Lisboa) . Escudo (Prov.) . ,-. Peseta (Cap.) . . Peseta (Prov.) . . Franco ..... Franco suisso . . . Franco belga . . . Lira Marco (OUl'0) Peso arg. (papel) Florlm ... ... . 3?45"i Assucar A praça deste gene ro não funecionou liontem para #1 suas Iransaccõcs, attenda-se a sei* dia siiiitificado. Abaixo damos ns ultimas cola ••"ies: Crystal . ., . Bruto secco . Bruto mellailo 125000 125700 75000 75500 55000 «5000 Algodão Sertão 1." sorte, 53? Mediano, 485000. Mntta 1." sorto, 535000. Mediano, 485000. Mercado calmo. MERCADO 'DE CEREAES Feijão Genero novo do Estn do 60SOO0 a (JISOOO e genero pre* to do Estado 61$000 a O2SO00. Fnrinlin 1 OSOOO a 17S000 -*?« noro do Estado, conforme a proce dencia e qualidade. Café _ 535000 a 545000 confor- mo o typo. Entregas futuras 4OS a 425000. Milho 17S0O0 a 17S500 na ei tacão conforme a qualidade e sa caria. Álcool Extra sello 5J500 a .. 6|00, com sello 6Ç000 a 7?30( a canada conforme o gráo. Aguardente Extra sello 2J750 a 38.000 com sello 4?050 a .... 45300 a canada conforme r, gráo.. MERCADO DE VÁRIOS GENERO- Cacáo Sem existência.. Borracha $700 a $800. Caroços de algodão 3?100 a ,.. 3$200 Couros espichados 2$000 a ... 2$500. Conros verdes 1$000 a 1$300. Cera 1;", 9jO?000; mediana, .*.*, 70$000; gordurosa, 60$000; ari nosa, 555000, pelos 15 kilos Flor, 100$000. Mamona !)$200 a 95300 na Pelles do cabra B$000., Polles de carneiro 5$000. Sola _ 3$200 a 3$400. MERCADO DO SAL Preços de snl, de 1 a 25—5—1925 Sal grosso typo Norte Saccaria nova. 70 kilos, 14$000 a 15$000 sacaria usada. 70 kilos, 14$00'* a 14$50O. Sal triturado Sacco de 70 kilos 17$500 a 18$000., Bal comnium de Itamaracá sac - caria usada, 70 kilos 11 $000 t 11$500. SOCIEDADE DE MEDICINA Um natal ordem e paz DR. JOSE' MARQUES DE OLIVEIRA UMA iír.\ D.t "i'i:i itv ms 1,101 iv.kí- (Vêr udennte um nrligo a respeito) O momento nacional No Parlamento 1 rasileiro (Continuação) O sr. Loopoldim* (Io Oliveira V pai riu precisa de paz e precisji iaquelles qijé defendam essa liar- nonia. mu.'; qiie a defendam com sinceridade uão representando 110 ialeo da política liruslleira essa 90 nèdía inominável que se represe:)"* a neste instante, entre o sr. pre- ¦ ideuto ila Republica e o presiden- e dp Rstado de Minas Geraes*. O sV. Adolphi* líe ilia mi ui )u esle é um homem excepcional ni é 11111 grande comediante. O si-, I Xicunoi- Xa.sciuieiit'1 —- Posso declarar a y, ex. qúe ô uni homem de «rando sinceridade. O si'J Adolplio líei-giunini —¦ Jlu uma ou (Ultra cousa. Ó sr. " \icanor Nascimento "onhei-o-o pessoalmente e posso ni 'irmar. O si*. IjCÓpoltiluo de (lliveii-a Vi. ex. uão pode garantir, porque não jípde conheço)' os seus semi- nentos mais pri>','und.*s, nem salie, 10111. adivinhara até onde ohegnrijj 1. desmesurnihi ambição uue iigu.i Uôa, ((lie é uni áculeo à ferir-lho •onipjre 11 alma o o espirito. O sr. Mcanor ' Nnsciuienlo •ieindiin a ambição*; que faz uin rrande espirito liberal! . .*. O si*. Adolplio liciRiiinini loridadii siipronia da .lei disse- nos s. ex. cumpre tránqtlll- I lizar clerinitivanieule a nação, res-i tituiiido-lbe a cerieza de. poder usn [ruir lienefiiios du orAanizaiião \f- litlca e da subor(liia(;ão de todos ã necessidade coexistência. Que Delis inspire aos brasileiros, deso- jos dn iia/. e lhes instlllc nalniá ,)il seios [raternaes dc amlziidé. São í-Jeçlainos da Patr;*, cujo progros.,'; seria 11111 crime demorar nnr 11111 Is lonilHi. São brados lancinantes dos coragões de mães, dc viuvas, ,1 j irmãos, aos orados de sua ileyocê,*- nos lares intraiKiuillos e som- brios. " Issii*escrevi eu na miiilia ultima o recente munsagem ao Congresso ."Uineiro. Porque, niejii nniiiío, sp..i dos (|iie peusum eoinò Zol»: o ódio (logrado o individuo. Üs nossos eorai-ões. sobretudo quando elles batem no rytlnrio dos pensamento*» inspinidos na gràiidezo da pátria. íi inãc-comniiim. não devem gilàv- dar os mesquiiiliiis r;*,ncores. S*1- mos, prin*. ipalineille, irmãos, ir mãos mio se lodeirni não merecem sinãp tiilsericordiii, piedade, Por iso. eu queria 1'azer daqui um liiriíp f- velienionte appello a tc dos os nossos patrício** une amam de verdade o seu Prasil e o queroih ver unido e forte íEsqueçamos as (liyevgnncins pus ''V preciso (jlto elle nãu o seja ;¦:> ia forma.siveis. Accordenies om 11111 '• O sr. Lcopo.hli.no d" Ol.ivoirii - *•, |„,m gevHl os pontos de vista "rúndé espjir(tà liberal! rjtlieralia-1 çóiítrnrtos do nnard programma. •110 pregado em blltrevlstilB escri-*] Colliüiornmos conjunclameiii'- ntas calculadiinicnle. pnra a pratt- j,,,,.;," a (êTtcldade dn riáijfio". Eiu 'a desse delicio aiudii ihnior do que um;] terrti com 011 nossa, onde não 1 exercicio da tyr.niiiia franca, que |K1 partidos organizados e. poi.-.. '1 o do engodo do povo. ((lie anseia ni-l0 *m c.nnl)(*s oppostos de idéas por uma hora inellioi*.,. é que, por perfeitamente definidos, a obra d.i ,„„ ¦•"" pacificação é a lieis fácil; depen- | do da nossa hon vontade. D:-- pende,só de o querermos. Cumpre que nof coiiiiienelrpiiius de que ella. 110 monienlo. é básica, é fundamental, üi não a effectiva AT10 vae infelizmente navegando em águas serenas o barco politico da terra de Sliguelinlm. Aununcia- se haver scindido o partido quo ali parecia orientado por uni eslrei- lo sentimento,dej união v confiança de seus elementos, 11 mi afinal se chocam e tomam posição de recipro- ca hostilidade. . Eniquanto os opposiciouisias es- pe.ram tirar proveito no rompiiuen- to eom o punido dominante, cuja harmonia perturbam, sob a allejía- ção aliás dos motivos que dizem justificar a sua altitude ; proclama- se egualmente qtiouo lado do go- verno do listado não faltará o apoio dos poderes federaes c as sympa- thiiis dos politicos de S. Pauto e Minas. Por mais licito panin o direilo ao homem partidário de agir como entenda em relação d bandeira a cuja sombra se encom re. (leixan- do-a de vez, sem abri;-:" ein outra, ou mesmo em busca (ia sombra de bandeira diversa, nãoj deixa de cau- sar uma certa emoção de tristeza assistir a seniclluintef* situações de enfraquecimento das sinollecitlas do organismo republicano, que são os respectivos partidos. 10' que, embora fliertcngain aos Estados, como unidade^ de sua or- ganização interna", não deixam os partidos estaduaes dc significar a própria seiva» na ortínnização da vida nacional do que se constituem os máximos elementos ile sua vita- lidade e de seu progresso. Jíaeni toda scisão da política de qualquer Kstado uma repercussão de mau effeito sobre a politica go- ral do paiz, pois estn se fortalece o consolida nos partidos eni que as- sentam as políticas estaduaes. 15, quando a hora oxiao a co.ncenr Iração desses núcleos ii.* arregimen> taiíão politica, inas ante- d>- coliejsji e firme, essa tiríeginií-iilação estala e quebra ao embale dc divorgen- eius no próprio seio onde mantém us suas energias e as suas reservas, enlão é quando mais ilúc aos senti- mentos republicanos :>. ilesúnião dos partidos na desunião dua homens. H o que apenas des.jamos, não mesmo apenas em nome do torrão de. Aula de .Souza, mas em nome da pairia republicana que não dis- tingue listados, nem filhos do snl ou do norte, é que a scisão' da po- liticti norle-riograiid.nse não venha servir de entrave ãs legitimas aspi- rações do povo que ura ali assiste á montagem das baterias 1111 acção combativa dos qiie assumem as res ponsabilidades do so mel ban te sei- são. Praza ao cép se não toldem os destinos da terra que o illustre sr. José Aiigiisto'govonia e a quem es- hoje, mais qne nunca', reservada a missão de elemento confrat.eriii- zador em sua terra nntiil. li como i* mesmo a politica de Natal que se está complicando a eslas horas, siri-a-lhe esse nome de um vaticinió para assegurar o nas- cimento de nma aurora de ordem a de paz. dos poderes ty. C»J*' aclunçao uo Na hora que passa, eu nao quo- ria ser gerente 'de Hanco. Ou aa- tão, para isto, precisava de não ter amigos.•' Todos os, homens do comniercio podem dizer que não têm ntiinera- rio; mas o gerente de qualquer banco não podo dizor o mesmo, porque ninguém quer acreditar. Os Hnneos parece serem organizados simplesmente pura islo: -— dar ili- nheiro e ganhar ;uros. Mas, lambem, è preciso ser rs* zoávéíj; é preeis.i çòmpreliendt-r que tudo na vida tem o seu limi- te. 10 neste caso. pensemos Iam- bem na crise que os b-.tncos através sam. para a qual prècisáníds (le medidas urgenles tieráes parn melhor', Unia carteira de redesconto, por exemplo, na bo- ra aclual, talvez nos servisse áo muito. Mas, -5 preciso clarear bem,uma carteira do rodesco:*- 10 com o lim de beneficiar a todos, os que apresentarem garantias e estiverem 0111 condições de merecer esses favores, li não ser, como foi feila, para meia (luzia de afi- lha d os. A crise, que atravessamos, pare- ff-ino semelhante a qiie* irrouTpr.u I entro nós nos princípios da guerra | européa. com a di.'ferenca que aclu j uímente não ba falta de credito.-.: lia falta absoluta, de numerário, j Dizem os optimiátas que rtífrns- caní. em meiados de setembro.*, Deus queira que er-sas opiniões ss- jani victoriosas. Mus, 110 meio de tudo isto. é sempre o pequeno commerciante o mais torturado) porque lhe falta ti 'freguezia. pprqua Um falia o cre- dilo bancário, quo uiinco leve. e por ultimo, sobra-lhe v. vontade dos grandes que o não poupa dis aperreies do toda ordem. E no meio de 1.111 numero con-.i- dernvel de homens sérios, que se arrastam heroicamente parn ma 1- ter o sec, nome, c preciso tutu- bem observar, -.- ha uni nmuevo do mesmo modo considerável de homens sem moralidade comnu**'- "hii, que se aproveitam do nioinon to para as fallencias vergonhosas e os arranjos de ioda a espécie, na maioria das vezes coni a collabora ção de advogado? pouco GScrupu- lusos, que se presüllll a ossos num ¦ li' esperado da Europn. no pro- ximo dia 10 do coi rente, o nosso ii lustre amigo sr. -ir. José Marqir.s de Oliveira. Presidente do "Jockoy cluli il.» Ííõi*niimbuc.o", associaçüò cuja ei dencia brilhante nos [nstps dn vida social de Keçiie ;'•. em grande pa*' te, devida á s. s.. a ròferida assu- ciação, que o admira justamente prestar-llie-ú naqii' Ue dia expressí va maiiifeslação ile reposijo pelo seu i*egres***u a estn capital, A iniciativa está despertando i*i teresse nn a iia sociedade pernam buenna. que applaude esse tributo de apreço aquelle gentil honiem, loplcey" •• nn lii dusl.rin i- das mui- fecundas. A lis tu de adh.és.ões para a feslii, que cOnffl com ayultado numero de assignaiuras. coutiiiua em poder do sr. dr, Anthero Viei ru Coutinho, á disposição de quan tos aind 1 desejarem a ella se asso- ciar. "A1XDA PMLA VEfiDAJDS'! -— "A PRIMA 1'BRA" contir.ua a ven isr a preços Khxlieos o seu bello lortlniento de fazendas, miudezas, •SiO-ai'*, artigos para homens e sc- ¦ahoras, tapeijariás, pannos estofos s muitos outros artigos bons. Ido " vôde. mmm ieiial CHISPAS Mas, para estes tristes casos de que o commercio honrado de Reci* fe tem sido victima. não lia outro remédio senão baixar a cabeça e 'lamentar resignadainenle o cobre que vamos perdendo sempre. . . li chegará o tempo 0111 que ne 1; mais esses comillOltUÍrlof* se pode- fazer, porque a policia, pnrn ' - matar, mandará prender os proju- ditados. . . K a industria criminosa das fal lencias continuará, pnra maior ri se e retrainiento razoável dos Bio- cos. llllll t"0 MACEDO MA.SCAKA Dii BMLbli/A - K' o processo mais rápido e nm- demo de re.iuv; nesciniento. Tira 11. polle cm oito dias! Contra man chás. surdas, e-pinlias (acnesl, pontos prelos. \ ,*rmelhidào. pi- ros e capilares dilatados, gor- dura e todas an imperfeições da pello. As senhoras descrentes, podem vir ver pedaços de pelle á, ACADEMIA SCIKNT1KICA DH BELLEZA. Pavi indo que con- traria a sua Eolloziij consulte Mme. Campos, rna 7 de Selem- bro lli ii. Rio. Escreva boje mes 1110. Resposta mediante sollo. Catalogo grátis. 1D0 Rio) . I.XXXll Quem tiver cara snrrtenta, o alem de tudo se.henta, lórii da ordem è il" pi-0-.-.Tesso, segundo o novo processo, ua belleza fica eniáo, porque lira a imperfeição da cara o ponlo vermellio, podendo ver-se 110 espelho. uue terá logo a certeza da victoria dn bt-llezíl. li quem for disso descrente a consulta faca urgente1 (nilo sei leitor se me lembro: ) nia sete de setembro. Isso aqui é p'rn quem queira tirar a mnsCrn foveira. VV^/VA-V-MA1!*"* ARLKOAU. RADIO CLUF professor Albórtd de Figueiro* ilu, director da orchestra, organi- zoa para amanhã um seleoio pro- gramma", cohstaiídò dos seguintes números: PAltTli Myuino tle l-crnnm- limo. I Flotow Sinfonia da l)|i*.-- ra Alcssaiuli-o Sdiidclla. OR. WASHINGTON LUIS Accentnain-se ,*:s manífesl4i}3eá de apoio n Convenção Política qne homologará a escolha da candidata :*:i do sr. dr. Washington l.uisii presidência da r imíbüca. K'-nos opportuno recordar aqui ¦1 que escrevemos uma vez no de- ¦urso desla canipinlia espontânea, quo estamos fazendo: a victoria ¦1*. Washington l.*rs não exprimirá uniu preferencia por Distado, ma.s nina preferencia indeclinável pelo factor homem. Pelo aspecto da acertada acqiit- sição de uin facto;* homem á aluir,'; dns problemas de monta existentes no Brasil e dependentes dc solução nu futuro cluadrípnnio governam-u tal, foi que sempre nos balemos ia- dica lido e apoiando a candidatura de s. exc. li qiií.ado tão excelliiii- te candidatura apenas tinha h maior somma de prbbahtiidádes de maturação no consenso dos vale- res politicos solucionadores do pri blcmii suecessorio. não obstante*, li unamos a convicção da victoria da mesma. Tinhamul-a, porque escu- va em nós a justa crença de qúo iodos quantos têm rcsponsabilidu- des na vida. nacinnal *— políticos partidários mi cidadãos dos «e maior representação 110 seio da**. classes conservadoras, no exer.çi- cio dos seus direitos politicoa—vi*- riam, como via mo? e vemos inniva.- lavelmenle qne. no mom«nru aetual, o unlco timoneiro emérito para conduzir galhardamente a nau adininisirativ, 110 periodo gr* vernamenlal suecedaneo do presen ic é o preclaro brasileiro sr. dr. Washington Luis. K assim snece- deu. liem hajam os cidadãos cora .va- lor insuperável que apoiam o can- didato nacional, aeuelle cuja esi****)- lli» j.i foi definitivamente assenfa- da. Beiii hajam os homens pubK- cos. forno s. oxc. que sabem gover nar o sabeni manter a linha dis preta 'las altitudes, o que vale, nu peor hypothese, como penhor indi*» ulivel de firmeza de opinião, at ri butn este muito ínro nos homeos públicos brasileiros., A fiAKANTlJDA Casa de Po- ithores Tem caução no Tbezou- ro, fiscalização e garantia do ko- verno. Cauções de qualquer espe- cie, máxima reserva nos negócios. O publico nio mais procurará as casas que negociara clandestina- mente neste genero, agora sO A GARANTIDA Rua Imperador, -i"** r-nMfnr-tnsns') Prefiram O sabonete RIALTO A******-*****"*-*-*******-***-^^ "sto, facilmente .icredila naqueiic*. me filiam em nome (le ideaes su- periores! O si*. Adolpho llermimiiii * Vão se explica a solidariedade qu ' ílle empreslaá pollüca aclual. em :ujii vigência se praticam iodas is sas monstruosidades. O si*. Ledpoítliúrt de. Oliveira -*¦ Direi sempre a verdade, sr. presi- lente, ainda que f.iqlie isolado. ]">'.¦ que com 111 igo está elln. E muis lo" ¦le todos Iodos os iioniens deste mo 'limito, si a política continuar o cur *o que vem seguindo, dirão quo realmente commigo eslava a ve.*- la.de. O sr. Adolpho lioi-ítnmiiii \ solidariedade do sr. Mello Vian- na llra-Ihe uni pouco a sinceridade - é o que me torna apprehensivo. O si*.* l.copoldiiio (le Oliveira - "•x-. presidente; os factos estão con 'irmando as minhas palavras. Veiamos o que disse o sr. Mello Viaiinn 110 O Correio tlu MiliUiã. re nroduzindo affirniações feitas li":-* mensngJam (tue enviou no Congrcs- so mineiro e diviilgndissiiiin pe' 1 'tuprensa dn capiial da Republica: "ResdibeíecldnJ .1 ordem, asseg.i- •ados os direitos da aclividade In.- nesta e p.rodiVçtqra, mantida a au- *wwk»i¦:mm,.mx.v.r-mmmmwmar Dr. GONÇALVIiS .GUERRA 1 s— Pele, sifilis. e doenças nervo* 2 | sas. 41 —Praça da Independeu g ij cia _ andar —Das 14 ás 17 S i horaB. _ Telefone, 365.1 mos inulil será tentar qualquer 6:1 ira. O mesmo seria que édificar ¦; i lire a areia. Porqro a ordem a ordem coustilucicnal ainda é um f.ictor indispensável ,-j civiliz*i çãoj nas modernas democracias." Ahi eéiú, sr. presidente, o pací- fismo do sr. Mel o ' Vianna . O sr. Adolplio Bergamini Chora o crime o abraça o crimina* so.I O si*.* Leopoldino dc Oliveira Elle chama "aos inimigos <io go- verno de irmãos, para os quaes o coração dos homens do situacioiii*. 1110 se volta em anseios frnlernue** amiziide. . '¦'... Vejamos, agora, sr. presidente, ¦.•orno s. ex. denomina nesta nm.*;- ma mensagem, linhas atraz. esses seus irbãos: "Agoniza, afinal os senões d.i MatIO Grosso em seus derradeiros i' desesperados arrancos, a hydri demagógica que, pm* tanto tempo ironxe presa de angustia e sobre- s.-ilios a consciência nacional. K.' ílillllliüBlHIilllltai.líIliftHIHÉi;;!;!!;; H ip.;,;,. ¦,l1'|IB|||||)j|!1|í||!M| í|||||l!l|||pi|,*? lamentável que 1 .- desvarios cio iiiiiii Imponderável iiünqria facch sa lenliam perturbado, duranle 11,• zes e mezes, a fio. a iranquillidade do paiz, prejudicando, sobroinod:., a marcha normal dus negócios pu- blicos. Aos desordeiros imjienit.entes não faltou, merç-3 'Ic Deus, a ¦- provação da grande maioria dos brasileiros, e, mais do que ella. con curso efflciente em tomo dos poderes constitui'!.;:- <]0s elemo.i los mais representativos da no*;,- sa cultura, paru definitiva juguln ção de obra da .rebeldia/*" Chamo a attonç^o da Câmara pa ra as expressões empregadas pelo presidente de Minas, quando se r fere aos seus irmãos, rebeldes ao poder. O si*. Adolpho licrghniinl Abi é '^procedimento ignominioso" e na entrevista elles são "irmãos". O si*. Leoimliliuo dc Oliveira Aqui eslão ellas: (Continua) Arbitro da elegância Com um conjuíicto selecto de artigos rigorosamente escoilndos, a Casa íris fará pernurnecer durante o mez de agosto umá linda exposição de chapéos, que serão vendidos por preços EXCEPCIONAES 73-8M Primeiro de Map-73 J l'6-j "CRUZADA ESPIRITA PER- NAMBUCANA" Si Reúne amanhã em sessão ordina ria. em sua sede no Departamento de Saude e Assistência, ás horas do costume, a Sociedade de Medi- cina. Nessa sessão retomará posse no cargo d**** presidente o sr, dr Amaury de Medeiros. Nu ordem do uiá o dr. Arman do Tavares apresentará o seguinte trabalho: "O papel do pediatra na liitii contra a mortalidade itifau- tll." O sr. presidente encarece o, com íntreclmento* de todos os sócios. IPilllr^^ I ,rttiiriffl't!TO^tff|fA ¦.-¦-•-- astjwa Continuará a ser estudado i . I Cruzada Kspiriin l'cvii*iiiibui*nii*i :i i livro "Rvahgéíliòs. segundo o espi i I lismo". em iodas as segnndas-toi ! ras, conforme é d i seu programma Xa sessão de amanílã, será lid i o cai». NVI oude e.*>tão exiiradus as palavras de .lesus: Sede perfe.i ¦ tos como vosso pae celestial o é—- capt.' aliás, i]tio serviu de estudo .. sessão (10 segunda-feira transaria Desta vez será conunentada a parle qne ste refere ans Dous llspii-itus, ou sejam os postulados iracad is pelo codificador dn il-mirina Allau , Kardec, A presidência pede e espera a comparencla dos espiritas e estu- ! dantes du doutrina que se interes* sam pela propaganda methodicu e beiii òriéiitcda quí os responsa.vi.i- Ilida divulgação du Kspiriiism.i Bôm-,procurado ospaliiur nqui t-m terras peruiuiibucuias. "• i;. G. Verdi Fantasia sobr. a Opera l,u Tr.-iviiilu. :t. laiigi Denza Mélodlc lu in'aiinnis, I. Pletro Mascagni Fantasia ll*Io Cilcnllcria Jiiisticana. iA pedi (io,) 5. Eysler -• Puffcrl-Valzer 'li opereta Amor tle príncipe. tl. Fred. Fishpr Canção popa lar americana ~ Wéc Wce Muiie INTBRVALLO: -— Noticias de conimercio e sociedade. II PAKTK: I . (; Verdi _ Wot-Dourri sobre a opera Aida. i. Franz Lehar .-.. Quartettp mi- lologico da Opereta Dansa das li- lielllllas. i :',. Ougllelmò BülfóJ Sinfonia so M0 religiosa CATHOLICISMO .Major Josfi Francisco de Albu- I querque Maranhão - Na Ordem ;i" de S. Francisco foram celobradas, liontcm. missas eni commemoração ao passamento do sr. major .losé Francisco de Albuquerque Mara* nhão, perante grande assistência de parentes e. amigos. Membro de uma das mais ii.uti- gas familias deste Estado, contava fallecido !I5 annos de edade e étg. filho dos finados coronel Mano<-'i Ignacio de Albuquerque Maranhão' e sua muiher, a venerando senhora, Ignez Maria Cavalcante Lacerda d'i Albuquerque Maranhão. Era solteiro e irmão do sn udo to dr. Antônio Hibf:"-o de Albtiquor •que Maranhão ex-cuiift-rente da Al fundega deste Estado j EVANGELISMO j 2." cgic.ia presbjrtcrianá O Ur. Adrião Bernardo inicia hoje á n*. i Gervasio Pires. 1?S, ás 19 lioras a ' serie de cinco conferências, cujor, thenias publicámos. S. s. fala j iodas as noites nos mesmos I.i- | ca! e hora até quinta-feira. 27 de corrente, podendo as suas conferen cias ser ouvidas por quantos se interessam em assumptos religlo- sos. O pastor da .i};reja, rvdm. .1. Gueiros, recommenda aos memliTOi de iodas as congregações que s*** empenhem em guiar até ao loc-i) das conferências as pessoas convi dadas para as nieslnâs. Hoje, no mesmo local, ás 10 ho rns; haverá estudo bíblico em qi'*.* pojle tomar parte qualquer eicira- nho á causa evangélica. A's 10 horas reiine-.se o Centro de Cultura Espiritual da Mocida^a A's 18 horas e. :'0 reune-se a ses são da egreja pava exame de can- didatos ao*haptismo e para actot, de disciplina. Amanhã ás IS horas, antes*da 2." conferência do dr. Adrião, hi- bre a opera l^i Zing.ira.\ von* animada festa coin altraente 1. II. Cliristine Mélodlè .To programma em que tomarão par*-.' sais que.vous êtes jolic.| os cinco núcleos de Senhoras "da 5: Dohlzettl Flnale ultimo j capital, de Tigipió e Arraial. Ingresso france, ATTENÇÃO 1-reclaaes de* um turno de casemira lngle?a ^le qua lldade superior e pndronageru mo-, (letua, ide A' PJUMAVEIJlA, Lúcia di Lamine: moor. Hyniiio brasileiro. Sabonete RIALTO para toliettt. í^. â- "> .V -Ji**.

