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- 1 - ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Despacho Económico Despacho Económico de Grupos Térmicos de Produção de Energia de Grupos Térmicos de Produção de Energia Eléctrica Eléctrica Jorge Alberto Mendes de Sousa Jorge Alberto Mendes de Sousa Professor Coordenador Professor Coordenador Webpage: pwp.net.ipl.pt/deea.isel/jsousa Webpage: pwp.net.ipl.pt/deea.isel/jsousa MEN - Mercados de Energia Mestrado em Engenharia Electrotécnica

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- 1 -ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Despacho EconómicoDespacho Económico

de Grupos Térmicos de Produção de de Grupos Térmicos de Produção de Energia EléctricaEnergia Eléctrica

Jorge Alberto Mendes de SousaJorge Alberto Mendes de SousaProfessor CoordenadorProfessor Coordenador

Webpage: pwp.net.ipl.pt/deea.isel/jsousaWebpage: pwp.net.ipl.pt/deea.isel/jsousa

MEN - Mercados de EnergiaMestrado em Engenharia Electrotécnica

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- 2 -

Agenda

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1.1. EnquadramentoEnquadramento

2.2. Fundamentos técnicos e económicos da Fundamentos técnicos e económicos da produção de energia eléctricaprodução de energia eléctrica

3.3. O Despacho Económico: Formulação e O Despacho Económico: Formulação e solução do problemasolução do problema

4.4. Exemplos de aplicaçãoExemplos de aplicação

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- 3 -

Enquadramento

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Despacho Económico

O despacho económico tem como objectivo calcular o perfil óptimo de produção de energia eléctrica considerando disponíveis várias centrais térmicas para satisfação de um consumo dado

Pretende-se minimizar o custo total de produção

Cada central possui limites técnicos de operação e caracteriza-se do ponto de vista económico por uma função de custo

É necessário satisfazer um dado consumo conhecido durante um determinado período de tempo

A resolução do problema implica conhecimentos técnicos, económicos e matemáticos (optimização com restrições)

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- 4 -

Agenda

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1.1. EnquadramentoEnquadramento

2.2. Fundamentos técnicos e económicos da Fundamentos técnicos e económicos da produção de energia eléctricaprodução de energia eléctrica

3.3. O Despacho Económico: Formulação e O Despacho Económico: Formulação e solução do problemasolução do problema

4.4. Exemplos de aplicaçãoExemplos de aplicação

Page 5: - 1 - ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Despacho Económico de Grupos Térmicos de Produção de Energia Eléctrica Jorge Alberto Mendes de

- 5 -

Fundamentos técnicosProdução por tecnologia em Portugal: 2001-2010

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Fonte: REN

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- 6 -

Fundamentos técnicosCentral Hidráulica

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Fonte: Endesa

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- 7 -

Fundamentos técnicosCentral Térmica: Carvão, fuel

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Fonte: Endesa

Page 8: - 1 - ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Despacho Económico de Grupos Térmicos de Produção de Energia Eléctrica Jorge Alberto Mendes de

- 8 -

Fundamentos técnicosCentral de Ciclo Combinado

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Fonte: Endesa

Page 9: - 1 - ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Despacho Económico de Grupos Térmicos de Produção de Energia Eléctrica Jorge Alberto Mendes de

- 9 -

Fundamentos técnicosCentral Nuclear

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Fonte: Endesa

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- 10 -

Fundamentos económicosRelação entrada/saída

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Turbina

PGTB

Aux

Caldeira Alternador

ServiçosAuxiliares

H

2cba)( PPPH

H : Potência térmica de entrada P : Potência eléctrica de saídaa, b, c : Parâmetros característicos do grupo

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- 11 -

Fundamentos económicosCusto de produção relativo ao combustível

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Pmin Pmax

Cus

to d

e pr

oduç

ão

C

(P)

[€/h

]

Potência eléctrica P [MW]

FPPPC 2cba)(

C : Custo de produçãoF : Custo do combustível

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- 12 -

Fundamentos económicosCusto marginal de produção

FPPPC 2cba)(

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Pmin Pmax

Cus

to m

argi

nal

C

'(P

) [€

/MW

h]

Potência eléctrica P [MW]

FP)P('C cb 2

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- 13 -

Fundamentos económicosCusto médio de produção

FPPPC 2cba)(

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

FPPp

PC

cba)(

Pmin Pmax

Cus

to m

édio

C(P

)/P

[€/

MW

h]

Potência eléctrica P [MW]

P*

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- 14 -

Agenda

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1.1. EnquadramentoEnquadramento

2.2. Fundamentos técnicos e económicos da Fundamentos técnicos e económicos da produção de energia eléctricaprodução de energia eléctrica

3.3. O Despacho Económico: Formulação e O Despacho Económico: Formulação e solução do problemasolução do problema

4.4. Exemplos de aplicaçãoExemplos de aplicação

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- 15 -

Despacho EconómicoFormulação do problema

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

...

