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PROJETO BRASIL CENTRAL – AGRONEGÓCIOS 2012/2015 CENTRO-OESTE NOVEMBRO - 2011

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PROJETO BRASIL CENTRAL – AGRONEGÓCIOS 2012/2015

CENTRO-OESTE NOVEMBRO - 2011

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................................3 2. JUSTIFICATIVA ..........................................................................................................................6 2.1 SEGMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL...................................7 2.1.1 Produtos Orgânicos: ...........................................................................................................7 2.1.2 Produção Integrada Agroecológica Sustentável – PAIS ..............................................8 2.1.3 Suinocultura .........................................................................................................................8 2.1.4 Piscicultura ...........................................................................................................................9 2.1.5 Agroindústria 9 2.1.6 Lácteos: ..............................................................................................................................11 3 O QUE É O PROJETO BRASIL CENTRAL AGRONEGÓCIOS .......................................12 3.1 Região a ser atendida ..........................................................................................................14 3.1.6 Divisão política e hidrografia ...........................................................................................14 3.1.6.1 Clima e vegetação ........................................................................................................15 3.1.6.2 Agropecuária..................................................................................................................15 3.1.6.3 Agricultura ......................................................................................................................17 3.1.1.1.1 Área .................................................................................................................................18 3.1.6.4 Pecuária..........................................................................................................................20 3.1.6.5 Mineração e Indústria ...................................................................................................21 3.2 GOIÁS.....................................................................................................................................22 3.3 MATO GROSSO DO SUL ...................................................................................................23 3.4 MATO GROSSO ...................................................................................................................26 3.5 DISTRITO FEDERAL ...........................................................................................................28 4 PÚBLICO ALVO ........................................................................................................................31 5 OBJETIVO GERAL ...................................................................................................................31 6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................................31 7 RESULTADOS FINALÍSTICOS E INTERMEDIÁRIOS.......................................................32 7.1 Resultados Finalísticos ........................................................................................................32 7.2 Resultados Intermediários ...................................................................................................33 7.3 Lógica de Intervenção ..........................................................................................................34 8 PREMISSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE RESULTADOS ..................................34 9 FOCO ESTRATÉGICO ............................................................................................................34 10 AÇÕES....................................................................................................................................35 10.1 Descrição das ações do projeto .........................................................................................35 10.2 Detalhamento das ações .....................................................................................................36 11 CRONOGRAMA FISICO E FINANCEIRO ........................................................................53 11.1 Cronograma Físico................................................................................................................53 11.2 Cronograma Financeiro .......................................................................................................55 12 PLANO DE APLICAÇÕES...................................................................................................59 13 Quadro Resumo das Fontes ...............................................................................................60 14 HORIZONTE DE PLANEJAMENTO ..................................................................................60 15 CUSTO TOTAL......................................................................................................................60 16 IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELO PROJETO.........................................61

1. INTRODUÇÃO

A rigor, não é mais possível hoje se falar em economia brasileira, americana,

européia, ou mesmo japonesa tal é o grau de conexão existente entre as economias. Não

se trata de considerar o aumento do comércio entre os diversos países do mundo, mas a

formação de uma economia única, um mercado único. Os pequenos negócios não mais

concorrerão com as empresas do seu bairro ou cidade, Estado ou País, mas com

empresas de todas as partes do mundo.

A acelerada formação de blocos econômicos, reunindo países e continentes em

torno de mercados comuns, marca a uma etapa da globalização em direção ao mercado

único. Nosso exemplo mais próximo é o do Mercosul, que removeu barreiras de comércio

entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, com perspectiva de adesão de outros países

da América do Sul, na medida que os acordos evoluam.

O incremento do intercâmbio comercial proporcionado pelo Mercosul, especialmente

entre os maiores parceiros, Brasil e Argentina, superou as expectativas iniciais mais

otimistas. Para os brasileiros, a experiência do Mercosul – e a adaptação de nossa

economia a um mercado mais competitivo – funciona como uma espécie de vestibular

rumo à proposta de um amplo espaço econômico entre as três Américas, a ALCA – Área

de Livre Comércio das Américas.

O previsível choque que a ALCA provocará entre economias de países mais e

menos desenvolvidos, em detrimento dos últimos, faz com que haja diferenças entre as

posições dos paises que podem vir a ingressar neste novo bloco. Seja como for, para as

micro e pequenas empresas brasileiras não há tempo a perder. É preciso fazer mais e

melhor, a menores custos.

A integração de mercados ocorre no mundo inteiro. A velha Europa Ocidental já tem

a cara nova de sua moeda única em implantação – o Euro – na trilha da mais audaciosa

integração continental, promovida pela CEE – Comunidade Econômica Européia. Estados

unidos, Canadá e México juntam-se em torno do NAFTA – Acordo Norte-Americano de

Livre Comércio.

São várias as siglas da integração econômica de muitos outros países em todos os

continentes. O resultado é a formação de uma rede de informações mundial, única entre as

economias. O que pode ser visivelmente retratado pela importante aliança entre as

telecomunicações e a economia permite que um indivíduo, no interior de qualquer estado

brasileiro, seja capaz de fechar grandes negócios em qualquer parte do mundo, podendo

enviar voz, dados, textos ou imagem instantâneos. A evolução da tecnologia das fibras tem

contribuído, significativamente, para esse sucesso.

Os plásticos substituem o aço. O consumo de energia caiu no mundo todo, ao passo

que a produção aumentou. Diversos países, como os Estados Unidos, Japão e alguns da

Europa desenvolveram, com sucesso, programas de conversão de energia, que reduziram

o consumo em torno de 20%.

A maioria dos países reduziu também os impostos cobrados, o que tem resultado no

aumento da arrecadação. As pessoas tendem a ser mais honestas quando o imposto é

mais justo.

Países da Ásia, não obstante a crise financeira deflagrada em 1998, obtiveram altas

taxas de crescimento a partir da década de 60, em especial o Japão e os quatro Tigres:

Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul e Taiwan.

O aumento da atividade empresarial tem crescido, ao lado da democracia, em todos

os países do mundo. Os regimes autoritários estão desaparecendo. A preocupação com o

meio ambiente está presente em todas as sociedades, com o aparecimento de várias

entidades ambientalistas em defesa da preservação da natureza.

As micro e pequenas empresas, em decorrência da globalização e suas imposições,

vêm buscando alcançar vantagem competitiva para sua sobrevivência no mercado.

Diante deste contexto, o Projeto Brasil Central Agronegócios objetiva a melhoria

de atividades econômicas convergentes na região centro oeste (Goiás, Mato Grosso, Mato

Grosso do Sul e Distrito Federal), tais como: Orgânicos, Produção Integrada Agro

ecológica Sustentável, Suinocultura, piscicultura e Lácteos, visando o aumento da

capacidade competitiva dos pequenos negócios que participarão do projeto ora exposto, e

uma maior integração dos SEBRAE’S desses estados no alcance de melhores resultados

de suas ações.

2. JUSTIFICATIVA

De acordo com sondagem realizada pelo Sebrae (agente Sebrae-SP) com 4,2 mil

empresários de todo o Brasil sobre o relacionamento das pequenas com as grandes

corporações, apresenta um panorama favorável, pois os pequenos negócios possuem um

mercado potencial expressivo nas médias e grandes organizações privadas e no setor

publico e necessitam se preparar mercadologicamente, gerencialmente, tecnologicamente

para usufruir desses mercados.

Conforme pesquisa, 79% (setenta e nove por cento) das empresas entrevistadas têm

no consumidor final o seu maior mercado, sendo que este universo representa 58%

(cinqüenta e oito por cento) da sua receita bruta. Somente 37%(trinta e sete por cento)

vendem para as grandes corporações, pedaço este que proporciona 16% (dezesseis por

cento) da receita bruta desses pequenos negócios. Entretanto, 75% (setenta e cinco por

cento) das MPEs adquirem bens e serviços das grandes, totalizando 50% (cinqüenta por

cento) das suas compras, principalmente no atacado, responsável por 47%(quarenta e

sete por cento) do total adquirido. Além disso, apenas 20% (vinte por cento) das pequenas

faturam para o setor público nas instâncias federal, estadual ou municipal, o que equivale a

somente 4% (quatro por cento) do seu faturamento.

Os dados e informações demonstram que existe um enorme espaço a ser conquistado

pelas micro e pequenas empresas nesses mercados. Por isso, o Programa Brasil Central

Negócios esta prestigiando as atividades econômicas de orgânico, produção integrada

agro ecológica sustentável, suinocultura, piscicultura e lácteos na região Centro Oeste,

visando sua preparação e profissionalização para aumentar os canais de comercialização ,

reforçando neste sentido estratégias para aproveitamento das oportunidades que o

mundial de futebol no Brasil em 2014, olimpíadas de 2016, PAC, Pré-Sal, entre outros,

pode propiciar.

Outro aspecto importante apontado pela pesquisa é que 65%(sessenta e cinco por

cento) das pequenas empresas que comercializam para com as grandes corporações não

têm estratégia diferenciada para isso. Apenas 9%(nove por cento) delas fazem parceria

com este objetivo e 6% (seis por cento) usam estratégia de compras conjuntas objetivando

melhores condições de negociação. A principal dificuldade apontada no fornecimento para

as maiores empresas é fixar preço de venda lucrativo, problema citado por 78%(setenta e

oito por cento) das micro e pequenas empresas. Entre as que não vendem para as

grandes corporações, a maior dificuldade para acessar esse mercado, apontada por

45%(quarenta e cinco por cento) delas, é o fato de venderem em pequenas quantidades.

Do universo de micro e pequenas empresas, 64% (sessenta e quatro por cento)

concorrem com as grandes em seus mercados. Destas, 34%(trinta e quatro por cento) se

consideram prejudicadas com essa concorrência e, desse percentual, 53% (cinqüenta e

três por cento) relatam como principal motivo o fato de as maiores oferecem preços

menores – já que têm poder de compra e conseguem preços mais atrativos. Entre as que

compram das grandes, as maiores dificuldades são a obtenção de preço de compra que

possam pagar e melhores condições de pagamento.

2.1 SEGMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

As atividades acima citadas foram escolhidas em função da similaridade dos produtos

cultivados em suas regiões, pelo desenvolvimento da agricultura familiar, por comporem a

alimentação das famílias das comunidades e por estarem contemplados nos planos

plurianuais dos seus estados e Distrito Federal. Além desses motivos, a importância

desses segmentos para o desenvolvimento sustentável da economia, conforme

detalhamento abaixo.

2.1.1 Produtos Orgânicos:

Os produtos orgânicos são cultivados sem o uso de agrotóxicos, adubos químicos e outras substâncias tóxicas e sintéticas. A idéia é evitar a contaminação dos alimentos ou do meio ambiente. O resultado desse processo são produtos mais saudáveis, nutritivos e com mais qualidade de produção, o que garante a saúde para as pessoas e a do Planeta.

A agricultura orgânica busca criar ecossistemas mais equilibrados, preservar a biodiversidade, os ciclos e as atividades biológicas do solo. Esta é a razão pela qual o agricultor orgânico não cultiva produtos transgênicos, pois ele não quer colocar em risco a diversidade de variedades que existem na natureza.

Verduras, legumes, frutas, castanhas, carnes, pães, café, laticínios, sucos e outros produtos "in natura" e processados só podem ser considerados orgânicos se forem cultivados dentro de ambiente de plantio orgânico, respeitando todas as regras do setor.

O comércio de produtos orgânicos no Brasil, bem como no mundo, depende da relação de confiança entre produtores e consumidores e dos sistemas de controle de qualidade. As leis brasileiras abriram uma exceção à obrigatoriedade de certificação dos produtos orgânicos para agricultura familiar que hoje pode vender os orgânicos diretamente aos consumidores finais. Para isso, porém, os agricultores precisam estar vinculados a uma Organização de Controle Social - OCS.

2.1.2 Produção Integrada Agroecológica Sustentável – PAIS

A tecnologia social pais (produção agroecologica integrada e sustentável) inspirou-se na atuação de pequenos produtores que optaram por fazer uma agricultura sustentável, sem o uso de produtos tóxicos e com a preocupação de preservar o meio ambiente. Integrando técnicas simples e já conhecidas por muitas comunidades rurais, o modelo busca:

� Reduzir a dependência de insumos vindos de fora da propriedade;

� Diversificar a produção;

� Utilizar com eficiência e racionalização os recursos hídricos;

� Alcançar a sustentabilidade em pequenas propriedades;

� Produzir em harmonia com os recursos naturais.

2.1.3 Suinocultura

No Brasil a cadeia produtiva de suínos é moderna, tanto quanto a dos paises desenvolvidos e normalmente é coordenada e pelas agroindústrias processadoras de carne.

Em geral a produção dos animais é realizada em pequenas propriedades, com mão de obra familiar, sob forma de integração ou de outro modo contratual, sendo que a empresa integradora produz a ração, fornece assistência técnica aos criadores, abate animais e industrializa a carne. Em anos recentes esta ocorrendo uma expansão da

atividade especialmente para a região centro oeste, motivada pela abundante oferta de milho e utilização dos dejetos como fertilizantes no solo.