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rANNOLIV — N/189 Recife, Domingo, 16 de agosto de 1925Lftííxm-í*—*-^^% amam m

NOTICIOSO ¦ POLÍTICO ^ífír/ÕfJAS SEM LIGAÇÕES NEM INTSD»0*"

BESSE8 PARTIDÁRIOS J?f\.ky o a Mio

\ c, z'°. n.-r-^srsv"— -ti?

IDlÈjJ&fOCFl-A.TÂ | COMPOSTA EM LINOTYPO ¦ IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" DíreCtOr—JDX1S[XZ

£ A PROVÍNCIA *

Baerlptorlo, redacçáo 'a «fflcinas lP^R^^9^^ÍÍfe^

PERNAMBÜCQ^BRÁSIJ; ''SsssutxssasBssttaaasmsm

tom AHiontt mm oomna.HÍTíÇlAS COVT1U A T>GFS

WM ÜIUHITOe do ro-/,DLGftDEüEXIO ***--9 E Dü 0OMMERC1OV

ORGAO í^ess^^tuo

Ksci-iptorlo, redacçáo e «fflcinas"Arenlda Marquei de Olinda, 27'Recife i— Pernambuco

Gerente: J. de Lucent • MelloTeiephones: Redacfilo:. 197t

Bicrlptorio:, 1955.,

Toda correspondencli dere leidirigida ao director oa ao gerente

Slo nonoi agentei dt annnn*eloaí

NO EXTERIORFrança e Suissa: Davlgnon, Boui

det ft Cie., Rue Tronchet, 9 PARISe 19-*. 21, 23 -,. Ludgate HILL -LONDRES — H. C«

NO RIO B EM 8. PAULOAgencia Haraa^

Numero do dia „. ., „,,{Numero atraiado .. Ba

BrasilAnno .,BemeatreTrimeítra

ExteriorAnno *.

fiot|400

"48$00<.25|00(13|00(

80|00<

AS ASSIGNATURAS SAO PAGAnADIANTADAMENTB

Rogamos aos srs. asslgnantes reclamarem a demora ou falta

de entrega da folhas*0am*A00a0*Aà*aMÍ0*À0****i**r£*s*i*0Ía*ÍA*i***AAP

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER

NAMBUCOEm. 15 «ic ngosto dc 1025

Não houve cotação.

MERCADO DE CAMBIOHontom, dia suntif içado, os lian*

cos uãq funccionaram.Na sexta' feira, abriram com

a taxa do B* 15116 d. sobro Londre.a S0 dias de vista por 15000.

Em seguida as noticias do Riosacavam com a de G d., fechandoo mercado com us taxas Ue 6 d, f6 1J32 d.

Alfândega: 1$000 ouro. 45570.Em papel particular não constou

negocio.

TAXAS CAMBIAE85 15116 d. 0 5 27|32 d".,

405421 415.069SS370$4 40

S45,"i1?240l$25n$415

l$6Gü5405,S32ii25110

Libra esterlina' . .Dollar . . . ...Escudo (Lisboa) .Escudo (Prov.) . ,-.Peseta (Cap.) . .Peseta (Prov.) . .Franco .....Franco suisso . . .Franco belga . . .LiraMarco (OUl'0) Peso arg. (papel)Florlm ... ... . 3?45"i

Assucar — A praça deste genero não funecionou liontem para #1suas Iransaccõcs, attenda-se a sei*dia siiiitificado.

Abaixo damos ns ultimas cola••"ies:Crystal . ., .Bruto secco .Bruto mellailo

125000 12570075000 7550055000 «5000

Algodão — Sertão 1." sorte, 53?Mediano, 485000.Mntta 1." sorto, 535000.Mediano, 485000.Mercado calmo.

MERCADO 'DE

CEREAESFeijão — Genero novo do Estn

do 60SOO0 a (JISOOO e genero pre*to do Estado 61$000 a O2SO00.

Fnrinlin — 1 OSOOO a 17S000 -*?«noro do Estado, conforme a procedencia e qualidade.

Café _ 535000 a 545000 confor-mo o typo. Entregas futuras 4OSa 425000.

Milho — 17S0O0 a 17S500 na eitacão conforme a qualidade e sacaria.

Álcool Extra sello 5J500 a ..6|00, com sello 6Ç000 a 7?30(a canada conforme o gráo.

Aguardente — Extra sello 2J750a 38.000 com sello 4?050 a ....45300 a canada conforme r,gráo..

MERCADO DE VÁRIOS GENERO-Cacáo Sem existência..Borracha — $700 a $800.Caroços de algodão — 3?100 a ,..

3$200Couros espichados — 2$000 a ...

2$500.Conros verdes — 1$000 a 1$300.Cera — 1;", 9jO?000; mediana, .*.*,

70$000; gordurosa, 60$000; arinosa, 555000, pelos 15 kilosFlor, 100$000.

Mamona — !)$200 a 95300 naPelles do cabra B$000.,Polles de carneiro — 5$000.Sola _ 3$200 a 3$400.

MERCADO DO SALPreços de snl, de 1 a 25—5—1925Sal grosso typo Norte — Saccaria

nova. 70 kilos, 14$000 a 15$000sacaria usada. 70 kilos, 14$00'*a 14$50O.

Sal triturado — Sacco de 70 kilos17$500 a 18$000.,

Bal comnium de Itamaracá — sac- caria usada, 70 kilos 11 $000 t

11$500.

SOCIEDADE DE MEDICINA

Um natalordem e paz

DR. JOSE' MARQUESDE OLIVEIRA

UMA iír.\ D.t "i'i:i itv ms 1,101 iv.kí-(Vêr udennte um nrligo a respeito)

O momento nacionalNo Parlamento

1

rasileiro

(Continuação)

O sr. Loopoldim* (Io Oliveira —V pai riu precisa de paz e precisjiiaquelles qijé defendam essa liar-nonia. mu.'; qiie a defendam comsinceridade uão representando 110ialeo da política liruslleira essa 90nèdía inominável que se represe:)"*a neste instante, entre o sr. pre-

¦ ideuto ila Republica e o presiden-e dp Rstado de Minas Geraes*.

O sV. Adolphi* líe ilia mi ui)u esle é um homem excepcionalni é 11111 grande comediante.

O si-, I Xicunoi- Xa.sciuieiit'1 —-Posso declarar a y, ex. qúe ô unihomem de «rando sinceridade.

O si'J Adolplio líei-giunini —¦Jlu uma ou (Ultra cousa.

Ó sr. " \icanor Nascimento —"onhei-o-o pessoalmente e posso ni'irmar.

O si*. IjCÓpoltiluo de (lliveii-a —Vi. ex. uão pode garantir, porquenão jípde conheço)' os seus semi-nentos mais pri>','und.*s, nem salie,10111. adivinhara até onde ohegnrijj1. desmesurnihi ambição uue iigu.iUôa, ((lie é uni áculeo à ferir-lho•onipjre 11 alma o o espirito.

O sr. Mcanor ' Nnsciuienlo —

•ieindiin a ambição*; que faz uinrrande espirito liberal! . .*.

O si*. Adolplio liciRiiinini

loridadii siipronia da .lei — disse-nos s. ex. — cumpre tránqtlll- Ilizar clerinitivanieule a nação, res-itituiiido-lbe a cerieza de. poder usn[ruir lienefiiios du orAanizaiião \f-litlca e da subor(liia(;ão de todos ãnecessidade dè coexistência. QueDelis inspire aos brasileiros, deso-jos dn iia/. e lhes instlllc nalniá ,)ilseios [raternaes dc amlziidé. Sãoí-Jeçlainos da Patr;*, cujo progros.,';seria 11111 crime demorar nnr 11111 IslonilHi. São brados lancinantes doscoragões de mães, dc viuvas, ,1 jirmãos, aos orados de sua ileyocê,*-nos lares intraiKiuillos e som-brios. "

Issii*escrevi eu na miiilia ultimao recente munsagem ao Congresso."Uineiro. Porque, niejii nniiiío, sp..idos (|iie peusum eoinò Zol»: o ódiosó (logrado o individuo. Üs nossoseorai-ões. sobretudo quando ellesbatem no rytlnrio dos pensamento*»inspinidos na gràiidezo da pátria.íi inãc-comniiim. não devem gilàv-dar os mesquiiiliiis r;*,ncores. S*1-mos, prin*. ipalineille, irmãos, lí irmãos mio se lodeirni não merecemsinãp tiilsericordiii, piedade,

Por iso. eu queria 1'azer daquium liiriíp f- velienionte appello a tcdos os nossos patrício** une amamde verdade o seu Prasil e o queroihver unido e forte

íEsqueçamos as (liyevgnncins pus''V preciso (jlto elle nãu o seja ;¦:>ia forma. siveis. Accordenies om 11111 só — '•

O sr. Lcopo.hli.no d" Ol.ivoirii - *•, |„,m gevHl os pontos de vista"rúndé espjir(tà liberal! rjtlieralia-1 çóiítrnrtos do nnard programma.•110 pregado em blltrevlstilB escri-*] Colliüiornmos conjunclameiii'-ntas calculadiinicnle. pnra a pratt- j,,,,.;," a (êTtcldade dn riáijfio". Eiu'a desse delicio aiudii ihnior do que um;] terrti com 011 nossa, onde não

1 exercicio da tyr.niiiia franca, que |K1 partidos organizados e. poi.-..'1 o do engodo do povo. ((lie anseia ni-l0 *m c.nnl)(*s oppostos de idéaspor uma hora inellioi*.,. é que, por perfeitamente definidos, a obra d.i ,„„

¦•"" pacificação é a lieis fácil; depen- |do só da nossa hon vontade. D:--pende,só de o querermos.

Cumpre que nof coiiiiienelrpiiiusde que ella. 110 monienlo. é básica,é fundamental, üi não a effectiva

AT10 vae infelizmente navegandoem águas serenas o barco politicoda terra de Sliguelinlm. Aununcia-se haver scindido o partido quoali parecia orientado por uni eslrei-lo sentimento,dej união v confiançade seus elementos, 11 mi afinal sechocam e tomam posição de recipro-ca hostilidade.

. Eniquanto os opposiciouisias es-pe.ram tirar proveito no rompiiuen-to eom o punido dominante, cujaharmonia perturbam, sob a allejía-ção aliás dos motivos que dizemjustificar a sua altitude ; proclama-se egualmente qtiouo lado do go-verno do listado não faltará o apoiodos poderes federaes c as sympa-thiiis dos politicos de S. Pauto eMinas.

Por mais licito panin o direiloao homem partidário de agir comoentenda em relação d bandeira acuja sombra se encom re. (leixan-do-a de vez, sem abri;-:" ein outra,ou mesmo em busca (ia sombra debandeira diversa, nãoj deixa de cau-sar uma certa emoção de tristezaassistir a seniclluintef* situações deenfraquecimento das sinollecitlas doorganismo republicano, que são osrespectivos partidos.

10' que, embora fliertcngain aosEstados, como unidade^ de sua or-ganização interna", não deixam ospartidos estaduaes dc significar aprópria seiva» na ortínnização davida nacional do que se constituemos máximos elementos ile sua vita-lidade e de seu progresso.

Jíaeni toda scisão da política dequalquer Kstado uma repercussãode mau effeito sobre a politica go-ral do paiz, pois estn se fortaleceo consolida nos partidos eni que as-sentam as políticas estaduaes.

15, quando a hora oxiao a co.ncenrIração desses núcleos ii.* arregimen>taiíão politica, inas ante- d>- coliejsjie firme, essa tiríeginií-iilação estalae quebra ao embale dc divorgen-eius no próprio seio onde mantém ussuas energias e as suas reservas,enlão é quando mais ilúc aos senti-mentos republicanos :>. ilesúnião dospartidos na desunião dua homens.

H o que apenas des.jamos, já nãomesmo apenas em nome do torrãode. Aula de .Souza, mas em nomeda pairia republicana que não dis-tingue listados, nem filhos do snlou do norte, é que a scisão' da po-liticti norle-riograiid.nse não venhaservir de entrave ãs legitimas aspi-rações do povo que ura ali assisteá montagem das baterias 1111 acçãocombativa dos qiie assumem as responsabilidades do so mel ban te sei-são.

Praza ao cép se não toldem osdestinos da terra que o illustre sr.José Aiigiisto'govonia e a quem es-lá hoje, mais qne nunca', reservadaa missão de elemento confrat.eriii-zador em sua terra nntiil.

li como i* mesmo a politica deNatal que se está complicando aeslas horas, siri-a-lhe esse nome deum vaticinió para assegurar o nas-cimento de nma aurora de ordem ade paz.

dos poderes ty. C»J*' aclunçao uo

Na hora que passa, eu nao quo-ria ser gerente

'de Hanco. Ou aa-

tão, para isto, precisava de não ter

amigos. •'Todos os, homens do comniercio

podem dizer que não têm ntiinera-rio; mas o gerente de qualquerbanco não podo dizor o mesmo,

porque ninguém quer acreditar. OsHnneos parece serem organizadossimplesmente pura islo: -— dar ili-

nheiro e ganhar ;uros.Mas, lambem, è preciso ser rs*

zoávéíj; é preeis.i çòmpreliendt-rque tudo na vida tem o seu limi-te. 10 neste caso. pensemos Iam-

bem na crise que os b-.tncos atravéssam. para a qual prècisáníds (lemedidas urgenlestieráes parn melhor', Unia carteira

de redesconto, por exemplo, na bo-

ra aclual, talvez nos servisse áomuito. Mas, — -5 preciso clarearbem, uma carteira do rodesco:*-10 com o lim de beneficiar a todos,os que apresentarem garantias e

estiverem 0111 condições de mereceresses favores, li não ser, como jáfoi feila, para meia (luzia de afi-lha d os.

A crise, que atravessamos, pare-ff-ino semelhante a qiie* irrouTpr.u Ientro nós nos princípios da guerra |européa. com a di.'ferenca que aclu juímente não ba falta de credito.-.:lia falta absoluta, de numerário, j

Dizem os optimiátas que rtífrns-• caní. em meiados de setembro.*,Deus queira que er-sas opiniões ss-

jani victoriosas.Mus, 110 meio de tudo isto. é

sempre o pequeno commerciante o

mais torturado) porque lhe faltati 'freguezia.

pprqua Um falia o cre-dilo bancário, quo uiinco leve. e

por ultimo, sobra-lhe v. má vontadedos grandes que o não poupa disaperreies do toda ordem.

E no meio de 1.111 numero con-.i-

dernvel de homens sérios, que se

arrastam heroicamente parn ma 1-

ter o sec, nome, — c preciso tutu-bem observar, -.- ha uni nmuevodo mesmo modo considerável de

homens sem moralidade comnu**'-"hii, que se aproveitam do nioinonto para as fallencias vergonhosase os arranjos de ioda a espécie, namaioria das vezes coni a collabora

ção de advogado? pouco GScrupu-lusos, que se presüllll a ossos num ¦

li' esperado da Europn. no pro-ximo dia 10 do coi rente, o nosso iilustre amigo sr. -ir. José Marqir.sde Oliveira.

Presidente do "Jockoy cluli il.»Ííõi*niimbuc.o", associaçüò cuja eidencia brilhante nos [nstps dn vidasocial de Keçiie ;'•. em grande pa*'te, devida á s. s.. a ròferida assu-ciação, que o admira justamenteprestar-llie-ú naqii' Ue dia expressíva maiiifeslação ile reposijo peloseu i*egres***u a estn capital,

A iniciativa está despertando i*iteresse nn a iia sociedade pernambuenna. que applaude esse tributode apreço aquelle gentil honiem,

loplcey" •• nn liidusl.rin i- das mui- fecundas.

A lis tu de adh.és.ões para afeslii, que já cOnffl com ayultadonumero de assignaiuras. coutiiiuaem poder do sr. dr, Anthero Vieiru Coutinho, á disposição de quantos aind 1 desejarem a ella se asso-ciar.

"A1XDA PMLA VEfiDAJDS'! -—"A PRIMA 1'BRA" contir.ua a venisr a preços Khxlieos o seu bellolortlniento de fazendas, miudezas,•SiO-ai'*, artigos para homens e sc-¦ahoras, tapeijariás, pannos estofoss muitos outros artigos bons. Ido" vôde.

mmmieiial

CHISPAS

Mas, para estes tristes casos de

que o commercio honrado de Reci*fe tem sido victima. não lia outroremédio senão baixar a cabeça e'lamentar resignadainenle o cobre

que vamos perdendo sempre. . .

li chegará o tempo 0111 que ne 1;

mais esses comillOltUÍrlof* se pode-rá fazer, porque a policia, pnrn ' -

matar, mandará prender os proju-ditados. . .

K a industria criminosa das fal

lencias continuará, pnra maior ri

se e retrainiento razoável dos Bio-

cos.llllll t"0 MACEDO

MA.SCAKA Dii BMLbli/A -K' o processo mais rápido e nm-demo de re.iuv; nesciniento. Tira11. polle cm oito dias! Contra manchás. surdas, e-pinlias (acnesl,pontos prelos. \ ,*rmelhidào. pi-ros e capilares dilatados, gor-dura e todas an imperfeições dapello. As senhoras descrentes,podem vir ver pedaços de pelleá, ACADEMIA SCIKNT1KICA DHBELLEZA. Pavi indo que con-traria a sua Eolloziij consulteMme. Campos, rna 7 de Selem-bro lli ii. Rio. Escreva boje mes1110. Resposta mediante sollo.Catalogo grátis.

1D0 Rio) .

I.XXXll

Quem tiver cara snrrtenta,o alem de tudo se.henta,lórii da ordem è il" pi-0-.-.Tesso,segundo o novo processo,ua belleza fica eniáo,porque lira a imperfeiçãoda cara o ponlo vermellio,podendo ver-se 110 espelho.uue terá logo a certezada victoria dn bt-llezíl.li quem for disso descrentea consulta faca urgente 1(nilo sei leitor se me lembro: )

nia sete de setembro.Isso aqui é p'rn quem queiratirar a mnsCrn foveira.

VV^/VA-V-MA1!*"*ARLKOAU.

RADIO CLUFprofessor Albórtd de Figueiro*

ilu, director da orchestra, organi-zoa para amanhã um seleoio pro-gramma", cohstaiídò dos seguintesnúmeros:

PAltTli — Myuino tle l-crnnm-limo.

