É A DETERIORAÇÃO QUE

OCORRE QUANDO UM

MATERIAL REAGE

COM SEU AMBIENTE

CORROSÃO

DESGASTE E MODIFICAÇÃO

CORROSÃO DO AÇO

QUÍMICA OU ELETROQUÍMICA

ESPONTÂNEA DE AGENTES DO

MEIO AMBIENTE

PROVOCADO POR UMA AÇÃO

PRINCIPAIS AMBIENTES

RURAL

URBANO

INDUSTRIAL

MARÍTIMO

MARÍTIMO - INDUSTRIAL

O PROJETO COMO

AGENTE MINIMIZADOR

DA CORROSÃO

“UM PROJETO PODE INDUZIR

UM INCREMENTO DO

FENÔMENO CORROSIVO,

E RARAS VEZES ESSES

DEFEITOS PODEM SER

CORRIGIDOS PELOS

REVESTIMENTOS”

DETALHES GERAIS

DA CONCEPÇÃO DO

PROJETO

NÃO MISTURAR MATERIAIS DE

DURABILIDADE DIFERENTES

PARTES SUSCEPTÍVEIS À CORROSÃO DEVEM

SER VISÍVEIS E ACESSÍVEIS

MATERIAIS COM MAIOR RESISTÊNCIA A

CORROSÃO DEVEM SER USADOS EM

COMPONENTES IMPORTANTES OU DE ALTO

CUSTO

AÇOS RESISTENTES

À CORROSÃO ADIÇÃO DE CERTOS ELEMENTOS (Ex.: COBRE)

(AÇOS DE BAIXA LIGA E ALTA RESISTÊNCIA À CORROSÃO ATMOSFÉRICA

Ex.: ASTM A588)

Região industrial

Regiões: rural, urbana e industrial

AÇOS ACLIMÁTAVEIS OU PATINÁVEIS

Arquitetura: Arq. Gustavo Penna

Estrutural: Eng. Paulo Marcio Veloso

Localização: Rua Ascanio Bulamarqui, Belo Horizonte, MG

Áreas: 4 mil m2 (terreno); 7.500 m2 (construída)

14 salas-ateliês, oficinas, galeria , anfiteatro (2000 pessoas) e auditório (400 pessoas)

“O projeto da Escola Guignard tem um movimento

que lembra um trem mineiro, mas traz também a

referência ao afloramento: para trabalhar um projeto

numa região montanhosa não se pode desenhar um

plano; ao contrário, a declividade é um dado

fundamental de projeto. E a paisagem ao redor

mostra a vegetação arbustiva e alguns afloramentos

rochosos espalhados. A escola é um edifício de aço

que aflora de uma montanha de ferro ...“ Gustavo Penna

Aço: SAC-41 e SAC-50

PROTEÇÃO DO AÇO

PELO USO DO ZINCO APLICAÇÃO DO ZINCO (EX.: “GALVANIZAÇÃO”)

PELA PINTURA

PREPARO DA SUPERFÍCIE

APLICAÇÃO DO “PRIMER”

APLICAÇÃO DA TINTA DEFINITIVA

PERGUNTAS ????????

ESCOLHA DOS DIFERENTES

MÉTODOS DE PROTEÇÃO

A estrutura necessita de proteção?

A ECONOMIA PODE SER

SIGNIFICATIVA RESPONDENDO

ESTAS QUESTÕES

O ambiente é seco?

Devo pagar pelo apelo estético? A estrutura será exposta?

?

ESTÁGIOS DO

INCÊNDIO

COMPORTAMENTO

DO AÇO

TEMPERATURAS ENTRE 430 e 540 oC

O PROPÓSITO GLOBAL

DA SEGURANÇA

CONTRA INCÊNDIO EM

EDIFICAÇÕES

PROTEGER A PROPRIEDADE

PRESERVAR A VIDA

SALVAGUARDAR O MEIO

AMBIENTE

COMO ?

PROVENDO MEIOS SEGUROS DE FUGA

OU REFÚGIO AOS SEUS OCUPANTES

PROJETANDO UM EDIFÍCIO QUE LIMITA

O PROGRESSO DO FOGO E DA FUMAÇA

E MINIMIZANDO DANOS ESTRUTURAIS

SISTEMAS DE

PROTEÇÃO ATIVOS

SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE

“SPRINKLER”

ALARME DETECTOR DE FUMAÇA

EXTINTORES, MANGUEIRAS E SISTEMA DE

ÁGUA

SISTEMAS DE

PROTEÇÃO

PASSIVOS

COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E

VERTICAL, BARREIRA DE FUMAÇA, PORTAS

CORTA-FOGO E JANELAS, BATENTES E

ABAFADORES DE INCÊNDIO.

LIMITAÇÕES DAS NORMAS PARA AS

CARACTERÍSTICAS DE COMBUSTÃO DOS

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO,

ACABAMENTOS, MOBILIÁRIOS E

CONTEÚDOS.

MATERIAIS DE PROTEÇÃO QUE IMPEÇAM OU

ATRASEM O AUMENTO DA TEMPERATURA

NOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS.

MÉTODOS DE

PROTEÇÃO DA

ESTRUTURA

ENCAMISAMENTO

LAJE

VIGA

COLUNAS

ENCAMISAMENTO COM ASBESTO OU PLACAS

ENCAMISAMENTO COM CONCRETO OU ARGAMASSA

MATERIAIS

INTUMESCENTES

PINTURA

MASTIQUE (“SPRAY”)

ENCHIMENTO COM ÁGUA

?