Pcarga

C1(P1) P1

G1T1B1

C2(P2) P2

Cn(Pn) Pn

GnTn

...

Bn

...

B2 T2G2

n

iiT PCC

1i)(min

n

iaci PP

1arg

niPPP iii ,...,1maxmin

s.a

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- 16 -

Despacho EconómicoOptimização com restrições

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

mmixhmixg

asxf

i

i,...,10)(

,...,10)(.

)(max

1

1

f : En E - função objectivogi: En E - funções de restriçãon : número variáveis de decisãom1 : número de restrições de maior ou igual a zerom : número total de restrições

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- 17 -

Despacho EconómicoTeorema de Kuhn-Tucker

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Considere‑se o problema de programação não linear

mmixhmixg

asxf

i

i,...,10)(

,...,10)(.

)(max

1

1

em que f(x), gi(x) e hi(x) são funções diferenciáveis.

mmixhmixg

i

i,...,10*)(

,...,10*)(

1

1

0*)(*)(*)(11 1

1

m

miii

m

iii xhxgxf

KT1 :KT1 :

KT3 :KT3 :

Se x* é solução óptima do problema

Então verificam‑se as seguintes três condições:

1,...,1,0*)( mixgii KT2 :KT2 :

1,...,1,0 mii e mmii ,...,1,sirrestrito 1 Existem multiplicadores tais que

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- 18 -

Despacho EconómicoSolução do problema

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

As condições de Kuhn-Tucker para este problema são dadas por:

Existem multiplicadores niii ,...,1,0, e irrestrito

n

iiT PCC

1i)(max

0)(1

arg

n

iaci PPh P

niPPg iii ,...,10)(min

P

niPPg iii ,...,10)(max

P

01

arg

n

iaci PP niPP ii ,...,10

min niPP ii ,...,10

max

KT1 :KT1 :

niPP iii ,...,10min

niPP iii ,...,10max

KT2 :KT2 :

niPC iiii ,...,10' KT3 :KT3 :

Page 19: - 1 - ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Despacho Económico de Grupos Térmicos de Produção de Energia Eléctrica Jorge Alberto Mendes de

- 19 -

Despacho EconómicoSolução do problema

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1) 0 0

2) 0 +

3) + 0

4) + +

ii

Quatro combinações possíveis para os multiplicadores:Quatro combinações possíveis para os multiplicadores:

1.1. Nenhuma restrição activaNenhuma restrição activa

2.2. Restrição activa para PRestrição activa para Pmaxmax

3.3. Restrição activa para PRestrição activa para Pminmin

4.4. Ambas as restrições activasAmbas as restrições activas

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- 20 -

Despacho EconómicoSolução do problema

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

i = i = 0

1.1. Nenhuma restrição activaNenhuma restrição activa

2.2. Restrição activa para PRestrição activa para Pmaxmax

3.3. Restrição activa para PRestrição activa para Pminmin

4.4. Ambas as restrições activasAmbas as restrições activas

niPC iiii ,...,10' KT3 :KT3 :

niPC ii ,...,1'

1) 0 0

2) 0 +

3) + 0

4) + +

ii

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- 21 -

Despacho EconómicoSolução do problema

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1.1. Nenhuma restrição activaNenhuma restrição activa

2.2. Restrição activa para PRestrição activa para Pmaxmax

3.3. Restrição activa para PRestrição activa para Pminmin

4.4. Ambas as restrições activasAmbas as restrições activas

1) 0 0

2) 0 +

3) + 0

4) + +

ii

niPP iii ,...,10min

niPP iii ,...,10max

KT2 :KT2 :

niPC iiii ,...,10' KT3 :KT3 :

i > 0 , i = 0

maxmax

0 iiiii PPPP

iii PC '

