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\ - ¦ mmmm ¦ ASSIGNATURA ^àTH^ Anno....... Semestre ..V Numero do dia. 4B$000 23$000 $200 Jh\ -OA- CtlLDAtir DB Df -00- *t t: t v ""¦IMaajaaaaaaM roviin ..xzzsm^.-.-^;^^ ¦¦; <(rMMmmm\ukuuw*mM,,.umwm I - ANNO LVU-N. 242 Recife, Quinta-feira, 18 de outubro de 1928 eimmmmasmiaammmvuommmmmmaaa -*0,_ HOJE listraçio consome *£_<.: t V ^DoJ^crimiimos—Medeiros o Albuquerque ¦aSTíS; _-uai>''^ 1 «Octts um/io», rfu administração viiUAM IIf, SlfâlMijlgernambuco consome de trigo—Affonso Í( .-Do..fiffsfa PERNAMBUCO - BRASIL Interior RIO O que houve hontem na Câmara RIO, 17 Western—,'(A. A.) ---No expediente da Ga- niara., hoje, foi.lido e manda- do imprimir, o projecto sobro a revisão das tarifas da Great Western, juntamente com o parecer approvado hontem pela commissão de Finanças em concordância, com o ap- provado pola commissão do Obras Publicas. . O deputado Souza Filho occupou-Ro da chegada a es- In capital, ho, próxima soma- nn, tio deputado Maurício de •Medeiros, cuja acção na Gon- fpreiicia Parlamentar do Com- inercio exaltou e terminou pedindo'o. designação dfi uma commissão pára. representar a Gamara no desembarque da- (juellc congressista.. ²A Caso. .não deu numero poro votações. O que houve hontem no , Senado MO, 17 Western (A. A. )*3p- A sonsa> do Senado, hoje, dccorro.u «om iinj)crtiin cia. n5o.ha\"uul('j Liiiuoro pa. .'•a votações. ²Na Commissão de Sauclo Publica o senador pelo E.spi- rito Santo "Sr. Manuel Mon- Jardim, apresentou um parecer uo projeclo que.regula o com mer-cio e o-uso dc tóxicos. j O parecer, que foi assig- nado,pela'Commissão termina offereaendo. três emendas que procuramdar unia melhor re- daccão ao' vários dispositivos Uo projecto'.. Foi adiado o julgamento do processo contra Bertha Byl IUO,17,— Western -X'(A. Av).— G 'Supremo" Tribunal adiou para a próxima segunda feira o júlgamünto do proces- so do extradicção da senho- ri Ia. Bertha" Byl, envolvida no roubo. de 50Ò. 000 pesos da Companhia„ ^piitmenlaL dc nuüi.of-f Aires ¦.-";• rv—- ' 0 adiamento Mfeito a pe- dido-do advogado da áccüsa- da.; Pelo "Gelria", hontem en- irado no. Guanabara, chega- ram' os policiaçs Vargerilinós que a deverão conduzir a Bue nos Aires. Enciumado, degolou a amante RIO, 17—Western (A. A.) O operário do Arsenal de Ma- rinha José Correia de Araújo por motivo de ciúmes, dego- lou a sua amante Joséphina a golpes de navalha. ' Em seguida o. criminoso, com a própria arma,7golpeoü profundamente o pescoço, sen do gravíssimo o seu estado. Caso curioso: uma auto- operação de appèndiclte RIO, 17 Western'— (A. A.) Comrnunici.am de Los Angeles que o cirurgião Meals realizou em si próprio uma operação de. üppen'dici!.e, com feliz resultado. -,!;vv7 Exonerados a bem do serviço publico,,, RIO, 17 Western— (À; A.). -—. Foi assignado um de-. TELEGRAI¥I i.» ,-ia»»rttaa. UMumamÊawumx^uBmaK rior ,orefo exonerando a bem do serviço publico os srs. José Marques da Silva Pontos, Eduardo Parbosa dos Santos, Antônio da Cunha Machado e Sylvio Leão, funceionarios da Caixa do Amortisação implí- cados no desvio de cédulas re colhidas aquella Caixa. O dia de 8. Lucas 7 RIO, 17 Western (A. A.) A classe módica com- memorara amanhã o dia, de S. Lucas, seu padrooiro. O arcebispo d. Sebastião Leme celebrará u'o missa na cathodrol. Fala ao "Jornal" sobre o vôo do •¦Jahu'" o aviador Newton Bragra RIO, 17 —Weslorn—(A. Falando ao '-Jornal" o major aviador Newton Braga, (lecla rou quo o "raia" do '-Jahu'" está feito. Se ello não foi con diecionado por lances eiiipol- gantes se (ove a interromper- lhe o Irajeclo o incidente cio Iodos conhecido, isso uada diminuo, o gloria do feito. '"Domias uperosceritou o en frevistoclo, o "roicl" do "J;t- bu'" se outro mérito não le- ve e se qualquer outra fihali- dado não altirigiu de inicio a que selamos levados tão leiia.-" zes, valeu-lhe /énlrelántp o por ú prova a vibratilida.de pa- Iriofica. do povo brasileiro quo em Iodos os pontos do paiz de- monstrou o entbusiasmo cul- minante lal á acclamaãço que podemos recordar com ca- ri nh o. Relembrar agora esse raiei de um. epílogo emocionante I minar sob todos os seus as- paro. os seus navegadores, Jpeclos o importante problema chafiirdaiido-o na lama em re; chegou á conclusão do que a taliações mesquinhas, é ser- j única solução satisfacloria a ser-lhe ciado ó introduzir aqui a. variedade do canna que re- suste ao "Mosaico". Por meio desse alvilre ago-* ra süggoridOj.scrá possível o remoção de Um dos mais se- rios obstáculos oo desenvolvi-? irienlo do uma dos industrias de maior vulto no paiz e su- bri.*. o. qual so baseou qua- si' exclusivamente a nossa pró priodade". O "Jornal" ainda faz outras ', considerações, concluindo: "A eliminação do "Mósai- co" pelo. inlroducção om lor- ga escola, de càrinas inunun.es dessa praga é o primeiro pas so pelo. bom caminho, não se devo esquecer quo lodo o futuro das nossas usinas de assucar dependo da adopçao do machinarias modernas o of finienios, o que se exige como preliminar concentração in- Serviço da Agencia Americana e de correspondentes especiaes, pela Western Telegraph e radiotelegraphia e pelo Telegrapho Nacional sejondo que a viagem. do.Ga- briel d'Aiinunzio soja roo li- zada o mais breve possivei." O recente acto do ministro Mangabeira mandando estu- dar a situação dos consulados brasileiros RIO, 17 (A., A.) A "Noito" oppluudc o acto do ministro Octavio Mangabeira designando uma commissão para estudar a situação dos consulados do Brasil, afim do que esse corpo representativo do paiz seja vordadeirain,eii1o |im órgão do propagando, ua- ¦ilonol c oecroscenta: "Ha muito so impunha uma ámipla revisão nesse sentido, loterininondo de aecordo com as necessidades do nioinento as altribuições de taos 1'unc- oionarios. O Ilinnoraly deveria com. plctar a obra volvendo Iam- lioin as suas vistas para os di- plomotas, muitos dos quaes se iimitam a fazer do cargo um motivo amável dc elegância e muiidanismo. ¦ 0 "Jornal" e os trabalhos do Conselho Superior de Agri- cultura sobre o "Mosaico" RIO, 17 (A.i A.) Em artigo sobre a praga dos eannaviaes, "O Jornal" ocen pa* (A. A.) -jà líncerrou-se I Parhgropho 2o. 0 prefoi- o inquérito cm torno do ossos Io do imiiilcipiò dn oãpilal Ic sinolo do rna du Conceição. | clirt-ilo uo veto iolaj ou par O criminoso Josó Pistoni foi recolhido 4 Penitenciaria. Apesar dos esforços da po- lieio, não ficou Ipuroda a ver dadoirii causa cl<5 crime. Falsificaram sellos em impor- tancia superior a 250 contos S. PAULO, ii— Western (A. A. ) Furam presos os indivíduos Cpsnr Quartel- li, Rosilflo Castro', Ernesto Oli veira, Gtiido Olivi c Vasco Li- vir que falsificaram sollos eni importância superior o 250 coutos. Os sellos rorain npprchen- didos. A reforma parcial da Consti- tuição paulista S. PAULO. 17-- A. A.) 0 Gongrossò Legislativo apro vou o seguinte projeclo refor mando parcialmente a Cons- titúicão do Eslado: A.ÍI. 1°. S K d ar- ligo 57 da Co.iístiUiição poli- tico do listado do S. Paulo passa o lor ti seguinte rodai:.. ção : "A administração nuinici- pai seráconstitüid o por elei- cão, excepto ria capilal onde se dos recentes debotes no ó Poder Executivo municipal ciai. O voto soro sò.liipro su- limoltido ao Senado, consido- raiido-so o mosmo approvado quand. após unia discus- são, obtiver em votação no- minai 2j3 do suffragio . MINAS-GERAES Congresso das Municipalida- des do norte de Minas UELLO - (A. A. II* i Í.IZ0NTE, i; lie Diomonli- na: Consollio Superior de Agricul- tura u respeito;, dizendo: "0 Consollio, depois do exo viço a quo sinceramente não desejo prestar nenhuma alten ção"... ¦'..*¦ ¦ ¦ - A epizootia da tuberculose na Fazenda Modelo de Tiglpió 7 rio, 17 —Western— (A. A.) '— 0 sr. Lyra Castro, ministro da Agricultura, dosi- gnou o p"'ol'essor Octovio de Freitas, presidente, e os vele- ri no ri os Américo Braga e Guilherme de Carvalho paro. procederem á luborculiniza- ção do gado na Fazendo Mo- delo de Tigipió, nesse Estado Foi dispensado o contador ge- ral da'republica RIO, 17 Western— (A. A.) Foi publicado o de- crelo dispensando o sr. Fran- cisco Uauria do cargo de con lador geral da republica, que vinha exercendo em commis- suo. - Gabriel d'Annunzio projecta um "raid" transatlântico ao Recife RIO, 17 (A;, A.) Os jornaes divulgam trechos da. carta que Gabriel d'Annun zlo dirigiu ao sr. Ludovico Gensi, cônsul da Italia aqui. , Entre outras coisas diz o grande poeta: : "E eu não porco a esperança ça, meu caro Ludovico de cho gar, dentro de alguns mezes, á. baixar as ozas sobre as águas de Pernambuco''. A propósito, os jornaes fa- zem longos eommentarios de- será exercido por um prefoi. lo de livro rionieação do pre- sidente do Estado." Iteálizòii-rfe aqui, sul, o preJ sidencia do s''. Antônio Carlos a sessão soloniiic dc encerro.- menlo do Goiigrcsso dos Mu- nicípalidiules dn norte dc Mi- nos Geraes, d Congresso opprovou im- porlantes theses visando o maior desenvolvimento cen- rioniico doslu ergião. PARANÁ' Quatro pessoas mortas numa emboscada CÜRITYBA, 17-- (A. A.) Comrii.tmieam de Guará- pnava qiui um grupo dc Iiuh- didos atirou de emboscada num automóvel, matando qua» tro pessoas. Ignora-se o movei cri- me c quues sejam es crimi- nuSOS. ITALIAI— .Morreu em ('iiiiquones a ' sra . Eleno Pinooliel, nela do Vae ser passado pelas armas almirinito Coclcranu quo foi o communista Delia«In dos "loadors" do niovimen Maggiorel'" ,,m prol da independência dos paizes sul-americanos., ROMA, 17 Western —:.DrcMTIM. (A, A.') o Tribunal dcARGENTINA l.tieeo colVdom 11011 no fuzilo- '_... .. monto du .imiiiiiuii.isliis liclla 0e re,9ress? a embaixada chi- Maggiore. assassino dos los-lena * Posse do 8r- cislus Donamloi e NVjschini, _'Irigoyen 0 conimúnista Spodoni, que nuiriVns URFS 17 '\ forneceu n armo ao criminoso A ' _1 ,.;, nvs;;;,i proxi: io. condomnado o 18 nnnos do m„ úom[ngl a S(lnliogo o em- I"'1 "''"'IJtli.vada especial Chile á posse tio? sr. Ityppoli.lo It-i- gòyen no governo da ropu- blico. HESPANHA A volta do mundo a Enfermo o ministro do '_¦_ Interior MADKID, i;A. A.) Tolegrapham de Tuugei' noticioudo o chega du ti l liiller do caiiilôo Milok. tpie reali-BUENOS A.1RKS,17—-(A. za snsinho ;i volta do mundoA, l Continua doeiile o sr. d |i,'..Elpidio Gonzalez. lip.yp miuis- De viagem para o iVlexico o;h'u do ^r\w. sr. Antônio José de Almeida | Um autographo do comman- dante do "Rio Grande do Sul" BUENOS AIIIKS. 17 —. A. \. ti joriuil "La Rázon" MAUlilli. 17A. A.) Informam de La Coruho que róraiii rosorvatlos aparlo- mentos a lionlo do vapor "Af- fonso XIII' para o sr. Auto-1 reproduz o aulograplia quéllie nio José de Alnioicltt, ex-pre- foi dedicado polo eomnian. sidenle do Portugal, que oui-.j tlanto Aquino, An cruzador prohonderii uniu viagem ao hrasileiro 'Rio iirande. oo llllllllinilllllllllllllllHIIIHIIIilllllllllllilillllillliilllllllllllllllllillllillilllllll^ t Nos outros Estados México. ESTADOS UNIDOS 1 onclemnado á forca NEW YORK, 17(A. A.) —- Be Lns Angeles: Realiza-se depois dc amo- nhã o enforcamento do jovem Hilileiiienn. qiie matou bur- banimento um meirino dc 12 annos. Tmlus us recursos einjiregti Sul". Nesse ü.ulogropho, diz aquel le official do .Marinho. Brusi-? leira: "Não sei o que mais ad- inirár neste grande paiz si o. ífilelligencia o adi vi da do de seus homens, ou a belleza du suas mulheres". Pediu demissão BUENOS AIRES, 17 -- (A. A . ) Pediu demissão do :argo de administrador dos -+*•>+•»¦——- | cothpavouido cm comiiiuililti d.' sua ' \ exina. fiunilia o sr. Juvoiiul 1,;uiiíH'-i j tino, prcsiilcnlii (lo KhIiiiIii.' —A "Cia. Gónerále Aoro Postulo"- No dia i:« do corrente etiectuou- acaba dctcrmiiiáv que iodos; ae Bólenftlmente a instailacão dos j ^ *''''« f'«P» procodenlaa de Da- wseroivlla Üoglsltttiva ! '«"'• conduzindo a uoitreBpondpudnd Dttrópoa, fiiçiuii suu luiiic nesta cida- RIO GRANDE DO .NORTE Natal, S du Outubro dc 1.2S. dos nora obter o adiamento da , . ... i,",,;,,,;,.-,,. ri,, impostos internos o sr. Clau- execução ou o diminuição cia ,. ' v . ,'¦¦ i » i...i; dio Nowel. peno foram imiteis. A .lusti- cn c d liuvcritu dn Califórnia ' '"*www,w^www*w" sc inostrarani inflexiveis. Melhoramentos tranallvos da estiidttal no correiitc anui), sul) ai preàlííeiícla do bu". Joaquim Ijjnacio, viec-prosidente do Estado. Nessa oceasião, o sr. Juvenal La- tnartlnc, presidente do Estado, leu a sua primeira mensaBem governa- ] mental expondo os serviços roalisa- dos em sua administração até aquel-j ia diita. dc, o que vinham realizando, u li- tulo provisório, eni Recito. —¦ Foram inaugurados os novos melhoramentos que n repartigãó de j Fiscalisação do Leite introduziu nos j seus seryiços. Na pròsentja do sr. prosldonte do Estado o de muitas outras pessoas da im- CHILE Morreu a neta do almirante Cockrane .S.VNTlAiiO. 17 (A. A.) públicos Merecem releto, entre as sugges- «lestaqua e representantes toes apresentadas íl consideração do I P/e**sa- ° â[- Josô }^n^° da ( :"'Vil Mos legislativo rio-grandenso, pelo cho- fe do governo as referentes ao aproveitamento da terra. O sr. Lamartine cuida dc eximir a ex- portação do Estado dos ônus (|iie actualmente sobre ella incidem, desta maneira estimulando a proibi- cção, quo encontra escoadouro fácil. Ao mesmo tempo, fnzem-se precisas dustriol, tal qual fez Cuba | medidas tendentes a incrementar a com resultados tão impressio. nantes e vantajosos". ESTADO DO RIO Cooperativa agrícola e assucareira CAMPOS, 17 (A. A.) Está sendo esperado aqui esta semana o sr. Joaquim do Mello, secertario das Finanças que vem organizar a Coopera- levo .agrícola e assucareira. SÂO PAULO Encerrou-se o inquérito em torno do crime da mala S. PAULO, 17 Western agricultura, tornando as terras do Estado utels ;! colleetividadc. Entre ellas enumera-se um complemento para o imposto territorial actual- mente em vigor no Ilio Cirande do Norte, visando gravar as taxas so- bre as terras incultas. São medidiis altíinieiite valiosas para a administração rio-grandenso e definem claramente a mentalidade do seu actual dirigente, empenhado na solução dos nossos maiores e im- portantes problemas de ordem pu- blica. Encerrada a sessão, o sr. Juvenal Lamartine deu recepção em palácio lho, chefe do serviço, inaugurou os novos serviços, fazendo varias de- monstragões chimicas dc analyse do. leite, o explicando com clareza e' precisão a importância dos detalhes de todos os exames. Por essa oceasião foram feitas as ¦ analyses do leite provindo de três ostaliulos diffprentcs, durante as, quaos todos os assistentes tivoram í opportunidade de verificar a excel- lencia do leito consumido em Natal. A inauguração desse melhora- mento, para o qual a directoria da Saúde Publica adquiriu material moderno de aecordo com as exigen- cias do serviço federal idêntico, vem trazer pnra a nossa população iues- timavel beneficio. A "A Republica" noticia qutl ainda este anno será exposta ;'i venda nessa capilal a "Azulina", carbu- rante nacional que vae ser fabricado no Recife pela "Cooperativa dp Al- cool-Motor", acerescentando ([iu' o objeclivo unixinio dessa importante aos srs. deputados. Ali falou em no- empresa é lançai* nn praça uni ex- me deste o sr. Joaquim Ignacio hy- pothecando a solidariedade da as- sembléa á administração actual. Tocaram durante as cerimonias as bandas da policia o do Uíi de ca- çadores.^ —- Realisou-se noliairro do Ale- crini concorrida festa em beneficio das creanças pobres, tendo ;i mesma cciieute èüceedaneo dn gazolinái I<"m virtude clu aírendãmentb do Theatro Carlos Gomes, qite está , passando por uma, reforma çle ada- i ptacão geral, serão installadas den-l tro do poucos dias as diversões dia-: rias eom que a nova eniprzn se obri- ga a cumprir o sou coulrttetò. Telegramma recebido pelos respe-1 divos emprezarios noticia a vinda, pnra a festa de inauguração da trou pe Christiiui Christcnsou, nctunl- mente no Recife. ²Realisou-se a apuração das eleições para intendentes niuuici- paos de Natal, sendo o seguinte o resultado das mesmas: Julia Barbosa, 385 votos; dr. Ivo Filho, 351; Fortunatò Aranha, 350; João Galvão Vilho, ,'150: Monsenhor Alves Landim, :M7: Enéâs Reis. 2S;!; general Toscano de Britto, ^83; dr. Alfredo Lyra. 111; José Ulyeses de Medeiros, 1-10; dr. Syl- vio (le Souza, 137. ²Foram eleitos vice-presidente, 1." seçrotario e 2." secretario da As- sembléa Legislativa, respòctivamen- to, os srs. deputados Felinto Elysio, Emygdlo Cardoso o José comes, e supplontes de secretario os srs. Pe- oro Mattos e João Kstevão. ²No vapor "Pará", seguio para o Recife o sr. dr. Cruz Cordeiro, di- redor da firma Pereira Carneiro .. Cia. Ltdíi. s. s., que vem lui annos empre- gando grande parle de sua netivida- de em beneficio da nossa industria do sal. foi o organlsador de unia usi- na-modelo liara o sul, no município de Macau, -— Chegou o novo cpmmundante do 2!) batalhão de caçadores do ex- ercito aqui aquartelado sr. tenente- coronel lielphino Moreira Lima. ²- O agente fiscal do imposto de consumo, sr. Alceblades de Carvalho Santos, solicitou ao Thsouro 90 dias de licença para tratamento do saúde om prorogação a que lhe foi conce- dida pela Delegacia Piscai. Os que serão inaugurados hoje nesta capital líealisiir-siwi. hoju nesta cidade a Inauguração dos seguintes serviços 1'iiindiidos executar pelo governo do Estado; llluniinaçi.o definitiva da lOstrudit dos Affliclos, ás IV 112 horas com lâmpadas de 100 velas'. Inauguração dos ;s'erviços de construcção da linha distribuidora de 750 m|m de diâmetro pela Es- trada dos Remédios para refor.jo da malha de distribuição dágua fi cidade, conforme o plano geral do | serviço de saneamento do Recito do dr. Saturnino d" Britto. ! Inauguração dn construcção dn prolongamento da rede cie esgoto,. que partindo ,i.i sub-üslàção. O 8, .-it,ii::d;i nu Jjq:i«í!i*il, ini esgotar US zonns de Casa Fòrto e Casa, Ama- relliv. PUBLICAÇÕES Receitemos o* deis nlt'."mos nu- meu.;- dn "Gazela The.alrai" se- mamiric ilhistvado que se publica no Rio dc Janeiro, e que, como de costunio; nprespntam variadn e at- trahonli (olliiooi-açãri sobre tiieiitro, mus i u, littoratura etc . + +??•«->+¦?•?•?¦-*--•>•-?¦ ¦4-I.X.MA. SliMIORA!-f + f •f T'i,--nos o seu oquereop. *-* en- **- -f \dar-lhe-emoa grátultiimórrtè. R-4- -f foUiefo: "O segredo das senho-p ¦f ras casadas". Curtas a V: Jür-?- -I- Imiii Caixa, 121 RHOróB.-f4- + -4- + + -4- 4 4- + + 4-+ V I Edifícios escolares no Recife vi SERAPHIM JESS/NG (Espo«dai pura A PIIÒVINÇIA) O Recito pplas, fluas. tradições na liistoria do ensino aupcrlpr no Bra- sil o pelo uuinero do íaouldados quo ainda, hojo o colloiiata om7»"elevo nas ostatlsticas 'do ensino do Brá- sil. 6 positivamenteT unia cidado acadêmica.7 ,, . ' , ¦Faculdade de Diròlto, Faculdado <le Medicina, faculdade de Com- J-aercio, ESCola do Engenharia, És- cola Nornjal, ;—.pouco lüo faita Para ser, quanto ao numero de es,- colas, unj centro universitário. Entretanto falta ao Recife phy- Bionomia de cidade acadêmica, ar ."ir «imhi.ntp.rlri cidHrtn rl.f ootudtn- d' a tes. -Os- estudantes aqui se coufuu- dom como o cinzento todo-o-muu- do. Ninguém os distingue nas ruas a. não ser uma vez ou outra, diante do um boud cheio do rapazes quo íazeiu barulho. Como expressão de espirito do estudante, como nota identificado- ra de sentimento acadêmico ou uni- versitario, a capacidudo do fazer ba- rulho num bond, uma vez pur ou- tra, nos pareço do uma insufficien- cia indiscutivol. * | Nós quiferamos ver uma expros- são mais colorida do espirito aca- demico na cidade. Quizeramos quo as centenas de estudantes que ha no Recife do tal modo formassem uma "classe", que uma pessoa do fora no Recife, sentisse logo quo isto aqui era cidade não de fa- bricas de tecidos e de cigarros, mas de academias de medicina, direi- to, cnmmorcio, onsonharin; quo nqul -» continua a haver estudantes neste mesmo Recife, suecessor do Olinda, onde estudou tanta gente illustre do Império; ondo estuda- ram, si não nos falha a memória, Nabuco, Ruy liarbosa, Tobias. Principia por isso: as fabricas no Recife, todo o inundo logo que são fabricas; toem ar de fabricas; suas chaminés negras fumegam; seus oporurios, ninguém os confim- do vendo na rua. As faculdades de ensino superior não toem o ar in- confundivol de escolas: a Faculcla- do do Direito 6 um beilo edifício mas sem physioiiomia aecentuada; a Faculdade de Medicina ninguém diz, vendo-a do frente, que 6 Fa- cuidado de Medicina; a lüscolu Nor- mal é aquelle horrorsinho de archi- tectura que se conhece; e a de En- genharia falta todo o aspecto de escola. Po modo qun n", edificio? não ajudam elles que deviam ser a moldura dentro da qual vibrasse na sua riqueza de cores o de traços vivos a nossa vida acadêmica. . Os estudantes, não sabemos si por influencia das esculas dc archi- tectura inexpressiva, são também no Recife um elemento sem expros- são acadêmica. Seria talvez mais difflcil animar tt urchitoctura dos novos ueadenii- cos de ensino superior du espirito acadêmico do que animar os pro- prios estudantes'. IJiilles d licito^es- perar que tomem um dia vontade du sahirom do cinzento da inoxpròsr slva vida actual para su organiza- rem como estudantes, o adquirirem a pliysionomia o a maneira do aca- demicos. E que tratamos da archite- ctura das nossas Escolas superiores, vom a propósito uma observação op- portuna quanto ;i Faculdade de Medicina. Quem entra na Escola do Perby, com o seu nr colonial, tem a ini- pressão do i|iio vae encontrar doutro um palco que deveria ser o detalho mais característico de mu edificio construído no espirito da urchitectura tradicional. O sr. Ri- cardo Severo mencionava o patoo do Convento du S. Francisco do Olin- da como uma das suggostões mais felizes a aproveitar na composição do typo da casa brasileira. O palco doutro da Faculdade era tudo quuilr to podia lrávur do mais lógico, de mais consontanoo com o ambiente acadêmico, lí' preciso não esquecer quu a Escola vao tendo cada dia, um desenvolvimento nuiior. Foi-so o tempo dos vinte minguados estu- dantes os quaes rapidamente so multiplicaram em tresentos. Pois em vez do pateo, tão nosso, tão liando á nossa trndlçfio e ao nosso clima, puzeram t,f>m na vis- ta de todo mundo um grupo do ga- binel.es sanitários: Ora a tendência é esconder os ga- binetes sanitários e não éxpol-os á vista de toda gente. 15' até chocante paru. n 1-iscMa ex- hlbir com essa immodestia toda os recantos dc sua intimidade. Felizmente o dr. Octavio Freitas que vem dando á Faculdade todo o seu entliusiasmo e dedicação, e a quem fizemos ver ;i iiiconvonien- cia e mesmo u deselegancia dos taes gabinetes, esln. providenciando uo sentido du eliminal-òs. E' essa uma bôá noticia a. regis- trur, ate porque 6 um estimulo pnra quu outros não desprezem ns bOas suggostões que acuso lhes possam offerecer. E' uma verdade que é preciso cor- car os nossos edifícios escolares de um ambiente nosso, e o mais bra- sileiro o periniiiibueriiio quo fõi- po?i» sivel. Desola, por exemplo, vêi' o jardim ou o parque da Faculdado de Direito uinchado de ficus bcnjamln, muna monotonia francamente ini-' tanto. Não sc subo bem por quo_foram aqnellas arvores plantadas sem o menor senso de opportuuidude. Ve- se que não se levou em conta que o ficus é uma arvore que cresce extra- ordinariamente para Os lados, quo attinge ás vezes proporções enor- mes. Ora cm vez do tanto'ficiis, qúe tem de ser fatalmente muttido abaixo, daqui a alguns annos, p«r- que uão deixar logar paru mela dú- zias do palmeiras impériops, que vão adiuiravolmentu com a gruu- dpza do edificio? Náo seria mau que o sr. director da Faculdado de Direito consultas- se n um architecto-paysagista sobro, um plano de jardim quo stibstitiiis- se o actual, organisado táo atalia- llitinrlarnbiito,"'"• wmm^mmm&mmÊÈSÊBBÈÊKBSIBSlÊBEBUÈBBÊSSÈ

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ASSIGNATURA ^àTH^Anno.......Semestre ..V

Numero do dia.

