arquitectos · 02 arquitectos tomada de posse da secÇÃo sul a 5 de dezembro leonor cintra gomes,...

12
www.arquitectos.pt www.oasrs.org www.oasrn.org ano XV nº 180/181 JAN/FEV 2008 ARQUITECTOS

Upload: lykhuong

Post on 03-Oct-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

ww

w.a

rqui

tect

os.p

tw

ww

.oas

rs.o

rgw

ww

.oas

rn.o

rg

ano

XV n

º 180

/181

JAN

/FEV

200

8AR

QUIT

ECTO

S

Page 2: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

02 ARQUITECTOS

TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SULA 5 DE DEZEMBROLEONOR CINTRA GOMES, REELEITAPRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTI-VO REGIONAL DO SUL, LISTOU ASPRIORIDADES PARA O MANDATO2008-2010, NA CERIMÓNIA DE TOMA-DA DE POSSE

No discurso da tomada de posse dosórgãos eleitos para a Secção RegionalSul (SRS), triénio 2008-2010, LeonorCintra Gomes relembrou, na sede daOrdem dos Arquitectos, o caminho per-corrido nos últimos três anos e o que épreciso fazer no mandato que agoracomeça.

O alargamento dos meios de comuni-cação; o acesso à profissão; os serviçosprestados aos membros da Ordem e aentidades; a avaliação da organizaçãointerna; e a colaboração com entidadespúblicas e privadas foram as cincograndes áreas destacadas.A tomada de posse ficou, também,marcada pelo anúncio oficial de que ostrês elementos da lista derrotada naseleições (lista B), que tinham sido elei-tos para o Conselho Regional deDelegados, apresentaram a renúnciaaos cargos. Na mesa, além de LeonorCintra Gomes, estiveram os arquitec-tos Victor Mestre, José Mateus eMafalda Santos. José Mateus, vice-presidente cessante,usou da palavra para relembrar o tra-balho desenvolvido. Congratulou-sepor ter conhecido as pessoas comquem colaborou, realçando a impor-

tância que os eleitos tiveram nas con-quistas realizadas (com especial des-taque para a Trienal de Arquitectura,palavras extensíveis à equipa opera-cional desta organização) e a formacomo permitiram «a criação de forteslaços de amizade». O agora presidente da Mesa daAssembleia Regional, destacou, emespecial, a figura de Leonor CintraGomes, «que não conhecia antes doinício do mandato 2005/2007.Ganhámos um profundo e recíprocorespeito pessoal e profissional», disse. Victor Mestre, presidente da Mesa daAssembleia Regional cessante, deuposse aos órgãos eleitos, sempre como acompanhamento da secretária daMesa, Mafalda Santos, e referiu-se àsatisfação por ter participado nummandato com realizações importantespara os arquitectos.

PELOUROS DECIDIDOS EM REUNIÃO DE 13 DE DEZEMBROO CDRSul, reunido a 13 de Dezembrona sua segunda reunião, aprovou umanova estrutura de distribuição depelouros e o nome dos respectivos res-ponsáveis. Esta nova estrutura, constituída porcinco grandes áreas de actuação, pre-tende simplificar o funcionamentoanterior, tornando-o mais claro e objec-tivo e adaptar os cinco pelouros aoscinco grandes objectivos que foramdefinidos no programa eleitoral da lista‘a oasrs marca – todospelaarquitectura’. Os pelouros são os seguintes:

Direcção e Coordenação Interna,coordenado pela presidente do CDRSul,Leonor Cintra GomesPrática Profissional,coordenado por Ricardo Aboim InglezPromoção da Arquitectura,coordenado por José Manuel RodriguesComunicação e Informação,coordenado por João Costa Ribeiro

Gestão Organizacional, coordenado por Elisa Vilares. Estes pelouros, como foi referido,devem ligar-se aos cinco grandesobjectivos estratégicos para o manda-to 2008/2010, definidos no cumpri-mento das competências atribuídas àssecções regionais e observando a cola-boração necessária entre os órgãosnacionais e regionais e estruturaslocais: Alargar os meios de comunica-ção; Repensar o acesso à Ordem e apreparação dos arquitectos para novosdesafios; Melhorar os serviços presta-dos aos arquitectos e entidades;Avaliar e participar na melhoria daorganização da Ordem; Colaborar comentidades públicas e privadas. O discurso de tomada de posse da pre-sidente do CDRSul foi organizado, jus-tamente, em torno destas cinco gran-des áreas. Na reunião de 13 de Dezembro, ficoudecidido, igualmente, que Elisa Vilaresserá a secretária e José ManuelRodrigues, tesoureiro do CDRSul.

ÓRGÃOS SOCIAIS2008/2010MESA DA ASSEMBLEIA REGIONALPresidente José Paulo Feio Ribeiro MateusSecretário Leonel Madeira N. C. FerreiraSecretário João Alexandre Leitão GóisSuplente Elsa Maria Ruas Brito Correia Guerra

CONSELHO DIRECTIVO REGIONALPresidente Leonor Cintra Mattos GomesVice-Presidente Ricardo N. de Aboim InglezSecretária Ana Elisa Vilares CabritaTesoureiro José Manuel Rodrigues Gomes Vogal João Manuel Costa RibeiroVogal Michel Toussaint Alves PereiraVogal Nadir Bonaccorso Vogal Rui Miguel dos Santos Serrano Vogal José Augusto França Moreira Barra Suplente José Luís T. L. dos Santos FerreiraSuplente Daniel Carrapa Nunes DiasSuplente Ágata de Sousa N. Lobo de Oliveira

CONSELHO REGIONAL DE DELEGADOS Presidente Telmo Pissara de Abreu da CruzPedro Manuel Peixoto D. Martins Veríssimo Jorge Manuel Torres GuerreiroNuno Jorge Bernardes MoquencoTrês delegados eleitos pela Lista B

CONSELHO REGIONAL DE ADMISSÃOPresidente Rui Leonel Gomes AlexandreVogal Luís Cabral Pereira MiguelVogal Patrícia Luísa Gomes Matos Caldeira Vogal Joana Filipa Oliveira P. Seixas Nunes Vogal João Manuel de Matos Alves Suplente Rita Trindade Gil CondeSuplente Maria João Rodrigues Matos Faria

CONSELHO REGIONAL DE DISCIPLINAPresidente Manuel Fernando NascimentoCastanheira SaldanhaVogal José Pedro S. P. Moura de MesquitaVogal Renata Pereira Neves Vogal Ana Maria Bailote Rafael Vogal Paulo Nuno P. S. Martins Domingues Suplente António A. Pinheiro AlbuquerqueSuplente Margarida Galego Ventosa

A SUL

JANEIRO/FEVEREIRO 2008

«ALARGAR OS MEIOS DE COMUNICAÇÃOHá três anos, na cerimónia de tomadade posse para os órgãos da SRS fiz umpequeno discurso baseado nas notíciasque tinham saído no último mês sobretemas de arquitectura. Tínhamosconsciência de que a arquitectura e otrabalho dos arquitectos era já motivopara muitos artigos em meios decomunicação generalistas.Durante o mandato procurámos, atra-vés de inúmeras iniciativas realizadas,contribuir para que as questões daarquitectura e da construção da cida-de fossem não só públicas mas tam-bém participadas conscientemente.Contudo o debate sobre o exercício danossa profissão ou sobre o seu resul-tado no terreno enferma ainda de pre-conceitos ou mal-entendidos que pre-judicam a nossa actividade.A comunicação com os associados,que nos é fundamental para um me-lhor exercício da profissão e sua divul-gação, não atingiu os objectivos queestabelecemos.Pretendemos agora avaliar os meiosde comunicação utilizados e a sua efi-cácia, divulgar na imprensa iniciativase tomadas de posição, divulgar naimprensa iniciativas e tomadas deposição da SRS e desenvolver estraté-gias de marketing de concursos deencomenda pública e privada.

REPENSAR O ACESSO À ORDEM E PREPARAÇÃO DOS ARQUITECTOS PARANOVOS DESAFIOSHá três anos iniciámos o mandatocom um Regulamento de Admissãovigente muito contestado. A taxa dereprovações na prova de admissão, aformação complementar obrigatória,o período de estágio levou-nos a ques-tionar todo o processo. Por outro lado, a SRS organizavaquase exclusivamente cursos deinformática que ocupavam uma salano primeiro andar com os inerentesinconvenientes.

Durante o mandato colaborámos narevisão do processo de admissão àOrdem que culminou com a publicaçãodo Regulamento de Inscrição (RI) emOutubro de 2006. Reestruturámos aformação eliminando os cursos deinformática e organizando acções queapetrechassem os arquitectos para oexercício da prática em âmbitos diver-sos. Iniciámos, só em 2007 com aSecção Regional Norte, o processo deacreditação da Ordem de forma apodermos de forma mais profissionalorganizar as acções e recorrer a fundoscomunitários. Pretendemos agora, para além de darcontinuidade às acções iniciadas e fazeruma avaliação do RI, alargar o âmbitodas acções de formação contínua, ela-borar manuais de apoio à prática, orga-nizar acções de formação e-learning,repensar o papel das estruturas locais edelegar competências e modernizar osprocedimentos internos.

MELHORAR OS SERVIÇOSPRESTADOS AOSARQUITECTOS E ENTIDADESHá três anos, quando iniciámos onosso mandato, a SRS representavacerca de 8 100 arquitectos. Em Julhode 2007 ultrapassávamos os 9 400.Inscreve-se na SRS uma média de 70arquitectos por mês. Destes, a maioriacontinua a ficar em Lisboa (37%) ouÁrea Metropolitana de Lisboa (75%).Durante o mandato procurámos darresposta de forma atempada às diver-sificadas solicitações dos arquitectos,iniciámos o processo de descentraliza-ção de competências nas estruturaslocais e apoiámos as suas iniciativas,organizámos iniciativas descentraliza-das, melhorámos os conteúdos do site,alargámos os serviços de apoio à práti-ca, enriquecemos a biblioteca, fizemosum levantamento sobre ofertas deseguros, criámos uma bolsa de relato-res para apoio ao Conselho Regional deDisciplina tendo sido conseguido darum grande despacho a processos pen-dentes e estipulámos critérios para aindicação de jurados nos concursos.

Pretendemos agora estabelecer par-cerias com outras entidades para for-necimento de ferramentas informáti-cas, criar um gabinete de apoio àgestão e a prática, criar campos deacesso reservado aos associados nosite, disponibilizar seguros profissio-nais e produtos financeiros específi-cos, divulgar estudos que auxiliem àencomenda e chamar os arquitectos aparticipar na melhoria da Ordem.

AVALIAR E PARTICIPAR NAMELHORIA DA ORGANIZAÇÃODA ORDEMHá três anos encontrámos uma SRS afuncionar mas sem grande motivação.Estavam criadas as Delegações eNúcleos mas não havia uma coordena-ção de iniciativas. Durante o mandatoiniciámos um plano de formação paratodos os funcionários, elaboramos ummodelo de organização para a SRS defi-nindo competências e actividades dosdiversos serviços. Iniciámos a realizaçãode reuniões com as Delegações eNúcleos para articulação de procedi-mentos e iniciativas que culminou com aorganização de um encontro em Tomare a produção de um manifesto e partici-pámos na implementação dos sistemasde gestão financeira e documental.Pretendemos agora colaborar na revi-são do estatuto e do regulamento dedeontologia, repensar o papel dasestruturas locais e delegar competên-cias e modernizar os procedimentosinternos.

COLABORAR COM ENTIDADESPÚBLICAS E PRIVADASHá três anos, quando conhecemos aSRS vimos que estavam estabelecidosprotocolos com diversas entidadespúblicas e privadas. Havia algumas ini-ciativas organizadas em parceria comoutras entidades.Durante o mandato procurámos envol-ver outras entidades da SRS, chamá-mos à Ordem outras entidades paradiscussão do exercício da profissão eparticularmente sobre a construção da

cidade, estabelecemos protocolos paraa realização de iniciativas, organizá-mos concursos com entidades priva-das e públicas a título gratuito, realizá-mos seminários e workshops emparceria com outras instituições, pro-movemos debates sobre questões daarquitectura, do ordenamento do terri-tório e da encomenda e fizemos a pri-meira Trienal de Arquitectura deLisboa – o maior evento feito emPortugal (no campo da arquitectura),com o envolvimento de inúmeras enti-dades públicas e privadas. Pretendemos agora continuar o pro-grama de iniciativas abertas à socieda-de, alargar o âmbito dos protocolos,desenvolver um programa com asescolas do ensino básico e participarna organização da segunda Trienal deArquitectura de Lisboa.

Resta-me agradecer a todo os quecolaboram connosco no mandato queagora termina e que permitiram reali-zar tantas e tão boas actividades – oque fica são os bons momentos – edesejar as maiores felicidades a todosos que foram agora eleitos para o man-dato 2008-2010.O trabalho na SRS é muitas vezes invi-sível mas na sua execução sentimosque estamos a colaborar para melho-rar o exercício da profissão e com issoa melhoria da qualidade de vida.Porque, como disse Sophia de MelloBreyner, é necessário que aqueles quevão construir amem o espaço, a luz e opróximo. Muito obrigada.»

LEONOR CINTRA GOMES

DISCURSO DA TOMADA DE POSSEL

uís

Ro

sa

Page 3: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

A NORTE

O início de um novo mandato na SecçãoNorte da Ordem dos Arquitectos (OA)desafia-nos a interrogar sobre as priori-dades para os próximos três anos. Comoorientar o nosso esforço para que a OA“contribua para a defesa e promoção daarquitectura e zelar pela função social,dignidade e prestígio da profissão dearquitecto”, de acordo com as atribuiçõ-es que lhe foram conferidas peloGoverno Português? Como contribuirpara que a OA seja uma instituição emque os arquitectos confiam, que lhesseja útil no quotidiano da profissão, comque se identificam e onde se revêem?Candidatámo-nos porque acreditamosno trabalho que iniciámos há 3 anos e aoqual queremos dar continuidade alian-do, à experiência acumulada, novos con-tributos de colegas que participam pelaprimeira vez nos órgãos da OA-SRN.Reitero aqui a confiança na equipa reu-nida para enfrentar os desafios que pre-sentemente se colocam à arquitecturae ao seu exercício, acreditando numaOA que exprima a força das nossas aspi-rações e ambições.Queremos uma OA presente, activa,interveniente, mas com dignidade eresponsabilidade cívica. Queremosabrir portas a novas oportunidadespara os arquitectos e, ao mesmotempo, tornar o ambiente construídoum ambiente melhor.Queremos melhorar os nossos progra-mas e compromissos. Queremos expandir as nossas capacida-des nas áreas críticas que identifica-mos, como um projecto transversal:mais conhecimento e qualificação, maisarquitectura, mais profissão, mais orga-nização e mais internacionalização. Nosconcursos, e nas acções de formação,no apoio à prática profissional, em expo-sições, conferências, debates e nacimentação de parcerias, assente numanova forma de comunicar. Queremos encorajar todos os arquitec-tos a envolverem-se mais na vida da OAe participar na modelação do seu futuro.Queremos também uma profissão mais

atenta às questões ambientais, capazde contribuir para a sustentabilidadedo planeta, e mais próxima da socieda-de. Para isso todos temos de adaptar onosso trabalho a este desafio, estarmais atentos à inovação no sector daconstrução, de forma a dar respostasenergicamente mais eficientes, mastambém fazer notar que bons projec-tos de arquitectura já integram emgrande medida estas preocupações.Vamos dar o exemplo: a nova sede daOA-SRN – cuja construção vamos levara cabo nos próximos três anos de modoa proporcionar à OA-SRN condiçõespara prestar melhores serviços aosarquitectos e sociedade civil - vaiespelhar estas preocupações e servirsimultaneamente de referência e deobjecto de reflexão sobre, nomeada-mente, a adaptação do património aestas exigências. Iremos avançar com a sua construção,e iremos utilizá-la já este ano paraacções de formação sobre a interven-ção no património, e outras iniciativasabertas a todos os arquitectos. Aspiramos a ser uma Ordem profissio-nal marcante, com o espírito criativo eliberal e democrata dos arquitectos.Queremos uma OA para todos os arqui-tectos, onde caibam os diferentes per-fis profissionais, onde TODOS se afir-mam pela arquitectura. TERESA NOVAIS

CONSELHO DIRECTIVOREGIONAL NORTE1.PRESIDÊNCIA1.1 Relações institucionais com os restan-tes órgãos nacionais e regionais da OATeresa Novais e Luís Tavares Pereira1.2 Coordenação das relações institucionaiscom entidades externas (no âmbito regional) Teresa Novais e Luís Tavares Pereira1.3 Coordenação da actividade dos pelourosTeresa Novais, Luís Tavares Pereira, Filipa Castro Guerreiro e Rafael Pereira1.4 Coordenação da Intervenção públicaTeresa Novais, Luís Tavares Pereira e Filipa Castro Guerreiro1.5 Articulação com os Núcleos e delegaçõesTeresa Novais, Luís Tavares Pereirae Rafael Pereira