2.1.4 Piscicultura

Estima-se que seja produzida anualmente no Brasil, ao redor de 200 (duzentos)

milhões de alevinos, tendo uma estimativa de produção nacional de pescado cultivado da

ordem de 60(sessenta) mil toneladas ano. Sendo que somente os 30%(trinta por cento) do

alevinos comercializados serão abatidos com peso médio de 1 (um) kg.

Apesar dos recursos hídricos que o Brasil possui, mais de 50%(cinqüenta por cento)

do pescado que consome é importado, principalmente da América Latina. Por outro lado, a

produção nacional, na sua quase totalidade, é oriunda do extrativismo. A conseqüência

imediata é o aumento do preço, o que torna o peixe não mais uma opção de alimento, mais

uma iguaria, acessível apenas a uma pequena parcela da população,, com poder aquisitivo

mais elevado. A tendência é esta situação se agravar, pois ainda que o pescado figure no

cenário mundial como a quinta commodity ao seu setor, representando 7,5%(sete e meio

por cento) de toda a produção global de alimentos, cerca de 60%(sessenta por cento) dos

estoques pesqueiros mundiais são considerados super-explorados.

Fica bastante clara a projeção de alimento para o futuro: se não se produzir alimento

a partir de criação racional, no caso de peixes a partir da aqüicultura, os estoques naturais

se esgotarão em alguns produtos ficarão tão raros, conseqüentemente caros, que cada

vez menos pessoas poderão consumi-los.

A produção de alimentos vai se tornando uma atividade que a cada dia assume

maior importância e adquire novas formas e produtos. Entre esses, o peixe tem lugar de

destaque, não só pelo seu conhecido valor nutricional, mas principalmente, pela sua

plasticidade como animal de cultivo. Pode ser criado em nível de subsistência (agro

aqüicultura), ou em nível industrial, onde o processamento facilita o consumo e agrega

valor ao produto. Permite o aproveitamento de áreas impróprias para agricultura e de

águas interiores que, de outra forma, seriam improdutivas.

2.1.5 Agroindústria:

Agroindústria familiar, conforme Ruiz et al, é o segmento constituído por pequenos produtores rurais e urbanos de alimentos de origem vegetal e animal (orgânicos ou não), além de massas e produtos de panificação. Em geral, esses produtos são produzidos por micro e pequenos empresários que ofertam produtos de baixa sofisticação tecnológica ligados à cultura local. A transformação desses produtos é de forma artesanal e informal em pequenas instalações nas propriedades. A maioria dos produtos constitui de processamento simples com baixo conteúdo tecnológico, mas apresentam um potencial de agregação de valor significativo. Os produtos de agroindústria familiar atendem consumidores de variados níveis sociais em mercados locais ou regionais.

Conforme Ruiz et al, a principal motivação para as famílias constituírem uma agroindústria é de ordem econômica, ou seja, a agregação de valor aos produtos, via transformação artesanal ou semi-artesanal aos excedentes que os produtores rurais não conseguem comercializar in natura. Dentre as motivações sociais mais relevantes destacam-se a fixação do produtor na propriedade rural e a manutenção da integridade familiar via envolvimento de todos na produção.

Conforme Vieira (1998), a taxa estimada de sobrevivência desses empreendimentos está em torno de 3%. Muitos fracassam em função de não terem sido devidamente planejados e terem pouca capacidade de adaptação às freqüentes mudanças econômicas. Mesmo as empresas que conseguem sobreviver durante os períodos de relativa estabilidade do mercado tendem a fracassar quando ocorrem mudanças acentuadas nas estruturas da oferta e demanda.

A agroindústria familiar surge de uma oportunidade de mercado, na maioria das vezes de forma intuitiva, sem estudos e/ou avaliações técnico-econômicas preliminares.

A implantação de empreendimentos agroindustriais de pequeno e médio porte, como forma de promover a industrialização rural e a verticalização do setor primário, é geralmente considerada uma das mais eficientes alternativas de política de desenvolvimento rural e regional de um país.

Quando ocorrem Investimentos no segmento de agroindústria familiar, faz gerar mais renda para as famílias rurais, ampliando os direitos de cidadania dos agricultores envolvidos no processo, os quais serão irradiados para o perímetro urbano.

Conforme Vieira (1998), as agroindústrias familiares de pequeno porte se caracterizam pela alta taxa de informalidade, pouco aporte tecnológico e gerencial, pouca capacidade para assimilar informações técnicas gerenciais e mercadológicas e um enfoque empresarial voltado para a produção. Em decorrência dessas características, têm pouca capacidade de adaptação às mudanças do ambiente econômico, não conseguindo sobreviver a bruscas mudanças nas estruturas de oferta e demanda.

É preciso que os produtores agroindustriais recebam apoio governamental ou de entidades visando o fomento da atividade. Mas, para ocorrer qualquer investimento é necessário obter informações sobre o setor.

Vários municípios do Brasil têm registros dessas pequenas propriedades atuantes na agroindústria, mas não dispõe de todas as informações necessárias para a implantação de mecanismo apropriado para o desenvolvimento do setor.

2.1.6 Lácteos:

A pecuária de leite está presente em todo território nacional: há informações de produção em 554 micro regiões, das 558 existentes (IBGE).

Outra característica marcante diz respeito à heterogeneidade dos sistemas de produção de leite. Não existe um padrão definido: há variações nas diferentes regiões relacionadas ao clima, manejo, disponibilidade de mão de obra, preço do leite e de insumos, tipos de indústrias e produtos por ela produzidos.

A produção primária no Brasil, assim como os outros elos da cadeia do leite

apresentou profundas transformações nos últimos 20 anos. A produção de leite cresceu muito após os anos 90, passou de 14,4 bilhões para 27,5 bilhões de litros em 2008, o que representa um incrementou de 90,9% neste período.

Concomitantemente, houve mudança no mapa de produção. A região Sudeste que

representava 47,9% da produção nacional em 1990, caiu para 38,7% em 2008. Em

contrapartida, as regiões Sul e Centro-Oeste aumentaram de 22,5% e 11,7% para 29,9% e

14,7% respectivamente, no mesmo período.

Contribuíram para este fato, a isenção fiscal de alguns estados, o elevado preço da

terra na região Sudeste e o menor custo de produção tanto para o produtor quanto para

indústria.

A produtividade do rebanho nacional também aumentou nesse período, passando

de 760 litros/vaca/ano em 1990 para 1.277 litros/vaca/ano, em 2008.

A melhoria na alimentação e o uso de animais de maior potencial leiteiro foram os

responsáveis por este incremento.

Estes dados corroboram a evolução da atividade leiteira nos últimos anos e

demonstram o potencial do setor em consolidar o país como um dos maiores exportadores

de produtos lácteos no futuro.

Apesar de o Brasil ocupar a sexta posição entre os maiores produtores de leite do

mundo (FAO, 2008), tendo à sua frente os Estados Unidos, Índia, China, Rússia e

Alemanha, é o país que apresenta o maior potencial de crescimento. Sendo o décimo

maior PIB nominal do mundo, há uma capacidade de aumento de consumo de produtos

lácteos latente; é o quinto em extensão territorial, o que lhe dá condições de expansão de

área para produção; e tem a quinta maior população, que lhe garante um grande mercado

doméstico.

Diante do exposto o projeto busca o aprimoramento e evolução dos micro e

pequenos produtores rurais das atividades supracitadas similares nos estados da região

centro oeste do país e Distrito Federal, sendo que uma das principais vantagens para

esses negócios é o aumento do acesso a mercados, informações e mecanismos de

desenvolvimento gerencial, tecnológico e de inovação. Os negócios de menor porte são

beneficiados também no que se refere à formação de uma rede de contatos e troca de

conhecimentos, conduzindo ao ganho de competitividade. Além disso, diminui o grau de

dependência de um único cliente, gerando acréscimo nas vendas e faturamento.

3 O QUE É O PROJETO BRASIL CENTRAL AGRONEGÓCIOS

O projeto se propõe a criar acesso a novos mercados visando elevar a competitividade

da micro e pequena empresa (MPE) nas cadeias produtivas de alguns setores Específicos

na região centro oeste, além de promover a integração entre os Sebrae dos estados da

região são os principais objetivos do Projeto Brasil Central Agronegócios .

O projeto, coordenado pela Associação Brasileira dos Sebrae Estaduais da Região

Centro Oeste (ABASE/CO) que representa as quatro unidades federativas da região –

Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, começou a ganhar corpo em

agsoto de 2011, após encontro que reuniu gerentes e gestores dos Sebrae responsáveis

pelas áreas ligadas ás cadeias produtivas desses setores.

O PROJETO BRASIL AGRONEGÓCIOS deu seus primeiros passos em abril de 2009

com o objetivo de aumentar a competitividade de conduzir projetos e ações integradas a

exemplo do que ocorre em outras regiões brasileiras como Nordeste e Sul. Para alcançar

as metas almejadas, a entidade está fazendo estudos para conhecer detalhadamente cada

um dos segmentos trabalhados e criando ações integradas para melhorar as vendas,

ganhar novos mercados e melhorar sua forma de atuação.

A ABASE/CO representa os quatro estados da região, por meio da interlocução de

suas diretorias, visando estabelecer uma sistemática de atuação integrada entre os

agentes, possibilitando a otimização dos recursos financeiros, humanos e institucionais

previstos no projeto que consta inclusive nos fluxos plurianuais dos agentes que integram o

PROJETO BRASIL AGRONEGÓCIOS.

Dentre as estratégias de execução do projeto, destacamos o mapeamento da demanda

de oferta, novos produtos e novas metodologias, formação da rede de credenciados,

integração da equipe técnica da região Centro-Oeste a desenvolvimento da cultura da

internacionalização.

As unidades de Gestão Estratégica dos Sebrae/CO são responsáveis pelo

acompanhamento e disseminação das atividades desenvolvidas reportando-se a diretoria

quanto a andamento das ações previstas em seus planos de trabalho, buscando sempre

uma uniformidade nas decisões tomadas pelas respectivas diretorias quando da realização

das reuniões periódicas da ABASE/CO

A entidade opera de forma integrada e estratégica, atualizando informações sobre os

estágios em que se encontram os projetos, sua operacionalização, possíveis ajustes de

caráter técnico e financeiro, compatibilizando os interesses estaduais nos contextos

político econômico e social de atuação para que se cumpram os objetivos da missão da

instituição no ambiente dos pequenos negócios.

(Texto retirado do informativo ABASE – ano I – nº 1 – dezembro 2009)

3.1 Região a ser atendida

A região a ser atendida pelo projeto será a região centro oeste, inclusive o Distrito

Federal. Logo abaixo, um breve relato das características e do potencial da região.

Podemos perceber que, a região Centro-Oeste passou por profundas transformações

nos últimos anos, principalmente após da construção de Brasília em 1960.

Mostraremos de forma mais clara, que a atividade de criação gado é a atividade mais

importante. E que os produtos cultivados são soja e arroz, destinados à exportação,

utilizando técnicas modernas.

A exploração de minérios não é muito significativa, com destaque apenas ao

manganês e no Maciço de Urucum.

A vegetação é variável conforme as regiões de contatos a predominância é o cerrado

onde se encontra o clima tropical, que pode ser encontrado na maior parte da região.

3.1.6 Divisão política e hidrografia

O Centro Oeste brasileiro é a segunda macroregião brasileira em área territorial,

possuindo 1604850 km2 (18,9% da área do país) e com uma população 13.677.475

habitantes, conforme dados contabilizados pelo Censo do IBGE em 2010. É formada por 3

estados – Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, alem do Distrito Federal, onde se

localiza Brasília a capital do país. O IDH médio da região é de 0,815 elevado, de acordo

com PNUD/2005 e o PIB da região é de R$ 279,015 bilhões e o PIB per capita é de R$

20.372,10, conforme dados do IBGE/2008.

Produto Interno Bruto (IBGE/2008) Estados PIB % do PIB nacional % do PIB regional PIB per Capita

Distrito Federal 117.571.952 mil 3,9% 42,14% 45.977,59 Goiás 75.274.921 mil 2,5% 26,98% 12.878,52 Mato Grosso 53.023.275 mil 1,7% 19% 17.927,00 Mato Grosso do Sul 33.144.944 mil 1,1% 11,88% 14.188,41 Região Centro-Oeste 279.015.092 mil 9,2% 100% 20.372,10

No Brasil, a bacia platina é subdividida em três bacias menores, a do rio Paraná, a do

rio Paraguai, localizadas em sua maior parte no Centro-Oeste, e a do rio Uruguai.

O rio Paraguai, cujo as nascentes ficam no estado do Araporé, no estado de Mato

Grosso, recebe águas de diversos afluentes, entre eles os rios Cuiabá, Taquarí e Miranda.

3.1.6.1 Clima e vegetação

O clima dominante é do tipo tropical, com duas estações bem definidas: verão chuvoso

e seco. As temperaturas são elevadas o ano todo.