4B$00023$000

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ANNO LVU-N. 242 Recife, Quinta-feira, 18 de outubro de 1928eimmmmasmiaammmvuommmmmmaaa

-*0,_ HOJElistraçioconsome

*£_<.: t V ^DoJ^crimiimos—Medeiros o Albuquerque¦aSTíS; _-uai>''^ 1

«Octts um/io», rfu administraçãoviiUAM IIf, SlfâlMijlgernambuco consome de trigo—AffonsoÍ( .-Do.. fiffsfa

PERNAMBUCO - BRASIL

InteriorRIO

O que houve hontem naCâmara

RIO, 17 — Western—,'(A.A.) ---No expediente da Ga-niara., hoje, foi.lido e manda-do imprimir, o projecto sobroa revisão das tarifas da GreatWestern, juntamente com oparecer approvado hontempela commissão de Finançasem concordância, com o ap-provado pola commissão doObras Publicas.

. — O deputado Souza Filhooccupou-Ro da chegada a es-In capital, ho, próxima soma-nn, tio deputado Maurício de•Medeiros, cuja acção na Gon-fpreiicia Parlamentar do Com-inercio exaltou e terminoupedindo'o. designação dfi umacommissão pára. representar aGamara no desembarque da-(juellc congressista..

A Caso. .não deu numeroporo votações.

O que houve hontem no

, Senado

MO, 17 — Western — (A.A. )*3p- A sonsa> do Senado,hoje, dccorro.u «om iinj)crtiincia. n5o.ha\"uul('j Liiiuoro pa..'•a votações.

Na Commissão de SaucloPublica o senador pelo E.spi-rito Santo "Sr. Manuel Mon-Jardim, apresentou um pareceruo projeclo que.regula o commer-cio e o-uso dc tóxicos. j

O parecer, que foi assig-nado,pela'Commissão terminaoffereaendo. três emendas queprocuramdar unia melhor re-daccão ao' vários dispositivosUo projecto'..

Foi adiado o julgamento doprocesso contra Bertha Byl

IUO,17,— Western -X'(A.Av).— G 'Supremo" Tribunaladiou para a próxima segundafeira o júlgamünto do proces-so do extradicção da senho-ri Ia. Bertha" Byl, • envolvida noroubo. de 50Ò. 000 pesos daCompanhia„ ^piitmenlaL dcnuüi.of-f Aires ¦.-";• rv—-

' 0 adiamento Mfeito a pe-dido-do advogado da áccüsa-da. ;• Pelo "Gelria", hontem en-irado no. Guanabara, chega-ram' os policiaçs Vargerilinósque a deverão conduzir a Buenos Aires.

Enciumado, degolou a amante

RIO, 17—Western (A. A.)O operário do Arsenal de Ma-rinha José Correia de Araújopor motivo de ciúmes, dego-lou a sua amante Joséphina agolpes de navalha. '

Em seguida o. criminoso,com a própria arma,7golpeoüprofundamente o pescoço, sendo gravíssimo o seu estado.Caso curioso: — uma auto-

operação de appèndiclteRIO, 17 — Western'— (A.A.) — Comrnunici.am de Los

Angeles que o cirurgião Mealsrealizou em si próprio umaoperação de. üppen'dici!.e, comfeliz resultado. -,!;vv7

Exonerados a bem do serviçopublico,,,

RIO, 17 — Western— (À;A.). -—. Foi assignado um de-.

TELEGRAI¥Ii.» ,-ia»»rttaa. UMumamÊawumx^uBmaK

rior,orefo exonerando a bem doserviço publico os srs. JoséMarques da Silva Pontos,Eduardo Parbosa dos Santos,Antônio da Cunha Machado eSylvio Leão, funceionarios daCaixa do Amortisação implí-cados no desvio de cédulas recolhidas aquella Caixa.

O dia de 8. Lucas7 RIO, 17 — Western — (A.A.) — A classe módica com-memorara amanhã o dia, de S.Lucas, seu padrooiro.

O arcebispo d. SebastiãoLeme celebrará u'o missa nacathodrol.

Fala ao "Jornal" sobre o vôodo •¦Jahu'" o aviador Newton

Bragra

RIO, 17 —Weslorn—(A.Falando ao '-Jornal" o majoraviador Newton Braga, (leclarou quo o "raia" do '-Jahu'"está feito. Se ello não foi condiecionado por lances eiiipol-gantes se (ove a interromper-lhe o Irajeclo o incidente cioIodos já conhecido, isso uadadiminuo, o gloria do feito.'"Domias uperosceritou o enfrevistoclo, o "roicl" do "J;t-bu'" se outro mérito não le-ve e se qualquer outra fihali-dado não altirigiu de inicio aque selamos levados tão leiia.-"zes, valeu-lhe /énlrelántp opor ú prova a vibratilida.de pa-Iriofica. do povo brasileiro quoem Iodos os pontos do paiz de-monstrou o entbusiasmo cul-minante lal á acclamaãço quesó podemos recordar com ca-ri nh o.

Relembrar agora esse raieide um. epílogo emocionante I minar sob todos os seus as-paro. os seus navegadores, Jpeclos o importante problemachafiirdaiido-o na lama em re; chegou á conclusão do que ataliações mesquinhas, é ser- j única solução satisfacloria a

ser-lhe ciado ó introduzir aquia. variedade do canna que re-suste ao "Mosaico".

Por meio desse alvilre ago-*ra süggoridOj.scrá possível oremoção de Um dos mais se-rios obstáculos oo desenvolvi-?irienlo do uma dos industriasde maior vulto no paiz e su-bri.*. o. qual já so baseou qua-si' exclusivamente a nossa própriodade".

O "Jornal" ainda faz outras ',considerações, concluindo:"A eliminação do "Mósai-co" pelo. inlroducção om lor-ga escola, de càrinas inunun.esdessa praga é o primeiro passo pelo. bom caminho,não se devo esquecer quo lodoo futuro das nossas usinas deassucar dependo da adopçaodo machinarias modernas o offinienios, o que se exige comopreliminar concentração in-

Serviço da Agencia Americana e de correspondentes especiaes, pelaWestern Telegraph e radiotelegraphia e pelo Telegrapho Nacional

sejondo que a viagem. do.Ga-briel d'Aiinunzio soja roo li-zada o mais breve possivei."O recente acto do ministroMangabeira mandando estu-dar a situação dos consulados

brasileiros

RIO, 17 — (A., A.) —A "Noito" oppluudc o acto doministro Octavio Mangabeiradesignando uma commissão

para estudar a situação dosconsulados do Brasil, afim doque esse corpo representativodo paiz seja vordadeirain,eii1o|im órgão do propagando, ua-¦ilonol c oecroscenta:"Ha muito so impunha umaámipla revisão nesse sentido,loterininondo de aecordo com

as necessidades do nioinentoas altribuições de taos 1'unc-oionarios.

O Ilinnoraly deveria com.plctar a obra volvendo Iam-lioin as suas vistas para os di-plomotas, muitos dos quaes seiimitam a fazer do cargo ummotivo amável dc elegância emuiidanismo. ¦

0 "Jornal" e os trabalhos doConselho Superior de Agri-

cultura sobre o "Mosaico"

RIO, 17 — (A.i A.) —Em artigo sobre a praga doseannaviaes, "O Jornal" ocenpa*

— (A. A.) -jà líncerrou-se I Parhgropho 2o. — 0 prefoi-o inquérito cm torno do ossos Io do imiiilcipiò dn oãpilal Icsinolo do rna du Conceição. | ró clirt-ilo uo veto iolaj ou parO criminoso Josó Pistonifoi recolhido 4 Penitenciaria.

Apesar dos esforços da po-lieio, não ficou Ipuroda a verdadoirii causa cl<5 crime.

Falsificaram sellos em impor-tancia superior a 250

contos

S. PAULO, ii— Western— (A. A. ) — Furam presosos indivíduos Cpsnr Quartel-li, Rosilflo Castro', Ernesto Oliveira, Gtiido Olivi c Vasco Li-vir que falsificaram sollos eniimportância superior o 250coutos.

Os sellos rorain npprchen-didos.

A reforma parcial da Consti-tuição paulista

S. PAULO. 17-- A. A.) —0 Gongrossò Legislativo aprovou o seguinte projeclo reformando parcialmente a Cons-titúicão do Eslado:

A.ÍI. 1°. — S K — d ar-ligo 57 da Co.iístiUiição poli-tico do listado do S. Paulopassa o lor ti seguinte rodai:..ção :"A administração nuinici-pai seráconstitüid o por elei-cão, excepto ria capilal onde

se dos recentes debotes no ó Poder Executivo municipal

ciai. O voto soro sò.liipro su-limoltido ao Senado, consido-raiido-so o mosmo approvadoquand. após unia só discus-são, obtiver em votação no-minai 2j3 do suffragio .

MINAS-GERAESCongresso das Municipalida-

des do norte de Minas

UELLO- (A. A.

II* i Í.IZ0NTE, i;lie Diomonli-

na:

Consollio Superior de Agricul-tura u respeito;, dizendo:"0 Consollio, depois do exo

viço a quo sinceramente nãodesejo prestar nenhuma altenção"...

¦'..*¦ ¦ ¦ -

A epizootia da tuberculosena Fazenda Modelo de

Tiglpió7 rio, 17 —Western— (A.

A.) '— 0 sr. Lyra Castro,ministro da Agricultura, dosi-gnou o p"'ol'essor Octovio deFreitas, presidente, e os vele-ri no ri os Américo Braga eGuilherme de Carvalho paro.procederem á luborculiniza-ção do gado na Fazendo Mo-delo de Tigipió, nesse EstadoFoi dispensado o contador ge-

ral da'republicaRIO, 17 — Western— (A.

A.) — Foi publicado o de-crelo dispensando o sr. Fran-cisco Uauria do cargo de conlador geral da republica, quevinha exercendo em commis-suo. -

Gabriel d'Annunzio projectaum "raid" transatlântico ao

Recife

RIO, 17 — (A;, A.) —Os jornaes divulgam trechosda. carta que Gabriel d'Annunzlo dirigiu ao sr. LudovicoGensi, cônsul da Italia aqui.

, Entre outras coisas diz ogrande poeta:: "E eu não porco a esperançaça, meu caro Ludovico de chogar, dentro de alguns mezes,á. baixar as ozas sobre aságuas de Pernambuco''.

A propósito, os jornaes fa-zem longos eommentarios de-

será exercido por um prefoi.lo de livro rionieação do pre-sidente do Estado."

Iteálizòii-rfe aqui, sul, o preJsidencia do s''. Antônio Carlosa sessão soloniiic dc encerro.-menlo do Goiigrcsso dos Mu-nicípalidiules dn norte dc Mi-nos Geraes,

d Congresso opprovou im-porlantes theses visando omaior desenvolvimento cen-rioniico doslu ergião.

PARANÁ'

Quatro pessoas mortas numaemboscada

CÜRITYBA, 17-- (A. A.)— Comrii.tmieam de Guará-pnava qiui um grupo dc Iiuh-didos atirou de emboscadanum automóvel, matando qua»tro pessoas.

Ignora-se o movei dó cri-me c quues sejam es crimi-nuSOS.

ITALIA I— .Morreu em ('iiiiquones a' sra . Eleno Pinooliel, nela doVae ser passado pelas armas almirinito Coclcranu quo foi

o communista Delia «In dos "loadors" do niovimenMaggiore l'" ,,m prol da independência

dos paizes sul-americanos.,ROMA, 17 — Western —: .DrcMTIM.

(A, A.') — o Tribunal dc ARGENTINAl.tieeo colVdom 11011 no fuzilo- '_ ...

..monto du .imiiiiiuii.isliis liclla 0e re,9ress? a embaixada chi-Maggiore. assassino dos los- lena * Posse do 8r-cislus Donamloi e NVjschini, 'Irigoyen0 conimúnista Spodoni, que nuiriVns URFS 17 '\forneceu n armo ao criminoso A

' _1 ,.;, nvs;;;,i Uü proxi:io. condomnado o 18 nnnos do m„ úom[ngl a S(lnliogo o em-

I"'1 "''"' IJtli.vada especial dó Chile áposse tio? sr. Ityppoli.lo It-i-gòyen no governo da ropu-blico.

HESPANHA

A volta do mundo a pé

Enfermo o ministro do '_¦_Interior

MADKID, i; A. A.)— Tolegrapham de Tuugei'noticioudo o chega du ti l liillerdo caiiilôo Milok. tpie reali- BUENOS A.1RKS,17—-(A.za snsinho ;i volta do mundo A, l — Continua doeiile o sr.d |i,'.. Elpidio Gonzalez. lip.yp miuis-De viagem para o iVlexico o;h'u do

^r\w.sr. Antônio José de Almeida | Um autographo do comman-dante do "Rio Grande do

Sul"BUENOS AIIIKS. 17 —. A.

\. — ti joriuil "La Rázon"

MAUlilli. 17 A. A.)— Informam de La Coruhoque róraiii rosorvatlos aparlo-mentos a lionlo do vapor "Af-fonso XIII' para o sr. Auto-1 reproduz o aulograplia quéllienio José de Alnioicltt, ex-pre- foi dedicado polo eomnian.sidenle do Portugal, que oui-.j tlanto Aquino, An cruzadorprohonderii uniu viagem ao hrasileiro 'Rio iirande. oo

llllllllinilllllllllllllllHIIIHIIIilllllllllllilillllillliilllllllllllllllllillllillilllllll^tNos outros Estados

México.

ESTADOS UNIDOS1 onclemnado á forca

NEW YORK, 17 (A.A.) —- Be Lns Angeles:

Realiza-se depois dc amo-nhã o enforcamento do jovemHilileiiienn. qiie matou bur-banimento um meirino dc 12annos.

Tmlus us recursos einjiregti

Sul".Nesse ü.ulogropho, diz aquel

le official do .Marinho. Brusi-?leira:

— "Não sei o que mais ad-inirár neste grande paiz si o.ífilelligencia o adi vi da do deseus homens, ou a belleza dusuas mulheres".

Pediu demissãoBUENOS AIRES, 17 -- (A.

A . ) — Pediu demissão do:argo de administrador dos

-+*•>+•»¦— —-

| cothpavouido cm comiiiuililti d.' sua '\ exina. fiunilia o sr. Juvoiiul 1,;uiiíH'-ij tino, prcsiilcnlii (lo KhIiiiIii. '

—A "Cia. Gónerále Aoro Postulo"-No dia i:« do corrente etiectuou- acaba dè dctcrmiiiáv que iodos;

ae Bólenftlmente a instailacão dos j ^ *''''«

f'«P» procodenlaa de Da-wseroivlla Üoglsltttiva ! '«"'• conduzindo a uoitreBpondpudnd

Dttrópoa, fiiçiuii suu luiiic nesta cida-

RIO GRANDE DO .NORTENatal, S du Outubro dc 1.2S.

dos nora obter o adiamento da , . ...i,",,;,,,;,.-,,. ri,, impostos internos o sr. Clau-execução ou o diminuição cia ,. ' v .,'¦ ¦ i • » i...i; dio Nowel.peno foram imiteis. A .lusti-cn c d liuvcritu dn Califórnia ' '"*www,w^www*w"

sc inostrarani inflexiveis. Melhoramentos

tranallvos daestiidttal no correiitc anui), sul) aipreàlííeiícla do bu". Joaquim Ijjnacio,viec-prosidente do Estado.

Nessa oceasião, o sr. Juvenal La-tnartlnc, presidente do Estado, leua sua primeira mensaBem governa- ]mental expondo os serviços roalisa-dos em sua administração até aquel-jia diita.

dc, o que vinham realizando, u li-tulo provisório, eni Recito.

—¦ Foram inaugurados os novosmelhoramentos que n repartigãó de jFiscalisação do Leite introduziu nos jseus seryiços.

Na pròsentja do sr. prosldonte doEstado o de muitas outras pessoas

da im-

CHILE

Morreu a neta do almiranteCockrane

.S.VNTlAiiO. 17 — (A. A.)

públicos

Merecem releto, entre as sugges- "« «lestaqua e representantestoes apresentadas íl consideração do I P/e**sa- ° â[- Josô }^n^° da ( :"'Vil

Mos legislativo rio-grandenso, pelo cho-fe do governo as referentes aoaproveitamento da terra. O sr.Lamartine cuida dc eximir a ex-portação do Estado dos ônus (|iieactualmente sobre ella incidem,desta maneira estimulando a proibi-cção, quo encontra escoadouro fácil.Ao mesmo tempo, fnzem-se precisas

dustriol, tal qual fez Cuba | medidas tendentes a incrementar acom resultados tão impressio.nantes e vantajosos".

ESTADO DO RIO

Cooperativa agrícola eassucareira

CAMPOS, 17 — (A. A.)— Está sendo esperado aquiesta semana o sr. Joaquim doMello, secertario das Finançasque vem organizar a Coopera-levo .agrícola e assucareira.

SÂO PAULOEncerrou-se o inquérito em

torno do crime da mala

S. PAULO, 17 — Western

agricultura, tornando as terras doEstado utels ;! colleetividadc. Entreellas enumera-se um complementopara o imposto territorial actual-mente em vigor no Ilio Cirande doNorte, visando gravar as taxas so-bre as terras incultas.

São medidiis altíinieiite valiosaspara a administração rio-grandensoe definem claramente a mentalidadedo seu actual dirigente, empenhadona solução dos nossos maiores e im-portantes problemas de ordem pu-blica.

Encerrada a sessão, o sr. JuvenalLamartine deu recepção em palácio

lho, chefe do serviço, inaugurou osnovos serviços, fazendo varias de-monstragões chimicas dc analyse do.leite, o explicando com clareza e'precisão a importância dos detalhesde todos os exames.

Por essa oceasião foram feitas as ¦analyses do leite provindo de trêsostaliulos diffprentcs, durante as,quaos todos os assistentes tivoram íopportunidade de verificar a excel-lencia do leito consumido em Natal.

A inauguração desse melhora-mento, para o qual a directoria daSaúde Publica adquiriu materialmoderno de aecordo com as exigen-cias do serviço federal idêntico, vemtrazer pnra a nossa população iues-timavel beneficio.

— A "A Republica" noticia qutlainda este anno será exposta ;'i vendanessa capilal a "Azulina", carbu-rante nacional que vae ser fabricadono Recife pela "Cooperativa dp Al-cool-Motor", acerescentando ([iu' oobjeclivo unixinio dessa importante

aos srs. deputados. Ali falou em no- empresa é lançai* nn praça uni ex-me deste o sr. Joaquim Ignacio hy-pothecando a solidariedade da as-sembléa á administração actual.

Tocaram durante as cerimoniasas bandas da policia o do Uíi de ca-çadores. ^

—- Realisou-se noliairro do Ale-crini concorrida festa em beneficiodas creanças pobres, tendo ;i mesma

cciieute èüceedaneo dn gazolinái— I<"m virtude clu aírendãmentb

do Theatro Carlos Gomes, qite está ,passando por uma, reforma çle ada- iptacão geral, serão installadas den-ltro do poucos dias as diversões dia-:rias eom que a nova eniprzn se obri-ga a cumprir o sou coulrttetò.

Telegramma recebido pelos respe-1

divos emprezarios noticia a vinda,pnra a festa de inauguração da troupe Christiiui Christcnsou, nctunl-mente no Recife.

Realisou-se a apuração daseleições para intendentes niuuici-paos de Natal, sendo o seguinte oresultado das mesmas:

Julia Barbosa, 385 votos; dr. IvoFilho, 351; Fortunatò Aranha, 350;João Galvão Vilho, ,'150: MonsenhorAlves Landim, :M7: Enéâs Reis.2S;!; general Toscano de Britto,^83; dr. Alfredo Lyra. 111; JoséUlyeses de Medeiros, 1-10; dr. Syl-vio (le Souza, 137.

Foram eleitos vice-presidente,1." seçrotario e 2." secretario da As-sembléa Legislativa, respòctivamen-to, os srs. deputados Felinto Elysio,Emygdlo Cardoso o José comes, esupplontes de secretario os srs. Pe-oro Mattos e João Kstevão.

No vapor "Pará", seguio parao Recife o sr. dr. Cruz Cordeiro, di-redor da firma Pereira Carneiro ..Cia. Ltdíi.

s. s., que vem lui annos empre-gando grande parle de sua netivida-de em beneficio da nossa industriado sal. foi o organlsador de unia usi-na-modelo liara o sul, no municípiode Macau,

-— Chegou o novo cpmmundantedo 2!) batalhão de caçadores do ex-ercito aqui aquartelado sr. tenente-coronel lielphino Moreira Lima.

- O agente fiscal do imposto deconsumo, sr. Alceblades de CarvalhoSantos, solicitou ao Thsouro 90 diasde licença para tratamento do saúdeom prorogação a que lhe foi conce-dida pela Delegacia Piscai.

Os que serão inauguradoshoje nesta capital

líealisiir-siwi. hoju nesta cidade aInauguração dos seguintes serviços1'iiindiidos executar pelo governo doEstado;

llluniinaçi.o definitiva da lOstruditdos Affliclos, ás IV 112 horas comlâmpadas de 100 velas'.

Inauguração dos ;s'erviços deconstrucção da linha distribuidorade 750 m|m de diâmetro pela Es-trada dos Remédios para refor.joda malha de distribuição dágua fi

cidade, conforme o plano geral do| serviço de saneamento do Recito dodr. Saturnino d" Britto.

! Inauguração dn construcção dnprolongamento da rede cie esgoto,.que partindo ,i.i sub-üslàção. O 8,.-it,ii::d;i nu Jjq:i«í!i*il, ini esgotar USzonns de Casa Fòrto e Casa, Ama-relliv.

PUBLICAÇÕESReceitemos o* deis nlt'."mos nu-

meu.;- dn "Gazela The.alrai" se-mamiric ilhistvado que se publicano Rio dc Janeiro, e que, como decostunio; nprespntam variadn e at-trahonli (olliiooi-açãri sobre tiieiitro,mus i u, littoratura etc .+ +??•«->+¦?•?•?¦-*--•>•-?¦¦4- I.X.MA. SliMIORA! -f+ f•f T'i,--nos o seu oquereop. *-* en- **--f \dar-lhe-emoa grátultiimórrtè. -4--f foUiefo: "O segredo das senho- p¦f ras casadas". Curtas a V: Jür- ?--I- Imiii — Caixa, 121 — RHOróB. +¦-f 4-+ -4- + + -4- 4 4- *¦ +¦ + + 4- +

V IEdifícios escolares no

Recife vi

SERAPHIM JESS/NG

(Espo«dai pura A PIIÒVINÇIA)O Recito pplas, fluas. tradições na

liistoria do ensino aupcrlpr no Bra-sil o pelo uuinero do íaouldados quoainda, hojo o colloiiata om7»"elevonas ostatlsticas 'do ensino do Brá-sil. 6 positivamenteT unia cidadoacadêmica. 7 ,, . ' ,¦Faculdade de Diròlto, Faculdado<le Medicina,

faculdade de Com-J-aercio, ESCola do Engenharia, És-cola Nornjal, ;—.pouco lüo faitaPara ser, quanto ao numero de es,-colas, unj centro universitário.

Entretanto falta ao Recife phy-Bionomia de cidade acadêmica, ar."ir «imhi.ntp.rlri cidHrtn rl.f ootudtn-

d' ates. -Os- estudantes aqui se coufuu-dom como o cinzento todo-o-muu-do. Ninguém os distingue nas ruasa. não ser uma vez ou outra, diantedo um boud cheio do rapazes quoíazeiu barulho.

Como expressão de espirito doestudante, como nota identificado-ra de sentimento acadêmico ou uni-versitario, a capacidudo do fazer ba-rulho num bond, uma vez pur ou-tra, nos pareço do uma insufficien-cia indiscutivol. *

| Nós quiferamos ver uma expros-são mais • colorida do espirito aca-demico na cidade. Quizeramos quoas centenas de estudantes que hano Recife do tal modo formassemuma "classe", que uma pessoa dofora no Recife, sentisse logo quoisto aqui era cidade não sõ de fa-bricas de tecidos e de cigarros, masde academias de medicina, direi-to, cnmmorcio, onsonharin; quo nqul

»

continua a haver estudantes —neste mesmo Recife, suecessor doOlinda, onde estudou tanta genteillustre do Império; ondo estuda-ram, si não nos falha a memória,Nabuco, Ruy liarbosa, Tobias.

Principia por isso: as fabricas noRecife, todo o inundo vê logo quesão fabricas; toem ar de fabricas;suas chaminés negras fumegam;seus oporurios, ninguém os confim-do vendo na rua. As faculdades deensino superior não toem o ar in-confundivol de escolas: a Faculcla-do do Direito 6 um beilo edifício —

mas sem physioiiomia aecentuada;a Faculdade de Medicina ninguémdiz, vendo-a do frente, que 6 Fa-cuidado de Medicina; a lüscolu Nor-mal é aquelle horrorsinho de archi-tectura que se conhece; e a de En-genharia falta todo o aspecto deescola.

Po modo qun n", edificio? não

ajudam — elles que deviam ser amoldura dentro da qual vibrassena sua riqueza de cores o de traçosvivos a nossa vida acadêmica.

. Os estudantes, não sabemos sipor influencia das esculas dc archi-tectura inexpressiva, são tambémno Recife um elemento sem expros-são acadêmica.

Seria talvez mais difflcil animartt urchitoctura dos novos ueadenii-cos de ensino superior du espiritoacadêmico do que animar os pro-prios estudantes'. IJiilles d licito^es-perar que tomem um dia vontadedu sahirom do cinzento da inoxpròsrslva vida actual para su organiza-rem como estudantes, o adquirirema pliysionomia o a maneira do aca-demicos.