1.6 Marketing institucionalLuís Tavares Pereira e Rafael Pereira1.7 Reforma estatutária e da regulamentação internaTeresa Novais e Teresa Cálix1.8 Defesa dos actos próprios da profissãoTeresa Novais1.9 Relações com os membros da SRNTeresa Novais1.10 Construcção da Nova SedeLuís Tavares Pereira e Rafael Pereira

2.PELOURO DA GESTÃO E REFORMA ADMINISTRATIVA2.1 Base de dados da SRNJosé Pedro Sousa e Filipa Castro Guerreiro2.2 Credenciação e suspensãoTeresa Cálix e Teresa Novais2.3 Procedimentos e GestãoTeresa Cálix e Teresa Novais

3.PELOURO DOS RECURSOSOPERACIONAIS3.1 InstalaçõesRafael Pereira3.2 Sistema InformáticaJosé Pedro Sousa e Rafael Pereira

3.3 Equipamento e MobiliárioJosé Pedro Sousa e Rafael Pereira3.4 Economato e ConsumíveisRafael Pereira3.5 Recursos HumanosRafael Pereira3.6 Recursos financeiros extraordináriosRafael Pereira e João Paulo Loureiro3.7 Protocolos e benefícios comerciaisRafael Pereira e João Paulo Loureiro3.8 Protocolos de apoio à prática profissionalRafael Pereira e João Paulo Loureiro

4.PELOURO DA GESTÃOFINANCEIRA4.1 TesourariaRafael Pereira4.2 ContabilidadeRafael Pereira

5.PELOURO DA COMUNICAÇÃO5.1 Comunicação InternaFilipa Castro Guerreiro5.2 Observatório Regional da ArquitecturaJosé Pedro Sousa e Filipa Castro Guerreiro5.3 Plano de Comunicação Filipa Castro Guerreiro5.4 Plataformas wwwFilipa Castro Guerreiro e José Pedro Sousa5.5 Edições electrónicasFilipa Castro Guerreiro5.6 Edições impressasFilipa Castro Guerreiro5.7 Assessoria de imprensaFilipa Castro Guerreiro5.8 Assessoria de divulgaçãoFilipa Castro Guerreiro5.9 Assessoria de publicidadeFilipa Castro Guerreiro5.10 LojaJosé Pedro Sousa e Filipa Castro Guerreiro

6.PELOURO DA CULTURA6.1 Promoção culturalAna Maio, Maria Manuel Oliveira e Luís Tavares Pereira6.2 Promoção do turismo arquitectónicoAna Maio e Maria Manuel Oliveira

6.3 Interacção com o meio escolarMaria Manuel Oliveira e Filipa Castro Guerreiro6.4 Prémio Fernando TávoraAna Maio, Maria Manuel Oliveira, Margarida Vagos Gomes e Teresa Cálix6.5 Centro de DocumentaçãoAna Maio e Filipa Castro Guerreiro

7.PELOURO DO APOIO À PRÁTICA PROFISSIONAL 7.1 Consultadoria técnicaJoão Paulo Loureiro e António Barbosa7.2 Consultadoria jurídicaJoão Paulo Loureiro e António Barbosa7.3 Registo de autoriasJoão Paulo Loureiro e António Barbosa

8.PELOURO DA FORMAÇÃO8.1 Certificação da OA-SRN como entidadeformadoraMiguel Nery e Teresa Cálix8.2 Formação de apoio ao estágioMiguel Nery8.3 Formação contínuaMiguel Nery e Maria Manuel Oliveira8.4 Formação reactivaMiguel Nery e Maria Manuel Oliveira8.5 Formação internaMiguel Nery

9.PELOURO DA ENCOMENDA E EMPREGO9.1 Concursamento público e privadoMargarida Vagos Gomes e Teresa Cálix9.2 Premiação da qualidade arquitectónicaMargarida Vagos Gomes e Teresa Cálix

10.PELOURO DA RESOLUÇÃOALTERNATIVA DE CONFLITOS10.1 Mediações e arbitragens institucionaisTeresa Cálix10.2 PeritagensTeresa Cálix

ORDEM DOS ARQUITECTOS CONSIDERA FUNDA-MENTAL O ALARGAMENTO DA PROMOÇÃO E DEBA-TE DA PROPOSTA SELECCIONADA PARA A REABILI-TAÇÃO DO MERCADO DO BOLHÃO, E PROPÕE QUESRU LIDERE ESTE PROCESSO, ESTENDENDO-O AOUTRAS ENTIDADES.

A Secção do Norte da Ordem dos Arquitectos (OA-SRN) propôs recentemente à Porto Vivo -Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) o alarga-mento da divulgação e a promoção de um debateem torno do programa e projecto propostos para oMercado do Bolhão. Acentuando a importância dapresença no debate de instituições públicas ligadasà arquitectura e ao património como o IPPAR, a OAe as Faculdades de Arquitecturas (em particular aFAUP que, em 1992, elaborou um estudo sobre omercado com vista à preparação do concurso públi-co de arquitectura então realizado), entre outras.

Perante as dúvidas e objecções que publicamentese levantam, perante as condições precárias do seuactual funcionamento e perante a urgência de umaintervenção qualificadora do edifício e da vida urba-na que potencialmente gera, a OA-SRN, consideraque, a informação disponibilizada não é suficiente-mente elucidativa e objectiva de molde a suscitar odebate público e técnico esclarecido, que permitaconfirmar ou melhorar estratégias de actuaçãopara o Mercado do Bolhão.A necessidade de reunir um consenso à volta daproposta de reabilitação do edifício reveste-se deimportância fundamental para o sucesso da inter-venção. O momento em que se inicia o desenvolvi-mento do projecto da empresa vencedora, é o opor-tuno para assentar as bases e os limites para odesenvolvimento do projecto, o qual pode ainda seraberto à participação da sociedade e dos profissio-nais e beneficiar ainda de contributos do seuConselho Consultivo.

A OA-SRN manifestou junto da SRU o seu interessee disponibilidade em colaborar neste objectivo, con-siderando que a CMP, proprietária do imóvel, e aSRU, com a missão de conduzir o processo de reabi-litação urbana da Baixa Portuense e promotora doconcurso, se encontram nas melhores condiçõespara promover o debate em torno deste edifícioímpar da cidade do Porto.O Mercado do Bolhão, obra do Arq. António Correiada Silva, é um dos edifícios públicos mais emblemá-ticos da cidade, memória viva do Porto do início doséculo XX, encontrando-se em vias de classificaçãopelo IPPAR/IGESPAR como Imóvel de InteressePúblico. O desafio que enfrenta, de se adaptar aoséc. XXI, e compatibilizar-se com a sua herançapatrimonial e arquitectónica, é um dos projectosmais importantes actualmente em curso na SRU.

PORTO, 24 DE JANEIRO DE 2008

O CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL DO NORTE DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

ORDEM DOS ARQUITECTOS CONVIDA SRU A DEBATERPUBLICAMENTE O FUTURO DO MERCADO DO BOLHÃO

© N

PS

Arq

uit

ecto

s

FERNANDO LISBOA1960-2008Fomos recentemente abalados pelapartida do Professor Doutor ArquitectoFernando Lisboa, docente na Facul-dade da Arquitectura da Universidadedo Porto, e uma personalidade conheci-da pela sua exemplar humanidade egenerosidade. Detrás da sua reserva eaparente distracção, escondeu-se umintelectual de grande folgo e perspicá-cia. Deixa uma produção científica nodomínio do projecto assistido por com-putador e da semiótica incontornável,de onde se salienta, entre outros, aautoria do primeiro trabalho doutoralem arquitectura sobre Charles Pierce anível internacional. Deixa a impreteríbi-lidade de reconhecer institucionalmen-te o alcance da sua obra, tal como umasaudade intransponível àqueles quecom o seu sorriso contactaram. GONÇALO FURTADO, DOCENTE NA FAUP

PRESENTE, ACTIVA, INTERVENIENTE

A OA-SRN NOS PRÓXIMOS 3 ANOS

JANEIRO/FEVEREIRO 2008

Page 4: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

04 ARQUITECTOS

JANEIRO/FEVEREIRO 2008

NACIONAL

REPETIÇÃO DAS ELEIÇÕESPARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS NACIONAISLISBOA, 29 DE JANEIRO DE 2008 - O CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ELEITO A 18 DE OUTUBRO P.P. DECIDIU NÃO

RECORRER DA SENTENÇA DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO E FISCAL DE LISBOA QUE OBRIGA À REPETIÇÃO DAS ELEIÇÕES PARA OS SEUS ÓRGÃOS

SOCIAIS NACIONAIS.

PARA DAR CONSEQUÊNCIA A ESTA SENTENÇA, O CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL, NA SUA SESSÃO PLENÁRIA DE 25 DE JANEIRO, DELIBEROU

SOLICITAR AO SENHOR PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL A CONVOCAÇÃO DA REPETIÇÃO DO ACTO ELEITORAL PARA OS ÓRGÃOS

SOCIAIS NACIONAIS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PARA O PRÓXIMO DIA 29 DE FEVEREIRO, BEM COMO A CONVOCAÇÃO DE UMA ASSEMBLEIA

GERAL EXTRAORDINÁRIA, PARA O PRÓXIMO DIA 1 DE FEVEREIRO, COM O OBJECTIVO DE ESCLARECER OS MEMBROS DA ORDEM DOS FUNDAMEN-

TOS DESTA DECISÃO.

TOTALMENTE ALHEIO À ORIGEM E AO DESFECHO DESTE PROCESSO DE CONTENCIOSO ELEITORAL - MOVIDO CONTRA A ORDEM DOS ARQUITECTOS

PELO SEU EX-PRESIDENTE - O CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL RESPEITA A DECISÃO DO TRIBUNAL, NA MESMA MEDIDA EM QUE DELA DISCORDA.

DISCORDA PORQUE ENTENDE QUE A MESMA PÕE EM CAUSA VALORES FUNDAMENTAIS DESTA INSTITUIÇÃO, COMO O SÃO A INEXISTÊNCIA DE UM

BASTONÁRIO, A COLEGIALIDADE DEMOCRÁTICA DE TODOS OS SEUS ÓRGÃOS SOCIAIS, E A CLARA LIMITAÇÃO DO SEU EXERCÍCIO DE PODER.

APESAR DE RECONHECER FUNDAMENTOS MORAIS E JURÍDICOS PARA RECORRER DESTA DECISÃO JUDICIAL, O CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL

ENTENDE TAMBÉM QUE ESSE CAMINHO CONTRIBUIRIA DECISIVAMENTE PARA PROLONGAR A GRAVE INSTABILIDADE EM QUE TEM VIVIDO A ORDEM.

RECORRER IMPLICARIA TAMBÉM QUE ENERGIAS E RECURSOS FUNDAMENTAIS PARA O FUNCIONAMENTO DA ORDEM DOS ARQUITECTOS E PARA A

PROSSECUÇÃO DOS SEUS OBJECTIVOS PRIMORDIAIS, CONTINUARIAM A SER DISPENDIDOS EM PARECERES JURÍDICOS E CUSTAS JUDICIAIS EM TORNO

DESTE CONTENCIOSO.

O RESPEITO PELO MANDATO INEQUÍVOCO QUE RECEBEMOS DOS ARQUITECTOS NO ACTO ELEITORAL DE 18 DE OUTUBRO LEVA A CONSIDERAR QUE

A ORDEM DOS ARQUITECTOS NECESSITA DE URGENTE CLARIFICAÇÃO, SÓ POSSÍVEL MEDIANTE O EXERCÍCIO DA LIVRE ESCOLHA POR PARTE DOS

SEUS MEMBROS, O MAIS ESSENCIAL FUNDAMENTO DA VIDA DEMOCRÁTICA. CLARIFICAÇÃO QUE RETIRE ESTA QUESTÃO DAS MÃOS DO SISTEMA

JUDICIAL, DEVOLVENDO DE NOVO A PALAVRA AOS ARQUITECTOS. CLARIFICAÇÃO QUE PERMITA À ORDEM ENFRENTAR OS IMPORTANTES DESAFIOS

QUE TEM POR DIANTE. CLARIFICAÇÃO QUE LHE PERMITA CUMPRIR A SUA RELEVANTE MISSÃO DE INTERESSE E SERVIÇO PÚBLICOS. CLARIFICAÇÃO

NA LIVRE ESCOLHA ENTRE DIFERENTES MODELOS DE ORDEM – MAIS OU MENOS COLEGIAL, MAIS OU MENOS DEMOCRÁTICA, MAIS OU MENOS

CAPAZ PARA UM NOVO CICLO DE VIDA.

A REALIZAÇÃO DE NOVAS ELEIÇÕES, NO MAIS CURTO ESPAÇO DE TEMPO, PERMITIRÁ, QUE OS NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS NACIONAIS ELEITOS SE POS-

SAM OCUPAR, EXCLUSIVA E DEFINITIVAMENTE, DAQUILO QUE É DE FACTO IMPORTANTE PARA A ORDEM DOS ARQUITECTOS: DEFENDER E PROMO-

VER A ARQUITECTURA E ZELAR PELA FUNÇÃO SOCIAL, DIGNIDADE E PRESTÍGIO DA PROFISSÃO DE ARQUITECTO.

A Assembleia-Geral Extraordinária, realizada nopassado dia 1 de Fevereiro, demonstrou a maturi-dade da vida institucional da Ordem dosArquitectos, e foi um sinal positivo para o períodode esclarecimento eleitoral que se avizinha, comeleições para os Órgãos Sociais Nacionais a reali-zar no próximo dia 29 de Fevereiro.

Neste sentido, a Assembleia-Geral Extraordináriaaprovou, sem qualquer voto contra e com umaúnica abstenção, o modelo de gestão correntepara a OA até à tomada de posse dos novos Ór-gãos Sociais Nacionais, proposto pelo CDN.Competirá, assim, à Comissão Executiva assegu-rar a gestão corrente dos Serviços Nacionais da

Ordem, que, com a saída do Presidente do CDN,manter-se-á em funções através das Presidentesdos Conselhos Directivos Regionais Norte e Sul,Arquitectas Teresa Novais e Leonor Cintra, nostermos previstos no n.º 2 do artigo 19.º doEstatuto da Ordem dos Arquitectos e do artigo22.º do Código de Procedimento Administrativo.

Toda a informação sobre o Processo Eleitoral –

Regulamento Eleitoral, Candidaturas, Actas da

Comissão Eleitoral e Notícias – pode ser consultada

em www.arquitectos.pt

APROVADO O

MODELO DE GESTÃO CORRENTECORRENTE DA OA ATÉ À TOMADA DE POSSE DOS NOVOS ORGÃOS NACIONAIS

Page 5: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

REPETIÇÃOACTO ELEITORAL29 FEVEREIROORGÃOS NACIONAIS

1. PARTICIPAÇÃOA Comissão Eleitoral apela à participação de todos os membros narepetição do Acto Eleitoral para a eleição dos Órgãos SociaisNacionais para o mandato 2008/2010 da Ordem dos Arquitectos.

2. DIREITO DE VOTO Têm voto os membros da Ordem dos Arquitectos com inscrição em vigor à data da Convocatória para a Assembleia Geral Eleitoral, em31 de Julho de 2007, publicada no jornal «Público» do dia 17 de Agostode 2007, e que no dia das eleições se encontrem no pleno exercíciodos seus direitos associativos (nomeadamente, quotas em dia).Nos termos do n.º 2 do artigo 6.º do Regulamento de Quotas emvigor, considera-se que está com quotas em atraso o membro daOA que tiver em falta o pagamento da quota por um período supe-rior a seis meses. Neste caso, para votar terá de ter pago as quo-tas até ao primeiro trimestre de 2007 inclusive. Os membros da Ordem dos Arquitectos que tenham quotas ematraso reportadas ao trimestre acima referido, para terem direito avotar, poderão, antes de se dirigirem às Secções Eleitorais, regula-rizar o débito nas secretarias das Secções Regionais onde seencontram inscritos. Os membros da Ordem dos Arquitectos que votem por correspon-dência e tenham quotas em atraso, relativamente ao referido tri-mestre, devem tomar providências para que a sua situação sejaregularizada até ao dia em que decorre o Acto Eleitoral, podendoenviar cheque traçado dentro do sobrescrito «RSF», junto com osobrescrito de identificação que contém o envelope «voto secreto»e as fotocópias do BI.

3. DATA DO ACTO ELEITORALAs Secções Eleitorais funcionam ininterruptamente das 17 às 22horas (hora de Lisboa) do dia 29 de Fevereiro de 2008.

