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CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DO ARAGUAIA XINGU NO ZSEE Articulação Xingu Araguaia http://xingu-araguaia.blogspot.com/

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Apresentação que resume as principais propostas de gestão territorial na região do Araguaia Xingu no contexto de discussao da Lei do ZSEE/MT

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Page 1: ZSEE_Araguaia_Xingu

CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DO ARAGUAIA XINGU NO ZSEE

Articulação Xingu Araguaia

http://xingu-araguaia.blogspot.com/

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O que é o Zoneamento Econômico e Ecológico do Estado de Mato Grosso

Page 3: ZSEE_Araguaia_Xingu

Processo de aprovação do ZSEE

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Regiões de planejamento dentro do Estado de Mato Grosso

As regiões de planejamento estão subdivididas em unidades sócio econômicas e ecológicas homogêneas, delimitadas e caracterizadas, sob o ponto de vista de suas potencialidades e vulnerabilidades.

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Caracterização territorial das áreas

1. ÁREAS COM ESTRUTURA PRODUTIVA CONSOLIDADA OU A CONSOLIDAR

2. ÁREAS QUE REQUEREM READEQUAÇÃO DOS SISTEMAS DE MANEJO2.1. Para Recuperação Ambiental2.2. Para Reordenação da Estrutura Produtiva2.3. Para Conservação e/ou Recuperação de Recursos Hídricos

3. ÁREAS QUE REQUEREM MANEJOS ESPECÍFICOS3.1. Em Ambientes com Elevado Potencial Florestal 3.2. Pelo Elevado Potencial Biótico em Ambientes Pantaneiros 3.3. Em Ambientes com Elevada Fragilidade

4. ÁREAS PROTEGIDAS4.1. Áreas Protegidas Criadas

Terras IndígenasUc’s Federais Uc’s Estaduais Uc’s Municipais

4.2. Áreas Protegidas Propostas

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Caracterização territorial dentro das regiões III e IV do Zoneamento

Page 7: ZSEE_Araguaia_Xingu

Categoria 2.2. Áreas que requeremreadequação dos sistemas de manejo para

reordenação da estrutura produtiva

Categoria 2.3. Áreas que requerem readequação dos sistemas de manejo para conservação e/ou

recuperação de recursos hídricos

Page 8: ZSEE_Araguaia_Xingu

Algumas diretrizes do ZSEE em áreas 2.2

• 49. Readequar a agropecuária para pequenos e médios estabelecimentos rurais, através de melhorias tecnológicas, implantação de culturas consorciadas (anuais/perenes), fruticultura e agroindústria associada, utilizando sistemas de manejo conservacionistas

• 41. Implementar programas de extensão rural e crédito aos pequenos e médios produtores, induzindo à adoção de técnicas conservacionistas e boas práticas de produção agropecuária;

• 37a. Incentivar o reflorestamento com espécies nativas nas áreas desflorestadas com fins agropecuários, e que atualmente estejam abandonadas.

• 31. Incentivar as atividades de exploração e industrialização sustentáveis de produtos florestais madeireiros e não-madeireiros;

• 26. Promover implantação de sistemas agroflorestais em pequenos e médios estabelecimentos, com adoção de técnicas de manejo e conservação de solos;

• 54. Incentivar o desenvolvimento de usos alternativos como: criação de pequenos animais, avicultura, fruticultura, pecuária leiteira, horticultura orgânica, floricultura, apicultura, meliponicultura, artesanato com produtos naturais, dentre outros, para internalização da renda de pequenos e médios produtores;

• 56. Incrementar a pesquisa agronômica e assistência técnica para diversificação de atividades e usos alternativos consorciados para pequenos e médios produtores;

Page 9: ZSEE_Araguaia_Xingu

Algumas diretrizes do ZSEE em áreas 2.3

• 13. Proteger as drenagens, cabeceiras de cursos d’água e remanescentes vegetais, recuperando a qualidade ambiental, conforme legislação ambiental;

• 77. Garantir a conservação e/ou recuperação da qualidade ecológica das cabeceiras dos principais formadores dos grandes rios;

• 78. Desenvolver programas de educação ambiental visando sensibilizar as populações que vivem no entorno das cabeceiras dos principais formadores dos grandes rios sobre a importância de sua preservação;

• 79. Incentivar iniciativas de uso racional das águas em todos os setores da sociedade;

• 80. Proteger mananciais e áreas à montante de trechos dos corpos d’água onde ocorrem captações para abastecimento público (na sede municipal), visando atender a demanda hídrica da população;

• 81. Proteger as áreas de recarga de aqüíferos recobertas por campos úmidos e de murunduns, ambientes frágeis, essenciais para manutenção dos recursos hídricos, vedando implantação de estruturas que alterem a dinâmica do regime hídrico e acelerem processos erosivos destinando-as à reserva legal das propriedades;

• 82. Desenvolver estudos hidrogeológicos básicos para subsidiar o gerenciamento de recursos hídricos;

• 83. Fomentar a gestão integrada dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, quanto à qualidade e quantidade;

• 84. Orientar práticas de coleta e uso de águas pluviais para racionalizar o uso de águas subterrâneas nos espaços rurais com dificuldades de acesso aos recursos hídricos;

• 86. Promover ações de controle visando o combate às práticas nocivas aos recursos hídricos;

• 87. Priorizar o fomento a implementação do Sistema Estadual de Gestão de Recursos Hídricos por meio dos instrumentos: outorga, plano de bacia, enquadramento dos cursos d’água, sistema de informações, cobrança pelo uso da água;

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Categoria 3, áreas que requerem manejos específicos.