E já que tratamos da archite-ctura das nossas Escolas superiores,vom a propósito uma observação op-

portuna quanto ;i Faculdade deMedicina.

Quem entra na Escola do Perby,com o seu nr colonial, tem a ini-pressão do i|iio vae encontrar lãdoutro um palco que deveria ser odetalho mais característico de muedificio construído no espirito daurchitectura tradicional. O sr. Ri-cardo Severo mencionava o patoo doConvento du S. Francisco do Olin-da como uma das suggostões maisfelizes a aproveitar na composiçãodo typo da casa brasileira. O palcodoutro da Faculdade era tudo quuilrto podia lrávur do mais lógico, demais consontanoo com o ambienteacadêmico, lí' preciso não esquecerquu a Escola vao tendo cada dia,um desenvolvimento nuiior. Foi-soo tempo dos vinte minguados estu-dantes os quaes rapidamente somultiplicaram em tresentos.

Pois em vez do pateo, tão nosso,tão liando á nossa trndlçfio e ao

nosso clima, puzeram t,f>m na vis-ta de todo mundo um grupo do ga-binel.es sanitários:

Ora a tendência é esconder os ga-binetes sanitários e não éxpol-os ávista de toda gente.

15' até chocante paru. n 1-iscMa ex-hlbir com essa immodestia toda osrecantos dc sua intimidade.

Felizmente o dr. Octavio déFreitas que vem dando á Faculdadetodo o seu entliusiasmo e dedicação,e a quem fizemos ver ;i iiiconvonien-cia e mesmo u deselegancia dos taesgabinetes, esln. providenciando uosentido du eliminal-òs.

E' essa uma bôá noticia a. regis-trur, ate porque 6 um estimulo pnraquu outros não desprezem ns bOassuggostões que acuso lhes possamofferecer.

E' uma verdade que é preciso cor-car os nossos edifícios escolares deum ambiente nosso, e o mais bra-sileiro o periniiiibueriiio quo fõi- po?i»

sivel. Desola, por exemplo, vêi' ojardim ou o parque da Faculdado deDireito uinchado de ficus bcnjamln,muna monotonia francamente ini-'tanto.

Não sc subo bem por quo_foramaqnellas arvores plantadas sem omenor senso de opportuuidude. Ve-se que não se levou em conta que oficus é uma arvore que cresce extra-ordinariamente para Os lados, quoattinge ás vezes proporções enor-mes. Ora cm vez do tanto'ficiis, qúetem de ser fatalmente muttidoabaixo, daqui a alguns annos, p«r-que uão deixar logar paru mela dú-zias do palmeiras impériops, quevão adiuiravolmentu com a gruu-dpza do edificio?

Náo seria mau que o sr. directorda Faculdado de Direito consultas-se n um architecto-paysagista sobro,um plano de jardim quo stibstitiiis-se o actual, organisado táo atalia-llitinrlarnbiito, "'"•

wmm^mmm&mmÊÈSÊBBÈÊKBSIBSlÊBEBUÈBBÊSSÈ

Page 2: -00- - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00242.pdf · «Octts um/io», rfu administração viiUAM IIf, SlfâlMijlgernambuco consome de trigo—Affonso Í( .-Do..fiffsfa

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,:, Nos outrosi* ¦" ,-,..,..???¦ ,—,

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ft PROVÍNCIA Quinta-feira. 18 de QutubroJJclggg,*^^^^^^^^^^^Tt

jornaes DOIS CRIMINOSOS

í DIÁRIO DA -MANHA, Recifo

K& Publica novo desenho tle uniugrande cobra,

'mi ' "

•4- O .JOUXAI., HI»' ¦; De, uma entrevista cqpi o sr. Su-ninei liaiiiiniii), secretario dn ArM-«filiara deste Estado, sobre ealxnfriii-nes i) bancos ijopiilnres;

Pequenos agricultores, Indus-trliíes ,dn recursos lliiiilndns, lavrado-iHH iniciantes tira mm baílCOH pupu-larvs c-cillxusnirui's nniiul<-K auxilia-ris pura o dfjsehvolvlnieiitp dus seuslidos de tícÇliO.' .Vou H(>mpi'p um rústico ounipo-Tii-z'dlspile das )ii'i'i>si;m'liis relaçõesplira angariar subsídios ou emprestl-íiios nas cnriliiies. Hn ds que sendo ;v.r'riteh.midos pelo simi ciir5òtei; o 1'lèl !< J)nipHii|i;liti> dos seus ili-yeres. nusregiões que lienetiriuiii, sno Inibira-mente descanlve-cldos Uus grandesneutros e que, portanto, se vêm nadolorosa eontlngénòla; ile rrutíiir osbVaços ,muitas vezes por lhes faltarUOV ilisfglllflriintc rii'plíi'1 ' inicial .

¦ 'As casus-.du créditos a «ua me rofl-

i'o'soluíilouaiii o pioblleiiin .•! Ein segun.Au jOgar repuui i> furi

oalonnmento dessas Instituições en-lup essencial íi. vldn ilus inuniclploadòs diffórcntbs Esltldòs,

Hn a concentração do fundo nasregiões, iliinito-llics vida iiiuIh pro-prlft e normal.

Em lei jru hyppthuHO resulta avantagem ile educar o produetor noN.vsteiiia bancário. i'm modestoplantador, a ciiBtn do lidar ulurlocom us iiiieiiiiienins do orodlto ter-inlilii lendo uniu noção menus l'iull-inentiil', mnls real, portllllto, do Ver-dn (loiro pouimurclo. "

MEDEIROS E ALBUQUERQUE

(Exclusividade da A l'ROVL\CIAem Pcrnniiibiico)

No incstnii dl"naes publicaramse

"A província" nos i/ariãs noticiasmunicípios

em nuo os Jor-noticia de (|uo

doscobrlu d autor tio assansl-

natu do umn mulhor, cujo corpo

fui achado ilcnti'" de uma mala,

qllb lll ser espedldii parn, n.Euro-

pa, pubjlcnraiii tombem p tolo-

grama dos llsindos 1'nldus, oni

quu se dlüln ter sido rbousiido "

ultimo recurso de um assassinodu Clallfornlii, Hi.okminin,

d erlme cunietlrto nn Hnizll,

;illás pur um Kntlnno, ilílo levo,,.„, Kl mesilio, mula dc 1'Xiriiuldl-

niírloi foi e entrnngululiioiUO do

uma mulliõr pelo hiurldò,d ,|i iiiiin>u multo uaturai

'i„i o iuodii l»'! "I » crlniliumo

luorla deseartiir-Hc do corpo, Na-

turalmenle, paia fazer uni corpo

luimiuio cnbor cm uni baliu vul-

gnr, foi necimsarlq i|Uobrai,'-llu) llH pOt'II (10

)'lii 0

.IOIJNAl. DO I!I"C!1T.K.illçiiu ilu 'linili'

Dlf. quò os dois unnos ile governo '! ,., ,,,, n„n»il Ili d erlmo caijielldo nn ni;iy*''i ,Jilo SI'. Estacio rollllliril leelll sido , ,, „.-,. ,„,.n !ullíis por um Knllano, nau teve, ;,"dois annos de Innctlvldado". R at- ,, ...,..,.,,.,11. iem Kl mesmo, mula dc esii 1101 dl- >

liuiia: " 1'ei'iiaiiilaieo i-slíi alrilves- „,., a,,1,, narloi foi u entrnngUlanionio ae ,snndo 11 plmse indaga da sua historia !

' ,, , ..,, !'lI; uma mulher pelo mui luo, s

l'"la"'a"' : o .,1 luiuióu inuíio nülorlo;;:í'r,ii ,1 lundu nelo uuiil 11 criminoso 1;

.IORNAJi PEQUENO, Itecilc ' .., ',; quorlii (les«irtiir-He ilo corpo, Na- ,

1'ublicil longos trechos do p.in- turalmenle, paia i'a/.-r um corpo ;| I

cer do deputado Jus," Honlf.,clo so-\'\ hu«"' "'''""' '"" '"" 1'l,",' "''' i: ' ''¦

I bro a "Clreat Western". < ''¦:"'' v"' »"""^"'u' 'iU"l.rar-lla- il,,;;

.... . . . < espinlia dorcal ¦¦ as porniui, Por ],.' j

¦¦¦ ¦' ~ li outro iaiíb, 11 > rueldllilo db crlinc ; j

I-m-mm.

I':'foi aiiiuciiiaila. porqpe ir, mulher Mjf^^mP*\ ] \i ;¦ liliv.i em adiantado enliuio ;. j (|ii

g- mW\ Jl* \'<: de griivlde;'..m, f ^m r\ C f\\\'» P\ /£-*¦ \\ O mdinó norl uerlcanu foi!;

5 ^ l ^1 • TjjjteiSiMM\l í "",lu' "u"9 '""''"¦"" '"v" "in r¦iv^Xj/t^ '**¦¦'' ''J''

(CSf* sII^aV-i V^5S^ {educado u fino, I3m dado mumen-5— "Vn

V\ "* 1 /" ^^ & \\WW* *A^W, <\ to. ello se omprogou em ma ban-

<- V\' N\ "

| I, IJ^^V, 9\-A| i ec ide, n.o principio, compor-}

¦ '

¦¦¦ w' r"*Á t **.mm "-*~~-~-ík-~~Jl«-~-S ; tou'-sb muito l.eni. Km certa ora- j-^\c$ jyi qjyá®*jTí sir"" "l'alsl£l '•

\A \'\ no'cliet|uo o foi processado. ;..¦ :. \ ,. T^p^ I Attendendo, porém, á sua boa;4--..YV. ri conduta anterior, d Caixa do ban- I;

' MODERNO liar! Dane, ,!a Metro Gnlihvyn- ;, n-0 toBS0 : !Mayer, em 9 nanes. \

GLORIA \ Algum lompp depois, apozar do !;í que linvlu leito, voltou a solicitar ]|

(is miseruicls-, ã." capitulo., O in-' > ;á BUI, L.ntrndn no mesmo banco.;feruo; vcrilr, ..'on UolorDS dei Rló, i , ¦„,„.. ,.,,, IKI|,, ral. negaram-lho,. |;

ILombraratn-so

talvez do prover; ;bio: "ccstolro, «juo faz um resto. > jfaz um cento"... < j

Xo espirito 'I" rapa/., ficou u l|!idelà do ('mu o culpado pela roeu- \su quo Iho fazia o 1'mnco Ihilui 11I- !do o Caixa, lira lWe.talo. Esto pas- !sara. a outras Eungflus d não fora ;do modo algum ouvido sobro o !cuso '

Hlckiuníhi resolveu, porem, |vtugur-so. ]

l'm dia, apresentou-se nn çscor i|

In freqüentada pelas duas riliii- ;' )'"' •¦'••»• I fnhas do Caixa — meninas ge-|

'< moas, dc 12 anos do idade —¦ dd- j'¦)lil''0N* ¦ i; daroii á diretora que o pni dasi ll ofiiiiíonas sotrôru um acidente de i I

Mailniiic l,omiiit(luiu,1 con) Loro- , .:• ,„.,„ <• ,, ', nutomovol o pedia que 1110 mau-,

tnv tiish e Antônio Moreno. ','""'" ,, .' > dussem unia das meninas. Marioii. ;Por que não as duas? Bra um pe- '

5 dido que se poderia extranhar. !

Fmf^ffm^gt^^mv<s?n <\ Alas o cavalheiro, um homem ele- ;l!í'^v!C;'3;'Í.'''^?-*HÍ } (íiinfeméiito trajado, ile mitomo-

'*"'"''"'' feS«^^^^^^EÍ^ \ Vl''. faliivii em um acidente. Xa <

t^*$mi§ÍÊx. ^^^B" \ emoção ilo momento ninguémh¦•'A"'.'¦ %*íMto^«re&iá \ nonsoii «'in indagaqOes. Ninguém ',

m-r-i E,'-'^mK:'|^,VlIvC3. i > (lo.-i .mliuii. l-:iiti'i'í!"riiiii-llio " <òní A mellinre ii muis bom m$R wÈ^^t^^tm

' 1 ,,|'i:"1'::1, $

^É^fer^fflKB?y^mW \ '¦-''''' :l levou para 11111 aposento 5

i^^w"^^y^^^p 1!;'" *¦ o"ví'm| "^|,;|1 xmyA '':"ia -*f -!Bw^êr^'M^^^W > elianlatie. que i'ez neiimpiiiiliín' por i\

fialtSKÉsês-5^? <i1 l. Olltrn (lll menina. I)i:-.ia 110 aflito ;|^Ktp-^^ftSiíi^TO '-'" ''"'' ,1''v''li;' ' '''"'MlwilMIlliMiwwwigaM» i? !„,,,,,, nmi| determinada soma;

'] ) (mais ou menos 13 contos de ', ¦¦¦

\\ réis) em notas de 20 dollars cu- !,

>'du n 111:1. Prevenia-o que não se |. I

29oot J fizesse acompanhar pela policia,!_-L„ '*- | < porque, do contrario, " que reçe.-j

> beriii seria a filhn morta: "um \.) jitlcote de eilrno morta". ,

<\ autoridades. O criminoso niio npu- S

GARANHUS1(1 dc Outubro do 1928. •

Tendo adquirido, por çompr.. ««

extenso terreno «<t avenida- E ta o

Coimbra, o dr. Tiivavos C01 ela,

(!l,„lco aqui reslden.o, ortt^all cm)

trtilndo uma (usa do Saúde o mu

èrnl ado. pnra melhor attender . s

leeèssldade» de «eus numeroso . o£

eiitOB. A planta do prédio foi ta'

en,enhelro Rnbor Waíi.4&Wtendo obedecido aos pioceitos

(,e teclinica exigidos para M cons-

trncsOçB desse jíener... ^ .^

^ ^um llospl-Annexo 11 "Cnsa

teruiditde", tunpciolinrft'"ÍtrSues 0«-Í-Scoitlnho, foi convidado n visitar os

,0 que vão om bom anda-,, tendo palavras do franco elo

(e incentivo A iniciativa do dr.

Tavares, Correia(liiranhuns de uniaAlateriiídnde á alturavlineiilo e do progressora.

Ato Dc'/.onil»;o serii.priinciru eiifbrniari"'Saúde o* MiítoMildado

procurando dotarCasa do Saúde e

do desenvolvi-desta ler-

—<44,H,+—"

Estará 'lo plantão nobturrió bojo

a "1'hurmacia dos Polircu", a rua

Lurga do RoBurio.

Na uzina Itlbeirno, liontem, pelomanhã, o operário Rpdl'0 Uibelr.)foi, victima de um '.iccldenle, reae-

bondo contunões gouorallBadas polocorpo. , ..

Pedro Ribeiro ehogoiido u noitenesta cidade, fo! medicado pela As-

slutencin o depois Internado no boa-

pitai ijb Coulçniivlo.

Na (HtiUjão geVitl dos telepraplios,encontiam-se ret dos telep.rnmmaspara: . .

Begsn Kapliael — Salab — Hivni—¦ Costeira - -• Nobrantnlc paraZélvra Co) feli-istlão — Joso 1'aiva

Alanoel (Jullberme Fdr.ro^.fl0 — .Uiâo Pcrlano

Dr'. Antônio Fiianiiarlp.

- N. 242 ¦•>

SPORTSüiiiii

ir, eR, o, braticiKnvej" ¦ -

inau Ri) rada ada "Casa deTavares Cor-

Caranlinus uni ho-seus foros uO.CUladB

do?.l), In-

Brandes la-

. A c,'ibniiii do paio 'Ibomaz, extra.

liiito flfl romance abplijçJonlsJta diínjme. lieecker Stower, epi 11 part(Js',' da" "Universal".,;...— Começará a ser exhibldti hoj•no* "Moderno" a içrunde produeci""dp 'ÚÍnivèrsal" "A Caouuu db PuTfiomaz".

.Adaptaçíio do romance du mineBbêblier '-Ifinc,. é uma Iiistora.bem dizer, uiiivcrsulmente conheci-da. PabbJosan sonimas foram bm'pregadas na sua íilmatccm. Oivdi-d ti.-em 14 partes, "A Cubana do PaeThomaz" ippssue partlduru própria(;ue sirá exemitado pela orchestrado' ''Modoruo".

'IIOYÀL

Dominada pela vavlade, com Pogsy e O.wbn Mpore, du "Paramount",om 8 partes.

¦'¦ IIELVETICA

,0 coineucMo. com William liai-ues\?iB^llyi OJNeill, Harry Carey

Üllllllllllll)tii)ilHIIII[|lliillillllllllillllll!lli:il!lllilÍií!lllllllll![!lllltlli:i!l!liH

|.'all"V" 11lei 11 altura dosadi.lliliid".

|.'s.;a falta, porem, foi sanada com, hinng-miçtt-ò' ii" 'li" L'B «lest0 mÒK'

iovo "Hotel Central", de pro-nriedade do dr. ivo Raugjel e situa-do á rua de Santo Antônio, desta ci-

Espirito empri lo ndedor conseguiuo dr. Ivo Rníigeí, correndo ao appellodos que procurava)" aqui. umn coll-lortavel estaiuin de repouso, dotara cidade de um hotel excellento.

Construído em cimento armado,o "Hotel Centrnl" dispõo de 2 apar-lamentos de L' "idem o 2,0 outros,quartos, todos bem mobilladpsi com

jnnellns, agita corrente, luz elect.ri-cn, campainha-, banhos quentes,°

O "Hotel Central" dispõe, ainda,de um fogão europeu, para as 1101-tes de frio, iiislnllado em um sa-

laosinho elegante o ncolhedor0 serviço do cosinlia- o do copa

foi confiado 11 prollsslottaos hábeis,vindos do Rccil".

_ No domingo passado, em

disputa dó campeonato iiiuincipnldo foot-ball. o "scratch" do t.ara-nhuns venceu, por I x 0. o forte

conjuillo do Caruaru'O iono. que so realizou aqu , loi

multo concorri leve. a abrilliati-tal-o 11 presença du Innuiueraa fa-

millàs, vindas eapecialúie.iitb de Ga-

nllü_UKilz, hoje, parte da elegância

pernambucana uma temporada de

repouso em Gàranliuns,A cidade já está cheia do veranis-

tas que procuram o clima atnenis-Biino desta terra, fugindo do calorenorraút.o do Recife.

Os boteis esião cheios do turistasc as casas são disputadas por alto

0 comlnislur da lllt.imüinefto pu-bllcH, que lie» situado, á estrada dosAfllictos, im frente ao liuspitálOnlenarlo, hontem, áseiiidi^u-HC^ lovanlnndoba rodas.

Ao local compareceu uma lurmade bombeiros, extinguindo 0> fogo.

O commissario ltr.tto Alves, liou-

tem, ás -ÜlLiras, qiiaud,o passavapela' rua do Fogo, prendeu, o lndivi-duo Álvaro Ribeiro Couvola, apre-hendendo em poder do mesmo umanavalha. ,

' , . ..

c,ondu/.:d,'.> á 1." delsf-rioln, foi aliir.ciado «outra elle processo poruso du anua pr.ohlbida.

jlnnuel Cosme de Oliveira foihontem preso pelii policia do 1." dis-Irlc.to da capital, por ter incorridouo art. 20,7, do Cod, penal.

O delegado da cireumscripção estaorocessand.') Manuel Cosme.

AT1IKNI1CNS1'" F- ÇíjVP x cDA liNCRUZILIIADA

Está sendo nguardado com and-idade uns íodaB sportlvas o pnwi-mo encontro entre esses do.s gre-mios f-iiburbnnos'.

Sendo amboH possuidores do bemorganlsados quadros de jogadores,o combate de domingo pur esto mo-l.lvo deverá ser um dos melllíiresque so tem reallsado nos campos su-burbaiMíS.

Será olficmlmenle inauguradoeom este encontro,o "givjund" doAVbcnicusc, em Cnnuio Grande.

*INDEPENDÊNCIA X VERA CRUZ

SPORT CLl"B

Reall/.a-se. hoje no stadlo do In-dependência, ura Romba Grande, umanimado encontro d,'is l."s Ó 2,"s

quadros dos clubs acima, para o

qual o sr. director de sports de am-bos os clubs pode o comparecimen-íi) de todos os membros. -

¦ •

--.'•'RRA Du" FOGO, F; CLUB

O sr. Antônio Mathias dos San-tos fiscal do Club, convida os srs.Agostinho de Araújo, Aluizo dos

; Santos, Samuel Praga, Tancy de

Deu uiK-xa hoiilem na Policia | oliveira, Ernani da Olvoira, José

central o sr. Epnminondas de Llmtf. Luiz Denedxl.o, Joso' do Mc.noe,

Silveira, residente a. avenida Norte, I Carmo Rego, Fernando N c.olau í lua

em Santo Amaro, por ter lUgCtVo de

sim casa lima menina que criavacomo filha adopllva.

rclli, Anlonio Jorge da Silva, Can-dido Ferre ra, ó demais membros,a comparecerem ás 18,1|2 horas paratratar de assumptos do Interesse.

IRTS SPORT" CLU13Do ordem do ,sr. presidonto con-

vlda^so ós pra. associados, quitescom os colres soclaoo, a so reunirom nsRembléa geral extraordinário,amanhã nn sódo social il rud','.2 dnJulho n," IIST), :cni. Santo Amaro,nflni ,dc. irotar" ttb .atjsumptçs' iua-diiivc.ls concernentes aos interossesInternos iVosta aKgi'emlaçt"io.'

¦SPORT CLUB DE G.ARANliÚNftAssignado pelo, respectivo, 1." se-

crelnrlo sr. Francisco Dantas, roce-bemos communicaeão de quo, no dia7 do corrente, foi' eleita a directoriado "Sport Club de Garauhiiiip", parao'anno do lf)28-2Í>,.c)ija possp.so.ef-fectunrá 110 dia 20 próximo.

Ficou a mesma assim constitui-da:

DIRECTORIA DESONRA—I?ro-sidonto, Euelides .Dourado; vice,-pre:sidenle, oodofredo Barros; 1." Bpcrò.turio, Antônio,Brasileiro; 2." sobre-tarlo, Luiü ¦Pbr.olrai Júnior; orador,dr. Carneiro Leão; thespiirelro,Luiz Burgos Filho; vlco. thpspurol-ro, Álvaro Vianiia; conselho, fiscal:Abclias Branco, Waldomnr Guima-rãen, Agilborto -Dourado;

DIRECTORIA EFFECTIVA—Pre-,sidente, dr.. Luiz Guerra; vlço-presi-dento, Ary Barretto; 1." secretario,Francisco Dantas (reeleito); 2."1 so-cretarlò, Manoel Cypriano; orador,Hylièrmon ^Vanderley; thesojlrolro,Joaquim Leal; vice, thesoureiro, 1111deborto Correia; director do sports,Josó Motta; vice director. Francis-co Leal; commissão fiscal: dr. Ànm-ro Lopes, dr. Mario Mattos, PedroFlrminó.. ¦', -

RADIO — Director,. Ruber vnnder Lindcn; vice-dlrcctor, Dario Re-go,.

liontem. ti noite, a AsBlstenclacompareceu ã rua KstroMa do Ro-

sario, 1." districto policial da cap-

tal para medicar, ao popular Severi-

110 do Barros', que se achava ataca-<ki de uma forto dor.

Prestado o devido soecorro dc ur-;

gencia a Severino, eatq 1"'«'«'<' »" lo:

daí.

Na Inspectoria geral do policiafoi iiiieiiido proessso sobre o atro-

pellamonlo do auto de que tora v,.

etima hontem, na rua Pedro Afiou-

so antiga da Pra.ia, o popular Ama.i

ro José da Silva, quo se. encontra em

tratamento no Hospital Pedro II,

preço.A cidade cnlà

gre.ír.ov imentada o ale-

Allribtiindo a autoria do inceu-dio ao sou desaffecto Cezario doLima. que m vinha ameaçando deum dia locar. íogo na casa üin n"'?moruva. Josi Damasccno denunci<-n-c á. policia da ciictimscripção, q.tteestá apu ;andp c

ul.

HlltO

"te á rua .SU, em A (ogados, jdejl que'

xa hoiiK-m na SólefÃPlft dislrlclnlcontra i:,pidioòoti cx-iiiiüinle,que o mesmo u. vivo persogu lido,sendo seu p)'nposito at,istis)ilnal-a.

Ferreira Barlioza,sob 11 nilcgacíío do

Silva,

TjJfiKv7'""' r-'^/™'' -'~'''-:*í:i;"jfe*7J

iím!';ü''V)^:-ii- ,¦ '-.-¦ !

H'''Ih ¦¦- MB''.

U-^àtp^.^r ..W.r73

ALFAIATARIAJoão BarbalhoCaruarú-Pernambuoo

mejiiore a mais nemmontada alfaiataria

do interior do Estado.ti dono desta acreditadaalfaiataria acaba de sercontompladli com dois ¦

diplomas da Bsçplfl dc'Corte e Costura tle Paris.iua Bergéré n. 28. Paris,

resi-Sitio

Completo sortimento de fazendas finas para homens f(PREGOS MÓDICOS)

-^lllililltllll^

A' TEMTUDORUA DIAEIO DB PERNAMBUCO K 70 |j

-Recife—(Antiga das Cruzes) |!ra e vende Moveis, em geral j

3se

Com pirT ¦

Objectos antigos, louças, crystaes, mácliinas, etc.BREVEMENTE PASSÁKA' A J'UNCCIONAR EM PRÉDIO S i

3p PRÓPRIO sS" ACCEITA para vender com preços limitados, tudo. ==i3, NAS EPOCHAS BALNEARIAS OU AUSÊNCIA TEMPO- S|

fRARIA mediante módica commissão, armazena sob sua guar- —

da e responsabilidade, mobiliários e qualquer artigo de uso __¦3 doméstico. .,. „¦ ss36.'' TRANZÂCClONA em conjuneto moveis e todos os utensílios que —S ;' -'• guarhéfam residências, abastadas ou não. encarregando-se de —5-' vendelròs por ihtermedio de competente LEILOEIRO e conta dos SSS possuidores; .. =SS: ' Não taçam negócios antes de consultar as vantagens que olíe- xz

rece

SJOÃO FLORENTINO DE CARVALHO

Proprietário d'A TEMTUDONOTA—Para melhor informações

RUA DO IMPERADOR N. 77

iilllllllilllllllllllilllUllllllllip; ¦-- f-T i ' 'J ""

IM PftOBLESIA BESOLUDO

Renda, Priori & Irmão"BÍW-'"- "::' ' "' s'''' '''"' r '' '

,¦TCv-7^ »- ~

1'tJ||«llllipillllllllllllli!lllllllIlllHHIlIIII!lllilllllllllllllí^1 0í Indispensável preparado de cal é

o, ^AtZAl>í"e,é o melhor para.cajcificar. o organismo, sobretudo para a |

dentiçãp, contra o ráchitismo, ostealgia, irregularidades da menstruação etc' n.