4. BOLETINS DE VOTOEntre as 17 e as 22 horas (hora de Lisboa) do dia 29 de Fevereiroestarão em funcionamento 2 Secções Eleitorais. Os membros daOrdem só podem votar na Secção Eleitoral onde o seu nomeconste do respectivo caderno eleitoral. Os cadernos eleitoraisforam elaborados em conformidade com as moradas de residên-cia que constam nos registos das Secções Regionais. Em casoalgum poderão votar numa Secção diferente. Para as situaçõesde impossibilidade de se deslocarem à Secção Eleitoral respecti-va, poderão votar por correspondência (ponto 6.).Secção de voto Norte Membros residentes nos distritos de Vianado Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Coimbra,Viseu e Guarda, que correspondem à área abrangida pela SecçãoRegional do Norte; Sede da Secção Regional do Norte, sita à Ruade D. Hugo, n.º 7, no Porto.Secção de voto Sul Membros residentes nos distritos de CasteloBranco, Leiria, Santarém, Lisboa, Portalegre, Évora, Beja,Setúbal, Faro e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, quecorrespondem à área abrangida pela Secção Regional do Sul;Sede da Secção Regional do Sul, no Edifício dos Banhos de SãoPaulo, sito à Travessa do Carvalho n.º 23, em Lisboa

5. BOLETINS DE VOTOOs boletins de voto são entregues pela Mesa da Secção Eleitoralaos membros que se desloquem às Secções Eleitorais para votar,de acordo com a sua inscrição.Os membros da Ordem dos Arquitectos podem votar por corres-pondência. Para esse efeito, as Comissões Eleitorais enviam, emanexo, os boletins de voto e os sobrescritos necessários.

6. VOTO POR CORRESPONDÊNCIASerão considerados somente os votos por correspondência queforem recebidos nas sedes nacional e regionais da Ordem dosArquitectos até às 19 horas do dia 28 de Fevereiro de 2008 e queobedeçam às seguintes regras, de acordo com o RegulamentoEleitoral:- O boletim de voto para os Órgãos Nacionais, depois de preenchi-do, deverá ser dobrado em quatro com a face escrita para o inte-rior da dobra e encerrado no envelope «voto secreto».- O envelope «voto secreto» deve ser colocado no sobrescrito deidentificação que deverá ser fechado e autenticado sobre o fechocom a assinatura igual à do Bilhete de Identidade. Neste sobres-crito deve estar bem explícito o nome e o número de inscrição naSecção Regional do eleitor. - O sobrescrito de identificação, contendo o envelope «votosecreto», é introduzido no sobrescrito «RSF», onde deve ser inse-rida também fotocópia das duas faces do Bilhete de Identidadedo eleitor e, quando necessário, um cheque traçado no valor dasquotas em atraso.Recomenda-se a entrega nos CTT do sobrescrito «RSF» tãocedo quanto possível.

Lisboa, 6 de Fevereiro de 2008A COMISSÃO ELEITORAL NACIONAL

CONVOCATÓRIAREPETIÇÃO DA ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS NACIONAIS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PARA O TRIÉNIO DE 2008/2010Nos termos do artigo 12.º e do n.º 2 do artigo 14.º do Estatuto daOrdem dos Arquitectos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 176/98, de 3de Julho, e do Regulamento Eleitoral em vigor, convoco todos osmembros da Ordem dos Arquitectos que se encontrem no plenoexercício dos seus direitos a reunirem em Assembleia Geral Eleitoral,no próximo dia 29 de Fevereiro de 2008, para a repetição da eleiçãodos diversos órgãos sociais nacionais da Ordem dos Arquitectos parao triénio de 2008 a 2010: Mesa da Assembleia Geral; ConselhoNacional de Delegados; Conselho Directivo Nacional; Conselho FiscalNacional; Conselho Nacional de Disciplina e Conselho Nacional deAdmissão.

A Assembleia Eleitoral funcionará em Secções Eleitorais, que se des-enrolarão nas Sedes das Secções Regionais da Ordem dosArquitectos, em Lisboa e no Porto, respectivamente, no EdifícioBanhos de São Paulo, Travessa do Carvalho, n.º 23, em Lisboa, e naRua de D. Hugo, n.º 7, no Porto, e em Sedes de Núcleos e Delegaçõesque assegurem as condições de voto definidas no RegulamentoEleitoral, em simultâneo e ininterruptamente das 17:00 às 22:00horas do dia 29 de Fevereiro de 2008, nos termos do RegulamentoEleitoral que pode ser consultado nas sedes regionais e que seráenviado aos membros que o solicitem.

Lisboa, 30 de Janeiro de 2008

O PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

EDUARDO SOUTO MOURA, ARQ.

CALENDÁRIO DAS ACÇÕES DECORRENTES DO ACTO ELEITORALDe acordo com a decisão expressa no acórdão de sentença proferidopelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa em 13 de Dezembro2007, segundo a qual foram anuladas as deliberações da ComissãoEleitoral de 18 e 20 de Setembro 2007 – a solicitação à Lista C dasubstituição do Arq. Manuel Vicente e a exclusão da Lista C do actoeleitoral por força da manutenção do Arq. Manuel Vicente na referi-da lista – e condenada a Ordem dos Arquitectos a admitir a Lista C àseleições e, consequentemente, a realizar novo Acto Eleitoral, nos ter-mos previstos no Regulamento Eleitoral, de acordo com o Calendárioseguinte:

Reunião da Comissão Eleitoral para verificar da regularidadedos processos de apresentação das candidaturas, afixação edivulgação das Listas e respectivos programas.Até às 19h00 de 6 de Fevereiro 2008

Indicação pela Comissão Eleitoral do local onde os membrosdevem votar pessoalmente ou enviar voto por correspondênciaaté às 19h00 de 15 de Fevereiro 2008

O voto por correspondência só será considerado se recebido deacordo com as regras definidasaté às 19h00 de 28 de Fevereiro 2008

Acto Eleitoralentre as 17h00 e as 22h00 (hora de Lisboa)de 29 de Fevereiro 2008

Reclamações sobre eventuais irregularidades verificadas noacto eleitoralaté às 19h00 horas de 7 de Março 2008

Nova votação no caso de empate20 de Março 2008

Tomada de posse dos novos órgãos sociais, em caso de vitóriaem eleição à primeira voltaaté 15 de Março 2008

PROCESSO ELEITORALMANDATO

20082010

Page 6: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

MESA DA ASSEMBLEIA GERALPresidente Eduardo Souto de Moura 1810 N

Secretário Fernanda Vara 2953 S

Secretário João Cabral 0864 S

Suplente Fernando Sanchez Salvador 1953 S

CONSELHO NACIONAL DE DELEGADOS01. João Pedro Serôdio 4793 N

02. Luís Vilhena 3185 S-Madeira

03. Nuno Grande 5050 N

04. Margarida Grácio Nunes 1192 S

05. Jorge Mangorrinha 4169 S

06. Jorge Figueira 5052 N

07. Celina Adriano 9299 S

08. Alexandre Alves Costa 0424 N

09. Paulo Durão 12994 S

10. Manuel Henriques 9089 S

11. João Appleton 5958 S

12. Cristina Veríssimo 4199 S

13. Jorge Kol de Carvalho 0737 S-Açores

14. Pedro Baía 14895 N

15. Margarida Veiga 3647 S

16. André Tavares 9940 N

Suplente João Matos 4041 S

Suplente Gabriela Gonçalves 7003 S

Suplente Francisco Aires Mateus 4600 S

CONSELHO DIRECTIVO NACIONALPresidente João Belo Rodeia 2393 S

Vice-Presidente Ana Tostões 1885 S

01. Tiago Monte Pegado 6938 S

02. Paula Santos 3274 N

03. Miguel Judas 5864 S

04. Ana Silva Dias 2424 S

05. Fernando Martins 1702 S

06. Jorge Bonito Santos 3276 S

07. Paulo Martins Barata 3201 S

Suplente Nuno Sampaio 7465 N

Suplente Ilídio Louro 8316 S

Suplente Pedro Cortesão 4281 S

CONSELHO FISCAL NACIONALPresidente Rolando Borges Martins 15586 S

01. Vitor Mestre 1700 S

02. Ana Magalhães 3375 S

Suplente Ricardo Bak Gordon 4283 S

CONSELHO NACIONAL DE DISCIPLINAPresidente Manuel Correia Fernandes 0467 N

01. Graça Correia 4063 N

02. Pedro Partidário 4371 S

03. Rui Rosado Correia 7988 N

04. Carla Cabral 13126 N

Suplente Pedro Moreira 1290 S

Suplente Pedro Barradas 8794 S

CONSELHO NACIONAL DE ADMISSÃOPresidente Vitor Carvalho Araújo 1918 S

01. Maximina Almeida 4376 S

02. Patrícia Carvalho 10885 N

Suplente João Vaz 14274 S

DELEGADO DA LISTAFlávio Barbini 4576 S

MANDATÁRIO NACIONALNuno Teotónio Pereira 0043 S

UM NOVO CICLOPretendemos iniciar um novo ciclo na vida da Ordem dos Arquitectos.Este novo ciclo decorre, sobretudo, dos crescentes desafios colocados àArquitectura e à nossa Profissão pelo aumento exponencial do número deassociados na OA, pelas crescentes alterações no enquadramento do exercí-cio profissional, nomeadamente legislativas, pelas implicações de distintasdinâmicas do mercado, da encomenda e das oportunidades de trabalho, oupelas diferentes naturezas e complexidades dos territórios, programas ematerialidades, pela expectável finitude de muitos recursos e pela emergên-cia das questões da cidadania, pela erosão do estado providência ou pelaincontornável mundialização da existência e experiência humanas.Mas este novo ciclo decorre, também, da constatação de que os associados daOA exigem um outro protagonismo na defesa da arquitectura e do exercícioprofissional, bem como novas formas de participação e proximidade, comoaponta o relatório do estudo “Profissão Arquitectos”, elaborado em 2006.

UM NOVO CICLO COM UMA EQUIPA FORTEPara um novo ciclo na vida da OA e diante da dimensão dos respectivos des-afios, é indispensável uma equipa forte.Uma equipa com provas dadas nos vários âmbitos da profissão, com peso ins-titucional, com capacidade de trabalho, de diálogo e de intervenção pública,representativa da nossa diversidade geracional e regional. É esta a equipanacional que vos propomos.

UMA EQUIPA FORTE COM OBJECTIVOS PRECISOSPara um novo ciclo da OA e diante da dimensão dos respectivos desafios, sãoindispensáveis objectivos precisos. Objectivos que originem projectos e acções, que tenham em linha de conta asprincipais atribuições estatutárias e as conclusões do último Congresso da OA, eque determinem, em simultâneo, a constituição e o trabalho de uma equipa forte.1. Mais Arquitectura não apenas enquanto um direito dos cidadãos e aampliação de um bem comum, mas também como um recurso estratégico eincontornável ao desenvolvimento do País, nomeadamente nas políticas deordenamento e planeamento do território, de cidades e reabilitação urbana,de espaços públicos e sustentabilidade ambiental; nas políticas de obraspúblicas; e no âmbito da economia, potenciando o investimento público e pri-vado, melhorando o desempenho da promoção imobiliária e construção civil,e interagindo com outras áreas e objectos profissionais.2. Mais Profissão não apenas como ofício e prestação de serviços, mas tam-bém como reserva especializada de know-how, dada a formação e os conhe-cimentos específicos, a capacidade adquirida para antecipar cenários previsí-veis, a experiência acumulada nos diversos âmbitos do exercício profissional,a especial aptidão para sínteses multidisciplinares e para liderar equipas plu-rais, procurando melhor regulação e enquadramento legislativo, maior apro-ximação à encomenda e às oportunidades de trabalho. 3. Mais Conhecimento em crescente aproximação multidisciplinar, em apro-fundamento e disponibilização de saberes científicos e profissionais, em inter-acção e equacionando redes globais, em incentivo a novas saídas profissionais.4. Mais Internacionalização numa geoestratégia clara, bem como num qua-dro contínuo e sustentado de implementação e integração em parcerias eredes, não apenas optimizando a presença institucional e cultural, mas apos-tando na promoção junto dos mercados de trabalho emergentes e dos seusprincipais promotores.5. Mais Organização criando condições crescentes de participação, proximida-de e sustentabilidade, entre a descentralização territorial, a eficácia na comu-nicação, a simplificação orgânica, uma melhor oferta de serviços e benefíciossocioprofissionais, o aprofundamento das boas práticas de gestão e adminis-tração, e a infra-estruturação sustentada do funcionamento interno da Ordem.

OBJECTIVOS PRECISOS PARA UM PROGRAMA AMBICIOSOPara um novo ciclo da OA e diante da dimensão dos respectivos desafios, éindispensável um programa ambicioso. Um Programa que permita, em estrei-ta articulação com as secções regionais, antecipar o que a OA ainda não é, maspode vir a ser, entre objectivos precisos e uma equipa forte.Destacam-se, entre outros, os seguintes 30 projectos, medidas e acções:

MAIS ARQUITECTURA01. Procurar a implementação, na próxima legislatura, de uma PolíticaNacional de Arquitectura, compatibilizando-a no âmbito das políticas doMinistério do Ambiente, Ordenamento do Território e DesenvolvimentoRegional (MAOTDR) e protagonizando-a no âmbito do Poder Regional e Local.02. Promover, de dois em dois anos, o Fórum Nacional das Políticas Urbanas,na sequência do último Congresso da OA e do Encontro de Políticas deArquitectura e Paisagem (a realizar em Outubro de 2007).03. Implementar estrutura técnica permanente para acompanhamento eficazdas propostas legislativas do MAOTDR ou para elaboração de propostas nomesmo âmbito.04. Promover a discussão pública, o acompanhamento técnico e, sempre quenecessário, emitir juízo de valor sobre todos os grandes Projectos Públicose/ou Privados, com forte impacto territorial e/ou ambiental.

05. Promover o levantamento, a divulgação e o balanço dos resultados doexercício profissional da Administração Pública no que diz respeito aoOrdenamento do Território e Planeamento e Desenvolvimento Territorial.06. Ajudar a promover a IIª Trienal de Arquitectura de Lisboa, contribuindopara um novo modelo de sociedade e de gestão.07. Procurar comprometer o Pavilhão de Portugal com a Arquitectura e aCultura Urbana.

MAIS PROFISSÃO08. Propor novas Políticas de Encomenda Pública e Privada, procurando,tanto quanto possível, idênticas oportunidades para todos os arquitectos enovas oportunidades de acesso ao trabalho.09. Criar uma Bolsa Nacional de Oportunidades de Trabalho, enquadrando edivulgando distintas possibilidades e saídas profissionais nacionais e interna-cionais, bem como regimes de voluntariado para apoio, nomeadamente, arefugiados e populações carenciadas.10. Implementar Colégios de Especialidade na OA, desde logo o de Urbanismo.11. Acompanhar a conclusão da substituição do Decreto 73/73, procurandoinverter as disposições no articulado que penalizam o âmbito do exercício pro-fissional do arquitecto.12. Implementar estrutura técnica permanente para acompanhamento eficazdas propostas legislativas que incidam sobre o exercício da profissão ou paraelaboração de propostas no mesmo âmbito.13. Rever o Sistema de Admissão, ouvindo as Escolas de Arquitectura, e oRegulamento de Deontologia da OA, equacionando os actuais modelos e pon-derando experiências análogas.14. Participar activamente na Agência de Acreditação e Avaliação do EnsinoSuperior.15. Criar Tabela orientadora de Honorários para o exercício da profissão e umsistema de seguros profissionais.16. Implementar mecanismos de apoio aos arquitectos que trabalham naAdministração Pública.

MAIS CONHECIMENTO17. Acreditar a OA como entidade formadora.18. Iniciar uma rede de parcerias com as Universidades e outras instituiçõesanálogas, portuguesas e estrangeiras, desenhando progressivamente umaentidade de valorização profissional e científica da OA.19. Ampliar o Inquérito à Arquitectura do Século XX em Portugal, iniciando olevantamento dos bens imóveis construídos fora do território nacional.

MAIS INTERNACIONALIZAÇÃO20. Implementar estrutura técnica permanente para acompanhamento dasiniciativas comunitárias que incidem sobre a Arquitectura, a Formação daArquitectura e o Exercício da Profissão, em particular no âmbito do Conselhode Arquitectos da Europa e do Fórum Europeu de Políticas de Arquitectura.21. Promover uma Rede das Organizações Profissionais da Lusofonia, emarticulação com a CPLP, com vista ao intercâmbio de experiências profissio-nais, à valorização profissional e científica, e a estratégias conjuntas para opatrimónio arquitectónico comum. 22. Promover e divulgar a Arquitectura Portuguesa juntos dos mercadosemergentes e dos seus principais promotores, desde logo no Leste Europeu,no Brasil e em Angola, procurando parcerias com os sectores do imobiliário econstrução civil nacionais, e com áreas profissionais afins.23. Estabelecer parcerias com os Arquitectos Sem Fronteiras, outras ONG’sanálogas e com o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.24. Reforçar a participação portuguesa nas Bienais de Veneza e São Paulo,bem como na Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo.