Na porção setentrional da região, principalmente no norte e nordeste do estado de

Mato Grosso, aparece o clima equatorial úmido, com temperaturas elevadas e chuvas

intensas o ano todo, e na porção meridional no sul do estado de Mato Grosso do Sul, na

área cortada no Trópico de Capricórnio verificamos a ocorrência do clima tropical de

altitude com temperaturas mais baixas no inverno e chuvas concentradas no verão.

A vegetação predominante na região Centro Oeste é o cerrado, característico do clima

tropical. Trata-se de urna formação arbustiva, ou seja, vegetação de pequeno porte, que se

apresenta com o tronco e os galhos bastante retorcidos e recobertos por uma grossa

camada de cortiça. Espalha-se por urna extensa área no interior do Centro-Oeste, inclusive

alcançando terras de outras regiões brasileiras.

Além dessa formação arbustiva dominante, ainda encontramos áreas de floresta

equatorial ao norte, matas galenas acompanhando alguns nos na porção oriental da região

e formações de campos no extremo sul de Mato Grosso do Sul. Merece um destaque

especial a vegetação da planície do pantanal matogrossense. Nessa planície, em função

de suas condições naturais muito particulares, aparecem associadas espécies vegetais

dos mais diversos tipos, ou seja, florestais, arbustivas e herbáceas, caracterizando a

formação vegetal denominada complexo do pantanal.

3.1.6.2 Agropecuária

A região manteve a sua atividade de produtora baseada na agropecuária sempre

voltada para o mercado brasileiro para o abastecimento das áreas mais influentes do país.

Nas ultimas décadas, no entanto, a economia agropecuária passou a se voltar também

para os grandes mercados mundiais.

Atualmente o Centro-Oeste é um importante fornecedor de produtos agropecuários,

como grãos (soja e arroz) e carne, para as indústrias alimentícias do Centro-Sul e,

especialmente de soja, o mercado externo.

3.1.6.3 Agricultura

A agricultura desta importante região vem aumentando significativamente sua

participação no total da produção do país em decorrência de vários motivos. O incremento

e ampliação da produtividade das áreas tradicionais que se modernizam com

investimentos em máquinas, equipamentos e recursos técnicos de fertilização e correção

de solos é um deles. Outro motivo é a crescente entrada de novos espaços que até algum

tempo ou eram direcionados a uma lavoura primária de subsistência, ou eram áreas não

utilizadas para fins econômicos, mas que no estagio atual, com as chegadas das frentes

pioneiras, vão sendo aglutinados a uma economia mais pujante.

Entre as principais fronteiras agrícolas, destacam-se Campo Grande e Dourados (Mato

Grosso do Sul), locais produtores de soja e trigo. Em Goiás, a referência é a região

chamada "mato grosso de Goiás", ao sul de Goiânia, com a produção de soja, algodão e

feijão, e o vale do Paranaíba, no sudeste goiano, onde se tem algodão e arroz

prioritariamente.

Já em relação à pecuária, é importante relatar que a região detém cerca de 25% (vinte

e cinco por cento) de todo o rebanho bovino brasileiro. Essa participação tende a

aumentar, graças a uma série de fatores favoráveis, tanto de ordem natural, como o relevo

de topografia plana e a vegetação aberta do cerrado, como de ordem político-econômica

abertura de estradas, formação de pastos e melhoria genética do gado.

O método de criação predominante é o extensivo, tendo em vista que a região dispõe

de grandes áreas e encontra-se com uma baixa densidade populacional. O objetivo

prioritário é a produção de carne para as indústrias frigoríficas do Centro-Sul. A principal

área de criação está no pantanal Mato-grossense, onde, além dos bovinos, também são

criados bufalinos, com os mesmos objetivos econômicos e sob as mesmas condições de

criação.

As dificuldades econômicas encontradas pelos produtores rurais pecuaristas da região

fizeram surgir uma nova atividade nas fazendas, o ecoturismo.

Conforme a Conab – Companhia Nacional de Abastecimento entre cinco e oito anos, a

Região Centro-Oeste deve se tornar o maior produtor de grãos do Brasil". Nas três últimas

décadas, a produção nesta região saltou de 4,2 milhões para 49,3 milhões de toneladas,

com aumento médio de 1,5 milhão de toneladas por safra.

Foram 1.157% de crescimento no período, enquanto a região Sul, maior produtora do

país, cresceu 278%. O Centro-Oeste é líder nacional no cultivo de algodão, girassol, soja e

sorgo e o segundo maior produtor de milho. Os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do

Sul, Goiás, além do Distrito Federal, formam o segundo centro de produção do país. Na

safra 1977/78, esta região era a penúltima produtora, à frente apenas do Norte.

Segundo a Conab, o desenvolvimento de novas técnicas de correção do solo,

investimentos em armazenagem e a abertura de estradas foram os principais responsáveis

pelo crescimento. O clima também contribuiu para que a colheita atual da região central

fosse dez vezes maior que há 30 anos. As oscilações de temperatura não costumam ser

tão bruscas no Centro-Oeste quanto em outras localidades. "A região é menos suscetível

que o Sul e o Sudeste às estiagens e fenômenos climáticos, como o La Niña", diz Oliveira.

3.1.1.1.1 Área

Atualmente a área plantada na região é de 15,1 milhões de hectares, pouco mais de

três vezes que a quantidade de terras semeadas no final dos anos 70. Os preços atrativos

das commodities agrícolas nos últimos anos têm contribuído para a substituição de pastos

por lavouras. Só nas últimas cinco safras, houve uma expansão de cerca de 750 mil

hectares, sobretudo em áreas de pastagens.

Na fruticultura a participação da região, em dados de 2004, aponta o último lugar no

país, com 2,7% do total produzido.

Muitos cultivos, antes restritos às regiões Sul e Sudeste, mostram-se promissores em

áreas do Centro-Oeste. É o caso da soja, do trigo e do café. Na fotografia, aparecem os

grãos torrados de Coffea arabica.

A agricultura de subsistência, com o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e

arroz, através de técnicas primitivas, sempre se constituiu em atividade complementar à

pecuária e ao extrativismo. O crescimento populacional que vem caracterizando a região, a

melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor sempre expressivo do

Sudeste têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.

As áreas agrícolas de maior expressão no Centro-Oeste são:

� O "Mato Grosso de Goiás", área de solos férteis localizada no sudeste de Goiás,

que é destacado centro produtor de arroz, algodão, café, milho e soja;

� O Vale do Paranaíba, no extremo sul de Goiás, onde solos de solos vermelhos

favorecem o desenvolvimento agrícola de municípios como Itumbiara e Goiatuba,

com o cultivo de algodão, amendoim e principalmente arroz;

� O sul de Mato Grosso do Sul, região que se caracteriza pela produção de soja,

arroz, café, algodão, milho e, recentemente, até mesmo trigo.

� A Região de Campo Grande e Dourados (MS), destacam-se as produções de soja,

milho, amendoim e trigo;

� Área do cerrado, abrange terras nas quais se pratica, em grandes propriedades, a

pecuária extensiva de bovinos, com destaque para os estados de Goiás e Mato

Grosso, que juntos abrigam 15% do rebanho nacional. Também se criam equinos,

porém em menor proporção;

� Pantanal (MS), tradicional área pecuarista, onde se pratica uma pecuária ultra-

extensiva de baixa qualidade, com numerosos rebanhos de bovinos e bufalinos.

Essas são as seis regiões mais importantes, mas não são as únicas em que se pratica

a agricultura comercial. Ao longo da Rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a

oeste de Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do

governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão,

abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. Novos

conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de recuperação do solo têm

tornado extremamente otimistas as perspectivas de cultivo nas vastas extensões de

cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas apenas para a

pecuária.

3.1.6.4 Pecuária

A pecuária de corte é a atividade econômica mais importante da Região Centro-Oeste

do Brasil.

Possuindo em média mais de quatro cabeças de gado para cada habitante, o Centro-

Oeste dispõe de um enorme rebanho, destacando-se o gado bovino, criado geralmente

solto, o que caracteriza a pecuária extensiva. Esse tipo de criação dificulta o

aproveitamento do leite e, assim, praticamente todo o rebanho é destinado ao corte e

absorvido pelo mercado consumidor paulista e pelos frigoríficos do oeste do estado de São

Paulo. Apenas no sul da região é que a pecuária leiteira apresenta maior expressão,

sobretudo em áreas mais urbanizadas e que dispõem de uma boa rede de transportes,

facilitando a comercialização da produção. Parte do leite é industrializado por laticínios da

própria região e do Sudeste.

A vegetação do cerrado não é de boa qualidade para a alimentação animal e por isso

os rebanhos têm baixo rendimento, produzindo pouca carne. Para contornar esse

problema, recorre-se às chamadas invernadas, fazenda de engorda onde o gado passa um

período para ganhar peso. Embora o gado seja abatido em Mato Grosso, as invernadas

estão localizadas geralmente em Minas Gerais e São Paulo.

As áreas de campo do Pantanal, o cerrado próximo à Campo Grande e da parte sul de

Goiás constituem as áreas pastoris de maior importância na região, onde, inclusive, se

desenvolvem muitas pastagens artificiais. Essa atividade econômica enfrenta sérios

problemas na área do Pantanal, onde as cheias frequentes forçam a entrada do gado para

áreas mais altas. Recentemente, importantes áreas de pecuária têm sido implantadas ao

longo das rodovias que ligam o Centro-Oeste à Região Norte.

Além dos bovinos, que representam 80% dos rebanhos do Centro-Oeste, destaca-se

ainda o rebanho suíno, em Goiás.

3.1.6.5 Mineração e Indústria

A origem geológica de relativa parte do território do Centro-Oeste, datada do Pré-

cambriano e do Paleozóico, permite que a região apresente grandes possibilidades de

ocorrência de recursos minerais. A produção de minérios, no entanto, é ainda pouco

significativa quando comparada à de outras regiões brasileiras, como o Norte e o Sudeste.

Entre as incidências verificadas, merecem destaque as produções de ferro e manganês

encontrados no maciço de Urucum, no interior do pantanal Mato-grossense.

A extração é feita pela Companhia Vale do Rio Doce, com a maior parte da produção

direcionada para o mercado externo, representado pelos vizinhos Paraguai, Argentina e

Uruguai. O escoamento para esses países se faz pelo porto de Corumbá, em Mato Grosso

do Sul, e pela navegação fluvial no rio Paraguai, que é navegável cm toda a sua extensão.

Uma parte menor da produção está voltada para o mercado interno, sendo consumida

na própria região, na pequena siderurgia local, ou sendo transportada para as siderúrgicas

do Sudeste, especialmente para a Cosipa, na Baixada Santista.

Entre as outras reservas minerais da região, destaca-se a de níquel, importante

recurso para a indústria do aço, que tem sua maior ocorrência na cidade de Niquelândia,

ao Norte de Goiás. Essa reserva é responsável por 80% da produção brasileira do minério.

No extrativismo vegetal, sobressaem a extração de látex (borracha) e de madeiras cm

geral, na porção setentrional da região, e de erva-mate e madeiras, na porção meridional.

O setor industrial vem crescendo, porém ainda com uma certa precariedade e se

restringe às atividades ligadas à produção agroextrativa, como as indústrias de

beneficiamento de arroz, pequenos frigoríficos indústrias de couro, além de algumas

metalúrgicas e madeireiras, que, no conjunto, absorvem um pequeno contingente de mão-

de-obra e se utilizam de equipamentos e recursos técnicos pouco avançados. Nessas

condições, é pouco significativa a participação da produção industrial regional.

No entanto chama atenção o Distrito Agroindustrial de Anápolis se encontra o maior

parque industrial do Centro-Oeste do Brasil com destaque para a indústria farmacêutica

(Laboratórios Teuto Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da

Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché),

dentre outras); a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação

Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia,

Fertilizantes Mitsui), etc.

3.2 GOIÁS

Goiás é uma das 27(vinte e sete) unidades federativas da República Federativa do

Brasil. Situa-se a leste da Região Centro-Oeste, no Planalto Central brasileiro. O seu

território é de 340.086 km², sendo delimitado pelos estados de Tocantins (norte), Bahia

(nordeste), Mato Grosso (oeste), Mato Grosso do Sul (sudoeste), Minas Gerais (leste e sul)

A capital e maior cidade de Goiás é Goiânia, sede da Região Metropolitana de Goiânia

(RMG). Outras cidades importantes quanto a aspectos econômicos, fora da região

metropolitana de Goiânia, são: Anápolis, Rio Verde, Luziânia, Formosa, Itumbiara, Jataí,

Porangatu, Catalão, Caldas Novas, Goianésia, Mineiros e Cristalina, que também são as

maiores cidades em população do interior do estado, além das cidades que compõem o

Entorno de Brasília. Ao todo são 246 municípios. Com 6 004 045 habitantes[2] é o estado

mais populoso do Centro-Oeste e o nono mais rico do país. Segundo o Tribunal Regional

Eleitoral de Goiás, em junho de 2011 registram-se em Goiás 4.061.613 eleitores.