P,Çam .literatura a John JlieigenS & Cia.1 Rectfó — Rüá dó Bom Jesus n. 207

CAIXA P,OSTAL-309

i' ailctcrminatlfl soma

unais ou mono» 13 contos ili?

(•fis) i-ni notns ile 20 dollars cu-,1.1 iiniit. Prevenln-o que nüo seri/.csse aconiptinlinr pelu policia,

ntrario, " tino roce.-borlii HÒrlii -< flllin morta: "ura

pacote tle eilTiio morta",ii pai 1'ul, mas preveniu antes fis

autoridades. O criminoso não apa-reoeu e iiiilnciou-llie uma sòffiinclacarta, dlzenílo ()lie tay.ia mal unilevar policia. Marcava-lhe noyo eiiltiiiiu encontro.

Dessa vez, o pni voltou, á poli-Cia, mas paia pedir a esta ipie nãoo acompanhasse, A policin llnit-taiii-si- a iiiy.i-r um sinal especialmn cildn uma das nntas.

A' noite, 'i criminoso compare:céu no lutíar, clè automóvel, coma moiilna, Saltou a certn distanciailól até onde estava o pai, recebeun dinheiro, ehyèredou apressa-daineníc por uma rua e indicou ao

pai onde se achava a pequena. Aia encontraram', de fato, — masassassinada.

Uma subscrição para premiarquem denunciasse o paradeiro doassassino subiu, em poucos dias, a8,500 dollars: mais ou menosT!)0 contos!

As impressões diiíitaes, que dei-xará no automóvel, o as notasmarcadas fizeram com que o cri-mlnosò fosso apanhado. Condena.-do á morte no dia 14 de fevereirodo ano corrente, o advogado in-terpoz taes recursos allogando ainsanidade do Hlckmaná, quo sóagora este vai morrer. O advosadotinha aliás tal confiança na causa,que, do seu próprio bolso, despon-deu 12.000 dollars (102 contos).

O pormenor mais horrível de&secrime, todo elle horrlbllisslmo, foique o criminoso, quando trouxe ocadáver da pequena, querendo,para quem a visse da rua, dar-lhea aparência de vida, pregou-lhe aspalpebras. com alfinetes, afim doquo ella ficasse com os olhos aber-tos.

E' viiia detalhe pavoroso c ab30- !'lutamente inédito.

="Parii. andar com descenda e bem

trajado nãò precisa gastar multodinheiro 6 bastante Ir em a casa Tio-Tac que faz roupas da moda. a pre-

00043 — cos commodos. Alfaiataria e caml-"=• Bnria T1C-TAO. Uua Nova, 200.

SlIilIlJlliilll^

3

Porarii iiiiciiulos, com intcnsi-dade, os trahallios de construcçãodo "Collegio'' 15 de Novembro", si-tuádo á Avenida Estacio Coimbra.

Estão os mesmos a cargo da fir-ma Apolliiiíiiao & C*

Q "Collegio 15 de Novembro'' e(lostlnauo ao ensino primário o se-ctindario de meninos, suu prédio es.stá orçado em 8011:0008000 o será omelhor òo interior do Estado.

— Até Dezembro deverão estarpromptos os trabalhos de adaptaçãodo prédio do Syndicato Agrícola deÒaranhuns para nelle ser instai-lada a Escola CorrCcc.ional.

Consta aqui que, em janeiro de1920, a referida Escola sahirá daCasa de Detenção do Recife traiisfo-:rindo-se para esta cidade.'XpÍdrITdo^sÍi^

-? 1

Em torno do artigo do sr. Pauli-no Cavalcanti na A PROVÍNCIA

Sobro a questão da "pedra do si-

no" de Villa Bella, que o dr. Mario

Mello, secretario perpetuo do In-

slituto Arcli.eologico, em artigo no"Diário de Pernambuco" descrevo-

ra dc maneira muito bizarra e que

q dr. Manoel 1'aiilino Cavalcanti,

j conhecida autoridade no assumpto. |j esclareceu depois em artigo neste j(jornal, mostrando não se tratar

nem de dioritos nein de phonolitos,como pretendia o sr. Mario Mello,

recebemos do illustre engenheiroManuel Caetano Pilho; professor tro

Gymnasio Pernambucano, a seguiu-

te explicação:"Essa questão da "pedra do sino"

de Villa Bella vem curiosamentedando lugar a uma repercussão jmuito accentuada .

Agora, uma explicação.Solicitado pelo dr. Mario Mello, j

que mc fez entregar apenas umaamostra da rocha, já um tanto ulto-

i rada, eu lhe escrevi dizendo que"cosiderava o especimen como umavariedade dc çUprlto". Mas isso de-

pois (le um simples oxame a lupa,havendo ainda a circuinslancia' denunca ter estado eu em Villa Bel-la.

Fiz musmo depois vor ao dr. Ma-rio Mello quo ó ua vozes iniprescin-divel, antes d o qualquer classifica-ção de tal natureza, o coiiheciiiicn-to da goologia. local'.

Devo dizer quo fui levado a con-siderar o eBpecimen em apreço co-mo uma variedade de diorito polaconstatação da presença da lioni-blcnda, que me pareceu um dos seuscomponentes essenciaes.

O dr. Manoel Paulino Cavalcau-ti, porém, quo fez estudos macro emicroscópicos a respeito, affirmaque o referido componente se liicluecomo um elemento accessorio. Ac-ceito a sua opinião de atttorisado.

Além de circumstancias outras,deve a lupa ceder ao microscópioespecial do petrograpliista.

E eu que na questão da "pedrado sino", sou, por minha vez, umamodesto figura accessoria, desejoque n'ella apenas discutam combrilho ns suas ,figuras essenciaes.

Manoel Cnetauo, tljlíq.í: ;4

Joanna Antonia dadento no lugur denominadoNovo uo quinto diostrieto policial,da capital, queixou-so ao delegadoda cireumscripção- conlra ManoelIlibeiro da Silva, dizendo ter sidofurtada.por,.este Indivíduo na quan-tia de 1508000.

A autoridade mandou intimar oaceusado a comparecer á policia.

José Damasceno Pilho, que oceti-pa uma casa de palha no alto daMangueira, e»1 QaHU Amarella, des-portou peln madrugada de liontoincom a sua casa'cm cliaminus.

Pela madrugada de lionlein, o sr.Josó da Silva Galvão, residente noAlto do. Céu, na casa do numero 7,no Fundão, cm Beberibe, despertoucom os ladrões no intorior do suari:sidonc!'a.

Dando alarma os gatunos juízo-ram-se cm fuga e na perseguiçãoquo lhes moveram dois guardas no-turn.os, deparam e mcnminlio ai-gins objcius d°s quo haviam re-tiiado dn casa do sr. Jov5 Gnivão.

Na rna Tubias Barretto, ás novoheras de hontem, o sr. Armandodo Freitas Lima, auxiliar (lo com-nicreio, soCfreu uma aggressfig deJoão ForroiVa Peixoto, vendedor am-btilaiite.

O asgredido levou o facto ao co-nliocinienlo a policia da cirmums-cri|)ção, a quom solirit.ou priivden-cias, vislo roeeiar .nuva desacato.

Rovurlna de Albuquerque Seiva;-,,branca ,do,22,n.n)io.s do idad.e.1,rcsii"i'^-

Foram lionlcm concluídas na prl-meira delcgnciu da capital tis dlli-gencias contra, os indivíduos Bobas-lifio Gomes da Silva o Fçtix Dmitodo Nascimento, os quaes. so, empe-níiernm numa lucla rorporaj an-tc-lionteni na rua da Detenção.

Na mesma delegacia ficou hon-tem lerminado o processo que es-lava- tendo andamento contra o ga-nhndòf chapa Oti. José AntoiiiodaCusta, autor do. ío,inionto recebidopolo au.\,liir lo , rommo.vi > EloyPontes. . .

Ò criminoso cnçoiitra-so.preso...... __, - r ^„

Manuel Ignacio Pinto, autor doum roubo occorrldo na morcenria dosr.. Elpidio Dias Ferreira, sita átravessa da Viracão numero, 110, fo",hontem transferido da,primeira, dc-legada, por. ondo foi, 'processado,

para a Penitenciaria o 'detenção,

âdisposição do dr, Maurício Guima-rães.

As diligencias contra o ladrão se-'% '!ft&

'?émmmmmW^Íton ¦¦

'K

¦OTpsmBzn^BKíE^.-ar^ yz&is^vVtmmm^Xiwm

\€.Ies.' ,||i|rasOs Máos Reniedios, os Remédios Ruins são Mais

Perigosos do que o Veneno das Cobras.

i.i m¦ ;

Assim disse c as;ini çacrcvctt o Dr. Pctcr Gray', distineto Parlciroc o Medico Iispcciaiisla dc maior clinica na Austrália.

Esta,6. uma .Grande Verdade, que, o povo não dçyc nunca, cscjüdccr.De.up.ia carta deste illustre homem de seiencia, que recebi cm Nova

York, transcrevo o seguinte:" Ku sempre odiei c continuo a odiar os Máos Remédios, fabricados

e armunciacios por pessoas ignorantes, que nada entendem dc Medicina."Saiba, meu caro Sr. Dacio Arthcncs dc Ávila, que os Máos:Remc-

dois são muito mais perigosos do que o Veneno das Cobras!"Por isto, eu só receito e aconselho qualquer remédio depois de

verificar durante muito tempo.c examinar, com todo rigor,,.se r.ealmenteelle merece a minha absoluta confiança; porque não tenho q direito debrincar com a Saúde c a Vida dos meus doentes.

"Foi o que fiz com o. Regulador Gesteirac Verilre-Livrc', quandocllc-s começaram a ser,'aiinunciatlos nos jornács da Austrália, e NovaZelândia; examiuei-os com 6 maior rigor, durante alguns attnõs, cmmitilia. clinica particular c lambem, no:?'. Ii.osjiitaes, obtendo sç>npr.c*, as.mais brilliantcs provas dc que estes dois remédios são os melhores, semduvida nenhuma, os melhyrcs que encontrei até hoje,

i "São'os únicos que inspiram confiança completa e despertam o meusincero cnthusiasmo.

"Aqui, cm minha clinica, c nos hospitaos, receito c aconselho muito; o Regulador Gesteirac Ventre-Livre, porque, pelos admiráveis resul-

tados que consegui no tratamento das mais graves Moléstias, pudecertificar-me que são remédios de um Verdadeiro Medico Especialista.'

Miuita.rató'.) tem o glorioso Dr.. Pr.Lcj-i.Gray dr foliar assim.EVi támbrnf nao posso perdoar que certos indivíduos que nãosão

Médicos' Especialistas, indivíduos qúo nunca estudaram Obstetrícia,nem têm intelligenciabastante para cotnprcheuder Gynccolog.iac outrasEspecialidades dilTicillimas da Medicina, tenham a incrível audácia, a

f criminosa inconsciencia de fabricar e annunciar, íyláos .l^cn*tcd.iosipar'i.,a1 cura das mais arriscadas Moleslias das Senhoras! '

b povo não dç.ve riuiica esquecer b qúe' dissc; ;ó' fàino^ hièçlico^australiano:

" , , J ,;,¦¦.,,'¦, .....[ V, ...,-: ,«. ¦:'<¦.

Os lyiáos Remédios, os Remédios Ruins são muitomais Perigosos, do que o. Veneno das Cobras.

* * *

!»-¦

Daciò Arthenes de Ávila(Director da Fiscalização da Fsropaganda,,aop Kctyeaios,do Dr. J. Gestcim, nos. Países' Estrangeiros.)

BMPWMÉBBiiBM

—.y/-

Page 3: -00- - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00242.pdf · «Octts um/io», rfu administração viiUAM IIf, SlfâlMijlgernambuco consome de trigo—Affonso Í( .-Do..fiffsfa

'lAm-m^^'^^•¦2-12

mjgmwaaaaaaaammamamaamaaaamaam

,T"^**''-'7irfSi^i....„ iTBP^-if^fflWi 99H*HRBvt&i.ij^**SBN saEnrarairoLx'•--**"*-*-*"*"*** -•»,. - '."-..:, ' ¦" . •: V ';¦ ¦;./-. ¦' ¦¦¦..¦¦'

A PROVÍNCIA'jpjKpi-ióri.s

JOSÉ' MARIA UELLO oòihr^íírb

¦ freyre. itedactor' Hecrctirt-lo OLIYK.) MONTENECIRO

—¦maemaaaaa mtmmmm amaaaaam

DOIS ANN'A PROVÍNCIA Quinta-feira, 18 de Outubro de 1928 .3

llcdlicção, ndiiiiulslração <• offlcínau,AVENIDA MARQUEZ DÉ OLINDA

ar::, Tolcphono imiiK

Torta (.orrespiiiidoicla coinhíçrclnlilevcrií ser ..iiilereçnilti ao gerente dn»A 1'rovi-icla", ,1. DH LUCENA ¦ E

.MELLO

A iiNsigiiulura paga-se adiantada

l.ognmos uos srs. •isSlgilllittõH jiiclii-jiinreiii a demoVa ou falia,do entro*

gn desla folha '

OS DE ADMINISTRAÇÃO\

0 sertão limpo de cangaceiros _— 930 kilometros deestradas de rodagem estão sendo atacados -- Quantobaixou a criminalidade no Estado — O serviço de tra-íego — Os serviços de saude e assistencia---0 combateao mosaico —-Credito agrícola — Serviços de algodãoe café --"- A defesa econômica do assucar.

Administração efficiente

1'uHBÚ liojò o 2." annlvorsnrlo do

govorno. do sr. Estado Coimbra.¦''Nddtfts dôis'hniida de administra-

ção, vem o ar; Estacio Coimbra ròa»lizando em Pernambuco um pio-gramma quo logo nas suas prlihoi-ras Iniciativas revelou no eminentepernambucano ato estadista capaz,pola sua' intelllgencla, cultura qivi-ca o largúoaii dc vistas do olovar onosso Estado ao lugar do nobro re-lovo quo lhe compete no seio daPndoração.

Nâo ,o um esforço, o do governodo sr. • Rstncio Coimbra desenvolvi-do entre preoecupações de effeitos.scenogrnphicos, do brilhos que logodeora na vista, e conquistem iinlbu-siasníos fáceis e apressados.

Suas prepccupaçfies toem Bldobem outras; outro o sentido da suanoção; oulro o alcance de s.uaa ini-clatlvas, todas ellas vindo ao oncon-tro do unia necessidade ou do umaurgência da vida, da economia, damoral da terra pernambucana.

Pronerupado com a direcção oua collaboração do technicos no seu jgoverno, libertou ou está libertandoo sr. Estacio Coimbra o serviço pu-blico em Pernambuco do tristonho |ramo-ramo burocrático para animar;a acção administrativa de novo!sentido, procurando tanto quanlojpossível para as maiores responsa- [billdadcs, nos vários departamentos,;as competências ospoclalisadas, |além da collaboração o do eon.se- ]lho dos technicos illustres. A con-vito do governo do Estado, aqui es- jtiveram ou aqui so acham, orlon-1laudo serviços ou emprchendimen-tos do mais elevado alcance ocono-mico e social para o Estado, techni-cos do valor o da reputação de Sa-tiirnino do Britto, Alfred Agaehe.Wothschonclc, Nicolau Atriiiossqff,Costa Lima, Manuel Pauliuo Cavai-cinili.

Os resultados já obtidos si nãodoem na vista, pelo brilho da regia-me, não são por.outro lado dos maislaceis de esconder: o serviço de abas-lecimento d'agua e saneamento vemso estendendo na capital, e orflãoem estudo, sob a orientação do sr.Saturnino de Britto, construcções oserviço» d'agua e saneamento emvarias cidades, do interior; sob aorientação do prof. Athanassoff, apecuária vae se valnrisando econo-íúicàmèhtè lio Estado, com p abas-tocijnento d'agua nas zonas pasto-ri» a orgunisação do credito pqpu-la/ no Kstado, a quo o sr. Secreta-r/i da Agricultura tom consagradoí/forços tão intelligoutes, já collo-(>u Pernambuco em situação de rn-

Jivo nacional no movimento coope-itivista; as estradas de rodagem,

/ambein sob intelligento plano geralorientação technica, o não a tôn

(como oitlrora, vão cortando o inte-írior e beneficiando populações que

I já adquiriram novos estímulos; adefesa econômica do assucar, a nor;malisação das finanças do Estado,á acção da Assistência e Saúde pu-blica. serviços que continuam a darlugar de honra a Pernambuco en-tro os Estados do Brasil; o esforçode oxtineção do cangaceirismo noEstado, que deu aos sertões pernam-hiicunos novo ambiente moral o uo-va pliyskinomia econômica é verda-deirumente notável.

São aspectos, todos esses, do mes-nio grande -esforço patriótico, damesma acção esclarecida, da mesmaorloutaçilo elevada que vêem con-diluindo Pernambuco ao prestigio eao relevo quo devem corresponderás suas tradições de .gloria a dc.enorgia cònstructora.

Agricultor o industrial, filho deagricultor, nascido e crendo nó' con-tacto das necessidades e das aspira-Ções mais caracteristicaraento per-nambucanas, ao governo do Esta-do de Pernambuco como á sua neti-vldado; de parlamentar, á toda á suavWa do homem'publico tem sabidodar o sr, Estacio Coimbra tinia no-bro expressão de civismo pratico,construetor, realista, bem diversode quanta ideologia ou romantismoPolítico tem procurado oii procuraainda salvar o Brasil com o pala-vrorio ou a theoria ou' a rigidezdoutrinaria.

Completa o sr'. governador Esta-cio Coimbra o.seu segundo anno deadministração, fortalecido pela cou-fiança, pela sympathia o pelo reco-'lheclmonto de quantos em Peruam-buco trabalham e produzem, e de-sejam ver os seus esforços coordo-nados "o

dirigidos num alto e nobresentido, acima-do interesses rastel-ros.

•¦*'',

0 que Pernambuco consomede trigo

v' rs H-H-+¦¦ - A.

Pernambuco consome cerca de 41mil toneladas de trigo '. e farinha,não falando da importação provenientedos outros Estados.

AFFONSO COSTADire-tor do Serviço dc Inlonnaçóes do Mlnlalerlo da Agricultura

(Especial pai'n A PROVÍNCIA)

!¦:' o trigo objocto do mais de-soiivolvldo coinnierclo om todos osgrandes paizes do mundo, por sor-.vir dc base á alimentação dos povos civilizados que o cultivam eomtanto inalei IVilorcHBo qiiuiiiu maiores lhes são possibilidades d.i

I 00 . GRU toneladas, exportadas pornqiiollii Republica ciu o anno pns-sailo, ii I.-l -12. vieriun paru os mor-cndos brasileiros, ou seja innls demelado daquollo total. A Inglaterra,quo lambem Imporia farinha daineillllll procedência, apenas recebeu,

I sua cultura; mesmo euIlivutYflo-ò un citado anno. 28,020 toneladas,em gniiido escala, muitos piilzos como se vo. do pequeno quadro nuoainda o imporiam por não bastarem ' trasladamos do referido irabn.ljlo:as próprias colheitas ás necessldados do consumo. E' o caso da Alie-iiianha, França, Itália, Inglaterra,Dolglcii o outras nações dn líúropn

VidajtjáJi al catholica

arcerispo d. Miotrfet,'

i o cxnio. monsenhor Aiu-lHiOíJn.•

; l.cite, viga lio geral dii arçlfidlocffofoz publicar lionteni u seguinte Ctou-niunlonrjáo rèmtíva iwi regres'»" (lurs. arcebispo do,Olinda e Recite:

•• i'omiiiniiieq 11.0 ròvmo, clero bh-colar c rcgullíi' bem como á fnmillucal lio) I ca om Perniirnbiico que, mnfoi-me dospaeliO telegropliíco bojerecobldo, vlojp fi bordo do "ttiuVbgc"o Exmo. sr. d. MJg-Ufl Va.lvehlo deregresso á sua quo rido iiiehtdioceso.

Conhecedor dos som í mentos <io <,(•e piedade filial mio çai-a.cti'1'lrTO, oxciitliollcos roclfonses, convido. ,íi ro-rios, som dlstlneção paia assistiremno desembarque dc s. lixe. ;> ohcompnnharoni do catts ,\ siin rn»!deneia archlcplscopal."

PES.TA UK N'. ,*-l!.A. im TERÇO

| A produecão cio trigo na Argentina \

Na America do Sul, n Argentimi(: grande centro prodiicfor de trigo

llvpoi-laçào por ilcxljiio cm \\t'Si 'E)u sua Cgrojll nesta cidade i'(m •

TONKIjADÀH llsar-8t.-ti no dia üS próximo n festüI d.- Xo^ya SenHoin do 1,'orço, eonsfíib

01,M2 ,i,, a mesma d,. ve8|iéf«H vsQlenné»,

PAIZES

e a exportação dessò cereal consil

I ine uma de suus princlpaes riqtiesns,i Agora mesmo, a Directoria Oeral deI Economia Itural e Estatística da-| qnòlld pai/, acaba do divulgai inle

rossantos Informações rèToreiitos áproduc(,'áo. exportação o consumode farinlia de trigo no territórionacional, a coutar de 1922 a lüü";pela leitura .lesse documento veri-fica-se não só o crescimento gra-diial da quantidade produzida coniodo volume annunlniunte expelindo,o que domoiistra o dosenvolvlmentóe a prosperidade dessa Industria na

Ilrasil . .InglaterraParnguiiyChile . .HespanhaA' ordemDiversos!

¦'0261 mlswi contadii a gru-hde- <1'Jí j peia. ...Schoio. Cniitoiíúm

10

870

5171!'7

da matriz d.'sermão

Em iodos os a,'tosbanda de musica,

qròhetjiriiVhvniln:)".-D<?p,m' e

¦alii mvi.1

! visinlia Republica, Em 10! a pro-, díicção animal se 1'epreseiituvn por| 030.2Ü0 toneladas, a exportação. por S0.0SG o o consumo ihtérifo porI S54 . ISO; em 1 li27 (deva-se a pro-I dlicçãò a I . "J:¦ -l . L'!l I toneladas, a

I exportação a 1'00,G50 o o coiisiiinoia 1.12-1 .CM,

A farinha cie trigo argentino queo Brasil importa

O Brasil, quo não produz trigopara as suas necessidades, é o maiore o mais constante comprador defarinha de trigo argentina, poi» dus

i-li

Trigo em grão¦ Criando uo paiz a Industria dn

| moiigom, com inalerln prima c,-I trangelra, o Rrasll hnporíti (rlgoI oni grão. Verifica-se com o nureali oni grão ii iticsnui coisa; Importan*

do o Ilrasil, em \'.>-~. dc todas IIHprocedências 50fi.5á*7 lonelndna des-se cereal, mais de 600,000 lhe vie-ram da Argentimi, sondo muito pe-' líoallsa-quenas ns parcellas que se diiitrl- da Veueilhuem no Canadá, aos EsttidÓS-tJni*' drn cWdos e no Uriiguiiy, os prognósticos slstorlo.auspiciosos i|ue se inferem da esta-1 O revmitistlca bfficlnl argéiitlnn enctíiitVhni recimefranca confirma.ão nos nigái-ljsinosapurados, uo Ilrasil. para o coiisil- '•'mo e Importação de trigo o farinha.:crescem as Importações de farinhacomo egualmente crescem as do tri-go. 10' assim qiie, em 1 i»li:t. imporia-lü.is apenas SII. liIIliS linieladas dc.farinha e l ü7.:',:i:', de trigo em grão.mas em o anno transado a impor-lação de farinha já ascendeu a . . . . I20.I.1G7 toneladas, attingindo a detrigo a 595.5ÜÍ,

CÂMARA ECCI/ESIAÍ .'iC»

" monsenhor vigário serial *J<"i'juodlenchi. hoje.' no pav,o oreM1ffti«c(i-pai dils 13 as i ã lidros.

iií.m \N'f.'..nf.; DE .-*• ijEf.>>i0..iíOscr.Knidcis

iui.il' a. reunião irtansiilal li¦maníla/lf do fí;<;iPe-cigos no respectivo con-

. provedor p.yric ii.rrimpa-dos .irmãos m.;zarios.

MA lli v DAS PTLHAS DUMAlttA ..

H.*Sft>«4*S»&*i^ç^^.

DR. ESTACIO DE ALBUQUERQUE COIMBRA, GOVERNADOR DE PERNAMBUCO(Desenho do M. Bandeira para A PROVÍNCIA)

O dia de hoje niarca o segundoanniversario do govorno do sr. dr.Estacio de AllHiqurqiie Coimbra.Nesses doi.-, aniles de administra-ção notáveis serviços prestou o sr.Estacio Coimbra á terra pernambti-cana, \ fortificahdo-a na sua saúdepoliiica e*economica, e integraii-do-a no seu progresso, 111)01'-tado agora das constantes per-turbações de outrora, pçla defesaefficienle do nosso principal pro-duelo, pela extineção do cangarei-rismo no interior, polo desenvolvi-monto em lodo o Estado do creditopopular o agrícola-, por todo umconjunclo de medidas o iniciativasfelizes.

A organisação policial em Pernambuco

Dentre os serviços realisados pe-la actual administração nesles doisannos devemos salientar os de poli-oia e de ordem publica. A organi-sação policial, que tanto deve á ac-üvicladc do sr. Enrico de Souza Leão,perdeu em Pernambuco toda a me-lancliolia burocrática: é ágil o pra-tica. O combate ao cangaceirismoavultu como dos mais importantespela sua intima connexão com a vi-da e o próprio desenvolvimento eco-

banditismo sertanejo que se fev/sen-Ur a acção policial.

O problema do trafego

E' um fnetn que facilmente podeser constatado ao noticiário dosjornaes e pelos 'dados ostatisticdsque a criminalidade baixou muito,tanto iia capilal como no Interior;que os desastres pessoaes e inale-rines diniinuirnm coiisideravelúièii-te, devido a prohibição systematiendo jogo 0 do uso de armas e pelosmel hora men los introduzidos no ser-

i viço do trafego urbano.Bastii considerar que havendo e.m

I 1020 na capital 2.505 veliieulos.I règistráijam-se nesse anuo 7-17 des-

listres, ao passo (pie com ll.S-It)vehicnlos actualmente, foram re-gistriidos apenas -MS desastres em11)27 o i;;í7 no correr deste anno.

E 'qiinuto aos crimes foram re-gislrados no Recife nestes dous an-nosnos annos anteriores, nunca essescrimes foram inferiores-u "5, sendoquo em I 922 subiram a 1 u 1 .