MAIS ORGANIZAÇÃO25. Reestruturar os serviços nacionais e procurar resolver os actuais cons-trangimentos físicos da sede nacional da OA.26. Implementar a Revisão do Estatuto da OA, equacionando o respectivomodelo, observando as conclusões do último Congresso e ponderando expe-riências análogas.27. Aprofundar a descentralização da OA, ponderando a delegação de compe-tências e a criação de novas secções regionais. 28. Criar melhores estruturas de benefícios socioprofissionais, nomeadamen-te na área da saúde e dos complementos de reforma.29. Melhorar, aprofundar e simplificar a estrutura e os suportes de comunica-ção da OA.30. Implementar cartão ou cédula profissional da OA.

TODOS PELA ARQUITECTURACom objectivos precisos, um programa ambicioso e uma equipa forte, emestreita articulação com as secções regionais, é possível iniciar um novo ciclona vida da Ordem dos Arquitectos. Este novo ciclo, diante da dimensão dosrespectivos desafios, implica unir e reunir os arquitectos em torno da OA, alar-gando a respectiva base de apoio à sociedade civil e à cidadania. Por isso, a nossa candidatura. Para, juntos, estarmos Todos pela Arquitectura.

TODOS PELA ARQUITECTURA PROPONENTESNUNO TEOTÓNIO PEREIRA 43 . MANUEL TAINHA 53 . ANTÓNIO MATTOS GOMES 161 . SÉRGIO FERNANDEZ 365 . ALCINO SOUTINHO 230 . ÁLVARO SIZA 406 . MÁRIO KRUGER 587 . MICHEL TOUSSAINT 871 . JOÃO NASI PEREIRA 938 >1000 MANUELGRAÇA DIAS 1006 . JOÃO VIEIRA CALDAS 1050 . LEONOR CINTRA 1051 . JOSÉ DIOGO GONÇALVES 1161 . JOÃO L. CARRILHO DA GRAÇA 1373 . DULCE LOUÇÃO 1707 . JAIME NETO 1724 . RUI LOURO 1834 . VICTOR NEVES 1963 .>2000ANA GONÇALVES 2032. JOÃO FALCÃO DE CAMPOS 2423 . LUÍS MIRANDA 2480 . JOSÉ AGUIAR 2622 . TERESA HEITOR 2656 . NUNO PORTAS 2699 . MANUEL AIRES MATEUS 2768 . Mª EMÍLIA SILVA 2837 . VIRGÍNIO MOUTINHO 2854 . JORGE MEALHA 2967 . RUI ALEXANDRE 2913>3000 JOSÉ MATEUS 3047 . PAULA TORGAL 3069 . PAULO PERLOIRO 3190 . JOÃO LUÍS FERREIRA 3200 . LUÍS SARAIVA 3259 . JOÃO PAULO CARDIELOS 3287 . PAULA PETIZ 3307 . JOÃO PAULO PROVIDÊNCIA 3357 . CARLOS CRUZ 3640 . NUNO TÁVORA3743 . CARLOS LAMPREIA 3767 . INÊS LOBO 3768 . ISABEL PAIXÃO 3820 . MIGUEL BRAZ 3843 . RICARDO VIEIRA DE MELO 3866 . JOÃO CORREIA 3799 >4000 JOANA CINTRA 4013 . CARLOS MARQUES 4106 . ALEXANDRA ALEGRE 4159 . MÁRIO FREIRE 4168. JORGE CARVALHO 4210 . CRISTINA FERREIRINHA 4209 . PAULO B. MACHADO 4048 . ANA TOMÉ 4316 . TELMO CRUZ 4325 . BÁRBARA MIGUEL 4383 . EDITE ROSA 4436 . TERESA NOVAIS 4548 . JORGE ESTRIGA 4563 . SOFIA ALEIXO 4598 . PAULO FONSECA4627 . PEDRO DOMINGOS 4801 . A. JOÃO ROCHA 4803 . JOÃO FAVILA 4839 . FRANCISCO VIEIRA DE CAMPOS 4864 . PEDRO LEBRE 4896 . ORLANDO GASPAR 4920 . JOSÉ CARLOS BESSA 4961 >5000 JOÃO P. ALMEIDA 5025 . PEDRO SALES 5124 . ANTÓNIOPOÇAS 5182 . LEONEL LOPES 5193 . TIAGO ARAÚJO 5297 . RITA AMADO 5285 . PEDRO APPLETON 5347 . LUÍS S. TEIXEIRA 5374 . SOFIA SALEMA 5384 . LUÍS TORGAL 5469 . JOÃO M. OLIVEIRA 5487 . MIGUEL BRITO CORREIA 5616 . PEDRO GAMEIRO 5783. INÊS NEWTON 5847 . JOSÉ BARRA 5898 . ANDREA SOUTINHO 5919 . DUARTE MADRUGO 5951 >6000 SOFIA PINTO BASTO 6111 . RICARDO CARVALHO 6113 . ANTÓNIO D. CAPUCHO 6265 . JOSÉ S. FERREIRA 6281 . PEDRO PINTO 6335 . JOÃO ROCHA 6361. CRISTINA CAVACO 6750 . Mª LEONOR RAPOSO 6801 . DIOGO D’OREY 6807 . PATRÍCIA CHORÃO RAMALHO 6856 . SÉRGIO KOCH 6887 . PAULO ANES 6893 . GUIOMAR ROSA 6950 . LAURENT SCANGA 6977 >7000 HÉLIA ALBUQUERQUE 7135 . HELENABARRANHA 7184 . ANA R. CASTRO 7185 . ALEXANDRE VAZ 7208 . VALENTINO C. SOUSA 7255 . JOÃO B. LOPES 7259 . MARTIM LACASTA 7298 . ANA R. SILVA 7321 . PEDRO OLIVEIRA 7369 . LUÍSA PENHA 7372 . ÁGATA L. OLIVEIRA 7406 . FERNANDO GUERRA7507 . ELSA BRITO CORREIA 7508 . BRUNO BALDAIA 7552 . SUSANA MEIRINHOS 7558 . JOÃO C. GIL 7589 . PEDRO F. TORRES 7703 . GONÇALO S. FERREIRA 7778 . RUI REI 7930 . JAIME MACIEL 7962 . ANA N. VIEIRA 7964 . RICARDO A. INGLEZ 7999 >8000SÉRGIO GUERRA 8080 . TERESA CÁLIX 8157 . RITA CONCEIÇÃO SILVA 8162 . JOANA VILHENA 8178 . JORGE PEREIRA SILVA 8217 . NUNO EMERENCIANO 8254 . CARLOS ANTUNES 8523 . RICARDO SENOS 8645 . JOSÉ PEDRO SOUSA 8647 . SÓNIA MATOS8716 . MANUEL B. SIMÕES 8717 . MÁRIO RINO 8750 . ALEXANDRE BERARDO 8817 . ANA TSOU 8889 . ANA CONCEIÇÃO 8940 . ANTÓNIO CORREIA 8986 . PATRÍCIA MARQUES 8994 >9000 MARCO ARRAIOLOS 9020 . TIAGO TSOU 9059 . RITA HENRIQUES9087 . ANA MACHADO 9072 . SOFIA REIS 9136 . JOANA CANCELA 9194 . MÁRIO NUNES 9267 . NELSON PACIÊNCIA 9285 . MARTA LAGARTO 9287 . JOÃO PAULO MARQUES 9302 . EMANUEL SANTOS 9319 . CÂNDIDO HELENA 9559 . RUI L. PINTO 9657 .MAGDA VELEZ 9848 . BRUNO ANES 9930 . PAULO F. COSTA 9972 . ADRIANA C. SILVA 9987 >10000 JOÃO COSTA RIBEIRO 10013 >11000 SANDRA R. FERREIRA 11076 . ANA A. FERREIRA 10174 . ANTÓNIO B. BRAGA 10228 . FILIPA GUERREIRO 10274 . TIAGOCORREIA 10275 . SÓNIA GUIMARÃES 10399 . CLÁUDIA FORTE 10483 . SOFIA LEITE 10514 . NUNO ROSADO 10579 . ANA C. BRÁS 10712 . GUSTAVO BAPTISTA 10916 . JORGE SILVA 10921 . LUÍS PINHO 10923 . RUI M. RIBEIRO 10982 . URSULA HEINEMANN10994 . RUTE B. GONÇALVES 11107 . PEDRO CARTA 11366 . ROSA S. DINIZ 11525 . SUSANA F. NUNES 11531 . SOFIA ARAÚJO 11594 . CARLA L. VIEIRA 11631 . JORGE F. RIBEIRO 11719 . SOFIA B. SANTOS 11847 >12000 ALEXANDRE BRANCO 12115 . PEDROP. RIBEIRO 12117 . Mª JOSÉ RAMALHO 12131 . JOEL T. MONIZ 12186 . LUÍSA BARBOSA 12284 . DIOGO MINA 12327 . FREDERICO MONCADA 12404 . HUMBERTO FONSECA 12538 . RITA CONDE 12568 . SUSANA ANDRADE 12730 . LARA PEREIRA 12798>13000 TÂNIA OLIVEIRA 13013 . JOÃO PEDRO FERNANDES 13107 . SUSANA RODRIGUES 13176 . ANA OLIVEIRA MARTINS 13242 . DIOGO ALVIM 13313 . PATRÍCIA CALDEIRA 13317 . CARLOS G. SANTOS 13451 . CLÁUDIA TAVARES 13457 . MANUEL DAMIÃOSANTOS 13552 . NUNO SILVA 13617 . MOISÉS ROSA 13323 . CARINA M. SILVA 13817 . INÊS DANTAS 13936 >14000 JOÃO PEDRO MIGUEL 14046 . ANA F. AMARAL 14107 . TIAGO SAMPAIO 14237 . ANA MANSO 14277 . JOANA QUINTANILHA 14332 . TÂNIATEIXEIRA 14554 . SARA CARVALHO 14563 . SÓNIA DELGADO 14647 . VASCO TEODORO 14662 . ANDREIA COUCEIRO 14805 . MATILDE SEABRA 14975 . CARLOS GARCIA 14984 >15000 IVO POÇAS MARTINS 15143 . MARTA PEDRO 15175 . SOFIA SILVA 15196. JOÃO F. MARQUES 15261 . GUSTAVO ABREU 15314 . INÊS CAETANO 15355 . EMANUEL SOUSA 15416 . FILIPA A. FERREIRA 15487 . SÉRGIO PEREIRA 15523 . JOANA N. FERNANDES 15595

Aorgãos nacionaisLISTA A

todos pela arquitecturatodospelaarquitectura.blogspot.com

vote!todospelaarquitectura

Page 7: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

MESA DA ASSEMBLEIA GERALPresidente António Vasco Costa Carvalho Massapina 648

Secretário Manuel Alexandre Oliveira Silva Fernandes 989

Secretário Luís Pedro dos Santos Cerqueira 4123

Suplente Vitor Manuel Afonso Alberto 599

CONSELHO NACIONAL DE DELEGADOSMaria Teresa Mourão de Almeida 1428

João Paulo Castro Silva Bessa 724

Fernando Manuel Assunção Sequeira Mendes 923

António Centeno Serrano Santos 1143

Urbino Manuel da Costa Felício 13205

Maria Antonieta Carvalho Lázaro Matos 6456

Júlio Jaime Borrelho Quirino 1153

Luís Manuel Jalhay Febrer 2177

Dante José Pinto Queirós de Macedo 990

António Veiga Moreira de Figueiredo 1646

Andreia Paula Amaro dos Santos 15339

Luís Paulo Novais Pacheco 5304N

Florindo Belo Marques 1129N

Miguel dos Reis Pedroso Lima 2672

José Luís da Costa Quintino 734

António Jorge Duarte Pinto Ângelo 3959

Suplente Luís Manuel dos Santos Paixão 1379

Suplente Francisco José Rodrigues Espinho 647

Suplente Maria de Soledade Gómez Paiva de Sousa 3721

CONSELHO DIRECTIVO NACIONALPresidente Luís Filipe Pires Conceição 1132

Vice-Presidente Isabel Maria da Cruz Baptista Matias 4384N

José Luís Pereira Loureiro 1293

João Gabriel Viana de Sousa Morais 1300

Fernando Manuel Rocha Pinto 1041

João Carlos Caneira Antunes 1432

José Sérgio Fava Spencer 3334

Ricardo Martinho Gaspar 1380

Luís Pedro Vieira Piques Serpa 1156

Suplente Luís Alves David Quaresma Ferreira 1908

Suplente Luís Manuel Pereira2752

Suplente Carlos Alberto Cordeiro Gil Moreira 855

CONSELHO FISCAL NACIONALPresidente João Pedro Rodrigues Guimarães 2206N

José António Jacinto Vieira 2611

Ivo Ricardo Ramos Lourenço Borrego 9651N

Suplente Carlos Miguel Mourão Ferreira 2843

CONSELHO NACIONAL DE DISCIPLINAPresidente Maria da Conceição Bidarra Melo Trigueiros 2067

João Manuel Barbosa Menezes Sequeira 4237

António Sampaio Sérgio Pessoa 12453

Rute da Conceição Inês Vaz 11356

Maria de Fátima B. M. Guerra 9787

Suplente Cláudia Alexandra Roldão Tocha 12533

Suplente Maria José de Sousa Sardinha Fernandes 5266

CONSELHO NACIONAL DE ADMISSÃOPresidente Manuel Jorge Rodrigues Couceiro da Costa 1033

Miguel João Mendes Santiago Fernandes 5195

Vasco Maria Tavela de Sousa Santos Pinheiro 5982

Suplente António Pedro Rebelo de Almeida Nunes daConceição 10773

DELEGADO DA LISTAFrancisco José Gentil Berger 500 S

RAZÕES DA CANDIDATURASomos uma candidatura de VALORES: Ética, Pluralismo e Independência.1. Acreditamos na convergência de interesses, assentes em valores huma-nos: a justiça, a verdade e a razão; a liberdade de pensamento e de expres-são; a ética e a cidadania; o belo e a harmonia como factores de conforto ede bem-estar.2. Candidatamo-nos em prol da Arquitectura, dos Arquitectos e do bem--estar da Comunidade, considerando o espírito das moções aprovadas noCongresso de Almada (2006). Candidatamo-nos pela dignificação daArquitectura, dos Arquitectos e do Oikos, pelo que nos norteamos pelosconceitos de sustentabilidade/durabilidade. Por isso, ao querermos valori-zar a Arquitectura e o ambiente, pretendemos demonstrar e divulgar aimprescindibilidade dos Arquitectos como seus agentes. 3. Somos uma candidatura propositiva, assente num paradigma de futuro,de abertura e de abrangência. 4. Entendemos o conceito de Arquitectura em toda a sua dimensão (v.g.Estatuto da OA), que ultrapassa e antecede o mero conceito de “especiali-dade” em vias de consignação.

O ESTADO DA ARTE1. Nos últimos seis anos, sob a capa da mudança, as Direcções da Ordem dosArquitectos geriram a herança de um programa esgotado e falido que vinha doantecedente. Esgotado, porque suportado numa orientação estratégica envel-hecida. Falido, porque puramente controlador do acesso à profissão.Estrategicamente acrítica, a Ordem tem-se apresentado com um perfil deintransigência poderosa face ao conjunto da classe profissional, que não serevê nessa estratégia, constituindo-se como censora quase policial das outrasinúmeras culturas que não se perfilam com o sistema, formando a opinião ofi-cial pública, praticando o nefasto “lobby” político-profissional definidor do poli-ticamente correcto. Exemplo disso foi o sistema de acesso à profissão e a revi-são do decrépito Decreto 73/73. Depois do Congresso de Almada esperava-seque a Direcção da Ordem tivesse consciência que os arquitectos não podemficar prisioneiros do seu próprio desenho e que era preciso começar de novo...2. A Ordem corre o risco de cair na ilegalidade; no processo de inscriçãopara admissão à profissão cometeram-se irregularidades tais que provoca-ram a inconstitucionalidade orgânica do Estatuto. Isto porque a Lei deAutorização Legislativa que permitiu a criação deste último não previa aobrigatoriedade de realização de um estágio ou de provas de admissão. Oestágio profissional deve existir. Contudo, o acumular de situações irregu-lares anteriores, resultado de processos ínvios quanto à competência paraavaliar e reconhecer licenciaturas, com consequentes recusas de inscriçãoa licenciados, situações já sentenciadas e a dar razão aos autores, obrigama que haja rigor na criação do processo de inscrição, pois não pode serposto em causa um trabalho de anos de construção da Ordem, aspiraçãolegítima da classe profissional: mas uma Ordem não corporativa, provedo-ra do interesse público, com delegação de poderes do Estado para a regu-lamentação do exercício profissional, no interesse dos cidadãos.3. As actuais Direcções, que terminam este mandato em rotura completa,nunca descobriram as alterações que ocorreram no Ensino daArquitectura, o qual já não se faz simplesmente pela “descoberta de talen-tos”, numa relação íntima entre “mestres e aprendizes”, mas sim através daobtenção de uma licenciatura e de graus académicos, desde licenciados adoutores. Estas Direcções, não conseguiram harmonizar a “passagem”entre uma licenciatura que visa habilitar para o exercício da profissão deArquitecto e o título profissional.4. Os arquitectos são hoje 15 000. Cerca de 10 000 têm menos de 35 anos.Existe um arquitecto para cada 650 portugueses! Os problemas da profis-são de Arquitecto só se resolvem numa perspectiva de futuro, com a diver-sificação dos actos próprios da profissão e o alargamento dos sectores deactividade, com a criação de Colégios de Especialidade eficazes e não ape-nas agremiações culturais, alargando o território, porque a “espécie” nãoestá em vias de extinção.