I Flotow — Sinfonia da l)|i*.--ra Alcssaiuli-o Sdiidclla.

OR. WASHINGTON LUISAccentnain-se ,*:s manífesl4i}3eá

de apoio n Convenção Política qnehomologará a escolha da candidata:*:i do sr. dr. Washington l.uisiipresidência da r imíbüca.

K'-nos opportuno recordar aqui¦1 que escrevemos uma vez no de-¦urso desla canipinlia espontânea,quo estamos fazendo: a victoria d»¦1*. Washington l.*rs não exprimiráuniu preferencia por Distado, ma.snina preferencia indeclinável pelofactor homem.

Pelo aspecto da acertada acqiit-sição de uin facto;* homem á aluir,';dns problemas de monta existentesno Brasil e dependentes dc soluçãonu futuro cluadrípnnio governam-utal, foi que sempre nos balemos ia-

dica lido e apoiando a candidaturade s. exc. li qiií.ado tão excelliiii-te candidatura apenas tinha h

maior somma de prbbahtiidádes de

maturação no consenso dos vale-

res politicos solucionadores do priblcmii suecessorio. não obstante*, li

unamos a convicção da victoria da

mesma. Tinhamul-a, porque escu-va em nós a justa crença de qúoiodos quantos têm rcsponsabilidu-des na vida. nacinnal *— políticos

partidários mi cidadãos dos «e

maior representação 110 seio da**.

classes conservadoras, no exer.çi-

cio dos seus direitos politicoa—vi*-riam, como via mo? e vemos inniva.-

lavelmenle qne. no mom«nru

aetual, o unlco timoneiro emérito

para conduzir galhardamente a

nau adininisirativ, 110 periodo gr*vernamenlal suecedaneo do presenic é o preclaro brasileiro sr. dr.

Washington Luis. K assim snece-

deu.liem hajam os cidadãos cora .va-

lor insuperável que apoiam o can-

didato nacional, aeuelle cuja esi****)-

lli» j.i foi definitivamente assenfa-da. Beiii hajam os homens pubK-cos. forno s. oxc. que sabem governar o sabeni manter a linha dis

preta 'las altitudes, o que vale, nu

peor hypothese, como penhor indi*»

ulivel de firmeza de opinião, at ri

butn este muito ínro nos homeos

públicos brasileiros.,

A fiAKANTlJDA — Casa de Po-ithores — Tem caução no Tbezou-ro, fiscalização e garantia do ko-verno. Cauções de qualquer espe-cie, máxima reserva nos negócios.O publico nio mais procurará ascasas que negociara clandestina-mente neste genero, agora sO AGARANTIDA — Rua Imperador,-i"** r-nMfn r-tnsns')

Prefiram — O sabonete RIALTOA******-*****"*-*-*******-***-^^

"sto, facilmente .icredila naqueiic*.me filiam em nome (le ideaes su-periores!

O si*. Adolpho llermimiiii *Vão se explica a solidariedade qu '

ílle empreslaá pollüca aclual. em:ujii vigência se praticam iodas issas monstruosidades.

O si*. Ledpoítliúrt de. Oliveira -*¦Direi sempre a verdade, sr. presi-lente, ainda que f.iqlie isolado. ]">'.¦que com 111 igo está elln. E muis lo"¦le todos Iodos os iioniens deste mo'limito, si a política continuar o cur*o que vem seguindo, dirão quorealmente commigo eslava a ve.*-la.de.

O sr. Adolpho lioi-ítnmiiii\ solidariedade do sr. Mello Vian-na llra-Ihe uni pouco a sinceridade

- é o que me torna apprehensivo.O si*.* l.copoldiiio (le Oliveira -

"•x-. presidente; os factos estão con

'irmando as minhas palavras.Veiamos o que disse o sr. Mello

Viaiinn 110 O Correio tlu MiliUiã. renroduzindo affirniações feitas li":-*mensngJam (tue enviou no Congrcs-so mineiro e diviilgndissiiiin pe' 1'tuprensa dn capiial da Republica:

"ResdibeíecldnJ .1 ordem, asseg.i-•ados os direitos da aclividade In.-nesta e p.rodiVçtqra, mantida a au-

*wwk»i ¦:mm,.mx.v.r-mmmmwmarÂDr. GONÇALVIiS .GUERRA 1

s— Pele, sifilis. e doenças nervo* 2|

sas. 41 —Praça da Independeu gij cia _ 1» andar —Das 14 ás 17 Si horaB. _ Telefone, 365. 1

mos inulil será tentar qualquer 6:1ira. O mesmo seria que édificar ¦; ilire a areia. Porqro a ordem — aordem coustilucicnal — ainda éum f.ictor indispensável ,-j civiliz*içãoj nas modernas democracias."

Ahi eéiú, sr. presidente, o pací-fismo do sr. Mel o

' Vianna .

O sr. Adolplio Bergamini —Chora o crime o abraça o crimina*so. I

O si*.* Leopoldino dc Oliveira —Elle chama "aos inimigos <io go-verno de irmãos, para os quaes ocoração dos homens do situacioiii*.1110 se volta em anseios frnlernue**dó amiziide. . '¦'...

Vejamos, agora, sr. presidente,¦.•orno s. ex. denomina nesta nm.*;-ma mensagem, linhas atraz. essesseus irbãos:

"Agoniza, afinal os senões d.iMatIO Grosso em seus derradeirosi' desesperados arrancos, a hydridemagógica que, pm* tanto tempoironxe presa de angustia e sobre-s.-ilios a consciência nacional. K.'

ílillllliüBlHIilllltai.líIliftHIHÉi;;!;!!;; H ip.;,;,. ¦,l1'|IB|||||)j|!1|í||!M| í|||||l!l|||pi|,*?

lamentável que 1 .- desvarios cioiiiiiii Imponderável iiünqria facchsa lenliam perturbado, duranle 11,•zes e mezes, a fio. a iranquillidadedo paiz, prejudicando, sobroinod:.,a marcha normal dus negócios pu-blicos.

Aos desordeiros imjienit.entesnão faltou, merç-3 'Ic Deus, a • ¦-provação da grande maioria dosbrasileiros, e, mais do que ella. concurso efflciente — em tomo dospoderes constitui'!.;:- — <]0s elemo.ilos mais representativos da no*;,-sa cultura, paru definitiva jugulnção de obra da .rebeldia/*"

Chamo a attonç^o da Câmara para as expressões empregadas pelopresidente de Minas, quando se r •fere aos seus irmãos, rebeldes aopoder.

O si*. Adolpho licrghniinlAbi é '^procedimento ignominioso"e na entrevista elles são "irmãos".

O si*. Leoimliliuo dc Oliveira —Aqui eslão ellas:

(Continua)

Arbitro da elegânciaCom um conjuíicto selecto de artigos

rigorosamente escoilndos, a

Casa írisfará pernurnecer durante o mez de agostoumá linda exposição de chapéos, queserão vendidos por preços— EXCEPCIONAES73-8M Primeiro de Map-73

J

l'6-j

"CRUZADA ESPIRITA PER-NAMBUCANA" Si

Reúne amanhã em sessão ordinaria. em sua sede no Departamentode Saude e Assistência, ás horasdo costume, a Sociedade de Medi-cina.

Nessa sessão retomará posse nocargo d**** presidente o sr, drAmaury de Medeiros.

Nu ordem do uiá o dr. Armando Tavares apresentará o seguintetrabalho: "O papel do pediatra naliitii contra a mortalidade itifau-tll."

O sr. presidente encarece o, comíntreclmento* de todos os sócios.

IPilllr^^

I ,rttiiriffl't!TO^tff|fA

¦.-¦-•-- astjwa

Continuará a ser estudado i .

I Cruzada Kspiriin l'cvii*iiiibui*nii*i :ii livro "Rvahgéíliòs. segundo o espi i

I lismo". em iodas as segnndas-toi! ras, conforme é d i seu programma

Xa sessão de amanílã, será lid io cai». NVI oude e.*>tão exiiradusas palavras de .lesus: Sede perfe.i ¦

tos como vosso pae celestial o é—-capt.' aliás, i]tio serviu de estudo ..sessão (10 segunda-feira transariaDesta vez será conunentada a parleqne ste refere ans Dous llspii-itus,ou sejam os postulados iracad ispelo codificador dn il-mirina Allau

, Kardec,A presidência pede e espera a

comparencla dos espiritas e estu-! dantes du doutrina que se interes*

sam pela propaganda methodicu ebeiii òriéiitcda quí os responsa.vi.i-Ilida divulgação du Kspiriiism.iBôm-,procurado ospaliiur nqui t-mterras peruiuiibucuias.

"•

i;. G. Verdi — Fantasia sobr.a Opera l,u Tr.-iviiilu.

:t. laiigi Denza — Mélodlclu in'aiinnis,

I. Pletro Mascagni — Fantasiall*Io Cilcnllcria Jiiisticana. iA pedi(io,)

5. Eysler -• Puffcrl-Valzer 'liopereta Amor tle príncipe.

tl. Fred. Fishpr — Canção popalar americana ~ Wéc Wce Muiie

INTBRVALLO: -— Noticias deconimercio e sociedade.

II PAKTK:I . (; Verdi _ Wot-Dourri sobre

a opera Aida.i. Franz Lehar .-.. Quartettp mi-

lologico da Opereta Dansa das li-lielllllas.

i :',. Ougllelmò BülfóJ Sinfonia so

M0 religiosaCATHOLICISMO

.Major Josfi Francisco de Albu-I querque Maranhão - Na Ordem ;i"

de S. Francisco foram celobradas,liontcm. missas eni commemoraçãoao passamento do sr. major .loséFrancisco de Albuquerque Mara*nhão, perante grande assistênciade parentes e. amigos.

Membro de uma das mais ii.uti-gas familias deste Estado, contava

fallecido !I5 annos de edade e étg.filho dos finados coronel Mano<-'iIgnacio de Albuquerque Maranhão'e sua muiher, a venerando senhora,Ignez Maria Cavalcante Lacerda d'iAlbuquerque Maranhão.

Era solteiro e irmão do sn udo todr. Antônio Hibf:"-o de Albtiquor

•que Maranhão ex-cuiift-rente da Alfundega deste Estado

j EVANGELISMOj 2." cgic.ia presbjrtcrianá — O Ur.

Adrião Bernardo inicia hoje á n*. iGervasio Pires. 1?S, ás 19 lioras a

' serie de cinco conferências, cujor,thenias já publicámos. S. s. fala

j rá iodas as noites nos mesmos I.i-| ca! e hora até quinta-feira. 27 de

corrente, podendo as suas conferencias ser ouvidas por quantos seinteressam em assumptos religlo-sos.

O pastor da .i};reja, rvdm. .1.Gueiros, recommenda aos memliTOide iodas as congregações que s***empenhem em guiar até ao loc-i)das conferências as pessoas convidadas para as nieslnâs.

Hoje, no mesmo local, ás 10 horns; haverá estudo bíblico em qi'*.*pojle tomar parte qualquer eicira-nho á causa evangélica.

A's 10 horas reiine-.se o Centrode Cultura Espiritual da Mocida^a

A's 18 horas e. :'0 reune-se a sessão da egreja pava exame de can-didatos ao*haptismo e para actot,de disciplina.

Amanhã ás IS horas, antes*da2." conferência do dr. Adrião, hi-

bre a opera l^i Zing.ira. \ von* animada festa coin altraente1. II. Cliristine — Mélodlè .To programma em que tomarão par*-.'

sais que.vous êtes jolic. | os cinco núcleos de Senhoras "da

5: Dohlzettl — Flnale ultimo j capital, de Tigipió e Arraial.Ingresso france,

ATTENÇÃO — 1-reclaaes de* umturno de casemira lngle?a ^le qualldade superior e pndronageru mo-,(letua, ide A' PJUMAVEIJlA,

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| l'MA FOUMi;i,A CUJO SEGREDO(TSTOP DUJKENTOS CONTOS

DE RTS'iS

liealiza-sc hoje, no 'prad«. de Ma'-| --\-' «t]';,„..-„, RriltiSiité" «'• o melhorgdalena. niais um inectii!^ hippico .-!apac{fico para aM hffecçòes capila;promovido pelu .lockry Cliib ' .'"s.s'Não plnln i><>rqui.« não «'¦ tiiiiu-

A conciMi-iiu-ia aquelle eontiM dn ':}"¦ »»!« ':".'*"»» nW«IU« não cot.-tom saes nocivos. K uma lorinula

desportos certamente será mtnien»-: ;;,,l,,1,lifi(..l (lo „,..„,,,„ |mtunlcn i!r.sa e selecla, como nos domingos au- C;-,,\:í-,i1. ciijo segredo :''ii compra

do pur .nu ouiiíos ile iéislí rcrommendadâ pelos princi

pai«M inst ini! os sanitários íio eslran

^___ mmmssiümismMsm mamism , ¦ innnr i ¦ -n I-iinrumiuiui n-1 " "T" ^-tT^T**1^¦iiMi«i^y-*-"rt^--^i^yg*»prr'*«>t.*--t>- i mu imiiiwjm.LL11111'"1 ¦ 'ri1'n" iriwi"n"nrty"~~"—~™ ^™ -. . .—-t.^^, —_,-..¦...,¦.

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tèriprès.Çou.sia «« prugrajiiiüu organizado

pura a liirde «le tioJci de -eis bemorganizudi.i,, ptirèbs om quo figuram

geiro. e analyzadn e autorizada pe-ios departamentos de iíiygiene do

vários anfinaus conhecidos em a nos llrasil.Sá pisla. i ^ Ç-ó.m o u.<o i-egul:,,' dà " Loçã

ruiíinitu os iutervailhs dos páivosj -í,' .í'11.1'haverá, á ssníolhauça dos doiuingu

lios:; pparecem completa-mo.útn as cuspas o affecções parasl-

anteriores, animadas daimas na ar-;.(atrías

parco Aniíiii iob.-i ¦ • Vpilo. jpareu l>'AiMagnai) ¦¦ Thuii-

liareo Mimoso i Putlursipai Xonoyo l'ei',1parco Vpois, iiini . |,(..

chibrihcádtí <!«¦ honra .ii y.i/y.-ir.md ilu club excetuará uo

vas pecas ulfiiuameiito chegadas.

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fiamos abaixo os uossor. palpitespara o concurso da Taça Pedro Mou.imjs, a roallzar-se com as corridas«le hoje, no .loclíi -. 1'inb de Per-naiuliiicii

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tificudb. (11703) niuJiciii.-.e cliiiòimuito de rara sen-:' -.J.~.—.m**m~ | sibilidade, com alguns annos dé

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lUoofc. Kuropa, America do Xorte. Cana-tlã, Mexiç.p «• outros paizes da

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ÍBAVERI

ÍJLuk;

Seuurança: is;o 6, icom o fim de pre-servair dc equívocosaquelles quedesejam

>l áperías uma dose,,s> cs comprimidos de

CAFIASPIRINAnunca se vendem-avulsos, mas nocommodo e hygie-nico "Enveloppe

Cafiaspirin-e."

E*te c o original e legitimo "•

Envet«?ppi! "CAFIASPIRINA'

Hy8>enico^^gSr^.Cofflinodo

• (bayer) fV e /.;;/

' * 'Conlcfnòois j.

UompfimJiMdí CÁf IASPIBINA_,As(linij3Çü-ttiC*rpiiw

s&ir^

wHorror: isto S, quandoofferecerem uma qualquermistura dc cafeína, deveseo!hal-a com o horror queinspiram as drogas duvido-sas e suspeitas e exigir-sCia CAFIASPIRINA pura olegitima, a única que deveinspirar confiança.

' 'A ç

r ,_ |M,.|imBr—jj

Per

FUNDADA EM I9IIDiredor — Dr. Mothodio Maranhão, professor da Faculdade

'de Direito do Uecife, Industrial e comnicrcianlo.Unlca instiluição em rcrnambiico, dr: qiisino superior de com-

(mercio, que confere diplomas reconhecidos por lei fodoral còinòdc caracter official (Dec. legislativo ti. 4 .72-1 A, du 23—8—1923)

| funecionando no palaccle da Associação dos Empregados no Com-mercio, por quem foi fundada o é mantida.

AUÍ/AS MOCTLIÍ.VAS PAItA AMllOS OS SÍiXÓB

'CURSO PREPARATOItlO (1) GERAL (4) SUPERIOR (-2 ainnoi) j

Instrucçao (hcorlco-prntica habilitando para aa carreiras com-| merciaos, industriaos o administração publicu.

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ratorio du 1'hysica e do Chimica.,

MATU1CULA. DO OÜKUbNTK ANNO:: . Curío preparatório-J70. Curso Geral 1.- anno SR, 2." atino Iii, 3." antio üú e 4.» an-'uo 1'1. Curso superior 1." anno 9 c 2." 5. Total 227 alumnos.

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!s. 5:000$Q00 .RENDA, PRIORI & IRMÃO

Fubrieanfes de nvassas alimenl.icias na cidade üoRecife, pagam a quíiutia acima a qüeini provar que as

nossas massas não forem fabricadas todas com ovos. .'Para exame deverão servir, os fabricados, em J'abri-,ct; ção e os. expostos á venda na nossa seeção devareio. Obamamos ií allenção aos 1ÍOSPITAES, ca-sas de SAÜí'DEj Roleis, aos GONVAI.líSGENTES eao PUBLICO em geral sobre a superioridade dásnossas massas alimentícias.

Fiquem Iodos/lembrados que MACARRÃO çom0Y0S somente de ¦ -

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Rua Padre Muniz ns. 127 e 13.3. »

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BEIJOSÍlSPIEITLíí

MMB»Mlgjgg«Mggjga^Bg«Mj»6gg|MgPglg»g iam i«mi»ii«7mii--oJtM>, —-J—n

| Atoa de Leipzig REGISTO1 ULTIMAij •¦'.*•-,*-_.. .«*--nV - -iv.«3 *¦ ••--.• ¦!¦ i»».-_——... i—-— ¦——-¦¦¦

f""1* • í- . .

i»^'i*.'??SíÜ'*í-:,í^.í&;i flMÁAjífoAá iivi^i/M > - aBSBSa

Hidento hontejn amanheceujlijsionomià.dà^eitl.tSÕ oorh a ch.

da -'Ia rutila juyontude univorsü.i-¦ **i-(ii dc Coimbra. Não tanto quaii- ,

,' — ;.!-'• | (Oo-rrespondoncia especial pnra

,o autorizava a justa espectativa * Q .•j^ia").jteraL .

Oom eífeito, porem, estava riden ! LEIPZIG, 1920 — A feira de Lei. pzig, no decurso ¦ doa séculos, ga-

tR- ' nhou fama, que atravessou todo oNo jubüo que exteriorizava, era mundo, de mercado commercial im

virivol .entro portuguozes e brasi- iiorlantissimo. Ella é, em virtude-.-Iros a idc.tmcicão de sentime.*;. do numero dos seus exposito/os e

.....ti. "„

t,,~„.~ ., visitantes, assiui como também duslüS, pura óe.udar o .talento porta- JW^ de mercadorias que nellaiau. o ji fraternidade lusitana de ^e efíectuam, não sú a maior feiraqué u o.iyiji.ixa.da Itinerante 6 umn da Ailemanha, mas também a mailegitima e expressiva synthese. í or (le todos oa Estados do inundo,* ,;." ' . ,. . . offerocendo ao commercio uma oe-Alias, o aeaso_fel.,z, que fpi. dilgiao eXcepuional e ò m(slo\ po,micentuemos aqui —,. cooperou mostruurios completos, fazer nego-

psra qne pudesse ser melhor ad- dios em menos tempo e com me-mirada e applaudida calorosamen- uos castos do que seria possivel al

„ - , l, , cançar de qualquer outra maneira,te a -g.ar.b09a Tuna de Coimbra e os M >n% ^ ^ yM^

M%*

eoiidores" da Imprnnsa lislKieta, que pradores e fabricantes reúnem-soa acompanham

'. como que elevr.ii- regularmente na cidade de Leipzig,

do assim o valov daquelle symi-ff.*- §?-. princípios dè março e fins do'¦'.. ,.-'.¦"-"..; „ agosto, em dias determinados. Osthlco conjuneto do estudantes. F.n ;í5?)i.icttntes exi)õem aa amostt.tts d0o retardamento da chegada do suas novidades em vastos recintosBaiíé, o 1ue deu .logar a que o déá apropriados, onde o olhar abrangiembarque se eff.iHivai.He hontem, (;ot" facilidade*-todos os artigos ex

/;.; . postos t- pelos quaes os comprado-dia santificado, o. por isto, estan

Sua origem, transformação e organização'

do todas as (repartições publiciv.o lodo o commercio de portas fncliadas.

E. ira verdade, o dia de hontc.npara nós ficará memorável. Viei-tas dessa natureza não se esq ie-cem; venturas, como. n^. que bon-teín tivemos, alvorotondo o .noasoorgulho pelas " andorinhas", .quepousavam momentaneamente em anoaaâ terra e nos abraçavam fra-termalmente' e peta evocação, que-gentil e nmavelmente, fizerum :1onosBo glorioso passado, synthetízado riaqueUes gênios da tribuna, pussuidores de re.nitgi-.is oratórios quearrebatavam o espirito até & eme-

res fazem suas eiieonimendas.E' um trabalho rápido,* trata-se

directa.menle com os fabricantes,sem precisão de mediadores e semperda de tempo. As partes iulerossadas léhi a satisfação de entrar emrelações pessoaes, o' que dá mai--gem a explicações e conversas proficuas sobre exigenciu.s e desejosreéiprtieos é o gosto de cada um.

Passados alguns dias, terminadaa feira, os expositores e comprado-res retiram-jié outra vez para suasterras. O fabricante então aprovei-la a mercadoria escolhida e mandutodas as éueommendas directameute da fabrica aos freguezes, dentrodo prazo estipulado. Espora maisalgum tenipoe, novamente a feiraaberta, volla a Leipzig, recebe novas encommendas, executa-se e ás-siin siiccesáivamente. '

Eis ahi malvadamente disteudi-das diversas das cabeças da "hy-dra": de norte a sul dò paiz ellu-s~~~~~'~~'"r" j ge agitam nervosamente, violenta-

constituindo então o primeiro liall * mente. Até, em R.'o Orande do Sulsubterrâneo para exposições. [recomeçam as sun- sanguinolentas

A feira geral de amostras abran -

XPELO CABO SUBMARINO)

go os segiUntes ramos de negócioscerâmica e vidro, artigos de metalde toda a espécie, utensílios parnuso doméstico e 'eozinba, artigosde, galanteria e quinquilharias, bonecos e brinquedos, artigos para cotilhão e carnaval, enfeites para ar

investidas. E até om o norte!E' o que está publicado.