Devemos allribtiir esses resulta-dos evidentes á npprehonsão do ar-mas, cujo numero se eleva de 13 dejaneiro de 1920 até anto-liontom a

gistro de todos' os descaroçadoredo Estado, eleinenlo para impedir |as fraudes do prodnoto,

Crèòu-àe cgunlmento o Ser-1viço Estadual do Mosaico, de oxcol-lente resultados no combate ao mo-saico dií canna do assucar em Per-nambuco e mais o Serviço Estadual I

ido QafiS

Os melhoramentos no sertão

Da mesma maneira liilciisn tom \sido a acção do governo no sentidode melhorar iantó quanto possível jas condições de vida (io .sertão. As-sim que foi iniciado alli uni planouniforme de melhoramento em to-1dos os municípios; com a çonstru-1cção de escolas e cadeias, e a sol 11-ção dos antigos liligios entre cria-dores e lavradores, principalmentena zona do Araripe. Além do Sor-viço Estadual de Pm-os Tubulares

\ deve-se considerar como orgnnisa-| cão do govorno actual, Antes do

acto 0!!0 de -7 de Maio de 1021!, |não existia a bem dizer -serviço- dcestatística, niiiilo embora houvossium departamento com o titulo diRepartição de Estatística.

A actual Directoria. em pouco Imais de um anno orgahlsoíi elenien-tos para o estudo de Periiamblt-

i co em todos os seus aspectos! ser-i vindo-se para isso de methodos ri-j gorosameiite seientificos que são

I applicados em todos os estudos fel-! los por essa repartição.

A secção de estatística agrícola.': creada para o exercido de 1112!) virá

I completar u organisação dos servi-I cos.

nòmieo do Estado. A lula pertinaz cerca de 10,000;que o governo emprebendeii paraacabar com o banditismo no sertãocolheu resultados efficientissimos.Bandidos, protectores de bandidos,dosapparecerani á acção continua e

A relação pura e simples dessesfactos demonslra á evidencia quoa acção do governo, do sr. EstacioCoimbra, no departamento de segu-rança publica, foi altamente boné-

Itonpas apara banho de mar, tou-l?."!/ sapatos de borracha, outros ob-Jectos e jogos completos do brinque-dos para as praias, procurem na AIHIMAVBUA, que recebeu e temem exposição o que de mais attra-hçntej se exhibo nos centros bnlnoa-rios lançadores da moda. O snrtl-monto, mais elegnnto 6 sempre o dnA Pr.IMAVEl.A.

decisiva da policia empenhada em j fica para a população o honrosa papôr cobro a uma situação que era I ra o bom nome do Pernambuco,para nós uma humilhante o uma iaffronta. 0 serviço estadual do algodão

Apesar das iniiumcras diífictildades a vencer, todos os bbjeclivosforam plenamente ãttingidos e jáhojo*é bem differento o aspecto donossos sertões onde o commercio oas classes produetoras sentem-seperfeitamente garantidos e ao res-guardo-da incursão dos bandolei-ros.

Os antigos coitos de bandidostransformaram-se om centros detrabalho, e de commercio, pacatos eordeiros.

, A lueta contra o banditismo

As antigas quadrilhas existentesno sertão, as quaes em certo mo-mento chegaram a contar para maisde 300 criminosos foram inteira-monte destroçadas. Corca de 20/)bandidos foram aprisionados o per-to do -10 mortos em combato. Ogrupo de Lauipoão, mais numerosoe temido, reduziu-se a 1-1 homensdesarmados e famintos,' retirando-se para a fronteira dos Estados vi-sinhos.'

que foi creado para lazer os estn-apenas 10 homicídios quando í ,i„s ,i,lS regiões favoráveis á capta-

ção d'agüas subterrâneas, especial-mente no sertão do Estado onde lias.occas periódicas.

O problema rodoviário

O problema rodoviari.j mececeu dogoverno a maior ntlenção. Peloacto n. 350 de -I de abril desle an-no foi aberto um credito de dois milcontos de réis, destinado a um pia-no geral para consírucção, eonsor-vação e niellioranieiitoii das rodo-vias.

Esse plano eslá sendo executado,já lendo sido atacados cerca de 030leilomotros de estradas tronco emtodo o Estado.

Estão sondo - conservadas, com acollaboração dos municípios respe-ctivos as do Goyaima a Itambô, deLimoeiro a Bom Jardim e a Naza-relli

As estradas do sul, na variantedo Cabo a Escada, o no prolonga-

| mento a partir de Palmares, a es-trada de Rio Rranco a Jatobá,acham-se em estudo o construcç.ão.No littoral sul acham-se em constrú-cção diversas outras estradas, jáestando por outro lado contractu-dos os serviços de reconstrucção daestrada de Rio Branco a Flores, eem estudos o conlracio para u recoo-strueção da estrada de Flores a Sal-gueiro, sendo de notar que a ostra-de Rio Branco a Flores tem umdesenvolvimento de lão I;., assimcomo a estrada de Flores a Salguei-ro. Com o serviço de csiriidas dis-pendeu o governo até hoje oltocoti-tos e poucos contos.

O Serviço Estadual do Algodão,pela sua efficicncia de acção, tan-to no sentido do intenslfiacr a cul-tura dessa lavoura como do bene-fiçj.al-á de accordo com as nocessi-dades industriaes; merece ser assi-gnado entro as iniciativas maisuleis do sr. Estacio Coimbra.'*'

Diversos campos foram amplia-dos, o adquoridós outros. Cons-traiu ainda o govorno um prédioonde está insinuada a lnspectoriado Serviço e a Secção de Classifica-ção, que. é o -único que existe noBrasil com as adaptações technicasque ollo tem. Esse prédio foi inau-giirado- em 7 de Setembro do anno

corrente.lia também que notar o Serviço

de Classificação Commereial instai-lado em Abril do anno passado, peloqual todo o algodão exportado ficasujeito á classificação, resultandocPajii a Slandanlisação dos nossosdiversos typos de algodão. Com es-se serviço evitam-se as misturas

Mas não foi somente ua luta ao' condumnaveis, e obtein-so pulo ro-

A Directoria Geral de Esíatislica

A Directoria Coral de Estatística

A instrucção publica

Ainda este nnno deverão ser re-formados os ensinos normal a? pri-niario. A contar de janeiro foramfornecidas pela Secretaria da Justi-ca 1.2HU carteiras, que constituemo mobiliário de 1 20 escolas aforaburcaüx, quadrou negros. O go-verno do Estudo determinou a con-strueção de ' grilpós escolares, doisdos quaes já iniciados, e que per-loncein aos seguintes municípios:Qtlípapá, Olinda. Villa Bella o Fio-resta.

Defesa do assucar

Outra iniciativa de vulto nestesdois annos de administração — oConvênio Assiiçareiro, que depoistomou expressão definitiva na Co-operativa, e qne veio dar um ry-Mimo seguro á nossa vida economl-ca, fixando na agricultura e na in-dustrla pernambucanas os lucrosdo seu esforço e trabalho.

E do par com a defesa do assucarpela Cooperativa, a orgaiiisação doBanco Agrícola e ('ominerciiil dePernambuco.

Os serviços sanitários do EstadoMuilo, finalmente de assigiialar

são os Serviços Sanitários do Esta-do.

Como bem salienta o sr. gover-nador na sua Mensagem, notáveltem sido o progresso da Directoriado Hygiene da Capital no tocante áacção sanitária, á assistência so-ciai e a assistência llqspila-lar. Da acçáo sanitária desla-cam-se os Cenlros de Saúde, iu-ciimbindó-so, além de outros un-cargos, da educação sanitária porconferências, distribuição de caria-zes, passagem de films, etc.

O primeiro Centro de Saúde foiinaugurado em 1927, no bairro deAfogados, zona delimitada onde orecensoamento registrou 11. -I I ohabitações com -12.5SS habitante.;.

No que toca por outro lado á as-slstencln hospitalar, não se pode es-quecer a installação de um pequenohospital de prompto soecorro e comserviço do radiologia o que vie-ram completar, podemos dizer, oserviço de assistência publica nestacapital.

Segue-se ainda a conclusão doHospital "Oswaldo Cruz", e o servi-ço de ll.vgiene Infantil; para nãoCalar de oulros muitos melhora-mentos que se devem á di-ròctorlu de Hyglenç da Capilal.

i Consumo do trigo e farinha no Brasil;Consumimos por anno, de accordo ORDEM

' com as cifras da nossa EstatísticaCommereial, sem tomarmos em cou-la a produecão indígena, S»0.000toneladas de trigo e farinha; iuclu-Indp-se nesta somnia 130;000 toiie-ladas da predileção nacional, cal-calo que só pode pecenr por exag-goro, terem.is 930 ; 000 toneladaspara as necessidades de lodo o paiz.quando na Argentina o consumo ide-va-sc a_jL 12-1. G-ll, de oonforinida-de com a publicação acima indicada.Conhecida a disparidade numéricadas populações de uma d de outraRepublica, para logo se evidenciacomo é ainda roMricto o consumode trigo nn Brasil, apesar de já dl?-pendermos, annunimente, cerca do| iicsteira; i;.150.000 contos com a sua apqulslcão.

A Dlroctorln da. Pia llhlâo dus Fllhas dc Marln ,io Collegio do o.. Eu-cUorlsllcb avisa por nosso informe-

! (lio. as suas a-ssoeiadas que por fooli-vo dc força maior, a .sua aiihunciada.romaria loi adiada para o domingnl's rio corente,

Partirá o bon.il especial ãs- õ ho-ms do mosmn ColIeKto, ...

DO CARMO

rteullsoii-so ro dia l-l ultimo a,eleição da nova uipza regedora da Vc-noravol Oi dom :'..¦ de N'ossa Senhor:!do Carmo, ficando a mesma assimconstituída: >'

Prior, Raul Neves puptista;. sub-prior, Enrico Soares 'de Atnorim;procurador geral. Achilles "ChiríesF.mllo Scbuler; Secretario, Carlos fHli10 Lapa; ihosoureiro, Mórcelll.noFonte Sobrinho: vigário do -culto,

'Odon- [íuarquo dc Ainorim: . irwstrede noviços, licinaidioo dc Olfveila.Maia; 1." visllarior, Frederico'PSnloda Carvalhclra; 2." visitador, .-fiel-iis-Uão Muhlz do Amaral; .doíi.iiiõbVros:I." João Joaquim dü Mello Filho; 2.".

O consumo em PernambucoPernambuco, entretanto, conso-

me segundo os algarismos dn Esta-lislica Commerclal, cerca de 41.000toneladas rie trigo e farinlia. nã..falando ua importação provehiontode outros Eslados, o que o dollocaum punição apenas inferior ao' Rio

, ras .i. imiigii couaço. Ferreira- 'dde Janoiro, S. Paulo e Rio Grarido |>Bontriz Moreira, ri. Maria '

.lese NTunes do Vallo: ::.",-.dr.' Eurfç..Monteiro ao Mattos: 4.° Joaquifri t<;.breira Saraiva: i.". Aritonín Antuiu'..-!

Lui;: Parente. Vinimíi -,7.". rir. r-,:aac .Masalbãc*, A. aotniirii;S.", José Soares dn Costa o , Silvjl.::ÍI". .loviniauo oa cosui Prazfrh: 1.0..".laliiz Fcrroira Filho-, 1).". Sçr'gin./j'ortçálvos da Cosin Maia; 1'_•.", .'lóaniiijii(lonçalves da Costa bimii. -'.¦''•'-'

A mesa das irmãs ficou assim- CoVtW-lituida: priora... d. Julieta BãrK&õãlKoves Uaptlsln: sub-priota, u. \'ii-Kb-iia.Kaioos Silva-'Ainorim; ifnestra da no-vioas. d. Maria .Entíialin do Fílju,;í-rodo Oonçhlvps; secretaria, d, Ániia.Alves l''lgu«Ira rie Queiroz:-ítliesotirnll';l d- Jullll de Mcilc.lros: ¦ <|el'ioidn

1. lnaldn . Collaço. Ferrein

do Sul.

Vae ser construída a es-trada de Olinda a Recife

O seu . percurso não será peiaTacaruna e sim via

Encruzilhada

O gabinete do sr. prefeito nm-i.Icipal forneceu lionteni á inipren-sa a seguinte uótii official:

''Attendendo á antiga e justa aí-piração dos habitantes desta capilale ria cidade de Olinda, no sentidode ser conslruida uma eslrada Q«èfacilitasse as comumnicacões oulroas rinas cidades, o verificado que. nci.nslriiccâo du estrada de TaenruiiMviria onerar o Estudo eni muis deI,liÒ0:'O,0.Q.V'lil.00, o sr. dr. . prefiMo

(la capital, autorisado pelo oxuio.sr. dr. Governador do Eslliado, aeaba de (.terniimir que ,o calrainetuoprojectado da avenida Joáo du-Mar-|'qs, até a Kncruzilhaa prnslgá, emmacadam, pela avenida Rer-nardoVieira, alé a ponte do Varadonrono municipio de Olinda".

la Jota"' Col^-IVoreirn. d. Minervitin AlvVsMií.Silva. ,1. JuclHh Moreira Amiifo Sil-va, d. .loanna Lauro P. ().-, rosra.. ü.Ala ria do Carmo WcncQslati SRyá-'; dEv;iii^tlina-Pess„a de ..Mpilo. d.' S.tiÍ-'una rorae,, Moreira., cl. Mfn-ia X&Bgel More,,.,, d, Mnria Klte SebuUe,->l ."ia Diliza ila. (-rjsrf- pPint.-i,d.n-te.

FESTA DE S. THErtEZA/

Tnní ini.eçdi. fgjjtlsus. :'. realOrdem ¦', '-\iiuo.

FESTA llli

> hoje. ,, iriOuo qu»' uí>.de Smua Thei-Hza,'<fe ,),..ar-Sa eni sp».. «gra-jíi i\-.,," Carmo, nó ,),-., o* pril_

N, SRA. DO. HORÁRION'0 FIXA. .. .

•.i.-.,..

1'nia .reajisjavr.**i;moz proxjmo a,.t.êstáaj^£i

Nossa senhora, do Rosário,dia

:apel1n¦l d..

do a oi miijihü,

X

sol,(le

la.VI

COlLIllVl'!..ma'üe missa oontnjòà, iiÍÍ:i,"Tc-De ino" ã. noite. ... .-;¦'dia 2ii próximo oojriçiÇLH<án

novenas lircpacatorja» d.V '

-fesia;a prosidoncia dp Vf.ymo.."vÍK£|!rM.

Afogados padre Luiz 'Oanzaga^'o

Grupos escolares no in-terior do Estado

O governo ordena a construcção |de miais dois : em Olinda eVilla Bella • .

LAUS PEREXX/.;

Haverá Ijii-Hs IVreue.matriz da noa Vista.

¦I'

boje nu.

Já se acham em andamento ostrabalhos de edificação dos GruposEscolares de Quipnpá e Floresta,recentemente mandados construir.O governo do Estado, segundo in-formações que colhemos na Secre-laria da Justiça acaba dp determi-nar a construcção de mais dous:um em Olinda o outro em Villa Rei-la.

Essa iniciativa do sr. dr. EstacioCoimbra merece sor registrada, comencomlos pelo seu alcanço eni' -be-neflcio da Instrucção publica'a quea iidmlnislração uelual tom votadoparliculai cuidado.

MISSAS FÚNEBRES

Serão rezadas bojo .mb-sus' fufvobrèsnor .Uma rie Isabel Moura, na e-apella,dc lübeiráo.

Serão rezadas amanhã:1'or alma do professor'Maiiocl'-^-

pos da Paz. ás 7 horas, na. mutrisiVflsi.

j Casa Forte p na do Iguarassú.

' ,'"; .:

i for alma rie ri. Ilalbina OliveiraI Dias, ás 7 bocas, mi basílica'da.''IV,--¦I nha. -•¦.'.- •"•.'¦•¦: »¦•'

. ¦¦••-•¦•''.-;. :¦¦'-.¦ .-v,l

Km suifruí-io (Palma do dr. Ria-nor liaptista; ano foi juiz de. direita'do Aííuii Preia, «erão oplpbmclas mis-sas amanhã, ás li lioras, no com-mu»'de S. FraiiolRco desta eapltal.,a^it«iti*dado ds sua' família,

*¦- "" " v~*,.< '.*»,-,,-u.., i' y-.re..-.í;,

I?!

J-*«-IK-B3«rB»5jra5y^íwm-aa^^

Page 4: -00- - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00242.pdf · «Octts um/io», rfu administração viiUAM IIf, SlfâlMijlgernambuco consome de trigo—Affonso Í( .-Do..fiffsfa

... ¦;'.¦'¦

".'•.->... í.^k-t:.

Pyj J

t 4'riv»i-iniiiiiiiiri'<>>tair»«hTiiiiW«aniirrn-ii ifrii-irr-.«,, .¦fCT^-^-í.iâfc.it.ti ,v»,a«i^.-«j^i-«-^-i*^^«**^

A PROVÍNCIA Quinta-feira, 18 de Outubro dc 1928iVUVll^A'''. -—* V '

¦>aiiillltwilWlilllir'"''--''-«i--™a-*-iM Ml II«Wl

i-. S*rr-¦¦''' ' 'I' '' ! ¦ ¦

*1ãamxx£»ttl*>IiammMWirstm»^.*™ ' ,|WMMWW,<*,'attt.

SERVIÇO PUBLICO_Ny242:

-'? M*

Repartições estaduaes I Repartições federaes

*VIDA SOCIALvâi

.WNiVF.lfSAillOS

, Completou nnnoa nntc-hontnm .1*'-ificllnn, ítlljci ilii sr. Luiz On Mu ti a'silveira,

(•líiiiniorcinnlu nn olitiide riu. Limoeiro rto Norte i« «un esinisu d.

KHüfi Arrurin ilu Motlti Sllvolni,

Completa HttnoH hiijo rlómiltlo, rlho ilo Ri'. Odilon ClemeiUlno Silvn

fcé vim 1'spunn d. l-uriulnlfl Asmís bilvn.

Vir/, muis Imji n »r. Kubústttio Bnr-Wtti. Jn C«isui, runceliiimrlo du. lio-'ubedurin >i" lotado.

CASAMENTOS

Coiisorclaruin-sc u sr. João Ellusde Allitn-iueri-iio o a «"Itn: TlieroanAliei- Biiptlstu, sondo seus padrinhosos srs. Vicente Domingos da Sllvn e.Inflo Mmiii BaptlBta.

\„ i." cartório d" registro clvl",1,. ciisameiitòs uermm-so artlxadoaedltaes de erisamontu '!"* seguintes'.•i.ntrillieiiU-s:

Francisco VoIIoho Freire e Aluíraiin Pviiclin Conde-, Holtelros, naturaesdeste Estudo i- residente á run Coro-nel Suusaunn, 80*1.

I partes ovtft iltiHlm organlsndo;"Abertura dn sossilo pelo pròalilon-

; to dr. tiodotredo do .Medeiros.-I I'os-se dn nova díreetorin. Ciinlo'— srltnAnnltn Kurldi llolton - Ao idnno

Srltn. Norinhn Xuika líofton.I l)e(!liimii.(;riii -- .Srltn. Nllsn i tomosI Corrolti de Ollvidrn. - Vorson -r-rpropi-loH pelo iicnd. Aliaete de Me-! ileií-oH, Violão Solo polo Br, Al-

fiedo Módelios, fliuilll — Aiiimli.-iiPallin --¦ A,, iiliino Srltn. NorlnhriKilrlfii lluili.n Canto o i;ultniTii ¦—11'inlliiliiisj 1'olim srlttis, Kurlíii Hntinu. Declumnçftu - Ton rotrnto —-Verso» do l*erniindo riu peln sriin.Itclonn Ciunpos. Violão ¦¦¦ Solo rir,eilltiOrU) Ituy. Plnno — Srltn. .Mi.i-riu l.i.iizu Va",. Violino — Srltn. .Mn-riu ,Ton" Cnmello. Hnnriulln o violão

Polua nrltiis. Kiii-kn llolton, Ver-sos próprios pelo iica, LuizOnyoso, Plnno Maestro AlliortoFlg-uelrcrioi Violão (tnnpos) — Ur.OJlberto liey. " ilr. Luiu Knrin. Ver-os — próprios - pelo ncud. A ml rn-il.- Lima. Plnno - Sritti, Rlniin l.ui-na Viu;. Violão — AHi'i'ilo Medeiros;"

Nãu * i-xlwiilii tnije de rii;i>r. A'spessoas decentemente trajadas serfl1'i-üii.i:i.-ml.-i n entraria.

,\'i. 2," cartório, ncliam-se afflxn-.rios edltnes de ciisainento dos seguln-les contrnbentos:

Álvaro Avllu de Mello e d. Sevo-i-iiin Luctn Ramos, solteiros, numra es" deste Estndo, resIdeiltcB em

(Casu Aiiinrelln, no Pneu.José Ix.iili" d-' SanfAnna, residen-

te no togar Torte e d. rhilomennÍLeul dn. silva, residente ein Iputin-«a, districto dn. Várzea, solteiros <¦naturaes desta BJstacla.

• Frederico Marquei* da Costa Sou-res, i; d . Creusu Montenegro riosPassos, solteiros, naturaes deste Ks-tado, residentes na Graeu,¦JVàlfrido Sove Ollvolra, residente

-no Kspinheiro o d. .liidith LucenaSilveira rie Paula, residente na V.ôaVisia, solteiros naturaes deste K.-ta-do.

.Sérgio Faustino da Silva, o d. Mu-i.ria. Cândida de Barros, solteiros, fia-tiirnes deste Kstado, residentes nnGraça.

NASCIMENTOS*

Nhscr-u Hermelindn, filha do sr.Ascondinú Leal, funcclonarlo dos Corrolos, e sua esposo d. Joscpha de Snmpaio Leal, professora publica.

*Nfnsei-ii Amaro, fllíio do si*. Anto-

nio Cunha Cavalcanti o sim esposad. Izalra Gomes Cavalcanti.*

VIAJANTES

A bordo do "Commandante Uip-per" chegou hontem a esta .capita);vindo do Pará, o sr. eel. Armando

•lielifão. Inspector da Alfândega der.i-K-in.t- *

Passageiro do "Bagé", o proceden-íd.- do Rio, chegou ante-hontem a es-Ltri cidade o sr. dr. .1. Paninhos da

Silva, secretario do Departamento. .Naeioiinl do Ensino,

, Ó seu desombarqúe foi muito eon-t-,corrld.o.

*^ Xo '-'Àlmanzora", regressou hon-lem da Europa, ncompánliudò dé suaosposu. o sr. Joaquim Franco Fer-

tj-elra Lopes, chefe da conhecida flr-"m'a rtesln prnrjn Franco Ferreiro ,*-•/-ciri -

Coiltl-0 Noile ltioReuno-so hoje. As 10 l|2 hmsessão ordinária nu suu sédiá rua do Imperador Pertr"Centro N'orte lliogritnflenso"

l,i'.iiiileii-(- —. omio. ini

iai.i,i:<i>u:\I(is

A' run dihiintein o tSuntos.

oneordiiiIíotillo

íits, flnóu-seAntonio dos

lOni Ribeirão fiillecou a srilit. Izu-hei Moura, lillin do sr, Josó Vietorinode Moura, gerente da Usina Ribeirão,e sua esposn d. Amélia Moui-a. Coii-lava, ii extlncta .1 annos de odudu.

No quarte! do Derby

e festas

Chegou honterInglaterra, o sr.nntigo gerente dita praça.

no Recife, vindoAlfredo Mortimer,British Bani;, nes-

V.' esperado no paqueto Ituiingé,de volta de sua viagem ao sul, o

.exmo. sr. dom Miguel de Llmu Vai--'ve.rde. illustre arcebispo de Olinda bÍEecifeí

Embarcou hontem pura » liio. níbordo dn "AI,nianüora'', o sr. cir. .1.1»Ui i.'ru'/. Cordeiro, director du Com-[panhin Conimercio e Ntivegação.

N*o "Almanzorn." regrçs.iõ-g hon-í,t"ni du Guropii, onde se achava es'¦ iiidunili

[lio do sr. ccl.In do Olinda .

Jovcn Cello Miranda, íl-Josó Miranda, prófçl;

l.if voltii lia Europa, chegou hon-.lom n esta capital o lllustre clínico^pernambucano dr. Arthur de Sá.íilllé viajou u bordo du "Alinanzora".

, Tendi, representado brilhantcmen-(e o nosso paiz e o Estado de Por-

"piarhbòco na Quinzena Seriai reuni-.ilu em Paris em .rulho ultimo, o pro-;',fieitínte bto-rhlho-iáryngologista to-"lnou

parle uo Congresso Medico ,1o%iiia especialidade clinica em Cope--nhague.

t O clésémbarque do dr. Artliui- detSá foi grandemente concorrido nollese fnzendo 'representar o sr. dr. Es-

|<t:i.cio Coimbra, governador do Esta-

|rf:*:i : j

km *. .Acha-se nesta cidade o sr. .TujirtCosi, um dos directores da impor-'Imite empreza de publicidade "A

Electrica", com série em S. Paulo.

Juramento a bandeirasportivas

Em homenagem an sr. dr. líslncio Coimbra, governador do Estado,

por motivo do 2." anniversario dcsua administração, róalisar-sc-âo,hojo no quartel da foi-çn publica os-

tatluál, no Dorby, diversas festas,subordinadas uu seguinte program-um:

1." PARTE — Trova unira —Dr. Enrico de Sonza Leão. (Con-curso de tiro dos P. M. dns 1-" e2." TUls., K. C. e ('. ) . a) — pro-va de destreza: Montagem o des-montagem do material. (- pontosá guarnição vencedora). l>) —

prova de niancnbilidnde: manejocom revesamento do pessoal, i :1pontos á guarnição vencedora>. c)

- prova de tiro: tiro eom levcsa-!monto de pessoal. ( 2 pontos ás mtrsP . e 5 ás M i rs. ) L.

II PARTE — n) — juramento áBandeira pela :.'." turma de recrutasdo lüüS. h) - Infantaria: Exerci-cios do ordem unida. — c) — Ca-vallaria: Trabalhos de picatleiro. —-d) — Exercícios de flexibilidade: Es-eola de esgríma.

ill PARTE a) — Paradasportiya: Equipes dos 1.". 2-;" misR. C. o Cin. 1!. — b) — Gymnas-tlça: Escola de graduados. — c)—Prova Coronel Wolmer: Corridade estafetas, (l-." e ':." Btls. E,R.. R. C. e Cia P.. ( Prêmio aovencedor). — ri) - Prova capitãoManoel Alfredo: Lançamento de pe-so. ( l."0 2." Htls. E. R. R. C. e Cia.lí. (Promlo ao vencedor). — e)

—- Prova Tenente coronel Tlteoplia-nos: Corrida de resistência, lí." e*!." Btls.. F.. R., It. C. e Cia. B.f Prêmio ao vencedor I . -- f) - -prova capitão Nicolatt: Lançamento

I dê disco. ( I ." e ••." Btls., E. R..ií. C. e Cia. lí. (Prêmio ao ven-cedor). g) Prova Tenente

coronel Martiuiiuio: Corrida de ve-; lòcídade, i I .¦• e 2." Btls.., Ê. R.,|

It. C. e Cia. I'. (Prêmio ao von-; cedor. — li) Prova major Or--'biiiio: Lançamento do dardo. (1."

e 2." BUs:; E. R.. R. C. e Cia. j:B. (Prêmio ao vencedor). — i)*-— Incidente policial: Demonstra-!

cão de velocidade, destreza, astuciatoi-minando por uma surproza. —j) — Distribuição dos prêmios aos

| vencedores.IV PARTE —- n) — Inauguração

Jrio Casino de Oficiacs. — h) —i; Chá dansante: musica pelo "difiro! da Casernà" estylo regional.