PELA CIDADANIA DA ARQUITECTURAO exercício da nossa profissão faz-se de diversos modos. Projectar ou ava-liar, todos nos subordinamos ao mesmo código, quer seja por conta própriaou por conta de outrem. Queremos uma Ordem com visibilidade pública eprotagonismo responsável, que tenha como objectivo influenciar a socie-dade portuguesa, com mais afirmação do papel dos arquitectos.Queremos a criação de doutrina sólida e incontroversa, que tenha o apoiodos profissionais, doutrina a propor aos órgãos da administração do Estadoque tutelam a Arquitectura, o Urbanismo e a Construção, sobre matérias daPrática Profissional e da Encomenda, da Formação e do Ensino, daEdificação e da Cidade, da Qualidade, da Energia, do Ambiente e doOrdenamento do Território.

A ORDEM É DE TODOS!A esmagadora maioria da classe profissional dos arquitectos, cerca de 70%COM MENOS DE TRINTA E CINCO ANOS, considera-se esquecida e sente-sedivorciada da Ordem. Os jovens serão, assim, os protagonistas fundamen-tais da mudança urgente de um projecto esgotado que já demonstrou assuas incapacidades ao longo de nove anos! Cansados de serem esquecidos,querem um novo estilo, numa organização profissional jovem, para pode-rem ver os seus sonhos realizados.Os arquitectos querem uma Ordem com uma estratégia determinada, quetenha como objectivo aumentar a sua influência, com mais afirmação daprofissão e mais participação nas decisões da sociedade.

SECÇÕES REGIONAIS – PARA UMA GESTÃO SEM CRISES E SEM CONFLITOS Queremos anular o passivo da Ordem, definir e colocar em prática a rees-truturação financeira e gerir o processo financeiro. Conhecemos o profis-sionalismo dos colaboradores e funcionários, por isso defendemos a digni-ficação do seu trabalho.

Somos pelo fortalecimento das Secções Regionais, através da devoluçãodas competências retiradas nos últimos mandatos, e da redução da quotasubstancial que pagam actualmente ao Conselho Directivo Nacional.Somos pelo orçamento elaborado de baixo para cima, que emane dasSecções Regionais, que reduza o despesismo e defina o suporte financeirodas actividades.Queremos a reformulação da política editorial, em particular do JornalArquitectos, através do seu saneamento financeiro e da alteração do seufigurino para um modelo de qualidade e abrangente nas pessoas e ideias.Autonomia e Independência são princípios da futura política editorial. As responsabilidades decorrentes da prática profissional e a resolução dosconflitos emergentes são atribuições da Ordem; para o efeito, defendemosa criação de um centro de arbitragem.

CONSELHOS DIRECTIVOS REGIONAIS – O QUE PROPOMOSGESTÃO – financeira, pessoal, imobilizado, compras, secretaria.CERTIFICAÇÃO - Gratuitidade das certidões emitidas para efeito de empre-go e para concursos apoiados pela oA.CULTURANÚCLEOS E DELEGAÇÕES – Incentivo à criação de Delegações, com efecti-va delegação de competências, nomeadamente na arrecadação de receitase na emissão de certidões. Instalação de um terminal de computador emcada núcleo ou delegação, ligado via Internet à Sede Regional. Difusão deinformação técnica e conteúdos de acções de formação via Internet.CONCURSOS – Publicação atempada da informação dos concursos, naInternet e em mailling aos sócios. Definição de política e critérios paranomeação dos júris dos concursos. FORMAÇÃO CONTÍNUA – Diversificação das acções de formação a novoscampos, com vista à reciclagem permanente dos associados, face à evolu-ção tecnológica.BOLSA DE EMPREGOS – Criação de uma bolsa de empregos, com uma basede dados disponível na sede, nas delegações e na Internet.BOLSA DE ESTÁGIOS – Criação de um serviço de estágios protocoladoscom Ateliers, Empresas, Autarquias e Faculdades de Arquitectura.ASSESSORIA TÉCNICA – Criação de um serviço de atendimento permanen-te aos sócios, com respostas via fax e Internet.ASSESSORIA FISCAL E DE GESTÃO – Criação de um serviço de consultascom respostas via fax e InternetPERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) ON LINE – Criação de um serviço com res-postas às questões mais frequentes a ser disponibilizado na Internet.BASES DE DADOS – Criação de um conjunto de bases de dados contendoinformação e documentação técnica para apoio aos associados, a ser dis-ponibilizada na Internet.APOIO JURÍDICO GLOBAL – Extensão do serviço, providenciando mais horasde consulta. Publicação das respostas a questões-tipo mais solicitadas.Protocolos com Gabinetes de Advogados, para patrocínio Judicial. Serviçode respostas via fax e Internet.CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO – Transformação da Biblioteca num Centrode Documentação contendo, além das publicações actuais, o acervo foto-gráfico digitalizado e toda a documentação relativa aos grupos de trabalho.RECEPÇÃO AOS RECÉM INSCRITOSSEGUROS – Desenvolvimento do pacote de seguros, com especial relevopara o Seguro de Responsabilidade Civil.ABERTURA DO “BALCÃO CÂMARAS”, PARA ENTREGA DE PROJECTOS – Apoioao Governo na criação da “Via Verde” para os projectos de licenciamento, agi-lizando todo o processo.

PRINCÍPIOSDa Ética Implementação do Código Deontológico, inclusive nas relaçõesentre os diversos modos de exercício da profissão.Da Independência face aos grupos e aos poderes.Da Transparência nas acções e nos procedimentos.Do Diálogo eficaz com o Estado e as Instituições.Da Representação e do Apoio de todos os arquitectos, independentemen-te do modo de exercício da profissão.Da Abertura à Sociedade Resolução da dicotomia “ordem corporativa Xordem provedora do cidadão”, através da definição de uma política clara einequívoca de actuação, que desenvolva acção na sociedade civil e nosorganismos de educação básica dos cidadãos, de divulgação daArquitectura e da sua prática, e da imprescindibilidade dos Arquitectoscomo agentes de bem-estar, conforto e equilíbrio emocional e ambientalnas sociedades desenvolvidas. Do Protagonismo na acção de defesa da profissão, do interesse e respon-sabilidade pública da arquitectura.Da Credibilização e da Autonomia da prática profissional.Da Exclusividade dos actos próprios, alterando o Estatuto da Ordem e pro-movendo o seu primado relativamente a outros diplomas Fazer cair oDecreto 73/73, fazendo prevalecer pura e simplesmente o Decreto-Lei doEstatuto da Ordem.Do Alargamento dos sectores e dos campos de actividade dos Arquitectos,quer na sua extensão temática e técnica (colégios de especialidade – urba-nismo, estruturas, ambiente e paisagismo, interior design, etc.), quer nasua extensão territorial (espaço europeu, espaço lusófono, aldeia global).Da Descentralização de competências nas Secções Regionais.

SOMOS UMA CANDIDATURA QUE CONGREGA E É APOIADA por um conjun-to de colegas de várias gerações, com actividade profissional diversificada:colegas que concebem, que projectam, que desenham, que apreciam, quedecidem, que coordenam, que ensinam. Somos pela dinâmica de transfor-mação, pela inovação e pelo confronto criativo. Temos o suporte dos cole-gas que consideram ser urgente a renovação de métodos, e que por issosubscrevem esta candidatura de valores, imposta pelo nosso tempo e pelofuturo.

APRESENTAMO-NOS A SUFRÁGIO ELEITORAL COM UMA LÓGICA DE CIDA-DANIA DE ACTUAÇÃO, LIVRES DE DEPENDÊNCIAS, PELA DEFESA E APOIODE TODOS OS COLEGAS, NO INTERESSE DO PÚBLICO.

Borgãos nacionaisLISTA B

por uma ordem de valoreswww.porumaordemdevalores.net

vote!por uma ordem de valores

Arquitectos Livres na Direcção da Ordem,sem Preconceitos e de Mente Aberta

Page 8: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

Corgãos nacionaisLISTA C

uma ordem em redemvnaoa.blogspot.com

MESA DA ASSEMBLEIA-GERALPresidente Raul José Hestnes Ferreira 326 S

Secretário José Eduardo Vilaça e Moura do Vale Machado 5262 N

Secretário Bernardo de Almada Pimentel 5234 S

Suplente João Rafael Marques Santos 11577 S

CONSELHO NACIONAL DE DELEGADOS01. Paulo Manuel da Costa Amaral Prazeres Pais 4954 S

02. Avelino José Pinto de Oliveira 6060 N

03. Pedro Belo Ravara 3097 S

04. Pedro Carlos Bobone Ressano Garcia 4850 S

05. Paulo Jorge dos Santos Rodrigo 6250 N

06. Ricardo Manuel Certã Ribeiro Alegre 6058 N

07. Ana Cristina Fernandes Vaz Milheiro 4602 S

08. João Vasco Marreiros de Sousa Rodolfo 2309 N

09. Tiago de Almada Cardoso Proença de Oliveira 6036 S

10. Rui Jorge Branco Cavaleiro 8228 N

11. Egas José Rodrigues de Vidigal Vieira 2514 S

12. Luís Miguel Oliveira Santos 4962 N

13. Lourenço Manuel Gomes Machado Vicente 7005 S

14. Luís Pizarro de Campos Magalhães 969 N

15. Nuno Manuel Rodrigues Vidigal Vieira 3096 S

16. Paulo Jorge Seco Fernandes de Almeida 5153 S

Suplente Gonçalo das Neves Nicolau Nunes 9855 S

Suplente António Carlos Morgado Janeiro 2221 S

Suplente Bruno Geraldes Barba de Castro Santos 8505 S

CONSELHO DIRECTIVO NACIONALPresidente Manuel da Conceição Machado Vicente 665 S

Vice-Presidente João Carlos Castro Ferreira 4942 N

Vogal João Pedro Simões Santa-Rita Fernandes 2203 S

Vogal Pedro Reis Silva Homem de Gouveia 8039 S

Vogal Pedro Teixeira Rego de Oliveira Balonas 4869 N

Vogal Bernardo João Pizarro Campos Miranda 3239 S

Vogal Pedro Miguel Abranches Vasconcelos 5412 N

Vogal Miguel Cardoso Menano 4068 S

Vogal César António Lima da Costa 6512 N

Suplente Célia Joaquina Fernandes Faria 11732 S

Suplente Paulo Jorge Serôdio Lopes 9013 S

Suplente Artur Manuel de Sá Machado Simões 14728 S

CONSELHO FISCAL NACIONALPresidente Luís António Santos Romão 2472 S

Vogal Pedro Nuno F. Magina Moura Leal 2929 N

Vogal Rui Pedro de Melo Dias 12824 S

Suplente Tiago Filipe Branco Anastácio 13061 S

CONSELHO NACIONAL DE DISCIPLINAPresidente José Duarte Palma da Silva Bruschy 270 S

Vogal José António Vidal Afonso Barbosa 5115 N

Vogal Germano Lopes Venade 374 S

Vogal Inês Sousa Marcelino 11957 S

Vogal Maria João de Passos Cavaleiro 4833 S

Suplente Hélder Marinho Monteiro Sanhudo 8096 N

Suplente Diogo Lino Pimentel 340 S

CONSELHO NACIONAL DE ADMISSÃO Presidente Maria Manuel Leite Godinho de Almeida 1889 S

Vogal Maria Pais da Silva Marques 11575 S

Vogal Manuel Nicolau Costa Brandão 4569 N

Suplente Pedro José Antunes Santiago 7814 N

DELEGADO DA LISTAMadalena Cardoso Menezes 5770 S

1. REVISÃO DOS ESTATUTOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

1.1. Regionalização da Estrutura da Ordem: Direcções Regionaise NúcleosRedefinição de novas áreas geográficas de jurisdição; criação denúcleos coincidentes com as Associações de Municípios (AM) eintegrando as direcções das Direcções Regionais; encorajamentode iniciativas autónomas socioprofissionais, nomeadamente nasáreas transfronteiriças; abertura ponderada à sociedade civil.

1.2. Actualização do conceito “actos próprios da profissão”Abertura do conceito de acto próprio da profissão a arquitectosque desenvolvem actividades na área disciplinar da arquitectura,como a docência ou a investigação. Criação de colégios por ramosde actividade, por exemplo, urbanismo, administração públicae/ou privada, docência e investigação.

1.3. Direcção NacionalUma Presidência exercida como magistratura de influência e dedirecção política e em colegialidade: constituição de um Conselhoformado pelos Presidentes das Secções Regionais e doPresidente da OA, o último com direito a veto qualificado, com acompetência de definição das políticas da Arquitectura a prosse-guir pela OA, estando igualmente incumbindo de avaliar dinami-camente a aplicação do programa eleitoral. Este Conselho reunirámensalmente.

1.4. Profissionalização da Gestão Corrente da OACriação de dois lugares de Vice-Presidente: um Administrativo,que gere o funcionamento corrente da OA; e um outro responsá-vel pelas Relações com o Exterior, que assegura a visibilidadeexterna da OA, as actividades culturais e o contacto directo cominstituições públicas e/ou privadas, nacionais e estrangeiras.

1.5. Conselho DisciplinarAlteração da filosofia de actuação do Conselho Disciplinar, com oobjectivo de o tornar mais activo em matérias como concursos,monopólios, licenciamentos, “empresarialização” do projecto, exi-gência do fim do anonimato, personalização da responsabilidadecom fiscalização do respeito pelos “actos próprios da profissão”,defesa da autoria.

2. RELAÇÕES COM O EXTERIOR

2.1. Relações InternacionaisIntensificação dos contactos com as estruturas profissionais geo-graficamente próximas, caso de Espanha ou dos países da UE,assim como, com organizações de arquitectos de língua portu-guesa e promoção do património arquitectónico português forado país; reavaliação das actuais relações; apoio a jovens arquitec-tos inscritos na OA a trabalhar no estrangeiro; divulgação activa ecrítica de concursos, júris e legislação no plano da ComunidadeEuropeia.

2.2. Relações com a Administração PúblicaAcompanhamento da legislação referente à prática profissional;insistência na abertura continuada de concursos públicos com acomparticipação da OA na organização e júris.

2.3. Angariação de FinanciamentosPesquisa e divulgação de financiamentos para diferentes progra-mas no âmbito nacional e internacional, caso da UE, fundaçõese/ou universidades; procura de patronatos, financiadores nacio-nais e transnacionais, etc. e também na área do 3.º sector (orga-nizações sem fins lucrativos).2.4. VisibilidadeReforçar a imagem pública através de uma política concertada depromoção das acções da OA, recorrendo a edição de publicações,exposições, tomadas de posição pública, etc.

3. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

3.1. Agilizar a Prestação de Serviços no Sentido de Facilitar aVida do AssociadoGestão da informação on-line: informação técnica continuada,documentação tipo (cadernos de encargos, modelos de contrac-tos, organização de processos, e respectivo acompanhamento dolicenciamento, modelos de organização contabilística, legislação,informações de concursos, compreendendo um directório nacio-nal de concursos, comentado).

3.2. Apoio a AssociadosApoio a jovens arquitectos ou a arquitectos desempregados e/oucom outras dificuldades, através da disponibilização de serviçospersonalizados (apoio jurídico/aconselhamento legal, arbitragemde conflitos, seguros profissionais, garantias financeiras, media-ção contabilística, fundos de arranque para ateliers, e outros). Osapoios podem ser materializados, por exemplo, através da nego-ciação com entidades financeiras públicas e privadas, criação debolsas, empréstimos bonificados garantidos pela OA, etc.