De acordo com o censo de 2010 divulgado pelo IBGE, o estado de Goiás contava com

5.849.105 habitantes. Goiás é, assim, o estado mais populoso do Centro-Oeste brasileiro.

O crescimento demográfico no estado acentuou-se após a fundação das cidades de

Goiânia, em 1933, e Brasília, em 1960. Atualmente a taxa de crescimento demográfico em

Goiás é maior do que a média nacional brasileira. Em 2010 a densidade demongráfica era

de 17,20 hab/km².

O território goiano é marcado tanto por vazios demográficos quanto por regiões de alta

concentração populacional. As àreas mais densamente povoadas do estado são a Região

Metropolitana de Goiânia, com cerca de 2 milhões de habitantes, Microrregião de Anápolis,

com mais de meio milhão de habitantes, e o Entorno de Brasília, com um pouco mais de 1

milhão de habitantes.

Municípios mais populosos de Goiás (Censo 2011 - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)

Posição município habitantes posição municipio população 01 Goiânia 1.318.148 11 Itumbiara 93.762 02 Aparecida de

Goiânia 465.092 12 Jataí 88.970

03 Anápolis 338.544 13 Catalão 88.353 04 Rio Verde 181.020 14 Senador Canedo 86.848 05 Luziânia 177.098 15 Planaltina 82.258 06 Águas Lindas de

Goiás 163.495 16 Caldas Novas 72.071

07 Val Paraiso 135.908 17 Santo Antônio do Descoberto

64.119

08 Trindade 106.256 18 Goianésia 60.346 09 Formosa 101.730 19 Cidade Ocidental 57.108 10 Novo Gama 96.602 20 Mineiros 54.003

3.3 MATO GROSSO DO SUL

O Mato Grosso do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado ao

sul da região Centro-Oeste. Tem como limites os estados de Goiás a nordeste, Minas

Gerais a leste, Mato Grosso (norte), Paraná (sul) e São Paulo (sudeste), além da Bolívia

(oeste) e o Paraguai (oeste e sul). Possui uma área de 358 124,962 km², sendo

ligeiramente maior que a Alemanha,Portugal e Japão. Sua população estimada em 2009 é

de 2 360 498 habitantes, conferindo ao estado a 21ª população. Sua capital e maior cidade

é Campo Grande e outros municípios de importantes são Dourados, Corumbá, Três

Lagoas, Ponta Porã, Naviraí, Aquidauana e Nova Andradina.

A região onde Mato Grosso do Sul está localizado contribui muito para o seu

desenvolvimento econômico, pois é vizinho dos grandes centros produtores e

consumidores do brasil: Minas Gerais, São Paulo e Paraná, além de fazer fronteira com

dois países sul-americanos (Bolívia e Paraguai), uma vez que se situa na rota de

mercados potenciais de toda a zona ocidental da América do Sul e se comunica com a

Argentina através da Bacia do Rio da Prata, dando também acesso ao oceano Atlântico e

ao Pacífico através dos países andinos, como Bolívia e Chile. A principal área econômica

do estado do Mato Grosso do Sul é a do planalto da bacia do Paraná, com seus solos

florestais e de terra roxa. Nessa região, os meios de transporte são mais eficientes e os

mercados consumidores da região Sudeste estão mais próximos.

Sua economia está baseado na produção rural (animal, vegetal, extrativa vegetal e

indústria rural), indústria, extração mineral, turismo e prestação de serviços. Mato Grosso

do Sul possui um dos maiores rebanhos bovinos do país. Além da vocação agropecuária, a

infra-estrutura econômica existente e a localização geográfica permitem ao estado exercer

o papel de centro de redistribuição de produtos oriundos dos grandes centros

consumidores para o restante da região Centro-Oeste e a região Norte do Brasil.

No estado 44,77% da população residente compõe a população economicamente

ativa. Quanto ao rendimento médio das pessoas de dez anos ou mais (1 366 871

habitantes), 55,85% (763 293 habitantes) têm, como renda média mensal, até um salário-

mínimo. Segundo dados da Secretaria de Estado de Finanças, Orçamento e Planejamento

de Mato Grosso do Sul, do total de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

arrecadado pelo estado, 52,7% provém do comércio, 23,7% da agropecuária, 17,2% de

serviços e o restante vem da indústria.

A maior economia do estado é Campo Grande com um produto interno bruto de mais

de 10 000 000 000 de reais, seguido de Dourados (2 870 000 000 de reais), Corumbá (2

840 000 000 de reais) e Três Lagoas (1 500 000 000 de reais). Segue abaixo a lista dos

vinte maiores produtos internos brutos per capita do estado:

Maiores PIBs municipais de Mato Grosso do Sul

(PIB 2008 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)

Posição Cidade PIB Posição Cidade PIB

1 Campo Grande 10.462.086.000 11

Chapadão do Sul 520.499.000

2 Dourados 2.872.065.000 12 São Gabriel do Oeste

498.162.000

3 Corumbá 2.846.250.000 13 Paranaíba 483.746.000

4 Três Lagoas 1.518.087.000 14 Ribas do Rio Pardo

402.949.000

5 Ponta Porã 726.502.000 15 Aquidauana 398.907.000 6 Maracaju 700.372.000 16 Costa Rica 398.625.000 7 Naviraí 603.860.000 17 Coxim 374.895.000

8 Nova Andradina

597.429.000 18 Amambai 333.844.000

9 Rio Brilhante 586.648.000 19 Aparecida do Taboado

328.265.000

10 Sidrolândia 581.603.000 20 Caarapó 306.588.000

Maiores PIBs per Capta municipais de Mato Grosso do Sul

(dados de 2008).

Posição Cidade PIB per capta Posição Cidade PIB per capta

1 Chapadão do Sul 31.017,14 11

Santa Rita do Pardo 18.874,36

2 Corumbá 28.693,20 12 Nova Alvorada do Sul

18.253,25

3 São Gabriel do Oeste 23.479,39 13 Inocência 17.608,42

4 Aral Moreira 22.522,51 14 Laguna Carapã 17.221,18 5 Maracaju 21.932,53 15 Sonora 17.211,11 6 Rio Brilhante 21.383,18 16 Três Lagoas 17.135,71 7 Costa Rica 21.109,16 17 Jateí 16.799,54

8 Ribas do Rio Pardo

20.371,53 18 Aparecida do Taboado

16.065,46

9 Água Clara 20.264,14 19 Bataguassu 15.853,86 10 Alcinópolis 19.158,95 20 Bandeirantes 15.486,98

3.4 MATO GROSSO

O Mato Grosso é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado na região

Centro-Oeste. Tem a porção norte de seu território ocupada pela Amazônia Legal, sendo o

sul do estado pertencente ao Centro-Sul do Brasil. Tem como limites: Amazonas, Pará (N);

Tocantins, Goiás (L); Mato Grosso do Sul (S); Rondônia e Bolívia (O). Ocupa uma área de

903 357 km², pouco menor que a Venezuela. Sua capital é Cuiabá.

As cidades mais importantes do Mato Grosso são Cuiabá, Várzea Grande,

Rondonópolis, Barra do Garças, Sinop, Tangará da Serra, Cáceres, Comodoro, Primavera

do Leste, Sapezal, Alta Floresta, Sorriso e Barra do Bugres. Extensas planícies e amplos

planaltos dominam a área, a maior parte (74%) se encontra abaixo dos seiscentos metros

de altitude. Juruena, Teles Pires, Xingu, Araguaia, Paraguai, Rio Guaporé.

A população do Mato Grosso é de 3 033 911 habitantes, segundo a estimativa

populacional de 2010, com dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística.[2] Mato Grosso é o décimo-nono Estado mais populoso do Brasil e concentra

1,47% da população brasileira. Do total da população do estado em 2010, 1 485 097

habitantes são mulheres e 1 548 894 habitantes são homens. Possui uma densidade

demográfica de 2,6 habitantes por quilômetro quadrado.

Pelas características encontradas no estado, o predomínio é de pessoas adultas e com

um índice de declínio para jovens e aumento de idosos. Pela média do estado há um

predomínio de homens devido a emigração dos outros estados para o Mato Grosso,

contudo, na grande Cuiabá há predomínio de mulheres, semelhante à média brasileira.

Mato Grosso ocupa o nono lugar entre os maiores índices de desenvolvimento humano

das unidades federativas do Brasil.

Municípios mais populosos de Mato Grosso (Censo 2008 - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)

Posição município habitantes posição municipio população 01 Cuiabá 556.298 11 Lucas do Rio Verde 47.570

02 Varzea Grande 255.448 12 Pontes e Lacerda 41.741

03 Rondonópolis 198.949 13 Juína 39.350

04 Sinop 116.013 14 Nova Mutum 33.034

05 Cáceres 88.427 15 Juara 32.948

06 Tangará da Serra 85.319 16 Campo Verde 32.692

07 Sorriso 68.894 17 Guarantã do Norte 32.524

08 Barra do Garças 56.903 18 Barra do Bugres 32.134

09 Primavera do Leste 53.003 19 Poconé 31.856

10 Alta Floresta 49.331 20 Peixoto de Azevedo 31.169

Durante o período colonial do Brasil, na capitania de São Paulo (da qual fazia parte o

atual Mato Grosso) todo o comércio era o monopólio da capitania para a metrópole,

Portugal. Os principais sistemas produtivos eram a mineração, cana-de-açúcar, erva-mate,

poaia, borracha e pecuária.

A mineração foi o principal motivo do sustento dos habitantes na região durante as

expedições bandeirantes no século XVIII. A mão de obra era de escravos negros e índios e

a fiscalização muito rígida ordenada pela coroa em Portugal. A pirâmide social baseava-se

somente em mineradores e escravos.

A pecuária e a agricultura foram os principais sistemas comerciais de Mato Grosso dos

séculos XX e XXI. Devido ao crescimento econômico propiciado pelas exportações, Mato

Grosso tornou-se um dos principais produtores e exportadores de soja do Brasil, entre os

municípios que destacam como exportadores está Rondonópolis maior exportador do

Estado.[6] Entre os 10 municípios mais ricos do Centro-Oeste, 8 são de Mato Grosso, com

destaque para Alto Taquari, Campos de Júlio e Sapezal, que possuem os três maiores

PIBs per capita da mesorregião, e Cuiabá, que é sede de 8 empresas de grande porte,

mesma quantidade que Belém e Florianópolis e maior número que em Campo Grande.[8]

É um dos maiores estados em relação à exploração de minérios.

3.5 DISTRITO FEDERAL

O Distrito Federal é uma das 27 unidades federativas do Brasil, onde se localiza a

capital federal, Brasília, fundada em 21 de abril de 1960. Foi construída em três anos e dez

meses, através de um projeto do presidente Juscelino Kubitschek de mudança da capital

nacional do município do Rio de Janeiro para o centro do país. Até a criação de Brasília, a

capital federal localizava-se na cidade do Rio de Janeiro, antecedida por Salvador.

O ritmo de crescimento populacional na primeira década foi de 14,4% ao ano, com um

aumento populacional de 285%. Na década de 1970 o crescimento médio anual foi de

8,1%, com um incremento total de 115,52%. A população total de Brasília, que não deveria

ultrapassar 500 mil habitantes em 2000, atingiu esta cota no início da década de 1970, e

entre 1980 e 1991 a população expandiu em mais 36,06%. O Plano Piloto, que na

inauguração concentrava 48% da população do Distrito Federal, gradativamente perdeu

importância relativa, chegando a 13,26% em 1991, passando o predomínio para as

cidades-satélite. Em 2000 o IBGE indicou 2.051.146 habitantes. O Índice de

Desenvolvimento Humano na cidade está a 0,874 e a taxa de analfabetismo é de cerca de

4,35%. Brasília também caracteriza-se pela sua desigualdade social, sendo a 16ª grande

cidade mais desigual do mundo e a 4ª mais desigual do Brasil, segundo um relatório

divulgado pela Organização das Nações Unidas.

A população de Brasília é formada por migrantes de todas as regiões brasileiras,

sobretudo do Sudeste e do Nordeste, além de estrangeiros, que vão trabalhar nas

embaixadas espalhadas pela capital federal. Brasília hospeda 123 embaixadas

estrangeiras.[37] Dados de 2003 apontavam que mais da metade da população de Brasília

não nasceu em Brasília, sendo 1 milhão de brasilienses e 1,2 milhão de pessoas de outros

locais.

Originalmente, Brasília seria o que hoje se denomina Região Administrativa de Brasília

(cuja sigla é RAI), composta em sua parte urbana pelo chamado Plano Piloto. Com cerca

de 277.000 habitantes (só o plano piloto, composto pelos bairros Asa Sul e Asa Norte), e

uma área de 472,12 quilômetros quadrados, é a 2ª maior RA do Distrito Federal em termos

de população, atrás de Ceilândia (com 332.455 habitantes), mas Taguatinga, também é

populosa, (com 223.452 habitantes).