5'JCCESSAO — O SR.MELLO VIANiM' ACCEI-TOU A ViCE-PRE8*iD£i\l-CIARio, 15. — A questão das

e, ao que se observa, parece qúe candidaturas presidenciaes fiarecia estar inteira e defintti-o sül não d") soldados. Etn tempo

normal já se subia que o.s elem-pn-itos dessa nutra região do nosso vãmente resolvida.

varíola eslá em declínio, setendo (imitado a um pequenosurte sem grande importan-cia.

O «PALESTRA» VENCEU O"VASCO"

Rio, 15. — O grande ma-

Varijsiitlçltf1'huitriMcius dc plauião. — E»U-

rá hoje, a- HIAliAlACIÀ- YICTO-KIA á rua Baráo ilu \'icto'rla 3iatoAnionio : amanhã, a PHARA-.AOiAC/HIENTAL ii. rua f.arga do R-ana.-ii.no i-,i"siii.j bairro.

f.l.n.õKK - r.ir-,*.iiiam-se It--> -os seguintes :

pelo i-áouto LUIS PGÍITÈLLA,ás ',°, horas', luxuoso Miio ú ri .Conde do lrajá ~'<fi (Torre) ;

vores de Natal, li-nbulhos de indus j paiz não acorriam á caserna senão | • Hoje, porém, quanto á VÍCS ; tch illternacionaí realizado

presidência, surgiram novas i hoje en. São Paulo entre os

pelo ogentè-.FRAGOSO, súraptui *no lePão ás 1 fl Iioras, á raa dád icordia. 3S2 ;

pelos- ugefifes EC812D10 ,*_ D.fA.'.-

cão, aquelles luminares do Sahe,-, ' A origem da feira de amostras, ,_ . .., de Leipzig data das antigas feirascoustruetores nas letras jun- d(j mercacl01.ias (](! Leipzig. (|uè oxis

dicas, na sciencia med\ca, ¦ na pao- tilliíl ha muitos séculos; ella cou-sia é ua musica sublimes de um pn. slituiu-se. no meado do século pas-trimonio uiental o de um renomebrilhante para o Brasil, esse patr'.-monio que hoje conhecemos e nosé tão precioso, ficam guardadas carhihosamenle nos <efolhos da alma.

Careceu-nos que os oradoresliam para que tivéssemos a almaembevecida, naquelle momento, aspaginas de oiro da nossa historia*jòeiravaih com entliusiasmó ines-timavol aquella epoca de invejávelpujança intellectual da mocidade

scientistas.Edade de oiro, aquella!ti o nosso orgu.Uio vibrou, culmi-

!,o',i deslumbrado, ouvindo por ps-: iodos suniptubsns, ornados õe

¦ iiiageus do um brilho fásuv)i'-u'lor, as saudações que os repre-.t.iiiahtes oraes da Tuna — moridade physicamento sivdla e intelle-clirtlniento tuluulosa — üos diri-Riam*.

v *.'.-..'¦ »

forçados pelo sorteio militar, aliátiSó o njr

te era o fornecedor de soldados,voluntários em gronde parte.

Quando, após :\ retirada de S.Paulo por parte da columna do marecital Izidoro, à revolução re.ip-pareceu mais forte noutros pontosdo sul, começou <i chamada dosnortistas para a fogueira da cam-panha.

E até hoje tem sido assim: sãons policias do norte, como p ir

trin artística, objectos de arte o'luxo», porcellanas e outros artigosdo Japão e da china, artigos para Mutante benigno por lnilluminação, artigos de madeira eosso, artefactos de torneiro, arti-gos de vime,-cestos e mobília, artigos'de couro, para fumadores e"deviagem, artigos de borracha, coreiçit o celluloido, artigos ópticos, ijj„strnmentos do musica e musicai!apparelhos párlanles e autômatos,sabonetes e pertuniartas, artigoschimicos e pharmát-euticos.

No meio dn feira geral do amostrás ha certo número de industriasque se resolveram a abrir umasfeíhis* separadas, o que deu bomresultado, porque offerece idéamais clara o* fiitida dos vários grunos. Destas feiras separadas liahoje 16, a sabe.r: a feira Btigra(para a industria dn livro, as ar-tes gra ph icas e o cnm mercio geralde livros arte .e músicos), a feirade artigos' para escriptorio. a feirodo metaes preciosos, relógios ojóias, a feira de chapéos e bonés,a feira 'de mobilius, a feira de ge-neros alimentícios, a feira de papela feira de reclamos, a feira de ca!cado e couro, a feira de artigos dedesportos, a feira de cinemas e pliòfògraphtaÃ. a feira, de texi.is.-a feiru * de artigos para emhnllagèm ¦"de cartoniigens, a exposição de ni".teríaJs primas, a feira de esboçose modelos.•Alguhííts deslas feiras separadastém uma extensão muito grande;assim, por exemplo, só a* feira dotextis possue mais de meia dúziade casas próprias para as suas ex-posições, enlre ellas o edificio 'demuseu Crassi, a maior casa de foxtis do 'mundo. '

A feira techniea e a feira do con-struecões ficam em um vasto temi

MA SniflES, An ):'• honça Sérgio Loreto*.

üinuneios detalhado')

k pr;

na secçaojnoticias, dizendo que o sr. j conjtinctoü principaes do "Pa,Mello Vianna acceitou esto ! lestra Itália", daquella capi- j compou-cargo, concordando em ser o t tai, e do "Vasco da. Gama» j ll|i;uli d* Mi~ . ,n| Qr.^companheiro de chapa do sr. I daqui, terminou com a victo- j ,mj „:,la(m desfilou iio('toni nestaWashington Luis. ria do grêmio paulista pela

Dessa maneira estará afãs- j contagem de 2 boias a nihil.tada a candidatura do sena-]dor Bueno Brandão á vice- | Rio, 15. — O maharadjah

de Kaparula deixou hoje o Brai _,__..".. .._"... .... _ ..".._ ! sii, embarcando em Santos no ;

transatiantico si Principessa I' „„j„„a u„..„„ ^„ .Pr.t P^L n i Mafalda??, com destino a Buepoderá haver de real, sobre sassumpto, ató á ultima hora, | nos"Aires*

PROSEGUIU VIAGEM

presidência da republica.Apezar d?, actlvidade que

cidade, por iniciativa das firmiis i''**>car Ainorim c:-,('r'a. e Hrn.iicl.SJo <'-'.•-valcuUte & Cia., agentes da ".-Fori;Motoi Ooutpauy"; a qunl serviu deidenionslração publica dos carroal

nada consegui, não tendo elementes para affirmar absoltitamente nada.

A ORGANIZAÇÃO

HOMENAGEM AO SOLDADO!Rio, 15. —- O marechal

Setembrino de Carvalho, mi- inistro da Guerra, instituiu o j

DA CONVENÇÃO j dia 25 de ag°St° para' em Ca"i da anno, serem rendidas ho-

Rio, 15. —Quasi todos os menágens ao soidado brasi-governadores e presidentes I leiro.dos Estados já responderam,! Í-Saverá festas em todos os

de 1.300 Um„ das ruas principaes da fei-1 b |uarnioõus, que ae esten1014, af.vira é a Neumarkt continuação dn- s . ; , '1919, tittin neicluilrasse, onde estão os edifi- llem :ito ao iuteTÍor> estabelecidas*

sado.A esta transformação dé feira no nas proximidades do moniimen

de mercadorias em feira moderna |0 (]as nações; estu feira, com osdo amostras deve ella a sua eleva- aeus numerosos liálls gigantescos éção a feira universal e o facto de hoje uma verdadeira "cldado dese tornar hoje uni mercado da teehnologiu". Também se encon-mnàdr importância internacional. I iram aqui exposições colleclivi?

,Os êxitos hue a feira de amos-, das associações de ramos indus-trás d.e Leipzig tem conseguido, triaes e de fabricas, sendo estes cercomo medianeira, no trafego de tamens expbsilivos muiio mais vasmercadorias, reflectem-se nos se- |ns (i0 q,,0 ns (1,ir ficam no interiorguintes números: o numero -dos jjá cldadseus expositores subiu de 1.300em 1S97, a 4-352 em 18.325 na primavera do 1919, atun ji,

estudantlna, dos professores e d.*s gindò nas feiras dos annos de 1922 cios do Zeutralnvesspulast. com iue 1923, cada vez, quasi 15.000. . tigos de luxo e de arte. e o MonoHoje não deve haver um único ra- ^a\.mo da industria allomíi que não ex' 'j{a Griinmaisckestrasse a Wae- |ponha na feira pelo menos umn dier-Passagem, daquella rua pari.parto dos seus-'uruduetos, baveiulo f,Rtai ^a exposições de vidro, cera-'também muitos Estados eslrangei- mica, brinquedos e objectos pararos que têm muito empenho em •iluminação e, a seguir, no Neu-mandar os produetos' mnis noLiveii márkt a Orosse Foverluig e Mer-dos' seus paizes á feira de I.éipzig ]air, o Álieiumoerbelkahs o Limburafim- do aproveitarem também, a"* ger Haiis, mide se óncontram às ex*vantagens do sou trafego'. Segue- posições do Wirl.!icha'ftsbuiul-deut'ise d'aquí que o corpo dos oxposi- ¦ (..hnr _ Kunsjüí^ilwprlçèV fOrémiotores é absolutániénte'" iíitériííre.íi)-' ''dos'ArTiTi^es" Alleniães"), etc.nal. [ Ds lmll.i e edificios dn feira

A AuBtrla, a Tciieco-Slováquia; a abròm de manhã, ás S horas, e *Vh

Suissa até posjsuem casas próprias 1!) horas acaba o movimento. Hànacionaes pura ns suas exposições innumeros divertimentos para to-devendo a Hungria e o México tam, dos os gostos, nò dispor dos forasliem brevemente seguir estes exem ] teiros. Basta passar os olhos nopios, abriudo exposições próprias, | jornal da feira, o qual, a pedido,exclusivamente nacionaes

exemplo, a de Bahia, a de setgipe' desenvolvi para apurar a ver-Je a de Alagoas; foram os restantes dade desses boatos, ver o que ibatalhões do Kxorcito, inclusive o21", que de tieeif. jinrtiu a 2S (!•>dezembro de 1.92-1. K hiiílongos inezps se renovam os effectivos dessasunidades' do Exercito e das da Ma-rinha com u çneff!* íente homem tl-rado de feruambuco, Alageas. Pi-rahylin. Bahia, Ceará e Bio Cirande'do Norte, onde si encontram ol't'i-1ciaes das duas classes das, nessasforcas armadas para aquell" mis-" 0ter.

Todu semana, daqui e desses ou-tros Estados, param contingente*-).

Agora, segundo eslá bastante nublicailo, n revolução se estende aonorie. Começam, pois, a se lo o-mover paru esttí as unidadespoliciaes e federaes que das su-issedes sairam com destino ao sul.inclusive o 21". a Cim' de combatercom os rebeldes.

Então, só o dover de sustentar alegalidade é imposto aos nortistas?Estes, combatem no sul e em , onorte!

Onde estão as muitas unidadesdo. Exercito que, ordinariamente,

são aquartelladas nos Estados àofronteiras estrangeiras como RioOrande e Matto Grosso? E as r.u-

"Ford" 00Ul ''<:;fabrico.

Os carros |í;i!'ída praça iia lisiacorreram vai ias

rrocerkts fle

Iram -.'.-. iB hor;..»(Cio Central e pt-r*nas deíta cklade.i

Tres caminhões do cortejo eram e*1-.cupadoa por ama banda de musica,1da policia .

A original parada foi dirigida po->!o sr. A. 13. Tigrj., chefe da prop.'wgandü du "Ford Motor Company".i

affirmativarnente ao sr. Esta-cio Coimbra, isto é, acceitan-do a formula üVSelio Vianna para a organização da grandeconvenção política que appro-

em Minas e S. Paulo, todas, note-se bem, constituídas em sna mórparto por unidades nortistas?

E'! verdade que a policia sul -riu-

quartéis nessa data, reveren-ciando a memória de Caxias.

CAMARARio, 15. — Mais uma vex

vara a escolha do sr. Was- não houve sessão hoje, por sóhington Luis e do seu compa- haver cem parecido á Camaranheiro. 43 deputados.

O sr. Arnoipho ae AzevedoA MINORIA PARLAMENTAR recebeu telegramma cios ca-

CÒNTiNÜ'Â EM EXPECTA .f.holicos pernambucanos, apoi-TIVA j ando a emenda do sr. PlinloRio, 15. — Cem relação á Éàrques, a respeito do ensino

candidatura de combate a ser religioso.lançada pela esquerda parla- —mentar nada ha, ainda, reso!- SENADOvido, continuando a minoriana expectativa, aguardando

Mnijitiuin.s. Conforme ora i i-pciailo. d,-i; entranda fiimtoiil ímr m jso porto, proeejljíitte (ie Pura *-- i.-s-cuia, o vMpor -iijcionai BAIHA, nol.loyd Briisiléiro.

o BAllíA átraifün no armazeBi ¦ ..ti das Docas do porto, parti onde tb -v

'carregou -1 '¦> toneladas de carga u.ii var.ips gêneros! saindo honteui ibi-i-

nio á noiio paru ó sul a'ré Hio iio.lanoiro, soo o çom (nando dp cipíuioli.nnirio Vurgcs.

j -- De Itott.fird.anil enirada hoiucui no \

escala, uc.v•to, o vapoii-lovd Brasi-

opportunidadenunciar.

para se pro

Rio, 15. — Como os seuscollegas da Gamara, apenas

Dia do festa tanto da Amizade,quanto da Mentalidade expressa

«n lindo idioma do Camões, qu». éoriglnarlamente o dos portuguezase iiiioptivamente o dos brasileiro?,o de hohtem, quando confra.t.erulxaram pessoalnioute futuros pensadorus do Brasil e de Portugal!

mento dos expositores rivaliza como engrandecimènto geral da feira,quando se compara o numero' to-tul dos commerciaules que visita-Vnm as ultimas feiras com o de on-

O aug- será entregue diariamente no escri

15' ou hão o verdadeiro expoente trafj_ Du 20.000 no anno de 192»dd civilizaçflo de tira paiz o grau ' este numero tom subido até- mnismuior 011 me»or de sua meutalida- de 175.000. Üma grande percen-

I {agem deste numero cube ao estran. ' *geiro;*em muitas das ultimas- fei-' Como poderá alguém exprimir ^s cont'ava-'se um estrangeiro en-

havendo mes-03 sentimentos do seu affecto, ex-piiinjr e- fazel-o perfeitamente en-tendido,* tanto àuénto deseja, bii talha íl sua' instrucçãò, medíocrea sua mentalidade?

l')o valor intellectual de uin povotl6(iendçm; vantagens inealculaveis.E só é íõrte é progressista, trium-

tvè cinco visitantes,mo muita gente dos paizes d'ullramar, tucs como a China, o Japão,e a Austrália. Mus a. feira de Lei-pzig hão é unicamente a verdadei-ra internacional, é também a únicaverdadeiramente universal, porqu*no decorrer, dos annos, uniram-sea ella todos os ramos da in d 11 st ri:;que estão a par de produzirem mor

adora é feliz a nação* que se dis cadorias segundo uniq amostra dolifigue pela sua mais que elevadacultura, pelo seu Saber, que è omais be-llp padrão de orgulho deuma raça. ...

Intelligencla e Cultura são umafim.illa só. Ainda liontem isso fi-«ou deirionslrtido pelos esludanr>:sliMisileífos e portuguezes, quandose saudavam reciprocamente, bei-iaiulo-se espiritualmente e tecendoliyraiuis harmoniosos com os perioilos dtis suus brilhantes orações.

terminada ou (|ue põem no mercado artigos fabricados por serie. -Afeira techniea provou. Igualmentequè a suá instituição njudii muitoa travar relações com aquelles fa-bricantes que fazem objectos cujaquantidade e feiüo'variam coiistantemente. A feira de Leipzig é ho-je também um mercado para fabricos meio acabados e até para ma-terias primas. Neste campo causa-ram b niaior interesse as exposi-ções do Pnraguay, du União Sul-Afrkáiia, da Hussia-Soviet; nas: próximas feiras também alguns Es

I

ptoriò central (Messaml"l. para fi-car sciente de tudo quanto de im-portaute se pnssaeni Leipzig inçúisive espeetacnlos.

Eis, nos traços rápidos de uniacorrespondência o que é n feira deLeipzig, cujo certamen da. prima-vera deste anno terminou a 8 domarço ultinVd. devendo iniciar-seo certamen de outono a 30 do agosto nroxinio até fi de setembro.

Em 1928. a feira da primaveraserá de 28 de fevereiro a 1 de marco e a de outono de 29 do. agosto n5 de setembro.

EMIL V. HOEHM.

A VARÍOLA NQ RIO

Rio, Vá. — Na semana ho-

compareceram ao Sermão ToI senadores, não havendo ses-I sãG por esse motivo.

grandense bateu-se e muito nessa,luta de mais de um anno. Foi-*;, jentretanto, principalmente ilofen- jdendo a própria integridade do go-1verno daquelle Estado. Quando '

(provisoriamente, segundo se dl- je finda foram registados qua I SO DA REVISTA »0 SUzia), ali as armas libertadoras i°o-: renta novos casos de varioia, i PREflSO

€Qrt!Tsí\!ü5A EJV8 FOOO O OA-

rum onsarilhadás, as forcas gítu-chás, que foram até Paraná n San-ta Cütharimi, começara 111 a ser dizimacias pelo typho, a parte que sn-broviveu da epidemia voltou á quartois".

Baté-sò agora á policia mineira,sim, mas devido -.-. invasão revolu-cionaria naquelle Estado, ein deíe-za do sen próprio governo esti.-d uai,

verificando-se seio casos fa- lio, 1». O caso da re-

nacional ISAi; ;•. . uoloiio.

O BACilO' atracou wo armazém a.,:; ú:i>- Docas do purto, para onde 6'j-tá descarregando ,i::l toiijilatÇas (io.cargn d1' vários,Rt)ii.tírçii.,,s;il'ind.ò bojepara o Slll tlté iàatllOfl', SOl) o UOM-mando do capilão Üetictecio Wili.r.-gton.

—- Procedente tlò Pará e oscala»dou entrada bouf.cin iiõ porto o vi.-1101* nacional ri'Ai'i CA, dá Compá-*nhia dè Xiivugaqiip Costeira,

A seu bordo vlájara.tp ujinj c-iiíaiculiitiil !'•! passageiros.

Em transUó doridúz 10 jiá'.iHítü*'i-ros.

(i ITAfUCA atracou ao arreuzoiu11. 9 dai. Dociiu do pcirt.p, para oríitàeslá doscarrègáudo ii2 tonoladas rncavgti de vários; ajusiòíòs1, saindo ho y»ii tai oo paru o ;-ui ati3 Curto AL;;.* ,soli o çonimando do capitão .laiuetiCross.

— Arreuu f.órrpH hontom no pi_.'<in. vindo iló 1'íirãTjyb'a, o vapor na-cional l.lORnOUi..V:A. do l.loyd lli. ¦siloiro.

Ò noi-tfeOllB^lA atracou 110 111 •, in:i?cin 11. II das Ooeus dn purto,. pnra onde des(;niTej;ou -t loneladi a

dè carga de vários gêneros', saindo"'liontem niesmo á noite paru o sul

_j.ii.iS Portoitn capltãt

i(.*;íri Bpb o coiumantaes. -vista do Supremo Tribunal ,,!" '"^pp p'-;'

'^py^-, —- V indo de Uardlfi, deu onui .

As autoridades sanitárias Federal continua em foco, houtem üo porrb o i^pòP.Tftgiiprcsegirem em providencias . entrando, agora, em phase de 1 f,K0u]'.,r;^1)UV .vV ,k.:severíssimas para debellar a j grande agitaçtlo na Camera. !;.,*„,, ,> descarregur :; ouii tbiieiepidemia, intensificando o ser | Chegaram a essa casa doviço de vaccinaçâo e revacci- j Congresso as esperadas co~naçãc. j pias dos dois contractos e

O sr. Carlos Chagas, dire- ; demais documentos sobre octor do departamento de Sau' . assumpto, requisitados peioEntretanto, a policiii Imbiaua,

até hontem esteve saendida pelo '

de, declarou á Imprensa que.a 1 sr. Simões Filho.

sul. Mesmo quando Horacio d

das di- carga dc varloi. gênerosÇpnimaudn o i'u;aI)avay 1

piíúo C. E,' Joiíes.

\ .li'<)(a:s A DHEGAf! llO.il': :MiiVanguape, do norte',íjapcuú, do uoi fi*.-.

avenida Marquez de Olinda; 35-1."

w>»w«i,iww>»..wwKwwww í (ados da America Latina apresen-força para resistir — A Influea tarão amostras das suas matérias

za e as suas complicações deixaram primas.«Ui, muitas' famílias os signaes di Tont-se tentado em vários loga-debilidade. Milhares de pessoa*. rés imitar a feira de Leipzig, masprecisam dn um bom tônico, ó o até hoje essas tentativas não con-encontram, na Emulsão .de Scott. segHiram uttingir, nem approxima •11 flimada' !péla suá capacidade do danienté, a importância dá de Lei-nutrir o corpo e restauHir a vitall j,j,\g. -e' que pela sita longa éxistoe.

cia, pela sua pratica e experien-cia. pelas suas magníficas' inslállacões, continuadamente engrandeci-das e aperfeiçoadas, a feira de Leipzig assegura aos qué á visitam

I vantagens incomparaveis, quer! quanto ao conimercio. quer com ro* lação a conimodidades e fn.ilida-ides do trausporie.

A «ná organização ó clara é pratieá.' Dividè-se em duas partes, 11saber: a feira geral de amostras ia feira tçchnica com a feira decònstrucções. A feira geral doamostras fica 110 inlerior da cida-do, onde já lia muitos séculos afeira de mercadorias. "TTue deii ori-gem ás feiras acluaos tinha a sua

.... . ,. *• sede. Aloia os seus produetos em'laciurolando Ctswaldo Ferreira ds mMf. dr S() grnncles pnlncios e casas da feira, e rerehtèinnnfo ató se

flade. st o séu corpo estú debilita(iò. por algiiíüá òiV.isa, proeuVe for-WM .para resistir. Podeis encontraias.tomando a Emulsão do Scott.;A'Koru vem ;em vjdros de dois (a

miinhos.