4. ADMISSÃO À OA

4.1. Estágio Profissional Defesa junto do governo para que o estágio profissional adquira oestatuto de “formação profissional” obrigatória, de forma a queos arquitectos estagiários possam beneficiar dos mesmos apoiosfinanceiros oficialmente conferidos ao primeiro emprego.

4.2. Exame NacionalPropomos futuramente o debate sobre a realização de um examenacional que possa substituir o estágio, delineado entre osMinistérios, por exemplo, do Ensino Superior e das ObrasPúblicas, em articulação com as instituições de ensino que confe-rem o grau académico de arquitecto, onde a OA participará comomembro consultivo. Este exame normalizará os requisitos deentrada na OA.

5. ACTIVIDADES CULTURAIS

5.1. Abertura ao ExteriorPromoção da arquitectura portuguesa através de iniciativas cul-turais de divulgação junto da sociedade civil, nacional e internaci-onal, com recurso a exposições, colóquios, publicações, filmes,e/ou outras formas. Estas acções podem ser organizadas interna-mente ou propostas pelos membros e, após avaliação de mérito,apoiadas institucionalmente pela OA. Inscreve-se aqui a constitu-ição de parcerias para as diversas realizações, inclusive editoriais,assim como o apoio a trabalhos científicos numa perspectivatransdisciplinar e transinstitucional.

5.2. Prémio Nacional de ArquitecturaCriação de Prémios Regionais conferidos pelos Núcleos, em asso-ciação com as AM e com a admissão de diversas categorias de edi-ficação, com o objectivo de criar um Grande Prémio Nacional deArquitectura. Pretende-se optimizar as condições da produçãocultural reconhecida e divulgada através da criação de uma ver-dadeira Rede Regional/Nacional que promova concursos e pré-mios, reconhecendo talentos e formando competências nocampo da arquitectura corrente, sendo que esta última é aquelaque, mais continuadamente, marca a fisionomia do território.

5.3. Casa da ArquitecturaProsseguir os esforços para a concretização de um museu nacio-nal de arquitectura, com potenciais condições para albergar, tra-tar e expôr espólios, incluindo o da própria OA.

6. INSTALAÇÕESIncentivo a que cada Direcção Regional e/ou Núcleo possua insta-lações próprias e adequadas. Apoio à conclusão da sede da SRN.Funcionamento em edifícios autónomos das sedes do CDN e daSRS. Quanto à sede Nacional, prosseguiremos as conversaçõescom a CML, no sentido de poder ser ocupada a totalidade do quar-teirão, para ampliação das actuais instalações, nomeadamente oauditório e a área do restaurante.

vote!uma ordemem rede

Page 9: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

15 E 18 FEVEREIROOSCAR NIEMEYER - 100 ANOSAuditório Fernando Távora, Faculdadede Arquitectura da Universidade doPorto, Via Panorâmica, PortoA Arq. Fernanda Bárbara (São Paulo,Brasil) foi convidada para apresentarduas conferências, a 15 (às 14h30, comManuel Graça Dias) e 18 de Fevereiro(às 18h30), sobre a Arquitectura deOscar Niemeyer e «UNA Arquitetos-Projetos Recentes».Do programa destaca-se também olançamento do Concurso de Ensaiossobre a obra de Oscar Niemeyerdirigido a estudantes da Universidadedo Porto e de Escolas de Arquitecturaportuguesas e brasileiras.FA-UP Tel. 226 057 100. Fax 226 057 199. www.fa.up.pt

> 29 FEVEREIROA ESTRANHEZA DE UMA COISANATURALJOSÉ MANUEL RODRIGUESFOTOGRAFA OBRAS DE ÁLVARO SIZAPalácio D. Manuel, Largo de SãoFrancisco (jardim público) , Évorasegunda a sexta, das 10 às 12h e das 13 às 17h; sábados, das 13 às 17h. Encerra aos domingos. Entrada livreO título da exposição reproduz umcomentário de Álvaro Siza a EduardoSouto de Moura, acerca da reacção quea sua obra provoca nas pessoas e que aobjectiva de José Manuel Rodriguesparece confirmar. Conta com a parceriainstitucional da Câmara Municipal deMatosinhos/Centro de DocumentaçãoÁlvaro Siza, com a colaboração daCâmara Municipal de Évora e opatrocínio da Legrand.

> 29 FEVEREIROTEATRO E CENOGRAFIATURISMO INFINITO DE MANUEL AIRES MATEUSTeatro Académico de Gil Vicente, Praça da República, Coimbra segunda a sexta, das 10 às 12h e das 14às 22h; sábados, das 14 às 22h.Encerra aos domingos. Entrada livreA exposição da cenografia da peça"Turismo Infinito", da autoria deManuel Aires Mateus, com encenaçãode Ricardo Pais e produção do TeatroNacional S. João, inicia, em Fevereiro, ociclo "Teatro e Cenografia" organizadopelo Teatro Académico de Gil Vicente(TAGV).

Este ciclo tem como objectivoapresentar a cenografiacontemporânea enquanto cruzamentode linguagem teatral e expressãoarquitectónica. Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV)Tel. 239 855 630. Fax 239 855 [email protected]/tagv

> 2 MARÇO100 FOTOS, OBRAS, ANOSOSCAR NIEMEYER POR LEONARDO FINOTTIMuseu da Electricidade, Sala da Baixa Pressão, Lisboaterça a domingo, das 10 às 18h. Encerra à segunda-feira.Um convite do arquitecto e fotógrafobrasileiro Leonardo Finotti para que nosjuntemos à homenagem que presta aNiemeyer, viajando pelas 100 fotografiasque captou de 100 dos projectosrealizados por aquele grande nome da arquitectura brasileira e universal.Michelle Jean de Castro é a comissáriade uma exposição que reúne 100fotografias realizadas ao longo do anode 2007, o mesmo em que Niemeyercompletou 100 anos de vida, quepermitem, numa viagem pelo Brasil e pelo Mundo (incluindo Portugal),procurar e descobrir a obra de uma dasmaiores personalidades do século XX e da história universal da arquitectura.

> 2 MARÇOARQUITECTO E URBANISTA LUÍS VASSALO ROSA. DO EDIFÍCIO À CIDADECasa da Cerca – Centro de ArteContemporânea, Rua da Cerca 2,AlmadaTerça a sexta, das 10 às 18h; sábado e domingo, das 13 às 18h.Encerra à segunda-feira.Primeira exposição organizada emtorno da vida e obra do homenageadono âmbito da 2.ª edição do PrémioMunicipal de Arquitectura da Cidade de Almada, abrangendo um período deactividade profissional, no âmbito doserviço público ou como profissionalliberal, desde 1957 (ano do seuprimeiro projecto) até à actualidade. Dos cerca de 200 projectosinventariados e que integram orespectivo catálogo, para esta mostraforam seleccionados 40. Este conjuntocaracteriza as diferentes intervençõesdo Arq. Vassalo Rosa no domínio daArquitectura e do PlaneamentoUrbano, evidenciando uma obra sólidae coerente que constitui uma mais valiacultural no panorama da Arquitectura edo Urbanismo em Portugal.

> 9 MARÇOGONÇALO BYRNE/ARCHITETTUREChiesa di S. Silvestro, Vicenza, ItáliaExposição dedicada aos últimos 20anos do trabalho de Gonçalo Byrneatravés da apresentação de dozeprojectos, organizada pela “Ábaco” no âmbito de um ciclo dedicado aosmaiores protagonistas da arquitecturacontemporânea.Na inauguração foi lançada amonografia “Gonçalo Byrne. Obras e Projectos” (Ed. Electa), que reúnetrabalhos entre 1998 e 2006. Abaco Associazione Culturale per

l'Architettura

[email protected]

www.abacoarchitettura.org/ita/

arch/byrne.html

8 > 30 ABRILCICLO DE EXPOSIÇÕES,CONFERÊNCIAS E VISITAS A OBRASTEATRO E ARQUITECTURATEATRO MUNICIPAL DA GUARDA | ARQ. CARLOS VELOSOTeatro Académico de Gil Vicente, Praça da República, Coimbra segunda a sexta, das 10 às 12h e das 14 às 22h; sábados, das 14 às 22h. Encerra aos domingos. Entrada livre.Esta iniciativa do Teatro Académico deGil Vicente (TAGV) prolonga-se até 2009.O ciclo teve início em Janeiro, com aexposição dedicada ao projecto e obrade reabilitação do Teatro Esther deCarvalho de José António Bandeirinha.Para além da exposição monográficaconstituída por maquetas, desenhostécnicos e fotografias das obras, esteciclo, dedicado a edifícios teatraisportugueses construídos oureabilitados na última década,contempla uma conferência do autordo projecto seguida de uma mesaredonda com a participação dearquitectos e programadores e umavisita à obra.Próximas exposições :

11 > 30 JUNHO Teatro Municipal de Almada | arq.Manuel Graça Dias e arq. Egas José Vieira

8 > 30 JULHO Centro Cultural do Cartaxo | arq. DiogoBurnay e arq.Cristina Veríssimo

30 JUNHO > 2 JULHOXXIII CONGRESSO MUNDIAL UIATRANSMITTING ARCHITECTURELingotto, Turim, ItáliaCom periodicidade trienal, a UniãoInternacional dos Arquitectos convocaos arquitectos e estudantes deArquitectura para reflectirem sobre as perspectivas da profissão na suarelação com as grandes problemáticassociais e culturais. “Comunicar a Arquitectura” é apostarnuma transmissão mais ampla, maisaberta, considerando um verdadeirodiálogo com todos os intervenientesnas transformações do território,técnicos e cidadãos, com o objectivo de garantir, para todos, o direito àqualidade de vida e do ambiente. Trêstemas maiores organizam os trabalhosao longo dos três dias: Cultura,Democracia e Esperança. A reunião terá lugar no “Lingotto”, nasantigas instalações da FIAT que RenzoPiano reconverteu numa estruturamultiusos. Estão previstas inúmerasactividades paralelas.Organização

Istituto di Cultura Architettonica (I.C.Ar.)

Torino 2008 srl

Secretariado geral e informações

[email protected]

www.uia2008torino.org

A SULSílvia Leiria Viegas, arquitectaTatiana Mourisca, arquitectaTel. 213 241 140/[email protected]@oasrs.org PROGRAMAS PORMENORIZADOS, FICHAS DE INSCRIÇÃO E PRECÁRIO EM WWW.OASRS.ORG

DÊ-NOS O SEU CONTRIBUTOA Ordem dos Arquitectos - SecçãoRegional Sul (OA-SRS) está apreparar o plano de actividades de2008 para o pelouro da formação.Agradecemos sugestões econtributos no que diz respeito àssuas necessidades e preferências.

15 FEVEREIROINSTRUMENTOS DE GESTÃOTERRITORIAL – REGIME JURÍDICOA presente acção, que terá acoordenação do arquitecto LeonelFerreira e da Dra Águeda Silva, visaesclarecer os arquitectos sobre arecente alteração ao regimejurídico dos instrumentos degestão territorial, promovida peloDecreto-Lei n.º 316/2007, de 19 deSetembro, em paralelo com umaabordagem sucinta do regime daAvaliação Ambiental Estratégica,aplicável aos planos (recentementeestabelecido pelo Decreto-Lei n.º232/2007, de 15 de Junho). Esta acção de formação centrar-se--á nos planos municipais deordenamento do território, por seconsiderar que são estes que maisdeterminam o exercício daactividade profissional doarquitecto, particularmentedaqueles que lidam directamentecom o processo de planeamento.

18 > 19 FEVEREIROPREPARAÇÃO E ELABORAÇÃO DE CONCURSOSFormadores arquitectos JoãoFerrão e João Costa Ribeiro (E-studio) com arquitecto CarlosAbrantes (serviço de concursos da OA-SRS).Esta formação parte da abordagemprofissional de dois arquitectos àelaboração de propostas paraconcursos de arquitectura. Serãoenunciados pontos estruturantes dopercurso da proposta, apoiados emcasos concretos de concursos dereferência. Será uma interpretaçãopessoal de um fenómenoprofundamente arbitrário e sem

padrões nítidos de acção, que partede uma sequência de actosconsequentes e não coerentes, emque podem intervir discrepânciasculturais e desfasamentos temporais.Envolve uma digestão profunda porparte do formando e adaptação àsua condição. Não se define comouma receita, nem pretende ensinarum arquitecto a fazer projectos.

10 MARÇO INTRODUÇÃO À PEREQUAÇÃOA recente alteração ao RegimeJurídico dos Instrumentos deGestão Territorial possibilita queplanos de pormenor, com umconteúdo suficientemente denso,procedam a operações detransformação fundiária paraefeitos de registo predial einscrição matricial. Esta alteraçãovai implicar com os sistemas deexecução do planeamentoterritorial designadamente com osmecanismos de perequação nosinstrumentos de gestão territorialvinculativos dos particulares. A necessidade de que todos os que trabalham em planeamentoconheçam os objectivos emecanismos deste sistema leva aprogramar novas acções. Acçãoconduzida por Jorge Carvalho eFernanda Paula Oliveira.

27 > 28 MARÇO COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃOOs elevados índices desinistralidade laboral registadosnos estaleiros de construção civil,bem como as actuais exigênciaslegislativas em matéria desegurança e saúde a aplicar nosector da construção, são por si só,suficientes para justificar arealização da presente acção deformação. Estas razõescomplementam-se com o facto daFundação Europeia para a melhoriadas condições de vida e de trabalhoreferir que cerca de dois terços dosacidentes mortais têm da origem nafase de concepção, isto é, osprojectistas podem contribuir paraeliminação de uma boa parte dasmortes no sector da construção.

JANEIRO/FEVEREIRO 2008

09 ARQUITECTOS

AGENDA

Leo

no

r C

intr

a G

om

es

José

Man

uel

Ro

dri

gu

es

FORMAÇÃO CONTÍNUA

MANUEL TAINHA NA ORDEM A 27 MARÇOOs projectos da Agência Europeia de SegurançaMarítima e do Observatório Europeu da Droga e daToxicodependência localizados no Cais do Sodré, emLisboa, da autoria do arquitecto Manuel Tainha, vão serapresentados na sede da Ordem dos Arquitectos, a 27de Março (18h). Esta apresentação insere-se no ciclo «Participar –Passar à Prática», organizado pela Secção Regional Sule coordenado pela presidente do Conselho DirectivoRegional do Sul, Leonor Cintra Gomes. O últimoconvidado deste ciclo tinha sido o arquitecto GonçaloByrne, para discutir o projecto do complexo Estoril-Sol.

EDITALPROCESSO DISCIPLINAR N.º 27/04Leonor Cintra Gomes, Presidente do Conselho Directivo Regional doSul da Ordem dos Arquitectos, no cumprimento das competênciasatribuídas pelo n.º 1 do artigo 66.º do Estatuto da Ordem dosArquitectos (EOA):Faz saber que o Conselho Regio-nal de Disciplina do Sul da Ordemdos Arquitectos, por Acórdão datado de 5 de Setembro de 2007,referente ao processo Disciplinar n.º 27/04, em que é Participantea Delega-ção Regional da Madeira da Ordem dos Arquitectos, con-siderou que a arguida Arquitecta Deolinda Cidália Freitas Santos,membro n.º 10839, residente na Rua 6 de Maio, n.º 74 – 2.º L, 9350-208 Ribeira Brava, violou o disposto nos n.º 1 e 2 do artigo 45.º eas alíneas a) e c) do artigo 48.º do Estatuto da Ordem dosArquitectos, pelo que lhe foi aplicada, pela prática da infracção dis-ciplinar a pena de: Suspensão por (06 seis) meses nos termos da alínea c) do n.º 1 e don.º 2 do artigo 55.º do EOA.Para constar se passou o presente edital que vai ser afixado epublicado de harmonia com as disposições legais aplicáveis.Lisboa, 2 de Novembro de 2007LEONOR CINTRA GOMES

Page 10: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

A DECORRERCONCURSO PÚBLICO PARA AELABORAÇÃO DO PROJECTO DOEDIFÍCIO-SEDE DA ASSISTÊNCIAMÉDICA INTERNACIONALRECEPÇÃO DOS TRABALHOSPRORROGADA PARA AS 17H DE 3 DE MARÇODe acordo com o regulamento(número 7.2), o júri divulgou asrespostas aos pedidos deesclarecimento e as rectificações einformações complementaresconsideradas necessárias. Recorde-se que, embora os pedidosde esclarecimento tenham sidocoligidos segundo a ordem deentrada no secretariado do júri, o júrinão pôde obter, em tempo útil, toda ainformação necessária paraesclarecer algumas das questõessuscitadas pelos interessados. Assim, o júri deliberou prorrogar aentrega de propostas para 3 deMarço. A data resultante do novoprazo é a que consta do calendáriodefinitivo, conforme o disposto nonúmero 24 do referido Regulamento.www.oasrs.org (Menu Concursos)

CONCURSO PÚBLICO, NO ÂMBITODA UE, PARA A ELABORAÇÃO DOPROJECTO DE EQUIPAMENTOS EARRANJOS EXTERIORES DAPLATAFORMA À SUPERFÍCIE, NASEQUÊNCIA DO REBAIXAMENTODA VIA-FÉRREA, NOATRAVESSAMENTO DA CIDADE DE ESPINHOA OA-SRN e a REFER integram, com aCâmara Municipal de Espinho (CME),a Comissão Organizadora desteconcurso, tendo prestado apoio naelaboração e organização doProcesso do Concurso.O Anúncio do Concurso foi enviadopara publicação no Jornal Oficial daUnião Europeia e no Diário daRepública, pela CME, no dia 4 deJaneiro de 2008.Área de intervenção canalferroviário da Linha do Norte queatravessa a cidade de Espinho eáreas envolventes, a Este e Oeste,que decorrem do rebaixamento daVia-férrea entre a Rua do Quartel eo limite Norte da Cidade.Tipo de procedimento concursopúblico para Trabalhos de Concepção,de uma fase, sujeito a anonimato,que tem por objecto a selecção daproposta que melhor responda aosobjectivos apresentados epressupostos enunciados, nas peçasque compõem o Processo deConcurso, com vista à subsequenteadjudicação da prestação de serviçosao concorrente hierarquizado emprimeiro lugar.O Concurso está aberto aprofissionais independentes,pessoas colectivas constituídas aoabrigo do Código das SociedadesComerciais e empresários em nomeindividual, habilitados a exercerema actividade de estudos e projectosde Arquitectura. Para o efeitodeverão ser constituídas equipasprojectistas, coordenadas por umArquitecto, que será o autor doProjecto Geral.Prémios está prevista a atribuição,aos concorrentes cujos trabalhosficarem hierarquizados emprimeiro, segundo e terceirolugares de, respectivamente, ¤20 000 (vinte mil euros); ¤15 000(quinze mil euros); e ¤10 000 (dezmil euros). O Júri poderá aindaatribuir até duas Menções Honrosas,no valor unitário de ¤2 500 (dois mile quinhentos euros).