Aos vencedores serão distribui-dos, além dos prêmios das provasrespectivas, as seguintes dádivas,gentilmente cedidas, por um gestocaptivanto, pelas seguintes casas:

Fabrica Lafayette — 500 cigar-ros Belleza. Fabrica Caxias — 500cigarros Alerta. Regulador da Ma-1'iníia — 1 Relógio despertador.

. Rosa dos Alpes — 1 vidro do Ex-tracto. Casa Exceisior — 1 vidrode Loção. Casa Arantes — 1 vidrode agita de colônia. Krause & Cia.

1 carteira para dinheiro. Kyril-& Cia. — 1 lâmpada portátil

furta-fogo•fi'^r*Sf**ffi**>«*N-^t***f>**af**f«**i>**ft<^^t*-ffi^

GABINETE DO OnVERNAnOU

O sr. governador do Estndo reco-ben os sogulnleii lelegrnmiiias'.

"Pctropolls — Desvanecidos comVisita 110 Banco Petioiiolls do lllus-nv sòòrotarlo d-t Agrlnultuni dr.Samuel llanlnian snndiimos einineii-to goveriindiu' lOstndo defensor rinsRHtiiraoOoH do coóporutlviBmo mulo-nal de credito. peHpoltdsos cumpri-niiuilos. (uss.) Osório Salles, Aulo-ido Conde. Mnnool Senlirn, HuiirlquoItlllioegcr. Wiillcr Itrcl/.. Ileiirl(|iielllngcl, IjiioIiiiio ICuntz, Pnulo Hu-ilgo, Ahnio Castro, Donilngos Bns-los."

"Pcirnpolis — Federação BancosP.ipulures AgrlcoltlS bonru se com-liuiniciir v. oxc". que proporcionouhoje dr, Suiiiuel llurtlmun, tllstinctusocrolarlo Agrieiilturn esse Estllduformoso passeio entrada Rio-Petro-polis temi" nostn cldudo Banco doPetropolis offorecldò iiiniiu repre-

I sentante v. exe. Imito almoço noqual foram erguidos eiilhusiaslieosvivas v. ese. seu grandioso Estadohonrados baluartes credito coopera-tivo, Pr, Slllliel regressou Rio acompnnliiulo gi-ande comltlvn pela Fede-ração . (uss.) Plácido dc Mello.Osório Snlles. Mnrclllo Basto, llo.-nl-vo Sn lies, l''ei'ieii'ii rie Sou/a."

SECRETARIA )'.\ JUSTIÇA

ii sr. Rccrp.tttrlo da Justlçii deu osseguintes despachos:

Bacharel JosC Luiz d" Sfi Fonso- ^cn, promotor de Bom Jardim liceu- Icu. - Informe u I ." secção.

Professora Therezn Tucuman Car-dlni p,-dindo licença - Informe n:l.° secção.

Professora Aluria Luizn Cavalcun-li de Albuquerque Lacerda pedindolicença. — Informe u 3." secção.

Irmã Rosa da Penha Lima pediu-do para soe attestado o funeciona-mento do Collegio do Bom Conselho.

- Afflrmatlvamente.Monsenhor Francisco Raymundo

«la Cunha Pedrosa pedindo parn ser| attestado o funcclònamento da es-

eola "Monsenhor Pedrosa", em Es-onda. — Affirmntivamente.

Antonio de Castro Filho, 1." es-t-rlviio da provedoria da capital, po-.lindo prorogação de licença — ln-forme a. 1 ." secção.

Pernambuco Tramways pedindopagamento de 4:000$000, de forne-cimento de columnns parn os postes¦ lc slgnaes de trafego. — Informe aRepartição Central du Policia.

Bachnrol Cícero Brasileiro de Melo. professor dn Escola Normal, po

.lindo licença — Informe-o sr. dr.director do Ensino Normal,

llachnrol Soverino Correia de Ara-ijo. promotor de Rio Formoso, pe-lindo prorogação du licença. —Apresente-se á junta medica.

Offieio do sr. chefe de indiciapropondo nomouções pat\n <»s enrjcyoi-de 1." i- 2.ü^jupplentes de delegadodo município de Caruaru — Sim.

DELEC1AC1A FISCAL

C.nbliiote do Bclcgudo

Foram os seguintes ou despachouproferidos pelo sr. delegado fiscalno dia de honteui:

M. Snrnlva & Clu. — Tllgue-se nqunntin rio 8:7S0$OO0, papel.

Egydlo Cavaleiinll — I'ngm-se aquantln de 2:,42S$0OÜ, pnpol.

Siqueira Cavalcnnli & IrniãnH, so-licitando Iseliçãu de direitos. — Eli-cntninhe-so uo exmo. sr. Ministroda Fiizenda, por Intormedlo du J)l-rectorla ria Receita Pulillcu.

(iscar Cardoso de Fonte, solicitou-do Isenção dn direitos -- Sutisfiu:;se a exlgonçla d:\ .." Contadorla,Nulllique-se .

Bernarrilno IVrrelrn Guimarães.Altliiiizla OunçalveS Torres. —¦

— Apresente a provisão, referida no|)roco8HO. No'tlf]<|iio*Hn.Foiln, u npostilla. enciimlnhe-SP. o

processo á. Dlrectorla dn. Despesa Pu-líllcii, de aecordu com <¦ parecer.

Biluinlo (ionçalves do Alme.lda. —

Pague-se ti Libanloi (Ionçalves dcAlmeidn por cheque cruendo contra-i Agencia do liniico do Brasil, nes-in cmpitàli a qunntla de li'!2S:iS(i.impei, rèmbttondo-se previumente a,-illudidn Ageiui.i. u necessarin rola-cão. Isto feito. cominiinii|iie-se Hlilrectoria de Contabilidade do -Mi-nlsteíio du Fnzondn.

Dr. Ubnldo d" Oliveira Slelio —liostitun-se o processo ú Directôriade Contabllldiiilc do Ministério du.lustlçn.

o Governo do lOsturio rie Pernam-buco — Designo " engenheiro Ma-

noel Antônio de Moraes Rego, cliele

,1,1 Kiscalisução ,1o Porto do Recito,

parti passar o certificado legal.O mesmo — Idêntico despacho.A companhia Cerni rie Melhora-

mentos em Pernambuco. — Designoo engonhèiró Francisco Cornelio riaFonseca Lima Júnior, para passar ocorttrtcarjo legal. |

Severino Toscano da Rogo Mello ;— Entregue-se a quantia de 2:700S, ;representada pela caderneta da Cai- ;¦ai Econômica Federal, neste Esta- jdo, sob n. 88.1(17, mediante as ne- '

cessai-las notas indicadas no parecere previa comiiiunicação

' referida'aixa de que u mencionada cader-

neta acha-se livre e desembaraça-da de qualquer ônus.

Processo de aforamento do torre-no de marinha, pertencente ao enge-lheiro Antonio Maria rie Figueiredoiunior. — Satisfaça a exigência da!.* Contadorla. Notifique-se.

Dito do Antonio da Silva Peixoto.Assignado o prévio termo de re-

conhecimento de commlsso, cobre-o o 1'õro em utr.izo e apresente-se ailanta do terreno em causa.

Dito de Isaura Baptista RachelPagos o laudemlo o taxa de oc-

1'upação devidos, volte a despacho.Dito do Fortunot Mercant; — Fa-

í,'u-se a necessária nota no primiii-vo cadastro o a lnscripçãò da parte¦m apreço, conimunicando-so eni se-

gulda a 2," Collectorla da Torre, iia-rn. os devidos fins.

Dito do Patrimônio de N. Senho-rn. do LorOto. — Fuça-se a Intima-cão propoiila por Intermédio da 2.collectorla de .laboatão, com o pnt-so de 80 dlus, sob penu de promoçuodo commlso pelos meios Judiciários.

Dito dc Custodio Ribeiro Nogueira— Do accõrdo com a Informação opareceres, lntlme-sn, com o praso rieSessenta dias, por intermédio dn eol-lectorla federal de Serlnhãom, <>nprotestantes Dolmlro Cumes Ferrei-ru e d. Mnrlu Lulza dn Sllvn a ln-Btrulro.m os seus recursos com usrespectivas plantas dns quaes con-Hte, exactauicnle enracterisados osterrenos dc que se julgam apossadoso protostnm o iiforuiiiento, sob penado revelia. Notiflque-se mais o ro-quereiile Custodio Ribeiro Nogueiraa apresentar o titulo eninprolmtorinde sua propriedade lmmovel que. mo-llvu o cuso em estudo.

Eslainpllhns do húIIÒ iirilieslvo dn cn-pltnl 1027 e. 1928

IDe accõrdo eom as ordens do sr,

ministro dn Fazenda, o sello ndhesl-vo ria Capital — 11127-lfC'S, poderáser applieiulo ntí* llt de dezembro do,-orreiite anno, lima vez quo em 1."de. janeiro de 1!I2II perderão, porcompleto, o seu valor.

As repartições vondedoras, du, cn-pitai, estão supprldas dos novos BÔ1-los 1928-102!), tendo suspendido asvendas dns outros desde o dia 1 ."do mez corrente.

Convém notar que u ordem rto sr..Ministro não se rofüro nos sellosnrilicshos rio Interior, que conti-niiuiii a ter livre circulação, lindalia veado sobro recolhimento dosmesmos.

COMMANDO DA 7." REGIÃOMILITAR

Vida forense—?—'

JUIZADOS DE DIREITO

FORAM INTIMADOS PAIIA ,PRES-TAÇOES DE CONTAS

O dr. Mottn .Iunior, juiz do di-mito da segunda vnrit dn capital,cm data (lo hontom, mandou iullmnrnos tutores Adolpho Cordel/ro e .Io-só Marques Lins pnrn preatí-fio'" docontas.

RECLAMAÇÃO RFIVINDI-CATOR1A

Peiò dr. juiz do 'direito da so-

ininria vnrn foi julgada pronodonton reclamação roivindicatnria propôs-ta por Burrol Prior Ltd. na falloii-cln dc Rotsclier & Cin.

CONTRAMINUTOU O AGGRAVO

,0 dr. -fui-B de dirolto dn segun-! da vara contrnminutou o aggravo! interposto por A. PorpUirio, nn ac-ção quo movo contra a. companhiaAssigiira/.loni Gonccnli.

TIVERAM "IIABEAS CORPUS"

O dr. Juiz do direito da quartai 1'irc.umscripção, criminal, 'conccideu! hiibcns-eorpus aos correcConnosJoão Rapbael de Andrade o OscarBispo dos Santos, os quaes tiveramlionuem liberdade da Penitenciariae Detenção.

Do boletim de hpnteni od sr. ge-nernl coinmnnilante da região mlll-tar: , .

"Foram despachados os seguintesrequerimentos por este comniaiido:

Sociedade Anonyma PernambucoPowrior I'*actory, estabelecida, emRecife (2 requerimentos) pedindolicença para enviar para o Cear.l eAlagôa Grande (Parahyba do Nor-te) 1.000.000 do espoletas BB ò 40caixas com SOO kilos de explosivo desegurança denominado Dyniui-vioElcpluinto. — Autoriso,' medianteexmae. Em 10-10-928.

João Valdevino, soldado ria escol-ta rieste Q.G.í pedindo reenga,janicnlo por dois nnnos para a mesma es-coita. — Indefiro, por não satisfa-koi* as disposições do paragrapho 2."do art. 42 do R. S. M. Em 1IÍ-1092S

Euclydes Martins Moreira, 1." snrgento aggregado ao 21." li. C. pe-dindo permissão para contrahir mn-trimoniu — Concedo, de accõrdocom as informações. Em 10-10-928.

Jayme Portclla de Mello, .alurrihooa Escola Militar, addidb ao 22.° B.Ci, pedindo permissão para contl-nuar sou tratamento fora du enfor-marln do hospital dn. Parahyba, emcasa de sua' familia nn cidade deAlugou Nova, Estado da Parahybado Norte. Concedo.

Antônio Joaquim de Oliveira Gal-lindo, sargento ajudante do 21." P,.('., pedindo ser oonsirierariol' portres nnnos o .sou reenganjniiiento,eontriiliido om 1 de Novembro de1920. — Concedo."

O QUE 8B PEVK F/WEIt PARAAS CRKANÇAH CRKSCKRKM

SADIAS E FORTESUM CONSELHO A'S MÃES

On malen do npparelho digestivodnB creanças são multo conimuns omatam Impledosamcnto., São riirasns créançnsqüe ,h5o soffrom do'vo-mitos, dltirrhf-a, fermentações, In-soinni.-t, etc, o que a» fa7,cp,i ninjçrit-,pnllldas o nervosas. Multas vczoh,entreturito, os voMiies Intestlnaes.dMcreançus .'-quo produzem o maufuncclonamorito . de sou,1 íipparolhodigestivo. E' .dever Imperioso dospaos fazerem expelllr tnes pnraRltiwp-ejudlclnes, escolhendo' entrntiintoum vermifugo apropriado.' . .

Não * qualquer, vermifugo quo Bur-vo para as creanças. '

As oreanças t8m os Intestinos de-llcndlaslmos o qualquer droga, acti-Va pode Irrltal-os. Dovom so dar liscreançus um. vermifugo capas-; do fu-zor expelllr o», vermes . intestlrnioi-sem exercer Influencia maléfica so-bro o seu organismo. Não temos du-vida em ticom-olhar ãs mães quo que-rem a saudc do seus filhos; um vor-mifugo que não tem dieta, quo ogostoso, quo diBpensa purgante, quonão contem óleo, o que não irrita ohIntestinos dns creanças: c o Licor>t)aCacJiu Vermifugo do Xavier.

O Vermifugo do XaVlor*"6' receita-rto pelas sumidades médicos quo opreferem pelas sims grandes vantn.gens. Alem do fazer oxpólllr Os ver-mes intestlnnes das creanças, o Ver-mifugo Xavier" é fortlficanjto o fazns crenças crescerem ,. robus'tas ofortes. •

¦ As mães têm necessidade de saborquo os parasitas IntcstlnaéS das cro-ança.s são um flagcllo o que a do-mora em lhe dar o Vormifngo Xa-vier pode lhes acarretar sérios, in.convenientéa na saúde.

SECRETARIA DA FAZENDA

o sr. secretario da fnzondn deu •hontem os seguintes despachos:

Caria precatória do juiz de direi- 'io da ::." vara cível da eapiial emfavor de liello Tavares. — Cum-

Curta precatorln do juiz municipald" t." di, Irilo, eriinjnal da.,eoiuareii il" Recife, om favor do dr. Thèophi-

i" Silvestre Jones Ellhò — Cumpra-.SU .

SECRETARIA DA AGRICULTURA

<i sr. secretario d.i ngriciiltiirnàra hontem os seguintes'despachos;

Habitantes de (Hindu, pedindoprolongamento das linhas de bondes- Informo a Flscalisnção do Servi-ços Públicos Contractados.

THESOURO ,

¦Juros dc Apólices ,

<i Thesouro do Estndo estíí. pu-gando juros de apólices dns lustra-1 dus do forros.

JUIZADOS MUNICIPAES

ACCUSOIJ A CITAÇÃO

Na audencia do dr. juiz munic.i-pai da sexta vara, o advogado dr.Luiz de França, aceusou a citaçãofeita, por carta precatória expedidapelo mesmo juiz para a comarcadu Alliança a d. Maria Hygina deOodny Vasconcellos na acção execu-tlva que lhe move Francisco Anto-nio da SUta.

PARA OFPERECER DENUNCIA

O dr. juiz municipal da terceiracireumscripção criminal, em datade hontom, enviou ao dr. terceiropromotor publico da capital, as di-ligencias procedidas contra José Al-ves da Silva, para effelto do de-nuncia.

¦Para o mosmo fim o dr. juiz municipal da terceira circumscrlpçãocriminal remetteu hontem ao dr.terceiro promotor publico ns dill-gencias contra Octavio Castro de(lusmão o Pedro Vieira da S'.lva,autores do assalto e roubo á CasaItália, situada no Largo dã Paz,em Afogados, terceiro dinlricto po-llcial da capital.

Os dois ladrões estão presos.

5pj= OPINOU TELA CONDEMNAÇÃO

E' um medicamento que. sô ê pp-plicado para proteger os pulmflos ocombater as suas enfermidades.!

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Do dia. I ao dia 15 *J:t:S7*"ÇJ SO

TOTAL •Í7:4B2?C60

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ll1

,' ASSOCIAÇÕES("'¦*¦• '"

Academia Rcoifcnse dc Iiòtías —Cornmcniorando a passagem rio ter-colro anniversario de sua íundao.noa "Academia Recirense dc I.etrras"levarú a eífoito hoje, polas L'0 horas,em sua s'do social no palacete doGabinete Português- de Leitura uma.

los

Que são as vitaminas? — Muitaspessoas gostariam talvez dn saber oque cilas sejam. Vitaminas 6 o no-me que a tíciencia deu aos valiososnutritivos quo só so encontram emalimentos, na sua forma natural eque abundam no Óleo rio Figado doBacalhau, alias um alimento co.n-centrado rio grande valor nutritivoe foVtlficantò. Prepara-se eni formadigerivel e agradável ao paladar, nnliem conhecida EMULSÃO DKSCOTT, que, portanto, o rica em VI-

festa do arte a cargo de elementos -taminás. Não existo melhor formaem destaque no nosso meio artístico. I em que se possa tomar esse precioso

O programma diVidldo om duas'Óleo.

•jr-i*-*! CONVALESCENÇA,(jq^Í DEBILIDADE

VINHO e XAROPE

O-BSGhienSdeHemoglobmaOa Hedloos proclamam que este Ferro vital do Sangue restltue saúde, {orça,

baile*» a todos Multo auoerlor 4 oarao orüa, aoo lerruBlnonos, eto. — PÃRlSb

I .012:"24'?B90

i;kí'ai:tiçao central oaPOLICIA

Gabinete do Cliefc dc Policia¦

O sr. chefe rie Policia ussignou em !data. de hontem os seguintes despa- \chos:

Albino Silva & C* pedindo permis-são para effectuar o embarque rio 4eunhotes de chumbo pura Garanhuns.

Como pede, em face da Informa-cão.

B, Marques, Mulatinho & C* pc-dindo permissão para retirarem dasDocas diversos volumes contendo cs-polctas para armas rie caca. — Co-mo pedem, em face da infoi-maeão.

Albino Silva & C.\ pedindo llcen-ça para effectuar o embarque de 5cunhotos de chumbo para Palmares.

Como pedem, em face da Informa-ção.

Alvares de Carvalho & C-." pedin-do pagamento da quantia de 87*900,do fornecimento feito á Póílcla Ma ri-timn. — Como pode, em face dn ln-formação. ¦

INSPECTORIA GERAL DEPOLICIA ' .

Do Boletim de liontem do -sr. in-spector na secção rie voliiculós:"São convidados íi. comparecernesta Inspectoria, no dia 20 rio cor-rente, fis S horas e SO minutos, afimde prestarem exame para

'motoristaconforme rcquererain os senhoresde nomes abaixo:

.Ioão Pedro dos .Santos, ri. Hele-lie Metllj Francisco rie Assis Lima.Paulo .lanunrio de Lima, VicenteFrancisco dos Santos, Pedro Joio-nymo do Nascimento, .losé Bellar-mino G. rie Araujo, Antônio Castorda Rocha, Pedro Antonio Neves,Francisco Alvos rios Santos, TitoEzequlel Pereira, Octacillo CardosoPinto, Vicente de Paulo Barros,Francisco Clandino dos Santos, So-verino da Silva, Josf- Pereira de LyraSoverino ítarénenso de Arruda, Ge-ralrio Cyro AVlcks, Jos' Rodrigues eJoão ilaniua da Cruz.".

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(4)

O dr. terceiro promotor publicoda capital opinou pela cOndeninaçãí-no f-ráo minimo do artigo 303, doCódigo Penal, do paciente MamedeCelestino Marques quo 6 autor do

! um crime de ferimento.'

FOI DENUNCIADO

í Perante o dr'. juiz municipnl daI terceira circumscripoão criminal, oI rir. terceiro promotor publico of-

| fòrecèu hontem denuncia contra Vi-

| cento Alves de Mello, como incurso' no arl. ih: 356 combinado com o ar-

| tigo. 358 do Código Penal; e con-i tra José Porcino, por ter inenrri-

; do no artigo 303, do Código Renal.

INTERROGATÓRIO •

| Com o interrogatório do paciente; Ladislau Renedicto de Moraes, hon'. tom prestado no juizado municipalida secunda eircurnseripeão crimi-inal, ficou cónciüidò o summarlo de

I culpa do processo a que vinha alirespondendo o refei-Me detento.

ILadislau de Moraes acha-se incur-,-n nc artigo ';0'l, do Código Penal,

(ferimento grave).

PARA JULGAMENTO

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O dr juiz municipal da segundacircúmscvipcãó criminal remetteuhontom, ao dr. juiz de direito da

primeira ctrcurascripcão, para ef-leito de julgamento, o processo deEduardo Celestino) da Silva, incur-so no artigo 207, do Código Pe-nal.

Eduardo é machinista da <.i*atWcstom e está acusado responsávelpela morte do popular GuilhermeFrancisco do Nascimento, que foravictima de um desastre de trem., cu-ja locomotiva era por elle dirigida,facto oceorrdo ha djas uo kilometrodois em Santo Amaro.

SUMMARIOS DE CULPA

Pnosegulo hontem uo juizado mn-nicipal da primeira circumscripcaocriminal, sob a presidência do dr.Ránulpho de Oliveira, o summariode culpa do paciente Edgar Alves daSilva. i]ue respondo polo crime pre-visto no artigo 330, paragrapho 4,do Código Ponal.

Sob a prosi dencia do mesmo juiztonV h-jn inicio ,o summar'p.de culpa do paciente Olavo Cordel-ro, fl"" se encontra incurso no ar-Mero 330, paragrapho quatro, do Co-digo Penal.

Ainda sob a presidência do mes-mo juiü cera hoie in'cin(!o o sum-mario do culpa de Manuel Antunesdo Oliveira, incurso' no nrtigo Sflítdty Código Penal.

Pedro Alves de Souza, quo sonelia incurso no artigo 297, do Co-digo Penal, assistirá hoje a conti-nuação do summario de culpa do'processo a oue. respondo no juizadomiiritntpnl da quarta ciivnmscripçãocriminal.

JUSTIÇA MILITAR

O JULGAMENTO DE HOJE

Serão hoje apresentados nn sa-ln dn auri'oncias'ri'1 sot.imn oirclimfi-cripeão judicial militar os seitundoslenentes coniniisr-ionados OrvacloOrlco e Miguel Meira, que se en-

* FACULDADE DE'MErtGINÁ -

Proseguirào, hoje áa 1$ iWoras nosalão nobre da Faculdade -fle Medi-ciiia .do Recito os .concursos \le'*livredocência. ";•

'| \-"'"

Será tirguldo ó çaridlí(látd. dr-, Martiniano José Ferriandor.; na suiitbe-•o. de livre escolha "CestireauaS,o-•onontar Transperitonear'.. • • '••

A banca . é composta , dps prto.Selva .Túnior, Monteiro de Mores,Thómé Dias e Arsértio Tavares.'

Aseaão será publica.' ••: ''" :,

LUBLIOTHECA DA FACULDAK•DE DIREITO :'.-*'' >

A Bibliotheca da" \ Faculdade dDireito ,do Recife foi . frequentad;durante o moz (íe' Setembro ultímipór 1.046 leitores, dos quaes-1.040consultaram 1.328 obras ein l.W;!volumes, oceupandq-so .os doma'scom a le.tura do jqrnae" avulsos. ¦" _ Das obrs consultadas .forani:om portuguez. L095 ;'. eip. franceu125 ; em hespanhol 40 e em itun"-no 78. ' • ¦'¦-'" •¦•¦'

O dia do empregado nocommereio em Pálmarés

Como será o mesmo solonnlsadp

O "Dia do Empregado, no Coni-mercio", quo se celebra a 30 do •****

de Outubro, será festejado na olP-de de Palmares por iniciativa <w"Associação dos Empregados pCommereio" dali. ,.

Entre outras, soleunidades reau-sarse-á uma sesaãó magna, em nu6se farão ouvir' diversos oradoreB ¦ *d-

tre estes uma senhorlta' da socleaa-de local.',; '•*:.•,' ¦'

„'Será recitada a Oi-açâo do EmpriJ-

gado no Commereio Brüflllelro BW«cutado o hymno do mesmo pela p,"1*larmonica local que abrilhantaratodas aa homenagens.

O Commereio.Foot-Ball Club, an-tiga sociedade desportiva palmar*"-se promove interessantes provas fiathletismo, em régosljò, pela aata.em:sèu Campo dè sport na Avenio1Vlrglnio Freire. ;•:•'¦ -.

'

. Provavelmente hayeril i tamoe»um raid pedestre eíítre1.- Palmare*

"

Joaquim N,abuco,. -^ ..- ¦

contram' envolvidos" nav falsificai^0de uma . requisição de passagem,afim dé : serem julgados. ¦. •

A audiência Berá publica, W*?dindo-a o tenente-coronel. João ,nSiqueira Queiroz Sayâo, comman-dante' do 21 B. C. ".' í.

JUIZO FÉDEBAJ-;; FORAM ABSOLVIDOS ,;

O dr. Clniliá Mello, jüla" fedefW,julgandio o processo n. que. responii _ram por crime dé' introducçao <J

moeda falsa, ,os detentos Cand'"Gonçalves da Silva. Antonio Cnst*n«Branco e Pedro Cavalcanti Mc*1 •ro, absolveu-os em data de h"»'tem. ..i. .•¦:. < *..'**¦— '" ':¦!'":

....Ém vista dá docíafio do refeiw

juiz, os tres deíentos foram pns(0em liberdade da Penitenciaria flDetenção,

Page 5: -00- - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00242.pdf · «Octts um/io», rfu administração viiUAM IIf, SlfâlMijlgernambuco consome de trigo—Affonso Í( .-Do..fiffsfa

; ¦.-''**: <-$%<•¦¦,¦ v<-«i,í;:-,V'.-u':iJ, LÜIU^JUiL..