Além de ser centro político, Brasília é um importante centro econômico. A cidade é a 3ª

mais rica do Brasil, exibindo um Produto Interno Bruto (PIB) de 99,5 bilhões de reais, o que

representa 3,76 % de todo o PIB brasileiro. Brasília está hoje entre as áreas urbanas de

maior índice de renda per capita do Brasil. Segundo pesquisa da consultoria Mercer sobre

o custo de vida para funcionários estrangeiros, Brasília está colocada na posição 33 entre

as cidades mais caras do mundo em 2011, subindo da posição 70 em 2010. Superada no

Brasil em 2011 somente pelas cidades de São Paulo (10) e Rio de Janeiro (12), Brasília

classifica no ranking logo depois de Nova Iorque (32), a cidade mais cara dos Estados

Unidos.

A principal atividade econômica da capital federal resulta de sua função administrativa.

Por isso seu planejamento industrial é estudado com muito cuidado pelo Governo do

Distrito Federal. Por ser uma cidade tombada pela Unesco, o governo de Brasília tem

optado em incentivar o desenvolvimento de indústrias não poluentes como a de softwares,

do cinema, vídeo, gemologia, entre outras, com ênfase na preservação ambiental e na

manutenção do equilíbrio ecológico, preservando o patrimônio da cidade.

A economia de Brasília sempre teve como principais bases a construção civil e o

varejo. Foi construída em terreno totalmente livre, portanto ainda existem muitos espaços

nos quais se pode construir novos edifícios. À medida que a cidade recebe novos

moradores, a demanda pelo setor terciário aumenta, motivo pelo qual Brasília tem uma

grande quantidade de lojas, com destaque para o Shopping Conjunto Nacional, localizado

no centro da capital.

A agricultura e a avicultura ocupam lugar de destaque na economia brasiliense. Um

cinturão verde na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno

abastece a cidade e já exporta alimentos para outros locais.

A capital do Brasil, é a terceira cidade com o maior Produto Interno Bruto (PIB) do país,

superada apenas por São Paulo e Rio de Janeiro. Representa, isoladamente, 3,76% de

todo o PIB brasileiro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE).

A economia de Brasília está dominada por dois setores:

� Serviços , dos quais 91% apontam do PIB local, de acordo com o IBGE. Estes se

dividem em:

� Governo : o setor público é o mais utilizado. Proporciona em torno de 40% dos

empregos da cidade. Os empregos do governo se incluem em todos os níveis,

desde a polícia federal à diplomacia.

� Comunicações : na cidade se encontra o quartel geral da companhia "Brasil

Telecom", estações públicas e privadas de televisão, incluindo-se oficinas regionais,

como as da Rede Globo, SBT, Rede Bandeirantes, Rede Record, Rede TV! e as

principais oficinas da TV Câmara, TV Senado e Justiça.

� Finanças : Brasília é a sede do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco

Central do Brasil, Banco Rural, Banco de Brasília, entre outros.

� Entretenimento ;

� Tecnologia de informática : com companhias como "Politec", Poliedro, CTIS, entre

outras.

� Serviços legais .

Os principais produtos agrícolas produzidos na cidade são o café, goiaba, morango,

laranja, mamão, soja e manga. Existem mais de 110 mil cabeças de gado na cidade.

Exportam-se produtos feitos a partir de madeira em todo o mundo.

4 PÚBLICO ALVO Empreendedores de micro e pequenos negócios rurais, localizados na região centro oeste

do país (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal), que atuam nas

atividades de orgânico, produção integrada agroecológica sustentável, suinocultura,

piscicultura, agroindústria e lácteos.

5 OBJETIVO GERAL Promover a inserção competitiva e sustentável dos pequenos produtores rurais nas

cadeias produtivas de produção orgânica, produção integrada agroecológica sustentável -

PAIS, suinocultura, piscicultura, agroindústria e lácteos na região centro-oeste.

6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Ampliar a rede de novos parceiros e instituições em ações integradas e redes de

cooperação para promoção do desenvolvimento local e territorial do agronegócio no

centro-oeste.

2. Promover o intercâmbio de experiências entre produtores do centro-oeste como forma

de fomentar a transformação social econômica.

3. Fortalecer a gestão de negócios e a inovação dos processos produtivos visando o

aumento da competitividade dos produtores do centro-oeste.

7 RESULTADOS FINALÍSTICOS E INTERMEDIÁRIOS

7.1 Resultados Finalísticos RESULTADO FINALÍSTICO 01 Aumentar em 15% o número de canais de comercialização dos produtores, até dezembro de 2015

INDICADOR META PRAZO Número de Canais de comercialização 15% 2015

FONTE DE MENSURAÇÃO

Público-Alvo

PERÍODO DE MENSURAÇÃO

T0 – julho a dezembro/2012 T1 – julho a dezembro/2013 T2 – julho a dezembro/2014 T3 - julho a dezembro/2015

MÉTODO DE MENSURAÇÃO

Número de canais de comercialização com CNPJ diferentes registrados ao final do projeto.

RESULTADO FINALÍSTICO 02

Aumentar em 5% o índice de competitividade dos produtores, até dezembro de 2015

INDICADOR META PRAZO

Índice de Competitividade 5% 2015

FONTE DE MENSURAÇÃO

Público-Alvo

PERÍODO DE MENSURAÇÃO

T0 – julho a dezembro/2012 T1 – julho a dezembro/2013 T2 – julho a dezembro/2014 T3 - julho a dezembro/2015

MÉTODO DE MENSURAÇÃO

Número de produtores rurais diferentes atendidos no projeto, de acordo com os requisitos estabelecidos no projeto.

7.2 Resultados Intermediários RESULTADO INTERMEDIÁRIO 01

Aumentar em 20% as transações comerciais dos produtores em conjunto, até dezembro de 2015

INDICADOR META PRAZO

5% 2012

5% 2013

5% 2014

Transações comerciais em conjunto

5% 2015

FONTE DE MENSURAÇÃO

Público-Alvo

PERÍODO DE MENSURAÇÃO T0 – julho a dezembro/2012 T1 – julho a dezembro/2013 T2 – julho a dezembro/2014 T3 - julho a dezembro/2015 MÉTODO DE MENSURAÇÃO

Transações comerciais (compra ou venda) realizadas envolvendo 2 ou mais pequenos produtores rurais diferentes participantes do projeto.

RESULTADO INTERMEDIÁRIO 01

Aumentar em 15% o faturamento dos produtores, até dezembro de 2015

INDICADOR META PRAZO

5% 2012

5% 2013

5% 2014 Faturamento anual do produtor

5% 2015

FONTE DE MENSURAÇÃO

Público-Alvo

PERÍODO DE MENSURAÇÃO

Mensuração anual de 2012 a 2015 – dezembro.

MÉTODO DE MENSURAÇÃO

Faturamento anual dos produtores rurais atendidos no projeto.

7.3 Lógica de Intervenção

OBJETIVO GERAL Promover a inserção competitiva e sustentável dos pequenos produtores rurais nas cadeias

produtivas de produção orgânica, produção integrada agroecológica sustentável, suinocultura, piscicultura, agroindústria e lácteos na região centro-oeste.

Res

ult

ado

s fi

nal

ísti

cos

01- Aumentar em 15% o número de canais de comercialização dos produtores, até dezembro de 2015

02- Aumentar em 5% o índice de competitividade da empresa, até dezembro de 2015

Res

ult

ado

s

inte

rmed

iári

os

01- Aumentar em 20% as transações comerciais dos produtores em conjunto, até dezembro de 2015

03- Aumentar em 15% o faturamento dos produtores, até dezembro de 2015

8 PREMISSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE RESULTADOS � Atuação integrada entre os estados do Centro Oeste

� Disposição para o diálogo entre os atores envolvidos no projeto (grandes organizações

e micro e pequenas empresas;

� Disponibilidade de profissionais qualificados para atender de forma regular

(permanente) os pequenos negócios;

9 FOCO ESTRATÉGICO � Melhoria da Gestão Empresarial

� Conhecimento do Mercado

� Acesso a Mercados

� Acesso à Tecnologia e Inovação

� Fortalecimento da Cadeia Produtiva

10 AÇÕES

10.1 Descrição das ações do projeto São iniciativas especificas que devem ser executadas para, em conjunto, produzir os resultados finalistico e intermediários, especificando-se prazos, recursos envolvidos e responsáveis por sua viabilização financeira e execução.

FOCO ESTRATÉGICO AÇÃO

Conhecimento do mercado

1. Diagnóstico da demanda e oferta de bens e serviços dos arranjos produtivos e a comercialização na rede varejistas, rede de bares/restaurantes e hoteis e CEASA 2. Elaboração de catálago de fornecedores.

Fortalecimento da Cadeia Produtiva

3. Mobilização de Âncoras 4. Elaboração da metodologia Clube de Produtor

Acesso a Mercados

5. Plano de Comunicação e Marketing 6. Copa 2014 - Brasil Central 7. Semana Clube dos Produtores nos Estados 8. Rodada de Negócios com Empresas Âncora 9. Participação em Feiras e Eventos 10. Missões de Benchmarking

Melhoria da Gestão Empresarial

11. Preparação produção para PNAE e PAA 12. Organização e Planejamento da produção 13. Oficina de credito com visita com agente de crédito

AÇÕES ESTRUTURANTES E DE COORDENAÇÃO DO PROJETO

FOCO ESTRATÉGICO AÇÃO

Estruturação do Projeto Ação que promove atividades para criação e planejamento do projeto. Contratualização.

Gestão e monitoramento do projeto

Atividades relacionadas à gestão e monitoramento do projeto, à mobilização e arregimentação do público-alvo e de parceiros, visando o envolvimento e o comprometimento no projeto, compreendendo pessoal de gestão e de suporte administrativo, equipamentos, veículos, diárias, passagens, combustível e outros relacionados a esta atividade.

Acompanhamento da execução das mensurações Realização de pesquisa de avaliação junto às empresas atendidas pelo projeto.

Acompanhamento da execução das avaliações

Avaliação semestral dos resultados atingidos do projeto e da sistematização das ações, à luz dos seus objetivos e ações; análise e interpretação dos relatórios de pesquisa; avaliação do projeto e sua revisão com vistas à melhoria de desempenho e aumento da efetividade.

10.2 Detalhamento das ações AÇÕES ESTRUTURANTES E DE COORDENAÇÃO DO PROJETO AÇÃO A: Estruturação do Projeto Descrição da Ação: Ação que promove atividades para criação e planejamento do Projeto - Contratualização.

Foco Estratégico Dinâmica do Projeto

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal e empresa âncora.

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae/UF e Sebrae NA

Data de início 01/01/2012

Data de término 01/04/2012

Valor total R$ 36.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Reunião de planejamento com Comitê Gestor Local 20 02/02/2012

02 Reunião de planejamento com Comitê Gestor Regional 20 27/02/2012

02 Reunião de planejamento com a Governança 20 27/02/2012

03 Inserir projeto no (SIGEOR) 05 14/03/2012

04 Assinatura do convênio 15 14/03/2012

05 Evento de contratualização do projeto 20 29/03/2012

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Relatório de planejamento com Comitê Gestor Local 02 Reuniões 18/02/2012

02 Relatório de planejamento com Comitê Gestor Regional 02 Reuniões 09/03/2012

02 Relatório de planejamento com a Governança 02 Reuniões 09/03/2009

03 Número de parceiros por estado 6 parceiros 28/03/2011

AÇÃO B: Gestão e Monitoramento do Projeto Descrição da Ação: Atividades relacionadas à gestão e monitoramento do projeto, à mobilização e arregimentação do público-alvo e de parceiros, visando o envolvimento e o comprometimento no projeto, compreendendo pessoal de gestão e de suporte administrativo, equipamentos, veículos, diárias, passagens, combustível e outros relacionados a esta atividade.

Foco Estratégico Dinâmica do Projeto

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal e empresa âncora

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae/UF e Sebrae NA

Data de início 01/01/2012

Data de término 31/12/2015

Valor total R$ 218.334,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Reunião do Comitê Gestor Local com o Grupo Gestor do Projeto

10 11/04/2012

02 Acompanhamento no Fórum Regional 15 11/04/2012

03 Emissão de Relatório de Acompanhamento físico e financeiro

25 11/04/2012

04 Aprovação de recursos financeiros para as ações 25 11/04/2012

05 Revisão do Plano de Ação 25 11/04/2012

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Emissão de relatório físico-financeiro (SIGEOR) 4 relatórios Trimestral

02 Relatório com resultados das ações (metas) (SIGEOR) 4 relatórios Trimestral

03 Plano de Ações Corretivas (SIGEOR) - Caso

necessário

04 Prestação de Contas 3 Prestações

de contas

Anual (31-Dezembro)

e/ou atingindo 80% do valor

AÇÃO C: Acompanhamento da execução e das mensuraçõe s Descrição da Ação: Realização de pesquisa de avaliação junto às empresas atendidas pelo projeto.