Júri constituído por nove elementosefectivos, entre os quais um seráEngenheiro designado pela REFER,e cinco serão Arquitectos, sendodois designados pela OA-SRN.Processo de Concurso disponívelpara consulta e aquisição nasSecções Regionais da Ordem. Ospedidos de aquisição do processodevem ser acompanhadosobrigatoriamente pelo "Registo deAquisição do Processo de Concurso"devidamente preenchido, medianteo pagamento de ¤20 (vinte euros),acrescidos do valor do IVA, e serãofornecidos no acto do pedido ou noprazo de quatro dias úteis após arecepção deste. O envio doProcesso através dos serviçospostais implica o prévio pagamentodo Processo de Concurso, acrescidodo valor dos respectivos portes.Entrega das propostas até 60 diasapós a data de envio do Anúnciopara publicação no DR e no JOUE(que teve lugar a 4 de Janeiro).O Regulamento do Concurso,Caderno de Encargos, ProgramaPreliminar e alguns elementos queservem de base à caracterização daÁrea de Intervenção, assim como o“Registo de Aquisição do Processode Concurso” estão disponíveis paraconsulta e download, no site da CMEe no site da OA, www.arquitectos.pt.OA-SRN - Tel. 222 074 250. Fax 222 074 [email protected] - Tel. 213 241 164. Fax 213 241 [email protected] - Tel. 227 335 800 / 877.Fax 227 335 852. [email protected]

PRÉMIO FERNANDO TÁVORAVENCEDOR DA 3.ª EDIÇÃOANUNCIADO EM ABRILA data limite para entrega dascandidaturas terminou no passadodia 4 de Fevereiro. O anúncio dovencedor desta edição terá lugar nopróximo dia 7 de Abril, segunda-feira, e contará com a presença doArq. Eduardo Souto Moura, Arq.Nuno Teotónio Pereira, Prof. DoutorJoão Lobo Antunes, Doutor JoséFerrão e Arq. Filipa Guerreiro,elementos do Júri. De acordo com o Regulamento doPrémio, a candidatura vencedora éseleccionada atendendo à excelênciada proposta de Viagem, enquantoesforço criativo e de investigação; à clareza e especificidade da Viagemplaneada e sua plausibilidade. O objectivo do Prémio é permitir aoarquitecto retomar cursosimaginativos ou intelectuais da suainvestigação na prática disciplinar e apoiar trabalhos individuais deinvestigação em curso.

PRÉMIO JOÃO DE ALMADA 2008CANDIDATURAS ATÉ 30 DE ABRIL O Prémio é instituído pela CâmaraMunicipal do Porto e conta com aparticipação da OA-SRN nadesignação de Jurado.De periodicidade bienal, o Prémiotem o objectivo de “incentivar epromover a recuperação de edifíciosrepresentativos do patrimónioarquitectónico da cidade”, visandodistinguir o melhor exemplo dereabilitação concluído, na actualedição, entre Outubro de 2006 e Abrilde 2008.Ao Primeiro Prémio será atribuídoum valor pecuniário de ?9 975,cabendo ?2 992 ao proprietário e ?6983 ao arquitecto responsável.Poderão ser atribuídas até 2Menções Honrosas, no valor de ?2493 cada, dos quais ?748 reverterãopara o proprietário e ?1 745 para oarquitecto.As candidaturas devem serentregues, na Divisão de PatrimónioCultural, até ao último dia do mês deAbril de 2008.Divisão de Património CulturalTel. 222 097 162. Fax 222 097 [email protected]

PRÉMIOS MELHOR OBRAVI.ª BIENAL IBERO-AMERICANADE ARQUITECTURA E URBANISMO(BIAU)PORTUGAL COM A MAIORREPRESENTAÇÃO DE SEMPRE Promovida pelo Ministério deVivienda de Espanha, a BIAU realiza-se desde 1998 e é o mais importantefórum dos arquitectos ibero-americanos, procurando a formaçãoe reflexão comuns, a integração depolíticas culturais e a difusão dasmelhores experiências profissionais. Na sua VI.ª edição, a BIAU seráacolhida em Lisboa, entre 28 de Abrile 2 de Maio próximo, pela Faculdadede Arquitectura da UniversidadeTécnica de Lisboa, com o apoio doMinistério do Ambiente,Ordenamento do Território eDesenvolvimento Regional, daCâmara Municipal de Lisboa e,também, da Ordem dos Arquitectos.

Confirma-se que a VI.ª BIAU contarácom a maior representação desempre de obras portuguesas,conforme a selecção do Júriinternacional no passado mês deNovembro, em Madrid, cujo juradoportuguês foi o Arq. RicardoCarvalho. De um total de 207candidaturas da Ibero-América,incluindo 20 portuguesas, para osPrémios de Melhores Obras deArquitectura, de Espaço Público e deJovem Autor, foram seleccionadas 35obras, entre as quais se contam 9portuguesas:❚ Envolvente Urbana do Mosteiro deAlcobaça de Gonçalo Byrne,candidata ao Prémio para MelhorObra de Espaço Público;❚ Casa de Óbidos de Jorge SousaSantos, candidata ao Prémio paraMelhor Obra de Jovem Autor;e sete obras candidatas ao Prémiopara Melhor Obra ❚ Unidade Industrial Inapal Metal emPalmela de Menos é Mais/FranciscoVieira de Campos e Cristina Guedes; ❚ Fluviário de Mora de PromontórioArquitectos; ❚ Teatro Municipal da Guarda deCarlos Veloso;

❚ Casa de Quelfes no Algarve deRicardo Bak Gordon; ❚ Jardim de Infância em Loures deBárbara Delgado e João Santa Rita; ❚ Mercado Público da Comenda deTelmo Cruz, Maximina Almeida ePedro Soares; e ❚ Casa de Azeitão do AtelierCentral/Miguel Beleza. Os vencedores serão anunciados noencerramento da Bienal.Foram também premiadas 4 das 13candidaturas aos Prémios paraProjectos de Investigação, entre asquais o projecto "Capitalidade ePoder" de Madalena Cunha Matos(Portugal) e T. Beisi Ramos (Brasil).

INTERNACIONAIS2 CONCURSOS UIACOMUNICAR A ARQUITECTURAOs dois concursos foram lançados a 11 de Janeiro, no âmbito dasiniciativas complementares dopróximo congresso UIA que reúne em Turim, de 29 Junho a 3 de Julho. O tema do Congresso, Comunicar a Arquitectura, aposta numacomunicação mais aberta, queproporciona o diálogo entre todos osintervenientes, técnicos e cidadãos,nas transformações do território como objectivo de garantir, para todos, o direito à qualidade de vida e doambiente.O tema é pretexto para doisconcursos, exclusivamente “falados”em inglês e com desenvolvimento naInternet.

UIA INFO POINT IN TURINO objecto do concurso é a concepçãode um “ponto” de informação da UIA, em funcionamento 24h por dia enquanto casa pública daarquitectura. O projecto deste pontode encontro deverá ter uma área de 100m2, possibilitar o uso detecnologias de comunicação e na suaconstrução deverão ser utilizadosmateriais reciclados e amigos doambiente.O concurso é aberto a arquitectos de todo o mundo, com menos de 35anos na data de inscrição. A inscriçãoé formalizada com a entrega daproposta, em formato digital – pdf –, entre 4 e 11 de Março. Todos os documentos do concurso,programa, regulamento podem serdescarregados no site do concurso,www.infopoint.uia2008torino.orgcompetition_infopoint@uia2008torino.org

TOTEM – CONCURSOINTERNACIONAL PARAESTUDANTES DE ARQUITECTURAUm desafio lançado aos estudantesde escolas de arquitectura de todosos países membros da UIA: conceberum totem, objecto de comunicação,informação e intercâmbio, a colocarnum destes contextos: social – apobreza; natural – a ecologia; eurbano – a metrópole.A inscrição é formalizada com aentrega da proposta, em formatodigital, entre 20 e 27 de Março.Todos os documentos do concurso,programa, regulamento podem serdescarregados no site do concurso,[email protected]

RESULTADOS2 EXPOSIÇÕES NA SEDE NACIONALPRÉMIO MOBILIDADE 2007Os trabalhos candidatos ao PrémioMobilidade 2007 estiveram patentesentre 18 de Dezembro e 4 de Janeiro.Desta forma, foi possível conhecertodos os trabalhos presentes àsegunda edição do Prémio que aOrdem dos Arquitectos organiza emparceria privilegiada com a SantaCasa da Misericórdia de Lisboa. O tema e programa do concursopermitiram demonstrar que aaplicação da nova legislação sobreacessibilidade (Decreto-Lei n.º163/06, de 8 de Agosto), obrigatóriaa partir do início de 2008, não é umobstáculo à criatividade dosArquitectos.As respostas ao desafio lançado, a concepção de um edifício dehabitação colectiva numa frenteurbana, constituíram uma agradávelsurpresa para os organizadores e ojúri, tanto no número de soluçõesenviadas (superior à primeira edição),como na qualidade e entusiasmo dosconcorrentes, significando umaconsciencialização, por parte dosarquitectos, para a necessidade deimaginar cidades abertas para todos,mais justas e equitativas.

DINAMIZAÇÃO DO RIO NASMARGENS DO MÉDIO TEJO, 2.ª FASEOs trabalhos dos três gabinetespremiados, ateliermob (vencedor),Wuda wurfbaum dantas architects e Rua Arquitectos, puderam serconhecidos entre 10 a 30 de Janeiro. A 14 de Janeiro, as três propostasforam apresentadas em conferênciasoferecidas pelos arquitectos queintegram as equipas que passaram a uma segunda fase dos trabalhos. De acordo com a organização, os trêspremiados foram convidados a«aprofundar os seus projectos» pelasautarquias. A organização inicial doconcurso envolveu os municípios deAbrantes, Chamusca, Constância, VilaNova da Barquinha, o GabineteTécnico de Apoio de Abrantes, oParque Almourol, além da Ordem dos Arquitectos – Secção RegionalSul/Núcleo do Médio Tejo – e trêsassociações de desenvolvimentoregional, ADIRN, Charneca e Tagus. «Criar uma identidade em torno do rio, contribuir para um maiordesenvolvimento de toda a região,promover e qualificar a sua imagem,potenciar a vertente turística eeconómica e consolidar osinvestimentos no âmbito do ParqueAlmourol e Aquapolis» foram osobjectivos do Concurso, que abrangeum território com 24km, daChamusca (Arripiado) a Abrantes.Recorde-se que a exposição dos 23trabalhos concorrentes se realizouem Junho último no Centro Náuticode Constância e que os premiadosparticiparam em conferências, umadas quais integrou a programação da Trienal de Arquitectura de Lisboa,a 27 de Julho.

EUROPAN 9FÓRUM DAS CIDADES E DOS JÚRISSetenta e três cidades dos 22 paísesparticipantes no Europan 9 reuniramcom representantes dos 16 júrisnacionais, membros dossecretariados, comissão técnica ecomissão científica Europan e umconjunto de peritos internacionaisem Catania, Itália, entre 29 deNovembro e 1 de Dezembro, noCentro Cultural “Le Ciminiere”, umantigo complexo industrial derefinarias, em laboração até ao finalda II Guerra Mundial e convertido noespaço actual através de um projectodo Arq. Giacomo Leone Uberti.Em discussão estiveram as 383propostas pré-seleccionadas (14 dasquais concorrentes aos 3 sítiosnacionais), de entre 1 753 propostasrecebidas, numa análise comparativaàs escalas local (do sítio) e global (decomponentes comuns), organizadaem núcleos de trabalho agrupadospor quatro grandes famíliastemáticas: as extensões em questão;as redes em movimento; as mutaçõeslocais; as oportunidades para oespaço público.Debates plenários enfatizando adimensão europeia e fazendo aligação entre os temas e umaexposição dos trabalhos dos jovensprojectistas europeus constantesdesta shortlist completaram oprograma do Fórum, com o objectivode que os representantes das cidadese dos júris partissem dali com umacerta cultura partilhada e visãodinâmica dos projectos.Portugal fez-se representar por NunoPortas (que participou ainda nareunião do “Council” a 3 de Dezembro,em Siracusa), Pedro Brandão e TeresaBranco (Europan Portugal); DuarteCabral de Mello e Carlos Arroyo (Júri);José Correia (Câmara Municipal deLoures); Susana Amador (Autarca),Alice Silva e Luís Grave (CâmaraMunicipal de Odivelas); ConceiçãoMelo e José António Lopes (CâmaraMunicipal de Santo Tirso).

OS RESULTADOSAs equipas de projecto premiadasnas três cidades portuguesas comsítios a concurso na 9.ª ediçãoEuropan, “Urbanidade Europeia –Cidade Sustentável e Novos EspaçosPúblicos”, foram conhecidas a 18 deJaneiro.

Os eventos de encerramentonacional e internacional, comcerimónia de entrega dos prémios,catálogos, exposições e workshopsentre as equipas premiadas erepresentantes das cidadesrespectivas estão em preparação.Em breve, daremos novidades acercadas datas, locais e programas.www.europan-europe.com/

10 ARQUITECTOS

CONCURSOS

Lu

ís F

erre

ira

Alv

es

JANEIRO/FEVEREIRO 2008

Page 11: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

11 ARQUITECTOS

LOURESPRÉMIO Unir os Temposarquitecto Tiago Tomás (PT)(coordenação) com engenheira civilDjamila Lopes Flor (PT)

MENÇÃO HONROSAThe Five Conditionsarquitecta María Rosa Carmona Díaz(ES) (coordenação) com arquitectoManuel Álvarez Monteserín (ES) eestudantes de arquitectura (ES)Pilar Pérez Flores; Laura Flor Garcia;Lucía Martínez Martínez; MartaCatalán Eraso; Manuel DomínguezFernandez; Luis De Prada Hervas;Luis Belda Martínez; Elisa De LosReyes Garcia Lopez; Juan ChacónGragera; e Manuel Pascual Garcia.