IN- 242 '

,"," .. . .f

rA PROVÍNCIA Quink-Jeira, « "dé OiitubYo 8(é 1928 T5'

SOLICITADAS' Dr- Bianor Baptista(IS 10 9'Ri

(Sem resppnsablldade da redacçSo) ,

A' LAVOURA E AOPOVO

¦O Centro dos Fornecedores ePlB.utndoi.:,s do.Caiuin. ropresentan-(.o a população laboriosa do Estado,convoca todas ns classes soclaejj

para uma grande ei soleune rumlttoprotesto contra as tlovas tarifas -r.ont

qno à G.'*tt .Vrsí'i!i procuru an-• iíii-|nll'a)' >¦_ oconòmlii i.ordoatliia. en.

trague A do-<n rdida e uliimorosa gnrnancla dessa emprezn.

. A reunlilo teríi,. lugnr no dia 28As 13 í.j.S horas no edifício da ASHoclaçâo Commercial. if'.'Recife, 1DJ10J92Ô.

;i: José Mnrclonillo LinsPresidente em exercício

»« mmetmitMtm— m

AOS, JORNAES DO INTE-RIOR DO ESTADO

.- A Importante Empresa de Publi-cj.índo "A Eclética" fundada emIsOH, fjiio tom a sua matriz em SS.o)?:uilo'e lilíics, no Rio e outros Es-tadós do Paia e extrangelro, distri-hixidnra, de mais do 1.5.000 contosde anniinroB om jornaes o revistas(jjo Brasil, organisa actualmento umf?irlu do, imprensa, para effeito deinformações .sobre a mesma o com-rnc-rclal. .' Om dos «eus d.'réclipres, o . Sr.Ja|ip Cosi, quo se encontra nestacapital em visita nos Jornaes o cll-ejites, f.9llc.ta a remessa de umexemplar, informações, preços paraánnuuclos o asslgnaturas, para arua HOa-Yista 8, Caixa Postal 530Sao Paulo, uo Estado dc S. Paulo.

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AO PUBLICO E ESPECIAL-MENTE AO COMMERCIO •

M. Soares, suecessor da . firmateares &''¦ Ereltas, sclenlliica qnotransferiu o sen estabelecimentocommercial, para rua Duque de Ca-slas.-iiumero 281 1." andar, entradapola praça dozfessete, (antiga do Es-li-Mo Ssuto). ''

• Recife, 10 de Outubro de 1928.• 'i «yi; M Soares.

Pnz dez nnnos na data do hoje, nue MilWérnndo nmlgo, alma íd ia,dc lH?1(.;idiuí:fto pleno de bondade,I deixou ...o inundo 0111 ckmnnda doi,,lna Mfe,- ""''""i' a 'Iluminadapátria çjo''.,'1,0. 10,' quo o mundo nãoo comiwrtii.n. inals, nem com ns losciuo o-rcip,'eni é compatível a per-íViçoo dos bons. Para estos a, Pro-vldenc,:a reserva logar distineto,que nfio fi, nem pode ser no tumultodo século, ao contncto funesto daspnsôiis, quando nós outros, om do-«espero, bnseànios o oòlilçhdp fruct.odn lenda cüijti casca douradii envol-ve polpa dc cinza.

Quando o lionicm na, trujectorinda vida attlnpè os plncaros lumi-íios/is da montanha santa onde uBorn reside, e chega a ser o typoinodolar em que outros so 'aspiram.tem cumprido a sua missão na ter-ra.

A morte ciuo superficialmente vis-ta, parece um mal irremediável, fino plano dos eternos desígnios, uniurecompensa -1 virtude daquélle qii.oMc despiu das illusões da terrapara a transfiguração de outras des-litscs mais altos.

.12 aarlm se Mierta o ser da miscravel contrigencia liumana. ComRian.'ir loi assim.

.Soiitlinos S!'nceramento a dor dasua ausência, mas dia a dia cm nósse fortalece- a convicção de que nrua alin.a entre os eleitos da gloriaIrue veúfilrus quo na agra peregrl-nnção torrena a nossa provisão Ja-mais alcançara.

Pi os Justos têm direito :V heran-ça üaÜfâa, e elle era um Justo. . .

00135

1

Ui •j -¦ .RWy^^SS-Saga' *rí7'vyt^"—•--•—*¦—¦-•¦.• •_¦—»_-r_-J.-.r- — -Uw--— -:• • • *~Z'"~"mi'.. r*"'"'lmTTMx^i7T>rr^"f':".\t-i''* '*w •!••>*•¦"*" "v^m*. l^M^ ¦¦ '"

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_4LUGA-SE a casa as®sobradada (duasidas) sita á rua ViscondeIde 'Qóyánna n. 373. Está|| pintada e caiada, saneada,!|!uz electrica, pavimento II térreo mozaicado. Aluguel!I3P09000.

Trata-se á avenida Marquez de Olinda n. 122 —(andar térreo)•

00057%)®-_xs®_^%)®sxs)_*^^ 5

AgradecimentoCumivi'0 um dever sap;adx>, lor-

naudo publico o mau iuim.irroclouroiiçíradeclmentò ao Iiisigno operadorDr, Çitíií.ro S lva pela perícia revê-lada na operação a que mo submeti,!110 Hospital do Centenário, determl-linda por grave enfermidade que nospoucos ia consumindo a minha exis-tencia. Em bcln hora accoltoi o oon-selhó de uma prosada amiga e reco-llil-me aquelle hosp tal onde fui oporada, obtendo.o mais completo o fo-liz resultado.

Durante ics dias cm quo uli per-mahéiii o Dr. Castro Silva toi In-cansarei em prodigalizar-mo osmaipreg cuidados e carinhosa sol.-cltude. .

Soja-me licito manifestar tam-bem por esto melo a mnha grali-dão ao Dr. Fernando Simões liar-basa pelo absoluto desinteresso,iuoxcodivel bondado o affectuosasattenções quo me dispensou duran-te o tempo em que estivo interna-da, tornando extensivos os meusagradecimentos ás dignas enfermei-ras que tanto por mim so desvella-ram.

Rec íc\ 13 de Outubro de 1028.

. ,.-:' Alice Carvalho.

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.... ;', lrfpw|IC.O 0'fl i ¦ H l». » '/ O ,,,":»», '•' -'|' ¦ j)Oli-tO (OI «'.'SCUIOI, .,,'"..*. .. "t O N i c o o o c,ó»»,ç Vo i

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XXI

A i'PÍTÍlitik»"i<> (l° »'1''mo

nassava, como o homoiii a QÚom

pagava pava lhe pvostar informa-

S°Mouss'ét inclinon-so, o respondeu:

Sei, sim, minlia senhora.

B sabia-o já tanto mollior,quanto 6 <;erto que fiz a jornada de

¦VaranKCVille para Paris no mesmoxonihoio em que vinha lambem oduque de Soisy.

, >}o meamo comboio? Mas en-, tão está agora om boas relações com

o duque? Com effeito recordo-me. de que o sr. Moussel. me escreveu hadias, dizendo-me que conseguira porfim

'vencer as prevenções, quo con-tra si existiam na fabrica, na (|ualentrava'agora livremente, sondonclla-.recebido com as maiores at-t.qnçoes o sympathia. Não devo oc-«iultar.-llii». üiv-Mousset. «nte esse ía-ctb"' constituiu para mim a pvovaevldeiite de que 6 multo notável aBiia habilidade.

.' O antigo escrevente inclinou-se*_i*álríf"agradecer estas palavras, e af-firmou sorrindo:

Na verdade o caso tinha, nas.'circumstancias que n«2§ intere_3Bam_

tim.-i impoflancia capital para mim,o fbl por isso quo empreguei todosos meios possivois o imagináveis pa-ra conseguir esse 1'ini... Feliümón-ie! os meus é3f'«5í'Ç03 obtiveram umoxito excellente. . .

;__ portanto pôde desse modovigiar mais de perto os nossos na-morados, não é verdade? perguntouArmando Monval, descerrando oslábios e;n ura sorriso.

Pude, sim. minha senhora";nenhuma razão tenho para me-arre-pender dc h.i.cr dado esso passo.. .respondem Paulo Mousset com inti-ma convicção.

Ha então alguma novidade?perguntou vivamente a filha do banquclro.

Ha, sim, minha senhora.Diga, diga depressa. . .Vôjo que já sabia <\\u: o diirp.tc

ile Soisy so achava em Paris; creioporem que não saberá qual o fimque o trouxe :i«[ui- • •

Não ine parece qne seja multodilficil adlvinhal-o, replicou Armàn-da com a mais sincera convicção;supponho que a sua vinda terá porfim a conclusão das obras que aquidirigiu por conta de meu pae, opresidir aos últimos trabalhos, ne-cessarios para que h fabrica-modulopossa começar a sua labora ção.. „ ^

O miKcrayci Moussel sorriu, e rm-colheu os honibros em um ínovimen-lo que nada linha do reàpeiloso.

Disso acaso alguma coisa ex-traoi-tlinaria, para dar razão a essemovimento de desdém? exclamou ai-tlvamcnte a filha do hanqueiro mil-iioiiiiiio.

Mas o espião fingiu que não seapercebera da expressão do orgulhoc de superioridade, que havia cara-ctorisadò as palavras da sua interlo-cutóra, o respondeu Iranquillainen-te, e como quem estava certo e se-guro do effeito quo ia produzir:

Minha senhora: devo dizer-lheque, se eu não tivesse tomado umascertas disposições, antes de que ummez fosse passado, teríamos de verMàgdàleiia Dtthamel esposa do du-que de. Soisy!

Como assim? . . . exclamou Ar-manda Monval estremecendo violou-tamente.

Quer quo lhe diga qual foi ofim que trouxe o engenheiro Gerareia Paris, minha senhora?

Não voiu então para retomara dlrecçãb dos trabalhos da fabrica-modelo? . . .

Não, minha senhora; voiuaqui, a chamamento de um notario,afim do receber uma. nomina de qui-nlientos mil francos...

—- Como sabe isso?Kll próprio tive nau minhas

mãos a carta, que o -notario lhe es-crevt.it, áffirmou o antigo escreveu-te serenamenle.

E esses quinhentos mil fran-cos eram acaso produeto de algumaherança? perguntou Armanda.

Motisset fez um gesto negativo.Melhor do que laso, respondeu

elle sorrindo.'. — Explique-se, senhor.

lOsses tiuinhent.os mil francos(•oimtllniraiu a importância de umareslititiçãi) ahoiiíjpna, imaginada por'Miigiliilima Duhaniel. o ila qual éll?lio meu zelo de -bem servir ti nossai-ausa, consegiv''.!'!!.' surprehemler osegredo.

Confesso}'que não comprehen-do muito bom,'"murmurou Arnuinda.

A-questão ê simples. Julgandocom toda-a raKào, na sua perspica-cia de namorada, que a differençado fortunas, existente entro ella oo homem que

'amava, era o qne obs-lava a que o (fiirjuc de Soisy lhe de-claraasé o seu amor, Magdalena Du-hamol imaginou -dislrahir da suafortuna pessoal.uma somma de qui-nhentos mil francos, para a fazerpassar, sem que o duque tal sonhas-so, para as algihoiras deste ultimo,graças á suppr}si«ião do uma restitul-ção anonyma,prostituição que aliásera multo veròsimil, em razão da existencia de desordenada dissipaeão dofallecido duque, .pao de Óéràrd,

Ôiv! .oii! re atreveu-se ella afazer isso! . . . -'exclamou Armanda,não podendo dolxar de admirar aresolução e força-de vontade da suarival. Deve einiCessar-se que a tal1provincianinha -tteve unia idéia deprimeira ói'dem!i

R tlove cònfcssár-se tambémque, su ou nãngtivfesse tomado ii quêstão- a méu cargo; essa idéia teriatranstornado todos ' os nossos " pia-nos! yl'firmoil(í{o ex-escrevente, acir-rando cada vezMinais o despeito-dasua intcrlocutora,'

Não me paroce. . . replicou os-ta. Na verdade, não podo dizer-sequo uma sommii de quinhentos milfrancos seja uma grande fortuna!'.'.'.k .— Era todo o_caso é sufílclentti

para tlai' a iuilependencia. . . dwda-rou Moussel.

Ah! exçhimoiuArmíiiido em umnecesso de ft\vii\. Ifeí tle suliV-r o t]'ueha... Hoje deve o duque ir jantar jnos "Urineuux", e hei dó l'oi'i;al-o aconfessar. .",',,'¦¦'•

Não doaria de certo muito con-tonto, minha senhora. . ,'¦ retorquiuo ex-escrevente em tom de mídazombaria.

Porque? . . .De mais, continuou no mesmo

lom o assassino do notario Duver-net, não mo parece que o duque deSoisy vá hoje aos "Ormonux,.', comoespera!

—¦ Como assim? ¦Neste momento está elle a ca-

minho para Bois-Jollvet, agitadopola impaciência de tornar a verMagdalena Duhamel, e pelo desejode pedir a sua mão.

A caminho para Bois-Joli-vot!.. . murmurou Armanda comexpressão de incredulidade. Mas oi-le prometteu a meu pae. . .

Embora; enviará as suas des-culpas e iião apparecerá, esteja cer-ta disso!

Mas então que foi o que o se-nhor fez? exclamou com irritaçãoa filha do banqueiro. Qual foi o ser-viço <ni'c me prestou?.. . Foi paravir aniitinciar-me o próximo casa-mento do homem que amo com ri-vai detestada, que se encarregou dcme auxiliar?... ,E' para isso quelhe pago?... Vamos, falle! reapbn-da-ine!

Ah! quo ingratidão u sua, mi-nha senhora!'pronunciou dolorosa-mente Paulo Mousset.

Não vem acaso anniinclar-mQque, antes de que um mez seja pus-sndo, Magdalena Duhamel será du-aueza de Soisv?. ~" - -'

-— Perdão; o que. eu disse foi quose liaria com oíteito esse facto, sebu nào tivesse tratado de impe-dil-o!. ' '

Mas como ha do agora confie-guir Isso? ..

Sim, agora nada podo já Ta-zer-se... Seria tarde... af firmouo.antigo escrevente. Mas a verdadeú que, quando comprehendi o queia acontecer, isto é, quando vi o tinique linha cm vista, a combinaçãofeila por Magdalena Duhamel, dissede mim que devia p5v do parte todasas hesitai.-õos, o despedir um golpedecisivo. B então.. .

ICiitão? interrogou Armanda;curvando-se anciosamente para

Mousset.Então... recorri aos,grandes

meios... sacrifiquei-me para podercumprir a palavra, qne lhe dera, deque a todo o transe havia de evitaresse casamento que lhe era odioso.

13 o miserável assassino aceres-contou com bom fingido azeduine:

Por signal que sou agora bemmal recompensado!

Aos grandes meios? Que querdizer com essas palavras? interro-gou tremendo a filha do banqueiro,sem dar importância ás recrimina-ções do antigo intendente da vis-coinlessa do Cltautenay.

Apesar de toda a sua presença deespirito, e da confiança que tinhana solidariedade moral c eflectlva«Ia sua associada, Paulo Mousset he-sitou durante um momento á idéiado confessar a Armanda o crime quocommetlera.

O olhar fixo da filha do banquei-ro perturbava-o, mau grado seu.

Preferiu pois usar de roliceneiase rodeios.¦4 ~ í-_ _líuF2: SÍ5 I1*? n? coisas se

achavam, insinuou ello, não Uffl'»já senão uni nioío único de obslM •

que esso casamento, só realisasso.,. ¦' • — H osso meio'ora-,. ¦'¦ ).

-- Rfa. Hoparár bruca o defini -

vãmente G«5ràrd da mulher por B»»-amada. . ,,.,,•-- Mas de quo modo? pergunto'Armanda com a rospiração ottega»-te "¦'

Queria a todo o transe cuni-

prir a promessa, que fizera... ° ¦"''ra isso não rocuel mesmo anto w<crime! Vespoiulcu 'Paulo Mouw.-gravemente. ...'..,.

Üm crime!.. . repetiu a W*do banqueiro; atorrórisnda. - '•• .

Dove lembrar-se- fluo me W'tou a commcttel-o. .. Dlsse-mo flu«fizesse tudo, com quanto que obflp»se a osso cnsamerito... .. E eu tomá letra as suas palavras!

Arínanda escondeu o rosto cp"as mãos. '-... , ¦« *

De sorte que... Gérard. .»¦ •"murmurou ella cóm expressão boirorisada. . \ „

O duque? Que í» o que esta P,«,sando? Affirmo-lhe que não m\nem um cabello unlco dn sua cabeçi •

Gérard está do saúde perfeita.Mas então. .. foi Magdalena-

exclamou Armanda com um reianpago de rancor uo olhar., •

Mas o ex-escrevente- foz um se-nogativo,. ,,,

Também náo, respondeu oi •

A filha do banqueiro olhou l>a>'o seu interlocutor com expresa»ile surpresa! e, depois de uma m'qpausa, perguntou: .,

Que é então o que quer.»'zer?. . . De quo crime. . .?

. — O que eu disso foi «ino ° ''*

quo de* Soisy iião casaria com »»"gdalena Duhamel. _ ._ .*" " (

_E_»tl-i"í»)' -*

—*Í-T jsL,

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¦'¦•;.;'* ™"

.N-..242

.'t-*-á?*.: ¦¦ . , ' '. -' '" ¦''.?<M

. {nu _*____!£__________!

à PROVÍNCIA Quinta-feira, 18 de OutuBro de 102..

..,.^a_aH6?_j¦

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r7^M"']'Ji''.J!l!!!!!-yi?._!?^^

..: fe ,<yi# ..., V\"_t,i ;;. v.1--'.- _, .. '•' ... •' ' ¦¦'.

iB_t__——___-_K__J__—jTy,a% .^—^^N^g^Sy^ilnt .—-_^t^_^r.--^r*-t'>^^-:

NO PORTO¦ H

BOLSA COMMERCIAL DEPERNAMBUCO

COTAC015S 0FI-CIA„8 DA JUNTAdos coitii__oit_s

ICoIikjous «le negócios offccluiidoH no

Ulu 1(1 de Oiiliiliro «Io 1II1Í8

Cnmlilo h| LoiulicH r, vltita li 1IB|128, 5 ti 110-1. 0 [>7|(i'l d. 1 $000(|«> llllnoo.

Cambio h| Londres n lio «i|d.5 12.1|K'S d. íio.r l?ooo «lo Banco.

Cambio s| New York u vista SU70róis o «lollar do Banco,

Cambio h| 1'arls, a Vista 32» rOlso tranco do Banco.

Foram vendidas pelo corretor Cio-ral Manoel Comes dò Mattos — Ü00Apólices. 1,i-doraos Uiilfomilsaila aov| nominal dO.liUOOÇOOO á 77ü?000—0 por cenío juros.

COMMISSÃO _E SYNDICOS DAPRAÇA

ASSUCAR

Uolellm de rotação do dln da' llllllU'111

Não houve vendas.

MERCADOÜE CAMBIO

MEKCA-0 DE ESTIVAS

Os bancos nlivlmiu hdnloín comB* taxas do- 5;,2ü|32 «1. o 5 31|32íl., sobro Londres a. DO dias do «/lata,

jior 1 $000 róis. ,Apus as noticias do nio passaram

». operar com as taxas do Ri 12:í|1L'8d, o fi. 31|332 d. assim ícòhando omercado. |

Valores ouro — 4$BG7. '

MERCADO DO RIO i'.!*"!"'.' IOs bancos abriram com n taxa du

A :il|32 d. 'assim,

tachando o mor?cado.

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS

ASSUCAR — Hontem na praqa ve-rlflcaram-ae as seguintes cotaçõestolos lfi kilos:

Crystal — 13$800 a MSlitin.Bruto Hcceo •— C$000 ü KSliUO.Algoduo — Sertão, 1.* sorto ....

n.çooo.Sertão — Sem garnulla do qjlfl.ll-

lidado de mediano, 47$'O0O, yalolidõiJono menos o mudiaiio.

Mercndi) firmo,Mntlu ..' sorte' — nuSono.TUiittu — Sem garantia de liiinn-

tldádó de mediano -1 n3*000, valriidu'$000 menos o mediano.Feijão — Gonero novo do Estado

— S95000 a (iOSOfilf.Novo «lo sul, 'ISÇOOO n. •l!)$nouFarinha — ISSfino a t'J?000, cm-

íornio a procedência.Ciitó — 4.S000 a <I3$000 cotiforme

f) typo.Milho — 103500 ii 17S000, con-

ü>ritie ti saccarla,AI«;òol — Extra ae.Mo, 4fSOO a . ..

5Í00O; com sello li$40ú .«. $$600 aDanada, conformo o grau;

Aguardente — Extra sello, 2Ç-Í00H 2J600 com sello, 4$ü,00 a. 4$100.

COÍOÇO do Algodão '—

251)00 a ...9$ ooo'.

Cação — Som oxlstoncla.Muinona'1— 7?100 e 7ÇG00 na cs-

t-çào, 'íl

g«-cnel e cnsaccada.CCra — l.\ 120$000, flor 130$000'-odlano, 110S000, gordurosa pelos.15 unos 77Ç500, arenosa, 77Í000, pe-

„oa 15 kilos.

kll)0, iniianca do $,100 a. .Banhai do porco ....Barrica du bacalhau do 110?

Cobolas portuguozas . . ,Idem do Blo Cirando do

Sul, dn 27JOO0 a . . .Cerveja Tentonia, caixa, do,

82*000 a Idmu Antártica, caixa «lo

82J000 a Clifi preto do KiffiDO a . .Idem vordo, Llpton . . .Chourfôo nacionnl, Icllo do

G?DO0 .Comlnho, kllo do DfGOO aCravo, kllo, do 7$000 a , .Earello, saccoFarinha do trigo, confor-

mo a qualidade, do ....3S$000 a

Folha do louro, kilo do ...3$500 ,

HerVa «loco, kilo a . . ,IÇérozono, caixa do 2', f a,Manteiga dinamarquesa,

lata a Manteiga nacional, kllo de

8*000 a Idem pn r.a tomporo, kllo,

de 4SG00 Old Tom, Inglez, caixa a¦-lioisphoro, conformo a

rii.-ismi, do ÍID$0(H) a, . .Idem do cera, caixa de 98$Pimenta, do reino, kilo do

S?GO0 a Queijo palmyra, caixa dó

178$000 a Velas Brasileiras caixa'dé

71$000 a Idem lüconomlca, caixa «li

B2JOO0 a Idem Apollnarla, caixa, doGBS000 a Velas peinieiias, cuixa' dó1W00 "Vinho do Porto, conformo

ii finalidade, do .. .t!l$000

Vinho Vormouth Clnzan'.'caixa do 1o:i$00O a .Xainuo do Rio O;indo, kl-lo do 2$80O a . . .

$320180*000

i4r,";ooonão ha801000

83$000

83$00017*00020$000

7$0007S0003$0008$600

«0*000

4*0004$fi0028$000

69500

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100$000

8$800

180$000

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20$200

90$000

105*000

$$000

B "|" (nem Juros) a . . ,7.0$000Aiiollcos fodunien.Uo diver-

sas omissOcs do 1:000*(som Juros) a . . . . 760)000

Apólices fedprnos nnlfor-nilsadits do 20'0$000 Ju-roa do B °|° (sen- Jurus)

VARIAS

Fabrica Bati lista, ace.,"londq '.loiiçiiiio n. .... . 2BO$000

Ciunpii uii in industrial, ne-(lo 2(I0$I)00, ll . . . . . 20IIJII00

Fnbrlea do _oyaill)ii, ao-Cfieii do 100)000, a . . 200J00P

Fabrica do Estopii, acjOe.iC80S (Io 200JO00, ll . . 200$IIIIO

Fabrica do Canlinnion o.luta, aetjOes do 200$, a 160)000

Companhia do Fiação o Tecldos do Fenanilitieo, nc-çOes do 200)000,' a ... 220)000

Tecelagem do üe.ln o AI-godão do Uocifo, acüOosdo l:0tio$000, a . . . . 800)000

Companhia do Tecidos Paulista, acenos do 200)000,Juros dn 2 °|" a . . . . 100)000(Sem compradores).

Dobcntures da Companhiado Tecidos da .araliylia,do valor dc 200)000, aopar

Debentures da CompanhiaIndustrial Peniiiiibiicn-na, 2," o. 3." sirleii, Ju-ros do 7 "Io, do 200), a . 160)000

Debentures da CompanhiaPernambucana, O''abri-

ca do Cqmamgllio'), so-rio 200)000, a . . . . 100)000

APÓLICES ESTADUAES

Apólices do Estado do va-lor do 1:000)000 Jurosdo 7 "Io ....... .

Apólices dó Estado do va-lor do B00$000, Juroa do7 °|»

Apólices do Estado do va-lor do 200)000, juros do7 0|"

Apólices do Estado do va-lor d« 100)000, Juros

Franco belga velho $230Pesotd. ¦ 1)410Miircdl ¦ ü)0a,QPeso Jmpol . . ¦ 3$000MonlA-ldoU . . ¦ SS720AmtoídftVn .... • 3$«0Valo Xluro .... «1 $5(i7Friiníò belga ouro 1)220Dollar 8)330 X$I20

BANCO FIIANOEÍS E 1TAIJANOLondres, 5 _1 ,:t- e r> l::;lii d.

Lll)ril esterlina . 40)034 41)290i.v/tneo $3ioLira '- $.|ililFranco suisso . . içnniiFÒHOla ismoPeso nrgontlrio . . :t$i;ooHclttcliii-mnrdo . 2)030Pesl» iiiiiguayu (ou-

r«) ....'. R$720Floriin 88 130Dolltir 8.M20Escudo $.1(10

BANCO UIiTKAMAItINO

Londres, 5 2Í>|_3 o r> 13|lo d.

740)000

800)000

148)000

Libra esterlina . .Franco . . . .- .L1MJ.

Escudo!C;,i|iit,(ilPfóvliiòla . . . .

Fésotá;Capital . . . .Províncias . . . .Franco Btílga . .

Peso nrgciitiiio:M$oM)o

Pcsò uruguny:"T\t$«i

Dollar

40)0,14

Itelclis-marcoFlorlm . . .Dollar

2)0203$4208 $ 1. 0

BANJfc OF LON1XJN AM) SOUTH

A.MEltUA

Londres, 5 a0|82 o 6 13|10 d.

Llhrn. ei<t rima .Pppota . . , , .Franco LlrnFranco belga vo-

franco suisso .KucimIo .... ,FlorlmDollar

. 40)I,K 41$2!)0

$:i:ifi $3-10í-liin

$2 101)0 B0

$•1110

8$420

RIOVIRIIENTO DO PORTO

41)290$340)4B0

$:i9B$¦105

I

1$M0 |1$;I001)220

8)420

CITY BANK

Londres, 5 _»l:!3 c B 13|m ,].

MEBCABO DO SAL

Pi«<;«) do .sal «lo | ,i ítj ,i„ sotom-hro do J03S

n.:1?;,1.'''""'1" ,,n »Í_odfi.o 70 kiloa a0)000 e 9$B00.Snl triturado:S.-icciila (le algodão 70 kilos a ..losnoti e 11 $000.Knl (.oiiiiiiiini «ln Itiimnmcft:Siicc-ui;,. dn. cfllBpa 7(1 kilos a .,.0)000 o 7)000.