Foco Estratégico Dinâmica do Projeto

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal e empresa âncora

Entidade responsável pela viabilização financeira Sebrae/NA e 4 Sebrae/UF

Data de início 01/01/2012

Data de término 31/12/2015

Valor total R$ 84.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Contratação de empresa pesquisadora/ 10 05/06/2012

02 Definição do instrumento de pesquisa 10 05/07/2012

03 Aplicação da Pesquisa T0 20 27/09/2012

04 Aplicação da Pesquisa T1 20 31/03/2013

05 Aplicação da Pesquisa T2 20 31/03/2014

06 Aplicação da Pesquisa T3 20 30/10/2015

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Realização de Pesquisas 12 pesquisas

por ano Mensal

02 Emissão de Relatório de Resultados 12 relatórios

por ano Mensal

AÇÃO D: Acompanhamento da execução das avaliações Descrição da Ação: Avaliação semestral dos resultados atingidos do projeto e da sistematização das ações, à luz dos seus objetivos e ações; análise e interpretação dos relatórios de pesquisa; avaliação do projeto e sua revisão com vistas à melhoria de desempenho e aumento da efetividade.

Foco Estratégico Dinâmica do Projeto

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal e empresa âncora

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae/UF e Sebrae NA

Data de início 02/07/2012

Data de término 31/12/2015

Valor total R$ 60.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Reunião do Comitê Gestor Local 10 02/07/2012 a 31/12/15

02 Análise dos resultados 25 02/07/2012 a 31/12/15

03 Comparação entre os resultados dos projetos pelo Comitê Gestor Nacional

10 02/07/2012 a 31/12/15

04 Definição se reestrutura o projeto ou se segue com o planejamento inicial

10 Semestralmente

05 Reuniões com todos os consultores do projeto, para avaliar a evolução dos trabalhos e indicadores

25 1 vez ao ano

06 Atuação da equipe de Consultores Setoriais, responsável pelo monitoramento de grupos de empresas e consolidação de resultados.

20 02/07/2012 a 31/12/15

Metas

Nº. Descrição Previsto

(quantificar)

Prazo de Entrega

01 Relatório de Avaliação de Resultados 4 Semestral

AÇÕES DO PROJETO AÇÃO 1: Diagnóstico dos setores e Estudo e conhecimento d os produtos comercializados na rede varejistas, rede de bares/r estaurantes e hotéis e CEASA. Descrição da Ação: Levantamento de volume de produtos comercializados, origem, qualidade e preços praticados nos segmentos do projeto em cada estado.

Foco Estratégico Conhecimento de Mercado

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae UF e Sebrae NA

Data de início 01/01/2012

Data de término 31/07/2012

Valor total R$ 144.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Definição do escopo do levantamento dos produtos comercializados

30 01/03/2012

02 Aprovação do escopo do diagnóstico pelo Comitê Gestor Local e/ou Regional

10 20/03/2012

03 Seleção e contratação de empresa e/ou instituição de pesquisa em cada estado

30 20/04/2012

04 Elaboração do Relatório Final do Estudo 20 20/06/2012

05 Apresentação e validação do Relatório pelo Comitê Gestor Local e/ou Regional

10 31/07/2012

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Validação do diganóstico dos setores e dos estudos de mercado dos produtos comercializados dos segmentos do projeto em cada estado.

4 relatórios (1 por estado)

31/07/2011

AÇÃO 2: Elaboração do Catálogo de Fornecedores Descrição da Ação: Criar, divulgar e atualizar o cadastro das MPE fornecedoras, efetivas e potenciais, dos setores de produção orgânica, produção integrada agro ecológica sustentável, suinocultura, piscicultura, agroindustria e lácteos, alinhando-o às famílias de bens e serviços das empresas âncoras.

Foco Estratégico Conhecimento de Mercado

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal

Entidade responsável pela viabilização financeira Sebrae/NA e 4 Sebrae/UF

Data de início 01/02/2013

Data de término 31/12/2013

Valor total R$ 40.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Definição dos parceiros da ação 10 01/02/2013

02 Definição dos dados do cadastro 10 15/03/2013

03 Levantamento dos fornecedores participantes dos Diagnósticos da Demanda e Oferta e dos Fornecedores

20 30/03/2013

04 Solicitação, junto às empresas do Convênio, da relação de fornecedores potenciais e atuais dos segementos

05 15/04/2013

05 Solicitação de autorização das empresas para divulgação de seus dados em catálogo a ser publicado

05 30/04/2013

06 Elaboração do Catálogo de Fornecedores 30 30/05/2013

07 Divulgação do Catálogo de Fornecedores 20 30/07/2013

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Catálogo de Fornecedores - edição 01 30/11/2013

02 Catálogo de Fornecedores – emissão e distribuição 1000 31/12/2013

AÇÃO 3: Mobilização de Âncoras Descrição da Ação: Ação que sensibiliza os grandes fornecedores das empresas âncoras dos setores de produção orgânica, produção integrada agro ecológica, suinocultura, piscicultura, agroindústria e lácteos a participarem do projeto.

Foco Estratégico Fortalecimento da Cadeia Produtiva

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal e empresa âncora

Entidade responsável pela viabilização financeira Sebrae/NA e 4 Sebrae/DF

Data de início 01/01/2012

Data de término 31/12/2015

Valor total R$ 220.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Utilização de Instrumentos de sensibilização dos grandes fornecedores

15 01/01/2013

02 Identificação de Âncoras para aporte financeiro 20 01/03/2013

03 Identificação de Âncoras para informação 10 30/03/2013

04 Identificação de Âncoras para ações pontuais 10 15/05/2013

05 Apresentação do projeto para grandes empresas 15 31/05/2013

06 Levantamento dos fornecedores das Âncoras 30 31/05/2013

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Captação de âncoras para aporte financeiro 6 Anual

02 Captação de âncoras para informação 10 Anual

03 Captação de âncoras para ações pontuais 10 Anual

AÇÃO 4: Elaboração da Metodologia Clube do Produtor Descrição da Ação: Trata-se de um programa de fomento à agricultura regional, que ajuda pequenos e médios produtores a trabalhar a terra sem agredir seu próprio sustento, usando técnicas que garantem a saúde da plantação.

Foco Estratégico Cultura da Cooperação

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução 4 Sebrae/UF e empresa âncora.

Entidade responsável pela viabilização financeira SEBRAE-NA e 4 Sebrae/UF

Data de início 01/07/2013

Data de término 30/07/2014

Valor total R$ 57.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Sensibilização dos fornecedores dos setores a serem atendidos.

10 01/07/2013

02 Definição do perfil dos associados 10 01/07/2013

03 Criação de associações 10 30/12/2013

04 Aplicação de cursos sobre associativismo e liderança 20 02/02/2014

05 Planejamento das associações 10 30/04/2014

06 Consultorias gerenciais, mercadológicas, dentre outras. 20 30/6/2014

07 Ação de Apoio ao Empreendedorismo Local realizada 20 30/7/2014

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Quantificação de consultorias, treinamentos, presencial e/ou a distância.

Relatório de consultoria e treinamento

Ao término de cada evento

AÇÃO 5: Plano de Comunicação e Marketing Descrição da Ação: Estruturar um plano de Comunicação e Marketing para o projeto Brasil Central Agronegócios focando nos setores de produção orgânica, produção agroecológica integrada e sustentavél, suinocultura, piscicultura, agroindustria e lácteos dos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

Foco Estratégico Cultura da Cooperação

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal

Entidade responsável pela viabilização financeira Sebrae/NA e 4 Sebrae/UF

Data de início 01/05/2012

Data de término 30/08/2012

Valor total R$ 36.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Definição do escopo do plano 15 01/05/2012

02 Seleção e contratação de empresa/agência 15 15/05/2012

03 Acompanhamento e orientação da contratada 10 30/06/2012

04 Validação dos dados apresentados pela contratada 10 15/07/2012

05 Elaboração do Plano de Comunicação e Marketing 20 15/09/2012

06 Divulgação do Plano de Comunicação e Marketing a todos os participantes do Projeto

30 30/09/2012

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Plano de Comunicação e Marketing 1 30/09/2012

AÇÃO 6: Copa 2014 – Brasil Central Descrição da Ação: Realização de rodada de negócios itinerante (Road Show) nos estados do CO, para os empreendimentos indutores de turismo, para divulgar a produção de cada Estado com foco no grande evento Copa 2014, visando a maior visibilidade e o aumento da competitividade.

Foco Estratégico Acesso a Mercados

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae/DF

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae/UF e Sebrae/Na

Data de início 01/01/2013

Data de término 31/06/2014

Valor total R$ 700.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

1 Definição dos participantes das Rodadas de Negócio nos estados

30% 31/03/2013

2 Realização das Rodadas de Negócio nos estados 60% .31/06/2014

3 Relatório final das rodadas de Negócio nos estados 10% 31/07/2014

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Lista de participantes das rodadas de negócio nos 4 estados

4 relatórios 1 por estado

31/03/2013

02 Relatório das rodadas de negócios nos 4 estados 4 relatórios

1 por estado 31/06/2014

AÇÃO 7: Semana do Clube do Produtor nos Estados Descrição da Ação: Evento em conjunto (Festival Gastronômico) para divulgar a organização e comercialização de cada Estado, junto aos empreendimentos ligados a Abrasel e ABIH

Foco Estratégico Acesso a Mercados

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: MT, DF, GO e MS

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae/UF e Sebrae/Na

Data de início 01/01/2012

Data de término 31/06/2014 (3 por ano por ano em cada estado periodiciade anual)

Valor total R$ 1.680.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

1 Definição do escopo do Evento 15% Periodicidade

Anual

2 Contratação dos serviços para realização do evento 20% Periodicidade

Anual

3 Realização do evento 50% Periodicidade

Anual

4 Relatório do evento e resultados alcançados 20% Periodicidade

Anual

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 3 Relatórios por estado a cada ano 36 relatórios

1 por evento/estado

Até 2014

AÇÃO 8: Rodadas de Negócios com Empresas Âncora. Descrição da Ação: Geração de negócios entre os empresários das empresas âncoras dos estados envolvidos no projeto, com os empresários dos setores a serem atendidos nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, e a realização de intercâmbios comerciais e tecnológicos entre as outras Redes existentes.

Foco Estratégico Cultura da Cooperação

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal

Entidade responsável pela viabilização financeira Sebrae/NA e 4 Sebrae/UF

Data de início 01/06/2012

Data de término 30/12/2015

Valor total R$ 49.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Definição do Modelo de Gestão 15 02/06/2013

02 Definição dos Representantes da Rede 10 02/06/2013

03 Assinatura do Termo de Cooperação 05 02/06/2013

04 Captação de MPE 10 30/06/2013

05 Captação de empresas âncoras 15 30/06/2013

06 Captação de entidades 25 30/06/2013

07 Captação de novas empresas para participar da rede 10 30/06/2013

08 Relacionamento entre Redes 05 30/06/2013

09 Participação no Comitê de Gestão da Rede 05 30/06/2013

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Número de empresas participantes 100 Pontual

02 Negócio realizado entre as empresas participantes da Rede

> 15% em relação ao valor Tzero

Anual

03 Negócio realizado entre as empresas participantes da Rede e as âncoras

> 15% em relação ao valor Tzero

Anual

04 Negócio realizado entre as empresas participantes da Rede e outras redes

> 15% em relação ao valor Tzero

Anual

05 Empresas que saíram da rede < 10% Anual

06 Novas empresas na rede > 10% Anual

AÇÃO 9: Participação em Feiras e Eventos. Descrição da Ação: Promover a divulgação e participação das empresas do território nas principais feiras do setor para identificação de novas tecnologias, oportunidades de negócios e divulgação das ações de capacitação e das MPEs participantes do projeto.

Foco Estratégico Acesso a Mercados

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução 4 Sebrae/UF

Entidade responsável pela viabilização financeira SEBRAE-NA e 4 Sebrae/UF

Data de início 01/01/2012

Data de término 30/12/2015

Valor total R$ 708.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Identificação de feira/evento 10 02/01/2012

02 Aprovação da participação na feira/evento X pelo Comitê Gestor Local

10 02/01/2012

03 Definir Formas de participação 05 No mínimo 02 meses

antes da realização dos eventos

04 Identificar parceiros para a feira/evento 10 Constante

05 Reservar a Área 10 N0 mínimo 02 meses

antes dos eventos

06 Planejar a participação – plano de MKT 10 02 meses antes da

realização do evento

07 Comprar a área na Feira/Evento 05 15/02/2012 a

5/05/2015

08 Realizar treinamento 10 01 mês antes do

evento

09 Participar na Feira/Evento 15 01/03/2012

10 Avaliar participação 10 Ao final de cada

evento

11 Emitir Relatórios 05 Ao final de cada

evento

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Participar da Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central (agosto 2012) 01 Anual

02 Participar da Expo Brasil – 2012 (março 2012) 01 Anual

01 Participação em outras feiras 02 (total) Anual

02 Número de MPE participantes como expositoras 120 Pontual

03 Número de MPE´s participantes como Missioneiras 180 Pontual

04 Número de contatos realizados > 640 Pontual

05 Volume negociado estimado > R$ 4.000.000,00 Eventos

AÇÃO 10: Missões de Benchmarketing Descrição da Ação: Conhecer novas experiências tecnológicas, gerenciais e mercadológicas para o aprimoramento continuo das empresas âncoras e das empresas fornecedoras.