PRÉ-SELECCIONADOSIntermitências: Continuidade a80km/h arquitecta Patrícia Reis (PT)(coordenação) com arquitectos (PT)Célia Faria e João Rafael Santos e arquitectos paisagistas (PT) MariaJoão Alves da Silva e Ana FilomenaPachecoLinking Strategiesarquitecto Pedro Azevedo e Silva(PT) (coordenação) com arquitectaJoana Rosa (PT)

ODIVELASPRÉMIOOdi-Vilasarquitecta Sílvia Benedito (PT)(coordenação) com arquitectoClemens Alexander Häusler (DE)

MENÇÃO HONROSAThe Urbreen Platformsarquitecto João Caria Lopes (PT)(coordenação) com arquitecto Tiagodos Santos (PT)

CITAÇÃO ESPECIALBubblesarquitecta Ana Belén López Plazas(ES) (coordenação) com arquitectoJoachim Johannes Kraft (DE)

PRÉ-SELECCIONADOSLiving a Praça Locaarquitecta Laura Martin-Escanciano(ES) (coordenação) com arquitectos(ES) Blanca Mora Calderon; LauraCillóniz Merchán; e Óscar Fernandez--Aguayo Muñoz

PRÉ-SELECCIONADOSUrban Fingers/UrbanidadesDinâmicasarquitecto Artur Simões Dias (PT)(coordenação) com arquitectaSandra Campos (PT); estudante dearquitectura José Miguel Ferreira(PT); e artista Nuno Quaresma (PT)

SANTO TIRSOPRÉMIOSlow l Fast Landscapearquitecto (planeamento urbano eterritorial) Gilberto Pereira (PT)(coordenação) com arquitecto(planeamento urbano e territorial)Bruno Sousa (PT); arquitectospaisagistas (PT) Ana Sofia Pacheco;Vítor Esteves; e Jorge BarbosaMariana Soares (PT) (colaboração)

MENÇÃO HONROSAPlateaus Landscape uma topografia operativaarquitecto (gestão urbanística) Joel Moniz (PT) (coordenação) comarquitecto (gestão urbanística)Alexandre Branco (PT); arquitectos(PT) Mário Duarte e Emanuel Sousa

CITAÇÃO ESPECIALBounding Spacesarquitecta Ana Póvoas (PT)(coordenação) com arquitecta AnaPedrosa da Silva (PT)

PRÉ-SELECCIONADOSEcocidadearquitecta Ana Sara Moura Martins (PT)

OUTROS LOCAISNo estrangeiro, destacaram-se osseguintes projectistas portugueses:PRÉMIOem Poio (ES) Cultivosequipa coordenada pelo arquitectoCamilo Manuel Rebocho Vaz Leiria

MENÇÃO HONROSAem Espoo (FIN) Diverseeds_dynamicstructures for nomadic societiesequipa coordenada pela arquitectaIris Cantante

CITAÇÃO ESPECIALem Poio (ES) El ocaso de las formasequipa coordenada pelo arquitectoRui Jorge Branco Cavaleiro

CITAÇÃO ESPECIALem Tartu (EE) Community linksequipa coordenada pelo arquitectoNuno Abrantes

CITAÇÃO ESPECIALem Erice (IT) Through the looking wallequipa coordenada pelo arquitectoArmando Rabaça

CITAÇÃO ESPECIALem Upplands Väsby (SV) The tubeequipa coordenada pelo arquitectoJosé Fonseca

PRÉMIO LOURES Unir os Tempos

PRÉMIO ODIVELAS Odi-Vilas

PRÉMIO SANTO TIRSO Slow l Fast Landscape

NOTÍCIAS DA CIDADE DA ARQUITECTURANo dia 11 de Janeiro de 2008, a organização de apoio ao FórumEuropeu das Políticas de Arquitectura (FEPA) reuniu-se em Parispara programar as actividades a desenvolver no âmbito das pró-ximas presidências da União Europeia: a da Eslovénia, no primei-ro semestre de 2008, a da França, no segundo, e a da RepúblicaCheca, no primeiro semestre de 2009. As linhas de força das novas presidências já se encontram desen-hadas a traços largos. Uma das principais preocupações será cer-tamente o combate às alterações climáticas. Na prática, isso sig-nifica que, nos próximos tempos, as questões ambientais estãodestinadas a ocupar o topo das agendas políticas europeias.Perante este quadro, qual o espaço para afirmar a política euro-peia da arquitectura? A dúvida coloca-se sobretudo à França,uma vez que da Eslovénia e da República Checa não é legítimoesperar um contributo muito maior do aquele que Portugal vemprestando. Ora, tudo indica que a França está disposta a empen-har o seu prestígio na dinamização dos dossiers europeus respei-tantes à Arquitectura. As bases da estratégia já se encontramdesenhadas desde a Conferência dos Embaixadores Franceses,realizada em 17 de Agosto do ano passado. Nessa reunião, foramacentuadas duas linhas de acção que aqui nos interessa reter:1.ª - Primeira prioridade para as questões ambientais, tendo emvista o desenvolvimento de uma Europa sustentável e inovadora.2.ª - Em linha com a anterior prioridade e no âmbito do espaço euro-peu da investigação, desenvolver o domínio da investigaçãoambiental.A reunião do FEPA em Paris serviu precisamente para transporestas linhas de acção, tendo por base um esboço de programa jáanteriormente divulgado e do qual constam, como acontecimen-tos marcantes:· O fórum da presidência eslovena, dedicado à regeneraçãourbana, a realizar em Lubliana, entre 16 e 18 de Junho de 2008.· O fórum da presidência francesa, dedicado à inovação e àinvestigação no domínio da cultura arquitectónica (Baukultur), arealizar em Bordéus, no mês de Novembro de 2008.Note-se que a França propõe-se organizar este último evento nãocomo um simples encontro dos representantes dos países daUnião Europeia, mas antes como um seminário de peritos, condu-cente à elaboração de um documento propositivo. Entre outrasrazões, esta ambição justifica-se pelo facto de se pretender quea União reforce o seu apoio à investigação no domínio da culturaarquitectónica.A reunião contou com 24 participantes, teve lugar na Cité de l’ar-chitecture et du patrimoine, foi dirigida por Rob Docter, directordo Berlage Institute, sendo a representação da Eslovénia chefia-da por Metka âernelã, Directora-Geral do Ordenamento doTerritório, e a representação da França por Jean Gautier,Director-Geral da Arquitectura. Para além destes dois países,fizeram-se representar a Alemanha, a Bélgica, a Finlândia, aHolanda, o Reino Unido, Portugal e a República Checa.Finalmente, registe-se que a representação portuguesa não con-tou com a participação dos serviços do Estado directamente res-ponsáveis pela preparação da nossa política nacional de arquitec-tura e da paisagem (IGESPAR e DGOTDU). Portugal estevepresente em Paris graças à Ordem dos Arquitectos, representadapor Jorge Bonito, membro eleito do Conselho Directivo Nacional,e por Fernando Gonçalves, membro eleito do Conselho deAdministração do EFAF a.i.s.b.l.FERNANDO GONÇALVES

Esta mesma notícia, numa versão mais desenvolvida, está disponível em

www.arquitectos.pt

LEI DO TABACOA 1 de Janeiro entrou em vigor a Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto,que aprova normas para a protecção dos cidadãos da exposiçãoinvoluntária ao fumo do tabaco.Na nova lei é estabelecida a proibição de fumar nos locais de tra-balho e locais de atendimento directo ao público, entre outros,devendo a interdição ser assinalada pelas respectivas entidadesmediante a afixação de dísticos com fundo vermelho, conformesao modelo A constante no anexo I do diploma legal. O dísticodeverá conter a legenda que identifica a lei e, ainda, conter omontante da coima máxima aplicável aos fumadores que violem aproibição de fumar. Alertamos que estes dísticos podem seradquiridos nas livrarias da Imprensa Nacional - Casa da Moeda edevem ser afixados de forma a serem visíveis a partir do exteriordos estabelecimentos.DESTE MODO, INFORMAMOS TODOS OS COLEGAS QUE, FACE ÀNOVA LEGISLAÇÃO, TÊM OS ARQUITECTOS COM ESCRITÓRIOFIXO OU EMPRESAS QUE PRESTAM SERVIÇOS DE ARQUITECTURAQUE TER AFIXADO O DÍSTICO A PROIBIR O CONSUMO DE TABACO.

EUROPAN 9–OS RESUTADOS

Page 12: ARQUITECTOS · 02 ARQUITECTOS TOMADA DE POSSE DA SECÇÃO SUL A 5 DE DEZEMBRO LEONOR CINTRA GOMES, ... nacionais e regionais e estruturas locais: Alargar os …

COMISSÃO EXECUTIVA Teresa Novais (CDRNorte) e Leonor Cintra Gomes (CDRSul) EDIÇÃO Filipa Guerreiro (CDRNorte) e João Costa Ribeiro (CDRSul) COORDENAÇÃO Cristina Meneses (CDN), Carolina Medeiros (CDRNorte) e António Henriques (CDRSul) PUBLICIDADE Maria Miguel e Sofia

Marques DIRECÇÃO DE ARTE E PAGINAÇÃO Silva!designers ADMINISTRAÇÃO Travessa do Carvalho 23, 1249-003 Lisboa - tel.: 213241110, fax: 213241101, e-mail: [email protected] IMPRESSÃO Ligrate, atelier gráfico, Lda, Rua Augusto Gil 21, Moinhos da Funcheira, 2700-098 Amadora

tel.: 214986550, fax 214986555 TIRAGEM 17.200 exemplares DEPÓSITO LEGAL 63720/93 PERIODICIDADE Mensal ISSN 0872-4415 O título «Arquitectos Informação» é propriedade da Ordem dos Arquitectos PREÇO 0,50¤ Distribuição gratuita a todos os membros.

O Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades temvindo a promover, desde Junho de 2007, o estudo do desenvolvimento deuma proposta para a criação de um futuro “Sistema de Acreditação e Registode Profissionais de Planeamento e Gestão Territorial”. A Ordem expressou um conjunto de considerações e preocupações quereflectem a sua posição perante o trabalho realizado.A fase prévia deste trabalho culminou num despacho do Secretário de Estadodo Ordenamento do Território e das Cidades (SEOTC) de Julho de 2007, deter-minando a criação de um Grupo de Trabalho (GT) com o objectivo de desenvol-ver as bases de constituição e funcionamento de um futuro “Sistema deAcreditação e Registo (SAR) de Profissionais de Planeamento e GestãoTerritorial” (PPGT). A Ordem dos Arquitectos, embora convidada pelo SEOTC,não integrou de início o GT, em virtude de não ter respondido atempadamenteao convite do SEOTC, o que só veio a acontecer no mês de Novembro de 2007. O actual Conselho Directivo Nacional (CDN) considera a questão da maiorimportância para o exercício da profissão de arquitecto e manifestou desdelogo a disponibilidade da Ordem em participar activamente neste processo,tendo sempre presente as competências regulamentares decorrentes doseu Estatuto e o objectivo de melhorar o Urbanismo, o Planeamento e aGestão Territorial em Portugal. Assim, não pôde a Ordem deixar de expressar junto do SEOTC um conjunto deconsiderações e preocupações que reflectem a sua posição perante o trabalho realizado pelo GT: - Tendo o GT elegido como seu objectivo a definição dos critérios de reconhe-cimento da capacitação dos técnicos para o exercício de funções de coorde-nação das equipas interdisciplinares responsáveis pela elaboração, imple-mentação e avaliação dos Instrumentos de Gestão Territorial (IGT),desenvolveu uma proposta de SAR que prevê a constituição de umaPlataforma Comum com estas atribuições - mas o conceito e a constituiçãodesta Plataforma não são, de todo, consensuais.

- A Ordem entende que esta Plataforma deverá constituir-se, desde logo,como uma rede de colaboração entre as organizações representativas dosprofissionais que praticam actos de Urbanismo, de Planeamento e GestãoTerritorial em Portugal, na procura de consenso e na partilha de informaçãosobre a prática profissional, um sinal de credibilidade e responsabilidade.Atendendo a que a natureza e a representatividade dessas organizações édiversa, diverso também deverá ser o respectivo enquadramento naPlataforma. - O documento elaborado pelo GT deixa ainda em aberto, entre outras, aquestão pertinente da ausência da entidade governamental enquanto res-ponsável pelo processo de Planeamento - pelo menos como entidade de fis-calização sucessiva que corrija a provável desigualdade de aplicação dos cri-térios consensualizados pelas Ordens e Associações, mais uma vez, tãodiversas na sua natureza e na sua representatividade. - A Ordem dos Arquitectos não aceita o não reconhecimento da Arquitectura(licenciatura pré-Bolonha e mestrado integrado pós-Bolonha) como umaárea específica para a prática profissional de actos de Urbanismo,Planeamento e Gestão Territorial, quando este domínio do conhecimentoestá presente nas licenciaturas pré-Bolonha e mestrado integrado pós-Bolonha de Arquitectura, em resposta à directiva europeia que define osparâmetros que possibilitam a atribuição do título de arquitecto e quandotais actos estão previstos no Estatuto da Ordem.- A Ordem entende, finalmente, ser sua competência estatutária, nomeada-mente através do Colégio da Especialidade de Urbanismo (CEU), o estabele-cimento de quaisquer regras adicionais que se considerem necessárias aopleno exercício de todos os diferentes actos próprios da profissão de arqui-tecto no âmbito do Urbanismo, Planeamento e Gestão Territorial, incluindoas funções inerentes à sua respectiva coordenação.

O Ministério da Administração interna (MAI) solicitou à Ordem dosArquitectos a emissão de um parecer sobre a proposta do Decreto-Lei queaprova o Regime Jurídico de Segurança contra Incêndios em Edifícios (SCIE).Este novo Regime Jurídico pretende vir a uniformizar a legislação existente,que se encontra hoje dispersa por inúmeros diplomas, enfraquecendo assima letra da lei. A Ordem criou, para este efeito, um grupo de trabalho, no âmbito do qual foisolicitada a colaboração dos arquitectos António Alfacinha e AntónioPortugal, ambos conhecidos especialistas e autores de inúmeros projectosde especialidade nesta área, que têm vindo a construir uma prática de estu-do e de aplicação do que de mais avançado se faz neste campo, independen-temente da legislação portuguesa não exigir ainda o rigor a que os seus conhecimentos técnicos obrigam. De assinalar ainda que o prazo exíguo de resposta de quatro dias dado peloMAI, ao não permitir uma reflexão detalhada e exaustiva, entra, no entendi-mento da Ordem, em contradição directa com a importância e a complexida-de da matéria, uma matéria que afecta de forma decisiva o projecto deArquitectura e a segurança do espaço edificado. A Ordem dos Arquitectos continuará a garantir o acompanhamento e a parti-cipação dos arquitectos neste processo, o qual se encontra ainda nas fasesiniciais de desenvolvimento de um regime jurídico, tendo para já considera-do esta iniciativa, de uma forma global, como bastante positiva, mas cujopleno alcance e eficácia dependerá dos conteúdos das [futuras] portariasrespeitantes às disposições construtivas, certificação dos técnicos, creden-ciação das entidades e regime de registo de fornecedores e instaladores deprodutos e equipamentos.

Foi aprovada, no 1.º Congresso da Ordem dos Arquitectos (Évora,2000), uma moção de orientação que advogava a criação de especia-lidades no âmbito do exercício profissional de arquitectura, nomea-damente a de Urbanismo, tendo por princípio uma organizaçãocomo grupos científicos e de reconhecimento curricular, não restrin-gindo para os seus membros nenhum dos actos próprios da profis-são consignados no Estatuto. Em Assembleia Geral realizada em 30 de Outubro de 2003 foi aprova-da a proposta de criação do Colégio de Especialidade de Urbanismo.Em 26 de Outubro de 2004 foi aprovado pelo Conselho Nacional deDelegados o Regulamento do Colégio de Especialidade deUrbanismo. O passo seguinte seria naturalmente nomear uma ComissãoInstaladora, que acabou por não acontecer, com prejuízo para algunsassociados que submeteram os seus currículos para inscrição noColégio, não obtendo qualquer resposta da parte do anteriorConselho Directivo Nacional. O novo Conselho Directivo Nacional, presidido pelo Arq. João BeloRodeia, decidiu que uma das medidas mais urgentes seria nomearfinalmente uma Comissão Instaladora, tendo para tal aprovado, nopassado dia 4 de Dezembro, e em consenso com as direcções dasSecções Regionais, a indicação dos nomes dos arquitectos NunoPortas, João Vassalo Cabral e Jorge Bonito Santos. Esta decisão é tomada no momento em que se discute, por iniciativado Governo, através da sua Secretaria de Estado das Obras PúblicasTransportes e Telecomunicações (SEOTC), a criação de umaPlataforma para Acreditação de Técnicos Coordenadores deInstrumentos de Gestão Territorial (Sistema de Acreditação eRegisto de Profissionais de Planeamento e Gestão Territorial). Caberá agora a esta Comissão Instaladora assumir a responsabilida-de de promover, no prazo de um ano, as diligências necessárias àcriação da Mesa da Assembleia do Colégio.Regulamento do Colégio da Especialidade de Urbanismo em

www.arquitectos.pt/A Ordem/Regulamentos

ACREDITAÇÃO E REGISTO DE PROFISSIONAIS DEPLANEAMENTO E GESTÃOTERRITORIAL A POSIÇÃO DA ORDEM

ORDEM DÁ PARECER SOBREPROJECTOS DE SEGURANÇACONTRAINCÊNDIO

COLÉGIODE ESPECIALIDADE DEURBANISMOCOMISSÃO INSTALADORA FOI

NOMEADA