<. • .1. . 1 <.', (,: t-i. . '.

i.FACULDADE DE DIREITO

. Em reunião effectuada uo cen-^n Acaiteiilcn, para à escolha doParanympho o do orador da turmaats baeharols deslo anno, ficou as-fentado ij seguinte: paranympho.<"".¦ Gervasio Fio.*nvauli; orador.

Mattos, pela segunda y.ez, accendeao facho du guerrn dos senões, nemassim aquella força policial regressou ao seu Estado.

Recentemente, isto é. agora,quando as altas autoridades mil'-

•Os interessados en. concorrer a j l!U'es do paiz' ° ?í)V9rno' (;mCi"1'

essa grande fejra poderão enten-' apressadamente mcvimeutii as sur.sder-se 110 escriplorio da Tnião conv tropas legaes ante o novo surto tenierciul de fi.nins fc.iio.yi^.sileirus

yólucíonario em o norte', conformerezaip os lèlégramraas de honteiii,anda a policia baiiiana de déo amdéo, liicomovendo-h-e uniu nuirciie,inaicbc desesperado... K. prova-velmeiite, desta vez voltará a Bs-hia, não porem para ficar immo-vel.

Conclusão: o Exercito desapparáeeu, onde não sabemos, ou o sulis-ta, absolutamente, é apenas theo-rico. Seu patriotismo ou dever le-gulista não chega ao extremo daucção pratica.

Mas, pai'a a confecção da chapapresidencial vé-se g insistente em-ponho em que sejam aproveitadosdois sulistas.

Fados cruéis, o.s nossos! Para aprestação dos deveres somos olha-dos e procurados sem tvguás, aponto de os nossos soldados se tjrharem numa espécie de Judeu e.'-rante, no seu ct.erno caminhar;entretanto para tudo quanto possivaler como direito, impiedosamen-te a porta nos é batida. E bem

! batida. — J. Castcllar.

A /Cí /I"A I\'Al'<;Kfc:.S V SAIU 110.11*1 :

.Marililguape, pnra o ani.naffé, liara o sul,Cliniínvleillis, para o sul.Iliipucii, paru o sul.

ifARTHRITISMO^,

/ A \g RHEUMATISMO U

Y !CANCROS 1u i

DARTHROS y PANHOS jjEMPIGENS f

\ A

/% BEPURftHDO E TONIFICANDO Jf'ÍoSÂHGÜEçomoÍ

T*'mS.J0AOoABAÜBAA?Atebeis sempre if^SAÜOEeBEIÍI.**

/II

«rmssm«st

ANNIVERSAUIOS :Anníversaria hoje ;' sra. Alice

Xavier Palcão', dedicada esposa domissó particular amigo sr. majorCarlos Falcão, conimercianfe o In-dnstrial nesta cidade.

+Assiste hoje á passagem du sua

data liàtaiicin a senhorinha MariaC.elina Lopes, filha do sr. Iferino-genes Lopes, auxiliar do comme>cio desla praça,

C.\SAMK\T(IS :Cdnsorcinrani-sa hontem o.s jo-'

vens senhorinha Berenice Saldanliide Oliveira", filha (lo casul ManoelUenutno de Oliveira e esposa sra.

Alice Saldanha de Oliveira. 1-* Joa-,quim Aragão Rbln, áiixiliur doRscrlptorin da importante fabrici"Aurora", da firma A-mòrlm Cam-pos o Cia.,'filho do conipetcntJphar.niuceiitico sr. mu jor Victoria-110 tle Aragão Ebbi e de sua esposajá fallecida.

A eeremofnia civil effectnou-seno cartório do registo civil á runDuquo de" Caxias c o religioso, á31!) horas, na residência da nuben-to á run Sania Theresu, 152.

Sei", ir:.in de padrinhos em am-bos os aclos: por parto da noiva, -isr, Alfredo de Miranda Souza.capitalista e cohithercianto nesiacapital, e sua esposa; pelo noivj.

sasRBEsSTS-raajHSSjasni^^

imji "~rítc" *-nm_- 7\''*

LtvfhlRvUTus7vm

! C.Mrui" ei.. idci,.o'

sr., capitãq Joaquiií '-Sar&ívu|

•- ,y... >..>... .'.." ...P... ..". -ii.ií. e sua espo^íi .*.- i. :¦¦.. lná-jOj- > .•''ctoriaiíò lObia a sua aoiútfirtii*. ,j

; Parabéns,m

i-AiTiZAME.vn.is:j A's 17 horas üe íibíitéiii foi leva«ij do ,1 matriz dè Santo Aiuouii., ;;a^' de recebeu us agua!, lustraoS do 'M; ptisioo cutbolieo, o Interessai 5jjj yii-giiío", filho do si*. t."ositie ü\i- iS

ru e de sua osíio^it sra'., Chrisiij.qí' de Oliveira.

VIAJANTES:Pelu iiagé, /li. l.loyd Braiiileicjáa

1 lioje devora seguir para o Sul .ii^paiz, o distineto moço José Lij.tí

I Pedrosa, sócio da conceituada dítjma desta praça José de Rritto o J%

O iiinerante, que se . imSmeru(ljj|alguns dias naquella me_ro.'pi..*3tviaja a negbçios 0.1 firma da quá^faz parto.

*

lli

Allmqnerquo Mello; representanté-i%V, 2», 3", 4» e G" annos, respo-íllvamente oa drs Laurindo Leion»hhrouio Portella Joaquim Ama-zonas. Andrade Bezerra e • Sorgioweto Filho.- -

f?4f't/£-:- "^—

Moderno

IM

Jfo luxuoso cnsliio du praça Joj-quim Nabuco hojo ainda passará,

começou a fuzor uma construcção [ o caprichoso programma de hon-subterrânea, debaixo da supevflcie'' tem, que foi bastante apreciado.da nraco antiga dn Camara Mimi-j Na devida secção deste jornal 01 por sua^-Vez, repreacnta um procinal. Esta "eon^niccão deve ficar j interessados encontrarão o necessa niíssor esforço industrial artisticüpromptá fará o outoinuo de lítSí. rio aünuncio. pernambucano.

Clne-Odeon

Hoje. nesse cinema de Casa For-te, passara o grandioso film emii lindos actos; o espectnculo <loOriente, romance de amor, profun(lamente doloroso.

Amanhã, Jurando vingar, cm '!actos, L'.- producçao da "Aurora.Film", fabrica pej nambucana, que,

II WÊÊÊpp ^©^1 :1 '*i'A ê i^lS^SI Ia yy-yP. MvPPPyié '::y.7 mm^mV^t^iW-P^kwi I '¦ A's "1 Il(-"';iíi ° ao "^"^s a«^tP Ipp'- Wv'fifH^:-v\

"7'', W^^má^J^Ms-éP^PPtl^ 'houtem, após dolorosos Hofírimun*

1 ¦# 'WtPftA. Pf##^#ll üis. falle,,,, em ,«a'residenciali ''^^^#^^> ^r;í'J^;Ulh11 "-avessa da rua S. Miguel, Afoga.

| ^^Wt^K-I^Im^M ^f^^mMm\mwmm/\í llce Loiu' du silVi'' í«u«aaa esi^

i ' «lilJ^Bi 1 Wd-S'l|faÍÍl " imil ilü ,10B-;o pío^M com'^n ^Êy*%^ W § v^àfkéw^èmi ^l" ;""'''""' i'""0 l'n'" in

* ws5^PíI^,'»¦!^^'r'¦|i2,'5^'^^r'.iJ'^^*^^í5^'?Plv^ * •<,!>' ,*..*"A?fíímwmmsBfíS s

i wm^Md ™-pp ^Iltí •» $ ^ ü^P'^M§'&m$, lJ

ft

*,ilv;Jovcmu aluda, pois apenas civiy

| tava üi annos do odaâo, u extin,*-.a{: deixa nu oVpjtandáde um filiiio,^| com 17 di,.K de oisten.ia-.-—I Era lilha do sr. .Mariano \."':.tt" da Silva, negociante,' o de sua edn; posa sra. Jesuina Porolra da Si

O entcrraiiiento ha\"i'á logai*je, ás li; horas, no cemitérioSanto Amaro.

NiísfoS |Jti,i íu.es,

mfi*y-~'i '¦¦ w

Wfmm ¦¦¦ ."¦"- .-•« ."¦ >

•-'.'*' :>ry. i'Y:y-y:' ""¦*:¦'" * ";»«-j-,j?i-,5:

"J.JE?™j<1j«-,'-!>.T~I«5'!

Í-*;Â PROVÍNCIA Domingo, 16 de agosto He 1925 ¦N. 189

HUCITIMIEpim reBponsablHdaae d» i.«r«1ac«;to

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DOXADOSEsta Companhia de accordo com

o Artigo Ul S de sen Regulamento,levará «'iu Leilão no próximo dia .IS) de agosto corrente, no Armazém ,de Zinco da Estação de Brum. asmercadorias e objectog abandona- |dos, os quaes estarão ás vistas do ipublico no mesmo iinniirreiu. dois '

dins antes do alludido Leilão.Recife, V de agoslo de 1925.

A ADMINISTRAÇÃO(116B2)

I

voz este edital, sob pena de nãomais serem ntlcntidos, nos termosdo Decreto n. 4105, de 22 de feve-reiro de 18fiS.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento se for conce.lilo,dependo Ao approvação do sr. ml-nistro da Fazenda, nos termos d.iCircular n. 2S, de 10 de abril,de1902, ficando sem effoito o mesmoaforamento em qualquer tempo emque se verificar n0 alludido terre-no a existência de areias monazi-thicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 18 do julho de 1925.,José de Barros Cavalcanti

Secretario(11407)

FúnebresESSES, |

ÍORAD13GIMÉNTQ

Viuva França Pereira e eritca-dos. familia Sá Pereira, Nariette

1 Martins de Karros e . filhas vem, muito 'sinceramente agradecer as

í Registado <río Departamento NacToriaPde Saude Publica e ha 30 annosconhecido, e o primeiroí inventado)

para as doenças de-Senhoras eSenhoritas. Combate as Flores Brancas,falta de regras, regras escassas, sus-

pensão, fluxo com dôr ou dysmenorrhéa,.Colicas Uterinas, regras excessivas, in-commodos da idade critica e lnflamma>x":".:~~"-- ções do Utero. "x :;:::::xNão confundir com outros Reguladorres em annuncios espalhafatosos,•mitações do REGULADOR BEIRÂÓ'«

EDITAL N. 42

DEI.EC.ACIA IISCAL DO THESOU.IU) NACIONAL'EM PERNAM-

RICO ,.: y?y

Aforamento <«e terrenos do ma-rinlias

üP. T. & P. C; LTD.

AVisn,\ partir tin próximo dia «!)

,ln corrente, lodoH os bondesda linha Campo Grande serãodesviados pela avenida Àrchi-Medes de Oliveirn. e parle darua Visconde de Gamaragibe,tento na ida como na volla.

A administraçãoÍÍ11702)

f.

PERNAMBUCO TRA-MWAYS & POWERCO. LTD.

CADERNETASDE PASSAGENS

Estando em circulação yscadernetas da serie "Ó" d«;«ür ir/iil marinho, os bilhetesda serie "V serão recebidosnos bonds até 31 de outubvudeste iti:io. on trocados ai'- áreferida dala na secção d.iCuLxii ú Praga Artliur Oscarii. &i .ie 9 ás 41 e de la á:-ir> h ira- uos «üas úteis, ox-

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\ '''¦¦¦¦^••¦w'»''***'"*'*''*^^ " "m ' *'

ÍOl

I De ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte-

¦ ressados, faço publico que pelosr. Josó Bernardino da Silva, fãreqnérído o aforamento perpetuodo terreno de ma rinhas" sito A. rnaI.nirs do Rr.o. freguezia tia BôaVista,1,municii'i(> de Recife, oecupa-dn em parte com áa casas ns. 179e 1S5. O referido terreno tem aforma de um rectangulo e abran-ge'a área de 1918m2,0980. «Dinii-ia-se ao Norte, com o terreno re-querido por Apollonio José deSanfAnna e oecupado em parte

; com a casa n. 191, da rna LuizI do Rego; no Sul, com o terreno; iia posso de Pedro Villa Nova, oo-

capado em parte com a casa a.' 171. da mesma rua; íl Lesta, oo»'

a rua LUIZ DO RE03 a «JOeste, com a Gamboa do fcsSiVAmaro.

Devem, portanto, aquelles çjje bp

julgarem prejudicados reclaroeíperante esta Delegacl* no praeide trinta dins, a., contar da dal»em que fôr publicado pela pri-meira vez este edito), sob pona dínão mais serem attendidos nottermos do Decreto n, «5:100. d« 2£de fevereiro de 1S0'1.

. Outrosim, a expafltfiSo cU> i.ltul*de aforam, me. se. íci (roneéd;il«depende de approvjgfti do ') tnlniHi.ro da Fizenda, ao- t.er«'i\(j«; dicircular n. 28, ele 1« fl«*'abril

ite 1002, ficaü.to acm ''''¦"to o «iièamo iijorainento em qualquer lt>mpo em que se verificar nanlludid-.) lerreno a ctlotenclá •'<

areias miinazlthicas nu ivetaes oreciosos

Secretaria da Delegacia Fiscal enPernamb\m>. 17 da julho da 11)25.

Josê de lSnrros Cnvnicánti, sacretario. ('-1279'

provas de amizade e apreço dis-pensadas ao seu finado esposo,pae, cunhado e tio, DR. L17IZ DEKUANÇA PHjRMRA. quer no de-curso dá enfermidade que o yicti-mou, quer- depois do fallecimento.Especializam, neste publico teste-íminlio, ao exm. sr. dr.j SeiRJóLorelo, mui digno governador doEstado, pelas homenagens quenia lidou prestar no chorado morlo;uu. illustre elin.co dr. Lins e Silva.—! sempre desvelado ó solicito: aosexms. srs. dr. José de (ióes Cn-valcunti, secretario da Fazenda edesembargador Silva Rego, chefede Policia e ás demais autoridá-des que compareceram ou se íi-zeram representar no enterro e nasinissas de 7." din; aos revdms-.'cbiiegos Henrique Xavier e .lero-nynio de Assumpçào, bem como aovigário da Piedade pelos valiosossoccoVrófj espirituueâ prestados; aoprestimoso amigo dr. Gabriel de.Araujo por todos os obséquios fei-ms; no illin.. sr. dr. Ulysses Per-nanibueano. director neral do lin-sino Normal; 6 aos corpos docentee discente da Escola Normal Offi-ciai, cüjág demonstrações de afie-cto e apreço áo querido extineto

, muito sensibilizaram: no illustre.

| director o corpos docente o discen-! te do Collegio Americano Buptis-

.«rta; ás distinclns directorus doCollegio Santa Margarida e aos il-lustres directores do Gymnasio Per-nambucano, do Gymnasio do Reci-fe, do Gymnasio Oswaldo Cruz edu Escola Normal Pinto Juhior; úAcademia Pernambucana de Le-trus; ao Instituto' Archeologico; noCenaciilo Ae IjOtrns. ao SuperiorTribunal de .lustiçu; á Academia deCoiniriercio è á Imprensa cm ge-ral.

Egnalmeiite coiifessain o seu re-.('(inliicimenlo ás distinçtas familiasdr; líeiijaiiíin Aránlin a professorEustorgio Wanderley; e a todas asjie.ssôas qtie lhes significaram raa-infestações de pezar quer por te-

VICENTE MENDES BEZERÍfA CA-VALCANTE

Trigesimò (lia

Manoel Mendes Bezerra, esposae filhos (ausentes), Joaquim Men-des Bezerra, esposa e filhos, JoséCamellb Mendes Bezerra, esposa efilhos (ausentes), Galdino MendesBezerra, esposa e filhos (ausentes),Maria José Mendes Machado e' fi-lhos (ausentes), Henrique PeasôáMendes e esposa (ausentes), JoséMaria de Albuquerque Lima, espo-sa e filhos, sinceramente compun-gidos com o fallecimento de seuextremoso o inesquecível pai e avô,VICENTE MENDES BEZERRA CA-VALCANTE, convidam seus paren-tes e amigos para assistirem ásmissas que pelo eterno repouso desua alma mandam celebrar na ba-siliçá do Carmo, ás 8 horas do dia18 do corrente, terça-feira.

Antecipadamente agradecem atodos que comparecerem. (11'üJí)

acOmipanliál-o á sua ultimamorada e assistiram ás mis-sas que em suf.iragtó) da almado saudoso' íiiorlo foram re-zádas.'

l'}ui especial agradece aopadre T.liiago. ao illustre cli-iiicn dr. João Marques o ca-rinlin è desvello qne sempre,leve junlii ap querido do do-enle, e á Iimpreiisa desta ca--pilai, noladanienle aó JornalPequeno.illuslre clinico dr. .loão Mar-quês o carinho e desvello quesempre leve- junto ao queri-do doente, e ;i Imprensa deslacapilal. noladamcnle ao Jor-nal Pequeno.

A Iodos que se represenla-ram nesses aclos e aquellesque llie envia/am' manifesta-yões tté pezar pin* curtas, car-iões e lelegiMiiiicis. hypothe-cn a sua' eterna griilklão.9 (11700)

AGRADECIMENTOMarta (.leineulina. da Silva.

Medeiros vem por esle meioagradecer reconhecida a lo-dos os parenles. amigos epessoas de sua. amizade, lo-das as provas de. carinho eqpnforlo qiic lhe dispensauamdurante á c-urla. doença o do-íproso trespasse de seu ido-latriiiln esposa (iAUDlNO ER-NESTO DE MEDEIROS, ain-da. nos que se dignaram

,IOSi;' ItiXACIO DÁ, CVXHA HA-I5F.LLCI

Sétimo din

Oscar Falcão de AlbuquerqueMaranhão, sua mulher, irmãos ecunhada, çoritrlstadós pelo désap-pareciuiento trágico do seu inolv.-davel primo e amigo, JOSE' IG-NACIO DA CUNHA RABELLO,convidam nos parentes e amigosparu assistirem á missa que peloseu descanço mandam celebrar nodia IS do corrente'ds 7 horas damanhã na matriz da Paz (Afoga-dos) .

A todos que compareeeem éter-na gratidão. (11G91)

cep... valor depois duque Ia ( ala.

Reci agosto di 1025.A Administração

(1 167l-)Í

P. T. & P. Co. Líd.VAGAS PARA CONDUCTORES

A Companhia acceita candidatos para condueto-res que possam apresentar attestado de bôa conduetae 50Ç000 para fiança. Os interessados devem se dtn-gir ao cliefe do Trafego, no dredio n. «59, a PraçaArthur Oscar, das 10 ás -12 horas dos dias úteis, exce-

pinando os sabbados.

VAGAS PARA MOTORNEIFtOSA Companhia acceita candidatos para o lo^ar aci,..,,, ««ci-rilanflo os mesmos', attestado de bô£i condu

c 50?OOO dc fiança.ds interessados devem se dirigir ao sr. C.liele do

Trafego. Iodos os dias úteis das 10 ás 12 lniras,_ no au-liso predio onde funecionou a Recebedoria, á PraçaArfhur Oscar, n. 59. (t'10/4)

11 „ 1 ¦ ,„.,,lci fiei dias, a contar dn «ata em que:, sabbados, pei deune puWlcnd0 pela prlmelra vez este edital, sob pena do não mais serniuattendidos, nos termos'do Decreton. 4100, de 22 de fevereiro de1S68.

Outrosim, a expedição do tituloi de aforamento se for concedido, dp-! pende da approvação do sr. Minis-

tro d.a Fazenda, nos termos da Cir-jciliar ii. 2». de 10 de abril de ii D0ü, ficando sem efffeito o mes-mo aforamento em qualquer tem-po se verificar no alludido terre-uo a existência de areia» mouaziilii-caR ou mel nes preciosos.

Secretaria, I 1 de agosto de 1.9a»O Secretario

José de Burros Cavalam ro(lltíTii)

legranimas emonte.

A todosgrnlidão.

cartões; qiier pessoal-

hypotheeam sincera(11690)

¦máj

mania

ii-

EDITABSEDITAL N. 11

DELEGACIA FISCAL DO THESOU-UO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Aforamento de terreno de marinhasDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal e para conhecimento dos interes-sados, taco publico que pelo srAdolf Breitenmach foi requerido oaforamento perpetuo do terreno demarinhas (acerescido). situado árun Luiz do Rego, actual Avenida

ED5TAL N. 43

DELEGACIA FISCAL DO THESOU-RO NACIONAL DE PERNAM-BUCO

Aforamento de terreno de marinhasDe ordem do sr. Delegado Fis-

cnl e pnra conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelo sr.