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- 22 -

Despacho EconómicoSolução do problema

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1.1. Nenhuma restrição activaNenhuma restrição activa

2.2. Restrição activa para PRestrição activa para Pmaxmax

3.3. Restrição activa para PRestrição activa para Pminmin

4.4. Ambas as restrições activasAmbas as restrições activas

1) 0 0

2) 0 +

3) + 0

4) + +

ii

niPP iii ,...,10min

niPP iii ,...,10max

KT2 :KT2 :

niPC iiii ,...,10' KT3 :KT3 :

i = 0 , i > 0

minmin

0 iiiii PPPP

iii PC '

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- 23 -

Despacho EconómicoSolução do problema

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1.1. Nenhuma restrição activaNenhuma restrição activa

2.2. Restrição activa para PRestrição activa para Pmaxmax

3.3. Restrição activa para PRestrição activa para Pminmin

4.4. Ambas as restrições activasAmbas as restrições activas

1) 0 0

2) 0 +

3) + 0

4) + +

ii

niPP iii ,...,10min

niPP iii ,...,10max

KT2 :KT2 :

i > 0 , i > 0

minmin

0 iiiii PPPP

maxmax

0 iiiii PPPP Impossível

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- 24 -

Despacho EconómicoSolução do problema: Resumo

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

ii PC ' e maxmin iii PPP

ii PC ' e minii PP

ii PC ' e maxii PP

1) 0 0

2) 0 +

3) + 0

4) + +

ii

Impossível

1.1. Todos os grupos têm o mesmo custo marginalTodos os grupos têm o mesmo custo marginal

2.2. O custo marginal de um grupo pode ser inferior ao O custo marginal de um grupo pode ser inferior ao dos restantes desde que esteja ados restantes desde que esteja a PPmaxmax

3.3. O custo marginal de um grupo pode ser superior ao O custo marginal de um grupo pode ser superior ao dos restantes desde que esteja ados restantes desde que esteja a PPminmin

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- 25 -ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

niPC iiii ,...,10'

Despacho EconómicoSolução do problema

3ª condição de Kuhn – Tucker:3ª condição de Kuhn – Tucker:

1)

Nesta situação o grupo i não tem necessariamente restrições activas e funciona com o custo marginal do sistema ()

2)

Nesta situação a restrição de limite máximo do grupo i está activa uma vez que o multiplicador respectivo assume um valor positivo. Assim, o custo marginal do grupo i pode ser inferior ao custo marginal do sistema ()

3)

Nesta situação a restrição de limite mínimo do grupo i está activa uma vez que o multiplicador respectivo assume um valor positivo. Assim, o custo marginal do grupo i pode ser superior ao custo marginal do sistema ()

0,0 ii

ii PC '

0,0 ii

ii PC '

0,0 ii

ii PC '

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- 26 -

Agenda

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1.1. EnquadramentoEnquadramento

2.2. Fundamentos técnicos e económicos da Fundamentos técnicos e económicos da produção de energia eléctricaprodução de energia eléctrica

3.3. O Despacho Económico: Formulação e O Despacho Económico: Formulação e solução do problemasolução do problema

4.4. Exemplos de aplicaçãoExemplos de aplicação

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- 27 -

Aplicação

Grupoi

Pmin

[MW]Pmáx

[MW]Ci(Pi)

[c€/kWh]

1 80 220 15.3 + 1.17 P1 + 0.00145 P12

2 40 150 13.7 + 1.30 P2 + 0.00163 P22

3 25 90 10.3 + 1.48 P3 + 0.00226 P32

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Pcarga

C1 P1G1T1B1

C2 P2G2T2B2

C3 P3G3T3B3

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- 28 -

Aplicação #1Pcarga = 325 MW

10.3 + 1.48 P3 + 0.00226 P3290253

13.7 + 1.30 P2 + 0.00163 P22150402

15.3 + 1.17 P1 + 0.00145 P12220801

Ci(Pi)[c€/ kWh]

Pmáx

[MW]Pmin

[MW]Grupo

i

10.3 + 1.48 P3 + 0.00226 P3290253

13.7 + 1.30 P2 + 0.00163 P22150402

15.3 + 1.17 P1 + 0.00145 P12220801

Ci(Pi)[c€/ kWh]