Foco Estratégico Acesso a Mercado

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução 4 Sebrae/UF

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae/UF e SEBRAE/NA

Data de início 01/08/2012

Data de término 30/12/2015

Valor total R$ 182.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Identificação das missões e caravanas 10 02/08/2012

02 Aprovação da participação na caravana e/ou missão pelo Comitê Gestor Local

10 02/08/2012

03 Definir Formas de participação e participantes 10 02/09/2012

04 Identificar parceiros para a missão e/ou caravana 10 15/04/2012 a

15/04/2015

05 Execução das missões e caravanas 40 15/02/2013 a

15/12/2012

06 Avaliar participação 10 Constante

07 Emitir Relatórios 10 Ao final de cada

missão ou caravana

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar) Prazo de Entrega

01 Participar de missões e caravanas 03 Anual

02 Número de MPE participantes 120 Pontual

03 Número de contatos realizados > 40 Pontual

AÇÃO 11: Preparação para PNAE e PAA Descrição da Ação: Preparar os produtores rurais para venda dos produtos nos Programas do PAA e PNAE.

Foco Estratégico Melhoria da Gestão Empresarial

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução 4 Sebrae/UF

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae/UF e SEBRAE/NA

Data de início 01/08/2012

Data de término 30/12/2015

Valor total R$ 100.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Articulação com Secretarias 10 02/08/2012

02 Sensibilização das nutricionistas das escolas 10 02/10/2012

03 Identificação do mix de produtos 10 02/09/2012

04 Preparação do produtor 40 15/04/2012 a

15/04/2015

05 Venda para os programas 20 15/02/2013 a

15/12/2015

06 Avaliar participação 10 Constante

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar) Prazo de Entrega

01 Produtores vendendo para os programas 200 Anual

AÇÃO 12: Organização e Planejamento da Produção Descrição da Ação: Elaborar uma metodologia de planejamento da produção para cada estado.

Foco Estratégico Melhoria da Gestão Empresarial

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae/MS

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae/UF e SEBRAE/NA

Data de início 01/01/2012

Data de término 30/12/2012 a cada ano até 2015

Valor total R$ 800.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Contratação dos serviços 15 Periodico a cada

ano

02 Serviço de elaboraçào da metodologia 70 Periodico a cada ano

03 Apresentação do relatorio do planejamento da produção 15 Periodico a cada ano

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar) Prazo de Entrega

01 Relatório de Planejamento da Produção por estado 4 relatórios

1 por estado Anual

AÇÃO 13: Acesso a serviços financeiros

Descrição da Ação: Promover a articulação institucional com o setor financeiro para fomentar e criar linhas específicas de financiamento para as empresas do arranjo produtivo dos setores supra citados.

Foco Estratégico Cultura da Cooperação

Coordenador da ação

Entidade responsável pela execução Sebrae: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal

Entidade responsável pela viabilização financeira 4 Sebrae/UF e Sebrae/Na

Data de início 01/01/2013

Data de término 31/03/2015

Valor total R$ 60.000,00

Marcos críticos

Nº. Descrição % Data

01 Identificação das empresas interessadas na obtenção de crédito

15 01/01/2013

02 Levantamento das linhas de financiamento que atendam às necessidades do público alvo

10 31/01/2013

03 Definição dos parceiros da ação 05 31/01/2013

04 Divulgação dos produtos/serviços financeiros negociados

10 31/01/2013

05 Capacitação da MPE (Oficina de Crédito) 15 28/02/2013

06 Negociação de novas linhas de financiamento com as entidades financeiras

20 28/02/2013

07 Definição dos produtos/serviços específicos para a região

10 31/03/2013

08 Elaboração de projetos de viabilidade econômico/financeira para as micro e pequenas empresas participantes do projeto.

15 31/03/2013

Metas

Nº. Descrição Previsto (quantificar)

Prazo de Entrega

01 Relatório dos Produtos/Serviços de Financiamento 1 Anual

02 Eventos de divulgação dos produtos/serviços financeiros negociados 3 Quadrimestral

03 Média de empresas participantes nos eventos de divulgação dos produtos/ serviços financeiros 30 Anual

04 Linhas de crédito obtidas 10 Semestral

05 Projetos aprovados 40 Anual

11 CRONOGRAMA FISICO E FINANCEIRO

11.1 Cronograma Físico

2012 2013 2014 2015 AÇÕES

1TRI 2TRI 3TRI 4TRI 1TRI 2TRI 3TRI 4TRI 1TRI 2TRI 3TRI 4TRI 1TRI 2TRI 3TRI 4TRI

A - Estruturação do Projeto

B - Gestão e monitoramento do projeto

C - Acompanhamento da execução das mensurações

D - Acompanhamento da execução das avaliações

1. Diagnóstico da demanda e oferta de bens e serviços dos arranjos produtivos e a comercialização na rede varejistas, rede de bares/restaurantes e hoteis e CEASA

2. Elaboração de catálago de fornecedores

3. Mobilização de Âncoras

4. Elaboração da metodologia Clube de Produtor

5. Plano de Comunicação e Marketing

6. Copa 2014 - Brasil Central

7. Semana do Clube de Produtor nos Estados

8. Rodada de Negócios com Empresas Âncora

9. Participação em Feiras e Eventos

10. Missões de Benchmarking

11. Preparação produção para PNAE e PAA

12. Organização e Planejamento da produção

13. Acesso a serviços financeiros

ORÇAMENTO BRASIL CENTRAL AGRONEGÓCIOS - 2012

AÇÃO RESPONSÁVEL Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezSEBRAE-NA R$ 6.000 R$ 6.000 R$ 6.000

SEBRAE-CO R$ 6.000 R$ 6.000 R$ 6.000

SEBRAE-NA R$ 30.625 R$ 30 .625 R$ 8.750 R$ 8 .750

SEBRAE-CO R$ 30.625 R$ 30 .625 R$ 8.750 R$ 8 .750

SEBRAE-NA R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750

SEBRAE-CO R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750

SEBRAE-NA R$ 7.500

SEBRAE-CO R$ 7.500

SEBRAE-NA R$ 6.750 R$ 6.750 R$ 37.375 R$ 31 .375 R$ 9.500 R$ 9 .500 R$ 750 R$ 750 R$ 8.250 R$ 750 R$ 750 R$ 750

SEBRAE-CO R$ 6.750 R$ 6.750 R$ 37.375 R$ 31 .375 R$ 9.500 R$ 9 .500 R$ 750 R$ 750 R$ 8.250 R$ 750 R$ 750 R$ 750

SEBRAE-NA R$ 12.000 R$ 12.000 R$ 12.000 R$ 12.000 R$ 12 .000 R$ 12.000

SEBRAE-CO R$ 12.000 R$ 12.000 R$ 12.000 R$ 12.000 R$ 12 .000 R$ 12.000

SEBRAE-NA

SEBRAE-CO

SEBRAE-NA R$ 20.000

SEBRAE-CO R$ 20.000

SEBRAE-NA

SEBRAE-CO

SEBRAE-NA R$ 18.000

SEBRAE-CO R$ 18.000

SEBRAE-NA

SEBRAE-CO

SEBRAE-NA R$ 50.000 R$ 50.000 R$ 80.000

SEBRAE-CO R$ 50.000 R$ 50.000 R$ 80.000

SEBRAE-NA R$ 5.000

SEBRAE-CO R$ 5.000

SEBRAE-NA R$ 75.000 R$ 13.500

SEBRAE-CO R$ 75.000 R$ 13.500

SEBRAE-NA R$ 20.000

SEBRAE-CO R$ 20.000

SEBRAE-NA R$ 10.000 R$ 10.000

SEBRAE-CO R$ 10.000 R$ 10.000

SEBRAE-NA R$ 100.000

SEBRAE-CO R$ 100.000

SEBRAE-NA

SEBRAE-CO

SEBRAE-NA R$ - R$ 50.000 R$ 175.000 R$ - R$ 60.000 R$ - R$ 22.000 R$ 30.000 R$ 117.000 R$ 45.500 R$ 12 .000 R$ 12.000

SEBRAE-CO R$ - R$ 50.000 R$ 175.000 R$ - R$ 60.000 R$ - R$ 22.000 R$ 30.000 R$ 117.000 R$ 45.500 R$ 12 .000 R$ 12.000

SEBRAE-NA R$ 6.750 R$ 56.750 R$ 212.375 R$ 31 .375 R$ 69.500 R$ 9 .500 R$ 22.750 R$ 30.750 R$ 125.250 R$ 46.250 R$ 12 .750 R$ 12.750

SEBRAE-CO R$ 6.750 R$ 56.750 R$ 212.375 R$ 31 .375 R$ 69.500 R$ 9 .500 R$ 22.750 R$ 30.750 R$ 125.250 R$ 46.250 R$ 12 .750 R$ 12.750

SUBTOTAL

SUBTOTAL

TOTAL FINAL ANO 1

13 - Acessar Serv. Financeiros

12 - Organização e Planejamentoda produção

11 - Preparação produção para PNAE e PAA

10 – Part. missões de benchmarking

9 – Part. Feiras, Eventos e Rodadas de negócios

8 - Rodade de Negócios Empresas Âncoras

7 - Semana do Clube de Produtornos Estados

6 – Copa 2014 – Brasil Central

5 - Plano de Com. e Mkt. do Projeto

4 - Criação de clubes produtores

3 - Mobilização de Âncoras

2 – Elab. Cat. de Fornecedores

1 - Diagnóstico da demanda e oferta de bens e serviços dos arranjos produtivos..

C - Acompanhamento da execução das mensurações

D - Acompanhamento da execução das avaliações

B - Gestão e monitoramento do projeto

A - Estruturação do Projeto

11.2 Cronograma Financeiro

ORÇAMENTO BRASIL CENTRAL AGRONEG ÓCIOS - 2013

AÇÃO RESPONSÁVEL Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTALSEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ 8.750 R$ 8.750 R$ 17.500

SEBRAE-CO R$ 8.750 R$ 8.750 R$ 17.500

SEBRAE-NA R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 9.000

SEBRAE-CO R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 9.000

SEBRAE-NA R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ 7.500 R$ - R$ - R$ - R$ 7.500

SEBRAE-CO R$ 7.500 R$ 7.500

SEBRAE-NA R$ 750 R$ 750 R$ 9.500 R$ 9.500 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 8.250 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 34.000

SEBRAE-CO R$ 750 R$ 750 R$ 9.500 R$ 9.500 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 8.250 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 34.000

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ 10.000 R$ 10 .000 R$ 20.000

SEBRAE-CO R$ 10.000 R$ 10 .000 R$ 20.000

SEBRAE-NA R$ 40.000 R$ 40.000

SEBRAE-CO R$ 40.000 R$ 40.000

SEBRAE-NA R$ 13.500 R$ 13.500

SEBRAE-CO R$ 13.500 R$ 13.500

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ 150 .000 R$ 150.000

SEBRAE-CO R$ 150 .000 R$ 150.000

SEBRAE-NA R$ 50.000 R$ 50 .000 R$ 80.000 R$ 180.000

SEBRAE-CO R$ 50.000 R$ 50 .000 R$ 80.000 R$ 180.000

SEBRAE-NA R$ 7.500 R$ 7.500

SEBRAE-CO R$ 7.500 R$ 7.500

SEBRAE-NA R$ 75.000 R$ 13.500 R$ 88.500

SEBRAE-CO R$ 75.000 R$ 13.500 R$ 88.500

SEBRAE-NA R$ 16.000 R$ 16.000

SEBRAE-CO R$ 16.000 R$ 16.000

SEBRAE-NA R$ 10 .000 R$ 10.000

SEBRAE-CO R$ 10 .000 R$ 10.000

SEBRAE-NA R$ 100.000 R$ 100.000

SEBRAE-CO R$ 100.000 R$ 100.000

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ - R$ 50.000 R$ 185.000 R$ 40.000 R$ 210 .000 R$ - R$ 13.500 R$ - R$ 87.500 R$ 29.500 R$ - R$ 10 .000 R$ 625.500

SEBRAE-CO R$ - R$ 50.000 R$ 185.000 R$ 40.000 R$ 210 .000 R$ - R$ 13.500 R$ - R$ 87.500 R$ 29.500 R$ - R$ 10 .000 R$ 625.500

SEBRAE-NA R$ 750 R$ 50.750 R$ 194.500 R$ 49.500 R$ 210 .750 R$ 750 R$ 14.250 R$ 8.250 R$ 88.250 R$ 30.250 R$ 750 R$ 10 .750 R$ 659.500

SEBRAE-CO R$ 750 R$ 50.750 R$ 194.500 R$ 49.500 R$ 210 .750 R$ 750 R$ 14.250 R$ 8.250 R$ 88.250 R$ 30.250 R$ 750 R$ 10 .750 R$ 659.500

SUBTOTAL

TOTAL FINAL ANO 2

8 - Rodade de Negócios Empresas Âncoras

9 – Part. Feiras, Eventos e Rodadas de negócios

10 – Part. missões de benchmarking

11 - Preparação produção para PNAE e PAA

12 - Organização e Planejamento daprodução

13 - Acessar Serv. Financeiros

2 – Elab. Cat. de Fornecedores

3 - Mobilização de Âncoras

4 - Criação de clubes produtores

5 - Plano de Com. e Mkt. do Projeto

6 – Copa 2014 – Brasil Central

7 - Semana do Clube de Produtornos Estados

A - Estruturação do Projeto

B - Gestão e monitoramento do projeto

C - Acompanhamento da execução das mensurações

D - Acompanhamento da execução das avaliações

SUBTOTAL

1 - Diagnóstico da demanda e oferta de bens e serviços dos arranjos produtivos.