Luiz Garcia' Árias, foi requerido oaforamento perpetuo do terreno ac-crescido de marinhas (oecupado),sito a »ha do Pina, freguezia deAfogados, Municipio do Recife, o

qual se acha beneficiiwlo com umacasinha de taipa, coberta de palha.G referido terreno tem a forma re-

; estrangular o abrange a área de . ...2625,m200. Limita-se ao Norte,com terreno acerescido da mari-nhas, nr-. posse illegal de CaslmiroCavalcanti Menezes Guerra : ao

Sul, com terreno acerescido A", ma-rinhas, requerido om aforamentopor Octaviano Clementino de Albu-

querque ; a Leste, com o OceanoAtlântico, pela linha de prea-maimedio ; e ao Oeste, com uma rna

Cruz Cabugá entre os predios ns.684 e 7 Hi, freguezia da Bõa Vista,Municipio do Recife, o qual tem aforma geométrica de uni rectangu-ln e sun superfície em parle alaga-da e coberta de mangues. O eiüuloterreno tem uma superfície de , •

t°L2m19SloL^nGe; "OS

I Pelada êm terreno acerescido de quecom o predio n. 684 r n Leste, com , madnhas Z^ITaTSo\

1925Julgarem prejudicados reclamar decretaria, 24 de 3.110^1925

peranle esla Delegacia no praso d ^^trinta dias, a contar (la ü-ua em (11475)que for publicado pela primeira

EDITAL N. 47DELEGACIA P1SCAL DO THESOU-

RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Aforamento de terreno dc marinhas

De ordem dn ar. -Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte-'ressados, faço publico que pelasra. d. Deolinda Pereira de Oli-veira, foi requerido o aforamentoperpetuo do terreno acerescido demarinha», silo á Avenida Lima Castro, fregu«'/.ia de São José, Muni-cipio do Recife, oecupado com opredio hj, 1721. O referido terre-no tem a forma rectangulnr comuma superfície de 371,m27700.. Li-mlta-se ap Norte, com a menciona-da Avenida ; ao Sul, com a Aveni-dn Sul : á Leste, com o predio n.1710, de propriedade do sr. Vi-ctorino Clementino de Oliveira, edi-ficado em terreno de marinhas (ac-crescido) na posse illegal do mes-mo proprietário ; e ao Oeste, como predio n. 1725. de propriedadedo sr. coronel Estevão Câmara,edificado em terreno acerescido damarinhas e requerido em aforamento pelo mesmo proprietário.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no praso de3fl dins, a contar da data em quefõr publicado pela primeira vez es:te edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termos do Derreto n. 4105, de 22 de fevereirodo isgs;

Outrosim, a expedição do titulodo aforamento-se for concedido, de-pende da approvação do sr. Mi-nislro da Fazenda, nos termos daCircular n. 28, de 16 de abril deI!in2. fican(lo sem effeito o mesmoaforamento em qualquer tempo em

verificar no alludido terre-no a existência de areias monazi-

êIFRANCISCO DE ASSIS COSTA

7." DIAMaria .losé ile* Souza Costa, Ma-

noel .1. cia Costa Primo, Maria daGloria de .Souzu Rego e familia; .Tosé Kelix da Costa e esposa, .losé A.Cosia Fernandes e familia, MariaP.razida Patrão o Maria M . da Sil-va Pereira, sinceramente agradecema todos que se dignaram acompa-nhar os restos mortaes do seu ines-(«uecivel esposo, pai, filho, genro,irmão, cunhado, sobrinho e primoFRANCISCO DE ASSIS COSTA 0novamente convidam, seus parentese amigos para assislirem ás mis-sas que mandam, celebrar em sul-íragio de siValma íia eapelliuha emCusa Amãrella n. .'18.12 Estrada doArraial ns li l"l o na basílica rinPenha ás S horas do dia III do cor-rente (quarta feira).

Desde já agradecem penhoradosnos que comparecerem a esle actode religião e caridade.

Haverá salva para cartões.

BEL. HEITOR MARTINS FERREIRADA COSTA

1 d DIA

A familia do bel;. 11KITOR MARTINS FF.RRKIHA DA'COSTA, conviria ns seus parentes e amigas *>iu'a assislir-emíis missas que sérãò tlitás por siia alma na nuilriz (la Ròn Vis-Iü. •(piaflíl leira. i.9 riò enrrenle, fis 8 horas.

BSBfflsra^BnEsranra

comterrenos alagados ; e ao Cfesüa Avenida Cruz Cabugá.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar per-ante esta Delegacia no praso de .'.0

JOSE' IGNAOIO DA CUNHA HA-DIOLIjO.

Sétimo diu «Maria Luiza Máranhiio Rabello

e fillia, Luiz Marques de Àlbuquer-que Maranhão e familia, viuva, fi-lha, sogros e cunhados, convidemas pessoas de sua amizade para as-sistir.em ás missas de 7." dia dofallecimento de seu inesquecívelJOSE IGNACIO DA1 CUNHA RA-.BELLO, que serão celebradas nascapellas dfl Tigipió, ás 7 l'|2 damanliã de segunda-feira, 17 docorrente e na do "Gymnasio doRecife", terça-feira, ÍS, confessan-do-se agradecidos aos que compa-recerem (1-16.9.9*)

JOSE' IGNACIO DA CUNHA RABELLO7." DIA'

As ramilius Cunha Rabello. Luiz Manques Maranhão,Guedes Pereira e Romeu Pessôa de Queiroz, ainda sob o duro

golpe quo acabam cie soffrer com a perda do ^.^P««°riai-enle e aiuim. JOSE' Il.N.\CI0 DA CUNHA RABELLO m-nooonle o traiçoeiramente assassinado nesta capital, convi-ciam aus sons demais parenles e amigos para as missas flo /

dia na próxima segunda feira 17 do eorrente me/, mm*'ràb celebradas as 8 horas ria manhã na matfiz da Boa Visiaem Recife; na egreja da Sanla Casa de Misericórdia de ,üoj -

anna e nos Engenhos .Tracunhaem e Tabayré.do mesmo MU-n,(iPi;nm

o seu.profundo agradecimento aproveitam a ocea-sião para manifestarem a sua gratidão a todos os seus ami-iroi' rue nor meio dc cartas e lelegramm-as tomaram pnrly naT„a .'ranrie clor. já visilando-o no Hospital rio Centenário, jacomparecendo ao enterro do inforlunado fallecido

(llbo*)

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Djalma SimõesímS- *Qmm %sT \0 WW ¦ ^^ ^&* *" "¦

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Conforme tinha sido publicado.pela Imprensa, chegou hontem pe-lo BagA a gloriosa Tuna Aeademi-ca de Coimbra que era ansiosamei!te esperada desde .alguns dias petopovo pernambucano o peln eolòiiiaiiue lho prepararam grandes rece-

pções.A's tí horas e .20 minutos estai-

do reunido grande numero de esuidantes na Faculdade de Direita,

partiram todos trazendo á frente oestandarte du Faculdade de Direi-to que era empunhado por unialumno dessa Escola .

Ao chegarem uo porto já, e a

grande a multidão que se premiapara receber a alegre piocidnde l«t_sitana, quo vinha visitnr o uosnEstado.

AV, 9 horas coioeçou o Bagé a i.\

zev o serviço de atracação. Quan-rio penetramos u bordo, o mesmoEsaondo grande numero de esludautes, era precisamente s horns e :.(-minutos.

A multidão, qur ostacionava nocães, não so oahsavn dé ápplàuQ'."entlnistastieamentü os jovens uiUniversidade de Coimbra, que re

presenta.m a futiua cultura scieti-tiflea do paiz amigo.

Ceino rèsáva o programma, __.<¦;urna tifil.ha.uie otação o talentoiobacharelando Raymundo Diniz, orndor do Centro Acadêmico dc Direito, qne apresentou aos rocem-vic-dos os cumprimentos dos seus col (

de, para a celebração de uma ses-são solentiissima presidida pelo sidr. Nel to Vcánipelio.

Aberta a sessão, usou da palavrio sr. director, sendo seguido pe i-sábio e pliilosppho professor drLuurindo i.eão qt-è foi acclamadopelos seus collegas professores d.tFaculdade.

Agradeceu entà > o acatado me.:-tre, numa còmmoveiite òraçãò uvisita dos estuiaf.les de CoimlKa.discurso esso que arrancou prol iagada salva de palmas da assistei-cia.

Falou ainda o representante do

vai abrindo antes 'a scena o sr. dr. _

Pereira de Souza, digno memb.'o'da colônia, o quul pronunciou um i

bello e eloqüente improviso de ss.a '

dação ,-, assistência fazendo a, ap.-escntaçüo dos intolligeutes írioçc-á |luziianos. Em seguida, usou da pulnvra o talentoso ncadeniico univer]sitàvio sr. Angefo César, que fez

um mitito emocionante discurso.Após, deu-se começo á execução

do sárau com mu harmonioso cou-

iiiiicto de instrumentos '

de corda,

acompanhado por uma. magiüficiflauta, sob a regência do eximio

maestro sr. dr. Câmara Leite, quehonra o s ••estudantes do Pernambuco, o taleu iucóntestavalmente

toso doutorando em medicina Anti! posto.bai liriuio que foi seguido pelo nos ,sc liitolligonte confrade Sr, dr. Oscnr Brand&P, altósi acclamado pe:.asèleetg assistência

Por uliimo, ueoti dc. palavra obrilhante jornalisln e orador, uos-so eollega dr. Joro Barretto. filhodo grande philosopho 6 provoetoprofessor da Academia do Direitu,Tobias Barretto d* Àlenezes,

Em seguida, foi pelo sr. preside:;te, encerrada n memorável sessão.

A's IC horns, mais ou menosteve inicio o chti-lansaute, com a

presença de innu meros convidadose acadêmicos.

Os fidalgos saljes da Faculdadeestavam completamente cheios, seido difficil precisar o numero dosconvivais de tão distinetn reuniãosocial.

O serviço de buffei esteve a con

Em seguida foram execntad.issub fervorosas e delirantes aeclv-

mações ns Hymnes Brasileiro, Por

tuguèz o Acadêmico. Depois, oi'

mais bellissimos trechos, acompa;-

uhadoa no som das chorosas guHárras. constituíram n primeira parie.

Xa segunda parte foi levado á

scena a muito bem desempenharia,

parodia "A Çein das tres Faculda-

des" que mereceu abundantes ap-

plausols por parte de toda a assU-

tencia .A terceira parte foi constituída

¦ de Cantos e Gliitarriulas — oi'l-I gínaon trechos coiaes, que são fre

qiieritemente cantados, q guitarra

semente pelos acadêmicos qu.anài,

SOLIDÃO NOCTURNA_No silencio noctnrno ((lie ffliCtua, "'

Dúbias estrelias, cuja luz ciciu,Vão-ee, em vertigem de hyperesthesia,Diluindo no marfim fluido da l.uu...,

Plfnge nm lamento musical na ruáCom qu? volúpia de melancolia !E' na musica ungida de agoniaQne a paixão de Jesus se iierpet.ua.-

Hora deserta do meu ser enfermo :Traz-me o luar tão vagos mhgnetismosDaí suas brancas solidões sem termo

Que, tomado de ethçreós paroxysmos,Vou sentindo,infinitos no men ermoE na minha ansiedade — astros e ahysinos.

(Do "Astros e Ab.ysmos", do poeta dr. Luiz Carlos),

solennidade tocarão para as dansasduns fiu;is orchestrus.

A! recepção tocava iima banda do

musica da Força Publica do E.t :i-

_ , ra facilidade do transito, (las

3'.) tiras e :!0 minutos -por deante,dji.M.rào de circular electricos nela

rua Imperador Pedro II, oade é si-

tliatíti o palacete do Gabinete.A pedido da sua directoria, o sr.

inspeetor dn Guarda: Civil providenciou pari^ que seja estendido :'t fren-ie do Gabinete um cordão de guar-das, medida essa opportuna.

A directoria do Gabinete tevo I giiirlandas rie folhas da nossa pi*todo capricho üa distribuição dos tanga.

convites, sendo os ingressos ititrans-j --- A' directoria do Gabinete, cujdmissiveis. $£ | orgulho eni manter honrosamente;

Sabemos que ha todo empenho da em commum coiíi os demais asso*

parte dos ('envidados paru que seja ciados, aquelle instituto, que é umajestrictamento observado o trajo de real utilidade para a colônia e pu*ufe_l'r, que rezam os convites e iu- ra elementos do meio pernamhuca<grossos. no> os nossos cumprimentos.

— A decoração e illuminagfio,externas e internas, respectivnmen-

$.e a cargo do acatado pintor Hen.ri-que Aloner eda conhecida CasaKyrillos & Cia.,-estão muito ca-iprichosas. •

Hontem, visitamos o Gabinete.. ]Logo ã entrada, ao pé do i ."• l.in;

ce da artistica escadaria do Gábl.note, que é a estylo clássico, vêm*so nas paredes lateràes duas piiHturas a tfegro, traços finos, uma;das quaes representa a mulher o cjhomem na edade da pedra lascada'!|Superiibundam por todo o interior'

sas espontâneas e sinceras felicita-ções. A sua exhibição assignalouum 'notável um excepcional sueces-so entre nós.

A "PHOVINt IV A* "TUNA'!'¦>

Repetimos, por imperiosa necessi-dade, q vista do.s graves erros derevisão, a nossa saudação, liontom

arenatas, ns ssuns eticautudoras : ingeria nestas eolumnascmserenatas, oaen; pelns ruas da punirarntça Coimbra.

logivs perna mime:.nos, historiaui ¦

o passado glorioso rie Coimbra, re-liresentudo evoeatívamento naqi::'.Ia oceasião pelos rapazes lusos,lendo sido no terminar calorosa-mente upplaudido.

Respondeu á saudação dos n >?-ses estudantes, em vibrante e for-mosò discurso o jovem Cezar, esladtihte coimbrense

Ren discurso, rie confraterniza-ção patriótica do velho Portugaliom o nosso jovem Brasil foi nrr..-linliiílor, frisando bem os pontosem quo as duns nações se confim-riiam em umn só alma, merecerjdono terminar palmas coroadoras A?tanto brilho oratório,

T.ogo depois, n Tuna desceu, so:iaccliunações delirantes ao povo,que üü correspondia ovacionando :,

;, de modo indescriptivol o honr-v.''liara a nossa ami/.ulo com a velhaLuzitania.

Formou-se entã.o o presi ito, quetinha ii frente os gloriosos pávl-'lhões da Universidade de Coimb';.'e dn Faculdade de Direito de Recife, conduzidos respectivamente porestudantes brasileiro e portugut".

Acompanhados de grande massahumana, em que havia elementosde todas as classes sociaes, de.ifi-lou o cortejo pelo cães, avenidafilo Branco e .Marquez de Olinn.',

ponte _\l. Nassau, mas 1; d'- Mn:1.-

ço o imperador, praça '':| Repui/.icti riié alcançar ,. palácio db g:-rsrno.

\0 PALÁCIO DO GOVEKXO '

Ao chegar o cortejo deante do

palácio do governo, reboou, vindarias varandas de palácio lima forlisainia ohuva_.de palmas em ruuiI.í-

ção lios jovens du Tuna.Wâlucionado o cortejo, penetra-

rnni nii iodos os estudantes lusus« grande numero de estuduntes nmsíli4lnis, sendo recebidos no salãode visitas, onde se achava o exni.sr, dr. governador do Estado,acompanhado do suas casas civil ¦

militnr c todas as dentais autorldades estaduaes e municipaes,

Saudou ao sr. dr. Sérgio Lore-to, o s.vmpiitliico estudante Cezar,aquelle que falara no cãesio.

Bm agradecimento, o rir. SérgioLoreto disse algumas palavras ei-.i',lando os estudantes e a su;i Pátria.

Ao terminar, s. exc. foi muitoapplaud.ido.

Foram nessa oceasião balidas diversas chupas plntogruphicas.

Tocou no saguão do palácio umabanda de musica ca Força Publica

Rumaram então os estudantes

pelas ruas Imperador n 1." de Mar

ço," praça, da independência, rurisSigismundo Gonç^.ives t: Barão d *Victoria. ponte Ab Bó i Vista, ru isImperatriz, Hospicio, praça Ad"i-pho Cirne, onde na Faculdade '.!

vitrait accesso.

XA,„r.VCCL,DADE DE DIBElTt)

Ao pizar o limiar do nosso surr.

ptuoso templo do Direito, foramos estudantes de Coimbra rece;.'-dos pelo professor cathedratico rii.

director Manoel Carneiro Neu.o

.- '• Campello, e pelos professores cathe

draticos drs. João Elysio. Joaquim. Amazonas, Henrique .Alartins, este

secretario; da Faculdade, estavam

todos revestidos de suas becas.

Foram então os visitantes condu

¦Idos-ao sal&o detionra da Faculdf.

tento do todos.Tocou no salão de entreda uma

banda de musica dn Força Public,;do Estudo.,

As dansas, que decorreram esti-muladas por um harmonioso .jn_vbnnd sõ prolongaram até ns 20 1k -

rnn. nãn podendo ir a muis ã vistadn sarau riu Santu Izabel.

VA "CKYSTAL"

j A' embaixada gentil, què ora vi

Esta parte, pode-se dizer fid:i.:al sita a nossa pátria, pisando antes

nunte, foi u mais brilhante. A fina a terra pernambucana, o trazendo*

sociedade pernambucana e a dít

llncta colônia portuguesas nll 'prinos a affirmação de um intercâmbiointellectttal entre on dois paizes hii

sentes, tiveram o ensejo inédito rie to ricamente amigos e cuja império-

apreciar, do sentir as delicias ine-

gualaveis dos Cadinhos saudosos,

quo muito traduzem as suaves im-

pressões da aluía lusitana.Nn principio do terceiro

sidailo reconhecem existir os nos-sos leaders da .mentalidade comoos leaders da mentalidade lusitana,

I a "provincia" saúda effusivamen-j.to te, assegurando-lhes que o tradicio

! houve logar o offerecimento,. por nal affectd o hospitalidade , brasi-

Iparte rios estudantes da Escnlu !V> leiros^hâo de aconipaiiüar-lhes por

Terminado o ohil-dansnnte, , >acadêmicos dirigiram-se pnrn o lu-xiioso prédio da Cvystal-, onde Iil'ti •ve legar o lauto btuquete offerecl-

''

do peia illustre colônia portuguc?.':aqui domiciliada. j

.Tomaram parte nesse agape 6sr. represen lan tc do exm. sr. go;vernador do Estado; os exms, srscônsul o vice-epnsul do Portngii"o delegado do constilndo porliigní-;om Pernambuco; o director d;t ,;'ieuldade de Direita do P.erunr.rri-co: n sr. prefeito da ;•'d.?.<1 "¦_!:••(•.'¦¦¦•cife, o.s professores drs. João Elulo, Sérgio Loreto Filho, dr. Joa-tiuiui Amazonas, <¦ muitas outriàntilorklades, grande numero ,Umeni.uro"; iis coionia portugueza, rcpreseitliintns da imprensa pernam.-bacana e os acadêmicos dv foi:,.-bra.

Foi servido o segjtinto menu:Frios soriidos, nioítio niayoiioiil

se. Fileis de rnmorun ú conluili;,.cense, fVIacedoiiia dc Icsiuues. Cha.(enubciimil, batata pnllia';

SOBREMEZA Caienu u i.j,.boeta.

Pçuclas diversas.(até é licores rVinhos: Porto, Madeira, Crystal,Ao pospasto saudou os acacieini-

cos portuguezes, em nome da col-;-nia/'portiigiicza dniui, o sr. dole.íadu do consulado desle Estado.

Falaram outros oradores por ].-.irlc rios. acadêmicos rie Coimbra.

AI'l'i:C'iro.SA VISITA

A 1 hora e 25 minutos de hcjyrecebemos a- visita dos nossos t,i-lentosos hospedes da imprensa lis-boola, que acompanham u Tuna,drs. Antônio Fetvo, Josó Paulo uaCâmara e Octaviano de sã

do Poi- ,,.Finos espíritos, muito corteze.i,trouxeram-nos os seus comprimo:!-

'• lytochnicá, de nn: cartão dc oura

I com a seguinte inscripção em pia-

[,tina: "A" Tuna Acadêmica (ie•. Coimbra a Escola Pol.vterlmicn. A'iPernambuco,"

todas as terras brasileiras ondeexhibirem as raras joias do .seu ospirito e os encantos de sua arte musical.

XOTASFoz o offerecimento o estudante

j.ayine de Oliveira que pronunciou odiscurso qne. n falta de espaço, só

publicaremos na próxima terça fei-1

p.ois o direito é mesmo unia musi-ca, a musica dns linhas sociaes, amusica das perfeições humanas, mu-slca que apenas as tyrannias cons-purcain, mas que as revoluções rei-vindicam no concerto sangrento eiaurorai das liberdades. '

Hoje que as raças ,se odeiam ose odeiam os homens du mesma ra-ça, é que já nos falta a harmoniados costumes o dos sentimentos, liarmonia das idéas e das aspirações.'harmonia da vida collectiva dos po-1vos, invertendo-se. opprim.inrio-se,'aviltrando-se a norma da justiçaque 6 a musica suprema, a supre- Jma harmonia da humanidade. Ain-jda bem que vinham os visitantes ;mostrar aos seus irmãos da Ameri-ca que sabiam realizar esse í»oiisor-eio, "como

artistas e acadêmicos ; eso como artistas, no Brasil, era aalma dos Carlos Gomes que os re-cebia o saudava, em Pernambuco ona Escola do Direito era a almados Martins Junior, dos Paula lia-ptistns e dos Tobias Barretto queos recebiam e saudavam também'.

Bastava-lhes isto porque era tu-do. Se a arte ora verdadeira liiigiia-gem das emoções humanas, o direi-to não estava longo da arte, bradou

i o orador dos moços do Orpheon: Virnrieinico, dizendo que, so olle nâo

significava apenas uma grande con

Damos a seguir uni resumo do ;discurso do João Barretto aos brio- |sos moços da Tuna :

Disse quo ao lado dos viventes ]rn. | florócs com qu" já ornara a fron- quiK(,a. juisnificnvn uma rins glorias

Após, um nov,, trecho de musi- ,tí qoii hospedes amigos a cloquen- sin|0 a mnjí, gi0I.;0iia cnm.;j0 q,iG 0cn. effectiibu-se a entrega, em sce*.I -'clâ

dos votos pernambucanos, ia homem aprendeu no planeta, poi::rn aborta, rio Iropheu que a Tuna j tambem levar algumas folhas mii-; 0 djrejto valo dftectivaineitto a uni-rie Pernambuco offerecin A sun rii-gna congênere, nossa hospede avóho'je. Offereceudo-o. usou ria pala-vra o in.qliigènlo moço portuguezMarin Coelho Pinto, lendo nm ex-pressivo e bem feito discurso, (|tiefoi applaudidissimo.

Gentil senhorinha, em meio aeclosão do palmas que reboararo peio ambiente do nosso glorioso Sun-ia Izubel. colloeou na garbosa hnn-deira rin Tuna de Coimbra o arlisU-.o tropliou.

Pasüando-se á quarta parte, no-

radas de sua palavra estéril e sem |

brilho, mas ainda asdm bastantecheia dessa alma grande e livrocom que sabem os americanos sau-dar os europeus-.

Coininunirando-se brasileiros e

portuguezes na historia e *o san-

gue, como uos sentimentos e. hosideaes, realeza que fomos hontem,,i arvore de onde nos veiu o fruetod.e dois impérios foi a legendáriacoroa lusitana ; hoje republica <jüesomos, .muiio antes que os. portii-guezes a implantassem, sentimo-nos

1.-2."

3."

4."

5.»

6.»

É O (VIELtfOR PARA TOSSE E DOENÇAS- DOPEITO - COM O SEU USO REGULAR:

A tosse cassa rapidamente. •

As grlppes, constipações ou defluxes, cedeme cotyi cII.ts as dores do peito e das costas.

Alliviam-sfi promp.tamente as crises (afflições)dosasthmaticoü e os accessos da coqueluche,tornando-se mais ampla e suave a respiração.