Compreende as áreas que pelas características ambientais requerem manejos específicos, para garantir a manutenção de suas características e a exploração racional e adequada de sua base de recursos naturais, tendo em vista compatibilizar a proteção do ambiente natural com a sustentabilidade das atividades econômicas.

Subcategoria 3.1. Manejos específicosem ambientes com elevado potencial florestal

Subcategoria 3.2. Áreas que Requerem Manejos Específicos com Elevado Potencial Biótico em Ambientes Pantaneiros

Subcategoria 3.3. Áreas que Requerem Manejos Específicos em Ambientes com Elevada Fragilidade

Page 11: ZSEE_Araguaia_Xingu

Algumas diretrizes do ZSEE em áreas 3.3

• 50. Garantir que os usos agropecuários sejam desenvolvidos em áreas com condições adequadas de relevo e solo, utilizando técnicas para controle de processos erosivos;

• 51. Consolidar a agropecuária moderna com incentivo às práticas conservacionistas, assim como a proteção da cobertura vegetal remanescente e em especial as áreas abrangidas por murundus;

• 4. Preservar formações vegetais que protegem as escarpas das chapadas, conforme legislação ambiental vigente;

• 134. Fortalecer o controle das atividades desenvolvidas em áreas frágeis, visando à prevenção, proteção e recuperação de danos ao ambiente;

• 139. Recuperar áreas degradadas e adotar medidas de controle de processos erosivos, através de práticas conservacionistas, nas áreas antropizadas;

• 141. Incentivar iniciativas de recuperação de passivos ambientais de origem garimpeira através de parcerias entre instituições de pesquisa, de governo e a sociedade;

• 126. Prevenir e controlar processos erosivos em áreas onde se desenvolvem atividades (agropecuárias ou pecuárias);

• 133b. Controlar a expansão da agropecuária moderna, restringindo-a apenas às áreas de ocorrência de solos com boa capacidade de suporte;

• 133c. Controlar as atividades de impacto sobre a cobertura vegetal, acompanhando-as de ações de controle ambiental, dada a predisposição à erosão concentrada;

• 143. Fomentar a articulação dos proprietários rurais, instituições de pesquisa e órgãos do governo, visando a recuperação das reservas legais e áreas de preservação permanente;

• 144. Estabelecer plano de recuperação de áreas degradadas nas cabeceiras dos rios (Araguaia, Itiquira, Correntes e Taquari), a ser desenvolvido de forma integrada com os governos dos estados vizinhos de (Goiás e Mato Grosso do Sul);

Page 12: ZSEE_Araguaia_Xingu

Categoria 4. Áreas protegidas.

TERRAS INDÍGENAS

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

EXISTENTES

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

PROPOSTAS

Compreende as Compreende as ááreas legalmente institureas legalmente instituíídas atdas atéé a presente a presente data da publicadata da publicaçção desta lei, relativas ão desta lei, relativas ààs Terras Inds Terras Indíígenas e genas e Unidades de ConservaUnidades de Conservaçção, as quais regemão, as quais regem--se pelas se pelas respectivas normas de criarespectivas normas de criaçção e demais dispositivos legais ão e demais dispositivos legais pertinentes, e as Unidades de Conservapertinentes, e as Unidades de Conservaçção propostas para ão propostas para implantaimplantaçção, que obedecem ão, que obedecem àà relevância ecolrelevância ecolóógica tratada gica tratada no âmbito do ZSEEno âmbito do ZSEE--MT.MT.

Page 13: ZSEE_Araguaia_Xingu

Seminários técnicos e Audiências públicas

Prazo para tramitação e aprovação do Projeto de Lei17 de julho

Relatório23 – 27 de Junho

Cuiabá19 de junho17, 18 de junho

XIISinop06 de junho04, 05 de junho

XIJuara30 de maio28, 29 de maio

XSorriso23 de maio21, 22 de maio

IIIVila Rica16 de maio14, 15 de maio

IIAlta Floresta09 de maio07, 08 de maio

IJuína18 de abril16, 17 de abril

IVBarra do Garças04 de abril02, 03 de abril

VIIPontes e Lacerda 28 de março26, 27 de março

VIICáceres14 de março12, 13 de março

Região de Planejament

o PÓLOSMunicípios SedeAudiências PúblicasSeminários

Técnicos

Page 14: ZSEE_Araguaia_Xingu

Processo de divulgação do ZSEE e Audiências públicas

A equipe da Assembléia Legislativa sistematizará os resultados do trabalho dos

GTs e da plenária

4 horas (intervalo de 15 minutos)

Seminários TécnicosIntrodução dos trabalhos

Formação grupos de trabalho por categorias assessorados

pela SEPLAN/SEMA e com um relator da AL

Depois da apresentação técnica o grupo discutirá as diretrizes estabelecidas para

cada categoria

Plenária aonde o relator de cada grupo exporá as

mudanças propostas nas diretrizes. Todas as opiniões

serão contempladas

2 horas

Audiência Pública Duração de uma manhãApresentação por parte da

AL dos resultados do seminário técnico

Duração de dois dias no total

Page 15: ZSEE_Araguaia_Xingu

http://www.geo.seplan.mt.gov.br/zsee/

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