Pmáx

[MW]Pmin

[MW]Grupo

i

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

325

00452.048.1

00326.030.1

00290.017.1

)(

)(

)(

321

3

2

1

carga321

33

22

11

PPP

P

P

P

PPPP

PC

PC

PC

cEuro/kWh667.1

MW3.41

MW5.112

MW2.171

3

2

1

P

P

P

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- 29 -

Aplicação #1Pcarga = 325 MW

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

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- 30 -

Aplicação #2Pcarga = 200 MW

10.3 + 1.48 P3 + 0.00226 P3290253

13.7 + 1.30 P2 + 0.00163 P22150402

15.3 + 1.17 P1 + 0.00145 P12220801

Ci(Pi)[c€/ kWh]

Pmáx

[MW]Pmin

[MW]Grupo

i

10.3 + 1.48 P3 + 0.00226 P3290253

13.7 + 1.30 P2 + 0.00163 P22150402

15.3 + 1.17 P1 + 0.00145 P12220801

Ci(Pi)[c€/ kWh]

Pmáx

[MW]Pmin

[MW]Grupo

i

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

200

00452.048.1

00326.030.1

00290.017.1

)(

)(

)(

321

3

2

1

carga321

33

22

11

PPP

P

P

P

PPPP

PC

PC

PC

cEuro/kWh523.1

MW6.9

MW5.68

MW9.121

3

2

1

P

P

P

cEuro/kWh500.1

MW3.61

MW7.113

2

1

P

P

MW25ecEuro/kWh593.1)25( min333 PPC

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- 31 -

Aplicação #2Pcarga = 200 MW

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

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- 32 -

Aplicação #3Pcarga = 450 MW

10.3 + 1.48 P3 + 0.00226 P3290253

13.7 + 1.30 P2 + 0.00163 P22150402

15.3 + 1.17 P1 + 0.00145 P12220801

Ci(Pi)[c€/ kWh]

Pmáx

[MW]Pmin

[MW]Grupo

i

10.3 + 1.48 P3 + 0.00226 P3290253

13.7 + 1.30 P2 + 0.00163 P22150402

15.3 + 1.17 P1 + 0.00145 P12220801

Ci(Pi)[c€/ kWh]

Pmáx

[MW]Pmin

[MW]Grupo

i

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

450

00452.048.1

00326.030.1

00290.017.1

)(

)(

)(

321

3

2

1

carga321

33

22

11

PPP

P

P

P

PPPP

PC

PC

PC

cEuro/kWh810.1

MW0.73

MW4.156

MW6.220

3

2

1

P

P

P

MW0.80

MW0.150

MW0.220

3

2

1

P

P

P

cEuro/kWh842.1)(

ecEuro/kWh789.1)(

ecEuro/kWh808.1)(

33

max2222

max1111

PC

PPPC

PPPC

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- 33 -

Aplicação #3Pcarga = 450 MW

ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

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- 34 -ISEL – Instituto Superior de Engenharia de LisboaISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1. Considere um parque térmico constituído por três grupos cujas características são apresentadas na tabela seguinte:

Considere ainda que o custo de combustível para cada um dos grupos é: F1 = 1,1 €/MBtu, F2 = 1,0 €/MBtu, F3 = 1,0 €/MBtu. Efectue o despacho económico para uma carga de 850 MW.

2. Supondo que o custo de combustível do grupo 1 (F1) passa a ser de 0,9 €/MBtu, efectue novamente o despacho económico para a mesma carga.

3. Efectue novamente o despacho económico dos três grupos, considerando agora que o custo de combustível do grupo 2 (F2) aumentou para 1,15 €/MBtu (o do grupo 1 é 1,1 €/MBtu) e que a carga aumentou para 1050 MW.

Exercícios de aplicação

Grupoi

Pmin

[MW]Pmáx

[MW]Hi(Pi)

[MBtu/h]

1 150 600 510 + 7.2 P1 + 0.00142 P12

2 100 400 310 + 7.85 P2 + 0.00194 P22

3 50 200 78 + 7.97 P3 + 0.00482 P32

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- 35 -ISEL – Instituto Superior de Engenharia de LisboaISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1.

2.

3.

Exercícios de aplicação (solução)

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- 36 -ISEL – Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Despacho EconómicoDespacho Económico

de Grupos Térmicos de Produção de de Grupos Térmicos de Produção de Energia EléctricaEnergia Eléctrica

Jorge Alberto Mendes de SousaJorge Alberto Mendes de SousaProfessor CoordenadorProfessor Coordenador

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