As brohchitéè oedem suavemente, assim comons inílammaç.õcs da garganta,

' '

A insomniai a fcbVe e os suores nocturnos des-apparecem,

Accentuam-se as forças e normalisam-se as ffltunecões dos órgãos respiratórios. ¦- .'jr-é(.-..• r- -jejb t-*.-t.'"i-'.+ ¦--'¦¦• ;.¦!. Ph_iiimacJA5 B

^Êmrni.mmMmmmmmm^

vas

I enfadas com unia technica admira-vel, Curam mivirias a uppliiudidns,

: sentindo-se que a platéa era possui-da de uniu emoção muito gruta aossentidos e muito nova pnra si.

Entre um trecho o ofitro, de um¦ dos camarotes usou da palavra oI nosso confrade dr. Oscur Brandão.

Seu discurso foi arrebatadora Co-meeoii exallnudo as glorias da França, erguendo a Republica e venceu-do epieáriièhte em Verdun : exaltoucom entliusiasmo febril a nossa Pa-iria, div;endo-a forte e sublime nussuas conquisliiH d« Liberdade, ci-tando o feito eminente da Indepon-dencia, com phases honrosas parad. Pedro I, e alludindo á pontoti-

I cialidade intellectual do Urasil naegrégia, pessoa d() saudoso brasilei-ro Ruy Barhyn icvimi por Ri?-

tos, que retribuímos com effusiio rificar o paiz amigo, o velho Portu

musicas, vezes planíssimas, exe satisfeitos è ufanos em vèr que ao

de cordenlidnde.Soubemos qi,e o sr. ministro

du Justiça do Brasil telegra pie,',hontom para este Estado recoin-mondando que foisein dispensu-n.ú Tuna todus as distineções. j

Quando a Tunm, pizáva a n.i;-sí: terra, ao passar pelo palacelc doGabinete, o.s moços do' mesmo cur,-junçto nii guardaram os seus in-stfumcntos, ' |

o SARAU NO SANTA I5CABED

A's 21 horns e 30 minutos, estarido o'theatro literalmente cheio, ,mais do que isto n sua lotação Éoi:ipletamente'excedida, vendo-se prs-isentes innumeras distinetas fami-lias e cavalheiros, em elevada cn-ta e em primeiro logar, os exm.;.srs. coronel Francelino de Albu-querque, commandante da região,drs. Sérgio Loreto, governador do

gal, do qual disse que, representadouo momento pela valorosa mocida-de da Tuna do Coimbra, era a" almada. nossa alma, n peito d0 nossopeito.

luminoso banquete da democracialambem assistei a figura amada evenerdnda de Portugal.

Ante os mesmos destinos histori-cos e os mesmos impulsos da eon-sciencia política estreitam-se os no-vos, embora por cima dos coutiiten-tes, quando norteiam idêntica es-traria pnra a conquista de suas car-ias liberaes. Deante daquelles mo-ços que eram os embaixadores daarte e da sciencia o vinham derra-mar no collo da America os perfu-mes da suu intelligencia e do seulyrismo, abria-se em flor para sen-til-os o coração da coionia, como seabria em luz para saudal-os a mo-cidade acadêmica de Pernambuco".:

li' que elles eram uns visitantes.etraziam a su'alnia de portuguezespara fazerem gemer, aos cânticosplangcnles rin terra natal, a saúda-de dos eompatricios que niourejaiunessa porção sul-america.na ; mastambem oram acadêmicos e vinhamá escola do Recife para recordar a

| nossa velha educação jurídica aoAo terminar, explodiram as pai-

to,npo tln ''ominio' das ordenaçõesmas, Tortes frenéticas, eiithusiasti- reinós ; eri"" acadêmicos e vinhameus. I ^"''"'«r que aquella escola havia

Proseguiu a oreh^tru a conclu- ^ "obit,CÍ os "">»eiros haustos de sua

sào dn quarta e ultima parte. Semnr. sublimo na execução, sempre

"'^"lurie dns grandes mostres da

ofterccdndó á platéa o goso do sen-;tir.-sc embevecida com a dòloucia, I

vitalidade na orientação jurídica damentalidade dós gramuniversidade coimbrã.

Feliz a hora do século em queoue o umamusica portuguesas.

eleição da alma e da ,,,,s(;all(l os homens encher de har-I mnnia a cultura das leis, pois j.tts-

A 1 hora e 10 minutos de iiojo ' emento as leis desharmonicas p^er-

terminava 0 sárau da Tuna. qit3 per tllrbam a organização politico-mo-durará, infinitamente no espirito da, ral das "acionalidades e entãp o

. | orador estava vendo no consórcio

o paiz do Cruzeiro.— JuhilosÒS noticiámos aqu' r-.ue

os intuitos do nosso appello lioutem feito nestas eolumnas sãn sa

de Portugal o Xetto Campello, di-rector da Faculdade de Recife, e

i demais autoridades, teve inicio osarau musical, que, sem favor ai-gum, excedeu a melhor expecta'.!-

população desta terra brasileiramagnífica parcella do nosso paiz,! ali desdobrado, consórcio da musi-

ca com o direito, nitidamente pho-tographado a imagem da justiça*que é a alma das, instituições júri-dicas na poética definição de Celso«rs honi et aqui — a arte do bome do justo, que antes devera sor aarloNdo bom 0 do bello.

Bra gralo reconhecer e procla-mar que* os illustres visitantes os-tavam realizando e3se eonsorcio,

cn musica, o unico Orpheon quo nuoemmudece e hão morre.

.Fossem felizes ao termino do suaviagem e no regresso áliatria. Aovoltarem', janto n impressão cari-hhosa de nossn '

hospitalidade, le-'vassem para as aguus do Mondegoonde se banha Coimbra, um beijodas aguas do Capibáribe a cujas!margens, altivo e sereno, medita iPernambuco nus grandezas e gigan ites de seu passado, como nas mi- jserias e pigmeus de sua actualidade.

,Kra o melhor presente que ospernambucanos, enviavam desvane-cidos, por verem quo ali não esta-va apenas um simples grupo de ho-mens.. mas um punhado de moder-nos .espíritos irradiados da grande'Pátria Poriugueza.

Após varias outras consideraçõeasobre o momento actual dos povos,no que foi vivamente upplaudido,terminou o dr. João Barretto o seudiscurso, enviando uma saudaçãoao Brasil e Portugal.

— A pezar nosso, deixamos dopublicar o.s discursos do.s srs. dr.Netto Campello e bacharelando An-nibul Bruno, cujos originaes'nãopodemos 'adquirir

por já "estarem

cedidos a outro dos nossos contra-des desta capital.

O 6abinetePortuguez

SLTA FESTA AMI-VERSARIA

0 Gabinete Portuguez de Leituraem Pernambuco volve hoje maisuma pagina, da historia da sua existencia brilhante.

São setenta e quatro annos dévida útil ao espirito ltiso-brasileironeste Estado.

Bem haja a iniciativa daquelleseu fundador, ém 1851, cuja ima-gem photographica em rica moldu-ra se ostenta no salão do Gabinete,syntheso da veneração de todas asgerações daquelle instituto do intol-lecto qtje, de então para cá, têmsido o esteio continuador da grandeobra portugueza.

Agente J. AYRES"*»' 8Agencia—Rua das Cruzes n, 8Q

$?»&¦

No 3rmazem!de zinco da es-tafifiof do. Brum

Quarta-feira,"[19 de agostoA'S 10 HORAS EM PONTO

Constando de 27 caixões de machinismospara fabricação de tecidos, taboas, saccos va-sios, papel, carvão, malas, roupas, móveis, fazendas, colchas, latas com liquido, etc:

Boa oceasião para ¦ os srs. industriaes0 agente .1. .Ayres. autorisado pela Admi-

nistração da Great Western, venderá em pu-blico leilão o que acima descreve sem réàervade preço ,

AO CORRER GO MARTELLO |!Caução de 20 |o[o sem excepção 1

frgWS*y^4j^

Agente ABEL PINTOAgencia—Rua das Larangeiras n, 86.

PRÉVIO AVISO-

listado, Pedroso P.odrigües, consal lisfeitos : o Jb|g£ só largara ferroco nosso porto boje, ás 24 hof«ó

Assim, a gloriosa Tuna dará hojen'a mfttiriéc no Siínla Iznhel. co-

Inieçando ás 14 horas e 30.

— Queira a Tuna reeeber as uos-

Mf r.r.-~

Já publiciimog o progranima dn '

lesta de hoje. adiada de hontem, \quando exiictainclito foi a data re-gisladora do anniversario da funda-(;ão do («abinelc. Elle é rigorosa-mente caprichoso..

'No salão onde se effeetuará a.1

0'agentò ABEL PINTO autorizado , pela viuva do dr.--Ga.yozoS. vciidórí cm leilão' no próximo DOMINGO 23 DO CORREN-',' TE, riquíssimos mobiliários em jacarandá,--carvalho todosÇ'Z entalhados c:jui esculpturas e mármores florentinos, 1 sccieta-pr ria,anii.;a de jacarandá, 1 vitrolla «Victon) das mais moder-(.:' nas, discos rarissimoa, guarda-roupas, commodas e outros j_S moveis dc amaarcllo, vinhatico, sanefas douradas com finasí. cortinas de damasco, I cama de ferro intrlcza para casalitoda \'¦

de mutal com enxergão de arame duplo, 1 cabrület em per-p' leito estado com -1 logares e todos arteios, I loija cornos:.' pertences, bateria de metal príncipe para coxtnha e muitosJü? outros objectos dc uso doméstico dc casa de familia [do fino'I?' troto,

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J^*•í»*^•',* -*~-" ¦W/m.lWf — ¦ iaCáÜ • —ner-flSJmJmli**-1* *—**•"*-

¦m Wti A, JU*4 *«*>>* )j*\.í 'm$wMi!(M'xt.. -f-«-ví2,->..-t&!- Vi, '.-*(-* i ,-.. . .a:. .*rwí n*!*-*"

';-y;*:.-: '"

, ,**- *r

s^ ¦r^fx/Ax**.-*.. . «T- f.íf,~ffJ-. n-Uítüiim. J

**.T r 'W,'

N.. 189fc-j^^^a.rti****-jt*aãtt^>WiftKM»^r..2aa

¦S PROVÍNCIA 91 'oSuiuioq tle agosto de 1925xtmtix.ltiXMiriXtx,xVxritn-in'i.-VnStAi,mlm

policialReportagemoutros factos

LEVADINHAS DA BRE'CA...

J3 D1Z10M qiK O CIXKMA IXVHX-

TA COISAS i.WIIÜOSIMIOIS !_ BiüIiLKZAS;. .

,lá passava das ;i liorus, quando,iigiüidissim.', um cavalheiro pene-trou o gabinete dó comniissavio de.plantão, no posto da run 7 de Abril.

Doutor, venho iuiplorar-lhe !ipie encontre minha filha. Kllu des- '

upparecéu; de casa faz quando ny.ii-[0 uma hora...

Ondo nioru o senhor ?Na avenida Luiz Antônio.

jOram duas horas, quando ouvi pau-elidas .violentas na porta da rim.Levantei-me e fui ver o que havia.Kru o guarda-nocturno que me in-formou ler visto, uíomentos untos,hiilr uma moça de ininha cnsa. Aprincipio não acreditei no caso, mus,correndo ao aposento de minha i'i*Um, verlflguei que ella ali nilo seencontrava !

—i .R então. . .Corri Imniediataníoiité as ruris

muis próximas, e, não vendo nin-gnem, desesperado, vim á sua pre-seiiça pedir providenciai;'.

instantes depois' um inspoetir.saia em* procura da nioçíi.por or-dem do eomniissario. Correu hòfoísc pensões da cidade, c.tpnr. ultimo,foi n joven ilescoberln iiiuiiii pon-,-âo familiar, respeitubilissima, es-tendida-no banheiro da caim .

O porteiro, interrogado, duche ou(llie nm senhor, hospede da pensão,era eonstanteinento visitado peiamoça ¦. .

Si nunca falei disso iío patrão— accrescéntou o porteiro — foiporque o hospede, que é correi orna praça, — me recompensava nia-gnificaiuente !

O corretor e mais a mocinha lo-rum leviidoi* para o gabinete durua 7 de' Abril e apresentados nocominis.sario, que os interrogou, ívndo-os, om Seguida ú disposição dodelegado de Costumes e .logos.

O inquérito aberto sobre o es-cundalo.Ho caso, corro pela delega-elu da rua da Gloria.

Outro- caso : o delegado do servi-ço iia Central recebeu comniunica-ção telepboniea de que enorme"charivari" se formara na rua As-dubral do Nascimento.

Inimediáiiiihente seguiu álatitori-dade parn .o local e verificou que.de facto, numa das casas daguellâvia publica se fazia um barulho dosdiabos : prantos, gritos, soluços. . .Entrando na casa apurou o delega*do o seguinte :

Uma mocinha do 15 aniio-j des-áppnro.eera do seu quarto e foraencontrada, a chorar ; desesperada-mente, numa e;fsa visinha! sentadad porta do quarto de mu rapaz...

Interrogada, a ¦ mocinha -declarouque- alguém. penetrando em 'seuaposento, delia se apoderara, car-regando-a para a Casa do lado, ten-do pulado pelo muro do quintal.

O aceusado, um lal Nicola, doquem a familia hão quer saber, porque é uni vagabundo du chapa, fu-giu íi chegada da autoridade.

Submettldii a exame no gabinutoniodico-logul, a moça, respondeiulo•is perguntas do mudico, atrapalhou-so e confessou qun ha dez mezesfazia o exercício iioefurnò de pularo muro e passar a noite no quartoIo visinlio. „,.

Foi aberto inquérito sobre o fa-elo.

(Da "Oiizetn* de S. Paulo) .

As mintas1 -——¦ . „ m ?,vj| ye-aoàiingos. , _£

ELEGÂNCIASA, arte de dizer, no nosso paiz,

remonta á noite dos tompos, e, não

podia ser por menos, quando 6 aponIlido, a dedo, como aVis rarn, o bra-sileiro que não'houvesse, ao monos,mi effervesceneiu dos iniPnniTiindosj

quinze /[nuo*, perpetrado uma slm-í

pios quiidra, se hão ascendou úsctilminunciíis do soneto. ' "•'" '¦

¦¦;¦¦:.%¦ ¦

'Duas torças partes tla8 pessoas,qúè, por acaso, tiverem estas H-ilhas sob os olhos, jamais viram outalvez nem niesmo tivessem ouvi-do dizer, que. ora hiblto nos sa-riius familiares, (|uando o pallidovate

'tinha que'dizer cOusas," elie-

gní-se no piano .e., depois de teraliotoado o frack ou a totiicá. so-.breeiisnea, iniciar a arenga acom-,pa.hhiido por ufiíá dolente u lugubrèmelopjja, que acüdiu ao nome deDiilIIn.

?Rm, então, unia belleza ! O chio-

rolic.o poeta, a qiie hv'iiüiiii penum-bra do saião aiiida mais thealrall-iiiivii a voz, ravã oü arrebatada, pc*-'dlrieJioha ou imperativa, com osolhos a' lhe saltarem das órbitas,eohgestos ou so liquifuzendo emeiholientes lngrinjas. interpretava,espumando, o Navio A'egi't'lit), áLoucu dc Aibiuio, ou. meloso, im-pingia as piegas sextilbas do Meusoito annos.

troçando,mes.

castigavam or; costu .reira-Hciiidituis '¦'¦¦••

Sr'>de bomviiMirir: \'6ts í.iri;

çãps vos cúbrnTii ar; caiu

;ieni o pretendi rdest os[lespirito'- dos quo vor; nuvem a do*

liciorxn.e desejada calma, lão ifdoes-saria para (ispiinear o desalentOi aincerto;-:, e as agruras de qlio es.úcheio tr.tn valle de lagrimas ondesol.c.iii a ilfi e o de riuior entre .-*:

homens.

II. li.I Do ."dornul do lirasil")

^' I

CRIME PREMEDITADO

José rgnaclo Rabello

ninei Pereira, jogando-o ao solo.Km conseqüência desse aCcid(;n-

te, recebeu Samuel diversas contu-soes pelo corpo.

A victima. depois de medicada,seguiu para a sua casa, ú rua OuHortas.

KIMWO XA JATA

Levados por queulões antigas,(inpenliarain-se om luta, pela ma.'-nhã de liontem', na rua Lòin.as Va-'lentinas, os indivíduos ,loão Pedrode Barros e Ra,ul Silva de Linia,este vendedor ambulante, o aquelleganhador.

A contenda, foi corporal o duroucerca de 40 minutos terminando demodo dcsfavor.ivel para o prUiéiròdos contendores, pois saiu bastantemachucado.

A policia do districto ,'' leirott-sodo facto.

NFORMAÇOES OFFICIPublicamos hoje nesta secção as

pliotogrâpliian do inditoso moço Jon<3 lgnacio Rabello, a vietitna du '

perversidade do Luiz Djalma Si-queira Granja, c do sua filhinha aIntovosaantu Carmelita, que fazia oencanto do lar daquelle nir.llogradocavalheiro.

Carmelita era muito apegada ao

FEDERAES

7." Região íttilif-•¦¦¦ — Estão sen-ilo convidados u (omperecer á Chefi\í de rècvuiamenlo deste Estado,afim de tratarem do negócios deseus interesses, os seguintes offi-cines: 1," tenente medico dr. Alvaro Benigno de Oliveira e. 2os. di-

se» quõrido pae, .pelo' que o não tos pharmaeeuticos Antônio Munir.da Silva liamos e Leonidas Bor-ges de Olivern.

d esquece, pedindo iodos os dias pa-rn vel-o, na persuasão'de que olleainda vive.

Pobre creança !

A FORMAÇÃO DK (TU'.\ DOCRIMINOSO

Xa próxima quarta feira, ua sala'lus iiudieuciaM, terá inicio o sum-íuurio de culpa do assassino.

A atidiencia será presidida peloilr. Ranulpho Silva, juiz municipalda 1 ;," vara criminal.

Serão ouvidas entre outras teste-muiihas, os srs. drs. Samuel Cam-Pelío, lento do Oyninasio e delega-ile auxiliar, e Romeu Pessoa de Queitm- '.'¦'.' '"

i.rr yiy".iy iy

ESTADUAES

Carmelit» Kabelio

M'M.1 QUIÍDA DK KOXDK, FRA-ctiíròv ò maço

j Hontem pela nuinhã, ít nw daConcórdia, foi viclirua de um '^-

(íoVenio do Estado' — O sr. go-verundt/r .do F.ste.do tiiiiiigneii tinte-liontem os seguintes netos:

nomeando o cidadão Aliguefde Mello .-Dantas para exercer o .curgo do 1.". supplente de sulidelegn-do do 0." districto (S. Sebastiãode Arniu), do Muuleipiij de.Goyif.i-ua, ficando exonerado o actual, apedido; ( •

_4 nomeando ;> cidadão AntônioLeal do Rego, parii exercer o cav-go de subdelegudo do' 0." districl.n(Umbuzeiro) do Município de BomJardim, ficando' exonerado o actita!

noiheando o cidadão AiitonioBoliaviniiio du Silva para exercero cargo de 2." supplente de subde-legados do .1." districlo fS-, Salvador da. Sé), do Município do Olin-elu. ficando oxonerido o aclual;

_ mandando loiilar como de effectivo exercício o tempo em que odoutor Paulo Francisco Correia â*.Araujo, inspeelor sanitário do De-parlamento de Saude e Assistênciaserviu no Municipio de Pau d'Allio;

— nomeando a professora .Muri.iI Lizá Montenegro pura reger elf ¦¦¦I etivamente a cadeira 72, maseuü-i na, do quarta, entrancia, localizada; no Municipio da capital, eudeirti es

su que vinha regendo iuteriniune:ite:

j reconduzindo por dois annos' nu forma da lei Scriiphim de Sou-za Ferraz, np •cargo do 2." súppíen-

i lo do juiz municipal do Floresta:I — dispensando, a pedido, o ci-

dadão Severino Ranips Tavares r.abello, dp cargo do official do registo civil do districto de TejucupapoMunicípio de Goyanna;

nomeando o cidadão AnlonioCarneiro du Mello para exercer in-terinainenlo o cargo de official cioregislo civil do districto de Teju-cupapo, do Municipio. de Goyanna;

_ concedendo sessenta dias do

O que se não dispensava ora aDililit.

Com a bohemja,'porém, qtie (iii*dou com Bihlc, Coelho Netto, líiili-lip Menezes, Guimarães Passos, Va.iiln Ney, Pardal Mallet, Criiz o Sou-za, li. Lopes, Arthur de Oliveira.Patrocínio e mais #uma meia itiziade visionários, o fundo musicalcúmplice dos recital ivos èclipsòu-sõe passou ao rol das velharias e cou-sus deiiiodées.

Revivendo ainda, it dias taes fa-ctos, o escavando ua historia os'ancestres das nossas declamadorasde hoje, Coelho Netto — coraçãode ouro, qne cada vez mais admNramos — contou-nos um episódiosuecedido com Bilac o que, talvez,tinha sido o eonp dc í{raee, o golpede morte, o tiro de misericórdia nosrecilativos associados ú musica emquo esta, como um inetronomo, marcava o andamento o o diapusão queo rc-citador linha de imprimir ú ca-dencia do verso.'?

Instado o nosso magno cultor dasmusas para fazer-se ouvir, soaramtambém, immediatamente, os pri-nieiros accôrdes du trágica Dlillln.ltilae, cortez, virott-se para a pin-nista e disso :

— Perdão, minha senhora, dis-penso o (ironipnnhiimento, doutrodõs meus vossos, quem põe a mu*nica, sou eíi...

Foi uin assombro, o brado domoço artista e-coou e fez escola.A Datila eslava cnloucée.