AC(.'ÕE.S

Malha, aéoões do 200$ a 200$000Coniptinlila Caiiíianirão do

Sinlmbu' (Usina), ae-Coes de 200)000, a . . 200)000

COMPANHIAS DE SEGUHOSPhnenlx. ae(,'(5r;s do valor

realizado do l:0Ó0$O'O0_ 800)000(Sem compradores).

VALORES DE TltULOS NA PRAÇA

APÓLICES FEDEIIAES

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ApoileeB federam ao pnr-tattór, do 1:000)000 do

cldos) a(com Juros von-

74)000

APÓLICES MUNICIPAES

Apólices mtinlclpaoM aoportador, empréstimo, Jurtis de 7 "|", do valor dol:lM)O$00O, com Jurosvencidos diversos' cou-|ions,

Apólices municipaes dovalor de J:0üü)00() Jurosde li "I"

Acçõcs do Danço Auxiliar(lo Comniorclo, do valornominal de 40$ a . . . .

AçgOòs do Banco do Povo,do valor nominal do ...30)000 a

Lcltras hypothecarlas doBanco do Credito nóálPernambuco, do valurnominal do 10OS0OO a .

Companhia do Tecidos «10

Libra, esterlina . .FrancoFranco bolsa ouro

I Pese argentino:PósolaM)oM)o .......Lira

, FranS) suisso . .Peso urugimy:

I M$o! M"$o ',

Fránlo romeno i .Dolliif

40$034 41$290$335 $340 1)225

1)4 50

Í4G01)040

DIA 17

ENT.ftADAS:

Ulu do Janeiro o escalas — (i d las— vapor nacional .TOÀO AI.KilKlin,dc 770.", tiniclailas, coilliuniidontuJoão Azevedo, e<iiilpagoiii 00, ,•,,,•-gn vários gonoros; a Edgard du ii,,i-Itindu. |

Belém e escalas — li dias — vaporni,ei,mal COMiMA.\IJA.\'l'l': 1 í 11'1' 101 ido I.IS5 toneladas, c,,mi,iíii„laiitn TI-bii'i,,i'i Llniíii cqulptlgoin 71, cargavários gêneros; ix líldgard do llul-landa •

nio do Jiinelr scalns — fi dias• vapor unoiòrial AFFONSO PEN-XA., 1.0.43 t,meladas, cpmninn-dante Antônio Thomaz Correia, coúl-pagpni S2, óargn vários gcnoros; alidgàrd do liollaridii.

Soiithamplon o oscnlas 12 dias —vapor ingloz ALMAN_OUA, do ••••i,.44i tnnoliidan, commandante 13.Clark, oqulpagom 394, carga váriosgenorosi a Mala líeal.

030)000

430)000

(0)000

50)000

711)000

1511)000

£-120

VALORES DAS MOEDAS

BANCO DO BKASIL

Londres, 5 2ll|3a o 5 13)10 d.

v BltlTISH BANCIC

Londres, 5 a»|:ia fa fi C|| 10 d.

Libra esterlina . .i'.'n.ntío . . . .—sondo PçsójaFnitíco suisso . ,

I liranco belga velhoFíancó beigo ouro'' Floi'im

j IllhtiPeso iimgnny:

I M?,'/ .......! WS,/j Mio

Dullíir .....

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Lomlcs, 5 2»|S2 e li 13|I0 d.

40?r,.!4 43 $290$33B $340$4 2(1

1S4501$'|)40$240

$460

8)420

Libra esterlinaFranco . . .F''ánco suissoLiraEscudo . . .

40)fi.'14 41J290$323 $.'3-

lffi40 $44(i$410

i Libra esterlina! Franco . . .Lh'.'íPesêta • • •Franco suissoPeso argentinoEscijdo . . .

405031 41Í200$3.10

•- $-1501$'450

—^—" .f.lilO3? li III$110

SAHIDAS:

liumburgo e, àscalus — vupor na-|]ei,mal DACIEI, òóiiíiiuilantu Ooqule.-<«io \\ .lllnglón, carga vários gonorosV

iriorlntiOpòlls >• escalas — víipornorto-ailiorlpanii GLAVAUAC1\, cum-maiiçlunlc Ò. CJeots, carga vários go- !nernH cm transito.

,\,-vv Vuik ,¦ cBcnlna — vi,pnr Suo-c, ANOLIA, commanditulo Jauaon,carga vários guiicros. i

1'ortó Alegre o escalas1 — vapornacional AUAÇJATUBA, cuiiimundun-te Elmano Itocho I

jiuonos Ayres o escalas — vaporinglez Al.MA.NZOKA, commandante13. Clark, ,

Pnrto Alcgru >' escalas -— vapornacinãl COMMANDANTE UIPI.-;!!,conininndàntc .1. T. de lama, car-ga vários gêneros.

Pará ò escalas — vapor nacionalJOÃO ALFREDO, commandnríto .1.Azevedo, carga vários gêneros.

PEQUENA CABOTAGEM!

Não houve movimenlo,

MARÍTIMAS

O JOÃO Al.lltCDO

Knlroii hontem nò porto proeor(1,'llto do ltlo do Jlliiolro e escalas,. JOÃO ALFHEPO, do Mqyil llrn-slloll' |un] atracou (to armazém 7das Docas para operar com carga,trouxe, 28 viajantes para esta capi-lal, 40 mu transito o, Imolem mos-in» saiu parn Melem u oscnlas sol, o''"munindo do capitão João Azevedo.

O com:mandante itii-i'i;it

.\"n porlo onlrou hontem, vindo ,l„i'.,.|,'i,i o osoalus o COSI MANDANTElUPPEl. ttílllboin do l,lo\d llrasl-loiro.

Conduziu 40 passageiros para estacapital o, oii) transito levava ?o.

Atrnemi o vapor ao armazém 11 danDocas do Porto para opornr e, hon-tem mesmo saiu pnrn. Porto Alegree escala», «ob o conluiando dn caol-ino T, Umn.

O AFFONSO PKNNA

chegou hontem ao porto vindo dcIdo do Janeiro o oscnllls o AFKO.N-SO PENNA, ainda do Idiiyd lirusl-loiro.

Atracou o AFFONSO PENNA aoarnlazoin t; das Docas pani oporarcom çnrgq ,.. i,ujo salrfi pni'a lilanatiao-osculns, sol) o commnndo do capi-lao Antônio T. Correia.

O Al.MAN/.OItA

13sto paquete du Mala Kcal cho-gon hontem no porto, procedonto doSonthampton e escalas.

Condliziu in passngelros para ostncapilal e, em tiansit,, levava 1.2SS.

Nãn atiacnu o vapor ãs Docas purtor mais ,le 13.000 toneladas, lendo,entretanto, operado ao largo comcarga.

o ALMANJ50BA suspendeu ferroshontem mesmo parn Buonos Ayreso escala.',, sob o commando do capi-tão E. Clark.

VAPORES A CHEGAR HOJE

A. I,. de Ia Mornitlx, do sul.Sovem, do sul.Ilnpecnrn', do 1101'to.Ilaliení, dn norto .Cordoba, ,!.-i Buropu.fSuruny, do sul.Ittipagé, du sul,

VAPORES A SAHIR HOJEt

A. Pciiiia, pnrn ,, nurl,..i Sovorn, parn „ Huropa.| A. s. de In Moritüi.Y, para a l'u-.ropii.

Itnpngé, pnrn ,, norte.í Gordpbn, puru ,, sul.| Itnlierá, paVii ,, sul.

Ourii])}', paia o norto.

i ANCOBADOUBO INTEBNO:

Vapor inglez "WIIITEAGODE, dos-carregando.

Hyato brasileiro ECLTPSE, des-j carregando.'

Lugar Inglez DOBOTHT BAIREdescarregando.

Lugar Inglez GENEBAL QOUGRdescarregando.

Lugar dlnamaçqiiDZ ASTBBA, des-carregando.

Lugar inglez IZABEL MOOBE,descarregando.

Bebòcadòr nacional ROSABIO,lastro. i.V

Vapor bniHlIelro JAGUAIUBE,descarregando.

itei.ncador Inglez WJNLSOW (ar-rlbaihi),

Vjipor Inglez HPECIALIST, des-Lugar Inglez JEAN MC KAY, dos-

carregando.Vapor brasileiro ICUASSU* descar

rogando'.Vapor Inglez KAYFKON, arribado,

carregando.Vapor brasileiro COBCOVADO,

(Icscarrogaiido,Vupor brasileiro AITONKU 1'EM-

NA, descarregando.

VAPOBF.S A CHEGAIl

Mez. do Outubro

'•Belém", -lo s.Ul na 1." «lulnzena"Amiral Koulendrouzo do Ia Mor-

tiiiix "Sovem", ilo sul "Baepeiídy", «lo ""''to « •• ••"delrla", do sul "ilnariijá", <lo sul "Uii,oco", da America a .. ••"Arlanza", do sul "Ttil.oeo". do mil "Haberá", do norle "linrupy" do sul "It.-ipag,".", do sul "Cordoba", da Europa ll . . • •"Itapecuru"', do nnrte fl".MaiUiiuicii-a", do sul "(iurupy", do sul "Cnnipçiro", «l" nmte a ...."Itapagé", do sul "Araranguá", do sul "A, Alexnmlilno". da KuropO a 23"Antônio Deirinn", da Europa a 23"Iserlnhn", da Europa a . ."Itnnagt'.", do sul a . . . ."Cabedello", da Ameriea a ."llaipú", do sul a . . . .

1818au20OM

222B311818181KIS101819181 '»

242ú2031

VAPORES A SAIR

Mez do Outubro

"Jagimrllio", para o sul, nestes

"Bek-in", pura o sul na 1.* «íuin-'/.<*na

"Speclallst", para n Europa a .."A. Ponha", para o norto a .. .

-gUUSBU1", para o sul "Severa", para a Kuropn n .. ."Cnrcnvíidn", para o sul a . ."Speciallst", pnrn a Europa ti ."A. IVnnii". para o nnrte a.. ."Igttnssvf". puVa o sul ti .. .."Sovem", para a Europa a ,. ."A. s. do In Moniiiix, para a

Europa " llnp.ig,''", para o nnrte a . . . ."Cordoba". para o sul II"Clurtipy", para o norle a .. .."Ctircovndo", para o sul a . ."Itassiieê", para ,, sul a . . . ."I Ilibe rã", para o sul a . . . ."Itapagé", liara o norte (l . ."('. líipper", para o sul a . . ."João Alfredo", para o norte a .".Mantiqueira", para o sul a . ."(iurupy", para o norte a . . ."Ctimpoiro", para o sul a . . ."A. Alexandrino", para o sul a ."Araragná", para o sul a . . ."Antônio Dclflriõ", para o sul a 24"Iserlohn", para o sul a . . . 25"Itnnngé". para o norte a . ."Cabedello", para ,, snl a . . ."Itaipú", para o norte a . . ."Blboco", para a America a . ."Sovern", pnra o sul a .... ,"Áraçnluba", para ò sul a . ."A. s. de Ia Alornaix", para n

13ui*opn "Almnnznra", pnra n sul a . ."GÜaruJá", para a Europa a . ."Celria", para a Europa a . ."Bibocò", pnra o snl n . . . ."Arlanza", para a Europa a . .

171717171K1_1820IS

LS1K1818101G18181717181921.23

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TOMOU MUITOS XAROPESO sr. José Pedro Ferreira, estabelecido com um Kiosqtto na.

I.'aca da Republica em Pelotas, csponlancmente enviou a seguintecarta «íue multo abona as virtudes do multo conhecido P12ÍTO_A_BB ANGICO PBLOTBNSE.

Pelotas, 12 de maio do 1920.» \Sr. Eduardo' C. Sequeira]— Pelotas.' Achahdo-me atacado de portlnnz. tosse, acompanhada de ahun-,dante expectorasão do bronchito,. tpmoi muitos xaropes que vi an-.^nunciados como sendo próprios, para curar 'semelhantes molcsüus.

Perdi meu tempo c gastei mou.dlnhoiro atOa, sem o mínimo pro-«Vhlto, pois tossia e escarrava coriro d'antes.Recorri então ao PEITORAL DE ANGICO PELOTENSB, e gra-

. ças a ollo, apézar da tosse já ser velha, rapidamente me curei bas-¦;tando para isso apenas três vldrosf do seu precioso preparado.Autorizando-O: a fazer desta o quo lho convier, sou eom estima

CONFIRMO este attestado Dr. E. _, Ferreira de Araújo (Fir-ma reconhecida).

LICENÇA N. 511 DE 2G DÉ MARÇO DE 190G

Deposito geral Drogaria SEQUEIRA —Pelotas

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ra-'rS' A PROVÍNCIA Quinta-feira, 18 de Outubro dc 1928

N. 242

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1'KlllK) IHtjporado do Sul no dia 21 sali. pnra: Fortaleza o Bolem.

LINHA DA EUROPAALMIRANTE ALEXANDRINO•' '

Esperado da Europa no din "" mira para: Bahia, Rio c Santos jIGLAS.Str :

è:: No porto atracado ao armazém o sairá para: :<•',¦'• líulila, Rio e Snntos. :

i.i ¦

.... '¦':''¦ '¦¦••'.. LINHA RECIFE-PORTO ALEGRE •

MANTIQUEIRA ':

Esporado do sul no dia 21. sairá para: Maceió, Bnliin, Rio, Snntos, .

Paranaguá, Antoulnn, Kio Grande, Pelotas o Porto Alegre. :LINHA

MANAUS-MONTBVIDEU IBAEPENDV ;

Esperado do norte a 20, sairá parn: :' MMaeció, Bnliin, Victoria, Rio, Santos, Paranaguá. Antoiiina S.

Francisco, Rio Grande e Montevidéu.AFFONSO PENNA

* -'Ko:portoatracadono armazém 5, sairá hoje ás 17 liorns para: Con-'ni,

l-vu-ui, suuiarom, Obidos, ltacoatiára, fl Manaus.LINHA AMERICANA

CABEDELLO:- ''-'Esperado

dn Amorica no dia 26', sairá para RaUla, Rio e Sautos.UNHA FORTALEZA-SANTOS

-' . PURU'f-¦-Í- R.pcrado do Norto, no din 19, sairá para: Maceió, Rio e Santos.

LINHA FERNANDO UE NORONHA-.." GÒYAZ

Eapcrado do sul no dia 22 sairá para Fernando do "Xoronlin.+-H

j . AVISO — Recebemos cargas para: Santa Victoria do Palmar o Ja-

guarão com baldeaçâo cm Rio Grande.AVISO Qualquer reclamação .sobre faltn ou avaria do mercado-

rins deve ser feita dentro de 72 horas após a determinação da descargado vapor conduetor, ntuu impresso (.Modelo D 3) que será fornecido pelaprópria Agencia.

AVISO Recebemos carga pnra Parnahyba com bnldonção em TUTOTA emitindo conhecimento directo, cobrando-se _0$0Uü por tonelada

para as despesas de baldeaçâo em Tutoya, descarga o transporte atóPARNAHYBA.

Para demais Informações com o agente

EDGARD DÈ HOLLANDA. •' RUA DO BOM JESUS N.° 210 — (Andar térreo) — TEL. 9262

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COMPr.CHARGEURS REUNIS — FRANCE AMKRIQUB

PARA A EUROPA

(Serviço de carga)

A. TKOUI.I- — Havre o Anvers — 10 de Novembro

Dlupòei de praça para receber couros em salmoura.

SERVIÇO DE CARGA E PASSAGEIROS

PARA O RIO DA PRATA PARA A EUROPA

CEVLAN

Esperado da Europa om 7 deNovembro, sairá após indispen-savel demora para Bahia, Rio doJaneiro, Santos, Montevidéu ol!. Ayrus.

KERGUELEN — B. Ayres eescalas r> Dezembro.LIPARI — B. AYRES o esc.

9 de Janeiro de 1!I2!1.CEYLAN — 15. AYRES 0 esc.

_ de Fevereiro de 11)29.

LIPARI

Esperado em 11 de Novembrosairá logo depois para Dakar,Lisboa, Vigo, Bordeaux o Havre.

CEYLAN — Havre e escalas 9Dezembro.

KERGUELEN — Havre e escaIas 6 Janeiro 9.9.LIPARI — Havre e escalas 10Fevereiro 929.

CEY'LAN — Havre e escalai 7Março 9 29.

FRANCE AMERIQUESERVIÇO UR CARGA E PASSAGEIROS

PARA O RIO DA PRATA

CORDOBAEsperado em IS do corrente,

sairá parir. Ii. Janeiro, Snntose lt. da Prata, depois do indis-pensavel demora.

PARA A EUROPA S

GUARUJA — MARSEILLE c Sesc. 22 de Outubro. BIPANEMA — MARSEILLE e S

.se 20 de Dezembro. E¦:iÕRDOBA" — MARSEILLE o =

esc. 20)1129. _-GUARUJA" — MARSEILLE . s

esc. 20|2|29. §"IPANEMA" — MARSEILLE S

o esc. 20|3|29 ="CORDOBA" — MARSEILLE =

» esc. 2014129. =.I "GUARUJA" — MARSEILLE =I e ese. 20|5|29.' "IPANEMA. — MARSEILLE S

e esc. 20|él29'.

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.ventuaes, dependendo da Quantidade de carga engajada para ^

cada um dos portos.CIA. COMMERCIAL E MARÍTIMA

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BJBASn, — NOVA YORK — PRII-ADELFIHA =O VAPOR "BERURY" |

Esperado do Sul no dia 15 de Outubro saíra depois de indis 5

pensavei demora para os portos de: NOVA YORK e PHILADEL- sPHU. 5

O VAPOR B"BIBOCO" . =Eupon-do do Nova York e Philadelphia no dia 22.^Hi01utubr0' ~

«airú depola da indispensável demora para ob portos do bui. ^O VAPOR _

Espado do snl do dia 31 do Outubro «ahirt depoia to» g

g .muavol demora para os portos de: NOVA YORK e vanj&uff m

§' ^.odoa ob vapores acima teem accommodafiOes para passa- |S gelros de 1.* Classe com numero limitado). s

1 Para passagens, cargo^^js Indica es, trata-se com^ -

| Kh_ do Bom Jesus (Edifício ,1o Bank of London, !3.» andar) |

5 End. Teleg. "WDÍCO" — Xcle. 0000 — C. Postal 140. -

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4u«iiiimmii!iiuiiHinnHHí»inHiu..nu.nnH..in».ininnumiuMHinM.M(n...n|

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PEREIRA CARNEI-RO & CIA. LTD.

JAGUARIBEPresentemente no porto, sai-

rá depois dt indispensável de-mora para os portos do Rio deJaneiro e Santos.

G U R U P XEsperado dos portos do sul no

dia 2(1 do corrente, sairá no mos-mo dia a tarde para os portos

í dò Cabello, Natal, Ceará, Mura-nhão e Pará, recebendo cargas jjpura os portos de Santarém, Obi-dos, Parintins, ltacoatiára e

I Manaus, com baldeaçâo no por-to do Pará.

0 O R (' O V A DOPresentemente no porto, sairá

depois da indispensável demo-ra para os portos do Rio do Ja-neiro e Santos.

AVISOPrevine-so aos srs. carregado

res nno as ordens e embarquessó serão fornecidas até a vésperada saida dos vapores, contra en-trega dos conliecimentos dc cmbarque e despachos federaes oestaduaes. ,

Para cargas e encommendasf.etes, valores, trata-se com osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostrês dias do terminio da carga dovapor a Agencia não tomará co

• nhecimento do reclamações.EXPORTAÇÃO — Decorridos

três dias do terminio da cargamediante apresentação dos co-nhecimentos e despachos Fede-raes e Estaduaes.

PEREIRA CARNEIRO & C'RUA DO VIGÁRIO TENORIO

Ns. 29 E 43NOTA — Por contracto ceie-

brado com a "The American Ri-ver Steack Navegation Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para" os portos de Santarém,Obidos, Parintins, ltacoatiára eManaos, com transbordo em Pa-

| rá, tomando por base as quatro1 saidas mensaes dos vapores da-

i quella Empreza as quaes temlogar ás 9 horas da manhã dosdias 7, 14, 21 e 23 de cadamez.

®LLOYD REAL HOLLANDEZ

PRÓXIMAS SAHIDAS DE PAQUETES

EUROPAZEELANDIA — 3 de novembroORANIA — 24 de novembro.FLANDRIA — 8 de dezembro.

GTCT/RTA — 22 de DezembroI GELRIA — 19 de Dezembro

SUL

ORANIA — 1 do novembro.FLANDRIA — 15 de novombro.

GELRIA — 26 do Novembro.ZEELANDIA — 13 do Dezembro

ORANIA — 3 de Janeiro

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE

Esperado do Buenos Ayres . escalas no gg^»$^

srirá apus indispensável demora para: Las Palmas, LisbOa. La

Coruna, Cherbourg Southampton e Amslerdam.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEORANIA

Esnórado dc Amstordam e escalas no dia 1 do .Novembro,

saindo no mosmo dia para: Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monto-

videu e Buenos Ayres. „„„#_.Para passagem, frete e demais informações com o agente

FREDERIC VON SOHSTEN ......AVENIDA RIO BRANCO, 120 - TELEPHONE N.» 9055

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Lloyd Nacional!K SOCIEDADE ANOSISÍA—b_.'DE AVENIDA <»<>branco, ico ri ao*~*2S™ ^Sío t,h

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SEUS E5H.ARCADORES E RECEBEÜOBE8= LINHA CELEBRE DE PASSAGEIROS E CARGAS ENTRS RI-

CIFE E PORTO ALEGREPASSAGENS SO' DE PRIMEIRA CLASSE >

A R A R A N G U A' A R A T I B O'

Esperado do sul, no dia 22 do

corri nte, pela manhã, sairá nodia 24, para:MACEIÓ' — á 25.BAHIA — á 26.RIO — á 28, ás 15 horas.SANTOS — á 1 de Novembro.

RIO GRANDE — áPELOTAS — á 3 .PODTO ALEGRE — á 4

Esperado do sul, no dia 29do corrente, pela manhã, sairáno dia 31, para:

MACEIÓ' — á 1 de NovembroBAHIA — á 2.RIO — á 4 ás 15 horas.SANTOS — á 7.RIO GRANDE — á 9.PELOTAS — á 9 .

I PORTO ALEGRE — ú. 10.

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¦ Trinidad, Barbados e Nova ^ oi*. -iniuu»u, PAQUETE INGLEZ —V A N D V C 5

13 233 TONELADAS s

'_i_B*agolroa e cabiuo do luxo). __.-,-,,-, 5w CARGUEIRO INGLEZ SSÓCRATES , . -•'E'.

esperado.dos portos do sul no dia 21 ao.conronte, Bogulrá -

31 'Viagem depois de pequena demora directo para >«»"1««*- ==f rroíOmus saidas para Trinidad, Barbados c N. lork _5Ç":. VQLTAIRE em 10 de Janeiro de 1929 -3$fi ' VANDYCK em 21 de Fevereiro de 19JJ =»»•:"'• VOLTAIRE em 21 de Março de 1929. =«:•£'-'" ! VANDYCK em 25 de Abril do 1929. =s:'i; 'í.- -• VOLTAIRE em 30 de Maio de 1929. c5" ... VANDYCK em 11 de Julho de 1929. sSi';' VOLTAIRE em 8 de Agosto de 1929. 5S"' para rassagens, cargas etc, trata-se com os agentei =gíj".-. AVILLDMUS & CO. =2' Altos do Bank of London and South American Limited (sala n. 4)

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g^uu)|UlulU,HHIIIIIIIIIH»IIHIIIHIllllllHIIIIUIllllH

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PARA O SUL PARA J-EUROPA

ALMANZORA ARIANZAEsperado em 17 do cor-

rento, sairá após indispen-savel demora para: Bahia,Rio do Janeiro, Santos,Montevidéo e Buenos Ai-res.

PRÓXIMAS SAIDAS"Andes" cm 7.11"A-lnnza", em 28.11"Almanzora" em 12.12"Andes" em 2.1.929

Espeiadodia 25 doapós indisppara: Madqirgo, Cherbotou.

neste porto najcorrente, sairá.nsavel demorara, LisbOa, Vi-rg e Southani-

PORTO ALEGREpara: Maceió, Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Paranaguá, (Antonina), Rio Grande, PelotalPorto Alegre.

RIO GRANDE '

"Aliuair/prii" em 8.11"Andes"!em 29.11."Arlunza" em 20.12.28"Almanzpra" em.3.1.29

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PARA: HAVRE, ANTUÉRPIA, RO.TTERDAM, HA_B-

BURGO E REINO UNIDOJSEVERN — em 10 do outbro

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Esperado de Liverpool cercade 9 do corrente mez, carregarápara o mesmo porto após termi-nada a descarga.

Para carga e demais informações com o Agente:

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Av. Rio Branco N. 120

RECIFE(00382)

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4.4.+ Í.4- + + + + + + +

LINHA CABEDELLO -CAMPEIRO

(Viagem contrnctual do Acosto)Esperado do norte no dia 19,

sairá no dia seguinte, á tarde,LINHA CEARA' —

i.Airc1

(Viagem contrnctual doSetembro)

Esperado do sul no dia 31 docorrente, sairá no mesmo dia,para: Cabedello, Natal, Ceará,Mossoró e Macau.

LINHA BELÉM RIO GRANDE-DOURO

(Viagem contractual do Agosto)Esperado do Norte no dia 28

do corrente, sairá no dia se-guinte, para: Maceió, Bahia, Riode Janeiro, Santos, Paranaguá,Antonina, São Francisco, RioGrande, Pelotas, Porto Alegre eMontevidéu. a

VIAGEM EXTRAORDINÁRIA SBELÉM mez, sairá api. Indispensável Ae-

|E.pcrado do Sul oiii começo da mora para: Rio de Janeiro e-|

segunda (juiuzena do corroüto Santos. |

As encommendas de passagens serão respeitadas até.ás 10 ho- |ras da manhã da véspera dá saida dos paquetes. ¦•

IMPORTAÇÃO. — Decorridos três dias do termino da deücar- gi ga do vapor a agencia não tomará conhecimento de reclamações, g

EXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só serão entregues -j mediante apresentação dos conhecimentos o despachos Federaes g

| Estaduaes. sPara carga, encommendas, fretes e valores, trata-se com \\

os agentes: sALBERTO FONSECA & C LTD. g

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PARA O SUL

VAPOR MTXTOARTAPresentemente no porto, sairá depois de indispensável demo-

ra pára portos de Maceió', Bahia e Rio de Janeiro.

©Informações sobre passagens, cargas, etc, com os Agentes' HERM STOLTZ & 0/

AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N. 85W. (00090)*jB3M3M*M.m-m*9m9mmmG**C999m

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