ORÇAMENTO BRASIL CENTRAL AGRONEGÓCIOS - 2014

AÇÃO RESPONSÁVEL Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTALSEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ 12.917 R$ 12.917

SEBRAE-CO R$ 12.917 R$ 12.917

SEBRAE-NA R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 15.000

SEBRAE-CO R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 15.000

SEBRAE-NA R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ 7.500 R$ - R$ - R$ - R$ 7.500

SEBRAE-CO R$ 7.500 R$ 7.500

SEBRAE-NA R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 14.167 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 8.750 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 35.417

SEBRAE-CO R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 14.167 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 8.750 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 35.417

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ 40.000 R$ 40.000

SEBRAE-CO R$ 40.000 R$ 40.000

SEBRAE-NA R$ 15.000 R$ 15.000

SEBRAE-CO R$ 15.000 R$ 15.000

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ 200.000 R$ 200.000

SEBRAE-CO R$ 200.000 R$ 200.000

SEBRAE-NA R$ 80.000 R$ 80.000 R$ 80.000 R$ 240.000

SEBRAE-CO R$ 80.000 R$ 80.000 R$ 80.000 R$ 240.000

SEBRAE-NA R$ 10.000 R$ 10.000

SEBRAE-CO R$ 10.000 R$ 10.000

SEBRAE-NA R$ 75.000 R$ 13.500 R$ 88.500

SEBRAE-CO R$ 75.000 R$ 13.500 R$ 88.500

SEBRAE-NA R$ 35.000 R$ 35.000

SEBRAE-CO R$ 35.000 R$ 35.000

SEBRAE-NA R$ 10.000 R$ 10.000

SEBRAE-CO R$ 10.000 R$ 10.000

SEBRAE-NA R$ 100.000 R$ 100.000

SEBRAE-CO R$ 100.000 R$ 100.000

SEBRAE-NA R$ 15.000 R$ 15.000

SEBRAE-CO R$ 15.000 R$ 15.000

SEBRAE-NA R$ - R$ 280.000 R$ 75.000 R$ 150.000 R$ 105.000 R$ - R$ 50.000 R$ - R$ 80.000 R$ 13.500 R$ - R$ - R$ 753.500

SEBRAE-CO R$ - R$ 280.000 R$ 75.000 R$ 150.000 R$ 105.000 R$ - R$ 50.000 R$ - R$ 80.000 R$ 13.500 R$ - R$ - R$ 753.500

SEBRAE-NA R$ 1.250 R$ 281.250 R$ 89.167 R$ 151.250 R$ 106.250 R$ 1.250 R$ 51.250 R$ 8.750 R$ 81.250 R$ 14.750 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 788.917

SEBRAE-CO R$ 1.250 R$ 281.250 R$ 89.167 R$ 151.250 R$ 106.250 R$ 1.250 R$ 51.250 R$ 8.750 R$ 81.250 R$ 14.750 R$ 1.250 R$ 1.250 R$ 788.917

SUBTOTAL

TOTAL FINAL ANO 3

8 - Rodade de Negócios Empresas Âncoras9 – Part. Feiras, Eventos e Rodadas de negócios10 – Part. missões de benchmarking

11 - Preparação produção para PNAE e PAA

12 - Organização e Planejamento da produção

13 - Acessar Serv. Financeiros

2 – Elab. Cat. de Fornecedores

3 - Mobilização de Âncoras

4 - Criação de clubes produtores

5 - Plano de Com. e Mkt. do Projeto

6 – Copa 2014 – Brasil Central

7 - Semana do Clube deProdutor nos Estados

A - Estruturação do Projeto

B - Gestão e monitoramento do projeto C - Acompanhamento da execução das mensurações

D - Acompanhamento da execução das avaliações

SUBTOTAL

1 - Diagnóstico da demanda e oferta de bens e serviços dos arranjos produtivos..

ORÇAMENTO BRASIL CENTRAL AGRONEGÓCIOS - 2014

AÇÃO RESPONSÁVEL Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTALSEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 9 .000

SEBRAE-CO R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 9 .000

SEBRAE-NA R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ 7 .500 R$ - R$ - R$ - R$ 7 .500

SEBRAE-CO R$ 7 .500 R$ 7 .500

SEBRAE-NA R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 8 .250 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 16 .500

SEBRAE-CO R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 8 .250 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 750 R$ 16 .500

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ 10.000 R$ 10 .000

SEBRAE-CO R$ 10.000 R$ 10 .000

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ -

SEBRAE-CO R$ -

SEBRAE-NA R$ 80 .000 R$ 80.000 R$ 80.000 R$ 240.000

SEBRAE-CO R$ 80 .000 R$ 80.000 R$ 80.000 R$ 240.000

SEBRAE-NA R$ 2.000 R$ 2 .000

SEBRAE-CO R$ 2.000 R$ 2 .000

SEBRAE-NA R$ 75.000 R$ 13.500 R$ 88 .500

SEBRAE-CO R$ 75.000 R$ 13.500 R$ 88 .500

SEBRAE-NA R$ 20.000 R$ 20 .000

SEBRAE-CO R$ 20.000 R$ 20 .000

SEBRAE-NA R$ 10.000 R$ 10 .000

SEBRAE-CO R$ 10.000 R$ 10 .000

SEBRAE-NA R$ 100.000 R$ 100.000

SEBRAE-CO R$ 100.000 R$ 100.000

SEBRAE-NA R$ 15.000 R$ 15 .000

SEBRAE-CO R$ 15.000 R$ 15 .000

SEBRAE-NA R$ - R$ 80 .000 R$ 102.000 R$ 100.000 R$ 110.000 R$ - R$ - R$ - R$ 80.000 R$ 13.500 R$ - R$ - R$ 485.500

SEBRAE-CO R$ - R$ 80 .000 R$ 102.000 R$ 100.000 R$ 110.000 R$ - R$ - R$ - R$ 80.000 R$ 13.500 R$ - R$ - R$ 485.500

SEBRAE-NA R$ 750 R$ 80 .750 R$ 102.750 R$ 100.750 R$ 110.750 R$ 750 R$ 750 R$ 8 .250 R$ 80.750 R$ 14.250 R$ 750 R$ 750 R$ 502.000

SEBRAE-CO R$ 750 R$ 80 .750 R$ 102.750 R$ 100.750 R$ 110.750 R$ 750 R$ 750 R$ 8 .250 R$ 80.750 R$ 14.250 R$ 750 R$ 750 R$ 502.000

SUBTOTAL

TOTAL FINAL ANO 4

8 - Rodade de Negócios Empresas Âncoras

9 – Part. Feiras, Eventos e Rodadas de negócios

10 – Part. missões de benchmarking

11 - Preparação produção para PNAE e PAA

12 - Organização e Planejamento da produção

13 - Acessar Serv. Financeiros

2 – Elab. Cat. de Fornecedores

3 - Mobilização de Âncoras

4 - Criação de clubes produtores

5 - Plano de Com. e Mkt. do Projeto

6 – Copa 2014 – Brasil Central

7 - Semana do Clube de Produtornos Estados

A - Estruturação do Projeto

B - Gestão e monitoramento do projeto

C - Acompanhamento da execução das mensurações

D - Acompanhamento da execução das avaliações

SUBTOTAL

1 - Diagnóstico da demanda e oferta de bens e serviços dos arranjos produtivos..

12 PLANO DE APLICAÇÕES R$ 1,00

SEBRAE NA SEBRAEs C. Oeste SEBRAEs – C. Oeste Ações FINANCEIRO TOTAL ECONÔMICO FINANCEIRO

TOTAL

A - Estruturação do Projeto R$ 18.000 R$ 18.000 R$ 9.000 R$ 9.000 R$ 36.000

B - Gestão e monitoramento do projeto R$ 109.167 R$ 109.167 R$ 54.584 R$ 54.584 R$ 218.334 C - Acompanhamento da execução das mensurações R$ 42.000 R$ 42.000 R$ 21.000 R$ 21.000 R$ 84.000 D – Acomp. da execução das avaliações R$ 30.000 R$ 30.000 R$ 15.000 R$ 15.000 R$ 60.000

1 – Diag. da demanda e oferta de bens e serviços dos arranjos produtivos..

R$ 72.000 R$ 72.000 R$ 36.000 R$ 36.000 R$ 144.000

2 - Elaboração de Catálogo de Fornecedores R$ 20.000 R$ 20.000 R$ 10.000 R$ 10.000 R$ 40.000

3 - Mobilização de Âncoras R$ 110.000 R$ 110.000 R$ 55.000 R$ 55.000 R$ 220.000

4 - Elaboração da metodologia Clube de Produtor R$ 28.500 R$ 28.500 R$ 14.250 R$ 14.250 R$ 57.000

5 - Elaboração do P. de Com. e mkt do Projeto R$ 18.000 R$ 18.000 R$ 9.000 R$ 9.000 R$ 36.000

6 – Copa 2014 Brasil Central R$ 350.000 R$ 350.000 R$ 175.000 R$ 175.000 R$ 700.000

7 – Semana do Clube do Produtor nos Estados R$ 840.000 R$ 840.000 R$ 420.000 R$ 420.000 R$ 1.680.000

8 – Rodadas de negócios com Empresas Âncoras R$ 24.500 R$ 24.500 R$ 12.250 R$ 12.250 R$ 49.000

9 - Participação em Feiras e eventos R$ 354.000 R$ 354.000 R$ 177.000 R$ 177.000 R$ 708.000

10 - Participar de missões e caravanas R$ 91.000 R$ 91.000 R$ 45.500 R$ 45.500 R$ 182.000

11 – Preparação da produção para PNAE e PAA R$ 50.000 R$ 50.000 R$ 25.000 R$ 25.000 R$ 100.000

12 – Organização e Planejamento da Produção R$ 400.000 R$ 400.000 R$ 200.000 R$ 200.000 R$ 800.000

13 - Acessar Serviços Financeiros R$ 30.000 R$ 30.000 R$ 15.000 R$ 15.000 R$ 60.000

TOTAL R$ 2.587.667 R$2.587.167 R$1.293.584 R$ 1.293.584 R$ 5.174.334

13 Quadro Resumo das Fontes

Fontes 2012 2013 2014 2015 TOTAL %

SEBRAE NA R$636.750 R$659.500 R$788.917 R$502.000 R$ 2.587.167 50%

SEBRAE - CO R$636.750 R$ 659.500 R$788.917 R$502.000 R$ 2.587.167 50%

TOTAL R$1.273.500 R$1.319.000 R$ .577.834 R$ 1.004.000 R$ 5.174.334 100%

14 HORIZONTE DE PLANEJAMENTO O horizonte de planejamento do Projeto Brasil Central Agronegócios contendo os setores de orgânico, suinocultura, piscicultura, lácteos, agroindústria e PAIS da região Centro Oeste é de 48 meses de execução. Com início previsto para janeiro de 2012 e término em dezembro de 2015.

15 CUSTO TOTAL O custo total do Projeto é de R$ 5.174.334,00 (cinco milhões cento e setenta e quatro mil trezentos e trinta e quatro reais), sendo destes, R$ 2.587.167,00 (dois milhões quinhentos e oitenta e sete mil cento e sessenta e sete reais) com aporte financeiro do SEBRAE NA. O restante do investimento será realizado pelos Sebrae’s da região Centro Oeste, empenhados 50% em caráter financeiro e 50% em caráter econômico.

16 IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELO PROJETO

Centro-Oeste, 25 de novembro de 2011. O Projeto Brasil Central Agronegócios 2012 – 2015 foi elaborado por representantes dos Sebraes dos quatro estados da região Centro- Oeste de forma igualitária. As ações deste projeto deverão ser planejadas de forma integrada, a fim de garantir o atingimento dos resultados previstos. Cada estado deverá acompanhar a execução das ações e garantir que a interlocução com os demais integrantes do projeto ocorra de maneira efetiva. Os recursos oriundos do Sebrae Nacional serão repassados para os quatro Estados de forma igualitária.