Estava, pois, lançada em nosso

pai/, a seineiite'-da arvore da dicçãoo declam.-içãd, tendo logo como suasfidalgas cultiVátiorílS e avisadas sei:tinellas : Rosalina Coelho Lisboa,Àígeííi Vargas o Hòlenu Van lirven,

quo' brim o desdobrar ilòs" tempos,convolaram us nupeias e addiciona-ram aos seus já gloriosos nomes,respectiva menle, os de Radeiiiabir.Barbosa Viaifiíá e Alexandre. Azòvc-do, quo ainda muis lustre e brilhoderam uos seus. |

¦f

A prlinõirn evideriéiòu-se logo

poefsa de rtiro fiil^or', com o seulivro l!.!to i>ii!;(i<). e colheu, de prompto, a grande messe de louros (pielhe fof. gostosaiueiite,

''alirmla u\s

pés. Não quiz, porém, sfer só poe-tisa, achou pequeno esse ainbllj deacção, fez-se lambem éd^ucoderapre.lcccioriiiedo com amor f. entra-nhado áWèctb iiqiiôlíés que apure-hendeni pelo coração n pelo sspf-rito o que lh(!K é defeso au nlliar,

que a míidrasla nulurezli lhes »..¦-

gou. •4'-''A segunda, a sra. Angeln V.ir-

gas Barbosa Vrianiia, conscienciesa-menle, e com indiscutível brilho,formou a sua oscolii, dcliiieou, nitidamente, ii nua. arte e vae infil-trando nas discípulas,, que lhe ou-vfcm as liéões, os melodiosos ensi-namentos, que faz sobrosair, comsonora voz, clara dicção e graude evitar conflíetos nos eollegios eleiprobldude arllstica. | (ornes, que estão sendo freqüenta

HOMA. — Monsenhor Kndri-guez, (ircebispo de Havana, quei.calia ile cliegur a esla capital a: indo tornai parte nas c.oinineninriK.-õesuo Aiino sauto. acliH-fc seriainenteçiÔente, provavolinente devido » fn-(P.ga da viagem. O referido preládpIo: remirv riu ]};irí( o Col!ei;!>i Sul-Americano.

( i.i.:ii:uii'ciiiii de Ihurrari achegada, .' i ssa cidade. i|(, legadodo papa cardeal P.isleti, que, eio re-pr •(ii&Réftu de Sua Santidade, cul-locara a primeira pedra dn granderi minàr'(i qiiti vae per construídocm '.:u:;i;eri.

Iíspòra'.;ani a chegada *[•¦ Rua I5miheuciii as autoridade!! locc.es o enoriue multidão. A cidade acliava-sepròfpsàhiente eihbandeirada e decd-

^•.-.¦xmxtrffKrwmnm, ___________M

da par. .

; e ben-(JUS, pnirr,àrzls Hor;

ALEXANDRF^jO K»a!e peSSnu» Mola-- -na «Mai» tatm iii ««ees^. Ç%» «i«tftM

u tmn t tpf- *x»i» B. •.;•• *.,Eestltui ios Ebellex ítmêm

a eôr prtmltt?» —¦<vi« t tintam, nio num mmMa contém "»•» <-• f"*1*^

Enlitjw * cx*v— £?!«« » " *

dr-ntó tl(ror • modiUiJ» tm aMSta xno t uspn «Ul mo» ctbd

JÜVERTUDE ALEIARÍ^Ot íltjor • mooitJncS» ao»

-— Infonnr.in. (le Cosonza ;"KoUcias recebidas de San (lin-

vaniíi in Fiori, dizem.que uma nml- !lidãó de Ü .000 pcsçóiis atacou o;èrtifíeto dn .Municipalidade, que leu- ¦¦toii invadir, ein protesto contra oiiiuKinènto dos impqstos.

I Os carabineiros abriram fogo eontra os assultaiiles, do que resultou ;' a morte de Ires mulheres o uni lio-mem •"

S A loofi trtiteacl», Inootwrit**»íj Uío«, íppro»açüu, raedilta» it_ ru,tu> como •» imit»çò« ooaSi-m«»?5 -eu »»lur líi»«j*»»l. *J?*!™T**

CU1ÜADO COM AS IMITAÇÔH»..- PEÇA E EXIJA: *

JUVENTUDE ALEXANDREA' wsnda nas boas aam. do BfB»W

VIORO PELO CORROO BCOOO

1 Den.-CAS A ALCXANDIE| R. OUVIDOR. 148 - RIOferSSSffi

ÜÜ EXTERIORITALIA '

Dos joniaei, 4 do corrente :PALihK.UU. —- A polícia deteve

duus mil quinhentas pessoa:,, comuno,(lida rie prewmçiio niim uo evi- |lur u alteração da ordem duranteiiii eleições (jue se iam realizar. .'. jtropa oceu pou os pontos estrutegi- !cos da cidade cmqiianio diversos :navios de guerru, quo se acnaiil uoporto, tinhiiin foiitlageiius prom- :pto.s para deNeliibarciir ao primeiro.(.so, niio hehdo isso iiccessarío, \tendo corrido o pleito coin roliíílvii jcalma, pois upcnud se registarampequenos inÇÍuenies.

—' As eleições municipaes liou-toai, tomaram caracter de uin lícpntecimento nacional, dado o acirra-mento das paixões de todos os pur-,lidos na defeza dos seus distinetosprogrammas. Do uni lado o (aseis-nio com a una irrecòiicHiábiljdade e¦ ..: óíuto esmo os grupos du oppo-siijão, combatendo pela liberdade.As autoridades publicas toiuaranimedidas dé grande precaução pura

OcuüsI Rua do Cabugá: 106áàssesémcseKB3saácsasB»asx

min iiiiii \*eum*..u.m*.j*al

ELIXIR DENOGUEIRA

Empregado eom grandesuccesso contra it

SYPHILISi: suas conseqüências.

Mn.HAlíFSDB CURADOS !

Depurativo do sangue

' A terceira, sra. Helena Van Br-ven Azevedo,; VasíiHdò-SC! com onctbr Alexandre Az,evedo, preferiu,talvez, ás agruras du ribaltu e iir.enftu escabrosa de' uma vida urlis-ticu, a calma de um lar, sem np-

Idissinios. Os cidadãos que, nu ge-I nt-rulidude, pouco ligam uos jileitor;

municipaes, eslão, hoje, a posto:;,devido ã nrdcnie campanha travadano curso de toda a semana, na qualpoliticos como Victor Orlando, Nus],Di Cesaro, Labriola u Oruy pariicl-param com energia. Aid agora nãoso conhecem resuliadox, o que só

prehensões, decepções ou sobresal-1 será possível ás ultimas horas da.()K j noite ou somente amanhã.

I — Os primeiros resultados da elei' ção municipal dt! hoje asseguram' victoria dos fascistas.¦ Logo após, surgiu cheia de viço,

mocidade ò frescor, impondo-sn pe-1 _ ASÜL0; xtíllia. — Chegoulo seu mérito sem pedir favores ou | esta cidade o sr. Paul Lydòw; s

___

ÊÈtl W%fe 'WPpl

uiendigar applaúsos, a eeélecticu or

ganização aitistica de MargaridaLopes do Almeida. Ella chegou, viue venceu, em tudo aquillo onde quizser vencedora. Do dictriz, passou aesculptora, do gélido mármore tiraella agora as mesmas ehispiis ogemmas que, aos borbotões, lhe sa-iam, otttr'ora, em hemistieliios fioseus inceudidos e eanoros lábios.

ID com a natural evolução dostompos, parece-nos qué a arte dedizer e declamar só se niethodizoi.!.aperfeiçoou e tomou uin ruiu o pru-Iico, que, aliás, pôde casar-se, por-feitnmeiite, coúi sua superior fei-ção, quando esse mesmo Hilae, emcompanhia do Coelho Netto, Med"i-roH Albuquerque, .Iulia' Ijiipes flcAlmedii, Curhièn DolioiTS, Viris toCorrêa o outros escancararam nsporlas do antigo Instituto Nacionalde Al tísica, ali, na iirgentariu rua,Luiz de Camões, para ensina-rein aocarioca o qno era .dizor seril èsgn-res, suavemente, e, coino, rin ;.í>,

A^^N/VV%í%>^^*VNA^ViiNAé>S^^^^w^^A/^^VV^^^iSA**VV\«

mentavel accidèntc o sr. Manotl licença para tratar da saude do pes''edro da Silva, ruuccionario apo-"! soa de sua fainilía ao cidadão Hil-sentado do listado. |-delirando Sèpúiveda da Rocha, òt-

Aquelle moço no momento eni ficial do registo civil em Ribeirão,e saltava de um bonde dé Pina,quu districto do Muiiicipo de Ga-

1$* movimento, perdeu o equilíbrio melleirá;e caindo .desastradamente sobre o , — concedendo tres mezes de li-Wlçamento, fracturou o braço es- cença, com ordenr.do, pirt'a trata-'luerdo. mento de sua saude, a contar de 22

Prestado-lhe, incontinenli, os ne- de julho ultimo ao bacharel Tim.-,-^ssarios soecorros, foi elle conduzi- leão Augusto de Albuquerque Ma-

Para a sua residência, em Ti- ranhão, juiz de direilo da comarcadoBipió

V.1'RAÇA DAS CINCO POXTAH

Att-fyolírrihoirtb c ferimento

<V's 7 lioras do hontem, na praça!|s Ciuco Pontas, um São José, um ,""to do braça quo por ali passou Mlc0 °a comarca rde BuiqPm -Icsabrida velocidade, atropellou -u rtti.onqr dc- 15 'ánVos' de' odáde, 3a- i ¦%ri'<Y(aviHiri (r„ govw-no

i

de Alagou de Baixo;— concedehdo um anno de licen

ça, com ordenado, a contar de Dde julho ultimo, para tratamentode sua saude, de accordo com a leiri. 1718, do 30 de maio do corren-to aiuío ao bacharel Orlando doCastro Peneira Tejo, prohlotor pu-

üo.

O rir.

secretario da Fazenda baixou uintr*hontem ;i seguinte portaria: ..

.-_ nomeando o cidadão AntônioISlyseu de Vasroncellos piira exer-cor .interinamente o cargo d.e escri-vão da 1." collcctoria dõ Municipiode Salgueiro biquiii se acha vagoem virtude do pedido dc óxoneri-ção do respectivo fiincciounri*)Francisco Carlos Mpiiiü-;

O sr. secretario de Estudo dosnegócios du Justiça e Instrucçê.oPublica baixou a:ile-houtem a se-guinte portaria:

nomeando a bacharel Déborado Rego Monteiro pura exercer in-teriunmenle, o cargo de secretarlljda Bililiolheca Publica, durante oimpedimento do funéoitfnarip effe-etivo, bacharel Maviacl do PradoSampaio;

tornando sem effeito a portaria 117 de IS de junho findo, emvirtude da qual foi nomeado o ei*dadão Manoel Feitosa tle Arnnjo.para reger interinamente a cadeira:!00, masculina 1.» eiArancia, loca-lizada na sedo do Municipio dc Triumphn, np impedimento do profes-sor effectivo Manoel Alves de Mel-lo o nomeando pura reger, Iam-bem interinamente a, referida cad^ira Haydée Angelina da Silva.

MUNICIPAES

Picfeiliira de Recife — A Dire*rtoria do Expediente está pedindoo romparecinientn ali do cliaulfeurAufcuslo Henriques,

IS, eni liando, ciíi revoada, vierum, outras patrictus nossas a per-lustrar u já dourada o encantado'-ra sendu, e uqui tivemos, no nnnopassado, Helena Magalhães Castroa desferir descontes no seu mágicoviolão, e, neste iirtno, a intèrossan-,le c lüigTionue Riith Magalhães, gracil ó vivaz. Noomia Na.-iciniento On-mn, de cultura solida,possuindo omabundância, todos os predicados pa*ra vencer eonio dietriz e declama-dõro e Maria Rabina de. Albuquer-que, dilecta discípula da sra, Ali-géia Vargas Rarlfosa Viaunn o poé-tisa de valor. •

Para ampliar a sonora guirlandndas" dóeUimíidorns patrícias, apontaboje nesso coristèlludo céo MariettaCoelho Netto (Zila), quo vae ar-inur-se. om eavalleira 6 mostrar aspossibilidades do seu promissor ta-leiiló t* o' quiiàtó valem os ensina-iiichtos piiternbs, prodisnlizadoscom entraiihudo amor o devidanien-to haurldos ná grande o louvávelanslu de aprender.

A's 17 horas, pois, esiamos cor-tos, ò Instituto Nacional de Musicaserá pequeno para conter aquellesque irão ouvir a Zità no seu memo-ravel recital. •

?Francisca Noziéres fôrma na van-

guarda entre as derradeiraa "èâtrl-

cias^ qiié vieram trazer fim profi-ciiá coiliiboração para reiilçar à ar-to de dizer èm nosso piiiz.

üeclaniadora do grande Seiíslbilidade, côm adhiiravel, nitida opor-feita dfcçãò, , riiunejiúido còín én-traln e fáeilidade cinco ou s^s idió-mas, .nenhum predicado fallece i\sra. Noziéres para ser admirada oapplaudida.

•f-Não podíamos, porém, deixar de

citar alguns nomes de meras amu-doros que, simplesmente por dillotautismo, diziam ou dizem, e cujasapparições. são sempre carinhosa-niente rècobiditH por serem ansio-samente desejadas. Notaremos asStas." Stella Ra.nos, Custódio Coe-lho, Edith Capote Valente e Mariada Gloria Capote Valente Zadig.

?Bertha Singerman, fecha o cyelo

das declamadoras e cultoras da dit-ficil arte de bem dizer.

. O coro, unanime, de elogios queseguiu-a na radiante trajectoria pe-lo nosso paiz, dispensa-uos de muisampllal-os, .pois, seria, .impossívelditl' lhes muis intensidade ç BÍijhn,

cretario da 'rommissão nacionalunioricuiiu pura creação de um mo-uuincnto a ICleonora Duse.

O viajante veiu combinar com oprefeito Raselli os detalhes dessaobra, que está sondo esculptnradapela famosa milliomiria e artistaCiortrude Vanderbill. O local domonumento vae ser u basti da gran-de trágica.

BARI. —. O Bunco Provin-ciai de Economia, que fechou asfilias portas no começo de julho, vae,provavelmente, reabrir n0 fim destromez, devido ao reembolso feito pe-lo eommoiidador Guariüer, presidente da commissão directora, que ven-deu todas as suas propriedades par-ticulares afim do pngur um milhãode liras de que se achava desfalcadoo estabelecimento.

NÁPOLES. — Os ladrões pe-netraram na egreju de Prurida, sub-stitulndo a famosa estatua do Re-demptor,'quo é avaliada em uin mi-lhilo de liras, por uma copia eingesso.

A notável obra de arte foi. encon-trada em Plorença, para onde foratransportada pólos gatunos,

Os conhecidos (iritiijuarlos Anto-nio Madiani e Andréa Fiscoui, quesn suppõe acharem-se itaplicfidos uocaso, forani presos.

Que bonito:; dentes, tiooó '¦'';-,,.E'graçaf- ao Dento!, filhinha minha. VíSto^L

Concebido e preparado de conformidade com os trabalhos del-asteur, o Dentei dcslróp Iodos 93 micróbios nefastos á bocea;impede c cnra infiülivclmonlò a cárie dos denles, usíiin conio asinllaniiiiu(;ues dns gengivas e du gârganla.

Ao cubo de poucos dius jicrdein os denles o sarro c adquirembrilliaiile alvura.

Deixa na bocea lima seiísação de frescura, bem como mu pula-dar agradável e pi; ísisieiilts.

A sua iicçuo nnlisòplicu contra os micróbios dura pelo uieno»34 horas.

Uniu bolinha d'nlgodão em rama, crnbcdida om Dentol paro,aplúcn iiisiaiiirineaiiieiiic ¦¦' niiiis violenta díri' de denles.

O Dentol oelia-sti ú veniln mu Ini!.-; as linus pliarmarin-, assimcomo em qualquer riíísri qne vende arligfis de pi-rfiinioriii.

Deiinsiln. «feirai: Cana. Pfére, 13, ruó Jacob. Paris.Aliprorwlt, pela DAiS.l'. um 27 Mui. lrJj.Ssobro"N°

'-106-197-Í9S.

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a (Aiip. U.N.S.P. N* 1S33 - 20.11). IU23.)

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Tão logo como a urmatorna-se avermelhada oucontem arèa. è mister recor-rer sem tardar ao U rodonal

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O cargueiro acima, escalaraneste porlo, caso haja carga

,_ I bastante, no dia 3 do setem-0 paquete acima,6 esperado v., .podendo carregar

neste porto no dia 27 de agos- o_ *tos (,e; havrb;

to, p. v., devendo seguir via- 'AXTHUER1>IAi ROTTERDAM,

gem depois da indispensável de- : H'AMBrRG0 e INGLATERRA,

mora, pina ob portos de *LISBOA, VIGO, CHERBUR- '

Lloyd NacionalSOCIEDADE ANONYMA

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FERREIRA, G. BUREL & CI!.'.. R. G KN Kit Al CA.MAR.A

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Casn baia carga sufficiente,escalará neste porto cerca ilodia 20 D13 AGOSTO p. v., ocargueiro acima, podendo rece-ber carga para os portos abai-xo : •

HAVRE, ANTUERPTA, ROT.TKRDAM. HAMBURGO e IN-G LATK URA.,

Para e tul

PAQUETE INGL*M

AVONO paquete acima é esperado

neste porto rto dia 30 ile setem-bro p. v., devendo seguir de-pois da indispensável demora,para os portos de:

Rio do Janeiro, Santos, Mon-tevideu e B*.' Ayres..

Paquetes esperada!

O AVON, em 25 de noTeiabfí

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TELEPONB N., 1764 «

IlilÉilil Ü1II11MVIAGEM REGULAR

DR. SYLVIO MARQUES

MOLÉSTIAS DAS SENHORAS

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ByiTAMONALVVj^-Pi ^.. :1 mm Nitim' í^j|\>lá/^âí , _»,;__-__--U C-imiiurâBSU \U^^s< \ié —M A VTDA DOS NERVOS N^ fl \x\ Consultas AA^a U ta 17RH A VIDA DO CÉREBRO At V\^ f/ Nk \® Wà horns.|1 ÁVIDA DOS MÚSCULOS H \ A^^H \ \W$ ronsultorlo

— Rua Larga doHa a _,„ . rvr, r-/il> ' ." ifl ifl ^ ^fcfc. ^^ XfitS ! Rosário,IM A W>A DO CORAÇÃO M \V ^X \« I Kosi.l.-ncia - Itna da SantaH ¦___-____ \\X % VV VA Cruz, 190., Tel. 443.

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VIAGEM EXTRAORDINARiâ

JAGUARIBEEsperado dos portos do sul no dia 19 do corrente, deTj*.

dp sair depois dn indispensável demora para os portos do II. T*Srcente, Leixões, Havre, Liverpool e Hamburgo.

AVISOPrevine'ne aos srs. carregadores que as ordens d,, embar*

quês só serão fornecidas até a véspera da saida dos vap.rei econtra éntre.a dos conhecimentos de embarque e despachou.lod»*raes o estaduaes. "¦¦

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino ,da cargado vapor a Agencia não tomará conhecimento de'reclamações.

EXPÓRTÀÇÍaO — Decorridos tres dias do termino da carga,meiliiinto apresentarão dos conhecimentos e despachos Fedemose Estaduaes.

Para cargas e enconiniendas, fretes, valores, trata-se com osagentes ;

PEREIRA CARNEIRO & CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO NS. 33 E 43*

XOTA Por contracto celebrado com a "The America RI-ver Steack Nayegàtion Coinpaiiy", esta Companhia recebe cargapara os porlos de Santarém, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Ma-náos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatro sai-das mensaes dos vapores daquella Empreza, us quaes têm logarás 9 horas da manhã dos dias 1, 1*1, 21 e 23 de cada mez.

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(Bld__it!,l'«

riU60 STINNES LINIENCO*iH'AXHlA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃ

,èSERVIÇO Vli VAPORES MI.VTOS

PARA A EUROPA

O VAPOR MIXTO

PARA LA PLATA

O VAPORLtJDENDORFF

Chegará neste porto, vindo daEuropa, np dia 27 de agosto,continuando viagem depois daindispensável demora para os

HILDEHUGOSTINNES 10"

Tocará neste porto, vindo dosul, na primeira quinzena do -^-,.

gfô ,mez de setembro, proseguinao _^ „„„„„„ _vird_, „ 1?(lfinviagem para Hamburgo.

Caso baja carga sufficiente ovapor tocará também nos por-tos de Oporlo e Antuérpia.

Kstão á disposição optimasacinnvmodações para passagei-ros na classe intermediária.

tevliiéó, Buenos Aires e Rosa-rio.

O vapor não leva passagei-ros.

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Bôa opportunidade para passagens na' classe intermediária,informações sobre passagens, carga e quaesquer outras com

os age,^RLQS voN DEN STEINEN

Su do hmterajüut M»—L* - Tele?**»»» IM

ÇOMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUD-ATLANTIQUE

TRAN8P0RTS MARITIME8 ET FRANCE AMERIQU1

VAPORES A SAIRPARA O RIO DA PRATA

FORP.TNFORT DE SOUVILLB

22* de agoslo23 de scí.emiiio

PARA O RIO DA PRATAO PAQUETE

DESIRADEEsperado neste porto no dia

2(1 do corrente mez, sairá nomesmo dia para Rio de Janel-ro, Suutos, Montevidéu e Bue-nos Aires.

PARA A EUROPA. O PAQUETE"FORMOSE"

Esperado neste porto no dia211 do corrente, sairá após in-dispensável demora para Da-liar, Porto-Leixões, Vigo, La

* Pallice o Lo Havre.

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DR. ROMERO MARQUES %2> J¦9 cibCiígía geral +*>• E-pccialidade — Cirurgia In-oIfaniil. . eí Consultório — Rua Larga do +iltDsn.io n. 238. De 1 ás 3. O

Residência ê Tl"!l ll« San}atO Cruz n. 190. Tel. 449. \f

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jijvxru,wv^rr_,****"**"*"''''*l'**#t^^^#M^^>

DR. JOSE' LUZMEDICO

De volta do Rio de Janeiro,reassumiu o exercido de «uiprofissão.'

.onsnUorlo — rua Larga doRosário, 244 de 1 1|2 ã» 3 datarde.

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¦permanência um "gulchef do "Banco Francez e Italiano**, pswcompra e venda de moedas brasileiras e emissão de cheques P»«todas as partes do mundo.,

AVISOAs passagens de Ida e volta gosam do abatimento de 10 *|**

As familias compostas de mais de quatro (4) pessoas, que V*guem passagens inteiras tem 1 abatimento de 16 *|* 110 total fl*»

PaSSaA_n_.cla__ações. de faltas ou avarias só serão attendldai

quando enviadas á Agencia, tres (3) dias apôs a descarga uoa

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áos paquetes ao melo-dla.,Informações sobre passagens e fretes com a

COMPANHIA COMMERCIAL A MARÍTIMA—. Aua do Bom Jeus, n. 240 — Telephono n. 1M7 **¦

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